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A economia da inovação em palestra

e fortalecer. Neste sentido, o Paraná é uma potência, um país, e por isso queremos ter uma relação mais estreita e é nossa obrigação aproveitar todas as oportunidades que nos oferece esta região”, disse. Já para o coordenador do Conselho de Negócios e Relações Internacionais da ACP, Antoninho Caron, o papel da ACP no fortalecimento desta relação entre os países é de extrema importância. “Cabe ao governo abrir portas, criar instrumentos e mecanismos para fazer negócios, às universidades discutir ideias, intelectualizar e preparar alunos, mas cabe ao empresário fazer negócios e fomentar a integração para a troca de tecnologias, compra e venda de produtos, que é o que fomenta a economia. A ACP é uma casa de negócios, por isso nada mais justo do que promover este encontro”, disse.

Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade. Portela fez um relato das ações governamentais visando melhorar o ambiente de negócios e a segurança jurídica e, com foco na inovação, destacou o novo marco legal das startups, que viabilizou questões relevantes, como a ampliação do volume de recursos disponíveis para investimentos, a desvinculação de investidores anjos de obrigações trabalhistas ou tributárias e a criação do ambiente regulatório experimental, que permite a criação de ambientes para testes de novos produtos sem o risco de punição pelo regulador.

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“Dentro deste cenário, ampliam-se as possibilidades de contratação de startups pelo setor público através do Contrato Público de solução Inovadora”, destacou Portela. Várias experiências estão sendo implementas.

Em parceria com o World Trade Center Curitiba, a ACP promoveu a palestra “A economia da inovação”, com Bruno Monteiro Portela, Diretor de Apoio à Gestão da

O cenário, segundo ele, segue promissor. “Falamos em investimentos na ordem de 10 bilhões de dólares, mais do que todos os demais países latino-americanos. Em 2021 o Brasil foi o sétimo maior mercado mundial em investimentos em startups, à frente de países como Canadá, Israel e Suécia”. O Brasil chegou em 2021 a 26 unicórnios, que são aquelas que alcançam valor de mercado de 1 bilhão de dólares.

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