Acreditar em Monção nº 2

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N.º 2 JULHO DE 2013

NESTA EDIÇÃO ENTREVISTA A ARMANDO FONTAINHAS

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APRESENTAÇÃO DO CANDIDATO À ASSEMBLEIA MUNICIPAL

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INAUGURAÇÃO DA SEDE E APRESENTAÇÃO DOS CANDIDATOS ÀS PRESIDÊNCIAS DE FREGUESIAS

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APRESENTAÇÃO DOS CANDIDATOS ÀS PRESIDÊNCIAS DE FREGUESIAS

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FOTOGRAFIAS

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APOIANTES

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MENSAGEM DE ANTÓNIO BARBOSA

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02 ACREDITAR EM MONÇÃO

Armando Fontainhas Candidato à Presidência da Assembleia Municipal de Monção Armando Paulo Rodrigues Fontainhas, nascido a 13 de maio de 1967, em Monção, filho de Armando Santos Fontainhas e de Eduarda Barreto Rodrigues Fontainhas. Estudou na escola primária, preparatória e secundária de Monção até ao 9º ano. Esteve de 1982 a 1985 na escola secundária de Monserrate onde frequentou do 10º ao 12º ano. Em 1985 foi para Coimbra onde se licenciou em economia pela Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Cumpriu serviço militar com recruta na escola prática de administração militar em Lisboa e esteve colocado no centro de gestão financeira do quartel-general da região militar do centro, em 1991. Iniciou a sua atividade profissional em setembro de 1990, numa empresa de distribuição alimentar em Valença. Colaborou com a Associação Comercial e Industrial dos concelhos de Monção e Melgaço, nos projetos de urbanismo comercial. Abriu um escritório de apoio ao investimento para a realização de candidaturas a programas de cofinanciamento público e de prestação de serviços de contabilidade em 1999. Realizou mais de duas centenas de projetos de investimento nos concelhos do alto Minho. É Vice-presidente da Adega Cooperativa Regional de Monção, CRL desde 2001. Foi presidente do conselho fiscal da Adega Cooperativa Regional de Monção, CRL de 1998 a 2000. Foi diretor do Desportivo de Monção durante três mandatos, tendo elaborado as candidaturas para as bancadas, relvamento do campo de jogos e balneários. Foi vereador da Câmara Municipal de Monção de 2007 a 2009. É membro do conselho geral da comissão de viticultura da região dos vinhos verdes. É casado com Lídia Manuela Eiriz Gonçalves Fontainhas desde 1995 e pai de três filhos.

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ENTREVISTA A ARMANDO FONTAINHAS Pergunta: Porque aceitou candidatar-se a Presidente da Assembleia Municipal de Monção? Armando Fontainhas: Aceitei candidatar-me à Assembleia Municipal porque acredito que é necessário recolocar Monção no caminho do progresso económico e do desenvolvimento social. Nos últimos anos temos assistido a uma diminuição da população, a um aumento do desemprego e a um abandono dos jovens do concelho de Monção. Acho que é imperioso inverter esta tendência e recolocar Monção no caminho certo. P: Como poderá a sua experiência profissional contribuir para o desempenho da função de Presidente da Assembleia Municipal de Monção? AF: O Presidente da Assembleia Municipal deve ser o garante da proximidade entre os eleitos e os eleitores dada a base social da constituição da Assembleia. O facto de a sua constituição integrar os presidentes das juntas de freguesia e os membros eleitos pelos partidos permite que o presidente da Assembleia tenha uma função conciliadora do órgão máximo da autarquia na obtenção de consensos. A minha experiência profissional como economista, com um gabinete de contabilidade e consultor fiscal, há mais de vinte anos e, nos últimos treze anos, como Vice-Presidente da Adega de Monção e o facto de conhecer pessoalmente os presidentes

de junta e a maioria das pessoas de Monção tornam-me o candidato ideal para a função. Lembro que a Assembleia Municipal, como órgão máximo, aprova o plano de atividades e orçamento apresentado pelo executivo camarário, assim como o relatório e contas, empréstimos, regulamentos e taxas, a minha experiência e formação nesta área constituirão uma mais-valia para o seu funcionamento. P: O que pensa sobre o candidato à Câmara Municipal de Monção, Dr. António Barbosa? AF: Conheci a Dr. António Barbosa há doze ou treze anos através do seu pai, o Sr. Antonino Barbosa, Presidente da Adega e meu amigo há longa data. O António sempre se afirmou como uma pessoa muito sensata, com opiniões pertinentes com quem falei muitas vezes nas noites de vindimas, na antiga receção de uvas onde por norma se

estava até à meia-noite, pelo menos. Com o tempo fomos ficando mais próximos e hoje considero que reúne as condições para ser o Presidente da Câmara Municipal de Monção, tem a experiência de muitos anos de trabalho na sua profissão, tendo menos de quarenta anos, tem formação em economia e em gestão, uma enorme valia nos dias de hoje, conhece o concelho de Monção como ninguém, mas acima de tudo tem um projeto para Monção e a vontade de o colocar em prática. Em poucas palavras tem a juventude aliada à experiência e o conhecimento académico aliado à prática do trabalho no dia-a-dia. E, acima de tudo, é um jovem com uma sólida carreira profissional que está na política por gosto, não dependendo da política para nada. Por tudo isto vai ser um grande presidente da Câmara Municipal de Monção. P: O que pensa do futuro do Concelho de Monção? AF: Monção tem tudo para ser um concelho com um enorme futuro, acho que é por termos tantas oportunidades, que as não temos aproveitado convenientemente. Pense bem, estamos a 10 minutos da principal via de comunicações do norte de Espanha, a A55. Temos em frente a nós, em construção, a maior plataforma logística do noroeste peninsular. Temos um aeroporto em Vigo a 25 minutos, dois aeroportos Porto e Santiago a pouco mais de uma

hora, um porto em Vigo que tem um dos custos de handling mais baixos da europa. Temos recursos termais de águas quentes únicas. Já faltava eu falar sempre do mesmo, mas temos o melhor vinho branco do mundo, o Alvarinho que encontrou no vale do Minho as condições ótimas para o seu desenvolvimento e para produzir vinhos de excelência. O que nos falta? A única coisa que falta é a definição de políticas públicas pela autarquia que venham potenciar os nossos recursos endógenos e que os transformem em fatores de desenvolvimento económico, que trará o bem-estar social, o emprego e a fixação dos nossos jovens. Para um concelho que tem tudo, até parece simples…… P: Que mensagem quer deixar aos Monçanenses? AF: Que acreditem em Monção, que apoiem uma candidatura que olha para o futuro de frente, que aceita o desafio destes tempos difíceis e que pretende recolocar Monção no lugar de destaque entre os concelhos do Alto Minho, que no passado foi seu mas do qual atualmente está arredado. Que acreditem que é possível replicar o exemplo de sucesso que é o alvarinho noutros produtos locais e que com micro empresas, com uma sede de concelho atrativa, podemos chamar turistas a Monção, criar empregos e fixar os nossos jovens.


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APRESENTAÇÃO DO CANDIDATO ARMANDO FONTAINHAS É O CANDIDATO DO PARTIDO SOCIAL DEMOCRATA À PRESIDENCIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE MONÇÃO Acreditar em Monção é o mote das candidaturas autárquicas do Partido Social Democrata em Monção que, no domingo, dia 16 de junho, demonstrou, mais uma vez, que os Monçanenses cada vez mais acreditam, nestas candidaturas. A apresentação do candidato do Partido Social Democrata à Presidência da Assembleia Municipal de Monção, mesmo debaixo de alguns aguaceiros, decorreu em clima de animada festa, ao som do Grupo dos Amigos de S. Pedro e juntou mais de quinhentos Monçanenses, na Quinta do Maia em Mazedo. António Barbosa, candidato do Partido Social Democrata à Câmara Municipal de Monção, abriu o período de intervenções, aproveitando o momento para cumprimentar e agradecer a todos os que se têm associado a esta candidatura autárquica e a todos aqueles que já aceitaram integrar as listas do Partido, acrescentando que pretende um concelho unido em prol deste projeto, mas acima de tudo, uma candidatura assente em pessoas e para as pessoas. Em relação ao candidato à Presidência da Assembleia Municipal, que tem por primordial função a fiscalização da ação do executivo camarário, referiu que “Para a nossa equipa foi uma escolha natural e muito fácil, é um candidato que é reco-

António Barbosa Candidato à Presidência da Câmara Municipal

nhecido no Concelho de Monção, tem feito um grande trabalho em prol do nosso concelho que não deixa dúvidas a ninguém, é uma pessoa correta, é uma pessoa honesta”, rematando por dizer que “o seu currículo fala por si.” Com enorme entusiasmo e confiança, António Barbosa anunciou que o candidato do PSD à Presidência da Assembleia Municipal de Monção era o Dr. Armando Fontainhas. Tomando da palavra, o Dr. Armando Fontainhas, começou por referir que “Como todos sabem a minha intervenção cívica reduz-se à Adega Cooperativa Regional de Monção”. E que o facto primordial que o

levou a apoiar e aceitar encabeçar a lista a assembleia municipal de Monção pelo Partido Social Democrata, para além da confiança que tem no Dr. António Barbosa e no seu projeto, foi o de ele próprio Acreditar em Monção! O candidato acrescentou “Eu acredito, que as pessoas certas, uma equipa jovem e coesa, com projetos modernos e com visão de futuro, podem trazer de volta o desenvolvimento a Monção e recolocar o nosso concelho na vanguarda dos concelhos do Alto Minho. Um lugar que já foi seu e que ainda é seu por direito próprio, mas que políticas de desenvolvimento erráticas, arredaram para um plano

secundário.”. O Dr. Armando Fontainhas defendeu, ainda, que “temos de mudar de estilo de governação autárquica, temos de criar condições para que os jovens se fixem em Monção, tendo para isso de promover a Agricultura local em especial o nosso alvarinho. E apoiar a criação da pequena indústria de base local, o comércio local e a restauração qualificada.”. Comprometendo-se, por último, caso venha a merecer o apoio maioritário dos monçanenses nas eleições autárquicas, a exercer a função de Presidente da Assembleia Municipal com rigor, imparcialidade e respeito por todos os seus membros.

A assembleia municipal é o órgão deliberativo do município e forma, juntamente com a câmara municipal (órgão executivo ) e com os conselhos municipais (órgãos consultivos), o conjunto dos órgãos representativos municipais. Assumi desde a primeira hora, enquanto candidato à câmara municipal de Monção, a importância da candidatura à assembleia municipal. A escolha do Dr. Armando Fontainhas foi natural e enquadra-se no espírito desta candidatura, que visa encontrar Monçanenses que pelo seu currículo, experiência e irreverência, podem trazer valor acrescentado à construção de uma sociedade monçanen-se que se pretende mais justa, solidária e fraterna. Quem tem o privilégio de consigo privar no dia-a-dia, sabe que se trata de uma pessoa séria, franca, um amigo do seu amigo, sempre disponível para ajudar e, acima de tudo, um grande profissional, destacando-se o extraordinário trabalho que tem desenvolvido na Adega Cooperativa e Regional de Monção, demonstrativo da enorme mais-valia que este nosso conterrâneo pode, e vai trazer, à condução dos destinos da nossa assembleia municipal. Pretendemos que esta assembleia seja a casa mãe da democracia monçanense, onde sejam discutidos e tratados de forma imparcial, todos os assuntos que interessem a Monção e aos seus habitantes. O conhecimento pessoal do candidato e a minha amizade por ele, permitem-me afiançar com segurança que este conduzirá os trabalhos da assembleia municipal de forma imparcial. Eu acredito em Monção … Eu acredito no Dr. Armando Fontainhas.


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INAUGURAÇÃO DA SEDE PSD INAUGURA SEDE DE CANDIDATURA E APRESENTA ALGUNS DOS CANDIDATOS À PRESIDENCIA DAS JUNTAS DE FREGUESIA DO CONCELHO Anselmo Dias Tal como na vinha, a renovação faz parte do bom e evolutivo cultivo e, se possível, mantendo a qualidade da cepa para garantir a qualidade do novo produto. Uma vez que acredito no princípio enunciado e sempre defendi que as instituições mostram a sua vitalidade pela capacidade de renovação com novas competências, mas com âncoras que garantam a integridade, a capacidade de liderar, a honestidade, vontade de servir, condições e capacidades pessoais capazes de honrar a tradição. Assim, se afirmarem que conheço o António Barbosa há pouco tempo direi que, pode ser verdade, mas conhecemo-nos há tempo e forma suficientes para confirmar o que sei da sua cepa e cujas qualidades revejo em plenitude na sua figura. Eis porque apoio António Barbosa e penso que Monção só terá lucrar com a sua liderança. Eu acredito!

Nuno Torres Já conheço o António há muitos anos e nestes anos todos, além do apego emocional que possui a Monção, sempre se mostrou dedicado e interessado por tudo que lhe estivesse ligado. Aliado a este permanente interesse podemos acrescentar a sua capacidade de liderança, que tem demonstrado na carreira profissional, e a sua visão que possui para o futuro do nosso concelho. Estas são as características principais que penso um líder deve possuir: Paixão, Liderança e Visão. Por isso eu apoio António Barbosa. Eu acredito!

No passado dia 30 de Junho, pelas 17h, a candidatura Acreditar em Monção inaugurou a sua sede na Rua da Boavista, na vila de Monção (Casa do Dr. Amaral). Tratou- se de mais um grandioso evento promovido por esta candidatura que contou com a adesão massiva dos monçanenses. Tomando a palavra, António Barbosa agradeceu a presença de todos e solicitou que fosse respeitado um minuto em memória do militante histórico do Partido, Carlos Alberto da Luz, que havia falecido. Em seguida referiu o

enorme simbolismo que rodeava a escolha daquele local para sede da candidatura do PSD, uma vez que tinha sido pertença de uma grande personalidade do PSD de Monção, o Dr. Amaral, que havia sido responsável pela existência de inúmeros organismos e infraestruturas no concelho. Agradeceu aos herdeiros, na pessoa da sua filha, Dra. Margarida Amaral, pela cedência do espaço. António Barbosa aproveitou, na sequência da apresentação de alguns dos candidatos às juntas de freguesia, para explicitar que as candidaturas apresentadas

não resultavam de nenhumas promessas, aliciamentos ou ameaças. E que os únicos compromissos que assumiu foram: trabalho, trabalho e mais trabalho! Seguidamente, sumariou o currículo e chamou ao palco cada um dos 14 candidatos cujas listas se encontram já completamente fechadas e prontas a entrar no tribunal, referindo que “...mais que um conjunto de candidatos, somos já um grupo de bons amigos, dispostos a trabalhar em conjunto pelo concelho de Monção!”. Aproveitou, ainda, para avisar os presentes para a

existência de sondagens que davam o PSD na frente, para a corrida para as próximas eleições autárquicas, o que justificava o enorme nervosismo que reinava no seio da candidatura do Partido Socialista de Monção! Nervosismo esse que iria forcar esse partido a usar todos os esquemas para tentar iludir e enganar os Monçanenses, não se espantando que o atual presidente de câmara, o Dr. José Emílio, fosse forçado pelo seu partido a vir para o terreno para defender a candidatura do Eng. Augusto Domingues. Tal situação só se justificava, a seu ver, por dois motivos: o desespero reinante nas hostes socialistas e a fraqueza dessa candidatura. Contudo, estava certo que os monçanenses não se deixariam enganar. “O candidato com quem vou disputar as próximas eleições autárquicas será o Eng. Augusto e não o Dr. José Emílio”, reforçou. Para finalizar, foi servido um Alvarinho de Honra a todos os presentes, segundo o candidato, para vincar, mais uma vez, a importância que atribuiu a esta riqueza do Concelho de Monção.


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UNIÃO DAS FREGUESIA DE CEIVÃES E BADIM

Pergunta: Porque decidiu aceitar a candidatura a Presidente de Junta de Freguesia? Telmo Ventura: Aceitei

candidatar-me pelo facto de ter afinidades nas duas freguesias. Tenho uma equipa comigo, com espírito empreendedor e com disposição

para fazermos algo pela nossa terra. P: Que balanço faz dos últimos quatro anos de mandato autárquico? TV: Digamos que o balanço foi relativamente positivo, com alguma obra efetuada mas com consciência que poderia ter sido feito mais. P: Quais os aspetos mais importantes que tenciona desenvolver, caso vença as eleições? TV: Caso vença as eleições terei que ver quais as necessidades, junto da população. Em função disso elaboraremos um plano para as tentar efetuar. Na fregue-

Telmo Ventura

sia de Badim conheço bem Candidato a Presidente os problemas existentes, da União das Freguesias mas na de Ceivães, que esde Ceivães e Badim tou agora a conhecer melhor, temos de elencar as necesTelmo Fernando Pereira sidades mais urgentes para Ventura, nascido a 03 de o desenvolvimento dessa fre- maio de 1973 em Alenquer. guesia. Com 40 anos de idade, P: Que mensagem, em é o mais velho de dois irtermos eleitorais, quer mãos. deixar aos seus conterEm 1995 veio para o râneos? Concelho de Monção onde TV: O que poderei dizer casou e é pai de um menié que tentarei cumprir com no de 10 anos. todas as necessidades da Carpinteiro de profissão, população, servindo sempre estabeleceu-se por contra os interesses de todos aci- própria em 2009, tendo a ma de qualquer cor politica sua vida profissional sido ou interesses particulares efetuada praticamente fora sabendo, desde já, que não do Concelho de Monção. será fácil. António Vilarinho Candidato a Presidente da Freguesia de Podame

FREGUESIA DE PODAME

Pergunta: Porque decidiu aceitar a candidatura a Presidente de Junta de Freguesia? António Vilarinho: Nasci em Podame. Sou filho da terra que me viu crescer. Sempre senti orgulho em ser podamense, e hoje quero dar o meu contributo para o bem-estar de todos os podamenses. Em toda a minha vida, lutei sempre por aquilo

em que acredito. Tenho a vontade e a experiência para desenvolver um bom trabalho. A minha equipa, é uma equipa de trabalho, de responsabilidade e que acredita que vamos oferecer à população aquilo que efetivamente ela precisa. Estamos prontos para trabalhar. P: Que balanço faz dos últimos quatro anos de

mandato autárquico? AV: Tenho a salientar o esforço e a dedicação do Presidente de Junta que esteve em funções no último mandato. Considero que, avaliando todas as variáveis, foi um trabalho positivo. P: Quais os aspetos mais importantes que tenciona desenvolver, caso vença as eleições? AV: Durante o meu mandato pretendo desenvolver questões de ordem social. As pessoas são sempre o mais importante. Colmatar as necessidades das pessoas é uma das minhas prioridades. Também desenvolverei questões de cariz cultural. A história da nossa freguesia continua subvalorizada e nós deveremos orgulhar-nos dela. É uma história que remonta aos tempos da pré-história com vestígios que pouca gente conhece. Uma aposta nesta área vai contribuir para um aumento de turismo e atrair pessoas para visitar a nossa terra, vai contribuir para um desenvolvimento da nossa economia. Deveremos apostar nas nossas tradições únicas e, para isso,

apoiaremos a Associação Social e Cultural de São Cosme e Damião. Trabalharemos a nossa identidade. Além das obras de manutenção sempre necessárias, estão previstas obras de desenvolvimento da freguesia que serão essenciais para valorizar Podame em todos os aspetos. P: Que mensagem, em termos eleitorais, quer deixar aos seus conterrâneos? AV: O atual momento conjetural que atravessamos obriga a um esforço por parte de todos nós. No entanto, isso não quer dizer que não seja possível oferecer aos podamenses tudo aquilo que eles precisam. A receita está no trabalho, no empenho, na dedicação e na seriedade de uma equipa por mim liderada. Uma política de proximidade com todos os podamenses é essencial para que estes tenham conhecimento daquilo que se passa na sua Junta de Freguesia e, para que todos aqueles que tenham uma palavra a dizer, sejam ouvidos. Juntos, trabalharemos para um futuro melhor.

António José Gomes Vilarinho, nascido a 18 de agosto de 1971, em Podame, 41 anos de idade, filho de Hipólito Rodrigues Vilarinho e Maria do Céu Alves Gomes. Estudou nas Escolas Primária de Podame, Telescola de Valadares e Secundária de Monção. Aos 18 anos largou os estudos para seguir com a atividade profissional dos seus pais, ocupando atualmente o cargo de gerente da empresa Centro Funerário do Alto Minho. A sua experiência já adquirida é proveniente de 4 anos como Presidente de Assembleia da Freguesia de Podame, 4 anos como Presidente da Associação Social e Cultural de São Cosme e Damião de Podame, 3 anos como Presidente do Conselho Fiscal da Associação dos Agentes Funerários de Portugal e ainda como Diretor do Grupo Desportivo e Recreativo de Tangil. É ainda candidato à Presidência da Associação dos Agentes Funerários de Portugal. É casado desde 27 de dezembro de 1992 com Armanda da Conceição Alves Gil Vilarinho e é pai de três filhos com 20, 15 e 8 anos de idade.


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Manuel Pereira Cerqueira Candidato a Presidente da União das Freguesias de Monção e Troviscoso

Manuel Pereira Cerqueira, nascido no ano de 1947 em Monção, filho de pais já falecidos, constituiu família em 1981 do qual nasceram dois filhos com formação superior. Iniciou o seu processo escolar no ano de 1954. Concluiu o ensino básico em Monção e rumou a Lisboa onde prosseguiu o seu percurso académico. Em 1968 iniciou o seu percurso profissional tendo iniciado o curso geral de enfermagem que concluiu em 1971. Em 1972, na qualidade de profissional de enfermagem integrou uma força de tropas especiais, cujo destino foi Moçambique onde permaneceu dois anos. Regressado ao continente e à sua atividade profissional, desempenhou-a em diversas instituições de saúde. Em 1976 regressou às origens, tendo sido admitido no hospital concelhio de Monção onde desempenhou a atividade de enfermagem até ao seu encerramento e transitou para o atual centro de saúde. Em 1985 iniciou a frequência do curso de especialização de Saúde Materna e Obstetrícia, na escola pós básica do Porto. Durante o seu percurso profissional, foi formador em áreas ligadas á saúde e colaborou com diversas associações culturais e desportivas. De 2000 a 2003 desempenhou cargos de gestão, tendo-se aposentado da função pública em 2003. José Manuel Fernandes Candidato a Presidente da Freguesia de Riba de Mouro José Manuel Rodrigues Fernandes, nascido em 28 de setembro de 1977 em Riba de Mouro, é filho único, casado com Maria Emília Fernandes e dois filhos. Estudou na escola primária do Cruzeiro Riba de Mouro, no seminário em Monção e completou o curso de Técnico Eletrónica no Centro de Formação Profissional de Mazagão, Braga. Em termos profissionais, é sócio gerente da empresa RenováveisMinho e Euroalarmes.

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UNIÃO DAS FREGUESIAS DE MONÇÃO E TROVISCOSO

Pergunta: Porque decidiu aceitar a candidatura a Presidente de Junta de Freguesia? Manuel Pereira Cerqueira: Primeiro por me sentir honrado pelo convite que me foi efetuado. Segundo pela convicção de que o nosso concelho está carente de lideranças com ideias, propostas e projetos que mobilizem e dinamizem as forças vivas do concelho, no sentido de o projetar para a senda do desenvolvimento. Monção tem necessidade urgente de recuperar o dinamismo e o protagonismo,

que a diversos níveis já teve no distrito. Precisamos de recuperar o pioneirismo que em tempos já possuiu. P: Que balanço faz dos últimos quatro anos de mantato autárquico? MPC: Na minha perspetiva, em relação ao executivo municipal, faço o balanço de uma equipa politica esgotada, isolada, desarticulada, sem ambição e carente de novas ideias que possam sustentar um projeto ambicioso com objetivos bem definidos e coerentes que nos conduzam ao desenvolvimento sustentado do

concelho. Resumindo, falta um projeto que mobilize os monçanenses para o desenvolvimento do concelho. P: Quais os aspetos mais importantes que tenciona desenvolver, caso vença as eleições? MPC: Caso mereça a confiança dos eleitores destas freguesias, os aspetos mais pertinentes, explanando-os sinteticamente, podemos enumerar a necessidade de uma aposta séria na viação rural e na higiene e limpeza. Quanto à ação social, é necessário procederse à identificação das famílias mais carenciadas, para que sejam dadas respostas capazes de apoiar efetivamente essas famílias. Ao nível da saúde urge identificar e encaminhar para instituições adequadas as situações mais necessitadas. A cultura também deverá merecer uma atenção especial, baseada no apoio às instituições de caráter histórico, cultural e artístico. A juventude, enquanto pilar das nossas freguesias, há muito que anseia por uma série de equipamentos e infraestruturas pelas quais pretendemos lutar e tornar numa realidade, como a Casa da Juventude, parque de cam-

pismo e caravanismo, roteiros turísticos e culturais, áreas de lazer, desporto para camadas escolares e jovens, entre outros. Quanto à promoção do emprego pretendemos defender criar um gabinete técnico, vocacionado para a divulgação de apoio ao empreende dorismo local, fixação de quadros superiores com iniciativa e dinamismo, que influenciem e alavanquem a economia local. P: Que mensagem, em termos eleitorais, quer deixar aos seus conterrâneos? MPC: Na minha opinião devemos deixar uma mensagem de seriedade, coerência e realismo, nas propostas e nos objetivos que nos propomos atingir. Não devemos cair no erro de andar anos a publicitar maquetas de projetos que não passaram disso mesmo, assim como promessas que, de ante mão, não serão concretizáveis. Resumindo, entendo que devemos ter uma mensagem mobilizadora no contexto da realidade económica em que vivemos. Não devemos entrar em promessas sem conteúdo, irrealistas e irresponsáveis.

FREGUESIA DE RIBA DE MOURO Pergunta: Porque decidiu aceitar a candidatura a Presidente de Junta de Freguesia? José Manuel Fernandes: Aceitei ser candidato à junta de Riba de Mouro, porque senti o incentivo e a força de muitas pessoas para avançar com uma candidatura e porque sinto que, neste momento, Riba de Mouro precisa de uma mudança de fundo na sua junta de freguesia. P: Que balanço faz dos últimos quatro anos de mandado autárquico? JMF: Não me quero pronunciar sobre esta matéria. P: Quais os aspetos mais importantes que tenciona desenvolver, caso vença as eleições?

JMF: Acima de tudo, ter uma junta transparente e igual para todos os ribamourenses, defender a minha Terra ao máximo e lutar por tudo a que ela tem direito, para que ela não caia no esquecimento e tenha um futuro mais promissor, distinguindo-se e sendo reconhecida principalmente por aspetos positivos. P: Que mensagem, em termos eleitorais, quer deixar aos seus conterrâneos? JMF: Acreditai na nossa seriedade e no nosso projeto. Entregai a junta a ribamourenses que querem o melhor para Riba de Mouro e que têm como lema ACREDITAR EM RIBA DE MOURO.


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FREGUESIA DE ABEDIM José António Rodrigues: Decidi aceitar a candidatura a Presidente da Junta de Freguesia de Abedim porque me sinto capaz de desempenhar este cargo. P: Que balanço faz dos últimos quatro anos de mandato autárquico? JAR: Quanto ao balanço do mandato autárquico dos últimos quatros anos, posso dizer que foram normais, sabendo todos que estamos a atravessar tempos difíceis. Ao mesmo tempo, não gosto de julgar ninguém. P: Quais os aspetos mais importantes que tenciona desenvolver, caso vença as eleições? Pergunta: Porque de- ra a Presidente de Junta JAR: Se vencer as eleicidiu aceitar a candidatu- de Freguesia? ções pretendo desenvolver

aspetos importantes que a José António Rodrigues freguesia necessita, concre- Candidato a Presidente da Freguesia de Abedim tamente caminhos públicos que se encontram acessos José António Nogueira difíceis, alguns regadios que Rodrigues, nascido a 03 de não foram efetuados e outros abril de 1960, em Abedim, projetos sobre os quais, de tem 53 anos e é filho de momento, não me irei pro- José Rodrigues Fernandes nunciar, dado que pretendo e Rosa Rodrigues Nogueireunir com a equipa que me ra. Frequentou a Escola Priacompanhará e decidiremos quais as prioridades e as mária de Abedim e possui obras mais prementes para a habilitação literária do 6.º ano. a nossa freguesia. Emigrou com dezassete P: Que mensagem, em anos para França e regrestermos eleitorais, quer sou definitivamente em deixar aos seus conter- 1991, estando neste morâneos? mento a desempenhar JAR: A mensagem que atividade agrícola. Casou no ano de 1986 e quero deixar aos meus conterrâneos é que podem é pai de duas meninas. contar comigo em tudo o que esteja ao meu alcance.

FREGUESIA DAS FREGUESIAS DE SAGO, LORDELO E PARADA

Pergunta: Porque decidiu aceitar a candidatura a Presidente de Junta de Freguesia? José Carlos Cerqueira: A noção de que temos de fazer mais por estas Freguesias de Sago, Lordelo e Parada que agora irão constituir a União de Freguesias de Sago, Lordelo e Parada, fez com que refletisse acerca da decisão de avançar com uma candidatura. O impulso que faltava foi dado pelo António Barbosa que,

desde o primeiro momento, me transmitiu a confiança e o apoio necessários. Venho desta forma colocar-me à disposição das pessoas desta União de Freguesias e assim orientar o seu futuro durante os próximos quatro anos. Conto para este desafio que se advém, entre outras, com duas pessoas, o Cândido e a Sílvia que recentemente conheci e das quais já sinto a confiança, o sentido de responsabilidade e o dinamismo que um de-

safio como este exige. P: Que balanço faz dos últimos quatro anos de mandato autárquico? JCC: Esta é uma questão de difícil resposta para mim, uma vez que integro um dos executivos. No entanto, estou em plena consciência, de que é possível fazer mais e melhor e principalmente de forma diferente, do que tem sido feito nos últimos anos. Acreditamos, eu e a minha equipe, que esta União de Freguesias tem muitas potencialidades que têm de ser promovidas e apoiadas de forma eficiente, o que não tem sido feito, do meu ponto de vista, nos últimos anos. Temos de as impulsionar no sentido de melhorar a qualidade de vida das pessoas que neste momento habitam e trabalham nesta União de Freguesias e idealmente proporcionar condições para que se atraiam novas. P: Quais os aspetos mais importantes que tenciona desenvolver, caso vença as eleições? JCC: Pessoalmente já há algum tempo que acredi-

José Carlos Cerqueira to que, quer o futuro das Candidato a Presidente nossas Freguesias, quer do da União das Freguesias nosso País inclusive, passa de Sago, Lordelo e pela agricultura e pelo pequeParada no comércio. Conhecendo bem de perto a potencialiJosé Carlos Machado dade das nossas terras, no- Cerqueira, natural da Fremeadamente para a produ- guesia de Sago, Engenheição de Alvarinho e também ro Mecânico de profissão. o cultivo dos chamados pe- Considera-se uma pessoa quenos frutos, que estão amiga, pacata, responsáagora na moda dadas as ca- vel, persistente e trabalharacterísticas antioxidantes, a dora. Gosta da aventura, de conhecer novas pessoas e prioridade será o apoio à crigosta especialmente do ação de infraestruturas que mar. auxiliem a implementação A sua profissão exige, destas atividades. Será a pri- principalmente um exercíoridade, no entanto, todas as cio mental que é contrabaoutras questões terão a sua lançado tipicamente, ao fim importância como por exem- de semana, com a ajuda aos seus pais na agriculplo a questão social. P: Que mensagem, em tura, desde que esta não termos eleitorais, quer dei- interfira com o cargo que atualmente desempenha xar aos seus conterrâneos? no executivo da Junta de JCC: Apenas quero dizer Freguesia de Sago. Na que ao ter tomado esta deci- agricultura gosta particularsão coloquei-me à inteira dis- mente das vindimas, as posição das pessoas desta quais não dispensa, pelo União de Freguesias e assim momento de convívio e esorientar o seu futuro durante pírito de entreajuda que esos próximos quatro anos, da tas proporcionam. Sempre forma que melhor souber. A que o tempo o permite, gosdecisão de eleger-me a mim, ta de jogar futebol, correr à beira-mar ou simplesmenao Cândido, à Sílvia e restante conviver com os amigos. te equipa cabe agora às pessoas.


08 ACREDITAR EM MONÇÃO

António Felgueiras Candidato a Presidente da Freguesia de Longos Vales António Fernando Rodrigues Felgueiras, nascido em 23 de junho de 1958, filho de José Felgueiras e de Vitalina Rodrigues, natural do lugar de Outeiro, Longos Vales e residente em Serzedo, Longos Vales. É o do meio de três irmãos. É casado e tem um filho. Exerceu a sua atividade profissional como militar da Ex-Guarda Fiscal e, com a extinção desta, passou aos quadros da G.N.R.. Está na situação de reserva com o posto de Sargento-Chefe. Durante o seu percurso profissional, trabalhou nas áreas administrativas e operacionais, sendo de destacar, áreas de informática, logística, financeira, investigação criminal e contraordenacional, adjunto de Comando e Comandante de Posto. Louvado seis vezes e condecorado com as medalhas de assiduidade de uma, duas e três estrelas e comportamento exemplar de cobre, prata e ouro. Mário Domingues Candidato a Presidente da Freguesias de Pinheiros Mário César Ribeiro Domingues, nasceu em Podame, Monção, a 9 de abril de 1963, é filho de Agostinho Domingues e Ester Ribeiro. É o mais novo de três irmãos. É casado com Ana Maria Felgueiras Abreu desde setembro de 1989 e tem dois filhos. Profissionalmente, depois de ter trabalhado no setor privado, é funcionário do Ministério da Justiça e exerce funções no Tribunal Judicial de Caminha. Ao longo da sua carreira, trabalhou em vários Tribunais, nomeadamente no de Monção. Após a escola primária, frequentou um colégio interno, na cidade de Braga até ao antigo 7.º ano. Concluiu o 12.º ano na cidade do Porto e frequentou a extinta Universidade Livre na mesma cidade, em Direito. Cumpriu o serviço militar obrigatório na Escola Prática de Infantaria, em Mafra, de onde saiu como 2.º furriel, sendo deslocado posteriormente para o Regimento de Infantaria de Angra do Heroísmo, na Ilha Terceira. A sua missão foi concluída na Companhia de Infantaria da Horta.

JULHO DE 2013

FREGUESIA DE LONGOS VALES

Pergunta: Porque decidiu aceitar a candidatura a Presidente de Junta de Freguesia? António Felgueiras:

Aceitei esta candidatura numa perspetiva de mudança, inovação, modernidade e dinamismo construtivo, com dedicação, presença e

total disponibilidade, honra na palavra e na ação, colocando toda a minha experiência de saber feito ao serviço da comunidade, em equipa e consenso. P: Que balanço faz dos últimos quatro anos de mantado autárquico? AF: Não está na minha maneira de ser dizer mal de ninguém. Todavia, nota-se um certo descontentamento das pessoas na ação da atual Junta e Assembleia de Freguesia. Está na hora de acreditar, de mudar e dar novo rumo, nas várias vertentes à freguesia, numa perspetiva moderna e interventiva. Assim sendo, os meus conterrâneos de Longos Vales já efetuaram o balanço do passado e concluíram que é necessária a mudança na condução dos destinos da freguesia e que a escolha certa será a minha lista. P: Quais os aspetos mais importantes que tenciona desenvolver,

caso vença as eleições? AF: Tenciono, conjuntamente com a equipa que me acompanha, dar uma imagem renovada, moderna e limpa à nossa freguesia. Com inteligência e com sabedoria, procuraremos intervir no âmbito social, viário, turístico, lazer, educação, ambiental, associativo e cultural, entre outros, potenciando o que de bom já existe e o que iremos realizar, numa dinâmica contínua, aplicando projetos e políticas que interajam nessas matérias. P: Que mensagem, em termos eleitorais, quer deixar aos seus conterrâneos? AF: É uma mensagem de mudança, dedicação, de confiança, de consenso, que unirá as várias tendências e sensibilidades. Serei um presidente presente, de palavra, de honra. Serei um presidente ouvidor.

FREGUESIA DE PINHEIROS

Pergunta: Porque decidiu aceitar a candidatura a Presidente de Junta de Freguesia? Mário Domingues: A principal razão desta candidatura prende-se com a imperiosa necessidade de mudança no rumo da freguesia, até porque, nos últimos anos, só se tem apre-

sentado a eleições uma única lista; é necessária uma nova dinâmica e novas ideias, os eleitores não podem nem devem sentir-se acomodados. P: Que balanço faz dos últimos quatro anos de mandato autárquico? MD: O balanço dos últimos quatro anos deve con-

siderar-se positivo, sendo certo que foram criadas algumas estruturas, no entanto, algo mais poderia ter sido feito, designadamente em termos sociais, dado que as pessoas e algumas das suas necessidades básicas foram esquecidas. P: Quais os aspetos mais importantes que tenciona desenvolver, caso vença as eleições? MD: Como diz o povo e com razão, vivemos tempos de vacas magras, logo, não podemos entrar no campo demagógico e prometer o que quer que seja. Caso existem condições para tal, nomeadamente financeiras, tentaremos que o saneamento básico seja uma realidade na freguesia, aumentando, assim, a qualidade de vida de todos. Vamos sim, preocupar-nos com os problemas sociais das pessoas, ouvi-las, e, dentro dos condicionalismos, tentar ajudá-las a resolver os seus problemas, seja de que ordem forem.

P: Que mensagem, em termos eleitorais, quer deixar aos seus conterrâneos? MD: A mensagem que esta candidatura quer passar, é a de que não irá fazer promessas que sabe de antemão que não poderá cumprir. A nossa missão assentará em preservar o que de bom foi feito até aqui e, se possível, melhorá-lo, na criação de novas infraestruturas, nomeadamente o saneamento básico. No entanto, temos uma grande preocupação de cariz social, que são as pessoas desta freguesia. Assim, dentro daquilo que estiver ao nosso alcance, a nossa tarefa passará por dar algum apoio e conforto aos idosos que vivem sozinhos, aos acamados, aos jovens e casais desempregados desta terra, bem como a todos aqueles que, por qualquer imponderável da vida, necessitem dele.


ACREDITAR EM MONÇÃO JULHO DE 2013 09

FREGUESIA DE LARA

Pergunta: Porque decidiu aceitar a candida-

tura a Presidente de Junta de Freguesia?

Carlos Vieites: A candidatura foi aceite por haver a necessidade de uma alternativa, em que os cidadãos se revejam, e de um projeto credível. P: Que balanço faz dos últimos quatro anos de mandado autárquico? CV: Nos últimos anos constatou-se que houve uma estagnação no desenvolvimento da freguesia. P: Quais os aspetos mais importantes que tenciona desenvolver, caso vença as eleições? CV: Se vencer as elei-

ções os aspetos primordiais a desenvolver são: limpeza de vias de comunicação, pavimentação e sinalização de vias, requalificação de espaços públicos, requalificação dos Moinhos e manutenção da rede de abastecimento de água, entre outras. P: Que mensagem, em termos eleitorais, quer deixar aos seus conterrâneos? CV: Confiança e determinação de uma equipa jovem, com vontade de fazer a diferença.

Carlos Vieites Candidato a Presidente da Freguesia de Lara

e exequíveis para um crescente desenvolvimento social e económico da nossa Freguesia. Terá, como principal preocupação, escutar a voz daqueles a quem serve para que as ações desenvolvidas sejam a resposta adequada aos problemas e exigências das pessoas. A proximidade com as pessoas será, desta forma, a melhor maneira de estar atento a um desenvolvimento capaz da nossa Freguesia com vista a um futuro promissor. Atentos às dificuldades não temos a solução, mas temos sim a vontade e a determinação para que com o empenho de todos, possamos mitigar os efeitos desta instabilidade social que vivemos. P: Que mensagem, em termos eleitorais, quer deixar aos seus conterrâneos? LMP: A minha candidatura não tem como pretensão resolver todas estas questões mas quer, com dedicação e trabalho, lutar pela descontinuidade desta situação. Os projetos e anseios de toda uma comunidade serão postos como preocupação primordial na execução de um plano estratégico que coloque a nossa terra, apesar de atenta, se não longe, pelo menos livre de subsequentes problemas económico sociais.

Luís Miguel Puga Candidato a Presidente da Freguesia de Segude

Carlos Manuel Rodrigues Vieites nasceu em 04 de junho de 1973, tem 40 anos e é filho de Adelino Vieites e Maria Teresa Vieites. É natural da freguesia da Bela, reside em Lara, é casado com Marta Sónia Martins Caldas e tem um filho de 9 anos, David Caldas Vieites. O Carlos é empresário no ramo da construção civil.

FREGUESIA DE SEGUDE

Pergunta: Porque decidiu aceitar a candidatura a Presidente de Junta de Freguesia? Luís Miguel Puga: A reflexão sobre a atual conjuntura económica, social e política levaram-me a ponderar o meu contributo ativo na tentativa da melhoria das condições de vida dos meus conterrâneos. Os problemas económicos fazem sentir-se num agravamento contínuo da situação social e vivencial de toda uma gente que, quotidianamente, luta para que possa, de forma eficaz, prover ao sustento do seu agregado. Tudo isto faz com que se desacredite no atual poder político e seus agentes, terminando, dessa forma numa

instabilidade política que em nada contribui para a resolução dos problemas em causa. É necessário credibilizar o poder local como meio e agente de desenvolvimento. Apresentamos, desta forma, uma lista jovem, competente, capaz, que pode servir a sua gente e fazer prosperar a sua terra. P: Que balanço faz dos últimos quatro anos de mandato autárquico? LMP: Ao longo dos últimos anos, especialmente nas duas últimas décadas, tem-se verificado, em todos os Concelhos, uma explosão de crescimento a todos os níveis. O nosso Concelho não ficou à margem desta súbita alteração nos há-

bitos e apostas. O que se pretende analisar, pois, é se as apostas foram as mais corretas e necessárias para o equilíbrio económico-social da população Monçanense. Verificamos, atualmente, que o desemprego tem aumentado, especialmente entre as camadas mais jovens; que o empobrecimento é um flagelo sem solução à vista; que as pequenas e médias empresas, especialmente entre o pequeno comércio, sofrem as consequências da recessão e da concorrência desleal das grandes superfícies que, apesar de serem motor de desenvolvimento são, também, pelo seu número, motivo de dificuldades entre os pequenos empreendedores. Estamos convictos que o que foi idealizado e posto em prática não contribuiu com respostas adequadas e necessárias às necessidades do nosso Concelho. P: Quais os aspetos mais importantes que tenciona desenvolver, caso vença as eleições? LMP: A Candidatura a que nos propomos não pretende, de forma alguma, ser o ato milagroso de uma mudança radical e automática para a resolução das questões e problemas de toda uma gente e da nossa terra. Pretende, isso sim, ser um executivo que apresente propostas concretas

Luís Miguel Rodrigues Puga, filho de Manuel Rodrigues Puga e de Maria de Fátima Gonçalves Rodrigues, é natural da Freguesia de Segude, Concelho de Monção. Nasceu a 13 de maio de 1976. Licenciado em Teologia em 1999 pela Universidade Católica Portuguesa – Braga, frequentou ainda o Curso de Habilitação Pedagógica Complementar também na Universidade Católica Portuguesa – Porto. Lecionou em várias escolas de Viana do Castelo e Braga entre os anos de 1999 e 2010. De 2010 a 2012 foi Coordenador Técnico do “Contrato Local de Desenvolvimento Social” em Ponte da Barca, no Centro Paroquial e Social de Lavradas. De 2012 ao presente é Coordenador de Projetos na mesma Instituição.


10 ACREDITAR EM MONÇÃO

Euclides António Cerqueira Candidato a Presidente da Freguesia de Tangil Euclides António Gomes Cerqueira, nascido em 12 de dezembro de 1972 em França, tem 40 anos de idade. Aos 5 anos de idade, veio para Portugal, mais concretamente Tangil, com a sua família, onde reside há 35 anos. É um dos 6 filhos de Francisco Marques Cerqueira e de Deolinda da Conceição Esteves Gomes. Estudou nas Escolas Primária, Telescola e C+S de Tangil até ao 9º ano de escolaridade e na Escola Secundária de Valença onde, já como trabalhador / estudante, concluiu o 12º ano de escolaridade. Além de outros trabalhos, exerceu durante vários anos as funções de carteiro na empresa CTT. Atualmente, exerce funções de operador de máquinas na empresa Sociedade Artística, Lda., sediada em Valença. É casado com Juliana Maria Gil Alves desde agosto de 1996 e é pai de dois meninos gémeos (Rafael e Gonçalo).

JULHO DE 2013

FREGUESIA DE TANGIL

Pergunta: Porque decidiu aceitar a candida-

tura a Presidente de Junta de Freguesia?

EAC: Se vencer as eleições, tenciono capacitar a freguesia tornando-a mais atrativa aos mais variáveis níveis, como: cultura e desporto, saúde e educação, agricultura, lazer, social, associativismo. P: Que mensagem, em termos eleitorais, quer deixar aos seus conterrâneos? EAC: Acreditamos nas potencialidades da freguesia, da população e queremos crer que temos a equipa ideal para dinamizar essas potencialidades, através de muito trabalho, empenho e dedicação.

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE MESSEGÃES, VALADARES E SÁ

José Maria Vilarinho Candidato a Presidente da União das Freguesias de Messegães, Valadares e Sá José Maria Marques Vilarinho, nascido em 02 de fevereiro de 1958, em Valadares, residente em Mato - Sá - Monção, é filho de Domingos de Sousa Vilarinho e de Maria das Dores Marques. Em 1974 rumou a Lisboa, tendo uma passagem pela indústria hoteleira até 1981, altura em que ingressou na Guarda Fiscal, foi integrado na Guarda Nacional Republicana em 1993, devido à extinção da Guarda Fiscal, no período compreendido entre 2001 e 2008, prestou serviço na Brigada de Trânsito. Exerceu funções de comando e chefia e atualmente encontra-se na situação de reserva / reforma. Tem dois filhos, Rute Filipa e Jorge Manuel e é avô de um menino, o Francisco.

Euclides António Cerqueira: Decidi candida-tarme a presidente da junta de freguesia, porque me senti capaz de contribuir pa-ra o desenvolvimento da freguesia e para a união da população Tangilense. P: Que balanço faz dos últimos quatro anos de mandado autárquico? EAC: Realizaram o trabalho que acharam necessário, embora na minha opinião foi um mandato simples, limitado a questões do dia-a-dia. P: Quais os aspetos mais importantes que tenciona desenvolver, caso vença as eleições?

Pergunta: Porque decidiu aceitar a candidatura a Presidente de Junta de Freguesia? José Maria Vilarinho: Candidatei-me a Presidente de Junta de Freguesia devido a vários fatores: pelo convite endereçado, por julgar ter capacidade para exercer esse cargo, pela disponibilidade que disponho e, acima de tudo, para fazer algo pela terra que me viu nascer e crescer. P: Que balanço faz dos últimos quatro anos de mandato autárquico?

JMV: Não entrando na velha questão do “bota abaixo”, nem da crítica fácil, direi que os atuais Presidentes de Junta, cada um à sua maneira, fizeram um trabalho válido. P: Quais os aspetos mais importantes que tenciona desenvolver, caso vença as eleições? JMV: Caso vença as eleições a minha intenção é dar prioridade às seguintes situações: apoiar os idosos, trabalhar na conjugação de esforços com os Censos, de forma que a

população idosa, tenha uma velhice digna; apoiar a juventude, trabalhando com a União Desportiva Os Raianos, proporcionando condições de acesso ao desporto; lutar para que o saneamento seja implantado nestas freguesias; melhorar as acessibilidades; defender e conservar o património existente. P: Que mensagem, em termos eleitorais, quer deixar aos seus conterrâneos? JMV: Com a alteração imposta pela Reforma Administrativa do Território, onde foram anexadas algumas freguesias, o que é o nosso caso, nascendo a União de Freguesias de Messegães, Valadares e Sá, a mensagem que quero deixar aos meus conterrâneos é de otimismo e confiança. Não sou político por isso não vou fazer promessas que não possa cumprir. Só faço promessas que diretamente dependam de mim. Dentro deste contexto o que prometo é: igualdade de tratamento para toda a população independentemente do local onde resida, da classe social ou ideologia politica;

trabalho, dedicação, disponibilidade e união entre todos os elementos que venham a fazer parte da Junta para que todo o nosso esforço e trabalho seja direcionado para o bem-estar da população; divisão equitativa dos recursos que forem postos à disposição da Junta para que todas as Freguesias sejam tratadas de igual modo, não beneficiando uma em detrimento de outra; auscultar a população das preocupações que a afligem, resolvendo os casos dentro do quadro de competências inerentes a uma Junta. Caso as situações propostas sejam credíveis e ultrapassem as competências da referida Junta, propor e defender os casos junto do Executivo da Câmara. Prometo também defender e lutar junto do Órgão Autárquico superior, pela igualdade de tratamento entre todas as Freguesias que fazem parte do concelho. Aquilo que procuro é o bem-estar de toda a população e não benefícios próprios, por isso peço acreditem em nós, dêem-nos a oportunidade de gerir os destinos destas Freguesias.


ACREDITAR EM MONÇÃO JULHO DE 2013 11

FREGUESIA DA PORTELA

Pergunta: Porque decidiu aceitar a candidatura a Presidente de Junta de Freguesia? Emílio Afonso: Antes de mais, quero aqui assumir-me como candidato a Presidente da Junta de Freguesia da Portela, mas sobretudo de todos os seus habitantes e interesses. Movem-me razões de grande paixão pela Portela e de mais-valia para o futuro e

bem-estar da nossa freguesia. Desde que nasci, que quase sempre vivi na Portela e, ao contrário do fluxo migratório que sempre caracterizou a nossa freguesia, sempre lutei por cá viver e por manter viva a minha ligação a esta freguesia. P: Que balanço faz dos últimos quatro anos de mandato autárquico? EA: Os 4 anos de man-

dato do atual executivo, foram sobretudo de resolução de problemas urgentes e de acordo com o Orçamento que lhes foi possível ou imposto. Fizeram, no meu entender, o que melhor puderam e julgo que também, o que melhor souberam. P: Quais os aspetos mais importantes que tenciona desenvolver, caso vença as eleições? EA: Considero de extrema importância a criação de mecanismos que contribuam para o realce e crescimento da freguesia e do seu nome, quer no seu interior, quer no nosso concelho, assim como nas zonas envolventes. Dinamizar e preservar locais que são um chamariz para quem visite a freguesia. Irão haver, como é óbvio, questões prioritárias na nossa candidatura, como por exemplo a questão do regadio, da rede viária e do apoio à agricultura. Todos os lugares da freguesia têm as ca-

rências, mas em todos eles, de forma justa e o mais igual possível, junto com os habitantes, procuraremos ir de encontro à resolução daqueles que sejam mais urgentes, mas também mais relevantes para o progresso e sustentabilidade da Portela. P: Que mensagem, em termos eleitorais, quer deixar aos seus conterrâneos? EA: Não faremos uma campanha de promessas, mas sim uma campanha de união. União entre nós, equipa, e união para com os habitantes da Portela. União e Ajuda. Sem isso, todo o esforço e trabalho agora e nos próximos 4 anos, serão em vão. Manifesto desde já, toda a minha disponibilidade, assim como da equipa que me acompanha nesta candidatura, para trabalharmos e cooperarmos com todos, no que necessário seja, para o progresso e bem-estar da nossa freguesia.

Emílio Afonso Candidato a Presidente da Freguesia da Portela

freguesias. P: Que mensagem, em termos eleitorais, quer deixar aos seus conterrâneos? NCD: Gostaria que os meus conterrâneos olhassem para a nossa lista numa perspetiva de criar uma relação o mais familiar possível. Que a junta de freguesia passe a ser vis-ta como um órgão intermediário que vos ajudará a agilizar e a resolver qualquer situação, pois um dos nossos objetivos primordiais passa precisamente pelo acompanhamento dos problemas reais da população, desde o assunto particular de alguém ao coletivo. Por isso, que tomem também a liberdade de participar e interagir em todos os assuntos que nos dizem respeito, uma vez que fazemos questão que estejam ocorrentes dos mesmos e que a transparência seja uma imagem de marca desta lista.

Nelson Castro Dias Candidato a Presidente da União das Freguesias de Troporiz e Lapela

Emílio Rodrigues Afonso, nascido em França a 2 de março de 1975, filho de Manuel António Meirim Afonso e Marinha Gonçalves Rodrigues, ambos naturais da freguesia da Portela, é o mais novo de dois irmãos e fez os seus estudos na Escola Primária de Monção e, mais tarde, nas Escolas Preparatória e Secundária de Monção, tendo completado o 9º Ano. Prestou serviço militar em 1995, tendo no ano seguinte rumado à França à procura de emprego, onde esteve apenas cinco meses, pois a vontade de estar na Portela era maior. Desde então, que trabalha na Construção Civil como oficial de 1ª, sendo casado desde agosto de 2002 com Cristina Francisco. São pais de dois meninos, o Fábio e a Sara.

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE TROPORIZ E LAPELA

Pergunta: Porque decidiu aceitar a candidatura a Presidente de Junta de Freguesia? Nelson Castro Dias: Após um largo período de reflexão sobre o assunto, decidi aceitar a candidatura ao sentir o apoio e incentivo por parte de muitas pessoas de Lapela e Troporiz. Aliado a este facto contribui imenso a vontade que me caracteriza em abraçar novos projetos, principalmente em alturas idênticas à que atravessamos, em

que a adversidade é uma constante e as estratégias para atingir os objetivos requerem níveis cada vez mais exigentes. P: Que balanço faz dos últimos quatro anos de mandado autárquico? NCD: Considero que nos últimos quatro anos o mandato foi pautado em termos gerais por uma gestão positiva. Verificou-se desenvolvimento, progresso e na minha opinião uma maior proximidade entre os autarcas e os Monçanenses.

P: Quais os aspetos mais importantes que tenciona desenvolver, caso vença as eleições? NCD: Os aspetos mais prementes são os relacionados com a falha de água recorrente em algumas moradias e num espaço comercial de Troporiz; a criação do saneamento básico; o alargamento do cemitério de Troporiz; a pavimentação da antiga estrada nacional de Troporiz e Lapela; a pavimentação do acesso à escola primária de Troporiz; a instalação de iluminação em alguns locais destas freguesias; explorar e melhorar o Castelo juntamente com a praia fluvial, em Lapela, na medida em que poderão atrair turistas e trazer mais e melhor desenvolvimento a esta freguesia; apostar na requalificação dos antigos espaços da CP em Lapela, com o intuito de os arrendar ou utilizar para fins de interesses para as

Nelson Castro Dias, nascido em 12 de agosto de 1981, em Forjães, 31 anos de idade, filho de Manuel António Alves Dias e Ludovina do Sameiro Gonçalves de Castro. Estudou na Escola Primária de Lapela e nas Escolas Preparatória e Secundária de Monção. Em 1999 rumou à cidade do Porto onde estudou e se formou em Gestão e Marketing. Em termos profissionais é, desde maio de 2005, colaborador do BANIF Banco Internacional do Funchal, S.A., estando neste momento a desempenhar as funções de SubGerente. Simultaneamente, entre 2005 a 2008, foi Guitarrista do Grupo Musical Roconorte de Monção.


12 ACREDITAR EM MONÇÃO

JULHO DE 2013

FOTOGRAFIAS DO CHURRASCO - MAZEDO

Augusto Aurélio B. Gomes Acreditar no futuro de Monção é votar António Barbosa. E porquê? Porque a evolução não é uma mera fantasia. Reconheço no António as qualidades profissionais, pessoais e de carácter que permitirão dinamizar o nosso concelho, chamando a nós a importância que Monção merece, dando uma nova vida à nossa terra. Acredito que com suas iniciativas e empreendedorismo, aliados à sua força de vontade e capacidade de trabalho, Monção será, com António Barbosa, uma agradável surpresa no distrito de Viana do Castelo e não só. Porque temos um concelho com uma posição geográfica única, que lhe permite ser berço de um dos melhores vinhos nacionais, com potencialidades turísticas e económicas… Vamos acreditar em Monção, nos monçanenses, votando António Barbosa. Eu acredito!

Manuel de Brito Pacheco Manifesto o meu apoio ao candidato António Barbosa, por ser um jovem da terra que vi crescer e por acreditar na sua competência, no seu caráter e sobretudo no seu dinamismo para fazer um bom trabalho à frente do Município de Monção. Eu acredito!


ACREDITAR EM MONÇÃO JULHO DE 2013 13

FOTOGRAFIAS DO CHURRASCO - MAZEDO

Pedro Baptista Acredito que Monção é neste momento uma localidade com um tremendo potencial de crescimento. O meu contacto frequente com pessoas das mais variadas partes do país e mesmo alem fronteiras, tem vindo a apresentar-me a nossa terra como sendo muito carismática. Ora, isto só pode ser aproveitado da melhor forma por alguém com a clarividência e a atualidade do António. O António acredita em Monção porque acredita, acima de tudo, em todos os Monçanenses. Eu acredito!

Hélder Dias Acredito totalmente nas capacidades do António Barbosa para liderar o Município de Monção. A sua integridade, visão e empenho são galões já indiscutíveis, aliados à sua juventude que lhe permite ter uma perspetiva diferente sobre o nosso concelho! Uma perspetiva que não se resume à política de gestão corrente, mas que se expande no desenvolvimento e implementação de estratégias que visam alcançar algumas das maiores prioridades da nossa região: emprego, fixação de população, desenvolvimento regional, promoção de um turismo que valorize as estruturas orgânicas de Monção! Dizia Miguel Torga no seu poema “Viagem” que “O importante é partir, não é chegar”! Dou-te os meus parabéns por teres partido nesta aventura que é servir os outros! Estou confiante que este ímpeto te levará a servir os Monçanenses! Eu acredito!


14

ACREDITAR EM MONÇÃO

JULHO DE 2013

FOTOGRAFIAS - INAUGURAÇÃO DA SEDE

José Fernandes A crença é um dos maiores valores do ser humano. Eu, particularmente, sou pouco crente mas, nesta equipa, eu acredito. Acredito que é possível a diferença, numa nova e dinâmica atitude inovadora, injetando juventude responsável na política local. É imperativo acreditar num novo rumo, numa nova e moderna estratégia para esta nossa terra. O que me leva a estar com esta candidatura é, essencialmente, a sua transparência e democracia em todo o processo. Um processo onde todos contam, onde todos têm a oportunidade e direito a exporem as suas opiniões. Democracia, transparência e liberdade de expressão são valores que eu muito prezo. É por estes valores que aqui estou e, também, porque acredito no valor da juventude aliada com experiência acumulada.

João Gonçalves Considero que o António Barbosa é o melhor candidato à Câmara Municipal de Monção. Pela elevada competência profissional, pessoal e de carácter que desde sempre demonstrou, pelo enorme amor que tem pela sua região e pelas gentes monçanenses, pelo espírito de inovação e empreendedorismo que tem e pela capacidade de arregaçar as mangas e fazer, António Barbosa é o candidato que Monção precisa. Ele será o promotor, o mobilizador e dinamizador da vontade e do espírito de todos os monçanenses, que é o que nos tem faltado. Vamos todos acreditar num Concelho melhor, vamos todos Acreditar em Monção.


ACREDITAR EM MONÇÃO JULHO DE 2013 15

APOIANTES

NÓS ACREDITAMOS EM MONÇÃO NÓS ACREDITAMOS EM ANTÓNIO BARBOSA


16 ACREDITAR EM MONÇÃO

JULHO DE 2013

MENSAGEM DE ANTÓNIO BARBOSA

EU ACREDITO NO “ALVARINHO”... EU ACREDITO EM MONÇÃO!

A vila de Monção tem muita tradição no cultivo da vinha. Segundo diversos autores, o facto de o foral de Afonso III , de 12 de Março de 1261, atribuir a posse das vinhas aos habitantes de Monção, já nos indica a importância que a nossa vila tinha na época. O vinho “Alvarinho” é um produto de excelência, original de Monção, devido ao microclima do nosso concelho, característico e único. Proveniente de uma casta singular, fruto de uma produção muito limitada e, por isso, exclusiva e criada por

homens que amam o culto da vinha e a excelência do vinho, assim é o nosso “Alvarinho”: equilibrado, ímpar, original. A casta “Alvarinho” é uma das mais importantes variedades da Região dos Vinhos Verdes e uma das mais premiadas internacionalmente. A candidatura que lidero assumiu, desde a primeira hora, o compromisso de fazer de Monção um centro de turismo de excelência, assente na nossa gastronomia, na nossa paisagem, no nosso vinho e na forma hospitaleira de recebermos

quem nos visita. Dentro deste espírito, a feira do Alvarinho assume para nós, cada vez mais, um lugar de destaque, sendo um momento único de celebração do nosso vinho, de extrema importância para os produtores, para a restauração e para a hotelaria, com reflexos em todas as atividades económicas do concelho. Dada a enorme importância que tem para nós a realização da feira do nosso vinho, na nossa terra, somos contra a criação de uma feira única, organizada alternadamente por Mon-

ção e Melgaço, pois desse modo haveria sempre um ano em cada dois, em que Monção não a realizaria. O que para nós é inaceitável. Assim, o atual modelo, que consiste na sua realização anual em Monção, permite a recuperação imediata do investimento camarário, mediante a sua reversão para os produtores, para a restauração e para hotelaria, sem contar com a divulgação do concelho e a criação de dividendos futuros trazidos pela feira do vinho “Alvarinho”. Ao contrário daquilo que

tem sido defendido por alguns, vamos continuar a apostar no crescimento sustentado desta feira anual e, indo ainda mais longe, lutar pela criação de uma outra feira, esta sim, mais virada para os especialistas, para os distribuidores e para os jornalistas nacionais e internacionais, visando projetar ainda mais o vinho Alvarinho entre os especialistas. Eu acredito no “Alvarinho”… Eu acredito em Monção!


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