Adriana FaĂsca. Architecture
P O R T F O L I O
Adriana Faísca
Indice
Curriculum Vitae
”A Arquitecturam disciplina que define conceitos desenhados, cria matrizes que originam vida”
Expriência Profissional:
Equipamento. 1
Cineclube em Campanhã, Porto
2017 - Plan Associated Architects, Almancil, Portugal 2019 - Sinato, Architecture Studio, Tókio, Japão
Concursos:
31/03/1995 Porto, Portugal
Equipamento. 2
Edifico Hibrido para a Av. de Mayo, Buenos Aires
2017 - Barraca AEfaup, Porto, Pt 2017 - Lote 38, Plan Associated Architects, Pt
Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto Intercâmbio na Facultad de Arquitectura, Diseño y Urbanismo, em Buenos Aires. Facilidade em trabalho de equipa, rapidez e gosto pelo trabalho e aprendizagem. Boa comunicação/gestão/organização e responsável com as tarefas pretendidas adrianamfaisca.architecture@gmail.com
Skype: live:adrianamfaisca.architecture +351 913060785 Linkediin: Adriana Faísca Hobbies:
Pintura . Música . Escrita . Leitura . Viagens
Cursos:
Habilidades:
2010 - Inglês - Manor Courses, Hurst College, Brighton, Ing 2012 - Italiano - Instituro MichelAngelo, Florença, It 2012 - História de Arte - Instituro MichelAngelo, Florença, It 2012 - Desenho e Pintura - Instituro MichelAngelo, Florença, It 2013 - Desenho e Pintura - Accademia D´Arte, Florença, It 2014 - Desenho e Pintura - Accademia D´Arte, Florença, It 2016 - Revit, iniciação, Feup, Pt 2016 - Archicad, Iniciação, Infor, Pt
Archicad - Nivel Avançado Autocad/Sketchup - N. Médio Adobe - Nivel Médio Revit - Nivel Iniciante Português - Língua Materna Inglês - Avançado, C1 Espanhol, Intermediário, B2 Italiano, Iniciante, A1
Habitação. 3
Habitação. 4
Concurso. 5
Habitação Plurifamiliar, Vertical Múltiplo, Porto
Habitação Plurifamiliar, Acesso em Galeria, Porto
Lote 38, Plan Associated Architects
Voluntariado/Atividades Extracurriculares: 2016 - “Be Apart of”, Casa de Arquitectura, Porto, Pt 2016 - “2º Congresso Internacional da História da Construção Luso-Brasileira”, Faup, Pt 2017 - Organização do “I Encontro Solidário de tunas da TFFAUP”, IPO- Porto
Concurso. 6
Barraca AEfaup2017, Porto
1. Cineclub Campanhã, Porto
2017/2018, Projecto IV, Prof. Francisco Vieira de Campos
O mundo das Artes apresenta.se como sendo expansivo, exuberante e por vezes exaustivo pela sua complexidade. É neste contexto, repleto de constantes anacronismos,que o tema do cinema habita, e com ele o idealismo de quem o cria. Deste modo, o projecto para o Cineclub em Camapnhã nasce de uma ideia de simplicidade, onde a proposta apresenta-se como um único e leve elemento, que pretende resolver a irregularidade do terreno com apenas um gesto. Da mesma forma que o cinema procurou ao longo da história uma continuidade do pensamento e do movimento, e tendo em conta o seu tema como motivode trabalho, iniciou-se uma análise para a criação de uma espaço aberto que permitisse a comunicação entre todas as suas zonas. Assim, a forma regular do quadrado, que deu origem à sua malha inicial (de 2,50x2,50 m) permitiria a flexibilidade dos espaços tornando-os relacionáveis sem nunca perderem a sua identidade. Posteriormente, optei por uma linguagem com caractér industrial, com o intuito de tornar o edifício puro e sem qualquer tipo de ornamentação, onde o detalhe decorativo passaria apenas pela sensibilidade do tratamento das suas infraestruturas, completamente despidas e visíveis.
A TEIXEIR
70.07
DE
JUSTIN O
66.66
RUA
70.07
90.75
66.66
66.74
Copa 90.19
RUA
66.74
66.66 67.52
UTAS
83.81
BA
Arrumos
Régie
LOM
DE
Auditório 71.06
Cafetaria DA
Foyer
66.66
78.44
66.30
DE
RUA
Sala de Apoio do Auditório
68.24
Planta da Cave
R.
D 68.39
Escala 1/200
Planta de Cobertura
VIEI
RA
MIR
AF
LO
R
Escala 1/200
66.30
C.J.
ANT ON
IO
69.42
Corte Rua Pinto Bessa Escala 1/200 66.66
66.74 Sala Polivalente Loja
Sala Apoio
Z.Técnica
66.66
66.74 Recepção
66.66
Planta Piso Térreo
Corte Transversal AA´
Escala 1/100 Cota 67.86
Escala 1/100
66.66
71.06
76.16
Sala de Aula Arquivo
Z.Técnica
I.S
Sala do Pessoal
Sala de Reuniões
I.S
Gabinete do Director
Sala da Direcção
Sala de Aula
Secretaria
3.70
Sala de Reuniões
4.00
7.60
66.66 66.66 66.30
Sala de Workshop
66.30 7.60
Sala de Workshop
ADRIANA FAÍSCA . FACULDADE DE ARQUITECTURA DA U.PORTO . PROJECTO IV . TURMA F . 2017-2018 . PÁG 3/9
66.30
nalVersion
Sala de Workshop
Corte Longitudinal EE´ Escala 1/100 Caldeira
Sala de Workshop
66.66
3.00
Sala de Reuniões
7.60
7.10
Gabinete
Arquivo
4.10
70.98
UTAS
Biblioteca
2. Edifico Híbrido, Buenos Aires 2018, Projecto V, Studio RED V PU PA
A cidade de Buenos Aires, na Argentina, apresenta alguns problemas ainda sem resposta, como o despovoamento de zonas centrais, consequencia do abandono motivado pela pobreza cada vez mais frequente. Assim, a arquitetura deveria ter um papel fundamental e pioneiro, permitindo aos habitantes da cidade utilizarem os “espaços de ninguém” com proveito próprio para a sociedade. A organização do projecto baseou-se na análise do terreno, respeitando as duas ruas anexadas a este, a Avenida de Maio (enérgica e vibrante) e a Rua Hipólito Yrigoyen (silenciosa e escura). Estas duas ruas permitiram dividir o programa em três áreas importantes onde a circulação foi o elemento chave, organizando o projeto em dois momentos. Este edificio se vuelve interesante porque no sólo respeta la necesidad de un edificio que se encuentra dentro de una cuadra tener su privacidad. Como también permite que en cualquier momento, y si la sociedad necesita, transformarse en un instrumento para la sociedad. Puede ser una Voz, un espacio de reunión, entre los habitantes.
Estacionamento
S.U.M
Estacionamento
Espaço Desportivo Multiusos
Depósito
Átrio
Sala de Dança
Depósito Depósito
Máquinas
Átrio
Sala de Exposições
Sala de Exposições
Sala Máquinas
Sala Máquinas
Foyer
Foyer
Cafeteira . E. de Convivência
Cafeteira . E. de Convivência
Sala de Apoio
Sala de Apoio
Regie
Regie
Biblioteca
Administração
Espaço de Fabricação Infantil
Sala de Leitura
Espaço de Fabricação
Espaço Maker
Máquinas Pileta Dep.
Dep.
Cancha Basket
Livraria
Livraria
GSEducationalVersion
Sala de Apoio
Sala de Apoio
Sala de Apoio
Sala de Apoio
Auditório
Sala de Apoio
Auditório
Auditório
Sala de Apoio
Sala de Apoio
Piso 0 . + 0.000
Piso -1 . - 2.500
Piso -2 .0-. 6.000 Piso + 0.000
N
GSEducationalVersion
GSEducationalVersion
3.15
3.75
4.10
4.10
6.90
2.65
5.37
4.27
3.16
3.36
Corte Transversal BB´ 0m
5m
GSEducationalVersion
GSEducationalVersion
10 m
0m
5m
Sector de reprodução
Zona de Estudo
Estudio de Musica
Auditório
Vestuário
Ginásio
Vestuário
GSEducationalVersion
GSEducationalVersion
Hemeroteca
Terraço
10 m
Piso -1 . - 2.500 Piso 1 . + 6.000
GSEducationalVersion
GSEducationalVersion
Depósito
Piso 10 . + 35.000 Piso 7 . + 24.000 Piso -2 . - 6.000 Piso 2 . + 9.000
Piso 11 . + 38.000 Piso 8 . + 28.000 Piso 3 . + 12.000
3. Habitação Plurifamiliar, Porto
2017/2018, Projecto III, Prof. Luís Viegas
O terreno insere-se no que seria o antigo estádio do Lima, no Porto. Aqui, é possivel observar-se o desenho de uma malha urbana construída ao longo do tempo, onde de uma lado, esta apresentasse condensada pelas casas burguesas que tanto caracterizam a cidade. Por outro, surge um desenho rico em espaços destinados para o público, e por consequencia um maior espaçamento entre as habitações. Assim, e sendo que o terreno tem caracteristicas diferentes optou-se por soluções diferentes. Desta forma, o primeiro conjunto habitacional, faz frente com a rua da Alegria, uma das ruas mais importantes daquela zona, e por este motivo solucionou-se o piso térreo com espaços destinados para comércio ou escritórios. Nos pisos acima devido à configuração do edificado, e para uma melhor solução de privicidade para com os apartamentos optou-se por fazer um módulo com apenas dois fogos. No que diz respeito à segunda solução, esta tenta resolver a parte tardoz do terreno, e por este motivo a proposta tem um caractér mais familiar, com habitações baixas em acesso directo.
4. Habitação Plurifamiliar, Porto
2017/2018, Projecto III, Prof. Luís Viegas
O edifício apresenta-se como sendo uma proposta que tem como principio a resolução de 3 problemas em edificios plurifamiliares. Primeiramente trata a insereção de um átrio de entrada na zona do gaveto, que é intersectado por dois corpos longitudinais. Estes dois corpos longitudinais são o segundo tópico e tema deste trabalho, que teria por objectivo fazer dois remates diferentes, um em topo livre, e um segundo que solucionasse a existencia de uma possivel empena. O terceiro tema a ser tratado neste exercício seria a existência de um corpo que se anexasse a um dos módulos, de forma a fazer um corpo. Neste projecto escolhi uma linguagem mais tradicional que teve como referência a arquitectura de Alvaro Aalto, através da utilização do tijolo estrutural, do tijolo à vista e ainda dos caixilhos em madeira. Para dar alguma dinâmica ao percurso efectuado aos módulos obtou-se pela utilização de cores primárias
ML
ML
SC
Fg
SC
Fg
Fg
SC
Fg
ML
SC
ML
Piso GSEducationalVersion
GSEducationalVersion
GSEducationalVersion
GSEducationalVersion
1:50
5. Lote 38
2017, Plan Associated Architects
O projecto para o Lote 38 foi uma proposta para um concurso de habitações unifamiliares no Algarve, Portugal, através do estágio na Plan Associetad Architects. A ideia do projecto baseou-se muito na concepção de três entradas diferentes para o lote, que permitissem três momentos diferentes de chegada, o primeiro que é a entrada principal e através do qual o caminhante pode aceder de forma natural. O segundo é a entrada destinada para o automovél, e que dá acesso directo à garagem. Por fim, a terceira entrada é uma de acesso privado do habitante, esta entrada permite com que o edifico tenha multiplos usos, onde o quarto que tem duplo acesso, interior e exterior, se tornar num espaço de multiplos usos, como num pequeno escritório pronto para receber clientes sem estes se relacionarem com o resto da habutação. Posteiromente, a habitação desenvolvesse num volume longitudinal que se estende pelo terreno, coma zona social no piso térreo, e a zona privada no primero piso.
THE RED
BARRACA AEFAUP QUEIMA DAS FITAS 2017
BARRACA AEFAUP QUEIMA DAS FITAS 2017
CUBE
BAR
2017, parceria com David Rodrigues
THE RED
BAR
6. The Red Cube Bar, Porto
conquistas, essas, raramente se querem dar a conhecer. A procura daquilo, a que chamam de “simplicidade”, o reflexo de aspirantes com inspirações, um percurso labiríntico, por vezes perdidos, por vezes acompanhados, é difuso. A descoberta de um mundo, que se assume austero, pouco tem de simples, no entanto é repleto de materialidade.
CUBE
Assim, se pode descrever oDESCRITIVA “percurso” por quem “lá” passa. MEMÓRIA DESCRITIVA MEMÓRIA
O projecto “The Red Cube Bar”, foi uma proposta para o concurso para a Barraca AEFaup 2017. Neste concurso os participantes propõem uma barraca para o recinto do festival da queima das fitas, com o intuito de vender uma diversidade de bebidas. Desta forma, e sendo que a ideia era projectar uma barraca que representasse a faculdade de Arquitectura da U.Porto (FAUP), no festival, surgiu o conceito do projecto. Este, consistia numa abstracção de elementos reduzidos ao essencial, onde a sua simplicidade e elegância sevai revelando mais rico com a aproximação ao projecto. Assim, do vermelho cereja que veste a estrutura nascem camadas de branco que lhe vão dar textura e carisma. A utilização do vermelho tem como referência a entrada principal da faculdade e o branco a cor que reveste toda o edifício. O Bar consiste numa solução de apenas 1 piso com três vãos, sendo que dois deles permitem o contacto directo com o público e a venda dos produtos. Contudo as suas dimensões já vêm pré-definidas, o que resulta numa construção em bloco.
Posto isto, procurou-se evidenciar, através da materialidade do projeto, a utilização da Cor. Desta forma, o projeto “The Red Cube” apresenta duas faces, como um rosto com duas máscaras. Aqui, o branco aparece como símbolo da limpo, humilde e silencioso, contudo , e sendo O projeto “The Red Cube Bar”, é umaOproposta projetosimplicidade, “The conceptual Red Cube através Bar”,do é uma proposta conceptual através do que a ideia é evidenciar uma verdade, como reflector, reflectindo a realidade. Esta é, qual se tentou responder à questão,qual o que se tentou é a Faup? responder E consequentemente, à questão, o queactua é a Faup? E consequentemente, acimarepresentar? de tudo, o motivo pelo qual os estudantes continuam por “lá”, não só a como é que a podemos representar? como é que a podemos lutar, por aquilo acreditam, Deste modo, e antes de se tentar Deste ponderar modo, possíveis e que antes de se como tentar também ponderara aprender possíveisa observar. Esta, é refletida através cor vermelha,Eque nãoque só esta espelha a contínua dor, como conceitos, observou-se a enorme Casa, conceitos, a faculdade. observou-se E sendo a que enorme esta Casa, é,daantes a faculdade. sendo é, antes também o amor, tentou-se que repetidas é singelo. de mais, a Casa dos estudantes, tentou-se de mais,expor, a Casao dos que estudantes, realmente, “lá” se expor, o que realmente, “lá” se Rosto deste conceito, e referência fulcral para o projeto, passa. passa. a “Entrada Faculdade”, ondeéooarquitecto Siza Viera, A vida de quem passa por “lá”, nem Asempre vida deésurge quem o reflexo passa daquilo porda“lá”, que nem sempre reflexo daquilo que da mesma forma, utilizou dualidadeas Cor. Dualidade que no projeto se tenta transparecer. São enormesseastenta batalhas, transparecer. inúmeras São asapessoais, enormes e da asbatalhas, inúmerasesta, as pessoais, e as “The Red Cube” assume umsecaracter personalizando todos os estudantes. Pois no conquistas, essas, raramente se querem conquistas, dar a conhecer. essas, raramente queremmais dar apessoal, conhecer. não sãodaquilo, os olhosaque o coração não consegue ver? A procura daquilo, a que chamamfinal, A de procura “simplicidade”, o queobservam chamamo que de “simplicidade”, o reflexo de aspirantes com inspirações, reflexoumdepercurso aspirantes labiríntico, com inspirações, por vezesum percurso labiríntico, por vezes perdidos, por vezes acompanhados, éperdidos, difuso. Apor descoberta vezes acompanhados, de um mundo,é que difuso. A descoberta de um mundo, que se assume austero, pouco tem sedeassume simples,austero, no entanto pouco é repleto tem dedesimples, no entanto é repleto de materialidade. materialidade.
Assim, se pode descrever o “percurso” Assim, por quem se pode “lá”descrever passa. o “percurso” por quem “lá” passa. Posto isto, procurou-se evidenciar, Posto atravésisto, da procurou-se materialidade evidenciar, do projeto, através a da materialidade do projeto, a utilização da Cor. Desta forma, o projeto utilização “The Red da Cor. Cube” Desta apresenta forma, duas o projeto faces,“The Red Cube” apresenta duas faces, como um rosto com duas máscaras. como Aqui, um o branco rosto aparece com duas como máscaras. símbolo Aqui, da o branco aparece como símbolo da simplicidade, limpo, humilde e silencioso, simplicidade, contudo limpo, , e sendo humilde quee asilencioso, ideia é contudo , e sendo que a ideia é evidenciar uma verdade, actua comoevidenciar reflector, uma reflectindo verdade, a realidade. actua como Estareflector, é, reflectindo a realidade. Esta é,