Ano 02
101/2011 1816 pessoas receberam este informativo
A Cultura não é feita de momentos. É preciso investimentos, dedicação e renovação.
Limeira, 27/11/2011
Artistas Limeirenses Aniversariantes
Marcos Lima Se você tem uma iniciativa cultural mande pra gente.. Estaremos divulgando !
A CULTURA SÓ SE MOVIMENTA NA BASE DAS AÇÕES. CRIE
MOBILIZE
01/12 Leandro Bonin Artes Cênicas
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02/12 Rafael Baterista
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02/12 Melina Cabral Musicista
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MINC ESCLARECE ERROS SOBRE NÚMEROS DO ORÇAMENTO EM MATÉRIA DA FOLHA DE S.PAULO MinC esclarece erros sobre números do orçamento em matéria da Folha de S.Paulo Reportagem publicada pelo jornal Folha de S. Paulo (Caderno Ilustrada, 23/11) com título “Carta Marcada” não informa corretamente aos leitores sobre os números do orçamento do Ministério da Cultura (MinC) para o exercício em curso e sobre a proposta orçamentária para 2012. Ao contrário do que afirma a matéria, os valores destinados às Praças dos Esportes e da Cultura (PECs) na proposta orçamentária encaminhada ao Planejamento, dentro dos limites estabelecidos pelo poder Executivo, não formam “a maior parte dos recursos disponíveis para investimentos pelo MinC”. Os R$ 300 milhões correspondem, na verdade, a cerca de 18% do orçamento previsto para a pasta, que é de R$ 1,79 bilhão.
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Também não corresponde aos números reais a informação de que o MinC conta com apenas R$ 28 milhões para tocar seus programas. Na realidade, somente o programa Cultura Viva (Pontos de Cultura) recebeu recursos da ordem de R$ 70 milhões do orçamento do MinC em 2011. Valor que, no orçamento de 2012, chegará a R$ 113 milhões, um aumento de 60%, bem acima dos R$ 28 milhões apontados na matéria, o que de modo nenhum significa que o programa foi “abandonado”, como afirma a reportagem. Muito pelo contrário: o programa Cultura Viva, citado pela Folha, foi na verdade “resgatado” pela atual gestão que, em 2011, conseguiu pagar todos os compromissos e pendências dos anos anteriores, exceto aqueles que dependem ainda de ajustes de trâmite legal. O valor correto para investimentos nos diversos programas pelo Ministério, em 2012, será de R$ 1,2 bilhão (excluídas despesas de custeio e pessoal, as Praças dos Esportes e da Cultura do PAC e as Usinas Culturais). Neste número ainda não estão contabilizados os R$ 400 milhões a serem somados ao orçamento da pasta no Fundo Setorial do Audiovisual. Número claramente superior ao que foi efetivamente executado em 2010 e 2011. O jornal não apresenta dados concretos que possam validar a afirmação de que o incremento de recursos no orçamento do MinC para 2012 “dificilmente se concretizará”. Os principais projetos do Ministério receberam aumento de recursos no projeto de lei orçamentária em tramitação no Congresso Nacional – especialmente aqueles da área do Livro e Leitura. Na área das artes, o MinC destinou recursos no montante de R$ 60 milhões no orçamento de 2011 para pagar editais do programa Pró-Cultura lançados em 2010. Essa verba será ampliada para o ano de 2012 e vai reforçar os orçamentos da Funarte e da Fundação Palmares. Necessário esclarecer, também, que não procede a declaração atribuída à deputada Jandira Feghali, para quem o orçamento do Ministério da Cultura teria sido “sequestrado por um programa do PAC”, referindo-se às Praças dos Esportes e da Cultura. Na verdade, o MinC ganhou recursos adicionais ao se transformar no principal responsável pela execução das 800 praças previstas no programa, que serão construídas em áreas de alta vulnerabilidade social. Um dos programas de maior relevância social do PAC. Somente para realizar o Praças dos Esportes e da Cultura, o orçamento do MinC será incrementado em 1,6 bilhão até 2014. Ou seja, quase um novo orçamento anual a ser acrescentado aos investimentos nos próximos três anos. Saiba Mais: http://www.cultura.gov.br/site/2011/11/24/nota-de-esclarecimento-32/
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X Festival de Apartamento (Campinas/SP) Arte da Performance Sábado - 02/07/2011 a partir das 20:30h
IV Congresso Fora do Eixo
Entrada Franca, mas uma garrafa de vinho será muito apreciada.
PARTICIPE !
Organização: Thaíse Nardim Paulo Ludmila recebeCastanheira o maior encontro Rodrigo Emanoel Fernandes
De 11 a 18 de dezembro, São de cultura livre do país. O IV Congresso Fora do Eixo reúne representantes de 26 estados e mais de 10 países, além de 500 conferências, 2 mil reuniões Anfitrião: livres, milhares de projetos e dezenas de convidados. encontro vai contar Flávio O Rabelo com a presença de diversos setores sociais – políticos, economistas, educadores e profissionais queSaudável pulsam aCasa cenaSubversiva cultural do- Campinas país, entre Rua Nair Pimenta da Silva, 905 Paço música, cinema, teatro, jornalismo e literatura. Acontece no espaço Residencial Terra Nova das Artes da USP, junto ao Festival Bairro: Fora do Eixo. E qualquer um pode Distrito de Barão Geraldo Campinas/SP participar! Para fazer sua inscrição, preencha o formulário de inscrição do IV Congresso Fora do Eixo e seja bem vindo! Não sou Fora do Eixo, posso participar mesmo assim? Claro, para quem não está integrado à rede de coletivos, basta fazer a inscrição como “Observador”. Não moro em São Paulo, como eu faço para economizar na minha viagem? O Fora do Eixo Card lançou o Combo do Congressista Sustentável para auxiliar os participantes em questões como hospedagem, alimentação e translados. INSCREVA-SE AQUI! http://www.congresso.foradoeixo.org.br/inscricoes/
VOCÊ ESTA PENSADO EM REGISTRAR SUAS MÚSICAS ? ACESSE: http://www.musica.ufrj. br/index.php?option=c om_content&view=arti cle&id=97&Itemid=129 http://congresso.foradoeixo.org.br/2011/11/26/inscreva-se-para-o-iv-congressofde/
E SAIBA MAIS..
GRANDE WORKSHOP DE BATERIA UM DOS MAIORES BATERISTAS DA ATUALIDADE ALEXANDRE APOSAN BATERISTA DA BANDA GOSPEL OFICINA G3, RECENTEMENTE ESTEVE EM LIMEIRA NO ESPAÇO INGRESSO SERÁ UM LITRO DE LEITE QUE VC PODERÁ LEVAR NO DIA DO EVENTO Informações:
MUSICAL BRASIL LIMEIRA TEL 19 3704 7200
ECONOMIA CRIATIVA Nesta terça-feira, 22, audiência pública discutiu políticas e ações na Câmara dos Deputados Uma audiência pública na Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados na tarde desta terça-feira, 22 de novembro, discutiu as diretrizes, políticas e ações voltadas para a economia criativa brasileira. A reunião, que partiu de requerimento do deputado Artur Bruno (PT-CE), contou com a presença da secretária Cláudia Leitão, do Ministério da Cultura. “A economia criativa é carregada de valor simbólico. Ela representa a união entre o desenvolvimento, as novas tecnologias e a criatividade”, afirmou Cláudia, que responde pela nova Secretaria da Economia Criativa, em estruturação no MinC. “É preciso compreender a força dessa economia no Brasil. Precisamos de números, linhas de crédito, educação para competências criativas, infraestrutura de distribuição e fruição do bens e produtos e marcos legais. Nosso compromisso é fazer com que todos compreendam o que é economia criativa”, complementou.
Os deputados, por sua vez, parabenizam a secretária pelo entusiasmo e pela transversalidade presente na Secretaria. Para a deputada Fátima Bezerra (PT-RN), o dia atribulado na Câmara dos Deputados não foi suficiente para apagar o brilho da apresentação do Plano da SEC/MinC: “Gostaria de parabenizar a ministra Ana de Hollanda pelo convite que ela lhe fez para estruturar essa nova secretaria. É muito adequado que você esteja aqui hoje para disseminar esse debate a todo o país”, declarou. Ela propôs a organização, ainda para o primeiro semestre de 2012, de um grande seminário sobre economia criativa, afim de envolver mais setores da sociedade e representantes de estados. Também participaram da audiência pública a coordenadora das áreas de teatro, cinema e vídeo do SESC São Paulo, Marta Colabone, e o gerente de Unidade de Atendimento a Projetos na Área de Serviços do Sebrae, Vinícius Lages. Eles reafirmaram o compromisso em colaborar com o Ministério da Cultura no sentido de auxiliar o micro e o pequeno empreendedor criativo, e na abertura de diálogos e encontros sobre o tema com a finalidade de implantar a ideia no país. Leia também: http://www.cultura.gov.br/site/2011/11/22/arena-code/
Fonte: http://www.cultura.gov.br/site/2011/11/22/politicas-para-economia-criativa/
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CURSOS O LUME Teatro transmite seus métodos de treinamento físico e vocal para atores, bailarinos e performers; o como fazer, técnicas e ética na abordagem do trabalho teatral, utilizando uma metodologia própria, baseada na experiência de 25 anos de pesquisa voltada ao desenvolvimento de técnicas de atuação. Os cursos desenvolvidos pelo LUME abordam diversos elementos que compõem o treinamento do ator, por meio da voz, da energia, da ação, da utilização de objetos, da mímesis corpórea, da utilização cômica do corpo, dentre outras. Essas atividades são organizadas pelo próprio LUME ou por escolas de teatro, universidades, festivais e companhias teatrais. No entanto, se tornou uma tradição os Cursos de Fevereiro, quando, durante três semanas, o LUME oferece diversos cursos ministrados pelos próprios atores em sua sede. Todos os cursos oferecidos tem uma duração média de 5 a 7 dias / 4h por dia. Número de Vagas: 20 participantes. Espaço de trabalho: sala adequada para trabalho físico (chão de madeira ou carpete de dança). Material necessário: aparelho de som com CD player.
Treinamento Técnico para Ator - Inscrições Abertas Da Ação à Cena - Inscrições Abertas No Labirinto da Paixão - Uma experiência do grupo Ponte dos Ventos - Inscrições Abertas Corpo como Fronteira e Conceituações sobre o corpo em Arte - Inscrições Abertas Simpósio REFLEXÕES CÊNICAS CONTEMPORÂNEAS (vinculado ao Projeto Temático FAPESP: “Memória(s) e Pequenas percepções”) - Inscrições Abertas O Ator na Rua 2 - Inscrições Abertas Dança dos Ventos - Inscrições Abertas Mímesis Corpórea - um ponto de partida - Inscrições Abertas O Corpo da Voz - Inscrições Abertas Dudendance - physical manipulation workshop (Escócia) - Inscrições Abertas Do Corpo e Da voz à Composição Cinética - Inscrições Abertas LUME - NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISAS TEATRAIS DA UNICAMP R. Carlos Diniz Leitão, 150 Vila Santa Isabel - Barão Geraldo Campinas - SP - Brasil CEP 13084-225 Telefone: (19) 3289 9869 Fax: (19) 3289 3135 contatos@lumeteatro.com.br
Fonte: http://www.lumeteatro.com.br/
EXISTEM PROBLEMAS NA CULTURA DO BRASIL OU A CULTURA DO BRASIL NUNCA DEIXARÁ DE SER UM
PROBLEMA E VIVER PERCALÇOS?
Falar de cultura no Brasil é sempre um problema, e isso não quer dizer que nós tenhamos realmente qualquer problema de cultura no Brasil. Não devemos nos esquecer de forma nenhuma que somos historicamente um país de cultura plural. Entretanto de que nos serve todo esse aparato bélico concernente aos parâmetros dos quesitos culturais, principalmente no que tange aqueles conceitos e estéticas artísticas e processos de produção e criação das artes, se é sabido que somos dirigidos por vezes, agenciados, gerenciados, domados e dominados por alguns tantos revanchistas da cultura. Isso é um dos fatores que faz emperrar a máquina da criação. Podemos ser um povo afamado mundialmente como sendo dos mais criativos, contudo, quem está à frente da agremiação, da pasta ou de nossa representação são grupos e pessoas que não passam de joguetes políticos, é a mesma coisa de não se possuir todo esse universo cultural que o Brasil possui. O principal problema dessa tal essência da Cultura no Brasil não é de forma nenhuma a falta de grana. Mesmo porque o processo criativo passa muito longe dessa coisa de se ter dinheiro ou não, de ser miserável ou não. Pois sabemos bem, que existem sociedades e grupos artísticos e culturais longevos, dessas manifestações culturais das mais autênticas em muitas regiões perdidas no fundão do Brasil, que se mantém sem precisar das Secretarias de Cultura, dos Ministérios disso ou daquilo, sem subvenção e sem unidades de BANCOS CULTURAIS, dos SESC´s, dos SENAI´s e outras entidades culturais. (Não estou aqui dizendo que essas entidades não sejam importantes dentro do processo produtivo para criação e produção cultural. Mas muitas delas estão se tornando centro específico de divulgação do entretenimento e não de cultura). Antes da existência ou criação desses órgãos, dessas entidades, desses agrupamentos gerenciadores de alguns dos aspectos da arte, a atividade artística já existia, o artista já vivia a fiar e a tecer a sua história. As artes em geral e os processos artísticos e a estética da criação, vieram antes de qualquer possibilidade que a burocracia e os estudos dos “intelectualóides” possam querer sugerir. A arte não pode estar subordinada exclusivamente por regras e aos ditames do estado, porque é notório que temos um estado dos mais corruptos e ilícitos. A arte por si deve se tornar um elemento independente que possa caminhar por conta própria. As entidades de âmbito e amplitude cultural, quando criadas de certa forma ao nosso ver teriam por obrigação tão somente em dar suporte técnico para uma estética que já se faz existente. Se os burocratas querem existir, se querem se manter como entidades de âmbito cultural, não podem ter outra relevância senão essa: ser parceiro do artista e tramar a possibilidade do desenvolvimento do processo com amparo em subvenções para a manutenção da estética, sem querer moldar, mudar, transformar ou fraudar a essência dessa estética natural que compete à arte. Nada mais do que isso. O estado é inócuo em muitas de suas ações e com a cultura não é diferente. O estado precisa adquirir seriedade e confiabilidade, coisa que não consegue adquirir nunca... As entidades são criadas para se tornarem parceiras da arte e do artista, fomentando oportunidades e, não podem estar por aí para invencionices ou mudanças, pois, a arte é um processo intangível. A cultura é um produto notável que se manifesta de forma séria e autêntica sempre, conseguindo sobreviver ao revés da história, sem que haja necessidade de qualquer tipo de intervenção da burocracia que acaba sendo plantada por órgãos e entidades congêneres. Já faz muito tempo que o povo brasileiro é um consumidor por excelência de produtos culturais. Entretanto a qualidade de alguns tantos projetos e de muitos produtos culturais que se consome por aqui é discutível. Pode não parecer, mas o problema é muito mais complexo do que se possa parecer
Beto Santos
. Pois há que se declarar que nem toda entidade cultural está realmente formatada para os interesses culturais, além de que muitas não sabem definir o que é cultura e o que é entretenimento. Cultura é cultura e entretenimento é uma coisa totalmente diferente. É preciso saber definir o que é a cultura na essência mágica e definitiva como transformador da sociedade. Existem secretários de cultura e agentes culturais que acreditam ser mais importante amansar um cavalo bagual em festa de rodeio, do que fazer uma letra e nova canção para um festival de música. Esse é o tipo de agente do estado que por muitas vezes cuida da nossa cultura. Como conseguir mudar a ignorância? Há que haver investimentos principalmente na formação do povo e também na capacitação daqueles agentes culturais quem vão lidar com ela. Nos caminhos e no âmbito da Cultura de quase todo o Brasil, falta realmente competência, entendimento e seriedade. Os militares no Brasil saíram do poder e deixaram um povo à deriva com um legado de ignorância e estupidez para ser melhorado, lapidado e quiçá transformado no quociente de aprendizado e inteligência. A transformação não pode se dar em vinte ou trinta anos. Se até pouco tempo havia por aqui mais de 65% de nosso povo totalmente analfabeto, fica realmente difícil mudar a história cultural em pouco tempo. Além disso, temos que encarar a dura e difícil realidade da existência dos “analfabetos funcionais”. A cultura é um produto que demanda também conhecimento e investimento massificado nas coisas do saber e da educação. Aqueles que sempre tiveram o poder econômico como aliado para mudar a estrutura dorsal da capacidade de conhecimento investiram as suas economias. Entretanto a grande maioria do mendicante e pobre povo brasileiro foi jogada na marginalidade. Por todos os lados, com raríssimas exceções, falta competência, a inversão de valores é notória, nas Secretarias de Cultura e nos estabelecimentos que lidam com projetos artísticos de base cultural. Em muitos desses órgãos estruturados para as coisas da cultura, falta capacidade, conhecimento de causa e competência. Grande parte dessas instituições, em sua grande maioria são cabides de emprego, não servindo realmente às causas que se propõem. Um país que possui tantos serventuários públicos em cargos arranjados, armados, tramados... Um país que se torna a cada dia um grande CABIDÃO de empregos... Um país que possui políticos que loteia cargos à revelia... O que um político tem como moeda de troca para tramar as suas idéias e conchavos para a corrupção? As pessoas realmente competentes, que deveriam comandar e que deveriam estar à frente de muitas dessas instituições, estão alijadas do processo ou porque incomodam politicamente, ou porque não estão dispostos a fazer o jogo ridículo desse poder político, que é a manutenção do nosso povo no caminho da intragável estupidez, da desinformação, da ignorância e do desconhecimento. A Cultura que possui descaminhos dos mais árduos, não precisa de imbecis para a secretariar. Você já teve alguém pra te secretariar em sua jornada que usasse buço? Você já teve algum amigo que possuía alguém como secretário que não lhe tinha serventia? Qual é a Secretaria que precisa ser secretariada por aproveitadores baratos, por gente que se ocupa de CARGOS PÚBLICOS para domar e dominar o artista e subjugar a sua arte? Para que nos serve uma Secretaria de Cultura com uma infinidade secretários ignóbeis, decrépitos e arrogantes? Betosantos2006@yahoo.com.br
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NOVIDADES NO PROAC a
Mudanças garantem mais agilidade a programa de incentivo à produção cultural. Novas regras foram anunciadas nesta quarta-feira (23/11) pelo Secretário de Estado da Cultura Andrea Matarazzo. Várias reivindicações da classe artística foram atendidas. A Secretaria de Estado da Cultura publicou resolução nesta quarta-feira (23/11) com uma série de mudanças no Programa de Ação Cultural – ICMS (ProAC-ICMS). Uma das mais importantes é o estabelecimento de um calendário fixo para cadastramento de novos proponentes e projetos, o que permitirá aos artistas e produtores culturais o planejamento de atividades a longo prazo. Várias medidas também foram tomadas para estimular a formalização do setor, melhor qualidade na aplicação do dinheiro público e desburocratização na apresentação de propostas. Só este ano, o ProAC ICMS distribuiu incentivos financeiros no valor total de R$ 93 milhões para projetos artísticos paulistas. A Resolução 96/2011, além disso, consolida todas as regras em vigor do ProAC em um único instrumento legal, ficando revogadas as quatro normas anteriores. “Embora o ProAC-ICMS já seja reconhecidamente menos burocrático do que outros programas de incentivo à cultura, sentimos a necessidade de aprimorar alguns pontos para atender o desejo da classe artística, sem abrir mão do necessário controle sobre o uso de verbas públicas”, afirma o Secretário de Estado da Cultura, Andrea Matarazzo. O calendário para cadastramento já tem datas definidas pela resolução até o final de 2014. De forma geral, a apresentação de novos proponentes passa a ser feita entre novembro e janeiro. Para inscrição de projetos, haverá dois períodos ao invés de apenas um: de janeiro a março e de agosto a novembro. Uma grande novidade é que pessoas jurídicas e artistas ligados a cooperativas passam a poder ter dois projetos em fase de captação ao mesmo tempo, ao invés de apenas um. Para os produtores, isso gera maior mobilidade e a possibilidade de acelerar a realização de projetos. Para a Secretaria, isso também é uma forma de estimular a formalização da classe artística. A nova resolução do ProAC também prevê a elaboração de uma tabela pública de referência de preços que servirá como parâmetro para os orçamentos, permitindo uma análise mais aprofundada e justa dos valores pleiteados nos projetos. A Secretaria buscará uma entidade especializada para compor a tabela, que levará em consideração as variações existentes nas diversas regiões de São Paulo. Ela deverá ser publicada em 180 dias. Com isso, a Comissão de Análise de Projetos (CAP) também passa a ter maior mobilidade. Antes da mudança, a CAP poderia apenas aprovar ou reprovar inteiramente um projeto – havendo qualquer problema na análise dos preços, a proposta acabava sendo reprovada. Agora, a comissão poderá aprovar a proposta com sugestão de redução orçamentária, com a concordância do proponente. Por fim, uma série de documentos que precisavam ser apresentados junto com a inscrição do projeto agora só serão exigidos em caso de aprovação. Na maioria dos casos, declarações de cessão de espaços e direitos autorais, por exemplo, só devem ser entregues antes da liberação dos recursos. A primeira medida a entrar em vigor é o recadastramento dos proponentes já inscritos, que acontece de amanhã (24/11) ao dia 6 de janeiro, junto com o cadastramento de novos proponentes. Para os já inscritos, basta acessar o site do projeto e confirmar as informações existentes. Só será necessário apresentar novos documentos – que agora, podem ser encaminhados em meio digital – se tiver havido mudança em algum dos dados. Atualmente, o banco de dados do ProAC tem cerca de 5.600 proponentes. O recadastramento tem o objetivo de identificar os inativos. Saiba mais Só em 2011 mais de 1.700 propostas foram inscritas. Depois de tê-los aprovados pela CAP, os realizadores podem captar recursos na iniciativa privada ou em empresas estatais. Estas, por sua vez, recebem autorização do Estado para deixar de recolher o ICMS no valor do patrocínio. No final do processo, o realizador obrigatoriamente presta contas do investimento à Secretaria.
Além disso, a Secretaria da Cultura disponibiliza verba de seu próprio orçamento para o incentivo a projetos culturais em outra modalidade do Programa de Ação Cultural – o ProAC-Editais. Em 2011, este programa distribuiu verbas no total de R$ 25 milhões. Fonte: Assessoria de Imprensa SEC http://www.cultura.sp.gov.br/portal/site/SEC/menuitem.71b090bd301a70e06d006810ca60c1a0/?vgnextoid=9daf3063b740b110VgnV CM100000ac061c0aRCRD&idNoticia=03cfad93f90d3310VgnVCM2000004d03c80a____
Criança desaparecida. Informações para: (016) 3274-5156
Jacson Andrade e-mails para: douglas@fiap.com.br
CULTURA LIMEIRA Escola de Dança Gláucia Bilatto apresenta espetáculo M.O.D.A Escola de Dança Gláucia Bilatto apresenta nos dias 17 e 18 de dezembro, às 20h, no Teatro Vitória o espetáculo "M.O.D.A” (Movimento, Opinião, Dança e Arte). A apresentação faz parte do 9º Festival Anual de Danças da escola, como um projeto de encerramento das atividades do ano de 2011. O espetáculo “M.O.D.A” irá trazer um olhar sobre o universo da moda, passeando pela década de 20 até os dias atuais, sendo transportado para o palco com muito movimento e criatividade. A classificação do espetáculo é livre e tem duração de 90 minutos. Os ingressos podem ser adquiridos na bilheteria do teatro: R$ 20,00 (inteira), R$ 15,00 (com bônus) R$ 10,00 (meia-entrada). O horário de funcionamento da bilheteria é de terça a sexta, das 13h às 17h, exceto em dias de eventos, em que fica aberta até o início do espetáculo. A Escola de Dança Glaucia Bilatto está com matrículas abertas para 2012 nos seguintes cursos: Baby-Class, Ballet Clássico, Contemporâneo, Flamenco, Jazz, Sapateado e StreetJazz. A escola fica na rua Dr. Olegário Toledo Barros, 350, Vila Camargo. Mais informações podem ser obtidas no telefone: (19) 3702-0378 ou no site: www.escoladedancaglauciabilatto.com a
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Instrumentos Musicais Limeira – SP Av. Piracicaba, 450 Vila São João
Caso você queira contribuir com algum tema, ou tenha alguma dúvida, entre em contato conosco! Faremos o possível para auxiliá-lo.
ACARTE Associação Cultural dos Artistas e Técnicos de Limeira CONTATOS: e-mail: acartelimeira@gmail.com BLOG ACARTE: http://acartelimeira.blogspot.com/
Fone: (19) 3704-7200