ADORO SOCIAL - Colcci

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COLCCI REINAUGURA LOJA DE BARREIRAS E LANÇA A COLEÇÃO ‘SPRING PARTY’

A Colcci promoveu um badalado coquetel para clientes e convidados para comemorar a reabertura de mais uma franquia no centro de Barreiras. A loja apresentou um novo conceito e a mais nova coleção de primavera ‘Spring Party’. Giovanna Lopes, Tainara Peruffo, Bárbara Soares e Paloma Oliveira

Fátima Benevenuta, Sônia Arêas, Carlos Costa, Liana Arêas e Diciola Figueredo Fabianne Souza e Marcos Menezes

Daniel e Heloísa Zirpoli, Suely Arêas, Carlos Costa, Carlos Henrique.

Sarha Barbosa, Jamila Paloma e Savana Pires Lecia Maria e Savana Pires Nildo Lopes e Jessica Nunes

Dra Andrea Simões, Leide Lane, Dra Júlia Simões, Dra Juliana Diniz, Dra Tais Guadanin e Dra Larissa Tima

Lucas Arêas, Arthur Machado, Carlos Henrique e Gil Arêas

Felipe Novaes, Ananda Negrão e Luiz Henrique

Matheus Ricardi, Carlos Henrique e Emerson Cardoso Gilvanete Fonseca e Maria Goreti Gilvanete Fonseca, Savana Pires, Nildo Lopes, Camilly Vitória e Sarha Barbosa

Gilvanete Fonseca, Thelma Cristiane e suas filhas.

Foto: Divanildo Silva AGO | SET | 2022

@experiencia_zon

UM NOVO CONCEITO DE GASTRONOMIA EM BARREIRAS: CONHEÇA O RESTAURANTE ZŌN

Dizem que para uma experiência ser completa é preciso aguçar todos os sentidos e deleitar-se ao longo do processo. O conceito ganha ainda mais força quando se trata de uma vivência gastronômica, onde o sabor, o aroma e a beleza dos pratos se misturam ao som do ambiente e a estética do espaço. É exatamente esse o propósito do mais novo restaurante em Barreiras: o Zōn Modern Sushi Bar, que abriu as portas recentemente na cidade.

O novo estabelecimento celebra a veia japonesa do cardápio e a mistura a uma infraestrutura que exala sofisticação e modernidade. O projeto de arquitetura assinado por Jéssica Nunes traduz exatamente o que os irmãos Renan e Vinícius Pedrosa, e a mãe deles, Cibele Pedrosa, queriam ao criar o conceito do restaurante: “Nossa família sempre foi muito apaixonada por viajar e conhecer restaurantes, e sentíamos muita falta de uma gastronomia japonesa com um padrão mais elevado aqui na cidade, com mais diversidade em peixes e iguarias que fazem parte da cozinha contemporânea, foi assim que nasceu a ideia do Zōn”, explica Vinícius.

Além do visual impecável, o Zōn busca oferecer uma experiência completa, desde entrar no restaurante ao consumo dos pratos, como conta o sócio:

A escolha do nome Zōn, termo que deriva da palavra inglesa zoom, significa ampliação, horizonte, e é isso que buscamos. Queremos ir o mais distante possível e inovar principalmente no que diz respeito aos insumos. Quem vem ao nosso restaurante é aquela pessoa que está incomodada com a mesmice, com os mesmos pratos e as mesmas propostas, e procura algo diferente. Esse é o nosso diferencial.

De acordo com Vinícius, o start foi durante os testes das receitas: “Percebemos que estávamos com uma abrangência enorme de produtos que nunca foram vistos na região, porém, era impossível colocar todos no cardápio de uma vez só. Então decidimos que semanalmente nós iríamos trocar os produtos para promover a diversificação necessária para surpreender o visitante a cada ida ao restaurante.” Por isso, o estabelecimento não oferece um cardápio com pratos fixos: “Assim como na cozinha moderna e de alto padrão, nosso cardápio é reduzido. Utilizamos como base o conceito japonês ‘omakase’, onde o chefe tem total liberdade para montar os pratos de acordo com o desejo e gosto do cliente. Oferecemos o ‘Experiência’, que se volta para toda a diversidade que trabalhamos, e a linha ‘Brasil’, que é voltada para os sushis mais consumidos no país”, revela.

No comando da cozinha estão dois chefes que exibem em seus currículos grande expertise. O chefe Samuel Diniz possui 24 anos de experiência em grandes restaurantes de São Paulo, e o chef Fábio Akira, que é barreirense, retorna à cidade natal trazendo na bagagem 10 anos de experiência. “O feedback tem sido muito bom, principalmente do público que ama comida japonesa. Isso é muito gratificante e é uma honra muito grande trazer uma diversidade enorme de produtos de qualidade para a nossa cidade. Estamos muito felizes em ver o nosso restaurante funcionando. Mas aviso que vamos lutar sempre para manter o melhor e mais inovador cardápio, no espaço mais charmoso do município”, finaliza.

@fwecker Foto: Reprodução

INVESTIMENTO EM REPRODUÇÃO DE QUALIDADE PODE SER DECISIVO NO SUCESSO DO REBANHO

Texto: Louise Calegari

Não é novidade que a produção pecuária no cerrado, uma das maiores fronteiras agrícolas do Brasil, só cresce. Para se ter uma ideia, no ano passado, o número de cabeças de gado na região Oeste da Bahia superou a surpreendente marca de 2 milhões. Mas o que de fato chama a atenção nessa rica área rural do país é o aumento em investimentos voltados à melhoria genética dos rebanhos, o que garante maior produtividade e diminui os riscos para produtores que já enfrentam muitas adversidades.

De acordo o veterinário Fábio Wecker, especialista no assunto, essa é uma ferramenta importante em cenários como o atual, que não é favorável ao produtor, que enfrenta aumento do valor dos insumos por causa da inflação, economia mundial incerta e vê o preço da arroba do boi em viés cada vez maior de baixa: “Se os produtores não utilizarem a tecnologia para maximizar a produção e consequentemente a margem de lucro, acabarão ficando ‘para trás’ em relação aos pecuaristas que utilizam as ferramentas tecnológicas de gestão, manejo, nutrição, sanidade e, principalmente, reprodução.”

O profissional explica que no Brasil, mais de 90% da criação de gado se dá em regime de pastagens, e no Oeste baiano existem duas estações bem definidas (época da seca e das águas), o que norteia o tipo de reprodução utilizada: “A estação de reprodução inicia-se após o início das chuvas, período em que as pastagens retomam sua maior disponibilidade e o gado retoma seu ganho de peso. A técnica mais utilizada no Brasil é a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF), que possibilita inseminar um lote de fêmeas sem a necessidade de observação de cio, além da fertilização in vitro e a transferência de embriões (essas mais utilizadas em rebanhos de gado de elite).

que é a técnica mais bem estabelecida: “Em 2021 a Bahia inseminou apenas 17% de todas as fêmeas aptas à reprodução no estado, abaixo dos 26% de média do Brasil, e muito abaixo dos 50% do nosso vizinho Tocantins.” Em contrapartida, os avanços na área não param: “Apesar de a inseminação ser uma técnica muito fundamentada, há diversos cientistas no Brasil que pesquisam incessantemente métodos ou adaptações dos protocolos hormonais para elevar ainda mais as taxas de gestação obtidas na IATF. Em nível experimental, há pesquisadores investigando marcadores genéticos que auxiliem a seleção de animais superiores, clonagem, e o último avanço são os recentes estudos em edição genética.”

Fotos: Arquivo pessoal

Acrescentando que para ter sucesso num programa de melhoramento genético de um rebanho, o acompanhamento de um médico veterinário especializado na área é fundamental: “É ele quem desenhará o planejamento correlacionando com os objetivos do criador, pois o melhoramento genético é uma colheita de longo prazo de ações realizadas num curto prazo. O controle de dados da fazenda deve ser minucioso, com pesagens, identificação, controle de partos e possíveis abortos e tratamentos realizados. O profissional de campo (vaqueiro) deve receber treinamento apropriado e eventuais reciclagens de treinamentos antigos. O respeito a datas, horários e dosagens hormonais durante a administração de um protocolo de IATF é uma das chaves para um bom resultado, dentre tantos outros fatores que podem afetar os resultados.”

O médico veterinário garante que se as ações forem bem executadas, será possível obter um rebanho mais uniforme e padronizado na hora da comercialização, mais precoce, com mais produtividade e melhor aproveitamento das áreas da fazenda. Além disso, haverá um planejamento mais eficiente com identificação dos gargalos produtivos dentro da esfera reprodutiva (através da avaliação por ultrassonografia), melhoramento genético através do uso de sêmen de touros que complementem as deficiências atuais da fazenda, e o controle dos dados obtidos ao final da estação de reprodução que auxilia na previsão de caixa futuro e na tomada de decisões gerenciais do rebanho:

VEJO COM MUITO OTIMISMO O CENÁRIO PECUÁRIO DE NOSSA REGIÃO, OS PECUARISTAS QUE TÊM UMA VISÃO DE LONGO PRAZO E MAIS ATUAL DO MERCADO JÁ ADERIRAM A IATF HÁ TEMPO E NÃO ABREM MÃO DE SUA UTILIZAÇÃO, E OS QUE ESTÃO CRESCENDO NO MERCADO VÊM NA ESTEIRA DESSES ANTIGOS VISIONÁRIOS E AOS POUCOS ESTÃO SE ADEQUANDO A UMA PRODUÇÃO MAIS MODERNA E TÉCNICA, FINALIZA WECKER.

Ele lembra que para iniciar os investimentos em reprodução é preciso ficar atento a alguns fatores, como a sanidade do animal, o bom aporte nutricional e um correto manejo:

ATENDENDO A ESSES TRÊS PILARES, UM BOM PROFISSIONAL TERÁ FACILIDADE EM ATINGIR ÍNDICES SATISFATÓRIOS NA ESTAÇÃO DE REPRODUÇÃO DA FAZENDA, DIZ O VETERINÁRIO.