João e a Caça ao Tesouro

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JOÃO E A CAÇA AO TESOURO


Era uma vez um rapaz que se chamava João. O João gostava muito de brincar. Todos os dias, observava os vizinhos da aldeia a brincar com os seus papagaios de papel. Um dia, ao vê-los todos divertidos, pensou: - Que espectáculo!!!! Quem me dera ter um amarelo... Vou pedir, com jeitinho, à minha mãe.


No dia seguinte, o João lá conseguiu o papagaio amarelo. Para ele, aquele papagaio era amarelo como o sol e brilhante como as estrelas. Mas, também era muito frágil, pois era feito de papel. O rapaz decidiu ir brincar para um monte perto da aldeia. Ali estava sossegado e ninguém o aborrecia.


Estava tão entusiasmado, que começou a dar corda ao papagaio, para ele voar cada vez mais alto. E ele voou, voou, voou... Até que...ZÁS!!! A corda partiu-se. O João ficou muito triste e foi procurar o seu papagaio.


Ele andava a procurar o seu lindo papagaio-de-papel, quando encontrou no meio das pedras, um mapa enrolado e sujo. Agarrou logo nele.


Sentou-se no chĂŁo cheio de curiosidade, abriu-o e viu um trajecto para um grande tesouro. O JoĂŁo jĂĄ se estava a imaginar rico.


Seguiu as instruçþes e chegou a um vale com uma casa.


Aproximou-se e viu uma casa abandonada, isolada, de estilo antigo e a cair aos pedaรงos.


Abriu a porta que chiava imenso e que quase lhe caĂ­a em cima, mas lĂĄ conseguiu entrar na estranha casa.


Entrou, deu dois passos, e viu uma sala destruĂ­da e com coisas velhas. Resolveu investigar.


Procurou uma mesa e sobre ela estendeu o mapa


Continuou a andar por todos os corredores e ao mesmo tempo ia lendo o mapa daquela casa. Andou, andou, atÊ que ao calcar uma pedra de um dos corredores abriu-se uma porta secreta. Com muito receio resolveu avançar.


O Jo達o entrou numa outra saleta. Tudo estava sujo e com mau aspecto. Desceu alguns degraus...


Numa esquina encontrou uma argola de ferro e resolveu puxรก-la. Imediatamente de uma das paredes soltou-se uma pedra.


Ent茫o, para sua surpresa reparou que o buraco estava cheio de j贸ias e pedras preciosas.


Resolveu meter tudo num saco e foi para casa. Os seus pais, preocupados com ele estavam zangados por ter desaparecido, mas tambĂŠm felizes por ele chegar a casa. E que bem acompanhado ele vinha...


Agora, todas as vezes que passava naquele vale ficava com muita pena por aquilo estar tudo sujo. Isto não podia continuar assim. “ - Tenho que fazer alguma coisa!” – pensou ele.


E arranjou. Deu a notĂ­cia a todos os amigos, primos e gente da aldeia, que vieram recolher o lixo daquele vale. A partir desse dia, a velha casa passou a ser um museu de grandes esculturas e riquezas. O JoĂŁo ficou muito feliz e a casa voltou a ter a dignidade que perdera.


Trabalho realizado por:

DAVID LOBO LÍNGUA PORTUGUESA – 08/09

6º B

N.º 8


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