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InfoTech

comunicação EDIÇÃO 5 - SETEMBRO / 2016

POKEMON GO

Entretenimento na família

A SÍNDROME

das notificações movéis

REALIDADE AUMENTADA entenda o que é as aplicações


DVD AO VIVO Missionรกrio Shalom

CONTATO: ELIANARIBEIRO.COM



A “SÍNDROME” DAS NOTIFICAÇÕES MÓVEIS

Será que o excesso de informações que recebemos por diversos meios de comunicação móvel, durante as seis, oito, ou mais horas de trabalho, além daquelas que chegam no período descanso, tem deixado nossa mente cansada e confusa? No curso que a vida segue, podemos ser surpreendidos por uma nova síndrome, a das “notificações móveis”. Antes de entrar especificamente na reflexão que o título propõe, quero retomar o significado das palavras: síndrome e notificações, conforme está no dicionário. Síndrome: palavra de origem grega, “syndromé”, cujo significado é “reunião”, termo bastante utilizado em Medicina e Psicologia para caracterizar o conjunto de sinais e sintomas que definem uma determinada patologia ou condição.

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Já a palavra notificação, penso que, mais do que saber a definição, é uma realidade contida em quase tudo que fazemos. A palavra significa a ação e o efeito de notificar – verbo que deriva do latim “notificare” – comunicar formalmente uma resolução ou dar uma notícia com um certo propósito). Não quero tomar posição com acusação, preconceito, ou opinião contrária ao uso da tecnologia. Mas abrir espaço para alguns questionamentos: de que modo temos vivido e quais influências a notificação móvel – marca das novas tecnologias – tem gerado em nossa vida? Quantas notificações recebemos por dia? Seja no celular, em outros dispositivos móveis ou no computador de mesa? O que conseguimos ler, assimilar, refletir e responder no decorrer das 24 horas?


É o e-mail que chega na sua caixa de entrada, o whatsapp do grupo que não para de apitar, o twitter daquele jornalista ou personalidade que você segue, a reunião que vai começar, a foto do(a) namorado(a) que foi publicada no facebook, o aviso do aplicativo para tomar água, remédio. Enfim, durante todo tempo que nosso dispositivo móvel está ligado, se não tivermos desabilitado o recurso nas configurações das ferramentas e aplicações, a cada minuto chegará uma notificação sobre algo. As notificações móveis estão minando nossa concentração Segundo estudiosos, uma edição de domingo de grandes jornais, contém mais informação do que uma pessoa do século XVII recebia ao longo de toda a sua vida. Na própria internet encontramos pesquisas

Precisamos ser protagonistas no uso da tecnologia e da informação e, jamais escravos.

Protagonistas no uso da tecnologia Sempre escrevo artigos a partir de alguma experiência que vivo ou de realidades que observo. Portanto, não me excluo de nada que abordei. Segue algumas dicas que tenho adotado para não perder o foco. Primeiro: pergunte a si mesmo o que é essencial. Depois, na parte prática, desabilite as notificações dos grupos (whatsapp, telegram, entre outras redes sociais). Lembre-se: se alguém deseja falar com você no horário de trabalho, tentará outros meios, como fazer uma ligação.

Segundo não perca a paciência e a sua paz porque esta ou aquela pessoa não respondeu de imediato a sua mensagem. Precisamos ser protagonistas no uso da tecnologia e da informação e, jamais, escravos. Nós é quem precisamos ditar as regras! *Adailton Batista é estudante de Jornalismo na Faculdade Canção Nova e Social Manager na Fundação João Paulo II

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Pokémons: seis motivos para eu ter me tornado um caçador Tudo o que é novidade causa estranheza e algumas polêmicas. Com o jogo Pokémon GO não poderia ser diferente! Já temos pronunciamentos de bispos contra e a favor nos Estados Unidos; já temos algumas igrejas americanas, aproveitando-se do fato de que se tornaram “pokéstops”, para evangelizar a garotada. Sem querer dar uma palavra final no assunto, listo os meus seis motivos para ter me tornado um caçador de Pokémons.

Hoje, como as três são adolescentes, tudo ficou um pouco mais difícil (por que será?!), e o fato de eu ser o único homem da casa não colabora muito para interesses comuns. Pokémon GO tornou-se uma forma de estarmos juntos numa mesma atividade que interessa a elas; afinal, rugby, futebol americano e latim (minhas propostas muito mais construtivas) não estavam sendo bem aceitas em casa.

2 – Você determina os horários 1 – Uma atividade em família! Com três filhas para criar, eu e minha esposa sempre priorizamos as atividades em família como forma de educação. Almoços e jantares diários juntos, um dia especial com filme e pipoca, momento da leitura e passeios em família

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Se eu e minha esposa estamos juntos na brincadeira, os horários passam a ser compartilhados. Assim, há hora certa para jogar e evitamos o primeiro grande problema com “febres” da moda: tomar conta da vida da pessoa. Assim, vale uma passada no pokéstop antes e depois da Missa aos domingos, mas, durante a celebração, celulares ficam desligados.


Pokémon GO tornou-se uma forma de estarmos juntos numa mesma atividade. 4 – Cuidamos da saúde!

Na semana, também existe espaço para tudo que existia na vida delas e na nossa. Se estamos juntos, ajudamos a determinar horários e locais corretos para ir e estar.

3 – Seu filho não anda sozinho Há pessoas ganhando dinheiro para escoltar crianças, de forma segura, em parques e pokéstops. Ótima oportunidade para quem está desempregado! Mas não preciso contratar um pai de aluguel para minhas filhas, graças a Deus! Assim, elas não andam por aí sozinhas, não ficamos preocupados com sua localização e como alguns pais que temos encontrado pelo caminho, somente acompanhando o jogo do filho com cara de “quando essa tortura vai acabar? Quero ir para casa!”.

Depois de cinco meses de completa inatividade física, andei 20 quilômetros em 4 dias! O melhor de tudo: nem senti. Pokémon GO tornou-se uma excelente maneira de retomar a forma sem perceber. No entanto, prepare-se para a tortura quando a bateria do seu celular acaba (suas pokébolas ou seus créditos) e você está longe de casa! Aí a sua alegre caminhada vira uma tortura! Pelo menos, o projeto “fitness”, há muito adiado, pulou para fora do armário. Minha asma agradece!

5 – Somos uma equipe Em determinado momento do jogo, você precisa escolher um time para jogar, são 3. Com sua família no mesmo time, fica mais fácil tomar conta de um ginásio. Pensa no orgulho da minha filha de 11 anos derrotando uns meninos grandões e mais velhos, e depois o Pokémon dela se tornando o guardião do lugar! Melhor que isso, só mesmo ela vendo aquele que pertence ao pai dela num nível abaixo, protegendo o Pokémon dela. Somos uma equipe! Os pais estão aqui para ajudar e proteger os filhos! Valeu por 35 mil discursos chatos e intermináveis que eu tenho uma certa experiência em fazer lá em casa e parecem não agradar muito.

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É isso mesmo! O jogo consegue ser muito divertido e surpreender. Baixei-o gratuitamente e, como eu e minha esposa já tínhamos um pacote de dados ativo no celular para usar a internet, não gastamos nenhum centavo com o jogo. Claro que você pode comprar itens se quiser – no meu caso, não quero –, mas se não tiver uma internet 3G no celular, não vai funcionar. Em casa, rolou uma negociação (já faz parte da rotina) e as mesadas foram convertidas em créditos. Vamos ver quanto tempo dura… Mas a alegria já valeu a pena. Para finalizar, acredito firmemente na palavra de São Paulo, quando diz que tudo contribui para o bem daqueles que amam a Deus! Como pai, aprendi que só criticar não constrói, pelo contrário, afasta. Melhor não deixar nossos filhos longe de nós e perto de sabe-se lá do quê, não é? Flavio Crepaldi Especialista em Gestão Estratégica pela Esalq/ USP, com formação em Produção Publicitária e Artes Cências;

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AUME

Realidade o futuro estรก aqui!


ENTADA


Como funciona a Realidade Aumentada É impossível que objetos reais interajam com objetos virtuais, ou vice-versa, certo? Errado! Dê as boas vindas a uma tecnologia que já começou a revolucionar a maneira como o ser humano interage com as máquinas (e as máquinas com o ser humano): a Realidade Aumentada, ou (RA). Não se preocupe: ainda estamos longe de acontecimentos como os ilustrados em filmes como Matrix e Exterminador do Futuro, se é que eles serão possíveis algum dia. No momento, as máquinas estão ganhando mais “personalidade”, mas isso só significa que elas estão cada vez mais cordiais e responsivas às ações humanas. De uma forma simples, Realidade Aumentada é uma tecnologia que permite que o mundo virtual seja misturado ao real, possibilitando maior interação e abrindo uma nova dimensão na maneira como nós executamos tarefas, ou mesmo as que nós incumbimos às máquinas. Assim, se você pensava que objetos pulando para fora da tela eram elementos de filmes de ficção científica, está na hora de mudar seus conceitos. Aliás, o que acontece com a Realidade Aumentada é o contrário: você pulará para dentro do mundo virtual para interagir com objetos que só estão limitados à sua imaginação.

De onde veio isso? Resumidamente, a Realidade Aumentada teve sua origem em algo muito simples: etiquetas. Os códigos de barras não estavam mais cumprindo com perfeição a tarefa de carregar todas as informações que se queria obter através de sua leitura. Por isso, foram criados os códigos 2D (duas dimensões), que permitiam o armazenamento de muito mais informação do que os códigos de barras. O que isso tem a ver com a Realidade Aumentada? Tudo!

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Os códigos bidimensionais são justamente os responsáveis pela possibilidade de projetar objetos virtuais em uma filmagem do mundo real, melhorando as informações exibidas, expandindo as fronteiras da interatividade e até possibilitando que novas tecnologias sejam utilizadas, bem como as atuais se tornem mais precisas. A Realidade Aumentada é utilizada combinando-se um código de duas dimensões com um programa de computador.

Como funciona? Três componentes básicos são necessários para a existência da Realidade Aumentada: 1. Objeto real com algum tipo de marca de referência, que possibilite a interpretação e criação do objeto virtual; 2. Câmera ou dispositivo capaz de transmitir a imagem do objeto real; 3. Software capaz de interpretar o sinal transmitido pela câmera ou dispositivo.


O processo de formação do objeto virtual é o seguinte: 1. Coloca-se o objeto real em frente à câmera, para que ela capte a imagem e transmita ao equipamento que fará a interpretação. 2. A câmera “enxerga” o objeto e manda as imagens, em tempo real, para o software que gerará o objeto virtual. 3. O software já estará programado para retornar determinado objeto virtual, dependendo do objeto real que for mostrado à câmera. 4. O dispositivo de saída (que pode ser uma televisão ou monitor de computador) exibe o objeto virtual em sobreposição ao real, como se ambos fossem uma coisa só. o software de Realidade Aumentada é programado com imagens, sinais ou ações pré-definidas e as respostas que deverão ser dadas a elas. Quando o programa recebe essas informações, ele as interpreta e exibe a resposta, que pode ser desde uma simples forma geométrica até objetos mais complexos, como animais que reagem a um carinho na barriga.

Diferentes tipos, para diferentes aplicações

A Realidade Aumentada não está restrita a uma única forma de realização. É possível utilizá-la tanto com imagens impressas, para geração de objetos — interativos ou não —, bem como sem qualquer tipo de objeto pré-definido, como você verá nos exemplos de aplicação que daremos em seguida.

Aplicações A Realidade Aumentada não tem limite de aplicações. Ela pode ser usada no entretenimento, para criação de jogos muito mais interativos do que os já existentes; melhoria de processos da medicina, como cirurgias remotas, nas quais o médico pode estar a quilômetros de distância do paciente; indústria automobilística, facilitando a manutenção do carro pelo próprio dono, através de manuais de instrução interativos; além de milhares de outras alternativas que provavelmente ainda veremos serem criadas. Você deve se lembrar dos “tamagochis”, ou bichinhos virtuais, como também eram chamados. Os pequenos aparelhos fizeram a cabeça de milhões de adolescentes nos anos 1990. Depois de pouco tempo, eles simplesmente desapareceram sem dar lugar a um sucessor. Mas os fãs desse tipo de brinquedo podem esperar um novo lançamento. A Sony, gigante do mundo dos eletrônicos e do entretenimento, tem o lançamento de um bicho virtual chamado EyePet, ainda para o ano de 2009. Os donos de PlayStation devem conhecer o produto EyeToy, que é uma câmera que possibilita maior interatividade do jogador com o mundo virtual criado pelo console. O EyePet utilizará tecnologia de Realidade Aumentada para projetar um pequeno macaco na tela da televisão. Não há como descrever o tamanho da novidade, pois as imagens são simplesmente incríveis.

* Oliver Hautsch é coluniasta do TecMundo

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Social Media: porque eu as uso?

Nós seres humanos somos dotados de inteligência, doada por Deus no ato da nossa criação. Junto com tanta inteligência, também nos foi concedida a liberdade. Liberdade essa que se não usada com equilíbrio pode virar libertinagem. Estou na web desde de 2003, quando criei meu primeiro e-mail. O objetivo primário era me comunicar com os meus amigos, no entanto, ao aprofundar o meu conhecimento da rede e estudar sobre as mídias sociais, fui descobrindo que poderia ser mais do que usuário, mas um bom formador de opiniões. Hoje tenho muitos perfis na internet, principalmente nas ferramentas de web 2.0. Não basta criar um perfil em “tal” rede só pra dizer que tenho. É necessario estar nas redes mas com objetivo concreto. De palavras o mundo está cheio, a própria sociedade anseia por veracidade no comportamento das mesmas. Em uma das palestras do Social Media Week 2011, no qual participei nos dias 8 e 9 de fevereiro, uma frase se destacou para mim e quero partilhar com você: “As rede sociais existem independentemente de internet, a internet potencializou as redes!”.

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Rede Social sempre existiu. As plataformas só vieram ampliar a comunicação das redes.

Adailton Batista

A escola, a família, a comunidade, ou seja, onde tem gente ai há rede social. Por traz de cada plataforma e perfis, existem pessoas; e como vivemos aqui na Canção Nova, “a pessoa é o mais importante”.

Ainda perguntaram em uma das palestras quem usava o orkut, que já morreu em muitos países, mas que no Brasil ainda é muito usado. Eu na minha euforia respondi que sim, fui até zoado, mas isso me levou a refletir: Uso as redes não só por usar, e sim porque tenho um objetivo. Minha missão como consagrado Canção Nova é evangelizar. Enquanto o orkut não morrer no Brasil, eu usarei, pois sei do alcance que um vídeo, um post, um comentário pode realizar na vida de muitas pessoas que usam essa ferramenta. Como já disse: a pessoa é o mais importante.


«Comunicação e Misericórdia: um encontro fecundo» A comunicação tem o poder de criar pontes, favorecer o encontro e a inclusão, enriquecendo assim a sociedade. Como é bom ver pessoas esforçando-se por escolher cuidadosamente palavras e gestos para superar as incompreensões, curar a memória ferida e construir paz e harmonia. As palavras podem construir pontes entre as pessoas, as famílias, os grupos sociais, os povos. E isto acontece tanto no ambiente físico como no digital. Assim, palavras e acções hão-de ser tais que nos ajudem a sair dos círculos viciosos de condenações e vinganças que mantêm prisioneiros os indivíduos e as nações, expressando-se através de mensagens de ódio. Ao contrário, a palavra do cristão visa fazer crescer a comunhão e, mesmo quando deve com firmeza condenar o mal, procura não romper jamais o relacionamento e a comunicação. Por isso, queria convidar todas as pessoas de boa vontade a redescobrirem o poder que a misericórdia tem de curar as relações dilaceradas e restaurar a paz e a harmonia entre as famílias e nas comunidades. Todos nós sabemos como velhas feridas e prolongados ressentimentos podem aprisionar as pessoas, impedindo-as de comunicar e reconciliar-se. E isto aplica-se também às relações entre os povos. Em todos estes casos, a misericórdia é capaz de implementar um novo modo de falar e dialogar, como se exprimiu muito eloquentemente Shakespeare: «A misericórdia não é uma obrigação. Desce do céu como o refrigério da chuva sobre a terra. É uma dupla bênção: abençoa quem a dá e quem a recebe» (O mercador de Veneza, Acto IV, Cena I). Para isso é fundamental escutar. Comunicar significa partilhar, e a partilha exige a escuta, o acolhimento. Escutar é muito mais do que ouvir. Ouvir diz respeito ao âmbito da informação; escutar, ao invés, refere-se ao âmbito da comunicação e requer a proximidade. A escuta permite-nos assumir a atitude justa, saindo da tranquila condição de espectadores, usuários, consumidores. Escutar significa também ser capaz de compartilhar questões e dúvidas, caminhar lado a lado, libertar-se de qualquer presunção de omnipotência e colocar, humildemente, dons ao serviço do bem comum.

Escutar nunca é fácil. Às vezes é mais cómodo fingir-se de surdo. Escutar significa prestar atenção, ter desejo de compreender, dar valor, respeitar, guardar a palavra alheia. Na escuta, consuma-se uma espécie de martírio, um sacrifício de nós mesmos em que se renova o gesto sacro realizado por Moisés diante da sarça-ardente: descalçar as sandálias na «terra santa» do encontro com o outro que me fala (cf. Ex 3, 5). Saber escutar é uma graça imensa, é um dom que é preciso implorar e depois exercitarse a praticá-lo. Também e-mails, sms, redes sociais, chat podem ser formas de comunicação plenamente humanas. Não é a tecnologia que determina se a comunicação é autêntica ou não, mas o coração do homem e a sua capacidade de fazer bom uso dos meios ao seu dispor. As redes sociais são capazes de favorecer as relações e promover o bem da sociedade, mas podem também levar a uma maior polarização e divisão entre as pessoas e os grupos. O ambiente digital é uma praça, um lugar de encontro, onde é possível acariciar ou ferir, realizar uma discussão proveitosa ou um linchamento moral. Rezo para que o Ano Jubilar, vivido na misericórdia, «nos torne mais abertos ao diálogo, para melhor nos conhecermos e compreendermos; elimine todas as formas de fechamento e desprezo e expulse todas as formas de violência e discriminação» (Misericordiae Vultus, 23). Em rede, também se constrói uma verdadeira cidadania. O acesso às redes digitais implica uma responsabilidade pelo outro, que não vemos mas é real, tem a sua dignidade que deve ser respeitada. A rede pode ser bem utilizada para fazer crescer uma sociedade sadia e aberta à partilha. Trecho da Mensagem do Papa Francisco para o Dia mundial das comunicações 2016. * Texto na íntegra em vatican.va

@adailtoncn 15


20 anos de Social Media 10 anos de passado e 10 anos de futuro das redes sociais. Desde o seu surgimento, as redes sociais mudaram o comportamento das pessoas em relação a negócios, relacionamentos, política, sexualidade, e outros. Você concorda? Grandes profissionais do mercado, a convite da Agência Pulso, participarão desse debate que discute o passado, questiona o presente e prevê o futuro para as nossas timelines.

#SMWSP SEP 12-16, 2016 socialmediaweek.org


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