Ano 02
099/2011 1649 pessoas receberam este informativo
A Cultura não é feita de momentos. É preciso investimentos, dedicação e renovação.
Limeira, 13/11/2011
Artistas Limeirenses Aniversariantes
Marcos Lima Se você tem uma iniciativa cultural mande pra gente.. Estaremos divulgando !
A CULTURA SÓ SE MOVIMENTA NA BASE DAS AÇÕES. CRIE
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20/11 Edilson Brasileiro Músico
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A 2ª edição do Prêmio Nacional de Expressões Culturais Afrobrasileiras abre inscrições a fim de estimular e incentivar as expressões artísticas de estética negra. Este ano, o prêmio – uma realização da Fundação Cultural Palmares e do Centro de Apoio ao Desenvolvimento Osvaldo dos Santos Neves (Cadon), com o patrocínio da Petrobras – é dedicado às comemorações do Ano Internacional dos Povos Afrodescendentes, instituído pela Organização das Nações Unidas (ONU), para o combate ao racismo. Inscrições até 28 de novembro de 2011. As inscrições estarão abertas no período até 28 de novembro de 2011 e só poderão ser feitas pelo site www.premioafro.org. Até o fim do dia, o edital do prêmio será publicado no portal. Os projetos inscritos serão avaliados por uma comissão de membros indicados, e serão considerados os critérios de excelência artística, histórica e efetiva contribuição artística para a cultura afro-brasileira, pertinência do conteúdo à questão afrobrasileira, qualificação dos profissionais e viabilidade técnica de execução. Para acompanhar as novidades sobre o concurso, os participantes e apreciadores da cultura afro-brasileira poderão seguir os perfis desta segunda edição pelo Twitter e Facebook. Basta acessar os endereços eletrônicos www.twitter.com/premioafro e www.facebook.com/premioafro. Saiba mais sobre o prêmio: http://premioafro.org/sobre/
CULTURA DOS EDITAIS O REMÉDIO AMARGO DOS ARTISTAS O artista que passa o tempo recluso na solidão do atelier, trabalhando, X Festival de Apartamento (Campinas/SP) desenvolvendo sua experiência estética, como um operário da linguagem e do pensamento, está em extinção. É coisa de museu. Ou melhor, é raridade nos museus de Arte da Performance arte, hoje em dia, que estão deixando de ser instituições de referência da memória para servir de cenários para legitimação do espetáculo.Sábado Às vezes- com míseros recursos que 02/07/2011 ficamos até sem saber, quando deparamos com baldes e bacias nessas instituições, se a partir das 20:30h são para amparar a pingueira do telhado ou se trata de uma instalação, contemplada por um edital para aquisição de obras contemporâneas. O que interessa na politica cultural Entrada Franca, nem sempre é a arte e a cultura, e sim, o glamour. Em nome da arte contemporânea fazmas uma garrafa de vinho será muito apreciada. se qualquer coisa que dê visibilidade. As políticas públicas foram relegadas às leis de incentivo à cultura e aos editais Organização: públicos. Nunca se fez tanto editais neste País, como atualmente, para no fim fazer da Thaíse Nardim arte um suplemento cultural, o bolo da noiva na festa de casamento. Na fala do filósofo Ludmila Castanheira alemão Theodor Adorno: “As obras de arte que se apresentam sem resíduo à reflexão e Rodrigo Emanoel Fernandes ao pensamento não são obras de arte”. Do ponto de vista da reflexão, do pensamento e do conhecimento, a cultura não é prioridade. Na política dos museus, o objeto já não é Anfitrião: mais o museu que se multiplicou, juntamente com os chamados centros culturais, nos Flávio Rabelo últimos anos. Com vaidade de supermercado, na maioria das vezes eles disponibilizam produtos perecíveis, novidades com prazo de validade, para estimular o consumo vetor Saudável Casa Subversiva - Campinas de aquecimento da economia. A qualificação ficou no papel, na publicidade do Rua Nair Pimenta da Silva, 905 concurso. Bairro:que Residencial Terra Nova Esses editais que bancam a cultura são iniciativas vem ganhando força. Mostram Distrito Geraldo - Campinas/SP ser um processo de seleção com regras claras de paraBarão administrar o repasse de recursos, muito bem vendido na mídia, como um método de democratizar o acesso e a distribuição de recursos para as práticas culturais. Mas nem tão democrático assim. Podem ser um instrumento possível e eficiente em certos casos, mas não é a solução, é possível funcionar também, como escudo para dissimular responsabilidades pela produção, preservação e segurança do patrimônio cultural. Considerando-se ainda a contratação de consultorias, funcionários, despesas de divulgação, inscrição, o trabalho árduo e apressado de seleção , é um custo considerável, em último caso, gera serviços e renda. O artista contemporâneo deixa de ser artista para ser proponente, empresário cultural, captador de recursos, um especialista na área de elaboração de projeto, com conhecimentos indispensáveis de processo público e interpretação de leis. Dedica grande parte de seu tempo nesse processo burocrático de elaboração e execução de projeto, prestação de contas, contaminado pela lógica do marketing, incompatível para o artista que aposta na arte como uma opção de vida e meio de conhecimento que exige uma dedicação exclusiva. Ou então, ele fica à mercê de uma produtora cultural, para quem essa política de editais e fomento à cultura é um excelente negócio. Uma coisa é preocupante, se essa política de editais se estender até a sucateada área da saúde. Imaginem uma seleção pública para pacientes do Sistema Único de Saúde que VOCÊ ESTA necessitam de procedimentos médicos, os que não forem democraticamente PENSADO EM contemplados, teriam que apelar para a providência divina, já engarrafada com a REGISTRAR SUAS demanda de tantos pedidos. Nem é bom imaginar. Que esta praga fique restrita nos MÚSICAS ? limites da esfera cultural, pelo menos é uma torneira que sempre se abre para atender parte de uma superpopulação de artistas / proponentes pedintes. ACESSE: O artista, cada vez mais, é um técnico passivo com direito a diploma de bem comportado em preenchimento de formulário, e seu produto relegado ao controle dos http://www.musica.ufrj. burocratas do Estado e aos executivos de marketing das grandes empresas. Se o projeto br/index.php?option=c é bem apresentado com boa justificativa de gastos e retornos, o produto a ser om_content&view=arti patrocinado ou financiado, mediano, não importa. O que importa é a formatação, a cle&id=97&Itemid=129 objetividade do orçamento, a clareza das etapas e a visibilidade, o produto final é o acessório do projeto. Claro, existem as exceções. E SAIBA MAIS.. Fonte: http://www.culturaemercado.com.br/pontos-de-vista/cultura-dos-editais-o-remedio-amargo-dos-artistas/
CONVITE ANIVERSร RIO DO PORTO MARACATU 4ยบ ANO
NOVIDADES NO TEATRO VITÓRIA DE LIMEIRA Quem ainda não foi ao Teatro Vitória depois do dia 10/11, vai se surpreender com as novidades que já estão prontas e outras que estão em faze de conclusão. Aliás, durante o ano de 2011 o Teatro Vitória já passou por várias melhorias como: Telhado, camarins, equipamentos sonoros e iluminação, escritório e agora com a acessibilidade e comodidade, incluindo um Bar-Café e bilheteria interna que em breve funcionará de forma informatizada, sendo os convites todos impressos no momento da compra e que poderá até ser reservado futuramente via internet. A grande novidade no Vitória será o local da bilheteria. A partir desta quarta, ela funciona dentro do espaço de apresentações culturais, no “Bar Café”. As mudanças realizadas estão aprovadas e comemoradas pelos freqüentadores do Teatro Vitória, pois além de melhorar acessibilidade, dá também um ar de renovação ao Teatro. O Diretor do Teatro Sr. Fábio Pentagrama está feliz com os resultados alcançados e diz que as mudanças não param por aí. Fábio tem também investido em técnicos e administradores do teatro para que o atendimento também melhore cada vez mais.
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Fotos: Robson Barboza
FOMENTO AOS MUSEUS 2011 Programa do Ibram/MinC tem três editais com prazo de inscrições até a próxima semana. Três editais do Programa de Fomento aos Museus Ibram 2011 encerram as inscrições na próxima semana. São eles: Modernização de Museus, Mais Museus e Criação e Fortalecimento de Sistemas de Museus. As inscrições para o Edital Modernização de Museus vão até 13 de novembro. O concurso está em sua 5ª edição e seleciona projetos para conveniamento voltados à cultura, memória e patrimônio, para modernização dos espaços museais. Tem por objetivo ampliar, estimular e viabilizar a continuidade e a sustentabilidade das atividades das instituições selecionadas, a fim de fomentar o processo sociocultural nacional. Os projetos atendidos terão valores entre R$ 100 mil e R$ 300 mil. Para os editais Mais Museus e Criação e Fortalecimento de Sistemas de Museus, o prazo de inscrições se encerra no dia 18 de novembro. O Mais Museus visa o conveniamento de projetos para a implantação de museus em municípios com menos de 50 mil habitantes e que ainda não possuam instituição museológica instituída. Os projetos atendidos terão valores entre R$10o mil e R$150 mil. O Edital para Criação e Fortalecimento de Sistemas de Museus está em sua primeira edição. Ele é voltado para entidades públicas que atuam no âmbito museal e pretende dar apoio à estruturação, modernização e fortalecimento do Sistema Brasileiro de Museus. Podem participar entidades públicas, nos âmbitos municipal, estadual e distrital. Serão atendidos projetos com valor de R$ 100 mil.
As inscrições podem ser feitas por meio do Sistema SalicWeb, disponível nas páginas do Ibram (www.museus.gov.br) e do MinC (www.cultura.gov.br).
Fonte: http://www.cultura.gov.br/site/2011/11/08/fomento-aos-museus-2011/
UM OLHAR CRÍTICO SOBRE ESSA GERAÇÃO QUE QUER SE DIZER DU... KA... RAY... SERÁ QUE HAVERÁ UMA VERDADEIRA GERAÇÃO POR VIR OU VIVEREMOS DA MEDIOCRIDADE QUE O PROCESSO MIDIAL QUER NOS ENFIAR GOELA ABAIXO? “A geração da gente, não teve muita chance, de se firmar, de arrasar, de ser feliz...” – Nos disse assim com propriedade peculiar, um célebre e também importante compositor paulistano de nome Celso Viáfora. Amigos dessa vasta prole cultural, eis que eu coloco como intróito trechos e fragmentos de uma canção do Viáfora, porque essa obra musical das trilhas festivaleiras faz parte da minha história de vida dentro dos circuitos dos festivais de música competitivos. Foi ali que comecei a entender cultura. Pois bem, estávamos na porta do restaurante de uma pequena cidade do interior Paulista, onde rolava e acontecia mais um festival de música popular brasileira. Era dia da fase final do festival e fazia um frio que incomodava. Paramos ali encostados na parede próximo à porta de entrada do restaurante eu, Dornelles, Márcio Avellar, Dani Mercadante, Marcelo Barun, Flávio Zóio, Cezinha Leandro e uma jovem cantora que acabaria sendo a vencedora daquele festival de música com a obra composta pelo Dornelles e Paulo Monarco, de nome Dandara. Já ia me esquecendo, também estavam chegando para o jantar no restaurante no final de tarde quase noite, uma turma do Mato Grosso que ganharam o prêmio de terceiro lugar. Antes de pararmos na porta do restaurante para o jantar naquele final de tarde, que quase começava a se transformar em sombras de noite, eu, a Dani, o Avellar e o Cezinha já vínhamos discutindo pelas ruas da cidade, no caminho entre o hotel e o restaurante, fatos e relatos sobre a cena dos festivais de música que se promoviam em muitas cidades do Brasil. Eu como sempre, falava de forma empolgada sobre aquela que considero a maior geração dos Festivais de MPB Competitivo e Alternativo. Eram tantos artistas geniais, como verdadeiras máquinas de criar obras musicais que tinham bases principalmente em conceitos específicos de estética artística. Além disso, naquela minha retórica de forma singular, eu fazia questão de me colocar como um privilegiado por ter sido presenteado pelo destino ao me tornar um contemporâneo desses verdadeiros ícones da música alternativa que se praticava nos festivais competitivos do Brasil. Destaco e reafirmo, que posso me incluir e prelecionar como privilegiado por ter entrado nessa história pela porta da frente, eis que friso sempre. Alguns impassíveis nos ouviam ali, quando já havíamos chegado na porta do restaurante e aguardávamos o momento de entrar no recinto para fazer a refeição noturna. Outros começavam a pegar carona no assunto de maneira displicente e sem demonstrar muito conhecimento. A moça que acabou se tornando a grande vencedora daquele festival, de nome Dandara não se fez de forma alguma de rogada, foi se desculpando e entrando da história dizendo que a “geração dela era Du Cara...”. E fez uma defesa um tanto vaga, evasiva, insípida e sem muito contesto sobre alguns nomes que estão aí a dominar o novo cenário dos festivais de MPB. É claro, que a gente ouve porque tem dois ouvidos. Além disso, cada um diz o que pensa da forma que pensa, já que o conjunto de idéias analíticas é livre dentro do processo democrático. É justamente o que estou fazendo aqui com letras e palavras de histórias que nos remete aos desbravadores da música alternativa do Brasil. Estou usando minhas prerrogativas de conhecedor dessa história, para falar das verdades históricas. Cada um pode e tem até o direito de questionar um Nilson Chaves, César Bruneti, João Boa Morte, Gil da Mata, Vercesi, Tibério Gaspar, Teleu e Sanvita, Miltinho Edilberto e Vânia, Luli e Lucina, Rick Hermeto, Misan, Braguinha Barroso, Edílson Dhio, Genésio Tocantins, Mauro Celso, Nivaldo Dávilla, Tato Fischer e outros tantos que a memória já custa a dar conta...
Beto Santos
Mas o interessante dessa geração e, acho que aqui cabe a definição de um amigo, não é um montão de artistas compositores querendo ser Lenine. Tudo era muito autêntico. Cada um fazia a sua história da forma que acreditavam. Como se comparar àquilo que não cabe qualquer comparação? Como realmente criar e fazer um compêndio e tratado descritivo das verdades que “esses artistas desbravadores” representam realmente no processo da música alternativa que se pratica por anos a fio nos circuitos dos festivais. Realmente não dá pra se comparar. Mesmo porque, não há sentido algum em querer se comparar porque não histórias e tempos culturais diversos. Para qualquer grupo dessa MPB volátil moderna, tentar querer ou argüir em se proclamar uma geração DUCA... Ou uma geração du... ka... ray... Devo dizer que é preciso comer e engolir muita poeira da estrada. É fácil vir, chegar e ocupar um palco nos dias de hoje, quando esse palco já existe. Em nosso tempo, acerca de 40 anos atrás tudo era diferente e além de cantador o artista tinha que ter coragem para ser desbravador de sonhos. Imaginem vocês o que era poder ir a um festival no norte do Mato Grosso acerca de 35 a 40 anos atrás com a precariedade que sempre norteou as estradas dessa região? Pensem bem o que era poder ir cantar nos festivais de cidades sem estruturas, sem hotéis e muitas vezes para se poder fazer uma refeição? Pensem bem chegar no festival de Carajás no Pará, lá pelos idos dos anos 80, onde viajar de lá pra cá sempre foi uma grande aventura... Imaginaram se no tempo desses grandes desbravadores existisse uma máquina tão magnífica como a Rede Mundial de Computadores – a Internet? Hoje qualquer artista de alcova pode se dizer no paraíso. Não existe o impossível pra quem acredita. Cada cidade fica bem próxima de cada esquina... O mundo e cada pedaço de país ao nosso redor não dista um do outra apenas algumas horas. Hoje em dia a arte no mundo pode se encontrar em cada esquina e todos artistas podem ser cidadãos do mundo. É com certeza muito fácil entrar na selva, quando existe uma trilha aberta. Para que muitos de nós pudéssemos estar aqui brincando de cantadores e compositores nos festivais de música, houve por necessidade existir os desbravadores. Artistas, criadores de músicas, fabricantes de canções que se fizeram vanguarda no front. Todos esses serão sempre DUCA... Outros tantos, os que vierem após a vanguarda, nada mais serão que passageiros da nossa própria utopia. Principalmente essa de acreditar que podemos mudar alguma coisa com a bomba das nossas canções. Mesmo que exista um espaço finito dentro desse universo para se acreditar. Sem medo de errar na conjectura, certamente que a geração DU... KA... RAY... que vislumbramos como aquela que pudesse realmente elevar o nosso santo nome aos píncaros das artes festivaleiras era formada por alguns geniais como Kleber Albuquerque, o grande Madan, Élio Camale, Fernando Cavalieri, Rafael Altério, o excepcional e incrível Grupo Tarumã – citando aqui apenas alguns nomes em detrimento ou propensa exclusão de qualquer outro dessa geração que tenha esquecido. Essa era uma geração realmente portentosa, em que muitos acreditavam que quebrariam a casca do ovo e invadiriam os espaços da mídia e do poder das massas. Porém mais uma vez o sonho se fez abortado pelas ondas do nosso destino. Mas, porém e, contudo, mesmo a nossa música tendo ido a tantos lugares e chegado a lugar algum do processo midial, não posso me colocar desiludido por estar próximo do final dos meus dias, sem ter visto algum festivaleiro da nossa geração, não ter sido abraçado por essa coisa produto de consumo. E, como sempre digo: “a nossa música pode não tocar no rádio, na televisão ou em espaços consagrados, mas irá tocar com certeza sempre no coração das pessoas que tem verdadeira sensibilidade com as coisas das artes”. Eu não posso deixar morrer o sonho e a emoção de cantar.
CANÇÕES À L’ACARTE MÚSICAS AUTORAIS DE ARTISTAS LIMEIRENSES
UMA LINDA AMOSTRA DA PRODUÇÃO MUSICAL DE LIMEIRA Parabéns aos músicos que fizeram desta noite, uma amostra do que é a produção musical limeirense. Lindas canções foram apresentadas. Cada banda com seu estilo próprio encantou a plateia presente nesta noite de encerramento do ano do projeto “Canções à L’ACARTE” Agradecimentos: SENAC, Sec. de Cultura, Teatro Vitória, Anthunys Drums, Musical Brasil.
Laranja Oliva LATTÔNICA
POETA OTACÍLIO
EMANUEL MASSARO E AMIGOS
BANDA DJAMBLÊ
CONFRATERNIZAÇÃO FINAL
Fotos: Robson Barboza
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AVENA LANÇA CD EM GRANDE ESTILO!
Na sexta-feira, 11/11/11, na sede do CPP Limeira, o Grupo Avena, lançou seu mais recente trabalho. Um CD recheado de composições de ótima qualidade. “Línguas” é o mais novo CD do grupo Avena, que volta ao cenário musical com sua formação original: Joaquim Prado, Farid Zaine, Dalvo Vinco e Marcelo Bella.
Criança desaparecida. Informações para: (016) 3274-5156
Jacson Andrade e-mails para: douglas@fiap.com.br
Para os fãs do Grupo Avena é chance de rever os músicos que fizeram tanto sucesso nos anos 80 e que voltam em grande estilo, com lindas músicas de muito bom gosto. AGUARDEM O SHOW DE LANÇAMENTO! Parabéns Grupo AVENA!
CULTURA LIMEIRA ESPETÁCULO DE PORTUGAL TRAZ CRÍTICA À CULTURA DE MASSA Com texto adaptado de “Cyrano de Bergerac”, de Edmond Rostand, “Sicrano de Bergerac”, com a Companhia Constantino Nery, será apresentado no Teatro Vitória na próxima terça-feira, 15, às 20h, com entrada franca. A apresentação em Limeira conta com o apoio da Prefeitura de Limeira, através da Secretaria da Cultura. O espetáculo vem de Matosinhos (Portugal) e o autor é Jorge Louraço. A peça transpõe Paris do século XVII para uma cidade portuguesa no final do século XX, substituindo a aristocracia das cortes de Luís XIII e de Luís XIV pela atual cultura de massa vista, sobretudo, na TV. O cenário dá vida para a noite, composta de prostitutas, taxistas, atores de teatro, cantores de música e estrelas da TV. O texto também explora as diferenças entre beleza física e espiritual. Não é apenas a dignidade que está em jogo, mas a celebridade, o anonimato, a marginalidade e o amor. a
Louraço é formado em Relações Internacionais e Antropologia Social, tendo realizado diversos trabalhos. No Brasil, publicou “Verás que Tudo é Verdade”, sobre o grupo Folias, escreveu a peça de teatro “Cabaré da Santa”, com Reinaldo Maia e fez a dramaturgia de Êxodos, pela qual foi nomeado para o prêmio de melhor dramaturgia da Associação Paulista de Críticos de Arte. O espetáculo tem duração de 60 minutos e a classificação indicativa de 12 anos. Os interessados em assistir a peça, deverão retirar senhas de acesso ao Vitória a partir das 19h no dia da apresentação. Outras informações podem ser obtidas nos telefones do teatro, (19) 3451 2675 e 3451 6679.
Ficha Técnica: Dramaturgia: Jorge Louraço Encenação e Figurinos: Luisa Pinto Cenografia: Cátia Barros Interpretação: Catarina Santos, João Costa, Ricardo Correia, João Miguel Mota, Neviton Freitas, Alexandre Rabello, Letícia Bortoletto e Marly Bortoletto. Assistente de Encenação: Raquel Coelho Produção executiva: Ana Ferreira Desenho de Luz: Bruno Santos Sonoplastia: Pedro Moreira Imagem Gráfica e Vídeo: Miguel Miranda Produção: Cine Teatro Constantino Nery e Câmara Municipal de Matosinhos
Fonte: http://culturalimeira.blogspot.com/2011/11/espetaculo-de-portugal-traz-critica.html
Fone: [19] 3451.5164 www.inflaveis.com.br
SENAC Limeira (19) 2114-9199
Instrumentos Musicais Limeira – SP Av. Piracicaba, 450 Vila São João Caso você queira contribuir com algum tema, ou tenha alguma dúvida, entre em contato conosco! Faremos o possível para auxiliá-lo.
ACARTE Associação Cultural dos Artistas e Técnicos de Limeira CONTATOS: e-mail: acartelimeira@gmail.com BLOG ACARTE: http://acartelimeira.blogspot.com/
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