INTERVENÇÃO
URBANA
maringá.pr
0 1 A
N O Z
Eduardo Semoto - Felipe Dantas - Manoel Caldeiras - Mario Duarte P r o j e t o I n t e g r a d o r 4 a n o A
Í
N
D
I
C
E
Introdução.......................................................03 O local ...............................................................05 anÁlise precendente......................................32 diagrama conceitual....................................36 Design proposto...............................................40 Memorial Licitatório....................................95 ANEXOS.............................................................107
i n t e r v e n ç ã o
u r b a n a -
z o n a
2
1 0
INTRODUÇÃO
i n t e r v e n ç ã o
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3
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INTRODUÇÃO
Foi proposto a criação de uma intervenção urbana na zona 10 de Maringá, no norte do Paraná. Esta intervenção consiste na renovação de espaços, reciando o ambiente. Para que fosse criado uma nova característica para o lugar as matérias de Projeto Arquitetônico, Projeto Urbano, Projeto Paisagístico, Projeto de Interiores, além de Técnicas Retrospectivas, Técnologia da construção e Comunicação Visual se uniram criando então o PROJETO INTEGRADOR.
i n t e r v e n ç ã o
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4
1 0
O
L O C A L
01.Analise do local 02. Condições Existentes 03. Circulação e transporte 04. condições naturais 05. regulamentações 06. iNVENTÁRIO
N
i n t e r v e n ç ã o
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5
1 0
O LOCAL
CICLOVIA ZONA DE CONFLITO VIAS
N
NORTE MAGNÉTICO
i n t e r v e n ç ã o
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1 0
O LOCAL Condições Existentes
A zona 10 de Maringá, localizada em um
espaço estratégico entre duas importantes vias de Maringá (Av.Colombo e Av. Horácio Racanello), possui cerca de 200mil metros quadrados. Ela conta com a área da antiga Sanbra, abrigando diversos prédios e dois grandes silos que estão em estado de conservação ainda consideráveis. O local, que hoje se encontra em abandono, pretende que seja feito um projeto para que a área se desenvolva de forma ordenada em contramão com o que aconteceu, por exemplo, com o Novo centro de Maringá, local de intensa movimentação imobiliária e que foi cruelmente prejudicado por tal ato.
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O LOCAL USO E OCUPAÇÃO Atual Zona Especial Zona de Comércio e Serviço
CICLOVIA ZONA DE CONFLITO VIAS NORTE MAGNÉTICO
N
Atualmente,
10
uso misto, ou seja, de comércio e
encontra-se em uma Zona Especial,
residência. Salvo para o lote de terras
na
qual
lotes
pertencente à Copel e também ao
de
tamanhos
porém,
Hospital Unimed. Já os terrenos com
de grandes dimensões que se
divisa para a Av. Mauá encontra-
encontram, quando em uso, como
se em uso de comércio, serviços
comércio ou então indústrias. Na
e
possui
a
Zona
diversos
distintos,
também
algumas
residências.
área que faz divisa com a Av. Bento Munhoz da Rocha Neto, encontramse diversos terrenos que são de
i n t e r v e n ç ã o
*mapa sem escala.
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O LOCAL CIRCULAÇÃO E TRANSPORTE
NN CICLOVIA CICLOVIA
ZONA ZONA DEDE CONFLITO CONFLITO
VIAS AVENIDAS NORTE MAGNÉTICO NORTE
N
MAGNÉTICO
PARADA DE ÔNIBUS
Devido
à
localização
Para uma melhor dinâmica
privilegiada da área, passam pelo
do local com o seu entorno e com a
local linhas de transporte coletivo
população da cidade, propõe-se que
urbano pelas avenidas Brasil, Bento
sejam implantadas no local novas
Munhoz da Rocha e Tuiuti. Além
linhas de transporte coletivo urbano,
disso, estrategicamente, uma linha
pelas principais vias de acesso do
de trem corta o local, linha esta que
local. Além disso, na área encontram-
vem sendo cotada para a criação
se ciclovias que facilitam o acesso e
do
também servem de pistas de treino.
TREM
PÉ
VERMELHO,
que
poderá ligar Paiçandu até Ibiporã.
i n t e r v e n ç ã o
*mapa sem escala.
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O LOCAL Condições Naturais
N Maringá
Rota Solar
encontra-se em local de grande
Pontos de Interesse
A
zona
10
de
insolação, além de boa circulação de
Caminho dos Ventos
ar devido à não haver edificios altos que bloqueiem a rota dos ventos. Outro ponto positivo da área, se da na quantidade de pontos de interesse como os silos, além de alguns prédios da antiga Sanbra, que podem ser considerados previlegiados quanto às condições naturais no ambiente.
Ainda
quanto as condições
Norte Magnético
N
se o fato das avenidas principais serem
cortadas
justamente
rota dos ventos, fato que deve ser levado em consideração para não
criar
corredores
de
naturais do ambiente destacam*mapa sem escala.
i n t e r v e n ç ã o
na
u r b a n a -
vento.
10
z o n a
1 0
O LOCAL Inventário
A área intitulada de Zona 10 de Maringá
permanece
com
algumas
características
preservadas. A área que pertencia à antiga Sanbra e posteriormente à Bunge ainda possui os mesmos elementos arquitetônicos desde a sua criação. A área Sudoeste do grande lote de área possui diversas construções novas, como a Fábrica da Recco, a concessionária de automóveis Zacarias, além de outras construções. Para adentrar na área, somente é permitido com autorização dos proprietários, mediante pagamento de uma taxa. A área situa-se em um aclive a partir da Av. Colombo, onde se encontra o pórtico de entrada para a antiga indústria. Além disso, no terreno encontram-se
diversos
silos
e
galpões
industriais. O estado das construções, em boa parte, continua em médio e bom estado. A técnica construtiva adotada foi em alvenaria. Ainda encontram-se na área as linhas férreas, que eram utilizadas pelos vagões de trem que adentravam no terreno da antiga Sanbra, carregados de algodão e grãos quando
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a Bunge estava em pleno funcionamento.
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CONTEXTUALIZAÇÃO FOTOGRÁFICA
Acima: A primeira locomotiva movida a carvão a chegar em Maringá; Os silos da então Sanbra na zona 10; Operários construindo as linhas de trem. Ao Lado: A locomotiva Maria Fumaça; A chaminé da Sambra em pleno funcionamento.
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CONTEXTUALIZAÇÃO FOTOGRÁFICA
Acima: Os primeiros trens de passageiro
a chegar na cidade, com milhares de pessoas
desembarcando
na
estação
central, hoje Novo Centro de Maringá. Ao Lado: Portico da Sanbra; Pátio de manobras Maringá;
no
então
Rebaixamento
Novo da
Centro
linha
de
férrea
, criando o tunel que divide a cidade.
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CONTEXTUALIZAÇÃO FOTOGRÁFICA
Acima: Sambra Armazém
Armazém da antiga em estado precário; com pichações; Silo da Sanbra.
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Acima: Armazens sem manutenção; Edificações da antiga Sanbra se deteriorando com o passar do tempo; Grande silo de grãos que encontra-se em bom estado de conservação.
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CONTEXTUALIZAÇÃO FOTOGRÁFICA
Casas de funcionários da Sanbra; Passarelas que ligam algumas estruturas do local; Entrada de um dos grandes silos da Sanbra.
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Estrutura física em bom estado ; Vista aérea de um dos grandes silos, além da chaminé e caixa d’água da antiga Sanbra; Estrutura se deteriorando com o tempo.
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CONTEXTUALIZAÇÃO FOTOGRÁFICA
Chaminé ainda em pé no antigo terreno da Sanbra; Prédios que conservam características originais da época; Galpões já deteriorados com o tempo.
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Edificação característica no antigo terreno da Sanbra; Silo e materiais espalhados pelo terreno; Vista aérea da região .
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CONTEXTUALIZAÇÃO FOTOGRÁFICA
Vista aérea do terreno da Sanbra; Um dos grandes armazéns que guardavam algodão da antiga indústria; Estruturas físicas das edificações.
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Vista do antigo silo; Escadaria que da acesso à caixa d’Áágua do local; Porta de entrada de uma das edificações.
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Inventário
Denominação: SILOS Quantidade: 2 Localização: Rua Monlevade S/N Época de Construção: aproximadamente 1950 Tipologia do edifício: Silo de Grãos Área aproximada: 1400m2 Estado atual de conservação: Bom Uso original/ Uso atual: Silo de Grão / Desativado Categoria: Arquitetura industrial Proteção Existente: Sim
Localização:
CICLOVIA ZONA DE CONFLITO VIAS NORTE MAGNÉTICO i n t e r v e n ç ã o
N
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Inventário
Denominação: Armazém Quantidade: 4 Localização: Rua Monlevade S/N Época de Construção: aproximadamente 1950 Tipologia do edifício: Silo de Grãos Área aproximada: 40.000m2 Estado atual de conservação: Bom Uso original/ Uso atual: Silo de Grão / Desativado Categoria: Arquitetura industrial Proteção Existente: Sim
Localização:
CICLOVIA ZONA DE CONFLITO VIAS
N
NORTE MAGNÉTICO
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Inventário
Denominação: Armazém Quantidade: 1 Localização: Rua Monlevade S/N Época de Construção: aproximadamente 1950 Tipologia do edifício: Armazém Área aproximada: 3500m2 Estado atual de conservação: Ruinas Uso original/ Uso atual: Armazém / Desativado Categoria: Arquitetura industrial Proteção Existente: Sim
Localização:
CICLOVIA ZONA DE CONFLITO VIAS
N
NORTE MAGNÉTICO
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Inventário
Denominação:Indústria Quantidade: 2 Localização: Rua Monlevade S/N Época de Construção: aproximadamente 1950 Tipologia do edifício: Indústria Área aproximada: 1400m2 Estado atual de conservação: Bom Uso original/ Uso atual: Silo de Grão / Desativado Categoria: Arquitetura industrial Proteção Existente: Sim
Localização:
CICLOVIA ZONA DE CONFLITO VIAS
N
NORTE MAGNÉTICO
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Inventário
Denominação:Indústria Quantidade: 2 Localização: Rua Monlevade S/N Época de Construção: aproximadamente 1950 Tipologia do edifício: Indústria Área aproximada: 1400m2 Estado atual de conservação: Bom Uso original/ Uso atual: Silo de Grão / Desativado Categoria: Arquitetura industrial Proteção Existente: Sim
Localização:
CICLOVIA ZONA DE CONFLITO VIAS
N
NORTE MAGNÉTICO
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Inventário
Denominação:Administração Quantidade: 1 Localização: Rua Monlevade S/N Época de Construção: aproximadamente 1950 Tipologia do edifício: Administração Área aproximada: 1000m2 Estado atual de conservação: Bom Uso original/ Uso atual: Administração / Desativado Categoria: Arquitetura industrial Proteção Existente: Sim
Localização:
CICLOVIA ZONA DE CONFLITO VIAS
N
NORTE MAGNÉTICO
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Inventário
Denominação: Pórtico Quantidade: 1 Localização: Av. Colombo S/N Época de Construção: aproximadamente 1950 Tipologia do edifício: Portão de Entrada Área aproximada: 10m2 Estado atual de conservação: Bom Uso original/ Uso atual: Portão de Entrada / Desativado Categoria: Arquitetura industrial Proteção Existente: Sim
Localização:
CICLOVIA ZONA DE CONFLITO VIAS
N
NORTE MAGNÉTICO
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Inventário
Denominação: SILOS Quantidade: 2 Localização: Rua Monlevade S/N Época de Construção: aproximadamente 1950 Tipologia do edifício: Silo Área aproximada: 8800m2 Estado atual de conservação: Bom Uso original/ Uso atual: Silo de Grão / Desativado Categoria: Arquitetura industrial Proteção Existente: Sim
Localização:
CICLOVIA ZONA DE CONFLITO VIAS
N
NORTE MAGNÉTICO
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Inventário
Denominação:Armazém Quantidade: 4 Localização: Rua Rebouças S/N Época de Construção: aproximadamente 1950 Tipologia do edifício: Armazém Geral Área aproximada: 4525m2 Estado atual de conservação: Razoável Uso original/ Uso atual: Armazém / Desativado Categoria: Arquitetura industrial Proteção Existente: Sim
Localização:
CICLOVIA ZONA DE CONFLITO VIAS
N
NORTE MAGNÉTICO
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Inventário
Denominação: SILOS Quantidade: 1 Localização: Rua Rebouças S/N Época de Construção: aproximadamente 1950 Tipologia do edifício: Silo Área aproximada: 6000m2 Estado atual de conservação: Bom Uso original/ Uso atual: Silo de Grão / Desativado Categoria: Arquitetura industrial Proteção Existente: Sim
Localização:
CICLOVIA ZONA DE CONFLITO VIAS
N
NORTE MAGNÉTICO
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Inventário
Denominação: Armazém Quantidade: 1 Localização: Rua Rebouças S/N Época de Construção: aproximadamente 1950 Tipologia do edifício: Armazém geral Área aproximada: 1250m2 Estado atual de conservação: Precário Uso original/ Uso atual: Armazém / Desativado Categoria: Arquitetura industrial Proteção Existente: Sim
Localização:
CICLOVIA ZONA DE CONFLITO VIAS
N
NORTE MAGNÉTICO
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Inventário
Denominação: SILO Quantidade: 1 Localização: Rua Gaspar Ricardo S/N Época de Construção: aproximadamente 1970 Tipologia do edifício: Silo de Grãos Área aproximada: 3750m2 Estado atual de conservação: Bom Uso original/ Uso atual: Silo de Grão / ativo Categoria: Arquitetura industrial Proteção Existente: Sim
Localização:
CICLOVIA ZONA DE CONFLITO VIAS
N
NORTE MAGNÉTICO
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Inventário
Denominação: Armazém Quantidade: 2 Localização: Rua Gaspar Ricardo S/N Época de Construção: aproximadamente 1950 Tipologia do edifício: Armazém Área aproximada: 2500m2 Estado atual de conservação: Bom Uso original/ Uso atual: Armazém / Desativado Categoria: Arquitetura industrial Proteção Existente: Sim
Localização:
CICLOVIA ZONA DE CONFLITO VIAS
N
NORTE MAGNÉTICO
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Inventário
Denominação: Caixa Dágua e Chaminé Quantidade: 2 Localização: Rua Monlevade S/N Época de Construção: aproximadamente 1950 Tipologia do edifício: Apoio à indústria Área aproximada: 500m2 Estado atual de conservação: Bom Uso original/ Uso atual: Caixa dágua e Chaminé / Desativado Categoria: Arquitetura industrial Proteção Existente: Sim
Localização:
CICLOVIA ZONA DE CONFLITO VIAS
N
NORTE MAGNÉTICO
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ANÁLISE DE PRECENDENTE 01.eLEMENTOS DE DESIGN 02.PRINCíPIOS DE DESIGN 03.CONCEITOS CONSTRUTIVOS
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1 0
FORMA-cria volume na edificação, como se pode ver nas fotos.
TEXTURA- A imagem mostra a aplicação de diferentes texturas.
PONTOA manipulação interessante da forma pode criar um local de convivio ou até mesmo característico para o lugar.
LINHA- A imagem representa a utilização de linhas para criar arquitetura, ou traçado urbano.
PLANO- A utilização de planos pode criar uma volumetria interessante para toda a área entorno da edificação.
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ELEMENTOS DE DESIGN
COR- a cor pode criar volumes, temperatura, intensidade e de humor, tal como se pode ver nas figuras.
33
z o n a
1 0
SIMETRIAO estado de equilibrio simetrico pode ser observado na imagem acima.
HARMONIA- Na imagem pode se observar harmonia de formas, volumes além de materiais utilizados.
MOVIMENTO AXIAL- Os caminhos formados criam movimento além de senso de direção.
REPETIÇÃO-Pode-se ver a relação criada pela repetição de elementos em intervalos regulares.
COMPOSIÇÃO ESTRUTURALEstruturas criadas que podem ser utilizadas como elementos arquitetônicos decorativos.
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z o n a
PRINCIPIOS DE DESIGN
VARIEDADEA utilização de variadas formas pode criar imagens interessantes na paisagem.
1 0
ORGANIZAÇÃO-Isoluciona os problemas da construção de acordo com o conjunto das necessidades, tal como pode ser visto na distribuição de edifícios acima.
SIGNIFICADO-Na arquitectura pode ser descrita como algo que é significativo, que se destinam, como esta “casca”que protege a edificação.
ESTRUTURAElementos estruturais podem ser explorados com diversas formas conforme a arquitetura escolhida.
DOMINÂNCIA- Dentre os diversos edifícios apenas um é dominante e com destaque, o mesmo ocorre com a utilização de cores e materiais.
ORDEM- é explora a elementos
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CONCEITOS CONSTRUTIVOS
FUNCIONALIDADE- O elemento arquitetônico na imagem tem como função proteger a edificação de sol excessivo e ventos.
35
um conceito que organização de na construção.
z o n a
1 0
DIAGRAMA CONCEITUAL 01. Projeto Urbano 02. Projeto Arquitetônico 03. Projeto Paisagistico
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PROJETO URBANO
ESCALA HUMANA
PRAÇAS
VERDE
PROPORÇÃO
USO MISTO
PERMEABILIDADE
ALTA DENSIDADE
VENTILAÇÃO
VEGETAÇÃO
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PROJETO ARQUITETÔNICO
IMPONENTE MARCO
BRUTALISMO ÁGUA
VIDRO
ARTÍSTICO
APRENDIZADO
PATIOS
TEATRAL
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PROJETO PAISAGÍSTICO
SIMPLES TAPETE VERDE
MACIÇOS
GEOMETRIA
PRAÇAS
LAGO
VERDE
DIFERENTES ALTURAS
BURLE MARX
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DESIGN PROPOSTO 01. Projeto Urbano 02. Projeto Arquitetônico 03. Projeto Paisagistico 04. Projeto de Interiores
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PROJETO URBANO
USO E OCUPAÇÃO PROPOSTO Uso Misto Uso Comercial
N N
Vegetação Alta Densidade
O uso e ocupação do solo
proposto para a área compreende em uso misto
na maior de sua
parte, com edifícios até 10 andares. Ainda
assim
para
uma
maior
integração entre os moradores e frequentadores do local destinase uma grande área institucional, onde poderá ser instituida uma área verde, com lago e um jardim
i n t e r v e n ç ã o
ZON CON
VIAS
Uso institucional
CICL
NOR MAG
botânico, preservando os dois silos do local. Em frente à esta grande área verde destinace ao Centro Cultural, com área de exposição, salas de aula, e também um auditório. Próximo se
à
praça
consentram-
os edifícios de alta densidade
41
com prédios de até 20 andares. *mapa sem escala.
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Uso Misto Altura máxima de 10 andares
Institucional Terreno proposto para criação do equipamento urbano.
Uso Misto Uso Comercial Uso institucional Vegetação
CICLOVIA
Alta Densidade
ZONA DE CONFLITO VIAS
N
NORTE MAGNÉTICO
Alta Densidade
Comercial
Altura máxima de 20 andares
Altura de 5
*mapa sem escala.
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Layout de Ocupação do Solo
PROJETO URBANO
u r b a n a -
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máxima pavimentos
42 1 0
PROJETO URBANO
ÁREA DE PRESERVAÇÃO HISTÓRICA Sendo condizente com a histórica do local , criou-se uma área de preservação onde 2 grandes silos darão lugar à um conservatório de plantas.
Foi projetado duas novas vias locais para um melhor fluxo de automóveis e maior mobilidade local.
AVENIDAS Nas avenidas foi projetado ciclovias para uma mobilidade mais sustentável, com palmeiras em canteiro central, criando identidade para cada uma das vias.
CICLOVIA ZONA DE CONFLITO
projeto urbano
VIAS LOCAIS
VIAS
N
NORTE MAGNÉTICO
Parada de Ônibus
Avenidas
Ruas Projetadas
PRAÇAS Praças e parques foram criados ao longo do bairro para uma melhor qualidade de vida, ligado a natureza e ao convivío em grupo.
Ciclovias *mapa sem escala.
i n t e r v e n ç ã o
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43 1 0
PROJETO URBANO
Atualmente a zona 10 é uma área des-
blocos, um sendo educacional, com diversas
caracterizada com a cidade de Maringá. Per-
atividades artísticas e o outro um teatro, com-
cebe-se ao caminhar entre uma região antiga
pletando o conjunto arquitetônico. Pensando
da cidade e depois caminhar na antiga zona
na interação do projeto com o público, foi
industrial. Isso ocorre pela falta de elementos
previsto uma grande praça de convívio sob o
importantes que já são marcas do traçado
grande vão, servindo como uma área que une
de Maringá, como os canteiros e também a
os acessos do projeto, sendo estes os que
arborização. O principal conceito na “repa-
ligam as vias públicas com os dois blocos.
ginação” da antiga zona industrial foi trazer
estes elementos e transformar uma área es-
foi feito uma total mudança nos perfis das vias.
quecida pela cidade em um ótimo local para
Pensando na mobilidade dos pedestres, foi
se viver e conviver. A nova zona 10 será o lar
alterado o tamanho das pistas de caminhada
do novo centro cultural de Maringá, um projeto
para dois metros, além de possuir uma área
imponente que terá um dos maiores vãos da
permeável logo ao lado dessas pistas, sempre
América Latina, além de possuir outros dois
com arborização, protegendo os pedestres da
i n t e r v e n ç ã o
Além da implantação do centro cultural,
u r b a n a -
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z o n a
1 0
PROJETO URBANO luz solar e melhorando também o macro (ou
nova paginação da zona 10, estas localizadas
micro) clima da região, pois, atualmente, o lo-
nos canteiros centrais, onde os ciclistas terão
cal praticamente não possui arborização. Para
um espaço seguro para se movimentar na re-
a escolha das espécies que vão ser implanta-
gião. Foram implantados novos pontos de ôni-
das na região, optou-se por espécies nativas
bus em pontos estratégicos da zona 10 para
do Paraná em sua grande maioria, onde ape-
facilitar o grande fluxo de pessoas que a re-
nas algumas delas não fazem parte da região,
gião irá receber por conta das novas praças e
porém, foram selecionadas para agregar valor
também do novo Centro Cultural de Maringá.
estético nas vias e nos projetos paisagísticos. Para maior mobilidade urbana, foram implantadas ciclovias nas principais avenidas da
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PROJETO URBANO
Pretende-se realizar um levantamento e análise visual da paisagem urbana da Zona 10 (dez), na cidade de Maringá, Paraná. A realização da análise será baseada nos conceitos expostos pelo autor Gordon Cullen no livro ‘Paisagem Urbana’. O objetivo principal da análise é compreender e analisar o espaço urbano de acordo com a maneira mais intuitiva proposta pelo autor.
i n t e r v e n ç ã o
A progressão uniforme de quem caminha pelo bairro é exemplificada por uma sucessão de três fotos de uma caminhada por uma das avenidas projetada pelo grupo, seguindo até os prédios mais altos da via. O traçado proporciona um valor de surpresa e descoberta de pontos de vista da paisagem. A sucessão de passos do observador revela de pouco em pouco as edificações.
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detalhamento de vias
PROJETO URBANO
Calçada Calçada com 3,5m de largura Faixa permeável com 1,0m meio fio com 0,50m
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Canteiro Central
Ruas
Canteiro central com pista de caminhada de 2,75m de largura, faixa permeável com 1,80m e passeio de 2,75m de largura.
Ruas com vias duplas medindo 9,0m de largura
u r b a n a -
Representações tri-dimensionais da via.
z o n a
47 1 0
detalhamento de vias
PROJETO URBANO
Representações tri-dimensionais da via. Calçada Calçada com 2,5m de largura Faixa permeável com 1,0m meio fio com 0,50m
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Canteiro Central
Ruas
Ciclovia
Canteiro central com 15m de largura devido ao rebaixamento da linha férrea
Ruas com vias duplas medindo 8,0m de largura e estacionamento de 2,50m de largura cada
Ciclovia na Calçada norte, com 2,25m de largura e arborização em ambos lados da ciclovia.
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vegetações nas vias
PROJETO URBANO
Ruas Ruas com 2 faixas, totalizando 8m de largura além de faixa de estacionamento em uma das laterais com 2,50m de largura.
Calçadas Calçadas com 2,5metros de largura, além de faixa permeável de 1,0m e meio fio de 0.50m.
Representações tri-dimensionais da via.
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PROJETO ARQUITETÔNICO
GALERIA DE EXPOSIÇÕES Galeria de Arte Espaço cultural Souvenir Shop
BLOCO EDUCACIONAL
TEATRO
Salas de aula Auditório
Teatro Lounge Restaurante Bar Concierge
Com arquitetura monumental os três blocos criam uma nova característica e identidade para todo o bairro, além disso, com muito verde os espaços se tornam ainda mais convidativos para a população.
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Layout Arquitetônico
PROJETO ARQUITETÔNICO
MUSEU Galeria para exposições artísticas com pé direito de 5m de altura e cerca de 10mil metros de área
CICLOVIA ZONA DE CONFLITO VIAS
N
NORTE MAGNÉTICO
BLOCO EDUCACIONAL
TEATRO
Salas de aula para áreas técnicas, culturais e artísticas além de auditórios.
Área destinada à um teatro, com cerca de 10mil metros, com salas administrativas, além de restaurante, bar e foyer.
*mapa sem escala.
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51 1 0
O conjunto arquitetônico está localiza-
elevada’’. O último bloco é um teatro,
do na área delimitada como utilização institu-
no qual possui atividades acadêmicas,
cional, prevista no novo zoneamento da zona
além da opção de ser alugado para es-
10 de Maringá, Paraná. A edificação se en-
petáculos privados. Além disso, o con-
contra próximo à principal via da área, facili-
junto conta uma praça de convivência
tando o acesso dos visitantes. O novo centro
localizada sob a galeria, sendo uma
cultural da cidade de Maringá é um projeto im-
área de descanso e contemplação, fun-
ponente, composto por três blocos, formando
cionando também como um caminho
assim, um total aproximado de 75.000 m2. O
que interliga os dois grandes blocos.
primeiro bloco é um complexo cultural, onde
A galeria de arte conta um grande vão,
serão ministradas aulas de diversas ativida-
este sendo um dos maiores balanços
des culturais e artísticas, além de restaurante -
da América latina, possuindo aproxi-
escola para aulas de gastronomia. O segundo
madamente 110 metros. Característica
bloco é uma passarela composta por uma ga-
que dá imponência ao edifício e par-
leria de exposições culturais, com amplo es-
te para um apelo estético e estrutural.
MEMORIAL DESCRITIVO
PROJETO ARQUITETÔNICO
paço onde podem ser realizadas exposições de artes e leilões, contando com uma área de convívio onde se considera ser uma ‘’praça
i n t e r v e n ç ã o
u r b a n a -
52
z o n a
1 0
PROJETO ARQUITETÔNICO
A ideia do projeto parte da união de duas
tetura pós - modernista desconstrutivista, esta
vertentes da arquitetura, estas representadas
inspirada nas linhas arquitetônicas de Frank
nos blocos que compõem o Centro Cultural. O
Gehry, Daniel Libeskind e Santiago Calatrava.
bloco de ensino representa a arquitetura mo-
A galeria de arte suspensa funciona como o
derna inspirada em arquitetos como Le Cor-
fluxo que une as duas arquiteturas, forman-
busier, Frank Lloyd Wright e Oscar Niemeyer,
do assim, o total do conjunto arquitetônico.
enquanto o bloco do teatro representa a arqui-
i n t e r v e n ç ã o
u r b a n a -
53
z o n a
1 0
BLOCO EDUCACIONAL: TÉRREO -ACESSOS -HALL PRINCIPAL -BLOCO SANITÁRIO -ELEVADOR SOCIAL -ELEVADOR DE SERVIÇOS -DEPÓSITO -ESCADAS DE EMERGÊNCIA 2 º PAVIMENTO • PAVIMENTO ARTÍSTICO -ACESSOS -HALL PRINCIPAL -BLOCO SANITÁRIO -ELEVADOR SOCIAL -ELEVADOR DE SERVIÇOS -DEPÓSITO -ESCADAS DE EMERGÊNCIA -AULAS TEÓRICAS -SALA DE INFORMÁTICA -MARCENARIA -ATELIER DE ESCULTURA -PATWORK -SALAS DE PINTURA -SALAS DE ARTESANATO -SALAS DE MODA -SALA DO PROFESSORES -ÁREA DE CONVIVIO -SALA DE VITRINISMO -SALA DE FOTOGRAFIA -OFICINA DE DANÇA -OFICINA DE TEATRO
-ACESSO PARA GALERIA DE ARTE
4 º PAVIMENTO • PAVIMENTO MUSICAL -ACESSOS -BLOCO SANITÁRIO -ELEVADOR SOCIAL -ELEVADOR DE SERVIÇOS -DEPÓSITO -ESCADAS DE EMERGÊNCIA -ATELIER PARA INSTRUMENTOS -SALAS DE AULA TEÓRICA -AULA INSTRUMENTO DE SOPRO -AULA PERCURSÃO -AULA BATERIA -AULA GUITARRA -AULA INSTRUMENTOS DE CORDA -AULA PIANO DE CORDA -AULA TÉCNICA VOCAL -SALA DOS PROFESSORES -ESTUDIOS DE ENSAIO E GRAVAÇÃO -SALA DO CORAL -SALA DA ORQUESTRA BLOCO TEATRO: TÉRREO
-FOYER DE ENTRADA -FOYER PRINCIPAL -BILHETERIA -ADMINISTRAÇÃO BILHETERIA -ALMOXERIFADO -DML -BLOCOS SANITÁRIOS 3 º PAVIMENTO -ELEVADOR SOCIAL • RESTAURANTE -ELEVADOR DE SERVIÇO -ACESSOS -ESCADAS DE EMERGÊNCIA -BLOCO SANITÁRIO -ESPAÇO PARA ESPOSIÇÃO -ELEVADOR SOCIAL -PLATÉA TEATRO -ELEVADOR DE SERVIÇOS -FOSSO ORQUESTRA -DEPÓSITO -PALCO PRINCIPAL -ESCADAS DE EMERGÊNCIA -PALCO SECUNDÁRIO -ESPAÇO PARA RESTAURANTE -ESPAÇO PARA LANCHONETE/CAFÉ -COXIA E ARMAZENAMENTO
i n t e r v e n ç ã o
PROGRAMA DE NECESSIDADES
PROJETO ARQUITETÔNICO
u r b a n a -
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z o n a
1 0
-DEPÓSITO DE CENÁRIOS -ACESSO CARGA E DESCARGA -ACESSO PEDESTRE 2 º PAVIMENTO -ACESSOS -BLOCO SANITÁRIO -ELEVADOR SOCIAL -ELEVADOR DE SERVIÇO -ESCADA DE EMERGÊNCIA -CAFÉ / LANCHONETE -BALCÃO 01 –PALETÉIA -DEPÓSITO DE SOM E LUZ -CABINE SOM/ILUMINAÇÃO -CAMARIM
-BLOCO SANITÁRIO -ELEVADOR SOCIAL -ELEVADOR DE SERVIÇO -ESCADA DE EMERGÊNCIA -ACESSO GALERIA DE ARTE -HALL DE CONVIVÊNCIA -ADMINISTRAÇÃO COMPLEXO CULTURAL -BALCÃO 02 – PLATÉIA -DEPÓSITO SOM -CABINE ILUMINAÇÃO
BLOCO GALERIA DE ARTES: • 3º PAVIEMNTO -ESPAÇO PARA EXPOSIÇÃO DE ARTES -ACESSO PARA TEATRO -ACESSO PARA BLOCO EDUCACIONAL
PROGRAMA DE NECESSIDADES
PROJETO ARQUITETÔNICO
3 º PAVIMENTO -ACESSOS SETORIZAÇÃO:
CICLOVIA ZONA DE CONFLITO VIAS TEATRO GALERIA DE EXPOSIÇÕES BLOCO EDUCACIONAL
i n t e r v e n ç ã o
u r b a n a -
N
NORTE MAGNÉTICO
55
z o n a
1 0
Conforto Térmico
PROJETO ARQUITETÔNICO
C
Z C
V
N M
N O projeto arquitetônico privilegia as aberturas para o sol da manhã, criando suas grandes janelas voltadas ao leste.
Pensando em um conforto térmico grandes janelas também se abrem para o nordeste, onde está o vento dominante da cidade. *esquemático sem escala
i n t e r v e n ç ã o
u r b a n a -
z o n a
56 1 0
PROJETO ARQUITETÔNICO Saída de Emergência
Acessos Externos
Entrada e Saída de pedestre
Entrada/Saída de serviço (Subsolo)
CICLOVIA
Entrada/Saída de Automóveis (Subsolo) Ciclistas
ZONA DE CONFLITO VIAS
N
NORTE MAGNÉTICO *mapa sem escala.
i n t e r v e n ç ã o
u r b a n a -
z o n a
57 1 0
Bloco Educacional
Teatro
Estacionamento
Foyer
Bilheteria
Sanitários
Restaurante
FLUXOGRAMA
Pátio Externo
Acessos
Administração
Lobby
Acessos
Auditório
Salas de aula
Sanitários
Depósito
Atelier
Sanitários
Lanchonete
Loja de Souvenir
Sonoplastia
Galeria de exposições
i n t e r v e n ç ã o
u r b a n a -
z o n a
58 1 0
PROJETO ARQUITETテ年ICO
i n t e r v e n テァ テ」 o
u r b a n a -
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1 0
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
i n t e r v e n ç ã o
u r b a n a -
z o n a
IMPLANTAÇÃO
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PROJETO ARQUITETÔNICO
60 1 0
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
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SUBSOLO 1
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
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PROJETO ARQUITETテ年ICO
61 1 0
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
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PRIMEIRO PAVIMENTO
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PROJETO ARQUITETテ年ICO
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SEGUNDO PAVIMENTO
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PROJETO ARQUITETテ年ICO
63 1 0
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
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TERCEIRO PAVIMENTO
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PROJETO ARQUITETテ年ICO
64 1 0
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
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i n t e r v e n テァ テ」 o
u r b a n a -
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QUARTO PAVIMENTO
PROJETO ARQUITETテ年ICO
65 1 0
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
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i n t e r v e n ç ã o
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z o n a
corte esquemático
PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
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TÉCNOLOGIA CONSTRUTIVA
66 1 0
ELEVAÇÕES
PROJETO ARQUITETÔNICO
ELEVAÇÃO NOROESTE
ELEVAÇÃO NORDESTE
i n t e r v e n ç ã o
u r b a n a -
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67 1 0
ELEVAÇÕES
PROJETO ARQUITETÔNICO
ELEVAÇÃO SUDESTE
ELEVAÇÃO SUL
i n t e r v e n ç ã o
u r b a n a -
z o n a
68 1 0
DETALHAMENTO DE FIXAÇÃO DE VIGA METÁLICA EM PILAR DE CONCRETO
i n t e r v e n ç ã o
u r b a n a -
DETALHAMENTO DE FIXAÇÃO DE VIGA METÁLICA EM PILAR DE CONCRETO
z o n a
DETALHAMENTOS
TÉCNOLOGIA CONSTRUTIVA
69 1 0
DETALHAMENTO DE FIXAÇÃO DE VIGA METÁLICA EM PILAR DE CONCRETO DETALHAMENTO DE FIXAÇÃO DE VIGA METÁLICA EM PILAR DE CONCRETO
DETALHAMENTOS
TÉCNOLOGIA CONSTRUTIVA
PARAFUSO DE FIXAÇÃO
VIGA METÁLICA PILAR DE CONCRETO
PILAR DE CONCRETO
VIGA METÁLICA
i n t e r v e n ç ã o
u r b a n a -
z o n a
70 1 0
TÉCNOLOGIA CONSTRUTIVA DETALHAMENTO DE ESFORÇOS DE LAJE LISA
i n t e r v e n ç ã o
u r b a n a -
71
z o n a
1 0
TÉCNOLOGIA CONSTRUTIVA
DETALHAMENTO DE ABERTURA ZENITAL
DETALHAMENTO DE FIXAÇÃO DE PLACAS DE TITANIUM
DETALHAMENTOS
PERFIL METÁLICO LEVE
COMPOSTO DE ALUMÍNIO PLACAS DE TITANIUM
Brise Soleil Abertura de vidro com brise para entrada de iluminação e ventilação natural .
i n t e r v e n ç ã o
ESTRUTURA DE ALUMÍNIO INOXIDADO
u r b a n a -
z o n a
72 1 0
PROJETO PAISAGÍSTICO A proposta para o projeto Paisagístico foi uma grande praça de convívio na qual é composta por mais de 100 mil metros de área verde. O projeto conta com um lago, criado pra dar mais qualidade de vida à região, além de espécies de grande porte que contemplam a edificação. Aproveitando as grandes estruturas já existente no local, foi proposta a criação de um jardim botânico, composto por uma estufa botânica e um conservatório de espécies, no qual seria implantado nos grandes silos que hoje estão abandonados, ajudando a preservar a história da região, além de criar uma característica marcante na
área. Como ponto de partida para criação do projeto, optou-se pela utilização de conceitos e traçados paisagísticos inspirados nas ideias de Roberto Burle Marx, com formas geométricas e plantas de forração de diversas cores, texturas e estilos. Devido à grandeza da área, houve a criação de espelhos d’água para melhorias no conforto ambiental, melhorando a umidificação do local e, agregando valor ao contexto estético. No bairro, serão implantadas novas praças de convívio e lazer, compostas por Academias da terceira idade e área para ciclistas, além de um lugar onde a população possa alugar bicicletas.
VIA O L C CI A DE N O Z LITO F N CO VIAS
IMPLANTAÇÃO PAISAGÍSTICA
i n t e r v e n ç ã o
N
u r b a n a -
TE NOR ÉTICO N MAG
73
z o n a
1 0
PROJETO PAISAGÍSTICO Conservatório de Espécies
área de mais de 9.000m espécies do mundo todo
área de mais de 9.000m com espécies tropicais
Layout de Vegetação
Estufa Botânica Praça da Entrada Pórtico da zona 10
Praça de convívio 2 grandes praças com diversas espécieis e equipamentos urbanos
CICLOVIA ZONA DE CONFLITO VIAS NORTE MAGNÉTICO
N Chorão
Espelho d’água
Plumeria
Pista de caminhada e espaços de convivência no entorno do lago
Grevilea Magnólia
Espaço Institucional mais de 30mil metros, com Museu, Teatro e Salas de Aula
Cerejeira Ipê Roxo
Palmeira Majestosa
Grama Santo agostinho
Sibipiruna
Palmeira Garrafão
Grama Preta
Vitória Régea
Manaca Da Serra
Areca
Grama Azul
Ninféia Brasileira
Jacaranda
Palmeira de Manilha
Cortadeira
Ninféia Branca
Tipuana
Palmeira Real
Cevada
Sombrinha Chinesa
Reseda
Palmeira Azul
Trapoerada Roxa
Junco
Ipê Branco
Árvore do Viajante
Samambaia Paulista
Papiro
Pau Brasil
Fênix
Lumina
Costela de Adão
i n t e r v e n ç ã o
u r b a n a -
Avenidas e ruas V e g e t a ç õ e s características para cada rua e avenida, com flores o ano todo. Praça dos ciclistas Ponto de encontro de ciclistas com equipamentos urbano de apoio à pratica. *mapa sem escala.
z o n a
74 1 0
PROJETO PAISAGÍSTICO
Pórtico de Entrada da Zona 10
Academia da terceira idade
Praça dos ciclistas
Conservatório de Espécies
Praça de Convívio
Lago de Lazer
i n t e r v e n ç ã o
u r b a n a -
75
z o n a
1 0
PROJETO PAISAGÍSTICO NOME CIÊNTIFICO: Magnolia liliflora
NOME CIÊNTIFICO: Grevillea banksii
NOME POPULAR: Magnolia
NOME POPULAR: Grevílea
QUANTIDADE: 49 = 11,18%
QUANTIDADE: 57 = 13,01%
VIA: Av. Monlevade
VIA: Av. Colombo e Av. Horacio Raccanello
NOME CIÊNTIFICO: Lagerstroemia indica
NOME CIÊNTIFICO: Prunus serrulata
NOME POPULAR: Resedá
NOME POPULAR: Cerejeira
QUANTIDADE: 32 = 7,30%
QUANTIDADE: 25 = 5,70%
VIA: Av. Rebouças
VIA: Av.Bento Munhoz da Rocha Neto
NOME CIÊNTIFICO: Tipuana tipu
NOME CIÊNTIFICO: Tibouchina mutabilis
NOME POPULAR: Tipuana
NOME POPULAR: Manaca da Serra
QUANTIDADE: 37 = 8,34%
QUANTIDADE: 21 = 4,79%
VIA: Av. Gaspar Ricardo
VIA: Av. Tuiuti
NOME CIÊNTIFICO: Tabebuia impetiginosa
NOME CIÊNTIFICO: Caesalpinia echinata
NOME POPULAR: Ipê-roxo
NOME POPULAR: Pau-brasil
QUANTIDADE: 34 = 7,76%
QUANTIDADE: 57 = 13,01%
VIA: Rua Projetada 1 (avenida Colombo)
VIA: Av. Mauá
NOME CIÊNTIFICO: Tabebuia roseo-alba
NOME CIÊNTIFICO: Plumeria rubra
NOME POPULAR: Ipê-branco
NOME POPULAR: Plumeria
QUANTIDADE: 70 = 14,9%
QUANTIDADE: 7 = 1,59%
VIA: Av. Horácio Raccanello
VIA:Av. Pedro Taques
NOME CIÊNTIFICO: Tibouchina mutabilis
NOME CIÊNTIFICO: Caesalpinia peltophoroides
NOME POPULAR: Manaca da Serra
NOME POPULAR: Sibipiruna
QUANTIDADE:19 = 4,35% VIA: Av. Projetada 3,4,5 [entre Av. Mauá e Av. Horacio Racanello
i n t e r v e n ç ã o
QUANTIDADE: 30 = 6,85% VIA: Rua Projetada 2
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z o n a
1 0
PROJETO PAISAGÍSTICO
i n t e r v e n ç ã o
u r b a n a -
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1 0
CALENDARIO:
J
F
M
A
PALETA DE PLANTAS
PROJETO PAISAGÍSTICO
M
J
J
A
S
O
N
D
Palmeira Plumeria Grevílea Magnolia Cerejeira Ipê-branco Tipuana Resedá Pau-brasil
Ipê-roxo Sibipiruna Manaca da Serra Jacarandá
i n t e r v e n ç ã o
u r b a n a -
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z o n a
1 0
PROJETO PAISAGÍSTICO NOME CIÊNTIFICO:Stenotaphrum secundatum NOME POPULAR: Grama-de-santo-agostinho
Book Botânico
FLORAÇÃO: PORTE: Forração COR: Verde NOME CIÊNTIFICO: Ophiopogon japonicus NOME POPULAR: Grama Preta FLORAÇÃO: PORTE: Forração COR: Verde Escuro NOME CIÊNTIFICO: Poa Pratensis NOME POPULAR: Grama Azul FLORAÇÃO: PORTE: Forração COR: Verde Azulado NOME CIÊNTIFICO: Cortaderia Seloana NOME POPULAR: Cortaderia, Erva das Pampas FLORAÇÃO: PORTE: Forração COR: Verde e Branco
i n t e r v e n ç ã o
u r b a n a -
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1 0
Book Botânico - Forração
PROJETO PAISAGÍSTICO NOME CIÊNTIFICO:Hordeum Jubatum NOME POPULAR: Cevada FLORAÇÃO: PORTE: Forração COR: Verde, Vermelho NOME CIÊNTIFICO:Tradescantia pallida purpurea NOME POPULAR: Trapoeraba-roxa FLORAÇÃO: PORTE: Baixo COR: Roxo NOME CIÊNTIFICONephrolepis pectinata NOME POPULAR: Samambaia-paulista FLORAÇÃO: PORTE: Forração COR: Verde NOME CIÊNTIFICO:Chlorophytum orchidastrum NOME POPULAR: Lumina FLORAÇÃO: PORTE: Forração COR: Verde, Laranjado
i n t e r v e n ç ã o
u r b a n a -
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1 0
Book Botânico - AquÁtica
PROJETO PAISAGÍSTICO NOME CIÊNTIFICO: Salix x pendulina NOME POPULAR: Salgueiro-chorão FLORAÇÃO: Perene PORTE: 9 a 12m COR: Verde NOME CIÊNTIFICO: Victoria amazonica NOME POPULAR: Vitória-régia FLORAÇÃO: Perene PORTE: Baixo COR: verde, Rosa NOME CIÊNTIFICO: Nymphaea rubra NOME POPULAR: Ninféia-vermelha FLORAÇÃO: Perene PORTE: Baixo COR: verde, Rosa NOME CIÊNTIFICO: Nymphaea alba NOME POPULAR: Nymphaea branca FLORAÇÃO: Perene PORTE: Baixo COR: verde, Branco, Amarelo
i n t e r v e n ç ã o
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1 0
Book Botânico - AquÁtica
PROJETO PAISAGÍSTICO NOME CIÊNTIFICO: Cyperus alternifolius NOME POPULAR: Sombrinha-chinesa FLORAÇÃO: Perene PORTE: Baixo COR: Verde NOME CIÊNTIFICO: Juncus effusus NOME POPULAR: Junco FLORAÇÃO: Perene PORTE: Baixo COR: Verde NOME CIÊNTIFICO: Cyperus giganteus NOME POPULAR: Papiro-brasileiro FLORAÇÃO: Perene PORTE: Baixo COR: Verde NOME CIÊNTIFICO: Monstera deliciosa NOME POPULAR: Costela-de-adão FLORAÇÃO: Perene PORTE: Baixo COR: Verde
i n t e r v e n ç ã o
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NOME CIÊNTIFICO: Archontophoenix cunninghamiana NOME POPULAR: Palmeira-real FLORAÇÃO: Perene PORTE: Alto COR: Verde NOME CIÊNTIFICO: Bismarckia nobilis NOME POPULAR: Palmeira-azul
Book Botânico-Plameiras
PROJETO PAISAGÍSTICO
FLORAÇÃO: Perene PORTE: Médio COR: Verde azulado NOME CIÊNTIFICO: Ravenala madagascariensis NOME POPULAR: Árvore-do-viajante FLORAÇÃO: Perene PORTE: Alto COR: Verde NOME CIÊNTIFICO: Phoenix roebelenii NOME POPULAR: Fênix FLORAÇÃO: Perene PORTE: Médio COR: Verde
i n t e r v e n ç ã o
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1 0
Book Botânico - Arbóreo
PROJETO PAISAGÍSTICO NOME CIÊNTIFICO: Plumeria rubra NOME POPULAR: Plumeria FLORAÇÃO: Dezembro à Maio PORTE: alto COR: Verde, Rosa NOME CIÊNTIFICO: Grevillea banksii NOME POPULAR: Grevílea FLORAÇÃO: Ano todo PORTE: Alto COR: Verde, Vermelho NOME CIÊNTIFICO: Magnolia liliflora NOME POPULAR: Magnolia FLORAÇÃO: Dezembro à Fevereiro PORTE: Grande COR: Rosa NOME CIÊNTIFICO: Prunus serrulata NOME POPULAR: Cerejeira FLORAÇÃO: Março e Maio PORTE: Grande COR: Rosa
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Book Botânico - Urbano
PROJETO PAISAGÍSTICO NOME CIÊNTIFICO: Ravenea rivularis NOME POPULAR: Palmeira Majestosa FLORAÇÃO: PORTE: Alto COR: Verde NOME CIÊNTIFICO: Hyophorbe lagenicaulis NOME POPULAR: Palmeira Garrafão FLORAÇÃO: PORTE: Médio COR: Verde NOME CIÊNTIFICO: Dypsis lutescens NOME POPULAR: Areca FLORAÇÃO: PORTE: Médio COR: Verde NOME CIÊNTIFICO: Veitchia Merrillii NOME POPULAR: Palmeira de Manilha FLORAÇÃO: PORTE: Médio COR: Verde
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Book Botânico - Urbano
PROJETO PAISAGÍSTICO NOME CIÊNTIFICO: Tabebuia impetiginosa NOME POPULAR: Ipê-roxo FLORAÇÃO: Maio à Setembro PORTE: Alto COR: Verde, Roxo NOME CIÊNTIFICO: Caesalpinia peltophoroides NOME POPULAR: Sibipiruna FLORAÇÃO: Setembro à Novembro PORTE: Alto COR: Verde, Amarelo NOME CIÊNTIFICO: Tibouchina mutabilis NOME POPULAR: Manaca da Serra FLORAÇÃO: Novembro à Fevereiro PORTE: Médio COR: Verde, Rosa NOME CIÊNTIFICO: Jacaranda mimosifolia NOME POPULAR: Jacarandá FLORAÇÃO: Agosto à Dezembro PORTE: alto COR: Verde, Roxo
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Book Botânico - Urbano
PROJETO PAISAGÍSTICO NOME CIÊNTIFICO: Tipuana tipu NOME POPULAR: Tipuana FLORAÇÃO: agosto à Setembro PORTE: Alto COR: Verde, Amarelo NOME CIÊNTIFICO: Lagerstroemia indica NOME POPULAR: Resedá FLORAÇÃO:Abril à Setembro PORTE: Médio COR: Verde, Rosa NOME CIÊNTIFICO: Tabebuia roseo-alba NOME POPULAR: Ipê-branco FLORAÇÃO: Agosto à Setembro PORTE: alto COR: Verde, Branco NOME CIÊNTIFICO: Caesalpinia echinata NOME POPULAR: Pau-brasil FLORAÇÃO: Novembro à Março PORTE: Alto COR: Verde, amarelo
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PROJETO PAISAGÍSTICO NOME: Seixos de Rio
Book calçamento
MATERIAL: Pedra DIMENSÃO: Diversas COR: Bege
NOME: Seixos Napolitano MATERIAL: Arenito DIMENSÃO: Diversas COR: Vermelho e Bege
NOME: Seixos diversos MATERIAL: Pedra DIMENSÃO: Diversas COR: Bege
NOME: Seixos MATERIAL: Pedra DIMENSÃO: Diversas COR: Creme
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PROJETO PAISAGÍSTICO Book CALÇAMENTO
NOME: Paver MATERIAL: Concreto DIMENSÃO: 20x10x06 COR: Cinza
NOME: Paver MATERIAL: Concreto DIMENSÃO: 20x10x06 COR: Vermelho
NOME: Paver MATERIAL: Concreto DIMENSÃO: 20x10x06 COR: Amarelo
NOME: Paver MATERIAL: Concreto DIMENSÃO: 20x10x06 COR: Preto
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PROJETO PAISAGÍSTICO Book CALÇAMENTO
NOME: Paver Tatil DIRECIONAL MATERIAL: Concreto DIMENSÃO: 20x20x06 COR: Azul
NOME: Paver Tatil ATENÇÃO MATERIAL: Concreto DIMENSÃO: 20x20x06 COR: Cinza
NOME: Paver Tatil DIRECIONAL MATERIAL: Emborrachado DIMENSÃO: 20x20x06 COR: Azul
NOME: Paver Tatil ATENÇÃO MATERIAL: Emborrachado DIMENSÃO: 20x20x06 COR: AZUL
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PROJETO PAISAGÍSTICO Book CALÇAMENTO
NOME: Petit Pave MATERIAL: Pedra Porttuguesa DIMENSÃO:05x05x05 COR: Branco
NOME: Petit Pave MATERIAL: Pedra Porttuguesa DIMENSÃO:05x05x05 COR: Amarelo
NOME: Petit Pave MATERIAL: Pedra Porttuguesa DIMENSÃO:05x05x05 COR: Preto
NOME: Petit Pave MATERIAL: Pedra Porttuguesa DIMENSÃO:05x05x05 COR: Vermelho
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Book equipamento urbano
PROJETO PAISAGÍSTICO NOME: Poste de Iluminação de ruas MATERIAL: Metal COR: Prateado
NOME: Poste de Iluminação de praças MATERIAL: Metal COR: Prateado
NOME: Banco MATERIAL: Metal e Madeira COR: Madeira e metal acetinado
NOME: Mesas MATERIAL: Metal e Madeira COR: Madeira e metal acetinado
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Book equipamento urbano
PROJETO PAISAGÍSTICO NOME: Latas de Lixo MATERIAL: Metal COR: acetinado
NOME: Totens Informativos MATERIAL: Metal COR: acetinado
NOME: Bicicletário MATERIAL: Metal COR: acetinado
NOME: Ponto de Ônibus MATERIAL: Metal COR: acetinado
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PROJETO de interiores
Após a elaboração do projeto, houve
um estudo para a criação de um mobiliário que possa atender as necessidades dos frequentadores do local. A partir disso, foram utilizados conceitos encontrados nos edifícios para a criação de uma poltrona. Linhas simples, dinâmicas, desenho limpo e linhas retas, fazem parte do traçado tanto das edificações, quanto do móvel. As colunas verticais do móvel, vistas também na edificação, têm como função unir os blocos horizontais, servindo como correlato o grande “X”, perceptível quando visto lateralmente. O gradil, criado no assento para dar sustentação a quem sentar, parte do conceito visto no edifício. O mobiliário, minuciosamente criado a partir de encaixes e com acabamento original do material utilizado, possui um apelo estético industrial, conceito que também pode ser visto na edificação composta pela galeria de exposições. As colunas verticais, as quais não possuem travamento no encosto, criam leveza ao projeto.
94 i n t e r v e n ç ã o
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MEMORIAL LICITATÓRIO
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Obra: PROJETO DE UM EDIFÍCIO MULTIFUNCIONAL CULTURAL Local: Rua Monlevade S/N, Zona 10, Maringá, Paraná Área de terreno: 63.267,89 m2 Área à ser Construida: 76.531,00 m2 Proprietário: Prefeitura Municipal de MARINGÁ/PR 1.0 - OBJETIVO O presente memorial descritivo de construção civil tem por objetivo definir os materiais a serem empregados na obra, assim como também orientar sobre o correto uso dos mesmos. Esta obra constitui a construção de um edifício multifuncional, cultural, dividido em três blocos; bloco educacional com fechamentos externos em Shanel Glass e fechamentos internos em DryWall, além da construção de sanitários, lobby, e praça de convívio inferior; bloco de galeria de exposições, com fechamentos externos em DryWall, envolto de uma extrutura metálica, e sem fechamentos internos; bloco teatral com fechamentos externos revestido em placas de titânio, e fechamentos internos com paredes duplas de alvenaria, com vão de 15cm entre elas, além de revestimento em lã de vidro para conforto acustico e térmico. sanitários e vestiarios além de camarins e administração situam-se neste pavilhão; estacionamento e depositos estão localizados no subsolo.
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-GENERALIDADES: Em caso de divergência entre estas especificações e o Projeto Gráfico, deverá se consultar o Responsável Técnico. Nenhuma modificação poderá ser feita no Projeto ou durante a execução deste, sem o consentimento escrito e assinado do Responsável Técnico. 2.0 – ESPECIFICAÇÕES: Os serviços e obras deverão ser executados em rigorosa observância com o projeto e memoriais descritivos componentes e específicos. Concluída a obra, o executor deverá fornecer a Prefeitura Municipal de Maringá-Pr os desenhos atualizados de qualquer elemento que tenha sofrido modificações durante a execução (que tenham sido autorizadas pelo responsável técnico). 3.0 – NORMAS TÉCNICAS: A execução de todos os serviços que compõem a obra objeto deverá obedecer as Normas da ABNT em vigor, inclusive às das Concessionárias locais. Ficará a critério da fiscalização impugnar qualquer serviço que não satisfaça ao estabelecido neste. 4.0 – LOCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA OBRA: A obra deverá ser locada com extremo rigor, os esquadros conferidos a trena e as medidas tomadas em nível. As paredes deverão ser locadas pelos seus eixos, a fim de compensar as diferenças
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TÉCNOLOGIA CONSTRUTIVA 5.0 – INSTALAÇÕES E PROTEÇÕES: Ficarão a cargo do executor todas as providências correspondentes às instalações provisórias, como andaimes, tapumes de proteção de obra, instalação da obra, instalações provisórias, galpão e placas. Durante a execução da obra, o terreno deverá ser cercado com tapumes ou cerca provisória, mantendo um portão fechado à chave, conforme Código de Posturas. 6.0 – MOVIMENTO DE TERRA: Inicialmente será removida a camada de solo orgânico existente no terreno (na projeção da obra a construir + 1,00 metro além dos limites deste), com 20 cm de espessura. A camada de solo removida deverá ser substituída por uma camada de argila, compactada em duas camadas com o auxilio de rolo pesado vibratório. Os aterros internos (0,30 metros da altura das vigas de fundações) deverão ser executados com argila, isentos de detritos vegetais e compactados em camadas de no máximo 20 cm de espessura. 7.0 – DRENAGEM: O terreno é constituído assim: -Camada superficial -Camada de solo de basalto em alteração e argila.
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entre as medidas reais dos tijolos e aquelas consignadas em planta.
8.0 – FUNDAÇÕES: A limpeza das valas deverá ser executada até a profundidade que o solo apresentar a resistência. Inicialmente será executado o concreto ciclópico com largura de 50 cm e profundidade de 35 cm. A composição será um concreto 1:3:3, com cerca de 50% de pedra de mão. Após será executado as paredes de alvenaria de tijolo maciço até atingir o nível da viga de baldrame. 9.0 – CONCRETO ARMADO: Deverão ser obedecidas as Normas da ABNT. Será utilizado para as sapatas e viga de baldrame, conforme consta em projeto. O cimento deverá ser medido em peso, não se permitindo o emprego em fração de saca. Deverá se observar rigorosamente o fator água-cimento. As formas deverão ser perfeitamente alinhadas e niveladas, empregando-se aditivos desformantes antes da colocação das armaduras, que permitirá fácil desmontagem. Empregar-se- á pregos de duas cabeças para fixação das formas. Na execução das armaduras deverão ser verificadas as posições corretas das barras, o número de barras e suas bitolas, o cobrimento das barras (2 cm), o dobramento a frio e as emendas com ganchos. O amassamento do concreto deverá ser mecânico, a fim de homogeneizar a mistura de todos os elementos. As superfícies expostas dos concretos deverão ser mantidas úmidas durante os primeiros
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7 dias após a concretagem, para a cura mesmo. A retirada das formas deverá proceder a seguinte forma: - 04 dias para as faces laterais da viga e; Os concretos a serem empregados terão Fck=20 MPa O projeto da estrutura deverá ser apresentado a Fiscalização da Prefeitura, antes da sua execução. 10.0 – IMPERMEABILIZAÇÕES: BALDRAMES: Em suas totais extensões, com duas demãos de hidroasfalto, assim como também serão impermeabilizadas as faces internas das vigas que ficarão em contato com o aterro interno. PISOS: Todos os pisos em contato com o aterro interno terão seus lastros e contrapisos executados com aditivo hidrofugante. 11.0 – INSTALAÇÕES: Serão executadas rigorosamente de acordo com os Projetos e Memoriais Descritivos específicos e de acordo com as Normas da ABNT e Legislações vigentes.
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12.0 – PAREDES DE ALVENARIA DE TIJOLOS, DRYWALL, TITÂNIO E SHANEL GLASS: ALVENARIAS: As alvenarias internas e externas serão executadas com tijolos furados recebendo uma camada de reboco, massa corrida e tinta. VERGAS: As vergas sobre os vãos das janelas e portas e nas partes inferiores das janelas serão executadas em concreto pré-moldado 10 x10 cm ,Fck 20 MPa. DRYWALL: As paredes de gesso acartonado, serão estruturadas com perfis metálicos fixados no piso, pilares, teto e paredes, com espessura de 95mm com estrutura guia e montante em perfil de aço galvanizado 70mm, chapas de 0,5cm, conforme indicação e detalhe em Projeto, fitada e emassada em todas as faces. TITÂNIO: Os componentes metálicos de fixação devem ser constituídos de metais inalteráveis, isto é, que não sofram degradação devido ao ataque de substâncias existentes na atmosfera, em forma de gás ou vapor, dissolvidos na água da chuva ou na água de limpeza. Chapas de titânio de tamanhos variados como especificado em projeto deverão ser fixados sobre os componentes metalicos de alumínio. SHANELL GLASS: As paredes externas do bloco educacional receberão revestimento exterior em vidro tipo Shanel Glass 8mm, com estrutura vertical (alumínio) no sistema tipo ‘cortina de vidro’. 13.0 – COBERTURA: A cobertura será executada dentro de uma platibanda de 50cm de altura, em forma de meia água, conforme projeto, sendo que serão utilizadas tesouras de madeira aparelhada, devidamente dimensionadas, fixadas sobre alvenaria, com vão e altura de projeto. As terças para a fixação das telhas serão de madeira. O telhamento será com fibrocimento com espessura de 6 mm. O projeto da estrutura da cobertura deverá ser apresentada a Fiscalização da Prefeitura,
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TÉCNOLOGIA CONSTRUTIVA 14.0 – CALHAS E ALGEROSAS: Calhas de chapa galvanizada no 26, dobradas com dobradeira mecânica, contendo as saídas pluviais de 75 mm, embutidas nas alvenarias. 15.0 – ESQUADRIAS E FERRAGENS: As portas serão em vidro temperado incolor de 10 mm de espessura, com caixilhos em alumínio e fechadura, sendo do tipo “de correr” . As portas internas serão em madeira laqueada branca, com dimensões conforme projeto, Os batentes serão de madeira da qualidade angelin (ou similar) peça com 4 cm de espessura e guarnições com 6 cm de largura da mesma madeira. Todas as portas serão lisas, chapeadas e semi-ocas, de imbuia da marca Faqueada, Incopol ou similar. As fechaduras serão da marca Stam com tambor, ou similar, acabamento “FLO” e dobradiças do mesmo acabamento da marca Rocha ou similar. Todas as janelas serão em vidro temperado incolor de 8mm de espessura, com caixilhos em alumínio e fechadura, sendo do tipo máximo-ar nos Lavabos e “de correr” nos demais cômodos. As ferragens deverão ser do tipo cromadas e oxidadas, de boa qualidade, cujas fechaduras deverão conter cilindro para chave estreita e maçaneta. Todos os trabalhos de serralheria deverão ser executados com perfeição, por profissionais exímios.
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antes da sua execução.
16.0 – REVESTIMENTOS: ARGAMASSA: As superfícies internas que não levarem revestimentos especiais serão chapiscadas, emboçadas e rebocadas. O chapisco será de cimento e areia traço 1:3 e o emboço de cimento, areia e cal em pó traço igual a 1:5:0,20, perfeitamente prumadas para receberem o reboco. DRY WALL : As paredes que forem de gesso acartonado apenas receberão acabamento conforme normas do fabricante. TIJOLOS: As paredes do fechamento do bloco de exposições serão executadas com tijolos furados de boa qualidade para deixá-los a vista, assentes com argamassa de cimento e areia fina traço 1:3:20. PAREDES DOS SANITÁRIOS E VESTIARIOS: As paredes dos chuveiros serão revestidas com azulejos, assentados com argamassa colante, a uma altura de 2,10 m do piso, com juntas ao prumo. As demais paredes internas receberão revestimento com reboco e pintura acrílica. 17.0 – PAVIMENTAÇÃO: CONTRAPISOS: A camada impermeabilizadora deverá ser lançada de forma contínua sobre lastro de brita no 1 de espessura igual a 6 cm. O concreto do contrapiso deverá ter espessura mínima a 5 cm e, conter impermeabilizante. PISOS CERÂMICOS: Terão revestimento de piso cerâmico nas dimensões (60 x 60cm, retificado, PEI 5), tipo
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Porcelanato Tecno Loft-Wh natural, da marca PORTINARI. Será fixado com argamassa da marca PORTINARI. O rejunte será de 1,5mm de espessura, na cor areia, da marca PORTINARI. O assentamento obedecerá aos detalhes de paginação integrantes do projeto arquitetônico. PETIT PAVET: A área externa de praças e calçamento serão executadas em petit pavet conforme desenho em projeto de paisagísmo. MADEIRA: O palco do anfiteatro terá como revestimento de piso em assoalho de madeira para alto tráfego. Estão incluídos neste item todos acessórios para acabamento. CARPET: O piso e paredes do anfiteatro e sala de áudio visual serão revestidos com carpete modelo Stuttgart , da marca Avanti Tatpetes. CONCRETO FRISADO: Será aplicado nas rampas de acesso aos veículos nos pavimentos de garagem e térreo concreto com friso a cada 0,20m em forma de “v”. RODAPÉ DE GRANITO: No perímetro da área do hall interno, externo, circulações, rampas e escadas, junto às paredes e pilares que receberão pisos cerâmicos, serão colocados rodapés de granito Aqualux polido com 0,10m de altura, com espessura de 2,0cm e borda reta, sendo os encaixes a 45°. RODAPÉ DE MADEIRA O perímetro de todas as áreas internas do prédio, com exceção do hall interno e externo, circulações, instalações sanitárias e copa, receberão rodapés retos de madeira de lei de 0,10m de altura por 0,015m de espessura, tipo cedro, de qualidade extra, lixados, desempenados e fixados por meio de prego em buchas de madeira, as emendas serão perfeitas de maneira que permaneçam alinhadas e sem rebarbas, sendo os encaixes a 45°. Serão pintados com esmalte sintético, na cor branca acetinado.
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18.0 – LIMPEZA FINAL: Deverá ser removido todo o entulho existente, sendo cuidadosamente limpos todos acessos, havendo particular cuidado em remover salpicos de argamassa e tintas. 19.0 – VIDROS: Os vidros serão lisos e transparentes, de espessura igual a 3 mm, assentes com massa de vidraceiro. Os vidros dos banheiros e vestiários serão do tipo canelado, assentes com massa de vcidraceiro. Demais vidros deverão ser especificados em projeto. 20.0 – PINTURA: PINTURA ACRÍLICA: Na cor escolhida, em duas demãos, sobre o selador acrílico pigmentado, em todas as alvenarias rebocadas.
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PINTURA ACRÍLICA: Em duas demãos, na cor escolhida, em todas as vigas e concretos. PINTURA ESMALTE: Em duas demãos sobre fundo antioxidante, na cor escolhida, em todas as superfícies metálicas (janelas e portas de ferro). TINTA ACRÍLICA: Na cor escolhida, em duas demãos sobre selador acrílico pigmentado, em todas as alvenarias internas. TINTA AUTOMOTIVA: Na cor escolhida, em duas demãos sobre fundo fosfatizante, nas calhas,. As cores e a pintura sobre a quadra de esportes serão definidas pela Prefeitura, posteriormente. 21.0 – VERIFICAÇÃO FINAL: Deverá ser procedida cuidadosa verificação, por parte da Fiscalização, das prefeitas condições de funcionamento e segurança de todas as instalações de esgotos pluviais, elétricas, equipamentos e ferragens. 22.0 – BAIXAS: Deverão ser procedidas as baixas das ARTs e procedidas às ligações definitivas.
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23.0 – PROTEÇÃO CONTRA INCENDIO: Deverão ser atendidas todas as normas e projeto. 24.0 – FINAIS: Deverá ser construídas rampas de acesso nas entradas da obra, sem rebaixos, com inclinação máxima de 7%, para servir também de acesso aos deficientes físicos.
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TÉCNOLOGIA CONSTRUTIVA 1.0 – APRESENTAÇÃO: O projeto foi desenvolvido de forma muito simples, pois os pontos de consumo de água e os de saída de esgotos estão de certa forma concentrados, o que facilita muito as instalações. A empresa responsável pela construção das instalações hidrossanitárias deverá executá-las rigorosamente de acordo com o projeto, Normas da ABNT e concessionárias locais. 2.0 – INFRAESTRUTURA: Dentro da infraestrutura necessária, considera-se a existência de distribuidor público de água e, do sistema coletor de água servidas e pluviais. Os efluentes provenientes das bacias sanitárias e mictórios serão conduzidos para a fossa séptica e sumidouro. Os efluentes líquidos servidos, juntamente com as águas pluviais, serão conduzidos por tubulação até a rede coletora pública. 3.0 – DO PROJETO: Independentemente da situação acima definida, as soluções sempre deverão atender as Normas da ABNT e dos órgãos fiscalizadores. Desta forma, as instalações deverão ser executadas conforme regras e critérios a seguir apresentados:
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INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS:
4.0 – REDE DE ÁGUA FRIA: RAMAL PREDIAL: Por derivação do distribuidor público que passará em frente ao prédio, desenvolvendo-se até o hidrômetro abrigado em nicho próprio. ALIMENTADOR PREDIAL: Partindo do hidrômetro definido, o alimentador desenvolverá até toda a demanda da obra. 5.0 – ESGOTOS CLOACAIS: ESGOTO PRIMÁRIO: As redes, caixas e ligações deverão ser executadas conforme projeto relativo, independentemente do destino final dos esgotos. ESGOTO SECUNDÁRIO: É todo aquele que não possui gases naturais, ou seja, aquele que está após os fechos hídricos, devendo-se obedecer aos caimentos mínimos, as bitolas e os materiais especificados neste e em projeto. CAIXAS DE INSPEÇÃO E UNIÃO: Serão em alvenaria de tijolos maciços, dimensões internas iguais a 45x60x45 cm, com tampa de concreto armado (removível). O fundo das caixas deverá ser feito em forma de canaletas de cimento alisado, com caimento no sentido do fluxo, de modo a impedir a formação de depósitos no interior destas. Internamente, as caixas deverão ser chapiscadas e embocadas com argamassa de cimento e areia de 1:3, com aditivo hidrofugante adicionado à água de amassamento na proporção de 1:15 litros. REDES DE VENTILAÇÃO: Tem a finalidade de retirar os gases
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naturais das redes cloacais e canalizá-los para cima da cobertura, cuja tubulação deverá ser aquela indicada no projeto. 6.0 – REDE DE ESGOTOS PLUVIAIS: Foi projetada de modo a coletar as águas diretamente das calhas da cobertura e conduzilas à rede pública de coleta. A coleta das águas no terreno de entorno à obra será feita através de caixas de alvenaria com grades. Na lateral será construída uma calçada de concreto em forma de calha, conduzindo as águas pluviais dos TQP até a frente do terreno, junto ao passeio público. 7.0 – ESPECIFICAÇÕES DOS MATERIAS A EMPREGAR: REDES DE ESGOTO CLOACAL E PLUVIAL: Tubos de PVC rígido, classe 8, inclusive nas ventilações, nas bitolas indicadas em projeto das instalações hidrossanitárias. REDES DE ÁGUA FRIA: Tubos de PVC rígido, classe 15, soldáveis, com conexões do tipo SRM (azul) nos pontos de consumo, com registro geral próximo às lajes de cada dependências. METAIS: Registros de metal bruto da Mebber ou similar. Torneiras cromadas da Fabrimar linha Aquarius. LOUÇAS SANITÁRIAS: Bacias sanitárias da Ideal Standart ou similar, na cor silver, com assento sanitário de PVC e com válvulas de descarga. Os lavatórios serão de sobrepor, na cor silver, em bancada de marmorite sobre colunas dos demais. MICTORIO: Cuba de aço inox 400x340x110mm (num 3) em chapa 20.304 valvula de un 138,13escoamento tp americana 1623 sifão 1680 1 1/2”x1 1/2” excl torneira fornecimento e colocação BARRAS DE APOIO PARA DEFICIENTE: Em tubo de aço inoxidável 1 1⁄2”, com comprimento 90cm.
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8.0 – EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS: Nas ligações das tubulações de PVC rígido (classe 8 e classe 15), deverá se empregar solução limpadora antes da aplicação do adesivo. Em ligações entre tubulações e metais, deverão ser empregados materiais vedantes tipo fita vedarosca, para as junções perfeitas e seguras. Todas as tubulações deverão ser testadas antes do recobrimento destas, devendo as mesmas permanecer cheias de água até o final da construção. As passagens em estruturas de concreto deverão ser executadas embutidas em outros tubos/esperas de diâmetro maior ao da tubulação projetada para utilização.
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TÉCNOLOGIA CONSTRUTIVA 1.0 - GENERALIDADES: A medição será única para o prédio, com medidor trifásico alojado em caixa de ferro embutida em parede de alvenaria. Obra com ligação pelo prédio existente, cujo ramal de ligação é constituído de cabo com 4 condutores de 10 mm2. Quanto à técnica de execução, partiremos dom princípio de que todas as tubulações deverão ser embutidas em paredes e lajes e outras suspensas ou apoiadas nas estruturas da obra. As instalações devem obedecer ao Projeto Básico e às determinações das Normas em vigor, sejam: - ABNT: NBR-4510, NB-79, PNB-158 e NB-166. - Portaria 400. - RIC/CEEE e concessionária local (COPEL). 2.0 – ILUMINAÇÃO: A iluminação será do tipo fluorescente para os sanitários e vestiários com luminária tipo calha, de sobrepor, com reator de partida rápida e lâmpada fluorescente 4x20w, completa. A iluminação da quadra será com refletor redondo em alumínio com suporte e alça regulável para fixação com lâmpada vapor de mercúrio 250w.
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INSTALAÇÕES ELÉTRICAS:
3.0 – CIRCUITO ALIMENTADOR: Será abrigado em eletrodutos de PVC rígido, partindo do C.D, estendendo-se até os centros de distribuição de luz, cujas bitolas dos condutores e eletrodutos constam na planta específica. 4.0 – FIAÇÃO: Toda a fiação será de cobre, cuja bitola mínima, para os retornos, será a de secção 1,5 mm2. O isolamento será, de modo geral, para 750 V, tipo termoplástico. As emendas normais dos condutores serão cuidadosamente isoladas com fita isolante. As emendas dos cabos junto às caixas de alvenaria/concreto deverão obrigatoriamente ser executadas com fita autofusão. 5.0 – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ: Serão instalados no local indicado em planta, abrigando disjuntores parciais individuais para a proteção dos diversos circuitos de iluminação e tomadas. 6.0 – ATERRAMENTOS: O CP do medidor será aterrado conforme regulamento da concessionária local e Normas da ABNT.
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7.0 – ELETRODUTOS: Serão utilizados de PVC rígido de cor preta com curvas longas e luvas do mesmo material, com adaptação em rosca. A fiação que se distribui sobre os forros também será embutida em eletrodutos de PVC rígido, a serem fixados com braçadeiras de alumínio, na estrutura de madeira da cobertura. 8.0 – CAIXAS: Serão utilizadas caixas de aço esmaltadas, tamanho 2x4” e 4x4”, para abrigar tomadas, interruptores, lâmpadas e derivação de eletrodutos (passagens). Nas lajes, serão empregadas caixas de aço esmaltadas tipo duplas sextavadas e com fundo móvel. Na circulação do bloco a construir, conforme mostrado em projeto, deverá ser instalada uma caixa de passagem e derivação, em aços esmaltados, tamanhos 12x15 cm, com tampa móvel em espelho inferior. As caixas externas subterrâneas serão em alvenaria rebocada com fundo de brita, com dimensões de 50x60x60 cm, com tampa de concreto.
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9.0 – MEDIDOR: A entrada de energia e a localização do medidor trifásico estão indicadas em planta. 10.0 – CIRCUITO ALIMENTADOR: O trecho do circuito alimentador correspondente entre o poste e o Q.D.G, deverá ser cabo 4x25 mm2. Os trechos alimentadores entre o Q.D.G e o C.D será feito com cabo 4x25 mm2. 11.0 – SERVIÇOS: Deverão ser executados por pessoal especializado e, obedecendo-se rigorosamente o estabelecido em projeto básico, Normas da ABNT e concessionária local. 12.0 – FINAIS: O ramal de entrada e seu eletroduto estão majorados para servirem a uma futura ampliação.
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Mapa Completo
ZONA 07
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zona 03 *mapa sem escala.
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ANEXOS
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ANEXO
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