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Fonseca, C., Coroado, R., Pissarro, M., (2017) A importância do Modelo das Atividades de Vida de Nancy Roper, Winifred Logan e Alison Tierney na formação de estudantes do curso de licenciatura em Enfermagem, Journal of Aging & Innovation, 6 (3): 96 - 102

ARTIGO ORIGINAL/ ORIGINAL ARTICLE

DEZEMBRO 2017

A importância do Modelo das Atividades de Vida de Nancy Roper, Winifred Logan e Alison Tierney na formação de estudantes do curso de licenciatura em Enfermagem The importance of life activities model of Nancy Roper, Winfred Logan and Alison Tierney, in the formation of nursing students La importancia del modelo de actividades de vida de Nancy Roper, Winfred Logan y Alison Tierney, en la formación de estudiantes del curso de licenciatura en enfermeira Autores César Fonseca 1, Rogério Coroado 2, Margarida Pissarro 3 1

PhD, Universidade de Evóra, Investigador POCTEP 0445_4IE_4_P,

2,3

Estudantes do Curso de Enfermagem da Universidade

de Évora Corresponding Author: cesar.j.fonseca@gmail.com

INTRODUÇÃO

profissional que pressupõe a interiorização de

Os cuidados de enfermagem são de elevada

um conjunto de valores profissionais (Elsherif,

complexidade e representam uma expressão

Noble, 2011), entendidos como o conjunto de

humanista (Beh, 2012; Pinkney et al., 2013), e

atitudes, crenças e prioridades que norteiam o

um processo complexo. Por isso, a formação e

pensamento e a prática profissional. Neste

tem

de

aspeto, é determinante que os estudantes

desenvolvimento humano que ocupa uma grande

entendam claramente em que medida os seus

parte do percurso curricular (Vieira, 2008).

valores pessoais e os da profissão a que acedem

A necessidade de ajuda faz surgir uma resposta

se cruzam (Serra, 2012).

espontânea de cuidado nos seres humanos que

Do ponto de vista curricular é consensual que as

veem no outro a sua própria vulnerabilidade

experiências em ensino clínico sejam de uma

(Beh, 2012; Fang, 2015). Para cuidar não basta

centralidade determinante no desenvolvimento

uma

da

uma

componente

boa

intenção,

clínica

são

e

necessários

própria

identidade

profissional

em

conhecimentos específicos, aleados à escuta,

enfermagem, assentando esta asserção no

observação, tomada de conhecimento, recolha

reconhecimento do potencial formativo dos

de

contextos de trabalho e da aprendizagem pela via

dados e tomada de consciência das

expetativas e necessidades das pessoas (Fang,

da experiência (Serra, 2012).

2015). É indispensável saber quem é o outro que

A análise da natureza das práticas clínicas na

está

licenciatura em enfermagem, compreendendo a

ao

nosso

cuidado,

quais

as

suas

capacidades e limites, e sobretudo, é necessário

conceção

e

respetiva

saber como ajudá-lo a crescer e a realizar-se

(Kaşıkçı,

2015),

(Vieira, 2008). O desenvolvimento da identidade

multiplicidade de cenários, potenciadas por

de um enfermeiro é um processo de socialização

fatores de ordem diversa, onde se incluem

revela

operacionalização uma

enorme

aspetos como o momento do curso em que a JOURNAL OF AGING AND INOVATION (EM LINHA) ISSN: 2182-696X / (IMPRESSO) ISSN: 2182-6951

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prática decorre, as instituições envolvidas e as

Escola

conceções individuais de quem coordena e

Humanas

caracteriza as práticas (Serra, 2012).

Henderson, estando contida no Paradigma da

Deste modo, a formação é uma oportunidade de

Integração, e centrando-se na pessoa (Elsherif,

desenvolvimento pessoal e profissional, que

Noble, 2011; Kaşıkçı, 2015; Fang, 2015), de

favorece os indivíduos a (re)pensarem-se como

modo a assumi-la como um todo, ou seja, um ser

profissionais, desenvolvendo competências ao

que permanece em constante crescimento e

nível da reflexão e da metacognição (Serra,

evolução desde a sua conceção até à morte e

2012).

que usufrui de um conjunto de necessidades

Posto

isto,

de

a

Pensamento Básicas,

das

fundada

Necessidades por

Virginia

sustentar

a

essenciais para a manutenção da sua saúde e

utentes

e

bem-estar (Lima, 2014).

planos

de

Este modelo baseia-se no modelo de vida que

cuidados de enfermagem (Elsherif, Noble, 2011;

tem como núcleo a pessoa, sendo esta definida

Kaşıkçı, 2015; Fang, 2015; Beh, 2012; Pinkney et

como um sistema aberto em permanente

al., 2013), durante o nosso percurso de

interação com o meio ambiente, compreendendo

aprendizagem em contexto clínico, utilizámos o

doze atividades de vida diárias (AVD’s) (Fang,

Modelo de Roper, Logan e Tierney como base

2015; Beh, 2012; Pinkney et al., 2013, que estão

teórica orientadora da organização concetual do

condicionadas pelos estádios de vida, na medida

nosso pensamento em contexto hospitalar.

em que podem existir alturas em que o indivíduo

Em 1967, Nancy Roper publicou a primeira

consegue ou não realizar determinada atividade

edição da sua obra atribuindo-lhe o nome de

(Roper, Logan, & Tierney, 2001).

“Principles of Nursing in process contex”. Em

Entende-se como ciclo de vida, o período que vai

1970, dedicou-se a investigar o núcleo de

desde o nascimento até à morte, sendo que cada

cuidados de enfermagem, desenhando um

pessoa tem um ciclo de vida diferente. Existem

modelo de vida e um modelo de enfermagem

vários estádios de vida caraterizados por um

derivado desse mesmo. Esta monografia foi

desenvolvimento físico, intelectual, emocional e

publicada em 1976, iniciando-se assim a sua

social que influencia o modo como cada indivíduo

utilização na prestação de cuidados (Tomey &

realiza as suas atividades de vida diárias. O

Alligood, 2004).

estádio do ciclo vital influencia todas as etapas

observação/avaliação

forma

de

dos

construção/implementação

de

do processo de enfermagem e está inerente ao O MODELO EM REFLEXÃO

conceito

O modelo inicial de Nancy Roper foi então

(Cordeiro, 2013).

reformulado

autora,

Segundo o referido modelo um enfermeiro deve

conjuntamente com Winifred Logan e Alison

ser consciente da individualidade vital de cada

Tierney, transformando-o num modelo mais

indivíduo

completo e adaptado às necessidades da prática

influenciam o conhecimento, as atitudes e a

dos cuidados de Enfermagem. Este insere-se na

conduta dos mesmos, tais como: os biológicos,

em

1980,

pela

de

e

enfermagem

de

que

individualizada

existem

fatores

que

os psicológicos, os socioculturais, os ambientais JOURNAL OF AGING AND INOVATION (EM LINHA) ISSN: 2182-696X / (IMPRESSO) ISSN: 2182-6951

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e os socioeconómicos, uma vez que estes estão

refletidos na legislação) (Roper, Logan, &

intimamente relacionados com a duração da vida

Tierney, 2001). O objetivo principal da pessoa é

nas várias fases de desenvolvimento, resultando

atingir

num continuum de dependência/independência

máxima nas atividades de vida, dentro do

(Lima, 2014). Este último representa uma

possível e de acordo com as circunstâncias em

variação

a

que se encontra ((Elsherif, Noble, 2011; Kaşıkçı,

independência total, sendo aplicado diretamente

2015; Fang, 2015; Beh, 2012; Pinkney et al.,

a cada atividade de vida. A comparação do

2013).

estádio

entre

a

dependência

dependência

total

/independência

e

a

autossatisfação

e

independência

das

Quanto ao conceito de ambiente, segundo

pessoas com o ciclo vital é necessário, já que

Nancy Roper, este é visto e concetualizado numa

nem todas as pessoas nasceram com o mesmo

dimensão alargada, englobando tudo o que é

potencial para se tornarem independentes em

fisicamente externo à própria pessoa. Este, por si

todas as atividades de vida. Um aspeto

só, pode pôr em risco a saúde, a segurança, e a

importante de enfermagem, é apreciar o nível de

própria vida do indivíduo, uma vez que em cada

independência da pessoa face a cada atividade

fase do seu ciclo de vida, o mesmo está sujeito a

de vida e julgar em que direção e com que

riscos próprios do ambiente que deverão ser

intensidade deve ser ajudada para se deslocar no

conhecidos, a fim de se prevenirem e evitarem

continuum

(Tomey & Alligood, 2004).

dependência/independência

(Cordeiro, 2013).

Em relação ao conceito de saúde, este

Nancy Roper definiu, segundo o seu modelo, um

metaparadigma

compreendendo

quatro

de

enfermagem,

conceitos:

saúde,

pessoa, ambiente e enfermagem.

refere-se à maneira como o sujeito realiza as AVD’s em interação com fatores influenciadores, do continuum dependência/independência (Beh, 2012; Pinkney et al., 2013), alcançando o

A pessoa é descrita como um indivíduo

resultado esperado quando se impede que os

central, que satisfaz doze AVD’s de acordo com

problemas potenciais se tornem reais (Tomey &

o continuum dependência/independência e com

Alligood, 2004).

o estádio do ciclo vital, sofrendo a influência de

Por fim, a enfermagem é definida como a

fatores psicológicos (elementos da pessoa,

forma de ajudar as pessoas a prevenir que

incluindo aspetos intelectuais e emocionais),

problemas potenciais relacionados com as AVD’s

biológicos (desempenho anatómico e fisiológico

se tornem reais, aliviando, resolvendo ou

do corpo humano), socioculturais (todos os

prevenindo o reaparecimento de problemas

aspetos que englobam a cultura, religião,

(Tomey & Alligood, 2004).

espiritualidade, ética, relacionamentos e status

De acordo com o parecer nº 12/2011 da Mesa

na comunidade), ambientais (fatores externos ao

do Colégio da Especialidade de Enfermagem de

indivíduo que vão influenciar todos os outros

Reabilitação (MCEER, 2011), o termo “atividades

fatores) e, por fim, político-económicos (aspetos

de vida diária” (AVD) refere-se ao conjunto de

legais, políticos e/ou económicos que podem ser

atividades ou tarefas comuns que as pessoas

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realizam de forma autónoma e rotineira ao longo

Noble, 2011) de problemas que já foram

do seu dia-a-dia, podendo ser divididas em dois

solucionados, lidando de forma positiva com

grupos: Atividades Básicas de Vida Diária

quaisquer que sejam os problemas, incluindo a

(ABVD) e Atividades Instrumentais de Vida Diária

morte (Roper, Logan, & Tierney, 2001).

(AIVD) (Kaşıkçı, 2015; Fang, 2015). No que diz

Resumindo,

o Modelo de Enfermagem

respeito ao grupo das ABVD’s, este refere-se às

baseado no Modelo de Vida tem como objetivo

funções e estruturas do corpo envolvidas no

auxiliar

desempenho da tarefa, assim como às atividades

abordagem personalizada de intervenções, que

e

execução.

ao serem implementadas, tenham o intuito de

Relativamente às AIVD’s, estas dizem respeito à

capacitar o utente para enfrentar os problemas

capacidade de o indivíduo gerir o ambiente em

que

que vive.

alcançar a independência em qualquer AVD que

à

participação

para

a

sua

Segundo o modelo de Roper, Logan e

os

enfermeiros

provocam

a

planear

dependência,

uma

procurando

esteja afetada (Roper, Logan, & Tierney, 2001).

Tierney, as 12 AVD’s que descrevem a vida do

Em concordância com todos os aspetos já

indivíduo são: manter um ambiente seguro;

referidos, surge a importância da utilização do

comunicar; respirar; comer e beber; eliminar;

processo de enfermagem, garantindo cuidados

higiene

individualizados e centrados na pessoa. Este

pessoal

e

vestir-se;

controlar

a

temperatura corporal; mobilizar-se; trabalhar e

processo

distrair-se; exprimir a sexualidade; dormir; e

interdependentes, nomeadamente, a apreciação

morrer (Roper, Logan, & Tierney, 2001).

inicial do utente, o planeamento dos cuidados de

Posto isto, pode-se observar que o Modelo de Enfermagem

de

Nancy

Roper

tem

como

envolve

quatro

fases

que

são

enfermagem, a sua implementação, e por fim a avaliação

dos

mesmos.

O

processo

de

principais pressupostos o facto de se poder

enfermagem é um método de raciocínio lógico e

descrever a vida como um conjunto de AVD’s,

tem de ser necessariamente utilizado em

sendo que a forma como estas são executadas

conjunto com um modelo de enfermagem

por cada pessoa contribui para a individualidade

explícito (Roper, Logan, & Tierney, 2001).

das mesmas. Assim, a pessoa é avaliada em

Aplicado ao modelo de Nancy Roper a

todas as fases do ciclo vital, ao longo das quais,

apreciação inicial baseia-se em quatro etapas

até à idade adulta, o indivíduo tende a tornar-se

diferentes, entre elas a recolha de informação

cada vez mais independente nas suas AVD’s

acerca do doente, a revisão da informação

(Elsherif, Noble, 2011; Fang, 2015; Beh, 2012;

colhida

Pinkney et al., 2013).

problemas do utente, através da análise de

anteriormente,

a

identificação

dos

Deste modo, o planeamento dos cuidados de

dados (Fang, 2015; Beh, 2012; Pinkney et al.,

enfermagem será feito no sentido de ajudar o

2013), e a identificação das prioridades entre os

indivíduo a evitar, aliviar, resolver ou suportar os

problemas detetados (Roper, Logan, & Tierney,

problemas reais ou potenciais relacionados com

2001).

as AVD’s e a prevenir o reaparecimento (Elsherif, JOURNAL OF AGING AND INOVATION (EM LINHA) ISSN: 2182-696X / (IMPRESSO) ISSN: 2182-6951

Deste modo, a informação é obtida através VOLUME 6. EDIÇÃO 3


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da observação e entrevista. A fonte principal de

probabilidades de ter sucesso nas intervenções

informação deverá ser o próprio doente, no

realizadas, sendo elas: escutar o doente,

entanto também é possível utilizar fontes

conversar com o doente e observar o mesmo,

secundárias, como registos de saúde e membros

durante os turnos. Em todas as intervenções

da família do utente, sendo estes bastante

realizadas é importante que os profissionais de

importantes em contextos onde se lide com

enfermagem estejam capacitados para explicar o

doentes desorientados ou afetados a nível

raciocínio que levou à decisão do tipo de

mental/psíquico (Roper, Logan, & Tierney, 2001).

intervenções que desempenham (Roper, Logan,

Devem ser assim recolhidos dados socio

& Tierney, 2001).

biográficos e de saúde relevantes, bem como

Por fim, a fase da avaliação do planeamento e

dados acerca da sua rotina habitual de atividades

implementação das intervenções de enfermagem

de vida e problemas potenciais ou reais atuais,

é justificada através da análise dos resultados

reconhecendo aquilo que o doente consegue ou

obtidos, ajuizando sobre os objetivos que devem

não fazer de forma independente e autónoma

ser estabelecidos ou já foram alcançados,

(Elsherif, Noble, 2011; Kaşıkçı, 2015; Fang,

determinando

2015; Beh, 2012; Pinkney et al., 2013), de modo

sucedidos (Elsherif, Noble, 2011; Kaşıkçı, 2015;

a poder atuar sobre a manutenção ou promoção

Fang, 2015; Beh, 2012; Pinkney et al., 2013).

da saúde do indivíduo. Para isso, o enfermeiro

Esta fase é vital, uma vez que fornece uma base

deve procurar percecionar o entendimento do

para a avaliação contínua e planeamento de

doente acerca do seu problema de saúde, para,

intervenções à medida que as circunstâncias em

deste modo, saber como lidar com o mesmo

que o doente se encontra sofrem alterações. As

(Roper, Logan, & Tierney, 2001).

aptidões necessárias para realizar a avaliação

Relativamente à fase do planeamento de

são essencialmente as usadas na avaliação

cuidados de enfermagem, esta tem como

inicial, sendo elas a observação, questionário e

objetivos

examinação (Roper, Logan, & Tierney, 2001).

a

prevenção

e

identificação

de

até

que

ponto

foram

bem-

problemas potenciais, evitando que estes se tornem reais e a solução ou alívio dos problemas

SÍNTESE

atuais, devendo ser definidos, tendo em conta a

Ao utilizarmos o modelo de Roper, Logan e

subjetividade dos pacientes e a disponibilidade

Tierney, durante a nossa formação académica,

ou não de recursos dentro do contexto de

mais especificamente em contexto clínico, nós,

enfermagem para realizá-los de forma efetiva

enquanto

(Roper, Logan, & Tierney, 2001).

consideramos que conseguimos alterar a forma

A fase de implementação envolve a prestação

como

direta de cuidados ao doente (Kaşıkçı, 2015;

ganhando consciência das capacidades de

Fang, 2015). O enfermeiro, para executar uma

introspeção

intervenção, tem à sua disposição um leque de

adquirimos, bem como o modo de perspetivação

aptidões que deve utilizar para aumentar as

face

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nos

aos

estudantes

de

percecionamos e

de

outros.

enfermagem,

e descrevemos,

autoconhecimento Desta

forma,

que

julgamos

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Página 101

importante o uso de um modelo estruturante do

Serra, M. (2012). Aprender a ser enfermeiro: a

pensamento,

construção identitária profissional por estudantes

tornando

o

raciocínio

lógico,

organizado e intuitivo, de modo a que nos guie na

de enfermagem. Loures: Lusociência. 1ª ed.

nossa abordagem clínica, auxiliando-nos na fundamentação e argumentação das nossas

Tomey, A. M., Alligood, M. R. (2004). Teóricas de

ações e decisões. Desta forma, a partir desta

Enfermagem e a Sua Obra (Modelos e Teorias

abordagem foi possível o desenvolvimento da

de Enfermagem). Loures: Lusociência. 5ª ed.

nossa

capacidade

crítica,

reflexiva

e

de

questionamento sobre a lógica das ações e

Vieira, M. M. (2008). Ser Enfermeiro da

reações dos indivíduos no seio das interações

Compaixão à Proficiência. Lisboa: Universidade

pessoais, representando um passo importante

Católica Editora. 2ª ed. 1 vol., ISBN: 978-972-54-

para o nosso desenvolvimento pessoal e

0195-8.

futuramente profissional, em que doravante Nogueira de Moura, G., Candido do Nascimento,

seremos atores.

J., Alzete de Lima, M., Marques Frota, N., Matias REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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