Estudo perfil tradings brasil

Page 1

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR U DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DO COMÉRCIO EXTERIOR

I.1.

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DE TRADING COMPANIES*

Ao longo dos últimos seis anos, de janeiro a maio de cada ano, as exportações brasileiras via trading companies (TCs) registraram taxas que oscilaram entre crescimento e queda, a saber: crescimentos apontados em 2008, 2009, 2010 e 2011, e quedas nos demais anos. As TCs incrementaram suas vendas externas em 81,5%, subindo de US$ 5.350 milhões em 2007 para US$ 9.709 milhões em 2013. No mesmo intervalo, as exportações brasileiras globais aumentaram 55,2%, implicando ganho de participação das TCs no total das vendas, de 8,9% para 10,4%, e revelando sua importância como instrumento de negociações de produtos brasileiros no exterior.

(DECRETO-LEI 1.248/72) I.

JANEIRO-MAIO/2013

BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA DE TRADING COMPANIES JANEIRO-MAIO 2013 US$ MILHÕES

EXPORTAÇÕES

IMPORTAÇÕES

CORRENTE DE COMÉRCIO

SALDO

ASPECTOS GERAIS

No tocante às importações realizadas entre os anos de 2007 e 2013, nos primeiros cinco meses de cada ano, as compras externas das TCs também oscilaram: aumentos nos anos 2008, 2010 e 2011, e declínio nos demais. Nota-se, contudo, que o patamar das compras via TCs está situado significativamente abaixo do nível das suas exportações. Na comparação 2013/2007, as importações das TCs cresceram 70,9%, saltando de US$ 1.033 milhões para US$ 1.765 milhões, embora sua participação no total importado pelo Brasil tenha apresentado queda (de 2,4% para 1,8%) nos dois extremos do período comparativo.

PERÍODO Trading Companies

Var. %

Total Brasil

Part. %

Trading Companies

Var. %

Total Brasil

Part. %

Trading Companies

Var. %

Total Brasil

Trading Var. % Companies

2007

5.350

-

60.096

8,9

1.033

-

43.334

2,4

4.317

-

16.762

6.382

-

2008

6.313

18,0

72.051

8,8

1.504

45,7

63.486

2,4

4.809

11,4

8.566

7.817

22,5

2009

7.112

12,7

55.484 12,8

1.122

-25,4

46.181

2,4

5.991

24,6

9.302

8.234

5,3

2010

7.752

9,0

72.094 10,8

1.689

50,6

66.480

2,5

6.063

1,2

5.613

9.441

14,7

2011

11.572

49,3

94.614 12,2

2.356

39,5

86.091

2,7

9.216

52,0

8.524

13.928

47,5

2012

9.717 -16,0

97.861

9,9

2.216

-6,0

91.600

2,4

7.501

-18,6

6.261

11.933

-14,3

2013

9.709

93.290 10,4

1.765

-20,4

98.682

1,8

7.945

5,9

-5.392

11.474

-3,8

-0,1

Fonte: SECEX/MDIC

Historicamente, a balança comercial das trading companies apresenta superávits expressivos, assinalando cifra de US$ 7.945 milhões no acumulado de janeiro a maio de 2013.

www.abracomex.org – 4062.0660 Ramal 0405 – atendimento@abracomex.org


Em decorrência do ritmo ascendente das transações com o exterior, a corrente de comércio das TCs ampliou-se de US$ 6.382 milhões em 2007 para US$ 11.474 milhões em 2013, no período comparativo, equivalendo a uma expansão de 79,8% entre os extremos do período.

A pauta de produtos básicos registrou como principais itens: minério de ferro (US$ 5.624,1 milhões, participação de 57,9% do total exportado), soja em grão (US$ 1.788,7 milhões, 18,4%), milho em grão (US$ 491,5 milhões, 5,1%), farelo de soja (US$ 272,5 milhões, 2,8%), carne de frango (US$ 125,7 milhões, 1,3%) e café em grão (US$ 35,9 milhões, 0,4%). Entre os produtos industrializados, assinalam-se as vendas de: açúcar em bruto (US$ 366,5 milhões, 3,8%), suco de laranja congelado (US$ 297,5 milhões, 3,1%), café solúvel (US$ 80,5 milhões, 0,8%), suco de laranja não congelado (US$ 73,5 milhões, 0,8%), açúcar refinado (US$ 66,9 milhões, 0,7%), óleos essenciais e seus subprodutos (US$ 27,0 milhões, 0,3%), calçados (US$ 27,0 milhões, 0,3%), ouro semimanufaturado (US$ 24,2 milhões, 0,3%), etanol (US$ 21,4 milhões, 0,2%), ferro fundido bruto e ferro “spiegel” (US$ 18,1 milhões, 0,2%) e compostos inorgânicos/orgânicos de metais (US$ 17,3 milhões, 0,2%).

I.2

EXPORTAÇÕES

I.2.1 – PRODUTOS Nos primeiros cinco meses de 2013, as exportações das TCs apresentaram em sua pauta a predominância de produtos básicos, os quais responderam por 86,6% do valor exportado por essa categoria de empresas. No conjunto dos industrializados, os bens manufaturados representaram 8,8% da pauta e os semimanufaturados, 4,6%.

Dos principais produtos exportados pelas TCs, os aumentos mais expressivos ocorreram nas vendas de ferro fundido bruto e ferro “spiegel” (+361,7%, para US$ 18,1 milhões), milho em grão (+298,7%, para US$ 491,5 milhões), partes e peças para veículos automóveis e tratores (+213,6%, para US$ 6,2 milhões), instrumentos e aparelhos de medida, de verificação (+131,4%, para US$ 6,2 milhões), fios, cabos e condutores para uso elétrico (+123,3%, para US$ 5,7 milhões), mármores e granitos (+91,5%, para US$ 6,9 milhões), suco de laranja congelado (+80,3%, para US$ 297,5 milhões), óxidos e hidróxidos de alumínio (+71,4%, para US$ 5,5 milhões), motores, geradores e transformadores elétricos (+48,2%, para US$ 10,1 milhões), matérias, desperdícios e resíduos vegetais para alimentação animal (+30,4%, para US$ 13,3 milhões), silício (+26,5%, para US$ 8,7 milhões), soja em grão (+16,5%, para US$ 1.788,7 milhões) e minério de ferro (+10,9%, para US$ 5.624,1 milhões).

www.abracomex.org – 4062.0660 Ramal 0405 – atendimento@abracomex.org


Desse rol de produtos, a participação das TCs no total exportado pelo país foi especialmente expressiva nas vendas de suco de laranja congelado (61,1%), minério de ferro (45,5%), café solúvel (29,1%), milho em grão (21,2%), soja em grão (17,2%), suco de laranja não congelado (14,3%), farelo de soja (12,1%), açúcar em bruto (11,2%), calçados (5,9%), açúcar refinado (5,5%), carne de frango congelada (4,1%), etanol (3,7%), trigo em grão (3,1%), carne suína (2,9%), algodão em bruto (2,8%) e ouro semimanufaturado (2,3%).

exportações das TCs foi o de Santos (US$ 1.864,3 milhões, participação de 19,2%), seguido pelos portos de Paranaguá (US$ 614,5 milhões, 6,3%), São Francisco do Sul (US$ 480,1 milhões, 4,9%), Maceió (US$ 360,9 milhões, 3,7%), Rio Grande (US$ 79,2 milhões, 0,8%), Rio de Janeiro (US$ 72,1 milhões, 0,7%) e Itajaí (US$ 70,0 milhões, 0,7%). Os demais portos, aeroportos e pontos de fronteira representaram 2,2% das exportações via TCs no período.

I.2.2 – MERCADOS DE DESTINO As exportações das TCs registraram a China como principal destino no período janeiro-maio de 2013, para a qual as vendas somaram US$ 3.997,0 milhões, representando 41,2% do total exportado. Na sequência, apareceram: Japão (US$ 789,1 milhões, participação de 8,1%), Coreia do Sul (US$ 547,8 milhões, 5,6%), Países Baixos (US$ 543,2 milhões, 5,6%), Alemanha (US$ 370,2 milhões, 3,8%), França (US$ 335,8 milhões, 3,5%), Bélgica (US$ 300,2 milhões, 3,1%), Itália (US$ 251,3 milhões, 2,6%), Omã (US$ 217,1 milhões, 2,2%), Taiwan (Formosa) (US$ 196,7 milhões, 2,0%), Reino Unido (US$ 141,4 milhões, 1,5%), Estados Unidos (US$ 139,4 milhões, 1,4%), Argentina (US$ 138,2 milhões, 1,4%), Espanha (US$ 129,8 milhões, 1,3%), Rússia (US$ 116,8 milhões, 1,2%), Trinidad e Tobago (US$ 110,7 milhões, 1,1%), Filipinas (US$ 93,8 milhões, 1,0%), Arábia Saudita (US$ 89,8 milhões, 0,9%), Irã (US$ 87,8 milhões, 0,9%), Líbia (US$ 83,0 milhões, 0,9%), dentre outros.

I.2.3 – UNIDADES

DA

FEDERAÇÃO

O estado do Pará liderou as exportações por intermédio das TCs no acumulado janeiro-maio de 2013, totalizando US$ 3.663,5 milhões, o que representou 37,7% do total exportado. Em seguida, destacam-se: Minas Gerais (vendas de US$ 1.084,0 milhões, participação de 11,2%), Espírito Santo (US$ 1.057,0 milhões, 10,9%), Mato Grosso (US$ 964,0 milhões, 9,9%), Paraná (US$ 724,8 milhões, 7,5%), São Paulo (US$ 701,3 milhões, 7,2%), Goiás (US$ 516,4 milhões, 5,3%), Alagoas (US$ 357,9 milhões, 3,7%), Santa Catarina (US$ 222,5 milhões, 2,3%), Mato Grosso do Sul (US$ 152,9 milhões, 1,6%) e Rio Grande do Sul (US$ 103,0 milhões, 1,1%).

I.2.3 – PORTOS DE EMBARQUE O escoamento das exportações das TCs deu-se preponderantemente pelos portos de São Luís e Vitória, os quais responderam, respectivamente, por 37,8% e 23,6% do valor exportado de janeiro a maio de 2013, representando, em conjunto, o montante de US$ 5.957,3 milhões, nos quais o principal produto foi minério de ferro. O terceiro principal porto de embarque das

www.abracomex.org – 4062.0660 Ramal 0405 – atendimento@abracomex.org


I.3

IMPORTAÇÕES

I.3.1 – PRODUTOS As importações brasileiras efetuadas pelas TCs, diferentemente do registrado com as exportações, caracterizam-se por uma pauta composta em sua maioria por bens industrializados, notadamente produtos manufaturados. Do total das compras realizadas nos primeiros cinco meses de 2013, os bens industrializados representaram 98,5% (94,1% de manufaturados e 4,4% de semimanufaturados).

milhões), prata em forma bruta (+273,9%, para US$ 10,3 milhões), aviões (+242,0%, para US$ 50,6 milhões), veículos de carga (+213,8%, para US$ 50,9 milhões), fio-máquinas e barras de ferro/aço (+177,5%, para US$ 27,8 milhões), pneumáticos (+127,5%, para US$ 83,6 milhões), produtos de perfumaria, toucador, cosméticos (+37,0%, US$ 39,2 milhões), helicópteros (+35,1%, para US$ 29,5 milhões), máquinas e aparelhos de impressão, tipografia (+23,0%, para US$ 15,8 milhões), aparelhos transmissores/receptores de telefonia celular (+22,5%, para US$ 137,8 milhões), aparelhos elétricos de comutação para telefonia e telegrafia (+22,5%, para US$ 13,4 milhões), suéteres, pulôveres e artigos semelhantes (+18,9%, para US$ 10,2 milhões) e azeite de oliva, virgem (+11,9%, para US$ 22,3 milhões).

I.3.2 – MERCADOS DE ORIGEM A China figurou como principal mercado fornecedor das TCs brasileiras no período janeiro-maio de 2013, somando US$ 396,3 milhões, valor equivalente a 22,5% das compras totais. Na segunda posição está a Argentina (US$ 310,9 milhões, participação de 17,6%), seguida por Estados Unidos (US$ 309,8 milhões, 17,6%), Reino Unido (US$ 145,4 milhões, 8,2%), México (US$ 114,0 milhões, 6,5%), Japão (US$ 59,5 milhões, 3,4%), Alemanha (US$ 36,6 milhões, 2,1%), Itália (US$ 35,5 milhões, 2,0%), França (US$ 34,9 milhões, 2,0%), Indonésia (US$ 32,9 milhões, 1,9%), Turquia (US$ 30,6 milhões, 1,7%), Bélgica (US$ 30,3 milhões, 1,7%), Espanha (US$ 29,8 milhões, 1,7%), Portugal (US$ 23,1 milhões, 1,3%), Peru (US$ 20,3 milhões, 1,2%), Chile (US$ 19,2 milhões, 1,1%), dentre outros.

I.3.3 – UNIDADES Relativamente aos produtos importados de janeiro a maio de 2013, destacam-se: automóveis de passageiros (US$ 615,2 milhões, participação de 34,9% do total importado), aparelhos transmissores/receptores de telefonia celular (US$ 137,8 milhões, 7,8%), máquinas e aparelhos de terraplanagem (US$ 89,9 milhões, 5,1%), pneumáticos (US$ 83,6 milhões, 4,7%), veículos de carga (US$ 50,9 milhões, 2,9%), aviões (US$ 50,6 milhões, 2,9%), máquinas automáticas para processamento de dados (US$ 45,3 milhões, 2,6%), produtos de perfumaria, toucador, cosméticos (US$ 39,2 milhões, 2,2%), outros aparelhos transmissores/receptores (US$ 30,5 milhões, 1,7%), helicópteros (US$ 29,5 milhões, 1,7%), fio-máquinas e barras de ferro/aço (US$ 27,8 milhões, 1,6%), veículos e materiais para vias férreas (US$ 26,3 milhões, 1,5%), azeite de oliva, virgem (US$ 22,3 milhões, 1,3%), caminhões-guindastes (US$ 22,0 milhões, 1,3%), elementos de vias férreas, de ferro fundido, ferro/aço (US$ 19,5 milhões, 1,1%), catodos de cobre (US$ 17,4 milhões, 1,0%) e máquinas e aparelhos de impressão, tipografia (US$ 15,8 milhões, 0,9%). Dos principais produtos importados pelas TCs no período, os aumentos mais expressivos ocorreram nas compras de outros motores de pistão (+2.846,0%, para US$ 10,1

DA

FEDERAÇÃO

No âmbito das unidades da Federação, as importações das TCs foram lideradas pelo Espírito Santo, cujas aquisições atingiram US$ 599,1 milhões de janeiro a maio de 2013, respondendo por 34,0% do total das compras. Logo a seguir destacam-se os estados: Rio Grande do Sul (US$ 333,7 milhões, participação de 18,9%), São Paulo (US$ 241,6 milhões, 13,7%) e Santa Catarina (US$ 235,4 milhões, 13,3%). Dentre as demais unidades da Federação, cabe citar ainda: Pará (US$ 100,9 milhões, 5,7%), Pernambuco (US$ 65,7 milhões, 3,7%), Paraná (US$ 54,9 milhões, 3,1%), Minas Gerais (US$ 51,7 milhões, 2,9%), Maranhão (US$ 47,2 milhões, 2,7%) e Rio de Janeiro (US$ 31,9 milhões, 1,8%).

I.2.3 – PORTOS DE DESEMBARQUE Como resultado da concentração das importações no que tange às unidades da Federação, observa-se, no período comparativo, um natural adensamento das compras das TCs principalmente no porto de Vitória (US$ 390,7 milhões, representando 22,1%) e no aeroporto de Campinas (US$ 213,8 milhões, participação de 12,1%). O terceiro principal responsável pelas

www.abracomex.org – 4062.0660 Ramal 0405 – atendimento@abracomex.org


importações das TCs foi o porto de Rio Grande (US$ 205,2 milhões, 11,6%), acompanhado pelo porto de Itajaí (US$ 189,6 milhões, 10,7%), Uruguaiana (US$ 128,2 milhões, 7,3%), porto do Rio de Janeiro (US$ 74,3 milhões, 4,2%), porto de Suape/Recife (US$ 68,4 milhões, 3,9%), Barcarena (US$ 68,3 milhões, 3,9%), porto de Sepetiba - Rio de Janeiro (US$ 63,8 milhões, 3,6%), aeroporto de Vitória (US$ 59,4 milhões, 3,4%), porto de Santos (US$ 50,6 milhões, 2,9%), porto de São Luis (US$ 45,5 milhões, 2,6%), porto de Paranaguá (US$ 41,6 milhões, 2,4%), aeroporto de Manaus (US$ 41,4 milhões, 2,4%), porto de Pecém (US$ 23,1 milhões, 1,3%), São Francisco do Sul (US$ 19,7 milhões, 1,1%) e Foz do Iguaçu (US$ 16,8 milhões, 1,0%). Os demais portos, aeroportos e pontos de fronteira representaram 3,6% das importações via TCs no período.

Nota: (*) Para fins de análise desta publicação, são consideradas “trading companies” as empresas comerciais exportadoras amparadas pelo Decreto-Lei nº 1.248/72. Os requisitos para o enquadramento nesta categoria são os seguintes: • Obtenção de registro especial na Secretaria de Comércio Exterior - SECEX e Receita Federal do Brasil - RFB; • Constituição sob a forma de sociedade por ações; • Capital mínimo realizado de 703.380 UFIR, conforme disposto na Resolução nº 1.928, de 26 de maio de 1992, do Conselho Monetário Nacional. De modo particular, as empresas regidas pelo Decreto-Lei 1.248/72 contam com a simplificação em alguns procedimentos administrativos e fiscais inerentes às operações de comércio exterior, além da possibilidade de utilizar o depósito em entreposto sob o regime aduaneiro extraordinário de exportação. Em caráter geral, as operações intermediadas por empresas comerciais exportadoras, tanto as amparadas como as não amparadas pelo Decreto-Lei 1.248/72, são classificadas como exportações indiretas e apresentam as seguintes vantagens, principalmente para o pequeno e médio produtor nacional que não dispõe de uma estrutura própria dedicada às operações de comércio exterior: • • • • • •

Exportação de produtos de diferentes fornecedores de forma consolidada; Necessidade de menor capital de giro, devido às operações casadas; Melhor atendimento aos clientes, por oferecer variada gama de produtos; Redução dos custos operacionais; Estoques que permitem regularidade de fornecimento; Atuação em diversos mercados.

www.abracomex.org – 4062.0660 Ramal 0405 – atendimento@abracomex.org


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.