O presente artigo se debruça na compreensão de um novo fenômeno na área da gestão das instituições de educação superior particulares, a terceirização de professores por meio de cooperativas de mão-de-obra. Como os professores cooperativados abordam essa modalidade contratual? Quais são os aspectos positivos e negativos? Qual o grau de satisfação no desempenho da função docente por meio de cooperativas? Por quais motivos os professores aceitam esse tipo de contrato? Será que somente os professores com baixa titulação ou em início de carreira aceitam esta forma de trabalho?