Ângela Almeida da Silva
Barro nas mãos do oleiro Trabalhar com o barro até formar o vaso é uma obra específica do oleiro, portanto ao fazer essa comparação me sinto assim: o barro sou eu e o oleiro é Deus moldando a minha vida. Neste período de três meses através do ensino da palavra, no companheiro de jugo, os trabalhos realizados nas igrejas, discipulados dinâmico e através das construções do semanário muito paradigma foram quebrados e como vaso me sentia assim em determinado momento. O processo foi dolorido, mas tudo que foi realizado pelo oleiro era conforme a vontade Dele. Hoje entendo que para ser um vaso de honra é permitir que Deus mexa e transforme as minhas emoções, no meu físico e espiritual. Agora tenho uma identidade formada e mente renovada no conhecimento de quem é Deus na minha vida.
25/11/2013