ana carolina lima
Portfolio
informaçõespessoais Nome
Ana Carolina Correia de Lima
Idade 23 Nac. brasileira Endereço rua Celso de Azevedo Marques 740, apto 461 Parque da Mooca, São Paulo – SP Cep 03122-010 Contato
cel email
+55 11 975610660 ana.correia.delima@gmail.com ana.correia.lima@usp.br
formaçãoqualificação graduação
Arquitetura e Urbanismo FAU USP, campus São Paulo, conclusão: 2º semestre de 2013
línguas
domínio da língua Portuguesa e Inglesa
softwares
Autodesk Autocad v.2000 – 2012 avançado; Google Sketchup 8.0 intermediário; Vray for Sketchup básico; Kerkthea Rendering System básico; Pacote Adobe CS5: Illustrator, Photshop e Adobe InDesign intermediário; Pacote Office 2010: Word avançado, Excel intemediário e PowerPoint avançado
experiência
estágio no Projeto do Plano Diretor para o Instituto Butantan [junho de 2011 - junho 2012] - Supervisão dos arquitetos Prof. Dr. Alessandro Ventura, Prof. Dr. Eduardo Jesus Rodrigues e João Tadeu Foa Binsztajn.
workshop workshop de verão WAVE - School of Architecture of Venice “Reinterpretation of space and conversion to residential area” [2 de julho - 20 julho de 2012] - Supervisão da arquiteta Prof. Elena Konstantinidou. concurso
concurso internacional de ideias para estudantes de Arquitetura e Urbanismo [9ª BIENAL internacional de Arquitetura de São Paulo
índiceprojetos transição: Escola Técnica às margens da Represa Billings __________________ 04
desenvolvido em conjunto com: Carolina Boaventura, Denise Kaminaga e Guilherme Arruda FAU-USP | 2011
reemerge: regeneração urbana de antiga área industrial em Veneza __________ 07 desenvolvido em conjunto com: João Guilherme Viaro, Alison Yee, Chris Tsui e Sherman Sum WAVE workshop intensivo de verão - Università Iuav di Veneza | 2012
elo cultural: desenho de uma quadra na Praça da República ________________ 10 desenvolvido em conjunto com: Alessandra Melo, Diogo Pereira, Camila Paim, Leandro Ishioka concurso [9ª BIENAL internacional de Arquitetura de São Paulo] | 2011
regeneração urbana: projeto para o Parque Dom Pedro II ___________________ 13 desenvolvido em conjunto com: Carolina Boaventura, Denise Kaminaga, Guilherme Arruda, Diogo Pereira FAU-USP | 2011
compacto: módulo cozinha + lavanderia para áreas externas ________________ 15 desenvolvido em conjunto com: Carolina Boaventura e Leandro Leão FAU-USP | 2012
pavilhão: preparo e consumo de alimentos_______________________________ 18 desenvolvido em conjunto com: Carolina Boaventura, Leandro Leão e Larissa Moreno FAU-USP | 2012
C5
Transição
ana carolina lima|carolina boaventura|denise kamina
Escola Técnica às margens da Represa Billings
C5
C5
ana carolina lima|carolina boaventura|denise kaminag ana carolina lima|carolina boaventura|denise kaminaga|guilherme arruda
s A partir da temática arquitetura do programa q sições, propõe-se um edifício, destinado a uma esco
que toma como partido de implantação a proximida
A
etec
plan
O projeto localizar-se-á às margens da repren c na periferia de São Paulo, estando relacionado plen com a paisagem envoltória de maneira a evidenciaz
A
A
zontalidade e inserção no terreno de modo a criar e d em que destacam-se os edifícios educacional e cultu q dessa lógica, o edifício desenvolve-se através de pla que acompanham o relevo, criando níveis que incoo organizam o programa, que, por sua vez, desenvolt torno de alguns usos principais elucubrados, tais coc cional, cultural e esportivo.
a Estes usos, desse modo, agrupam-sepavime em torno amplo espaço público, que constitui a transição e a
A
p praça inserida no relevo, ao mesmo tempo em que
d
dados, que relacionam-se a circulação do, entre e cp cio. N
0
15
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150
implantação_entorno|represa implantação_entorno|represa implantação implantação_entorno|represa
C
C
A
u O edifício das salas de aula, insere-se no pro um elemento lâmina, contrapondo-se à solidez do p ec cultural. Ambos destacam-se das plataformas, criand de intimidade e independência.
B Billings, O projeto localiza-se às margens da A Represa B A da cidade de São Paulo. B E na periferia Com intenção D de A evidenciar C a Ahorizontalidade das construções locais, o novo edifício insere-se no terreno configurando uma A praça, que destaca os edifícios educacional e cultural. O edifício se desenvolve através de plataformas que acompanham o relevo, originando níveis que incorporam e organizam o programa, composto por espaços voltados à educação, cultura, esportes e lazer da comunidade. A
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escala 1:1000
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escala 1:500
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junho 2011
implantação_entorno|represa A
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planta760
escala 1:500
B
E
D
B
E
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Reemerge Regeneração urbana de uma antiga área industrial em Veneza
4 características dominantes
áreas verdes + áreas livres + edif. públicas + água
edif. mantidos edif. demolidos
área de intervenção
conservação
o terreno contém um complexo de edifícios que funcionaram como gasômetros e hoje estão desativados
os edifícios mais expressivos, que guardam a memória do local, serão mantidos e reestruturados para acolher os novos programas
integração água + terreno
programa
Apesar dos inúmeros canais em Veneza, a má qualidade da água impossibilita uma relação direta com este elemento tão significativo na cidade. A proposta permite que água (limpa) se mescle ao terreno, permitindo o lazer aquático.
Centro Cultural + Parque Veneza é uma cidade intensa, cheia de turistas. O projeto, localizado no norte da ilha, busca atender às necessidades dos moradores do entorno com uma densa área verde, piscinas e centro cultural.
interior do edifício de exposições e biblioteca
entrada principal do edif. exposiçþes
corte transversal do terreno - sem escala
Elo Cultural Desenho de uma quadra na Praça da Rapública habitação + habitação estudantil + midiatéca + saúde + comércio + serviços
O projeto integra três escalas de apreensão da metrópole: a cidade, o lugar e o edifício. Dispostos no perímetro do lote, os edifícios de usos diversificados unem-se na construção de um espaço em que moradia, trabalho e saúde são conectados através de um grande edifício público de caráter educacional, voltado ao ensino de novas mídias e inclusão digital. Juntos, configuram um espaço de várias possibilidades de usos e funcionamento, onde a interação entre pessoas e espaço urbano é intensa.
Nível 0 Praça, comércio, saúde e acessos
Nível 5, Midiatéca, habitação e saúde
Nível 10, Midiatéca e Habitação
Nível 15, serviços, salas de aula, habitação, terraço estudantes
Programa
residencial fixo residencial temporário comércio serviços equipamento cultural e de educação equipamento de saúde
Requalificação urbana Parque Dom Pedro II
caminhos nível parque
caminhos nível rio
área verde
terminal de ônibus
equipamentos mantidos e readequação de usos
equipamento criado
equipamentos públicos existentes
áreas desapropriadas e destinadas à habitação
linha de metrô
Em busca de espaço público fluido, com qualidade urbana e equipamentos de lazer
Propostas
0 caminhos nível parque 0 50 caminhos nível rio
50
-Aumento da calha do Rio Tamanduateí em grande parte de sua extensão urbana e despoluição das águas. -Tratamento das margens, integração entre rio e cidade. -Transposições em nível com o parque e com o rio. -Demolição dos Viadutos Diário Popular, Mercúrio e Antônio Nakashima. -Alargamento do Viaduto 25 de Março, para a passagem em dois sentidos e caminhos para pedestres e ciclovias. -Remanejamento do terminal de ônibus para três pontos estratégicos, próximos ao Mercado Municipal, a 25 de Março e ao Metrô. -Reaproveitamento da estrutura do terminal para feira de comércio ambulante. -Retirada do prédio da escola estadual; transferência para o prédio do antigo quartel, construção de prédio anexo para biblioteca. -Levantamento de lotes para a edificação de uso misto, habitacional e comercial.
caminhos nível parque 0 50 caminhos nível rio caminhos nível parque
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caminhos nível rio
250
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área verde
caminhos nível parque
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caminhos nível rio
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50 terminal de ônibus
250
área verde 250
terminal de ônibus
área verde
equipamentos mantidos e readequação de
250 terminal de ônibus
equipamento criado
equipamentos mantidos e readequação de usos
equipamentos públicos existentes
equipamento criado
áreas desapropriadas e destinadas à habita
linha do metrô linha de metrô
caminhos nível parque caminhos nível parque
área verde área verde
equipamentos mantidos e readequação de usos equipamentos mantidos e readequação de usos
equipamentos públicos existentes equipamentos públicos existentes
caminhos nível rio caminhos nível rio
terminal de ônibus terminal de ônibus
equipamentoscriado novos equipamento
áreas desapropriadas e destinadas à habitação áreas desapropriadas e destinadas à habitação
área verde
equipamentos equipamentos mantidos e readequação de usos públicos existentes
linha de metrô
Compacto
Elevações
Módulo cozinha + lavanderia Componentes do sistema
Todo conjunto estrutura-se na peça metálica auto-portante. Esta moldura abriga tanto os equipamentos elétricos quanto os armários e recebe também a cobertura e o piso dobrável. A escolha do material é justifica pela possibilidade estrutural e pela boa proteção dos equipamentos que abrigará. O múdulo de maior complexidade abriga os sistemas hiráulico e elétrico através das tubulações embutidas em seu centro. Por este mesmo eixo, através de um sistema de articulação e encaixe, o módulo rotaciona 90 graus, criando uma nova ambiência. As divisórias feitas com madeiras foram criadas não só para estabelecimento dos armários, mas as peças também são responsáveis pela divisão de espaço entre equipamentos da cozinha e da área de serviço. Os equipamentos utilizados no sistema são: mini-geladeira e forno elétrico, pelo lado da cozinha e máquina de lavar e secar na área de serviço. Os componestes de pia e tábua de passar também contam com saidas de eletricidade. A vedação segue o desenho irregular proposto pela geometria da bancada, fruto de sua necessidade de rotação. Visando a praticidade dos ambientes, há várias possibilidades de aberturas das portas. Após a montagem do sistema, é possível utilizá-lo em ambientes internos ou externos, uma vez acompanhado de componentes de cobertura e piso.
B
B
A
A
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A
vista exterior | cozinha
vista exterior | área de serviço
esc.: 1:25
esc.: 1:25
B
B
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vista interior | cozinha
vista interior | área de serviço
esc.: 1:25
esc.: 1:25
Cortes
Rotação da bancada principal
C
1
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D
Corte DD 3
esc.: 1:25
4 esc.: 1:50
C
C
Corte BB esc.: 1:25
C
Representação do sistema de rotação e deslizamento sem escala
Corte AA esc.: 1:25
Corte CC | variação 1
Corte CC | variação 3
Corte CC | variação 2
esc.: 1:25
esc.: 1:50
vários arranjos espaciais
Pavilhão ? Preparo? e consumo de alimentos
?
Um dos principais espaços da casa brasileira é a cozinha, ambiente não apenas restrito a sua função utilitária, mas catalisador do encontro, da conversa, de um estar que se mescla com o tempo do preparo do alimento e com o comer. A relação da convivência entre as pessoas, o processo do cozinhar e a hora refeição, é o argumento deste projeto. Versatilidade de espaço e adaptação a diversos sítios: esses foram os pontos de partida. Também foram consideradas as características preliminares de elementos industriais, como a modulação e a fácil montagem e manutenção.
O projeto se estrutura em três pórticos, que são sustentados por uma base de sapatas articuladas, permitindo assim a adaptação do pavilhão às declividades do terreno, mantendo-o sempre nivelado com um eixo horizontal padrão. Um piso técnico foi projetado para abrigar as instalações elétricas e hidráulicas, assim como um pequeno gerador de energia, conectado a painéis fotovoltaicos situados na cobertura. Para receber as placas de piso, moduladas em 60cm x 60 cm, há uma grelha que é encaixada acima do piso técnico. Para a vedação foram utilizados portas de vidro de correr e, externa a essas, um ripado de madeira articulado que possui a função de um brise móvel. Desta maneira, é possível regular conforme necessário a quantidade de luz e ventilação no pavilhão. Os equipamentos da cozinha, para atenderem a necessidade de flexibilidade, foram desenhados a partir das medidas do piso. Eles possuem quatro tipologias distintas, organizadas por suas funções. Entretanto, os módulos com seus usos específicos, como cozinhar, lavar e condicionar, foram também pensados como elementos constituidores de espaço, uma vez eles podem deslizar pelos trilhos e, assim, organizar o espaço de diversas formas e configurações.
vários arranjos espaciais
módulos | conceito
tipos de lixos papel
plástico vidro
metal
plástico
metal
papel
corte transversal esc. 1:15 vidro
lada ao piso; a vedação, acoplada a extrutura, é de aço galvanizado pintado. O interior de cada tipologia foi desenhado a partir de sua necessidade. Módulo 1: a separação do lixo é o ponto principal dessa tipologia. Cada “gaveta” não só armazena o lixo, mas o prepara para a reciclagem direta dos matérias. Através de uma simples manivela, o lixo é amassado e compactado. Há também um recipiente, que guarda e separa os resíduos orgânicos. Módulo 2: este módulo agrupa os usos hidráulicos e é o único módulo que não se move livremente pelo espaço devido suas tubulações. Sua característica principal é o reuso da água. A pia, dividida em duas partes serve para separar a água suja da reutilizável, que é aproveitada ou na máquina de lavar-louça ou na horta que vem junto ao móvel. Módulo 3: a função desta peça é a armazenagem, para tanto ela possui uma pequena geladeira, para alimentos perecíveis, e quatro compartimentos de armazenagem de alimentos secos, como grãos e cereais. Ela também possui local para guardar louça e talhes e tomadas para utilização de equipamentos elétricos. Módulo 4: este módulo, quando fechado é um espaço de apoio e trabalho, mas ao abri-lo, se torna uma generosa mesa de jantar. Seu interior é aproveitado para guardar os bancos empilháveis e seus respectivos assentos para encaixe.
tipos de lixos
Os módulos são os elementos do projeto que permitem os diversos arranjos espaciais, locados pelo usuário de acordo com a sua necessidade ou atividade a ser exercida no pavilhão. É sua estrutura, comum a todas as tipologias, que permite a livre rotação e translação do módulo no perímetro livre do pavilhão. Ela é composta por: uma armadura metálica que liga a base do objeto ao seu apoio rolante, encaixados nos pequenos vãos entre as placas de piso; uma base dupla com um cilindro ao meio, permite a rotação do módulo sobre o próprio eixo, sem interferir na base vincu-
m1: lixo + fogão + forno + reciclagem
tipos de lixos papel corte longitud plástico esc. 1:15 vidro metal
tipos de lixos papel
plástico vidro
m2: pia + lava-louça + horta + aproveitamento H2O
corte transversal esc. 1:15 percurso da H20 captação H20 suja H20 reutilizável
corte transversal esc. 1:15 percurso da H20
corte longitudinal esc. 1:15
corte longitudinal esc. 1:15
m3: apoio de trabalho + mesa + bancos
corte transversal corte transversal esc. 1:15 esc. 1:15
corte longitudinal corte longitudinal esc. 1:15 esc. 1:15
vista superior esc. 1:20 vista superior