Portfolio .
Arquitetura e Urbanismo
Wesley Oliveira arquiteto e urbanista
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Apresentacao
Acredito que a obra arquitetônica é uma proposição humana, social, artística e técnica de um espaço que atenda as necessidades dos usuários. É a interpretação e resposta da problemática projetual, sob a leitura do lugar. São trabalhos resultantes dos cinco anos de formação acadêmica, das experiências extracurriculares e profissionais, além dos exercícios artísticos como desenho, pintura em tela e escultura que me interessam. Trabalhos estes sintetizadas nesta seleção de projetos. Neste momento procuro oportunidades profissionais para mais aprendizagens, exercício e aperfeiçoamento do ofício, bem como colaborar com as minhas habilidades adquiridas até então.
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Wesley de oliveira silva cURRICULUM VITAE
Endereço Cep Fones E-mail
Rua 15 Qd. 49 Lt 02 - Cocalzinho de Goiás - GO 72975-000 (62) 983324150 wesleyoliveira.arquitetura@gmail.com
Informações Pessoais Filiação Nascimento Naturalidade Nacionalidade Estado Civil
Odair Moreira da Silva e Ana Maria de Oliveira Silva 30/10/1992 Anápolis - GO Brasileiro Solteiro
Educação 2011-2015 2014-2015 2016-2018
Graduação em Arquitetura e Urbanismo. Centro Universitário de Anápolis, UniEVANGELICA, Anápolis - GO Curso de língua avançado em Inglês, no período de 2014 a 2015 UpTime Comunicação em Inglês - Anápolis GO Especialização em Processos e Produtos Criativos, da Faculdade de Artes Visuais, na Universidade Federal de Goiás
Aptidões e Competências Técnicas Softweres
Desenho a mão livre, confecção de maquetes imagens renderizadas e tratamentos de humanização AutoCad, Sketchup, Revit, Lumion, CorelDraw e Photoshop
Experiências Profissionais 2012-2013 2013-2017
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2016-2017 2018-2019
Designer gráfico e Arte Finalista na Gráfica Grafisa - Anápolis Fone: (62) 3317-7412 Colaboração com o arquiteto Alexandre Ribeiro Gonçalves Fone: (62) 98147-7249 Atuação profissional autônoma como arquiteto e urbanista Arquiteto Senior escritório S/A arquitetos - Anápolis - GO
Atividades Extracurriculares Menção honrosa do Concurso de Desenhos ‘‘ Ciência pela paz e pelo Desenvolvimento’’
2006
Ministrante da Oficina de croquis no 1° Congresso de Internacional de Pesquisa, Ensino e Extensão UniEVANGÉLICA - Anápolis
2013
Apresentação do artigo: ‘‘Investigação sobre a influência do conforto lumínico em ambientes de ensino’’ no Simpósio Temático ‘‘Arquitetura Contemporânea: Preocupações Ambientais e com a Paisagem’’
2013
6° Concurso CBCA/ALACERO para estudantes de Arquiettura - Estruturas em Aço
2013
Iniciação Científica com a pesquisa: ‘‘Avaliação do desempenho lumínico: estudo de caso do Bloco “E” do Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA.’’
2013 - 2014
Finalista do Concurso Internacional de Estudantes, atividade integrante do 3° Congresso Internacional Sustentabilidade e Habitação de Interesse Social - PUCRS
2014
7° Concurso CBCA/ALACERO para estudantes de Arquiettura - Estruturas em Aço
2014
Vencedor do 27° Opera Prima - Concurso Nacional de Trabalhos Finais de Graduação em Arquitetura e Urbanismo de 2015
2017
Publicação do projeto Espaço I.N.E.S. na Revista Projeto nº 436
2017
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indice
Experiências acadêmicas
Edificio escolar .07 2013
CENTRO DE CONVIVENCIA .17 UniEvangélica - Centro Universitário 2013
EspaCo I.N.E.S. .29 Espaço de Incentivo à Novas Experiências Sociais Cocalzinho de Goiás - 2015
BIBLIOTECA MIDIATECA .45 PuBLICA
6° Concurso CBCA / ALCERO para estudantes de Arquitetura, estruturas em aço - 2013
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indice
Experiências profissionais
cASA EM tAMBORE .55 Experiência profissional arquiteto colaborador
o jardim secreto .61 Sede Fundação Pró-Cerrado arquiteto colaborador
museu mARP .75 Fafe, Portugual - 2018 Concurso de Projeto
sede cau-to .83 Palmas, Tocantins - 2018 Concurso de Projeto
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Edificio escolar 2013 O projeto foi desenvolvido em terreno destinado a um equipamento educacional, situado entre dois bairros resultantes do programa Minha Casa Minha Vida na cidade de Anápolis, o cenário encontrado é uma comunidade classe média baixa ocupando de forma precária os extremos do perímetro urbano carentes de lazer, cultura e esportes além dos altos índices de criminalidade. Levam-se em consideração as necessidades sociais da comunidade. Assim somam-se ao programa educacional espaços públicos, onde o uso coletivo dos mesmos propicia interação entre o edifício comunidade e paisagem.
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Com 8 metros de declive, o programa dispõe-se em dois níveis. A cobertura com a m e s m a co ta d o a ce s s o principal é pensada como uma praça para uso da comunidade. O programa pedagógico desenvolve em níveis inferiores e a biblioteca é pensada aberta para a vizinhança, assim, dispõe-na como um volume em pilotis sobre a praça.
A topografia original é modificada em três níveis sendo a cota maior 0,0 o acesso principal e a praça. O programa pedagógico é disposto no nível -3,5 e - 7,0. Cria-se um eixo de circulação. Os blocos pedagógico divididos pelos níveis segundo a faixa etária dos alunos e espaçados de forma a criar um pátio interno. Tem-se assim, interação visual entre a cobertura - praça - e os níveis inferiores -pedagógicos.
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CENTRO DE CONVIVENCIA UniEvangélica - Centro Universitário 2013
O projeto corresponde aos espaços de uso comum no campus universitário: auditório, biblioteca, área de exposição e lanchonete. As atividades são condensadas em um único edifício afim de compor um espaço de convivência e interação entre alunos, professores bem como a comunidade. O terreno situa-se em meio a blocos de salas de aula, e um centro esportivo. A topografia do campus desconecta estes volumes, assim o projeto parte da circulação, como forma de fazer parte do percurso dos usuários, assim, interagir as pessoas por meio dos fluxos dos diferentes níveis em que os blocos de salas estão implantados.
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O projeto desenvolve a partir de dois eixos: um vertical e outro horizontal, eles marcam a circulação e geram dois prismas. O prisma horizontal, foi parcialmente rebaixado, a fim de criar um acesso pelo nível da cobertura, onde o usuário, percorre sobre o auditório e por meios de rampas chega ao espaço de exposições e jogos, este mesmo volume parte em balanço, sombreia o a praça de alimentação. A biblioteca foi disposta em 5 pavimentos, no centro estão dispostos os ambientes de leitura, estes níveis foram fragmentados e parte elevado, com uma diferença de meio pé-direito, isso afim de propor maior integração visual. O acervo é organizado em espiral, onde conecta os níveis de leitura por meio de uma rampa no perímetro da volumetria .
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Espaço de Incentivo à Novas Experiências Sociais Cocalzinho de Goiás - 2015
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Como trabalho final de graduação, questiono a falta de qualidade dos espaços públicos existentes que somados à massificação dos meios de comunicação, internet, jogos eletrônicos -opções alienadoras de lazer - tem tirado as pessoas da permanência nos espaços comuns. O projeto parte da proposta de propiciar um espaço público de qualidade para minha cidade natal, Cocalzinho de Goiás. Chamado de Espaço de Incentivo à Novas Experiências Sociais, carinhosamente, Espaço I.N.E.S, o projeto é um condensador de equipamentos públicos, acolhe as atividades existentes relacionadas a cultura e lazer porém carentes de qualidade espacial e pulverizadas na cidade. Ele é pensado como meio fortalecedor de vínculos, um ambiente que seja o cenário de uma vivência urbana e estimulo a comunidade para experiências fora dos muros. O terreno é estratégicamente localizado e pensado como uma sobreposição de espaços públicos, livre e abertos. O programa é disposto entre esses espaços de usos coletivos a fim de criar uma nova centralidade na malha urbana, estímulo de experiências que somam: memórias, vivência urbana, democratização e paisagem.
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A forma inicia com a criação do plano na cota topográfica mais alta do terreno.
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Este nível é destinado a contemplação da paisagem, loca-se o café, mirante e a praça.
Em um ponto intermediário horizontal e verticalmente tem-se o acesso ao pátio de feiras e festas, arquibancada para apresentações e cinema, a escola de música e administração.
school
Eleva-se o volume para liberar o campo de visão do pátio para a paisagem.
Cria-se um terceiro nível de conexão com o Centro de Ensino Infantil. Neste pavimento, dispõe-se biblioteca, auditório, cota inferior da arquibancada e a rodoviária.
As circulações horizontal e vertical é pensado de forma a conduzir os usuários a diferentes percepções do edifício, enquanto este enquadra a paisagem. A circulação junto com os pátios internos integram os níveis, usos, e pessoas.
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A B
B 3 1
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A 0 5 10
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FLOOR PLAN level 11.0
1-Kitchen . 2-Coffee / Lookout . 3-Bathroom.
A B
B 4
A 0 5 10
FLOOR PLAN level 9,00
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4 - Plaza / Opened public space
SECTION CORTE AA AA0 5 10 20
ABA B 7 7 4
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B
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A 0 5 10
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FLOOR PLAN level 6,00
5 - Covered public space . 6 - Kitchen for parties . 7 - Bathroom . 8 - Service / Information 9- Study music room . 10- Individual study room . 11- Theoretical study room . 12- Rehearsal room 13- Teacher’s room . 14- Director’s room . 15- Cup . 16- Deposit . 17- Bleacher . 18- Load Lifter
A B
30 34 33
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B
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A
FLOOR PLAN level 0,00
18- Load Lifter . 19 - Backstage . 20 - Auditorium . 21 - Foyer . 22 - Dressing rooms . 23 - Cup . 24 - Directorate . 25 - Approval restoration . 26 - Collection . 27 - Reading . 28 - Study Room Group . 29 - Service . 30 - Entrance . 31 - Stage . 32 - Road bus station . 33 - Cup
CORTE BB
0 5 10
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pedestrian access pedestrian access
pedestrian access
Child Students
Bus access
pedestrian access
Bus Station Covered Public Space Coffee/Lookout point Libary
Roof Building skin Ceramic Blocks
Braced Frame Coffee floor slab ribbed Plaza floor slab ribbed impervious surface Music School and covered public space floor slab ribbed Libary and Auditorium floor Concret pillars
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BIBLIOTECA MIDIATECA PuBLICA
6° Concurso CBCA / ALCERO para estudantes de Arquitetura, estruturas em aço - 2013 Desenvolvido em parceria com Ana Paula Medina e sob orientação dos professores Alexandre Ribeiro Gonçalves e Christian Moreira o projeto buscou atender ao programa e tecnologia construtiva estabelecidos pelo concurso, condicionado pela leitura do lugar escolhido pela equipe. A proposta é resposta das necessidades de espaço público, cultura, informação e formação da comunidade. A escolha do terreno se deu pela posição central na malha urbana, local de importância histórica na formação, economia e cultura da cidade. O bairro em questão é o Centro, apresenta grande circulação de pessoas por possuir equipamentos públicos como o terminal urbano de transporte público, prevalece o uso comercial e institucional, e carente em espaços público de qualidade e lazer. Resulta assim, a noite, em um espaço urbano inativo e com altos índices de criminalidade.
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SITUAÇÃO ATUAL Fluxo de pedestres monótono
LEVAR O PEDESTRE PARA O EDIFICIO No pavimento térreo dispõe-se todo o setor público priorizando o eixo de circulação horizontal criando a partir de uma linha em ângulo reto resultando em uma volumetria que permite gentileza urbana CRIAR ESPAÇO DE CONVIVÊNCIA A gentileza urbana foi planejada como respiro na malha urbana, em sua cobertura situa-se o café e um acesso também usado como arquibancada, que também propõe convivência e contemplação urbana EIXO DE CIRCULAÇÃO VERTICAL O restante do programa foi distribuído em 4 níveis. Pensando na circulação dos usuários, funcionários e cargas, reuniu-se em um volume as escadas e elevadores social, de serviço. ESTRUTURA
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Setor Tecnológico Setor Público Administração Setor Público Estacionamento /Serviços
A fim de a volumetria não romper com a escala urbana, a biblioteca e estacionamento estão no subsolo. O setor tecnológico foi evidenciado num grande volume suspenso em que tomouse partido o aço, este é apoiado apenas na torre de circulação vertical que estrutura o volume com sistema de treliças espaciais que permite sombrear o espaço público.
C
1.0 -acessos/circulação 1.1 - Elevador Serviços 1.2 - Elevador Social 1.3 - Rampa Acesso Veículos A
B
B Acervo\ Infanti
C
A
1º Subsolo - Biblioteca
2.0 - Setor Social 2.1 - Atendimento 2.2 - Guarda-volumes 2.3 - Controle De Entrada/saída 2.4 - Foyer 2.5 - Hemeroteca 2.6 - Biblioteca 2.7 - Sala De Estudo Em Grupo 2.8 - Área De Pesquisa 2.9 - Fotocopiadora 2.10 - W.c Feminino 2.11 - W.c Pne 2.12 - W.c Masculino 2.13 - Biblioteca Infantil 3.0 - Setor Serviços 3.1 - Distribuição 3.2 - Aquisição 3.3 - Restauro/encadernação 3.4 - Catalogação
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C
A
B
B
secretaria
C
A
Térreo - Auditório, exposição e atendimento
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1.0 -acessos/circulação 1.1 - Elevador Serviços 1.2 - Elevador Social 1.3 - Rampa De Veículos 1.4 - Carga E Descarga 2.0 - Setor Público 2.1 - Arquibancadas 2.2 - Atencimento/fotopiadora 2.3 - W.c Feminino 2.4 - W.c Pne 2.5 - W.c Masculino 2.6 - Auditório 2.7 - Exposição Linear 2.8 - Sala De Som 3.0 - Setor Administrativo 3.1 - Secretaria Geral 3.2 - Direção 3.3 - Copa 3.4 - D.m.l 3.5 - Vestiário Feminino 3.6 - Vestiário Masculino
C
61 1.0 -acessos/circulação 1.1 - Elevador Serviços 1.2 - Elevador Social A
B
B
C
2.0 - Setor de Tecnologias 2.1 - Atendimento 2.2 - Guarda-volumes 2.3 - Controle de Entrada 2.4 - Controle de Saída 2.5 - Foyer 2.6 - Estudo em Grupo 2.7 - Área de Pesquisa 2.8 - Estudo Individual 2.9 - Sala de Projeção 2.10 - Mapoteca 2.11 - Videoteca/discoteca 2.12 - W.c Feminino 2.13 - W.c Pne 2.14 - W.c Masculino
A
2º Pavimento - Midiateca
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cASA EM tAMBORE Experiência profissional arquiteto colaborador Tive a oportunidade de colaborar com o arquiteto e professor Alexandre Ribeiro Gonçalves, quando além do desenvolvimento técnico e programático - visto os diferentes programas arquitetônicos desenvolvidos: industrial, escolar, residencial e institucional tive grande amadurecimento projetual, pois na metodologia adotada estavam presentes estudos, discussões e reflexões que levavam a uma arquitetura conceitual. Colaborando com um arquiteto que está atuante em sala de aula, minhas experiências de estágio foram também continuação das disciplinas de projeto. Dentre as colaborações destaco este projeto residencial, pois me foi confiado uma posição de parceria na concepção do edifício. O projeto foi desenvolvido para uma família composta pelo casal e dois filhos, com terreno de 898m² em bairro residencial da região metropolitana de São Paulo.
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A residência tem seus setores - íntimo, social e serviços - organizados em níveis e volumes distintos, o agenciamento dos mesmos deu-se de forma a
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propiciar um espaço comum em que os principais ambientes tivessem maior interação entre si, bem como potencializar a ventilação e iluminação natural.
Assim pensou-se em um pátio interno, espaço aberto para estar e lazer. Este fragmenta o setor social em dois volumes, em um dá-se o acesso de
pedestres, abriga o escritório, sala de TV e estares, no segundo volume, sala de jantar biblioteca, cozinha e churrasqueira. O setor íntimo compõe um terceiro volume,
este é sobreposto aos dois volumes do térreo que na cobertura ganham tratamento de impermeabilização e paisagismo tornando terraços com estares para
os dormitórios. O volume superior sombreia parte do pátio, gera circulações que conectam os três volumes e o nível de serviços no subsolo.
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o jardim secreto Sede Fundação Pró-Cerrado Goiânia - 2016 arquiteto colaborador
Projeto desenvolvido em colaboração com Alexandre Ribeiro Gonçalves - Estúdio ARG. É a reforma e ampliação da sede da Fundação Pró-Cerrado. Com a inserção de um programa educacional e cultural Juvenil ao programa administrativo da fundação, o edifício se abre para o Parque da Criança no qual está implantado, na mesma forma em que a ampliação configura um pátio central, espaço que configura o edifício, estabelece conexões, com a história, o legado ambiental, social, espiritual e intelectual da Instituição que o abriga.
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Público APRENDIZAGEM Íntimo GESTÃO
A parte pública e a parte íntima do programa estão reunidas em torno de uma terceira entidade programática - um pátio, um jardim secreto - capaz de conectar e dar sentido ao conjunto.
Piso
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Fluxos
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museu mARP Fafe, Portugual - 2018 Concurso de Projeto
Projeto para o Museu do Automóvel e Rally de Portugual, desenvolvido para o concurso Desafios Urbanos’17 em parceria com Alexandre Ribeiro e Manoel Balbino. A relação entre o museu e a arquitetura no MARP procura produzir imagens e vivências renovadas através de espaços dinâmicos com possibilidades de percursos diversos. Um platô se eleva suavemente sobre o solo, uma praça suspensa que demarca os limites da construção.
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O projeto foi concebido segundo algumas ideias da complexidade, procurando a articulação entre as partes e o todo. Sua estrutura formal priorizou o rigor e a essencialidade das formas mais elementares. O projeto é definido por caixas abstratas e contundentes ao nível da praça verde, que
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geram contrastes e densidades, em um diálogo entre transparência e opacidade, interior e exterior, luz e sombra. As duas caixas abertas abrigam parte das exposições temporárias e um café, respectivamente, e as três caixas fechadas, brancas, evocam memórias, chaminés, torres, minaretes, arquiteturas de tempos distintos.
Se as caixas transparentes sugerem a presença do museu pela presença visual das viaturas, são as chaminés que garantem focos de luz natural e certa verticalidade necessária numa paisagem por demais horizontal.
As áreas internas de exposição surgiram de um agenciamento espacial bastante dinâmico, quase desordenado, provocando imagens e vivências renovadas através de espaços com possibilidades de percursos diversos, evocando o promenade architecturale e construindo um certo tipo de espacialidade voltada para o seu
próprio universo particular. Ao mesmo tempo, a imagem do edifício deriva de uma alternância quase acidental de cheios e vazios, de uma intencional disposição variada de torres desiguais e de tamanhos diferentes, que se opõem à generalidade, procurando demonstrar, pela soma dos elementos que a compõe, as dinâmicas da
vida contemporânea, onde o “todo é maior que a soma das partes”. Nesse caso, a articulação entre o todo e as partes pode ser entendida como uma metáfora das cidades nos dias de hoje.
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sede cau-to Palmas, Tocantins - 2018 Concurso de Projeto
Projeto produzido como integrante da equipe S/Aarquitetos em parceria com o escritório Bonomiveras. Buscamos como conceito resgatar os espaços destinados aos pedestres, criando um edifício aberto e democrático, onde praça e pátio conectam as pessoas com a arquitetura e com a cidade. A inexistência de barreiras entre os pavimentos foi o ponto de partida para criarmos um espaço aberto e fluido, facilitando as interações humanas.
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O pedestre é convidado a entrar, através de um jogo de escadas e rampas conectado à calçada, que levam ao pátio central rebaixado à 1,50m do nível da rua. Deste pátio, já se tem a visão de todo o edifício e da conexão entre seus pavimentos, realizada por meio da escada aberta, das passarelas de circulação, dos vazios centrais e do jardim suspenso por cabos de aço.
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Muito obrigado!