EA UFMG | ESCOLA DE ARQUITETURA DA UNIVESIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO | GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DEZEMBRO 2016
REPENSANDO A MOBILIDADE URBANA EM BELO HORIZONTE E REGIÃO METROPOLITANA CONJUNTO DE DIRETRIZES URBANÍSTICAS E INTERVENÇÕES ARQUITETÔNICAS CAPAZES DE REVERTER A ATUAL TENDÊNCIA DO SISTEMA DE TRANSPORTE URBANO
ALUNA
ADA ABRANTES PENNA MC MURTRIE ORIENTADOR
CARLOS ALBERTO MACIEL
OBJETIVO Criar um instrumento orientador de diretrizes urbanísticas e de ações nos sistemas
!
de transporte coletivo, individual e não-motorizado para garantir a mobilidade e a acessibilidade no ambiente urbano por meio da elaboração de uma nova malha de redes integradas que atenda às reais necessidades de deslocamento da população de Belo Horizonte e Região Metropolitana.
DISTRIBUIÇÃO MODAL (%)
Fonte: elaborado pela autora com base em dados disponibilizados pelo PlanMob-BH
POR QUE? Reverter a atual e insustentável tendência do sistema de transporte urbano.
diretamente relacionado!
COMO? Propondo diretrizes urbanísticas e intervenções infraestruturais que promovam o desincentivo ao transporte privado e transporte público de qualidade com o intuito final de:
! ATRAIR NOVOS USUÁRIOS PARA A REDE DE TRANSPORTE PÚBLICO.
METODOLOGIA 1
Estudo comparativo entre os tipos de modais de transporte coletivo Concluir quais são os principais fatores que devem ser levados em consideração durante o processo de escolha das tecnologias a serem implantadas em uma rede de transporte coletivo de qualidade.
METODOLOGIA 1
Estudo comparativo entre os tipos de modais de transporte coletivo Concluir quais são os principais fatores que devem ser levados em consideração durante o processo de escolha das tecnologias a serem implantadas em uma rede de transporte coletivo de qualidade.
2
Análise crítica do PlanMob-BH Analisar a metodologia utlizada e as propostas feitas pelo Plano de Mobilidade de Belo Horizonte para concluir se o que é previsto para o futuro do transporte público da nossa cidade vai de acordo com as reais demandas de deslocamento da população.
METODOLOGIA 1
Estudo comparativo entre os tipos de modais de transporte coletivo Concluir quais são os principais fatores que devem ser levados em consideração durante o processo de escolha das tecnologias a serem implantadas em uma rede de transporte coletivo de qualidade.
2
Análise crítica do PlanMob-BH
3
Proposta: novas diretrizes urbanísticas
Analisar a metodologia utlizada e as propostas feitas pelo Plano de Mobilidade de Belo Horizonte para concluir se o que é previsto para o futuro do transporte público da nossa cidade vai de acordo com as reais demandas de deslocamento da população.
Elaborar um conjunto básico de diretrizes urbaníticas que, aliadas a oferta de transporte coletivo de qualidade, possam operar uma verdadeira mudança para o atual padrão do sistema de mobilidade urbana de Belo Horizonte e Região Metropolitana.
METODOLOGIA 1
Estudo comparativo entre os tipos de modais de transporte coletivo Concluir quais são os principais fatores que devem ser levados em consideração durante o processo de escolha das tecnologias a serem implantadas em uma rede de transporte coletivo de qualidade.
2
Análise crítica do PlanMob-BH
3
Proposta: novas diretrizes urbanísticas
4
Proposta: nova rede integrada de transporte coletivo
Analisar a metodologia utlizada e as propostas feitas pelo Plano de Mobilidade de Belo Horizonte para concluir se o que é previsto para o futuro do transporte público da nossa cidade vai de acordo com as reais demandas de deslocamento da população.
Elaborar um conjunto básico de diretrizes urbaníticas que, aliadas a oferta de transporte coletivo de qualidade, possam operar uma verdadeira mudança para o atual padrão do sistema de mobilidade urbana de Belo Horizonte e Região Metropolitana.
Propor a implantação por etapas de uma nova malha que leve em consideração a dinâmica dos deslocamentos municipais e metropolitanos, a demanda dos fluxos de passageiros e as características físicas dos corredores de estruturação viária.
METODOLOGIA 1
Estudo comparativo entre os tipos de modais de transporte coletivo Concluir quais são os principais fatores que devem ser levados em consideração durante o processo de escolha das tecnologias a serem implantadas em uma rede de transporte coletivo de qualidade.
2
Análise crítica do PlanMob-BH
3
Proposta: novas diretrizes urbanísticas
4
Proposta: nova rede integrada de transporte coletivo
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Estudo de viabilidade financeira da malha proposta
Analisar a metodologia utlizada e as propostas feitas pelo Plano de Mobilidade de Belo Horizonte para concluir se o que é previsto para o futuro do transporte público da nossa cidade vai de acordo com as reais demandas de deslocamento da população.
Elaborar um conjunto básico de diretrizes urbaníticas que, aliadas a oferta de transporte coletivo de qualidade, possam operar uma verdadeira mudança para o atual padrão do sistema de mobilidade urbana de Belo Horizonte e Região Metropolitana.
Propor a implantação por etapas de uma nova malha que leve em consideração a dinâmica dos deslocamentos municipais e metropolitanos, a demanda dos fluxos de passageiros e as características físicas dos corredores de estruturação viária.
Concluir se o investimento financeiro necessário para a implantação da malha proposta é viável a partir da comparação com os custos previstos para os projetos de mobilidade oficiais atuais de Belo Horizonte e de situações análogas já executadas no Brasil.
METODOLOGIA 1
Estudo comparativo entre os tipos de modais de transporte coletivo Concluir quais são os principais fatores que devem ser levados em consideração durante o processo de escolha das tecnologias a serem implantadas em uma rede de transporte coletivo de qualidade.
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Análise crítica do PlanMob-BH
3
Proposta: novas diretrizes urbanísticas
4
Proposta: nova rede integrada de transporte coletivo
5
Estudo de viabilidade financeira da malha proposta
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Evolução e transformação da Área Central
Analisar a metodologia utlizada e as propostas feitas pelo Plano de Mobilidade de Belo Horizonte para concluir se o que é previsto para o futuro do transporte público da nossa cidade vai de acordo com as reais demandas de deslocamento da população.
Elaborar um conjunto básico de diretrizes urbaníticas que, aliadas a oferta de transporte coletivo de qualidade, possam operar uma verdadeira mudança para o atual padrão do sistema de mobilidade urbana de Belo Horizonte e Região Metropolitana.
Propor a implantação por etapas de uma nova malha que leve em consideração a dinâmica dos deslocamentos municipais e metropolitanos, a demanda dos fluxos de passageiros e as características físicas dos corredores de estruturação viária.
Concluir se o investimento financeiro necessário para a implantação da malha proposta é viável a partir da comparação com os custos previstos para os projetos de mobilidade oficiais atuais de Belo Horizonte e de situações análogas já executadas no Brasil.
Elaborar um estudo evolutivo que mostre a gradativa transformação da paisagem da Área Central ao longo das etapas de implantação de cada uma linhas da rede de transporte público proposta.
METODOLOGIA 1
Estudo comparativo entre os tipos de modais de transporte coletivo Concluir quais são os principais fatores que devem ser levados em consideração durante o processo de escolha das tecnologias a serem implantadas em uma rede de transporte coletivo de qualidade.
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Análise crítica do PlanMob-BH
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Proposta: novas diretrizes urbanísticas
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Proposta: nova rede integrada de transporte coletivo
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Estudo de viabilidade financeira da malha proposta
6
Evolução e transformação da Área Central
7
Detalhamento: Praça Raul Soares
Analisar a metodologia utlizada e as propostas feitas pelo Plano de Mobilidade de Belo Horizonte para concluir se o que é previsto para o futuro do transporte público da nossa cidade vai de acordo com as reais demandas de deslocamento da população.
Elaborar um conjunto básico de diretrizes urbaníticas que, aliadas a oferta de transporte coletivo de qualidade, possam operar uma verdadeira mudança para o atual padrão do sistema de mobilidade urbana de Belo Horizonte e Região Metropolitana.
Propor a implantação por etapas de uma nova malha que leve em consideração a dinâmica dos deslocamentos municipais e metropolitanos, a demanda dos fluxos de passageiros e as características físicas dos corredores de estruturação viária.
Concluir se o investimento financeiro necessário para a implantação da malha proposta é viável a partir da comparação com os custos previstos para os projetos de mobilidade oficiais atuais de Belo Horizonte e de situações análogas já executadas no Brasil.
Elaborar um estudo evolutivo que mostre a gradativa transformação da paisagem da Área Central ao longo das etapas de implantação de cada uma linhas da rede de transporte público proposta.
Ilustrar a implantação gradativa da malha proposta na Praça Raul Soares para demonstrar como aconteceria a efetivação prática do que foi proposto.
1
MODAIS DE TRANSPORTE COLETIVO
1 SOBRE RODAS
BRT
BRT
VLT Bogotá, CO
SOBRE TRILHOS
Rio de Janeiro, BR
Curitiba, BR
Monotrilho
Metrô São Paulo, BR Rio de Janeiro, BR
1
TIPOS DE MODAIS DE TRANSPORTE COLETIVO
SOBRE RODAS BRT
Bus Rapid Transit
SISTEMA TRONCO-ALIMENTADOR ! As estações de integração devem ser projetadas para que as transferências sejam realizadas com conforto, segurança e rapidez. ! O pagamento deve ser externo aos veículos do sistema troncal para que o tempo gasto no embarque/desembarque seja otimizado.
exemplo: LINHA TRONCAL PARADORA
A LÓGICA DO SISTEMA DE BRT
Fonte: BHTrans
exemplo: LINHA TRONCAL DIRETA
1
TIPOS DE MODAIS DE TRANSPORTE COLETIVO
SOBRE RODAS BRT
1
Bus Rapid Transit
2
1 BRT leve: Uma faixa exclusiva Sem segregação Av. Dom Pedro II
2 BRT intermediário: Uma faixa exclusiva em cada sentido 3
Com segregação
Av. Cristiano Machado
Ultrapassagem só nas estações
3 BRT completo: Duas faixas exclusivas em cada sentido Com segregação Localização das vias de ônibus no canteiro central Av. Antônio Carlos
1
TIPOS DE MODAIS DE TRANSPORTE COLETIVO
SOBRE TRILHOS Tração
elétrica
Headway
curto
Sede
totalmente segregada
subterrâneas, em viadutos ou na superfície!
O QUE OS DIFERE? Light Rail Transit X Heavy Rail
Tipo de trem
(Veículo Leve sobre Trilhos) X (Metrô Pesado)
As palavras light e heavy fazem referência à capacidade de carga do sistema, ou seja, o Veículo Leve sobre Trilhos pode carregar uma carga mais leve enquanto o metrô pode carregar uma carga mais pesada. Isso acontece devido às dimensões do material de rodagem e dos próprios veículos.
Monotrilho
VLT superfície
X
Rio de Janeiro, RJ
São Paulo, SP
Rio de Janeiro, RJ
Metrô
Trem
subterrâneo
metropolitano
Belo Horizonte, MG
1
TOMADA DE DECISÃO DE TECNOLOGIA
PONTO DE PARTIDA: COMPARATIVO ENTRE CAPACIDADES ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE AS CAPACIDADES DOS MODAIS DE TRANSPORTE COLETIVO
! A grande amplitude dos valores se dá pois estes dependem de uma série de
Trem Met.
fatores particulares a cada projeto. ! A capacidade máxima não deve ser adotada como a real e nem como a ideal pois é observada apenas em sistemas
Metrô
Monotrilho
com características muito particulares que possibilitam o alcance dessa situação extrema. Ainda, foi diagnostificado que todos eles apresentam grande saturação em horários de pico. ! A atração de novos usuários faz com que seja necessário prever um aumento na demanda de passageiros.
VLT baixa segregação alta segregação via confinada
BRT leve intermediário completo
capacidade máxima típica faixa de eficiência típica
Fonte: elaborado pela autora com base em dados disponibilizados por Oliveira (2009), pelo Manual de BRT, pelo BNDES, pela ANTP, Ineco (1999) e pelos principais fabricantes dos modais de transporte coletivo sobre trilhos (Siemens, Alston, Hitachi, Bombardier, SCOMI)
A PARTIR DO ESTABELECIMENTO DA FAIXA DE EFICIÊNCIA TÍPICA
pphpd x 103
1
TOMADA DE DECISÃO DE TECNOLOGIA
PONTO DE PARTIDA: CONCLUSÃO Deve ser baseada, primeiramente, na análise da demanda de transporte de passageiros por hora por direção
1
no horário de pico de cada um dos fluxos que compõem a dinâmica de deslocamentos metropolitanos e municipais de Belo Horizonte. A tecnologia a ser implantada deve ser escolhida de modo que a capacidade de passageiros por hora por
2
sentido que ela é capaz de transportar esteja de acordo com a demanda do fluxo de cada uma das conexões estabelecidas por cada linha.
Comparação entre modais com capacidades que atendem a uma mesma demanda de pphpd: Com base na relação entre demanda máxima (horário de pico) da linha e capacidade do modal de transporte coletivo e considerando a faixa de eficiência típica de cada modal.
pphpd
demanda
modais comparados
< ≈12.000
baixa
BRT leve/intermediário X VLT de baixa segregação
-
média
BRT completo X VLT via confinada X Monotrilho
alta
Metrô convencional X Trem metropolitano
≈12.000
≈32.000
> ≈32.000
Fonte: elaborado pela autora
1
TOMADA DE DECISÃO DE TECNOLOGIA
COMPARATIVO: BRT x VLT CUSTO • É tido como a principal vantagem e justificativa para a escolha do modal BRT.
tempo de implantação
Tanto no Manual de BRT quanto no PlanMob-BH são considerados apenas os
BRT
VLT
2
5
8
30
(em anos)
custos iniciais de implementação dos sistemas.
vida útil
• Esses custos não avaliam o desempenho dos sistemas a longo prazo.
Fonte: elaborado pela autora com base em dados disponibilizados pela ANTU
US$ (milhões)
US$ (milhões) 120
2.4
100
2.0
80
1.6
60
1.2
40
0.8
20
0.4
0
0
fazer nada custo inicial por km
BRT custo total por km
VLT custo por passageiro
CICLO DE PROJETO (20 anos) corredor de 20km, 35.000 pphpd
CUSTO UNITÁRIO (iniciais e de ciclo de projeto - 20 anos) corredor de 20km, 35.000 pphpd
Comparada ao esse cenário “fazer nada”, a implantação do BRT poderia permitir economia de aproximadamente 56%, enquanto a implantação do VLT poderia permitir economia de aproximadamente 42% desse valor.
2000
2,000
1800
1,800
1600
1,600
1400
1,400
1200
1,200
1000
1,000
800
800
600
600
400
400
200
200
0
1 2 3 4
fazer nada
1 2 3 4
BRT
1 2 3 4
VLT
1. infraestrutura 2. manutenção 3. equipe 4. operações
Fonte: elaborado pela autora com base em dados disponibilizados por Hidalgo (2005)
0
total
1
TOMADA DE DECISÃO DE TECNOLOGIA
COMPARATIVO: BRT x VLT IMPACTO NA IMPLANTAÇÃO (comparativo entre os tipos que apresentam capacidades equivalentes)
≈ 19 metros
3,3m
3,3m
5m
≈ 14 metros
3,3m
BRT COMPLETO (na estação)
3,3m
3,3m
3,3m
3,3m
BRT COMPLETO (vias)
≈ 12 metros
3,2m
3,3m
5m
≈ 7 metros
3,2m
VLT VIA CONFINADA (na estação)
3,2m
3,2m
VLT VIA CONFINADA (vias) Fonte: elaborado pela autora no Streetmix
!
O VLT é um modal que tem alto potencial de adaptação pois pode ser implantado gradativamente, por meio de mudanças no nível de segregação da via, sinalização e material rodante, podendo ser transformado em um trem metropolitano.
1
TOMADA DE DECISÃO DE TECNOLOGIA
COMPARATIVO: BRT x VLT ESTRUTURAÇÃO, MELHORIA DA PAISAGEM E INSERÇÃO NA MALHA URBANA BRT carrega o estigma negativo do ônibus interferência com o tráfego geral | falta de clareza do sistema as próprias faixas geram grandes barreiras viárias ruas estreitas restringem sua atuação
X
VLT renovação urbana | modernidade | dinamismo infraestrutura fixa | elemento estruturador do tecido urbano compatível com pedestres e ciclistas boa inserção em centros históricos
Amsterdam, NED
Amsterdam, NED
1
TOMADA DE DECISÃO DE TECNOLOGIA
COMPARATIVO: BRT x VLT ESTRUTURAÇÃO, MELHORIA DA PAISAGEM E INSERÇÃO NA MALHA URBANA BRT
X
carrega o estigma negativo do ônibus
VLT renovação urbana | modernidade | dinamismo
interferência com o tráfego geral | falta de clareza do sistema
infraestrutura fixa | elemento estruturador do tecido urbano
as próprias faixas geram grandes barreiras viárias
compatível com pedestres e ciclistas
ruas estreitas restringem sua atuação
boa inserção em centros históricos
IMPACTO AMBIENTAL contribui para a permeabilidade do solo!
X
Bogotá, CO
Île-de-France, FR
1
TOMADA DE DECISÃO DE TECNOLOGIA
COMPARATIVO: BRT x VLT ATRAÇÃO DE NOVOS USUÁRIOS
!
A eficiência associada à modernidade, confiabilidade, conforto, acessibilidade e segurança proporcionam o aumento da boa percepção do sistema por parte da população fazendo com que muitas pessoas deixem o carro em casa a favor do VLT.
Bourdeaux, FR
Porto, PT
Porto, PT
1
TOMADA DE DECISÃO DE TECNOLOGIA
ESTUDO DE CASO: CURITIBA PROPOSTA PARA A NOVA LINHA DE METRÔ Atração de novos usuários e crescimento populacional fizeram com que a RIT apresentasse sinais de saturação e queda no índice de passageiros por quilômetro de rede. Foram feitos investimentos significativos cujo benefício foi esgotado em um curto espaço de tempo. Integração: BRT + linha de metrô proposta BRT: corredor Norte-Sul BRT: demais corredores metrô: proposta
Fonte: Prefeitura de Curitiba
Fonte: elaborado pela autora com base em dados diponibilizados pela Prefeitura de Curitiba
TOMADA DE DECISÃO DE TECNOLOGIA
ESTUDO DE CASO: CURITIBA PROPOSTA PARA A NOVA LINHA DE METRÔ
“Precisamos de um modal de alta capacidade que atenda a Região Sul da cidade. O eixo Norte-Sul já opera próximo do limite de carregamento do modelo atual, de 15 mil passageiros por hora por sentido. O metrô garantirá uma capacidade de até 35, 40 mil passageiros por hora por sentido”. (Gustavo Fruet, prefeito de Curitiba, durante o Congresso Franco-Brasileiro de Mobilidade Inteligente, em 18 de setembro de 2015).
Na avaliação de Cunha*, Curitiba deixou de cuidar dos corredores, não investindo na melhoria de pavimento e estações, mas o sistema continuou atraindo usuários. (...) “O BRT tem uma capacidade de transporte de 40 mil passageiros por hora, por sentido. Se não existe mais possibilidade de ampliação do serviço, tem de investir em outro modal”, analisa Cunha. *Otávio Cunha é o então presidente da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos. (Trecho da reportagem “Após 40 anos, BRT dá sinais de cansaço em Curitiba”, jornal Gazeta do Povo, publicada em 26 de julho de 2014).
1
2
PLANMOB-BH
2
PLANMOB-BH
PROPOSTA Elaborado em 2008, prevê que todas as linhas e estações sejam implantadas até 2020.
Venda Nova
Vilarinho
Céu Azul Pampulha
BRT Implantação da lógica de tronco-alimentação.
São Gabriel Carlos Luz
• Solucionar a sobre-oferta gerada pela interferência do sistema de transporte público metropolitano sobre o municipal.
José Cândido São José Lagoinha
Metrô Modernização da linha existente e criação de duas novas linhas. • Ampliar a oferta do sistema; • Atender diretamente a Área Central.
Eldorado Salgado Filho Barreiro Belvedere Diamante Área Central Metrô BRT
?
Por que propor a sobreposição de linhas de BRT e de metrô?
? Existe demanda que justifique a implantação das Linhas 2 e 3?
Fonte: elaborado pela autora com base em dados disponibilizados pela BHTrans (2012)
2
PLANMOB-BH
DIAGNÓSTICO: SITUAÇÃO ATUAL O QUE FOI CONCLUÍDO ATE AGORA?
Venda Nova
Vilarinho
Linha 1 - Trem Metropolitano Pampulha
BRT completo BRT intermediário faixa exclusiva
São Gabriel
QUAIS OS PROBLEMAS IDENTIFICADOS?
José Cândido
SISTEMA DE BRT Lagoinha
• Interseções em nível com o tráfego em geral diminuem a velocidade do sistema.
Eldorado
• Acesso às estações de transferência acontece em nível comprometendo a segurança do usuário e a velocidade do sistema. FAIXA EXCLUSIVA • Como o acesso dos veículos particulares aos lotes lindeiros e as conversões à direita não podem ser evitados, os motoristas são
Área Central Linha 1 | Trem Metropolitano BRT
obrigados a invadir a faixa exclusiva de ônibus. O conflito entre os sistemas gera falta de clareza e necessidade de fiscalização eletrônica.
Fonte: elaborado pela autora com base em dados disponibilizados pela BHTrans (2012)
2
PLANMOB-BH
Vespasiano
ANÁLISE CRÍTICA METODOLOGIA
Santa Luzia Ribeirão das Neves Venda Nova
• Não justifica a adoção de um modal em detrimento do outro: predetermina a escolha do BRT como sistema a ser implantado utilizando como principal argumento sua viabilidade financeira e maior rapidez de implantação.
Vilarinho
São Gabriel
DIRETRIZES URBANÍSTICAS • Não faz referência à integração tarifária.
REDE DE TRANSPORTE • Não menciona qualquer proposta de integração física entre os serviços municipal e metropolitano.
Lagoinha Eldorado
• O BRT da Av. Antônio Carlos e o BRT da Av. Cristiano Machado são responsáveis por realizar a mesma conexão que a linha do metrô existente.
?
Por que investir em um modal de menor capacidade quando um de maior capacidade já existe e está operando com baixo desempenho?
Área Central Linha 1 | Trem Metropolitano BRT
! A distribuição do lucro entre os consórcios metropolitano e municipal operantes imposta pelo atual sistema ergue barreiras para a sua unificação física e tarifária pois segrega as estações de transferência.
Fonte: elaborado pela autora com base em dados disponibilizados pela BHTrans (2012)
2
PLANMOB-BH
ANÁLISE CRÍTICA
?
Até que ponto questões políticas influenciam na escolha dos modos de transporte?
- Nos 30 anos do metrô, qual é o desafio? (...) Nós teremos notícias boas no ano que vem, não em questão de obras, mas dentro do nosso orçamento, nós temos alguns planos de ação para aumentar a capacidade do metrô e o início da modernização da linha 1 para colocar em prática, mesmo que não seja na totalidade. Mas o principal é não deixar o trem parar em BH. (Miguel da Silva Marques, superintendente da CTBU em BH, em trecho de envista publicada pelo Metro Jornal em 1o de agosto de 2016).
A primeira das dez composições que vão se unir à frota de 25 trens do Metrô de Belo Horizonte foi bem recebida pelos usuários do transporte público sobre trilhos da capital. (...) De acordo com a CBTU, os nove demais trens vão começar a operar nos próximos dias e, a longo prazo, devem aumentar em cerca de 50% a capacidade de transporte do metrô. Atualmente, 230 mil pessoas se deslocam todos os dias usando o metrô em BH. Com mais dez composições, a expectativa é alcançar entre 330 mil e 350 mil passageiros, diariamente. (Trecho da reportagem “População aprova viagem em novos trens do metrô de BH, mas ainda cobra melhorias”, jornal Estado de Minas, publicada em 17 de setembro de 2015).
PLANMOB-BH
ANÁLISE CRÍTICA CONCLUSÕES O PlanMob-BH predetermina a escolha do modal sobre rodas com base em argumentos que consideram somente custos iniciais de implantação e não consideram custos com operação e manutenção a longo prazo, o que camufla o custo real dos sistemas. Essa predeterminação tem como objetivo manter a lógica de funcionamento já consolidada pelas empresas operadoras dos consórcios que, visando a divisão do lucro, estabelecem áreas de influência e segregam o sistema impedindo a implementação da Tarifa Única e a racionalização de linhas. Essas empresas operam mediante contratos públicos que chegam a prazos de 20 anos e impedem o avanço e a implantação de novas tecnologias.
!
O sistema de transporte transporte coletivo influencia diretamente a dinâmica urbana e a escolha da tecnologia adotada não deveria ter como fator determinante a compatibilidade com a lógica operacional existente ou a sustentabilidade financeira a qualquer custo.
!
A escolha da tecnologia adotada deve visar a inovação em prol do aumento da eficiência do sistema ofertado para que este seja capaz de atrair novos usuários.
!
A inovação tecnológica exige gastos que devem ser vistos como investimento: um sistema de transporte coletivo de qualidade é capaz de gerar grande retorno social e uma verdadeira mudança para o cenário da mobilidade urbana da cidade de Belo Horizonte e região metropolitana.
3
PROPOSTA: NOVAS DIRETRIZES URBANÍSTICAS
3
DIRETRIZES URBANÍSTICAS
GESTÃO OPERACIONAL !
INTEGRAÇÃO INSTITUCIONAL Os sistemas de transporte municipal e metropolitano devem ser geridos por uma mesma instituição. A integração institucional é essencial para as integrações: Dubai, EA
Física Os terminais de integração intra e inter modal devem ser projetados para que os usuários percorram a menor distância possível com conforto, seguraça e comodidade. Tarifária 1. É estabelecida uma tarifa base. O transbordo entre modais (ônibus - VLT - Trem Metropolitano) adiciona um valor à tarifa base. 2. A tarifa máxima da viagem integrada é atingida quando os três modais são utilizados - esse valor é significativamente menor do que a soma das passagens compradas separadamente! 3. A tarifa é calculada a partir da validação do cartão de transporte nas estações (Trem Metropolitano e VLT) ou dentro do próprio veículo (ônibus).
Rotterdam, NED
4. O intervalo máximo entre as utilizações do cartão em um único sentido é de 2 horas.
CA ÚNI A F I TARBH e RMBH Rotterdam, NED
3
DIRETRIZES URBANÍSTICAS
DESINCENTIVO AO TRANSPORTE INDIVIDUAL MOTORIZADO 1
REDESENHO VIÁRIO ! PROJETAR SEGUNDO Alteração na geometria das vias
A ÓTICA DO PEDESTRE Queens Plaza, NY
Implantação de rede de ciclovias; Implantação de linhas de VLT; Alargamento de calçadas; Calçadões de pedestres.
Estratégias de desenho urbano que promovam a segurança e priorizem os modos não motorizados
Semaforização inteligente que prioriza o transporte
Queens Plaza, NY
coletivo e os modos não motorizados
! COMPARTILHAMENTO Mudanças na regulamentação de estacionamentos
DO ESPAÇO
Eliminar o estacionamento rotativo no Hipercentro; Restringir o número de vagas na Área Central. Requalificação dos espaços públicos Strasbourg, FR
3
DIRETRIZES URBANÍSTICAS
DESINCENTIVO AO TRANSPORTE INDIVIDUAL MOTORIZADO 2
REDUÇÃO DO LIMITE DE VELOCIDADE
Vias dentro da Área Central 30
km/h
40
km/h
Vias de tratamento prioritário para transporte coletivo, pedestres e ciclistas
Vias para tráfego geral
REDUZ O NÚMERO DE ACIDENTES DE TRÂNSITO E ATROPELAMENTOS
Vias fora da Área Central 30
Vias coletoras e vias locais: zonas especiais (centros de bairros)
40
Vias coletoras e vias locais: trechos com baixa circulação de ciclistas e pedestres
50
Vias arteriais Vias de ligação regional (dentro do limite urbano)
km/h
km/h
km/h
POUCA OU NENHUMA INTERFERÊNCIA NA VELOCIDADE MÉDIA DA VIA
Fonte: elaborado pela autora com base em dados disponibilizados pela EMBARQ Brasil (2015).
3
DIRETRIZES URBANÍSTICAS
DESINCENTIVO AO TRANSPORTE INDIVIDUAL MOTORIZADO 3
RODÍZIO DE PLACAS
! INIBE O TRANSPORTE INDIVIDUAL MOTORIZADO
De acordo com o final da placa e dia da semana, veículos particulares não poderão circular nas ruas e avenidas internas a Área Central durantes os
! ESTIMULA A CARONA SOLIDÁRIA E O
seguintes horários: • 7h às 10h
COMPARTILHAMENTO DE
• 17h às 20h
VEÍCULOS
DIA DA SEMANA
FINAL DA PLACA
Segundas-feiras
0 | 1
Terças-feiras
2 | 3
Quartas-feiras
4 | 5
Quintas-feiras
6 | 7
Sextas-feiras
8 | 9 pode virar espaço público, desportivo ou feira em determinados dias e horários!
Prever a implantação de estacionamentos próximos às estações periféricas a Área Central e bicicletários em todas as estações.
3
DIRETRIZES URBANÍSTICAS
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO !
DESENVOLVIMENTO EM TORNO DA REDE DE TRANSPORTE COLETIVO
Diretriz baseada no conceito de Desenvolvimento Orientado pelo Transporte:
Promover a renovação e a expansão urbana através do adensamento de
! USO DO SOLO E REDE DE
residências, postos de trabalho, lojas e serviços nas proximidades da rede de
INFRAESTRUTURA PLANEJADOS
transporte coletivo.
DE FORMA INTEGRADA
Regiões compactas, de alta densidade e com usos mistos do solo que possam satisfazer as necessidades de seus habitantes em âmbito local, e no restante da cidade através do transporte coletivo, para reduzir a dependência do automóvel.
As Operações Urbanas são ferramentas legislativas existentes que podem facilitar o processo de renovação urbana pois são favorecidas por leis que garantem flexibilidade quanto aos limites estabelecidos pela LUOS!
Fonte: EMBARQ Brasil (2014).
4
PROPOSTA: NOVA REDE DE TRANSPORTE COLETIVO
4
NOVA REDE DE TRANSPORTE COLETIVO
DIRETRIZES PARA O TRAÇADO 1
SISTEMA TRONCO-ALIMENTADOR Os sistemas tronco-alimentadores promovem a racionalização de linhas e, por isso, são uma ferramenta importante para a otimização dos recursos utilizados no transporte. Para que este modelo de rede funcione, é essencial que: ! As estações de integração devem sejam bem dimensionadas e projetadas para que as transferências sejam realizadas com conforto, segurança e rapidez. ! O pagamento seja externo aos veículos do sistema troncal para que o tempo gasto no embarque/desembarque seja otimizado.
“É recomendado que a maioria dos acessos à comunidade urbana sustentável se realize através de vias secundárias ou locais, interligadas a um corredor estruturante, com serviço constante de transporte coletivo de qualidade.” - DOTS Cidades
4
NOVA REDE DE TRANSPORTE COLETIVO
DIRETRIZES PARA O TRAÇADO 1
SISTEMA TRONCO-ALIMENTADOR Os sistemas tronco-alimentadores promovem a racionalização de linhas e, por isso, são uma ferramenta importante para a otimização dos recursos utilizados no transporte. Para que este modelo de rede funcione, é essencial que: ! As estações de integração devem sejam bem dimensionadas e projetadas para que as transferências sejam realizadas com conforto, segurança e rapidez. ! O pagamento seja externo aos veículos do sistema troncal para que o tempo gasto no embarque/desembarque seja otimizado.
2
FLUXO DE PASSAGEIROS POR HORA POR DIREÇÃO NO HORÁRIO DE PICO A tecnologia a ser implantada deve ser escolhida de modo que a capacidade de passageiros por hora por sentido que ela é capaz de transportar esteja de acordo com a demanda do fluxo de cada uma das conexões estabelecidas por cada linha do sistema troncal.
pphpd
demanda
modal proposto
< ≈12.000
baixa
VLT de baixa segregação
-
média
VLT média segregação/via confinada
alta
Metrô Pesado
≈12.000
≈32.000
> ≈32.000
Fonte: elaborado pela autora.
4
NOVA REDE DE TRANSPORTE COLETIVO
DIRETRIZES PARA O TRAÇADO 3
RELEVO DO CORREDOR DE TRANSPORTE A análise do raio de curvatura mínimo dos modais sobre trilhos e da declividade máxima que estes conseguem vencer são fatores determinantes para garantir uma boa implantação e o perfeito funcionamento do sistema a ser ofertado. VLT
Metrô Pesado
raio de curvatura mínimo (m)
25
75
declividade máxima (%)
15
6.2
Fonte: elaborado pela autora com base em dados disponibilizados por Vuchic (2007).
O VLT é caracterizado por conseguir realizar curvas fechadas e vencer altas declividades, o que é essencial para sua compatibilidade com o traçado da malha urbana e com o relevo de Belo Horizonte.
4
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CARACTERÍSTICAS DAS TECNOLOGIAS ADOTADAS
Trem
VLT
metropolitano
superfície
Nordhausen, GER
alta
CAPACIDADE
150s
HEADWAY (pico)
elétrica
média
120s
TRAÇÃO
elétrica
catenária
ALIMENTAÇÃO
pelo piso
(via confinada) total
SEGREGAÇÃO
baixa segregação na Área Central alta segregação (sempre que possível) nos outros trechos
(composições com aprox. 23m de comprimento) 4 a 8
em nível
externa | controlada
NO DE COMPOSIÇÕES
ACESSO
VALIDAÇÃO
2 a 4 (composições com 17,5m de comprimento)
em nível (plataformas com altura = 35cm)
externa | voluntária
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METODOLOGIA PARA O TRAÇADO 1
A partir da Pesquisa de Origem e Destino disponibilizada pela Secretaria Extraordinária de Gestão Metropolitana (Segem), em 2013:
Identificar os principais fluxos existentes na cidade de Belo Horizonte e região metropolitana e propor: • linhas troncais de Metrô Pesado onde existam corredores com demandas maiores que 32.000 pphpd. • linhas troncais de VLT onde existam corredores com demandas menores que 32.000 pphpd.
4
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METODOLOGIA PARA O TRAÇADO 1
A partir da Pesquisa de Origem e Destino disponibilizada pela Secretaria Extraordinária de Gestão Metropolitana (Segem), em 2013:
Identificar os principais fluxos existentes na cidade de Belo Horizonte e região metropolitana e propor: • linhas troncais de Metrô Pesado onde existam corredores com demandas maiores que 32.000 pphpd. • linhas troncais de VLT onde existam corredores com demandas menores que 32.000 pphpd.
2
Integrar as linhas troncais de alta capacidade às de média capacidade.
4
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METODOLOGIA PARA O TRAÇADO 1
A partir da Pesquisa de Origem e Destino disponibilizada pela Secretaria Extraordinária de Gestão Metropolitana (Segem), em 2013:
Identificar os principais fluxos existentes na cidade de Belo Horizonte e região metropolitana e propor: • linhas troncais de Metrô Pesado onde existam corredores com demandas maiores que 32.000 pphpd. • linhas troncais de VLT onde existam corredores com demandas menores que 32.000 pphpd.
2
Integrar as linhas troncais de alta capacidade às de média capacidade.
3
Propor serviços alimentadores em Estações de Integração que distribuam o fluxo de pessoas para o interior dos bairros.
4
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METODOLOGIA PARA O TRAÇADO 1
A partir da Pesquisa de Origem e Destino disponibilizada pela Secretaria Extraordinária de Gestão Metropolitana (Segem), em 2013:
Identificar os principais fluxos existentes na cidade de Belo Horizonte e região metropolitana e propor: • linhas troncais de Metrô Pesado onde existam corredores com demandas maiores que 32.000 pphpd. • linhas troncais de VLT onde existam corredores com demandas menores que 32.000 pphpd.
2
Integrar as linhas troncais de alta capacidade às de média capacidade.
3
Propor serviços alimentadores em Estações de Integração que distribuam o fluxo de pessoas para o interior dos bairros.
4
Estabelecer duas etapas de implantação da malha proposta para que os investimentos feitos gerem grande retorno no menor período de tempo. FASE 1: prioriza a implantação das conexões que apresentam os fluxos de maior demanda | importância e que são essenciais para a dinâmica de deslocamentos municipais e metropolitanos. FASE 2: complementa e expande a malha implantada durante a Fase 1 para facilitar, ainda mais, as conexões metropolitanas e os deslocamentos inter-regionais.
4
4
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EIXOS ESTRUTURANTES Principais corredores de transporte de Belo Horizonte com destaque para o Anel Rodoviário.
! MUDANÇA DE CARÁTER DO ANEL RODOVIÁRIO A implantação do Rodoanel retirará grande parte do fluxo de veículos (principalmente de carga pesada), que utilizam o Anel Rodoviário apenas como via de passagem.
CENTRO
Fonte: elaborado pela autora com base em dados disponibilizados pela BHTrans (2012).
4
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CARREGAMENTO DO TRANSPORTE PÚBLICO Identificação do carregamento de passageiros do transporte público (linhas municipais e metropolitanas) nos principais corredores de transporte de Belo Horizonte - no horário de pico e no sentido Centro.
PRINCIPAIS CARREGAMENTOS Av. Presidente Antônio Carlos: ≈ 35.000 pphpd • conexão: Vetor Norte - Área Central Nesse trecho do corredor de BRT a demanda de pphpd no horário de pico esta acima da faixa de eficiência
CENTRO
típica estabelecida anteriormente, evidenciando que o sistema esta próximo de atingir sua capacidade máxima e já apresenta indícios de saturação. Av. Amazonas: ≈ 32.000 pphpd • conexão: Contagem | Betim - Área Central Neste corredor destaca-se a grande sobre-oferta de linhas de transporte público devido a presença de linhas metropolitanas e municipais. A racionalização acontecerá por meio da implementação do sistema troncal.
Fonte: elaborado pela autora com base em dados disponibilizados pela BHTrans (2012) e pelo Segem (2013).
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4
IMPLANTAÇÃO: CENÁRIO FINAL REDE COMPLETA A malha proposta é composta por uma linha troncal de alta capacidade - Linha 1 do Trem Metropolitano - que se integra com linhas troncais de média capacidade - VLT de superfície. As linhas alimentadoras que saem das Estações de Integração distribuem o fluxo para o interior dos bairros.
LINHA 1 | diametral Metrô Pesado superfície LINHA LARANJA | diametral VLT superfície
LINHA AZUL | diametral
VLT superfície
LINHA ROXA | diametral
VLT superfície
LINHA VERDE | diametral VLT superfície
LINHA MARROM | interbairros VLT superfície
LINHA BEGE | interbairros
VLT superfície
LINHA AMARELA | circular VLT superfície
BACIAS ALIMENTADORAS
ônibus convencional
Fonte: elaborado pela autora.
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IMPLANTAÇÃO: FASE 1
4 Trem
metropolitano
LINHA 1 | TREM METROPOLITANO SITUAÇÃO ATUAL A importância da Linha 1 do Trem Metropolotano é evidenciada pelo carregamento de passageiros do transporte público existente na Av. Presidente Antônio Carlos e na Av. Amazonas. A Linha 1 conecta o Vetor Norte - Centro - Contagem | Betim, ou seja, é responsável por estabelecer a mesma conexão que esses corredores de transporte. A atual subutilização da capacidade de transporte de passageiros do Trem Metropolitano esta provocando a saturação dos sistemas de transporte público existentes nesses corredores, evidenciando a necessidade de modernização e extensão da Linha 1.
Fonte: elaborado pela autora.
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IMPLANTAÇÃO: FASE 1
4 Trem
metropolitano
LINHA 1 | TREM METROPOLITANO MODERNIZAÇÃO E EXTENSÃO Modernização: aumento do número de carros e de composições que rodam na Linha 1. Extensão: • Eixo Norte: Vilarinho até Cidade Administrativa Aumento da área de abrangência da Linha 1 dentro do Vetor Norte, que é o que apresenta munícipios com crescimento acima da média da região metropolitana de Belo Horizonte. • Eixo Oeste: Eldorado até Novo Eldorado Atender a Área Central de Contagem.
O investimento no Metrô aliviaria imediatamente o carregamento do transporte público no horário de pico nos corredores da Av. Presidente Antônio Carlos e da Av. Amazonas!
Fonte: elaborado pela autora.
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IMPLANTAÇÃO: FASE 1
4 Trem
metropolitano
LINHA 1 | TREM METROPOLITANO CONEXÕES METROPOLITANAS Identificação dos corredores de transporte e das estações da Linha 1 que vão receber o principal fluxo de passageiros da RMBH. Essas conexões são realizadas pelo sistema de transporte de cada um dos municípios da RMBH e o modal indicado para elas é o VLT. A integração dos sistemas municipal e metropolitano vai acontecer através da implementação da Tarifa Única e do sistema tronco-alimentador de VLT.
Fonte: elaborado pela autora.
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IMPLANTAÇÃO: FASE 1
4 VLT
LINHA LARANJA | VLT Destaque para a possibilidade de aproveitamento da infraestrutura do corredor de BRT completo existente na Av. Presidente Antônio Carlos. Conecta a Linha 1 do Trem Metropolitano a Área Central através de baldeação na estação Lagoinha. Recebe parte do fluxo de passageiros vindos do conurbado Vetor Norte e os conecta diretamente a Área Central, sem baldeações. Supre a grande demanda de pphpd no horário de pico no trecho da Av. Presidente Antônio Carlos entre a Lagoa da Pampulha e o Anel Rodoviário.
Fonte: elaborado pela autora.
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IMPLANTAÇÃO: FASE 1
4 VLT
LINHA AZUL | VLT Conecta a Linha 1 do Trem Metropolitano a Área Central através de baldeação na estação Santa Teresa (para os passageiros vindos do Vetor Norte) e na estação Gameleira (para os passageiros vindos de Contagem | Betim). Recebe parte do fluxo de passageiros da Linha 1 que têm como destino final a Área Central (manhã | horário de pico) promovendo o desafogamento do número de usuários da estação Lagoinha. Conecta municípios da RMBH a Área Central através da integração com o sistema de transporte metropolitano. Supre a grande demanda de pphpd no horário de pico na Av. Amazonas. É uma linha ramificada em um dos sentidos (Gameleira | Barreiro).
Fonte: elaborado pela autora.
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IMPLANTAÇÃO: FASE 1
4 VLT
LINHA ROXA | VLT Conecta a Linha 1 do Trem Metropolitano a Área Central através de baldeação na estação Lagoinha. Recebe parte do fluxo de passageiros que vêm de | vão para Contagem. Conecta municípios da RMBH a Área Central através da integração com o sistema de transporte metropolitano. É uma linha ramificada em um dos sentidos (Mineirão | São José).
Fonte: elaborado pela autora.
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IMPLANTAÇÃO: FASE 1
4 VLT
LINHA VERDE | VLT Conecta a Linha 1 do Trem Metropolitano a Área Central através de baldeação na estação Central. Conecta municípios da RMBH a Área Central através da integração com o sistema de transporte metropolitano.
Fonte: elaborado pela autora.
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IMPLANTAÇÃO: FASE 1
4 VLT
LINHA MARROM | VLT ‘Anel’ que possibilita conexões diretas inter-regionais na região periférica a Área Central. Liga dois pontos da Linha 1 do Trem Metropolitano promovendo conexões alternativas para os passageiros que não têm como destino final a Área Central. Recebe fluxo de outros municípios através do sistema de transporte metropolitano na estação São Gabriel.
Fonte: elaborado pela autora.
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IMPLANTAÇÃO: FASE 1
4 VLT
LINHA BEGE | VLT ‘Anel’ intermediário complementar que possibilita novas conexões diretas inter-regionais na região periférica a Área Central. Recebe fluxo de outros municípios através do sistema de transporte metropolitano na estação BH Shopping.
! FIM DA FASE 1 Todas as linhas de VLT propostas possuem integração com a Linha 1 do Trem Metropolitano! Fonte: elaborado pela autora.
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IMPLANTAÇÃO: FASE 2
4 VLT
LINHA LARANJA | VLT Extensão da linha nos dois sentidos: • Céu Azul • Praça do Papa
Fonte: elaborado pela autora.
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IMPLANTAÇÃO: FASE 2
4 VLT
LINHA ROXA | VLT Extensão da linha nos dois sentidos: • Céu Azul | Vilarinho • Solar do Barreiro
Fonte: elaborado pela autora.
NOVA REDE DE TRANSPORTE COLETIVO
IMPLANTAÇÃO: FASE 2
4 VLT
LINHA VERDE | VLT Extensão e ramificação de um dos sentidos da linha: • Vila Maria | Maria Tereza
Fonte: elaborado pela autora.
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IMPLANTAÇÃO: FASE 2
4 VLT
LINHA AZUL | VLT Extensão de um dos sentidos da linha: • Caetano Furquim
Fonte: elaborado pela autora.
NOVA REDE DE TRANSPORTE COLETIVO
IMPLANTAÇÃO: FASE 2
4 VLT
LINHA AMARELA | VLT Linha circular na Av. do Contorno.
Fonte: elaborado pela autora.
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IMPLANTAÇÃO: FASE 2
4 VLT
LINHA MARROM | VLT Extensão de um dos sentidos da linha: • Leroy Merlin
Fonte: elaborado pela autora.
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IMPLANTAÇÃO: FASE 2
4 VLT
LINHA BEGE | VLT Extensão dos dois sentidos da linha: • Interseção com a Linha 1 do Trem Metropolitano em três pontos. • Grande anel intermediário que conecta as regiões periféricas a Área Central.
Fonte: elaborado pela autora.
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4
BACIAS ALIMENTADORAS ÁREA DE ABRANGÊNCIA DAS BACIAS ALIMENTADORAS DAS ESTAÇÕES DE INTEGRAÇÃO As Estações de Integração são responsáveis por distribuir o fluxo que vêm das linhas troncais para o interior dos bairros através de linhas alimentadoras. Esse serviço será realizado por ônibus convencionais.
Para um mesmo intervalo de tempo entre a Estacão de Integração e o destino final:
r = 3km
r = 5km
Áreas mais adensadas.
Linhas alimentadoras com mais paradas devem ser mais curtas.
Áreas menos adensadas.
Linhas alimentadoras com menos paradas podem ser mais longas. Fonte: elaborado pela autora.
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4
CONSIDERAÇÕES FINAIS 1
As Linhas 2 e 3 de metrô propostas pelo PlanMob-BH não apresentam fluxos com demandas que justificariam esse investimento já que:
• A Linha 1 do Trem Metropolitano (que apresenta alta capacidade de transporte de pphpd) será a principal responsável por estabelecer a conexão do Vetor Norte e de Contagem | Betim com a Área Central, que são os fluxos identificados como os de maior demanda. • A capilarizada rede de VLT proposta dá suporte à Linha 1 do Trem Metropolitano e possibilita novas conexões com a Área Central e para Belo Horizonte e região metropolitana.
2
Caso a demanda de pphpd cresça em um determinado corredor, podem ser feitas modificações no sistema de VLT para adaptá-lo.
Fonte: elaborado pela autora.
4
NOVA REDE DE TRANSPORTE COLETIVO
EXTENSÃO DA REDE PROPOSTA FASE 1
FASE 2
Vilarinho até Cidade Administrativa
4,6 km
___
Eldorado até Novo Eldorado
1,7 km
___
LINHA LARANJA
11,9 km
8,3 km
LINHA AZUL
17,8 km
4,9 km
LINHA ROXA
20,2 km
26,8 km
LINHA VERDE
16,3 km
11,1 km
LINHA MARROM
14,6 km
7,1 km
7,8 km
20,2 km
___
11,7 km
6,3 km
___
88,6 km
90,1 km
LINHA 1 Metrô Pesado superfície Metrô Pesado superfície
VLT superfície
VLT superfície
VLT superfície
VLT superfície
VLT superfície
LINHA BEGE
VLT superfície
LINHA AMARELA VLT superfície
Metrô Pesado superfície VLT superfície
5
VIABILIDADE FINANCEIRA DA MALHA PROPOSTA
linhas predominantemente subterrâneas!
VIABILIDADE FINANCEIRA DA MALHA PROPOSTA
5
REFERÊNCIAS METRÔ PESADO: MÉDIA DE CUSTO/KM (R$ milhões/km) linhas predominantemente na superfície!
24 km
12 km
9 km
16 km
Linha Sul Central - C. Benevides Fortaleza | CE
Linha 1 Lapa - Pirajá Salvador | BA
Fase 1 da Linha 4 Butantã - Luz São Paulo | SP
Linha 4 General Osório - Jardim Oceânico Rio de Janeiro | RJ
R$ 29 M/km
R$ 63 M/km
R$ 251 M/km
R$ 573 M/km
previsão feita em 1999:
previsão feita em 1999:
previsão feita em 2003:
previsão feita em 2010:
para conclusão em 2005
para conclusão em 2003
para conclusão em 2008 (execução das Fases 1 e 2 | 12,8 km)
para conclusão em 2015
R$ 15 M/km
!
R$ 29 M/km
R$ 148 M/km
R$ 525 M/km
METODOLOGIA
Para fins de cálculo de correção monetária foi suposto que o planejador adotou uma inflação média por ano até o ano de previsão de conclusão da obra. Assim, a data inicial seria o ano de previsão de inauguração da linha e a data final o ano de 2016.
custo/km previsto com correção monetária para 09/2016 | índice IPCA-E (IBGE) Fonte: elaborado pela autora com base em dados disponibilizados pelos relatórios do TCE, pelos executores das obras e pelas Prefeituras dos estados do RJ, SP, BA e CE.
VIABILIDADE FINANCEIRA DA MALHA PROPOSTA
linhas predominantemente subterrâneas!
5
REFERÊNCIAS METRÔ PESADO: MÉDIA DE CUSTO/KM (R$ milhões/km) linhas predominantemente na superfície!
24 km
12 km
9 km
16 km
Linha Sul Central - C. Benevides Fortaleza | CE
Linha 1 Lapa - Pirajá Salvador | BA
Fase 1 da Linha 4 Butantã - Luz São Paulo | SP
Linha 4 General Osório - Jardim Oceânico Rio de Janeiro | RJ
R$ 29 M/km
R$ 63 M/km
R$ 251 M/km
R$ 573 M/km
x
x
x
x
R$ 101 M/km
R$ 188 M/km
R$ 596 M/km
R$ 650 M/km
gasto real:
gasto real:
gasto real:
gasto real:
R$ 79 M/km
inaugurada em 2013
R$ 166 M/km
inaugurada em 2015
R$ 422 M/km
inaugurada em 2011
R$ 650 M/km
inaugurada em 2016
custo/km real com correção monetária para 09/2016 | índice IPCA-E (IBGE) custo/km previsto com correção monetária para 09/2016 | índice IPCA-E (IBGE) Fonte: elaborado pela autora com base em dados disponibilizados pelos relatórios do TCE, pelos executores das obras e pelas Prefeituras dos estados do RJ, SP, BA e CE.
linhas predominantemente subterrâneas!
VIABILIDADE FINANCEIRA DA MALHA PROPOSTA
5
REFERÊNCIAS METRÔ PESADO: MÉDIA DE CUSTO/KM (R$ milhões/km) linhas predominantemente na superfície!
24 km
12 km
9 km
16 km
Linha Sul Central - C. Benevides Fortaleza | CE
Linha 1 Lapa - Pirajá Salvador | BA
Fase 1 da Linha 4 Butantã - Luz São Paulo | SP
Linha 4 General Osório - Jardim Oceânico Rio de Janeiro | RJ
R$ 29 M/km
R$ 63 M/km
R$ 251 M/km
R$ 573 M/km
x 3,5
x3
x 2,8
x 1,1
R$ 101 M/km
R$ 188 M/km
R$ 596 M/km
R$ 650 M/km
Média do custo/km (em milhões) atual para:
custo/km real com correção monetária para 09/2016 | índice IPCA-E (IBGE)
{[(custo previsto + custo real) /2] /2}
Metrô Pesado superfície Metrô Pesado subterrâneo
R$ 96 M/km R$ 518 M/km
custo/km previsto com correção monetária para 09/2016 | índice IPCA-E (IBGE) Fonte: elaborado pela autora com base em dados disponibilizados pelos relatórios do TCE, pelos executores das obras e pelas Prefeituras dos estados do RJ, SP, BA e CE.
5
VIABILIDADE FINANCEIRA DA MALHA PROPOSTA
REFERÊNCIAS VLT SUPERFÍCIE: MÉDIA DE CUSTO/KM (R$ milhões/km)
22 km
11 km
Etapa 1 St. Dumont - Rodoviária Rio de Janeiro | RJ
Cuiabá - Várzea Grande Cuiabá | MT
Fase 1 Barreiros - Porto Santos | SP
R$ 42 M/km
R$ 79 M/km
R$ 87 M/km
previsão feita em 2013:
previsão feita em 2012:
previsão feita em 2012:
para conclusão em 2016 (execução do projeto completo | 28 km)
para conclusão em 2014
para conclusão em 2014 (execução completa da Fase 1 | 16,6 km)
18 km
R$ 42 M/km
!
R$ 66 M/km
R$ 72 M/km
METODOLOGIA
Para fins de cálculo de correção monetária foi suposto que o planejador adotou uma inflação média por ano até o ano de previsão de conclusão da obra. Assim, a data inicial seria o ano de previsão de inauguração da linha e a data final o ano de 2016.
custo/km previsto com correção monetária para 09/2016 | índice IPCA-E (IBGE) Fonte: elaborado pela autora com base em dados disponibilizados pelos relatórios do TCE, pelos executores das obras e pelas Prefeituras dos estados do RJ, SP, BA e CE.
5
VIABILIDADE FINANCEIRA DA MALHA PROPOSTA
REFERÊNCIAS VLT SUPERFÍCIE: MÉDIA DE CUSTO/KM (R$ milhões/km)
22 km
11 km
Etapa 1 St. Dumont - Rodoviária Rio de Janeiro | RJ
Cuiabá - Várzea Grande Cuiabá | MT
Fase 1 Barreiros - Porto Santos | SP
R$ 42 M/km
R$ 79 M/km
R$ 87 M/km
x
x
x
R$ 64 M/km
R$ 94 M/km
R$ 135 M/km
gasto real:
gasto real:
gasto real:
18 km
R$ 64 M/km
inaugurada em 2016 | projeto completo previsto para 2017
R$ 94 M/km
previsão atual de custo para conclusão | obras paradas desde 2014
R$ 135 M/km
inaugurada em 2016 | últimas estações previstas para dezembro
custo/km real com correção monetária para 09/2016 | índice IPCA-E (IBGE) custo/km previsto com correção monetária para 09/2016 | índice IPCA-E (IBGE) Fonte: elaborado pela autora com base em dados disponibilizados pelos relatórios do TCE, pelos executores das obras e pelas Prefeituras dos estados do RJ, SP, BA e CE.
5
VIABILIDADE FINANCEIRA DA MALHA PROPOSTA
REFERÊNCIAS VLT SUPERFÍCIE: MÉDIA DE CUSTO/KM (R$ milhões/km)
22 km
11 km
Etapa 1 St. Dumont - Rodoviária Rio de Janeiro | RJ
Cuiabá - Várzea Grande Cuiabá | MT
Fase 1 Barreiros - Porto Santos | SP
R$ 42 M/km
R$ 79 M/km
R$ 87 M/km
x 1,5
x 1,2
x 1,5
R$ 64 M/km
R$ 94 M/km
R$ 135 M/km
gasto real:
gasto real:
gasto real:
18 km
R$ 64 M/km
inaugurada em 2016 | projeto completo previsto para 2017
R$ 94 M/km
previsão atual de custo para conclusão | obras paradas desde 2014
Média do custo/km (em milhões) atual para:
custo/km real com correção monetária para 09/2016 | índice IPCA-E (IBGE)
{[(custo previsto + custo real) /2] /3}
VLT superfície
R$ 135 M/km
inaugurada em 2016 | últimas estações previstas para dezembro
83 M/km
custo/km previsto com correção monetária para 09/2016 | índice IPCA-E (IBGE) Fonte: elaborado pela autora com base em dados disponibilizados pelos relatórios do TCE, pelos executores das obras e pelas Prefeituras dos estados do RJ, SP, BA e CE.
5
VIABILIDADE FINANCEIRA DA MALHA PROPOSTA
RELAÇÃO CUSTO/km METRÔ PESADO SUBTERRÂNEO x VLT ! O VLT de superfície e o Metrô Pesado de superfície possuem custos/km aproximados pois a diferença ele entre eles é, basicamente, o material rodante. Por ser um sistema de heavy rail, os veículos do Metrô Pesado são maiores e possuem mais composições, assim, apresentam custo mais elevado do que os do sistema de light rail.
6,2 km
=
1 km
1,2 km
=
1 km
VLT de superfície
VLT de superfície
Metrô Pesado subterrâneo
Metrô Pesado na superfície
83 M/km
1,2
relação custo/km entre o modal VLT de superfície e o modal Metrô Pesado na superfície
6,2
relação custo/km entre o modal VLT de superfície e o modal Metrô Pesado subterrâneo
96 M/km superfície
R$ 518 M/km subterrâneo
custo/km médio atual para o VLT de superfície custo/km médio atual para o Metrô Pesado Fonte: elaborado pela autora com base em dados disponibilizados pelos relatórios do TCE, pelos executores das obras e pelas Prefeituras dos estados do RJ, SP, BA e CE.
5
VIABILIDADE FINANCEIRA DA MALHA PROPOSTA
PROJETOS OFICIAIS ATUAIS
superfície
EXTENSÃO DA REDE DE METRÔ PESADO:
subterrâneo
ho
o
Pampulha
1,7 km
28,2 km
Vi
la r
in
El do ra d
N El ovo do ra do
Vilarinho
10,5 km
N Su ova ís sa
Ba
rr ei
ro
LINHA 1
Nova Suíssa
LINHA 2
Te San re ta sa
9 km
Belvedere
er e
Sa va ss i
a pu lh Pa m
Savassi
Barreiro
6 km
12,5 km
Eldorado
Santa Teresa
Be lve d
LINHA 3
Novo Eldorado
Lagoinha
Metrô Pesado superfície
12,2 km
Metrô Pesado subterrâneo
27,6 km
Área Central Linha 1 Linha 2 Linha 3
Fonte: elaborado pela autora com base em dados disponibilizados pela Prefeitura de Belo Horizonte (2014)
5
VIABILIDADE FINANCEIRA DA MALHA PROPOSTA
PROJETOS OFICIAIS ATUAIS x MALHA PROPOSTA PROJETOS OFICIAIS ATUAIS
MALHA PROPOSTA
88,6 km FASE 1
Metrô Pesado superfície
12,2 km
Metrô Pesado subterrâneo
27,6 km
Metrô Pesado superfície
6,3 km
VLT superfície
+
90,1 km FASE 2
178,7 km
=
178,7 km MALHA PROPOSTA VLT superfície
5
VIABILIDADE FINANCEIRA DA MALHA PROPOSTA
PROJETOS OFICIAIS ATUAIS x MALHA PROPOSTA PROJETOS OFICIAIS ATUAIS
MALHA PROPOSTA
Metrô Pesado superfície
12,2 km
Metrô Pesado subterrâneo
27,6 km
Metrô Pesado superfície
6,3 km
VLT superfície
88,6 km
+
FASE 1
27,6 km PROJETOS OFICIAIS ATUAIS Metrô Pesado subterrâneo
178,7 km
90,1 km
=
FASE 2
x
6,2
178,7 km MALHA PROPOSTA VLT superfície
=
171,1 km KM EQUIVALENTES VLT superfície
5
VIABILIDADE FINANCEIRA DA MALHA PROPOSTA
PROJETOS OFICIAIS ATUAIS x MALHA PROPOSTA PROJETOS OFICIAIS ATUAIS
MALHA PROPOSTA
Metrô Pesado superfície
12,2 km
Metrô Pesado subterrâneo
27,6 km
Metrô Pesado superfície
6,3 km
VLT superfície
88,6 km
+
FASE 1
178,7 km
90,1 km
=
FASE 2
27,6 km
x
6,2
MALHA PROPOSTA VLT superfície
=
PROJETOS OFICIAIS ATUAIS Metrô Pesado subterrâneo
5,9 km
x
PROJETOS OFICIAIS ATUAIS Metrô Pesado superfície
178,7 km 171,1 km KM EQUIVALENTES VLT superfície
1,2
=
7,1 km KM EQUIVALENTES VLT superfície
5
VIABILIDADE FINANCEIRA DA MALHA PROPOSTA
PROJETOS OFICIAIS ATUAIS x MALHA PROPOSTA PROJETOS OFICIAIS ATUAIS
MALHA PROPOSTA
Metrô Pesado superfície
12,2 km
Metrô Pesado subterrâneo
27,6 km
Metrô Pesado superfície
6,3 km
VLT superfície
88,6 km
+
FASE 1
178,7 km
90,1 km
=
FASE 2
27,6 km
x
6,2
MALHA PROPOSTA VLT superfície
=
PROJETOS OFICIAIS ATUAIS Metrô Pesado subterrâneo
5,9 km
178,7 km
x
PROJETOS OFICIAIS ATUAIS Metrô Pesado superfície
171,1 km
+ 1,2
=
KM EQUIVALENTES VLT superfície
7,1 km
=
KM EQUIVALENTES VLT superfície
178,2 km
!
5
VIABILIDADE FINANCEIRA DA MALHA PROPOSTA
PROJETOS OFICIAIS ATUAIS x MALHA PROPOSTA PROJETOS OFICIAIS ATUAIS
12,2 km
Metrô Pesado subterrâneo
27,6 km
Metrô Pesado superfície
MALHA PROPOSTA
27,6
Metrô Pesado superfície
6,3 km
VLT superfície
+
km
PROJETOS OFICIAIS ATUAIS Metrô Pesado subterrâneo
178,7 km
5,9
=
km
PROJETOS OFICIAIS ATUAIS Metrô Pesado superfície
O investimento destinado para a construção dos projetos oficiais atuais é suficiente para a implantação das Etapas 1 e 2 da rede de transporte coletivo proposta! 4,5 km Fase 1 da Linha 3 Lagoinha - Savassi Belo Horizonte | MG previsão feita em 2014:
R$ 555 M/km
Fonte: Metrominas (2014)
COM O MESMO $$: EXTENSÃO TOTAL DA MALHA
40 km PROJETOS OFICIAIS ATUAIS Metrô Pesado subterrâneo Metrô Pesado na superfície
VIRAM
185 km MALHA PROPOSTA
VLT de superfície Metrô Pesado na superfície
178,2
! km
KM EQUIVALENTES VLT superfície
X 178,7 km MALHA PROPOSTA VLT superfície
6
ÁREA CENTRAL
ÁREA CENTRAL
6
IMPLANTAÇÃO: CENÁRIO INICIAL LINHA 1
Metrô Pesado superfície
Fonte: elaborado pela autora.
ÁREA CENTRAL
6
IMPLANTAÇÃO: FASE 1 LINHA LARANJA VLT superfície
Fonte: elaborado pela autora.
ÁREA CENTRAL
6
IMPLANTAÇÃO: FASE 1 LINHA AZUL VLT superfície
Fonte: elaborado pela autora.
ÁREA CENTRAL
6
IMPLANTAÇÃO: FASE 1 LINHA ROXA VLT superfície
Fonte: elaborado pela autora.
ÁREA CENTRAL
6
IMPLANTAÇÃO: FASE 1 LINHA VERDE VLT superfície
Fonte: elaborado pela autora.
ÁREA CENTRAL
6
IMPLANTAÇÃO: FASE 1 LINHA BEGE VLT superfície
Fonte: elaborado pela autora.
ÁREA CENTRAL
6
IMPLANTAÇÃO: FASE 2 LINHA LARANJA VLT superfície
Fonte: elaborado pela autora.
ÁREA CENTRAL
6
IMPLANTAÇÃO: FASE 2 LINHA AZUL VLT superfície
Fonte: elaborado pela autora.
ÁREA CENTRAL
6
IMPLANTAÇÃO: FASE 2 LINHA AMARELA VLT superfície
Fonte: elaborado pela autora.
ÁREA CENTRAL
6
IMPLANTAÇÃO: FASE 2 LINHA BEGE VLT superfície
Fonte: elaborado pela autora.
ÁREA CENTRAL
6
IMPLANTAÇÃO BACIAS ALIMENTADORAS ônibus convencional
Fonte: elaborado pela autora.
6
ÁREA CENTRAL
IMPLANTAÇÃO
! CONEXÃO ENTRE OS PRINCIPAIS
PRINCIPAIS ESPAÇOS PÚBLICOS
PONTOS DE INTERESSE DA ÁREA CENTRAL
Pontos de convergência de pessoas
3 4
2 1
10 11
1. Praça Raul Soares 2. Praça Sete 3. Praça Rio Branco e Avs. Paraná e Santos Dumont 4. Praça Rui Barbosa e Praça da Estação 5. Parque Municipal 6. Praça Hugo Werneck e Av. Prof. Alfredo Balena 7. Praça Floriano Peixoto Gonçalves 8. Praça da Savassi 9. Praça e Circuito da Liberdade 10. Praça da Assembléia 11. Parque Rosinha Cadar
5
6
7
9
8
Fonte: elaborado pela autora.
ÁREA CENTRAL
6
IMPLANTAÇÃO ACESSO AO TRANSPORTE COLETIVO Deslocamento máximo de pedestres e ciclistas
recomendado pelo DOTS! raio = 500m 7-8 minutos 3 minutos Fonte: elaborado pela autora.
6
ÁREA CENTRAL
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA CENÁRIO FINAL
Vias para tráfego geral Trilhos: Linha 1 do Trem Metropolitano
Vias preferenciais para transporte coletivo, pedestres e ciclistas
Vias preferenciais para pedestres e ciclistas
Vias para pedestres e ciclistas (somente trânsito local)
Fonte: elaborado pela autora.
6
ÁREA CENTRAL
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA CENÁRIO FINAL
Vias preferenciais para transporte coletivo, pedestres e ciclistas Avenidas (35m de largura e Afonso Pena): conexão entre os principais pontos de interesse da Área Central Conciliar a priorização do transporte coletivo e dos modos não-motorizados em relação ao veículo particular: Inibição do tráfego misto; Retirada de estacionamento rotativo de veículos particulares; estacionamento em zonas especiais apenas para carga e descarga | embarque e desembarque! Sinalização que direcione o fluxo do trânsito geral para rotas alternativas; Sinalização semafórica inteligente que priorize o transporte coletivo e as travessias de pedestres e ciclistas; Estratégias de desenho urbano que garantam a segurança dos transeuntes; Melhoria das condições de embarque e desembarque dos passageiros. Strasbourg, FR
6
ÁREA CENTRAL
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA PERFIS VIÁRIOS Bordeaux, FR
0
200
AVENIDA TÍPICA: 35m
0
200
AVENIDA TÍPICA (NA ESTAÇÃO): 35m
manter o canteiro central para preservar as árvores existentes
6
ÁREA CENTRAL
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA PERFIS VIÁRIOS revitalização do canteiro central faixa de serviço existente
0
200
AVENIDA AFONSO PENA: 50m
0
200
AVENIDA AFONSO PENA (NA ESTAÇÃO): 50m
6
ÁREA CENTRAL
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA CENÁRIO FINAL
Vias preferenciais para pedestres e ciclistas Avenidas e ruas que estabelecem conexões estratégicas entre estações de transporte público e pontos de interesse: garantir a continuidade da rede de caminhamento de pedestres e ciclovias
Priorização dos modos não-motorizados em relação ao veículo particular: Retirada de estacionamento rotativo de veículos particulares; estacionamento em zonas especiais apenas para carga e descarga | embarque e desembarque! Sinalização que direcione o fluxo do trânsito geral para rotas alternativas; Sinalização semafórica inteligente que priorize as travessias de pedestres e ciclistas; Estratégias de desenho urbano que garantam a segurança dos transeuntes.
ÁREA CENTRAL
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA PERFIS VIÁRIOS
0
200
AVENIDA TÍPICA: 35m
0
200
AVENIDA TÍPICA (ZONA DE CARGA E DESCARGA): 35m
6
6
ÁREA CENTRAL
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA PERFIS VIÁRIOS
0
200
RUA TÍPICA: 20m
0
200
RUA TÍPICA (ZONA DE CARGA E DESCARGA): 20m
6
ÁREA CENTRAL
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA CENÁRIO FINAL
Vias para pedestres e ciclistas Ruas de grande atratividade devido a concentração de comércio e serviços: calçadões que estimulem novas formar de apropriação do espaço
Calçadões: Apenas trânsito local - acesso a lotes lindeiros e carga e descarga de mercadorias; Estacionamento em áreas delimitadas apenas para carga e descarga; Compartilhamento do espaço entre os modos não motorizados; Nos cruzamentos: sinalização semafórica inteligente que priorize as travessias de pedestres e ciclistas; Estratégias de desenho urbano que garantam a segurança dos transeuntes.
6
ÁREA CENTRAL
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA SITUAÇÕES ANÁLOGAS
áreas delimitadas para carga e descarga
compartilhamento do espaço controle de acesso de veículos
Fonte: Urban Street Design Guide
Buenos Aires, ARG
Viena, AUT
interseção: calçadão + linha do VLT!
Portland, USA
6
ÁREA CENTRAL
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA
! CARROS FORA DO
CENÁRIO FINAL
HIPERCENTRO
Vias que formam o Anel Interno Trecho compartilhado com o VLT Somente trânsito local Preferência do transporte coletivo, pedestre e ciclista
Vias para tráfego em geral
DESVIO DO HIPERCENTRO | Anel Interno: Sinalizar o tráfego em direção as vias que formam o Anel Interno e tralá-las, principalmente no trecho compartilhado com o VLT, para obter ganhos de capacidade através da eliminação total de estacionamento rotativo, melhorias geométricas nas interseções e sincronização semafórica. DESVIO DA ÁREA CENTRAL | Anel Intermediário: LINHA 1 | TREM METROPOLITANO LINHA BEGE | VLT ANEL INTERMEDIÁRIO
A característica radial do traçado viário de Belo Horizonte faz com que a Área Central seja articuladora dos fluxos entre os principais corredores de tráfego. O Anel Viário Intermediário vai criar rotas transversais para retirar esse grande volume de carros que passam pela Área Central sem tê-la com destino final.
6
ÁREA CENTRAL
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA PERFIL VIÁRIO
0
200
RUA TÍPICA: 20m
Ruas para tráfego geral: Presença de estacionamento rotativo para veículo particulares; Zonas especiais para carga e descarga | embarque e desembarque; Compartilhamento do espaço entre os modos não motorizados; Nos cruzamentos: sinalização semafórica inteligente que priorize o transporte coletivo e as travessias de pedestres e ciclistas; Estratégias de desenho urbano que garantam a segurança dos transeuntes.
ÁREA CENTRAL
6
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA CENÁRIO INICIAL
Trilhos: Linha 1 do Trem Metropolitano Vias preferenciais para transporte coletivo, pedestres e ciclistas Vias preferenciais para pedestres e ciclistas Vias para pedestres e ciclistas (trânsito local) Vias para tráfego geral Fonte: elaborado pela autora.
ÁREA CENTRAL
6
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA FASE 1: LINHA LARANJA
Trilhos: Linha 1 do Trem Metropolitano Vias preferenciais para transporte coletivo, pedestres e ciclistas Vias preferenciais para pedestres e ciclistas Vias para pedestres e ciclistas (trânsito local) Vias para tráfego geral Fonte: elaborado pela autora.
ÁREA CENTRAL
6
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA FASE 1: LINHA AZUL
Trilhos: Linha 1 do Trem Metropolitano Vias preferenciais para transporte coletivo, pedestres e ciclistas Vias preferenciais para pedestres e ciclistas Vias para pedestres e ciclistas (trânsito local) Vias para tráfego geral Fonte: elaborado pela autora.
ÁREA CENTRAL
6
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA FASE 1: LINHA ROXA
Trilhos: Linha 1 do Trem Metropolitano Vias preferenciais para transporte coletivo, pedestres e ciclistas Vias preferenciais para pedestres e ciclistas Vias para pedestres e ciclistas (trânsito local) Vias para tráfego geral Fonte: elaborado pela autora.
ÁREA CENTRAL
6
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA FASE 1: LINHA VERDE
Trilhos: Linha 1 do Trem Metropolitano Vias preferenciais para transporte coletivo, pedestres e ciclistas Vias preferenciais para pedestres e ciclistas Vias para pedestres e ciclistas (trânsito local) Vias para tráfego geral Fonte: elaborado pela autora.
ÁREA CENTRAL
6
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA FASE 2: LINHA AMARELA
Trilhos: Linha 1 do Trem Metropolitano Vias preferenciais para transporte coletivo, pedestres e ciclistas Vias preferenciais para pedestres e ciclistas Vias para pedestres e ciclistas (trânsito local) Vias para tráfego geral Fonte: elaborado pela autora.
ÁREA CENTRAL
6
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA REDE COMPLETA
Trilhos: Linha 1 do Trem Metropolitano Vias preferenciais para transporte coletivo, pedestres e ciclistas Vias preferenciais para pedestres e ciclistas Vias para pedestres e ciclistas (trânsito local) Vias para tráfego geral Fonte: elaborado pela autora.
7
PRAÃ&#x2021;A RAUL SOARES
7
PRAÇA RAUL SOARES
VISTA AÉREA SITUAÇÃO ATUAL
Fonte: Google Earth.
7
PRAÇA RAUL SOARES
VISTA AÉREA VIAS E ENTORNO
Fonte: Google Earth, editado pela autora.
7
PRAÇA RAUL SOARES
LINHAS DE VLT CENÁRIO FINAL
Fonte: Google Earth, editado pela autora.
7
PRAÇA RAUL SOARES
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA CENÁRIO FINAL
Vias preferenciais para transporte coletivo, pedestres e ciclistas Vias preferenciais para pedestres e ciclistas Vias para pedestres e ciclistas (trânsito local) Vias para tráfego geral Fonte: elaborado pela autora.
7
PRAÇA RAUL SOARES
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA FASE 1: LINHA LARANJA
Vias preferenciais para transporte coletivo, pedestres e ciclistas Vias preferenciais para pedestres e ciclistas Vias para pedestres e ciclistas (trânsito local) Vias para tráfego geral Fonte: elaborado pela autora.
7
PRAÇA RAUL SOARES
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA FASE 1: LINHA AZUL
Vias preferenciais para transporte coletivo, pedestres e ciclistas Vias preferenciais para pedestres e ciclistas Vias para pedestres e ciclistas (trânsito local) Vias para tráfego geral Fonte: elaborado pela autora.
7
PRAÇA RAUL SOARES
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA FASE 1: LINHA ROXA
Vias preferenciais para transporte coletivo, pedestres e ciclistas Vias preferenciais para pedestres e ciclistas Vias para pedestres e ciclistas (trânsito local) Vias para tráfego geral Fonte: elaborado pela autora.
7
PRAÇA RAUL SOARES
CLASSIFICAÇÃO VIÁRIA CENÁRIO FINAL
Vias preferenciais para transporte coletivo, pedestres e ciclistas Vias preferenciais para pedestres e ciclistas Vias para pedestres e ciclistas (trânsito local) Vias para tráfego geral Fonte: elaborado pela autora.
7
PRAÇA RAUL SOARES
PROPOSTA CENÁRIO FINAL
Fonte: elaborado pela autora.
PRAÇA RAUL SOARES
PROPOSTA PERFIL VIÁRIO
0
200
SITUAÇÃO ATUAL
0
200
PROPOSTA
7
7
PRAÇA RAUL SOARES
CIRCULAÇÕES PRAÇA
Fonte: elaborado pela autora.
7
PRAÇA RAUL SOARES
CIRCULAÇÕES LINHAS DE VLT
Fonte: elaborado pela autora.
7
PRAÇA RAUL SOARES
CIRCULAÇÕES VEÍCULOS PARTICULARES
Fonte: elaborado pela autora.
7
PRAÇA RAUL SOARES
CIRCULAÇÕES VEÍCULOS PARTICULARES
Fonte: elaborado pela autora.
7
PRAÇA RAUL SOARES
CIRCULAÇÕES VEÍCULOS PARTICULARES
Fonte: elaborado pela autora.
7
PRAÇA RAUL SOARES
CIRCULAÇÕES VIAS DE ACESSO RESTRITO
Fonte: elaborado pela autora.
7
PRAÇA RAUL SOARES
CIRCULAÇÕES NÓ VIÁRIO
Fonte: elaborado pela autora.
7
PRAÇA RAUL SOARES
CIRCULAÇÕES NÓ VIÁRIO
Fonte: elaborado pela autora.
7
PRAÇA RAUL SOARES
CIRCULAÇÕES NÓ VIÁRIO
Fonte: elaborado pela autora.
7
PRAÇA RAUL SOARES
CIRCULAÇÕES NÓ VIÁRIO
Fonte: elaborado pela autora.
7
PRAÇA RAUL SOARES
CIRCULAÇÕES NÓ VIÁRIO
Fonte: elaborado pela autora.
7
PRAÇA RAUL SOARES
CIRCULAÇÕES NÓ VIÁRIO
Fonte: elaborado pela autora.
AV. AFONSO PENA
Autores: Ada Penna e André Penna.
REFERÊNCIAS ANJOS, Lislaine dos. G1. Justiça Federal prorroga suspensão de obra do VLT na Grande Cuiabá. 2016. Disponível em: <http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2016/02/ justica-federal-prorroga-suspensao-de-obra-do-vlt-na-grande-cuiaba.html>. Acesso em: 4 nov. 2016. ANTP – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS TRANSPORTES PÚBLICOS. Critérios para escolha do modo de transporte segundo o planejamento urbano e as condições de operação. Revista dos Transportes Públicos, São Paulo, n. 23, p. 9-124, mar. 1984. A TRIBUNA. Obras do segundo trecho do VLT começam em 2017. 2016. Disponível em: <http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/santos/obras-do-segundo-trecho-do-vlt-comecam-em-2017/?cHash=b72ba5f7478639226727814a0f9c1a17>. Acesso em: 12 nov. 2016. BANCO DO BRASIL. Calculadora do Cidadão. Disponível em: <https://www3.bcb.gov.br/CALCIDADAO/publico/corrigirPorIndice.do?method=corrigirPorIndice>. Acesso em: 24 nov. 2016. BAZANI, Adamo. Diário do Transporte. Alckmin promete mais cinco estações do VLT da baixada Santista até julho do ano que vem. 2015. Disponível em: <https://diariodotransporte.com.br/2015/10/23/alckmin-promete-mais-cinco-estacoes-do-vlt-da-baixada-santista-ate-julho-do-ano-que-vem/>. Acesso em: 1 nov. 2016. BHTRANS – EMPRESA DE TRANSPORTES E TRÂNSITO DE BELO HORIZONTE S/A. BRT Antônio Carlos: projeto de transporte. Belo Horizonte: BHTRANS, 2013. (Relatório). BRUTON, M. J. Introdução ao planejamento de transportes. Rio de Janeiro/São Paulo: Interciência/EDUSP, 1979. CARDOSO, C. E. de P.; PIETRANTONIO, H. Análise das recomendações usuais sobre definição do zoneamento e de dimensões relacionadas para estudos com modelos de alocação de tráfego. In: CONGRESSO DE PESQUISA E ENSINO EM TRANSPORTES, 15., Campinas. Anais... Rio de Janeiro: ANPET, 2000. p. 423-436. CASTRO, A. Ejemplos de BRT’s em Latinoamerica y el mundo. In: RED DE TRANSPORTE SUSTENTABLE NESTLAC, Cidade da Guatemala, 8-9 maio 2008. Disponível em: <http://nestlac.org/TallerBRT/EjemplosBRT_Castro.pdf>. Acesso em: 14 de junho de 2016. CASTRO, João Paulo de. G1. Alckmin entrega dois trens e a 3ª estação do VLT em Santos, SP. 2016. Disponível em: <http://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/2016/04/alckmin-entrega-dois-trens-e-3-estacao-do-vlt-em-santos-sp.html>. Acesso em: 7 nov. 2016. CERVERO, R. The transite metropolis: a global inquiry. Washington, DC: Island Press, 1998. DIÓZ, Renê. G1. Consultoria propõe cronograma de 19 meses para concluir VLT de Cuiabá. 2016. Disponível em: <http://g1.globo.com/mato-grosso/noticia/2016/02/ consultoria-propoe-cronograma-de-19-meses-para-concluir-vlt-de-cuiaba.html>. Acesso em: 7 nov. 2016. DURÃES, L. Cidade sobre trilhos: diretrizes urbanísticas e arquitetônicas para uma nova lógica de mobilidade na região metropolitana de Belo Horizonte. Trabalho de conclusão do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2014.
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