Este suplemento faz parte integrante da Vida Económica nº 1499, de 28 junho 2013, e não pode ser vendido separadamente
Uma marca! Uma rede! Uma região! 100% Alto Minho! Porque quem soma multiplica!
Portugal Real apoia a marca 100% Alto Minho
Rede colaborativa de empresas pág. VII
Iniciativas 100% Alto Minho pág. VI
pág. IV
II
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A
Editorial
PROJETO KM Zero – 100% Alto
LUÍS CEIA
Presidente da Ceval
s PME são o esteio das economias europeias e da portuguesa muito em particular. No entanto, esquecem-se muitos que a grande maioria destas empresas são de cariz familiar, sendo responsáveis em Portugal por cerca de 60% do PIB. São estas empresas de matriz familiar que vão sendo o sustentáculo económico de muitas regiões, criando e mantendo postos de trabalho e reinvestindo na região a riqueza que criam. Para além de, na maioria das situações, ao utilizarem produtos endógenos, darem também um forte contributo para a redução das importações. A marca 100% Alto Minho foi criada com o objetivo de dinamizar a região do Alto Minho através dos seus recursos endógenos (recursos naturais, competências técnicas e empresariais e produtos tradicionais), assim como robustecer a base económica regional de bens e serviços transacionáveis. Esta dinamização será tanto mais expressiva quanto maior for a colaboração entre todos os parceiros que Para quem actuam na região, e pela compra é a região. Assim, prevê-se a construção de novos garantia de modelos de atuação que está a colaborativa, em que contribuir para a a partir dos recursos da região se definam dinamização da e persigam objetivos economia local comuns às pessoas e às diversas entidades da região, nomeadamente aos representantes do tecido empresarial do Alto Minho. E propósito colaborar no esforço de produção de uma estratégia coletiva orientada para a abertura dos consumidores aos produtos e marcas regionais, chamando também a atenção dos empresários para as oportunidades de investimento na região e dar razões para reforçar o orgulho de continuarem vinculados às suas origens. Esta marca pretende ultrapassar o universo empresarial, assumindo-se como uma marca de todos! Os parceiros regionais poderão e deverão também apropriar-se da marca: ensino, laboratórios, municípios, associações locais, agencias de desenvolvimento… A marca 100% Alto Minho é uma marca agregadora, que pretende ser a identidade da região, que identifique os seus recursos endógenos e que agregue parceiros na sua comercialização, conferindo ao Alto Minho uma dinâmica de crescimento da sua economia, aumentando a sua competitividade. A adesão a esta iniciativa permitirá às nossas empresas serem conotadas com uma marca de prestígio regional e nacional, pesando na tomada de decisão de compra do consumidor. Para quem compra, é a garantia de que está a contribuir para a dinamização da economia local, e portanto do país. Este é um objetivo de todos!
100% Alto Minho é um projeto que pretende a melhoria da competitividade do país e desta região de convergência norte. Visa, no seu âmbito mais lato, identificar e valorizar os recursos e potencialidades endógenas da região do Alto Minho, assim como robustecer a base económica regional de bens e serviços transacionáveis, através de: • Promoção das relações empresariais intrarregionais; • Animação de rede de cooperação entre empresas e o sistema científico e tecnológico e iniciativas de desenvolvimento económico orientado com forte incidência territorial; • Criação de projetos integrados de desenvolvimento empresarial e local. OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 1. Consolidar uma rede institucional de âmbito regional, que alavanque iniciativas na área da atividade económica de proximidade. 2. Promover, em termos gerais, a atividade económica de proximidade, e em particular o próprio conceito, como oportunidades para:
• A SUSTENTABILIDADE DAS INSTITUIÇÕES DE SUPORTE EMPRESARIAL • O DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS EMPRESARIAIS • MELHORIA DA NETWORKING EMPRESARIAL REGIONAL
A CEVAL - Confederação Empresarial do Alto Minho, constituída em 5 de Junho de 1998, é uma instituição privada sem fins lucrativos, que abrange todo o tecido empresarial do Alto Minho. A CEVAL foi criada com a missão de impulsionar a promoção, o desenvolvimento e as atividades económicas e empresariais nas regiões dos Vales do Lima e Minho, contribuindo, assim, para a defesa dos legítimos interesses
ATIVIDADES PREVISTAS Elaboração do Plano de Ação Desenvolvimento de um estudo que integra todo o conhecimento existente e que potencie as redes colaborativas para o desenvolvimento de soluções integradas para o Alto Minho. Tem como objetivo a estruturação da estratégia de atuação, compilando as melhores práticas identificadas tanto a nível nacional como a nível internacional, que permitam a exploração sustentável da estratégia com base nos recursos já existentes na região e empresas que venham a integrar este projeto.
REFORÇO Competências institucionais para Implementação da Estratégia Através da Melhoria da Competitividade e da Eficiência das Organizações, atuando na gestão interna e dos serviços das Associações Empresariais da região do Alto Minho, e na montagem e animação de uma rede colaborativa integrada na CEVAL, constituída pelas associações empresariais, identificadas como parcerias no Alto Minho, e outras entidades que queiram aderir como empresas identificadas por essas associações ou que venham a manifestar-se interessadas na rede.
Desenvolvimento de Recursos para consolidação da rede Através da criação e desenvolvimento de uma Plataforma Integrada de Serviços - Portal e da aquisição, parametização e implementação de uma ferramenta tipo “business intelligence”.
Plano de Comunicação, Sensibilização e Envolvimento da Comunidade - Seminário de Lançamento do Projeto - Criação de imagem coletiva - Seminários de Divulgação Locais (um por concelho) - Campanha de Promoção assinatura - Seminário de encerramento - Apresentação de resultados Será ainda criado um selo que as empresas podem utilizar, mediante o cumprimento dos parâmetros estabelecidos pelo projeto, que representa a certificação da origem dos seus produtos ou serviços. Vamos aproximar e unir as forças da região, na promoção da sua oferta diferenciadora. Contamos juntar representantes empresariais e dos municípios, empresas e claro as populações em toda a sua expressão e envolvimento.
dos seus associados e para o tão desejado desenvolvimento e progresso. A actual estrutura da CEVAL assenta em cinco pilares de ação estratégica: • Internacionalização da economia dos Vales do Lima e Minho; • Introdução das novas tecnologias da comunicação e informação; • Formação profissional; • Informação/Divulgação; • Qualidade.
Os seus objetivos específicos são o fomentar da coordenação entre as associações locais, aumentando assim o seu peso negocial, e apoiando-as na penetração do tecido empresarial, prestando ainda serviços de apoio às atividades produtivas, reforçando o associativismo, dinamizando as atividades produtivas locais e desenvolvendo uma colaboração estreita com as associações empresariais nacionais e locais.
III
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Minho A marca 100% Alto Minho surge já no âmbito deste projeto, Alto Minho Km0. Uma marca agregadora, que pretende ser a identidade da região. Uma marca que identifique os seus recursos endógenos e que junte numa rede colaborativa os parceiros na sua comercialização, conferindo ao Alto Minho uma dinâmica de crescimento da sua economia, aumentando a sua competitividade.
Associação Empresarial de Ponte de Lima A Associação Comercial de Ponte de Lima foi constituída em 1905 como associação de classe, com a finalidade de defender os interesses e investigar as necessidades do comércio e indústria do concelho de Ponte de Lima. A AEPL tem por objeto a defesa dos legítimos interesses e direitos de todos os empresários, seu prestígio e dignificação, prosseguindo os seguintes objetivos: - Contribuir para o harmonioso desenvolvimento da economia nacional, com particular atenção pelos comerciantes e industriais da sua zona; - Criar e manter serviços técnicos de informação e estudo, prestando às empresas as informações solicitadas, bem como o apoio técnico e consultadoria nos moldes e condições que as sucessivas gerências entenderem adequados; - Promover a valorização profissional dos gestores e trabalhadores das empresas através da formação profissional e suas formas de aprendizagem, especialização, reclassificação, reciclagem, promoção e aperfeiçoamento, de acordo com as suas possibilidades financeiras;
ACIAB – Associação Comercial e Industrial de Arcos de Valdevez e Ponte da Barca A ACIAB – Associação Comercial e Industrial de Arcos de Valdevez e Ponte da Barca é uma associação orientada para o desenvolvimento da economia regional e nacional e que apoia os seus associados sempre com vista à manutenção de um clima de progresso. Tem a sua sede em Arcos de Valdevez e delegação em Ponte da Barca, podendo o seu âmbito ser alargado a outros concelhos e estabelecer delegações ou outras formas de representação em qualquer outro local. Investida em fazer diferente e melhor, através de uma equipa qualificada, a ACIAB pretende continuar a desenvolver, com sucesso, um conjunto de ações com vista um maior desenvolvimento e maior promoção do tecido empresarial.
- Estudar e propor a solução dos problemas que se refiram aos horários de funcionamento dos estabelecimentos dos ramos de comércio e indústria.
Associação Comercial e Industrial dos Concelhos de Monção e Melgaço A Associação Comercial e Industrial dos Concelhos de Monção e Melgaço tem como principais objetivos: • Afirmar a sua capacidade de intervenção institucional, enquanto entidade interventora no desenvolvimento empresarial, regional e nacional, contribuindo para o desenvolvimento sustentado da economia • Dinamizar o movimento associativo pelo reforço da sua representatividade e pela oferta de serviços aos associados; • Desenvolver atividades que contribuam para a dinamização da atividade económica e da envolvente empresarial, fomentando a interação entre os diferentes secores económicos. • Criar e manter condições e serviços que permitam aos associados a resolução dos seus problemas, apoiando e promovendo o desenvolvimento integrado das empresas de forma sustentada, reforçando o associativismo. É princípio da ACICMM contribuir, com todos os meios ao seu alcance, para a defesa e desenvolvimento do Comercio e da Indústria, e defender os legítimos interesses dos seus associados, mantendo e incentivando a unidade das classes que representa, promover a aproximação delas com as demais categorias sociais e procurar os meios que lhe possibilitem atingir os ideais comuns.
Associação Empresarial de Valença (AEV) A Associação Empresarial de Valença (AEV) é uma associação que agrega as empresas industriais, comerciais e de serviços do concelho de Valença, tendo como missão acompanhar os empresários de forma sistemática na resolução dos seus problemas, fortalecendo o tecido empresarial e promovendo o desenvolvimento sustentado do concelho. A AEV foi fundada no dia 22 de Outubro de 2008 e iniciou a sua atividade em 15 de Janeiro de 2009, sendo uma associação que, de acordo com os seus estatutos, se propõe representar, defender e promover os interesses comuns dos associados, o seu prestígio e a definição de um espírito de solidariedade e de apoio entre os seus associados, com vista à manutenção de um clima de progresso do concelho.
Associação do Castelo
Empresarial
de
Viana
A Associação Comercial de Viana do Castelo, fundada em 1852, sob a chancela de D. Maria II, tem como objetivo indagar as necessidades do comércio e indústria da localidade e procurar todos os meios legais para satisfazê-las e estudar e defender os interesses comuns dos associados e promover o desenvolvimento de tudo quanto possa contribuir para a sua prosperidade, através dos seguintes meios: • Apoiar as empresas associadas; • Promover e dinamizar programas de apoio às empresas e à atividade económica; • Fomentar a ligação entre o tecido empresarial , o setor educativo e as entidades públicas; • Promover a internacionalização das empresas associadas; • Atuar como facilitador de informação empresarial.
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Iniciativa Portugal Real – 100% Alto Minho Qual a imagem que tem do Minho? E memórias de infância? Uma natureza de grande beleza, aldeias e vilas com uma arquitetura muito interessante... Gente divertida e hospitaleira. Felizmente as gentes não mudaram, mas muitas aldeias e vilas deixaram destruir a beleza da sua arquitetura. Graças a Deus que muita gente tomou consciência deste problema e luta hoje pela preservação do seu património, da sua memória construída. Que peso é que poderá ter a produção nacional para contrariar a crise que o país vive? A produção nacional tem de ser maior no futuro e deve ser o cerne de qualquer estratégia nacional. Só a criação de valor em Portugal e por portugueses é que nos possibilita criar emprego sustentável, aumentar a nossa taxa de poupança e investimento e encarar as nossas obrigações com o exterior. Mas muitas empresas carecem de capital. O Governo deve criar condições para incentivar os produtores privados (ou, pelo menos, não os desincentivar!) e para captar novos investidores. Pode fazê-lo através de vários instrumentos, como uma política fiscal adequada que ajudará bastante as empresas, nomeadamente as exportadoras, e deve assegurar o bom funcionamento do setor financeiro para dar acesso ao crédito aos projetos válidos. Conheci agora vários produtores nacionais no Minho que desenvolvem os seus negócios de forma altamente profissional, procurando cada vez mais os mercados exportadores, mas que se veem impedidos de o fazer, não só pelas atuais dificuldades financeiros mas também pelo peso administrativo a que estão sujeitas. O que é que poderia ser feito para impulsionar o consumo de produtos nacionais? Os produtos nacionais têm de ter qualidade, ser diferenciados e ser competitivos. Se for assim, os produtos nacionais vão ter um incremento no consumo,
Dona Isabel assinou o livro de Honra da AEVC.
“O Governo deve criar condições para incentivar os produtores privados (ou, pelo menos, não os desincentivar!) e para captar novos investidores. Pode fazê-lo através de vários instrumentos, como uma política fiscal adequada que ajudará bastante as empresas, nomeadamente as exportadoras, e deve assegurar o bom funcionamento do setor financeiro para dar acesso ao crédito aos projetos válidos.”
Deposição de coroa de flores em honra de D. Afonso Henriques no Monumento “Torneio de Valdevez
Duques de Bragança aliaram-se à promoção dos produtos do Alto Minho e realç aram o saber-fazer da região
tempo blica recordou o A Praça da Repú Praça da Rainha ou em que se cham
Receção dos Duques de Bragança no Salão Nobre da AEVC
no país e, mais importante, no exterior. Mas cada um de nós também é responsável. Não podemos continuar a depender das importações da forma que temos dependido. Ao apostar naquilo que temos de bom possibilitamos o crescimento das empresas portuguesas. Acredito que se deve ter alguma atenção para com os distribuidores, no sentido de não prejudicarem os produtores nacionais face aos seus concorrentes estrangeiros. Tive a possibilidade de apreciar produtos de várias empresas familiares no Minho, todos de produção local mas de qualidade internacional. Aqui também o Governo poderia
dar o exemplo, escolhendo produtos portugueses quando pode. No momento atual, entende que a solidariedade deve também ser um desígnio nacional? A solidariedade é sempre importante, especialmente no momento que vivemos. Não podemos viver de consciência tranquila quando tantas pessoas que estão ao nosso lado passam por momentos muito difíceis devido a esta crise. Desde sempre o povo português tem sabido dar resposta nos momentos mais difíceis. Acredito que não vai ser diferente desta vez.
D. Duarte e Don oportunidade a Isabel tiveram a de visitar o Traje, onde Museu do o bo tem lugar de rdado tradicional destaque.
D. Duarte e Dona Isabel inauguraram a exposição “Tesouros de Viana” que esteve patente na sede da AEVC.
A Casa Valença foi, durante déca das, uma referência para escritores com o Camilo Castelo Branco.
A visita dos Duques de Bragança ao Alto Minho começou com uma deslocação ao Centro Equestre de Ponte de Lima.
As ruas de Viana do Castelo engalana ram-se para receber os Duques de Bragança .
D. Duarte e o Presidente da CEVAL e da AEVC trocam impressões com Manuel Freitas, um dos maiores promotores do Ouro do Minho.
VI
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CEVAL apresenta a marca 100% Alto Minho em Bordéus
A
CEVAL deu mais um passo na promoção da logomarca 100% Alto Minho. Esteve presente na IV Edição da Feira de Artesanato e Gastronomia, em Cenon – Bordéus – França, divulgando a marca aos empresários da região, nos dias 02, 03 e 04 de Maio. Uma iniciativa organizada pela Associação Alegria Portuguesa de Gironde, em parceria com a Mairie de Cenon, que reúne um grande número
Seminários
Apresentação da Marca “100% Alto Minho”
de emigrantes portugueses, oriundos do Alto Minho, e recebe artesãos, produtores e outras instituições da mesma região, resultado da forte ligação dos habitantes às suas raízes portuguesas, e também fruto das iniciativas estabelecidas entre diferentes municípios (vilas geminadas). A feira fez as delícias da comunidade emigrante portuguesa, que lá encontrou todo o tipo de artigos oriundos de várias regiões, e pode assim “matar saudades”•
Lançamento da marca
CEVAL marcou presença no Salão de Inovação Rural
MARCA 100% ALTO MINHO JÁ É REFERÊNCIA REGIONAL
A
CEVAL faz um balanço “extremamente positivo” da sua participação no Salão de Inovação Rural que decorreu em Arcos de Valdevez no âmbito do projeto Minho Empreende e durante o qual foi divulgada a marca 100% Alto Minho. Luís Ceia, Presidente da CEVAL, realça o facto de a marca 100% Alto Minho estar já a “dar frutos animadores em termos de projeção para o exterior do melhor que se produz na região” e salientou que a participação no Salão de Inovação Rural serviu essencialmente para mostrar aos visitantes do certame “a excelência produtiva de área geográfica
que sempre se destacou pelo saber-fazer bem”. Sob o “chapéu” da marca 100% Alto Minho, marcaram presença no Salão de Inovação Rural alguns produtores e prestadores de serviços da região como a Loja Rural de Paredes de Coura, a Aromas Santos, o Solar de Merufe, a Melgaço Radical, a Delícias do Planalto, Isilda Parente – Bordados Tradicionais, a Loja do Pote e o Minibus da Aldeia. O evento Salão de Inovação Rural, subordinado ao lema “Inspirar para Inovar”, promovido pela In.cubo, realizou-se com a pretensão de sensibilizar a comunidade do Minho em geral e o seu tecido produtivo em particular, para a relevância da inovação•
Ponte da Barca
Melgaço
Paredes de Coura
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VII
Meia centena de empresas unidas em torno de uma marca O projeto Alto Minho Km0, cujo promotor é a CEVAL, tem como objetivo dinamizar a região do Alto Minho através dos seus recursos endógenos (recursos naturais, competências técnicas e empresariais e produtos tradicionais), assim como robustecer a base económica regional de bens e serviços transaccionáveis. A marca 100% Alto Minho surge já no âmbito deste projecto, Alto Minho Km0. Uma marca agregadora, que pretende ser a identidade da região. Uma marca que iden-
tifique os seus recursos endógenos e que junte numa rede colaborativa os parceiros na sua comercialização, conferindo ao Alto Minho uma dinâmica de crescimento da sua economia, aumentando a sua competitividade. O Presidente da Ceval (Confederação Empresarial do Alto Minho), Luís Ceia, destaca o facto de esta ser uma oportunidade única de mostrar a capacidade de regeneração do tecido socioeconómico local recorrendo aos produtos endógenos e ao saber-fazer da região.
“Marca 100% Alto Minho conta com cerca de 50 adesões. Meta de uma centena mantém-se até ao final do ano. O projeto vai ser promovido ‘mais agressivamente’ junto dos municípios e outros organismos institucionais, assim como do segmento dos consumidores dos próprios produtos.”
BUS da Aldeia O BUS da Aldeia é uma marca pioneira no transporte personalizado de passageiros em zonas rurais, fazendo a diferença com um serviço inovador, relevante, necessário e único. Colaborando para o desenvolvimento das regiões rurais, combatendo a desertificação e o isolamento, contribuindo para o desenvolvimento socioeconómico e para o aumento da mobilidade das populações. Prestamos um serviço de excelência, apostando em profissionais altamente qualificados com formação contínua, de forma a garantir os altos padrões de qualidade e segurança pelos quais nos regemos. Temos a solução de mobilidade para as necessidades da sua empresa ou instituição. Transportamos os seus colaboradores, clientes ou visitantes. Oferecemos um serviço personalizado de transporte de passageiros, para todo o tipo de deslocações, prestado por profissionais altamente qualificados. Fazemos o transporte casa-trabalho-casa, eventos, encontros, reuniões, conferências, entre outros. Asseguramos igualmente um serviço de transfer programado, com qualidade, conforto e segurança. http://www.busdaaldeia.com/
SOLAR DE MERUFE A Quinta Solar de Merufe, localizada em Merufe – Geraz do Lima – Santa Maria - Viana do Castelo, está inserida numa belíssima paisagem envolvente privilegiada pela natureza e assim oferece aos seus visitantes calma, harmonia e serenidade que proporcionam bem-estar. Existe há muitos séculos e foi uma das protagonistas da história das Terras de Geraz do Lima. A Capela da Quinta, construída em honra de Nossa Senhora dos Remédios, foi desde a sua origem um lugar de celebração de atos religiosos para as gentes da terra. A lenda contada pelos mais antigos afirma a existência da quinta anterior à fundação de Portugal. Segundo rezam arquivos, no século XV pertenceu ao Arcebispo de Lisboa, tendo continuado ligada ao clero. Faz-se referência á existência de um legado à capela da Senhora dos Remédios de uma parte da colheita de vinho produzido nas parcelas situadas para norte da capela para sustentar as despesas do culto. Sendo os primeiros vinhos portugueses exportados provenientes desta região, é provável que os desta quinta, com os demais do Vale do Lima e segundo a História os de Monção tenham enchido as caravelas que partiam do cais de Viana do Castelo para o norte da Europa, onde eram negociados em troca do tão famoso bacalhau. Em 1530, era dono da quinta o cónego Francisco de Brito, que em terras do Brasil se distinguiu com feitos históricos, sendo-lhe por isso atribuído, brasão de nobreza pelo Rei de Portugal. Este brasão esculpido em granito expõe-se sobre a entrada principal da quinta ladeada de ameias. Como em toda a História humana desde há milénios, a vinha e o vinho nunca foram dissociados da vida e evolução cultural do homem e da sua relação com os deuses. Assim se inseriu a quinta na evolução das sociedades, promovendo ao longo dos séculos em paralelo a cultura religiosa e a cultura da vinha e do vinho, continuando a história até aos nossos dias. A ligação à cultura é hoje no SOLAR DE MERUFE perpetuada através da realização de eventos festas e enoturismo. Assim, fazemos a ligação da cultura do homem e da cultura da vinha para produção e apresentação de vinhos que, como sucessivas gerações desde há milénios, continuamos a honrar e a prestigiar. Website: http://www.solardemerufe.com
FUMEIRO DELÍCIAS DO PLANALTO Cerâmica Criativa
“Microempresa criada no ano de 1999 com o intuito de dar seguimento a uma atividade que vinha sendo desenvolvida pela minha mãe na área do artesanato. Visa a criação de peças decoradas com cereais, com o objetivo de manter vivas as tradições e os utensílios agrícolas, característicos do nosso meio rural, em particular do Alto Minho, como sejam as peneiras, crivos, ancinhos, sacholas, etc. Numa fase inicial, foram concebidas peças de simples adorno com o passar dos tempos, graças à criatividade e inovação das técnicas de fabrico, uma grande maioria do artesanato produzido passou a ser utilitário. A sua comercialização é efetuada em diversas feiras e exposições de artesanato que ocorrem em Portugal. Desde o ano 2009 que foram conquistados novos mercados, Itália, França e Espanha. Sendo uma das características intrínsecas do artesão a sua capacidade de criação, no ano 2010, foi aliada ao artesanato já produzido o fabrico de peças em cerâmica, salientando-se o fabrico da mascote/boneca associada às impetuosas festividades Limianas, as “Feiras Novas” de seu nome “Matilde”. http://baudavo1999.blogspot.com/
O Fumeiro Delícias do Planalto situa-se em Castro Laboreiro, freguesia inserida no Parque Nacional da Peneda Gerês. A altitude e temperatura caraterísticas desta zona são as ideais para a boa confeção e conservação dos nossos produtos. A empresa iniciou a sua atividade em 1999, contando, por isso, com mais de 10 anos de experiência, mais de 10 anos a servir clientes exigentes e apreciadores do bom paladar de um fumeiro tradicional de excelência. Porém, a receita dos produtos que agora é apresentada no mercado é a mesma que tem vindo a ser feita de geração em geração, ao longo das décadas. A Delícias do Planalto participa anualmente na Feira do Alvarinho e do Fumeiro de Melgaço, na qual se realizam concursos dos produtos das empresas participantes. A nossa empresa tem sido vencedora, desde o início da sua participação na feira, em várias categorias de produtos. Isso comprova a qualidade dos nossos produtos e a sua apreciação por parte dos milhares de pessoas que participam nesta feira. As nossas instalações estão à disposição de todo o cliente que tenha a curiosidade de visitar o local onde, tradicionalmente, se elaboram estes variados produtos inquestionavelmente saborosos e de qualidade. T: 251 465 513 | E-mail: fumeirodoplanalto@sapo.pt
VIII
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ISILDA PARENTE Entre os bordados típicos portugueses, o Bordado Tradicional de Viana do Castelo ocupa um lugar de eleição. Associado às freguesias rurais do concelho (em especial a Perre, Serreleis e Cardielos), este tipo de bordado data do tempo em que as camponesas tinham por hábito alindar as suas roupas com motivos de inspiração campestre e romântica – flores, folhas, corações… –, só mais tarde sendo introduzido também nos têxteis-lar. Em 1917, uma importante exposição realizada na cidade de Viana do Castelo deu a conhecer publicamente este bordado regional e conduziu a uma tomada de consciência sobre a sua relevância, consolidando-se desde então a sua produção mais profissionalizada. Originalmente bordado com fio de linho sobre tecido de linho, com a banalização do fio de algodão rapidamente se começou a utilizar essa matéria-prima e a introduzir a cor. O azul, o vermelho e o branco tornaram-se, assim, as cores mais características e predominantes nos bordados de Viana do Castelo. No que respeita aos motivos e modelos mais utilizados e apreciados, destacam-se as japoneiras (camélias estilizadas com centro em crivo), as silvas e os corações. Isilda Parente, que desde criança é uma apaixonada por esta tradição, resolve, em 1985, dedicar-se profissionalmente a esta actividade, velando sobretudo pela qualidade do bordado e pela preservação dos motivos e padrões genuínos que tão bem o identificam. Contudo, tal não significa que se tenha limitado a manter o bordado já conhecido, pelo contrário, procurou e conseguiu fazê-lo evoluir. Nesse processo foi imprescindível um grande empenho na procura de novas cores, texturas e composições que se adaptassem ao contexto actual, tendo sempre o cuidado de nunca descaracterizar o bordado tradicional. Este esforço tem vindo a ser reconhecido, sendo prova disso os diversos prémios já conquistados e os diferentes países (tais como Espanha, França, Alemanha, Itália, Brasil e Japão) onde Isilda Parente tem dado a conhecer o seu trabalho, através de várias exposições. Para a sua difusão muito contribuiu também o trabalho realizado com o estilista Nuno Gama, através de uma interessante simbiose entre a moderna alta-costura e a velha tradição alto-minhota. Ao longo dos anos, a imprensa tem divulgado o trabalho de Isilda Parente, tendo já sido publicadas diversas reportagens em jornais e revistas nacionais e internacionais. Além disso, alguns canais televisivos do Japão e do Brasil visitaram já a Oficina de Artesanato de Isilda Parente. Isilda Parente é, assim, uma das principais responsáveis pela revitalização do Bordado de Viana, através do seu importante trabalho de preservação, divulgação e adaptação do tradicional ao atual. Por esse motivo, a notoriedade e o reconhecimento do seu trabalho têm sido uma constante, sendo hoje uma referência neste tipo de produção artesanal. http://isildaparente.com/
MELGAÇO RADICAL Um grupo de jovens melgacenses, acérrimos defensores dos valores do seu torrão natal, aliando o gosto pela aventura à necessidade de transmitir aos outros esta aproximação da natureza, sonhou um dia uma forma de conseguir os seus intentos e assim nasceu MELGAÇO RADICAL, virada para a prática de desportos-aventura, também chamados radicais. Os seus elementos foram criteriosamente selecionados contando com parâmetros rigorosos que abrangeram um leque onde constaram, atributos físicos, psíquicos e até de capacidade de comunicação e relacionamento, tendo em conta a grande responsabilidade de mostrar a verdade de um concelho, de proporcionar ao visitante a segurança da prática dos desportos radicais, adequando os graus de dificuldade de execução às capacidades dos utentes. A Melgaço Radical caracteriza-se por um forte espírito alternativo, dinâmico e proativo, atenta às expectativas de quem a procura. Somos uma empresa jovem mas com uma equipa que tem uma vasta experiência na área das atividades radicais, apostando na realização de eventos com elevados níveis de qualidade, segurança e conforto. Realizamos atividades outdoor na vertente do desporto aventura, para particulares, empresas e instituições, com programas adequados às idades, interesses e objetivos de cada grupo, sempre com garantia de um serviço com simpatia, diversão e profissionalismo. Temos como missão proporcionar experiências gratificantes num contexto lúdico ou formativo, promovendo o bem-estar físico, psíquico e social, com uma equipa que se caracteriza pelo seu profissionalismo, dinamismo e espírito radical, que aposta no desporto de aventura e no contacto com a natureza. http://melgacoradical.com/
LURDES CARREIRA Artesanato contemporâneo de sabor tradicional MISSÃO Redescobrir os recursos endógenos do Alto Minho; reinventar produtos artesanais tradicionais numa óptica de valorização económica dos recursos e do saber-fazer local. VISÃO: Ser uma referência entre os contributos para a visibilidade da Região do Alto Minho (e, nomeadamente, do seu espaço rural) enquanto território de oportunidades. Email: Lc_artesanato@hotmail.com • TLM: 91 9376241
AROMAS SANTOS com Sabores do Minho Descritivo: Produção de PAM secas: hortelã pimenta, tomilho-limão, tomilho-bela luz, lucilima, erva príncipe, alecrim. Produção de frutos frescos: kiwis, citrinos, ameixa. Produção de uva para vinho Localidade: Anais – Ponte de Lima Email: rutejoc@gmail.com Actividade(s): plantas secas, embalamento (produtos finais) Área de produção em PAM: 0,8 ha Modo de produção: biológico Principais espécies: Mentha piperita; Cymbopogon citratusm Thymus mastichina, thymus citriodorus, Aloysia triphylla, Rosmarinus officinalis http://www.epam.pt/arquivo/1336
CONTACTOS:
O GRUPO ARIEIRA`S, sediado em Viana do Castelo, possui 25 anos de experiência, dividido por distintas áreas de negócio e geografia. Com negócio “core” a prestação de serviços de arquitetura e urbanismo. Todos os seus projetos são resultado de rigor, da importância dada à construção e à qualidade dos espaços públicos. Participa em exposições nacionais e internacionais. Foi vencedor do concurso “Fazer Acontecer a regeneração Urbana em Viana do Castelo”. http://www.arieiras.com/
Parque de Atividades de Cerveira – 2º pólo, 4920-013, Campos, Vila Nova de Cerveira T:251 7000 10• F: 251 7000 19 E-mail: geral@ceval.pt Site : www.ceval.pt