Introdução
Conforto é palavra de ordem em empreendimentos de hospedagem e permeia todos os serviços oferecidos nessas instalações. Assim como camas macias, bons chuveiros e quartos limpos impactam a satisfação dos hóspedes, o desempenho acústico dos ambientes também é um vetor importante de bem-estar desses usuários.
Apesar disso, ruídos de origem externa e interna estão entre as principais causas de reclamações pós-hospedagem, sobretudo quando tudo o que o usuário espera é ter uma tranquila noite de sono.
Nas próximas páginas você poderá conhecer mais sobre as diversas especificidades que envolvem os projetos de acústica em edificações hoteleiras. E perceberá que para cada desafio acústico, há uma solução viável, tanto do ponto de vista técnico, quanto estético.
Tenha uma excelente leitura!
Hotel Convención Madrid
Produto: Solo Square Ecophon
Fotos: Divulgação Ecophon
Desafios acústicos em instalações hoteleiras
De alta complexidade, os projetos de arquitetura e de interiores realizados para empreendimentos de hotelaria precisam de soluções acústicas capazes de atender necessidades distintas. Em um mesmo empreendimento há quartos (muitas vezes em grande quantidade), recepção, restaurante, lobby, auditórios, corredores, spas, entre tantos outros espaços, e cada um com uma demanda específica de condicionamento acústico.
Nos apartamentos, o principal objetivo é isolar os ruídos transmitidos de uma unidade para outra e dos corredores para as suítes. Nas áreas comuns, a intenção é eliminar a reverberação e ruído, garantindo ambientes agradáveis onde o usuário consegue conversar sem interferências tendo garantia da inteligibilidade do som.
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“Em um restaurante, além do conforto do salão, um desafio é isolar o barulho da cozinha”, cita a arquiteta Ana Vidal, sócia-diretora do escritório Vidal & Sant’Anna Arquitetura. Da mesma forma, é fundamental garantir que o ruído seja isolado nas áreas de eventos, não interferindo em outras atividades que acontecem no hotel simultaneamente.
As dificuldades tornam-se ainda maiores quando se constata que os hotéis, de modo geral, possuem uma sofisticada rede de instalações prediais, além de máquinas e equipamentos, como elevadores, aparelhos de arcondicionado, geradores e exaustores.
Produto: Forro Mineral OWA Sinfonia
Fotos: OWA Akoestik & Design
Wellness City Resort HotelHá, ainda, a necessidade de conciliar o atendimento aos requisitos técnicos com a estética. “Algumas vezes, optamos por uma solução acústica discreta e pouco visível. Em outras, a estratégia é tirar partido estético da aplicação de materiais acústicos formando desenhos e texturas que integram a composição e conceito do projeto”, diz Vidal.
Na busca pelo melhor resultado acústico, as ações devem intervir em ruídos externos e internos à edificação. No primeiro grupo estão os sons provenientes da rua ou da vizinhança. Já no segundo, há uma ampla gama de sons indesejáveis, desde os gerados pela movimentação em salas de convenções e em restaurantes.
Entender a origem e as causas dos ruídos indesejados é fundamental para a definição da estratégia de mitigação mais eficaz.
Para isso, a indústria já oferece soluções capazes de harmonizar com diferentes estilos arquitetônicos, dos mais minimalistas, aos geométricos e coloridos. Também já há placas acústicas, forros e acabamentos que podem ser personalizados com a logomarca do hotel, imagens e cores específicas para estar em sintonia com a identidade do estabelecimento.
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Hotel Antje van de Statie Produto: OWAplanConceitos importantes
Sempre que se fala em conforto acústico deve-se pensar no isolamento, no condicionamento, no controle da emissão de ruídos e de vibrações.
O isolamento sonoro, como o próprio termo indica, refere-se às estratégias para barrar o som que se desloca de um ambiente para o outro.
O condicionamento acústico contempla ações para melhorar a qualidade sonora dentro do ambiente, de forma que o som não seja distorcido, não gere eco ou apresente reverberação desconfortável.
Já o controle da emissão se dá por medidas que atacam a origem do ruído, como a substituição de um equipamento barulhento por outro mais silencioso. Por fim, o controle da vibração visa impedir a transmissão de energia de vibração de uma fonte para um receptor.
Produto: OWAplan
Fotos: OWA Akoestik & Design
Waldorf Astoria AmsterdamPrincipais causas de problemas acústicos em hotéis e algumas soluções
RUÍDOS AÉREOS EXTERNOS — Mais grave em hotéis instalados em áreas urbanas densamente ocupadas, próximo a aeroportos e a estações rodoviárias e ferroviárias. Costumam ser contornados com alterações na distribuição dos quartos que preferencialmente devem estar localizados longe da fonte de ruído. Para casos em que isso não é possível, podem ser usadas fachadas estanques (vidros e esquadrias acústicos) para servir como barreira do som.
RUÍDOS AÉREOS INTERNOS — Principal causa de reclamação entre os usuários, acontece quando o hóspede ouve conversas em corredores e em quartos contíguos. Intervir nesse problema requer o uso de divisórias internas acústicas entre ambientes (corredores, quartos, banheiros). O layout do hotel, mais uma vez, ajuda a assegurar privacidade e isolamento aos quartos, assim como o uso de materiais isolantes como o preenchimento das paredes com lã de vidro.
Hilton Amsterdam Airport
Produto: OWAplan
Fotos: OWA Akoestik & Design
RUÍDOS DE EQUIPAMENTOS — São fruto da operação de máquinas como elevadores, geradores e exaustores. Sua mitigação requer ações múltiplas desde a escolha de equipamentos mais eficientes, a isolamentos pontuais, lembrando que esse tipo de barulho não afeta somente hóspedes e funcionários dos hotéis, como também a vizinhança.
RUÍDOS DE IMPACTO — São transmitidos entre pisos e atenuados pelo uso de lajes mais espessas, contrapisos flutuantes e revestimentos capazes de atenuar o impacto.
VIBRAÇÕES SONORAS — Em edifícios já construídos, exigem investigação consistente para identificar a causa. A resolução, muitas vezes, exige o desacoplamento da estrutura causadora das vibrações incômodas.
REVERBERAÇÃO DO SOM — A reverberação é um dos principais efeitos que influenciam a experiência auditiva dentro de um ambiente. Em hotéis, esse problema pode prejudicar a comunicação e causar desconforto principalmente em restaurantes, lobbys e auditórios.
Hotel Wellness City
Produto: Forro mineral Sinfonia
Fotos: OWA Akoestik & Design
Boas práticas para o melhor desempenho
Projetos de acústica para hotéis geralmente tomam como ponto de partida as exigências contidas no caderno de especificações elaborado pelas redes hoteleiras. Nesses documentos, são estabelecidos índices de ruído (curvas NC) aceitáveis para cada tipo de ambiente. As curvas NC descrevem o comportamento do ruído e servem para avaliar e definir medidas de correção ou redução de ruído.
O número ajuda a reduzir a subjetividade que envolve questões relacionadas a conforto. De modo geral, quanto mais luxuoso é o hotel, maiores são as exigências.
“Para as suítes, um índice muito bom é o NC 35 dB”, comenta o consultor em acústica José Carlos Giner. “Conseguir esse valor nem sempre é simples, mas quando o conseguimos, podemos afirmar que temos um projeto vencedor”, continua o especialista.
IJdock Hotel
Produto: OWAplan
Fotos: OWA Akoestik & Design
Empreendimentos que não fazem parte de grandes redes e que, por isso mesmo, não possuem cadernos de especificações, também podem, e devem, adotar cuidados acústicos visando a maior satisfação de seus hóspedes. Especialmente áreas de uso coletivo, como lobbys, restaurantes, corredores e auditórios podem receber soluções acústicas simples, mas que agregam resultados efetivos no controle de ruídos. Para projetos de reformas, inclusive, há múltiplas opções, como as nuvens e os painéis acústicos, que se caracterizam pela facilidade de instalação e não precisam de nenhuma interferência estrutural, facilitando correções, sem a necessidade de um retrofit.
Hostel em São Paulo Produto: Placas Sonex illtecVan der valk Hotel
Produto: OWAplan
Fotos: OWA Akoestik & Design
Confira a seguir, algumas recomendações para a garantia de conforto acústico em empreendimentos hoteleiros:
VISÃO HOLÍSTICA — Prover conforto acústico em instalações hoteleiras requer uma abordagem ampla e integrada, permeando todos os ambientes. Não adianta o edifício possuir vidros duplos e não cuidar da vedação das esquadrias. Assim como de pouco adianta instalar portas acústicas e não garantir que os ruídos provocados pelas batidas ao fechar não sejam controlados.
RUÍDO NÃO TOLERA FALHAS NA OBRA — O melhor dos projetos terá seu resultado comprometido mediante erros de execução. Vedações acústicas em drywall, por exemplo, têm seu desempenho colocado em risco quando não se respeita o desencontro das aberturas para as caixas de tomadas e interruptores.
“Soluções para desacoplar elementos estruturais também podem perder toda efetividade quando a execução não é cuidadosa”, destaca Giner, lembrando que o resultado positivo de um projeto de acústica depende 50% da execução.
VIBRAÇÕES SOB CONTROLE — O som se irradia por outros meios além do ar, tanto que a própria estrutura da edificação pode atuar como meio de propagação das ondas sonoras. Para minimizar os efeitos das vibrações é necessário evitar os contatos rígidos e dimensionar elementos antivibratórios (molas, por exemplo) adequados à cada situação.
MÁQUINAS CRÍTICAS — Em hotéis, é fundamental que haja controle de ruído e vibrações gerados pelos equipamentos eletromecânicos (ar-condicionado, exaustão, hidráulica e elétrica). Em ventiladores, por exemplo, muitas vezes é preciso instalar atenuadores de ruído tanto na entrada, como na saída de ar.
Para evitar transtornos à vizinhança por barulhos provenientes de torres de resfriamento, pode-se recorrer ao isolamento com chapas metálicas revestidas com material fonoabsorvente, resistentes à intempérie e incombustíveis.
INSTALAÇÕES — Ruídos gerados pela movimentação nas tubulações hidráulicas são contornados com um bom projeto de instalações e com a inserção de material resiliente capaz de evitar a transmissão de vibração para a estrutura da edificação.
ENSAIOS E SIMULAÇÕES — Sempre que se realiza um projeto acústico, uma etapa fundamental é a de medição dos níveis de ruído interno. O objetivo é confirmar se os critérios foram atingidos.
PISCINAS — Quando instaladas em coberturas e acima de áreas sensíveis a ruído, é recomendável que as piscinas sejam desacopladas da estrutura, de modo a eliminar pontes rígidas.
CRITÉRIOS DE ESPECIFICAÇÃO — Os materiais acústicos devem ser especificados de acordo com o tipo e função do ambiente. Além do desempenho acústico e do design, no momento de comparar soluções, deve-se observar: comportamento perante o fogo (aspecto primordial em ambientes de hotelaria), resistência à umidade, durabilidade, sustentabilidade e facilidade de instalação e manutenção.
Hilton Amsterdam Airport
Produto: OWAplan
Fotos: OWA Akoestik & Design
Referências técnicas
No Brasil não há normas específicas que tratem de acústica de hotéis. No entanto, são utilizadas como referências as normas da ABNT NBR 10.152:2017: Acústica — Níveis de pressão sonora em ambientes internos a edificações e ABNT NBR 15.575:2013: Edificações habitacionais — Desempenho. Essa última, embora aplicável a edificações residenciais, estabelecem parâmetros de conforto que podem ser aplicados em outras tipologias de construção.
Outra norma a ser atendida é a ABNT NBR 10.151:2019 (versão corrigida 2020) — Acústica — Medição e avaliação de níveis de pressão sonora em áreas habitadas — Aplicação de uso geral.
Para distinguir os estabelecimentos que possuem bom condicionamento acústico, também já há certificados internacionais, como o selo Quiet Room®. Segundo essa certificação, mais aplicável a empreendimentos de luxo, os quartos podem receber uma, duas ou três estrelas.
4.
Colocando em prática!
Quando falamos de condicionamento acústico os produtos que serão usados geralmente tem interferência direta nas estética do ambiente.
Forros, revestimentos, paineis e nuvens acústicas podem ser um elemento chave na composição do projeto.
Veja algumas alternativas de como aplicar isso no projeto.
Radisson PaulistaProdutos: Painéis Nexacustic
Foto: Michaelis Arquitetos
Formas geométricas
A construção do Hotel Pullman, em Guarulhos (SP), envolveu o retrofit do centro de convenções e priorizou a criação de ambientes que proporcionassem sensações positivas aos hóspedes. Aliando estética e desempenho acústico, foram utilizados uma composição de nuvens hexagonais (Sonex Illtec) no forro, combinadas a elementos prismáticos de espuma e tecido em paredes. “O resultado foi a obtenção de espaços dinâmicos, vibrantes e confortáveis, de linguagem contemporânea e elegante”, comenta a arquiteta Ana Vidal, sócia do escritório Vidal & Santana Arquitetura.
Produto: Nuvens Sonex illtec
Fotos: Vidal & Sant’anna Arquitetura
Hotel Pullman São Paulo Guarulhos AirportHotel Pullman São Paulo Guarulhos Airport
Produto: Nuvens Sonex illtec
Fotos: Vidal & Sant’anna Arquitetura
Produto:
Acústica colorida
Em todo o mundo, os hotéis da bandeira Ibis Budget, do grupo francês Accor, têm uma arquitetura que privilegia a funcionalidade, sem renunciar a um design contemporâneo e descontraído. Na unidade construída em Porto Alegre (RS), projetada pelos arquitetos do Michaelis Arquitetos, parte das demandas acústicas nas áreas sociais foram atendidas pelo forro mineral OWA (Multi Alpha). Em tom de azul, o material harmoniza com a paleta cromática intensa escolhida para os interiores.
Hotel Ibis Budget Porto Alegre Forro Mineral OWA MultiAlphaHotel Ibis Budget Porto Alegre
Produto: Forro Mineral OWA MultiAlpha
Fotos: Michaelis Arquitetos
Elegância clean
Um dos hotéis mais sofisticados na cidade de São Paulo, o Palácio Tangará foi concebido para oferecer experiências únicas a seus hóspedes. O projeto de acústica do escritório de consultoria Akkerman Alcoragi previu uma série de soluções para garantir aos usuários o máximo conforto, em harmonia com os interiores criados por Patrícia Anastassiadis. Para o lobby e o lounge, por exemplo, foi especificado um forro com aparência monolítica (OWAplan) para melhor controle da reverberação. O mesmo material foi empregado, ainda, no restaurante que seguiu a proposta de um design sofisticado.
Produto: OWAplan
Fotos: Ruy Teixeira
Palácio TangaráPalácio Tangará
Produto: Forro mineral Bolero
Fotos: Ruy Teixeira
Acústica amadeirada
Implantado em uma das áreas mais movimentadas da cidade, perto da Avenida Paulista, o Radisson Paulista passou por um amplo retrofit, o que lhe permitiu preservar o patrimônio arquitetônico e operar em um novo patamar de conforto. O arquiteto Thomas Michaelis conta que nos ambientes de uso público, como restaurantes e lobby, foram utilizados forros acústicos com acabamento em madeira, ora planos, ora em ripas (Nexacustic e Nexalux da Sonex). “Em outros ambientes, como salas de reuniões e café, a opção foi por forros de gesso também com desempenho acústico”, comenta Michaelis.
Hotel Transamérica, em São Paulo
Produto: Nuvens Nexacustic
Fotos: Divulgação OWA
Hotel Transamérica, em São Paulo
Produto: Nuvens Nexacustic
Fotos: Divulgação OWA
Elegância e conforto
Projetado a partir do retrofit de um antigo cinco estrelas e inspirado no glamour dos anos 1950, o Fairmont Copacabana é o primeiro hotel da rede Fairmont na América do Sul. O projeto de interiores elaborado pelo Anastassiadis Arquitetos combinou peças de design assinado e revestimentos nobres para obter uma atmosfera elegante e vibrante. Nas áreas de maior circulação, como no lobby, o forro de madeira Nexacustic da Sonex chama atenção, ajudando a atender aos elevados requisitos acústicos e estéticos.
Produto: Nexacustic
Fotos: Ana Mello
Hotel Fairmont Rio de Janeiro CopacabanaHotel Fairmont Rio de Janeiro Copacabana
Produto: Nexacustic
Fotos: Ana Mello
Acolhimento em meio ao Ártico
Com vistas para geleiras e situado em um dos lugares mais remotos do mundo, em Longyearbyen, na Noruega, o Funken Lodge busca proporcionar uma atmosfera calorosa a seus visitantes. Para garantir máximo conforto aos hóspedes, além de revestimentos sóbrios e elegantes, os interiores contam com forros acústicos Gyptone, da Placo.
Produto:
Fotos:
Funken Lodge, na Noruega GyptoneFunken Lodge, na Noruega
Produto: Gyptone
Fotos: Divulgação Gyptone
Soluções para aplicações em hotéis
OWAplan – OWA
Forro acústico monolítico desenvolvido para ambientes que exigem uma aparência contínua, sem interferência de emendas.
Nexacustic – OWA Sonex
Forros e revestimentos perfurados ou ranhurados com acabamento em madeira para atender a diferentes requisitos acústicos. Podem ser instalados em teto ou paredes, formando superfícies planas ou curvas.
Focus DS/DG – Ecophon
Solução de forro suspenso de visual monolítico com perfil oculto e placas facilmente desmontáveis individualmente.
Nuvens e Baffles Sonex illtec – Sonex
Em diversos formatos geométricos, permitem a instalação em composições variadas, conciliando conforto acústico com criatividade e harmonia ao projeto arquitetônico.
Brillianto A – OWA
Forro mineral com alto poder de absorção e com aparência suave, instalado com sistema de perfis T clicado
Advantage A – Ecophon
Forro acústico para aplicações que requerem um teto suspenso de fácil instalação.
Gedina – Ecophon
Forro acústico com placas removíveis com classe de absorção A.
Conclusão
A acústica é um elemento-chave em todas as tipologias de construção e não é diferente em empreendimentos de hospedagem.
Nesses locais, garantir privacidade e o controle de ruídos indesejados é algo que está relacionado com a perenidade e com o sucesso do negócio. Vale lembrar que a falta de tratamento acústico é uma das principais causas de reclamação de hóspedes em páginas de avaliação como Tripadvisor.
Você viu neste e-book que assegurar uma ambiência de paz e privacidade, especialmente nas suítes, está longe de ser uma tarefa simples. Mas é possível conquistar resultados excelentes, quando se combinam boas soluções de arquitetura, conhecimento técnico, execução precisa, e especificação correta de materiais.
Se quiser obter mais informações sobre as soluções citadas nesse material, entre em contato com o Portfólio de Acústica & Design da Saint-Gobain. .
Naas Fabriker Hotel, em Tollered, Suécia
Produto: Forro Ecophon Focus
Fotos: Ulf Celender
Créditos finais
COLABORAÇÃO TÉCNICA
José Carlos Giner — Diretor técnico da Giner, é especialista em acústica arquitetônica, controle de ruído e vibração ambiental e industrial. Participou em mais de 350 projetos como consultor, assessor, projetista e perito. Membro efetivo do comitê de estudo de normas ABNT CB-02, CE 02 135 01 — Desempenho Acústico de Edificações e CE 02 136 01 — Desempenho de Edificações.
Ana Vidal — Arquiteta e designer de interiores especializada no desenvolvimento de projetos comerciais, projetos corporativos e de hotelaria. É sócia-diretora do escritório
Vidal & Sant’Anna Arquitetura.
Thomas Michaelis — Arquiteto e urbanista, está à frente do Michaelis Arquitetos
Associados. O escritório, com mais de três décadas de atuação, desenvolveu mais de 140 projetos hoteleiros nacionais e internacionais.