Revista eletricista

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n.° 60 · 2.º trimestre de 2017 · ano 16 · 9.00 € · trimestral · ISSN 1646-4591 · www.oelectricista.pt · diretor: Custódio Pais Dias

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dossier ¬ gestão técnica de edifícios e eficiência energética

reportagem ¬ ¬ ¬ ¬ ¬

jantar de gala no Palácio Nacional da Ajuda empresas do setor presentes na Tektónica 2017 KNX apresenta ETS Inside Siemens Automation Days M&M celebra 10 anos do EPLAN Electric P8

case-study ¬ previsão 2017 para Centros de Dados: do Critical Edge à promessa do Li-ion

entrevista ¬ Benilde Magalhães, TEV2: “TEV2 tem estado em constante desenvolvimento e crescimento”

suplemento


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diretor CustĂłdio Pais Dias custodias@net.sapo.pt TE1000 diretor tĂŠcnico JosuĂŠ Morais josuemorais2007@gmail.com

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2.Âş trimestre de 2017

conselho editorial AntĂłnio Gomes, Paulo Monteiro e Manuel Bolotinha direção executiva ͜͝Ďœ͡ϏÎ‚Ďœ ;΂Ϳ͡Ďœ;͝͹͞ JĂşlio Almeida T. 225 899 626 j.almeida@oelectricista.pt ;ͺ͡͸͡ ͜͡ Ďœ͜͡͹Ď?ϔ΂ Helena Paulino T. 220 933 964 h.paulino@oelectricista.pt editor CIE - Comunicação e Imprensa Especializada, Lda.ÂŽ design Luciano Carvalho l.carvalho@publindustria.pt Ana Pereira a.pereira@cie-comunicacao.pt webdesign Ana Pereira a.pereira@cie-comunicacao.pt assinaturas T. 220 104 872 assinaturas@engebook.com www.engebook.com colaboração redatorial CustĂłdio Pais Dias, Rui Carneiro, VĂ­tor VajĂŁo, Eurico Zica Correia, Manuel Bolotinha, Alfredo Costa Pereira, Manuel Teixeira, Rui Queiroga, Carla Rocha, Paulo Lopes, Carlos Alberto Costa, Paula Domingues, Paulo Peixoto, HilĂĄrio Dias Nogueira, Ricardo SĂĄ e Silva, JĂşlio Almeida, Helena Paulino, Susana Valente, Marta Caeiro e AndrĂŠ Mendes redação, edição e administração CIE - Comunicação e Imprensa Especializada, Lda.ÂŽ Grupo PublindĂşstria Praça da Corujeira, 38 . Apartado 3825 4300-144 Porto . Portugal T. 225 899 626/8 . F. 225 899 629 geral@cie-comunicacao.pt www.cie-comunicacao.pt propriedade PublindĂşstria – Produção de Comunicação, Lda. Empresa JornalĂ­stica Registo n.Âş 213163 NIPC: 501777288 Praça da Corujeira, 38 . Apartado 3825 4300-144 Porto . Portugal T. 225 899 620 . F. 225 899 629 geral@publindustria.pt www.publindustria.pt impressĂŁo e acabamento *U£ͤFD 9LODU GH 3LQKHLUR Rua do Castanhal, 2 4485-842 Vilar do Pinheiro publicação periĂłdica Registo n.Âş 124280 DepĂłsito Legal: 372909/14 ISSN: 1646-4591 Tiragem: 5000 exemplares INPI Registo n.Âş 359396 periocidade Trimestral Os artigos assinados sĂŁo da exclusiva responsabilidade dos seus autores. protocolos institucionais AGEFE, Voltimum, ACIST-AET, CPI, KNX, SITE-NORTE Estatuto editorial disponĂ­vel em www.oelectricista.pt

luzes harmonização das regras relativas a material 2 elĂŠtrico espaço voltimum A evolução das casas inteligentes 4 espaço KNX KNX: Principal protocolo de comunicação 6 ETS Inside – Apresentação TĂŠcnica e 7 Demonstração espaço CPI 5HWURͤW FRP /('V SÂľV YHUGDGHV 8 espaço AGEFE os Cabos e o Regulamento dos Produtos de 12 Construção vozes do mercado IndĂşstria 4.0: consequĂŞncias da revolução digital 14 para o trabalho manual e para os trabalhadores alta tensĂŁo segurança em Alta TensĂŁo – manobras, 16 PHGLGDV HQVDLRV H YHULͤFDŠ¡HV protecção contra descargas atmosfĂŠricas em 20 LQVWDODŠ¡HV GH 0ÂŤGLD H $OWD 7HQVÂĽR l 3DUWH

climatização LQͤOWUDŠ¡HV H JUDX GH HVWDQTXHLGDGH GH XP 24 edifício notícias 26 formação casos de aplicação: Aquecimento de uma Igreja 44 ͤFKD SU£WLFD Q | 46 bibliografia 48 dossier sobre gestão tÊcnica de edifícios e eficiência energÊtica como a IoT reduz o custo de operação dos edifícios inteligentes TXDOLGDGH GH HQHUJLD H SHUWXUEDŠ¡HV GD UHGH HOWULFD l 3DUWH

LOXPLQDŠ¼R HͤFLHQWH VLVWHPDV GH JHVW¼R GH /(' VROXŠ¡HV LQWHJUDGDV FRP R VLVWHPD .1; em edifícios software %,0 SDUD R SURMHWR GH HGLI¯FLRV avaliação do desempenho energÊtico segundo o REH e o RECS HͤFLQFLD HQHUJWLFD H JHVW¼R centralizada de edifícios

sumĂĄrio

54 56 60 64 68 71

reportagem

74 MDQWDU GH JDOD QR 3DOÂŁFLR 1DFLRQDO GD $MXGD case-study

78 SUHYLV¼R SDUD &HQWURV GH 'DGRV GR &ULWLFDO (GJH ¢ SURPHVVD GR /L LRQ informação tÊcnico-comercial

80 Fluke oferece preços iniciais nos produtos de níveis de laser lançados recentemente

82 20,&521 R WHVWH XQLYHUVDO &203$12 84 70( 5HOSRO Ě° LQWHUUXSWRUHV GH DOWD qualidade de origem polaca

86 F.Fonseca: gestĂŁo tĂŠcnica descentralizada 90 92 94 98 100 101 102 104

gesisŽ )/(; ̰ :LHODQG (OHFWULF SUHSDUDGD para o futuro Hager: solução KNX para gestão de iluminação 3DOLVV\ *DOYDQL DFHVV¾ULRV HVWDQTXHV SDUD JUDQGHV H SHTXHQDV LQVWDODŠ¡HV 3URQRGLV GHWHŠ¼R GH SUHVHQŠD QD HͤFLQFLD e automação de edifícios Zeben: arrancador suave com controlo inteligente de aceleração e desaceleração INOVASENSE: GridVis, a gestão inteligente da energia elÊtrica 0HJDFRQWURO 0$5&2 ̰ FDPLQKRV GH FDER HP FDOKD DUDPDGD H DFHVV¾ULRV 70 $ UHGXWRUHV SODQHW£ULRV 670 :HLGPžOOHU DXWRPDŠ¼R IOH[¯YHO implementada no CSS

106 mercado tĂŠcnico 126 calendĂĄrio de eventos

artigo tĂŠcnico

127 Transístor Bipolar 130 Ficha TÊcnica 6: Semicondutores H G¯RGRV GH MXQŠ¼R 3DUWH

artigo prĂĄtico

138 Faça você mesmo 142 bibliografia

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luzes

harmonização das regras relativas a material elĂŠtrico Ă€ medida que o mercado se alarga, abrangendo mais paĂ­ses, ĂŠ essencial que se faça a harmo nização das regras relativas aos equipamentos e serviços, para que nĂŁo possa haver entraves ¢ VXD GLVSRQLELOL]DŠ¼R DRV FRQVXPLGRUHV 'DGDV DV TXHVW¡HV GH VHJXUDQŠD TXH VH FRORFDP um dos setores em que a harmonização ĂŠ muito importante ĂŠ o do material elĂŠtrico. Por isso, HP GH )HYHUHLUR GH IRL SXEOLFDGD D 'LUHWLYD (XURSHLD Q | (8 GR 3DUODPHQWR Europeu e do Conselho, que foi recentemente transposta para a legislação portuguesa pelo 'HFUHWR /HL Q | SXEOLFDGR QR GLD GR SDVVDGR PÂŹV GH IHYHUHLUR (VWH 'HFUHWR /HLbHV WDEHOHFH DV UHJUDV DSOLFÂŁYHLV ¢ GLVSRQLELOL]DŠ¼R QR PHUFDGR GH PDWHULDO HOÂŤWULFR GHVWLQDGR D VHU XWLOL]DGR SDUD WHQV¡HV QRPLQDLV GH 9 D 9 HP &RUUHQWH $OWHUQDGD H GH 9 D 9 HP &RUUHQWH &RQWÂŻQXD HVWDQGR SUHYLVWDV YÂŁULDV H[FHŠ¡HV ¢ VXD DSOLFDŠ¼R 'HVHQYROYHQGR VH HP VHLV FDSÂŻWXORV H WUÂŹV DQH[RV R GRFXPHQWR HVWDEHOHFH RV GHYHUHV GRV IDEULFDQWHV GRV LP portadores e dos distribuidores, as regras de conformidade, os princĂ­pios gerais da marcação &( RV SURFHGLPHQWRV SDUD D ͤVFDOL]DŠ¼R GR PHUFDGR H DV PHGLGDV UHVWULWLYDV EHP FRPR R regime contraordenacional. (P WHUPRV WÂŤFQLFRV R GRFXPHQWR QÂĽR HQWUD HP HVSHFLͤFDŠ¡HV UHPHWH SDUD DV H[LJÂŹQFLDV relativas Ă atribuição da marcação CE e para a autorresponsabilização feita atravĂŠs da decla UDŠ¼R (8 GH FRQIRUPLGDGH 2V SULQFÂŻSLRV VXEMDFHQWHV DR DUWLFXODGR VÂĽR RV VHJXLQWHV VÂľ SRGH ser comercializado material que respeite os objetivos de desempenho e segurança previstos; a responsabilidade pela conformidade dos materiais ĂŠ dos agentes que os colocam no mercado, VHMDP IDEULFDQWHV LPSRUWDGRUHV RX FRPHUFLDOL]DGRUHV ORFDOPHQWH QÂĽR SRGH KDYHU UHVWULŠ¡HV adicionais que impeçam a utilização de material conforme; o desrespeito pelas regras ĂŠ punido com coimas. 7UDWD VH DVVLP GH XP GRFXPHQWR HVVHQFLDO ¢ DWLYLGDGH HFRQÂľPLFD QD ÂŁUHD GR PDWHULDO HOÂŤWULFR SDUD %DL[D 7HQVÂĽR TXH QD PLQKD RSLQLÂĽR DR FRQWUÂŁULR GR TXH VH SDVVD FRP RXWUD OHJLVODŠ¼R HVWÂŁ UHGLJLGR GH XPD IRUPD VXFLQWD H FODUD R TXH IDFLOLWD D VXD FRPSUHHQVÂĽR H DSOLFDŠ¼R (PERUD D GLUHWLYD HXURSHLD TXH OKH GHX RULJHP VHMD MÂŁ VREHMDPHQWH FRQKHFLGD SHORV DJHQWHV HFRQÂľPLFRV TXH FRPR WDO MÂŁ QRUWHLDP D VXD DWLYLGDGH SHORV VHXV SUHFHLWRV ÂŤ VHPSUH preferĂ­vel que a legislação local esteja atualizada, para que nĂŁo possa haver incompatibilidades, RX RPLVV¡HV OHJLVODWLYDV TXH SRVVDP VHUYLU SDUD TXH DJHQWHV PHQRV FXPSULGRUHV HQFRQWUHP IDOKDV OHJLVODWLYDV D TXH SRVVDP DJDUUDU VH SDUD VH GHVFXOSDUHP GH LQFXPSULPHQWRV $VVLP VHQGR WUDWDQGR VH GH XP GRFXPHQWR UHODWLYDPHQWH VLPSOHV H QÂĽR PXLWR H[WHQVR QÂĽR VH HQ tende porque razĂŁo se demorou trĂŞs anos a fazer a transposição da diretiva europeia para a legislação portuguesa. Frequentemente, ĂŠ nestas “pequenas coisasâ€? que mais se nota a dita IDOWD GH HͤFLÂŹQFLD SRUWXJXHVD

ÂŤAssim sendo, tratando-se de um documento relativamente simples e nĂŁo muito extenso, nĂŁo se entende porque razĂŁo se demorou trĂŞs anos a fazer a transposição da diretiva europeia para a legislação portuguesa. Frequentemente, ĂŠ nestas ‘pequenas coisas’ que mais se nota a dita falta de eficiĂŞncia portuguesa.Âť www.oelectricista.pt o electricista 60

&XVWÂľGLR 3DLV 'LDV 'LUHWRU


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espaço voltimum a maior comunidade de profissionais do sector elÊctrico

A evolução das casas inteligentes As smart homes tĂŞm vindo a receber cada vez mais atenção nos Ăşltimos anos, pela sua FDSDFLGDGH GH FULDU XP HVSDŠR FRQIRUWÂŁYHO para viver, ao mesmo tempo que se pou SDb HQHUJLD H HPLVV¡HV GH FDUERQR ( RV OHL tores da Smart Electrician devem ser capazes GH WLUDU EHQHIÂŻFLR GHVWH PHUFDGR HP UÂŁSLGD H[SDQVÂĽR 3RUTXH YLYHPRV QXP PRPHQWR GH YHUGDGHLUR GHVHQYROYLPHQWR GLJLWDO 0DV QHP sempre foi assim. )RL HP TXDQGR HVWDYD GH IÂŤULDV QD SuĂŠcia, que vi pela primeira vez uma “smart homeâ€?. Ao lado da casa de um amigo, vivia um homem que era claramente um electri cista Ă frente do seu tempo. Tinha reservado XPD SDUWH VXEVWDQFLDO GR UÂŤV GR FKÂĽR GD VXD vivenda para aquilo que, na sua interpretação, GHYHULD VHU XPD FDVD DXWRPDWL]DGD b Era um pouco como os primeiros com SXWDGRUHV Ěą PÂŁTXLQDV YROXPRVDV FRP muito pouco poder computacional, segundo RV SDGU¡HV DWXDLV Ěą H D VXD LQVWDODŠ¼R HUD composta por dois quadros elĂŠctricos. Estes eram preenchidos por discos, barramentos, FRQWURODGRUHV OÂľJLFRV WUDQVIRUPDGRUHV LQV trumentação e outros dispositivos, sem falar da enorme quantidade de cabos meticulosa mente organizados. Era claramente fruto do seu amor ao ofĂ­cio, mas toda esta instalação mal chegava para controlar o aquecimento, a iluminação e o sistema de audiovisual. &RPR DV FRLVDV PXGDP +RMH HP GLD Ěą ainda que as smart homes ainda nĂŁo sejam DVVLP WÂĽR FRPXQV Ěą H[LVWHP DJRUD HP PDLV quantidade, de todos os tamanhos e feitios. 0DV D GLIHUHQŠD SULQFLSDO HVWÂŁ QR HTXLSDPHQ to. O sistema inteligente do referido electricis ta sueco era totalmente feito por ele, Ă medida GDV VXDV FDSDFLGDGHV 0DV DJRUD ÂŤ SRVVÂŻYHO comprar uma enorme variedade de equipa PHQWR HOÂŤFWULFR H HOHFWUÂľQLFR SURQWR D XWLOL]DU Ěą PXLWR GHOH VHP ͤRV Ěą GH LQVWDODŠ¼R PXLWR UÂŁSLGD H IÂŁFLO 7XGR FRP XP SUHŠR UHODWLYD PHQWH EDL[R DOWDPHQWH IXQFLRQDO H ̸abertoâ€?, facilitando a comunicação com material de outros fabricantes. Agora, com relativamente pouco inves timento, qualquer pessoa pode conseguir equipamento actualizado ao minuto e que

7H[WR HVFULWR GH DFRUGR FRP D DQWLJD RUWRJUDͤD

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seja capaz de comunicar com todo o tipo GH IHUUDPHQWDV GH GLIHUHQWHV PDUFDV 6HUÂŁ FDSD] GH FRQWURODU XP FRPSOH[R VLVWHPD GH DTXHFLPHQWR FHQÂŁULRV GH LOXPLQDŠ¼R incluindo as persianas; segurança; home cinema +L )L H TXDOTXHU WLSR GH HOHFWURGR mĂŠstico que tenha um porto de comunica ção compatĂ­vel. 3RU H[HPSOR DR DFRUGDU DV OX]HV DFHQ GHU VH ÂĽR VH D LQWHQVLGDGH GH OX] H[WHULRU R MXVWLͤFDU DXWRPDWLFDPHQWH H DR FKHJDU ¢ FR]LQKD D PÂŁTXLQD GR FDIÂŤ MÂŁ HVWDUÂŁ D SUH SDUDU R GLYLQR QÂŤFWDU GH DFRUGR FRP R KRUÂŁULR de cada um dos membros da famĂ­lia. Se o FDORU DSHUWD OÂŁ IRUD R DU FRQGLFLRQDGR FRPH ŠD DXWRPDWLFDPHQWH H DV WHOHYLV¡HV GD FDVD começam a dar as notĂ­cias enquanto o com putador acorda do seu modo de suspensĂŁo. Ao largo do dia, um ou dois toques no tablet FKHJDP SDUD DͤQDU R FRQIRUWR H D GLVSRVLŠ¼R da iluminação e temperatura da sala de estar. $R ͤQDO GR GLD DV OX]HV EDL[DP GH LQWHQVLGD de e os sistemas de climatização desligam VH HQTXDQWR RV VLVWHPDV GH VHJXUDQŠD H DV persianas se preparam para a noite que se avizinha. (VWUDJRV SURYRFDGRV SRU IRJR ÂŁJXD RX mĂŁo criminosa sĂŁo facilmente detectados pelos sensores e registados em casa ou co PXQLFDGRV FRP XPD FHQWUDO GH DODUPHV H[ terna. É tambĂŠm possĂ­vel simular a presença dos inquilinos graças ao controlo de luzes e persianas. Se tal nĂŁo chega para proteger contra intrusos, o sistema de alarmes pode DFWLYDU VH DXWRPDWLFDPHQWH DR VDLU GH FDVD ou trancar a porta da frente. 0XLWDV HPSUHVDV RIHUHFHP DSOLFDŠ¡HV residenciais que podem ser acedidas e geri das atravĂŠs de um gateway e posteriormente desde qualquer lugar do mundo, via Internet QR WHOHPÂľYHO RX QR tablet ( WRGRV RV FHQÂŁ rios descritos — para alĂŠm de muitos outros — podem ser feitos de forma totalmente au WRPÂŁWLFD RX SURJUDPDGRV DWUDYÂŤV GR GLVSRVL WLYR VHP GLͤFXOGDGHV 8PD FDUDFWHUÂŻVWLFD FUXFLDO GH XP ̸sĂ­tio inteligenteâ€? ĂŠ a sua capacidade de ajus WH DXWRPÂŁWLFR DWUDYÂŤV GH LQWHUDŠ¡HV HQWUH pessoas e os mais variados dispositivos

HOHWU¾QLFRV ( WXGR LVWR HVW£ DJRUD GLVSRQ¯ YHO FRP UHFXUVR D FDGD YH] PHQRV FDERV Parece uma descrição retirada de um filme IXWXULVWD PDV HVWDV WHFQRORJLDV H[LVWHP atualmente e estão muito bem estabeleci das no mercado.

Uma mudança em destaque É importante destacar que os avanços na GRPÂľWLFD H QDV WHFQRORJLDV GDV smart homes nĂŁo sĂŁo a Ăşnica alteração desde os ve OKRV WHPSRV Ěą DV UD]¡HV SHODV TXDLV WHU XPD casa inteligente tambĂŠm mudaram. No inĂ­cio, incluĂ­am o controlo de luz ou de aquecimen to, mas tambĂŠm suportavam outros “luxosâ€? como home cinema RX FRPSOH[RV VLVWHPDV GH VRP ( HVWD ÂŤ XPD GDV UD]¡HV SHODV TXDLV os sistemas feitos Ă medida, naqueles tem pos, pareciam apenas ao alcance dos mais entusiastas ou mais ricos. Nos Ăşltimos anos, no entanto, o foco pas sou a estar nos sistemas mais padronizados e abertos e, por isso, com uma aplicação FDGD YH] PDLV HͤFLHQWH (VWD QRYD SUHRFX pação ĂŠ ainda motivada pela legislação mo derna e a crescente consciencialização am biental do pĂşblico e das entidades polĂ­ticas. 6ÂĽR H[HPSOR RV GHWHFWRUHV GH SUHVHQŠD TXH em conjunção com o controlo de iluminação e aquecimento, conseguem reduzir ou acabar FRP RV JDVWRV GHVQHFHVVÂŁULRV HP FDVD E se pensa que a preocupação ambien tal nĂŁo ĂŠ importante ou que chega a ser en WHGLDQWH OHPEUH VH TXH ÂŤ LPSRUWDQWH TXH RV SURͤVVLRQDLV DMXGHP D FRPXQLFDU HVWD PHQ VDJHP RV SURSULHWÂŁULRV GH FDVDV LQWHOLJHQWHV que cumpram com os objectivos ambientais estarĂŁo a poupar dinheiro no processo, com pensando os investimentos realizados. É impressionante a quantidade de gente que ainda parece nĂŁo ver a relação directa entre poupança de energia, redução da de SHQGÂŹQFLD QRV FRPEXVWÂŻYHLV IÂľVVHLV H D SRX SDQŠD GH GLQKHLUR 0DV RV HOHFWULFLVWDV WÂŹP a particularidade de conseguir divulgar esta PHQVDJHP QR VHX GLD D GLD SURͤVVLRQDO SDUD EHQHIÂŻFLR GR VHX SUÂľSULR QHJÂľFLR GRV seus clientes e do planeta em geral.


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espaço KNX

KNX: principal protocolo de comunicação MERCADO EUROPEU E CHINĂŠS DE CONSTRUĂ‡ĂƒO RESIDENCIAL E COMERCIAL Rui Carneiro Associação KNX Portugal

A BSRIA apresentou recentemente um estudo sobre o mercado resi GHQFLDO H FRPHUFLDO VHUYLŠRV TXH UHJLVWD UHVXOWDGRV PXLWRV LPSRU tantes para a tecnologia / Protocolo KNX. Resultados estes reporta GRV DR DQR GH H TXH VÂĽR GXSODPHQWH SRVLWLYRV TXHU QDV TXRWDV de mercado do KNX, quer pela evidĂŞncia de crescimento dessas mes mas quotas face a perĂ­odos anteriores. $ %65,$ ÂŤ XPD RUJDQL]DŠ¼R LQGHSHQGHQWH VHP ͤQV OXFUDWLYRV FHU WLͤFDGD SHOD 1RUPD TXH VH GHGLFD DR HVWXGR H DQÂŁOLVH GR PHUFD GR GH FRQVWUXŠ¼R H[LVWH GHVGH WHP VHGH QR 5HLQR 8QLGR H HVFUL WÂľULRV H UHSUHVHQWDQWHV HP YÂŁULRV SRQWRV GR JORER FRPR QRV (8$ QD China, no JapĂŁo, em França, em Espanha ou no Brasil. Este estudo da BSRIA veio apresentar os resultados da sua mais UHFHQWH DQÂŁOLVH DR PHUFDGR Smart Home / Light Commercial produ ]LGR QR LQÂŻFLR GH 2 HVWXGR TXH FRQVLVWLX HP UHODWÂľULRV LQGLYLGXDLV de paĂ­ses como a China, a França, a Alemanha, a Holanda, a AmĂŠrica GR 1RUWH H R 5HLQR 8QLGR SUHYÂŹ XP WRWDO GH FUHVFLPHQWR GH QHV te mercado Smart Home / Light Commercial HP FRP R PDLRU FUHVFLPHQWR SUHYLVWR SDUD R PHUFDGR GR 5HLQR 8QLGR FRP XPD WD[D GH FUHVFLPHQWR GH 2 YDORU WRWDO GHVWH PHUFDGR ¢ HVFDOD JOREDO HVWÂŁ SUHYLVWR TXH DWLQMD D LPSUHVVLRQDQWH YHUED GH 86 ELOK¡HV HP 6HJXQGR HVWH HVWXGR R PHUFDGR GRV (8$ FRQWLQXD D VHU R PDLV VLJ QLͤFDWLYR UHSUHVHQWDQGR GR YDORU WRWDO GHVWH PHUFDGR $SHVDU GD PDWXULGDGH GR PHUFDGR QRUWH DPHULFDQR HVSHUD VH TXH R FUHVFLPHQWR HVWHMD HP OLQKD FRP R DXPHQWR JOREDO SUHYLVWR GH VHQGR RV SURGX WRV DXWÂľQRPRV R VHJPHQWR FRP PDLRU FUHVFLPHQWR HVWLPDGR HP 2V UHODWÂľULRV PRVWUDP TXH R PDLRU VHFWRU YHUWLFDO LQGLYLGXDO VÂĽR DV PRUDGLDV GH OX[R TXH UHSUHVHQWDP GR YDORU GHVWH PHUFDGR 2 VHJXQ GR H WHUFHLUR PDLRUHV VHJPHQWRV VÂĽR RV HVFULWÂľULRV H RV KRWÂŤLV UHVSHFWL YDPHQWH RV TXDLV UHSUHVHQWDP XP WRWDO FRPELQDGR GH GR PHUFDGR 2V UHODWÂľULRV IRUQHFHP DLQGD XPD SHUVSHFWLYD DWÂŤ TXDQ GR VH SUHYÂŹ TXH R PHUFDGR JOREDO GHYHUÂŁ YDOHU TXDOTXHU FRLVD FRPR 86 ELOK¡HV (VWH QÂźPHUR ÂŤ WDOYH] R PDLV H[WUDRUGLQÂŁULR GHVWH estudo, pois prevĂŞ a quase duplicação do valor global deste mercado‌ QRV SUÂľ[LPRV DQRV Em termos de protocolos de comunicação, enquanto o mercado GD $PÂŤULFD GR 1RUWH ÂŤ GRPLQDGR SRU SURWRFRORV SURSULHWÂŁULRV R HVWX GR PRVWUD XP DXPHQWR VLJQLͤFDWLYR GD SHQHWUDŠ¼R GD WHFQRORJLD .1; na Europa e na China. $ VROXŠ¼R .1; FRP FDER WHUÂŁ OLPLWDGR D VXD LPSODQWDŠ¼R H FUHVFL PHQWR HP LQVWDODŠ¡HV QRYDV VHJXQGR R HVWXGR 3RUÂŤP R ODQŠDPHQWR GD YHUVÂĽR .1; 5) 5ÂŁGLR )UHTXÂŹQFLD VHP ͤRV HP SHUPLWLX TXH D WHFQRORJLD .1; JDQKDVVH XP SHVR VLJQLͤFDWLYR QR PHUFDGR 1D $OHPDQKD WRGR R PHUFDGR GH VROXŠ¡HV GH GRPÂŤVWLFDV ÂŤ IRU WHPHQWH GRPLQDGR SHOD .1; FRP XPD SDUFHOD GH (PERUD RV SURWRFRORV SURSULHWÂŁULRV DLQGD WHQKDP XPD SDUFHOD VLJQLͤFDWLYD -ÂŁ QR 5HLQR 8QLGR R PHUFDGR GH VROXŠ¡HV SDUD R VHWRU UHVLGHQFLDO QÂĽR ÂŤ GRPLQDGR SRU QHQKXP SURWRFROR GH FRPXQLFDŠ¼R 0XLWDV LQVWDODŠ¡HV incorporarĂŁo mais de um protocolo. O estudo BSRIA descobriu que a KNX WHP XPD SDUWLFLSDŠ¼R GH PHUFDGR GH QR VHJPHQWR GH VLVWHPDV LQ WHOLJHQWHV GRPÂŤVWLFRV GR 5HLQR 8QLGR 2 TXH FRQVWLWXL XPD ERD VXUSUHVD www.oelectricista.pt o electricista 60

Em França, a tecnologia KNX continua a ser o mais popular dos pro WRFRORV QÂĽR SURSULHWÂŁULRV FRP GR PHUFDGR ‹ XP SURWRFROR GH FRPXQLFDŠ¼R HVWDEHOHFLGR KÂŁ PXLWR WHPSR QHVWH SDÂŻV DSHVDU GRV SURWRFRORV SURSULHWÂŁULRV WHUHP DLQGD SHVR 1R HQWDQWR RV SURWRFRORV SURSULHWÂŁULRV FRPSOLFDP VHULDPHQWH D LQWHJUDŠ¼R FRP RXWURV VLVWH mas e muitas vezes inviabilizam qualquer possibilidade de integração. &RPR D (') ‹OHFWULFLWÂŤ GH )UDQFH IRUQHFHGRU OÂŻGHU GH HQHUJLD HP França, tomou a decisĂŁo de oferecer, entre outros, a possibilidade de transportar dados de medição atravĂŠs de uma interface KNX nos seus PHGLGRUHV LQWHOLJHQWHV /LQN\ HVSHUD VH TXH D LPSRUW¤QFLD GD WHFQROR gia KNX venha ainda a aumentar em França. -ÂŁ QD +RODQGD RV SURWRFRORV SURSULHWÂŁULRV HVWÂĽR EHP UHSUHVHQ WDGRV FRP FHUFD GH GHVWH PHUFDGR PDV D .1; WHP XPD TXRWD GH PHUFDGR GH QRV VLVWHPDV GRPÂŤVWLFRV LQWHOLJHQWHV FRPSOHWRV WRUQDQGR VH DVVLP D WHFQRORJLD SDGUÂĽR SDUD R FRQWUROR GH HGLIÂŻFLRV domĂŠsticos no mercado holandĂŞs. Na China, os sistemas com cabo representam a grande maioria do mercado global para sistemas inteligentes em edifĂ­cios domĂŠsticos. 'R PHUFDGR WRWDO GH FDVDV LQWHOLJHQWHV TXDVH XWLOL]DP SURWRFR ORV SURSULHWÂŁULRV H FHUFD GH IRUDP FRQWDELOL]DGRV SHORV VLVWHPDV KNX. O protocolo KNX constitui um “padrĂŁo europeu para instalação de casa inteligenteâ€? na China, o qual se tornou a Ăşnica norma tĂŠcni FD DSURYDGD SDUD R HIHLWR *% 7 SDUD FRQWUROR GH HGLIÂŻFLRV R TXH DFRQWHFHX HP $ WHFQRORJLD .1; HVWÂŁ GH IDFWR D GDU SDVVRV muito grandes na China. (YLGHQWHPHQWH HVWHV QÂźPHURV H HVWD DQÂŁOLVH QÂĽR UHIOHWH D VLWXD ção do mercado portuguĂŞs. No entanto, sĂŁo muito importantes para demonstrar duas coisas: • 4XH R PHUFDGR GH VROXŠ¡HV GH Home & Building Automation HVWÂŁ em crescimento um pouco por todo o mundo; e • Que neste mercado de Home & Building Automation a tecnologia KNX se evidencia e se apresenta com uma tendĂŞncia de crescimento. Por isso, tambĂŠm em Portugal, cada vez mais a tecnologia e as so OXŠ¡HV .1; SDUD &RQWUROR GH (GLIÂŻFLRV VÂĽR SURFXUDGDV SRU $UTXLWHFWRV Projectistas e Donos de Obra. A verdade ĂŠ que nenhum outro protocolo RX VROXŠ¼R SHUPLWH XPD LQWHJUDŠ¼R GH IDEULFDQWHV GLIHUHQWHV GH todo o tipo de equipamentos num qualquer edifĂ­cio.


espaço KNX

ETS Inside – apresentação tĂŠcnica e demonstração EVENTO DE LANÇAMENTO DO ETS INSIDE EM PORTUGAL A ASSOCIAĂ‡ĂƒO KNX PORTUGAL realizou no passado dia 11 de Maio, pelas 14H30, no AuditĂłrio da ATEC (KNX Trainning Center), no EdifĂ­cio ATEC na Quinta da Marqueza, em Palmela (junto Ă AUTOEUROPA), o lançamento em Portugal do ETS INSIDE, um significativo desenvolvimento da ferramenta ETS de programação do Protocolo KNX. Este evento contou com a presença de cerca de 50 pessoas que tomaram contacto e assistiram Ă apresentação e a uma demonstração das funcionalidades desta ferramenta para projetos de edifĂ­cios mais simples. A apresentação tĂŠcnica e demonstração esteve a cargo de Paulo 0DUWLQV GD $7(& WHQGR VLGR DLQGD SDVVDGD XPD YÂŻGHR FRPXQLFDŠ¼R GR 3UHVLGHQWH GD .1; ,QWHUQDFLRQDO )UDQ] .DPPHUO 6,(0(16 $ VHV sĂŁo foi aberta pelo Presidente da Associação KNX Portugal, Ribeiro GD &RVWD GD +$*(5 TXH DSUHVHQWRX D $VVRFLDŠ¼R .1; HP 3RUWXJDO e o Protocolo KNX. O encerramento esteve a cargo de Rui Carneiro, 6HFUHWÂŁULR ([HFXWLYR GD $VVRFLDŠ¼R TXH H[SOLFLWRX DV YDQWDJHQV GH pertencer Ă Associação.

NOVA DIREĂ‡ĂƒO KNX PORTUGAL A Associação KNX Portugal tem nova direção. Fernando Ferreira to PRX SRVVH QD $VVHPEOHLD *HUDO TXH GHFRUUHX QR SDVVDGR GLD GH PDLR GH VXEVWLWXLQGR QR FDUJR $QWÂľQLR 5LEHLUR GD &RVWD $ QRYD GLUHŠ¼R SUHVLGLGD SRU )HUQDQGR )HUUHLUD 6FKQHLGHU (OHFWULF ÂŤ DLQGD FRPSRVWD SRU &DUORV /LPD $%% YLFH SUHVLGHQWH $QWÂľQLR $QGUDGH -XQJ VHFUHWÂŁULR 3HGUR $EUHX +DJHU YRJDO H $QGUÂŤ 0LJXHO &DEUDO 6LVLQW YRJDO TXH H[HUFHUÂĽR IXQŠ¡HV GXUDQWH R PDQGDWR 'D PHVD GD $VVHPEOHLD *HUDO ID]HP SDUWH • 3UHVLGHQWH 025*$'2 Ě° &DUORV )LOLSH 0RUJDGR • 9LFH 3UHVLGHQWH Ě° 7(9 Ě° 0LJXHO 'LDV • 6HFUHWÂŁULR Ě° $5($ $662&,$7,9$ Ě° „QJHOD /HLWÂĽR E do Conselho Fiscal: • 3UHVLGHQWH Ě° %(* Ě° 0LJXHO 6RDUHV • 9RJDO Ě° $7(& Ě° +DQV 0XOOHU • 9RJDO 0(/2 52'5,*8(6 Ě° )HUQDQGR 0HOR 5RGULJXHV Convidado a encerrar a sessĂŁo de apresentação do ETS Inside, no GLD GH PDLR )HUQDQGR )HUUHLUD DJUDGHFHX R WUDEDOKR GD GLUHŠ¼R anterior, alertando para a necessidade de “criar dimensĂŁo na associação, ganhando dessa forma massa crĂ­ticaâ€?.

5XL &DUQHLUR

Este evento constitui ainda uma oportunidade para conhecer as so OXŠ¡HV GRV IDEULFDQWHV GH HTXLSDPHQWRV .1; H SDUD networking no ¤PELWR GD FRPXQLGDGH .1; GXUDQWH R coffee break. Com efeito, no £WULR GHFRUUHX DLQGD XPD H[SRVLŠ¼R GH SURGXWRV VHUYLŠRV H VROXŠ¡HV GDV VHJXLQWHV HPSUHVDV $VVRFLDGDV $%% $7(& %(* &216758,5 +$*(5 -81* 025*$'2 &,$ 6&+1(,'(5 H 7(9 Associação KNX Portugal 7HO UXL FDUQHLUR#NQ[ SW ¡ ZZZ NQ[ SW

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Retrofit com LEDs: pĂłs-verdades!

Vitor Vajão 3UHVLGHQWH GD 'LUHFŠ¼R GR &3, &HQWUR 3RUWXJXV GH ,OXPLQDŠ¼R

Como tÊcnicos temos a obrigação perante a sociedade de con ͤUPDU RX Q¼R DV LQIRUPDŠ¡HV SURGX]LGDV ID]HQGR DOJXPDV DQ£OLVHV VLPSOHV FRPSDUDQGR RSŠ¡HV UHFRUUHQGR H[DFWDPHQWH DRV GDGRV WFQLFRV DSUHVHQWDGRV SRU XP GDTXHOHV IDEULFDQWHV QRV VHXV FDW£ logos recentes.

AS BASES DA ANà LISE $ DQ£OLVH FRPSDUDWLYD DYDOLD R GHVHPSHQKR GDV O¤PSDGDV IOXRUHV FHQWHV 7 PP GH GL¤PHWUR SDUD IXQFLRQDPHQWR FRP EDODVWUR IHUURPDJQWLFR FDVRV $ % & ' H HOHFWU¾QLFR FDVRV ; < = FRP RV WXERV /('V 7 GH VXEVWLWXLŠ¼R $V O¤PSDGDV IOXRUHVFHQWHV V¼R GH GRLV WLSRV QRUPDLV $ ; H GH ORQJD GXUDŠ¼R ' = 2V YDORUHV LQVFULWRV QR 4XDGUR V¼R WUDQVFULŠ¡HV ͤLV GRV GDGRV WFQLFRV H GRV SUHŠRV GH FXVWR VHP GHVFRQWRV FRQVWDQWHV HP FDW£ ORJR GDWDGR GH

2 GHVHQYROYLPHQWR GRV /('V FRPR IRQWH GH OX] UHSUHVHQWD XPD DX WÂŹQWLFD UHYROXŠ¼R QDV VROXŠ¡HV GH LOXPLQDŠ¼R DPSOLDQGR D FULDŠ¼R GH esquemas de luz muito para alĂŠm das potencialidades que as fontes GH OX] WUDGLFLRQDLV SHUPLWLDP +RMH HVWÂŁ PDLV IDFLOLWDGD D WDUHID GH FR ORFDU D OX] FHUWD QR ORFDO FHUWR QR WHPSR FHUWR SRUTXH D SDQÂľSOLD GH RSŠ¡HV DR GLVSRU GRV SURMHFWLVWDV R SHUPLWH 0DV QÂĽR VH SHQVH TXH FRP RV /('V UHVROYHPRV WRGDV DV VLWXDŠ¡HV GD PHOKRU PDQHLUD 2V WXERV GH /(' 7 DSDUHFHUDP FRPR QDWXUDLV VXEVWLWXWRV GDV O¤PSDGDV IOXRUHVFHQWHV DQXQFLDQGR VH QD OLWHUDWXUD GH GLYXOJDŠ¼R factos como: • Serem adequados para qualquer aplicação; • &RQVXPLUHP PHQRV D GH HQHUJLD • Criarem nĂ­veis de iluminação idĂŞnticos aos proporcionados pelas O¤PSDGDV IOXRUHVFHQWHV • Assegurarem redução de custos de manutenção; • &RQVWLWXÂŻUHP XP IÂŁFLO UHWRUQR GR LQYHVWLPHQWR • $SUHVHQWDUHP YLGD ÂźWLO DWÂŤ YH]HV VXSHULRU DR GDV O¤PSDGDV IOXR rescentes; • 6H WLYHUHP VHQVRU GH FRPDQGR SRGHUHP HFRQRPL]DU DWÂŤ GH energia.

Quadro 1.

$ PDQXWHQŠ¼R GH IOX[R SDUD DV O¤PSDGDV IOXRUHVFHQWHV  GH DR ͤP GH YLGD ŸWLO YDORU UHIHULGR SHOR '2( ̰ 'HSDUWDPHQWR GH (QHUJLD GRV (8$ H SHOD ,(61$ HQTXDQWR RV WXERV /(' DSUHVHQWDU¼R XP P£[LPR GH GR IOX[R LQLFLDO DR ͤP GH YLGD LQGLFDGD HP SHOR PHQRV GRV WXERV / %

A Anålise Comparativa (VWDV LQGLFDŠ¡HV SRGHP VHU HQFRQWUDGDV QD GRFXPHQWDŠ¼R GRV PDLV prestigiosos fabricantes. Estamos, portanto, perante uma fonte de luz que, segundo nos di zem, permite iluminar bem, com menores custos e acentuada redução GD SHJDGD HFRO¾JLFD 8PD QRYD RSŠ¼R YHUGDGHLUDPHQWH PLUDFXORVD 0DV̿ VHU£ PHVPR DVVLP" $ YHUGDGH  TXH D SDU GD HYROXŠ¼R WHFQRO¾JLFD D IDFLOLGDGH GH FR municação e a desenfreada concorrência, onde tudo vale para se vender mais, criaram um novo paradigma na iluminação, levando a que marcas de prestígio optem por novas abordagens de venda, à revelia daquelas que noutros tempos lhes conferiram prestígio e reconhecimento quali tativo. Punham a tÊcnica à frente do mercantilismo e eram os verdadei URV VXSRUWHV QD SURPRŠ¼R GDV ERDV SU£WLFDV HP LOXPLQDŠ¼R 7H[WR HVFULWR GH DFRUGR FRP D DQWLJD RUWRJUDͤD www.oelectricista.pt o electricista 60

$EUDQJHUÂŁ DYDOLDŠ¼R WÂŤFQLFR HFRQÂľPLFD DVVRFLDGD ¢ VHJXUDQŠD LVWR ÂŤ FRQWHPSODUÂŁ DV VHJXLQWHV YHUWHQWHV , Ě° /XPLQRWÂŤFQLFD II – Custos de funcionamento e de manutenção III – Segurança

I. ANĂ LISE LUMINOTÉCNICA 1. NĂ­veis de iluminação 'HVGH ORJR FRPR FRQVHTXÂŹQFLD LPHGLDWD GD VXEVWLWXLŠ¼R GDV O¤PSD GDV IOXRUHVFHQWHV SHORV WXERV /(' GHYLGR DR PHQRU IOX[R OXPLQRVR destes, os nĂ­veis de iluminação serĂŁo substancialmente reduzidos. Os WXERV /(' FRQVRPHP PHQRV HQHUJLD PDV SRU WHUHP PHQRU IOX[R OX minoso irĂŁo originar nĂ­veis de luminosos proporcionalmente reduzidos


espaço CPI 4XDGUR 6H W¯QKDPRV O[ FRPR REMHWLYR ͤFDPRV HQWUH RV O[ H RV O[ 6HU£ DFHLW£YHO WDO GLPLQXL©¥R" ‹ D SHUJXQWD TXH RFRUUH

Figura 1.

Quadro 2.

( DR ͤP GH YLGD ¼WLO TXH Q¯YHLV GH LOXPLQD©¥R VH DWLQJLU¥R 4XDGUR FRP DV O¤PSDGDV IOXRUHVFHQWHV H RV WXERV /('" &RQVWDWD VH TXH GRV SUHWHQGLGRV O[ FRP DV O¤PSDGDV IOXR UHVFHQWHV HVWDUHPRV QRV O[ H FRP RV /('V M£ SRGHPRV WHU DSHQDV O[ R TXH Q¥R SDUHFH VHU PLQLPDPHQWH FRQYHQLHQWH

Figura 2.

$R VXEVWLWXLUPRV DV O¤PSDGDV IOXRUHVFHQWHV SRU /('V D HPLVV¥R OX PLQRVD DOWHUD VH GUDVWLFDPHQWH H D LQWHQVLGDGH GH SLFR SDVVD D HVWDU QR S« GD SHUSHQGLFXODU GD OXPLQ£ULD )LJXUD VLWXD©¥R TXH FRQGX] ¢ P£[LPD UHIOH[¥R HP SODQRV GH WUDEDOKR KRUL]RQWDO FRP D FRQVHTXHQ te degradação da actividade visual.

Quadro 3.

2. Fotometria ( TXDQWR ¢ IRWRPHWULD R TXH VH SDVVD FRP D WURFD GDV O¤PSDGDV IOXR UHVFHQWHV SRU /('V" 6HQGR FHUWR TXH D HVFROKD GH OXPLQ£ULDV D XWLOL]DU QXP GDGR ORFDO VH ID] DWHQGHQGR ¢V VXDV HVSHF¯ͤFDV FXUYDV SRODUHV H SHODV FRQVH TXHQWHV FRQGL©·HV GH UHIOH[¥R LVWR « TXH XP DSDUHOKR D DSOLFDU QXPD ]RQD GH FLUFXOD©¥R GHYHU£ WHU FXUYD SRODU GLIHUHQFLDGD GXP RXWUR YR cacionado para um plano de trabalho na horizontal, ou doutro para tarefas visuais em planos verticais, o que acontece com a simples WURFD GXPD O¤PSDGD IOXRUHVFHQWH SRU XP WXER /(' TXH HPLWHP OX] UHVSHFWLYDPHQWH D r RX DSHQDV D r" $ )LJXUD PRVWUD HVVD DOWHUD©¥R QXPD OXPLQ£ULD FRP UHIOHWRUHV SDUDEµOLFRV FRP XPD GLVWULEXL©¥R WLSR ̸batwing̹ )LJXUD DGHTXDGD SDUD SUHGRPLQ¤QFLD GH WDUHIDV YLVXDLV HP SODQRV KRUL]RQWDLV 2 PHQRU valor de intensidade no pé da perpendicular, com os valores de pico D VLWXDUHP VH D FHUFD GRV r ID] FRP TXH RV UHIOH[RV QR SODQR GH trabalho sejam substancialmente atenuados, aumentando o contraste e promovendo a acuidade visual sã.

Figura 3.

&RPSDUDQGR RV GLDJUDPDV SRODUHV GH DPEDV DV VROX©·HV GHVHQ YROYLGRV SHOD ,(61$ YHULͤFD VH TXH PHVPR TXH Q¥R KDMD DOWHUD©¥R VLJQLͤFDWLYD QR YDORU GD LQWHQVLGDGH GH SLFR DV SURMH©·HV GH OX] VHU¥R acentuadamente diferentes e penalizadoras para a solução com tubos /(' )LJXUD www.oelectricista.pt o electricista 60

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espaço CPI

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5HVXOWDGR VLJQLͤFDWLYR GLVSHQVDQGR FRPHQW£ULRV 4XDQWR DRV FXVWRV de manutenção, o Quadro 4, equaciona e sintetiza a comparação.

Figura 4.

Quadro 4.

3. Qualidade da luz

$ͤQDO D SRXSDQŠD DQXQFLDGD WUDGX] VH HP FXVWRV D YH]HV VXSHULR UHV ( LVWR FRP OX] GH DFHQWXDGD SLRU TXDOLGDGH ͤDELOLGDGH GH IXQFLR namento, incomparavelmente inferior e mais cara. 2QGH HVW£ R DQXQFLDGR ̸fåcil retorno do investimento̚"

1R (VTXHPD LQVFUHYHUDP VH DV SULQFLSDLV GLIHUHQŠDV WRGDV HODV HP SUHMX¯]R GRV WXERV /('

III. SEGURANÇA 1D )LJXUD LQVFUHYHP VH RV SULQFLSDLV FRQWUDV GD RSŠ¼R SRU WXERV /(' FLWDGRV SRU HQWLGDGHV FHUWLͤFDGRUDV GH PÂŁ[LPD FUHGLELOLGDGH FRPR D 9'( H &(/0$ HQWUH RXWUDV

Esquema 1.

$FUHVFH TXH SRU H[HPSOR QR FDVR GH VDQFDV GH OX] VH XPD O¤P SDGD IOXRUHVFHQWH IXQGLU SUHPDWXUDPHQWH VHU£ VXEVWLWX¯GD SRU RXWUD H[DFWDPHQWH LJXDO PDQWHQGR VH D XQLIRUPLGDGH GD OXPLQ¤QFLD 6H WDO DFRQWHFHU FRP XP WXER /(' R GH VXEVWLWXLŠ¼R QXQFD VHU£ LJXDO DR GDQLͤFDGR TXHU HP HPLVV¼R OXPLQRVD RX FURP£WLFD FULDQGR VH XP UHPHQGR YLV¯YHO R TXH VH DͤJXUD HVWHWLFDPHQWH LQDFHLW£YHO Figura 5.

II. CUSTOS DE FUNCIONAMENTO E DE MANUTENĂ‡ĂƒO &RPR FRQͤUPDU D DQXQFLDGD SRXSDQŠD" $V FRQWDV VÂĽR HYLGHQWHV H confesso a minha surpresa por muitos decisores nĂŁo se darem a este trabalho mĂ­nimo e aceitarem os benefĂ­cios publicitados. Numa abordagem simples, vejamos qual o custo de funcionamen WR SRU OP SDUD FDGD VROXŠ¼R GR 4XDGUR â‚Ź 4,64 Í? klm; klm

•

Com A/X:

•

Com B:

Í? Í? klm; klm

•

Com C:

Í? Í? klm; klm

•

Com D/Z:

•

&RP <

Í? Í? klm; klm

Í? Í? klm. klm

2X VHMD HP WHUPRV GH FXVWR GD HPLVVÂĽR OXPLQRVD RV WXERV /(' ͤFDP mais caros: • YH]HV R FXVWR GDV O¤PSDGDV IOXRUHVFHQWHV FRP EDODVWUR IHUUR magnĂŠtico e; • YH]HV PDLV QR FDVR GDV HTXLSDGDV FRP EDODVWUR HOHFWUÂľQLFR www.oelectricista.pt o electricista 60

8PD ÂźOWLPD SHUJXQWD FRPR VH FRPSRUWDP DV VHJXUDGRUDV HP FDVR GH VLQLVWUR SHUDQWH OXPLQÂŁULDV TXH SHUGHUDP D FHUWLͤFDŠ¼R &(" +DYHUÂŁ GÂźYLGDV QD UHVSRVWD" ‹ GH DUULVFDU" $ DQÂŁOLVH DSUHVHQWDGD QÂĽR SUHWHQGH VHU H[DXVWLYD QHP H[WUHPD PHQWH ULJRURVD PDV VXͤFLHQWHPHQWH DSUR[LPDGD H VLJQLͤFDWLYD SDUD QÂĽR UHVXOWDUHP TXDLVTXHU GÂźYLGDV VREUH D QÂĽR YDOLD GRV WXERV /(' TXDQGR FRPSDUDGRV FRP DV O¤PSDGDV IOXRUHVFHQWHV (VWDPRV QXPD ÂŤSRFD HP TXH R PHUFDQWLOLVPR DVVXPH SURSRUŠ¡HV GHVPHGLGDV $V SUÂľSULDV HQWLGDGHV RͤFLDLV QÂĽR WHQGR QHFHVVDULDPHQWH GH VHU FRQKH cedoras de luminotecnia, deviam sentir necessidade de ser assesso UDGDV SRU HVSHFLDOLVWDV GD ÂŁUHD SDUD SURGX]LUHP QRUPDV H SXEOLFL tarem concursos que defendam a racional utilização de energia e os reais interesses do paĂ­s e nĂŁo de lobbies instalados, como infelizmente ocorre frequentemente. 1ÂĽR GHL[HPRV TXH HVWDV H RXWUDV SÂľV YHUGDGHV TXH SRU DÂŻ DQGDP VHMDP GLVVHPLQDGDV FRP SUHMXÂŻ]R SDUD WRGRV QÂľV 7XERV /('" 1ÂĽR REULJDGR

Nota: 7HPD EDVHDGR QD UHFHQWH FRPXQLFDŠ¼R GR VLJQDW£ULR QDV ̸Conversas ao Acaso ao Ocaso̚ &$2 SURPRYLGD SHOR &3, QR ,QVWLWXWR 6XSHULRU GH (QJHQKDULD GH /LVERD


38%


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espaço AGEFE

os Cabos e o Regulamento dos Produtos de Construção COLOCAÇÃO NO MERCADO, DISTRIBUIÇÃO E INSTALAÇÃO ESCOAMENTO DOS STOCKS 2 5HJXODPHQWR 8( Q | GR 3DUODPHQWR (XURSHX H GR &RQVH OKR GH GH 0DU©R GH ͤ[D DV FRQGL©·HV GH FRORFD©¥R RX GLVSR nibilização de produtos de construção no mercado. Este Regulamento DEUDQJH RV FDERV HO«FWULFRV GH FRPDQGR H GH FRPXQLFD©¥R FDERV GHVGH ORJR UHIHUHQFLDGRV QR VHX $QH[R ,9 A partir de 1 de Julho de 2017 os cabos colocados no mercado europeu são, obrigatoriamente, objecto de uma declaração de desempenho e devem exibir a marcação CE, conforme com a norma EN RX VHMD FRQIRUPH H[LJLGR SHOR 5HJXODPHQWR GRV 3URGXWRV GH &RQVWUX©¥R 53& 2V FDERV FRORFDGRV QR PHUFDGR DW« HVVD GDWD -XO QÂ¥R eram obrigados à declaração de desempenho e à marcação CE pre vistas no RPC, sendo bastante o cumprimento da restante legislação TXH OKHV HUD DSOLF£YHO GHVLJQDGDPHQWH D '%7 Ì° GLUHFWLYD GR PDWHULDO HO«FWULFR GH EDL[D WHQVÂ¥R VHPSUH TXH VH GHVWLQHP D XWLOL]D©¥R QRV OL PLWHV GH WHQVÂ¥R QHOD SUHYLVWRV 'LUHFWLYD 8( WUDQVSRVWD SDUD R GLUHLWR QDFLRQDO SHOR 'HFUHWR /HL Q | GH GH )HYHUHLUR O fabricante « UHVSRQV£YHO SHOD HODERUD©¥R GH GHFODUD©¥R GH GH sempenho e consequente aposição da marcação CE, que apenas deve VHU DSRVWD SHOR IDEULFDQWH RX SHOR UHVSHFWLYR PDQGDW£ULR 2V LPSRUWD dores ou distribuidores que coloquem um produto no mercado em seu SUµSULR QRPH RX FRP D VXD SUµSULD PDUFD FRPHUFLDO RX TXH DOWHUHP XP SURGXWR M£ FRORFDGR QR PHUFDGR GH WDO IRUPD TXH SRVVD DIHFWDU D VXD FRQIRUPLGDGH FRP D GHFODUD©¥R GH GHVHPSHQKR FRQVLGHUDP VH sujeitos aos mesmos deveres a que estão obrigados os fabricantes. Por seu lado, o importador deve também indicar o seu nome, de signação comercial ou a sua marca comercial registada e o seu ende reço de contacto no produto, ou, se tal não for possível, na embalagem ou num documento que o acompanhe. O distribuidor, antes de disponibilizar um cabo no mercado, deve actuar com a devida diligência para assegurar que o fabricante e / ou o importador cumpriram os seus deveres previstos no RPC, em particu ODU TXDQGR WDO VHMD H[LJLGR TXH R SURGXWR RVWHQWD D PDUFD©¥R &( H « DFRPSDQKDGR SHORV GRFXPHQWRV H[LJLGRV QR 5HJXODPHQWR 2 GLVWULEXLGRU GHYH DVVHJXUDU VH GH WDLV FLUFXQVW¤QFLDV • Relativamente a todos os cabos colocados no mercado europeu DSµV GH -XOKR GH H • $ WRGRV RV FDERV TXH DW« HVVD GDWD M£ OKH WHQKDP VLGR GLVSRQLEL OL]DGRV FRP D PDUFD©¥R &( H 'R3 DLQGD TXH GH IRUPD YROXQW£ULD como previsto no RPC. Nada no RPC impede a livre disponibilização no mercado, após 1 de Julho de 2017, de cabos que tenham sido legalmente colocados no mercado até 30 de Junho de 2017 sem cumprirem ainda os (novos) requisitos do RPC, ou seja, sem que tenham sido objecto de declaração de desempenho e sem que tenham a correspondente marcação CE. 1Â¥R REVWDQWH R SUµSULR 53& SUHY¬ D DGHTXD©¥R ¢TXHOD QRUPD GDV GLVSRVL©·HV H[LJLGDV SRU regulamentação nacional relativas à s regras de instalação. No que se refere aos cabos eléctricos, tais regras cons tam das RTIEBT Ì° 5HJUDV 7«FQLFDV GDV ,QVWDOD©·HV (O«FWULFDV GH %DL[D 7HQVÂ¥R SXEOLFDGDV SHOD 3RUWDULD Q | $ GH GH 6HWHPEUR 7H[WR HVFULWR GH DFRUGR FRP D DQWLJD RUWRJUDͤD www.oelectricista.pt o electricista 60

Assim, com o intuito de compatibilizar as RTIEBT com as classes GH UHDF©¥R DR IRJR GRV FDERV HO«FWULFRV H[LJLGRV SHOD UHJXODPHQWD©¥R HXURSHLD IRL SXEOLFDGR QD ,, 6«ULH GR 'L£ULR GD 5HS¼EOLFD GH o Despacho n.º 5662/2017 do Director Geral da Energia e Geologia, QR TXDO FRQVXOWDGDV D $13& $XWRULGDGH 1DFLRQDO GH 3URWHF©¥R &LYLO H R ,$30(, $J¬QFLD SDUD &RPSHWLWLYLGDGH H ,QRYD©¥R ,3 VH GHWHUPLQD no essencial o seguinte: 3DUD HIHLWRV GH OLFHQFLDPHQWR RX FHUWLͤFD©¥R GDV LQVWDOD©·HV eléctricas ¢V TXDLV VHMDP H[LJLGRV FULW«ULRV GH UHDF©¥R DR IRJR para os cabos e condutores isolados, devem ser utilizadas as deVLJQD©·HV LQGLFDGDV QR 53& a partir das seguintes datas: D 01 de Janeiro de 2018 SDUD DV LQVWDOD©·HV FRP SURMHFWR VXE metido à s entidades competentes a partir desta data; bE 01 de Janeiro de 2020 SDUD DV LQVWDOD©·HV L TXH QÂ¥R FDUH©DP GH SURMHFWR HP TXH R SHGLGR GH FHUWLͤFD ©¥R VHMD HIHFWXDGR D SDUWLUbGH 01 de Janeiro de 2018; LL FRPbSURMHFWRbDSURYDGR DW«b01 de Janeiro de 2018, em que R SHGLGR GH FHUWLͤFD©¥R VHMD HIHFWXDGR D SDUWLUbGHVWD GDWD Para efeitos de compatibilização das classes de reacção ao fogo dos cabos eléctricos estabelecidas na regulamentação europeia com os UHTXLVLWRV SUHYLVWRV QDV 57,(%7 « DSURYDGR R Guia Técnico das Classes de Reacção ao Fogo dos Cabos Eléctricos para InstaOD©·HV (O«FWULFDV GH %DL[D 7HQVÂ¥R disponível no site da DGEG – Di recção Geral de Energia e Geologia, conforme trabalho desenvolvido SHOD &RPLVVÂ¥R 7«FQLFD GH QRUPDOL]D©¥R (OHFWURW«FQLFD &7( Ì° ,QVWDOD©·HV HO«FWULFDV H SURWHF©¥R FRQWUD ULVFRV HO«FWULFRV Quanto aos cabos de controlo e comunicação cujas regras nacionais GH XWLOL]D©¥R HVWÂ¥R SUHYLVWDV QR ,7(' H ,785 Db$1$&20bDSURYRX SRU GHFLVÂ¥R GH GH -XQKR GH RV projectos de adendas RPC ao Manual ITED 3.ª edição e ao Manual ITUR 2.ª edição D QRWLͤFDU ¢ &R missão Europeia por intermédio do Instituto Português da Qualidade ,34 H TXH SRU LVVR DLQGD QÂ¥R VH HQFRQWUDP HP YLJRU (VWHV SURMHFWRV GH DGHQGDV DR ,7(' H ,785 HVWÂ¥R GLVSRQ¯YHLV QR VLWH GD $1$&20 H YLVDP HQTXDGUDU H FRPSOHPHQWDU DV SUHVFUL©·HV H HVSHFLͤFD©·HV W«FQLFDV ,7(' H ,785 IDFH DR SUHYLVWR QR 53& QR TXH respeita à s características mínimas previstas para os cabos de teleco PXQLFD©·HV QD UHDF©¥R DR IRJR ‹ H[SHFW£YHO TXH QR ¼OWLPR WULPHVWUH GH venha a ocorrer a apro YD©¥R ͤQDO GHVWDV DGHQGDV VHQGR WDPE«P SURY£YHO TXH QHVVD RFDVLÂ¥R D $1$&20 YHQKD D HVWDEHOHFHU D GDWD IXWXUD D SDUWLU GD TXDO DRV WHUPRV GH UHVSRQVDELOLGDGH H H[HFX©¥R GDTXHODV LQVWDOD©·HV ,7(' H ,785 YHQKD D VHU H[LJ¯YHO R FXPSULPHQWR GDV FDUDFWHU¯VWLFDV DJRUD GHͤQLGDV TXDQWR ¢ FODVVLͤFD©¥R GD UHDF©¥R DR IRJR GRV FDERV GH WHOHFRPXQLFD©·HV $ $*()( FRQJUDWXOD VH FRP R IDFWR GH WHU DFDEDGR SRU ͤFDU VDOYD JXDUGD D H[LVW¬QFLD GH XP SHU¯RGR UD]R£YHO SDUD D DEVRU©¥R GRV stocks GH FDERV OHJDOPHQWH FRORFDGRV QR PHUFDGR DW« GH -XOKR GH HYL tando assim, a obsolescência administrativa e consequente destruição GH YDORU TXH SRGHULD DVFHQGHU ¢V GH]HQDV GH PLOK·HV GH HXURV Julho de 2017


38%


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vozes do mercado

Indústria 4.0: consequências da revolução digital para o trabalho manual e para os trabalhadores Isso resolve o problema das peças de tra balho que não têm as capacidades tÊcnicas SDUD FRPXQLFDU SRU FRQWD SU¾SULD 2XWUD £UHD associada com a Internet das Coisas refere VH D ̸Sistemas Ciberfísicos̚ &36 CyberPhysical System HP TXH D SHŠD GH WUDEDOKR  o elemento físico e o software o elemento di gital. Ainda assim, os seres humanos, ou seja, os trabalhadores, podem intervir ativamente, SRU H[HPSOR XVDQGR GLVSRVLWLYRV P¾YHLV ͤ nais para monitorizar processos ou alterar SDU¤PHWURV LQGLYLGXDLV (PERUD DOJXPDV SH quenas e mÊdias empresas estejam preocu padas com a Indústria 4.0, essa ansiedade Ê LQIXQGDGD M£ TXH DV I£EULFDV H[LVWHQWHV Q¼R precisam de ser substituídas na maioria dos FDVRV 0XLWDV YH]HV DV I£EULFDV SU H[LVWHQ tes podem ser facilmente atualizadas para permitir a comunicação baseada em TI.

Atualmente, existem poucos temas mais discutidos do que a Indústria 4.0. No entanto, existe falta de informação do ponto de vista humano. Isto Ê, de que forma a Quarta Revolução Industrial Ê benÊfica para os principais players da indústria e que tipo de papel as pessoas desempenham nesta revolução?

produção em massa e pela integração de computadores nos processos de produção. Então, em que Ê que a Indústria 4.0 difere GD IDVH GH LQGXVWULDOL]DŠ¼R TXH D SUHFHGHX" 'LWR GH IRUPD VLPSOHV H VXFLQWD WUDWD VH GH networking HQWUH KRPHP H P£TXLQD H HQ WUH P£TXLQDV GLIHUHQWHV 2 SULQFLSDO REMHWLYR Ê combinar dois princípios opostos à primeira vista: linha de fabrico e fabrico sob encomen da. Passamos então a ter personalização em PDVVD PRWLYDGD SRU PHUFDGRV YRO£WHLV H FL clos de vida de produtos muito curtos.

A INDÚSTRIA 4.0 É O PRÓXIMO PASSO NUM LONGO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO

O CONCEITO DE FĂ BRICA INTELIGENTE

O termo Indústria 4.0 surgiu pela primeira YH] QD )HLUD GH +DQQRYHU 0HVVH HP na Alemanha. Surge de uma iniciativa com o mesmo nome lançada pelo Governo alemão como parte da sua abrangente EstratÊgia de Alta Tecnologia. Descreve a quarta fase do processo de industrialização ao mesmo WHPSR TXH VH UHIHUH D XP DOYR HVSHF¯ͤFR $V UHYROXŠ¡HV LQGXVWULDLV DQWHULRUHV IRUDP EHP documentadas. Enquanto a primeira revo lução foi introduzida pela mecanização, as duas seguintes foram desencadeadas pela www.oelectricista.pt o electricista 60

2 FRQFHLWR GH XPD IÂŁEULFD LQWHOLJHQWH WRUQD a ideia, bastante abstrata, da IndĂşstria 4.0 PDLV IÂŁFLO GH HQWHQGHU (VWH ÂŤ R OXJDU RQGH D Internet das Coisas entra em jogo, ou seja, QÂĽR KXPDQRV FRPXQLFDQGR HQWUH VL &RP LVWR SRGHUHPRV UHIHULU QRV D XPD IÂŁEULFD HQ viando um sinal que indica a necessidade de QRYR PDWHULDO H D IÂŁEULFD LQWHOLJHQWH GH IRUPD DXWRPÂŁWLFD H LQGHSHQGHQWH HQFDPLQKD HVWD informação. A comunicação entre estas “coisas inteligentesâ€? ocorre atravĂŠs da Internet ou de uma nuvem, onde todos os elementos en volvidos sĂŁo representados por um software.

A INDĂšSTRIA 4.0 AINDA PRECISA DE PESSOAS 'DGDV DV YLV¡HV GR IXWXUR TXH D ,QGÂźVWULD 4.0 promete, ĂŠ compreensĂ­vel que alguns, Ă partida, possam temer pelos seus postos de trabalho. No entanto, embora estes medos sejam compreensĂ­veis, tambĂŠm sĂŁo infun dados. É evidente que a forma como traba OKDPRV PXGDUÂŁ QR IXWXUR PDV D ,QGÂźVWULD nĂŁo tem como objetivo substituir as pessoas SRU PÂŁTXLQDV LQWHOLJHQWHV SHOR FRQWUÂŁULR RV WUDEDOKDGRUHV WHUÂĽR WDUHIDV PDLV FRPSOH[DV para serem concluĂ­das. 0DLV GR TXH QXQFD RV WUDEDOKDGRUHV GDV HPSUHVDV LQGXVWULDLV VÂĽR GHVDͤDGRV D DGRWDU uma abordagem interdisciplinar, a tomar de FLV¡HV UDSLGDPHQWH SRU LQLFLDWLYD SUÂľSULD H D DGDSWDU VH D SURFHVVRV FRPSOH[RV ,VVR WUD UÂŁ EHQHIÂŻFLRV FODURV SDUD TXDOTXHU QHJÂľFLR $ PÂĽR GH REUD GLVSRQÂŻYHO QR PHUFDGR ÂŤ FDGD YH] PDLV TXDOLͤFDGD H FRQWLQXDUÂŁ D HVWDU EHP colocada a esse respeito. NinguĂŠm precisa de WHPHU RV VHXV IXWXURV FROHJDV UREÂľWLFRV

A REVOLUĂ‡ĂƒO DIGITAL E A COLABORAĂ‡ĂƒO HOMEM-MĂ QUINA A interligação da IndĂşstria 4.0 com ques W¡HV VRFLDLV ÂŤ QRWÂľULD VREUHWXGR DR QÂŻYHO GD


PUB

HYROX©¥R GHPRJU£ͤFD H GD VD¼GH QR ORFDO GH WUDEDOKR R TXH LQIOXHQFLD GLUHWDPHQWH D HͤFL¬QFLD GRV SURFHVVRV SURGXWL YRV $R SDVVR TXH D 4XDUWD 5HYROX©¥R ,QGXVWULDObHVW£ D FUHV FHU GHVHQIUHDGDPHQWH D SRSXOD©¥R DWLYD HVW£ D GLPLQXLU H D ͤFDU FDGD YH] PDLV YHOKD As empresas estão cada vez mais empenhadas em en FRQWUDU HVWUDW«JLDV SDUD PDQWHU RV VHXV IXQFLRQ£ULRV DSWRV SDUD R WUDEDOKR WDQWR TXDQWR H[SORUDP D DSOLFD©¥R GH VLVWH mas digitais nos processos produtivos.

MAS QUAIS SÃO AS CONSEQUÊNCIAS DIRETAS DA REVOLUÇÃO DIGITAL PARA O TRABALHO MANUAL? $bLQWHUD©¥R HQWUH SHVVRDV H P£TXLQDV QR ¤PELWR GD ,QG¼VWULD 4.0, é feita, sobretudo, através do uso de robots colaborati vos. Desta forma, as pessoas, em certa medida, trabalham lado a lado com os seus “FROHJDV DUWLͤFLDLV̹. (P SULPHLUR OXJDU SRGHP VHU HQWUHJXHV ¢V P£TXLQDV tarefas que resultariam rapidamente em tensão física para os trabalhadores humanos, devido a posturas incorretas ou IHUUDPHQWDV SHVDGDV SRU H[HPSOR R TXH SUHMXGLFD D VD¼GH dos mesmos e pode contribuir para o aumento da abstenção e/ou reforma antecipada. Em segundo lugar, os Sistemas Ciberfísicos, geridos por um software centralizado, com ca pacidade de comunicarem entre si, podem determinar quais as pessoas mais adequadas para desempenhar determina das tarefas, tendo em consideração a sua disponibilidade, as VXDV FRQGL©·HV I¯VLFDV H H[SHUL¬QFLD b

CONCLUSÃO É seguro dizer que as pessoas não estão a ser empurradas SDUD VHJXQGR SODQR $ SURGX©¥R PDQXDO DLQGD « H[WUHPD mente importante para a Quarta Revolução Industrial e a sua LQWHJUD©¥R QRV VLVWHPDV GLJLWDLV WDPE«P SRGH VLJQLͤFDU que o nível de transparência, em relação ao seu desempe nho e adequação à tarefa desempenhada no local de tra EDOKR HVW£ D FUHVFHU 6H RV GDGRV VREUH DV SHVVRDV LGDGH H[SHUL¬QFLD HVWDWXUD TXDGUR GH VD¼GH HQWUH RXWURV HVWLYH rem disponíveis para todos os trabalhadores, as empresas SRGHP HP ¼OWLPD LQVW¤QFLD JDUDQWLU TXH R VHX SHVVRDO VHMD GLVWULEX¯GR GD PDQHLUD PDLV HͤFLHQWH SRVV¯YHO ‹ SRU LVVR TXH a Indústria 4.0 representa mais um passo em frente no de VHQYROYLPHQWR GRbLQGLY¯GXR FRPR SURͤVVLRQDO H QR DXPHQWR GD HͤFL¬QFLD GRV SURFHVVRV PDQXDLV Europneumaq 7HO y )D[ LQIR#HXURSQHXPDT SW y ZZZ HXURSQHXPDT FRP


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alta tensĂŁo

segurança em Alta TensĂŁo – manobras, medidas, ensaios e verificaçþes

Eurico Zica Correia Engenheiro EletrotĂŠcnico

• •

A colocação em funcionamento, regulação ou paragem de um equipamento; A ligação, desligação, colocação em funcionamento ou paragem de equipamentos amovíveis especialmente concebidos para efe WXDU DV OLJDŠ¡HV RX GHVOLJDŠ¡HV VHP ULVFR WRPDGDV GH FRUUHQWH H OLJDGRUHV %7 HQWUH RXWURV

2 SHVVRDO HQFDUUHJDGR GDV PDQREUDV GH H[SORUDŠ¼R GHYH VHU TXDOLͤ FDGR RX WHU UHFHELGR LQVWUXŠ¡HV SDUD R HIHLWR Os aparelhos situados nos locais de acesso reservado a eletricis tas ou os aparelhos que não tenham um grau de proteção pelo menos LJXDO D ,3 ; HP %7 RX D ,3 ; HP $7 V¾ SRGHP VHU PDQREUDGRV SRU SHVVRDO TXDOLͤFDGR

MANOBRAS DE CONSIGNAĂ‡ĂƒO E DE DESCONSIGNAĂ‡ĂƒO

MANOBRAS 6ÂĽR RSHUDŠ¡HV TXH FRQGX]HP D XPD PXGDQŠD GD FRQͤJXUDŠ¼R HOÂŤWUL ca de uma rede, de uma instalação ou da alimentação elĂŠtrica de um equipamento. (VWDV RSHUDŠ¡HV VÂĽR UHDOL]DGDV FRP R DX[ÂŻOLR GH DSDUHOKRV RX GH dispositivos especialmente concebidos para o efeito, tais como inter UXSWRUHV GLVMXQWRUHV VHFFLRQDGRUHV DUFRV RX ͤDGRUHV GH FRQWLQXLGD de, entre outros. A ordem de sucessĂŁo das manobras nĂŁo ĂŠ, em regra, indiferente. 8P VHFFLRQDGRU QÂĽR GHYH VHU PDQREUDGR HP FDUJD Na ausĂŞncia de encravamento que impeça a sua manobra intem pestiva, devem ser tomadas todas as medidas para alertar o pessoal para esta inibição. 2 FÂľGLJR GH PDQREUDV SDUD XPD UHGH SRGHUÂŁ GHͤQLU FRQGLŠ¡HV HVSHF¯ͤFDV GH DWXDŠ¼R VREUH RV VHFFLRQDGRUHV SDUD GHWHUPLQDGDV RSHUDŠ¡HV SRU H[HPSOR QR FDVR GH LQWHUYHQŠ¡HV QDV UHGHV HP DQHO 'HQWUR GDV PDQREUDV GLVWLQJXHP VH DV VHJXLQWHV • 0DQREUDV GH H[SORUDŠ¼R • 0DQREUDV GH FRQVLJQDŠ¼R GHVFRQVLJQDŠ¼R • 0DQREUDV GH XUJÂŹQFLD HPHUJÂŹQFLD

Manobras de exploração $V PDQREUDV GH H[SORUDŠ¼R SRGHP WHU SRU ͤQDOLGDGH R VHJXLQWH • $ PRGLͤFDŠ¼R GR HVWDGR HOÂŤWULFR GH XPD UHGH RX GH XPD LQVWDOD Š¼R QR ¤PELWR GR VHX IXQFLRQDPHQWR QRUPDO www.oelectricista.pt o electricista 60

6ÂĽR RSHUDŠ¡HV FRRUGHQDGDV SDUD UHDOL]DU D FRQVLJQDŠ¼R RX D GHV FRQVLJQDŠ¼R GH XPD UHGH GH XPD LQVWDODŠ¼R RX GH XP HTXLSDPHQWR (VWDV PDQREUDV SRGHP VHU FODVVLͤFDGDV HP GRLV JUXSRV GH DFRU GR FRP D VXD ͤQDOLGDGH FRQIRUPH VH QRWD D VHJXLU A) 0DQREUDV TXH WÂŹP FRPR ͤQDOLGDGH D FRQVLJQDŠ¼R RX D GHVFRQ VLJQDŠ¼R GH XPD LQVWDODŠ¼R HOÂŤWULFD: • 'HYHP VHU H[HFXWDGDV VRE R FRPDQGR GH XP UHVSRQVÂŁYHO GH consignação e de acordo com os procedimentos descritos nos “Trabalhos fora de tensĂŁoâ€?. B) 0DQREUDV TXH WÂŹP FRPR ͤQDOLGDGH D FRQVLJQDŠ¼R RX D GHVFRQ VLJQDŠ¼R GH XPD PÂŁTXLQD RX GH XP DSDUHOKR SDUD SHUPLWLU WUDED lhos de natureza nĂŁo elĂŠtrica: • 3DUD D H[HFXŠ¼R GH WUDEDOKRV GH QDWXUH]D QÂĽR HOÂŤWULFD QDV SDUWHV QÂĽR HOÂŤWULFDV GH PÂŁTXLQDV RX DSDUHOKRV DV PDQREUDV GHYHP LQVSLUDU VH QRV SURFHGLPHQWRV GH FRQVLJQDŠ¼R HOÂŤWULFD GH XPD LQVWDODŠ¼R H GHYHP VHU GHͤQLGDV HP FDGD FDVR SDUWL cular, por meio de procedimentos escritos. &HUWDV FRQVLJQDŠ¡HV SRGHP H[LJLU RSHUDŠ¡HV PÂźOWLSODV RX LPSRU XPD HVFROKD ULJRURVD GRV ÂľUJÂĽRV GH PDQREUD RX GD RUGHP GH VXFHVVÂĽR GDV GLYHUVDV RSHUDŠ¡HV D UHDOL]DU (VWDV PDQREUDV GHYHP VHU H[HFX WDGDV SRU SHVVRDO TXDOLͤFDGR TXH GHYHUÂŁ VHJXLU LQVWUXŠ¡HV FRQWLGDV HP ͤFKDV GH PDQREUDV SUÂŤ HVWDEHOHFLGDV

Manobras de urgência e de emergência As manobras de urgência, nas redes de transporte e distribuição, es W¼R UHVHUYDGDV D SHVVRDO TXDOLͤFDGR DWXDQGR FRP FRQKHFLPHQWR GH FDXVD RX VRE DV RUGHQV GR UHVSRQV£YHO GH FRQGXŠ¼R RX GR UHVSRQ V£YHO GH PDQXWHQŠ¼R As manobras dos aparelhos que asseguram a função de corte de XUJQFLD SRU UD]¡HV HYLGHQWHV GH VHJXUDQŠD GH XPD LQVWDODŠ¼R GH XWL OL]DŠ¼R LQFQGLR HOHWUL]DŠ¼R HQWUH RXWURV SRGHP VHU HIHWXDGDV SRU qualquer pessoa presente na instalação.


alta tensão WHQV¼R GRV WUDEDOKRV HP WHQV¼R H VH QHFHVV£ULR GRV WUDEDOKRV QD vizinhança.

Medição de grandezas não elÊtricas A medição de grandezas não elÊtricas que apresentem o risco de contacto com peças nuas em tensão ou realizadas na vizinhança GHVWDV GHYHP VHU H[HFXWDGDV HP FRQIRUPLGDGH FRP DV SUHVFULŠ¡HV respetivas.

ENSAIOS

MEDIĂ‡ĂƒO DE GRANDEZAS FĂ?SICAS 6ÂĽR RSHUDŠ¡HV TXH SHUPLWHP PHGLU JUDQGH]DV HOÂŤWULFDV PHF¤QLFDV RX WÂŤUPLFDV 1HVWH FDSÂŻWXOR DSHQDV VÂĽR WUDWDGDV DV PHGLŠ¡HV HIHWXD GDV DWUDYÂŤV GH DSDUHOKRV SRUWÂŁWHLV

Precauçþes fundamentais A medição de grandezas elĂŠtricas acarreta, frequentemente, para o operador o risco de entrar em contacto com peças nuas em tensĂŁo SRU YH]HV FRP XPD WHQVÂĽR GH YDORU GHVFRQKHFLGR 2 SHVVRDO TXH SURFHGH D PHGLŠ¡HV GHYH • 8WLOL]DU HTXLSDPHQWRV GH SURWHŠ¼R LQGLYLGXDO DGHTXDGR • 8WLOL]DU DSDUHOKRV DGDSWDGRV DR WLSR GH PHGLŠ¼R D HIHWXDU H ¢V WHQ V¡HV TXH SRGHP VHU HQFRQWUDGDV SRU H[HPSOR SRQWDV GH SURYD LVRODGDV • Selecionar rigorosamente o calibre a utilizar, no caso de aparelhos de calibres mĂşltiplos; • 9HULͤFDU DQWHV GH FDGD RSHUDŠ¼R R ERP HVWDGR GRV DSDUHOKRV GH medição e dos equipamentos de proteção; • 7RPDU SUHFDXŠ¡HV HP SDUWLFXODU FRQWUD RV ULVFRV GH FXUWR FLUFXLWR

6¼R RSHUDŠ¡HV GHVWLQDGDV D YHULͤFDU R IXQFLRQDPHQWR RX R HVWDGR HOWULFR PHF¤QLFR RX RXWUR GH XPD LQVWDODŠ¼R TXH VH PDQWP DOLPHQ tada pela rede. 'HYHP VHU WRPDGDV DV SUHFDXŠ¡HV QHFHVV£ULDV SDUD SURWHJHU DV SHVVRDV SUHVHQWHV FRQWUD RV ULVFRV PHF¤QLFRV TXH SRGHP UHVXOWDU dos ensaios. O equipamento de proteção individual deve ser adaptado aos en saios a efetuar. 4XDQGR VH WUDWD GH HQVDLRV H[HFXWDGRV VHJXQGR RV SURFHGLPHQ WRV GH WUDEDOKRV HP WHQV¼R GHYHP VHU UHVSHLWDGDV DV SUHVFULŠ¡HV respetivas. 2 UHVSRQV£YHO GH HQVDLRV DQWHV GR LQ¯FLR GRV WUDEDOKRV GHYH GDU FRQKHFLPHQWR GD VXD UHDOL]DŠ¼R DR UHVSRQV£YHO SHOD FRQGXŠ¼R GD instalação.

Ensaios comportando exclusivamente mediçþes e experimentaçþes fora de tensão O procedimento adaptado Ê o dos trabalhos fora de tensão. 2V HQVDLRV V¾ SRGHP VHU LQLFLDGRV GHSRLV GR EROHWLP GH HQVDLRV WHU VLGR YDOLGDGR SHOR UHVSRQV£YHO GH FRQVLJQDŠ¼R 6H RV HQVDLRV DVVLP R H[LJLUHP FRPSHWH DR UHVSRQV£YHO SRU HVWHV GHFLGLU Q¼R HIHWXDU DV OLJDŠ¡HV ¢ WHUUD H HP FXUWR FLUFXLWR QD VXD ]RQD de trabalho. &RQWXGR D YHULͤFDŠ¼R GH DXVQFLD GH WHQV¼R GHYH VHU VHPSUH IHLWD

Medição de grandezas elÊtricas em BT e TR

Ensaios com a instalação em exploração

A) 0HGLŠ¡HV TXH QÂĽR H[LJHP D DEHUWXUD GH FLUFXLWRV HOÂŤWULFRV (VWDV PHGLŠ¡HV VÂĽR UHDOL]DGDV FRP UHFXUVR D • Pinças amperimĂŠtricas; • VoltĂ­metros; • 2VFLORVFÂľSLRV RX RXWURV DSDUHOKRV RSHUDQGR SRU FDSWDŠ¼R GH tensĂŁo.

Neste caso, os procedimentos adaptados sĂŁo, consoante a situação, os seguintes: • Trabalhos em tensĂŁo; • ,QWHUYHQŠ¡HV SDUWLFXODUHV HP %7 H $7 • 0DQREUDV

1R FDVR GH PHGLŠ¡HV HIHWXDGDV FRP XP RVFLORVF¾SLR DV RSHUDŠ¡HV para a utilização deste aparelho são semelhantes às realizadas em RSHUDŠ¡HV GH OLJDŠ¼R $V PHGLŠ¡HV UHDOL]DGDV HP FDL[DV GH WHUPLQDLV GH HQVDLR HVSH cialmente concebidas para o efeito, não são consideradas como impli cando a abertura de circuitos elÊtricos. B) 0HGLŠ¡HV TXH H[LJHP D DEHUWXUD GH FLUFXLWRV HOWULFRV $V PHGLŠ¡HV TXH H[LJHP D DEHUWXUD GH FLUFXLWRV HOWULFRV SDUD LQ VHUŠ¼R GH DSDUHOKRV PDLV RX PHQRV FRPSOH[RV WDLV FRPR shunts, transformadores de intensidade, wattímetros, entre outros, efe WXDP VH VHJXQGR RV SURFHGLPHQWRV XVDGRV SDUD WUDEDOKRV RX LQWHUYHQŠ¡HV %7 Consoante a situação, podem ser efetuadas segundo os proce dimentos para trabalhos de tensão na vizinhança, para trabalhos em tensão ou para trabalhos fora de tensão.

Medição de grandezas elÊtricas em AT 3DUD DOP GDV GLVSRVLŠ¡HV SUHYLVWDV D FRORFDŠ¼R RX UHWLUDGD GH aparelhos para medição de grandezas elÊtricas em circuitos AT deve ser efetuada no respeito pelas regras dos trabalhos fora de

4XDQGR QHFHVV£ULR GHYHP VHU WLGRV HP FRQWD RV SUREOHPDV OLJDGRV ¢ vizinhança de peças em tensão. O regime de ensaios não pode ser, em caso algum, utilizado para a realização de trabalhos na instalação. Quando, no decurso dos ensaios sob alimentação normal, tanto nos circuitos de potência como nos circuitos de controlo e comando, IRU SUHFLVR H[HFXWDU HQVDLRV GLHOWULFRV RX GH FRQWLQXLGDGH UHTXHUHQ GR SRU WHPSR OLPLWDGR XPD DOLPHQWDŠ¼R H[WHULRU D PXGDQŠD GH DOL PHQWDŠ¼R H[LJH D FRORFDŠ¼R IRUD GH WHQV¼R FRP HQFUDYDPHQWR GRV aparelhos de isolamento. 1HVWH FDVR R UHVSRQV£YHO GH FRQGXŠ¼R RX R UHVSRQV£YHO GH FRQVLJQDŠ¼R HQWUHJD DR UHVSRQV£YHO GH HQVDLRV XP EROHWLP GH ensaios. 2 UHVSRQV£YHO GH HQVDLRV V¾ SRGHU£ GDU LQ¯FLR DRV WUDEDOKRV GH SRLV GH REWLGD D DXWRUL]DŠ¼R GR UHVSRQV£YHO GH FRQVLJQDŠ¼R

Ensaios em tensĂŁo com alimentação exterior autĂłnoma ‹ XP UHJLPH TXH SHUPLWH DSÂľV R LVRODPHQWR GD LQVWDODŠ¼R GDV VXDV IRQWHV QRUPDLV GH DOLPHQWDŠ¼R RSHUDŠ¼R FKDPDGD HP FHUWRV FDVRV VDÂŻGD GH H[SORUDŠ¼R UHDOLPHQWÂŁ OD SRU PHLR GH IRQWHV DX[LOLDUHV SDUD HIHWXDU DV PHGLŠ¡HV HQVDLRV RX YHULͤFDŠ¡HV www.oelectricista.pt o electricista 60

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18

alta tensão Este regime implica a transferência da instalação, ou parte da ins WDOD©¥R GR UHVSRQV£YHO GH FRQGX©¥R SDUD XP UHVSRQV£YHO GH HQVDLRV QR ¤PELWR GXPD FRQVLJQD©¥R SDUD HQVDLRV 2V HQVDLRV Vµ SRGHP VHU LQLFLDGRV GHSRLV GH HPLWLGR H YD OLGDGR SHOR UHVSRQV£YHO GH FRQVLJQD©¥R R UHVSHWLYR EROHWLP GH ensaios.

Ensaios em laboratório ou em plataforma de ensaios Os ensaios na presença de peças nuas em tensão, realizados em la ERUDWµULR H HP SODWDIRUPD GH HQVDLRV SRGHP FDUDWHUL]DU VH SRU FRQ GL©·HV H[FHFLRQDLV SDUD R PDWHULDO • 'LPLQXL©¥R GDV SURWH©·HV FRQWUD FRQWDFWRV GLUHWRV • 5HJLPHV DQRUPDLV VREUHFDUJDV VREUH YHORFLGDGHV VREUHWHQ V·HV HQWUH RXWURV • &DEODJHQV H LQVWDOD©·HV PHF¤QLFDV SURYLVµULDV • 'LPLQXL©¥R GDV SURWH©·HV HO«WULFDV H PHF¤QLFDV HQWUH RXWUDV (VWDV FRQGL©·HV H[LJHP • 3HVVRDO TXDOLͤFDGR H LQGLYLGXDOPHQWH GHVLJQDGR SDUD HIHWXDU HV ses ensaios; • $FHVVR DRV ODERUDWµULRV H SODWDIRUPDV GH HQVDLRV HVWULWDPHQWH UH gulamentado por uma autorização para outras pessoas; • Que a zona de ensaios seja demarcada e sinalizada.

GH XPD OLQKD GH FDPLQKRV GH IHUUR HOHWULͤFDGD DTXDQGR GD SDVVDJHP GH XP FRPERLR $V RSHUD©·HV QRV FLUFXLWRV GH WHUUD UHTXHUHP SUHFDX©·HV especiais: • 'XUDQWH DV RSHUD©·HV GHYHP VHU XWLOL]DGRV HTXLSDPHQWRV GH SUR teção individual apropriados; • Em caso de trovoada, é proibido intervir em circuitos de terra, a PHQRV TXH D LQVWDOD©¥R VHMD LQWHULRU H H[FOXVLYDPHQWH OLJDGD D FD ERV VXEWHUU¤QHRV 0HVPR FRP DV LQVWDOD©·HV IRUD GH VHUYL©R SRGHP RFRUUHU WHQV·HV GH FRQWDFWR RX GH SDVVR SHULJRVDV GXUDQWH DV PHGL©·HV HVSHFLDOPHQWH quando se utiliza o método de injeção de corrente.

Interrupção de um circuito de terra 1R FDVR GH VHU QHFHVV£ULR LQWHUURPSHU XP FLUFXLWR GH WHUUD GHYH DVVHJXUDU VH SUHYLDPHQWH D FRQWLQXLGDGH GD OLJD©¥R ¢ WHUUD GH FDGD elemento do circuito a interromper. Esta continuidade pode ser asse gurada por meio de um shunt aplicado enquanto durar a intervenção, RX SRU PHLR GH XPD OLJD©¥R GD SDUWH TXH YDL ͤFDU VHSDUDGD GR FLUFXLWR de terra a outro condutor ligado à terra. 8P FLUFXLWR GH WHUUD QXQFD GHYH VHU DEHUWR VHP VHU SUHFHGLGR SHOD colocação de um shunt.

&RQVRDQWH DV VLWXD©·HV V¥R DSOLFDGDV DV SUHVFUL©·HV SDUD WUD balhos fora de tensão e de manobras, ou para trabalhos em ten V¥R H VH QHFHVV£ULR WRPDGD DWHQ©¥R DRV SUREOHPDV OLJDGRV ¢ vizinhança. O equipamento a ensaiar é colocado sob a autoridade do respon V£YHO GH HQVDLRV

Ligação a um circuito de terra

Fim dos ensaios

SEPARAÇÃO DE UMA INSTALAÇÃO PARTICULAR DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA EM MÉDIA E ALTA TENSÃO

1R ͤP GRV HQVDLRV R UHVSRQV£YHO SRU HVWHV UHVWLWXL R EROHWLP GH HQ VDLRV LQGLFDQGR TXH ͤFDUDP FRQFOX¯GDV DV RSHUD©·HV SDUD DV TXDLV R pedido de indisponibilidade tinha sido emitido, e que foram tomadas DV PHGLGDV QHFHVV£ULDV SDUD UHVWLWXLU D LQVWDOD©¥R HP FRQGL©·HV GH serviço. 2 DYLVR GH ͤP GH HQVDLRV GHYH SUHFLVDU DLQGD VH D LQVWDOD©¥R ͤFRX HP HVWDGR GH H[SORUD©¥R QRUPDO RX VH K£ UHVWUL©·HV

VERIFICAÇÕES 6Â¥R RSHUD©·HV GHVWLQDGDV D FRQͤUPDU TXH XPD LQVWDOD©¥R HVW£ FRQ IRUPH FRP DV GLVSRVL©·HV SUHYLVWDV &HUWDV YHULͤFD©·HV VÂ¥R GH QDWXUH]D W«FQLFD H SU«YLDV ¢ FRORFD©¥R HP WHQVÂ¥R SRU H[HPSOR R FRQWUROR GH IDVHV RXWUDV VÂ¥R LPSRVWDV FRP D ͤQDOLGDGH GH SHVTXLVDU VH DV LQVWDOD©·HV HVWÂ¥R HP FRQIRUPLGD GH FRP RV WH[WRV UHJXODPHQWDUHV 2 SHVVRDO GHYH VHU TXDOLͤFDGR 3DUD HIHWXDU YHULͤFD©·HV LQLFLDLV RX SHULµGLFDV DSOLFDP VH DV SUHVFUL©·HV GH PHGL©¥R GH JUDQGH]DV I¯VLFDV RX GH HQVDLRV &HUWDV YHULͤFD©·HV W«FQLFDV HP LQVWDOD©·HV GR GRP¯QLR $7 WDLV FRPR D FRQFRUG¤QFLD GH IDVHV H D PHGL©¥R GD LQWHQVLGDGH HP FRQGX tores isolados, podem ser realizadas com a instalação em tensão, na condição de ser utilizado equipamento apropriado e de serem manti GDV GLVW¤QFLDV VXͤFLHQWHV GDV SH©DV HP WHQVÂ¥R

OPERAÇÕES NOS CIRCUITOS DE TERRA 1DV SUR[LPLGDGHV GH XP FLUFXLWR GH WHUUD GXUDQWH D SDVVDJHP GH FRU rentes de defeito nesse circuito, podem surgir diferenças de potencial perigosas para as pessoas, devido à tensão de passo ou à tensão de contacto com uma peça adjacente não ligada à terra. Por outro lado, os elétrodos de terra podem sofrer a influência de outros elétrodos de WHUUD QD SUR[LPLGDGH GH RXWUD LQVWDOD©¥R SRU H[HPSOR GD SUR[LPLGDGH www.oelectricista.pt o electricista 60

4XDQGR IRU QHFHVV£ULR ID]HU D OLJD©¥R GH XPD SDUWH PHW£OLFD D XP FLUFXLWR GH WHUUD SRU PHLR GH XP FRQGXWRU GHYH VH HP SULPHLUR OXJDU ID]HU D OLJD©¥R GR FRQGXWRU DR FLUFXLWR GH WHUUD H Vµ GHSRLV D OLJD©¥R GR FRQGXWRU ¢ SDUWH PHW£OLFD HP FDXVD

6H R UHVSRQV£YHO SRU XPD LQVWDOD©¥R SDUWLFXODU SUHWHQGHU LVRODU VH GD UHGH GHYH ID]HU XP SHGLGR QHVVH VHQWLGR ¢ HQWLGDGH UHVSRQV£YHO pela condução da rede que o alimenta, a qual, depois de concretizada D VHSDUD©¥R HQWUHJDU£ DR LQWHUHVVDGR R UHVSHWLYR EROHWLP GH FRUWH H seccionamento. Esse documento permite efetuar trabalhos fora de tensão nas ins WDOD©·HV 2 FRUWH H VHFFLRQDPHQWR Q¥R GLVSHQVDP R UHVSRQV£YHO SHOD LQVWDOD©¥R LVRODGD GH UHDOL]DU D FRQVLJQD©¥R SDUD D H[HFX©¥R GRV trabalhos.

Pedido de fim de separação da rede de distribuição pública 2 SHGLGR GH ͤP GH VHSDUD©¥R GD UHGH GH GLVWULEXL©¥R S¼EOLFD « IHLWR SHOR UHVSRQV£YHO GD LQVWDOD©¥R LVRODGD QR EROHWLP GH FRUWH RX VHFFLR namento que lhe é entregue. Neste pedido, assinado e com a indicação da data e hora, o res SRQV£YHO SHOD LQVWDOD©¥R LVRODGD FHUWLͤFD TXH D LQVWDOD©¥R SRGH GH novo receber tensão.

Caso particular 2 EROHWLP GH FRUWH RX VHFFLRQDPHQWR Q¥R « QHFHVV£ULR VH R UHVSRQ V£YHO GH FRQGX©¥R GD UHGH GH GLVWULEXL©¥R DXWRUL]DU SRU HVFULWR R UHV SRQV£YHO SHOD LQVWDOD©¥R SDUWLFXODU D SURFHGHU HOH SUµSULR ¢V RSHUD ©·HV TXH OKH SHUPLWDP LVRODU VH GD UHGH $QWHV GR LVRODPHQWR R UHVSRQV£YHO SHOD LQVWDOD©¥R SDUWLFXODU LQ IRUPD R UHVSRQV£YHO GH FRQGX©¥R GH TXH YDL SURFHGHU DR FRUWH RX seccionamento. $QWHV GH YROWDU ¢ FRQGL©¥R QRUPDO GH H[SORUD©¥R R UHVSRQV£YHO SHOD LQVWDOD©¥R SDUWLFXODU LQIRUPD R UHVSRQV£YHO GH FRQGX©¥R GR ͤQDO do corte ou seccionamento.


38%


20

alta tensão

protecção contra descargas atmosféricas em instalações de Média e Alta Tensão 2.a PARTE Manuel Bolotinha (QJHQKHLUR (OHWURW«FQLFR ̰ (QHUJLD H 6LVWHPDV GH 3RW¬QFLD ,67 ̰

0HPEUR 6«QLRU GD 2UGHP GRV (QJHQKHLURV &RQVXOWRU HP 6XEHVWD©·HV H )RUPDGRU 3URͤVVLRQDO

5. SUBESTAÇÕES TIPO AIS $ SURWHF©¥R FRQWUD GHVFDUJDV DWPRVI«ULFDV GR SDUTXH H[WHULRU GDV VXEHVWD©·HV GR WLSR $,6 « FRQVWLWX¯GD SRU FDERV GH JXDUGD GR WLSR $&65 DSRLDGRV QDV FDEH©DV GRV SµUWLFRV GD VXEHVWD©¥R KDEL tualmente designada por “UHGH GH WHUUDV D«UHD̹ FDSWRUHV YHUWLFDLV KDVWHV GH GHVFDUJD Ì° QRUPDOPHQWH GR WLSR Franklin LJXDOPHQWH DSRLDGRV QRV SµUWLFRV RX XPD FRPELQD©¥R GH DPERV RV VLVWHPDV WHQGR HP DWHQ©¥R R F£OFXOR HIHFWXDGR FRP EDVH QR HVWDEHOHFLGR QR &DS¯WXOR &DVR QR SDUTXH H[WHULRU QÂ¥R H[LVWDP SµUWLFRV RX RXWUDV HVWUXWXUDV PHW£OLFDV RQGH VH SRVVDP LQVWDODU RV FDERV GH JXDUGD H RX RV FDSWR res verticais, a solução a adoptar é a utilização de hastes de descarga LQVWDODGDV HP HVWUXWXUDV PHW£OLFDV SUµSULDV HP Q¼PHUR H FRP D OR FDOL]D©¥R UHVXOWDQWH GR UHVSHFWLYR F£OFXOR Os sistemas de protecção contra descargas atmosféricas são li gados à rede geral de terras da subestação.

Hastes de descarga

Estrutura metálica com haste de descarga

Cabo de guarda da linha aérea

Figura 13. +DVWH GH GHVFDUJD HP HVWUXWXUD PHW£OLFD

Hastes de descarga

6. DESCARREGADORES DE SOBRETENSÕES

Cabos de guarda

Figura 12. +DVWHV GH GHVFDUJD H FDERV GH JXDUGD

7H[WR HVFULWR GH DFRUGR FRP D DQWLJD RUWRJUDͤD

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$ SURWHF©¥R GRV HTXLSDPHQWRV H LQVWDOD©·HV GDV VXEHVWD©·HV FRQWUD VREUHWHQV·HV TXHU VHMDP GH PDQREUD TXHU VHMDP GH RULJHP DWPRV I«ULFD « UHDOL]DGD DWUDY«V GH GHVFDUUHJDGRUHV GH VREUHWHQV·HV DST WDPE«P GHVLJQDGRV SRU S£UD UDLRV FXMDV FDUDFWHU¯VWLFDV P«WRGRV GH HQVDLR H FULW«ULRV GH DFHLWD©¥R HVWÂ¥R GHͤQLGRV QD 1RUPD ,(& Ì° Surge arresters. Os DST são igualmente aplicados para a coordenação de isola PHQWR GH DFRUGR FRP R HVWDEHOHFLGR QD 1RUPD ,(& Ì° Insulation coordination. 2V WLSRV GH '67 KDELWXDOPHQWH XWLOL]DGRV VÂ¥R RV GH µ[LGRV PHW£ OLFRV KDELWXDOPHQWH R óxido de zinco – ZnO FRP resistência não linear HPERUD RV SULPHLURV PRGHORV IRVVHP GH FDUEHWR GH VLO¯FLR SiC sendo que nos dias de hoje é possível encontrar alguns em serviço. As resistências não lineares têm a propriedade de o valor da sua resistência variar inversamente com o valor da corrente, ou seja, apre VHQWDP YDORUHV HOHYDGRV GH UHVLVW¬QFLD SDUD YDORUHV EDL[RV GD FRU UHQWH FRPR « R FDVR GD FRUUHQWH GH VHUYL©R GH XPD LQVWDOD©¥R $7 H YDORUHV PXLWR EDL[RV SDUD YDORUHV HOHYDGRV GD FRUUHQWH FRPR « R FDVR GDV FRUUHQWHV UHVXOWDQWHV GH XPD GHVFDUJD DWPRVI«ULFD 2 LQYµOXFUR H[WHULRU SRGH VHU HP porcelana ou num composto polimérico GHVLJQDGDPHQWH D ERUUDFKD GH VLOLFRQH H[LVWLQGR WDP E«P '67 LVRODGRV D J£V QRUPDOPHQWH R SF6 SDUD XWLOL]D©¥R HP GIS R DFUµQLPR LQJO¬V GH Gas Insulated Switchgear QRV GRLV SULPHLURV FDVRV RV LQYµOXFURV GLVS·HP GH VDLDV SDUD DXPHQWDU D GLVW¤QFLD GH disrupção.


alta tensão

1DV )LJXUDV H UHSUHVHQWDP VH UHVSHFWLYDPHQWH R FRUWH GH XP '67 H PRGHORV GH $7 H 07

Os DST são ligados em paralelo, entre a linha e a terra, instalados nos SDLQ«LV OLQKD H WUDQVIRUPDGRU QDV VXEHVWD©·HV GR WLSR $,6 H V¥R PRQ WDGRV VREUH HVWUXWXUDV PHW£OLFDV RX VREUH D FXED GRV WUDQVIRUPDGR UHV FRPR VH PRVWUD QD )LJXUD

Terminal de linha Diafragma de ruptura DST

Invólucro Abertura de alívio de pressão

Elemento de resistência não linear

Transformador de potência Terminal de terra Figura 16. '67 PRQWDGRV QD FXED GH XP WUDQVIRUPDGRU

Base de montagem

(P OLQKDV $7 FRP WHQV·HV GH VHUYL©R HQWUH 60 kV e 110 kV FRUUHV SRQGHQGR UHVSHFWLYDPHQWH ¢V WHQV·HV QRUPDOL]DGDV GH 72,5 kV e 123 kV GH DFRUGR FRP D 1RUPD ,(& ̰ IEC standard voltages podem acontecer GLVSDURV GRV GLVMXQWRUHV QDV VXEHVWD©·HV GHYLGR D GHIHLWRV WUDQVLWµULRV QD OLQKD FRPR SRU H[HPSOR GHVFDUJDV HO«F tricas de origem atmosférica. Para evitar aqueles disparos é neces V£ULR SURFHGHU D XPD DQ£OLVH GRV SRQWRV HP TXH H[LVWH PDLRU SUR babilidade de acontecerem as descargas referidas, bem como as UHVSHFWLYDV UD]·HV 8PD VROX©¥R YXOJDUPHQWH XWLOL]DGD « D LQVWDOD©¥R GH DST YHU &D S¯WXOR QRV SRQWRV GD OLQKD RQGH VH SRGHP YHULͤFDU DV GHVFDUJDV FRPR VH UHSUHVHQWD QD )LJXUD

Figura 14. &RUWH GH XP '67

DST

Anéis de protecção contra o efeito de coroa

Ligação à terra

Estrutura metálica

Saias

DST

Saias

Figura 17. '67 PRQWDGR QXPD OLQKD D«UHD

Figura 15. '67 SDUD $7 WRSR H 07 LQIHULRU

‹ KDELWXDO QDV LQVWDOD©·HV $7 H 0$7 LQVWDODU QRV '67 FRQWDGRUHV LQGL YLGXDLV GH GHVFDUJD XP SRU IDVH FRPR R TXH VH UHSUHVHQWD QD )LJXUD SDUD IDFLOLWDU DV UHVSHFWLYDV RSHUD©·HV GH PDQXWHQ©¥R www.oelectricista.pt o electricista 60

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alta tensĂŁo

22

• • •

$V VLWXDŠ¡HV PDLV KDELWXDLV GHVWH FDVR V¼R 7UDQVLŠ¼R OLQKD DUHD FDER VXEWHUU¤QHR )LJXUD 7UDQVIRUPDGRUHV 07 %7 HP SRVWRV GH WUDQVIRUPDŠ¼R DUHRV FRP RV '67 PRQWDGRV QD FXED GR WUDQVIRUPDGRU )LJXUD (QWUDGD GH OLQKD DUHD HP SRVWR GH WUDQVIRUPDŠ¼R 37 GH FDELQD DOWD )LJXUD

DST

Figura 18. &RQWDGRU GH GHVFDUJDV

As principais caracterĂ­sticas dos DST sĂŁo: • TensĂŁo estipulada – Ur kV • TensĂŁo residual Ures – kV • &RUUHQWH HVWLSXODGD GH FXUWR FLUFXLWR kA • )UHTXÂŹQFLD f – Hz • &RUUHQWH HVWLSXODGD GH GHVFDUJD RQGD Ć–V Ě° Is (kA de pico); • &DSDFLGDGH GH DEVRUŠ¼R GH HQHUJLD Wth – kJ/kW

Linha aĂŠrea

1D 7DEHOD LQGLFDP VH RV YDORUHV P¯QLPRV UHFRPHQG£YHLV GD WHQV¼R estipulada dos DST em função do regime de neutro, do tempo de dura Š¼R GR GHIHLWR H GD WHQV¼R P£[LPD GD LQVWDODŠ¼R 8m FRUUHVSRQGHQ WHV ¢V GHͤQLGDV QD 1RUPD ,(&

Caixa terminal de cabo

Tabela 3. 9DORUHV PÂŻQLPRV UHFRPHQGÂŁYHLV GD WHQVÂĽR HVWLSXODGD GRV '67

Regime de neutro

Tempo de duração do defeito

6ÂľOLGR

Í V

Um (kV)

Ur (kV)

Í

ÍĄ 8s

ÍĄ

ÍĄ 8s

Í V AtravĂŠs de LPSHG¤QFLD

Cabo subterrâneo

ÍĄ 8s Í

Í K

ÍĄ 8s

ÍĄ K

ÍĄ 8s

Figura 19. 7UDQVLŠ¼R OLQKD DUHD FDER VXEWHUU¤QHR

1D 7DEHOD LQGLFDP VH RV YDORUHV GD FRUUHQWH HVWLSXODGD GH GHVFDUJD H da capacidade de absorção de energia dos DST de acordo com a Norma ,(& GH DFRUGR FRP D DSOLFDŠ¼R H D VHYHULGDGH GD SROXLŠ¼R 6+ ̰ SROXLŠ¼R HOHYDGD 0+ ̰ SROXLŠ¼R PGLD /+ ̰ SROXLŠ¼R EDL[D Linha aÊrea Tabela 4. 9DORUHV FDUDFWHU¯VWLFRV GRV '67 GH DFRUGR FRP D 1RUPD ,(&

Parâmetro

6XEHVWDŠ¡HV $,6 SH

MH

LH

SH

MH

LH

Is N$ SLFR

: th N- N:

ÍĄ

ÍĄ

ÍĄ

N/A

Os valores de Is normalizados pela generalidade dos fabricantes sĂŁo N$ N$ N$ H N$

7. APLICAÇÕES PARTICULARES DOS DST ([LVWHP VLWXDŠ¡HV HP TXH XPD GHVFDUJD DWPRVIÂŤULFD VH SRVVD SUR duzir directamente nos condutores activos de uma linha aĂŠrea, habi WXDOPHQWH HP LQVWDODŠ¡HV 07 SHOR TXH ÂŤ QHFHVVÂŁULR HYLWDU TXH D RQGD de sobretensĂŁo se propague aos equipamentos que se encontram a MXVDQWH H RV GDQLͤTXH 3DUD D SURWHFŠ¼R GHVVHV HTXLSDPHQWRV FRQWUD GHVFDUJDV DWPRVIÂŤULFDV XWLOL]DP VH '67

Valor estipulado SDUD HTXLSDPHQWRV YDORU GH XPD JUDQGH]D ͤ[DGR HP UHJUD SHOR IDEULFDQWH SDUD XP GDGR IXQFLRQDPHQWR HVSHFLͤFDGR GH XP FRPSRQHQWH GH XP GLVSRVLWLYR RX GH XP HTXLSDPHQWR Ě° 57,(%7 Ě° &DSÂŻWXOR HVWH YDORU corresponde ao anteriormente designado por “valor nominalâ€?, designação que actualmente ĂŠ apenas utilizada para redes. TensĂŁo entre os terminais de um DST durante a passagem da corrente de descarga.

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DST

Redes de distribuição MT

Transformador Figura 20. 3RVWR GH WUDQVIRUPDŠ¼R DUHR

Linha aĂŠrea

PT de cabina alta

DST Figura 21. (QWUDGD GH OLQKD DÂŤUHD HP 37 GH FDELQD DOWD


38%


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climatização

infiltraçþes e grau de estanqueidade de um edifício Alfredo Costa Pereira 0HPEUR VQLRU GD 2UGHP GRV (QJHQKHLURV ̰ (VSHFLDOLVWD HP (QJHQKDULD GH &OLPDWL]DŠ¼R

1. INFILTRAÇÕES E ESTANQUEIDADE DE UM EDIFĂ?CIO $V LQͤOWUDŠ¡HV FRQVLVWHP QR IOX[R GH DU QÂĽR FRQWURODGR TXH DWUDYHVVD as aberturas do edifĂ­cio, provocadas pelas diferenças de pressĂŁo que se formam no interior da sua envolvente. $V GLIHUHQŠDV GH SUHVVÂĽR VXSHUͤFLDLV TXH FDXVDP DV LQͤOWUDŠ¡HV sĂŁo provocadas pelos seguintes fatores: • PressĂŁo do vento; • Diferenças de pressĂŁo provocadas pelas diferenças de tempe UDWXUD HQWUH R LQWHULRU H R H[WHULRU • Diferenças de pressĂŁo provocadas por sistemas de ventilação PHF¤QLFD GH H[WUDŠ¼R GH DU YLFLDGR LQVWDODŠ¡HV VDQLWÂŁULDV H[DXVWRUHV GH FR]LQKD HQWUH RXWUDV $ WD[D RX R FDXGDO GH LQͤOWUDŠ¡HV GH DU TXH SHQHWUD QR LQWHULRU GH XP HGLIÂŻFLR GHSHQGH GDV FRQGLŠ¡HV DWPRVIÂŤULFDV GDV FRQGLŠ¡HV GH RSHUD ção dos equipamentos instalados no interior dos locais de permanĂŞncia e do nĂ­vel de atividade fĂ­sica dos seus ocupantes. As caraterĂ­sticas do FDXGDO GH DU LQͤOWUDGR SRGHP VHU GHWHUPLQDGDV PHGLQGR D TXDQWLGDGH GH DU TXH VH LQͤOWUD DWUDYÂŤV GD HQYROYHQWH GR HGLIÂŻFLR R TXH GHVFUHYH R seu “JUDX GH HVWDQTXHLGDGHĚš 2V FDXGDLV GH DU GHYLGRV ¢V LQͤOWUDŠ¡HV HVWÂĽR QRUPDOPHQWH FRPSUHHQGLGRV HQWUH D UHQRYDŠ¡HV GH DU SRU KRUD FRP XPD GLIHUHQŠD GH SUHVVÂĽR GD RUGHP GRV 3D ‹ VHPSUH QHFHVVÂŁULR ID]HU R FRQWUROR GDV LQͤOWUDŠ¡HV WHQGR HP vista assegurar o conforto tĂŠrmico interior e minimizar o consumo de HQHUJLD GR HGLIÂŻFLR 1RUPDOPHQWH DV LQͤOWUDŠ¡HV SRGHP VHU UHGX]L GDV GLPLQXLQGR DV GLIHUHQŠDV GH SUHVVÂĽR VXSHUͤFLDLV DV TXDLV VÂĽR UHVSRQVÂŁYHLV SHOR PRYLPHQWR QÂĽR GHVHMDGR GR DU FRPR SRU H[HPSOR DWXDU VREUH D WRSRJUDͤD H[WHULRU GD YL]LQKDQŠD GR HGLIÂŻFLR HGLIÂŻFLRV YL]LQKRV YHJHWDŠ¼R H PRUIRORJLD GR WHUUHQR HQWUH RXWURV 2XWUR PÂŤWRGR ÂŤ XWLOL]DU FDL[LOKDULDV TXH SHUPLWDP XPD PHOKRU YH dação das entradas de ar nĂŁo desejadas.

2. INFILTRAÇÕES E DESEMPENHO &RPR MÂŁ IRL UHIHULGR DV LQͤOWUDŠ¡HV VÂĽR XPD PHGLGD GR JUDX GH HVWDQ TXHLGDGH GD HQYROYHQWH GR HGLIÂŻFLR 1D SUÂŁWLFD R JUDX GH HVWDQTXHLGD de da envolvente de um edifĂ­cio como um todo, ou apenas de alguns FRPSRQHQWHV ÂŤ H[SUHVVR SHOR FDXGDO GH DU LQͤOWUDGR HP QÂźPHUR GH UHQRYDŠ¡HV SRU KRUD RX SRU XPD ÂŁUHD GH LQͤOWUDŠ¡HV $ ÂŁUHD GH LQͤOWUDŠ¡HV ÂŤ XPD SURSULHGDGH IÂŻVLFD GH XP HGLIÂŻFLR TXH ÂŤ GHWHUPLQDGD SHOR VHX SURMHWR DUTXLWHWÂľQLFR WLSR GH FRQVWUXŠ¼R HIHLWRV sazonais e pela sua deterioração ao longo do tempo. Quanto menor for o grau de estanqueidade de um edifĂ­cio, maior ĂŠ R FDXGDO GH LQͤOWUDŠ¡HV LQGHVHMDGR &RQWXGR QÂĽR H[LVWH XPD UHODŠ¼R PDWHPÂŁWLFD VLPSOHV TXH UHODFLRQH R JUDX GH HVWDQTXHLGDGH GH XP HGL IÂŻFLR FRP R FDXGDO GH LQͤOWUDŠ¡HV HPERUD WHQKDP VLGR GHVHQYROYLGRV DOJXQV PÂŤWRGRV HPSÂŻULFRV TXH SHUPLWHP ID]HU XPD HVWLPDWLYD DSUR[L PDGD GHVVHV YDORUHV 2 FDXGDO GH LQͤOWUDŠ¡HV TXH SHQHWUD QR LQWHULRU de um edifĂ­cio pode ser determinado atravĂŠs de testes de pressuriza Š¼R RX SRU PHGLŠ¡HV FRP JDVHV GH WUDŠDJHP 7ÂŹP VLGR UHDOL]DGRV WHVWHV QD 8QLYHUVLGDGH GH +RQJ .RQJ WHQGR HP YLVWD FRQVHJXLU YDOR res normalizados para o grau de estanqueidade dos edifĂ­cios, toman GR SRU EDVH RV FDXGDLV GH DU SUHYLVLYHOPHQWH LQͤOWUDGRV HP IXQŠ¼R GH GHWHUPLQDGDV SUHVV¡HV GH UHIHUÂŹQFLD www.oelectricista.pt o electricista 60

Nalguns casos, os caudais de ar previsĂ­veis foram convertidos QXPD ÂŁUHD HTXLYDOHQWH RX HIHWLYD GH LQͤOWUDŠ¡HV XWLOL]DQGR D H[SUHV sĂŁo seguinte, derivada da equação de Bernoulli para o escoamento de fluidos incompreensĂ­veis: Ć› . AL Ă— Qr Ă—

™ ů3r CD

, sendo:

AL = ƒUHD HIHWLYD GH LQͤOWUDŠ¡HV FP

. m b Qr = &DXGDO GH LQͤOWUDŠ¡HV SUHYLVWR D ĹŻ3r s kg b Ć› = 0DVVD YROÂźPLFD GR DU m ĹŻ3r = Diferença de pressĂŁo de referĂŞncia Pa

CD = &RHͤFLHQWH GH GHVFDUJD &RQVLGHUDQGR R HGLI¯FLR FRPR XP WRGR SDUD VH GHWHUPLQDU D £UHD HIH WLYD GH LQͤOWUDŠ¡HV D VRPD GD WRWDOLGDGH GDV DEHUWXUDV GD VXD HQYRO YHQWH  FRQVLGHUDGD FRPR XPD ŸQLFD £UHD GH DEHUWXUD FRP R UHVSHWL YR FRHͤFLHQWH GH GHVFDUJD SDUD R HGLI¯FLR 3RUWDQWR D £UHD GH LQͤOWUDŠ¡HV GH XP HGLI¯FLR SRGH VHU FRQVLGHUD GD FRPR VHQGR D £UHD GH XP ŸQLFR RULI¯FLR FRP XP YDORU GH &D com SUHHQGLGR HQWUH H TXH SURGX] D PHVPD TXDQWLGDGH GH LQͤOWUD Š¡HV TXH D HQYROYHQWH GR HGLI¯FLR ¢ SUHVV¼R GH UHIHUQFLD 2 Q¯YHO GH GHVHPSHQKR GH LQͤOWUDŠ¡HV GRV HGLI¯FLRV SRGH VHU DSUH VHQWDGR SRU FODVVHV GH LQͤOWUDŠ¡HV &ODVVH $ % & HQWUH RXWUDV VHQGR HVWDV FODVVHV SRVWHULRUPHQWH HVSHFLͤFDGDV QDV UHJXODPHQWDŠ¡HV GRV HGLI¯FLRV HP IXQŠ¼R GR FOLPD RQGH V¼R FRQVWUX¯GRV $ 7DEHOD PRVWUD D GLVWULEXLŠ¼R HP SHUFHQWDJHP GDV LQͤOWUDŠ¡HV DWUDYV GRV GLIHUHQWHV componentes constituintes da envolvente de edifícios residenciais. 1RWD VH FRPR DV SDUHGHV V¼R R FRPSRQHQWH PDLV LPSRUWDQWH seguidas pelos diferentes tipos de tetos e sistemas de aquecimento. Tabela 3. 3HUFHQWDJHQV GH LQͤOWUDŠ¡HV DWUDYV GRV GLIHUHQWHV FRPSRQHQWHV GD HQYROYHQWH GRV HGLI¯FLRV UHVLGHQFLDLV

b Componentes

3HUFHQWDJHP GD £UHD GH LQͤOWUDŠ¡HV do edifício como um todo 9DULDŠ¡HV MÊdia

Paredes

Tipos de teto

Sistema de aquecimento DU UDGLDGRUHV H RXWURV

Janelas e portas

)RJ¡HV GH VDOD

Ventilação em espaços com ar condicionado

DifusĂŁo atravĂŠs das paredes

b

3. CĂ LCULO ESTIMADO DOS CAUDAIS DE INFILTRAĂ‡ĂƒO Na ausĂŞncia de informação detalhada sobre o edifĂ­cio, devemos usar XP PÂŤWRGR VLPSOLͤFDGR SDUD HVWLPDU GH XP PRGR DSUR[LPDGR RV FDXGDLV GH DU GH LQͤOWUDŠ¼R SURYRFDGRV SHOD SUHVVÂĽR GR YHQWR H SHOR “efeito de chaminĂŠâ€?.


climatização O grau de proteção contra a intempĂŠrie e a altura do edifĂ­cio devem ser tomados em linha de conta. . Q A , sendo: &DXGDO GH LQͤOWUDŠ¼R HP P /h: I = e Ă— Ae Vr Ae = ƒUHD HIHWLYD GH LQILOWUDŠ¡HV cm

Vr = Volume do espaço em estudo m

. m Q = Caudal de ar infiltrado h . Q Ae

= Infiltração específica

b Descrição

Um

NĂşmero de pisos Dois TrĂŞs

&RHͤFLHQWH GH FKDPLQ

&RHͤFLHQWH GH YHQWR

b

b

b

6HP REVWUXŠ¡HV RX SURWHŠ¼R ORFDO /HYHPHQWH SURWHJLGR H SRXFDV REVWUXŠ¡HV 0RGHUDGDPHQWH SURWHJLGR 0XLWR SURWHJLGR Fortemente protegido

0.00640

4. INFILTRAÇÕES DE AR ATRAVÉS DOS COMPONENTES DO EDIF�CIO

m h.cm

O valor da LQͤOWUDŠ¼R HVSHF¯ͤFD SRGH VHU FDOFXODGR DWUDYÂŤV GD H[SUHVVÂĽR . Q = A Ă— ĹŻ7 + B Ă— V w , sendo: Ae m6 A = &RHͤFLHQWH GR HIHLWR GH FKDPLQÂŤ h Ă— cm4 Ă— K m6

B = &RHͤFLHQWH GR YHQWR

Tabela 4. &RHͤFLHQWH GH ̸efeito de chaminĂŠĚš H FRHͤFLHQWH GH ̸pressĂŁo do ventoâ€?.

h Ă— cm4 Ă—

m s

VW = 9HORFLGDGH PGLD GR YHQWR PHGLGR QD HVWDŠ¼R PHWHRURO¾JLFD ORFDO m/s

ů7 = 0GLD HQWUH DV GLIHUHQŠDV GDV WHPSHUDWXUDV H[WHULRUHV H LQWHULRUHV o&

2V YDORUHV GRV FRHͤFLHQWHV GR HIHLWR GH FKDPLQ H GR YHQWR FRP UHV SHLWR D GLIHUHQWHV Q¯YHLV GH SURWHŠ¼R HQFRQWUDP VH QD 7DEHOD

$ 7DEHOD PRVWUD DV ÂŁUHDV HIHWLYDV GH LQͤOWUDŠ¼R GH DOJXQV FRPSR QHQWHV GRV HGLIÂŻFLRV 2V YDORUHV WDEHODGRV UHIHUHP VH D ÂŁUHDV GH LQͤO tração de ar de cada componente, isto ĂŠ, por unidade de superfĂ­cie de cada componente ou por unidade de comprimento de fenda, confor PH IRU PDLV DSURSULDGR $V ÂŁUHDV GH LQͤOWUDŠ¼R SRGHP VHU FRQYHUWLGDV SDUD RXWUDV SUHVV¡HV GH UHIHUÂŹQFLD RX SDUD RXWURV FDXGDLV GH LQͤOWUD Š¼R RX FRHͤFLHQWHV GH HVFRDPHQWR XVDQGR SDUD R HIHLWR DOJXPDV H[ SUHVV¡HV HPSÂŻULFDV (P HGLIÂŻFLRV JUDQGHV DV LQͤOWUDŠ¡HV DVVRFLDGDV Ă s paredes interiores adjacentes a locais nĂŁo climatizados constituem XP SDU¤PHWUR GH JUDQGH LPSRUW¤QFLD QD HVWLPDWLYD GR IOX[R GH DU LQ WHULRU ‹ QHFHVVÂŁULR GHWHUPLQDU DV VXDV FDUDWHUÂŻVWLFDV GH LQͤOWUDŠ¼R GH PRGR D SRGHU HVWLPDU D LQͤOWUDŠ¼R DWUDYÂŤV GDV SDUHGHV H[WHULRUHV H RV percursos da movimentação do ar no interior do edifĂ­cio. Essas resis tĂŞncias internas sĂŁo importantes devido a dois fatores: • Para, em caso de incĂŞndio, prever o percurso dos fumos e estabe lecer as estratĂŠgias de desenfumagem mais adequadas; • Para prever o traçado mais adequado das redes de condutas de distribuição de ventilação e de ar condicionado.

Tabela 5. ƒUHDV HIHWLYDV GH LQͤOWUDŠ¼R GRV GLIHUHQWHV FRPSRQHQWHV GH XP HGLIÂŻFLR

Componente do edifĂ­cio Teto

Unidade b

Estimativa b

Variação b

normal inclinado iluminação encastrada iluminação não encastrada

cm /m cm /m cm /cada cm /cada

b

Portas

b

b

b

simples simples com proteção contra a intempÊrie dupla dupla com proteção contra a intempÊrie LQWHULRU HVFDGDV

&RP IHQGD GH FDL[D GR FRUUHLR

cm /cada cm /cada cm /m cm /m cm /Least Mean Square/lmc cm /Least Mean Square/lmc

4

b

Paredes (exteriores)

b

b

b

em betĂŁo, feito localmente WLMROR IXUDGR FRP FDL[D GH DU FRP DFDEDPHQWRV

SDLQÂŤLV GH EHWÂĽR SUÂŤ IDEULFDGRV EORFRV GH EHWÂĽR GH EDL[D GHQVLGDGH VHP DFDEDPHQWRV

EORFRV GH EHWÂĽR GH EDL[D GHQVLGDGH SLQWDGRV

EORFRV GH EHWÂĽR GH DOWD GHQVLGDGH VHP DFDEDPHQWRV

cm /m cm /m cm /m cm /m cm /m cm /m

b

Janelas

b

b

b

com toldo, sem tratamento contra a intempĂŠrie com toldo, com tratamento contra a intempĂŠrie FDL[LOKR VHP WUDWDPHQWR FRQWUD D LQWHPSÂŤULH FDL[LOKR FRP WUDWDPHQWR FRQWUD D LQWHPSÂŤULH de dupla suspensĂŁo, sem tratamento contra a intempĂŠrie de dupla suspensĂŁo, com tratamento contra a intempĂŠrie de simples suspensĂŁo, com tratamento contra a intempĂŠrie simples, horizontal de correr simples, horizontal de correr, de madeira simples, horizontal de rodar, em alumĂ­nio com tratamento contra a intempĂŠrie, recuada Ă sombra peitoril de janela

cm /m cm /m cm /Least Mean Square/lmc cm /Least Mean Square/lmc cm /Least Mean Square/lmc cm /Least Mean Square/lmc cm /Least Mean Square/lms cm /Least Mean Square/lms cm /Least Mean Square/lms cm /Least Mean Square/lms cm /Least Mean Square/lms cm /Least Mean Square/lmc

0.44

b

Interruptores elĂŠtricos de saĂ­da

b

b

b

sem juntas com juntas

cm /cada cm /cada

Entradas pelas aberturas de tubagens e cabos elĂŠtricos

b

b

b

sem vedação com vedação

cm /cada cm /cada

6

Aberturas de ventilação

b

b

b

TXDUWR GH EDQKR FRP D YÂŁOYXOD IHFKDGD TXDUWR GH EDQKR FRP D YÂŁOYXOD DEHUWD

cm /cada cm /cada

www.oelectricista.pt o electricista 60

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notĂ­cias Siemens junta-se a consĂłrcio inovador para a mobilidade sustentĂĄvel 6LHPHQV 6 $ 7HO y )D[ ZZZ VLHPHQV SW

SHODV HPSUHVDV 6LHPHQV 126 6HUQLV H 828 VXEPHWHX R SURMHWR ̸%6PDUW0RE̚ ¢ OLQKD GH DSRLR ̴8UEDQ ,QQRYDWLYH $FWLRQV̾ FRP YLVWD D XP ͤQDQFLDPHQWR GH PLOK¡HV GH HXURV (P caso de aprovação da candidatura, a Siemens ͤFDU£ DLQGD UHVSRQV£YHO SHOD UHFROKD H WUDWD PHQWR GH GDGRV GH WU£IHJR SDUD SDUWLOKDU FRP outros parceiros e disponibilizar à população. 2 UHVXOWDGR GD FDQGLGDWXUD VHU£ FRQKHFL GR DW ͤQDO GR SUHVHQWH DQR VHJXLQGR VH XP período de um ano e meio para a realização GH WHVWHV GD WHFQRORJLD HP ODERUDW¾ULR H RX tro período posterior, entre 6 meses a um ano, para a efetiva implementação no terreno.

para aerogeradores e custos de produção PXLWR FRPSHWLWLYRV̚ $ HQWUDGD GD :(* QR PHUFDGR H¾OLFR LQ GLDQR IRL DQXQFLDGD QR GLD GH DEULO QD �QGLD GXUDQWH D :LQGHUJ\ IHLUD QDFLRQDO GH HQHUJLD H¾OLFD UHDOL]DGD HP 1RYD 'OL

Especialistas reúnem-se para debater os desafios da digitalização 6FKQHLGHU (OHFWULF 3RUWXJDO 7HO y )D[ SW DWHQGLPHQWR FOLHQWH#VFKQHLGHU HOHFWULF FRP ZZZ VFKQHLGHU HOHFWULF SW

$ 6LHPHQV MXQWRX VH DR FRQVÂľUFLR OLGHUDGR SHOR 0XQLFÂŻSLR GH %UDJD TXH SUHWHQGH UH volucionar a mobilidade urbana. O projeto %6PDUW0RE SUHYÂŹ D LPSOHPHQWDŠ¼R GH XP VLVWHPD GH JHVWÂĽR GH WUÂŁIHJR LQRYDGRU WURŠRV de piso inteligente, produção de energia pelo SDYLPHQWR HQWUH RXWUDV VROXŠ¡HV TXH SHUPL tem uma transformação profunda de como os cidadĂŁos se deslocam nas cidades “Acreditamos que as soluçþes Siemens previstas no BSmartMob irĂŁo contribuir para a melhoria da circulação, o aumento da fluidez do trĂĄfego e a redução de congestionamentos na cidadeĚš GLVVH 0DQXHO 1XQHV 'LUHWRU *HUDO GD ÂŁUHD GH 0RELOLGDGH GD 6LHPHQV 3RUWXJDO (VWH SURMHWR HQTXDGUD VH QD YLVÂĽR GD 6LH mens de mobilidade integrada e transporte intermodal, alavancada pela digitalização, uma vez que ao implementar uma platafor PD GH JHVWÂĽR GH PRELOLGDGH HVWÂŁ D FDSDFL tar cidades como Braga de ferramentas de supervisĂŁo e controlo da sua infraestrutura SDUD SRGHUHP WRPDU GHFLV¡HV HP WHPSR real e planear a mobilidade em prol dos seus cidadĂŁos. (P SDUWLFXODU QR %6PDUW0RE D 6LHPHQV pretende implementar uma plataforma de JHVWÂĽR GH WUÂŁIHJR PRGHUQL]DU RV VHPÂŁIRURV H RV VHQVRUHV GH WUÂŁIHJR LQWHJUDU VROXŠ¡HV inovadoras de priorização de transporte pĂş blico e bicicletas, implementar novos mode ORV GH HQJHQKDULD GH WUÂŁIHJR LQRYDGRUHV 2 SUHVLGHQWH GD &¤PDUD 0XQLFLSDO GH Braga, Ricardo Rio, sublinha: “sĂŁo parcerias como estas que permitem modernizar as cidades e, em particular em Braga, acreditamos que podemos ser pioneiros com um projeto revolucionĂĄrio em termos de mobilidade sustentĂĄvelâ€?. 6HUÂŁ DLQGD SRVVÂŻYHO DXPHQWDU D VHJXUDQ ŠD URGRYLÂŁULD GLVSRQLELOL]DU LQIRUPDŠ¼R DRV utilizadores e melhorar a oferta de transpor tes pĂşblicos e meios de transporte alternati YR H DPLJRV GR DPELHQWH FRPR SRU H[HPSOR bicicletas. 2 FRQVÂľUFLR FRPSRVWR SHOR 0XQLFÂŻSLR GH %UDJD SHOR /DERUDWÂľULR ,EÂŤULFR ,QWHUQD FLRQDO GH 1DQRWHFQRORJLD D 8QLYHUVLGDGH GR 0LQKR R &HQWUR GH &RPSXWDŠ¼R *U£ͤFD H www.oelectricista.pt o electricista 60

WEG anuncia entrada no mercado eĂłlico Indiano :(*HXUR Ě° ,QGÂźVWULD (OÂŤFWULFD 6 $ 7HO y )D[ LQIR SW#ZHJ QHW y ZZZ ZHJ QHW SW

$ :(* 6 $ DQXQFLRX RV VHXV SODQRV GH IDEUL car aerogeradores na unidade fabril de Hosur, na Ă?ndia, bem como a entrada da empresa no PHUFDGR HÂľOLFR LQGLDQR $ HPSUHVD SUHWHQGH DGHTXDU VXD IÂŁEULFD de motores e geradores, no estado de Tamil 1DGX SUÂľ[LPR GH %DQJDORUH SDUD WDPEÂŤP IDEULFDU DHURJHUDGRUHV GH 0: $ :(* Â?QGLD WHP PLO PHWURV TXDGUD GRV GH ÂŁUHD FRQVWUXÂŻGD H DSUR[LPDGDPHQWH FRODERUDGRUHV “A concepção modular do nosso parque fabril permite atender Ă necessidade de expansĂŁo da Empresa com investimentos razoavelmente baixos, limitados apenas a alguns dispositivos utilizados HVSHFLͤFDPHQWH QD IDEULFDŠ¼R GRV DHURJHradoresĚš H[SOLFD 6ZDSQLO .DXVKLN 'LUHWRU GD :(* Â?QGLD Com capacidade de absorver a produção GH DWÂŤ 0: SRU DQR EHP FRPR SURGX]LU DV naceles, geradores e hubs, a unidade indiana HVWDUÂŁ DSWD SDUD IRUQHFHU RV SULPHLURV HTXL SDPHQWRV D SDUWLU GH (QTXDQWR LVVR D HPSUHVD LQLFLDUÂŁ DV DWLYLGDGHV FRPHUFLDLV GH captação de contratos de fornecimento e de desenvolvimento dos fornecedores locais. Segundo JoĂŁo Paulo Gualberto da Silva, 'LUHFWRU GH (ÂľOLFD GD :(* D Â?QGLD DSUHVHQWD FRQGLŠ¡HV EDVWDQWH DWUDHQWHV SDUD D (PSUH sa. “AlĂŠm de ser o 4Âş maior mercado do mundo em geração de energia eĂłlica, o paĂ­s oferece uma excelente cadeia de fornecedores

A Schneider Electric, especialista global em gestĂŁo de energia e automação, em parceria FRP R MRUQDO HFRQÂľPLFR HVSDQKRO ([SDQVLÂľQ organizou uma conferĂŞncia dedicada Ă â€œInovação a Todos os NĂ­veisâ€?, com o objetivo de discutir a inovação a partir da perspetiva de QHJÂľFLRV JHVWÂĽR GH WDOHQWRV QR VÂŤFXOR ;;, H os novos ecossistemas. Num ambiente onde a conetividade e a tecnologia sĂŁo integradas na cadeia de valor empresarial e em que os PRGHORV GH QHJÂľFLR VÂĽR FRQVWDQWHPHQWH UH GHͤQLGRV HVWH HYHQWR SUHWHQGHX LGHQWLͤFDU DV principais tendĂŞncias e revelar as chaves para a inovação que permitam tomar as melhores GHFLV¡HV KRMH $OJXPDV HPSUHVDV SRUWXJXH VDV QÂĽR TXLVHUDP GHL[DU GH HVWDU SUHVHQWHV H DVVLP SDUWLOKDU H[SHULÂŹQFLDV QR FDPSR da inovação e do desenvolvimento digital e WHFQROÂľJLFR A abertura institucional da conferĂŞncia ͤFRX D FDUJR GH %URU 6DOPHOLQ FRQVHOKHLUR em Sistemas de Inovação na DG CONNECT &RPXQLFDŠ¼R 5HGHV &RQWHÂźGRV H 7HFQR ORJLD GD &RPLVVÂĽR (XURSHLD %URU 6DOPHLQ ÂŤ UHVSRQVÂŁYHO SRU SURPRYHU D LQRYDŠ¼R H D FULDŠ¼R GH QRYRV DPELHQWHV GH /LYLQJ /DEV AlĂŠm disso, lidera e coordena o “Grupo Aberto de EstratĂŠgia e PolĂ­tica de InovaçãoĚš GD 8( no qual participam empresas com tecnologia de ponta. É tambĂŠm membro do Conselho Consultivo do “Innovation Value Instituteâ€?, na Irlanda. O keynote speaker deste Innovation Summit IRL *XUXW] /LQD]DVRUR QHXURORJLVWD H 3UHVLGHQWH ([HFXWLYR GD 9LYH %LRWHFK 1D sua conferĂŞncia, subordinada ao tema “O CĂŠrebro e a Empresa InovadoraĚš /LQD]DVRUR H[SOLFRX TXDLV RV SULQFLSDLV DYDQŠRV QD FRP SUHHQVÂĽR GR FÂŤUHEUR H DV VXDV DSOLFDŠ¡HV QXP DPELHQWH VRFLDO H GH QHJÂľFLRV 'HL[RX


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WDPEÂŤP DOJXPDV TXHVW¡HV SDUD SRVWHULRU UHVSRVWD 3RGH rĂŁo estas novas descobertas sobre o cĂŠrebro revelar aspetos LQRYDGRUHV DSOLFÂŁYHLV DRV PRGHORV GH JHVWÂĽR" &RPR ÂŤ TXH HYROXŠ¡HV WHFQROÂľJLFDV WÂĽR YHOR]HV SRGHUÂĽR DIHWDU DV IXQ Š¡HV FHUHEUDLV" 3RGHPR QRV SUHSDUDU SDUD REWHU YDQWDJHQV FRPSHWLWLYDV" 3RVWHULRUPHQWH FLQFR H[HFXWLYRV GH HPSUHVDV UHFRQKH FLGDV SHOD VXD FDSDFLGDGH HP LQRYDU SDUWLFLSDUDP QXP FROÂľ quio intitulado “Como tomar as melhores decisĂľesâ€?, com as SDUWLFLSDŠ¡HV GH -DYLHU (VSOXJDV 93 ,7 3ODQQLQJ $UFKLWHF WXUH GD '+/ 6XSSO\ &KDLQ 5LFDUGR 0ÂŻJXH] 'HO 2OPR :DWVRQ )66 8QLW 0DQDJHU GD ,%0 (VSDQKD 3RUWXJDO *UÂŤFLD H ,V rael; Nacho de Pinedo, fundador e CEO da Isdi; Arsenio Otero PĂŠrez, SVP Business Operations na Salesforce; e Emmanuel /DJDUULJXH *OREDO &KLHI 6WUDWHJ\ 2IͤFHU GD 6FKQHLGHU (OHF tric, o qual teve o papel abrir e encerrar a sessĂŁo. Em suma, H WDO FRPR UHIHULX /DJDUULJXH “apenas as empresas capazes de se adaptar ao ambiente que as rodeia, e que o façam o mais rapidamente possĂ­vel, terĂŁo lugar neste novo mundo. O nosso trabalho enquanto gestores nĂŁo ĂŠ para minimizar os riscos, ĂŠ sim aumentar as nossas hipĂłteses de sucesso e LGHQWLͤFDU QRYDV IRUPDV GH DJUHJDU YDORU D SDUWLU GD ULTXH]D GLJLWDO TXH WRGDV DV QRVVDV RUJDQL]DŠ¡HV SRVVXHPĚš. 2 UHVSRQVÂŁYHO GD 6FKQHLGHU (OHFWULF OHPEURX DLQGD R SD SHO GD HPSUHVD QHVWH FRQWH[WR HYROXWLYR “Graças ao potencial de EcoStruxure, a Schneider Electric estĂĄ a ajudar empresas e organizaçþes de todo o mundo a diminuir as diferenças entre o mundo das TI e o mundo das OT, ao retirar valor digital SDUD RIHUHFHU PDLV HͤFLÂŹQFLD PDLRU FRPSHWLWLYLGDGH H QRYDV RSRUWXQLGDGHV GH QHJÂľFLRVĚš A missĂŁo da Schneider Electric ÂŤ DMXGDU RV VHXV FOLHQWHV DWUDYÂŤV GH SURGXWRV H VROXŠ¡HV LQR vadoras que modernizem a indĂşstria e melhorem a qualidade de vida das pessoas. Nos Ăşltimos anos, a empresa investiu PDLV GH PLOK¡HV GH HXURV HP LQRYDŠ¼R HQWUH H GR VHX YROXPH DQXDO GH QHJÂľFLRV H DGTXLULX HPSUHVDV lĂ­deres no desenvolvimento de software. Estes fatores, jun tamente com uma forte aposta em ecossistemas abertos de inovação e uma estratĂŠgia de parcerias com universidades e HPSUHVDV WDLV FRPR D 0LFURVRIW $FFHQWXUH &LVFR H ,%0 HQ tre outras, permitiram Ă Schneider Electric combinar o mun do da energia com a automação e software, e assim limitar a ODFXQD HQWUH QHJÂľFLRV H RSHUDŠ¡HV SDUD DOÂŤP GH DEULU QRYRV KRUL]RQWHV SDUD D HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤWLFD H RSHUDFLRQDO

PLC 2017: 12.ª edição realiza-se na Figueira da Foz 3/& 1RYDV 7HFQRORJLDV ZZZ SOFSRUWXJDO HX

‚ VHPHOKDQŠD GDV HGLŠ¡HV DQWHULRUHV DV HPSUHVDV 5,77$/ 3+2(1,; &217$&7 H (3/$1 YROWDP D MXQWDU VH QD RUJD QL]DŠ¼R GR HYHQWR DQXDO 3/& 3URGXWLYLGDGH /LGHUDQŠD H Competitividade, elegendo a indĂşstria como denominador FRPXP H D TXDOLGDGH GH VHUYLŠR FRPR IDWRU LQGLVSHQVÂŁYHO 1R GLD GH RXWXEUR GHFRUUHUÂŁ D l HGLŠ¼R GR 3/& QR +RWHO (XURVWDUV 2ÂŁVLV 3OD]D QD )LJXHLUD GD )R] $V LQVFULŠ¡HV


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notĂ­cias VÂĽR JUDWXLWDV H HVWÂĽR DEHUWDV DWÂŤ GLD GH outubro no website do evento. (VWH DQR R 3/& FRQWDUÂŁ FRP SDOHVWUDV H H[SRVLŠ¼R GH SURGXWRV H DSOLFDŠ¡HV UHODFLR nadas com o tema “Automação Industrial Soluçþes do Futuroâ€?. Os participantes terĂŁo a RSRUWXQLGDGH GH FRQKHFHU DV HYROXŠ¡HV TXH ocorrem na indĂşstria e nas tecnologias, bem FRPR FRQKHFHU DV VROXŠ¡HV TXH SRGHUÂĽR DMXGDU DV HPSUHVDV D VXSHUDU RV GHVDͤRV QD implementação da IndĂşstria 4.0.

Phoenix Contact assume especialização em tecnologia de comunicação industrial 3KRHQL[ &RQWDFW 6 $ 7HO y )D[ ZZZ SKRHQL[FRQWDFW SW

perfeitamente com as suas diferentes forças em diferentes mercados e indĂşstrias. ConVHJXLPRV DJRUD XPD DSDUÂŹQFLD JOREDO H XP portfĂłlio de produtos para efetivamente conquistar novos mercadosâ€?. A denominação social permanece inalte rada; o mesmo se aplica aos sĂ­tios. Em Tai ZDQ D SUR[LPLGDGH FRP RV IDEULFDQWHV GH chips, fornecedores de tecnologia e outros fa bricantes ĂŠ uma grande vantagem. O Conse OKR GH 6XSHUYLVÂĽR H[LVWHQWH VHUÂŁ SURUURJDGR SRU -DFN 1HKOLJ SUHVLGHQWH GD 3KRHQL[ &RQ WDFW ,QF +DUUVLEXUJ (8$ H 0DUWLQ 0XHOOHU YLFH SUHVLGHQWH GD 8QLGDGH GH 1HJÂľFLRV , 2 H 5HGHV GD 3KRHQL[ &RQWDFW %DG 3\UPRQW $OHPDQKD EHP FRPR 0DUFXV %RHNHU FKHIH GH $TXLVLŠ¡HV GD 3KRHQL[ &RQWDFW %ORPEHUJ Alemanha. $ WUDQVDŠ¼R HVWÂŁ VXMHLWD ¢ DSURYDŠ¼R GD ComissĂŁo de Investimentos de Taiwan.

DVVXPLUÂŁ DV REUDV GH HQJHQKDULD FLYLO H QR PHDGDPHQWH GH XP PLFUR WÂźQHO QD %ÂŤOJLFD $ *HQHUDO &DEOH LUÂŁ IDEULFDU PDLV GH NP GH FDERV GH &REUH ;/3( GH PPt H N9 EHP FRPR MXQŠ¡HV SUÂŤ PROGDGDV H UHVSHWLYRV WHUPLQDLV H[WHULRUHV (VWH ÂŤ R o SURMHWR GH +9'& DSÂľV ,)$ H )UDQŠD ,WÂŁ OLD GD *HQHUDO &DEOH H R | SURMHWR FKDYH QD mĂŁo de HVDC. $ *HQHUDO &DEOH FRPSURYD RV VHXV DQRV GH H[SHULÂŹQFLD HP 0XLWR $OWD 7HQVÂĽR DWUDYÂŤV GD VXD PDUFD 6,/(&Í‘ 3DUD D *HQH ral Cable ĂŠ um orgulho participar num proje to desta envergadura e poder constatar que ĂŠ capaz de conetar o mundo atravĂŠs do seu know-how.

Compact Rittal Riline O sistema de barramento compacto da Rittal para atĂŠ 125 A 5LWWDO 3RUWXJDO

General Cable em projeto de interligação elÊtrica de Corrente Contínua de Alta Tensão

7HO y )D[ LQIR#ULWWDO SW y ZZZ ULWWDO SW

*HQHUDO &DEOH 3RUWXJDO 7HO y )D[ LQIR#JHQHUDOFDEOH SW y ZZZ JHQHUDOFDEOH SW

$ 3KRHQL[ &RQWDFW DVVXPH D HPSUHVD WDLZD nesa Etherwan System Inc. A empresa que HVWÂŁ ORFDOL]DGD HP 1HZ 7DLSHL ÂŤ XP IDEULFDQ te de tecnologia de comunicação Ethernet em automação. A aquisição enriquece a posição GR *UXSR 3KRHQL[ &RQWDFW QD ÂŁUHD GD ,QWHUQHW ,QGXVWULDO GDV &RLVDV ,,27 H GD ,QGÂźVWULD TXH MÂŁ IRL UHIRUŠDGD SHOD DTXLVLŠ¼R GR &DQD GLDQ 3HUOH 6\VWHPV ,QF QR RXWRQR GH $ (WKHUZDQ IRL IXQGDGD QD &DOLIÂľUQLD HP 2 ORFDO SULQFLSDO HVWHYH HP 1HZ 7DLSHL HP 7DLZDQ SRU DQRV $TXL RV FRPSRQHQ tes de hardware como conversores de media e switches Ethernet para as chamadas “soluçþes Ethernet endurecidasâ€? sĂŁo desenvolvi GRV IDEULFDGRV H YHQGLGRV SRU FHUFD GH IXQFLRQÂŁULRV 2 software WDPEÂŤP HVWÂŁ LQFOXÂŻ GR QR SRUWIÂľOLR GD HPSUHVD $ VHGH GRV (8$ HVWÂŁ ORFDOL]DGD HP $QDKHLP &DOLIÂľUQLD RQGH PDLV GH SHVVRDV HVWÂĽR HPSUHJDGDV 3KRHQL[ &RQWDFW H (WKHUZDQ MÂŁ FRODER UDP FRP VXFHVVR KÂŁ DQRV $ FRRSHUDŠ¼R começou com o desenvolvimento de um SRUWIÂľOLR GH SURGXWRV SDUD R XVR GD (WKHUQHW na comunicação industrial. Esta cooperação EHP VXFHGLGD VHUÂŁ DJRUD LQWHQVLͤFDGD QR HPSUHHQGLPHQWR FRQMXQWR D ͤP GH ODQŠDU QRYDV JDPDV GH SURGXWRV SDUD DV H[LJÂŹQFLDV da IndĂşstria 4.0 e desenvolver o centro de competĂŞncia de tecnologia network do Phoe QL[ &RQWDFW *URXS HP FRQMXQWR “A comunicação industrial ĂŠ uma tecnologia-chave para a digitalizaçãoâ€?, diz Ro ODQG %HQW &72 GD 3KRHQL[ &RQWDFW ̸Etherwan e Phoenix Contact complementam-se www.oelectricista.pt o electricista 60

$ *HQHUDO &DEOH LU£ SDUWLFLSDU QR SURMHWR GH LQWHUOLJDŠ¼R HOWULFD GH FRUUHQWH FRQW¯QXD +9'& GH N9 HQWUH D %OJLFD H D $OHPD QKD $ HPSUHVD FHOHEURX QR ͤQDO GH XP FRQWUDWR GH PLOK¡HV GH HXURV FRP D (OLD operador do sistema de transmissão elÊtrica EHOJD H R RSHUDGRU DOHP¼R $PSULRQ 7UDWD VH de um contrato de prestação de serviços de engenharia, produção, fornecimento, insta lação e comissionamento de um sistema de FDERV GH N9 GH +9'& &RUUHQWH &RQW¯QXD GH $OWD 7HQV¼R 2 SURMHWR $/(*U2 Aachen Liège Electricity Grid Overlay UHSUHVHQWD R SULPHLUR VLVWHPD de interligação entre a Alemanha e a BÊlgica, atravÊs do qual as redes de transmissão bel ga e alemã são conetadas por uma ligação HOWULFD VXEWHUU¤QHD FRP NP GH H[WHQV¼R $ LQWHUOLJDŠ¼R $/(*U2 TXH ID] SDUWH GRV SUR MHWRV GH LQWHUHVVH FRPXP QD (XURSD LU£ JD rantir a sustentabilidade do aprovisionamen WR D ORQJR SUD]R LU£ SHUPLWLU R LQWHUF¤PELR GH HQHUJLD HQWUH D %OJLFD H D $OHPDQKD DW 0: H LU£ FRQWULEXLU SDUD D LPSODQWDŠ¼R GDV LQIUDHVWUXWXUDV QHFHVV£ULDV SDUD D UHDOL]DŠ¼R do mercado europeu da energia. (VWH SURMHWR FKDYH QD P¼R VHU£ GD WR tal responsabilidade da General Cable, que

2V IDEULFDQWHV HVW¼R D DIDVWDU VH GRV DUP£ ULRV GH GLVWULEXLŠ¼R GH HQHUJLD DXW¾QRPRV para unidades de controlo individuais. Em vez disso, procuram um sistema abrangente den WUR GH XP ŸQLFR DUP£ULR VHUYLQGR Y£ULRV FRQ WURODGRUHV FDGD XP DWULEX¯GR D XPD P£TXLQD HVSHF¯ͤFD 2 QRYR 5LWWDO 5L/LQH &RPSDFW FRQ cebido para unidades de controlo que reque UHP XPD FRUUHQWH P£[LPD GH $ VXSRUWD esta necessidade. Apesar do seu tamanho, o sistema de barramento distribui energia de IRUPD HͤFD] H FRQͤ£YHO HP FRQIRUPLGDGH FRP DV QRUPDV DSOLF£YHLV $ WHFQRORJLD LQR vadora Ê ideal para pequenos variadores de velocidade e controladores e para integração GLUHWD HP I£EULFDV H HTXLSDPHQWRV 2 5L/LQH &RPSDFW PDUFD D HQWUDGD GD 5LW tal num novo segmento de mercado para dis WULEXLŠ¼R GH HQHUJLD GH %DL[D 7HQV¼R $WXDO mente, a maioria dos sistemas, projetados SDUD DW $ XVDP SHQWHV GH OLJDŠ¼R RX FD EODJHP FRQYHQFLRQDO 0DV HVWH WLSR GH FDEOD gem retira tempo e aumenta o esforço e pode UHVXOWDU HP QXPHURVDV FRQH[¡HV LQGLYLGXDLV FULDQGR XPD FRQͤJXUDŠ¼R FRQIXVD $OP disso, a desvantagem dos pentes de ligação Ê que eles variam de acordo com o fabricante e o tipo de projeto, e não são padronizados e modulares. Os sistemas de barramento abai [R GH $ V¼R UDURV SHOR TXH PXLWRV WP


notĂ­cias XPD FRQͤJXUDŠ¼R DOWDPHQWH SHUVRQDOL]DGD tornando a montagem e a instalação comple [DV H GHPRUDGDV 2 5L/LQH &RPSDFW ÂŤ FRP posto por uma placa com barramentos intei ramente fechados em capas que protegem FRQWUD FRQWDWR LQYROXQWÂŁULR 3RGH IDFLOPHQWH VHU HVWDEHOHFLGD XPD FRQH[ÂĽR HP TXDOTXHU lugar, ao longo do comprimento de um barra mento atravĂŠs de uma sĂŠrie de aberturas de DFHVVR FKDPDGR R SDGUÂĽR GH SDVVR QD SOD ca. Os variadores de velocidade e de controlo podem ser simplesmente “ligadosâ€? utilizando uma variedade de adaptadores. AlĂŠm disso, HVWÂŁ GLVSRQÂŻYHO XP DGDSWDGRU SDUD FRQH[ÂĽR D FRQGXWRUHV UHGRQGRV EHP YÂŁULRV PÂľGX los funcionais para controlo de potĂŞncia e de PRWRUHV 8PD GDV SULQFLSDLV YDQWDJHQV GR 5L/LQH &RPSDFW ÂŤ TXH SRGH VHU UDSLGDPHQ WH FRQͤJXUDGR PRQWDGR H LQVWDODGR $ SODFD principal e os diversos componentes podem ser montados de forma segura sem a neces sidade de ferramentas. Como todo o sistema ÂŤ SURWHJLGR SRU WDPSDV RV XVXÂŁULRV VÂĽR SUR tegidos contra peças sob tensĂŁo. Isto aumen ta a segurança para os operadores e para o sistema como um todo. E economiza tempo e reduz custos. 3DUD FRLQFLGLU FRP D +DQQRYHU 0HVVH D 5LWWDO DFUHVFHQWRX DR SRUWHIÂľOLR 5L/L ne Compact duas subunidades que permitem

R XVR UHQWÂŁYHO GH DGDSWDGRUHV SDUD DFLRQDU motores maiores e inversores de arranque.

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AREAL e VPS lançam projeto de Eficiência EnergÊtica para a hotelaria 936 ̰ 9LUWXDO 3RZHU 6ROXWLRQV

TEV2 lança vídeos de produto elucidativos

7HO PDLO#YSV HQHUJ\ y ZZZ YSV HQHUJ\

7(9 ̰ 'LVWULEXLŠ¼R GH 0DWHULDO (OFWULFR /GD 7HO y )D[ LQIR#WHY SW y ZZZ WHY SW

$ 7(9 ODQŠRX UHFHQWHPHQWH XPD VÂŤULH GH YLGHRV GLGÂŁWLFRV VREUH PRQWDJHQV GRV VHXV produtos incluindo componentes de modo a facilitar o trabalho dos projetistas e instala dores. O conjunto dos vĂ­deos editados abor GDP FDL[DV GH FRQWDGRU SRUWLQKROD H SDUD UHGHV ,7(' &(08 TXDGURV GH GLVWULEXLŠ¼R salientes; quadros de distribuição de embu WLU DUPÂŁULRV GH WHOHFRPXQLFDŠ¡HV LQGLYLGXDLV 0HJD H DUPÂŁULRV GH WHOHFRPXQLFDŠ¡HV LQGL viduais SĂŠrie E. O download dos vĂ­deos pode VHU IHLWR QR VLWH GD HPSUHVD www.tev.pt – na secção “downloads“, menu “VĂ­deos“.

$ $5($/ $JQFLD 5HJLRQDO GH (QHUJLD H $P biente do Algarve, e a Virtual Power Solutions 936 ODQŠDUDP UHFHQWHPHQWH R &KHFN ,QQ XP SURMHWR GH (ͤFLQFLD (QHUJWLFD FXMR SŸ EOLFR DOYR V¼R DV HPSUHVDV SRUWXJXHVDV GR setor hoteleiro. Resultado de uma candidatura aprovada QR ¤PELWR GR 3ODQR GH 3URPRŠ¼R GD (ͤFLQ FLD QR &RQVXPR 33(& GD (56( b(QWLGDGH Reguladora dos Serviços EnergÊticos, o pro jeto tem por objetivo promover a melhoria da HͤFLQFLD QR FRQVXPR GH HQHUJLD HOWULFD QR setor hoteleiro a nível nacional, incentivando SU£WLFDV H FRPSRUWDPHQWRV PDLV HͤFLHQWHV a implementação de planos de redução e a utilização de ferramentas e procedimentos TXH SRWHQFLHP D HͤFLQFLD HQHUJWLFD QHVWH sector, em Portugal. $WUDYV GR 3URJUDPD &KHFN ,QQ LU£ VHU disponibilizada, sem custos para os partici pantes, uma ferramenta de monitorização de consumos de energia e apoio em gestão HQHUJWLFD SHOR SHU¯RGR GH DQR

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notícias As unidades hoteleiras que aderirem ao &KHFN ,QQ LU¼R FRQVHJXLU RWLPL]DU RV FRQVX mos energÊticos e reduzir os custos; imple PHQWDU SU£WLFDV H FRPSRUWDPHQWRV PDLV Hͤ FLHQWHV GLPLQLXLU D H[SRVLŠ¼R DRV DXPHQWRV QDV WDULIDV GH HQHUJLD PD[LPL]DU R FRQIRUWR dos seus clientes e a qualidade dos serviços RIHUHFLGRV XWLOL]DU D (ͤFLQFLD (QHUJWLFD como bandeira promocional. Os interessados poderão apresentar a sua candidatura atravÊs do endereço http:// FKHFN LQQ SW

Vulcano celebra os 40 anos com tecnologia Vulcano 7HO y )D[ LQIR YXOFDQR#SW ERVFK FRP y ZZZ YXOFDQR SW 9XOFDQR3RUWXJDO

A Vulcano, marca portuguesa que ĂŠ referĂŞn FLD HP 6ROXŠ¡HV GH ƒJXD 4XHQWH FHOHEUD HVWH DQR R VHX | DQLYHUVÂŁULR H SDUD DVVLQDODU D GDWD ODQŠRX XPD FDPSDQKD SXEOLFLWÂŁULD PXO timeios sob o mote “40 anos no coração dos Portuguesesâ€?. O conceito surge da constatação de que, se a marca ĂŠ referĂŞncia de mercado em Por WXJDO KÂŁ WDQWRV DQRV LVVR VLJQLͤFD HQWÂĽR TXH QD PDLRULD GDV FDVDV H[LVWH XP HTXLSDPHQWR Vulcano. Ao longo das Ăşltimas quatro dĂŠca das, a Vulcano tem sido a escolhida para ga rantir o conforto em casa dos portugueses. ( ÂŤ SRU HVWD FRQͤDQŠD GHPRQVWUDGD TXH D marca pretende agradecer, oferecendo na FDPSDQKD GH DQLYHUVÂŁULR PHVHV GH JD rantia em esquentadores, termoacumulado res, caldeiras e bombas de calor A.Q.S., ao longo deste ano de celebração. ( DR ORQJR GHVWD KLVWÂľULD FRP DQRV KRXYH YÂŁULRV PRPHQWRV PDUFDQWHV TXH conquistaram o coração de todos os portu gueses. Desde a liderança no mercado de HVTXHQWDGRUHV FRQTXLVWDGD ORJR HP passando pelo lançamento do primeiro es quentador inteligente, que marcou toda uma nova tendĂŞncia de conforto. Entre outros marcos importantes, destacamos tambĂŠm o lançamento dos primeiros esquentadores FRPSDFWRV HP D LQWURGXŠ¼R HP GD *DPD 7HUPRVWÂŁWLFD DOWDPHQWH HͤFLHQ te, e o mais recente lançamento do Vulcano www.oelectricista.pt o electricista 60

Sensor Connect. Este ĂŠ atualmente o mais avançado esquentador do mercado. O Vul cano Sensor Connect possui tecnologia ter PRVWÂŁWLFD SHUPLWLQGR D VHOHŠ¼R JUDX D JUDX GD WHPSHUDWXUD (VWÂŁ HTXLSDGR FRP XP YHQ tilador modulante, para um melhor desempe QKR XPD SRXSDQŠD GH JÂŁV DWÂŤ H GH ÂŁJXD atĂŠ 60 litros por dia. Tem uma aplicação gra tuita compatĂ­vel com smartphones ou tablets, TXH SHUPLWH FRQVXOWDU RV JU£ͤFRV GRV ÂźOWLPRV FRQVXPRV GH ÂŁJXD H JÂŁV ͤ[DQGR SDU¤PHWURV GH FRQIRUWR 1R PHUFDGR KÂŁ PRGHORV GH H O PLQ ÂŤ GH IÂŁFLO LQVWDODŠ¼R H LQFHQWLYD D DPELHQWHV PRGHUQRV H H[FOXVLYRV 1D PHVPD OÂľJLFD GH FRQWUROR UHPRWR IRL lançado posteriormente o Control Connect, XP WHUPRVWDWR LQWHOLJHQWH SURJUDPÂŁYHO 1HV te caso a tecnologia de conetividade permite XPD IÂŁFLO LQWHUDŠ¼R H FRQWUROR WRWDO GR VLVWHPD GH DTXHFLPHQWR FHQWUDO H GH ÂŁJXDV D SDUWLU do smartphone ou tablet, via Wi-Fi. Com um design H[FOXVLYR H LQRYDGRU ÂŤ IÂŁFLO GH XWLOL]DU DWUDYÂŤV GR HFUÂĽ WÂŁWLO RX GD app gratuita ‘Vul FDQR &RQWURO &RQQHFWĚľ $GHTXDGR SDUD FDGD HVWLOR GH KDELWDŠ¼R SHUPLWH REWHU GH Hͤ ciĂŞncia energĂŠtica em todas as caldeiras de condensação, de acordo com a Diretiva ErP. E em combinação com a caldeira mural de FRQGHQVDŠ¼R (XURVWDU *UHHQ D PDLV HͤFLHQWH GR PHUFDGR DWLQJH XPD FODVVLͤFDŠ¼R HQHU gĂŠtica atĂŠ A+. )XQGDGD HP D 9XOFDQR FRPHŠRX por se dedicar ao fabrico e comercialização GH HVTXHQWDGRUHV D JÂŁV HP 3RUWXJDO WHQGR DO cançado rapidamente a liderança no mercado nacional, onde continua a desenvolver e pro GX]LU 6ROXŠ¡HV GH ƒJXD 4XHQWH H DJRUD FRP XPD DSRVWD PDLV WHFQROÂľJLFD SDUD FRQWLQXDU ao lado dos portugueses rumo ao futuro.

WEG adquire controle da TGM, fabricante brasileiro de turbinas e transmissĂľes :(*HXUR Ě° ,QGÂźVWULD (OÂŤFWULFD 6 $ 7HO y )D[ LQIR SW#ZHJ QHW y ZZZ ZHJ QHW SW

$ :(* 6 $ %RYHVSD :(*( 27& :(*=< DQXQFLRX D DTXLVLŠ¼R GR FRQWUROH GD 7*0 ,Q dústria e ComÊrcio de Turbinas e Transmis V¡HV /WGD ̸7*0̚ IDEULFDQWH GH WXUELQDV H WUDQVPLVV¡HV FRP VHGH HP6¼R 3DXOR )XQGDGD HP D 7*0  UHIHUQFLD EUD VLOHLUD QR IRUQHFLPHQWR GH VROXŠ¡HV H HTXLSD mentos para acionamentos de geradores de

HQHUJLD HOÂŤWULFD FRP IRFR HP HQHUJLD UHQRYÂŁ YHO HP WHUPRHOÂŤWULFD H HÂľOLFD DWXDQGR GHVGH o estudo de viabilidade atĂŠ Ă plena operação, incluindo os estudos de sistemas e planea PHQWR HQHUJÂŤWLFR LQGXVWULDO $ 7*0 IRUQHFH WDPEÂŤP VLVWHPDV GH DFLRQDPHQWRV PHF¤ QLFRV SDUD HTXLSDPHQWRV FRPR H[DXVWRUHV YHQWLODGRUHV GHVͤEUDGRUHV ERPEDV GH ÂŁJXD niveladores de cana, turbo compressores e turbo sopradores. $OÂŤP GD VXD VHGH TXH RFXSD XPD ÂŁUHD GH PHWURV TXDGUDGRV D 7*0 SRVVXL DLQGD XQLGDGHV HP 0DFHLÂľ 6ÂĽR -RVÂŤ GRV Campos e Nuremberg, na Alemanha, totali ]DQGR DSUR[LPDGDPHQWH FRODERUDGR UHV (P D UHFHLWD OÂŻTXLGD GD HPSUHVD IRL GH 5 PLOK¡HV De acordo com o Director Superinten GHQWH GD :(* (QHUJLD (GXDUGR GH 1ÂľEUHJD D DTXLVLŠ¼R GD 7*0 DPSOLDUÂŁ D OLQKD GH SUR GXWRV GD :(* SDUD R VHJPHQWR GH JHUDŠ¼R tĂŠrmica e outros setores da indĂşstria. “Vamos oferecer soluçþes completas, mais competitivas e com maior atratividade para o mercado. AlĂŠm disso, a TGM tem presença importante no mercado externo, o que fortalece a nossa posição de empresa globalĚš H[SOLFD

IndĂşstria automĂłvel mais eficiente com Tecnologia Siemens 6LHPHQV 6 $ 7HO y )D[ ZZZ VLHPHQV SW

A Gestamp, empresa espanhola especializa da na conceção, desenvolvimento e fabrico de componentes de metal para a indústria DXWRP¾YHO UHGX]LX R FRQVXPR GH HQHUJLD HP GDV VXDV I£EULFDV HP JUDŠDV D XPD SODWDIRUPD GH HͤFLQFLD HQHUJWLFD EDVHDGD na cloud desenvolvida pela Siemens. O sistema da Siemens utiliza Big Data para monitorizar, em tempo real, as necessi GDGHV GH FRQVXPR GH HQHUJLD H GH J£V HP Y£ULDV I£EULFDV DR PHVPR WHPSR 2V GDGRV recolhidos, depois de processados, são fun damentais para que se possa fazer manuten ção preditiva, gestão dos processos de pro dução e previsão dos consumos de energia. Fernando Silva, Diretor da divisão de (QHUJ\ 0DQDJHPHQW GHIHQGH TXH ̸em PortuJDO WHPRV M£ DOJXPDV UHIHUQFLDV GH HͤFLQcia energÊtica com retornos muito råpidos e expressivos. A nossa equipa tem as compeWQFLDV QHFHVV£ULDV SDUD WRUQDU D LQGŸVWULD


notĂ­cias QDFLRQDO PDLV FRPSHWLWLYD H HͤFLHQWH QRPHDdamente no que diz respeito aos consumos de energia, Ă poupança de recursos e Ă proteção do ambiente, permitindo desta forma alFDQŠDU UHVXOWDGRV WÂĽR VLJQLͤFDWLYRV FRPR RV que foram conseguidos na Gestampâ€?. A plataforma, que utiliza Big Data para oti mizar o consumo energĂŠtico, foi inicialmente LPSOHPHQWDGD HP IÂŁEULFDV ORFDOL]DGDV HP (VSDQKD $OHPDQKD 5HLQR 8QLGR )UDQŠD H 3ROÂľQLD KDYHQGR FRQWXGR SODQRV SDUD H[ SDQGLU R SURMHWR D PDLV IÂŁEULFDV DQWHV GR ͤQDO GH HP SDÂŻVHV FRPR D &KLQD H RV (VWDGRV 8QLGRV GD $PÂŤULFD 5HFRUGH VH TXH R VHWRU DXWRPÂľYHO ÂŤ XP GRV UDPRV GD LQGÂźV tria onde o consumo de energia assume uma LPSRUW¤QFLD UHOHYDQWH QR FXVWR XQLWÂŁULR GDV matĂŠrias processadas. A racionalização do consumo de ener JLD GDV IÂŁEULFDV TXH UHVXOWD GD DQÂŁOLVH GRV GDGRV H DV VROXŠ¡HV GLVSRQLELOL]DGDV SHOD SODWDIRUPD MÂŁ SHUPLWLUDP ¢ *HVWDPS HFR QRPL]DU TXDVH *:K GH HQHUJLD QRV ÂźOWL PRV PHVHV QÂźPHUR TXH VH WUDGX] QXP prazo de retorno do investimento de menos de trĂŞs anos. Para alĂŠm disso, tambĂŠm as HPLVV¡HV GH &2 GHVWDV XQLGDGHV IDEULV IR UDP UHGX]LGDV HP $ SDU GD UHFROKD H GR WUDWDPHQWR GH GDGRV R VLVWHPD SHUPLWH GHͤ QLU SDGU¡HV GH FRPSRUWDPHQWR ID]HQGR XVR

GH DOJRULWPRV D ͤP GH GHWHWDU LQHͤFLQFLDV HQHUJWLFDV DXWRPDWL]£ ODV H FRUULJL ODV

Acesso web e apps dos analisadores de energia – Janitza ,129$6(16( Ě° $XWRPDŠ¼R (QHUJLD H 9LVÂĽR $UWLͤFLDO /GD 7HO y )D[ JHUDO#LQRYDVHQVH SW y ZZZ LQRYDVHQVH SW

$ QRYD S£JLQD web HVSHF¯ͤFD GR HTXLSDPHQ to de medição, Ê ideal para os utilizadores ou grupos alvos dentro das empresas que não queiram ou não considerem essencial ins talarem o software GridVis. Para aceder aos dados dos analisadores, o utilizador somente necessita de utilizar um programa de acesso

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Ă Internet e uma ligação de rede Ethernet. Os HFUÂĽV IRUDP UHYLVWRV JUDͤFDPHQWH H D VXD XWLOL]DŠ¼R WRUQRX VH DLQGD PDLV VLPSOLͤFDGD Cada equipamento de medição possui um servidor web integrado o que possibilita esta EHOHFHU XPD SDODYUD SDVVH GH SURWHŠ¼R SDUD FDGD DQDOLVDGRU H D FRUUHVSRQGHQWH SÂŁJLQD web. É possĂ­vel operar o analisador atravĂŠs GHVWD SÂŁJLQD DVVLP FRPR DWUDYÂŤV GR SUÂľSULR ecrĂŁ/teclas do equipamento. AlĂŠm disso, os dados medidos em tempo real, assim como RV GDGRV KLVWÂľULFRV FRQVXPRV HQHUJÂŤWLFRV H RV GDGRV UHODWLYRV ¢ DQÂŁOLVH GD TXDOLGDGH GD energia, tambĂŠm podem ser visualizados. É WDPEÂŤP SRVVÂŻYHO DWUDYÂŤV GHVWD SÂŁJLQD FRQ WURODU R DQDOLVDGRU UHPRWDPHQWH H FRQͤJXUÂŁ OR 'DGD D TXDQWLGDGH GH YDORUHV PHGLGRV referentes Ă qualidade da energia, por defei to, apenas sĂŁo apresentados alguns valores podendo ser possĂ­vel selecionar todos os RXWURV 3DUD PXLWRV XWLOL]DGRUHV HVWD SÂŁJLQD GH YLVXDOL]DŠ¼R FRQVWLWXL D FRQͤJXUDŠ¼R EDVH para um sistema de monitorização. As apps disponĂ­veis possibilitam mui tas outras funcionalidades que poderĂŁo ser descarregadas atravĂŠs do software GridVis para o equipamento de medição. Estas apps IRUDP GHVHQKDGDV HVSHFLͤFDPHQWH SDUD D utilização em ambiente web pelo que podem VHU H[HFXWDGDV DWUDYÂŤV GH XP SURJUDPD GH

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notĂ­cias DFHVVR ¢ LQWHUQHW QXP 3& GH VHFUHWÂŁULD QXP 3& SRUWÂŁWLO RX QRXWURV GLVSRVLWLYRV PÂľYHLV 8PD GHVVDV apps ĂŠ a “Measured Value Monitorâ€?, com a qual poderemos visualizar fa cilmente valores atuais, assim como valores KLVWÂľULFRV QD IRUPD GH GLDJUDPDV 3RGHPRV selecionar os valores a visualizar atravĂŠs de um click e depois arrastar. Desta forma, pode UHPRV YLVXDOL]DU HP VLPXOW¤QHR DWÂŤ YDORUHV GH PHGLŠ¼R QR PHVPR GLDJUDPD GH HL[RV Cada diagrama contĂŠm atĂŠ 60 000 pontos de GDGRV SRU FDGD YDORU PHGLGR ([LV te ainda uma tabela que contĂŠm uma breve descrição sobre os valores medidos que vĂŁo sendo adicionados ao diagrama. Os diagra PDV ͤQDLV SRGHP VHU H[SRUWDGRV IDFLOPHQWH como uma imagem. ([LVWHP PXLWDV RXWUDV apps, como SRU H[HPSOR DV UHODWLYDV ¢ TXDOLGDGH GD HQHUJLD VHJXQGR DV QRUPDV (1 RX ,(&

2 SURJUDPD 4XDOLͤFDŠ¼R GRV VHXV SDU ceiros quadristas, adaptado e alinhado com os mais recentes requisitos legislativos e normativos nacionais, conta hoje com cer FD GH SDUWLFLSDQWHV QDV DŠ¡HV GH IRU PDŠ¼R GHGLFDGD H VHPLQ£ULRV HP WRUQR GR WHPD 13 (1 5HTXLVLWR HVVHQFLDO SDUD DOP GD UDWLͤFDŠ¼R GH XP $FRUGR GH SDUFHULD TXH HVWDEHOHFH H IRUPDOL]D DV 4XDOLͤFDŠ¡HV atribuídas. A ABB mantÊm abertas e disponíveis DŠ¡HV QR ¤PELWR GD SUHVHQWH 1RUPD 3RGHP VHU VROLFLWDGDV LQIRUPDŠ¡HV VREUH RV UHTXLVL WRV SDUD D TXDOLͤFDŠ¼R H FDOHQG£ULR GLVSRQ¯YHO 3RGHU¼R REWHU VH RXWUDV LQIRUPDŠ¡HV DWUDYV do email ̴PDUNHWLQJ DEE#SW DEE FRP̾ RX atravÊs do TÊcnico Comercial ABB, alocado à ]RQD JHRJU£ͤFD

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IIRQVHFD#IIRQVHFD FRP y ZZZ IIRQVHFD FRP

7HO y )D[ ))RQVHFD 6$ 6ROXFRHV GH 9DQJXDUGD

PDUNHWLQJ DEE#SW DEE FRP y ZZZ DEE SW

Na sequĂŞncia do lançamento do programa GH TXDOLͤFDŠ¼R GD UHGH TXDGULVWDV $%% HP $%% 6\VWHP SUR E partnership, a ABB mantĂŠm o foco na formação e no estabele cer de parcerias permanentes e sustentadas na qualidade dos seus produtos e serviços, mas tambĂŠm no enriquecimento e partilha de conhecimento. Verdadeiro contributo para D TXDOLGDGH GH XP SURGXWR DFDEDGR &21 -8172 FDEODGR &RP EDVH QD QRUPD ,(& DWUDYÂŤV GR YRWR SDUDOHOR ,(& &(1(/(& ÂŤ UDWLͤFDGD SHOR &(1(/(& HP SDVVDQGR D 1RUPD (XURSHLD (1 DVVLP FRPR RXWUDV VXEVLGLÂŁULDV 3RUWXJDO FRPR PHPEUR GR &( 1(/(& FXPSULX D REULJDŠ¼R GD WUDQVSRVLŠ¼R formal com estatuto de Norma Portuguesa 13 HQWUDGR HP HP YLJRU D 13 $ $%% )DEULFDQWH GH 2ULJHP DWUD vĂŠs do programa internacional System pro E partnership deu assim “um passoâ€? para a GLIHUHQŠD HVWDQGR DFLPD GDV REULJDŠ¡HV PÂŻQLPDV H[LJLGDV SURPRYHQGR H H[HFXWDQ GR XP SODQR GH IRUPDŠ¼R H TXDOLͤFDŠ¼R TXH QÂĽR VH ͤFD WÂĽR VRPHQWH QR WUDQVIHULU SDUD R 4XDGULVWD IDEULFDQWH GR &21-8172 DV LQVWUXŠ¡HV GH PRQWDJHP PDQXDLV GH SUR GXWRV H LQYÂľOXFURV SDUD D FRQVWUXŠ¼R GH TXD dros elĂŠtricos da marca. www.oelectricista.pt o electricista 60

Phoenix Contact começou 2017 com dinamismo: crescimento em todas as åreas 3KRHQL[ &RQWDFW 6 $ 7HO y )D[ ZZZ SKRHQL[FRQWDFW SW

F.Fonseca distinguida como PME ExcelĂŞncia pelo terceiro ano consecutivo

NP 61439 e a Qualificação ABB – Um sucesso em continuação 7HO y )D[

conquistar novos mercados e incrementar os ¯QGLFHV GH VDWLVIDŠ¼R H ͤGHOL]DŠ¼R ( DFLPD de tudo, trabalhar com a mesma vontade e motivação para satisfazer os seus parceiros

2 ,$30(, GLVWLQJXLX D ) )RQVHFD FRPR 30( ([FHOQFLD QR SDVVDGR GLD GH IHYH UHLUR GH $ GLVWLQŠ¼R VXUJH SHOR WHUFHL ro ano consecutivo e reflete o crescimento DVVLQDO£YHO GH PDLV GH REWLGR SHOD HPSUHVD HP VXSHUDQGR R PDUFR GRV PLOK¡HV GH HXURV 2 DQR WUDQVDWR VHJXLX assim, a tendência de crescendo que tem caraterizado a performance da F.Fonseca, nos últimos anos. $ FHUWLͤFDŠ¼R GR ,$30(, GLVWLQJXH RV PH OKRUHV GHVHPSHQKRV HFRQ¾PLFR ͤQDQFHLURV FULDQGR FRQGLŠ¡HV GH YLVLELOLGDGH DFUHVFLGD a um segmento empresarial com contribu tos ativos para a economia e o emprego. A ) )RQVHFD DPELFLRQD PDQWHU VH XP player de UHIHUQFLD QD VXD £UHD GH DWXDŠ¼R FRQWLQXDU D SRWHQFLDU VROXŠ¡HV WHFQRO¾JLFDV H PDQWHU o nível de reconhecimento do mercado. Ao UHJHU VH SHOD SURFXUD FRQW¯QXD GD H[FHOQFLD DWUDYV GH VROXŠ¡HV GH YDQJXDUGD LQRYDŠ¼R gestão de conhecimento e compromisso com o cliente, a empresa acredita num futuro re SOHWR GH DSUHQGL]DJHP GHVDͤRV H YLW¾ULDV $ F.Fonseca encara este reconhecimento como resultado de muito esforço, empenho e dedi cação, desejando continuar a fazer por mere cer o respeito e preferência dos seus clientes,

“Em 2016, a Phoenix Contact poderia gerar um crescimento de vendas de 3,2%. Comparando com a indĂşstria, certamente nĂŁo ĂŠ mau. No entanto, o nosso objetivo planeado de 6% nĂŁo poderia ser alcançado devido tambĂŠm aos efeitos da taxa de câmbioâ€?, disse Frank 6WžKUHQEHUJ &(2 GD 'LUHŠ¼R ([HFXWLYD QD FRQIHUÂŹQFLD GH LPSUHQVD H[SOLFDQGR R GH VHQYROYLPHQWR HFRQÂľPLFR GD 3KRHQL[ &RQ tact no Ăşltimo ano. Com isto, a faturação do *UXSR DXPHQWRX SDUD PLOK¡HV GH HX ros. “Em ItĂĄlia, na RĂşssia e na Ă?ndia, por exemplo, poderĂ­amos conseguir um crescimento de vendas muito positivo entre 12% e 17%â€?, 6WžKUHQEHUJ H[SOLFRX R GHVHQYROYLPHQWR GR mercado. “Graças ao dinâmico crescimento do mercado de eletromobilidade, a Phoenix Contact E-Mobility alcançou um crescimento de vendas de 70%Ěš 2 IDEULFDQWH GH HOHWUÂľQLFD LQGXVWULDO LQYHVWLX PLOK¡HV GH HXURV QR GHVHQYROYLPHQWR GR *UXSR HP QR YRV IXQFLRQÂŁULRV MXQWDUDP VH ¢ HPSUHVD QR ano passado. 3DUD R DQR GH D 3KRHQL[ &RQWDFW HVSHUD XP DXPHQWR GR YROXPH GH QHJÂľFLRV GH FHUFD GH 6WžKUHQEHUJ HVWÂŁ FRQͤDQ te: “No primeiro trimestre de 2017 jĂĄ registamos um aumento muito bom nas vendas de mais de 12%. Em 2017 ultrapassaremos o limiar de 2 biliĂľes de eurosĚš &HUFD GH PLOK¡HV GH HXURV VHUÂĽR LQYHVWLGRV QR GH senvolvimento nacional e internacional pela HPSUHVD DLQGD HVWH DQR (P 0LOÂĽR ,WÂŁOLD SRU H[HPSOR DV YHQGDV DGLFLRQDLV H R HVSDŠR de formação com cerca de 6000 m serĂŁo estabelecidos. Na Ă?ndia, as capacidades de produção e logĂ­stica serĂŁo ampliadas com XP LQYHVWLPHQWR GH PLOK¡HV GH HXURV 1D unidade de Blomberg, o tamanho do labo UDWÂľULR GH 3KRHQL[ 7HVWODE R ODERUDWÂľULR GH


PUB

WHVWH H LQVWLWXWR GH FHUWLͤFDŠ¼R SDUD SURGXWRV WÂŤFQLFRV VHUÂŁ dobrado para 4000 m 7DPEÂŤP DV DŠ¡HV GH HPSUHVDV HV tĂŁo cada vez mais incluĂ­das nos investimentos. No inĂ­cio de DEULO D HPSUHVD DVVXPLX 0DXHOO 1HW]OHLWWHFKQLN *PE+ GH “VelbertĚš SDUD &RP D LQWHJUDŠ¼R GR HVSHFLDOLVWD HP UHGHV GH HQHUJLD QR *UXSR D 3KRHQL[ &RQWDFW FRQWLQXD D VXD HVWUDWÂŤJLD GH FUHVFLPHQWR VXVWHQWÂŁYHO QR PHUFDGR GD HQHUJLD 5HFHQWHPHQWH D 3KRHQL[ &RQWDFW DVVXPLX D HP presa taiwanesa Etherwan System Inc., fabricante de tecno logia de comunicação Ethernet em automação. Ambas as HPSUHVDV MÂŁ FRODERUDUDP FRP ÂŹ[LWR GXUDQWH DQRV &RP HOD D 3KRHQL[ &RQWDFW UHIRUŠD VLJQLͤFDWLYDPHQWH D VXD WHF QRORJLD GH UHGH XPD WHFQRORJLD FKDYH SDUD D GLJLWDOL]DŠ¼R (P IHYHUHLUR R 3KRHQL[ &RQWDFW *URXS SDUWLFLSRX QD 6PDU W% (QHUJ\ 0DQDJHPHQW *PE+ XPD HPSUHVD start-up para gestĂŁo de energia em edifĂ­cios comerciais de Berlim, atravĂŠs GD 3KRHQL[ &RQWDFW ,QQRYDWLRQ 9HQWXUHV *PE+ $ VXD VROX ção de software torna o consumo de energia transparente atĂŠ ao nĂ­vel do dispositivo. $ GH DEULO R +DQQRYHU 0HVVH TXH ÂŤ YLVWR FRPR XP indicador tendencial da economia vai começar. Este ano, R SDÂŻV SDUFHLUR VHUÂŁ D 3ROÂľQLD ̸O nosso local de produção tornou-se o maior local de produção fora da Alemanha e ĂŠ o centro de produção de blocos de terminais e soluçþes de cabeamentoĚš H[SOLFRX 6WžKUHQEHUJ ̸O nosso lugar em Nowy Tomysl ĂŠ o principal empregador da regiĂŁoâ€?. $ 3KRHQL[ &RQWDFW FRPR SURYHGRUD GH VROXŠ¡HV HP HQJHQKDULD HOÂŤWULFD HOHWUÂľQLFD H GH DXWRPDŠ¼R LUÂŁ DSUHVHQ WDU DV VXDV LQRYDŠ¡HV H WHFQRORJLDV GH SRQWD HP +DQÂśYHU QXPD ÂŁUHD GH H[SRVLŠ¼R GH DSUR[LPDGDPHQWH P . No FRUDŠ¼R GD H[SRVLŠ¼R H[LVWHP VROXŠ¡HV SDUD D GLJLWDOL]DŠ¼R que se concentram nos campos de tarefas da IndĂşstria 4.0, FRPR RSHUDŠ¼R IÂŁFLO FRPXQLFDŠ¼R VHJXUD DMXVWH RX XPD descrição digital contĂ­nua dos produtos. Com a plataforma GH FRQWUROR DEHUWR 3/&QH[W TXH ÂŤ IRFDGD QD DSUHVHQWDŠ¼R HP +DQÂśYHU D 3KRHQL[ &RQWDFW LQLFLD XPD PXGDQŠD GH SDUD GLJPD SDUD VROXŠ¡HV GH FRQWUROR EDVHDGDV HP FÂľGLJR DEHUWR para a IndĂşstria 4.0. “Tradicionalmente, a Hannover Messe ĂŠ a feira mais importante para nĂłsĚš FRQͤUPD 6WžKUHQEHUJ “Este ano apresentaremos mais de 100 inovaçþes e receberemos delegaçþes visitantes de 50 paĂ­ses com mais de 1.200 visitantesâ€?.

Grupel fornece energia para o projeto ÉvoraShopping *UXSHO 6 $ ̰ HQHUJ\ HYHU\ZKHUH 7HO ZZZ JUXSHO HX

A Grupel S.A. foi selecionada, atravĂŠs da empresa instalado ra Flosel, para fornecer os geradores que vĂŁo servir as ne cessidades de energia suplementar do novo centro comer FLDO ‹YRUD6KRSSLQJ XP LQYHVWLPHQWR GH PDLV GH PLOK¡HV de euros, a inaugurar brevemente em Évora. Este ĂŠ o primei ro centro comercial da empresa Ares Capital em Portugal e


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notĂ­cias LQFOXL b P GH ÂŁUHD GH FRQVWUXŠ¼R GLVWUL buĂ­dos por dois pisos. Segundo o promotor do projeto, o Évo UD6KRSSLQJ YDL FRQWDU FRP FHUFD GH ORMDV e cinco salas de cinema, um supermercado, uma zona de restauração e estacionamento GH VXSRUWH FRP PDLV GH OXJDUHV $ *UX SHO IRUQHFH GRLV JHUDGRUHV WULIÂŁVLFRV FRP SRWÂŹQFLDV GH N9$ H GH N9$ TXH IXQ cionarĂŁo em modo de emergĂŞncia. O gera GRU GH N9$ IRL HTXLSDGR FRP XP PRWRU 'RRVDQ PRGHOR 3 7, H XP DOWHUQDGRU 6WDPIRUG 8&', . HP FRQVWUXŠ¼R LQVRQR UL]DGD QD FDQÂľSLD *UXSHO ,, -ÂŁ R JHUDGRU GH SRWÂŹQFLD VXSHULRU GH N9$ IRL HTXLSDGR FRP PRWRU 'RRVDQ '3 /% H XP DOWHUQDGRU 6WDPIRUG PRGHOR +&, ) HP FDQÂľSLD LQ VRQRUL]DGD PRGHOR *UXSHO ,, 3DUD JD rantir a disponibilidade dos equipamentos, os JHUDGRUHV IRUDP HTXLSDGRV FRP GHSÂľVLWRV GH FRPEXVWÂŻYHO GH OLWURV H GH OLWURV respetivamente. A Grupel, empresa do Grupo Omnisantos, FRP DQRV GH H[SHULÂŹQFLD QR PHUFDGR SDU ticipa assim num projeto que visa o desenvol YLPHQWR HFRQÂľPLFR GR LQWHULRU SRUWXJXÂŹV QXP LQYHVWLPHQWR TXH GLVSRQLELOL]DUÂŁ HVSD ços para acolher grandes cadeias comerciais H SHTXHQRV QHJÂľFLRV GD UHJLÂĽR DOHQWHMDQD

Schneider Electric conquista prÊmio nos IF Design Awards com solução Easergy T300

automação e aplica as mais recentes tecno ORJLDV GH FRPXQLFDŠ¼R SDUD RSHUDŠ¡HV ORFDLV e remotas, permitindo minimizar as interrup Š¡HV GH IRUQHFLPHQWR RWLPL]DU R GHVHPSH nho da rede e reduzir custos operacionais. A VROXŠ¼R ÂŤ XP SLODU GD DUTXLWHWXUD (FRVWUX[XUH Grid para a IoT, que apoia a transformação di gital de operadores de rede. )UÂŤGÂŤULF %HXYU\ 6HQLRU 9LFH 3UHVLGHQW GH ,QGXVWULDO 'HVLJQ (UJRQRPLFV GD 6FKQHLGHU Electric, comenta: “Estamos orgulhosos em ter esta solução avançada galardoada pelo IF Design. Este ĂŠ o resultado do trabalho de diversas equipas, sendo que este reconhecimento representa um ponto de coroação das equipas de design e engenharia que, continuamente e em conjunto, procuram a H[FHOÂŹQFLDâ€?. De forma a garantir disponibilidade elĂŠtri FD ͤ£YHO H UHGX]LU WHPSRV GH LQWHUUXSŠ¡HV QD UHGH GH PÂŤGLD H EDL[D WHQVÂĽR R (DVHUJ\ 7 inclui funcionalidades avançadas de deteção GH GHIHLWRV $V IXQŠ¡HV LQFOXHP GHWHŠ¼R GLUH FLRQDO H QÂĽR GLUHFLRQDO GH VREUH LQWHQVLGDGH deteção de quebras de linhas e deteção de fu sĂ­veis fundidos. O dispositivo deteta, tambĂŠm, D SHUGD GR QHXWUR %7 $ PHGLŠ¼R H[DWD GD WHQVÂĽR H SRWÂŹQFLD QR (DVHUJ\ 7 WDPEÂŤP ajuda na integração de recursos de energia de 07 H %7 DR GLVSRQLELOL]DU HVWD LQIRUPDŠ¼R GH DOWD SUHFLVÂĽR DR VLVWHPD 9ROW 9$5 SDUD JHV tĂŁo em tempo real.

6FKQHLGHU (OHFWULF 3RUWXJDO

A ABB na ExpoRexel 2017

7HO y )D[

$%% 6 $

SW FRPXQLFDFDR#VFKQHLGHU HOHFWULF FRP

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A Schneider Electric, especialista global em gestão de energia e automação, acaba de YHU D VROXŠ¼R (DVHUJ\ 7 GLVWLQJXLGD SHOR ,) 'HVLJQ QXPD FHULP¾QLD GH HQWUHJD GH SUPLRV TXH WHYH OXJDU HP 0XQLTXH H TXH se assume como um dos mais prestigiados eventos do setor. $ VROXŠ¼R (DVHUJ\ 7 ODQŠDGD HP FRPSHWLX QD FDWHJRULD ̸Industry / Skilled Trades̚ H FDUDFWHUL]D VH SRU HVWDU WRWDO PHQWH GH DFRUGR FRP RV ULJRURVRV SDGU¡HV de design da Schneider Electric em termos GH ͤDELOLGDGH IDFLOLGDGH GH XWLOL]DŠ¼R H LQR YDŠ¼R 2 (DVHUJ\ 7  XPD VROXŠ¼R LQWHOL gente preparada para as redes de distribuição elÊtrica inteligentes, que disponibiliza fun Š¡HV DYDQŠDGDV GH PRQLWRUL]DŠ¼R FRQWUROR H

$ $%% HVWHYH QRYDPHQWH UHSUHVHQWDGD QD l HGLŠ¼R GD ([SR5H[HO D PDLRU H[SRVLŠ¼R GH material elÊtrico do país, que aconteceu en WUH RV GLDV H GH PDLR QD ([SR6DO¼R GD Batalha. No stand da ABB os visitantes tiveram a RSRUWXQLGDGH GH FRQKHFHU PHOKRU VROXŠ¡HV FRPR R FDUUHJDPHQWR U£SLGR GH YH¯FXORV HO tricos. A gama de carregadores ABB da sÊrie TERRA, esteve representa com uma solução GH FDUUHJDPHQWR U£SLGR HP &RUUHQWH &RQW¯ nua, compatível com a maioria das marcas de fabricante de veículos elÊtricos da atua OLGDGH (P WRGR R PXQGR V¼R PDLV GH unidades instaladas e conectadas à nuvem,

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possibilitando um serviço de manutenção H PRQLWRUL]DŠ¼R VHP SDUDOHOR 0DLV GR TXH colocar o produto no mercado, a ABB preo FXSD VH HP SUHVWDU XP VHUYLŠR GH H[FHOÂŹQFLD SÂľV YHQGD IXQGDPHQWDO SDUD DV DSOLFDŠ¡HV GHVWH WLSR GH VROXŠ¡HV 5HSUHVHQWDGD SHOR <X0L TXH SRVVLELOLWD a colaboração entre robots e humanos, uma vez que pode trabalhar em segurança com XPD SHVVRD ODGR D ODGR R <X0L <RX DQG PH ĂŠ o primeiro robot FRODERUDWLYR GH EUDŠRV GR mundo. $WXDOPHQWH ID]HPRV XP XVR GLÂŁULR GR smartphone ou tablet e a Internet passou a VHU XPD QHFHVVLGDGH EÂŁVLFD FRPR D ÂŁJXD RX a energia elĂŠtrica. Tendo em conta estes fato UHV KÂŁ TXH WLUDU R PÂŁ[LPR SDUWLGR GHOHV Fazer do smartphone o comando da nos sa casa para a maioria das necessidades do GLD D GLD SDVVD DJRUD D VHU SRVVÂŻYHO FRP R $%% IUHH#KRPH 1ÂĽR VÂľ SDUD QRYDV KDELWD Š¡HV RX SHTXHQRV HVSDŠRV FRPHUFLDLV PDV WDPEÂŤP SDUD LQVWDODŠ¡HV H[LVWHQWHV DWUDYÂŤV da opção ZLͤ TambĂŠm os grandes edifĂ­cios do setor WHUFLÂŁULR QHFHVVLWDP FDGD YH] PDLV QÂĽR VÂľ GH VROXŠ¡HV GH JHVWÂĽR DXWÂľQRPD PDV WDP bĂŠm que os subsistemas estejam perfeita mente integrados. É aqui que a ABB volta a inovar e apresenta a sua central de seguran ŠD .1; *0 $ FRPSOHWDPHQWH LQWHJUÂŁYHO numa instalação com o standard KNX. A ABB apresenta tambĂŠm uma solução LGHDO SDUD QÂĽR VÂľ UHVROYHU R SUREOHPD GD energia reativa, mas tambĂŠm para o alertar antes de uma possĂ­vel subida do valor da fa WXUD $ VROXŠ¼R (/LQN ÂŤ XP interface que liga o controlador da bateria a uma aplicação na nuvem que alerta o utilizador sobre anoma OLDV TXHU QR HTXLSDPHQWR TXHU GH DOWHUDŠ¡HV GH H[SORUDŠ¼R TXH ID]HP FRP TXH D EDWHULD GHL[H GH VHU VXͤFLHQWH SDUD XPD FRPSHQVD ção adequada. $ DSRVWD QDV HQHUJLDV UHQRYÂŁYHLV H D VXD integração na rede faz ainda parte da estra WÂŤJLD GD $%% TXH FRP D SDUWLFLSDŠ¼R QD ([ SR5H[HO WDPEÂŤP DSUHVHQWRX VROXŠ¡HV FRPR os inversores solares com acumulação de energia que permitem recolher e armazenar HQHUJLD WRUQDQGR D GLVSRQÂŻYHO TXDQGR QHFHV VÂŁULD GHSRLV GR SÂśU GR VRO GXUDQWH D QRLWH H Ă s primeiras horas da manhĂŁ. 'XUDQWH RV GLDV GD IHLUD D $%% SUR PRYHX YÂŁULDV DSUHVHQWDŠ¡HV VREUH WHPDV FRPR 6PDUW +RPH ,QWHOOLJHQW %XLOGLQJ Inversores fotovoltaicos e carregamento elĂŠ WULFR UÂŁSLGR TXH SHUPLWLUDP DSUHVHQWDU GH IRUPD PDLV FRPSOHWD HVWDV VROXŠ¡HV TXH trazem valor acrescentado para os clientes de serviços pĂşblicos, indĂşstria, transportes e infraestruturas. (QWUH RV YLVLWDQWHV GD ([SR5H[HO HVWLYH UDP QD VXD JUDQGH PDLRULD SURͤVVLRQDLV GR VHWRU HVWXGDQWHV H SURIHVVRUHV GD ÂŁUHD


38%


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notícias Weidmßller: u-remote aprovado no setor marítimo e offshore :HLGPžOOHU ̰ 6LVWHPDV GH ,QWHUIDFH 6 $ 7HO y )D[ ZHLGPXOOHU#ZHLGPXOOHU SW y ZZZ ZHLGPXOOHU SW

U-remote, o conceito inovador e remoto de ( 6 GD :HLGPžOOHU IRL DSURYDGR SDUD XVR QR setor marĂ­timo e offshore '19 */ DQWHULRU mente Det Norske Veritas e Germanischer /OR\G %XUHDX 9HULWDV %9 /OR\GV 5HJLVWHU /5 H 5HJLVWUR ,WDOLDQR 1DYDOH 5,1$ VÂĽR DV SULPHLUDV VRFLHGDGHV GH FODVVLͤFDŠ¼R LQWHUQDFLRQDLV D FHUWLͤFDU R XVR GR LQRYDGRU VLVWHPD GH ( 6 UHPRWDV QHVWH DPELHQWH H[L JHQWH $ FHUWLͤFDŠ¼R ÂŤ YÂŁOLGD SDUD TXDVH WR GDV DV ÂŁUHDV GH XP QDYLR LQFOXLQGR D SRQWH GR QDYLR TXH HVWÂŁ VXMHLWD D H[LJÂŹQFLDV SDUWL cularmente elevadas. O u-remote representa uma solução de automação totalmente in WHJUDGD FRQͤ£YHO H HͤFLHQWH SDUD XPD YD ULHGDGH GH DSOLFDŠ¡HV FRP H[WHQVD FHUWLͤ cação, agora fornecida para uso em navios. ([LVWHP YÂŁULRV SDU¤PHWURV TXH SUHFLVDP GH VHU YHULͤFDGRV PRQLWRUL]DGRV H JHULGRV HP navios. Sistemas de automação totalmente LQWHJUDGRV PDV IOH[ÂŻYHLV RIHUHFHP SRUWDQ WR EHQHIÂŻFLRV VLJQLͤFDWLYRV TXDQGR XVDGRV QHVWDV HPEDUFDŠ¡HV H SRGHP VHU XVDGRV para uma sĂŠrie de tarefas. O u-remote ĂŠ um conceito de E/S altamente integrado, sendo tambĂŠm particularmente “user-friendlyâ€?. Este combina uma performance de alto nĂ­vel com uma otimização do sistema. Para alĂŠm disso, possui um design robusto adequado tanto Ă s FRQGLŠ¡HV DPELHQWDLV VHQVÂŻYHLV H ULJRURVDV encontradas num navio, como a uma ampla JDPD GH WHPSHUDWXUDV r & D r & 3RGH VXSRUWDU DOWRV QÂŻYHLV GH KXPLGDGH DWÂŤ YLEUDŠ¼R LQWHQVD DWÂŤ J H FDPSRV HOHWUR magnĂŠticos de alta energia, sem emitir altos nĂ­veis de radiação que possam afetar outros dispositivos. 2 GLDJQÂľVWLFR GH HUUR ÂŤ DVVHJXUDGR GH IRUPD UÂŁSLGD H GLUHWD JUDŠDV DRV /('V SUR jetados intuitivamente, enquanto os indica dores de status sĂŁo posicionados em cada PÂľGXOR SDUD LQGLFDŠ¼R GH status depen GHQWH GR PÂľGXOR EHP FRPR R GLDJQÂľVWLFR individual de sensor / atuador em um de terminado canal. O u-remote oferece tam bĂŠm compatibilidade de Fieldbus PÂŁ[LPD H www.oelectricista.pt o electricista 60

GLDJQ¾VWLFRV GH SURFHVVR DEUDQJHQWHV 2V acopladores Fieldbus estão disponíveis para 3URͤEXV 3URͤQHW (WKHU&DW 0RGEXV 7&3 (WKHUQHW ,3 'HYLFH1HW &$1RSHQ H 32:(5 /,1. SHUPLWLQGR D DGDSWDŠ¼R SHUVRQDOL]D da do sistema e a migração sem problemas no nível de E/S nos protocolos de rede mais utilizados. A troca do acoplador Fieldbus Ê WXGR R TXH  QHFHVV£ULR HQTXDQWR D HVWUX WXUD GR VLVWHPD FRP DW P¾GXORV GH ( 6 SHUPDQHFH LQWDFWD 8P VHUYLGRU web inte grado no acoplador Fieldbus permite tam EP D YHULͤFDŠ¼R VLPSOHV H U£SLGD GR HVWD GR GH XP VLVWHPD H D DQ£OLVH GH PHQVDJHQV GH GLDJQ¾VWLFR TXHU QR ORFDO DWUDYV GD interface de serviço integrada, quer remota mente atravÊs do acesso à rede. Os recur sos adicionais do servidor web incluem a si mulação de estados de entrada e o forçar de saídas, que suportam um comissionamento PDLV U£SLGR GR VLVWHPD H PLQLPL]DP R ULVFR de erros durante a instalação. O u-remote não requer nenhum software especial para H[HFXWDU HVVDV IXQŠ¡HV UHTXHU VLPSOHV mente um navegador padrão. AlÊm do co PLVVLRQDPHQWR VLPSOLͤFDGR H IDVHDGR LVVR acelera tambÊm a manutenção em caso de paralisação não planeada ou manutenção SURJUDPDGD 8P GRV SULQFLSDLV EHQHI¯FLRV do u-remote reside no facto de o sistema ,3 SRGHU VHU FRQHWDGR GLUHWDPHQWH DRV P¾GXORV sub-bus ,3 *UDŠDV DR LQRYDGRU P¾GXOR GH gateway ,3 R VLVWHPD GH VXE EDUUDPHQWR ,3 QHXWUR GH Fieldbus pode ser combinado com todos os acopladores Fieldbus u-remote disponíveis. Como re sultado, os utilizadores precisam apenas de XP ŸQLFR VLVWHPD ,3 H SRGHP PLJUDU WRGR o sistema trocando simplesmente o acopla dor por outro Fieldbus.

sĂŁo adequados para vĂĄrias aplicaçþes especializadas, sendo uma adição ideal para o nosso portefĂłlioĚš VDOLHQWD R &(2 GD 8QLGDGH GH 1HJÂľFLR GD 2VUDP 6SHFLDOW\ /LJKWLQJ 63 +DQV -RDFKLP 6FKZDEH $ /(' (QJLQ VHUÂŁ LQWHJUDGD QD VHFŠ¼R GH DSOLFDŠ¡HV SURͤVVLRQDLV H LQGXVWULDLV GD 8QLGDGH GH 1HJÂľFLR GD 63 2V VHXV SURGX WRV VÂĽR XWLOL]DGRV HP DSOLFDŠ¡HV RQGH VÂĽR QHFHVVÂŁULDV IRQWHV GH OX] /(' FRPSDFWDV H SRGHURVDV RX /('V HVSHFLDLV FXVWRPL]DGRV SRU H[HPSOR SDUD LOXPLQDU UHVWDXUDQWHV OR jas, museus e galerias. TambĂŠm fornece pro dutos de iluminação para mercados de horti FXOWXUD H SRGHURVRV /('V 89 SDUD DSOLFDŠ¡HV LQGXVWULDLV WDLV FRPR RV PHUFDGRV GHQWÂŁULRV da cura e da impressĂŁo. No setor do entre WHQLPHQWR D /(' (QJLQ PHOKRUD D FDGHLD GH valor da Osram, juntamente com a ClayPaky e a ADB, especialistas em iluminação para concertos, eventos, teatros, palcos e estĂşdios de televisĂŁo. “Estamos entusiasmados por nos juntarmos Ă Osram e ansiosos por expandirmos o nosso portefĂłlio de produtos e o alcance dos clientes, continuando a servir os valiosos clientes jĂĄ existentes com recursos adicionaisĚš UHIHUH R &(2 GD /(' (QJLQ 'DYLG Tahmassebi.

Grupel ganha impulso com aposta em mercados internacionais *UXSHO 6 $ Ě° HQHUJ\ HYHU\ZKHUH 7HO ZZZ JUXSHO HX

Osram adquire LED Engin Inc., fornecedor de LEDs da CalifĂłrnia 265$0 7HO y )D[ RVUDP#RVUDP SW y ZZZ RVUDP SW

$ 265$0 DFRUGRX D DTXLVLŠ¼R GD /(' (QJLQ ,QF HPSUHVD QRUWH DPHULFDQD VHGLDGD HP 6DQ -RV QD &DOLI¾UQLD FRP DSUR[LPDGD PHQWH IXQFLRQ£ULRV H YHQGDV DQXDLV GH FHUFD GH PLOK¡HV GH G¾ODUHV $ /(' (QJLQ  HVSHFLDOLVWD HP VROXŠ¡HV GH LOXPLQDŠ¼R ultrabrilhantes e ultracompactas, no estado V¾OLGR SDUD XPD YDULHGDGH GH PHUFDGRV TXH vão desde a iluminação de entretenimento, XOWUDYLROHWD GH KRUWLFXOWXUD DW DSOLFDŠ¡HV GH LOXPLQDŠ¼R PGLFD EUDQFD DMXVW£YHO 2V VHXV produtos incorporam, principalmente, chips /(' GD 265$0 2SWR 6HPLFRQGXFWRUV ̸A LED Engin abre novas oportunidades para oferecermos aos clientes soluçþes de iluminação especializada à medida. Os seus produtos

A Grupel, uma empresa do Grupo Omnisan WRV FRP DQRV GH H[SHULQFLD QR PHUFDGR GH SURGXŠ¼R GH JHUDGRUHV FKDVVL DEHUWR RX LQVRQRUL]DGRV FDQ¾SLD WHYH XP LPSXOVR GH FUHVFLPHQWR HP SULQFLSDOPHQWH QRV mercados europeu e americano. No ano transato, a Grupel, que oferece uma vasta gama de geradores equipados com componentes da melhor qualidade e FRP SRWQFLDV GHVGH RV N9$ DW DRV kVA, obteve a maior percentagem de vendas no mercado americano, fruto da estratÊgia de angariação de novos distribuidores na $PULFD /DWLQD H QD (XURSD &RQWDELOL]DQGR a percentagem total no mercado internacio nal, a faturação da Grupel ascende a mais de


notĂ­cias (VWHV UHVXOWDGRV VÂĽR FRQVHTXÂŹQFLD GL reta da forte estratĂŠgia de internacionalização GD HPSUHVD TXH HVSHUD HP FRQVROLGDU a sua presença em mercados emergentes, como Ă frica e Ă sia. Outro indicador de sucesso do cresci mento da empresa diz respeito ao total da SRWÂŹQFLD LQVWDODGD FRP TXDVH P: GH SRWÂŹQFLD HP WHUULWÂľULR QDFLRQDO H FHUFD GH P: QR FRQWLQHQWH DIULFDQR VHJXLGRV GH DSUR[LPDGDPHQWH P: QD $PÂŤULFD Central e do Sul. Assim, a Grupel fechou FRP XP FUHVFLPHQWR DFLPD GRV IDFH DR SHUÂŻRGR KRPÂľORJR HVWDQGR SUH VHQWH HP SDÂŻVHV RQGH FRPHUFLDOL]D RV seus produtos atravĂŠs de uma rede de dis tribuidores especializada e local. Para este sucesso contribui uma equipa jovem de di versas nacionalidades, altamente motivada e multidisciplinar. JoĂŁo Pintado, Diretor de Marketing da Grupel, considera que “2016 foi um ano decisivoâ€? que permitiu a consoli dação da marca. “6RPRV XPD UHIHUÂŹQFLD QD indĂşstria portuguesa e queremos continuar a trabalhar mais e melhor para que a Grupel obtenha resultados ainda mais surpreendentes no final de 2017â€?, diz Pintado. Para R VHJXQGR VHPHVWUH GH DGLYLQKDP VH novos desafios internacionais que a Grupel espera transformar em oportunidades de

QHJÂľFLR H GH H[SDQVÂĽR GRV VHXV SURGXWRV e tambĂŠm, da marca Portugal por todo o mundo.

Parceria entre F.Fonseca e Steinel assinalada em evento de profissionais do setor ) )RQVHFD 6 $ 7HO y )D[ IIRQVHFD#IIRQVHFD FRP y ZZZ IIRQVHFD FRP ))RQVHFD 6$ 6ROXFRHV GH 9DQJXDUGD

3DVVDGRV DQRV D 6WHLQHO YROWRX D VHU UH presentada pela F.Fonseca em Portugal. Este PDUFR IRL FHOHEUDGR D GH PDLR GH numa receção organizada pela F.Fonseca D FHUFD GH SURͤVVLRQDLV GR VHWRU QD VXD sede em Aveiro. AlÊm de conhecerem os UHSUHVHQWDQWHV GD PDUFD (GZLQD /HRQKDUG *HVWRUD &RPHUFLDO GD £UHD SURͤVVLRQDO SDUD

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3RUWXJDO H (VSDQKD H 6YHQ /LHVWPDQQ 'L UHWRU &RPHUFLDO SDUD D (XURSD RV SUHVHQWHV ͤFDUDP D SDU GDV ÂźOWLPDV QRYLGDGHV GR PHU FDGR SURͤVVLRQDO GD LOXPLQDŠ¼R WDLV FRPR detetores de movimento e de presença, inter ruptores crepusculares, candeeiros, projeto UHV H DUPDGXUDV SDUD LQWHULRU H H[WHULRU “O comprometimento do restabelecimento desta parceria passa pelo uso do conhecimento dos nossos tĂŠcnicos, pela nossa formação diferenciada, pela capacidade que temos de bem comunicar e pela qualidade e inovação Ă­mpares dos produtos da Steinel. O nosso derradeiro objetivo ĂŠ acrescentar valor a todos que connosFR FRODERUHPĚš, considera o Presidente do Conselho de Administração da F.Fonseca, Carlos Gonçalves. Este CEO lança ainda o seguinte desafio: “Usem os nossos comerciais, usem os nossos tĂŠcnicos para dar formação aos vossos tĂŠcnicos, aos vossos clientes, aqui, nas nossas instalaçþes, nas vossas instalaçþes ou onde acharem mais conveniente. Queremos fazer parte do sucesso do negĂłcio de todos nĂłs. É esse o FRPSURPLVVR TXH DVVXPLPRVĚš 1R ͤQDO R VDOGR IRL H[WUHPDPHQWH SRVLWL YR FXPSULQGR VH QD ÂŻQWHJUD RV REMHWLYRV SUR SRVWRV H LQLFLDQGR VH SDUFHULDV TXH VH HVSHUD que tenham sucesso.

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notĂ­cias General Cable apresenta novo website para dispositivos mĂłveis *HQHUDO &DEOH 3RUWXJDO 7HO b b y )D[ b b LQIR#JHQHUDOFDEOH SW y ZZZ JHQHUDOFDEOH SW

A General Cable, empresa de referência no setor de cabos a nível internacional, acaba de apresentar uma nova versão do seu website corporativo com um design responsivo, ou VHMD DGDSWDGR DRV IRUPDWRV SDUD WHOHP¾YHO ou tablet (VWD YHUV¼R SHUPLWH DRV SURͤVVLR nais do setor de toda a Europa navegar fa cilmente no website da empresa atravÊs de GLVSRVLWLYRV P¾YHLV 3HUPLWH DLQGD UHDOL]DU SHVTXLVDV IRUD GR HVFULW¾ULR (P ͤQDLV GR DQR SDVVDGR D *HQHUDO &D EOH M£ WLQKD DGDSWDGR D VXD app Biblioteca de &DW£ORJRV H DJRUD FKHJRX D YH] GH WRGR R conteúdo do website se tornar responsivo. &RP HVWD DGDSWDŠ¼R D HPSUHVD G£ PDLV XP SDVVR QD VXD ͤORVRͤD GH HVWDU VHPSUH a inovar, de forma a facilitar o trabalho dos FOLHQWHV H GH WRGRV RV SURͤVVLRQDLV GR VHWRU elÊtrico em geral. As novas tendências da FRPXQLFDŠ¼R H D SU¾SULD HYROXŠ¼R GR PHU cado de trabalho fazem com que atualmente VHMD IUHTXHQWH WUDEDOKDU VH IRUD GR HVFULW¾ ULR H HP KRU£ULRV TXH DQWLJDPHQWH Q¼R HUDP habituais. A tecnologia tornou isso possível e, consciente disso, a General Cable deci diu adaptar o seu website em conformidade com esta realidade.

MYeBOX candidato aos PrĂŠmios ELECTROCLUB 2017 para melhores produtos do setor elĂŠtrico &,5&8725 6 $ 7OP y )D[ ZZZ FLUFXWRU FRP

$V YRWDŠ¡HV GRV SURͤVVLRQDLV GR VHWRU HO trico vão decidir os vencedores da segunda HGLŠ¼R GRV 3UPLRV (/(&752&/8% www.oelectricista.pt o electricista 60

RUJDQL]DGRV SHOD (OHFWURFOXE $ &,5&8725 apresenta as suas candidaturas nas catego ULDV ̴3URGXWR 0DLV ,QRYDGRU GR $QR̾ H ̴0HOKRU 3URGXWR GR $QR̾ FRP R QRYR DQDOLVDGRU SRU W£WLO GH UHGHV 0<H%2;Ž. (VWH LQWXLWLYR DQDOLVDGRU SRUW£WLO GH UH des fornece informação detalhada de todos RV SDU¤PHWURV HOWULFRV GH XPD LQVWDODŠ¼R proporcionando um acesso total aos dados, FRP FRQH[¼R GLUHWD ¢ HTXLSD DWUDYV GD app, D SDUWLU GH GLVSRVLWLYRV P¾YHLV RX FRQH[¼R ¢ Cloud. Graças à conectividade e versatilidade GR DQDOLVDGRU 0<H%2;Ž, a realização de au GLWRULDV HQHUJWLFDV ͤFD IDFLOLWDGD 2V YHQFH dores das diferentes categorias dos PrÊmios (/(&752&/8% V¼R HOHLWRV SHORV YRWRV GRV SU¾SULRV SURͤVVLRQDLV GR VHWRU HOWULFR $V YRWDŠ¡HV HVWDU¼R DEHUWDV DW GH RXWX EUR GH H RV YHQFHGRUHV VHU¼R GLYXOJD GRV QXPD JDOD TXH VH FHOHEUDU£ HP 0DGULG (VSDQKD D GH QRYHPEUR 7RGRV RV YRWDQ WHV HQWUDU¼R QXP VRUWHLR GH tablets $686 H GH XPD YLDJHP D 3OD\D %£YDUR HP 3XQWD Cana, na República Dominicana, para duas pessoas. O site KWWSV P\HER[ HV LQFOXL PDLV LQIRUPDŠ¡HV

Industry 4.0 Cockpit e a demonstração para D VULH $ GR .OLSSRQ&RQQHFW FRP D PDQX tenção remota suportada digitalmente atra YV GR +ROR/HQV O stand recebeu a visita do mundo po lítico, incluindo do ministro da Indústria da 0DO£VLD 'DWR 6HUL 2QJ .D &KXDQ GR PHPEUR GR 3DUODPHQWR (XURSHX 5HLQKDUG %žWLNRIHU GD 3UHVLGHQWH GH 'HWPROG QD $OHPDQKD 0D ULDQQH 7KRPDQQ 6WDKO GH UHSUHVHQWDQWHV GD Comissão Europeia e ainda, de uma delega ção de comÊrcio da alta hierarquia da China. Adicionalmente à apresentação de pro GXWRV H VROXŠ¡HV D +DQRYHU 0HVVH IRL XPD RSRUWXQLGDGH SDUD FRQVROLGDU D SUR[LPLGD de com os clientes. A equipa de trabalho da :HLGPžOOHU HVWDEHOHFHX WDPEP XP JUDQGH QŸPHUR GH QRYRV FRQWDWRV &RP JUXSRV GH YLVLWDQWHV H PDLV GH SDUWLFLSDQWHV DWLQJLX VH XP QRYR UHFRUGH $OP GLVVR clientes internacionais selecionados foram a 'HWPROG ¢ I£EULFD GD HPSUHVD FRQKHFHU D sua produção. Com essa combinação bem VXFHGLGD GH SUR[LPLGDGH DR FOLHQWH H LQRYD Š¼R D +DQRYHU 0HVVH IRL XP VXFHVVR SDUD D :HLGPžOOHU

Inovação e proximidade ao cliente: fatores de sucesso na Hanover Messe

TEV2 apresentou Ăşltimas novidades na ExpoRexel 2017

:HLGPžOOHU ̰ 6LVWHPDV GH ,QWHUIDFH 6 $

7HO y )D[

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LQIR#WHY SW y ZZZ WHY SW

7(9 ̰ 'LVWULEXLŠ¼R GH 0DWHULDO (OFWULFR /GD

ZHLGPXOOHU#ZHLGPXOOHU SW y ZZZ ZHLGPXOOHU SW

Temas da atualidade, como a IndĂşstria 4.0, a GLJLWDOL]DŠ¼R H DQÂŁOLVHV LQGXVWULDLV HVWLYHUDP HP IRFR QD )HLUD +DQRYHU 0HVVH GH 8P grande nĂşmero de visitantes compareceu ao stand GD :HLGPžOOHU H PDQLIHVWRX HQWXVLDV PR FRP DV LQRYDŠ¡HV TXH HQFRQWURX 7RGRV RV DQRV HP DEULO D :HLGPžOOHU prepara o stand QD +DQRYHU 0HVVH SDUD DSUHVHQWDU SURGXWRV VROXŠ¡HV H VHUYLŠRV novos e para manter contacto direto com os clientes. Em linha com o tema deste ano, “IndĂşstrias integradas – Criação de valorâ€?, a empresa apresentou os Ăşltimos desenvolvi PHQWRV VREUH DQÂŁOLVHV LQGXVWULDLV VHUYLŠRV de nuvem, gerenciamento de energia e di JLWDOL]DŠ¼R $ VÂŤULH $ GR .OLSSRQ&RQQHFW H os novos conectores do plug-in 0RGX 3OXJ foram apenas dois dos muitos produtos em GHVWDTXH $V SULQFLSDLV DWUDŠ¡HV IRUDP R

$ 7(9 ID] XP EDODQŠR SRVLWLYR GD VXD SDUWL FLSDŠ¼R QD ([SR5H[HO IHLUD QDFLRQDO GH PDWHULDO HOWULFR TXH GHFRUUHX QD ([SRVDO¼R GD %DWDOKD HP /HLULD HQWUH RV GLDV H GH 0DLR GH Nesta que foi a segunda edição da maior H[SRVLŠ¼R GH PDWHULDO HOWULFR HP 3RUWXJDO HYHQWR RUJDQL]DGR SHOD HPSUHVD 5H[HO D 7(9 DSUHVHQWRX DV ŸOWLPDV QRYLGDGHV GD PDUFD QRPHDGDPHQWH QR ,7(' (P H[LEL Š¼R HVWLYHUDP DV QRYDV FDL[DV GH GHULYDŠ¼R VDOLHQWHV QDV YHUV¡HV HQWUDGDV PWULFDV SU PDUFDGDV SDUHGHV OLVDV H HQWUDGDV FRP bucins. Destaque tambÊm para as represen WDŠ¡HV +HQVHO H 3DOD]]ROL H SDUD D QRYD OXPL Q£ULD 0,72 /(' 1D ([SR5H[HO PDUFDUDP SUHVHQŠD PDLV GH IDEULFDQWHV PXQGLDLV QDV £UHDV da gestão e monitorização de energia, auto PDŠ¼R LQGXVWULDO HͤFLQFLD HQHUJWLFD PR bilidade elÊtrica e conetividade e iluminação


notícias urbana. A feira é um espaço privilegiado para WURFD GH FRQKHFLPHQWRV HQWUH RV SURͤVVLR nais do setor elétrico.

Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia escolheu VMR 3DOLVV\ *DOYDQL (OHFWULFLGDGH 6 $ 7HO y )D[ LQIR#SDOLVV\JDOYDQL SW y ZZZ SDOLVV\JDOYDQL SW

Para os eventos ao ar livre, na cobertura do edifício virada ao Tejo e nos seus jardins de traçado modernista, a equipa de projeto de eletricidade, afaconsult – Projetos de Enge nharia, SA, optou pela utilização dos pimen WHLURV GH GLVWULEXL©¥R UHWUD¯YHLV GD 905 A distribuição de energia, através de toma das de alimentação para equipamentos, luz e decoração, pode ser um problema em zonas GH HYHQWRV WHPSRU£ULRV DR DU OLYUH TXDQGR D

GLVSRVL©¥R GRV HVSD©RV « YDUL£YHO H GHFRUUH GR WLSR GH DQLPD©¥R HVSHW£FXOR RX H[SRVL©¥R que se pretenda em cada momento. $V H[WHQV·HV FRP FDERV H SURORQJDGR res, que cortam as zonas de passagem e se enrolam nos pés, são inestéticas e muitas vezes perigosas. A utilização de pimenteiros, escondidos e camuflados no pavimento, que VH GLVWULEXHP SHOD £UHD WRWDO RFXS£YHO SHUPL WH DSUR[LPDU R DFHVVR D HQHUJLD PDV WDP E«P VH QHFHVV£ULR D GDGRV RX £JXD GRV pontos onde vão ser precisos. $O«P GLVVR DV FDL[DV GD 905 SRGHP VHU personalizadas de acordo com os requisitos, tais como a quantidade de tomadas, calibres, SURWH©·HV HQWUH RXWURV 1R FDVR GD FREHUWX UD HP TXH D SURIXQGLGDGH HUD OLPLWDGD D SUµ pria estrutura teve de ser feita à medida.

ADENE e APED colaboram na promoção da etiquetagem energética de sistemas de aquecimento $'(1( ̰ $J¬QFLD SDUD D (QHUJLD 7HO y )D[ JHUDO#DGHQH SW y ZZZ DGHQH SW

1R ¤PELWR GR UHJXODPHQWR GD HWLTXHWD gem energética de produtos e sistemas de

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aquecimento, em vigor desde setembro de D $3(' ̰ $VVRFLD©¥R 3RUWXJXHVD GH Empresas de Distribuição, realizou, no dia PDLR FRP D FRODERUD©¥R GD $'(1( XPD sessão para os seus associados, que teve como objetivo fomentar uma boa adoção SU£WLFD GD PHVPD SURPRYHQGR R GHEDWH FRP os técnicos envolvidos neste tema. Além da etiquetagem de aquecimento foi, igualmente, DSUHVHQWDGR QD VHVV¥R R FRQWH[WR OHJLVODWLYR da etiquetagem energética, com destaque para a nova proposta de regulamento que HVW£ HP IDVH ͤQDO GH GLVFXVV¥R H TXH WUDU£ JUDQGHV DOWHUD©·HV DR PHUFDGR 2 0DQXDO GH (WLTXHWDJHP (QHUJ«WLFD recentemente lançado pela ADENE, ser viu de apoio a esta sessão que contou com D SUHVHQ©D GH Y£ULRV DVVRFLDGRV GD $3(' Foram discutidos diversos temas relativos à etiquetagem, em particular as responsabili GDGHV GRV UHWDOKLVWDV QR FRQWH[WR GD HWLTXH tagem energética de produtos e sistemas de aquecimento. Desde que esta legislação entrou em vi gor, foram desenvolvidas diversas atividades de formação e promoção da nova etiqueta MXQWR GH SURͤVVLRQDLV H FRQVXPLGRUHV (VWD VHVV¥R IRL GHVHQYROYLGD QR ¤PELWR GR SUR MHWR (XURSHX /DEHO 3DFN $ H SUHWHQGHX VHU uma introdução ao tema da etiquetagem

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notícias energética, tendo como objetivo fomentar o estabelecimento de parcerias com os asso ciados da APED para a organização de futu UDV VHVV·HV GH IRUPD©¥R $ $3(' « XP GRV membros da Plataforma de Stakeholders Na FLRQDO GR SURMHWR /DEHO 3DFN $ FRP D TXDO tem colaborado ativamente. A ADENE – Agência para a Energia é a Agência Nacional de Energia, associação de GLUHLWR SULYDGR VHP ͤQV OXFUDWLYRV H GH 8WLOL dade Pública, que tem como missão o desen volvimento de atividades de interesse público QD £UHD GD HQHUJLD GR XVR HͤFLHQWH GD £JXD H GD HͤFL¬QFLD HQHUJ«WLFD QD PRELOLGDGH A APED – Associação Portuguesa de Em presas de Distribuição – é uma associação patronal que reúne as principais empresas que desenvolvem no mercado português a atividade de comércio de produtos de gran de consumo, alimentares e não alimentares. $V HPSUHVDV DVVRFLDGDV QD $3(' HP SUHJDP KRMH FHUFD GH PLO FRODERUDGRUHV QDV PDLV GH ORMDV SRU VL GHWLGDV WHQGR XP YROXPH GH QHJµFLRV JOREDO GH FHUFD GH PLO PLOK·HV GH HXURV R TXH UHSUHVHQWD PDLV GH GR 3,% QDFLRQDO

Desde sistemas com cablagem até sis temas de comando ZL ͤ ou Bluetooth, estas VROX©·HV SHUPLWHP D TXDOTXHU OXPLQ£ULD IXQ©·HV GHVGH R VLPSOHV on/off até à regu lação da intensidade luminosa e da tempe ratura de cor. Com o objetivo de apoiar os arquitetos, os engenheiros projetistas e os instaladores, a Electro Siluz criou um departamento dedica do aos projetos de iluminação que vai garantir o apoio a qualquer projeto ou instalação e de monstrar a versatilidade e a abrangência des WDV VROX©·HV VHP D QHFHVVLGDGH GH UHFRUUHU D VLVWHPDV PDLV FRPSOH[RV H GLVSHQGLRVRV FRPR SRU H[HPSOR R .1;

SURMHWR JDUDQWLQGR XP SODQHDPHQWR U£SLGR H HͤFLHQWH 2 (3/$1 'DWD 3RUWDO FRQWD QHVWH PRPHQWR FRP XP WRWDO GH FRQMXQ WRV GH GDGRV H IDEULFDQWHV 2V XWLOL]D GRUHV (3/$1 FRP XP FRQWUDWR GH VXSRUWH H atualização ativo podem utilizar este serviço JUDWXLWDPHQWH H LQFOXLU RVbGDGRV GR GLVSRVL WLYR GLUHWDPHQWH QR SURMHWR bDOFDQ©DQGR DV VLPbU£SLGRV UHVXOWDGRV

Transmissão de dados para a nuvem – Siemens MindSphere e IBM Watson IoT 5LWWDO 3RUWXJDO 7HO y )D[ LQIR#ULWWDO SW y ZZZ ULWWDO SW

EPLAN Data Portal: Novas entradas 0 0 (QJHQKDULD ,QGXVWULDO /GD 7HO y )D[ LQIR#PP HQJHQKDULD SW y LQIR#HSODQ SW ZZZ PP HQJHQKDULD SW y ZZZ HSODQ SW

ELECTRO SILUZ apresenta um novo conceito na iluminação (OHFWUR 6LOX] 7HO b b b y )D[ b b FRPHUFLDO#HOHFWURVLOX] SW y ZZZ HOHFWURVLOX] SW

$ (OHFWUR 6LOX] UHDOL]RX QR SDVVDGR GLD GH -XQKR QD )XQGD©¥R 'U $QWµQLR &XSHUWLQR GH 0LUDQGD QR 3RUWR XP HYHQWR GHVWLQDGR D arquitetos, engenheiros projetistas e instala dores, onde apresentou um novo conceito na iluminação. &RP EDVH HP VROX©·HV LQWHOLJHQWHV GH iluminação baseados no protocolo Dali, fo UDP DSUHVHQWDGRV HTXLSDPHQWRV H VROX©·HV para uma iluminação customizada e de alta performance GDV PDUFDV (/5 H /XQDWRQH UH presentadas pela Electro Siluz. $ DOWD TXDOLGDGH GRV SURGXWRV D ͤDELOLGD GH H D IOH[LELOLGDGH SHUPLWLUDP GHPRVWUDU D HͤFL¬QFLD TXH VH SRGH REWHU GH XPD LQVWDOD ção simples, que pode ser acoplada a instala ©·HV M£ IHLWDV H D DSDUHOKDJHQV GH FRPDQGR VLPSOHV GD JHQHUDOLGDGH GDV PDUFDV M£ SUH sentes no mercado. www.oelectricista.pt o electricista 60

'HVGH R SDVVDGR GLD GH DEULO GH DO«P da introdução de novos conjuntos de dados, foi anunciada a entrada de sete novos fabri FDQWHV QR (3/$1 'DWD 3RUWDO +DJHU (OHFWUR *PE+ &R .* &KDQJ]KRX )XOOLQJ 0RWRU &R /WG &RQHOFRP *PE+ 0¾OOHU =LHJOHU *PE+ &R .* 7DL\R &DEOHWHF &RUSRUDWLRQ 7HUDVDNL (OHFWULF (XURSH /WG H ;LDPHQ :DLQ (OHFWULFDO &R /WG V¥R DV PDUFDV TXH DJRUD se podem encontrar neste serviço web, inse ULGR QD SODWDIRUPD (3/$1 TXH RIHUHFH DFHV so online D GDGRV GH GLVSRVLWLYRV GH Y£ULRV fabricantes de componentes. 2 (3/$1 'DWD 3RUWDO « XP YHUGDGHLUR impulso para a engenharia, sendo utilizado GLDULDPHQWH SRU PDLV GH PLO XWLOL]DGR res. O serviço permite integração com os principais ERP, fornece dados completos dos equipamentos contendo macros, ma nuais técnicos de montagem e operação, OLJD©¥R ¢ S£JLQD GRV IDEULFDQWHV UHSUHVHQ WD©¥R ' H ' DVVLP FRPR GDGRV QR IRU PDWR ';) b 2V FRQMXQWRV GH GDGRV GLVSRQ¯ veis podem ser arrastados e largados para RV SURMHWRV (3/$1 UHGX]LQGR R WUDEDOKR GH FRQͤJXUD©¥R H DXPHQWDQGR D TXDOLGDGH GD GRFXPHQWD©¥R GD P£TXLQD H GR VLVWHPD 2V XWLOL]DGRUHV SRGHP EHQHͤFLDU GD TXDOL dade do produto e dos dados do dispositivo mais atuais, que podem ser incorporados no

$V QRYDV XQLGDGHV GH DU FRQGLFLRQDGR H Chillers Blue e+ da Rittal consomem, em mé GLD PHQRV HQHUJLD GR TXH RV KRPµOR gos convencionais. E ainda elevam a barreira QD FRPXQLFD©¥R P£TXLQD D P£TXLQD WUDQV mitindo dados chave para um smartphone, GH IRUPD U£SLGD H VLPSOHV DWUDY«V GH XPD FRQH[¥R 1)& 1HDU )LHOG &RPPXQLFDWLRQ O software GH SDUDPHWUL]D©¥R H GLDJQµVWL co RiDiag III usa uma interface 86% RX XPD rede, como suporte do funcionamento do VLVWHPD FULDQGR DVVLP µWLPDV FRQGL©·HV SDUD XP DSRLR W«FQLFR U£SLGR H XPD PDQX WHQ©¥R HͤFLHQWH 2 QRYR PµGXOR GH FRPX QLFD©¥R &RP 0RGXO WDPE«P SHUPLWH TXH DV XQLGDGHV GH DU FRQGLFLRQDGR H &KLOOHUV Blue e+ comuniquem com qualquer sistema GH DOWR Q¯YHO DWUDY«V GH 23& 8$ 352),1(7 6103 0RGEXV 578 H &$1 0DVWHU SRVVLEL OLWDQGR D PDQXWHQ©¥R SUHGLWLYD D DQ£OLVH GH dados e muito mais. $ 5LWWDO DSUHVHQWRX DR YLYR GRLV H[HP SORV GHVWHV SURGXWRV QD +DQQRYHU 0HVVH D IHLUD LQGXVWULDO GH +DQQRYHU TXH UHDO çam o potencial das capacidades de comuni cação da gama Blue e+. O primeiro caso em uso mostra como as unidades da Rittal interagem com o Sie PHQV 0LQG6SKHUH (VWH VLVWHPD GH cloud, de VLVWHPDV RSHUDFLRQDLV DEHUWRV ,R7 ,QWHUQHW GDV &RLVDV SHUPLWH TXH RV FOLHQWHV GHVHQ YROYDP DV VXDV SUµSULDV DSOLFD©·HV Industry 4.0 $ SODWDIRUPD « HVFDO£YHO H SRGH FDSWX rar e analisar enormes volumes de dados,


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abrindo caminho para processos de fabricação inteligente em gestão de dados de energia e otimização de recursos, SRU H[HPSOR $O«P GLVVR DSURYHLWD D SDUWH DQDO¯WLFD SDUD SUHYHU TXDQGR VÂ¥R QHFHVV£ULRV RV UHSDURV H PDQXWHQ©¥R Isto reduz os custos e aumenta o tempo de atividade do sistema em comparação com o trabalho realizado em inter YDORV SUHGHͤQLGRV $ VROX©¥R WDPE«P FDOFXOD DV URWDV PDLV curtas que os engenheiros de serviço podem ter de percor UHU SDUD UHDOL]DU HVWDV WDUHIDV R TXH SRGH VHU SDUWLFXODU PHQWH YDQWDMRVR HP LQVWDOD©·HV FRP XP JUDQGH Q¼PHUR GH P£TXLQDV $O«P GLVVR FRPR RV GDGRV DWXDOL]DGRV GH cada unidade estão disponíveis na plataforma IoT, os fun FLRQ£ULRV VDEHP GH TXH SH©DV GH UHSRVL©¥R YÂ¥R SUHFLVDU SDUD R WUDEDOKR PDQXDO HOLPLQDQGR D QHFHVVLGDGH GH Y£ULDV viagens. 2 VHJXQGR FDVR HP XVR H[DPLQD FRPR RV SURGXWRV 5LWWDO LQWHURSHUDP FRP R VLVWHPD GH DQ£OLVH GH GDGRV GD cloud ,%0 :DWVRQ ,R7 $ DUTXLWHWXUD :DWVRQ « SURMHWDGD SDUD SURFHVVDU UDSLGDPHQWH LQIRUPD©·HV H HPSUHJD DOJR ULWPRV GH DSUHQGL]DJHP GH P£TXLQD SDUD DQDOLVDU YROXPHV crescentes de dados com maior precisão, com o objetivo de encontrar melhores respostas para uma variedade de desa ͤRV 8PD P£TXLQD QD I£EULFD GD 5LWWDO HP 5LWWHUVKDXVHQ $OHPDQKD « XP H[FHOHQWH H[HPSOR DR GHPRQVWUDU FRPR HVWD LQIRUPD©¥R « XVDGD SDUD PHOKRUDU D HͤFL¬QFLD (VWHV WLSRV GH DSOLFD©·HV GH DQ£OLVH GH GDGRV DJLOL]DP D PDQX tenção e reduzem o tempo de inatividade – por outras pa ODYUDV RV FOLHQWHV EHQHͤFLDP GH FXVWRV PDLV EDL[RV H GH PDLRU GLVSRQLELOLGDGH GDV P£TXLQDV $V QRYDV WHFQRORJLDV GD VROX©¥R WDPE«P DEUHP QRYDV RSRUWXQLGDGHV GH QHJµ FLRV SRU H[HPSOR QR ¤PELWR GRV FRQWUDWRV GH PDQXWHQ©¥R inteligente. $WUDY«V GHVWHV GRLV H[HPSORV D 5LWWDO IRUQHFH XPD YLVÂ¥R sobre o futuro do mundo da Indústria 4.0 e os novos modelos GH QHJµFLR TXH HVWD YDL SHUPLWLU ( HVWH SRWHQFLDO GHFRUUH GR processo de transmissão de dados dos sensores dentro das XQLGDGHV GH DU FRQGLFLRQDGR &KLOOHUV %OXH H SDUD D cloud.

Novos adaptadores angulares de plástico da igus LJXV® /GD 7HO y )D[ LQIR#LJXV SW y ZZZ LJXV SW ,JXV3RUWXJDO

2 LERZ GD LJXV SHUPLWH D FULD©¥R GH ¤QJXORV GH IRUPD U£SLGD H VLPSOHV HP ͤFKDV GH FDERV DSµV D VXD LQVWDOD©¥R A igus, empresa especializada em motion plastics, de VHQYROYHX R LERZ SDUD D FULD©¥R GH ͤFKDV FRP VD¯GD GR FDER HP ¤QJXOR GH IRUPD U£SLGD H VLPSOHV 2 DGDSWDGRU DQJXODU pode ser instalado durante a montagem ou de forma poste ULRU HP FDERV H[LVWHQWHV 3DUD JDUDQWLU D ͤDELOLGDGH RSHUD FLRQDO Q¥R « QHFHVV£ULR UHPRYHU D ͤFKD GR FDER 2 LERZ UH duz os tempos de processo e entrega, bem como os custos de montagem e armazenamento. &RORTXH R GREUH R FDER ͤ[H H HVW£ SURQWR D XVDU Com apenas alguns passos, o novo ibow da igus pode ser


42

notĂ­cias XWLOL]DGR SDUD OLJDU XP FDER FRP XPD ͤFKD angular que poupa espaço. Com esta sim ples peça moldada por injeção, a igus per PLWH XPD OLJDŠ¼R IOH[ÂŻYHO GH FDERV SDUD XPD PÂŁTXLQD FRP XP ¤QJXOR GH VDÂŻGD GD ͤFKD livre. “Ao utilizar o ibow da igus, os cabos podem ser ligados Ă s mĂĄquinas de forma tĂŁo simples como se nĂŁo tivessem o adaptadorâ€?, H[SOLFD &KULVWLDQ 6WUHPODX FKHIH GD GLYLVÂĽR readychain/readycable na igus. “Os clientes nĂŁo necessitam de pessoal especializado e poupam a dobrar, visto que apenas necessiWDP GH XP WLSR GH ͤFKDV >DV UHWDV RX GLUHLWD@ 3DUD DOÂŤP GLVVR DV ͤFKDV UHWDV H RV UHVSHWLYRV HOHPHQWRV VÂĽR VLJQLͤFDWLYDPHQWH PDLV EDUDWRV GR TXH DV ͤFKDV DQJXODUHVâ€?. Desta IRUPD TXHP XWLOL]D HVWDV ͤFKDV SRGH RE WHU ͤFKDV LGÂŹQWLFDV FRPR readycables prĂŠ SUHSDUDGDV GD LJXV HVFROKHQGR R PHOKRU ¤QJXOR SDUD SRVWHULRU OLJDŠ¼R QD PÂŁTXLQD Isto permite poupar nos custos de processo, armazenamento e, acima de tudo, permite eliminar erros. $R XWLOL]DU R HFRQÂľPLFR LERZ GD LJXV QÂĽR ÂŤ QHFHVVÂŁULR UHPRYHU D ͤFKD GR FDER R TXH permite poupar tempo, sendo tambĂŠm mais VHJXUR $VVLP TXH R FRQMXQWR GR FDER H ͤFKD tenha passado pelo adaptador e sido coloca GR HP ¤QJXOR ÂŤ QHFHVVÂŁULR ͤ[ÂŁ OR FRP XPD DEUDŠDGHLUD 'HVWD IRUPD SRGHUÂŁ WDPEÂŤP ser posteriormente removido de forma sim SOHV FDVR VHMD QHFHVVÂŁULR 'HSHQGHQGR GRV requisitos do cliente, a igus fornece o ibow como peça individual em diversos tamanhos GH LQVWDODŠ¼R RX MÂŁ FRQIHFLRQDGR FRP RV FD ERV DGHTXDGRV 3RGH VH LJXDOPHQWH HVSHFL ͤFDU D FRU SUHWHQGLGD RX DGLFLRQDU HWLTXHWDV individuais.

VROXŠ¡HV SDUD ,QVWDODŠ¼R 7HVWH &HUWLILFD ção e Calibração de redes em Cabo de Co bre e Fibra Ă“tica. 2V SURͤVVLRQDLV UHVSRQVÂŁYHLV SRU 3URMH WDU ,QVWDODU H &HUWLͤFDU UHGHV GH FDERV HV truturadas para os seus clientes, enfrentam JUDQGHV GHVDͤRV H DR PHVPR WHPSR TXH encontram enormes oportunidades no mer FDGR VÂĽR UHVSRQVÂŁYHLV SRU JDUDQWLU HOHYDGRV SDGU¡HV GH TXDOLGDGH QRV VHUYLŠRV TXH RIHUH FHP $ )OXNH 1HWZRUNV GLVS¡H GDV PHOKRUHV ferramentas para o apoiar e tornar simples esta tarefa. A Bresimar Automação, empresa de refe rĂŞncia no setor, em venda e suporte tĂŠcnico de equipamentos Fluke Industrial, disponi ELOL]D OKH GH LJXDO PRGR WRGD D JDPD )OXNH Networks. Pode conhecer mais em www. bresimar.pt ou http://pt.flukenetworks.com/k, RX DVVLVWLU ¢ VHVVÂĽR WÂŤFQLFD webinar TXH D Fluke Networks e a Bresimar Automação irĂŁo RUJDQL]DU D GH DEULO VREUH ̸&HUWLͤFDŠ¼R em Redes de Cobre e Fibra Ă“tica + Ethernet Industrialâ€?.

Jornadas TĂŠcnicas Legrand /HJUDQG (OÂŤFWULFD 6 $ Ě° 3RUWXJDO 7HO y )D[

HQJHQKHLUR GD /HJUDQG TXH WRPRX FRQWD GD apresentação. Nesta primeira sessĂŁo foram abordados GLYHUVRV WHPDV R FÂŁOFXOR GDV FRUUHQWHV GH FXUWR FLUFXLWR RV FRQFHLWRV H GHͤQLŠ¼R GH YD ORUHV GH FXUWR FLUFXLWR ,FF ,FX ,FV ,FZ H ,SN R FÂŁOFXOR GH FRUUHQWHV GH VREUHFDUJD D SDUD metrização dos aparelhos de potĂŞncia e suas UHJXODŠ¡HV D VHOHWLYLGDGH GH SURWHŠ¡HV DR FXUWR FLUFXLWR H +XJR 0DGHLUD H[SORURX DLQGD os dois softwares R ;/ 3UR para estudo de TXDGURV GH GLVWULEXLŠ¼R H XP QRYR R ;/ 3UR calcul. Este Ăşltimo software permite fazer o FÂŁOFXOR GH LQVWDODŠ¡HV HOÂŤWULFDV VHJXQGR D ,(& “Vamos introduzir um software que nos permite, atravĂŠs de curvas, ver os pontos de seletividade, que podem ajudar numa fase de projeto de uma instalação elĂŠtrica ou mesmo na manutenção da instalaçãoâ€?, referiu Hugo 0DGHLUD Dentro da sala, computadores com estes softwares GD /HJUDQG IRUDP GLVSRQLELOL]D dos para todos os participantes que preten GHVVHP WHVWD ORV 6HUÂŁ DLQGD RIHUHFLGR XP dossier completo com o guia de potĂŞncia da /HJUDQG D TXHP SDUWLFLSDU QRV TXDWUR VHPL QÂŁULRV XPD YHUGDGHLUD IHUUDPHQWD SDUD RV SURͤVVLRQDLV GH HOHWULFLGDGH

FRQWDFWR#OHJUDQG SW y ZZZ OHJUDQG SW

ERRATA

Bresimar: Distribuidor autorizado Fluke Networks %UHVLPDU $XWRPDŠ¼R 6 $ 7HO y )D[ 7OP EUHVLPDU#EUHVLPDU SW y ZZZ EUHVLPDU FRP

A Bresimar Automação Ê, oficialmente, a partir de março, Distribuidor Autorizado da marca Fluke Networks em Portugal con tinental e Ilhas. A marca Fluke Networks DSUHVHQWD XP SRUWHI¾OLR GH SURGXWRV H www.oelectricista.pt o electricista 60

'HFRUUHX QR SDVVDGR GLD GH PDLR HP /LVERD H GH MXQKR QR 3RUWR R SULPHLUR GH TXDWUR VHPLQ£ULRV GDV -RUQDGDV 7FQLFDV GD /HJUDQG $ HPSUHVD TXH  HVSHFLDOLVWD PXQ dial em infraestruturas elÊtricas e tecnologias de informção para edifícios residenciais, ter FL£ULRV H LQGXVWULDLV HVW£ D RUJDQL]DU HVWHV VHPLQ£ULRV GHVWLQDGRV DRV SURͤVVLRQDLV GH eletricidade. 'DV WHP£WLFDV DERUGDGDV GHVWDFDUDP VH GXDV IRUWHV PDWULDV 6ROXŠ¡HV GH &RUWH H 3URWHŠ¼R /HJUDQG H 3URWHŠ¼R GH &RUUHQWHV GH &XUWR FLUFXLWR $V VHVV¡HV VHJXLQWHV LQFLGHP VREUH 3UR teção das Pessoas aos Contactos Indiretos, 0RQLWRUL]DŠ¼R GDV ,QVWDODŠ¡HV (OWULFDV H 3URWHŠ¼R GH 6REUHWHQV¡HV Alberto Silveira iniciou a palestra com os devidos agradecimentos aos presentes, numa breve introdução às Jornadas TÊc QLFDV SDVVDQGR D SDODYUD D +XJR 0DGHLUD

-2Â…2 52'5,*8(6

1XPD GDV IRWRV TXH DFRPSDQKD R WH[ to “Schneider – Almoço com jornalistasâ€?, SXEOLFDGR QDV SÂŁJLQDV GD UHYLVWD “O ElectricistaĚš HGLŠ¼R 1 | SULPHLUR WUL PHVWUH GR FRUUHQWH DQR UHIHULPR QRV HUUDGD mente a JoĂŁo Rodrigues como sendo “JoĂŁo Lourençoâ€?. Pedimos desculpa ao visado e aos nos sos leitores. JoĂŁo Rodrigues, na foto, ĂŠ Country Manager da Schneider Electric desde o inĂ­cio do ano.


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38%


44

formação

casos de aplicação AQUECIMENTO DE UMA IGREJA 7H[WR FHGLGR SRU 6ROHU 3DODX 3RUWXJDO 8QLSHVVRDO /GD

O PROBLEMA

8P VDFHUGRWH GH XPD GHWHUPLQDGD LJUHMD REVHUYDYD FRP SUHR FXSD©¥R TXH R Q¼PHUR GH SDUWLFLSDQWHV QDV FHOHEUD©·HV UHOLJLR VDV EDL[DYD FRQVLGHUDYHOPHQWH QR LQYHUQR 'HYLGR DR IULR TXH VH ID]LD VHQWLU QR HVSD©R LQVWDORX DOJXQV DTXHFHGRUHV D J£V PDV HVWHV HUDP FODUDPHQWH LQVXͤFLHQWHV SDUD DTXHFHU XP ORFDO W¥R DPSOR 8P LQVWDODGRU GD ORFDOLGDGH FRQKHFHGRU GR SUREOH PD GLULJLX VH ¢ QRVVD HPSUHVD SDUD SHGLU TXH HQFRQWU£VVHPRV uma solução.

DADOS A TER EM CONSIDERAÇÃO 7UDWD VH GH XPD VDOD GH P GH FRPSULPHQWR SRU P GH ODUJXUD H P GH DOWXUD FRP DFHVVR D RXWUDV GLYLV·HV 7RGD D VDOD HVW£ RFXSDGD SRU EDQFRV GH PDGHLUD H[FHWR GRLV FRUUHGRUHV ODWHUDLV GH DSUR[LPDGD PHQWH P GH ODUJXUD

DETERMINAÇÃO DAS NECESSIDADES Ao determinar as necessidades de um local deste tipo, de utilização HVSRU£GLFD FKHJ£PRV ¢ FRQFOXVÂ¥R GH TXH D PDQXWHQ©¥R GH XPD WHPSHUDWXUD FRQIRUW£YHO TXDQGR QR H[WHULRU H[LVWHP WHPSHUDWXUDV GH RX PDLV JUDXV QHJDWLYRV VHULD FDU¯VVLPD SRLV SUHFLVDULD GH HVWDU HP funcionamento durante muitas horas. Em casos como este, optamos por aconselhar um sistema de aquecimento com aquecedores de halogéneo que proporcionam ca ORU LQVWDQW¤QHR ¢V SHVVRDV TXH VH HQFRQWUHP GHEDL[R GR VHX IHL[H GH OX] 2 FDORU « JHUDGR JUD©DV D XPD O¤PSDGD GH TXDUW]R TXH DR VHU ligada à corrente elétrica alcança instantaneamente uma temperatura GH | & HPLWLQGR XPD UDGLD©¥R GH LQIUDYHUPHOKRV GH RQGD FXUWD semelhante à luz solar que aquece os corpos opacos sobre os quais incide. A emissão de radiação de onda curta é muito mais vantajosa que D GH RQGD ODUJD GHYLGR DR IDFWR GH D SULPHLUD VRIUHU PHQRV GLVWRU©·HV TXH D VHJXQGD SRGHU DOFDQ©DU XPD GLVW¤QFLD PDLRU H SRGHU VHU IRFDGD SRLV HPLWH XPD OX] LJXDO ¢ GH XP SURMHWRU /RJR SRGH GHWHUPLQDU VH claramente a zona de influência do aparelho. $V HPLVV·HV HP RQGD FXUWD WDPE«P W¬P PDLRU UHQGLPHQWR SRLV D HQHUJLD DEVRUYLGD SHOR GLµ[LGR GH FDUERQR H YDSRU GH £JXD TXH H[LVWH no ambiente é muito menor.

A SOLUÇÃO 7DO FRPR IRL LQGLFDGR SURFHGHX VH ¢ LQVWDOD©¥R GH DTXHFHGRUHV GH KDORJ«QHR HP FDGD XPD GDV SDUHGHV PDLV FRPSULGDV H FRP XPD LQFOLQD©¥R GH | HP UHOD©¥R ¢ YHUWLFDO 2 IXQFLRQDPHQWR GH FDGD XPD GDV O¤PSDGDV HUD LQGHSHQGHQWH GH DFRUGR FRP R JUDX GH ocupação do local.

www.oelectricista.pt o electricista 60

REFERÊNCIAS DOS EQUIPAMENTOS •

DTXHFHGRUHV GH KDORJ«QHR +,


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formação

ficha prática n.º 50 práticas de eletricidade INTRODUÇÃO À ELETRÓNICA Manuel Teixeira ATEC – Academia de Formação

Os transístores de junção bipolar são um dos componentes mais importantes da eletrónica analógica. Poderemos encontrá-los em várias aplicações como os amplificadores de sinais, amplificadores diferenciais ou drives de potência. Nesta edição vamos começar a analisar amplificadores de potência com este componente.

22.2. Classe A 1R DPSOLͤFDGRU FODVVH $ R VLQDO GH VD¯GD GHYH VHU XPD FµSLD H[DWD GR VLQDO DSOLFDGR ¢ VXD HQ trada. Neste caso, o transístor deve conduzir durante todo o ciclo do sinal de entrada. Operando em classe A, pode haver distorção do sinal de saída, mas isto pode ser evitado se o transístor RSHUDU QD VXD UHJL¥R OLQHDU 8PD RSHUD©¥R HP FODVVH $ HVW£ H[HPSOLͤFDGD QD )LJXUD

I& P£[

0£[LPD DPSOLWXGH GR sinal aplicado à base sem que haja distorção

IC

Ipico

ICQ

IBQ

Q

22. AMPLIFICADORES DE POTÊNCIA 22.1. Generalidades $R XWLOL]DUPRV DPSOLͤFDGRUHV GH SRW¬Q FLD FXMD ͤQDOLGDGH VHMD H[FLWDU XP TXDOTXHU transdutor que necessite de elevada potên cia para o seu acionamento, a escolha dos FRPSRQHQWHV GRV P«WRGRV GH F£OFXOR HQ ͤP WRGDV DV FRQVLGHUD©·HV DFHUFD GR SURMH WR GHVVH QRYR HVW£JLR VHUÂ¥R EHP GLIHUHQWHV das adotadas para o projeto de circuitos pré DPSOLͤFDGRUHV TXH WUDEDOKDP FRP VLQDLV GH EDL[R Q¯YHO 'HVVD IRUPD GHYHPRV OHYDU HP consideração qual a potência que deve ser REWLGD TXDO VHU£ D H[FXUVÂ¥R GH FRUUHQWH H D tensão do coletor, e ambas aliadas a um míni PR GH GLVWRU©¥R H[LJLGR Além dos aspetos abordados, é impres cindível que se fale também a respeito da temperatura, sobre a qual devemos ter total controlo. Para isso devemos, além de mé todos conetivos e adequados de escolha de componentes, lançar mão também do uso de dissipadores de calor, dos quais dispomos inúmeros tipos e formatos, visando atender a WRGDV DV UHLYLQGLFD©·HV QHFHVV£ULDV HP WHU mos de espaço, estabilização da temperatu ra, preço, entre outros. Segundo o que foi abordado, vamos en contrar circuitos que de uma forma mais ou PHQRV FRPSOH[D YÂ¥R VDWLVID]HU DV QRVVDV necessidades em termos de potência, atuan GR FRP XP JUDX PDLRU RX PHQRU GH HͤFL¬Q FLD 3RGHPRV GLYLGLU RV DPSOLͤFDGRUHV HP quatro classes distintas: A, AB, B e C. www.oelectricista.pt o electricista 60

VCE

0

VCC

VCEQ Figura 161. 2SHUD©¥R HP FODVVH $

8P DPSOLͤFDGRU « FRQVLGHUDGR D IXQFLRQDU HP FODVVH $ TXDQGR VH HQFRQWUD VHPSUH QD UHJL¥R DWLYD ,VWR VLJQLͤFD TXH D FRUUHQWH GH FROHWRU IOXL GXUDQWH RV r GR FLFOR HP FRUUHQWH DOWHUQDGD 5HOHPEUD VH R DPSOLͤFDGRU HPLVVRU FRPXP UHSUHVHQWDGR QRYDPHQWH QD )LJXUD D HP TXH QD )LJXUD E DSUHVHQWDPRV R FLUFXLWR HP &RUUHQWH &RQW¯QXD QD )LJXUD R FLUFXL WR HP FRUUHQWH DOWHUQDGD H QD )LJXUD DV UHWDV GH FDUJD ' & H & $ 1D )LJXUD DSUHVHQWD mos somente a reta de carga C.A., visto que o estudo neste momento versa este tipo de sinal.

8CC 8CC R

RC

RC

RS

8iN

IC

RB

R/ R

D

RE

8CE 8BE

IB 8BB

IE RE

E

Figura 162. D $PSOLͤFDGRU SRODUL]DGR HP HPLVVRU FRPXP E (TXLYDOHQWH GR FLUFXLWR SDUD DQ£OLVH '&


práticas de eletricidade VLQDO 8th representa o sinal que chega à base do transístor. A resistência em Corrente Alter nada do coletor é o paralelo de Rc com R/ cuja H[SUHVV¥R WDPE«P VH LQGLFD D VHJXLU

+

rB

8ce –

8th

rC

rB = R // R // RS Figura 163. &LUFXLWR HP FRUUHQWH DOWHUQDGD

uth = IC

ICQ +

8CEQ

R // R R // R RS

4XDO GHYH VHU D IRUPD GR VLQDO GH VD¯GD relativamente ao sinal de entrada num $PSOLͤFDGRU &ODVVH $"

rC = RC // RL IC

6$785$‰…2 & D

Solução do teste de conhecimentos da revista n.º 59

8CC ICQ

Teste de conhecimentos n.º 27

1XP DPSOLͤFDGRU &ODVVH $ TXDO D UH JL¥R GR FRPSRUWDPHQWR GR WUDQV¯VWRU"

• uIN

rC

RC + R E

47

Q

8CEQ

,CQ

CORTE C.a.

8CEQ + ICQ r C 8CC

8CE

Figura 164. 5HWD GH FDUJD HP &RUUHQWH &RQW¯QXD H &RUUHQWH $OWHUQDGD

Como vimos anteriormente, rB H 8th indicados QD )LJXUD UHSUHVHQWDP R HTXLYDOHQWH GH Thévenin visto da base, para a esquerda, em que rB « GDGD SHOD H[SUHVV¥R LQGLFDGD D VH JXLU H D WHQV¥R GH 7K«YHQLQ VHU£ XP GLYLVRU de tensão entre o paralelo de R e R com a resistência da fonte, relativamente à fonte de

ICQ

$ QRWD©¥R GD LPSHG¤QFLD GH HQWUDGD HP K SDUD XP FLUFXLWR (PLVVRU &RPXP é denominada hie.

Q

8CEQ

8CEQ

8CE

$ UHSUHVHQWD©¥R GR JDQKR GH FRUUHQWH ÆŒ HP SDU¤PHWURV K « UHIHUHQFLDGR FRP hfe"

BIBLIOGRAFIA DO ARTIGO Figura 165. 3DU¤PHWURV K¯EULGRV GR WUDQV¯VWRU 1

0DOYLQR 3ULQF¯SLRV GH (OHFWUµQLFD 9RO H 0F*UDZ +LOO 6H[WD HGL©¥R

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48

ELEOLRJUDͤD

Manual de trabalhos em tensĂŁo na alta tensĂŁo

Autores: +LOÂŁULR 'LDV 1RJXHLUD b 1DSROHÂĽR 0RQWHLUR

(VWH PDQXDO SUHWHQGH WUDQVPLWLU RV VDEHUHV WFQLFRV D WRGRV RV FRODERUDGRUHV GH RUJDQL]DŠ¡HV empresariais ou qualquer tÊcnico que tenha aptidão e pretenda aprofundar os seus conhecimento, ou atÊ melhorar a sua futura opção de trabalho. Foi preocupação dominante na realização deste manual, dirigir ao tÊcnico as matÊrias e in IRUPDŠ¡HV QHFHVV£ULDV GHYLGDPHQWH RULHQWDGDV H LGHQWLͤFDGDV GHVSHUWDQGR R SDUD XPD DSUHQ dizagem em novas tecnologias, aquisição de conhecimento tendo como base a implementação GDV DGHTXDGDV FRQGLŠ¡HV GH VHJXUDQŠD QR WUDEDOKR H R REMHWLYR GD IRUPDŠ¼R HP DOJXQV VHWRUHV HVSHF¯ͤFRV FRPR  R FDVR GRV WUDEDOKRV HP WHQV¼R 7(7

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�ndice: Generalidades sobre os trabalhos em tensão. MÊtodos e conceitos de trabalho. Segurança nas condiçþes

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(GLŠ¼R b

�ndice: (QHUJLD H HͤFLQFLD HQHUJWLFD (QHUJLD HOWULFD 9DSRU (ͤFLQFLD QR DTXHFLPHQWR GH £JXD $U FRPSULPLGR

,GLRPD b3RUWXJXÂŹV GR %UDVLO

&RJHUDŠ¼R *HUDŠ¼R GH HQHUJLDV UHQRY£YHLV &HUWLͤFDŠ¼R DPELHQWDO GH HGLͤFDŠ¡HV 'HͤQLŠ¡HV JHUDLV VREUH D ,662

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Bombas e instalaçþes hidråulicas

Autor: $QW¾QLR -RV GD $QXQFLDGD 6DQWRV ISBN: Editora: Publindústria 1ŸPHUR GH 3£JLQDV Edição: Idioma: Português Venda online em www.engebook.pt

'HVGH K£ ORQJD GDWD TXH R KRPHP XVD DV ERPEDV SDUD ID]HU R WUDQVSRUWH GD £JXD GHVGH RV OR FDLV GH FDSWDŠ¼R DRV ORFDLV GH FRQVXPR (VWDV P£TXLQDV DWXDOPHQWH HVW¼R SUHVHQWHV HP TXDVH WRGDV DV LQVWDODŠ¡HV GH WUDQVSRUWH GH IOXLGRV O¯TXLGRV TXHU QRV HGLI¯FLRV UHVLGHQFLDLV FRPR QRV GH FRPUFLR H VHUYLŠRV LQGŸVWULD H DJULFXOWXUD 2 FRQKHFLPHQWR GDV EDVHV GD PHF¤QLFD GH IOXLGRV UHODFLRQDGRV FRP R GLPHQVLRQDPHQWR GDV WXEDJHQV GDV ERPEDV H LQVWDODŠ¡HV SDUD R WUDQVSRUWH de líquidos, bem como o conhecimento dos principais equipamentos associados, são temas de in WHUHVVH SDUD RV WFQLFRV GR VHWRU 'LUHFLRQDGR SDUD DV ERPEDV H DV VXDV DSOLFDŠ¡HV QR WUDQVSRUWH GH £JXD H GH HQHUJLD HVWH OLYUR HVWUXWXUDGR HP TXDWUR FDS¯WXORV VHJXH WHPDV TXH DEUDQJHP RV FRQWHŸGRV SURJUDP£WLFRV GR HQVLQR SURͤVVLRQDO XQLYHUVLW£ULR H H[LJQFLDV UHJXODPHQWDUHV SDUD D FHUWLͤFDŠ¼R GRV WFQLFRV GH PDQXWHQŠ¼R H LQVWDODŠ¼R HP HGLI¯FLRV 7,0 (VWH WUDEDOKR GHVWLQD VH D WRGRV RV WFQLFRV GR VHWRU FHUWLͤFDGRV RX Q¼R H DRV HVWXGDQWHV GR HQVLQR SURͤVVLRQDO H VXSHULRU TXH QHFHVVLWDP GH DSRLR QDV GLVFLSOLQDV UHODFLRQDGDV FRP HVWD WHP£WLFD �ndice: &RQFHLWRV EDVH GD PHF¤QLFD GH IOXLGRV %RPEDV ,QVWDODŠ¡HV KLGU£XOLFDV 7XEDJHQV H HTXLSDPHQWRV SDUD instalaçþes hidråulicas.

Preço: Í?

GestiĂłn de la eficiĂŞncia energĂŠtica: cĂĄlculo del consumo, indicadores y mejora Esta obra apresenta procedimentos para detetar e analisar os elementos que intervĂŞm no consumo HQHUJÂŤWLFR GD VXD RUJDQL]DŠ¼R FRP R ͤP GH DOFDQŠDU XPD PDLRU HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤWLFD H GLPLQXL Š¼R GH FXVWRV 3DUWLQGR GD QRUPD 81( (1 ,662 ̸Sistemas de gestĂŁo de energiaâ€?, e a sĂŠrie GH QRUPDV 81( (1 ̸Auditorias energĂŠticasĚš HVWH OLYUR FRQWÂŤP XPD H[SOLFDŠ¼R GHWDOKDGD GR VLJQLͤFDGR GRV SULQFLSDLV FRQFHLWRV H UHTXLVLWRV SDUD D LPSOHPHQWDŠ¼R GH XP VLVWHPD GH JHVWÂĽR energĂŠtica, apresenta as metodologias para calcular a linha base do consumo energĂŠtico, esta EHOHFH LQGLFDGRUHV GH GHVHPSHQKR H D VXD HYROXŠ¼R H UHFROKH LQIRUPDŠ¼R ELEOLRJU£ͤFD VREUH D legislação imprescindĂ­vel em Espanha e orientado em outros paĂ­ses.

Autores: Antonio Carretero PeĂąa, -XDQ 0 *DUFÂŻD 6ÂŁQFKH] ISBN:b

Ă?ndice: 3UÂľORJR /HJLVODFLÂľQ 2WUDV QRUPDV GH JHVWLÂľQ HQHUJÂŤWLFD ,QWURGXFFLÂľQ 3DUWH , 5HTXLVLWRV 3DUWH ,, &DVRV

Editora:b$(125

prĂĄcticos.

1ÂźPHUR GH 3ÂŁJLQDV b (GLŠ¼R b Idioma:b(VSDQKRO Venda online em www.engebook.pt Preço: Í?

ConversĂŁo eletromecânica de energia – uma introdução ao estudo

Autor: *LOLR $OXLVLR 6LPRQH b5HQDWR &ULYHOODUL &UHSSH ISBN: Editora: Érica Saraiva

(VWD REUD WHP R REHMWLYR GH VHU R SULPHLUR FRQWDFWR GR HVWXGDQWH FRP D &RQYHUV¼R (OHWURPHF¤QLFD GH (QHUJLD (VWH FXUVR IRL PLQLVWUDGR GXUDQWH DQRV DRV DOXQRV GD (VFROD GH (QJHQKDULD GH /LQV H  PLQLVWUDGR DRV DOXQRV GR FXUVR GH (QJHQKDULD (OWULFD GD 8QLYHUVLGDGH (VWDGXDO 3DXOLVWD 81(63 &DPSXV GH %DXUX GHVGH &RP HOH FRQVHJXH VH RIHUHFHU XP HPEDVDPHQWR V¾OLGR SDUD R GHVHQYROYLPHQWR GH GLVFLSOLQDV OLJDGDV DR UDPR GDV 0£TXLQDV (OWULFDV H GRV 7UDQVIRUPD GRUHV (OWULFRV 2V DXWRUHV HVSHUDP TXH RV OHLWRUHV SHVVRDV OLJDGDV DR UDPR GH FRQYHUVRUHV P£ TXLQDV HOWULFDV H WUDQVIRUPDGRUHV HQFRQWUHP QHVWH WUDEDOKR VXEVW¤QFLD SDUD DV VXDV SHVTXLVDV e seus estudos nesse importante ramo da ciência.

1ÂźPHUR GH 3ÂŁJLQDV

�ndice: �QGLFH ,QWURGXŠ¼R DR (VWXGR GRV &RPSRQHQWHV 'LVFUHWRV 8VDGRV QD (OHFWULFLGDGH )RUŠDV (OHWURPRWUL]HV

Edição:

YDULDFLRQDLV )RUŠDV (OHWURPRWUL]HV 0RFLRQDLV ,QWURGXŠ¼R DR (VWXGR GD &RQYHUV¼R (OHWURPHF¤QLFD GH (QHUJLD

Idioma: PortuguĂŞs GR %UDVLO

&RQYHUV¼R (OHWURPHF¤QLFD GH (QHUJLD QR &DPSR (OWULFR 'HQVLGDGH GH (QHUJLD $UPD]HQDGD QRV &DPSRV (OWULFR

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e MagnÊtico. Conversão Eletromecânica de Energia no Campo MagnÊtico. Conversores Rotativos Magneticamente

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/LQHDUHV ,QWURGXŠ¼R DR (VWXGR GDV 0£TXLQDV (OWULFDV

W W W. E N G E B O O K . C O M A SUA LIVRARIA TÉCNICA!


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dossier VREUH JHVW¥R W«FQLFD GH HGLI¯FLRV H HͤFL¬QFLD HQHUJ«WLFD

como a IoT reduz o custo de operação dos edifícios inteligentes Rui Queiroga, Schneider Electric

TXDOLGDGH GH HQHUJLD H SHUWXUED©·HV GD UHGH HO«WULFD l 3DUWH

/HJUDQG (O«FWULFD 6 $ ̰ 3RUWXJDO

LOXPLQD©¥R HͤFLHQWH VLVWHPDV GH JHVW¥R GH /(' Carla Rocha, /('9$1&( 3RUWXJDO

VROX©·HV LQWHJUDGDV FRP R VLVWHPD .1; em edifícios Paulo Lopes, -XQJ 3RUWXJDO 6 $

3527$*21,67$6

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VRIWZDUH %,0 SDUD R SURMHWR GH HGLI¯FLRV DYDOLD©¥R GR desempenho energético segundo o REH e o RECS 7RS ,QIRUP£WLFD

HͤFL¬QFLD HQHUJ«WLFD H JHVW¥R FHQWUDOL]DGD GH HGLI¯FLRV &DUOR *DYD]]L 8QLSHVVRDO /GD

dossier

gestão técnica de edifícios e eficiência energética www.oelectricista.pt o electricista 60


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dossier VREUH JHVW¼R WFQLFD GH HGLI¯FLRV H HͤFLQFLD HQHUJWLFD

como a IoT reduz o custo de operação dos edifícios inteligentes

Rui Queiroga Buildings VP, Schneider Electric

8P UHODWÂľULR UHFHQWHPHQWH GLYXOJDGR SHOD 9HUGDQWL[ DQDOLVWD GH VH tor, intitulado “Schneider Electric inova para diminuir os custos dos HGLIÂŻFLRV LQWHOLJHQWHVĚš, descreve as novas tecnologias que a empresa HVWÂŁ D LPSOHPHQWDU SDUD DMXGDU RV JHVWRUHV GH LQVWDODŠ¡HV D PHOKRUDU D HͤFLÂŹQFLD RSHUDFLRQDO H HQHUJÂŤWLFD H D IRUPD FRPR D ,QWHUQHW GDV &RLVDV ,R7 HVWÂŁ D FULDU QRYDV RSRUWXQLGDGHV HP HGLIÂŻFLRV KRVSLWDLV H IÂŁEULFDV 2 UHODWÂľULR GD 9HUGDQWL[ DͤUPD TXH RLWHQWD H TXDWUR SRU FHQWR GRV JHVWRUHV GH HQHUJLD FODVVLͤFDP RV SURFHVVRV GH PHOKRULD SDUD D UH FROKD GH GDGRV DQÂŁOLVH H WUDQVPLVVÂĽR FRPR ̸muito importantesâ€? ou “importantesâ€? para as suas empresas. De facto, os gestores energĂŠti FRV GDV LQVWDODŠ¡HV FRPHŠDUDP D SHUFHEHU TXH D DTXLVLŠ¼R GH PDLV dados sobre a sua infraestrutura pode resultar em recompensas tan JÂŻYHLV QR TXH GL] UHVSHLWR ¢ SRXSDQŠD H HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤWLFD DVVLP como uma maior produtividade e conforto. Este facto estimulou a implementação de mais edifĂ­cios inteligen tes e ricos em dados. Como ĂŠ observado pela analista Navigant, “os VHQVRUHV DYDQŠDGRV WÂŹP XP SDSHO FUXFLDO D GHVHPSHQKDU QD WUDQVIRUmação de instalaçþes em edifĂ­cios inteligentes (‌) porque esses dispositivos captam, comunicam, e (em algumas situaçþes) analisam dados HQHUJÂŤWLFRV H RSHUDFLRQDLV IXQGDPHQWDLVĚš. O crescimento dos dispositivos industriais e pessoais conetados ¢ ,QWHUQHW DSHOLGDGR GH UHYROXŠ¼R ,R7 ÂŤ UHDOPHQWH XPD HYROXŠ¼R MÂŁ TXH RV GLVSRVLWLYRV GH VHQVRUL]DŠ¼R H WUDQVPLVVÂĽR GH GDGRV H[LVWHP KÂŁ TXDVH DQRV 1R HQWDQWR HVWÂŁ D VHU DFHOHUDGR SRU SDGU¡HV DEHU tos de comunicação e avanços nas tecnologias de redes – incluindo wireless – e software utilizado para armazenar e tratar grandes quan tidades de dados. Ă€ medida que os custos da tecnologia inteligente e comunicação ,3 EDL[DP H R FRQVXPR HQHUJÂŤWLFR GRV GLVSRVLWLYRV GLPLQXL “colocar XP VHQVRU RQGH GHVHMDUĚš HVWÂŁ D WRUQDU VH FDGD YH] PDLV IÂŁFLO ,VWR VLJQLͤFD TXH R QÂźPHUR GHVWHV GLVSRVLWLYRV HVWÂŁ D FUHVFHU H[SRQHQ FLDOPHQWH H GH DFRUGR FRP DOJXPDV HVWDWÂŻVWLFDV WRWDOL]DUÂĽR PLO PLOK¡HV HP Nos edifĂ­cios, estes equipamentos incluem sensores ambientais para temperatura, humidade, ocupação e CO . Incluem tambĂŠm equi SDPHQWRV GH PHGLŠ¼R GR FRQVXPR GH ÂŁJXD DU JÂŁV HOHWULFLGDGH H YDSRU :$*(6 $V FHQWUDLV GH PHGLGD GH HOHWULFLGDGH SRGHP LQFOXLU medição energĂŠtica simples ou avançada, assim como os analisado UHV GD TXDOLGDGH GH HQHUJLD )LQDOPHQWH H[LVWHP LQGLFDGRUHV H FRQ WURODGRUHV GR HVWDGR GR HTXLSDPHQWR $OJXPDV GHVWDV IXQŠ¡HV VÂĽR muitas das vezes incorporadas diretamente nos disjuntores, relĂŠs ou outros equipamentos de distribuição elĂŠtrica e de gestĂŁo de edifĂ­cios. Agora, tudo, desde as tomadas de parede, Ă iluminação, sem esquecer os principais ativos de energia e automação, podem ser monitorizados e controlados. $ QDWXUH]D TXDVH RPQLSUHVHQWH GH WDLV GLVSRVLWLYRV H IXQŠ¡HV ÂŤ D base de um novo grau de visibilidade e inteligĂŞncia operacional. Por sua vez, apresenta novas oportunidades de otimizar a manutenção e melho UDU D HͤFLÂŹQFLD H ͤDELOLGDGH QD JHVWÂĽR GD LQVWDODŠ¼R SURFHVVR H HQHUJLD 0DV SRVVXLU VHQVRUHV PHGLGRUHV H FRQWURODGRUHV FRQHFWDGRV atravĂŠs de infraestruturas fĂ­sicas ĂŠ apenas parte da equação. TambĂŠm www.oelectricista.pt o electricista 60

requer um ecossistema de computação de entradas/saĂ­das, software e cloud, assim como uma convergĂŞncia da automação do edifĂ­cio e os sistemas de gestĂŁo de energia. 8PD SODWDIRUPD WÂĽR XQLͤFDGD GLVSRQLELOL]D GDGRV UHOHYDQWHV SDUD as pessoas que necessitam deles, para alĂŠm de permitir nĂ­veis mais elevados de partilha de informação e colaboração entre as equipas de RSHUDŠ¡HV ,VWR DWXD FRPR SRQWR GH SDUWLGD SDUD QRYDV HVWUDWÂŤJLDV GH JHVWÂĽR HQHUJÂŤWLFD H GH LQVWDODŠ¡HV (VVHQFLDOPHQWH D LQWHJUDŠ¼R GH tecnologias novas e mais antigas proporciona uma visĂŁo mais com pleta e, por sua vez, um melhor desempenho. 8PD LQIUDHVWUXWXUD GH LQWHOLJÂŹQFLD RSHUDFLRQDO WDPEÂŤP SUHFLVD GH VHU VHJXUD HVFDOÂŁYHO H DEHUWD (VWD ÂźOWLPD GLPHQVÂĽR DMXGD D IRU necer uma visĂŁo holĂ­stica atravĂŠs de sistemas conectados que, his WRULFDPHQWH WÂŹP VLGR H[HFXWDGRV LVRODGDPHQWH (VWD LQWHOLJÂŹQFLD LUÂŁ DODUJDU VH DWÂŤ DR OLPLWH H[WHUQR GDV UHGHV 2V GLVSRVLWLYRV LQWHOLJHQWHV podem ser automaticamente “descobertosâ€? e integrados para forne cer dados aos utilizadores, enquanto, ao mesmo tempo, processam GDGRV H GHVHPSHQKDP DOJXPDV IXQŠ¡HV ORFDLV GH FRQWUROR ,VWR SRGH DXPHQWDU D ͤDELOLGDGH H HYLWDU TXDLVTXHU SUREOHPDV GH ODWÂŹQFLD GH FR PXQLFDŠ¡HV DVVRFLDGDV D FRQH[¡HV GH ORQJD GLVW¤QFLD 3DUD DV HTXLSDV GH RSHUDŠ¼R GDV LQVWDODŠ¡HV PDLV GDGRV H XPD PHOKRULD GH IXQFLRQDOLGDGH LUÂĽR DSRLDU XPD WRPDGD GH GHFLV¡HV PDLV UÂŁSLGD H LQIRUPDGD 1R HQWDQWR D WUDQVIRUPDŠ¼R GH GDGRV JUDQXODUHV HP LQIRUPDŠ¼R ÂźWLO UHTXHU QRYDV IXQFLRQDOLGDGHV GH YLVXDOL]DŠ¼R JUÂŁ ͤFD RQGH VH SRVVDP FODUDPHQWH LGHQWLͤFDU SUREOHPDV H RSRUWXQLGD GHV 3RU H[HPSOR D RSHUDŠ¼R GH LQVWDODŠ¡HV HP WHPSR UHDO SRGH VHU monitorizada e, se surgir uma condição de alarme, o utilizador pode LGHQWLͤFDU UDSLGDPHQWH DR LVRODU D FDXVD H REWHU PDLV GHWDOKHV VREUH o problema. 0RGHODJHP SUHGLWLYD PDLV VRͤVWLFDGD WDPEÂŤP ÂŤ SRVVÂŻYHO 3RU H[HPSOR D WHQGÂŹQFLD GH FRQVXPR GH HQHUJLD GH XPD LQVWDODŠ¼R RX SURFHVVR SRGH VHU H[WUDSRODGD SDUD DMXGDU D HYLWDU SHQDOL]DŠ¡HV QRV WHPSRV GH SLFR GH FRQVXPR RX GHVFREULU FDSDFLGDGH H[WUD SDUD HYL tar o acrescento de equipamento desnecessariamente. Ao modelar as QHFHVVLGDGHV HQHUJÂŤWLFDV GH XPD IÂŁEULFD MXQWDPHQWH FRP RV GDGRV PHWHRUROÂľJLFRV SRGH RWLPL]DU D FRPSUD GH HQHUJLD SHUPLWLU D SDUWLFL pação num programa de resposta Ă procura ou decidir a melhor altura GR GLD SDUD R DXWRFRQVXPR GH HQHUJLDV UHQRYÂŁYHLV 2 ULVFR GH IDOKD pode ser calculado para o equipamento crucial, de forma a permitir uma manutenção proactiva ou substituição, e assim evitar a inativi dade e perdas. A evolução da IoT tambĂŠm habilita a implementação de novos mo GHORV EDVHDGRV HP VHUYLŠRV $V HTXLSDV GDV LQVWDODŠ¡HV FRQVHJXHP QÂĽR VÂľ DFHGHU D IHUUDPHQWDV GH PRQLWRUL]DŠ¼R DQDOÂŻWLFD H GHVHPSH nho baseadas na cloud PDV WDPEÂŤP SDUWLOKÂŁ ODV FRP RV IRUQHFHGR UHV GH VHUYLŠRV TXH RIHUHFHP PDQXWHQŠ¼R DWXDOL]DŠ¡HV GH HͤFLÂŹQFLD ou outros conhecimentos. (P ÂźOWLPD DQÂŁOLVH DV WHQGÂŹQFLDV HP ,R7 HVWÂĽR D GHͤQLU XP QRYR JUDX GH LQWHOLJÂŹQFLD DUWLͤFLDO (VWD QRYD UHDOLGDGH HVWÂŁ D DMXGDU DV HTXL SDV GH RSHUDŠ¼R GH LQVWDODŠ¡HV D REWHU XPD FRPSUHHQVÂĽR PDLV SUR IXQGD DXPHQWDU R GHVHPSHQKR H FRQIRUWR UHGX]LU FXVWRV VLPSOLͤFDU D PDQXWHQŠ¼R H SODQHDU XP IXWXUR PDLV VXVWHQWÂŁYHO


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dossier VREUH JHVW¥R W«FQLFD GH HGLI¯FLRV H HͤFL¬QFLD HQHUJ«WLFD

qualidade de energia e perturbações da rede elétrica 2.ª PARTE Legrand Eléctrica, S.A. – Portugal www.legrand.pt

1. COMUTAÇÕES FUNCIONAIS: SOBRETENSÕES E SOBRECARGAS (PERUD HVWHV WLSRV GH SHUWXUED©·HV VHMDP PHQFLRQDGRV QD 1RUPD (1 HP TXH DV VREUHWHQV·HV VÂ¥R WUDWDGDV HP WHUPRV GH WHQVÂ¥R GH LPSXOVR 8LPS D VHUHP DSOLFDGDV QD FRQFH©¥R GH DSDUHOKDJHP para proteger contra os seus possíveis efeitos destrutivos, são tam bém fontes de potenciais avarias. 2 VHX DPSOR HVSHWUR GH IUHTX¬QFLD D VXD RFRUU¬QFLD DOHDWµULD H DV Y£ULDV IRUPDV WRUQDP QDV GLI¯FHLV GH HOLPLQDU 'H IDFWR SUDWLFDPHQWH WRGDV DV RSHUD©·HV HP VLVWHPDV LQGXV triais, em particular equipamentos de elevada potência, produzem VREUHWHQV·HV Elas surgem do súbito ligar e desligar dos equipamentos. As linhas GH GLVWULEXL©¥R H WUDQVIRUPDGRUHV FRPSRUWDP VH HQWÂ¥R FRPR GLVSR VLWLYRV GH DXWR LQGX©¥R $ HQHUJLD SURGX]LGD QD IRUPD GH WUDQVLWµULRV GH FRUUHQWH GHSHQ de das caraterísticas do circuito a ser comutado. O tempo de ligação HVW£ SUµ[LPR GH DOJXQV PLFURVVHJXQGRV H R VHX YDORU SRGH DWLQJLU Y£ULRV N9 $ IRUPD VHJXLQWH PRVWUD DV YDULD©·HV GH WHQVÂ¥R H DV WHQV·HV GH SLFR TXH SRGHP RFRUUHU SRU H[HPSOR TXDQGR XP FLUFXLWR GH LOXPLQD ção fluorescente é ligado.

Este tipo de perturbação é frequentemente acompanhado por uma so EUHFDUJD QD OLQKD HP FDXVD H SHOD YHULͤFD©¥R GH FDPSRV HO«WULFRV H magnéticos.

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'HYLGR DR WDPDQKR GD FRUUHQWH WUDQVLWµULD /) N+] ĸ f ĸ 0+] na ligação do circuito, o impulso do campo magnético pode atingir valores elevados que podem perturbar produtos sensíveis. Se a so EUHLQWHQVLGDGH HQYROYLGD IRU HOHYDGD Y£ULRV N$ R FDPSR PDJQ«WLFR RVFLODWµULR FDXVDGR SHOD SHUWXUED©¥R SRGH VHU VLPXODGR SDUD YHULͤFDU a imunidade de produtos sensíveis.

Embora as manobras nos aparelhos sejam acompanhadas por ele YDGDV VREUHLQWHQVLGDGHV H VREUHWHQV·HV JHUDOPHQWH OLPLWDGDV DV RSHUD©·HV GH DEHUWXUD SRU GLVSDUR GHVHQFDGHLDP VREUHWHQV·HV TXH podem ser muito altas. Estas podem ser acompanhadas por campos elétricos de alta IUHTX¬QFLD SRGHQGR FDXVDU GLVW¼UELRV 2 IHQµPHQR GD UHVVRQ¤QFLD desempenha aqui um papel importante. $ LQWHUUXS©¥R GD FRUUHQWH QXP FRQWDFWR HO«WULFR JHUD RVFLOD©·HV DPRUWHFLGDV QDV IUHTX¬QFLDV GH UHVVRQ¤QFLD GD IRQWH H GD FDUJD $ IUHTX¬QFLD GH UHVVRQ¤QFLD GD IRQWH « QRUPDOPHQWH PXLWR PDLV HOHYD da do que a da carga. 7UDQVLWµULRV FDXVDGRV SHOD FDUJD H SHOD IRQWH V¥R VREUHSRVWRV OH vando a altos níveis de tensão nos terminais dos contactos elétricos. 6H H[FHGHUHP D WHQV¥R GD TXDO R FRQWDFWR FRQVHJXH VXSRUWDU « RULJLQDGR XP DUFR HO«WULFR 8PD TXHGD EUXVFD GH WHQV¥R « HQW¥R RE servada nos terminais, enquanto a corrente continua a circular. O arco termina quando os esforços elétricos e térmicos no contac WR Q¥R V¥R VXͤFLHQWHV SDUD R PDQWHU 2V WUDQVLWµULRV GH WHQV¥R GXUDQWH D IDVH GH FRPXWD©¥R RVFLODP D IUHTX¬QFLDV HQWUH N+] H 0+]


dossier VREUH JHVWÂ¥R W«FQLFD GH HGLI¯FLRV H HͤFL¬QFLD HQHUJ«WLFD 2V SLFRV GH WHQVÂ¥R GHVWHV WUDQVLWµULRV YDULDP GH DOJXPDV FHQWHQDV GH YROWV D Y£ULRV N9 As componentes tensão/frequência, variam inversamente durante a fase de comutação numa abertura de equipamento: no início as ten V·HV GH SLFR VÂ¥R GH EDL[D DPSOLWXGH PDV W¬P XPD HOHYDGD IUHTX¬QFLD HQTXDQWR TXH QR ͤQDO D DPSOLWXGH « JUDQGH PDV D IUHTX¬QFLD « PHQRU $ GXUD©¥R GHVWHV WUDQVLWµULRV GH WHQVÂ¥R YDULD GH Æ–V D RX PDLV milissegundos. Dependente sempre da carga, do comportamento me F¤QLFR GR FRQWDFWR YHORFLGDGH GH FRPXWD©¥R H GR DPELHQWH WHPSH UDWXUD H SROXL©¥R

$ 1RUPD ,(& LQWHUUXSWRUHV VHFFLRQDGRUHV LQWHUUXSWRUHV VHFFLRQDGRUHV H HTXLSDPHQWRV FRP FRPELQD©¥R GH IXV¯YHLV HVSHFL ͤFD DV Y£ULDV FDWHJRULDV GH XWLOL]D©¥R SDUD DSOLFD©·HV W¯SLFDV &DWHJRULD GH XWLOL]D©¥R SDUD LQWHUUXSWRUHV VHFFLRQDGRUHV H FRPELQD©·HV FRP fusíveis de acordo com a IEC 60947-3 Tipo de Categoria de utilização corrente Categoria A Categoria B AC-20Aa

AC-20Ba

/LJDU H GHVOLJDU VHP FDUJD

AC-21A

AC-21B

Carga resistiva, incluído sobrecargas moderadas

AC-22A

AC-22B

Carga resistiva e indutiva, incluído sobrecargas moderadas

AC-23A

AC-23B

Cargas tipo motor ou altamente indutivas

DC-20Aa

DC-20Ba

/LJDU H GHVOLJDU VHP FDUJD

DC-21A

DC-21B

Carga resistiva, incluído sobrecargas moderadas

DC-22A

DC-22B

Carga resistiva e indutiva, incluído sobrecargas moderadas

DC-23A

DC-23B

Cargas altamente indutivas

AC

DC

3DUD OLPLWDU VREUHWHQV·HV H VREUHLQWHQVLGDGHV GXUDQWH DV PDQREUDV « fundamental escolher dispositivos de protecção que ajam muito rapi damente e independentes da velocidade de comutação. Estes devem ser adequados para as cargas.

$SOLFD©·HV WLSLFDV

&DWHJRULD $ DSOLFD VH D HTXLSDPHQWRV GH XWLOL]D©¥R IUHTXHQWH HQTXDQWR FDWHJRULD % D HTXLSDPHQWR GH XWLOL]D©¥R RFDVLRQDO

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dossier VREUH JHVW¥R W«FQLFD GH HGLI¯FLRV H HͤFL¬QFLD HQHUJ«WLFD

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(VWDGRV WUDQVLWµULRV TXH SRGHP VHU IRQWH GH VREUHWHQV·HV H VREUHLQWHQVLGDGHV SRGHP RFRUUHU GXUDQWH D FRPXWD©¥R GDV FDUJDV 7UDQVLWµULRV mais comuns dizem respeito a transformadores, motores, condensadores e baterias.

Sobretensão durante corte de um transformador

$ OLJD©¥R GH XP WUDQVIRUPDGRU FDXVD XPD FULVWD GH FRUUHQWH QD RUGHP GH D OQ FRP XPD FRPSRQHQWH DSHULµGLFD DPRUWHFLGD 2ULJLQD XPD VREUHWHQV¥R QR VHFXQG£ULR GR WUDQVIRUPDGRU SRU DFRSODPHQWR FDSDFLWLYR H HIHLWRV RVFLODWµULRV GHYLGR ¢V FDSDFLW¤QFLDV H LQGXW¤QFLDV 2 FRUWH RX DEHUWXUD GH XP WUDQVIRUPDGRU RULJLQD XPD VREUHWHQV¥R WUDQVLWµULD GHYLGR DR FRUWH GH XPD FRUUHQWH QXP FLUFXLWR WLSR LQGXWLYR Esta sobretensão pode criar arcos subsequentes nos aparelhos de corte, que devem ser escolhidos apropriadamente.

9£ULRV SURGXWRV WHQGHP D VHU SHUWXUEDGRV SRU IHQµPHQRV GH sobretensão e sobreintensidade e, ainda mais, se estiverem associados a campos eletromagnéticos: produtos que incor SRUDP HOHWUµQLFD DQDOµJLFD RX GLJLWDO FRQWURODGRUHV U£GLR RX PHVPR HTXLSDPHQWRV FRP IXQ©·HV GH SURWHF©¥R FRPR GLIH renciais residuais. Embora todos estes produtos estejam intrinsecamente SURMHWDGRV H WHVWDGRV SDUD RSHUDU H VXSRUWDU Y£ULRV WLSRV GH GLVW¼UELRV HOHV Q¥R V¥R LQYXOQHU£YHLV $ IRUPD FRPR D LQVWDOD©¥R « H[HFXWDGD « XP HOHPHQWR HVVHQFLDO SDUD FRPEDWHU HVWHV IHQµPHQRV H OLPLWDU RV VHXV efeitos destrutivos: equipotencialidade, ligação à terra, esque ma de ligação à terra, separação de circuitos, proteção contra VREUHWHQV·HV ͤOWUDJHP RX EOLQGDJHP V¥R DSHQDV DOJXQV P« todos que devem ser considerados e implementados na fase GH FRQFH©¥R GDV LQVWDOD©·HV

RESSONÂNCIA ELÉTRICA 2 IHQµPHQR GD UHVVRQ¤QFLD HO«WULFD « IUHTXHQWHPHQWH HQFRQWUDGR HP LQVWDOD©·HV 3RGH OHYDU D YDORUHV GHVWUXWLYRV GH VREUHWHQV·HV H D sobreintensidades. 7U¬V WLSRV GH FDUJDV FRPS·HP FLUFXLWRV HO«WULFRV $& UHVLVWLYR HP ohms FDSDFLWLYR HP farads H LQGXWLYR HP henrys $ LPSHG¤QFLD = GHVWDV FDUJDV TXH WDPE«P « H[SUHVVD HP ohms « XPD IXQ©¥R GD IUHTX¬QFLD I +] GD DOLPHQWD©¥R H PDLV SUHFLVD mente da sua frequência angular Æ£ Æš·f H[SUHVVD HP UDGLDQRV SRU VHJXQGR H « H[SUHVVD UHVSHWLYDPHQWH QDV IRUPDV =R = R, ZC &Æ£ e Z/ /Æ£. ‹ LPSRUWDQWH GLVWLQJXLU IHQµPHQRV GH UHVVRQ¤QFLD HP GLIHUHQWHV tipologias de circuito. •

Ressonância do circuito RLC série:

1XPD FDSDFLW¤QFLD & D FRUUHQWH HVW£ HP DYDQ©R Æš HP UHOD©¥R ¢ tensão. 1XPD LQGXW¤QFLD / D FRUUHQWH HVW£ HP DWUDVR GH Æš HP UHOD©¥R à tensão. O circuito é capacitivo ou indutivo, dependendo dos respetivos va ORUHV GH & H / 2 IHQµPHQR GH UHVVRQ¤QFLD HO«WULFD WDPE«P FKDPDGR GH DQWL UHVVRQ¤QFLD QR VHQWLGR HP TXH DV WHQV·HV HVWÂ¥R HP DQWL IDVH RFRUUH www.oelectricista.pt o electricista 60

VH D WHQVÂ¥R QRV WHUPLQDLV GD FDSDFLW¤QFLD H QRV WHUPLQDLV GD LQGXW¤Q FLD VH FRPSHQVDUHP H[DWDPHQWH HQWUH VL /Æ£ &Æ£ TXH WDPE«P SRGH VHU HVFULWR /&Æ£t Æ£ « D IUHTX¬QFLD DQJXODU GH UHVVRQ¤QFLD TXH « JHUDOPHQWH HVFULWD Æ£0 H D IUHTX¬QFLD GH UHVVRQ¤QFLD I0 é igual a Æ£0 Æš. 4XDQGR K£ UHVVRQ¤QFLD D LPSHG¤QFLD GR FLUFXLWR « SUDWLFDPHQWH LJXDO à sua resistência R. 6H D UHVLVW¬QFLD « EDL[D FLUFXLWRV GH EDL[D UHVLVW¬QFLD FRPR OLQKDV GH GLVWULEXL©¥R D VLWXD©¥R WRUQD VH FU¯WLFD A tensão aplicada nos terminais do circuito gera então uma corrente PXLWR HOHYDGD (VWD FRUUHQWH LPS·H HQWÂ¥R DV WHQV·HV 8C H 8/ nos terminais & H / TXH SRGHP H[FHGHU D VXD UHVLVW¬QFLD H FDXVDU D UXWXUD GLHO«WULFD $V SURSULHGDGHV GRV FLUFXLWRV 5/& HP V«ULH VÂ¥R XVDGDV SDUD FULDU ͤOWURV • Ressonância do circuito RLC paralelo 2V PHVPRV IHQµPHQRV RFRUUHP HP FLUFXLWRV 5/& SDUDOHORV 0DV neste caso não é a corrente que é comum aos três elementos, mas a ĺ tensão 8 . 2V HIHLWRV GD UHVVRQ¤QFLD GLIHUHP GH DFRUGR FRP R FLUFXLWR VH « série ou paralelo e dependendo se a fonte se comporta como uma fonte de tensão ou uma fonte de corrente. 8PD IRQWH GH WHQVÂ¥R LGHDO PDQW«P XPD WHQVÂ¥R FRQVWDQWH QRV seus terminais, independentemente da corrente debitada. Para pequenos ou médios consumidores, a rede de distribuição FRPSRUWD VH FRPR XPD IRQWH GH WHQVÂ¥R 8PD HOHYDGD FDSDFLW¤QFLD FRPSRUWD VH FRPR XPD IRQWH GH WHQVÂ¥R SDUD XPD FDUJD UHGX]LGD HOH YDGD UHVLVW¬QFLD 3RU RXWUR ODGR XPD IRQWH GH FRUUHQWH GHELWD XPD FRU rente constante independentemente da tensão nos seus terminais. Por H[HPSOR XPD LQGXW¤QFLD FRPSRUWD VH FRPR XPD IRQWH GH FRUUHQWH 1D SU£WLFD RV VLVWHPDV LQGXVWULDLV VÂ¥R FRPSOH[RV H FRPSUHHQ GHP HOHPHQWRV SDUDOHORV H HP V«ULH DV FDUJDV PDV WDPE«P RV FRQ GXWRUHV RV HQURODPHQWRV GR WUDQVIRUPDGRU DV FDSDFLW¤QFLDV SDUD VLWDV DV UHVLVW¬QFLDV GH IXJD HQWUH RXWURV TXH UHSUHVHQWDP FDUJDV indutivas e capacitivas. ‹ SRUWDQWR VHPSUH SRVV¯YHO TXH D UHVVRQ¤QFLD SRVVD RFRUUHU H DGLFLRQDQGR FRQGHQVDGRUHV GH FRPSHQVD©¥R SRGH PRGLͤFDU RX SUR YRFDU DV FRQGL©·HV SDUD D VXD RFRUU¬QFLD


dossier VREUH JHVW¼R WFQLFD GH HGLI¯FLRV H HͤFLQFLD HQHUJWLFD

2. PERTURBAÇÕES CAUSADAS POR CONVERSORES ESTĂ TICOS $ HOHWUÂľQLFD GH SRWÂŹQFLD WHP VH WRUQDGR JUDGXDOPHQWH HVWDEHOHFLGD FRPR R PÂŤWRGR GH HOHLŠ¼R SDUD FRQWURODU D HQHUJLD HOÂŤWULFD 8VDGD RULJLQDOPHQWH TXDVH H[FOXVLYDPHQWH SDUD YDULDGDV DSOLFDŠ¡HV GH FRQ WUROR GH YHORFLGDGH RX ELQÂŁULR HVWD GLIXQGLX VH DJRUD SDUD R FDPSR GDV IRQWHV GH DOLPHQWDŠ¼R GH EDL[D SRWÂŹQFLD HQFRQWUDGRV HP WRGR R ODGR H QR IXWXUR GHVHPSHQKDUÂŁ XP SDSHO GHFLVLYR QR FRQWUROR H HVWD bilidade de sistemas de energia elĂŠtrica inteligentes, cuja produção de energia seja mista e descentralizada.

CONVERSORES ESTà TICOS $ FRQYHUV¼R HVW£WLFD FRQVLVWH HP DGDSWDU XP SURFHVVR GH WURFD GH HQHUJLD GH XP JHUDGRU SDUD XP UHFHWRU RSFLRQDOPHQWH UHYHUV¯YHO DWUDYV GR FRQWUROR GH LQWHUUXSWRUHV GH HVWDGR V¾OLGR 026)(7 WLULVWRU *72 JDWH WXUQ RII ,*%7 Isolated Gate Bipolar Transistor GH DFRUGR FRP XPD VHTXQFLD GHͤQLGD

8PD WHQVÂĽR VLQXVRLGDO WULIÂŁVLFD ÂŤ JHUDOPHQWH UHWLͤFDGD XVDQGR R mĂŠtodo da ponte de tirĂ­stores. A corrente de carga ĂŠ obtida nas trĂŞs fases pela operação alternada dos tirĂ­stores. Estes sĂŁo accionados em sequĂŞncia pelos tirĂ­stores por controlo na fase de tempo precedente que envia um impulso na sua gate. O UHVXOWDGR VÂĽR SHUÂŻRGRV TXH VÂĽR QDWXUDOPHQWH PXLWR FXUWRV DOJXPDV FHQWHQDV GH Ć–V QRV TXDLV RFRUUHP FXUWRV FLUFXLWRV HQWUH DV IDVHV 2 YDORU GHVWHV FXUWR FLUFXLWRV ÂŤ OLPLWDGR DSHQDV SHOD LPSHG¤QFLD GR sistema a montante. O efeito da corrente de ligação, sĂŁo quedas e au mentos de tensĂŁo que sĂŁo referidos como “entalhes de comutaçãoâ€?. Em vez da sua amplitude, sĂŁo acima de tudo os diferenciais desses YDORUHV G9 GW TXH SRGHP DWLQJLU YÂŁULDV FHQWHQDV GH 9 V FDXVDQGR distĂşrbios eletromagnĂŠticos. As elevadas frequĂŞncias resultantes po GHP HQFRQWUDU UHVVRQ¤QFLD QR VLVWHPD HP SDUWLFXODU QD SUHVHQŠD GH FDSDFLW¤QFLDV FDERV FRQGHQVDGRUHV H UHVXOWDU QHVWH FDVR HP VR EUHWHQV¡HV UHDLV QR VLVWHPD

&RQYHUVRUHV V¼R QRUPDOPHQWH GHVLJQDGRV FRPR ̸GLUHWRV̚ TXDQGR WP DSHQDV HVWDGR GH FRQYHUV¼R 1R HQWDQWR V¼R QRUPDOPHQWH FRPELQDGRV SDUD FRQYHUV¡HV LQGLUHWDV 8P FRQYHUVRU $& $& SDUD FRQWUROR GH XP PRWRU DVV¯QFURQR  GH IDFWR HP SULPHLUR HVWDGR GH XP UHWLͤFDGRU $& '& H XP VHJXQGR HVWDGR GH RQGXODGRU '& $& $VVLP FRPR XPD IRQWH GH DOLPHQWDŠ¼R HOHWU¾QLFD $& '& FRPR FDUUHJD GRU GH EDWHULDV  SRU H[HPSOR HP SULPHLUR HVWDGR XP UHWLͤFDGRU $& '& GHSRLV XP FRQYHUVRU GH HOHYDGD IUHTXQFLD $& $& H ͤQDOPHQWH XP UHWLͤFDGRU $& '& HP corrente contínua para alimentar as baterias. Outros conversores, como dimmers ou controlos de temperatura são normalmente de um estado AC/AC. Onduladores RX 836 FRQVLVWHP HP SHOR PHQRV GRLV HVWDGRV $& '& H '& $& SDUD FDUUHJDPHQ to e depois saída com energia socorrida. Os conversores são cada vez mais utili ]DGRV HP GLYHUVDV DSOLFDŠ¡HV 1RYRV PWRGRV H HTXLSDPHQWRV GH PHGLGD GHYHP ser utilizados e um aumento da utilização dos mesmos vem acompanhado de SHUWXUEDŠ¡HV KDUP¾QLFDV VREUHWHQV¡HV TXH GHYHP VHU FRQWURODGDV

$R FRQWUÂŁULR GD FRPXWDŠ¼R IXQFLRQDO GHVFULWD DQWHULRUPHQWH TXH VH FDUDWHUL]D SHOD VXD RFRUUÂŹQFLD PDLV RX PHQRV DOHDWÂľULD H QÂĽR UHSHWLWLYD e por caraterĂ­sticas que se devem principalmente a cargas e Ă s instala Š¡HV D RFRUUÂŹQFLD SRU FRQYHUVRUHV HVWÂŁWLFRV ÂŤ UHFRUUHQWH 2 IXQFLRQD PHQWR GH XP FRQYHUVRU HVWÂŁWLFR ÂŤ LQWULQVHFDPHQWH SROXHQWH XPD YH] TXH RV YDORUHV HOÂŤWULFRV VÂĽR H[WUHPDPHQWH YDULÂŁYHLV GXUDQWH SHUÂŻRGRV PXLWR FXUWRV QV D Ć–V FRP DPSOLWXGHV HOHYDGDV FHUFD GH N9 H N$ H QXPD JDPD GH IUHTXÂŹQFLDV PXLWR DPSOD +] SDUD 0+] 'H facto, cada fase de conversĂŁo contribui para a perturbação numa gama GH IUHTXÂŹQFLDV TXH GHSHQGH GD VXD IUHTXÂŹQFLD GH FRPXWDŠ¼R UHWLͤFD GRU GH HQWUDGD DWÂŤ DOJXPDV GH]HQDV GH N+] FRPXWDŠ¡HV GH HOHYDGD IUHTXÂŹQFLD DWÂŤ DOJXQV 0+] H IHQÂľPHQRV DVVRFLDGRV ¢V WUDQVLŠ¡HV GH FRPXWDŠ¼R DWÂŤ YÂŁULDV GH]HQDV GH 0+] 2 WUDWDPHQWR HOHWURPDJQÂŤWLFR GRV FRQYHUVRUHV FRQVLVWLUÂŁ HP OLPLWDU D VXD JDPD HVSHWUDO RX WHQWDU FRQͤQDU WRGRV RV HIHLWRV SDUDVLWDV LQGHVHMÂŁYHLV QR FRQYHUVRU

Continua na próxima edição

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iluminação eficiente: sistemas de gestĂŁo de LED A REDEFINIĂ‡ĂƒO DO PAPEL DA LUZ Carla Rocha (QJHQKHLUD GH $SOLFDŠ¡HV /('9$1&( 3RUWXJDO

No decorrer destes Ăşltimos anos temos assistido a uma revolução na indĂşstria da iluminação. A luz começou a desempenhar um papel muito diferente daquele a que estĂĄvamos acostumados, que se resumia a iluminar o escuro. O seu uso estendeuse a outras aplicaçþes e, como resultado, adquiriu um relevante significado, alĂŠm do meramente funcional. &RP XPD LOXPLQDŠ¼R HͤFD] SRGHPRV VHP GÂźYLGD FRQVHJXLU H[FHOHQ tes resultados: um aumento de vendas de um determinado produto QXP HVSDŠR FRPHUFLDO R DXPHQWR GD SURGXWLYLGDGH GRV IXQFLRQÂŁULRV QXP HVFULWÂľULR SRGHPRV PHOKRUDU RV QÂŻYHLV GH TXDOLGDGH GH XPD IÂŁ brica e atĂŠ mesmo contribuir para a recuperação de pacientes num hospital. Por outro lado, no “mundo interativoĚš RV FRQVXPLGRUHV H[LJHP XP maior “controloâ€? dos sistemas de iluminação, querendo ter disponĂ­vel a possibilidade de criarem diferentes ambientes, em função das suas necessidades ou estado de espirito. ‹ DTXL TXH VXUJHP DV VROXŠ¡HV GH LOXPLQDŠ¼R LQWHOLJHQWH FRP FR QHWLYLGDGH D GLVSRVLWLYRV PÂľYHLV VHQVRUHV GH SUHVHQŠD RX VHQVRUHV de luminosidade, entre outros. Em resumo, sistemas capazes de auto PDWL]DU D QRVVD FDVD R QRVVR HVFULWÂľULR RX TXDOTXHU RXWUR HGLIÂŻFLR ID FLOLWDQGR D JHVWÂĽR GH HQHUJLD H SURSRUFLRQDQGR QRV R EHP HVWDU TXH SUHWHQGHPRV SDUD R GLD D GLD

O¤PSDGDV LQFDQGHVFHQWHV H KDORJQHRV WUDGLFLRQDLV FRPR GHFUHWRX D 8QL¼R (XURSHLD LQLFLRX VH HP H WHP YLQGR D FRQWULEXLU JUDQGH mente para este objetivo.

/¤PSDGD 3$5$7+20 $GYDQFHG 3$5

7XER /(' 6XEVWL78%(p /(' $GYDQFHG

A TECNOLOGIA LED AO SERVIÇO DA EFICIĂŠNCIA ENERGÉTICA E DE CUSTOS Ao iniciar um projeto de iluminação, um dos erros mais comuns ĂŠ nĂŁo GHͤQLU R TXH VHUÂŁ D VXD LPSOHPHQWDŠ¼R H R TXH TXHUHPRV DOFDQŠDU O design/solução para uma instalação de um hospital, uma loja, uma IÂŁEULFD RX XP HVFULWÂľULR QÂĽR SRGH VHU R PHVPR &DGD DSOLFDŠ¼R WHP RV VHXV SUÂľSULRV UHTXLVLWRV H LJQRUÂŁ ORV LUÂŁ LQIOXHQFLDU R VXFHVVR GR SURMHWR UHSHUFXWLQGR VH QD UHQWDELOLGDGH GR PHVPR ( QÂĽR SRGHPRV esquecer a crescente necessidade de otimizar custos e obter maior HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤWLFD QRV VLVWHPDV GH LOXPLQDŠ¼R FRQWULEXLQGR GHVWD IRUPD SDUD D VXVWHQWDELOLGDGH GR SODQHWD $ H[WLQŠ¼R SURJUHVVLYD GDV www.oelectricista.pt o electricista 60

/XPLQÂŁULD /('9$1&(ÂŽ '2:1/,*+7 /('

1HVWH FRQWH[WR D WHFQRORJLD /(' RIHUHFH Y£ULRV EHQHI¯FLRV VREUH DV fontes de luz convencionais. 2 DFHQGLPHQWR LPHGLDWR D D H[FHOHQWH VDWXUDŠ¼R GH FRU ¾WL FDV FRQWURODGDV SRVVLELOLGDGH GH VROXŠ¡HV GH SHTXHQDV GLPHQV¡HV QŸPHUR GH FLFORV GH DFHQGLPHQWRV PDQREUDV GH OLJD GHVOLJD HOHYD GR SRVVLELOLGDGH GH UHJXODŠ¼R LVHQWRV GH UDLRV ,5 89 LVHQWRV GH PHU FŸULR XP WHPSR GH YLGD ŸWLO H[WUHPDPHQWH ORQJR FXVWRV UHGX]LGRV GH PDQXWHQŠ¼R HOHYDGD HͤFLQFLD V¼R DOJXPDV GDV YDQWDJHQV FRPSHWL WLYDV TXR R /(' RIHUHFH VREUH DV O¤PSDGDV WUDGLFLRQDLV


dossier VREUH JHVW¼R WFQLFD GH HGLI¯FLRV H HͤFLQFLD HQHUJWLFD SURMHWLVWD TXHU DR LQVWDODGRU TXHU DR FOLHQWH ͤQDO PRQLWRUL]DU D Hͤ FLQFLD GH FDGD XPD GDV VROXŠ¡HV GH LOXPLQDŠ¼R SUHFRQL]DGDV Ferramentas online, que disponibilizam a possibilidade de calcular U£SLGD H IDFLOPHQWH RV FXVWRV GH XPD LQVWDODŠ¼R D VXD HFRQRPLD GH energia, o período de retorno do investimento, a tecnologia comparati YD /(' FRQWUD WUDGLFLRQDO HQWUH RXWURV Q¼R V¾ DMXGDP R SURMHWLVWD RX R LQVWDODGRU QD LPSOHPHQWDŠ¼R GH SURMHWRV HͤFLHQWHV H UHQW£YHLV PDV WDPEP VH DSUHVHQWDP FRPR XPD H[FHOHQWH IHUUDPHQWD GH YHQGD SDUD RV FOLHQWHV ͤQDLV

$FHQGLPHQWR LPHGLDWR D

VXEVWLWXLŠ¼R a ODPS (FRQRPLD DWÂŤ Í? SRU DQR

ILUMINAĂ‡ĂƒO EFICIENTE 1R HQWDQWR GHYHPRV VDOLHQWDU D LPSRUW¤QFLD GRV FRPSRQHQWHV HOH WUÂľQLFRV TXH HVWÂĽR SRU GHWUÂŁV GR /(' 6ÂĽR HOHV TXH SRU H[HPSOR QRV permitem ter um limite maior ou menor na capacidade de regulação GR /(' 3DUD LVVR KÂŁ TXH FRQWDU FRP XP IDEULFDQWH GH FRQͤDQŠD TXH XWLOL ze componentes de alta qualidade, para garantir todas as possibilida GHV H EHQHIÂŻFLRV RIHUHFLGRV SHOD WHFQRORJLD /(' $VVLP DSÂľV GHͤQLGR R WLSR GH LQVWDODŠ¼R D SURMHWDU KÂŁ YÂŁULRV FULWÂŤULRV D VHUHP FRQVLGHUDGRV SDUD VHOHFLRQDU DV IRQWHV GH OX] /(' DGHTXDGDV &ULWÂŤULRV GH HVFROKD FRPR D HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤWLFD WHPSH UDWXUD GH FRU UHVWLWXLŠ¼R FURPÂŁWLFD YLGD ÂźWLO JDUDQWLD GH TXDOLGDGH GR fabricante, o design D ÂľWLFD SDUD XPD GLVWULEXLŠ¼R KRPRJÂŤQHD GD OX] HQWUH RXWURV LUÂĽR LQIOXHQFLDU R UHVXOWDGR ͤQDO GR SURMHWR 8P RXWUR FULWÂŤULR PXLWR LPSRUWDQWH ÂŤ R ÂŻQGLFH GH FURPDWLFL GDGH GD IRQWH GH OX] /(' 6'&0 H R VHX ̸binâ€?, conceitos estes que GHWHUPLQDP D XQLIRUPLGDGH GD FRU GD OX] HPLWLGD SHODV O¤PSDGDV TXH tĂŞm a mesma temperatura de cor, isto ĂŠ, indicam o quĂŁo grande ĂŠ a GLIHUHQŠD GH FRU HQWUH DV O¤PSDGDV LJXDLV YLVÂŻYHO DR ROKR KXPDQR 4XDQWR PDLV EDL[R IRU R ÂŻQGLFH 6'&0 H[ 6'&0 PHOKRU ÂŤ D TXDOLGD GH GD O¤PSDGD O chamado “binĚš GR /(' GHYHUÂŁ VHU SRUWDQWR H[DWDPHQWH LJXDO HP WRGDV DV O¤PSDGDV GH XPD LQVWDODŠ¼R FRP D PHVPD WHPSHUDWXUD de cor, garantindo assim a mesma tonalidade, para uma iluminação adequada.

Ă?ndice de Cromaticidade Ě° 6'&0 6WDQGDUG 'HYLDWLRQ RI &RORU 0DWFKLQJ GHWHUPLQDGR DWUDYÂŤV GDV HOLSVHV GH 0DF$GDP Na verdade, o “binĚš GH XP /(' QXPD OLQKD GH SURGXŠ¼R /('9$1&( ÂŤ XPD GDV TXHVW¡HV D TXH D HPSUHVD GHGLFD PDLV HVIRUŠR SDUD JDUDQ tir a qualidade da fonte de luz. 3RU ͤP ÂŤ SUHFLVR GHVWDFDU D QHFHVVLGDGH GH KDYHU XP ERP GLVVL SDGRU GH FDORU IDWRU FKDYH TXH DIHWD QÂĽR VÂľ D YLGD ÂźWLO GD IRQWH GH OX] PDV WDPEÂŤP XPD PHOKRU PDQXWHQŠ¼R GR IOX[R OXPLQRVR DR ORQJR GD YLGD GD PHVPD R TXH REYLDPHQWH LUÂŁ LQIOXHQFLDU R DOFDQFH GRV REMH WLYRV GHͤQLGRV SDUD D LQVWDODŠ¼R WDQWR HP WHUPRV HVWÂŤWLFRV FRPR GH HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤWLFD FRPR HP FXVWRV 3DUD DMXGDU QR HVWXGR GH WRGDV HVWDV VROXŠ¡HV PDLV DGHTXD GDV H[LVWHP YÂŁULDV IHUUDPHQWDV GH FÂŁOFXOR TXH SHUPLWHP TXHU DR

&DGD YH] V¼R PDLV RV HVWXGRV UHDOL]DGRV HP WRUQR GD LPSRUW¤QFLD GH VH WHU XPD LOXPLQDŠ¼R HͤFLHQWH H RV PXLWRV EHQHI¯FLRV TXH HOD QRV WU£V UHSHUFXWLQGR VH LQFOXVLYDPHQWH HP TXHVW¡HV FRPR D VDŸGH 8WLOL]DU o tipo adequado de luz, na quantidade certa e no lugar certo aumenta, de facto, o nosso nível de conforto e estimula a nossa atividade. AlÊm GRV DVSHWRV WFQLFRV RV VLVWHPDV GH JHVW¼R GH LOXPLQDŠ¼R /06 GH sempenham um papel importante no desenvolvimento de sistemas HͤFLHQWHV GH LOXPLQDŠ¼R HQTXDQWR FRQWURODP GLIHUHQWHV FHQDV GH LOX PLQDŠ¼R SURSRUFLRQDQGR XP DVSHWR GLQ¤PLFR ¢ LQVWDODŠ¼R Os sensores fornecem a base para economizar energia atravÊs da UHJXODŠ¼R HP IXQŠ¼R GD OX] QDWXUDO H[LVWHQWH QXP GHWHUPLQDGR ORFDO RX D SUHVHQŠD GH SHVVRDV &RP R DX[¯OLR GH VHQVRUHV GH OXPLQRVLGD GH TXDQWLͤFD VH D OX] QDWXUDO GLVSRQ¯YHO QXP ORFDO H FRPSOHPHQWD VH R DPELHQWH FRP D OX] DUWLͤFLDO QHFHVV£ULD &RP RV VHQVRUHV GH presença e/ou movimento, o sistema liga ou desliga, dependendo VH K£ RX Q¼R K£ GHWHŠ¼R GH SUHVHQŠD QXP HVSDŠR &RP HVWH WLSR GH VHQVRUHV SRGH VH REWHU XPD HFRQRPLD GH DW WHQGR PXLWD DSOLFDELOLGDGH HP HVFULW¾ULRV VDODV GH UHXQL¡HV FRUUHGRUHV VDQLW£ULRV ORMDV KRWLV H DW PHVPR QD LQGŸVWULD DUPD]QV QDYHV LQGXVWULDLV HQWUH RXWURV

$V PXGDQŠDV DXWRP£WLFDV QD TXDQWLGDGH FRU H GLUHŠ¼R GD OX] ID]HP com que os sistemas de iluminação possam ser controlados com EDVH QD GHPDQGD QHFHVV£ULD GR XWLOL]DGRU GHVGH R FRQWUROH GD OX] natural atÊ à seleção manual de cenas de iluminação.

DALI PCU 2 ̴'$/, 3&8̾  XPD XQLGDGH GH FRQWUROR FRPSDFWD TXH VH SRGH OLJDU DW XP P£[LPR GH OXPLQ£ULDV FRP TXDWUR GLVSRVLWLYRV H UHJXODU D OX] GH XPD IRUPD PDQXDO U£SLGD H VLPSOHV $ VXD DPSOD YDULHGDGH GH DSOLFDŠ¡HV VHMD HP HVFULW¾ULRV ORMDV KRWLV RX £UHDV UHVLGHQFLDLV MXQWDPHQWH FRP D VXD IDFLOLGDGH GH LQVWDODŠ¼R H IOH[LELOLGDGH RIHUHFL GD SDUD DSOLFDŠ¡HV HVSHFLDLV ID] FRP TXH VHMD XPD VROXŠ¼R SHUIHLWD SDUD DOFDQŠDU D P£[LPD HͤFLQFLD HP SHTXHQRV H PGLRV SURMHWRV GH iluminação. www.oelectricista.pt o electricista 60

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2 ̴'$/, 3&8̾  XPD XQLGDGH FRPSDFWD de controlo, que regula a intensidade GD OX] GH XPD IRUPD PDQXDO U£SLGD e simples, atravÊs de um botão de pressão standard 8P H[HPSOR FODUR de como a tecnologia otimiza tempo e dinheiro, alÊm de uma iluminação HͤFLHQWH

4 PONTOS DE CONTROLO E 100 LUMINĂ RIAS

cada pessoa controle, de forma simples e intuitiva, um conjunto de fontes de luz, com uma simples ligação ao smartphone ou tablet, ou atravÊs de um simples botão de pressão. $ IDFLOLGDGH GH XWLOL]DŠ¼R DTXL WHP SULRULGDGH P£[LPD FRPLVVLR QDPHQWR I£FLO H XWLOL]DŠ¼R VLPSOHV H LQWXLWLYD 2 VLVWHPD HVW£ LQWHJUDGR com sensores de luminosidade e presença, bem como BluetoothŽ, FRQVHJXLQGR DOFDQŠDU HOHYDGRV Q¯YHLV GH HͤFLQFLD GH HQHUJLD H GH custos. ([LVWHP GXDV YHUV¡HV GLVSRQ¯YHLV UHJXO£YHO YLD SURWRFROR '$/, H UHJXO£YHO YLD UHO GH FRPXWDŠ¼R HQTXDQWR D YHUV¼R UHJXO£YHO /8;H\H 6HQVH '$/, %7 SRGH FRQWURODU DW OXPLQ£ULDV DWUDYV GH XP LQWHU IDFH '$/, D VHJXQGD YHUV¼R /8;H\H 6HQVH $ %7 SRVVXL XP UHO GH FRPXWDŠ¼R GH $

LUXEYE – CONTROLO DA LUZ SIMPLES E INTUITIVO

COMISSIONAMENTO Fà CIL E SIMPLES DE SE ADAPTAR SALA COM POSSIBILIDADE DE DOIS ESPAÇOS INDEPENDENTES

PRINCĂ?PIO DE FUNCIONAMENTO

COMBINAĂ‡ĂƒO COM SENSORES DE MOVIMENTO E/OU PRESENÇA STANDARD

LUXEYE 3RU RXWUR ODGR R ̴/8;H\H̾  XP VLVWHPD GH JHVW¼R GH LOXPLQDŠ¼R LQ WHOLJHQWH FRPDQGDGR DWUDYV GH GLVSRVLWLYRV P¾YHLV TXH SHUPLWH TXH www.oelectricista.pt o electricista 60

Com todas estas ferramentas e know-how ao alcance de qualquer um, SRGHPRV VHP GÂźYLGD FRQWULEXLU SDUD VLVWHPDV GH LOXPLQDŠ¼R PDLV Hͤ FLHQWHV &RP DV IRQWHV GH OX] /(' TXH WHPRV GLVSRQÂŻYHLV SRGHPRV GDU ODUJDV ¢ QRVVD LPDJLQDŠ¼R SDUD FULDU DPELHQWHV DJUDGÂŁYHLV H FRQ IRUWÂŁYHLV DR XWLOL]DGRU ͤQDO FXPSULQGR D ̸obrigaçãoâ€? de gastar o me nos possĂ­vel. Vale a pena “perder tempoâ€? com estudo, planeamento, dimensio namento e atĂŠ um maior investimento inicial nos sistemas de ilumi QDŠ¼R D HVFROKHU SRLV DV HFRQRPLDV GH HQHUJLD QR ͤQDO SRGHUÂĽR VHU enormes. Vamos avançar com a luz neste sentido e fazer brilhar um milhĂŁo GH OX]HV QR IXWXUR FRP HͤFLÂŹQFLD H VXVWHQWDELOLGDGH


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soluções integradas com o sistema KNX em edifícios

Paulo Lopes Diretor técnico Jung Portugal, S.A.

Poupança, eficiência energética e medição de consumos como solução para um modelo de sustentabilidade.

D FDER R VHX WUDEDOKR GH IRUPD HͤFLHQWH H VXVWHQWDGD HP LQIRUPD©¥R FRQFUHWD $ SULPHLUD GH WRGDV GHYHU£ VHU D PHGL©¥R H DSUHVHQWD©¥R GH dados em tempo real.

A crescente necessidade de poupar energia nos edifícios residenciais H WHUFL£ULRV FRORFRX HP HYLG¬QFLD GLIHUHQWHV IDFWRV H DVSHWRV TXH DW« agora não eram tidos como relevantes: O primeiro destes factos é o esforço dos fabricantes em produzir DSDUHOKRV FDGD YH] PDLV HͤFLHQWHV 8P RXWUR IDFWR WÂ¥R LPSRUWDQWH FRPR FRPSOH[R GH DERUGDU « R HOHPHQWR KXPDQR H D FRQVFLHQFLDOL zação dos utilizadores de um edifício. No setor residencial a utilização FXLGDGD GD HQHUJLD « PDLRU XPD YH] TXH « R SUµSULR XWLOL]DGRU TXH YDL pagar a fatura energética. No entanto, quando falamos do setor ter FL£ULR HVFULWµULRV KRW«LVÌ¿ WRUQD VH PDLV FRPSOLFDGR VHQVLELOL]DU RV utilizadores para um uso racional da energia. Outro aspeto importante é a crescente implementação de siste mas de automatização para o controlo de iluminação, sombreamento, climatização, entre outros…, que possibilitam grande poupança ener gética e cujos benefícios se mantêm por muitos anos. 1R HQWDQWR H[LVWH XP IDFWR TXH DIHWD GH IRUPD WUDQVYHUVDO WRGRV os outros e que pode ser a chave na consciencialização para a econo mia energética: a medição de consumo em tempo real. Assim, o primeiro passo para poupar energia é ter informação do FRQVXPR QR H[DWR PRPHQWR HP TXH HVW£ D VHU SURGX]LGR 8PD FRUUH WD PHGL©¥R G£ QRV D SRVVLELOLGDGH GH DSOLFDU PHGLGDV LPHGLDWDV SDUD corrigir os desajustes no consumo e evitar uma fatura avultada. 9DPRV DERUGDU HVWDV TXHVW·HV HP VHSDUDGR

2. MEDIÇÃO EM TEMPO REAL – PRIMEIRA MEDIDA PARA A POUPANÇA

1. O FATOR HUMANO NA POUPANÇA ENERGÉTICA &RPR H[HPSOR YDPRV FRQVLGHUDU GRLV HGLI¯FLRV LJXDLV $ H % FRQVWUX¯ dos um ao lado do outro e com o mesmo tipo de utilização. Se os utilizadores do edifício A têm mais consciência energéti ca que os do edifício B, irão manter a climatização em temperaturas PDLV UD]R£YHLV JDVWDUÂ¥R PHQRV £JXD H WHUÂ¥R FXLGDGRV FRP R XVR GD iluminação. Numa situação ideal, uma campanha de consciencializa ção junto dos ocupantes do edifício B, tendo por base os resultados comparativos dos seus vizinhos, teria um efeito no comportamento e a consequentemente poupança energética. 1D SU£WLFD HVWD VLWXD©¥R PXLWR GLͤFLOPHQWH SRGHU£ DFRQWHFHU Como fazer então para obter valores que sirvam de referência ini FLDO GH WUDEDOKR" &RPR SRGHPRV FRQWURODU RV JDVWRV" $ UHVSRVWD « D FULD©¥R GR JHVWRU HQHUJ«WLFR GR HGLI¯FLR 8PD GDV suas tarefas consiste em otimizar os consumos mediante a educação e a consciencialização dos ocupantes. (VWD WDUHID « PXLWR FRPSOLFDGD SRUTXH PH[H FRP GHPDVLDGRV ID WRUHV VRFLROµJLFRV H SVLFROµJLFRV TXH LQFOXVLYH SRGHP DIHWDU D SURGX tividade das pessoas. 3DUD FRQVHJXLU D P£[LPD HIHWLYLGDGH R JHVWRU HQHUJ«WLFR GHYH SRGHU FRQWDU FRP IHUUDPHQWDV WHFQROµJLFDV TXH OKH SHUPLWDP OHYDU www.oelectricista.pt o electricista 60

2 IDFWR GH SRGHU REWHU PHGL©·HV SDUFLDLV H HP WHPSR UHDO SHUPLWH DR JHVWRU YHULͤFDU RV K£ELWRV GRV XVX£ULRV SURSRU PHGLGDV H DQDOLVDU resultados ao dia seguinte. Desta forma, com toda a informação em seu poder é muito mais simples consciencializar e demonstrar que um pequeno gesto pode proporcionar uma grande economia. 0DV VH ͤFDUPRV SRU DTXL VHJXUDPHQWH HVWDUHPRV D SHUGHU JUDQGH parte do potencial de poupança que podemos implementar por duas UD]·HV • 6H D LQVWDOD©¥R HO«WULFD « FRQYHQFLRQDO RV XWLOL]DGRUHV ͤFDUÂ¥R OLPL WDGRV D DOJXPDV DWXD©·HV HP FRQFUHWR • $R ͤP GH DOJXP WHPSR R QRUPDO VHU£ TXH RV XWLOL]DGRUHV YROWHP DRV VHXV K£ELWRV FRVWXPHV H SDXODWLQDPHQWH RV YDORUHV GRV FRQ sumos energéticos anteriores regressem. Os benefícios não serão mantidos no tempo. 3DUD JDUDQWLU R ¬[LWR H D FRQWLQXD©¥R GDV SRXSDQ©DV QR WHPSR R LGHDO « GRWDU R HGLI¯FLR GH XP VLVWHPD GH FRQWUROR GH LQVWDOD©·HV 8P dos sistemas mais implementados em todo o mundo é o protocolo standard KNX.

3. O SISTEMA DE AUTOMATIZAÇÃO KNX E O SEU CONTRIBUTO PARA A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA O sistema KNX garante um elevado nível de poupança energética com DSOLFD©¥R GH IXQ©·HV FRPR GHWH©¥R GH SUHVHQ©D FRQWUROR KRU£ULR UH JXOD©¥R DXWRP£WLFD GD LOXPLQD©¥R HP IXQ©¥R GD OX] QDWXUDO RX FRQ WUROR DXWRP£WLFR GD FOLPDWL]D©¥R $ LQVWDOD©¥R GHVWH VLVWHPD TXDQGR FRUUHWDPHQWH SODQHDGD QD IDVH GH SURMHWR SRGHU£ DMXGDU D PHOKRUDU D FODVVLͤFD©¥R HQHUJ«WLFD GR HGLI¯FLR

O detetor de presença KNX Quando se trata de economizar em iluminação e climatização, um GHWHWRU GH SUHVHQ©D .1; FRORFDGR QR WHWR WRUQD VH IXQGDPHQWDO )LJXUD (VWH GLVSRVLWLYR SRU H[HPSOR TXDQGR XWLOL]DGR QXP HV FULWµULR SHUPLWH FRQWURODU D LOXPLQD©¥R HP IXQ©¥R GD OXPLQRVLGDGH H[WHULRU H GD SUHVHQ©D GH SHVVRDV $ FOLPDWL]D©¥R QD UHVSHWLYD ]RQD pode também ser comandada por acionamento ou através da altera ©¥R GR PRGR GH IXQFLRQDPHQWR &RQIRUWR Stand-by R TXH HTXLYDOH a uma alteração no Setpoint da temperatura e consequentemente à poupança energética. Quando o utilizador abandona a zona de ação, o GHWHWRU LQLFLD XP FRQWDGRU GH WHPSR GH UHWDUGR DR ͤP GR TXDO SRGHU£ GHVOLJDU D LOXPLQD©¥R 3DUDOHODPHQWH XP VHJXQGR FRQWDGRU H[HFXWD uma função semelhante antes de desconectar a climatização. Neste FDVR D WHPSRUL]D©¥R GHYHU£ VHU PDLRU FHUFD GH D PLQXWRV XPD


dossier VREUH JHVW¥R W«FQLFD GH HGLI¯FLRV H HͤFL¬QFLD HQHUJ«WLFD

Figura 1. 'HWHWRU SUHVHQ©D 0:: GD -XQJ

Figura 3. &RQWURODGRU GH =RQD /6 .50 76' GD -XQJ

vez que temperatura ambiente tem uma certa inercia térmica e não é conveniente que a climatização se ligue e desligue em curtos interva los de tempo. 4XDQGR D SHVVRD UHJUHVVD DR HVFULWµULR D WHPSHUDWXUD GHVHMDGD Setpoint YROWD GH IRUPD DXWRP£WLFD DR Q¯YHO GH &RQIRUWR $R PHVPR WHPSR VHPSUH TXH D OX] QDWXUDO IRU LQVXͤFLHQWH D LOXPLQD©¥R « WDP E«P DFLRQDGD &DVR D LOXPLQD©¥R DSOLFDGD VHMD UHJXO£YHO HVWH GHWHWRU através do seu sensor de luminosidade pode ajustar automaticamente R Q¯YHO GH OX] SDUD XP YDORU SUHYLDPHQWH GHͤQLGR UHJXODQGR D LOXPLQD ©¥R LQWHULRU HP IXQ©¥R GD HQWUDGD GH OX] H[WHULRU

Alguns dos modelos possuem display LQIRUPDWLYR H ERW·HV LQWH JUDGRV SDUD FRQWURODU RXWUDV IXQ©·HV FRPR LOXPLQD©¥R RX SHUVLDQDV PRWRUL]DGDV )LJXUD 2XWURV SDUD FRORFD©¥R HP FRUUHGRUHV H RXWUDV zonas que recebem público em geral são desprovidos de qualquer bo tão ou display que permita a interação do utilizador comum. Atuam como sensores de bus e apenas podem ser manipulados pela gestão técnica do edifício. $ SRXSDQ©D HQHUJ«WLFD QD FOLPDWL]D©¥R SRGH DSRLDU VH GH IRUPD HͤFLHQWH WDPE«P QR FRQWUROR GH VRPEUHDPHQWR 2 FRQWUROR DXWRP£WL co de persianas e toldos de forma a permitir a entrada de calor do sol no Inverno e o oposto durante do Verão. Situação no Inverno: 2 VLVWHPD GH FOLPDWL]D©¥R HVW£ QR PRGR ,QYHUQR SDUD DTXHFLPHQ to. O controlador de climatização envia a informação de estado ao atuador de persianas. Quando o sensor de luminosidade da respetiva IDFKDGD GHWHWD TXH D OX] QDWXUDO HVW£ DFLPD GH XP GHWHUPLQDGR Q¯YHO HQYLDU£ HVVD LQIRUPD©¥R DR DWXDGRU GH SHUVLDQDV TXH SRU VXD YH] M£ GLVS·H GD LQIRUPD©¥R TXH R VLVWHPD HVW£ QR PRGR ,QYHUQR (VWD VLWXD©¥R « DYDOLDGD SHOR DWXDGRU FRPR IDYRU£YHO SDUD UHFROKHU FDORU SDUD R LQWHULRU GR HGLI¯FLR SHOR TXH GDU£ RUGHP GH VXELGD GH SHU VLDQDV H WROGRV $R DQRLWHFHU TXDQGR D OXPLQRVLGDGH GHVFHU DEDL[R GH um determinado nível, as persianas serão fechadas para evitar perdas de calor por radiação. Situação de Verão: $SµV R FRQWURODGRU GH FOLPDWL]D©¥R H R DWXDGRU GH SHUVLDQDV UHFH berem a informação que o sistema se encontra no modo Verão, a sua OµJLFD GH IXQFLRQDPHQWR « DOWHUDGD 1HVWH FDVR TXDQGR R VHQVRU HQ YLDU D LQIRUPD©¥R TXH D OXPLQRVLGDGH HVW£ DFLPD GH XP GHWHUPLQDGR Q¯YHO R DWXDGRU HQFDUUHJD VH GH GHVFHU DV SHUVLDQDV HYLWDQGR DVVLP XP DTXHFLPHQWR H[FHVVLYR QR LQWHULRU GR HGLI¯FLR H FRQVHTXHQWHPHQ WH XP JDVWR DGLFLRQDO QD FOLPDWL]D©¥R UHIULJHUD©¥R Neste caso, o atuador pode também avaliar a informação enviada SHOR GHWHWRU GH SUHVHQ©D FRQFHGHQGR OKH PDLRU SULRULGDGH 6H H[LV WLU SUHVHQ©D D RUGHP GH GHVFLGD GDV SHUVLDQDV Q¥R VH H[HFXWD SDUD HYLWDU DERUUHFLPHQWRV DRV RFXSDQWHV 1R HQWDQWR D LQIRUPD©¥R ͤFD DUPD]HQDGD H TXDQGR GHL[H GH GHWHWDU SUHVHQ©D H[HFXWDU£ D RUGHP de descida.

A gateway KNX / DALI Este dispositivo garante a interface entre a instalação KNX e o siste ma de endereçamento digital dos aparelhos de iluminação. O sistema '$/, Digital Addressable Lighting Interface VHSDUD ͤVLFDPHQWH D SR W¬QFLD QHFHVV£ULD ¢ DOLPHQWD©¥R GDV OXPLQ£ULDV H R FRQWUROR SRU DFLR QDPHQWR RX UHJXOD©¥R GDV PHVPDV 8P Vµ GLVSRVLWLYR SRGH FRQWURODU DW« JUXSRV GH LOXPLQD©¥R $ UHJXOD©¥R SUHFLVD GLJLWDO D IDFLOLGD GH GH XWLOL]D©¥R HP FHQ£ULRV H D IRUPD I£FLO FRPR SRGH DVVRFLDU HP novos grupos de iluminação faz deste dispositivo o parceiro ideal do detetor de presença.

Figura 2. Gateway '$/, 5(*+( GD -XQJ

Controlador de climatização KNX 1R TXH UHVSHLWD DR FRQWUROR GH FOLPDWL]D©¥R R H[LVWH M£ QR PHUFDGR uma ampla gama de controladores com possibilidade de estabelecer um controlo PI da climatização, ajustando a temperatura real do am biente ao valor desejado. (VWHV FRQWURODGRUHV RIHUHFHP Y£ULRV PRGRV GH IXQFLRQDPHQWR &RQIRUWR Standby H 1RLWH TXH SRGHP VHU DWLYDGRV DWUDY«V GR bus. A cada um destes modos de funcionamento correspondem diferentes valores de temperatura. Desta forma é possível alterar a temperatu ra desejada mediante qualquer outro sensor de bus KNX, como por H[HPSOR XP GHWHWRU GH SUHVHQ©D (VWD DXWRPDWL]D©¥R WRUQD SRVV¯YHO adequar ao longo do dia o Setpoint de temperatura em função da utili ]D©¥R GR HVSD©R RQGH HVW£ LQVHULGR

Figura 4. (VWD©¥R PHWHRUROµJLFD :6 GD -XQJ &RP VHQVRUHV GH OXPLQRVLGDGH VHQVRU GH WHPSHUDWXUD FKXYD YHQWR SRVLFLRQDPHQWR *36 H IXQ©¥R GH VRPEUHDPHQWR

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dossier VREUH JHVWÂ¥R W«FQLFD GH HGLI¯FLRV H HͤFL¬QFLD HQHUJ«WLFD 4. ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO E POUPANÇA ENERGÉTICA 8PD YH] DQDOLVDGDV DV QHFHVVLGDGHV GR HGLI¯FLR « FKHJDGD D DOWXUD GH realizar um investimento inicial para posteriormente obter economia de energia. Se o pretendido é realizar uma intervenção integral logo no LQ¯FLR R PRQWDQWH GR LQYHVWLPHQWR SRGH ID]HU FRP TXH R SURSULHW£ULR atrase a sua decisão ou simplesmente rejeite a proposta. A estratégia que aqui propomos é baseada em realizar uma peque na atuação ao início, obter resultados e utilizar as poupanças obtidas SDUD UHLQYHVWLU HP IXWXUDV DWXD©·HV 'HVWD IRUPD R SURSULHW£ULR QÂ¥R WHU£ TXH UHDOL]DU XP LQYHVWLPHQWR LQLFLDO VLJQLͤFDWLYR H LU£ LQYHVWLQGR QD PHGLGD GRV UHVXOWDGRV REWLGRV R TXH WRUQD R SURFHVVR PDLV JUDWLͤFDQWH H VHJXUR 2V SDVVRV D VHJXLU VÂ¥R RV DSUHVHQWDGRV QR 'LDJUDPD

(VWD DQ£OLVH WRUQD VH PXLWR FRPSOH[D H GHPRUDGD GHYLGR ¢ JUDQGH quantidade de informação que poderemos obter. Assim, é de impor W¤QFLD YLWDO SRGHU FRQWDU FRP DV IHUUDPHQWDV DGHTXDGDV SDUD HVWH WUDEDOKR %DVLFDPHQWH H[LVWHP GXDV RS©·HV 1. 8WLOL]DU XP software de visualização instalado no local que permi WD YHU JU£ͤFRV GH FRQVXPR RX H[SRUWDU GDGRV SDUD WDEHODV ([FHO )LJXUD H *U£ͤFR ,VWR SRGH VHU VXͤFLHQWH SDUD XPD SULPHLUD etapa quando queremos começar a analisar os consumos.

Figura 6. &RQWURODGRU %26 - GD -81* 3RUWXJDO

2. 6H R UHTXLVLWR IRU PRQLWRUL]DU PDLV TXH XP HGLI¯FLR SRU H[HPSOR FDGHLD GH ORMDV EDQFRV HQWUH RXWURV D VROX©¥R GH LQVWDODU XP software ORFDO QÂ¥R « VXͤFLHQWH 'HYHPRV HQWÂ¥R UHFRUUHU D XPD VR lução baseada na recolha de dados no local para depois serem tratadas na “nuvem̹ 2 .1; GLVS·H GH OLJD©¥R GLUHWD D DOJXPDV destas plataformas.

Diagrama 1. (VWUDW«JLD GH DQ£OLVH GH FRQVXPRV H LPSOHPHQWD©¥R GR VLVWHPD

O processo tem início com um estudo inicial do edifício e do uso que se ID] GDV LQVWDOD©·HV 'H VHJXLGD DSOLFDP VH PHGLGRUHV GH FRQVXPR de forma parcial que nos permitam saber em quê e como estamos a gastar a energia. 3DUD LVVR « QHFHVV£ULR XWLOL]DU DOJXQV UHFXUVRV • 8P KDUGZDUH GH PHGL©¥R FRQWDGRU GH HOHWULFLGDGH J£V DJXD HWF $ WHFQRORJLD .1; M£ RIHUHFH HVWH WLSR GH FRQWDGRUHV LQWH grados de diferentes fabricantes que podem realizar esta fun ©¥R )LJXUD • 8PD IHUUDPHQWD LQIRUP£WLFD RQGH SRVVDP VHU DUPD]HQD dos os dados recolhidos durante um período de tempo e que SHUPLWDP DR JHVWRU HQHUJ«WLFR UHDOL]DU XPD DQ£OLVH GH IRUPD VLPSOHV (VWD DQ£OLVH SDVVDU£ SRU DYDOLDU R FRQVXPR HQHUJ«WL FR HP IXQ©¥R GH KRU£ULRV GD VXSHUI¯FLH LOXPLQDGD GR YROXPH aquecido e inclusive por comparação entre diferentes pisos ou entre edifícios.

Figura 5. &RQWDGRU GH HQHUJLD 5(* (6 GD -XQJ

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*U£ͤFR ([HPSOR GH YLVXDOL]D©¥R &20)257&/,&. GD -81* 3RUWXJDO

(VWHV WLSRV GH SODWDIRUPDV RIHUHFHP IHUUDPHQWDV SRWHQWHV GH DQ£OLVH GH GDGRV FRP DV TXDLV VH SRGH DYDOLDU SRU H[HPSOR R FRQVXPR HP FOLPDWL]D©¥R WHQGR HP FRQWD DV WHPSHUDWXUDV H[WHUQDV UHJLVWDGDV SH los serviços de meteorologia, ou comparar consumos de diferentes edifícios que sejam similares quanto ao seu uso, tendo em conta as GLPHQV·HV H D DWLYLGDGH H UHVSHWLYRV FXVWRV DORFDGRV DR WLSR GH FRQ WUDWR GH HOHWULFLGDGH J£V HQWUH RXWURV GH FDGD XP &RP R VLVWHPD GH PHGL©¥R H DQ£OLVH LPSOHPHQWDGR R SDVVR VH JXLQWH DSµV DOJXP WHPSR SDUD UHFROKD GDGRV « SURSRU DOWHUD©·HV QD conduta dos utilizadores, com suporte numa automatização mínima EDL[R FXVWR 'H VHJXLGD FRQWLQXDUHPRV D PHGLU H DR ͤP GH DOJXP tempo teremos informação concreta da poupança obtida. É então o momento de propor ao cliente uma atuação progressiva no campo da automatização de forma a que possa ir investindo conforme vai obten GR UHVXOWDGRV 7UDWD VH GH UHLQYHVWLU D SRXSDQ©D REWLGD Desta forma, podemos chegar a uma automatização integral do HGLI¯FLR H D SRXSDQ©D HQHUJ«WLFD LU£ SHUGXUDU QR WHPSR XPD YH] TXH QÂ¥R GHSHQGHU£ GD FRQGXWD GRV XWLOL]DGRUHV PDV VLP GD HͤF£FLD GR sistema KNX.


38%


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software BIM para o projeto de edifícios: avaliação do desempenho energético segundo o REH e o RECS Top Informática

O CYPE constitui a mais poderosa e extensa biblioteca de software vocacionado para o projeto de edificação corrente. Potentes algoritmos de cálculo têm sido construídos ao longo de décadas, por especialistas das mais diversas áreas, fazendo do CYPE a primeira referência em software de Arquitetura, Engenharia e Construção, em Portugal. 2 FRQFHLWR %,0 HVW£ SDWHQWH QRV software &<3( GHVGH DWUDY«V GD LQWHJUD©¥R GDV Y£ULDV HVSHFLDOLGDGHV H GD LQWHURSHUDELOLGDGH SHU PLWLQGR D FRQFH©¥R GR PRGHOR &<3(%,0 EHP FRPR D JHUD©¥R DX WRP£WLFD GH GRFXPHQWRV UHODWLYRV ¢V GLVWLQWDV IDVHV GR FLFOR GH YLGD dos edifícios. 1R FRQFHLWR %,0 DV EDVHV GH GDGRV VÂ¥R SDUWH IXQGDPHQWDO $ EDVH GH GDGRV &<3( GHVLJQDGD SRU *HUDGRU GH 3UH©RV « R Q¼FOHR GR software &<3( FRQWHQGR DV SURSULHGDGHV GRV HOHPHQWRV REMHWRV GR SURMHWR GH HGLI¯FLRV (VWD EDVH GH GDGRV HQFRQWUD VH GLVSRQ¯YHO JUD WXLWDPHQWH QD ,QWHUQHW SDUD $QJROD %UDVLO &DER 9HUGH 0R©DPELTXH H Portugal em www.geradordeprecos.info. O Gerador de Preços deve o seu nome à primeira versão surgida QD G«FDGD GH TXDQGR WLQKD FRPR REMHWLYR DSUHVHQWDU D GHVFUL©¥R H SUH©RV GH DUWLJRV H XQLGDGHV GH REUD $WXDOPHQWH R VHX ¤PELWR « PXL to vasto, tendo acompanhado o desenvolvimento do software &<3( SDUD DV Y£ULDV HVSHFLDOLGDGHV GR SURMHWR $R HIHWXDU D PRGHOD©¥R ' GH XP HGLI¯FLR UHFRUUH VH DR *HUDGRU GH 3UH©RV SDUD GHͤQLU RV HOHPHQWRV DUTXLWHWµQLFRV UHGHV H HTXLSD PHQWRV (VWHV HOHPHQWRV HVWÂ¥R GHYLGDPHQWH FDUDWHUL]DGRV QÂ¥R Vµ pela sua geometria, mas também pelas suas propriedades que per PLWHP HIHWXDU DV YHULͤFD©·HV W«UPLFDV H DF¼VWLFDV GLPHQVLRQDU DV LQVWDOD©·HV HO«WULFDV FOLPDWL]D©¥R VRODU W«UPLFR LQF¬QGLRV DEDVWH FLPHQWR GH £JXD GUHQDJHP GH £JXDV UHVLGXDLV H SOXYLDLV H J£V EHP como dimensionar os elementos estruturais. 2 IOX[R GH WUDEDOKR SDUD D FRQVWUX©¥R GR PRGHOR &<3(%,0 HP edifícios pode começar pela realização de uma estimativa orçamen tal do edifício utilizando o software &<3( Ì° 3U« GLPHQVLRQDGRUHV H Geradores de Orçamentos. 3URFXUDQGR UHVSHLWDU HVWD HVWLPDWLYD SURFHGH VH ¢ FRQFH©¥R GR modelo da arquitetura recorrendo a um software HVSHF¯ͤFR (VWH GH YHU£ WUDEDOKDU HP FRQFHLWR %,0 H JR]DU GD SURSULHGDGH GH LQWHURSHUD bilidade, permitindo gerar um modelo em formato IFC. O software &<3(&$' DGRWD R PRGHOR %,0 GD DUTXLWHWXUD LGHQWL ͤFDQGR RV HOHPHQWRV UHOHYDQWHV SDUD D HVWUXWXUD ‹ UHDOL]DGR R SUR MHWR H YDOLGDGR R PRGHOR &<3(%,0 TXH QHVWD IDVH FRQW«P DSHQDV D estrutura. www.oelectricista.pt o electricista 60

Através da interoperabilidade, o modelo da estrutura é incorporado na arquitetura, sendo então efetuada a deteção de erros e respetiva correção. 3URVVHJXH VH FRP D FRQFH©¥R GR PRGHOR &<3(%,0 GDV UHVWDQWHV HVSHFLDOLGDGHV RQGH « SRVV¯YHO JHUDU VHTXHQFLDOPHQWH XP ͤFKHLUR GD REUD FRP DV Y£ULDV HVSHFLDOLGDGHV TXH LQFOXHP W«UPLFD DF¼VWLFD eletricidade, climatização, solar térmico, incêndios, abastecimento de £JXD GUHQDJHP GH £JXDV UHVLGXDLV H SOXYLDLV H J£V DWUDY«V GD XWLOL]D ção do software &<3(&$' 0(3 2 PRGHOR &<3(%,0 « FRPSOHWDGR FRP DV PHGL©·HV H RU©DPHQ to, caderno de encargos, custos de manutenção decenal, relação dos UHV¯GXRV JHUDGRV LQVWUX©·HV GH XWLOL]D©¥R H PDQXWHQ©¥R GR HGLI¯FLR H DQ£OLVH GR FLFOR GH YLGD UHDOL]DGRV DXWRPDWLFDPHQWH DWUDY«V GR software Arquimedes. A interoperabilidade, propriedade inerente aos softwares %,0 SHU PLWH D WURFD GH LQIRUPD©¥R GH PRGR D REWHU VH HP FDGD PRPHQWR R modelo devidamente atualizado. 2 &<3(&$' H R &<3(&$' 0(3 JHUDP GH IRUPD DXWRP£WLFD DV peças escritas e desenhadas dos projetos. 5HFHQWHPHQWH IRL DSUHVHQWDGR HP 3RUWXJDO R &<3( 9HUV¥R FRP WHFQRORJLD 2SHQ %,0 VHJXQGR D TXDO « SRVV¯YHO WUDEDOKDU QD SOD WDIRUPD %,0VHUYHU FHQWHU DSUHVHQWDQGR R PRGHOR %,0 IHGHUDGR FRP RV Y£ULRV PRGHORV UHVXOWDQWHV GH FDGD HVSHFLDOLGDGH (VWD WHFQRORJLD SHUPLWH GHVHQYROYHU VLPXOWDQHDPHQWH DV Y£ULDV HVSHFLDOLGDGHV

Figura 1. )OX[R GH WUDEDOKR 2SHQ %,0


dossier VREUH JHVW¥R W«FQLFD GH HGLI¯FLRV H HͤFL¬QFLD HQHUJ«WLFD &RP D WHFQRORJLD 2SHQ %,0 « SRVV¯YHO LPSOHPHQWDU XP IOX[R GH WUD balho colaborativo, multidisciplinar e multiutilizador que permite o de VHQYROYLPHQWR GH SURMHWRV GH IRUPD DEHUWD FRRUGHQDGD H VLPXOW¤QHD entre os distintos técnicos ou agentes intervenientes. 2 &<3(7+(50 5(+ « XPD DSOLFD©¥R FRQFHELGD HP 2SHQ %,0 TXH permite efetuar a avaliação do desempenho energético em edifícios GH KDELWD©¥R GH DFRUGR FRP R 5(+ 5HJXODPHQWR GH 'HVHPSHQKR (QHUJ«WLFR GRV (GLI¯FLRV GH +DELWD©¥R $ SDUWLU GR PRGHOR %,0 GD DUTXLWHWXUD FRPSOHWDP VH RV GDGRV GH entrada, caraterizando os elementos da envolvente do edifício e sele FLRQDQGR RV GDGRV FOLP£WLFRV SDUD R FDVR HP HVWXGR 'HͤQHP VH RV VLVWHPDV DTXHFLPHQWR DUUHIHFLPHQWR $46 UHQRY£YHO H YHQWLOD©¥R H RV GDGRV SDUD SRVWHULRU H[SRUWD©¥R SDUD R SRUWDO GD $'(1( ̰ $J¬QFLD para a Energia. O modelo do edifício de referência é gerado automaticamente, a partir do edifício objeto, estes são calculados e comparados. Os resul tados da avaliação energética são apresentados, bem como a classe energética do edifício.

A partir do edifício objeto são gerados o modelo térmico, para o F£OFXOR GDV QHFHVVLGDGHV HQHUJ«WLFDV VHP HTXLSDPHQWRV H FRP HTXL SDPHQWRV SDUD R F£OFXOR GRV FRQVXPRV EHP FRPR R HGLI¯FLR GH UHIH U¬QFLD ‹ UHDOL]DGR R F£OFXOR H DSUHVHQWDGR R UHVXOWDGR GD DYDOLD©¥R GH desempenho, bem como a classe energética. Se assim se desejar, os UHVXOWDGRV VÂ¥R H[SRUWDGRV SDUD R SRUWDO GD $'(1(

&/$66( (1(5*‹7,&$ Figura 3. Software &<3(7+(50 5(&6 3OXV

$ $ %

%

%Ì° & ' ( )

Classe energética

R = Ntc / Nt

A+

5 Í

A

Í 5 Í

B

Í 5 Í

B–

Í 5 Í

C

Í 5 Í

D

Í 5 Í

E

Í 5 Í

F

5 Í¡

Figura 2 &ODVVH HQHUJ«WLFD VHJXQGR R &<3(7+(50 5(+

2 &<3(7+(50 5(&6 3OXV « XPD DSOLFD©¥R FRQFHELGD HP 2SHQ %,0 que permite efetuar a avaliação do desempenho energético em edi I¯FLRV GH FRP«UFLR H VHUYL©RV GH DFRUGR FRP R 5(&6 5HJXODPHQWR GH 'HVHPSHQKR (QHUJ«WLFR GRV (GLI¯FLRV GH &RP«UFLR H 6HUYL©RV 2 &<3(7+(50 5(&6 3OXV UHDOL]D XPD VLPXOD©¥R GLQ¤PLFD PXOWL]RQD DWUDY«V GR PRWRU GH F£OFXOR (QHUJ\3OXV70. 7DO FRPR DFRQWHFH QR &<3(7+(50 5(+ WDPE«P DTXL RV GDGRV são completados para esta especialidade e para o edifício em causa, DWHQGHQGR ¢ ORFDOL]D©¥R FDUDWHU¯VWLFDV GD HQYROYHQWH SHUͤV GH XWLOL]D ção e espaços de cada zona. As bibliotecas do software &<3( 2SHQ %,0 V¥R FRPXQV SHOR TXH D FDUDFWHUL]D©¥R GH HOHPHQWRV SRGH ID]HU VH XPD ¼QLFD YH] VHQGR HVWHV SDUWLOKDGRV HQWUH DV Y£ULDV DSOLFD©·HV H SURMHWRV GH edifícios.

$ SULQFLSDO FDUDWHU¯VWLFD GD WHFQRORJLD 2SHQ %,0 « HVWDU EDVHDGD HP IRUPDWRV GH LQWHUF¤PELR standard abertos e públicos, IFC. Assim, o FRQWH¼GR GR SURMHWR %,0 QÂ¥R HVW£ YLQFXODGR D QHQKXPD DSOLFD©¥R RX software em concreto. Graças à utilização destes formatos de inter F¤PELR DV DSOLFD©·HV HVSHF¯ͤFDV XWLOL]DGDV SDUD UHVROYHU DV GLIHUHQ tes especialidades de um projeto não têm de estar vinculadas a um único fabricante de software. $ SDUWLU GH XP ͤFKHLUR GH DUTXLWHWXUD HP IRUPDWR ,)& REWLGR através de um software GH PRGHOD©¥R ' SRU H[HPSOR &<3( ,)& %XLOGHU $OOSODQ $UFKLFDG RX 5HYLW ORFDOL]DGR QD QXYHP %,0VHUYHU FHQWHU « SRVV¯YHO LPSRUW£ OR SHORV QRYRV SURJUDPDV &<3( GLUHFLR QDGRV D FDGD HVSHFLDOLGDGH GH HQJHQKDULD H DGDSWDGRV ¢ ͤORVRͤD 2SHQ %,0 'HVWD IRUPD DV QRYDV DSOLFD©·HV OHHP R PRGHOR ' GR HGLI¯FLR SRGHQGR PDQWHU VH FRQHFWDGDV DR ,)& 1R FDVR GR PRGHOR GR HGLI¯FLR ' VRIUHU DOWHUD©·HV RV SURJUDPDV DOHUWDP RV XWLOL]DGRUHV H SRVVLELOL WDP D VLQFURQL]D©¥R GH LQIRUPD©¥R FRP R ,)& PRGLͤFDGR Finalizados os projetos das especialidades, o respetivo mode OR SRGH VHU H[SRUWDGR HP ,)& (VWHV ͤFKHLURV ͤFDP ORFDOL]DGRV QD PHVPD SDVWD GR ,)& TXH FRQW«P R PRGHOR ' GR HGLI¯FLR ‚ PHGLGD que se vai desenvolvendo o projeto, a informação correspondente DR PRGHOR %,0 YDL VH DPSOLDQGR DWUDY«V GRV ͤFKHLURV ,)& JHUDGRV SHODV DSOLFD©·HV HVSHFLDOL]DGDV ‹ R TXH VH GHVLJQD SRU IHGHUDU R PRGHOR %,0 Para além da possibilidade de criar o modelo federado, estes no YRV ,)& SRGHP VHU OLGRV HQWUH DV GLYHUVDV DSOLFD©·HV &<3( 2SHQ %,0 VHQGR XPD PDLV YDOLD TXDQGR H[LVWHP DSOLFD©·HV GHSHQGHQWHV dos resultados de outras. É o caso dos resultados do estudo lumino técnico efetuado no software &<3(/8; 5(&6 GHSRLV XWLOL]DGRV SHOR &<3(7+(50 5(&6 3OXV 7UDWDQGR VH R &<3( GH XP software de simulação, é possível UHDOL]DU DOWHUD©·HV DR PRGHOR LQLFLDO H FULDU DVVLP RXWURV PRGHORV GH modo a concluir qual apresenta o melhor desempenho. Nos casos FRQFUHWRV GR &<3(7+(50 5(+ H GR &<3(7+(50 5(&6 3OXV SRGH DVVLP HVFROKHU VH R PRGHOR FRP PHOKRU GHVHPSHQKR HQHUJ«WLFR O software &<3( SHUPLWH D XWLOL]D©¥R GRV GRLV IOX[RV GH WUDED OKR DSUHVHQWDGRV &<3(%,0 H 2SHQ %,0 SRVVLELOLWDQGR D UHDOL]D©¥R da avaliação do desempenho energético dos edifícios de habitação, comércio e serviços. A evolução do software &<3( DVVHQWDU£ QD XWL OL]D©¥R GD WHFQRORJLD 2SHQ %,0 SRU VH WUDWDU GH XPD WHFQRORJLD GH YDQJXDUGD QD LPSOHPHQWD©¥R GDV YDO¬QFLDV GR FRQFHLWR %,0 www.oelectricista.pt o electricista 60

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dossier VREUH JHVW¼R WFQLFD GH HGLI¯FLRV H HͤFLQFLD HQHUJWLFD

eficiĂŞncia energĂŠtica e gestĂŁo centralizada de edifĂ­cios Carlo Gavazzi Unipessoal, Lda.

Uma simples pesquisa sobre a tendĂŞncia do consumo energĂŠtico indica que a curto prazo serĂĄ insustentĂĄvel ao nĂ­vel econĂłmico, ambiental e social. PrevĂŞ-se que sem açþes decisivas as emissĂľes de gases de efeito de estufa em 2050 serĂŁo mais do dobro. No setor dos edifĂ­cios, mais concretamente no setor dos serviços, prevĂŞ-se um crescimento na superfĂ­cie construĂ­da de 195%. ([LVWH KRMH XPD SURIXQGD FRQVFLÂŹQFLD GD QHFHVVLGDGH XUJHQWH GH FRORFDU HP SUÂŁWLFD DV GHFODUDŠ¡HV SROÂŻWLFDV H RV WUDEDOKRV GH DQÂŁOL se realizados. É verdade que em muitos paĂ­ses, e nomeadamente em Portugal, se começam a ver resultados em termos de poupança de HQHUJLD 'H QRWDU WDPEÂŤP TXH QR QRVVR SDÂŻV R SDUTXH HGLͤFDGR ÂŤ XP parque envelhecido. 7HQGR HP FRQWD TXH RV HGLIÂŻFLRV UHSUHVHQWDP HP PÂŤGLD GR FRQVXPR HQHUJÂŤWLFR JHUDO VLJQLͤFD TXH H[LVWH XP SRWHQFLDO GH SRX SDQŠD D H[SORUDU SULQFLSDOPHQWH QD UHFXSHUDŠ¼R GH HGLIÂŻFLRV H[LV WHQWHV H UHVSHWLYD PRGHUQL]DŠ¼R GDV LQVWDODŠ¡HV WÂŤFQLFDV 'H DFRUGR com a Direção Geral de Energia e Geologia, no setor dos serviços RV HGLIÂŻFLRV GR (VWDGR VÂĽR UHVSRQVÂŁYHLV SRU GD HOHWULFLGDGH consumida. 2V QRYRV FRQFHLWRV DVVRFLDGRV ¢V QRYDV WHFQRORJLDV OHYDP QRV aos “Smart Buildingsâ€? como um dos componentes das “Smart Citiesâ€?. Necessitamos de cada vez mais “EdifĂ­cios Inteligentesâ€? em que as novas tecnologias, quer ao nĂ­vel da construção quer ao nĂ­vel das ins WDODŠ¡HV WÂŤFQLFDV SDUD TXH WHQKDPRV HGLIÂŻFLRV TXH SURSRUFLRQHP XP maior nĂ­vel de conforto para os utilizadores e simultaneamente sejam HQHUJHWLFDPHQWH PDLV HͤFLHQWHV 2V HTXLSDPHQWRV KRMH XWLOL]DGRV QXP HGLIÂŻFLR VÂĽR PXLWR PDLV Hͤ cientes energeticamente – Equipamentos AVAC, iluminação, sistemas de bombagem, etc. – e os sistemas de GestĂŁo TĂŠcnica Centralizada *7& VÂĽR WDPEÂŤP KRMH PXLWR PDLV DEUDQJHQWHV VREUHWXGR QR TXH VH refere aos consumos energĂŠticos. Os sistemas GTC oferecem hoje em dia monitorização e controlo integrado em tempo real, com diversos modos de operação, registo GRV FRQVXPRV HQHUJÂŤWLFRV H GDV FRQGLŠ¡HV DPELHQWDLV TXH SHUPLWHP nomeadamente: • 0RQLWRUL]DU H FRQWURODU RV GLYHUVRV HTXLSDPHQWRV RX VLVWHPDV • 0HGLU RV FRQVXPRV GRV GLYHUVRV HTXLSDPHQWRV TXHU LQGLYLGXDO mente quer por grupos de equipamentos; • Controlar os consumos dos equipamentos e alertar em caso de H[FHVVR GH FRQVXPR • 3HUPLWLU DQDOLVDU RV FRQVXPRV HP IXQŠ¼R GDV YDULÂŁYHLV DPELHQWDLV • Criação de base de dados; • (PLVVÂĽR GH UHODWÂľULRV H H[SRUWDŠ¼R GH GDGRV SDUD XPD DQÂŁOLVH mais detalhada. A integração dos diversos equipamentos/sistemas na GTC nomeada PHQWH DR QÂŻYHO GD FRQWDJHP H DQÂŁOLVH GD HQHUJLD HOÂŤWULFD ÂŤ H[WUHPD mente importante.

0XLWDV YH]HV RV FXVWRV DVVRFLDGRV ¢V VROXŠ¡HV SDUD PRQLWRUL]D ção e gestĂŁo energĂŠtica impedem ou atrasam a instalação dos equi SDPHQWRV QHFHVVÂŁULRV ‹ QHVWH VHQWLGR TXH DV VROXŠ¡HV GHYHP VHU HFRQÂľPLFDV VHP FRQWXGR FRPSURPHWHU RV GDGRV QHFHVVÂŁULRV H RV REMHWLYRV SUHWHQGLGRV 4XDQGR QRV UHIHULPRV D VROXŠ¡HV HFRQÂľPLFDV nĂŁo nos referimos simplesmente aos equipamentos mas ao conjunto de equipamento + serviços associados, sobretudo na reconversĂŁo de HTXLSDPHQWRV H LQVWDODŠ¡HV H[LVWHQWHV ,QIHOL]PHQWH HP 3RUWXJDO QÂĽR GDPRV VXͤFLHQWH YDORU DRV VHUYLŠRV H WHPRV D WHQGÂŹQFLD GH DYDOLDU apenas os equipamentos. O presente documento pretende, de uma forma simples, evidenciar SRVVÂŻYHLV VROXŠ¡HV HP TXH R FRQMXQWR (TXLSDPHQWR 6HUYLŠR ÂŤ LP portante, assim como a abrangĂŞncia dos Sistemas de GestĂŁo TĂŠcnica, SDUD VROXŠ¡HV GH ̸UHWURͤWLQJâ€?, ou seja, de reconversĂŁo. No que respeita aos equipamentos – contadores e analisadores de HQHUJLD Ě° H[LVWHP VROXŠ¡HV TXH SHUPLWHP XPD UÂŁSLGD LQVWDODŠ¼R TXHU com a utilização de sensores de corrente de nĂşcleo aberto quer com HTXLSDPHQWRV TXH SHUPLWHP D FRQWDJHP DQÂŁOLVH HP GRLV FLUFXLWRV WUL IÂŁVLFRV RX VHLV FLUFXLWRV PRQRIÂŁVLFRV QR PHVPR FRQWDGRU A utilização de sensores de corrente de nĂşcleo aberto, permitem XPD LQVWDODŠ¼R PDLV HFRQÂľPLFD HYLWDQGR PXLWDV YH]HV SUREOHPDV com a necessidade de ligar/religar cabos de alimentação para a utili zação de transformadores de corrente de nĂşcleo fechado.

Figura 1. 6HQVRUHV GH FRUUHQWH GH QÂźFOHR DEHUWR

(VWH WLSR GH VHQVRUHV FRP XPD FODVVH GH SUHFLV¼R GH SRVVXHP XPD VD¯GD HP WHQV¼R GH 9 H FRUUHQWHV QR SULP£ULR GH D $ 8P RXWUR WLSR GH VHQVRUHV VREUHWXGR SDUD DSOLFDŠ¡HV GH LQWHQ VLGDGHV PDLV HOHYDGDV ̰ D $ ̰ H RX TXDQGR VHMD QHFHVV£ ULR DEUDŠDU FRQGXWRUHV GH PDLRU GL¤PHWUR RX Y£ULRV FRQGXWRUHV HP

Figura 2. 6HQVRUHV GH FRUUHQWH 5RJRZVNL

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dossier VREUH JHVWÂ¥R W«FQLFD GH HGLI¯FLRV H HͤFL¬QFLD HQHUJ«WLFD VLPXOW¤QHR « R VHQVRU 5RJRZVNL (VWH WLSR GH VHQVRU SRVVXL WDPE«P XPD FODVVH GH SUHFLVÂ¥R GH SHOR TXH QÂ¥R « FRPSURPHWLGD D SUHFL são do sistema a instalar. 8P RXWUR DVSHWR « R GH SRGHUPRV XWLOL]DU XP HTXLSDPHQWR SDUD PDLV GR TXH XPD FDUJD 1D )LJXUD FRPSDUD VH D XWLOL]D©¥R GH TXDWUR DQDOLVDGRUHV GH HQHUJLD SDUD TXDWUR FDUJDV WULI£VLFDV FRP D XWLOL]D©¥R de transformadores de intensidade convencionais de núcleo fechado versus a utilização de dois analisadores com sistemas de sensores de corrente para os mesmos quatro circuitos. Embora o custo da primeira solução, em termos de equipamen tos, seja inferior à segunda, a redução do tempo de instalação desta « FHUFD GH D YH]HV PHQRU 1R FRQMXQWR (TXLSDPHQWR 6HUYL©R D VHJXQGD VROX©¥R « PDLV HFRQµPLFD Se considerarmos que os erros de ligação mais comuns neste tipo GH LQVWDOD©·HV VÂ¥R • /LJD©¥R GR 7, VHP WHU HP FRQWD D GLUH©¥R GH FRUUHQWH • &RUUHVSRQG¬QFLD HQWUH RV 7,̵V H DV UHVSHWLYDV WHQV·HV GH IDVH

SRVV¯YHO LQWHUOLJ£ ODV FRP D *7& YLD Ethernet RX %$&QHW SRU H[HPSOR Com o avanço das tecnologias temos que pensar também em so OX©·HV GH PHGL©¥R FRP WUDQVPLVVÂ¥R GD LQIRUPD©¥R YLD wireless 0DLV XPD YH] HP DSOLFD©·HV GH UHFRQYHUVÂ¥R HVWD VROX©¥R WHP D JUDQGH vantagem da não necessidade de instalação de cabos de comunica ©¥R 'DPRV FRPR H[HPSOR D VROX©¥R GH PHGL©¥R GH HQHUJLD LQGLYLGXDO em quartos de hotel. Voltando à diversidade de equipamentos e protocolos de comu QLFD©¥R H[LVWHQWHV « FDGD YH] PDLRU D QHFHVVLGDGH GH VROX©·HV TXH permitam interagir com a GTC sobretudo a nível do campo, ou seja: • Ao nível dos contadores/analisadores de energia; • 8QLGDGHV GH FRQWDJHP GH LPSXOVRV SDUD LQWHUIDFH FRP FRQWDGR UHV GH £JXD H J£V H[LVWHQWHV QD LQVWDOD©¥R • Interface de entradas digitais para informação de posicionamento dos registos corta fogo; • 6RQGDV GH WHPSHUDWXUD &2 +XPLGDGH UHODWLYD HQWUH RXWURV • Interface FRP VLVWHPDV '$/,

Com o sistema de sensores de corrente os erros mencionados são SUDWLFDPHQWH LQH[LVWHQWHV HYLWDQGR PXLWDV YH]HV GHVORFD©·HV M£ TXH PXLWDV GHVWDV VLWXD©·HV Vµ VÂ¥R GHWHWDGDV TXDQGR GD LQWHUOLJD©¥R GRV sistemas de medição de energia e a GTC ou outros sistemas de gestão de energia. A interligação dos diversos equipamentos passa pela capacidade de comunicação dos diversos equipamentos e no que respeita à co municação dos contadores/analisadores de energia com a GTC têm VH QRUPDOPHQWH DV VHJXLQWHV VLWXD©·HV • Saída de impulsos – Apenas para contagem de energia; • &RPXQLFD©¥R 56 0RGEXV • &RPXQLFD©¥R 0%XV • Comunicação Ethernet; • &RPXQLFD©¥R 3URͤEXV • Comunicação BACnet; • Comunicação KNX.

$ *7& VHU£ VHPSUH D LQWHOLJ¬QFLD H R FRQWUROR GR VLVWHPD VHQGR TXH DV XQLGDGHV GH FDPSR VH OLPLWDP D WURFDU LQIRUPD©·HV GH XPD IRUPD VLPSOHV VHJXUD H HFRQµPLFD XWLOL]DQGR HP PXLWRV FDVRV VLVWHPDV GH Bus GH FDEODJHP H[WUHPDPHQWH VLPSOHV FRP DV VHJXLQWHV YDQWDJHQV • 'LVW¤QFLD GH WUDQVPLVVÂ¥R PDLV ORQJD Y£ULRV TXLOµPHWURV • Não necessidade de cabos especiais, tornando os custos de insta OD©¥R PDLV EDL[RV • 7RSRORJLD OLYUH VLJQLͤFDQGR TXH HP TXDOTXHU SRQWR SRGH VHU UHD lizada uma derivação para outra zona, o que permite adaptar a so OX©¥R D DOWHUD©·HV GH ¼OWLPD KRUD GH IRUPD VLPSOHV H HFRQµPLFD – Ver Figura 4; • 8QLGDGHV GH interface DOLPHQWDGDV SHOR SUµSULR Bus.

$ FRPXQLFD©¥R PDLV FRPXP « D VD¯GD 56 0RGEXV HP TXH « PXL to simples a criação de uma rede de analisadores. Em função da carga dos analisadores sobre a porta de comunicação da unidade mestre é SRVV¯YHO WHU UHGHV DW« HTXLSDPHQWRV H OLPLWH GH GLVW¤QFLD GH FHUFD GH PHWURV VHP XWLOL]D©¥R GH UHSHWLGRUHV DPSOLͤFDGRUHV GH OLQKD 1DV DSOLFD©·HV HP VLVWHPDV GH UHFRQYHUV¥R « QRUPDO Q¥R H[LVWLU MXQWR GRV TXDGURV HO«WULFRV UHGHV GH FRPXQLFD©¥R Ethernet, BACnet RX PHVPR (WKHUQHW SHOR TXH D VROX©¥R SDVVD PXLWDV YH]HV SRU *DWHZD\V RX 8QLGDGHV &RQFHQWUDGRUDV TXH SHUPLWHP UHFHEHU D LQIRU PD©¥R GDV XQLGDGHV GH PHGLGD HP 0RGEXV SRVVXHP D VXD EDVH GH dados, são um interface para a gestão de energia. Estas unidades po GHP PDQWHU VH FRPR 6LVWHPD GH *HVW¥R GH (QHUJLD VHQGR PDLV WDUGH

Figura 3. 4( ̰ FLUFXLWRV WULI£VLFRV ̰ 7,̵V FRQYHQFLRQDLV 6HQVRUHV GH &RUUHQWH

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Figura 4. 7RSRORJLD /LYUH Ì° 6LVWHPD GH Bus.

Nos parques de estacionamento a gestão dos sistemas de ventilação HVW£ OLJDGD ¢ WHPSHUDWXUD H DR Q¯YHO GH &2 2 FRQWUROR GD LOXPLQD©¥R « JHULGD PDLRU SDUWH GDV YH]HV HP IXQ©¥R GR KRU£ULR GH IXQFLRQDPHQWR


PUB

Atualmente os sistemas de gestĂŁo de lugares podem trocar com a GTC informação muito mais detalhada como SRU H[HPSOR • Enviar nĂ­vel de ocupação por lugar, zona ou piso; • Receber informação de encerramento / abertura de piso ou zona. De uma forma mais abrangente, a informação, no caso dos SDUTXHV GH HVWDFLRQDPHQWR SRGHUÂŁ IOXLU YLD D *7& SDUD R H[WHULRU FULDQGR XPD UHGH GH LQIRUPDŠ¼R GH OXJDUHV GH HV WDFLRQDPHQWR GLVSRQÂŻYHLV QXPD FLGDGH 0DLV GH GR WUÂŁ fego numa cidade ĂŠ causada por condutores que procuram um lugar de estacionamento. 2V VLVWHPDV GH HQHUJLD UHQRYÂŁYHO IRWRYROWDLFD HÂľOLFD TXH MÂŁ VÂĽR SDUWH LQWHJUDQWH GH PXLWRV HGLIÂŻFLRV DRV TXDLV LUH mos adicionar, a muito curto prazo, os sistemas de arma ]HQDPHQWR GH HQHUJLD EDQFRV GH EDWHULDV H VLVWHPDV GH FDUUHJDPHQWR GH YLDWXUDV HOÂŤWULFDV WHUÂĽR RV VHXV SUÂľSULRV sistemas de controlo e monitorização, que por sua vez serĂŁo integrados no sistema de gestĂŁo do edifĂ­cio. 2V HGLIÂŻFLRV GHL[DUÂĽR GH VHU DSHQDV XP FRQVXPLGRU GH HQHUJLD PDV SRGHUÂŁ VHU WDPEÂŤP XP IRUQHFHGRU GH HQHUJLD SDUD D UHGH $V VROXŠ¡HV GH ̸Smart Buildingsâ€? integradas nas “Smart Citiesâ€? e interligadas no que respeita Ă energia nas “Smart Gridsâ€?. 'H XPD IRUPD HVTXHPÂŁWLFD H VLPSOLVWD WHUHPRV R Sistema de GestĂŁo TĂŠcnica com rede de comunicação BACnet, embora o conceito seja o mesmo para outra rede de comunicação. As bases de dados da GTC serĂŁo fundamentais para melhor analisar as diversas dependĂŞncias entre consumos, QÂŻYHLV GH RFXSDŠ¼R FRQGLŠ¡HV DPELHQWDLV H[WHULRUHV H LQWH ULRUHV $SÂľV SHOR PHQRV XP DQR GH UHFROKD GH LQIRUPDŠ¼R D DQÂŁOLVH GDV FXUYDV GH WHQGÂŹQFLD VÂĽR IXQGDPHQWDLV SDUD VH FRQKHFHU R HGLIÂŻFLR HP WHUPRV GH SHUIRUPDQFH H LGHQWLͤFDU possĂ­veis anomalias, consumos anormais de energia entre outros. 2 YROXPH GH GDGRV GLVSRQÂŻYHLV QD *7& VÂľ WHUÂŁ YDORU VH for analisada consistentemente e comunicada de forma HͤFD] DRV JHVWRUHV GR HGLIÂŻFLR 2 WUDWDPHQWR GD LQIRUPD Š¼R UHFROKLGD SHUPLWLUÂŁ PHOKRUDU RV VLVWHPDV GH FRQWUROR WRUQDQGR RV PDLV HͤFLHQWHV VHP FRQWXGR FRPSURPHWHU DV FRQGLŠ¡HV GH FRQIRUWR GRV XWLOL]DGRUHV 3DUD TXH H[LVWD XPD PHOKRULD FRQWÂŻQXD QD HͤFLÂŹQFLD GR HGLIÂŻFLR VHUÂĽR WDPEÂŤP QHFHVVÂŁULRV PHLRV KXPDQRV FRP uma ampla formação. NĂŁo se trata de manutenção das ins WDODŠ¡HV PDV VLP GH DOJR PXLWR PDLV DPSOR O “edifĂ­cioâ€?, sobretudo ao nĂ­vel do grande e mĂŠdio edifĂ­cio GH VHUYLŠRV GHL[DUÂŁ GH VHU XPD HVWUXWXUD HVWÂŁWLFD PDV ̸um organismo vivoĚš TXH DWUDYÂŤV GRV GDGRV UHFROKLGRV SRGHUÂŁ “falarâ€? connosco.


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reportagem

jantar de gala no PalĂĄcio Nacional da Ajuda WEIDMĂœLLER PORTUGAL CELEBRA 25 ANOS 7H[WR H IRWRV SRU Carlos Alberto Costa

A WeidmĂźller Portugal completou 25 anos de atividade. A data foi assinalada a rigor, na companhia de colaboradores e clientes reunidos para jantar no PalĂĄcio Nacional da Ajuda, em Lisboa. Um evento onde se falou de razĂŁo e coração. -DQWDU D ULJRU DR VRP GD KDUSD QXP SDOÂŁFLR que alojou a monarquia durante trĂŞs dĂŠca GDV -ÂŁ QÂĽR WLOLQWDP DV SRUFHODQDV GD &RP panhia das Ă?ndias, nem ecoam as angĂşstias GH ' 0DQXHO , TXH WLQKD SDYRU GH WHUUDPRWRV PDV R HVSDŠR SHUPDQHFH DULVWRFUÂŁWLFR UHJX larmente utilizado para as tomadas de posse da RepĂşblica e como tal inspirador para as bodas de prata de uma empresa referĂŞncia no setor elĂŠtrico. 2 HYHQWR UHDOL]DGR D GH 0DLR UHXQLX GH]HQDV GH FOLHQWHV GD :HLGPžOOHU FRODER radores da empresa e media partners, entre os quais “O Electricistaâ€?. Presente tambĂŠm a aristocracia internacional da Companhia, -RVÂŤ &DUORV ƒOYDUH] 7REDU R UHVSRQVÂŁYHO mundial para o marketing e vendas e o pri PHLUR QÂĽR DOHPÂĽR HP DQRV GH KLVWÂľULD D VHU QRPHDGR SDUD R %RDUG GD :HLGPžOOHU 5D www.oelectricista.pt o electricista 60

IDHO )LHVWDV 5HJLRQDO 0DQDJHU SDUD R VXO GD Europa, AmĂŠrica do Sul e Central, e a equipa GD :HLGPžOOHU (VSDQKD LQFOXLQGR R country manager Josep Rovira. 'HRGDWR 7DERUGD 9LFHQWH 'LUHWRU JHUDO GD :HLGPžOOHU 3RUWXJDO FDUJR TXH VH HVWHQGH ao Brasil, AmĂŠrica do Sul e central, salientou na mensagem de boas vindas, os valores FRPXQV QR QHJÂľFLR TXH VHPSUH WÂŹP OLJDGR RV SURͤVVLRQDLV GD :HLGPžOOHU ̸a palavra, a FRQͤDQŠD H D DPL]DGH WÂŹP VLGR SRQWRV GH KRQUD H RV SLODUHV GR FUHVFLPHQWR TXH ͤ]Hmos convosco durante estes 25 anos.â€? “Clientes, colaboradores, qualidade e inovação. Estes elementos constituem a nossa fĂłrmula de sucessoĚš DFUHVFHQWRX R DQͤWULÂĽR aproveitando a oportunidade para agradecer a trĂŞs pessoas que o acompanham desde -RVÂŤ &DWDULQR 3HGUR 0DUJDULGR H 6DQ dra Saldanha. “JĂĄ em 98, seis anos depois de termos começado, conquistĂĄmos a liderança do PHUFDGR SRUWXJXÂŹV QR QRVVR VHJPHQWR H defendemos essa posição atĂŠ hoje. Como conseguimos? Inovando sempre. Inovamos a nĂ­vel de produtos e de serviços, tentando antecipar as necessidades dos nossos clientes, FULDQGR WHQGÂŹQFLDV VHQGR Ě´RSLQLRQ OHDGHUVĚľ, e isso tem sido a chave deste percursoâ€?, referiu Deodato Tabora Vicente. 2 'LUHWRU *HUDO GD :HLGPžOOHU 3RUWXJDO confessou aos convidados que o momen

WR PDLV PDUFDQWH GR VHX WUDMHWR GH DQRV DR VHUYLŠR GD HPSUHVD RFRUUHX KÂŁ WUÂŹV DQRV quando foi convidado para assumir a Dire Š¼R JHUDO QR %UDVLO H QD $PÂŤULFD /DWLQD “No entanto, ao aceitar esse convite coloquei uma condição, que foi a de continuar a ser responsĂĄvel pela WeidmĂźller Portugal e poder voltar para o meu paĂ­s. A viagem de regresso estĂĄ marcada para Janeiro de 2019â€?, informou o gestor. Deodato Vicente assinalou, ainda, os lo FDLV UHFHQWHV GH FHOHEUDŠ¼R GRV DQLYHUVÂŁULRV GD :HLGPžOOHU SUHSDUDGRV SDUD VXUSUHHQGHU os convidados, a começar pelo espaço, ca VRV GRV MDUGLQV GR 3DOÂŁFLR GR 0DUTXÂŹV GH 3RPEDO HP 2HLUDV RQGH IRL FHOHEUDGR R | DQLYHUVÂŁULR R 3ODQHWÂŁULR H R &HQWUR &XOWXUDO GH %HOÂŤP &&% HP /LVERD QD DOWXUD GD FH OHEUDŠ¼R GRV DQRV H GHVWD YH] QR 3DOÂŁFLR 1DFLRQDO GD $MXGD HP /LVERD SDUD FRPHPR UDU RV DQRV “9RFÂŹV PHUHFHPĚš FRQFOXLX R 'LUHWRU JH UDO GD :HLGPžOOHU 3RUWXJDO

MARCA GLOBAL )XQGDGD HP FRPR HPSUHVD WÂŹ[WLO HP &KHPQLW] QD 6D[ÂľQLD $OHPDQKD D :HLGPžOOHU GÂŁ XP QRYR UXPR ¢ VXD DWL vidade industrial nos anos 40, produzin do o primeiro bloco elĂŠtrico modular. $ H[SDQVÂĽR LQWHUQDFLRQDO ÂŤ LQLFLDGD HP FRP D DEHUWXUD GD SULPHLUD XQLGDGH GH QHJÂľFLR IRUD GD $OHPDQKD HP ,QJODWHUUD 1R ͤQDO GRV DQRV VH JXLX VH ƒXVWULD )UDQŠD H ,WÂŁOLD H QD GÂŤ FDGD VHJXLQWH D $XVWUÂŁOLD H RV (VWDGRV 8QLGRV (P (VSDQKD H HP FKHJD a Portugal. $ :HLGPžOOHU FXMD FDVD PÂĽH HVWÂŁ atualmente sediada em Detmold, na 5HQ¤QLD GR 1RUWH 9HVWIÂŁOLD ÂŤ XP GRV mais importantes fornecedores mun GLDLV GH VROXŠ¡HV GH OLJDŠ¼R HOÂŤWULFD transmissĂŁo, acondicionamento e pro cessamento de energia, sinais e dados em ambiente industrial. $ :HLGPžOOHU WHP FHQWURV GH SURGX ção, distribuição e representantes em SDÂŻVHV H HPSUHJD SHVVRDV


reportagem sistemas de geração, automação de mĂĄTXLQDV H XP VHP ͤP GH DSOLFDŠ¡HV 6HPpre tratamos como nossos, os problemas dos nossos clientes. Temos trabalhado em estreita colaboração, como devem fazer os parceiros e, sobretudo, tendo presente que cultivamos relaçþes de longo prazo. Graças ¢ YRVVD FRQͤDQŠD D PDUFD H D LPDJHP GD :HLGPžOOHU QR PHUFDGR SRUWXJXÂŹV HVWÂŁ ¢ DOtura das primeiras marcas do setor elĂŠtrico. A nossa reputação ĂŠ produto de uma colaboração muito estreita ao longo destes 25 anos. Graças Ă famĂ­lia WeidmĂźller em Portugal temos sido capazes de mobilizar e pĂ´r Ă disposição dos clientes uma organização de 4500 funcionĂĄrios que desenvolve, fabrica e FRPHUFLDOL]D PDLV GH PLO UHIHUÂŹQFLDV HP todo o Mundoâ€?, referiu o Regional Manager GD :HLGPžOOHU

RELAÇÕES DE LONGO PRAZO

FALA O CORAĂ‡ĂƒO‌

Rafael Fiestas, Regional Manager 6XO GD (X URSD %UDVLO $PÂŤULFD GR 6XO H &HQWUDO VLQD lizou os aspetos que marcaram o caminho SHUFRUULGR SHOD :HLGPžOOHU 3RUWXJDO ̸por um lado, uma equipa de excelente qualidade capitaneada por Deodato Taborda Vicente e com o apoio incondicional de JosĂŠ Carlos ƒOYDUH] 8PD HTXLSD TXH RIHUHFH D FRQͤDQŠD necessĂĄria para os clientes verem como se resolvem os seus problemas e como suprimos as suas necessidades, apoiando-se na H[SHULÂŹQFLD GHGLFDŠ¼R H HQWUHJD GD QRVVD gente e em produtos e soluçþes amparados por uma estratĂŠgia empresarial que sempre tem sido elogiada pela inovação.â€? “Sempre procurĂĄmos ser pioneiros no desenvolvimento de soluçþes para a indĂşstria. AtravĂŠs dos nossos produtos e soluçþes fluem e passam dados e sinais e a força necessĂĄria para a automatização e controlo dos processos de fabricação de todo o tipo de produtos, para o transporte de energia,

“1HVWHV HYHQWRV KÂŁ VHPSUH XP ODGR RͤFLDO H um lado do coração. Vou fazer uma mescla dos doisâ€?, avisou JosĂŠ Carlos Ă lvarez Tobar, UHVSRQVÂŁYHO PXQGLDO SHOR marketing e vendas GD :HLGPžOOHU TXH SHUWHQFH DR Ě´BoardĚľ R GL UHWÂľULR PXQGLDO GD &RPSDQKLD “6REUH D SDUWH RͤFLDO GLJR R VHJXLQWH TXH estou aqui representando o Board da Companhia, que ĂŠ uma empresa familiar e procura em todos os eventos e atos demonstrar esse carĂĄcter familiar, que certamente se reconhece em muitas empresas. Por isso, o principal para nĂłs sĂŁo as pessoas, os colaboradores e os clientes, e por isso ĂŠ com elas que celebramos estes eventosâ€?, referiu o orador. “7HPRV D &RPSDQKLD EDVHDGD HP WUÂŹV JUDQGHV SLODUHV D SUR[LPLGDGH FRP RV FOLHQtes, o mais importante; o segundo pilar ĂŠ baseado na inovação; o terceiro pilar estĂĄ EDVHDGR QD HͤFLÂŹQFLD 6HUHPRV HͤFLHQWHV VH formos capazes de oferecer aos clientes todas as soluçþes que se ajustem Ă s condiçþes

de mercado em todos os sentidos. E esse ajuste nĂŁo quer dizer que tenhamos somente que oferecer produtos de qualidade, mas tambĂŠm que resolvam algum problema e que tenham as condiçþes de serviço e preço DGHTXDGDV ,VWR ÂŤ VHU HͤFLHQWHĚš H[SOLFRX -RVÂŤ Carlos Ă lvarez. $ DSUR[LPDŠ¼R QHFHVVÂŁULD DR 0XQGR digital mereceu uma referĂŞncia especial na intervenção do representante do Board da :HLGPžOOHU “estamos na IndĂşstria 4.0 e temos soluçþes para tal. Para chegar a este escalĂŁo que propusemos como meta temos que passar pelo caminho da automação, por isso desenvolvemos cada vez mais produtos inteligentes e estou convencido que todos juntos vamos desenvolver as melhores soluçþes para responder a este caminho da digitização.â€? “E agora a parte do coração. Pessoalmente sinto-me muito feliz em Portugal. Recordo o que pensei hĂĄ 25 anos quando cĂĄ estive pela SULPHLUD YH] Ě´QHVWH SDÂŻV SRGH VH ID]HU QHJÂľ FLRĚľ. E nĂŁo me enganei. Desde entĂŁo passaram muitas coisas e nada disso seria possĂ­vel se nĂŁo tivesse conhecido Deodato, a quem PH XQH XPD UHODŠ¼R PDLV GR TXH SURͤVVLRQDO ‹ PHX DPLJR H HVVD FRQͤDQŠD WRUQRX SRVVÂŻvel desenvolver a WeidmĂźller em Portugal. É verdade que nos enganĂĄmos muitas vezes, e sim, cometemos erros, mas conjuntamente. Mas tambĂŠm tivemos muitos sucessos conjuntos e o saldo deve ser positivo porque esWDPRV RV GRLV DTXL D FHOHEUDUĚš declarou JosĂŠ Carlos Alvarez, assinalando, ainda, a coragem GR 'LUHWRU JHUDO GD :HLGPžOOHU 3RUWXJDO HP “sair da sua posição cĂłmoda ao aceitar o encargo de dirigir as operaçþes da empresa no Brasil e AmĂŠrica do Sul.â€? 2 UHVSRQVÂŁYHO PXQGLDO SDUD R marketing e YHQGDV GD :HLGPžOOHU UHFHEHX GDV PÂĽRV GH Deodato Taborda Vicente a chave de honra de /LVERD $ͤQDO DQRV GH SUR[LPLGDGH ID]HP dele portuguĂŞs de coração.

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reportagem

Deodato Taborda Vicente “SOMOS UMA EMPRESA DE VANGUARDA TECNOLĂ“GICAâ€? O Diretor-geral da WeidmĂźller Portugal analisa o percurso da empresa que hĂĄ 25 anos trouxe para o mercado elĂŠtrico um novo conceito de distribuição. Agora ĂŠ tempo de navegar a onda da IndĂşstria 4.0 e as urgĂŞncias digitais que o mundo atravessa. O Electricista (OE): Quais foram os fatores chave do sucesso no mercado portuguĂŞs, agora que a empresa completa 25 anos? Deodato Taborda Vicente (DTV): Para res ponder a essa pergunta tenho que recordar o LQÂŻFLR TXDQGR D :HLGPžOOHU HUD UHSUHVHQWDGD HP 3RUWXJDO KÂŁ SUDWLFDPHQWH DQRV SHOD HPSUHVD $]HYHGR 3HVVL 8P GLD D SHVVRD que nos acompanhava, Helmut Gronemeyer, veio com uma ideia nova na bagagem que foi FRQVWLWXLU D :HLGPžOOHU HP 3RUWXJDO $ QRVVD UHDŠ¼R SRVLWLYD IRL LPHGLDWD H HP IXQGÂŁ PRV D :HLGPžOOHU 3RUWXJDO 1D DOWXUD IRUDP FRQVWLWXÂŻGDV GXDV HPSUHVDV D :HLGPžOOHU H D 'RPRFRQWURO HVWD ÂźOWLPD OLJDGD ¢ ÂŁUHD GRV HGLIÂŻFLRV DSURYHLWDQGR R IRFR TXH D :HLGPžOOHU tinha em ‘building automation’. Eu assumi a GLUHŠ¼R JHUDO GD 'RPRFRQWURO H R PHX FROHJD GH HQWÂĽR 9ÂŻWRU 5HLV ͤFRX D GLULJLU D :HLGPžOOHU (P R 9ÂŻWRU 5HLV VDLX GD HPSUHVD H HX DV sumi a direção das duas unidades. TrĂŞs anos mais tarde, a Domocontrol foi vendida. (X GLULD TXH KÂŁ GRLV SDVVRV PXLWR LPSRU WDQWHV QD YLGD GD :HLGPžOOHU H TXH QRV WURX[H UDP ¢ OLGHUDQŠD GH PHUFDGR $WÂŤ D HP presa tinha uma polĂ­tica de clientes e de venda essencialmente atravĂŠs de projetos. Nessa DOWXUD LPSOHPHQWÂŁPRV XPD SROÂŻWLFD FODUD GH distribuição, com distribuidores locais e na cionais e distribuidores monoproduto. Esse foi o primeiro grande fator de sucesso, ou seja, o GLVWULEXLGRU GHL[RX GH VHU XP PHUR FOLHQWH SDUD SDVVDU D VHU XP SDUFHLUR H XPD H[WHQVÂĽR QRU PDO GR QHJÂľFLR GD :HLGPžOOHU ,VVR GHX QRV entrada no mercado e fomos pioneiros em termos de polĂ­tica de distribuição, pois nessa ÂŁUHD HUD IUHTXHQWH DV HPSUHVDV WHUHP SROÂŻWL FDV GH FOLHQWH VDOYR UDUDV H[FHŠ¡HV +ÂŁ XP VHJXQGR SDVVR TXH TXHUR GHVWDFDU 3RU YROWD GH LQLFLÂŁPRV R SURJUDPD GR LQ WHJUDGRU RͤFLDO :HLGPžOOHU H SRU HVVD YLD FR PHŠ£PRV D GLVWLQJXLU DV SULQFLSDLV HPSUHVDV montadoras de quadros elĂŠtricos e tambĂŠm as principais integradoras. Esse programa www.oelectricista.pt o electricista 60

SRUWHV Q¼R WHP VLGR PXLWR IRUWH SDUD Q¾V QRV últimos anos, mas ao nível dos fabricantes de P£TXLQDV QRPHDGDPHQWH QD LQGŸVWULD DX WRP¾YHO WHP VLGR XP VHWRU PXLWR UHOHYDQWH SDUD D :HLGPžOOHU

WHYH JUDQGH ÂŹ[LWR H SHUPLWLX QRV MÂŁ HP TXH SDVVÂŁVVHPRV D VHU OÂŻGHUHV GH PHUFDGR QÂĽR VÂľ HP ERUQHV FRPR WDPEÂŤP HP VLVWHPDV GH marcação, em ferramentas e em muitos pro GXWRV GH HOHWUÂľQLFD FRPR R UHOÂŤ R SURWHWRU GH sobretensĂŁo ou a fonte de alimentação. OE: Que mercados ou setores tĂŞm mostrado maior dinamismo? DTV: $ :HLGPžOOHU HVWÂŁ SUHVHQWH HP PXLWRV mercados, nomeadamente no mercado de maquinaria, de processo, energia, fabricantes de equipamento, transportes, automação e tambĂŠm na infraestrutura de edifĂ­cios. Diria que, nos Ăşltimos anos, o mercado onde temos tido maior sucesso ĂŠ claramente na energia, HP SDUWLFXODU R VHFWRU GDV HQHUJLDV UHQRYÂŁ YHLV TXH ÂŤ KRMH XPD ÂŁUHD PXLWR IRUWH SDUD D :HLGPžOOHU TXHU HP WHUPRV GH wind, quer no fotovoltaico. Somos um parceiro inovador QHVWD ÂŁUHD H VRPRV OÂŻGHU GHVWDFDGR TXHU HP termos de tecnologia, quer em termos de ser YLŠRV $ :HLGPžOOHU QÂĽR ÂŤ DSHQDV YHQGHGRU de componentes, ĂŠ um ‘solution provider’, ou VHMD YHQGHPRV VROXŠ¡HV FRPSOHWDV SDUD R PHUFDGR GDV HQHUJLDV UHQRYÂŁYHLV Para alĂŠm da energia, o mercado do pro FHVVR ÂŤ PXLWR LPSRUWDQWH SDUD QÂľV H WHPRV estado presentes nas principais obras dos Ăşltimos anos. O mercado dos edifĂ­cios con tinua a ser bastante importante, assim como R PHUFDGR GR IDEULFDQWH GH PÂŁTXLQDV H HTXL pamentos. Infelizmente, o setor dos trans

OE: A reputação da companhia tem sido construída com soluçþes e produtos inovadores em åreas que vão desde a energia ao setor automóvel. Qual Ê o próximo nível de inovação? DTV: $ :HLGPžOHU  KRMH FODUDPHQWH XPD HP SUHVD TXH HVW£ ¢ IUHQWH QD WHFQRORJLD 7HPRV uma gama de produtos para a Indústria 4.0 e não Ê por acaso que fomos uma das empresas escolhidas na feira de Hannover, o ano passado, para receber a visita do então presidente Bara FN 2EDPD H GD &KDQFHOHU $QJHOD 0HUNHO $ :HLGPžOOHU DSUHVHQWRX HVWH DQR SHOD primeira vez, na feira de Hannover, uma fonte de alimentação com comunicação e Ê nessa £UHD TXH TXHUHPRV HQWUDU QD £UHD GD PRQL torização e da comunicação, no fundo, tudo aquilo que tenha a ver com a Indústria 4.0. A companhia tem estudos recentes que apontam para um crescimento na ordem GRV GR PHUFDGR HOWULFR QRV SU¾[LPRV DQRV H XP FUHVFLPHQWR SU¾[LPR GRV QD £UHD GLJLWDO RX VHMD HVWH  XP PHUFDGR RQGH M£ HVWDPRV H TXHUHPRV DSURIXQGDU $ UH FHQWH FRPSUD GD %RVFK 5H[URWK YHLR GDU QRV competências que não tínhamos, nomeada mente na manutenção preventiva. Hoje somos capazes de detetar o desgaste num moinho H¾OLFR D URWDŠ¼R GR router ou o desgaste do apertamento dos parafusos. Somos capazes de fazer manutenção preventiva em torres H¾OLFDV RX DFHGHU UHPRWDPHQWH D P£TXLQDV sem necessidade de deslocamento físico. Por H[HPSOR VH UHFHEHPRV LQIRUPDŠ¼R GD IRQWH GH DOLPHQWDŠ¼R GH TXH GHQWUR GH KRUDV YDL GHL[DU GH WUDEDOKDU FRQVHJXLPRV LQWHUYLU QR sentido de evitar custos futuros de paragem. $ :HLGPžOOHU HVW£ FDGD YH] PDLV SUHVHQWH QR campo da digitização naqueles que são os seus mercados tradicionais. Vamos manter QRV ͤLV ¢ QRVVD ͤORVRͤD GH VHUPRV XP SDU FHLUR H XP HVSHFLDOLVWD O¯GHU WHFQRO¾JLFR HP sistemas de interface em ambiente industrial, com produtos para a Indústria 4.0 e cada vez mais com produtos para o mundo digital. OE: Que avaliação faz do mercado em contexto ibÊrico? DTV: O mercado ibÊrico Ê muito importante, mas Portugal não tem dimensão crítica, so


reportagem mos um país pequeno para conseguir de per si WHU XPD HVWUXWXUD SU¾SULD 1R HQWDQWR IRPRV talvez a primeira empresa de material elÊtrico HP 3RUWXJDO D DQWHFLSDU H ORJR HP FHQ WUDOL]£PRV D ORJ¯VWLFD QXP DUPD]P LEULFR Ou seja, temos toda a capacidade de influen ciar, quer os níveis de stock, quer os produtos em stock, e os nossos clientes passaram a ser DEDVWHFLGRV GH XPD IRUPD PXLWR PDLV U£SLGD ̰ DW W¯QKDPRV XP DUPD]P HP 3RUWXJDO DEDVWHFLGR YLD $OHPDQKD ̰ H SDVV£PRV D WHU XP VWRFN D YH]HV PDLRU 5HGX]LQGR RV custos de logística conseguimos passar essa poupança para os clientes, pois estes passa ram a ter acesso a um stock maior com me OKRUHV FRQGLŠ¡HV GH FRPSUD H SRU HVVD YLD conseguimos ser bastante mais competitivos. O mercado Ê cada vez mais ibÊrico, cada YH] PDLV K£ HPSUHVDV SRUWXJXHVDV D WUD EDOKDU HP (VSDQKD H YLFH YHUVD (P PXLWRV projetos que hoje são feitos em Portugal, o gabinete de engenharia ou o epcista Ê uma HPSUHVD HVSDQKROD RX VHMD Q¾V WHPRV PXL to a ganhar com uma iberização. Não houve, e isto Ê muito importante, uma espanholiza ção de Portugal, pois continuamos a ter um Country Manager TXH HVW£ H[DWDPHQWH DR mesmo nível do Country Manager de Espanha, TXH HVW£ DR Q¯YHO GH ,W£OLD H GH )UDQŠD H MXQWRV constituímos a região sul da Europa. Portugal Ê aqui um país completamente independente PDV Q¼R WHP XPD ORJ¯VWLFD SU¾SULD WDO FRPR )UDQŠD WDPEP Q¼R WHP PDV EHQHͤFLDPRV GH XP DUPD]P LEULFR TXH HP KRUDV FRQ segue colocar o material nos clientes e estes passaram a ter acesso a um melhor serviço com melhores custos. As principais empresas M£ ID]HP HVWD ORJ¯VWLFD FHQWUDOL]DGD Q¾V FR PHŠDPRV HP H FRQVHJXLPRV HQFRQWUDU DTXL XP QHJ¾FLR win-win 1¾V JDQKDPRV H RV nossos clientes ganham com isso. OE: Que efeitos colheu a estratÊgia recente adotada para o Brasil e AmÊria do Sul? DTV: Foi para mim uma enorme honra e o re conhecimento de um trabalho que tinha sido IHLWR GXUDQWH PDLV GH DQRV HP 3RUWXJDO WHU sido convidado para ser Managing Director GD :HLGPžOOHU QR %UDVLO $PULFD GR 6XO H &HQWUDO (VW£YDPRV SUHVHQWHV DSHQDV QR %UD sil e nos outros países essa presença era as segurada atravÊs de representantes. Temos SURGXŠ¼R SU¾SULD QR %UDVLO RQGH IDEULFDPRV ERUQHV WHPRV XPD I£EULFD GH HOHWU¾QLFD SUR GX]LPRV PDUFDŠ¡HV H VROXŠ¡HV SDUD FOLHQWHV H IRL SDUD PLP XPD H[SHULQFLD PXLWR LPSRU tante. Foi feita uma integração do Brasil e de toda a AmÊrica do Sul e Central na região sul GD (XURSD RQGH WHPRV PXLWDV VLQHUJLDV 0XL tas empresas portuguesas, espanholas, ita lianas e francesas estão presentes localmen te, as línguas que nos unem, o português e o espanhol, são ibÊricas, e esse foi o primeiro passo. Depois, quis tambÊm passar a ter uma SUHVHQŠD SU¾SULD H FRP LVVR FUL£PRV HVWH

“A nĂ­vel da regiĂŁo sul temos uma estrutura muito bem definida e consolidada com o Rafael Fiestas como Regional Manager. Em Portugal dispomos de uma equipa muito experiente, vencedora, que lidera o nosso setor e estĂĄ sempre disponĂ­vel.â€? DQR D :HLGPžOOHU &ROÂśPELD HVWDPRV D FULDU D :HLGPžOOHU &KLOH H YDL VHU FULDGD WDPEÂŤP D :HLGPžOOHU $UJHQWLQD RX VHMD GXUDQWH R PHX mandato como Managing Director FULÂŁPRV D :HLGPžOOHU GLUHWDPHQWH QHVWHV SDÂŻVHV (P relação ao Brasil, um mercado gigante que tem atravessado uma crise muito grande, ĂŠ WDPEÂŤP PXLWR HOÂŁVWLFR HQWUD FRP IDFLOLGDGH em depressĂŁo mas tambĂŠm sai dela rapi GDPHQWH ‹ XP PHUFDGR GH PLOK¡HV GH consumidores, que tem muita necessida de de energia. Com a geração praticamente EDVHDGD QD KÂŻGULFD SUHFLVD GH GLYHUVLͤFDU H HVWÂŁ D FRPHŠDU D XP JUDQGH QHJÂľFLR SDUD DV HQHUJLDV UHQRYÂŁYHLV ‹ XP PHUFDGR FRP XPD LQGÂźVWULD DXWRPÂľYHO IRUWÂŻVVLPD GRV DX WRPÂľYHLV YHQGLGRV QR SDÂŻV VÂĽR SURGX]LGRV ORFDOPHQWH H WHPRV DÂŻ XPD SUHVHQŠD PXLWR UHOHYDQWH ,QLFLÂŁPRV WDPEÂŤP XPD QRYD SROÂŻWL FD GH GLVWULEXLŠ¼R UHSOLFDQGR R TXH MÂŁ VH ID]LD no sul da Europa, tendo sempre em conta que R %UDVLO ÂŤ XP SDÂŻV FRPSOH[R PDV FRP PXLWDV oportunidades. Do ponto de vista pessoal tem VLGR XPD H[SHULÂŹQFLD IDQWÂŁVWLFD )HOL]PHQWH H DSHVDU GH LQÂźPHUDV GLͤFXOGDGHV TXH R SDÂŻV DWUDYHVVD RV UHVXOWDGRV WÂŹP VLGR H[FHOHQWHV Depois de anos em que foi feita alguma rees truturação e dado um foco diferente Ă empre VD TXH MÂŁ HVWÂŁ QR %UDVLO KÂŁ DQRV HVWÂŁ D VHU possĂ­vel colher os frutos desse trabalho, pois HVWDPRV D WHU XP H[FHFLRQDO HP WHUPRV de crescimento de vendas. A minha ideia ĂŠ ter uma equipa forte, sou um gerador de equipas H WHQKR XPD H[FHOHQWH HTXLSD QR %UDVLO TXH me permite dedicar cada vez mais tempo a Portugal, que ĂŠ o meu paĂ­s de origem. OE: Que novidades no portefĂłlio 2017? DTV: $ :HLGPžOOHU DSUHVHQWRX HVWH DQR inĂşmeras novidades na Feira de Hannover. Como disse inicialmente estamos muito vi rados para o mundo digital, temos cada vez mais produtos com comunicação e esse ĂŠ claramente o caminho que queremos seguir. &RPSOHWÂŁPRV D .OLSSRQ &RQQHFW TXH ÂŤ XPD JDPD UHYROXFLRQÂŁULD HP WHUPRV GH FRQH [ÂĽR HP TXH RV FOLHQWHV SRGHP WHU LQÂźPHUDV vantagens, quer de redução do espaço, quer GH GLVSRUHP GH PDLV IXQŠ¡HV /HPEUR SRU H[HPSOR R PD[*XDUG TXH ÂŤ XP IXVÂŻYHO HOH WUÂľQLFR 1D ÂŁUHD GDV IHUUDPHQWDV ODQŠ£PRV PÂŁTXLQDV DXWRPÂŁWLFDV QRYDV H EDVWDQWHV IHUUDPHQWDV PDQXDLV $ QÂŻYHO GDV PDUFDŠ¡HV RQGH MÂŁ VRPRV OÂŻGHU H RQGH WHPRV DV PHOKR

UHV VROXŠ¡HV GH PHUFDGR FRQWLQXDPRV D LQR var com uma gama cada vez mais alargada GH SURGXWRV 1R H QWDQWR ÂŤ QD HOHWUÂľQLFD TXH DSUHVHQWDPRV PDLV VROXŠ¡HV VLVWHPDV SDUD controlo e monitorização de energia, uma gama de conversores cada vez mais comple WD H FRP PDLV IXQŠ¡HV XPD JDPD GH IRQWHV de alimentação com comunicação que ofe UHFH LPHQVDV YDQWDJHQV QD ÂŁUHD GD DXWRPD ção e uma linha muito completa de protetor de surto. A Ethernet industrial conheceu um FUHVFLPHQWR H[SORVLYR QRV ÂźOWLPRV DQRV H WH mos tido grande sucesso nesse domĂ­nio, mas D :HLGPžOOHU ÂŤ XPD UHIHUÂŹQFLD HP WHUPRV GH VROXŠ¡HV 4XHUHPRV FDGD YH] PDLV VHU XP ‘solution provider’ H QÂĽR VÂľ XP IDEULFDQWH GH componentes elĂŠtricos. Nesta polĂ­tica de for QHFHU VROXŠ¡HV DR FOLHQWH SDUD PHOKRUDU R VHX VHUYLŠR HX GHVWDFDULD WRGD D JDPD X UHPRWH TXH HVWÂŁ FODUDPHQWH ¢ IUHQWH GD FRQFRUUÂŹQFLD ( WHPRV R X OLQN RQGH SRGHPRV FRPXQLFDU FRP RV QRVVRV HTXLSDPHQWRV ¢ GLVW¤QFLD sem ter que entrar na VPN do cliente, ofere cendo as vantagens de um controlo remoto. Somos hoje uma empresa de vanguarda e FDGD YH] PDLV WHPRV SURGXWRV H VROXŠ¡HV para os nossos mercados tradicionais que VÂĽR D HQHUJLD R IDEULFDQWH GH PÂŁTXLQDV D indĂşstria de processo, os fabricantes de equi pamento, a ‘building infraestructure’ H D ÂŁUHD dos transportes. Somos hoje um player de re ferĂŞncia em tudo o que seja ligação de dados, sinal e potĂŞncia. E somos a empresa mais LQRYDGRUD QHVWD ÂŁUHD OE: Qual ĂŠ a estrutura da companhia? DTV: $ :HLGPžOOHU WHP KRMH XPD HVWUXWXUD D nĂ­vel global muito mais clean, o Board passou a ter trĂŞs elementos, Elke Eckstein, com a res SRQVDELOLGDGH GDV RSHUDŠ¡HV -¸UJ 7LPPHU PDQQ FRP WRGD D ÂŁUHD ͤQDQFHLUD H R -RVÂŤ Carlos Ă lvarez Tobar, como director comer cial e de marketing a nĂ­vel mundial. Penso que a passagem de JosĂŠ Carlos Ă lvarez Tobar para o Board ĂŠ uma enorme vantagem, pois HOH WHP DQRV GH HPSUHVD IRL HOH TXH WURX [H PXLWDV QRYLGDGHV UHODFLRQDGDV FRP D SR lĂ­tica de distribuição, com o conceito ‘solution SURYLGHUĚľ RX FRP D UHJLRQDOL]DŠ¼R )RL HOH TXH WURX[H HVVDV LQRYDŠ¡HV SDUD GHQWUR GD HP SUHVD H HVWDPRV D YLYHU XPD IDVH PXLWR H[FL WDQWH QD :HLGPžOOHU FRP JUDQGH LQYHVWLPHQ WR HP SURGXWRV 5HFRUGR TXH D :HLGPžOOHU LQYHVWH GR VHX WXUQRYHU HP 5 ' A nĂ­vel da regiĂŁo sul temos uma estrutura PXLWR EHP GHͤQLGD H FRQVROLGDGD FRP R 5D IDHO )LHVWDV FRPR 5HJLRQDO 0DQDJHU (P 3RU WXJDO GLVSRPRV GH XPD HTXLSD PXLWR H[SHULHQ WH YHQFHGRUD TXH OLGHUD R QRVVR VHWRU H HVWÂŁ sempre disponĂ­vel. Penso que os clientes tĂŞm reconhecido esse trabalho, como aconteceu QR HYHQWR GRV DQRV RQGH FRQWÂŁPRV FRP a sua presença massiva, como forma de re FRQKHFLPHQWR SHOR WUDEDOKR TXH D :HLGPžOOHU tem desenvolvido ao longo dos anos. www.oelectricista.pt o electricista 60

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case-study

previsĂŁo 2017 para Centros de Dados: do Critical Edge Ă promessa do Li-ion Pedro Nobre, 5$& '& (0($6 6ROXWLRQ $UFKLWHFW ,7 %XVLQHVV Schneider Electric

Como foi possível notar, os efeitos da aparente procura insaciåvel por computação na cloud, a emergência do Edge Computing e o crescente interesse na Internet das Coisas, foram algumas tendências que marcaram o ano transato. Face a este cenårio, ficam algumas reflexþes sobre o que podemos esperar de 2017.

A construção destes enormes “SalĂľes de Dadosâ€? com capacidade de processa mento pode ser um trabalho intenso, demo UDGR H GHVDILDQWH 8P QRYR PRGHOR GH LP SOHPHQWDŠ¼R HVWÂŁ D VHU GHVHQYROYLGR RQGH se constroem suportes nos espaços vazios, ao mesmo tempo que o equipamento IT ĂŠ armazenado e instalado em bastidores. Os EDVWLGRUHV MÂŁ FRP R PDWHULDO ,7 LQVWDODGR SRGHP HQWÂĽR VHU FRORFDGRV GH IRUPD UÂŁ SLGD H IÂŁFLO HP RSHUDŠ¼R UHGX]LQGR VLJQLIL FDWLYDPHQWH R WHPSR H D FRPSOH[LGDGH GR processo.

CRITICAL EDGE CENTROS DE DADOS DE HIPERESCALA Não espero que a procura por computação na cloud GLPLQXD R TXH VLJQLͤFD TXH RV JL gantes da Internet irão continuar a construir uma maior capacidade de processamento na forma de Centros de Dados de hiperes FDOD $V IRUŠDV GH PHUFDGR H[LJLU¼R XPD construção mais cÊlere destes Centros de 'DGRV RX VHMD 0: D 0: GH SURMHWRV UHDOL]DGRV GHVGH R LQ¯FLR DR ͤP HP PHQRV de um ano. 8PD VROXŠ¼R SDUD DOFDQŠDU WDO SURH]D  atravÊs do uso de componentes de Centros GH 'DGRV PRGXODUHV H SU IDEULFDGRV 7XGR GHVGH P¾GXORV GH DOLPHQWDŠ¼R H UH frigeração a espaço IT, pode agora ser en comendado com antecedência, construído HP I£EULFD FDUUHJDGR QXPD SDOHWH RX LQV talado num contentor e montado no local. O equipamento IT pode ser construído em VLPXOW¤QHR FRP D I£EULFD LQVWDODGR HP VX portes, em seguida enviado para o local e rapidamente colocado em funcionamento. Este equipamento pode atÊ ser projetado para operar a temperaturas que correspon dam à temperatura ambiente do local, mi QLPL]DQGR GUDVWLFDPHQWH DV H[LJQFLDV GH DUUHIHFLPHQWR UHGX]LQGR D FRPSOH[LGDGH H melhorando a eficiência. www.oelectricista.pt o electricista 60

O Edge Computing LU£ FRQWLQXDU D FUHVFHU H D JDQKDU LPSRUW¤QFLD ¢ PHGLGD TXH DV HP presas continuem a hospedar aplicativos e HTXLSDPHQWR GH ,7 IRUD GRV VHXV SU¾SULRV Centros de Dados, ao utilizar fornecedores de cloud GH Y£ULRV WLSRV (VWD WHQGQFLD LU£ FRORFDU VRE DQ£OLVH SUREOHPDV FRPR D OD tência, disponibilidade da quantidade certa de largura de banda, segurança e cumpri PHQWR GRV UHTXLVLWRV UHJXODW¾ULRV DFHUFD GR alojamento de dados, a partir de uma pers SHWLYD JHRJU£ͤFD $VVLP R Edge Computing SRGHU£ GHVHPSHQKDU XP SDSHO QD DERUGD JHP GHVWDV TXHVW¡HV Estes Centros de Dados de periferia não serão menos importantes para as empresas

“As forças de mercado exigirĂŁo uma construção mais cĂŠlere destes Centros de Dados, ou seja, 10 MW a 20 MW de projetos realizados desde o inĂ­cio ao fim em menos de um ano.“

que os operam do que os grandes Centros de Dados centralizados. Por isso, irĂŁo precisar GH PXLWRV GRV PHVPRV DWULEXWRV GH ͤDELOL dade e disponibilidade dos Centros de Dados maiores, incluindo: • Alimentação elĂŠtrica e arrefecimento redundantes; • &RPXQLFDŠ¡HV UHGXQGDQWHV FRP R H[WHULRU • Capacidade de monitorização remota; • Sistemas fĂ­sicos de segurança. Paralelamente, deveremos esperar o apare FLPHQWR GH SURGXWRV HVSHFLͤFDPHQWH FRQ cebidos para pequenos Centros de Dados FRP UHGXQG¤QFLD H UHFXUVRV GH VHJXUDQŠD embutidos.

A BATALHA DAS NORMAS APLICà VEIS A CENTROS DE DADOS Cada vez mais, o equipamento IT nos nos VRV &HQWURV GH 'DGRV LU£ DGHULU D SDGU¡HV emergentes destinados a promover a esca ODELOLGDGH ͤDELOLGDGH H D HFRQRPLD GH FXV tos. O esforço mais proeminente, o Projeto GH &RPSXWDŠ¼R $EHUWD 2&3 GHVHQYROYHX SDGU¡HV SDUD VHUYLGRUHV DUPD]HQDPHQWR H equipamento de rede que passaram por uma DGHV¼R VLJQLͤFDWLYD PorÊm, as grandes empresas, incluindo D *RRJOH /LQNHG,Q H 0LFURVRIW LU¼R WHQWDU HV tampar o seu carimbo nas normas, standar dizando em torno de um único conjunto de QRUPDV ̰ XPD KLVW¾ULD UHFRUUHQWH QR SDVVD GR GR ,7 &RPR VHPSUH LU£ GHPRUDU DW TXH os vencedores e os perdedores a consigam superar.

BATERIAS DE IĂ•ES DE LĂ?TIO ASSUMEM O CONTROLO $ PLQKD SUHYLVÂĽR ͤQDO ÂŤ TXH D WHFQRORJLD GH L¡HV GH OÂŻWLR /L LRQ LUÂŁ GHVHPSHQKDU XP papel importante nos Centros de Dados,


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“As baterias Li-ion fornecem mais potĂŞncia em muito menos espaço e podem tolerar uma maior variação de temperatura do que as baterias VRLA. SĂŁo tambĂŠm mais fĂĄceis de gerir porque sustentam sistemas de monitorização sofisticados e duram mais tempo. Parece assim inevitĂĄvel o aparecimento de mais UPS baseadas em tecnologias Li-ion em Centros de Dados (e em outros lugares) num futuro prĂłximo.â€?

HVSHFLDOPHQWH HP UHODŠ¼R ¢V 836 H SRVVLYHOPHQWH QR DU mazenamento de energia a longo prazo. 1R TXH GL] UHVSHLWR ¢V 836 D WHFQRORJLD /L LRQ DSUHVHQ WD Y£ULRV EHQHI¯FLRV HP FRPSDUDŠ¼R FRP DV EDWHULDV WUD GLFLRQDLV 95/$* que temos vindo a utilizar em sistemas de 836 K£ GFDGDV $V EDWHULDV /L LRQ IRUQHFHP PDLV SRWQFLD em muito menos espaço e podem tolerar uma maior varia Š¼R GH WHPSHUDWXUD GR TXH DV EDWHULDV 95/$ 6¼R WDPEP PDLV I£FHLV GH JHULU SRUTXH VXVWHQWDP VLVWHPDV GH PRQL WRUL]DŠ¼R VRͤVWLFDGRV H GXUDP PDLV WHPSR 3DUHFH DVVLP LQHYLW£YHO R DSDUHFLPHQWR GH PDLV 836 EDVHDGDV HP WHF QRORJLDV /L LRQ HP &HQWURV GH 'DGRV H HP RXWURV OXJDUHV QXP IXWXUR SU¾[LPR &RQVLGHUR DLQGD TXH D WHFQRORJLD /L LRQ GHVHPSHQKDU£ um papel de ajuda aos operadores dos Centros de Dados na redução dos custos de eletricidade. Espero tambÊm o DSDUHFLPHQWR GH LQVWDODŠ¡HV GH EDWHULDV GH /L LRQ GH JUDQGH escala, que permitam o armazenamento de energia prove QLHQWH GH IRQWHV UHQRY£YHLV FRPR D VRODU H H¾OLFD SDUD XVR posterior. Como alternativa, os utilizadores podem carregar as baterias à noite, quando o custo da eletricidade Ê menos HOHYDGR H XWLOL]DU D HQHUJLD GXUDQWH RV KRU£ULRV GH SLFR SRU H[HPSOR De uma forma ou de outra, esta tecnologia promete aju dar as empresas a reduzir os encargos que pagam às utilities, no que diz respeito ao consumo de grandes quantida des de energia, mesmo que por pouco tempo. Para alguns FOLHQWHV DV WD[DV SRGHP GXSOLFDU RX WULSOLFDU DV VXDV FRQ tas de eletricidade. Se conseguirem, em vez disso, recorrer ¢ HQHUJLD DUPD]HQDGD QDV VXDV LQVWDODŠ¡HV GH EDWHULDV GH /L LRQ FRQVHJXLU¼R HYLWDU HVWHV HQFDUJRV 1¼R HVWRX FHUWR GH TXH WRGD D LQIUDHVWUXWXUD QH FHVV£ULD SDUD TXH WDO DFRQWHŠD HVWHMD GLVSRQ¯YHO HP mas espero, pelo menos, ver testes que permitam olhar para este ano como um ano decisivo nesta matÊria.

* Valve Regulated Lead-Acid

Schneider Electric Portugal 7HO Ť )D[ SW FRPXQLFDFDR#VFKQHLGHU HOHFWULF FRP ZZZ VFKQHLGHUHOHFWULF FRP SW


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Fluke oferece preços iniciais nos produtos de nĂ­veis de laser lançados recentemente OS ROBUSTOS NĂ?VEIS DE LASER DA FLUKE PROPORCIONAM A SIMPLICIDADE E A PRECISĂƒO NECESSĂ RIAS PARA REALIZAR RAPIDAMENTE AS TAREFAS DE DISPOSIĂ‡ĂƒO A gama de nĂ­veis de laser da Fluke permite a realização rĂĄpida, simples e precisa de tarefas de disposição em qualquer ambiente. Concebidos para sobreviver a uma queda de um metro de altura e continuar a funcionar, os nĂ­veis de laser incluem uma suspensĂŁo de cardĂŁ autoniveladora que proporciona rapidamente pontos de referĂŞncia precisos. Desde 1 de abril de 2017, os nĂ­veis de laser da Fluke estĂŁo disponĂ­veis a preços de lançamento atrativos atĂŠ falta de existĂŞncias. Pode vĂŞ-los em www.fluke.pt/NĂ­veisdelaser Os nĂ­veis de laser da Fluke proporcionam uma projeção de linha de divisĂŁo completa para todas as paredes, incluindo chĂŁo e teto, com OLQKDV FODUDV H ͤQDV TXH QÂĽR VH GHVYDQHFHP FRP D GLVW¤QFLD 2 WUDEDOKR GH GLVSRVLŠ¼R pode ser rapidamente conseguido, uma vez que a estabilização ĂŠ atingida em menos de XP VHJXQGR H TXH QÂĽR ÂŤ QHFHVVÂŁULR TXDOTXHU bloqueio do laser quando este ĂŠ movido. Os nĂ­veis de laser podem ser utilizados para disposição precisa e transferĂŞncia de desenhos para os locais de trabalho. Por H[HPSOR DV OX]HV H RXWURV HTXLSDPHQWRV

“Os nĂ­veis de laser da Fluke proporcionam uma projeção de linha de divisĂŁo completa para todas as paredes, incluindo chĂŁo e teto, com linhas claras e finas que nĂŁo se desvanecem com a distância.â€? www.oelectricista.pt o electricista 60

suspensos e tomadas podem ser medidos no chão e pode ser utilizado um laser de ponto para iluminar uma marca precisa no teto. O alinhamento preciso de tomadas e interrup tores, linhas de nível para tubos e condutas, ou canalização vertical de condutas pode ser conseguida com uma linha de laser. Cada PRGHOR  IRUQHFLGR FRP XP DFHVV¾ULR TXH permite a facilidade de operação.

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A GAMA DE N�VEIS DE LASER FLUKE INCLUI: •

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NĂ­veis de laser de ponto Fluke-3PR (laser vermelho) eFluke-3PG (laser verde) — nĂ­veis de laser de trĂŞs pontos auto QLYHODGRUHV SDUD XPD GLVSRVLŠ¼R UÂŁSLGD e precisa dos pontos de referĂŞncia. Preci VRV D XPD GLVW¤QFLD GH PP D PHWURV incluem um suporte de pĂŠ para um balan ŠR H PHGLŠ¡HV GH OLQKD FHQWUDO UÂŁSLGRV H IÂŁFHLV 2 laser YHUGH )OXNH 3* ÂŤ DWÂŤ trĂŞs vezes mais brilhante para uma me OKRU YLVLELOLGDGH HP DSOLFDŠ¡HV H[WHULRUHV e de longo alcance. NĂ­veis de laser em linha Fluke-180LR e Fluke-180LG — nĂ­veis de laser em linha FUX]DGD YHUWLFDO H KRUL]RQWDO DXWR QLYH

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ladores para uma disposição e um nive ODPHQWR UÂŁSLGRV H SUHFLVRV PP D PHWURV Detetores de linha laser Fluke-LDR e Fluke-LDG — detetores de linha laser SDUD XWLOL]DŠ¼R HP FRQGLŠ¡HV GH HOHYDGD luz ambiente com indicadores visuais e sonoros para facilitar a utilização. Os de tetores sĂŁo compatĂ­veis com os modelos )OXNH /5 )OXNH /'5 RX )OXNH /* )OXNH /'* H LQFOXHP XP VXSRUWH GH PRQWDJHP SDUD XP SRVLFLRQDPHQWR UÂŁ SLGR H HVWÂŁYHO Sistemas Fluke-180LR e Fluke-180LG — sistemas abrangentes de nĂ­veis de laser em linha cruzada vertical e horizontal au WR QLYHODGRUHV TXH LQFOXHP XP GHWHWRU GH linha laser e um suporte do detetor para XWLOL]DŠ¼R HP FRQGLŠ¡HV GH HOHYDGD OX] ambiente.

Todos os modelos de nĂ­vel de laser incluem suportes magnĂŠticos de parede para uma PRQWDJHP UÂŁSLGD H HVWÂŁYHO AresAgante, Lda. 7HO y )D[ JHUDO#DUHVDJDQWH SW y ZZZ DUHVDJDQWH SW


38%


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o teste universal COMPANO 100 “Durante o comissionamento de sistemas de proteção, centenas de conexĂľes e funçþes tĂŞm de ser verificadasâ€?, escreve Ulrich Klapper. TESTES MĂ“VEIS DOS SISTEMAS DE PROTEĂ‡ĂƒO Em princĂ­pio, qualquer teste que possa pro duzir uma corrente e uma tensĂŁo ĂŠ adequa do para a esmagadora maioria dos testes de cablagem. Este deve ter tambĂŠm entra das para medição de corrente e/ou tensĂŁo. Contudo, numa inspeção mais minuciosa, alguns ensaios revelam desvantagens im portantes quando utilizados para tais tes WHV $OJXQV HUURV SRU H[HPSOR RV FRQWDFWRV defeituosos dos interruptores de teste, sĂŁo LPSRVVÂŻYHLV GH YHULͤFDU $ YHULͤFDŠ¼R GD SR laridade com fontes tradicionais e a medição de entradas ĂŠ obviamente possĂ­vel, mas um cabo tem de funcionar a partir do ponto de medição de volta para a fonte – uma tarefa que ĂŠ muito demorada. Se isso nĂŁo for feito, YÂŁULRV HUURV SRGHP SDVVDU GHVSHUFHELGRV AlĂŠm disso, os pontos de injeção sĂŁo muitas vezes um longo caminho a partir das toma das elĂŠtricas, em alguns casos, mesmo ao ar livre. Encontrar as tomadas elĂŠtricas e um FDER GH H[WHQVÂĽR SDUD OLJDŠ¼R ¢ UHGH HOÂŤWUL FD ÂŤ XP LQFÂľPRGR (P UHVSRVWD D HVVHV GHVDͤRV D 20, &521 ODQŠRX R &203$12 )LJXUD XPD QRYD VROXŠ¼R GH WHVWH XQLYHUVDO H IÂŁFLO

Figura 2. 2 SHTXHQR YHULͤFDGRU GH SRODULGDGH &32/ D EDWHULD SRGH VHU XVDGR SDUD UHDOL]DU PHGLŠ¡HV HP TXDOTXHU OXJDU GD LQVWDODŠ¼R ̰ HP FLUFXLWRV GH FRUUHQWH H WHQV¼R ̰ VHP SUHFLVDU GH XPD FRQH[¼R ¢ IRQWH

de usar. Este dispositivo, entre outras coisas,  RWLPL]DGR SDUD WRGRV RV WLSRV GH FDERV E£ VLFRV H U£SLGRV H YHULͤFDŠ¡HV GH SRODULGDGH PHGLŠ¡HV GH FDUJD H WHVWHV E£VLFRV GH SUR WHŠ¼R 'HYLGR ¢ VXD EDWHULD UHFDUUHJ£YHO ŸQL ca, os testes podem ser realizados em locais UHPRWRV SRU Y£ULDV KRUDV VHP D QHFHVVLGDGH de uma fonte de alimentação. Devido à sua OHYH]D DSHQDV NJ ,EV WDPDQKR SH queno e design robusto, Ê indicado para uso HP VXEHVWDŠ¡HV VLVWHPDV IHUURYL£ULRV LQ GŸVWULD RX LQVWDODŠ¡HV GH JHUDŠ¼R GH HQHUJLD UHQRY£YHO

Figura 1. 2 &203$12 9HQFHGRU GR L) 'HVLJQ $ZDUG QDV FDWHJRULDV GH ̸Produtos̚ H ̸Indústria & ComÊrcio Especializados̚  XP WHVWH XQLYHUVDO FRP IXQFLRQDOLGDGHV HVSHF¯ͤFDV FRPR WHVWHV GH FLUFXLWRV GH WUDQVIRUPDGRUHV GH LQVWUXPHQWRV.

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POLARIDADE, CABLAGEM E TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS &RP D VXD FRQͤJXUDŠ¼R U£SLGD R &203$12 SRVVLELOLWD D PDQHLUD PDLV U£SLGD H PDLV I£FLO GH YHULͤFDU D FDEODJHP HP VXEHVWDŠ¡HV em transformadores de instrumento e para YHULͤFDU D SRODULGDGH 8P VLQDO GH WHVWH OLYUH de corrente contínua gerado eletronicamente SHUPLWH XPD I£FLO YHULͤFDŠ¼R GD SRODULGDGH em toda a estação em poucos minutos. As YHULͤFDŠ¡HV GD FDUJD GRV WUDQVIRUPDGRUHV GH LQVWUXPHQWRV V¼R LJXDOPHQWH W¼R I£FHLV

“Este dispositivo, entre outras coisas, ĂŠ otimizado para todos os tipos de cabos bĂĄsicos e rĂĄpidos e verificaçþes de polaridade, mediçþes de carga e testes bĂĄsicos de proteção. Devido Ă sua bateria recarregĂĄvel Ăşnica, os testes podem ser realizados em locais remotos por vĂĄrias horas sem a necessidade de uma fonte de alimentação.â€?


informação tĂŠcnico-comercial “A verificação da polaridade com fontes tradicionais e a medição de entradas ĂŠ obviamente possĂ­vel, mas um cabo tem de funcionar a partir do ponto de medição de volta para a fonte – uma tarefa que ĂŠ muito demorada. Se isso nĂŁo for feito, vĂĄrios erros podem passar despercebidos. AlĂŠm disso, os pontos de injeção sĂŁo muitas vezes um longo caminho a partir das tomadas elĂŠtricas, em alguns casos, mesmo ao ar livre. Encontrar as tomadas elĂŠtricas e um cabo de extensĂŁo para ligação Ă rede elĂŠtrica ĂŠ um incĂłmodo.â€?

TXDQWR DV YHULͤFDŠ¡HV GH SRODULGDGH $V YH ULͤFDŠ¡HV GH FDUJD HYLWDP SUREOHPDV VULRV de transformadores de instrumento sub ou sobrecarregados. O sinal de onda senoidal GH IUHTXQFLD YDUL£YHO SRGH VHU XVDGR SDUD YHULͤFDU D UHODŠ¼R GH WUDQVIRUPDGRUHV GH corrente e tensão. A medição Ê realizada com frequência seletiva.

ALTA PRECISĂƒO DE GERAĂ‡ĂƒO DE SINAL 6DÂŻGDV HOHWUÂľQLFDV FRQWURODGDV SHUPLWHP RE WHU R YDORU H[DWR GHVHMDGR 0HVPR SDUD YDOR

res pequenos, a precisão Ê alta. AlÊm disso, DV IRQWHV HOHWU¾QLFDV SRGHP SURGX]LU VLQDLV FRP IUHTXQFLD VHQRLGDO YDUL£YHO H RXWUDV formas de sinal, como sinal de dente de serra, rampas automatizadas, rampas de pulsação e, claro, DC puro. $V HQWUDGDV DOWDPHQWH IOH[¯YHLV V¼R FRQILJXU£YHLV SRU H[HPSOR FRPR HQWUDGDV ELQ£ULDV KŸPLGDV RX VHFDV HQWUDGDV GH WHQV¼R &$ RX && FRP GLIHUHQWHV ILOWURV U£ SLGRV SUHFLVRV RX VHOHWLYRV GH IUHTXQFLD e entradas de corrente usando shunts ou JUDPSRV H[WHUQRV GHSHQGHQGR GDV QHFHV sidades do utilizador. O dispositivo tambÊm

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inclui um temporizador de alta precisão para configurar o início ou fim do processo GH PHGLŠ¼R FRP EDVH HP Y£ULRV HYHQWRV Cada função pode ser combinada com uma das outras de qualquer maneira útil, por H[HPSOR SDUD FDOFXODU XPD SRWQFLD UHDO D partir da corrente de saída e uma entrada de WHQV¼R WRUQDQGR R &203$12 XPD IHU UDPHQWD LQFULYHOPHQWH IOH[¯YHO PHVPR SDUD DSOLFDŠ¡HV IXWXUDV

EXTENSĂƒO DE APLICAĂ‡ĂƒO 2 &203$12 ÂŤ WDPEÂŤP XPD VROXŠ¼R ideal para uma vasta gama de testes de FRUUHQWH PRQRIÂŁVLFD RX GH WHQVÂĽR PRQR IÂŁVLFD GH GLVSRVLWLYRV GH SURWHŠ¼R 3RGH DLQGD VHU XVDGR SDUD PHGLŠ¡HV GH PLFUR RKPÂŻPHWUR GH DOWD SUHFLVÂĽR H WHVWHV GH sistemas de solo ou unidades principais de anel. Outra caraterĂ­stica interessante ĂŠ D VXD FDSDFLGDGH GH GHWHWDU LQWHUUXSŠ¡HV FXUWDV HP FLUFXLWRV VHFXQGÂŁULRV GH 7& YH ULILFDQGR R FDPLQKR VHP H[SRU R WHVWDGRU D qualquer perigo. OMICRON Technologies EspaĂąa, S.L. 7HO y )D[ ZZZ RPLFURQ DW

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Relpol – interruptores de alta qualidade de origem polaca A empresa Relpol ĂŠ conhecida na Europa como um fabricante polaco de interruptores de alta qualidade, operando na indĂşstria desde 1958. A oferta da empresa inclui interruptores miniatura, interface, tempo de instalação, componentes industriais, de supervisĂŁo e programĂĄveis e automação industrial, entre outros, contactores de instalação, para-raios ou fontes de alimentação. Os produtos Relpol sĂŁo usados nas ĂĄreas da automação industrial, energia, eletrĂłnica de potĂŞncia, eletrĂłnica de consumo e industriais, telecomunicaçþes, eletrodomĂŠsticos, entre outras ĂĄreas. INTERRUPTORES SUBMINIATURAS A Relpol oferece interruptores subminiaturas. Este grupo de produtos inclui as seguines sĂŠ ULHV 560 560 560 1 560 560 1 560 H 560 1 (VWHV VÂĽR interruptores de sinal de tamanho pequeno SDUD DSOLFDŠ¡HV LQFOXLQGR HP HTXLSDPHQWRV GH WHOHFRPXQLFDŠ¡HV H PÂŁTXLQDV GH HVFULWÂľ rio, instrumentos de medição, equipamentos PÂŤGLFRV H HTXLSDPHQWRV GH ÂŁXGLR H YÂŻGHR 2 560 ÂŤ R PHQRU LQWHUUXSWRU QHVVD ID PÂŻOLD GH SURGXWRV [ [ PP 'LVSR nĂ­vel para montagem em superfĂ­cie e atravĂŠs de buracos, eles tĂŞm dois polos de contactos, FXMD FDUJD ÂŤ $ 9$& H $ 9'& As bobinas desses interruptores estĂŁo dis SRQÂŻYHLV SDUD WHQV¡HV GH D 9 +ÂŁ WDP EÂŤP XPD YHUVÂĽR GH ELHVWÂŁYHO GR 560 % tambĂŠm fornecida com bobina. Neste tipo de interruptores de contactos constam inverso res seguidos por um impulso de polaridade adequada para a bobina. Esta solução ĂŠ ener JHWLFDPHQWH HͤFLHQWH H DGHTXDGD SDUD GLVSR sitivos alimentados por bateria. Noutros interruptores desse grupo estĂŁo R 560 PHGLQGR [ [ PP R 560 1 PHGLQGR [ [ PP R 560 H R 560 1 FRP [ [ PP $PERV RV WLSRV GH LQWHUUXSWRUHV WÂŹP SROR www.oelectricista.pt o electricista 60

de contactos e são caraterizados por um va lor muito bom para o tamanho da capacidade GH FRPXWDŠ¼R 560 ̰ $ 560 ̰ $ 560 1 ̰ $ ,VWR SHUPLWH D VXD XWLOL]DŠ¼R HP FLUFXLWRV HOHWU¾QLFRV HP PLQLDWXUD FRPR FLUFXLWRV GH VD¯GD TXH H[LJHP XPD XWLOL]DŠ¼R ¾WLPD GD FDSDFLGDGH GH FRPXWDŠ¼R Os interruptores subminiaturas podem VHU HQFRQWUDGRV WDPEP HP 560 DV VLP FRPR XPD QRYD VULH GH 560 1 2V LQWHUUXSWRUHV V¼R ELSRODUHV FRP GLPHQV¡HV GH [ [ PP $ FDSDFLGDGH GH transporte atual de contactos para cargas re VLVWLYDV  GH $ 9$& H $ 9'& $V bobinas são divididas em dois tipos: sensí YHLV ¢ WHQV¼R GH DW 9 UHFHEHQGR WHQV¼R P: H YROWDJHP SDGU¼R 9 FDUUHJDQGR P: 2XWUD YDQWDJHP GHVWD YHUV¼R GH LQ WHUUXSWRU QD YHUV¼R 560 1  D VXD YHORFL dade de funcionamento, o tempo de resposta ̰ PV WHPSR GH UHFXSHUDŠ¼R  PV ̰ H a resistência à vibração. 7RGRV HVWHV LQWHUUXSWRUHV WP FDL[DV seladas que permitem a onda de solda e de lavagem.

INTERRUPTORES MINIATURAS 2XWUR VXEJUXSR GH LQWHUUXSWRUHV QR SRUWI¾OLR da Relpol são os interruptores miniaturas uni versais. Eles podem ser usados com sucesso em sistemas de alarme, automação industrial SRU H[HPSOR FRPR XP VLVWHPD LQWHUPHGL£ ULR HP VLVWHPDV GH HOHWU¾QLFD GH SRWQFLD sistemas de controle de iluminação, entre outros. Estes interruptores tambÊm podem ser encontrados nos interruptores crepúscu lo, controlo de iluminação, escadas, controlo de iluminação e de evacuação de emergên FLD 0XLWDV YH]HV WDPEP K£ FRQWURODGRUHV industriais como um interruptor, o tempo de retransmissão como o pino de saída, os drivers de dispositivos de gastronomia, eletro domÊsticos e muitos outros sistemas elÊtri FRV 8PD SOXUDOLGDGH GH DSOLFDŠ¡HV GHYLGR ¢ VXD DOWD TXDOLGDGH H ͤDELOLGDGH (VWH JUX

SR LQFOXL UHOÂŤV 50 50 1 50 50 50 50 50 H 50 XP QRYR UHOÂŤ 2 fabricante, como no caso do interruptor sub miniatura, declara que os materiais utilizados permitem que os interruptores operem a alta temperatura e ambiente quĂ­mico. 8QV GRV GLVSRVLWLYRV PHQRUHV GHVVD ID PÂŻOLD [ [ PP VÂĽR RV LQWHUUXS WRUHV 50 'LVWLQJXHP VH SHOD YLGD GH FRQ WDFWR UHODWLYDPHQWH DOWD RX VHMD $ 9 H $ 9'& 7ÂŹP XP ÂźQLFR FRQWDFWR GH comutação e sĂŁo usados, entre outros, para aparelhos eletrodomĂŠsticos, equipamento de HVFULWÂľULR HTXLSDPHQWRV GH ÂŁXGLR PÂŁTXLQDV de cafĂŠ, dispositivos de controlo. Os interruptores ligeiramente maiores, neste interruptor de segmento de produto 50 50 H 50 SRGHP VHU PRQWDGRV quer sobre o PCB, quer sobre bases para a calha DIN ou placa de suporte. Estes interrup WRUHV VÂĽR FDL[DV EUDQFDV SDGUÂĽR PDV SRGHP VHU HQFRPHQGDGRV $V GLPHQV¡HV GRV LQWHU UXSWRUHV SDGUÂĽR VÂĽR [ [ PP $ capacidade de transporte atual de contactos HTXLYDOH D $ 9$& 9'& 50 $ 9$& 9'& 50 H $ 9$& 9'& 50 2 LQWHUUXSWRU SRV VXL GRLV FRQWDFWRV Ě° 50 50 Ě° H R 50 apenas um. Em todos os casos, podemos es colher o tipo de mudança ou normalmente DEHUWR H QRUPDOPHQWH IHFKDGR SDUD 50 Os trĂŞs tipos de interruptores sĂŁo todos em YHUV¡HV SDUD IXUR H VXSHUIÂŻFLH GH PRQWDJHP $OÂŤP GDV YHUV¡HV SDGUÂĽR RV LQWHUUXSWRUHV 50 H 50 H[LVWHP HP YÂŁULRV PRGHORV 8PD YHUVÂĽR GR 50 SDUD R DXPHQWR GD tensĂŁo tem um contacto normalmente aber WR H D VXD FDSDFLGDGH GH FRPXWDŠ¼R ÂŤ $ 9$& Outra versĂŁo do interruptor marca do com “Inrushâ€? tem resistĂŞncia ao pico de FRUUHQWH GH $ PV D HPSUHVD WDPEÂŤP WHP XPD LUUXSŠ¼R GH LQWHUUXSWRU 50 TXH WHP D FDSDFLGDGH GH SLFR GH FRUUHQWH $ PV $OÂŤP GLVVR WDQWR R 50 FRPR R 50 WÂŹP XP VXEWLSR VHQVÂŻYHO Ě° D ERELQD ÂŤ PDLV VHQVÂŻYHO H UHFHEH D SRWÂŹQFLD GH P: 2 50 GR WLSR )DVWRQ DOÂŤP GD PRQWDJHP do furo de pino, tambĂŠm tem os conectores GH VDÂŻGD SDGUÂĽR )DVWRQ [ PP 2V LQWHUUXSWRUHV 50 H 50 VÂĽR WDPEÂŤP D EDVH SDUD R 3, interface de retransmissĂŁo H 3, 2XWUD YHUVÂĽR ÂŤ XP LQWHUUXSWRU 50 FRP XPD FDSDFLGDGH GH FRPXWDŠ¼R GH $ 9$& 9'& (OH WHP XP SROR H WUÂŹV WLSRV de contacto: de interruptor, aberto e fechado.


informação técnico-comercial $V GLPHQV·HV SDUD R LQWHUUXSWRU FRP FRQWDF WR GH FRPXWD©¥R V¥R GH [ [ PP Os outros dois diferem apenas em compri PHQWR H HTXLYDOHP D PP (VWH LQWHUUXSWRU é a única versão para o furo de montagem que também pode ser aplicada na tomada. A FDL[D SDGU¥R « EUDQFD PDV SRGH FRPSUDU D versão transparente. O novo interruptor oferecido pela Relpol « R 50 FRP FDSDFLGDGH GH FRPXWD©¥R $ 9$& 9'& (VWH LQWHUUXSWRU WHP XPD EDL[D DOWXUD GH PP 7HP XP polo e três tipos de contacto: de interrup WRU DEHUWR H IHFKDGR $V GLPHQV·HV V¥R GH [ [ PP H IRL SURMHWDGR SDUD R mercado de eletrodomésticos. Dependendo da versão, os interrupto res descritos têm um grau de proteção IP40 RX ,3

INTERRUPTORES INDUSTRIAIS Os interruptores industriais são utilizados, principalmente, em sistemas de automação industrial e de energia. Desempenham as IXQ©·HV GH VLQDOL]D©¥R H SURWH©¥R H WDPE«P SRGHP VHU HQFRQWUDGRV HP Y£ULRV VLVWHPDV de controlo e em unidades elétricas. Estes SURGXWRV V¥R ¯FRQHV GD 5HOSRO K£ Y£ULRV DQRV são usados com grande sucesso apenas em DSOLFD©·HV GH DXWRPD©¥R LQGXVWULDO 6¥R GH FRQͤDQ©D H D VXD TXDOLGDGH « FRQͤUPDGD SRU LQ¼PHURV SU«PLRV H GLVWLQ©·HV 2V SDU¤PHWURV TXH RV GLVWLQJXHP V¥R R Q¼PHUR GH FRQWDFWRV D H DV FRUUHQWHV QRPLQDLV GH FRPXWD©¥R DW« $ GHSHQGHQ GR GR WLSR GH LQWHUUXSWRU $V YHUV·HV HVW¥R disponíveis com os elementos de amorteci mento de bobinas de sobretensão, bem como FRP LQGLFDGRUHV GH ERW·HV GH RSHUD©¥R H XP WHVWH PDQXDO ,VWR G£ OKHV D FDSDFLGDGH de bloquear permanentemente os contactos. São adequados para montagem em PCB, em VRTXHWHV SDUD ',1 GH PP SDUD OLJD©¥R YLD terminais de parafusos e tomadas de prima YHUD H SRU PHLR GH FRQH[·HV SODQDV 2V LQWHUUXSWRUHV 5 1 5 1 H 5 1 HVW¥R num alojamento transparente. Têm, respeti YDPHQWH H FRQWDFWRV GH FRPXWD©¥R A capacidade de comutação do interruptor 5 1 HVW£ HP $ 9$& 9'& $ GR 5 1 HTXLYDOH D $ 9'& H D GR 5 1 D $ 9 9'( $ 9$& 9'& $V GLPHQV·HV GH FDGD XP GHOHV V¥R LG¬QWLFDV H V¥R GH [ [ PP $ HQHUJLD FRQ

sumida pela bobina do interruptor é de cerca GH P: GH WHQV¥R '& GH FHUFD GH 9$ para tensão AC. As bobinas de tensão estão QD IDL[D GH D 9 (VWHV LQWHUUXSWRUHV V¥R caraterizados por uma vida longa e uma vas WD JDPD GH DFHVVµULRV FRPR VRTXHWHV FRP RX VHP SDUDIXVRV PµGXORV GH VLQDOL]D©¥R RX proteção contra surtos. Além destes interruptores industriais SDGU¥R TXH D 5HOSRO RIHUHFH H[LVWHP RXWURV tipos em muitas formas de realização dife UHQWHV (VWHV V¥R RV LQWHUUXSWRUHV 5 5 5 H RXWURV 7¬P PDLRUHV FDSDFLGDGHV H HVW¥R D PLJUDU SDUD DSOLFD©·HV PDLV SHVDGDV FRPR R 58& TXH WHP XPD FDSDFLGDGH GH FR PXWD©¥R GH $ 9$& 9'& RX GH $ 9$& H XPD FRPXWD©¥R P£[LPD GH corrente até 40 A. Estes interruptores podem, facilmente, substituir contadores tradicionais, economizando tempo durante a instalação, serviço e dinheiro. Entre este grupo de inter UXSWRUHV HVW£ GLVSRQ¯YHO R 58& 0 TXH WHP uma construção de imã permanente, usada para apoiar o processo de arco magnético. Como resultado, o interruptor pode conectar DV FRUUHQWHV FRQW¯QXDV GH DW« $ 9'& Interruptores muito interessantes ofere FLGRV SHOD 5HOSRO V¥R RV 56 H 56 (VWHV são os relés de capacidade de comutação, UHVSHWLYDPHQWH $ 9$& 9'& H $ 9$& 9'& (VWHV SURGXWRV são dedicados ao controlo da energia em sistemas fotovoltaicos que geram energia elétrica.

INTERRUPTORES DE INTERFACE Os interruptores de interface de trabalho, como separadores de sistemas entrada/saí da com drivers 3/&V WDPE«P V¥R XVDGRV H P PXLWDV RXWUDV DSOLFD©·HV GH FRPSRQHQWHV HO«WULFRV FRPR LQWHUPHGL£ULRV UHJXODPHQ tares e de sinalização. São distinguidos pela LQVWDOD©¥R U£SLGD D VHSDUD©¥R GRV FLUFXLWRV GH FLUFXLWRV H[HFXWLYRV GH FRQWUROR SRU HOH mentos de equipamentos de amortecimento surtos nas bobinas e por indicadores de luz de atividade. A gama de contactos dispo Q¯YHLV « GH D $ 5HOSRO RIHUHFH RV LQWHU ruptores de interface 3,5 : 3, 3, 3, 3,5 3,5 H 3,5 $V VXDV DOWDV TXDOLGDGH H FRQͤDELOLGDGH W¬P VLGR FRPSURYDGDV SHODV PXLWDV XWLOL]D©·HV HP DSOLFD©·HV H[LJHQWHV Com base nestes interruptores, estão os in WHUUXSWRUHV PLQLDWXUDV 50 %9 50 50 5 Q 5 1 H 5 1 O PI6 é um interruptor para montagem em trilho DIN que se distingue por uma pe TXHQD ODUJXUD GH PP 2 3, 3 UHWUDQV mite o padrão do atuador na forma de con WDFWRV GR LQWHUUXSWRU HQTXDQWR R 3, 7 « XP componente na forma de semicondutor de FRQWDFWR $ FDSDFLGDGH GH OLJD©¥R GR 3, 3 « GH $ 9$& 9'& H GR 3, 7 GH $ 9$&

2 3,5 : 3 « XP LQWHUUXSWRU GH interface com atuador removível na forma de 50 %9 $V PHGL©·HV H D FDSDFLGDGH GH FRPXWD©¥R V¥R DV PHVPDV GR 3, 3 (TXL SDGR FRP LQWHUUXSWRUHV GH LQGLFDGRUHV /(' sinalizando a aplicação da tensão para a bo bina. O interruptor pode ser comprado com o conjunto para montagem do parafuso ou sem parafusos. 2V 3, 3, 3,5 3,5 3,5 V¥R LQWHU ruptores de interface que são o fundamento GD GLVFXVV¥R DQWHULRU GH LQWHUUXSWRUHV 50 50 5 1 5 1 H 5 1 6¥R HOHPHQWRV TXH têm força na tomada, que podem ser mon WDGRV HP FDOKD ',1 ',1 (1 RX QXP GLVFR FRP XP ¼QLFR SDUDIXVR 0 $V WRPD das com símbolos com terminais de parafu VR V¥R *=0 H *=7 2V FRQHFWRUHV W¬P PROD GH V¯PEROR *=0% $V VXDV GLPHQ V·HV GHSHQGHP GR WLSR HVSHF¯ͤFR H D ODUJXUD GH FDGD XP GRV WLSRV « VHPHOKDQWH H HVW£ QD JDPD GH D PP $V UDQKXUDV UHODWDGDV GLVSRQ¯YHLV V¥R XPD JDPD GH DFHVVµULRV LQ FOXLQGR /('V GH SUHVHQ©D GH WHQV¥R QD ER ELQD SX[DGRUHV H DODYDQFDV TXH VXSRUWDP D troca do atuador.

INTERRUPTORES DE TEMPO 1RV FDW£ORJRV GD 5HOSRO « SRVV¯YHO HQ contrar diversos temporizadores diferen WHV QR DORMDPHQWR GD LQVWDOD©¥R GR PµGXOR 07 : 0 FRP GLVSOD\ /(' V«ULH 07 V«ULH 75 H GDV FDL[DV LQGXVWULDLV V«ULH 75 1 7 5 3,5 7 9 =$ V«ULH * = V«ULH 3,5 :7 = Estes interruptores têm caraterísticas estrutu UDLV GHSHQGHQWHV GR WLSR GH LQWHUUXSWRU WDLV como de uma função, multifuncional ou de opção de tempo único T, mas também com D RS©¥R GH FRQͤJXUD©·HV LQGHSHQGHQWHV GH 7 H 7 H 7 7 H 7 07 : 0 &RPELQ£ ORV FRP DV QHFHVVLGDGHV GRV FOLHQWHV « SRV sível graças à ampla escolha do tipo e número GH VD¯GDV 3 = 3 3 3 triac WUDQV¯VWRU $ DOLPHQWD©¥R SRGH VHU XQLYHUVDO $& '& RX D WHQV¥R HVSHFLͤFDGD $V VXDV SULQFLSDLV DSOLFD©·HV V¥R LQVWDOD©·HV GH %DL[D 7HQV¥R automação industrial e tecnologia de constru ção, sistemas de ar condicionado, ventilação, aquecimento, segurança, sinalização e alarme.

RESUMO A Relpol oferece uma ampla gama de interrup tores de alta qualidade, entre os quais submi niaturas, em miniaturas, industriais, de interface e de tempo. Todos os interruptores têm FHUWLͤFDGRV GH TXDOLGDGH 3DUD PDLV LQIRUPD ©·HV VREUH RV SURGXWRV GHVFULWRV FRQVXOWH R site GD HPSUHVD 7UDQVIHU 0XOWLVRUW (OHNWURQLN um distribuidor autorizado da Relpol. TME – Transfer Multisort Elektronik Sp. z o.o. 7HO y )D[ SRUWXJDO#WPH HX y ZZZ WPH HX www.oelectricista.pt o electricista 60

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gestão técnica descentralizada gesis® FLEX – Wieland Electric preparada para o futuro João Toito Gestor de Produto de Gestão Técnica de Edifícios

(P WHUPRV GH IOH[LELOLGDGH VHJXUDQ©D H HͤFL¬QFLD D *HVW¥R 7«FQLFD 'HVFHQWUDOL]DGD M£ GHͤQH XP SDGU¥R 6HQGR XP VLVWHPD PRGXODU H H[WUHPDPHQWH IOH[¯YHO R JHVLV® )/(; GD :LHODQG (OHFWULF RIHUHFH XPD solução de topo para o controlo de estores, persianas, toldos, ilumi QD©¥R DTXHFLPHQWR DUUHIHFLPHQWR YHQWLOD©¥R WRPDGDV ERW·HV GH comando, e muitos outros requisitos da Gestão Técnica de Edifícios. $ DSOLFD©¥R VLVWHP£WLFD GH PµGXORV FRPSDFWRV H WRWDOPHQWH GH HQFDL[H GR M£ HVWDQGDUGL]DGR .1; DVVLP FRPR D LPSOHPHQWD©¥R GH FRQWURORV YLD U£GLR (Q2FHDQ '$/, H 60, 6WDQGDUG 0RWRU ,QWHUIDFH WUDGX] VH QXPD HQRUPH SRXSDQ©D GH FXVWRV HP PDLV FRQIRUWR QD LQVWDOD©¥R VHJXUD D ORQJR SUD]R H VDOYDJXDUGDU£ R YDORU GR LQYHVWL mento por muito mais tempo.

O DESIGN FAZ TODA A DIFERENÇA Destaques gesis® FLEX •

Compacto › Design plano; › $SOLFD VH HP TXDOTXHU £UHD GD LQVWDOD©¥R SLVR SDUHGH RX WHWR › 'H I£FLO LQWHJUD©¥R HP HGLI¯FLRV QRYRV RX UHQRYDGRV

Fonte: gesis® )/(; 'HFHQWUDOL]HG 5RRP $XWRPDWLRQ GD :LHODQG (OHFWULF www.oelectricista.pt o electricista 60

•

Modular › 6µ DV IXQFLRQDOLGDGHV QHFHVV£ULDV VÂ¥R LQVWDODGDV › Apenas um endereço físico; › /LYUH FRQͤJXUD©¥R GH IXQ©·HV › $W« PµGXORV GH H[WHQVÂ¥R SRU PµGXOR EDVH

•

Fácil de projetar › Planeamento modular; › )XQ©·HV HVWDQGDUGL]DGDV › 0µGXORV standards Ì° VHP SURGXWRV HVSHF¯ͤFRV D FDGD projeto.

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Fácil de instalar › Instalação perfeita em piso e teto técnico e em caminhos de cabo; › 7RGRV RV FDERV GH XP Vµ ODGR › $FHVVµULRV GH PRQWDJHP U£SLGD

•

Encaixe › 6LVWHPD PRGXODU GH HQFDL[H › &DERV GH HQWUDGD VD¯GD SRU FRQH[Â¥R U£SLGD › ,QVWDOD©¥R U£SLGD H OLYUH GH HUURV

•

Descentralizado › 'LVWULEXL©¥R GRV PµGXORV SHODV £UHDV GH XWLOL]D©¥R › 5HGX©¥R VLJQLͤFDWLYD GR FRPSULPHQWR GRV FDERV › Funcionalidade total, mesmo em caso de falha de bus.

•

Preparado para o futuro › )DFLOPHQWH H[WHQV¯YHO GHYLGR DR VLVWHPD GH HQFDL[H U£SLGR › Sistema KNX standard; › Equipamentos montados em calha podem ser integrados FRPR XPD H[WHQVÂ¥R LQGLYLGXDO


informação tĂŠcnico-comercial •

Colocação em funcionamento simples › 0DQXDO GH RSHUDŠ¡HV LQWHJUDGR › Função de teste possĂ­vel sem ligação ao bus; › $GDSWD VH D TXDOTXHU HVSDŠR RX SRVLŠ¼R QD LQVWDODŠ¼R

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Solução › GestĂŁo tĂŠcnica descentralizada e compacta com gesisÂŽ FLEX; › Controlo de iluminação dependente da luz natural; › Controlo local e centralizado de sombreamento; › Instalação em teto, piso ou parede.

•

Vantagens desta aplicação › )XQŠ¡HV GH FRQWUROR FODUDV H RUJDQL]DGDV › 3ODQHDPHQWR H LQVWDODŠ¼R VLPSOHV UÂŁSLGD H OLYUH GH HUURV › Design estreito para montagem em pequenos espaços; › $MXVWHV VLPSOHV HP PXGDQŠDV GH IXQŠ¡HV › )OH[LELOLGDGH DVVHJXUD R YDORU GR LQYHVWLPHQWR D ORQJR SUD]R

gesisÂŽ FLEX em edifĂ­cios de serviços •

Aplicação › GestĂŁo tĂŠcnica modular, compacta e com instalação elĂŠtrica SRU HQFDL[H SDUD HVFULWÂľULRV VDODV GH UHXQLÂĽR ODERUDWÂľULRV cantinas e outros.

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gesis® FLEX em escolas e centros de conferência •

Aplicação › Gestão técnica modular, compacta e com instalação elétrica SRU HQFDL[H SDUD VDODV GH DXOD HVFULWµULRV DGPLQLVWUDWLYRV VD ODV GH IXQFLRQ£ULRV SDYLOK·HV GHVSRUWLYRV H JLQ£VLRV HVSD©RV comuns e cantinas e outros.

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Solução › Gestão técnica descentralizada e compacta com gesis® FLEX; › Deteção de presença para controlo de iluminação; › Controlo de sombreamento; › Controlo de temperatura.

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Vantagens desta aplicação › 3ODQHDPHQWR H LQVWDOD©¥R VLPSOHV U£SLGD H OLYUH GH HUURV › 5HGX©¥R VXVWHQW£YHO GR FRQVXPR GH HQHUJLD › *HVWÂ¥R GHVFHQWUDOL]DGD LGHDO SDUD UHQRYD©·HV › ([WUHPDPHQWH IOH[¯YHO SDUD XWLOL]D©·HV P¼OWLSODV GDV VDODV › &RQͤJXUD©¥R VLPSOHV

gesis® FLEX em hotéis •

Aplicação › Gestão técnica modular, compacta e com instalação elétrica SRU HQFDL[H SDUD TXDUWRV GH KRWHO VDODV GH FRQIHU¬QFLD ]RQDV RSHUDFLRQDLV FR]LQKD UHVWDXUDQWH £UHDV DGPLQLVWUDWLYDV HV SD©RV GH HYHQWRV £WULR H RXWURV

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Solução › Gestão técnica descentralizada e compacta com gesis® FLEX; › ,QVWDOD©¥R HO«WULFD SU« DVVHPEODGD H VHP GHVSHUG¯FLR › Controlo conveniente de iluminação; › Controlo da temperatura adequado; › 7HFQRORJLD GH FRPXQLFD©¥R U£GLR VHP EDWHULD FRP (Q2FHDQ

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Vantagens desta aplicação › &RQWUROR FRQYHQLHQWH GRV HVSD©RV FULD DWPRVIHUDV DJUDG£YHLV › ,QVWDOD©·HV HͤFLHQWHV GHYLGR DRV HVSD©RV HVWDQGDUGL]DGRV › ,PSOHPHQWD©¥R VLPSOHV GH GLIHUHQWHV GLVSRVL©·HV JUD©DV ¢ solução modular; › 5HQRYD©¥R TXDUWR D TXDUWR VHP LQWHUUXS©¥R GR QHJµFLR › Controlo seguro do posicionamento das janelas usando tecno ORJLD GH U£GLR

gesis® FLEX no sector hospitalar •

Aplicação › Gestão técnica modular, compacta e com instalação elétrica SRU HQFDL[H SDUD TXDUWRV GH SDFLHQWH VDODV GH RSHUD©·HV VD ODV GH H[DPHV H ODERUDWµULRV FR]LQKDV H FDQWLQDV ]RQDV FR muns e outros.

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Solução › Gestão técnica descentralizada e compacta com gesis® FLEX; › 6LVWHPD GH FRQHFWRUL]D©¥R FRGLͤFDGD PHFDQLFDPHQWH H SRU cores; › ,QVWDOD©¥R HO«WULFD SU« DVVHPEODGD H VHP GHVSHUG¯FLR › Controlo da temperatura ambiente dependente da ocupação; › Controlo de sombreamento.

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Vantagens desta aplicação › Instalação segura, limpa e clara; › Grande disponibilidade da gestão dos espaços; › Instalação estandardizada, principalmente para os quartos; › Isolamento seguro dos circuitos elétricos; › 5HQRYD©·HV IDFLOLWDGDV GHYLGR ¢ GHVFHQWUDOL]D©¥R

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O gesis® FLEX « R IXWXUR GD *HVWÂ¥R 7«FQLFD HP (GLI¯FLRV 0RGXODU FRPSDFWR H GH HQFDL[H F.Fonseca, S.A. 7HO y )D[ IIRQVHFD#IIRQVHFD FRP · ZZZ IIRQVHFD FRP ))RQVHFD 6$ 6ROXFRHV GH 9DQJXDUGD


38%


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solução KNX para gestão de iluminação A gestão da iluminação é atualmente um assunto de extrema importância, em várias áreas da sociedade. As razões são múltiplas. Não podemos ignorar que, hoje em dia, pas samos a maior parte do tempo no interior de edifícios, seja em casa, no trabalho, nas com pras, e, frequentemente, a iluminação é usada por longos períodos de tempo, mesmo sem necessidade. Assim, os gastos com a ilumi nação num edifício não podem ser despreza dos, podendo chegar a representar mais de GRV VHXV FRQVXPRV HQHUJ«WLFRV ([LVWHP RXWURV IDWRUHV D FRQVLGHUDU Q¥R menos importantes, mas por vezes esqueci GRV 8PD LOXPLQD©¥R DGHTXDGD LU£ LQIOXHQFLDU decisivamente a saúde dos seus utilizadores. 1XP ORFDO GH WUDEDOKR SRU H[HPSOR D LOXPL QD©¥R WHU£ HIHLWRV DR Q¯YHO GD SURGXWLYLGDGH H QD GLPLQXL©¥R GD WD[D GH HUURV 3RU RXWUR lado, a segurança das pessoas também é conseguida, em parte, através de uma corre ta iluminação. Em casa é a vertente do conforto que é PDLV SURFXUDGD 1HVWH ¤PELWR GLIHUHQWHV intensidades e cores da iluminação podem ser usadas para criar ambientes mais ade quados a cada atividade: ver televisão, ler um livro ou trabalhar com um computador, SRU H[HPSOR )LQDOPHQWH K£ TXH WHU HP FRQWD DV HYROX ©·HV QRUPDWLYDV TXH VHUYHP VHPSUH FRPR um forte catalisador da mudança. A título de H[HPSOR D FULD©¥R GR 5HJXODPHQWR GH 'H sempenho Energético dos Edifícios de Co mércio e Serviços veio promover a utilização de sistemas de controlo de iluminação, como HVW¯PXOR SDUD XPD JHVW¥R PDLV HͤFLHQWH GD HQHUJLD QRV HGLI¯FLRV 5HFRUGH VH WDPE«P TXH GHVGH D 8( WHP YLQGR D SURLELU D FRPHUFLDOL]D©¥R GDV O¤PSDGDV LQFDQGHVFHQ tes e de halogéneo. Neste enquadramento, podemos aferir a LPSRUW¤QFLD GH XPD LOXPLQD©¥R FRUUHWD SDUD cada espaço e aplicação, sendo fundamental SURFXUDU VROX©·HV TXH SHUPLWDP DGHTX£ OD ¢V QHFHVVLGDGHV GRV VHXV XWLOL]DGRUHV GH IRUPD HͤFD] H HͤFLHQWH 5HVXPLQGR D OX] FHUWD QR ORFDO FHUWR QD DOWXUD FHUWD ( TXDO D VROX©¥R FHUWD" $ RIHUWD « YDVWD $ HVFROKD LU£ GHSHQGHU GR REMHWLYR D DOFDQ çar, do montante disponível para investir, e até das caraterísticas do local em questão. www.oelectricista.pt o electricista 60

4XDQGR VH SUHWHQGH XPD VROX©¥R IOH[¯YHO H HVFDO£YHO FRPSOHWD H LQWHJUDGD TXH SHUPL te ser adaptada tanto a uma zona como a um edifício inteiro e capaz de gerir os recursos da instalação de forma racional, inteligente e DXWµQRPD D UHVSRVWD GD +DJHU « ¼QLFD VR OX©·HV .1; 8P VLVWHPD .1; DVVHQWD QD XWLOL]D©¥R GH SURGXWRV .1; FHUWLͤFDGRV H QXP SURWRFROR de comunicação aberto e standard, usado por mais de 400 fabricantes, espalhados pelo PXQGR PDLV LQIRUPD©·HV HP ZZZ NQ[ SW SDUD WRGDV DV DSOLFD©·HV GH FRQWUROR GH UH sidências e edifícios, abrangendo desde a ilu minação e controlo de estores até aos siste mas de segurança, aquecimento, ventilação, DU FRQGLFLRQDGR YLJLO¤QFLD DODUPH JHVWÂ¥R energética, medição inteligente, bem como HOHWURGRP«VWLFRV £XGLR Y¯GHR H PXLWR PDLV A conceção do sistema KNX para a ges WÂ¥R GD LOXPLQD©¥R GHYHU£ UHGX]LU RV FXVWRV de utilização, ao permitir aplicar a iluminação RQGH « UHDOPHQWH QHFHVV£ULD FRQWURODQGR D sua utilização de acordo com a ocupação dos espaços e fazendo o melhor aproveitamento possível da luz natural. A grande vantagem do uso de produtos .1; UHVLGH QR IDFWR GH DV VXDV IXQ©·HV GH penderem da programação dos mesmos, de acordo com o pretendido. É a instalação que se adapta ao utilizador e não o inverso. 8P VLPSOHV ERWÂ¥R GH SUHVVÂ¥R SRGH PX GDU GH IXQ©¥R GHSHQGHQGR GR KRU£ULR GDV ¢V R ERWÂ¥R DFHQGH H DSDJD D OX] )RUD GR KRU£ULR R PHVPR ERWÂ¥R DFHQGH D OX] GH IRUPD WHPSRUL]DGD H[ PLQ SDUD HYL tar esquecimentos durante o período da noite. 8PD HVWD©¥R PHWHRUROµJLFD LQVWDODGD QR H[WHULRU SRGH PHGLU D OXPLQRVLGDGH H FRQ trolar os estores de cada fachada, de modo independente, para permitir o aproveitamento da luminosidade natural. A mesma estação PHWHRUROµJLFD WHP XP SURJUDPDGRU KRU£ULR LQWHJUDGR $ XWLOL]D©¥R GH SURJUDPDV KRU£ULRV é uma solução simples de implementar. Per mite adequar o funcionamento da ilumina ção aos períodos de funcionamento do local. 8VDQGR D HVWD©¥R PHWHRUROµJLFD RX XP SUR JUDPDGRU KRU£ULR GHGLFDGR « SRVV¯YHO GHͤQLU programas diferentes para dias especiais, tais como feriados nacionais ou períodos de I«ULDV $V DSOLFD©·HV PDLV FRPXQV SDUD HVWH WLSR GH VROX©·HV VÂ¥R D LOXPLQD©¥R GH PRQ tras, vitrinas, reclamos luminosos ou zonas H[WHULRUHV $ +DJHU HVWLPD XPD SRXSDQ©D SRWHQFLDO GH TXDQGR LPSOHPHQWDPRV

SURJUDPD©¥R KRU£ULD IDFH DR FRPDQGR PD nual da iluminação. (P YH] GH SURJUDPD©¥R KRU£ULD « SRV sível utilizar um interruptor crepuscular KNX. Neste caso, a iluminação é comandada de acordo com a luminosidade medida. E porque Q¥R FRQMXJDU DPEDV DV VROX©·HV" $ LOXPLQD ção é ligada caso seja detetada luminosidade LQVXͤFLHQWH PDV DSHQDV QRV SHU¯RGRV KRU£ rios estabelecidos. Desta forma, ao anoitecer OLJD VH D LOXPLQD©¥R TXH GXUDQWH DOJXPDV horas da madrugada pode ser inibida. Neste caso, as poupanças potenciais podem as FHQGHU D IDFH DR FRPDQGR PDQXDO GD iluminação. O sistema de gestão da iluminação pode ser otimizado se, em vez de se considerar um KRU£ULR GH IXQFLRQDPHQWR DFLRQDUPRV D LOX minação apenas quando esta for realmente QHFHVV£ULD 2X VHMD TXDQGR K£ DWLYLGDGH QR ORFDO HP TXHVW¥R 1HVWH ¤PELWR D PHOKRU solução é utilizar detetores de movimento SDUD PRYLPHQWRV GH JUDQGH DPSOLWXGH RX GH SUHVHQ©D SDUD PRYLPHQWRV GH SHTXHQD DPSOLWXGH Estes dispositivos estão geralmente equi pados com um sensor crepuscular, o que au menta a poupança de energia: a iluminação é DFLRQDGD FDVR KDMD PRYLPHQWD©¥R QD £UHD H caso a luminosidade seja considerada insu ͤFLHQWH Q¯YHO GH OXPLQRVLGDGH UHJXO£YHO QR SURGXWR $ HVSHFLͤFLGDGH GR ORFDO SRGH UHTXH UHU XP SURGXWR HVSHFLDO 3RU H[HPSOR SDUD H[WHULRUHV K£ TXH FRQVLGHUDU HTXLSDPHQWRV SUHSDUDGRV SDUD D LQWHPS«ULH H[ ¯QGLFH GH SURWHF©¥R ,3 3DUD FRUUHGRUHV H[LVWHP GHWHWRUHV HV SHF¯ͤFRV FRP ]RQDV GH GHWH©¥R DODUJDGDV 3DUD ]RQDV LQWHULRUHV H[LVWHP DSOLFD©·HV PDLV FRPSOH[DV H DEUDQJHQWHV ,PDJLQHPRV um gabinete, com janelas e entrada de luz na WXUDO XP GHWHWRU .1; GH FDQDLV VHU£ FDSD]


informação técnico-comercial

de comandar, independentemente, as lumi Q£ULDV SHUWR GD MDQHOD H DV PDLV DIDVWDGDV 6H IRU LPSOHPHQWDGD LOXPLQD©¥R YDUL£YHO PDLV HͤFLHQWH VHU£ R VLVWHPD $R VHU GHWHWDGD SUH sença, a iluminação é acionada de forma pro gressiva e diferenciada entre as zonas perto/ afastada da janela, compensando a falta de OX] QDWXUDO FRP D LOXPLQD©¥R YDUL£YHO Para show rooms RX VDODV GH HVSHW£FXOR D LOXPLQD©¥R WHP XPD LPSRUW¤QFLD DFUHVFLGD 1HVWD £UHD GHVWDFDPRV D XWLOL]D©¥R GD WHFQR ORJLD '$/, $V gateways .1; '$/, SHUPLWHP criar inúmeros grupos funcionais e diferentes FHQ£ULRV $ IOH[LELOLGDGH QD FULD©¥R GRV JUX SRV H QD SDUDPHWUL]D©¥R GRV FHQ£ULRV EULOKR WHPSR DR OLJDU WHPSR DR GHVOLJDU SHUPLWHP XPD OLEHUGDGH WRWDO 1HVWD £UHD H HP DSOLFD ©·HV RQGH D FRU GD LOXPLQD©¥R SRVVD VHU GH terminante, tais como Spas, os controladores 5*% .1; SDUD /(' W¬P GHVHPSHQKDGR XP papel fundamental. Permitem a escolha da cor e a sua intensidade, sendo possível criar VHTX¬QFLDV GH FRU SU« GHͤQLGDV VHTX¬QFLD GH FRUHV TXHQWHV GH FRUHV IULDV UHOD[DQWH UHYLWDOL]DQWH HQWUH RXWUDV &RP XPD SDQµSOLD W¥R YDVWD GH RS©·HV H SDU¤PHWURV R FRPDQ GR WHP GH VHU I£FLO H LQWXLWLYR 2 software de controlo e visualização domovea da Hager é a resposta ideal. O comando pode ser fei to através de PC, tablet ou smartphone, com uma interface JU£ͤFD LQWXLWLYD

Os atuadores KNX da Hager, equipamentos UHVSRQV£YHLV SHOR FRPDQGR GDV FDUJDV FR PDQGDGDV O¤PSDGDV OXPLQ£ULDV ͤWDV GH /(' HQWUH RXWURV HVW¥R WRGRV HTXLSDGRV com um contador de funcionamento de ho ras por canal de saída. Desta forma é pos sível saber, a todo o momento, o número de

horas de funcionamento de cada circuito de iluminação e programar a respetiva manu WHQ©¥R SUHYHQWLYD 0DLV XPD YH] R software GRPRYHD GD +DJHU « XPD µSWLPD RS©¥R SRLV pode apresentar no ecrã os valores e enviar PHQVDJHQV GH QRWLͤFD©¥R FDVR R Q¼PHUR GH KRUDV P£[LPR VHMD XOWUDSDVVDGR

([LVWHP Y£ULRV HVWXGRV RQGH IRUDP LPSOH PHQWDGDV VROX©·HV GH JHVW¥R GH HQHUJLD KNX, em que os resultados face a uma insta lação convencional representaram poupan ©DV GH HQHUJLD DW« 0DV RV VLVWHPDV .1; Q¥R HVW¥R SHQVD GRV DSHQDV SDUD JUDQGHV LQVWDOD©·HV ([LV WHP VROX©·HV SHUIHLWDPHQWH DGDSWDGDV D XP DPELHQWH UHVLGHQFLDO 5HVVDOYH VH TXH D JUDQGH UHYROX©¥R .1; QD £UHD GRP«VWLFD HVW£ D VHU YLYLGD QR VHJPHQWR GD UHQRYD©¥R $¯ R GHVDͤR « DLQGD PDLRU Q¥R DOWHUDU D FD EODJHP H[LVWHQWH PLQLPL]DU RV WUDEDOKRV mas conseguir integrar as funcionalidades acima indicadas. $ +DJHU GLVS·H GH XPD JDPD GH SURGXWRV especialmente adaptada a obras de renova ção. O objetivo é substituir os mecanismos FRQYHQFLRQDLV LQWHUUXSWRUHV ERW·HV GH SUHV

V¥R HQWUH RXWURV SRU HTXLSDPHQWRV VHPH lhantes, mas comunicantes e equipados com novas funcionalidades. A gama Berker.Net da Hager é composta por mecanismos a insta ODU HP FDL[DV GH DSDUHOKDJHP HVFROKLGRV GH DFRUGR FRP D IXQ©¥R SUHWHQGLGD FDQDO canais, função on/off LOXPLQD©¥R YDUL£YHO 2 PHFDQLVPR HVW£ ͤVLFDPHQWH OLJDGR ¢ FDU ga que comanda. Na parte frontal é inserido o equipamento de comando: um botão de SUHVV¥R GXSOR XP SURJUDPDGRU KRU£ULR XP detetor de movimento, o equipamento esco lhido para comandar o circuito de iluminação. Este equipamento, dotado de comunicação wireless UDGLRIUHTX¬QFLD .1; SHUPLWH FR mandar ou ser comandado por outros equi SDPHQWRV SRU H[HPSOR SRU RXWUR ERW¥R RX SRU XP WHOHFRPDQGR UDGLRIUHTX¬QFLD SRUW£WLO

1XPD VDOD FRQVHJXH VH IDFLOPHQWH WUDQVIRU mar um ponto de luz on/off num comando GH LOXPLQD©¥R YDUL£YHO DSHQDV VXEVWLWXLQGR R LQWHUUXSWRU H[LVWHQWH 2 QRYR PHFDQLVPR Berker.Net permite adaptar o nível de ilu PLQD©¥R D Y£ULDV RFDVL·HV RX PHVPR FULDU FHQ£ULRV 0XLWR IDFLOPHQWH VH DGLFLRQD XP WHOHFRPDQGR 5) UDGLRIUHTX¬QFLD TXH SHU mite controlar a luz, sem ter de se accionar o botão. Se esta solução se estender aos UHVWDQWHV FLUFXLWRV GH LOXPLQD©¥R GD VDOD H SRUTXH QÂ¥R GD FDVD « SRVV¯YHO WHU ERW·HV TXH comandam toda uma divisão, um piso ou a casa toda, tudo sem cabos adicionais. Num sistema que se pretenda mais completo é ainda possível adicionar o software de visua lização e comando KNX da Hager – o domo vea – que permite controlar todo o sistema wireless através do tablet ou smartphone, dentro de casa ou remotamente. &RPR M£ UHIHULGR DV VROX©·HV DWXDOPHQWH disponíveis para a gestão da iluminação são LQ¼PHUDV 2 GHVDͤR QD VXD HVFROKD SDVVDU£ por conseguir conjugar o conforto de utiliza ©¥R H R EHP HVWDU GRV VHXV XWLOL]DGRUHV D JHVWÂ¥R UDFLRQDO H HͤFLHQWH GRV UHFXUVRV H D rentabilização do investimento. E é neste con WH[WR TXH R VLVWHPD .1; GD +DJHU « D HVFROKD DFHUWDGD Hager – Sistemas Eléctricos Modulares, S.A. 7HO y )D[ ZZZ KDJHU SW www.oelectricista.pt o electricista 60

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informação tÊcnico-comercial

acessĂłrios estanques para grandes e pequenas instalaçþes GEL CONNECTION: A FORÇA DO SIMPLES $ KLVWÂľULFD EDUUD GH MXQŠ¼R TXH UHLQRX VR]LQKD GXUDQWH GÂŤFDGDV QDV LQVWDODŠ¡HV HOÂŤFWULFDV SDVVRX D HVWDU DFRPSDQKDGR QRV ÂźOWLPRV anos, com diversos tipos de ligadores BT, cada vez mais pequenos, PDLV UÂŁSLGRV SDUD OLJDU RV ͤRV SDUD PDLV FRQGXWRUHV (VWDV QRYDV VR OXŠ¡HV FRPHUFLDOL]DGDV DRV PLOK¡HV H GH EDL[R SUHŠRV QÂĽR UHVROYHP sozinhas os problemas de estanqueidade. Quando as regras o pedem, SRU KDYHU ULVFRV GH ÂŁJXDV RX DSHQDV KXPLGDGH ÂŤ QHFHVVÂŁULR UHFRUUHU D RXWUDV VROXŠ¡HV GH SURWHFŠ¼R VHQGR R 0DJLF *HO D PDLV VROLFLWDGD

VERSĂ TIL E RĂ PIDO A Raytech lançou recentemente uma solução alternativa, para cabos GH DWÂŤ PPt H FRP PRGHORV SDUD WRGRV RV WLSRV GH OLJDGRUHV Basta ter os modelos correspondentes aos ligadores da obra, do HOHWULFLVWD RX SUÂŤ LQVWDODGRV SDUD UHVSRQGHU GH IRUPD PDLV VLPSOHV H UÂŁSLGD ¢ QHFHVVLGDGH GH XPD SURWHFŠ¼R HVWDQTXH LPHGLDWD ,QVWDODU RV ͤRV QR OLJDGRU HVFROKHU H LQWURGX]LU QD VROXŠ¼R GH FDL[D GH gel adequada, fechar com um “clickĚš H MÂŁ HVWÂŁ ,3; JDUDQWLGR H WHVWDGR SRGH DWÂŤ ͤFDU SHUPDQHQWHPHQWH GHEDL[R GH ÂŁJXD 7RGRV RV PRGHORV VÂĽR IRUQHFLGRV FRP JHO QR LQWHULRU QÂĽR WÂľ[L FR H VHP SUD]R GH YDOLGDGH 2 JHO ÂŤ FHUWLͤFDGR 8/ +% H VXSRUWD DOWDV WHPSHUDWXUDV |& $ JDPD HFRQÂľPLFD *(/%2; WHP PRGH ORV GLIHUHQWHV FRQIRUPH DV GLPHQV¡HV QHFHVVÂŁULDV WRGDV FRP QRPH www.oelectricista.pt o electricista 60

Figura 1. (VWHV DFHVV¾ULRV V¼R GH H[WUHPD XWLOLGDGH SDUD LQVWDODŠ¡HV QRYDV H YHOKDV 1HVWDV ŸOWLPDV SUHYHQLQGR RX UHVROYHQGR SUREOHPDV D VROXŠ¼R SRGH VHU LQVWDQW¤QHD Q¼R VHQGR SUHFLVR UHID]HU D OLJDŠ¼R DSHQDV HQFDSVXODU QD FDL[D UHVSHFWLYD

SU¾SULR ̰ ,VDDF 3DVFDO :DWW -RXOH H .HOYLQ $ IDP¯OLD +$33< HP tamanhos acrescenta uma construção sem halogÊneo e resistente D 89 ,QŸPHUDV LQVWDODŠ¡HV HP MDUGLQV JDUDJHQV LOXPLQDŠ¼R RX YLJL O¤QFLD PHVPR HQWHUUDGDV RX VXEPHUVDV SRGHP VHU DVVLP WRUQDGDV HVWDQTXHV GH IRUPD U£SLGD H VLPSOHV $ JDPD *(/ &211(&7,21 LQFOXL DLQGD PRGHORV TXH M£ V¼R IRUQHFL GRV FRP DV RSŠ¡HV GRV GLYHUVRV WLSRV GH EDUUD GH MXQŠ¼R RX OLJDGRUHV H[LVWHQWHV QR PHUFDGR 7RGRV HVWHV PRGHORV HVW¼R GLVSRQ¯YHLV QD UHGH GH grossistas de material elÊtrico, distribuidores da Raytech em Portugal. Palissy Galvani, Electricidade, S.A. 7HO y )D[ LQIR#SDOLVV\JDOYDQL SW y ZZZ SDOLVV\JDOYDQL SW


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informação técnico-comercial

deteção de presença na eficiência e automação de edifícios A Zublin disponibiliza uma vasta gama de detetores com interface KNX e DALI, permitindo assim um total controlo da iluminação e automação em edifícios. Os detetores da Zublin têm uma funcionalidade única – KLR – Controlo Constante da Iluminação ./5 Ì° &RQWUROR &RQVWDQWH GD ,OXPLQD©¥R « uma das maiores vantagens dos detetores =XEOLQ SHUPLWLQGR DVVLP XPD PDLRU HͤFL¬Q cia. Isto é, o detector aciona as luzes ape QDV TXDQGR K£ GHWH©¥R GH SUHVHQ©D H FDVR os lux HVWHMDP DEDL[R GRV OLPLWHV GHVHMDGRV (VWD IXQFLRQDOLGDGH DQDOLVD D FDGD PLQXWRV R HVSD©R SDUD DYDOLDU VH « QHFHVV£ULR OX] RX não. Os detetores da Zublin separam o tempo do lux RX VHMD DVVLP TXH R Q¯YHO GR OX[ HVWH ja acima do valor, o detector apaga as luzes independentemente do tempo programado, SRUTXH ID] D DQ£OLVH FRQWDQWH GD LOXPLQD©¥R $ IXQ©¥R .5/ SHUPLWH DLQGD WHU D IXQ©¥R GH ERWÂ¥R GH SUHVVÂ¥R H[WHUQR IXQFLRQDQGR FRPR XP LQWHUUXSWRU GLP£YHO $V ,QWHUIDFHV .1; H '$/, SHUPLWHP FRQ WURODU GHWH©¥R GH SUHVHQ©D LOXPLQD©¥R DW« FHQ£ULRV GLIHUHQWHV DTXHFLPHQWR YHQWLOD©¥R e climatização, sendo possível efetuar todas DV FRQͤJXUD©·HV YLD BUS. Detetores de presença respondem aos PRYLPHQWRV PDLV ¯QͤPRV XWLOL]DQGR WHFQR logia de alta resolução, tecnologia de sensor de precisão. Isto é importante no interior, par ticularmente em conjunção com atividades VHGHQW£ULDV HVFULWµULRV VDODV GH DXOD HQWUH RXWURV EHP FRPR SDUD DV WDUHIDV GH LOXPL QD©¥R HVSHF¯ͤFDV FRPR HP DFDGHPLDV VD ODV FRUUHGRUHV H £UHDV GH DUPD]HQDPHQWR GH mudança.

DIVERSIFICADA GAMA DE DETECTORES E SEUS DISPOSITIVOS:

Swiss Garde 360 Presence KNX/KLR – 4 canais

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'HWHWRU GH SUHVHQ©D .1; FRP 3,5 GH r de alta precisão para aplicação embutida. 4 canais com controlo constante da luz.

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Swiss Garde 360 Presence KNX/KLR 30 m 'HWHWRU GH SUHVHQ©D .1; r GH ORQJR DO FDQFH FRP 3,5 SDUD LQVWDOD©¥R HPEXWLGD com controlo constante da luz.

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,GHDO SDUD DSOLFD©·HV .1; HP HVFULWµULRV VDODV GH DXOD VDODV GH UHXQL·HV HQWUH RX tros; FDQDLV GH OX] SDUD FRQWUROR FRQVWDQWH GH GXDV ]RQDV RX FDQDO GH OX] SDUD FRPX tação luz; FDQDO $9$& Opção Master/Slave; )XQFLRQDPHQWR DXWRP£WLFR RX VHPLDXWR P£WLFR 9DULHGDGH GH IXQ©·HV ',0 $W« FHQ£ULRV GH OX] $GDSWD©¥R GLQ¤PLFD GR WHPSR GH DWUDVR H OXPLQRVLGDGH H OLPLDU GH FRPXWD©¥R D SDUWLU YHUV¥R Iluminação em standby na deteção de PRYLPHQWR RX DWLYDGD HP FRQGL©·HV GH OX] LQVXͤFLHQWH D SDUWLU YHUV¥R Desliga automaticamente em função do OLPLDU D SDUWLU GD YHUV¥R ,QVWDOD©¥R GH DOWXUD DW« P

Swiss Garde 360 Presence KNX/KLR UP 'HWHWRU GH SUHVHQ©D .1; FRP 3,5 r GH alta precisão para aplicação embutida. 4 ca nais com/sem controlo constante da luz.

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,GHDO SDUD DSOLFD©·HV .1; HP HVFULWµULRV VDODV DXOD UHXQL·HV HQWUH RXWURV FDQDO SDUD FRQWUROR FRQVWDQWH GD OX] DSHQDV YHUV¥R ./5 RX FDQDO SDUD FR mutação da luz; FDQDO +9$& )XQFLRQDPHQWR DXWRP£WLFR RX VHPLDXWR P£WLFR ,QVWDOD©¥R DW« P DOWXUD

,GHDO SDUD DSOLFD©·HV .1; HP HVFULWµULRV VDODV DXOD UHXQL·HV HQWUH RXWURV FDQDLV GH OX] SDUD FRQWUROH FRQVWDQWH GH GXDV ]RQDV RX FDQDO GH OX] SDUD FRPX tação luz; FDQDO $9$& Funcionamento Master/Slave; )XQFLRQDPHQWR DXWRP£WLFR RX VHPLDXWR P£WLFR H IXQ©·HV ',0 $W« FHQ£ULRV GH OX] $GDSWD©¥R GLQ¤PLFD GR WHPSR GH DWUDVR H OXPLQRVLGDGH H OLPLDU GH FRPXWD©¥R D SDUWLU YHUV¥R Iluminação em standby na deteção de PRYLPHQWR RX DWLYDGD HP FRQGL©·HV GH OX] LQVXͤFLHQWH D SDUWLU YHUV¥R Desliga automaticamente em função do OLPLDU D SDUWLU GD YHUV¥R


informação técnico-comercial Swiss Garde 360 Presence KNX/KLR 16 m 'HWHWRU GH SUHVHQ©D .1; | GH P«GLR DO FDQFH FRP 3,5 SDUD PRQWDJHP HPEXWLGD com controlo constante da luz.

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,GHDO SDUD DSOLFD©·HV .1; HP HVFULWµULRV VDODV GH DXOD VDODV GH UHXQL·HV HQWUH RX tros; FDQDLV GH OX] SDUD FRQWUROH FRQVWDQWH GH GXDV ]RQDV RX FDQDO GH OX] SDUD FRPX tação luz; FDQDO $9$& Opção Master/Slave; )XQFLRQDPHQWR DXWRP£WLFR RX VHPLDXWR P£WLFR 9DULHGDGH GH IXQ©·HV ',0 $W« FHQ£ULRV GH OX] $GDSWD©¥R GLQ¤PLFD GR WHPSR GH DWUDVR H OXPLQRVLGDGH H OLPLDU GH FRPXWD©¥R D SDUWLU YHUV¥R Iluminação em standby na deteção de PRYLPHQWR RX DWLYDGD HP FRQGL©·HV GH OX] LQVXͤFLHQWH D SDUWLU YHUV¥R Desliga automaticamente em função do OLPLDU D SDUWLU GD YHUV¥R ,QVWDOD©¥R GH DOWXUD DW« P

,GHDO SDUD DSOLFD©·HV .1; HP HVFULWµULRV VDODV GH DXOD VDODV GH UHXQL·HV HQWUH RX tros; FDQDLV GH OX] SDUD FRQWUROH FRQVWDQWH GH GXDV ]RQDV RX FDQDO GH OX] SDUD FRPX tação luz; FDQDO $9$& Opção Master/Slave; )XQFLRQDPHQWR DXWRP£WLFR RX VHPLDXWR P£WLFR 9DULHGDGH GH IXQ©·HV ',0 $W« FHQ£ULRV GH OX] $GDSWD©¥R GLQ¤PLFD GR WHPSR GH DWUDVR H OXPLQRVLGDGH H OLPLDU GH FRPXWD©¥R D SDUWLU YHUV¥R Iluminação em standby na deteção de PRYLPHQWR RX DWLYDGD HP FRQGL©·HV GH OX] LQVXͤFLHQWH D SDUWLU YHUV¥R Desliga automaticamente em função do OLPLDU D SDUWLU GD YHUV¥R ,QVWDOD©¥R GH DOWXUD DW« P

Swiss Garde Hokuspokus KNX/KLR 0LQL GHWHWRU GH PRYLPHQWR .1; r XOWUD ͤQR DMXVW£YHO 3,5 SDUD PRQWDJHP HPEX tida com controlo constante da luz.

,QVWDOD©¥R GH DOWXUD DW« P 3URWH©¥R FRQWUD VDOSLFR £JXD ,3

Swiss Garde 300 D Presence KNX/KLR 'HWHWRU GH SUHVHQ©D .1; r 3,5 SDUD montagem em parede com controlo cons tante da luz.

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,GHDO SDUD DSOLFD©·HV .1; HP HVFULWµULRV VDODV GH DXOD VDODV GH UHXQL·HV HQWUH RX tros; FDQDLV GH OX] SDUD FRQWUROR FRQVWDQWH GH GXDV ]RQDV RX FDQDO GH OX] SDUD FRPX tação luz; FDQDO $9$& Opção Master/Slave; )XQFLRQDPHQWR DXWRP£WLFR RX VHPLDXWR P£WLFR 9DULHGDGH GH IXQ©·HV ',0 $W« FHQ£ULRV GH OX] $GDSWD©¥R GLQ¤PLFD GR WHPSR GH DWUDVR H OXPLQRVLGDGH H OLPLDU GH FRPXWD©¥R D SDUWLU YHUV¥R Iluminação em standby na deteção de PRYLPHQWR RX DWLYDGD HP FRQGL©·HV GH OX] LQVXͤFLHQWH D SDUWLU YHUV¥R Desliga automaticamente em função do OLPLDU D SDUWLU GD YHUV¥R ,QVWDOD©¥R DW« P SRVV¯YHO DFLPD GR DUR da porta.

DISPOSITIVOS KNX:

Swiss Garde 360 Presence KNX/KLR 16 m EB 'HWHWRU GH SUHVHQ©D .1; r P«GLR DOFDQ FH 3,5 FRP clips para montagem embutida com controlo constante luz.

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,GHDO SDUD DSOLFD©·HV .1; HP HVFULWµULRV VDODV GH DXOD VDODV GH UHXQL·HV HQWUH RX tros. FDQDLV GH OX] SDUD FRQWUROR FRQVWDQWH GH GXDV ]RQDV RX FDQDO GH OX] SDUD FRPX tação luz; FDQDO $9$& Opção Master/Slave; )XQFLRQDPHQWR DXWRP£WLFR RX VHPLDXWR P£WLFR 9DULHGDGH GH IXQ©·HV ',0 $W« FHQ£ULRV GH OX] $GDSWD©¥R GLQ¤PLFD GR WHPSR GH DWUDVR H OXPLQRVLGDGH H OLPLDU GH FRPXWD©¥R D SDUWLU YHUV¥R Iluminação em standby na deteção de PRYLPHQWR RX DWLYDGD HP FRQGL©·HV GH OX] LQVXͤFLHQWH D SDUWLU YHUV¥R Desliga automaticamente em função do OLPLDU D SDUWLU GD YHUV¥R

Switching Actuator 12-CH Multi I/O KNX $WXDGRU GH FRPXWD©¥R .1; PXOWLIXQ©·HV FRP FDQDLV .1; H XQLGDGH GH HQWUDGD

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Ideal para interruptores, inversores e es tores; $WXDGRU GH FRPXWD©¥R 8QLYHUVDO GH FDQDLV .1; 9 $ $& www.oelectricista.pt o electricista 60

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informação tÊcnico-comercial

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Swiss Garde 360 Presence DALI Master A-Basic 12 m

Interface universal/ botĂŁo pressĂŁo KNX HQWUDGD ELQÂŁULD FDQDLV +3 FRPSULPHQWR GH PRQWDJHP

'HWHWRU GH SUHVHQŠD '$/, r FRP FDQDLV HQGHUHŠ£YHLV FRP IRQWH DOLPHQWDŠ¼R '$/, integrada.

Push-button Interface, 4-fold BI KNX %RWÂĽR SUHVVÂĽR LQWHUIDFH .1; GREUD

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%RWÂĽR SUHVVÂĽR 8QLYHUVDO .1; LQWHUIDFH ELQÂŁULD HQWUDGD GREUD

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USB Interface UIM KNX ,QWHUIDFH .1; 86% SDUD WURFD ELGLUHFLRQDO GH dados entre o PC e Bus KNX. • •

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.1; 86% interface bidireccional; +3 FRPSULPHQWR PRQWDJHP

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Media Coupler KNX

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$FRSODGRU GH OLQKD SDUD FRQH[ÂĽR OLQKD SULQFL SDO .1; backbone ̸par trocado“ com a sub linha KNX “par trocadoâ€?.

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Acoplador KNX linha e backbone; +3 FRPSULPHQWR PRQWDJHP ,VRODPHQWR JDOY¤QLFR GHQWUR GH XPD OLQKD acoplada.

Swiss Garde 360 Presence DALI Master A-Comfort 24 m 'HWHWRU GH SUHVHQŠD '$/, r FDQDLV HQ GHUHŠ£YHLV FRP IRQWH GH DOLPHQWDŠ¼R '$/, integrada. www.oelectricista.pt o electricista 60

,GHDO SDUD DSOLFDŠ¡HV '$/, HP HVFULW¾ULRV VDODV DXOD UHXQL¡HV HQWUH RXWURV Controla atÊ 4 zonas de iluminação com mínima cablagem graças ao protocolo HQGHUHŠ£YHO '$/, SDUD WRGRV RV GLVSRVL WLYRV Master, Slave UHDWRUHV ERW¡HV GH SUHVV¼R =RQDV GH LOXPLQDŠ¼R FRQILJXU£YHLV para controlo de iluminação constante, on/off; Operação AVAC Funcionamento Master/Slave DW XP P£[LPR GH GLVSRVLWLYRV )RQWH GH DOLPHQWDŠ¼R '$/, LQWHJUDGD P£[LPR 0$ 8WLOL]DŠ¼R GH DW ERW¡HV SUHVV¼R FRQ YHQFLRQDLV 9 RelÊ elevada potência integrado para car gas convencionais ou AVAC; )£FLO FRQͤJXUDŠ¼R FRP GLVSRVLWLYRV 6lave EDODVWURV H ERW¡HV GH SUHVV¼R V¼R GH tetados automaticamente; /LJDU 8VDU GHYLGR ¢ PHGLŠ¼R DXWRP£WL ca de zonas ativas com controlo de ilumi nação constante; $W FHQ£ULRV GH OX] 3URWHŠ¼R FRQWUD VDOSLFRV £JXD ̰ ,3

Swiss Garde 360 Presence DALI Slave A-Comfort 24m 'HWHWRU GH SUHVHQŠD r 6ODYH DGHTXDGR SDUD D VÂŤULH 6ZLVV *DUGH '$/, 0DVWHU $ &RPIRUW • ,GHDO SDUD DSOLFDŠ¡HV '$/, HP HVFULWÂľULRV VDODV DXOD UHXQL¡HV HQWUH RXWURV • Funcionamento Master/Slave DWÂŤ XP PÂŁ[LPR GH GLVSRVLWLYRV • Aumenta o alcance de deteção de dispo sitivo Master; • /LJDŠ¼R GLUHWD ¢ OLQKD '$/, VHP VHSDUD Š¼R GH FDERV GLVSRVLWLYR 0aster; • Consumo em standby GH DSHQDV : • 3URWHŠ¼R FRQWUD VDOSLFRV ÂŁJXD ,3

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,GHDO SDUD DSOLFDŠ¡HV '$/, HP HVFULW¾ULRV VDODV DXOD UHXQL¡HV HQWUH RXWURV &RQWUROD DW ]RQDV GH LOXPLQDŠ¼R FRP mínima cablagem graças ao protocolo HQGHUHŠ£YHO '$/, SDUD WRGRV RV GLVSRVL WLYRV Master, Slave UHDWRUHV ERW¡HV GH SUHVV¼R =RQDV GH LOXPLQDŠ¼R FRQͤJXU£YHLV SDUD controlo de iluminação constante, on/off; Funcionamento Master/Slave DW XP P£[LPR GH GLVSRVLWLYRV )RQWH GH DOLPHQWDŠ¼R '$/, LQWHJUDGD P£[LPR 0$ &RQWUROR PDQXDO YLD ERW¼R H[WHUQR )£FLO FRQͤJXUDŠ¼R FRP GLVSRVLWLYRV 6OD YH EDODVWURV H ERW¡HV GH SUHVV¼R V¼R GH tectados automaticamente; /LJDU 8VDU GHYLGR ¢ PHGLŠ¼R DXWRP£WL ca de zonas ativas com controlo de ilumi nação constante.

Swiss Garde 360 Presence DALI Slave A-Basic 12 m 'HWHWRU GH SUHVHQŠD 6ODYH r DGHTXD GR SDUD VÂŤULH 6ZLVV *DUGH '$/, 0DVWHU Basic. • ,GHDO SDUD DSOLFDŠ¡HV '$/, HP HVFULWÂľULRV VDODV DXOD UHXQL¡HV HQWUH RXWURV • Funcionamento Master/Slave DWÂŤ XP PÂŁ[LPR GH GLVSRVLWLYRV • Aumenta o alcance de deteção do Master; • /LJDŠ¼R GLUHWD ¢ OLQKD GH EXV '$/, QH QKXPD ͤDŠ¼R VHSDUDGD SDUD R GLVSRVLWLYR Master.

Módulo Input DALI – DALI Input Modul 0¾GXOR Input '$/, 4 canais.


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Ideal como interface com botão de pressão para aplica ©·HV '$/, /LJD©¥R GH XP ERW¥R RX FRPXWDGRU FRQYHQFLRQDO DR EXV '$/, &RQWUROR GH ]RQDV GH LOXPLQD©¥R RX FHQ£ULRV OX] &RQH[¥R SDUDOHOD SRVV¯YHO

Swiss Garde 360 Presence DALI Master 30 m 'HWHWRU GH SUHVHQ©D '$/, r GH ORQJR DOFDQFH FRP 3,5 para aplicação embutida.

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,GHDO SDUD DSOLFD©·HV '$/, LQGHSHQGHQWHV HP HVFULWµ ULRV HVFRODV VDODV GH UHXQL·HV HQWUH RXWURV Alcance de deteção alargado através da utilização de GLVSRVLWLYRV 6ZLVV *DUGH 6ODYH/ Controlo constante da luz e iluminação em standby.

Swiss Garde 360 Presence DALI Master 16 m 'HWHWRU GH SUHVHQ©D '$/, r GH P«GLR DOFDQFH FRP SLUR para aplicação embutida.

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,GHDO SDUD DSOLFD©·HV '$/, LQGHSHQGHQWHV HP HVFULWµ ULRV HVFRODV VDODV GH UHXQL·HV HQWUH RXWURV Alcance de deteção alargado através da utilização de dispositivos Swiss Garde Slave; Controlo constante da luz e iluminação em standby. 3URQRGLV ̰ 6ROX©·HV 7HFQROµJLFDV /GD 7HO y )D[ SURQRGLV#SURQRGLV SW y ZZZ SURQRGLV SW SURQRGLVVROXFRHVWHFQRORJLFDV SURQRGLV


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informação tÊcnico-comercial

arrancador suave com controlo inteligente de aceleração e desaceleração O novo EMX4 ĂŠ um arrancador suave que redefine os standards da tecnologia de arranque de motores. O EMX4, alĂŠm de ser mais pequeno, mais poderoso e equipado com novas caraterĂ­sticas de controlo e proteção, tambĂŠm introduz a inovadora capacidade de introdução de cartas de expansĂŁo. A colocação de uma carta de expansĂŁo transforma-o num controlador de motor extremamente inteligente. PORQUE NĂƒO TORNAR TUDO MAIS FĂ CIL? ,QWHOLJHQWH QÂĽR WHP TXH VHU VLQÂľQLPR GH FRP SOH[R (PERUD R (0; RIHUHŠD PDLV IXQFLR nalidades do que nunca, foi projetado para WRUQDU D YLGD GRV XWLOL]DGRUHV PDLV IÂŁFLO $R DSULPRUDU DV IXQŠ¡HV GR display e conectivi GDGH WRUQDQGR R LQWXLWLYR ÂŤ PDLV IÂŁFLO DFHGHU ¢V LQIRUPDŠ¡HV FHUWDV TXDQGR SUHFLVDU DX PHQWDQGR WDPEÂŤP D VXD HͤFLÂŹQFLD JHUDO 1R (0; D H[SHULÂŹQFLD GH XWLOL]DGRU IRL UHGHVHQKDGD SDUD LQFOXLU XPD H[LELŠ¼R JUÂŁ ͤFD PDLV DEUDQJHQWH FRP PHQXV GH FRQͤ JXUDŠ¼R UÂŁSLGD H YÂŁULRV LGLRPDV 7DPEÂŤP D FRQH[ÂĽR FRP RXWURV GLVSRVLWLYRV ÂŤ PDLV IÂŁFLO assim como os serviços de suporte. A co nectividade foi melhorada com um conjunto de placas de comunicação para permitir co QH[¡HV GH UHGH H DXPHQWDU D DFHVVLELOLGDGH $ QRYD SRUWD 86% SHUPLWH R FDUUHJDPHQWR o download e o armazenamento diretos das LQIRUPDŠ¡HV GH SHUIRUPDQFH GR DUUDQFDGRU VXDYH (0; DXPHQWDQGR D VXD FDSDFLGDGH de gerir o sistema efetivamente. Os recursos de agendamento e automação permitem que R XWLOL]DGRU DMXVWH DV RSHUDŠ¡HV SDUD DWHQGHU DRV UHTXLVLWRV GD VXD DSOLFDŠ¼R HP HVSHF¯ͤ co, minimizando a intervenção manual e ga rantindo a operação contĂ­nua. 2 (0; LQFOXL IXQŠ¡HV GH DUUDQTXH PRWRU e proteção do sistema, com alarmes de aler ta sobre possĂ­veis problemas. No caso de o SLRU DFRQWHFHU DV IXQŠ¡HV Power Through e Emergency Run permitem a escolha da conti nuidade da operação. www.oelectricista.pt o electricista 60

CONFIAR NO EMX4 2 DUUDQFDGRU VXDYH (0; ÂŤ D HVFROKD LGHDO SDUD WRGRV RV UHVSRQVÂŁYHLV SHOD LQVWDODŠ¼R manutenção ou operação: • )ÂŁFLO H UÂŁSLGR FRPLVVLRQDPHQWR UÂŁSLGD FRQͤJXUDŠ¼R GDV DSOLFDŠ¡HV • 2SHUDŠ¡HV GH WHVWHV IÂŁFHLV H UÂŁSLGDV GX rante a instalação e comissionamento, sem necessidade de alimentação e motor atra vĂŠs do seu inovador modo de simulação; • 7HPSRUL]DGRUHV H DJHQGD DXWRPÂŁWLFRV OHYDQGR D XPD IÂŁFLO H UÂŁSLGD DXWRPDŠ¼R • &RQWLQXLGDGH GH RSHUDŠ¼R HP VLWXDŠ¡HV de emergĂŞncia; • 3RUWDV 86% SDUD IÂŁFLO FRPLVVLRQDPHQWR H update de ͤUPZDUHV, sem necessidade de DGDSWDGRU RX FDER H IÂŁFLO UHFXSHUDŠ¼R GH GDGRV VHP TXH VHMD QHFHVVÂŁULR R 3& RX rede; • Terminais plugin SDUD IÂŁFLO LQVWDODŠ¼R H troca.

AGORA O IN�CIO PODE SER SMART $V FDUWDV GH H[SDQV¼R smart cards GR (0; UHGHͤQHP R SDSHO GH XP DUUDQFDGRU suave. Com a apropriada instalação das car WDV GH H[SDQV¼R R (0; SRGH RSHUDU FRPR um controlador de sistema. As cartas de H[SDQV¼R RIHUHFHP IXQFLRQDOLGDGHV HVSHF¯ ͤFDV GD LQGŸVWULD RX GD DSOLFDŠ¼R H V¼R ID FLOPHQWH LQVHULGRV QR (0; VLPSOLͤFDQGR R design LQVWDODŠ¼R H FRQͤJXUDŠ¼R GR VLVWHPD $R WUDQVIRUPDU R VHX (0; FRP XPD FDUWD GH H[SDQV¼R HVSHF¯ͤFD GD LQGŸVWULD R VHX sistema pode ser construído em torno de um

“Inteligente nĂŁo tem que ser sinĂłnimo de complexo. Embora o EMX4 ofereça mais funcionalidades do que nunca, foi projetado para tornar a vida dos utilizadores mais fĂĄcil. Ao aprimorar as funçþes do display e conectividade, tornando-o intuitivo, ĂŠ mais fĂĄcil aceder Ă s informaçþes certas quando precisar, aumentando tambĂŠm a sua eficiĂŞncia geral.â€? ponto central de controlo inteligente e comu QLFDŠ¡HV 8WLOL]DU HVWD WHFQRORJLD LUÂŁ PHOKRUDU D HͤFLÂŹQFLD JHUDO GR VHX VLVWHPD H FRORFÂŁ OR ͤUPHPHQWH QR FRQWUROR

A EFICIĂŠNCIA COMEÇA AQUI 2 GHVHQKR GH VLVWHPDV HͤFLHQWHV HP HQHUJLD H[LJH D FRPSUHHQVÂĽR GR VLVWHPD FRPR XP WRGR $ XWLOL]DŠ¼R GH FRPSRQHQWHV HͤFLHQWHV em energia ĂŠ importante, mas a seleção do PRGR GH FRQWUROR GR PRWRU FRUUHWR YHORFL GDGH ͤ[D RX YDULÂŁYHO WDPEÂŤP ÂŤ FUÂŻWLFD $SUR [LPDGDPHQWH GDV DSOLFDŠ¡HV GR PRWRU VÂĽR RSHUDGDV GH IRUPD PDLV HͤFLHQWH D XPD YHORFLGDGH ͤ[D Zeben – Sistemas ElectrĂłnicos, Lda. 7HO y )D[ LQIR#]HEHQ SW y ZZZ ]HEHQ SW


38%


informação tÊcnico-comercial

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GridVis: a gestĂŁo inteligente da energia elĂŠtrica A ferramenta indispensĂĄvel para a gestĂŁo e monitorização da qualidade da energia elĂŠtrica. Com o GridVis, a Inovasense disponibiliza um software DGHTXDGR SDUD D FRQͤJXUDŠ¼R GH um sistema de monitorização de energia e/ou YHULͤFDŠ¼R GD TXDOLGDGH GD HQHUJLD $ YHUVÂĽR base do software GridVis – Basic, incluĂ­da na entrega em todos os aparelhos de medição GD -DQLW]D SHUPLWH D SURJUDPDŠ¼R H FRQͤJX ração de analisadores de rede, aparelhos de medição universais, registadores de dados e tambĂŠm nos controladores de sistemas de correção do fator de potĂŞncia. Adicionalmen te, tambĂŠm permite ao utilizador ler, guardar, visualizar, processar, analisar e avaliar os da dos elĂŠtricos medidos.

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9LVWD WRSROÂľJLFD Base de dados Janitza.

GridVis-Professional: APLICAÇÕES O GridVis ĂŠ uma solução de software com SOHWD H HVFDOÂŁYHO LQGLFDGD SDUD IRUQHFHGRUHV GH HQHUJLD HOÂŤWULFD DSOLFDŠ¡HV LQGXVWULDLV JHVWÂĽR GH LQVWDODŠ¡HV PHUFDGR LPRELOLÂŁULR H para projetos de infraestrutura. Com o software GridVis, a gestĂŁo tĂŠcnica H FRPHUFLDO REWÂŤP GDGRV SHUWLQHQWHV D ͤP GH LGHQWLͤFDU SRWHQFLDLV SRXSDQŠDV HQHUJÂŤWLFDV redução de custos energĂŠticos, tomar medi das para evitar paragens ou para otimizar a utilização de equipamento operacional.

BENEF�CIOS • • • • • •

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Redução de custos energÊticos; Possibilidade para visualizar o consumo de energia nos diversos departamentos; $XPHQWR GD ͤDELOLGDGH QR DEDVWHFLPHQWR 3UHVHUYDŠ¼R DPELHQWDO SHQVDPHQWR HFR O¾JLFR 8WLOL]DŠ¼R RWLPL]DGD GH FRPELQDŠ¼R HQHU gÊtica, otimização de contratos de energia; 0DLRU VHQVLELOL]DŠ¼R FRQVFLQFLD GRV FR ODERUDGRUHV QR TXH UHVSHLWD ¢ HͤFLQFLD da energia e proteção ambiental; Gestão de centro de custos; Imputação e contabilização de custos de energia elÊtrica.

GridVis-Basic: 1ÂźPHUR PÂŁ[LPR GH GLVSRVLWLYRV • *U£ͤFRV DEUDQJHQWHV • 5HODWÂľULRV PDQXDLV www.oelectricista.pt o electricista 60

GridVisÂŽ %DVLF FRP RV VHJXLQWHV UHFXUVRV adicionais: • NĂşmero ilimitado de dispositivos de medição; • 6XSRUWH SDUD %DVH GH GDGRV 0\64/ 06 64/ • /HLWXUD DXWRPÂŁWLFD GRV GLVSRVLWLYRV GH medição; • Dispositivos de medição virtuais; • GestĂŁo de utilizadores.

GridVis-Service: GridVisÂŽ 3URIHVVLRQDO FRP RV VHJXLQWHV UH cursos adicionais: • 6HUYLŠR SURFHVVR HP VHJXQGR SODQR • Registo em tempo real de dados medidos; • Interface 5(67 H[ LQWHJUDŠ¼R HP VLVWH PDV (53 RX %06 • GestĂŁo de alarmes abrangentes › ([SRUWDŠ¼R GH GDGRV GH PHGLŠ¼R SDUD ([FHO › Modbus JHQÂŤULFR SRVVLELOLGDGH GH LQWHJUDŠ¼R GH RXWURV GLVSRVLWLYRV › 0ÂľGXOR GH SURJUDPDŠ¼R Modbus Ě° /HLWXUD (VFULWD › *HUDŠ¼R DXWRPÂŁWLFD GH UHODWÂľULRV › Centros de custo.

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GridVis-Ultimate: *ULG9LV 6HUYLFH FRP DV VHJXLQWHV FDUDFWHU¯V ticas adicionais: • Interface Web do software *ULG9LV (QHU J\ 129,'$'(

• GestĂŁo de utilizadores mais alargada; • -DQHODV FULDŠ¼R SHUVRQDOL]DGD GH XP QÂź PHUR LOLPLWDGR GH SÂŁJLQDV • Ferramentas Ăşteis;

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,QGLFDGRUHV FKDYH GH GHVHPSHQKR .3,V Diagrama de Sankey SDUD DQÂŁOLVH GR IOX[R da energia; Vista geral dos aparelhos com funcionali GDGHV JU£ͤFDV GestĂŁo de imagens. INOVASENSE – Automação, Energia e VisĂŁo $UWLͤFLDO /GD 7HO b b b y )D[ b b b JHUDO#LQRYDVHQVH SW y ZZZ LQRYDVHQVH SW


informação técnico-comercial

MARCO – caminhos de cabo em calha aramada e acessórios Fundada em 2003, a MARCO é uma referência no setor dos caminhos de cabos, afirmando-se como sendo um dos maiores fabricantes no Reino Unido de calha em PVC-u, e de uma completa gama de calha aramada, respetivos suportes e acessórios de ligação em aço. 6HGLDGD QD LOKD GH $QJOHVH\ 3D¯V GH *DOHV D UHSXWD©¥R GD 0$5&2 FRPR PDUFD IRUQH cedora de produtos de referência, detento ra de um bom serviço de apoio ao cliente é reconhecida na indústria. Ao trabalhar de per to com empreiteiros, instaladores e a sua rede GH GLVWULEXL©¥R D 0$5&2 FRQVHJXH RIHUHFHU aos seus clientes uma vasta gama de solu ©·HV GH FDPLQKR GH FDERV

A MARCO, O AMBIENTE E A QUALIDADE Sempre preocupada com o meio ambiente e FRP VHX LPSDFWR QHVWD £UHD D 0$5&2 « FHU WLͤFDGD SHOD 1RUPD ,62 ID]HQGR FRP TXH D P£[LPD 3ODQHDU Ì° ([HFXWDU Ì° 9HULͤFDU – Agir esteja sempre presente no seu proces so de fabrico. Por outro lado, todos os produtos da 0$5&2 FXPSUHP DV GLUHWLYDV 563 H 5($ CH. A qualidade e o desempenho dos pro GXWRV GD 0$5&2 VÂ¥R DVVHJXUDGRV H YHULͤ cados mediante um rigoroso cumprimento

de programas de testes internos, garantindo que todos os produtos cumprem em pleno D 1RUPD ,(& H RXWUDV 1RUPDV HTXLYD OHQWHV $ TXDOLGDGH R VHUYL©R H D FRQͤDQ©D são os seus princípios fundamentais e o foco para impulsionar o seu desenvolvimento. A 0$5&2 « XPD HPSUHVD ,62

A MARCO E O DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS Sempre focada na investigação e desen YROYLPHQWR , ' QR ODQ©DPHQWR GH QRYRV produtos, e em satisfazer todas as necessi GDGHV GLQ¤PLFDV GDV LQVWDOD©·HV HO«WULFDV D 0$5&2 YDORUL]D R FRQWDFWR FRP RV VHXV clientes. Desta forma, é possível recolher WRGR XP FRQMXQWR GH LQIRUPD©·HV VREUH RV mais variados constrangimentos presen tes na construção de caminhos de cabos, WUDQVPLWLQGR D GH VHJXLGD DR VHX GHSDUWD mento de engenharia, que assim estuda, de senvolve, otimiza e complementa a alargada JDPD GH DFHVVµULRV 3DUD GDU FRUSR D WRGR este processo, é também essencial o grande investimento na permanente formação dos seus colaboradores, na aquisição das mais modernas maquinarias e mais recentemente na nova unidade de produção.

A CALHA ARAMADA MARCO Fabricada com recurso à utilização de aço PDFLR EULOKDQWH GH H[WUXV¥R GLUHWD XPD PD lha standard GH PP SRU PP WU¬V Q¯

veis de profundidade padrão, comprimentos GH PP H FRP GLVSRQLELOLGDGH GH Y£ rios tipos de acabamento, a calha aramada 0$5&2 DGDSWD VH FRP IDFLOLGDGH D TXDOTXHU WLSR GH HGLI¯FLR WRUQDQGR VH DVVLP QD VROX ção ideal para aplicação em todo o tipo de LQVWDOD©·HV HO«WULFDV

QUICK-CLIK® 8P GRV H[HPSORV GD VXD FDSDFLGDGH GH LQR var e de surpreender os seus clientes acres FHQWDQGR YDORU GD H[HFX©¥R GDV VXDV REUDV HVW£ QR QRYR 6,67(0$ 48,. &/,.®. 2 VLVWHPD 48,. &/,.® é a forma mais U£SLGD H HͤFD] GR PHUFDGR SDUD XQLU GRLV troços de calha aramada. Com o sistema de XQL¥R 48,&. &/,.®, em segundos e com ape nas uma ligeira torção é possível promover uma união segura, resistente, sem recurso a ferramentas e com recurso a uma única peça GH XQL¥R D 0&)-&®, fornecida individualmen WH RX SU« LQVWDODGD H FRPXP D WRGDV DV GL PHQV·HV GH FDOKD UHGX]LQGR DVVLP R Q¼PHUR de peças a ter em obra, erros de montagem e consequentemente os tempos de instalação. $ FDOKD DUDPDGD 0$5&2 HP FRQMXQWR FRP R VLVWHPD GH XQL¥R 48,. &/,.® pode suportar FDUJDV DW« .J SRU PHWUR 48,. &/,.®, ins WDOD©¥R U£SLGD HP GRLV VHJXQGRV $ FDOKD DUDPDGD 0$5&2 « GLVWULEX¯GD HP 3RUWXJDO SHOD 0HJD&RQWURO MegaControl 7HO y )D[ b PHJDFRQWURO#PHJDFRQWURO SW ZZZ PHJDFRQWURO SW www.oelectricista.pt o electricista 60

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informação tÊcnico-comercial

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redutores planetĂĄrios STM A STM spa, grupo industrial Italiano composto pela STM e GSM, ĂŠ um fabricante de redutores desde 1976 e exporta para mais de 78 paĂ­ses em todo o mundo.

REDUTOR PLANETà RIO PARA SISTEMAS GIRATÓRIOS STM – SÉRIE EX/V

$ HTXLSD 670 IDEULFD D PDLV DPSOD JDPD GH FDL[DV UHGXWRUDV GLV SRQ¯YHLV QR PHUFDGR H IRUQHFH VROXŠ¡HV WFQLFDV GH YDQJXDUGD HP WRGRV RV FDPSRV GD PHF¤QLFD OHYH H PDLV SHVDGD $ JDPD FRPSOHWD GH SURGXWRV URGD GH FRURD H VHP ͤP OLQKD FRD[LDO RUWRJRQDO SHQGX ODUHV H SODQHW£ULRV IRUQHFH XPD UHVSRVWD DGHTXDGD ¢V QHFHVVLGDGHV GH DSOLFDŠ¡HV QR VHWRU GD HQHUJLD H¾OLFD

REDUTOR PLANETà RIO STM – SÉRIE EX

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2V UHGXWRUHV GD VULH (; V¼R FRPSDFWRV H H[WUHPDPHQWH resistentes; 2 VLVWHPD GH DFLRQDPHQWR SODQHW£ULR WRUQD R D HVFROKD LGHDO SDUD WRGDV DV DSOLFDŠ¡HV SHVDGDV H VHYHUDV H GH DOWRV ELQ£ULRV no veio de saída, onde a carga de choque e impactos são mais acentuadas; $ FRQͤJXUDŠ¼R GHVWH UHGXWRU  DOWDPHQWH YHUV£WLO GHYLGR ¢V Y£ULDV RSŠ¡HV QR TXH UHVSHLWD ¢ PRQWDJHP H GLVSRVLŠ¼R GDV HQJUHQD gens helicoidais.

2V UHGXWRUHV SODQHW£ULRV SDUD DSOLFDŠ¡HV HP VLVWHPDV JLUDW¾ULRV são um componente essencial em peso e tamanho para equipa PHQWRV FRPR JXLQGDVWHV GH WRUUH HQHUJLD H¾OLFD SODWDIRUPDV D reas e misturadores; 2 VLVWHPD SODQHW£ULR VLJQLͤFD TXH HOHV SRGHP VXSRUWDU YDORUHV GH ELQ£ULR PXLWR HOHYDGRV PDQWHQGR GLPHQV¡HV H SHVR UHGX]LGR H DOWD HͤFLQFLD $ DPSOD JDPD GH UHGXŠ¡HV GLVSRQ¯YHLV SHUPLWH D VHOHŠ¼R GR WD manho e tipo de motor que melhor se adapte às necessidades dos XWLOL]DGRUHV KLGU£XOLFRV RX HOWULFRV 3$0 GH HQWUDGD ,(& H IUHLR KLGU£XOLFR V¼R DOJXPDV GDV RSŠ¡HV TXH estão disponíveis para esta sÊrie; 0RQWDJHP VLPSOHV ͤDELOLGDGH RSHUDFLRQDO H YHUVDWLOLGDGH ID] GHV WHV UHGXWRUHV RV PDLV DGHTXDGRV ¢V IXQŠ¡HV H DPELHQWHV PDLV severos. Size

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0

400000

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7RUTXH 1P

*U£ͤFR (VTXHPD 5HGXWRU 3ODQHW£ULR ̰ 6ULH (; 9

400000

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*U£ͤFR (VTXHPD 5HGXWRU 3ODQHW£ULR 6ULH (;

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“A gama completa de produtos (roda de coroa e sem fim, linha/coaxial, ortogonal, pendulares e planetĂĄrios) fornece uma resposta adequada Ă s necessidades de aplicaçþes no setor da energia eĂłlica.â€?


informação técnico-comercial REDUTOR PLANETÁRIO DE ALTO BINÁRIO STM – SÉRIE EX

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(VWD JDPD GH UHGXWRUHV SODQHW£ULRV « XPD UHIHU¬QFLD SDUD XP SD GU¥R GH PHUFDGR PDLV H[LJHQWH A sua conceção proporciona uma alta performance com dimen V·HV FRPSDFWDV H « DGHTXDGD SDUD XPD DPSOD JDPD GH DSOLFD ©·HV HP TXH « QHFHVV£ULD XPD WUDQVPLVV¥R ͤ£YHO 8PD JUDQGH RS©¥R GH UHGX©·HV H WDPDQKRV TXH SHUPLWH ¢ JDPD (; RIHUHFHU XPD UHVSRVWD H[DXVWLYD SDUD DV QHFHVVLGDGHV GH DSOL FD©·HV GH VHUYL©R SHVDGR É a melhor solução para um desempenho superior.

REDUTOR COMBINADO PLANETÁRIO/ ENGRENAGENS HELICOIDAIS DE ALTO BINÁRIO DE SAÍDA STM – SÉRIE EXR

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Os redutores da série EXR combinam o alto desempenho e robus WH] GRV UHGXWRUHV SODQHW£ULRV FRP D HͤFL¬QFLD H D ͤDELOLGDGH GRV redutores helicoidais; 2V UHGXWRUHV FRPELQDGRV (;5 V¥R LGHDLV SDUD DSOLFD©·HV TXH H[L JHP DOWD SRW¬QFLD H YHORFLGDGHV GH VD¯GD P«GLD EDL[D (P FRPSDUD©¥R FRP UHGXWRUHV HP OLQKD FRD[LDO RV UHGXWRUHV (;5 JDUDQWHP EHQHI¯FLRV VLJQLͤFDWLYRV VREUH D FDSDFLGDGH W«UPL FD UHOD©·HV H IXQFLRQDPHQWR VLOHQFLRVRV

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*U£ͤFR (VTXHPD 3ODQHW£ULR GH $OWR %LQ£ULR ̰ 6«ULH (;

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REDUTOR PLANETÁRIO DE SAÍDA A 90º STM – SÉRIE EXB

0

400000

600000

7RUTXH 1P

*U£ͤFR (VTXHPD &RPELQDGR 3ODQHW£ULR ̰ 6«ULH (;5

70 $ « R GLVWULEXLGRU RͤFLDO 670 HP 3RUWXJDO • •

2V UHGXWRUHV SODQHW£ULRV GH VD¯GD D | (;% FRPELQDP DOWD performance com tamanho compacto; 2V UHGXWRUHV (;% W¬P XPD DPSOD JDPD GH UHGX©·HV H JDUDQWHP XP IXQFLRQDPHQWR VLOHQFLRVR HP WRGRV RV WLSRV GH DSOLFD©·HV

TM2A – SOLUÇÕES E COMPONENTES INDUSTRIAIS, LDA 7HO y )D[ IUDQFLVFR#WP D SW y ZZZ WP D SW www.oelectricista.pt o electricista 60

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informação tÊcnico-comercial

automação flexĂ­vel implementada no CSS FaĂ­scas brilhantes caem no chĂŁo da nossa da oficina do CSS, o Departamento para soluçþes especĂ­ficas para clientes. Um funcionĂĄrio tem uma unidade de controlo nas mĂŁos – a solda ĂŠ feita por um robot industrial cor-de-laranja de trĂŞs metros de altura, de Kuka. TrĂŞs minutos mais tarde, a “interação homem-mĂĄquinaâ€? ĂŠ concluĂ­da e outra caixa de aço inoxidĂĄvel pode iniciar a sua jornada para um cliente na Coreia do Sul, em Singapura ou no Dubai. Qualquer pessoa que visite a instalação do CSS na rua Am Stoppelkamp, em Detmold, na $OHPDQKD SRGH YHU SHVVRDOPHQWH TXDVH processos de trabalho, por dia, a serem reali ]DGRV GHVWD PDQHLUD HP HVWDŠ¡HV GH WUD EDOKR $ VROGD DXWRPÂŁWLFD GDV ERUGDV H[WHU QDV GDV FDL[DV GH DŠR LQR[LGÂŁYHO IHLWD DWUDYÂŤV da interação direta entre operadores e robots, ÂŤ XPD UHDOLGDGH GHVGH R ͤQDO GH $V FDL [DV VÂĽR IDEULFDGDV SDUD VHUHP XVDGDV HP DPELHQWHV SURWHJLGRV FRQWUD H[SORVÂĽR HP indĂşstrias de processo e transporte, como LQVWDODŠ¡HV GH SHWUÂľOHR H JÂŁV RX VLVWHPDV GH controlo de metros e comboios. O uso desta

WHFQRORJLD ÂŤ UHVXOWDGR GH XP VLJQLͤFDWLYR LQ YHVWLPHQWR PLOLRQÂŁULR HP PDLRU IOH[LELOLGDGH HͤFLÂŹQFLD H TXDOLGDGH H FRQVHTXHQWHPHQ te, em maior satisfação dos clientes – as VLP FRPR HP VXFHVVR IXWXUR GD IÂŁEULFD GH Stoppelkamp, em Detmold. O resultado sĂŁo HVWDŠ¡HV GH WUDEDOKR TXH SULPDP SHOD H[FH lĂŞncia e trazem inĂşmeros benefĂ­cios, como LQIRUPD R JHUHQWH GD ÂŁUHD %M¸UQ 'UHZHV ̸A obtenção de uma maior flexibilidade, atravĂŠs da automação de nossa produção com aço inoxidĂĄvel, permite que cumpramos o alto desempenho prometido aos nossos clientes. ,VVR WDPEÂŤP VLJQLͤFD TXH SRGHPRV RIHUHFHU H[FHOÂŹQFLD HP VHUYLŠRV EDVHDGRV HP WHFQRlogias inovadoras e, ao mesmo tempo, atenGHU ¢V DOWDV H[LJÂŹQFLDV GH TXDOLGDGHâ€?. A principal caraterĂ­stica da nova linha IOH[ÂŻYHO GH FDL[DV GH DŠR LQR[LGÂŁYHO VÂĽR HV WDŠ¡HV GH WUDEDOKR WRWDOPHQWH DXWRPDWL]D das. Apenas quando essa parte do processo ĂŠ concluĂ­da, o “processamento secundĂĄrioâ€? PDQXDO ÂŤ LQLFLDGR $ VROGDGXUD DX[LOLDGD SRU robots XVD R SURFHGLPHQWR 7,* JÂŁV LQHUWH GH WXQJVWÂŤQLR $ FDL[D ÂŤ SULPHLUR GREUDGD FRP precisĂŁo e presa para manter a folga da sol GD R PHQRU SRVVÂŻYHO $ VROGD ÂŤ HQWÂĽR H[HFX WDGD QXPD SRVLŠ¼R ͤ[D XVDQGR XP HOÂŤWURGR GH WXQJVWÂŤQLR H XP JÂŁV SURWHWRU 'H VHJXLGD D FDL[D ÂŤ UHVIULDGD XVDQGR JDUUDV GH FREUH 3DUD JDUDQWLU XPD TXDOLGDGH GH RV GD GRV GD VROGD VÂĽR YHULͤFDGRV FRQWLQXDPHQWH no procedimento pulsado.

2 JHUHQWH GD ÂŁUHD %M¸UQ 'UHZHV H D VXD HTXLSD GH SURGXŠ¼R GH FDL[DV SDVVDUDP SRU XPD ORQJD H ÂŁUGXD FXUYD GH DSUHQGL]DJHP antes de serem capazes de começar a tra EDOKDU FRP FRQͤDQŠD QD OLQKD URERWL]DGD QR LQÂŻFLR GH 8PD HTXLSD GH SURMHWR LQ terdisciplinar, composta por representantes GH IDEULFDŠ¼R FRPSUDV H RXWUDV GLYLV¡HV IRL LQVWLWXÂŻGD QR LQÂŻFLR GH $ OLQKD GH SUR GXŠ¼R IRL DQDOLVDGD SDUD YHULͤFDU RQGH VHULD SRVVÂŻYHO H VLJQLͤFDWLYR XVDU D DXWRPDŠ¼R (P seguida, foi elaborada uma descrição da im SOHPHQWDŠ¼R WÂŤFQLFD 6Âľ HQWÂĽR VH FRPHŠRX ¢ procura de um parceiro adequado para a im plementação, encontrado na Dinamarca. Isso deu ao projeto uma dimensĂŁo internacional desde o princĂ­pio. Durante o planeamento GHWDOKDGR ͤFRX FODUR TXH DV GLͤFXOGDGHV estavam nos pormenores: um produto feito GH FKDSD PHWÂŁOLFD SRGH UHVSRQGHU FRPR VH IRVVH GH PDGHLUD QHP WRGDV DV SHŠDV VÂĽR LJXDLV WHQGR GLIHUHQWHV WHQV¡HV GLUHŠ¡HV GH PRYLPHQWR H WROHU¤QFLDV 7RGRV HVWHV SDU¤ metros tinham que ser levados em conside ração no processo totalmente automatizado. Essa foi uma “tarefa colossalâ€? para a equipa e todos tiveram que fazer uso de muita criativi dade. A solução, que se comprovou ser alta PHQWH EHP VXFHGLGD IRL ID]HU XP YÂŻGHR FXU WR GR SURFHVVR GH VROGDGXUD PDQXDO H XVÂŁ OR como base para a implementação do modo automatizado. 1R ͤQDO GH DSÂľV XPD IDVH GH LP plementação de apenas um ano, a nova linha foi aprovada, estando em completa produ Š¼R GHVGH MDQHLUR GH 8PD GLͤFXOGDGH descoberta subsequentemente – no inĂ­cio, XP RSHUDGRU SUHFLVDYD GH YHULͤFDU D SRQWD do bico de soldadura e fazer a troca no caso de desgaste – foi sanada por meio de uma FRODERUDŠ¼R HQWUH D SDUFHULD $OHPDQKD 'L QDPDUFD 8P YÂŻGHR GH PRQLWRUL]DŠ¼R IRL GH senvolvido em conjunto durante o processo. O resultado foi tĂŁo bom que o parceiro da Dina marca queria comercializar o produto como se fosse seu, com o nome “caixa verdeâ€?. De vido Ă sua origem, “caixa laranjaâ€? teria, prova velmente, sido um nome mais adequado.

“Congratulo enormemente toda a equipa; enfrentaram o desafio de uma forma maravilhosa.â€? %M¸UQ 'UHZHV 9LFH 3UHVLGHQWH *HUHQWH GD )ÂŁEULFD &6$ Figura 1. 2 WÂŤFQLFR GH VROGDGXUD -RKDQQ 'žFN LPSOHPHQWRX R SURMHWR GH DXWRPDŠ¼R FRPR XP PHPEUR GD HTXLSD GR SURMHWR.

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,QWHUQDWLRQDO


informação tÊcnico-comercial

Graças ao treino especializado da equipa UHVSRQVÂŁYHO SHOD SURGXŠ¼R GD FDL[D D IÂŁEUL FD HVWÂŁ DJRUD D RSHUDU VHP SUREOHPDV 6HLV operadores receberam formação especial em UREÂľWLFD H VÂĽR DJRUD FDSD]HV GH SURJUDPDU D PÂŁTXLQD LQGHSHQGHQWHPHQWH H LPSOHPHQWDU melhorias adicionais. O programa de treino WDPEÂŤP DXPHQWRX D FRQͤDQŠD GRV XWLOL]DGR res no sistema. E esta rotina cada vez mais frequente de “trabalho conjunto com robotsâ€? pode ser sentida ao observarmos a linha de processo do CSS. “Congratulo enormemente WRGD D HTXLSD HQIUHQWDUDP R GHVDͤR GH XPD maneira maravilhosa. O facto de estarem abertos a aceitar novas ideias e mudanças foi fundamental para o sucesso do projeto. Com a soldadura automĂĄtica altamente precisa, auxiliada por robots, das bordas externas das nossas caixas de aço inoxidĂĄvel, estamos preparados para atender de modo flexĂ­vel e FRQͤ£YHO RV UHTXLVLWRV GRV QRVVRV FOLHQWHV em delicadas ĂĄreas de aplicaçãoâ€?, comenta %M¸UQ 'UHZHV FRP VDWLVIDŠ¼R H MÂŁ D SHQVDU numa nova estação de trabalho para monta JHP DXWRPÂŁWLFD GH FDOKDV &HUWDPHQWH HVWD QÂĽR VHUÂŁ D ÂźOWLPD YH] TXH RV QRYRV robots serĂŁo notĂ­cia de destaque em Stoppelkamp.

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DUAS PERGUNTAS A JOHANN DĂœCK -RKDQQ 'žFN ÂŤ XP WÂŤFQLFR GH VROGDGXUD HVSHFLDOL]DGR HP FDL[DV GH DŠR LQR[LGÂŁ YHO H WUDEDOKD QD :HLGPžOOHU KÂŁ DQRV (OH FRPHŠRX D LQWHJUDU D SURGXŠ¼R GH FDL[DV como soldador TIG e participou em for PDŠ¡HV HVSHFLDOL]DGRV DQWHV GH VH WRUQDU tĂŠcnico de soldadura e membro da equipa do projeto.

Quais foram os maiores desafios para si e para a sua equipa? No início, movimentar e controlar o robot era XPD WDUHID PXLWR GLIHUHQWH SDUD Q¾V 7DP EP HQIUHQWDPRV DOJXPDV GLͤFXOGDGHV SDUD desenvolver o sistema. E, Ê claro, conseguir a otimização precisa das peças de trabalho antes da soldadura e assim, garantir os me OKRUHV UHVXOWDGRV Q¼R IRL I£FLO

O que mais o empolga nesta nova tecnologia? )D]HU XPD H[FHOHQWH SURJUDPDŠ¼R H GHSRLV VHJXUDU QDV PLQKDV P¼RV XPD FDL[D GH DŠR LQR[LG£YHO SHUIHLWDPHQWH VROGDGD ̰ LVVR HP SROJD PH GH WRGDV DV YH]HV

Figura 2. 2 XVR GH robots HVWÂŁ D WRUQDU VH XP KÂŁELWR QD .6/

Weidmßller – Sistemas de Interface, S.A. 7HO y )D[ ZHLGPXOOHU#ZHLGPXOOHU SW y ZZZ ZHLGPXOOHU SW

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mercado técnico RS Components distribui novos conectores da TE Connectivity 56 &RPSRQHQWV 7HO y )D[ PDUNHWLQJ VSDLQ#UV FRPSRQHQWV FRP y SW UV RQOLQH FRP

$ 56 &RPSRQHQWV 56 PDU ca comercial da Electrocom SRQHQWV SOF /6( (&0 XP dos maiores distribuidores de produtos e serviços de HOHWUµQLFD H PDQXWHQ©¥R D nível mundial, distribui mais GH QRYRV FRQHFWRUHV GD TE Connectivity, incluindo a V«ULH 0$7( 1 /2. GHVH nhada com materiais eletro OXPLQHVFHQWHV TXH FXPSUHP FRP D QRUPD ,(& (1 Estes conectores são adequados para eletrodomésticos des WLQDGRV DR PHUFDGR HXURSHX DSOLFD©·HV GH FOLPDWL]D©¥R LOXPLQD ção, segurança e controlo industrial. Quanto ao design, estas são as caraterísticas diferenciadoras: W¬P XP SDVVR GH PP H W¬P IHFKRV GH EORTXHLR SRVLWLYR SDUD HYLWDU XPD GHVFRQH[¥R DFLGHQWDO WDPE«P HVW¥R SRODUL]DGRV SDUD HYLWDU FRQH[·HV LQFRUUHWDV ,JXDOPHQWH D 56 DPSOLRX D V«ULH 9$/ 8 /2. GD 7( &RQQHFWL vity, distribuindo novos conectores com segurança de posiciona PHQWR GH WHUPLQDLV 73$ TXH W¬P XP SDVVR GH PP FXPSUHP FRP D QRUPD 8/ 9 H HVW¥R LQGLFDGRV SDUD DSOLFD©·HV TXH XWLOL ]DP FDERV HOHWUROXPLQHVFHQWHV 6XSRUWDP DSOLFD©·HV ͤR D SDLQHO ͤR D ͤR H ͤR D SODFD $V QRYDV FDUFD©DV GD V«ULH 9$/ 8 /2. DGPLWHP GLVSRVLWLYRV TPA opcionais para garantir que os terminais estão completamen te introduzidos, evitando assim movimentos produzidos por vibra ©·HV LPSDFWRV H IRU©DV GH WUD©¥R $O«P GLVWR V¥R FRPSDW¯YHLV FRP RV FRQHFWRUHV M£ GLVSRQ¯YHLV GD PHVPD V«ULH 3DUD ͤQDOL]DU D 56 DPSOLD WDPE«P D JDPD GH FRQWDFWRV GD V«ULH 37/ (Power Triple Lock GD 7( &RQQHFWLYLW\ XPD V«ULH IDEUL FDGD HP OLJD GH FREUH FRP UHYHVWLPHQWR GH HVWDQKR H RS©·HV SDUD diferentes tamanhos de cabo. Nesta série encontramos três tipos de materiais diferenciados SHOD WHPSHUDWXUD VXSRUWDGD DW« r & DW« r & H RXWUR PDWHULDO FDSD] GH VXSRUWDU DW« r & VHP FKDPD H TXH FXPSUH FRP D QRUPD ,(&

mento de energia de gama alta necessitam de ser fornecedores de HQHUJLD ͤ£YHLV SHUPDQHQWHV H HͤFLHQWHV PHVPR HP DPELHQWHV industriais agressivos. Os sistemas também necessitam de ter re servas de energia sempre disponíveis, vida útil e protegido a sobre WHQV·HV WHPSHUDWXUDV RX YLEUD©·HV DPELHQWDLV ( « DTXL TXH D PROtop se destaca com as suas impressionantes caraterísticas e VH WRUQD DVVLP QD SULPHLUD HVFROKD VHPSUH TXH D ͤDELOLGDGH GXUD bilidade e poupança energética são essenciais, ou para uma utili ]D©¥R HP DPELHQWHV ([ 6HMD SDUD XPD XWLOL]D©¥R HP DSOLFD©·HV FRP PXLWD YLEUD©¥R H WHPSHUDWXUDV H[WUHPDV FRPR DV TXH HQFRQWUDPRV QDV LQVWDOD ©·HV GH HQHUJLD HµOLFD RX QDV DSOLFD©·HV RQGH V¥R LPSUHVFLQG¯ YHLV RV FRQFHLWRV GH UHGX©·HV GH HVSD©R H D SRXSDQ©D HQHUJ« tica para os sistemas de abastecimento de energia redundante, a 352WRS GHͤQH QRYRV SDGU·HV HP JDPD GH 7232 $V UHVHUYDV GH HQHUJLD RIHUHFLGDV SHOD QRYD WHFQRORJLD '&/ H R HOHYDGR Q¯YHO GH HͤFL¬QFLD HQHUJ«WLFD H D VXD ORQJD YLGD ¼WLO DXPHQWDP GH IRUPD VLJQLͤFDWLYD D GLVSRQLELOLGDGH GR VLVWHPD TXH « GH LPSRUW¤QFLD YLWDO SDUD DV JUDQGHV LQVWDOD©·HV GH SURGX©¥R TXH IXQFLRQDP horas num dia, e todos os dias da semana. $ 352WRS MXQWD VH ¢V VROX©·HV GH IRUQHFLPHQWR HQHUJ«WLFR M£ EHP LPSOHPHQWDGRV QR PHUFDGR 352HFR H 352PD[ HOHYDQGR D JDPD GH VROX©·HV GH IRUQHFLPHQWR GH HQHUJLD GD :HLGP¾OOHU SDUD XP SDWDPDU DLQGD PDLV HOHYDGR $ 352WRS M£ FRQͤUPRX D VXD FDSDFLGDGH HP WHUPRV GH GHVHPSHQKR HͤFL¬QFLD H WDPDQKR WDO FRPR DSUHVHQWD DV IXQ©·HV GH GLVSRVLWLYR LQRYDGRU H XPD ORQJD vida útil. Em suma, a PROtop é a melhor da sua gama. 5HJUD JHUDO RV XWLOL]DGRUHV GDV VROX©·HV GH IRUQHFLPHQWR GH energia premium esperam uma sobrecarga elevada e um pico GH FRUUHQWH R TXH VLJQLͤFD TXH D IRQWH GH DOLPHQWD©¥R GHYH IRU QHFHU UHVHUYDV GH HQHUJLD DGLFLRQDO SDUD JDUDQWLU XPD ͤDELOLGDGH P£[LPD PHVPR GXUDQWH DV VREUHFDUJDV WHPSRU£ULDV (VWHV VLV WHPDV WDPE«P SRVVXHP XPD JDPD PXLWR GLQ¤PLFD SDUD FDUJDV '& SRWHQWHV H U£SLGDV FRPR FDUJDV GR PRWRU FRPXWDGDV H XPD FDSDFLGDGH GH FRUUHQWH GH SLFR PXLWR HOHYDGD DXPHQWR GD SRW¬Q FLD SDUD R GLVSDUR ͤ£YHO GRV GLVMXQWRUHV 2V FOLHQWHV GD LQG¼VWULD DXWRPµYHO IDEULFDQWHV GH VLVWHPDV GH FDEODJHP H HPEDODJHQV H RV RSHUDGRUHV GDV LQVWDOD©·HV GH HQHUJLD HµOLFD offshore precisam GH HOHYDGRV Q¯YHLV GH HͤFL¬QFLD HQHUJ«WLFD ͤDELOLGDGH H XPD ORQJD vida útil. Os seus sistemas de fornecimento de energia necessitam GH UHGX]LU RV FXVWRV GH HQHUJLD H DV HPLVV·HV GH &2 , e os seus sistemas de produção devem ter elevados níveis de disponibilidade H GHYHP IXQFLRQDU GH IRUPD ͤ£YHO PDV VHP RFXSDU PXLWR HVSD©R memo nos locais de difícil acesso. A PROtop satisfaz plenamente todos estes requisitos sem compromissos.

PROtop: fonte de alimentação da Weidmüller :HLGP¾OOHU ̰ 6LVWHPDV GH ,QWHUIDFH 6 $

MES - Manufacturing Execution System

7HO y )D[

&HJHOHF ,QVWDOD©·HV H 6LVWHPDV GH DXWRPD©¥R /GD

ZHLGPXOOHU#ZHLGPXOOHU SW y ZZZ ZHLGPXOOHU SW

7HO y )D[ *HUDO FDS#DFWHPLXP SW y ZZZ DFWHPLXP SW

$ :HLGP¾OOHU DSUHVHQWD D sua nova fonte de alimenta ção de gama alta com a PROtop: uma fonte de ali mentação direcionada para DV PDLV H[LJHQWHV DSOLFD ©·HV ̰ SRWHQWH HͤFLHQWH H inovadora. Graças à mais UHFHQWH WHFQRORJLD '&/ '&/ dynamic current limiting D 352WRS ID] SDUWH GH XPD JDPD PXLWR GLQ¤PLFD SDUD R GLVSDUR VHJXUR GRV GLVMXQWRUHV GR PRWRU HP FXUWR FLUFXLWR H SDUD XP DUUDQTXH GH PR WRU SRWHQWH 8P HOHYDGR Q¯YHO GH HͤFL¬QFLD H PDLRU WHPSR GH YLGD útil ajudam a reduzir o consumo energético e a aumentar de forma VLJQLͤFDWLYD D GLVSRQLELOLGDGH GR VLVWHPD 2V VLVWHPDV GH IRUQHFL www.oelectricista.pt o electricista 60

2 0(6 Manufacturing Execution System « XP VLVWHPD GH LQIRU mação que permite monitorizar e controlar todas as etapas do SURFHVVR SURGXWLYR HP WHPSR UHDO H DX[LOLDU R JHVWRU D WRPDU GH FLV·HV IXQGDPHQWDGDV ID]HQGR XPD SRQWH HQWUH R SODQHDPHQWR (53 ̰ Entreprise Ressource Planning H D SURGX©¥R 3/&V '&6 +0, ̿ 1D HUD GD LQG¼VWULD R VLVWHPD 0(6 « LQGLVSHQV£YHO para controlar todos os aspetos da produção e ter todos os da GRV QHFHVV£ULRV SDUD TXH SRVVD UHDJLU SURQWD H HͤFD]PHQWH ¢V mudanças do mercado, dando, assim, uma vantagem competitiva às empresas. A Actemium Portugal estabeleceu, desde o início de XPD SDUFHULD FRP GRLV IDEULFDQWHV GH VLVWHPDV 0(6 SDUD SRGHU IRUQHFHU DV VROX©·HV PDLV YHUV£WHLV H FRPSHWLWLYDV GR PHU cado. A empresa trabalha em conjunto com os clientes, para per


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ceber quais são as suas maiores necessidades e a partir GD¯ GHVHQYROYHU XPD VROX©¥R ¢ PHGLGD GR VHX QHJµFLR

Motor eletrónico DRC.. classe IE4 6(: (852'5,9( 3RUWXJDO 7HO LQIRVHZ#VHZ HXURGULYH SW y ZZZ VHZ HXURGULYH SW

&RP R PRWRU HOHWUµQLFR '5& D 6(: DODUJRX R VHX SRUWHIµOLR GH VLVWH mas de acionamento me FDWUµQLFR SDUD DSOLFD©·HV descentralizadas, ofere cendo uma solução alta PHQWH HͤFLHQWH FRP D P£[LPD IOH[LELOLGDGH SDUD WDUHIDV GH DFLRQDPHQWR TXH VH estendem muito para além da convencional movimenta ção de materiais. 7RWDOPHQWH IOH[¯YHO HP WHUPRV GH UHGXWRU H FRP FRQV WUX©¥R FRPSDFWD R PRWRU HOHWUµQLFR '5& FRPELQD D HOHWUµQLFD LQWHJUDGD FRP XP PRWRU V¯QFURQR GH ¯PDQHV SHUPDQHQWHV QXPD VROX©¥R LGHDO SDUD DSOLFD©·HV GHV FHQWUDOL]DGDV TXDQGR « QHFHVV£ULD XPD IOH[LELOLGDGH P£ [LPD GR UHGXWRU (P FRPELQD©¥R FRP XP UHGXWRU FµQLFR de engrenagens helicoidais de veios paralelos com eleva GD HͤFL¬QFLD RX FRPR PRWRU LVRODGR R PRWRU HOHFWUµQLFR DRC.. é uma unidade de acionamento descentralizado de elevada performance. 2 PRWRU HOHWUµQLFR '5& HVW£ GLV SRQ¯YHO QDV YHUV·HV GH FRPXQLFD©¥R LG¬QWLFDV DR 029, GEAR® HP TXDWUR WDPDQKRV FRP SRW¬QFLDV GH N: D N: TXH SHUPLWHP DOFDQ©DU ELQ£ULRV FRQW¯QXRV GH 1P D 1P (VWDV FDUDWHU¯VWLFDV DOLDGDV ¢ LQWHJUD ção perfeita dos seus componentes, tornam o motor ele WUµQLFR '5& QXP VLVWHPD GH DFLRQDPHQWR PHFDWUµQLFR LQWHOLJHQWH TXH VDWLVID] HOHYDGDV H[LJ¬QFLDV HP WHUPRV GH ͤDELOLGDGH H GXUDELOLGDGH DVVHJXUDQGR XPD HOHYDGD GLV SRQLELOLGDGH GR VLVWHPD H JDUDQWLQGR D P£[LPD VHJXUDQ ça de operação.

Rittal lança novo borne de conexão condutor push-in 5LWWDO 3RUWXJDO 7HO y )D[ LQIR#ULWWDO SW y ZZZ ULWWDO SW

Os bornes push-in têm toda uma sé rie de vantagens, LQFOXLQGR FRQH[¥R GH FDER H[WUHPD PHQWH U£SLGR H I£ cil. Os bornes sem manutenção po dem ser usados para muitos diferentes tipos de condutores. A Rittal desenvolveu uma nova geração de bornes GH FRQH[¥R GH FRQGXWRUHV SDUD HVWHQGHU HVWHV EHQHI¯ FLRV DRV VLVWHPDV GH EDUUDPHQWR ,VWR VLJQLͤFD TXH RV construtores de painéis e os fabricantes de cabos serão FDSD]HV GH FRQHFWDU FDERV H ͤRV GLUHWDPHQWH DRV EDU ramentos. Os novos bornes push-in condutores de co QH[¥R HVW¥R GLVSRQ¯YHLV HP GXDV JDPDV GH DEUD©DGHLUD


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mercado técnico PP H PP H SDUD EDUUDV GH FREUH GH H PP de espessura em cada gama de abraçadeira. Os novos bornes push-in SHUPLWHP D OLJD©¥R U£SLGD H I£FLO DR EDUUDPHQWR VLPSOHV PHQWH HPSXUUDQGR R SDUD R HVSD©R GH HQFDL[H 2V EHQHI¯FLRV LQL ciais entram em vigor logo que o borne é colocado. Por um lado, XP PHFDQLVPR GH PROD VHSDUDGR PDQW«P QR QR OXJDU QR EDUUD mento. Por outro lado, a mola otimiza a condutividade removendo DV FDPDGDV GH µ[LGR TXH VH IRUPDP QD EDUUD 2 EORFR GH FRQWDFWR LQWHJUDO FRP RV VHXV SRQWRV GH FRQWDFWR GHͤQLGRV H OHYDQWDGRV DSOLFD XPD SUHVV¥R GH FRQWDFWR µWLPD $ VHJXQGD PROD QR LQWHULRU do borne DVVHJXUD XP DSHUWR VHJXUR $ LQVHU©¥R U£SLGD H I£FLO QR HVSD©R GH ͤ[D©¥R FRQWUD D SUHVV¥R GD PROD « DOFDQ©DGD SDUD FRQ GXWRUHV GH VROGD VµOLGRV PXOWLͤRV H XOWUDVVµQLFRV H WDPE«P SDUD FRQGXWRUHV GH ͤR ͤQR FRP SRQWHLUDV FUDYDGDV O novo borne push-in pode reduzir os defeitos potenciais, tais como compressão incorreta e alargamento. O design torna o siste PD PDLV FRQͤ£YHO H UHGX] RV FXVWRV GRV WUDEDOKRV GH PDQXWHQ©¥R VXEVHTXHQWHV 3RGH VHU XWLOL]DGR SDUD QXPHURVDV DSOLFD©·HV WDLV FRPR D FRQH[¥R GH FRQGXWRUHV GH SURWH©¥R H QHXWUR D EDUUDV GH OLJD©¥R *UD©DV ¢V LQ¼PHUDV FHUWLͤFD©·HV 8/ H ,(& R QRYR borne SRGH VHU XVDGR PXQGLDOPHQWH H HVW£ WDPE«P DSURYDGR SDUD XVR HP DSOLFD©·HV PDU¯WLPDV H offshore.

Caixa estanque URA21LED IP65 /HJUDQG (O«FWULFD 6 $ ̰ 3RUWXJDO 7HO y )D[ FRQWDFWR#OHJUDQG SW y ZZZ OHJUDQG SW

&RP R DFHVVµULR ̸caixa estanque URA21LED ̹ UHIHU¬QFLD RV EORFRV 85$ /(' SRGHP WRUQDU VH HVWDQTXHV FRP XP ,3 H XP ,. b Com instalação saliente, a FDL[D HP FRU EUDQFD H GLIXVRU WUDQVSDUHQWH WHP XPD PRQWDJHP PXLWR I£FLO JUD©DV ¢V VHJXLQWHV FDUDFWHU¯VWLFDV (QWUDGDV SHUIXUDGDV SDUD XPD LQVWDOD©¥R U£SLGD IHFKR GH VHJXUDQ©D TXH JDUDQWH D HVWDQTXHLGDGH ,3 H XPD abertura frontal sem parafusos.

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GL¤PHWUR LGHDO SDUD WRGDV DV DSOLFD©·HV SDGU¥R FRPR FRUUHGRUHV HVFDGDV VDODV GH UHFUHD©¥R SRU·HV JDUDJHQV VXEWHUU¤QHDV HQWUH outros, com um relé de comutação de livre potência, e com ajuste PDQXDO GH WRGRV RV SDU¤PHWURV /8; SENS / Time 9HUV¥R 9 SDUD LQVWDOD©·HV 636 H GH EDL[D WHQV¥R 'HWHWRU PRYLPHQWR VDOLHQWH WHWR H SDUHGH 6ZLVV *DUGH 9 GHWHWRU GH PRYLPHQWR SDUD H[WHULRU GH WHWR H SDUHGH | FRP SLUR VHQVRUHV ̰ | | H | SURWH©¥R GH ]RQD GH IOX¬Q FLD LGHDO SDUD FRORFDU HP HQWUDGDV SRU EDL[R GH SRUWDV XP UHO« GH FRPXWD©¥R GH OLYUH SRW¬QFLD LGHDO SDUD H[WHULRU FRP ,3 WR GRV RV DMXVWHV GH SDU¤PHWURV /8; Time podem ser feitos ma nualmente ou via comando que possibilita ainda a opção on/off ou $XWRP£WLFR H IXQ©¥R GH I«ULDV

Proteção contra sobretensão compacta 3KRHQL[ &RQWDFW 6 $ 7HO y )D[ ZZZ SKRHQL[FRQWDFW SW

Com a família de produtos Termitrab &RPSOHWH D 3KRHQL[ &RQWDFW FRORFD no mercado os dispositivos de pro WH©¥R FRQWUD VREUHWHQV·HV WUDQVLWµ rias mais estreitas. São adequados SDUD DSOLFD©·HV 0&5 D SDUWLU GH XPD ODUJXUD WRWDO GH DSHQDV PP $V sim, os dispositivos de proteção po GHP SURWHJHU DW« VLQDLV FRQWUD VREUHWHQV·HV HP DSHQDV XP PHWUR GH FDOKD PHW£OLFD 2 GLVSRVLWLYR GH VHSDUD©¥R LQWHJUDGR JD rante um comportamento seguro em caso de sobrecarga. Indica PHFDQLFDPHQWH VHP HQHUJLD DX[LOLDU R HVWDGR GH FDGD GLVSRVLWLYR GH SURWH©¥R LQGLYLGXDO 2V PµGXORV GH VLQDOL]D©¥R UHPRWD RSFLR nais monitorizam o estado de até 40 dispositivos de proteção con WUD VREUHWHQV·HV WUDQVLWµULDV DGMDFHQWHV DWUDY«V GH XPD EDUUHLUD IRWRHO«WULFD $ LQVWDOD©¥R « DVVLP VLPSOLͤFDGD Q¥R « QHFHVV£ULD XPD FDEODJHP QHP SURJUDPD©¥R DGLFLRQDO GRV PµGXORV GH SUR teção. *UD©DV ¢ JDPD GH SURGXWRV HVSHF¯ͤFRV HVW¥R GLVSRQ¯YHLV LQ GLYLGXDOPHQWH FRQIRUPH QHFHVV£ULR GLVSRVLWLYRV GH SURWH©¥R HP IRUPDWR HVWUHLWR DUWLJRV FRP ͤFKDV GH SURWH©¥R WHVW£YHLV VLQDOL ]D©¥R H PµGXORV GH VLQDOL]D©¥R UHPRWD RSFLRQDLV 2V GLVSRVLWLYRV GH SURWH©¥R FRQWUD VREUHWHQV·HV WUDQVLWµULDV HVW¥R GLVSRQ¯YHLV tanto com tecnologia de ligação Push-in, como também com tec nologia de ligação de parafuso. Também estão disponíveis com a QRYD VHSDUD©¥R SRU O¤PLQD H SDUD DSOLFD©·HV ([

SURQRGLVVROXFRHVWHFQRORJLFDV SURQRGLV

A Zublin possui na sua vasta gama de produtos detetores a 9 QRPHDGDPHQWH Detetor de presença de embu WLU QR WHWR 6ZLVV *DUGH 3UH VHQ©D 9 GHWHWRU GH SUHVHQ©D GH 9 | FRP SLUR VHQVR res de alta qualidade com alcance GH GHWH©¥R DW« P GH GL¤PHWUR LGHDO SDUD WRGDV DV DSOLFD©·HV SD GU¥R WDLV FRPR HVFULWµULRV FRQIHU¬QFLDV VDODV VDODV GH UHFUHD ção, salas de porão, entre outros, com um relé de comutação de OLYUH SRW¬QFLD H FRP DMXVWH PDQXDO GH WRGRV RV SDU¤PHWURV /8; SENS / Time 9HUV¥R 9 SDUD LQVWDOD©·HV 636 H GH EDL[D WHQV¥R 'HWHWRU PRYLPHQWR SDUD HPEXWLU QR WHWR 6ZLVV *DUGH 3OXV 9 GHWHWRU GH PRYLPHQWR GH 9 | FRP SLUR VHQVRUHV GH DOWD TXDOLGDGH FRP DOFDQFH GH GHWH©¥R JUDQGH GH DW« P GH www.oelectricista.pt o electricista 60

ABB safe & smart $%% 6 $ 7HO y )D[ PDUNHWLQJ DEE#SW DEE FRP y ZZZ DEE SW

Para planear um sistema de segu UDQ©D HͤFD] H VHP IDOKDV K£ que ter atenção a Y£ULRV UHTXLVLWRV 7DLV VROX©·HV V¥R XWLOL]DGDV SDUD SUHYHQLU H PR nitorizar o acesso não autorizado a edifícios, bem como para pro WHJHU RV VHXV RFXSDQWHV FRQWUD GHVDVWUHV GH RULJHP H[WHUQD $LQ da que tenham que ser capazes de alertar em caso de emergência, o sistema deve ter a capacidade de evitar emitir falsos alarmes. Com o objetivo de atender às necessidades dos clientes dos VHWRUHV UHVLGHQFLDO H WHUFL£ULR D $%% ODQ©RX D VROX©¥R safe &


mercado tĂŠcnico smart (VWH ÂŤ XP VLVWHPD GH VHJXUDQŠD TXH VH SURS¡H D VHU D UHV SRVWD GHͤQLWLYD D TXHP SURFXUD XPD VROXŠ¼R HͤFD] H TXH JDUDQWD a integridade dos seus lares e de quem neles habita. Num mundo cada vez mais conectado, porque nĂŁo interligar o DODUPH FRP R VLVWHPD GH GRPÂľWLFD GH XPD FDVD RX GRV FOLHQWHV" Entre outras funcionalidades, o safe & smart apresenta as seguin tes vantagens: Ao sair de casa e ativar o sistema de alarme, ĂŠ pos sĂ­vel desligar todas as luzes de forma centralizada, suspendendo R DU FRQGLFLRQDGR RX R DTXHFLPHQWR H GHSHQGHQGR GDV KRUDV HP TXHVWÂĽR EDL[DU DXWRPDWLFDPHQWH RV HVWRUHV WXGR LVWR FRP R objetivo de garantir uma proteção perifĂŠrica do edifĂ­cio; de igual forma, ao voltar a casa e desligar o alarme, todo o sistema ĂŠ ligado GH IRUPD DXWRPÂŁWLFD SDUD JDUDQWLU TXH WDQWR D LOXPLQDŠ¼R FRPR R FRQWUROR GH WHPSHUDWXUD GHͤQHP R FHQÂŁULR PDLV FRQIRUWÂŁYHO SDUD o utilizador; mesmo que os ocupantes se encontrem dentro de casa, ĂŠ possĂ­vel que algum intruso tente entrar Ă noite ou atravĂŠs de alguma entrada que nĂŁo esteja vigiada. Para que se consiga DIXJHQWÂŁ ORV LPHGLDWDPHQWH FRP R DODUPH EDVWD FDUUHJDU QXP GRV ERW¡HV GH HPHUJÂŹQFLD GLVSRQLELOL]DGRV SHOR VLVWHPD 8P YDORU acrescentado do ABB safe & smart; no que diz respeito as janelas H SRUWDV H[LVWHP GXDV IXQFLRQDOLGDGHV TXH YDORUL]DP DLQGD PDLV HVWH VLVWHPD 2 VLVWHPD GH DODUPH VH DWLYDGR IDUÂŁ VRDU XP DODU me cada vez que uma janela for ilicitamente aberta, para alĂŠm de acender as luzes todas com a intenção de afugentar um invasor. A outra vantagem – relevante no funcionamento normal de uma casa – diz respeito Ă poupança de energia e de custos ao suspen GHU WHPSRUDULDPHQWH R DU FRQGLFLRQDGR RX R DTXHFLPHQWR VH GH WHWD TXH RV KDELWDQWHV DEUHP D MDQHOD RV VHQVRUHV TXH FRPS¡HP o safe & smart SHUPLWHP TXH VH SURWHMD FRQWUD LQWUXV¡HV PDV WDP EÂŤP SRGHP VHU GHͤQLGRV SHUVRQDOL]DGDPHQWH SDUD FDGD GLYLVÂĽR da casa. Podem ainda ser utilizados para detetar o movimento dos

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seus ocupantes e, com isso, acender as luzes à medida que se mo vem pela casa à noite ou mesmo ativar e desativar determinados DSDUHOKRV GRPVWLFRV PHGLDQWH FHQ£ULRV SU GHͤQLGRV HP FDVR GH GHWHŠ¼R GH SUHVHQŠD GH IXPR RX GH IDOKDV GRV VLVWHPDV GH J£V H £JXD RV VHQVRUHV V¼R DWLYDGRV 7DO SHUPLWH Q¼R V¾ QRWLͤFDU R XWL lizador de tal facto, mas tambÊm prevenir danos maiores ao des ligar dispositivos e corrente em determinadas partes da casa ou, HP FDVR GH GHWHŠ¼R GH J£V DEULU DXWRPDWLFDPHQWH D MDQHOD SDUD GHL[DU UHVSLUDU D GLYLV¼R HP TXHVW¼R 3RGH WDPEP GHͤQLU TXH D LOXPLQDŠ¼R SLVTXH MXQWR GD IRQWH GR SUREOHPD SDUD XPD PDLV I£FLO localização.

Novo folheto “VĂĄlvulas & AcessĂłriosâ€? $/3+$ (1*(1+$5,$ (TXLSDPHQWRV H 6ROXŠ¡HV ,QGXVWULDLV 7HO y 7OP LQIR#DOSKDHQJHQKDULD SW y ZZZ DOSKDHQJHQKDULD SW

$ $/3+$ (1*(1+$5,$ SXEOLFD XP QRYR IROKHWR QD ÂŁUHD GH ̸VĂĄlvulas & AcessĂłriosâ€? para promo ver, junto dos tĂŠcnicos de manu tenção e projeto, algumas VROXŠ¡HV 1HVWH IROKHWR GLYXOJD PRV XPD VHOHŠ¼R GH YÂŁOYXODV GH GLIHUHQWHV WLSRV FRPR SRU H[HP SOR YÂŁOYXODV PDFKR HVIÂŤULFR YÂŁOYXODV DJXOKD YÂŁOYXODV GH UHWHQŠ¼R YÂŁOYXODV ERUEROHWD YÂŁOYXODV SQHXPÂŁWLFDV YÂŁOYXODV UHGXWRUDV GH SUHVVÂĽR SXUJDGRUHV HOHFWURYÂŁOYXODV H YÂŁOYXODV GH VHGH LQFOLQDGD 'HVGH R SULPHLUR GLD D $/3+$ (1*(1+$5,$ DSRVWD QD SUR FXUD GDV PHOKRUHV VROXŠ¡HV SDVVDQGR SRU XPD ULJRURVD VHOHŠ¼R 38%


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mercado tĂŠcnico dos equipamentos e fornecedores; um bom prazo de entrega para XPD JUDQGH YDULHGDGH GH VROXŠ¡HV H XPD DVVLVWÂŹQFLD WÂŤFQLFD TXH SURFXUD GHͤQLU D HVFROKD PDLV DGHTXDGD SDUD D VXD DSOLFDŠ¼R LQ dustrial. O novo folheto “VĂĄlvulas & AcessĂłriosĚš HVWÂŁ GLVSRQÂŻYHO SDUD download no site da empresa.

WDP DSHQDV D O¤PLQD H R WDPERU GH ̸crimpagemâ€?. As folhas de FRUWH VÂĽR PXLWR IÂŁFHLV GH PXGDU FRP XPD RSŠ¼R GH PHQX VHSD UDGD TXH ÂŤ VLPSOHV GH PDQXVHDU 2 DSDUHOKR SHVD NJ H WHP XP design FRPSDFWR PHGLQGR DSHQDV PP GH DOWXUD PP GH ODUJXUD H PP GH SURIXQGLGDGH &ULPSͤ[ ÂŤ R QRPH GDGR SHOD :HLGPžOOHU ¢ VXD JDPD GH IHUUDPHQWDV DXWRPDWL]DGDV TXH DEUDQJHP GLYHUVRV UHTXLVLWRV VHFŠ¡HV WUDQVYHUVDLV GR FRQGXWRU e tempos de vida.

WeidmĂźller tem novo “crimperâ€? automĂĄtico – a Crimpfix E :HLGPžOOHU Ě° 6LVWHPDV GH ,QWHUIDFH 6 $

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7HO y )D[ LQIR#SDOLVV\JDOYDQL SW y ZZZ SDOLVV\JDOYDQL SW

&RP D QRYD &ULPSͤ[ ( HOÂŤWULFD H DXWRPÂŁWLFD D :HLGPžOOHU IRUQH ce uma nova geração de ferra mentas para processamento de PDWHULDO HFRQÂľPLFR GD H[WUHPL GDGH GR ͤR GD ERELQD PHWÂŁOLFD FRP WHUPLQDLV GH SOÂŁVWLFR $ &ULPSͤ[ ( DWLYD D SRWÂŹQFLD GH UD cionalização nĂŁo utilizada pre viamente, uma vez que o sistema de rede na construção do edifĂ­cio ÂŤ GHPRUDGD H GLVSHQGLRVD 8PD GDV WDUHIDV PDLV FDUDV ÂŤ D PRQ WDJHP GH FDERV TXH HQYROYH XP WUDEDOKR PDQXDO H[WHQVR $ &ULP Sͤ[ ( SHUPLWH XPD HͤFLHQWH H HFRQÂľPLFD ̸crimpagemâ€? do material GD H[WUHPLGDGH GR ͤR GD ERELQD PHWÂŁOLFD FRP WHUPLQDLV GH SOÂŁVWL FR QD VHFŠ¼R WUDQVYHUVDO GR FDER GH D PP QR FDPSR H no local de trabalho. O dispositivo automatiza etapas individuais GH WUDEDOKR DXPHQWD D HͤFLÂŹQFLD H UHGX] R WHPSR FXVWRV QHFHV VÂŁULRV D WRGR R SURFHVVR “Tempos de instalação otimizadosĚš ÂŤ D SULQFLSDO H[LJÂŹQFLD que os mercados voltados para o futuro estĂŁo a pedir aos seus SDUFHLURV HVWUDWÂŤJLFRV *UDŠDV DRV VHXV DQRV GH H[SHULÂŹQFLD QR WHUUHQR D :HLGPžOOHU WHP XPD UHVSRVWD FRQYLQFHQWH TXH VH WUDGX] QXP GHVHPSHQKR SUÂŁWLFR H FRP IHUUDPHQWDV TXH SHU PLWHP R SURFHVVDPHQWR HͤFLHQWH GH PDWHULDO GH ͤR PHWÂŁOLFR $ &ULPSͤ[ ( ÂŤ R PDLV UHFHQWH FRPSOHPHQWR GH XPD FRPSOHWD gama de ferramentas. O “crimperĚš DXWRPÂŁWLFR ÂŤ UÂŁSLGR VLPSOHV H IOH[ÂŻYHO SDUD RV XWLOL]DGRUHV VHMD QD RͤFLQD GH WUDEDOKR RX QRXWUR ORFDO 'HSRLV GH OLJDGR R FDER HOÂŤWULFR D IHUUDPHQWD HVWÂŁ LPHGLD WDPHQWH SURQWD SDUD XVDU &ULPSͤ[ ( UHSUHVHQWD XPD QRYD JHUD ção de ferramentas, uma vez que foi desenvolvida para permitir a montagem de condutores, ou seja, para cravar e “descascarâ€?. 1ÂĽR KÂŁ QHFHVVLGDGH GH PXGDU RV DFHVVÂľULRV R ̸crimperâ€? auto PÂŁWLFR H FRPELQDGR HVWÂŁ HTXLSDGR FRP XPD XQLGDGH DMXVWÂŁYHO e um tambor de “crimpagemâ€? como standard $ &ULPSͤ[ ( ÂŤ SUR jetada especialmente para pequenas e mĂŠdias sĂŠries com uma VHFŠ¼R GH FRQGXWRU GH D PP LVWR ÂŤ DV VHFŠ¡HV WUDQV versais mais frequentemente utilizadas. O “FULPSHUĚš ĂŠ tambĂŠm SHUIHLWR FRPR XP PRGHOR GH QÂŻYHO GH HQWUDGD ‹ UÂŁSLGR H HͤFLHQWH no processamento de condutores com isolamento de PVC e ter PLQDLV FRP XP FRPSULPHQWR GH PP 2 design deste aparelho ĂŠ robusto, sendo o seu interior feito integralmente de metal. O GLVSRVLWLYR WHP DLQGD EDL[RV QÂŻYHLV GH GHVJDVWH ORQJRV LQWHUYD los de manutenção e, por conseguinte, uma longa vida Ăştil. Outra GDV JUDQGHV YDQWDJHQV ÂŤ D IDFLOLGDGH GH XVR D &ULPSͤ[ ( WHP XPD XQLGDGH DMXVWÂŁYHO GH FRUWH H XP ̸displayâ€? onde sĂŁo lidas as SULQFLSDLV LQIRUPDŠ¡HV 2 PRVWUDGRU H[LEH RV LQWHUYDORV GH PD QXWHQŠ¼R ‹ IÂŁFLO GH DMXVWDU VH DR LQWHUYDOR GH VHFŠ¼R WUDQVYHUVDO UHOHYDQWH H UHTXHU DSHQDV XPD FKDYH KH[DJRQDO TXH ÂŤ WDPEÂŤP IRUQHFLGD 8P IXQLO FÂľQLFR WRUQD PDLV IÂŁFLO D DOLPHQWDŠ¼R GR FRQ GXWRU D VHU SURFHVVDGR $ &ULPSͤ[ ( SRGH SURFHVVDU GLIHUHQWHV VHFŠ¡HV VHP WHU GH DOWHUDU DV IHUUDPHQWDV 2V XWLOL]DGRUHV DMXV www.oelectricista.pt o electricista 60

&RP R QRYR &/0 ( M£  SRVV¯YHO 0HGLU RV PHWURV GR FDER ; TXH WHP HP stock sem o retirar da bobine; rececio nar os cabos elÊtricos que adquire com a segurança de terem o comprimento FRUUHWR R &/0 ( PHGH FRPSUL PHQWRV GH D P SDUD VHFŠ¡HV GH D PPt DGHTXDGR D FDERV GH cobre e de alumínio.

Versi Start III: o micro arrancador suave mais compacto do mercado =HEHQ 6LVWHPDV (OHFWUÂľQLFRV /GD 7HO y )D[ LQIR#]HEHQ SW y ZZZ ]HEHQ SW

A Zeben apresenta o novo Versi Start III N: GD 3HWHU (OHFWURQLF 2 PLFUR DU rancador suave Versi Start III oferece um novo controlo por trĂŞs fases, em conjunto com caracterĂ­sticas de inĂ­cio de operação RWLPL]DGDV H IXQŠ¡HV GH SURWHŠ¼R WXGR QXP LQYÂľOXFUR H[WUHPDPHQWH FRPSDFWR 2 Versi Start III ĂŠ caracterizado pelo seu alto JUDX GH IOH[LELOLGDGH H RSFLRQDOPHQWH SRGH operar com limitação de corrente ou rampa de voltagem de tempo – atĂŠ aqui Ăşnico nesta categoria de produtos. AlĂŠm disso, com a sua caracterĂ­stica de monitorização tĂŠrmica, este compacto micro arrancador suave IRUQHFH H[WHQVDV IXQŠ¡HV GH SURWHŠ¼R GR PRWRU 2 9HUVL 6WDUW ,,, N: IRL HVSHFLDOPHQWH FRQFHELGR SDUD WRGDV DV DSOLFDŠ¡HV RQGH R LQÂŻFLR GH RSHUDŠ¼R ÂŤ GLIÂŻFLO H SDUD DSOL FDŠ¡HV RQGH ÂŤ QHFHVVÂŁULD D RWLPL]DŠ¼R GD GHVDFHOHUDŠ¼R 2V principais campos de aplicação deste equipamento sĂŁo bom EDV YHQWLODGRUHV PÂŁTXLQDV GH HPEDODPHQWR VLVWHPDV FLQWDV GH transporte, entre outros. A possibilidade de redução de corrente H GH WRUTXH IRUQHFH D FRQGLŠ¼R LGHDO SDUD DSOLFDŠ¡HV IOH[ÂŻYHLV H menos desgaste do equipamento. Com o micro controlador inte JUDGR R FRPSDFWR 9HUVL 6WDUW ,,, SRGH VHU LQGLYLGXDOPHQWH FRQͤJX rado para aceleração e desaceleração – sendo tambĂŠm possĂ­vel a entrada de limites atuais. Isto torna o equipamento incrivelmente IOH[ÂŻYHO H RIHUHFH DV FDUDFWHUÂŻVWLFDV LGHDLV HP WRGDV DV IDVHV GD operação/aplicação. 8PD GDV FDUDFWHUÂŻVWLFDV IXQGDPHQWDLV GR 9HUVL 6WDUW ,,, VÂĽR DV VXDV IXQŠ¡HV DEUDQJHQWHV SDUD D SURWHŠ¼R GR PRWRU Ě° H SRUWDQWR para a proteção do investimento. Isto tambĂŠm inclui a proteção de VREUHFDUJD WÂŤUPLFD TXH R PLFUR DUUDQFDGRU VXDYH GLVS¡H VREUH D EDVH GH XP VHQVRU GH FRUUHQWH LQWHJUDGD 2V FÂŁOFXORV FRQWÂŻQXRV de imagens tĂŠrmicas asseguram que, em caso de sobrecarga, o


38%


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mercado técnico circuito seja interrompido e o motor automaticamente desligado. Em adição, o micro arrancador suave Versi Start III apresenta uma JDPD GH IXQ©·HV H SURWHF©·HV DGLFLRQDLV VHQGR WDPE«P SRVV¯YHO GLDJQRVWLFDU VXEWHQV·HV QR IRUQHFLPHQWR HOHWUµQLFR DVVLP FRPR falhas de sobreaquecimento, entre outros. Apesar das avançadas caraterísticas técnicas e de desempe QKR R PLFUR DUUDQFDGRU VXDYH GH IDVHV 9HUVL 6WDUW ,,, N: UHTXHU DSHQDV XPD FDL[D FRPSDFWD GH [ [ PP GH tamanho. É possível a montagem em calha DIN ou integrar o equi SDPHQWR QRV DUP£ULRV GH GLVWULEXL©¥R H[LVWHQWHV Ì° IDFLOLGDGH GH PRQWDJHP H EDL[R FXVWR GH LQYHVWLPHQWR 2V QRYRV PLFUR DUUDQ cadores suaves da Peter Electronic são o resultado da inovação e GHVHQYROYLPHQWR FRQVWDQWH GD JDPD 9HUVL 6WDUW ,,, H QD IDL[D GH FODVVLͤFD©¥R PDLV EDL[D GH D N: VÂ¥R XPD DOWHUQDWLYD GH HFR nomia de espaço, relativamente a outros modelos e equipamentos.

&RP D VXD JDPD GH PHGL©¥R GH DW« P R VHQVRU 2' HV tabelece um novo standard QR TXH WRFD ¢ PHGL©¥R GH GLVW¤QFLDV baseada em triangulação. A sua elevada performance assegura um processo de produção fluído e permite grande produtividade, QXPD YDVWD JDPD GH DSOLFD©·HV TXDVH LQGHSHQGHQWH GD TXDOLGD de da superfície, cor ou estrutura do objeto. O display 2/(' GH HOH YDGD YLVLELOLGDGH FRP TXDWUR ERW·HV LQWHJUDGRV VLPSOLͤFD R FR PLVVLRQDPHQWR H SHUPLWH RWLPL]DU D GLVSRQLELOLGDGH GD P£TXLQD Com a unidade de controlo integrada, a Interface ,2 /LQN H IXQ©·HV DGLFLRQDLV R VHQVRU 2' GD 6LFN « XP HTXLSDPHQWR standalone TXH VLPSOLͤFD D LQWHJUD©¥R FRP D P£TXLQD SRXSDQGR WHPSR GH DQ£OLVH H PD[LPL]DQGR D SURGX©¥R (VWH VHQVRU SDUD PHGL©¥R GH GLVW¤QFLDV GH ORQJR DOFDQFH « LQGLFDGR SDUD GLYHUVDV LQG¼VWULDV GHVGH D HOHWUµQLFD ERUUDFKD DXWRPµYHO P£TXLQDV H IHUUDPHQWDV entre outras.

TEV2 apresenta luminária MITO LED da Palazzoli 7(9 ̰ 'LVWULEXL©¥R GH 0DWHULDO (O«FWULFR /GD

Solução inovadora de monitorização de sujidade em painéis fotovoltaicos

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7HO by )D[ JHUDO#YRUWLFH OGD SWby ZZZ YRUWLFH OGD SW

A Palazzoli, representada em Portugal pela 7(9 DFDED GH ODQ©DU D OXPLQ£ULD 0,72 /(' e, para assinalar o momento, compilou toda a informação disponível numa brochura es pecial dedicada à iluminação. Com um design KHOLFRLGDO H[FOXVLYR TXH SURSRUFLRQD XPD GLVVLSD©¥R GH FDORU Hͤ ciente e uma vida útil esperada superior a b K D 0,72 /(' « LGHDO SDUD WRGDV DV DSOLFD©·HV JUD©DV ¢V LQ¼PHUDV RS©·HV GH GLVWULEXL©¥R GR IHL[H H GD LQFOXVÂ¥R GH GLPHUL]D©¥R &RPSDFWD SRGH VHU XVDGD DW« PH tros de altura de montagem. É ainda de salientar a possibilidade GH LQFRUSRUDU WHFQRORJLD '$/, H D YHUVÂ¥R FRP OX] GH HPHUJ¬QFLD DW« KRUDV 7UDWD VH GH XP VLVWHPD I£FLO GH LQVWDODU TXH DFDUUHWD JDQKRV em termos de poupança de energia, ajudando a controlar os cus WRV QDV LQVWDOD©·HV $SUHVHQWD VH FRPR XPD VROX©¥R LGHDO SDUD VXEVWLWXLU LQVWDOD©·HV H[LVWHQWHV H LQHͤFLHQWHV RX SDUD DSHWUHFKDU edifícios novos.

Sensores OD1000 da Sick para medição precisa de longas distâncias ) )RQVHFD 6 $ 7HO y )D[ IIRQVHFD#IIRQVHFD FRP y ZZZ IIRQVHFD FRP ))RQVHFD 6$ 6ROXFRHV GH 9DQJXDUGD

A perfeição na qualidade apenas pode ser ga rantida quando cada ponto de medição, ao lon go do processo, é controlado. Graças a uma YDVWD JDPD GH VHQVRUHV µWLFRV D WHFQRORJLD GH medição inteligente da Sick RIHUHFH VROX©·HV GH medição de elevada precisão, mesmo em obje tos de pequena dimensão. A Sick utiliza diversas WHFQRORJLDV WDLV FRPR WULDQJXOD©¥R ODVHU ' H ' H FRQIRFDO FURP£WLFD VROX©·HV TXH UHSUH sentam um importante papel em diferentes in dústrias, particularmente nas que dão ênfase à medição, regulação, posicionamento ou monitorização de produ tos e processos. Adicionalmente, as tecnologias da Sick assegu ram a qualidade dos processos permitindo uma redução geral de custos. www.oelectricista.pt o electricista 60

$ .LSS =RQHQ UHIHU¬QFLD mundial em sistemas de mo nitorização de radiação solar, apresentou na feira Intersolar (XURSH XP QRYR SURGXWR com uma nova tecnologia para monitorizar sujidade em painéis fotovoltaicos. A sujidade do vidro dos painéis fotovoltaicos é um dos prin cipais problemas no mercado de energia solar, que conduz a perda de eficiência e redução nos índices de desempenho. O 'XVW,4 « XP SURGXWR QRYR VLPSOHV H HFRQµPLFR FRP RSHUD ção baseada na tecnologia única Optical Soiling Measurement (OSM) GD .LSS =RQHQ 2 'XVW,4 SRGH VHU DGLFLRQDGR IDFLO PHQWH D LQVWDOD©·HV VRODUHV QRYDV RX H[LVWHQWHV H LQWHJUDGR no sistema de gestão da instalação. A unidade é montada na estrutura de um painel fotovoltaico, e não necessita de luz so lar para operar. O sistema mede de forma contínua a perda de transmissão através do vidro causada pela sujidade, permitindo deste modo que a redução da luz que chega à s células solares possa ser calculada. O DustIQ mede o índice de sujidade (SR – Soiling Ratio), que pode ser traduzido em perda de energia em tempo real, permitindo que a equipa de operação e de manutenção da instalação saiba quando é atingido um nível crítico de sujidade, e se torna neces V£ULR LQLFLDU SURFHGLPHQWRV GH OLPSH]D 2 'XVW ,4 QÂ¥R SUHFLVD GH manutenção e é limpo da mesma forma e ao mesmo tempo que os painéis ao seu redor. *UDQGHV LQVWDOD©·HV VRODUHV W¬P GLIHUHQWHV WD[DV GH VXMLGDGH DR ORQJR GR SDUTXH UD]Â¥R SHOD TXDO D QRUPD ,(& SUHY¬ P¼OWLSORV SRQWRV GH PHGL©¥R 2 FXVWR VLJQLͤFDWLYDPHQWH EDL[R GH compra, instalação e manutenção do sistema DustIQ em com paração com os sistemas tradicionais tornam esta opção muito PDLV HFRQµPLFD GH PRGR TXH D OLPSH]D SRGH VHU DJHQGDGD RQGH H TXDQGR « QHFHVV£ULR 2 'XVW,4 FRPXQLFD GH IRUPD GLJLWDO YLD 0RGEXV®, e tem uma entrada opcional para um sensor de temperatura na traseira do SDLQHO 2 'LVW,4 SRGH VHU OLJDGR HP UHGH FRP RV SLUDQµPHWURV 6PDUW GD .LSS =RQHQ SDUD PHGL©·HV GH UDGLD©¥R H VXEVHTXHQWH integração num sistema SCADA da instalação. O desempenho dos painéis fotovoltaicos é determinado por TXDWUR SDU¤PHWURV SULQFLSDLV D UDGLD©¥R VRODU UHFHELGD D WHPSH


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UDWXUD GD FOXOD SDLQHO WUDVHLUR R ¯QGLFH GH VXMLGDGH H D potência produzida. Deste modo, o DustIQ Ê o elo de liga ção em falta.

Controlo e refrigeração eficientes com o novo Chiller Blue e+ 5LWWDO 3RUWXJDO 7HO y )D[ LQIR#ULWWDO SW y ZZZ ULWWDO SW

$ UHIULJHUDŠ¼R  UHVSRQV£ YHO SRU DW GR FRQVX mo total de energia de XPD P£TXLQD RX IHUUD menta. A quantidade de energia utilizada Ê tão ele vada porque a temperatu ra de refrigeração mÊdia necessita de ser controla GD FRP PXLWD SUHFLV¼R FRP XP P£[LPR GH KLVWHUHVH GH DSHQDV . 0DLRUHV IOXWXDŠ¡HV FRQGX]HP D LPSUHFL V¡HV QD SHŠD D VHU WUDEDOKDGD GHYLGR ¢ H[SDQV¼R WUPLFD dos componentes. Para alcançar esta precisão na tempe UDWXUD H DWHQGHU ¢V H[LJQFLDV GH DOWD HͤFLQFLD HQHUJWLFD a Rittal lança a nova sÊrie de Chillers Blue e+, uma geração GH &KLOOHUV TXH SHUPLWH XP HQRUPH VDOWR QD HͤFLQFLD energÊtica. $ PHGLGD GD HͤFLQFLD HQHUJWLFD SDUD UHIULJHUDŠ¼R  R �QGLFH GH (ͤFLQFLD (QHUJWLFD ,(( VHQGR D UHODŠ¼R HQWUH a capacidade de refrigeração e a energia elÊtrica consumi da. Os Chillers convencionais, com sistemas de controlo de bypass GH J£V TXHQWH WP XP ,(( GH HQTXDQWR XP ,(( GH  SRVV¯YHO FRP R QRYR &KLOOHU %OXH H $ EDVH SDUD HVWH DOWR JUDX GH HͤFLQFLD HQHUJWLFD  XP FRPSUHVVRU GH YHORFLGDGH YDUL£YHO (P YH] GH RSHUDU R FRPSUHVVRU de refrigeração a plena capacidade e destruir uma gran de parte da potência de refrigeração, como acontece com os sistemas de controlo de bypass GH J£V TXHQWH R FRP pressor de refrigeração DC, controlado por inversor, pode IRUQHFHU H[DWDPHQWH D VD¯GD GH UHIULJHUDŠ¼R QHFHVV£ULD Desta forma, minimiza a histerese sem ter que desperdiçar desnecessariamente a energia de refrigeração. Para conduzir os compressores, a Rittal utiliza motores V¯QFURQRV GH &RUUHQWH &RQW¯QXD TXH REWP XPD HͤFLQFLD superior à dos motores assíncronos CA convencionais, na PDLRULD GDV £UHDV GH RSHUDŠ¼R 8P LQYHUVRU HP FRQMXQWR FRP YHQWLODGRUHV UDGLDLV '& H XPD Y£OYXOD GH H[SDQV¼R HOHWU¾QLFD SHUPLWHP TXH D YHORFLGDGH GHVWHV PRWRUHV VHMD FRQWURODGD FRP DOWD SUHFLV¼R R TXH VLJQLͤFD TXH RV UHIUL geradores Blue e+ operam sempre à velocidade ideal. Esta inovadora tecnologia de acionar e controlo resulta numa HFRQRPLD GH HQHUJLD GH DW HP FRPSDUDŠ¼R FRP RV Chillers com sistemas de controlo de bypass GH J£V TXHQWH Como os motores raramente são ligados e desligados, os FRPSRQHQWHV WDPEP WP XPD YLGD ŸWLO PDLV ORQJD 8PD QRYD LQRYDŠ¼R TXH D 5LWWDO HVW£ D XVDU QRV QRYRV &KLOOHUV  a tecnologia de microcanal nos permutadores de calor. A maior superfície, em relação ao volume para troca de calor, HQWUH R UHIULJHUDGRU H D £JXD GH UHIULJHUDŠ¼R SHUPLWH TXH D TXDQWLGDGH GR UHIULJHUDQWH VHMD UHGX]LGD HP DW Os novos Chillers estão disponíveis em três classes GH GHVHPSHQKR FRP VD¯GDV GH UHIULJHUDŠ¼R GH H N: DMXVW£YHO HQWUH H SRU FHQWR 6¼R DOWDPHQWH IOH[¯YHLV H SRGHP VHU XVDGRV D WHPSHUDWXUDV DPELHQWH GH


114

mercado técnico r & D r & 9£ULRV SDFRWHV GH RS©·HV SU« FRQͤJXUDGRV HVW¥R GLVSRQ¯YHLV SRU H[HPSOR FRP XPD ERPED PDLV SRWHQWH XPD ERPED LQYHUVRUD SDUD XWLOL]D©¥R QR H[WHULRU DW« r & FRP DUUH IHFLPHQWR D µOHR FRP UHIULJHUDGRU LQWHJUDGR RSHUD©¥R K¯EULGD RX FRP DTXHFHGRU LQWHJUDO SDUD SU« DMXVWDU D WHPSHUDWXUD GR PHLR 8P SDLQHO GH FRQWUROR FRP touchscreen H[LEH WRGDV DV PHQ VDJHQV HP WH[WR FRUUHQWH $ $SS %OXH H WDPE«P XVDGD QRV DU FRQGLFLRQDGRV %OXH H TXH FRPXQLFD FRP DV XQLGDGHV XVDQGR NFC, também é adequada para os Chillers Blue e+. Isto permite a WUDQVPLVV¥R VHP ͤRV GH LQIRUPD©·HV LPSRUWDQWHV H IDFLOLWD PXLWR HVSHFLDOPHQWH VH D FRQͤJXUD©¥R LQFOXL Y£ULRV &KLOOHUV 2 software GH SDUDPHWUL]D©¥R H GLDJQµVWLFR 5L'LDJ ,,, WDPE«P SRGH VHU XVD GR FRP RV &KLOOHUV %OXH H SRGHQGR FRPXQLFDU FRP HOHV YLD 86% H QR IXWXUR VHU£ FDSD] GH ID]¬ OR DWUDY«V GH Y£ULRV SURWRFRORV GH UHGH DR XVDU PµGXORV GH FRPXQLFD©¥R $V &HUWLͤFD©·HV SDUD WRGRV RV PHUFDGRV FKDYH WDLV FRPR F8/XV /LVWHG ($& &&& H *6 WRUQDP D XWLOL]D©¥R LQWHUQDFLRQDO DLQGD PDLV I£FLO

Actemium desenvolve UGEST &HJHOHF ,QVWDOD©·HV H 6LVWHPDV GH DXWRPD©¥R /GD 7HO y )D[ *HUDO FDS#DFWHPLXP SW y ZZZ DFWHPLXP SW

A Actemium Portugal desenvolveu uma unidade de telemetria com datalogger e 6LVWHPD GH (QYLR GH $ODUPHV FRQͤJX rada através de comunicação wireless ̰ 8*(67 FDSD] GH PRQLWRUL]DU HP tempo real estados ou consumos de HOHWULFLGDGH £JXD RX J£V GH GLIHUHQWHV consumidores através da contagem de LPSXOVRV 'H I£FLO LQVWDOD©¥R GH PXLWR EDL[R FRQVXPR H VHP QHFHVVLGDGH GH PDQXWHQ©¥R FRPXQLFD com o sistema central através da rede GPRS, o que permite um acesso à unidade através do smartphone, tablet ou computador, VLPSOLͤFDQGR D WUDQVPLVV¥R GH GDGRV $ $FWHPLXP 3RUWXJDO WHP PDLV GH XQLGDGHV LQVWDODGDV HP WHUULWµULR SRUWXJX¬V H QR HVWUDQJHLUR LQG¼VWULD £JXD H VDQHDPHQWR LUULJD©¥R H WHUFL£ULR GDV TXDLV XQLGDGHV HQFRQWUDP VH DSOL FDGDV QDV UHGHV GH UHJD H[LVWHQWHV HP 3RUWXJDO &RQWLQHQWDO

VFLOOD: Iluminação LED para ambientes corrosivos $ (OHFWULͤFDGRUD 7HO b b y )D[ b b ZZZ D HOHFWULͤFDGRUD SW y JHUDO#D HOHFWULͤFDGRUD SW

$ 9HQWXUH /LJKWLQJ (XURSH XPD referência em iluminação, re SUHVHQWDGD HP H[FOXVLYR SDUD R PHUFDGR SRUWXJX¬V SHO̵$ (OHF WULͤFDGRUD ODQ©D D 9)/22' XPD QRYD JDPD SURͤVVLRQDO GH LOXPLQD©¥R /(' SURMHWDGD SDUD ambientes corrosivos, que re TXHU EDL[D PDQXWHQ©¥R H TXH RIHUHFH XPD YLGD ¼WLO PDLV ORQJD KRUDV H PDLRU UHVLVW¬QFLD HP DPELHQWHV FRPR SLVFLQDV £UHDV FRVWHLUDV H DPELHQWHV offshore. Esta gama é fabricada a partir de um corpo de aço gal YDQL]DGR FRP SDLQ«LV ODWHUDLV GH DOXP¯QLR H[WUXGLGR TXH V¥R UHYHVWLGRV GH SO£VWLFR SRU SXOYHUL]D©¥R D XPD HVSHVVXUD GH FP 2V PµGXORV LQFRUSRUDP GLVVLSDGRUHV GH FDORU LQ www.oelectricista.pt o electricista 60

dividuais de alumínio que oferecem benefícios térmicos e me OKRU UHVLVW¬QFLD ¢ FRUURV¥R 9)/22' FRQWHPSOD XPD JDPD GH SRW¬QFLDV GH : D : 2 SURMHWRU WHP XPD YLGD ¼WLO GH 000 horas e temperatura de cor de 4000K, com uma restituição FURP£WLFD GH $ ORQJD YLGD GHVWHV SURMHWRUHV /(' JDUDQWH TXH D LQVWDOD©¥R requer uma manutenção mínima, permitindo poupanças signi ͤFDWLYDV HP P¥R GH REUD H PDWHULDO GH VXEVWLWXL©¥R 7DO FRPR DFRQWHFH FRP PXLWRV GRV SURGXWRV GD 9HQWXUH R 9)/22' WHP ,3 UHVLVW¬QFLD DR LPSDFWR GR ,. H FRP XPD JDUDQWLD GH FLQFR anos.

Nova versão do software do módulo KM2 Communication inclui funcionalidade WLAN 5(62/ 7HO y )D[ VXSSRUW#UHVRO GH y ZZZ UHVRO GH

2 PµGXOR .0 &RPPXQLFDWLRQ GD 5(62/ « D VROX©¥R HFRQµPLFD SDUD acesso do controlador remoto e é a interface ideal entre um controlador solar ou térmico e a Internet. A instalação pode ser levada a cabo em apenas alguns passos para R DFHVVR I£FLO H VHJXUR DR SRUWDO GH visualização VBus.net. O destaque da nova versão do software é D IXQFLRQDOLGDGH :/$1 TXH SHUPLWH D FRQH[¥R wireless GR .0 ao router (VWD FRQH[¥R SRGH VHU IDFLOPHQWH H FRQIRUWDYHOPHQWH HVWDEHOHFLGD DWUDY«V GD IXQ©¥R :36 RX SRU YLD GD interface Web GR PµGXOR GH FRPXQLFD©¥R 2 .0 HVW£ DGHTXDGR SDUD WRGRV RV FRQWURODGRUHV FRP 9%XV H SHUPLWH D SDUDPHWUL]D©¥R FRQIRUW£YHO GR VLVWHPD DWUDY«V GD )HU UDPHQWD GH 3DUDPHWUL]D©¥R 5(62/ 537

A RS Components amplia a gama de módulos laser 56 &RPSRQHQWV 7HO y )D[ PDUNHWLQJ VSDLQ#UV FRPSRQHQWV FRP y SW UV RQOLQH FRP

$ 56 &RPSRQHQWV 56 PDUFD comercial da Electrocompo QHQWV SOF /6( (&0 XP GRV maiores distribuidores de SURGXWRV H VHUYL©RV GH HOHWUµ nica e manutenção a nível PXQGLDO HVW£ D DPSOLDU D VXD JDPD GH PµGXORV laser da *OREDO /DVHU /WG &RQFHELGRV SDUD QXPHURVDV DSOLFD©·HV FRPR DOLQKDPHQWR GH P£TXLQDV FRQWUROR GH SURFHVVRV H PDQXWHQ©¥R GH ODERUDWµULRV , ' D JDPD LQFOXL XPD V«ULH GH PµGXORV GH G¯RGR laser UREXVWRV H ͤ£YHLV XWLOL]DGRV QXPD DPSOD YDULHGDGH GH DSOL FD©·HV GH DOLQKDPHQWR H GH SRVLFLRQDPHQWR 2V QRYRV SURGXWRV LQFOXHP PµGXORV laser, tais como os PµGXORV laser 6XUYHODVH 0D[L GH QP SDUD DOYRV D ORQJD GLV W¤QFLD 'LVSRQ¯YHLV HP H P: RV GLVSRVLWLYRV SRVVXHP PR GXOD©¥R DQDOµJLFD H 77/ FRP H[FHOHQWH SUHFLV¥R GH DMXVWH VHQ GR DGHTXDGRV SDUD DSOLFD©·HV HP TXH VHMD QHFHVV£ULR REWHU XP SHTXHQR SRQWR D PDLRU GLVW¤QFLD WDLV FRPR D VHOH©¥R GH DOYRV R alinhamento e o posicionamento. )RUDP LJXDOPHQWH LQWURGX]LGDV Y£ULDV QRYLGDGHV QD V«ULH $F culase, incluindo os lasers vermelhos de 660 nm com comprimen


38%


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mercado tÊcnico WR GH RQGD GH P: H P: DXPHQWDGR DVVLP D RIHUWD DWXDO GD marca, assim como os lasers YHUGHV GH LPSXOVR GLUHWR GH QP GH P: H P: TXH SHUPLWHP RIHUHFHU XP GHVHPSHQKR ¾WLFR H HOWULFR D XP SUHŠR UD]R£YHO A nova gama apresenta ainda três kits de desenvolvimento, in cluindo o kit '&/0 /\WH 09 GH QP H P: TXH RIHUHFH XP circuito de controlo digital que permite aos utilizadores programar e controlar a saída do laser atravÊs da interface 86% FRP D DMXGD do software GHVHQYROYLGR SHOD *OREDO /DVHU 2XWURV SURGXWRV LQFOXHP D JDPD $OLJQPHQW /DVHU *XLGH/LQH TXH VH FDUDWHUL]D SRU XP laser GH DOLQKDPHQWR LQGXVWULDO ͤ£YHO H UREXVWR TXH YHP DFRPSDQKDGR FRP D SURWHŠ¼R ,3 XP EDUULO GH rosca e que opera com fontes de tensão industrial normais. 2V QRYRV SURGXWRV LQFOXHP WDPEP ¾WLFDV LQWHUFDPEL£YHLV FRP SDGU¡HV SDUD DXPHQWDU D JDPD H[LVWHQWH GD /DVHU/\WH )OH[ SDUD D SURMHŠ¼R GH OLQKDV FUX]HV H JUHOKDV 9£ULDV OHQWHV H WHFODV GH IRFR SHUPLWHP DRV XWLOL]DGRUHV XPD SHUVRQDOL]DŠ¼R GRV P¾GX ORV SDUD UHVSRQGHU ¢V QHFHVVLGDGHV ¾WLFDV PHOKRUDQGR D GLYHU JQFLD GH IHL[HV RX DOWHUDQGR DV GLPHQV¡HV GR SRQWR IHL[H )RUDP LJXDOPHQWH LQWURGX]LGRV QRYRV ¾FXORV GH VHJXUDQŠD laser e outros DFHVV¾ULRV LQFOXLQGR JUDPSRV GH PRQWDJHP FDERV ͤFKDV H FRQ versores robustos.

Topled E1608: Nova geração de LEDs da Osram estabelece novos padrþes em miniaturização 265$0 7HO y )D[ RVUDP#RVUDP SW y ZZZ RVUDP SW

+ÂŁ PDLV GH DQRV DWUÂŁV R 7RSOHG GHͤQLX XP SDGUÂĽR mundial como o primeiro /(' GH VXSHUIÂŻFLH PRQWÂŁYHO A Osram Opto Semiconduc tors apresenta agora a Ăşltima JHUDŠ¼R R 7RSOHG ( TXH tem um pacote mais peque no que os modelos anterio UHV SHOR IDWRU $SHVDU GHVWD FRQVLGHUÂŁYHO PLQLDWXUL]DŠ¼R R /(' GH EDL[D SRWÂŹQFLD ÂŤ EULOKDQWH FRQͤ£YHO H UREXVWR 2 FRPSDFWR 7R SOHG RIHUHFH PDLRUHV RSŠ¡HV H PDLRU IOH[LELOLGDGH GH design, parti FXODUPHQWH SDUD DSOLFDŠ¡HV GH LQWHULRUHV GH FDUURV 7KLQ*D1 ͤOPH ͤQR H 6DSSKLUH RV QRYRV /('V 7RSOHG ( GD Osram Opto Semiconductors sĂŁo todos baseados nas Ăşltimas tec nologias de chips. Em combinação com os mais recentes converso UHV GH DOWD HͤFLÂŹQFLD RV /('V GH EDL[D SRWÂŹQFLD SURGX]HP YDORUHV H[FHFLRQDLV QXPD FRUUHQWH GH RSHUDŠ¼R QRUPDO GH P$ RV QRYRV 7RSOHGV VÂĽR YH]HV PDLV EULOKDQWHV GR TXH RV PRGHORV DQWHULRUHV $ YHUVÂĽR GH FRQYHUVÂĽR YHUGH SXUD SRU H[HPSOR DWLQJH R YDORU LP SUHVVLRQDQWH H VHP SUHFHGHQWHV GH PFG D P$ 1D PHVPD FRUUHQWH ÂŤ WUÂŹV YH]HV PDLV EULOKDQWH TXH R FOÂŁVVLFR 7RSOHG 3DUD R SDFRWH D 2VUDP XVD WHFQRORJLD WHVWDGD H H[SHULPHQWDGD PDV UHGX zida em tamanho, em comparação com a versĂŁo anterior. O nome ( UHIHUH VH ¢V GLPHQV¡HV GDV HPEDODJHQV PDLV FRPSDFWDV GH PP [ PP (P FRPSDUDŠ¼R R PRGHOR 7RSOHG PHGH DWXDO PHQWH PP [ PP $ PP D DOWXUD GR ( ÂŤ WDPEÂŤP FRQVLGHUDYHOPHQWH PHQRU GR TXH D ͤJXUD DQWHULRU GH PP *UDŠDV ¢V QRYDV GLPHQV¡HV GR SDFRWH R QRYR ( SRGH VHU usado para sistemas de clientes mais compactos. “Os novos LEDs Topled E1608 sĂŁo uns dos LEDs mais pequenos da sua classe. $OÂŤP GLVVR HOHV RIHUHFHP FRQͤDQŠD XPD DPSOD VHOHŠ¼R GH FRUHV e valores impressionantes. Seja qual for o requisito do cliente, sĂŁo adequados, quer o suporte esteja voltado para cima ou para baixo do alcance do brilho. Assume-se, portanto, que eles gradualmente www.oelectricista.pt o electricista 60

VH LUÂĽR HVWDEHOHFHU ͤUPHV H SRGHP PHVPR GHͤQLU XP QRYR SDGUÂĽR GD LQGÂźVWULDĚš GLVVH $QLWD :HQ]O manager da LED Automotive Interior da Osram Opto Semiconductors. “Estes LEDs robustos sĂŁo adequados particularmente para o setor automotivo, para aplicaçþes como displays, iluminação ambiental e retroiluminação de interruptores e instrumentosâ€?. $ QRYD JHUDŠ¼R GH 7RSOHG HVWDUÂŁ GLVSRQÂŻYHO HP YÂŁULDV FRUHV GHVGH R DPDUHOR ODUDQMD DWÂŤ DR YHUPHOKR YLYR EUDQFR H YHUGH puro. O lançamento atual no mercado de seis produtos Topled ( ÂŤ R LQÂŻFLR GH WRGD XPD VÂŤULH GH QRYDV YHUV¡HV QHVWD IDPÂŻOLD GH SURGXWRV 1R GHFRUUHU GH QRYDV YHUV¡HV VHUÂĽR ODQŠDGDV sucessivamente.

Gama de aparelhagem recebe novo elemento complementar -6/ Ě° 0DWHULDO (OÂŤFWULFR 6 $ 7HO y )D[ 7OP y LQIR#MVO RQOLQH QHW y ZZZ MVO RQOLQH QHW

$ *DPD GH DSDUHOKDJHP [ GD -6/ recebe um novo elemento complemen WDU R 0¾GXOR 'XSOR 8%6 [ $ 9'& GH &DUJD 5£SLGD 2 P¾GXOR GH FDUUHJDPHQWR 'XSOR 86% GD -6/  FRPSDW¯YHO FRP TXDOTXHU GLVSRVLWLYR GH TXDOTXHU IDEULFDQWH TXH UHFHED DSDUHOKDJHP [ WLSR Mosaic 'LVS¡H GH GXDV SRUWDV 86% LQ WHJUDGDV TXH SRGHP DOLPHQWDU TXDOTXHU GLVSRVLWLYR UHFDUUHJ£YHO LQFOXLQGR L3RGV L3KRQHV H L3DG 'LVS¡H SRUWDV 86% HPEXWLGDV QD parede, eliminando a necessidade de utilização do adaptador de FRUUHQWH EDVWD OLJDU R FDER 86% GLUHWDPHQWH SDUD FDUUHJDU R DSDUH OKR 2 P¾GXOR 86% UHGX] GUDVWLFDPHQWH FXVWRV GH HQHUJLD GHWHWDQ GR DXWRPDWLFDPHQWH D YROWDJHP SRWQFLD QHFHVV£ULD AutoSense GLVS¡H GH 3LORWR /(' SDUD LQGLFDŠ¼R GH IXQFLRQDPHQWR $ LQVWDODŠ¼R  U£SLGD H I£FLO 2 P¾GXOR  DGHTXDGR SDUD LQVWDODŠ¼R HP SRVWRV GH WUDEDOKR FDOKD WFQLFD FDL[DV GH FK¼R H WRUUHV GH FK¼R

Zublin: Detetor de presença Swiss Garde Hokuspokus Presence com sensor de infravermelhos, ultra fino 3URQRGLV ̰ 6ROXŠ¡HV 7HFQRO¾JLFDV /GD 7HO y )D[ SURQRGLV#SURQRGLV SW y ZZZ SURQRGLV SW SURQRGLVVROXFRHVWHFQRORJLFDV SURQRGLV

'HWHWRU LGHDO SDUD DSOLFDŠ¡HV standard FRP DOWDV H[LJQFLDV de design &RP ¤QJXOR GH GHWH Š¼R GH | H XPD IDL[D GH GH WHŠ¼R IDFLOPHQWH H[SDQV¯YHO GH D P Este detetor permite a co mutação manual atravÊs de XP ERW¼R H[WHUQR 3RVVXL XP UHO GH SRWQFLD LQWHJUDGR GH $ com alta resistência. Este detetor inclui comando onde permite a SURJUDPDŠ¼R GH WRGRV RV SDU¤PHWURV /8; 6(16 7HPSR 3HU mite ainda ajustar o tempo de pausa de impulso curto atravÊs do comando, sendo esta função ideal para o controlo de sistemas de iluminação de escadas ou gongos, entre outros. 'HWHWRU FRP DOWXUD GH LQVWDODŠ¼R UHFRPHQGDGD GH D P FRP FODVVH GH SURWHŠ¼R ̰ ,3 H FODVVH GH LVRODPHQWR ,,


mercado tĂŠcnico Novo servidor web ONLY Smart Home: domĂłtica inteligente com privacidade (QDQFHU (OHFWUÂľQLFD 6$ 7HO LQIR#RQO\ VPDUWKRPH FRP y ZZZ RQO\ VPDUWKRPH FRP SW

A grande novidade deste ano Ê o lançamento de um novo ser vidor web R ' :(%6(59(5 que substitui o tradicional gateway, introduzindo novas fun cionalidades e caraterísticas DR VLVWHPD GH GRP¾WLFD 21/< Entre essas funcionalida GHV HVW£ XPD QRYD DSOLFDŠ¼R +70/ TXH IXQFLRQD D SDUWLU GH TXDOTXHU GLVSRVLWLYR FRP browser, independentemente do sistema operativo. Com a adoção do SURWRFROR +70/ D XWLOL]DŠ¼R GD DSOLFDŠ¼R Q¼R HVW£ OLPLWDGD DSH nas aos sistemas Android e iOS. Atualmente, qualquer dispositivo FRP FRQH[¼R ¢ ,QWHUQHW H browser suporta este padrão. Permite o controlo local ou pela Internet a partir de smartphones, tablets, smartTVs e computadores. Por outro lado, os dados gerados pelo utilizador não saem da moradia e não pertencem a terceiros, pois o servidor web ͤFD QR SU¾SULR ORFDO H SRUWDQWR Q¼R HQYLD LQIRUPD Š¡HV D VHUHP DUPD]HQDGDV QD cloud ,VVR VLJQLͤFD TXH RV K£ELWRV GRV PRUDGRUHV Q¼R V¼R H[SRVWRV D DWDTXHV hackers, nem vendi GRV RX H[SORUDGRV SDUD FDPSDQKDV GH marketing. O utilizador pode facilmente calendarizar eventos, criar rotinas e estabelecer eventos condicionais a partir da aplicação, dando LQWHOLJQFLD ¢ FDVD $ FRQͤJXUDŠ¼R GR VLVWHPD H SURJUDPDŠ¼R GH FHQ£ULRV SRGH VHU IHLWD D SDUWLU GD DSOLFDŠ¼R +70/ ̰ R VLVWHPD

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GH SURJUDPDŠ¼R D SDUWLU GRV SU¾SULRV SDLQLV W£WHLV H VHP R DX[¯OLR de software continua a funcionar, podendo o utilizador escolher o mÊtodo mais conveniente para si. 2 VLVWHPD 21/< M£ VH GHVWDFDYD SHOD VLPSOLFLGDGH GD LQVWD lação, a facilidade no uso e a garantia da segurança dos dados e ganha assim imensas possibilidades e novos recursos. O novo D :(%6(59(5 FRORFD D 21/< 6PDUW +RPH QXPD FDWHJRULD ¢ SDUWH QR PXQGR GD GRP¾WLFD FRPR XPD VROXŠ¼R VLPSOHV H VHJXUD SDUD automação, climatização, som ambiente e segurança de prÊdios H PRUDGLDV 7UDWD VH GH XP VLVWHPD GH GRP¾WLFD M£ FRQVDJUDGR FRP GH]HQDV GH PLOKDUHV GH P¾GXORV YHQGLGRV TXH HTXLSDP UHVL dências, hotÊis e edifícios públicos na Europa, AmÊrica do Sul, à sia e à frica. A premiada marca Ê pioneira mundial na conceção e in WURGXŠ¼R GH SDLQLV GH DWXDŠ¼R W£WLO SDUD DSOLFDŠ¡HV GH GRP¾WLFD A solução foi desenvolvida e Ê fabricada em Portugal pela (QDQFHU (OHFWU¾QLFD 6$ HPSUHVD ORFDOL]DGD HP %UDJD H TXH HVW£ QR PHUFDGR GHVGH $ GRP¾WLFD 21/<  FRPSRVWD SRU VLVWHPDV TXH VH FRPXQL FDP LQWHUDJHP H LQWHJUDP RV FHQ£ULRV GH $XWRPDŠ¼R &OLPDWL]D ção, à udio e Segurança. $ 21/< GHVHQYROYHX WDPEP XP SURWRFROR SU¾SULR GH FRPX QLFDŠ¼R TXH SHUPLWH D LQWHUFRQH[¼R GRV HOHPHQWRV GR VLVWHPD GH GRP¾WLFD DWUDYV GH XP ŸQLFR ͤR R bus WRUQDQGR D QXP VLVWHPD GH GRP¾WLFD ŸQLFR SHOD VLPSOLFLGDGH GD LQVWDODŠ¼R WDQWR HP QRYDV FRQVWUXŠ¡HV FRPR HP UHDELOLWDŠ¡HV 2 ͤR ŸQLFR GR bus corre den tro da mesma tubagem da instalação elÊtrica tradicional, ao lado do fase, neutro e terra, permitindo o aproveitamento da estrutura e SURMHWR M£ H[LVWHQWHV 2V P¾GXORV 21/< V¼R SURGX]LGRV HP GRLV IRUPDWRV GLIHUHQ tes: um para instalação em calha DIN, no quadro elÊtrico, e outro para instalação na parede, sob cada interruptor. A escolha depen 38%


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mercado técnico de das caraterísticas da obra e confere ao arquiteto ou engenheiro HQRUPH IOH[LELOLGDGH QD HODERUD©¥R GR SURMHWR DO«P GD HFRQRPLD GH PDWHULDO H P¥R GH REUD $ GRPµWLFD 21/< FRQIHUH LQWHOLJ¬QFLD ¢ PRUDGLD RX SU«GLR DR LQWHJUDU R FRQWUROR GDV TXDWUR £UHDV QR PHVPR VLVWHPD 2 XWLOL ]DGRU SRGH IDFLOPHQWH FULDU FHQ£ULRV TXH SURSRUFLRQDP FRQIRUWR e comodidade, além de controlar a casa pela Internet através da DSOLFD©¥R PµYHO 2V VRͤVWLFDGRV SDLQ«LV W£WHLV RIHUHFHP WDPE«P KDUPRQLD de design entre os diferentes sistemas. São oferecidos nas cores padrão branca, preta ou cinza, com acabamento mate ou de alto EULOKR $GLFLRQDOPHQWH K£ D SRVVLELOLGDGH GH VH SHUVRQDOL]DU D FRU RV ¯FRQHV H PHVPR R ORJµWLSR VH R FOLHQWH RX DUTXLWHWR DVVLP R desejar.

COMPANO 100 20,&521 7HFKQRORJLHV (VSD³D 6 / 7HO y )D[ ZZZ RPLFURQ DW

Novo conjunto de testes supera em inovação para WHVWHV E£VLFRV HP VLVWH mas de energia elétrica. &203$12 « D VROX©¥R XQLYHUVDO H I£ FLO GH XVDU SDUD WRGRV RV WLSRV GH WDUHIDV E£VLFDV GH WHVWHV HP VLVWHPDV GH HQHUJLD HO«WULFD )RQWHV HOHWUµQLFDV FRQWURODGDV SHU PLWHP TXH R XWLOL]DGRU REWHQKD H[DWDPHQWH R YDORU GHVHMDGR H D VD¯GD GH VLQDLV FRP IUHTX¬QFLDV YDUL£YHLV H RXWUDV IRUPDV GH sinal, rampas automatizadas e DC puro. As entradas altamente IOH[¯YHLV V¥R FRQͤJXU£YHLV SRU H[HPSOR FRPR HQWUDGDV ELQ£ULDV para testes de relés, entradas de tensão CA ou CC ou entradas de FRUUHQWH 'HYLGR DR VHX SHVR OHYH DSHQDV NJ ,EV WDPD QKR SHTXHQR H IXQFLRQDPHQWR H[FOXVLYR GD EDWHULD R &203$12 SRGH VHU IDFLOPHQWH PRYLPHQWDGR H XWLOL]DGR SDUD FRPLVVLR QDPHQWR PDQXWHQ©¥R H VROX©¥R GH SUREOHPDV HP FRQFHVVLRQ£ ULDV I£EULFDV H SUHVWDGRUHV GH VHUYL©RV 8PD JUDQGH YDULHGDGH de tarefas de teste pode ser conveniente e facilmente resolvida XWLOL]DQGR HVWH GLVSRVLWLYR SRU H[HPSOR YHULͤFD©¥R GH SRODULGD GH H FDEODJHP PHGL©·HV GH FDUJD WHVWH GH UHO« GH SURWH©¥R PR QRI£VLFD YHULͤFD©·HV GH UHOD©¥R &7 97 H WHVWHV GH UHVLVW¬QFLD de micro-ohm. 1D SU£WLFD FHQWHQDV GH FRQH[·HV W¬P GH VHU YHULͤFDGDV GX UDQWH R FRPLVVLRQDPHQWR H UH FRPLVVLRQDPHQWR (VSHFLDOPHQWH em ambientes de Alta Tensão, CTs e VTs são muitas vezes distan tes do relé e da sala de controlo. Graças ao desempenho da bateria H DR SHVR OHYH RV XWLOL]DGRUHV GR &203$12 SRGHP UHDOL]DU FDEODJHP FRQYHQLHQWH H YHULͤFD©·HV GH SRODULGDGH PHVPR VHP IRQWH GH DOLPHQWD©¥R &RPR R &203$12 WDPE«P SRGH LQMH WDU FRUUHQWH GR ODGR SULP£ULR SDUD R 7& H XP VLQDO GH WHQV¥R LQGH pendente para o caminho VT/PT, é possível detetar todos os po tenciais erros, falhas indesejadas, cablagem trocada e até mesmo a direção CT na retransmissão. 1DV I£EULFDV GD LQG¼VWULD XP FRQMXQWR GH WHVWH SRUW£WLO H I£ FLO GH XVDU FRP FDSDFLGDGHV H[FHFLRQDLV « LQGLVSHQV£YHO &RP R &203$12 RV XWLOL]DGRUHV SRGHP JHUDU DOWDV FRUUHQWHV H WHQ V·HV YDUL£YHLV SDUD WHVWHV WHVWDU IDFLOPHQWH UHO«V GH SURWH©¥R GH VREUH FRUUHQWH H FRQGXWRUHV 2V SUHVWDGRUHV GH VHUYL©RV EHQHͤFLDP GD HOHYDGD YHUVDWLOLGD GH GR &203$12 2V FRQWURORV GH OLJD©¥R SRU LQMH©¥R SULP£ULD RX VHFXQG£ULD RV HQVDLRV GH UHO« E£VLFRV DV YHULͤFD©·HV GH FRQ WLQXLGDGH FRP FRUUHQWHV HOHYDGDV RX PHVPR RV HQVDLRV 0&% V¥R possíveis com um único dispositivo. www.oelectricista.pt o electricista 60

Blocos de distribuição prontos a ligar com tecnologia Push-in 3KRHQL[ &RQWDFW 6 $ 7HO y )D[ ZZZ SKRHQL[FRQWDFW SW

Os novos blocos de distribui ©¥R 37),; GD 3KRHQL[ &RQWDFW permitem economizar até SRU FHQWR GH WHPSR QD VXD HOHWULͤFD©¥R Os blocos de distribuição de PPt H PPt HVW¥R DJRUD disponíveis com diferentes nú PHURV GH SRORV 3RGH HQFDL[£ ORV HQWUH VL OLYUHPHQWH H VHP SHUGDV GH SDVVR 3RGH H[SDQ GLU VH QHFHVV£ULR GH IRUPD IOH[¯YHO EDVWDQGR XPD SRQWH SDGU¥R bipolar. Opcionalmente, tem à sua disposição blocos de distribuição com montagem de colagem direta, em platine, ou por adaptador, HP FDOKD PHW£OLFD SDUD TXH SRVVD FRQVWUXLU TXDOTXHU DSOLFD©¥R GH IRUPD IOH[¯YHO 3RGH OLJDU FRQGXWRUHV IOH[¯YHLV FRP WHUPLQDO SRQWHLUD RX U¯JLGRV HP SRXFR WHPSR FRP D WHFQRORJLD GH HQFDL[H GLUHWR H sem ferramenta Push-in $ PRQWDJHP WUDQVYHUVDO QD FDOKD PHW£ OLFD H R IRUPDWR FRPSDFWR SHUPLWHP OKH REWHU XPD HFRQRPLD GH HVSD©R GH DW« SRU FHQWR 3DUD XPD LQVWDOD©¥R VHJXUD LQWXLWLYD H clara, pode escolher os blocos de distribuição e de alimentação com H SRQWRV GH OLJD©¥R HP RQ]H YDULDQWHV GH FRU $ PDUFD©¥R GH WRGRV RV SRQWRV GH OLJD©¥R JDUDQWH OKH XPD HOHWULͤFD©¥R FODUD $VVLP D QRYD JDPD 37),; RIHUHFH OKH XPD GLVWULEXL©¥R IOH[¯YHO H UHQW£YHO GD FDUJD H GD FRUUHQWH SDUD D VXD DSOLFD©¥R

EPLAN Cogineer - Automatização simples da engenharia 0 0 (QJHQKDULD ,QGXVWULDO /GD 7HO y )D[ LQIR#PP HQJHQKDULD SW y LQIR#HSODQ SW ZZZ PP HQJHQKDULD SW y ZZZ HSODQ SW

$ FULD©¥R DXWRP£WLFD de esquemas é agora uma brincadeira de crianças. O fornecedor GH VROX©·HV (3/$1 apresentou na Feira de Hannover um novíssimo software para FRQͤJXUD©·HV HͤFLHQWHV TXH JDUDQWH XPD U£SLGD IDPLOLDUL]D©¥R H resultados impressionantes, tudo com apenas alguns cliques. O (3/$1 &RJLQHHU TXH VH HQFRQWUD WRWDOPHQWH LQWHJUDGR QD 3ODWD IRUPD (3/$1 SURSRUFLRQD IDFLOLGDGH GH XWLOL]D©¥R H R P£[LPR GH VLPSOLFLGDGH 1Â¥R VÂ¥R QHFHVV£ULRV FRQKHFLPHQWRV HVSHFLDOL]DGRV VREUH FRQͤJXUD©¥R RX JHVWÂ¥R GH YDULDQWHV DSHQDV FRQKHFLPHQ WRV E£VLFRV VREUH FRPR XVDU PDFURV (3/$1 &RJLQHHU XP LQRYDGRU GHVHQYROYLPHQWR SDUD JHUDU HV quemas automaticamente, celebrou a sua estreia em Hannover. 'LHWHU 3HVFK YLFH SUHVLGHQWH V«QLRU GD JHVWÂ¥R H GHVHQYROYLPHQWR GH SURGXWRV H[SOLFD ̸Desenvolvemos uma solução fácil de utilizar, mas extremamente inovadora no que diz respeito à funcionalidade̹ ‹ SRVV¯YHO LQWHUOLJDU XP PDQXDO GH PHFDWUµQLFD H interfaces GH FRQͤJXUD©¥R U£SLGD H LQWXLWLYDPHQWH VHP TXDLVTXHU FRQKHFL mentos de linguagens de programação de alto nível. A vantagem SDUD RV XWLOL]DGRUHV EDVWD WHU H[SHUL¬QFLD FRP D XWLOL]D©¥R GH macros. São macros que servem de base para a criação de con juntos de regras. Não importa se os esquemas são gerados com EDVH QDV HVWUXWXUDV IXQFLRQDLV RX D SDUWLU GD SHUVSHWLYD HVSHF¯ͤ


38%


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mercado tĂŠcnico FD GR VLVWHPD 2 (3/$1 &RJLQHHU DGDSWD VH QD SHUIHLŠ¼R DR QÂŻYHO GH FRQKHFLPHQWRV GR XWLOL]DGRU QÂĽR H[LJLQGR PXGDQŠDV QD IRUPD como trabalham com engenharia. Os resultados sĂŁo persuasivos: XPD VROXŠ¼R IOH[ÂŻYHO IÂŁFLO GH XWLOL]DU H TXH SHUPLWH SRXSDU WHPSR e dinheiro. “A continuidade total de dados da fase de design para a fase de construção permite que os utilizadores do EPLAN Cogineer processem, com precisĂŁo e sem atrasos, os projetos dos clientes deste setorâ€?, acrescenta Pesch. “E isto de forma completamente independente das pessoas envolvidas no processoâ€?. As principais IXQFLRQDOLGDGHV GR (3/$1 &RJLQHHU VÂĽR DV HYLGHQWHV SRXSDQŠDV GH WHPSR GHYLGR ¢ JHUDŠ¼R DXWRPÂŁWLFD GH HVTXHPDV H R DXPHQWR da qualidade devido Ă prevenção de erros. 0DLRU HͤFLÂŹQFLD H TXDOLGDGH VXSHULRU 2 (3/$1 &RJLQHHU FRQ segue gerar documentação eletrotĂŠcnica completa com apenas um clique. Isto resulta em duas vantagens cruciais. Primeiro, garante a implementação sem erros das estruturas e regras de ͤQLGDV JDUDQWLQGR DVVLP GRFXPHQWDŠ¼R GH HOHYDGD TXDOLGDGH Segundo, permite o desenvolvimento de um nĂşmero substancial mente superior de projetos, demorando o mesmo tempo que a FRSLDU H FRODU SÂŁJLQDV H PDFURV 2 (3/$1 &RJLQHHU RIHUHFH FRQWL nuidade absoluta de dados desde a estruturação de produtos atĂŠ ¢ LPSOHPHQWDŠ¼R GR SURMHWR HVSHF¯ͤFR H DSRLD R FXPSULPHQWR GH normas e regulamentos. Isto garante a maior precisĂŁo possĂ­vel e R PÂŁ[LPR GH HͤFLÂŹQFLD 2 SULPHLUR SURMHWR SRGH VHU JHUDGR QXP curto prazo de tempo parcialmente graças Ă interface de utilizador intuitiva. “Aprendizagem prĂĄticaĚš ÂŤ D PÂŁ[LPD GRV XWLOL]DGRUHV 2 (3/$1 Cogineer foi desenvolvido para constituir uma ferramenta de im SOHPHQWDŠ¼R VLPSOHV SDUD XWLOL]DGRUHV RFDVLRQDLV H H[SHULHQWHV TXH OKHV SHUPLWH FRQͤJXUDU H JHUDU SURMHWRV QR (3/$1 (OHFWULF 3 1ÂĽR LPSRUWD VH DV PÂŁTXLQDV RX IÂŁEULFDV MÂŁ IRUDP HVWUXWXUDGDV GH DFRUGR FRP DVSHWRV IXQFLRQDLV RX FRP XPD SHUVSHWLYD HVSHF¯ͤFD do sistema. A nova solução tambĂŠm recorre a uma abordagem de FRQͤJXUDŠ¼R GLPHQVLRQÂŁYHO GRV PÂŤWRGRV GH WUDEDOKR VHOHFLRQD GRV ÂŤ SRVVÂŻYHO XVDU XPD FRPELQDŠ¼R GH FRQͤJXUDŠ¡HV H PÂŤWRGRV GH WUDEDOKR FRQYHQFLRQDLV FRQIRUPH QHFHVVÂŁULR SRU H[HPSOR FRP VXE SURMHWRV PDQXDLV H FRQͤJXUÂŁYHLV

IDOVRV SRU H[HPSOR 3RU LVVR ÂŤ LGHDO SDUD ORFDLV RQGH D HVWÂŤWLFD ÂŤ LPSRUWDQWH SRUTXH SRGH VHU HVFRQGLGR RX RQGH RV SUREOHPDV GH vandalismo sĂŁo frequentes.

Uma parceria ideal para a segurança de måquinas $/3+$ (1*(1+$5,$ (TXLSDPHQWRV H 6ROXŠ¡HV ,QGXVWULDLV 7HO y 7OP LQIR#DOSKDHQJHQKDULD SW y ZZZ DOSKDHQJHQKDULD SW

SO sistema de segurança Red Beam, com o seu campo bidi PHQVLRQDO LQIUDYHUPHOKR GH SURWHŠ¼R WRUQD VH EDVWDQWH HͤFD] HP ÂŁUHDV FUÂŻWLFDV GR SURFHVVR GH SURGXŠ¼R LQGXVWULDO 2QGH DV pessoas frequentemente trabalham em zonas perigosas e com PÂŁTXLQDV EDVWDQWHV UÂŁSLGDV SUHQVDV URERWV GH VROGDGXUD HQWUH outros. O sistema Red Beam ĂŠ tambĂŠm adequado na proteção do ope UDGRU TXH WHP GH HQWUDU HP ÂŁUHDV GH WUDEDOKR SHULJRVDV GHYLGR ¢ SUHVHQŠD GH PÂŁTXLQDV FRP SDUWHV PÂľYHLV 7DPEÂŤP SRGH VHU utilizado em ambientes de trabalho para controlo de processos SLQWXUD RX DSHQDV SDUD FRQWDJHP HWDSDV DUPD]HQDPHQWR A inserção de um corpo no campo de trabalho da barreira de VHJXUDQŠD RULJLQD D LQWHUUXSŠ¼R GR GLÂŁORJR HQWUH HPLVVRU H R UHFH tor, com a ativação imediata dos relĂŠs de segurança, que interrom SHP D PÂŁTXLQD H SURYRFDP XP DODUPH VRQRUR H RX OXPLQRVR DWÂŤ que a situação perigosa seja removida. O sistema de proteção Red Beam utiliza a tecnologia de mi croprocessador que permite uma gama ampla de capacidades na DQÂŁOLVH GH VLWXDŠ¡HV H DYDULDV SHULJRVDV *UDŠDV D HVVD IOH[LELOLGD GH D 5HG %HDP SRVLFLRQD VH HQWUH DV XQLGDGHV GH FRQWUROR PDLV avançadas do mercado hoje. $ MXQWDU ¢ DPSOD RIHUWD GH VROXŠ¡HV GR IDEULFDQWH +(6, 6$)(< D HPSUHVD $/3+$ (1*(1+$5,$ GLVSRQLELOL]D VHUYLŠRV GH &RQVXO WRULD GH 6HJXUDQŠD GH PÂŁTXLQDV TXH YLVDP HVFODUHFHU RV FOLHQWHV UHODWLYDPHQWH D TXHVW¡HV FRPR D LPSOHPHQWDŠ¼R GDV GLUHWLYDV H QRUPDV DSOLFDGDV QD FRQVWUXŠ¼R GH XPD PÂŁTXLQD -ÂŁ VH HQFRQWUD QR website da empresa o novo folheto – Segu UDQŠD GH 0ÂŁTXLQDV Ě° GLVSRQÂŻYHO SDUD download.

Novo detetor de presença com radar de efeito Doppler $ (OHFWULͤFDGRUD

Consolas DOP11C

7HO b b y )D[ b b

6(: (852'5,9( 3RUWXJDO

ZZZ D HOHFWULͤFDGRUD SW y DHO JHUDO#D HOHFWULͤFDGRUD SW

7HO LQIRVHZ#VHZ HXURGULYH SW y ZZZ VHZ HXURGULYH SW

$ (OHFWULͤFDGRUD DSUHVHQWD R QRYR GHWHWRU GH SUHVHQŠD GD 2UELV (FRPDW 0LQL 1 $ Orbis Ê uma marca espanhola, representa Š¼R H[FOXVLYD G̾$ (OHFWULͤFDGRUD TXH DSRV ta na conceção e fabrico do mais avançado material elÊctrico orientado para a gestão GH HͤFLQFLD HQHUJWLFD Este detetor de presença ativo utiliza XP UDGDU GH HIHLWR GRSSOHU GH *+= FD paz de detetar atÊ ao mínimo movimento. Ao utilizar a tecnologia de alta frequência, a sua sensibilidade de deteção não Ê afetada pela temperatura ambiente, correntes de ar, fontes de luz, nem SHOD GLUHŠ¼R GR PRYLPHQWR 4XDQGR Q¼R H[LVWH GHWHŠ¼R GH SUH VHQŠD RX PRYLPHQWR UHGX] D LOXPLQDŠ¼R DW GR VHX YDORU P£[LPR )LFDU£ QHVWH HVWDGR H VHPSUH D PHGLU R Q¯YHO GH LOXPLQD Š¼R DPELHQWH DW TXH H[LVWD OX] VXͤFLHQWH SDUD VH SRGHU GHVOLJDU a iluminação. AlÊm disso, o sinal que emite Ê capaz de atravessar superfícies Q¼R PHW£OLFDV FRPR PDGHLUD SO£VWLFR YLGUR HQWUH RXWURV (VWD SURSULHGDGH SHUPLWH LQVWDO£ OR QR LQWHULRU GH OXPLQ£ULDV H HP WHWRV www.oelectricista.pt o electricista 60

Em conjuntos de acionamen WRV FRPSOH[RV FRP QXPHUR VRV HL[RV  IXQGDPHQWDO PDQ ter sob controlo todas as YDUL£YHLV $ VULH '23 & RIH rece um elevado número de funcionalidades para uma vi sualização real do processo e de alta performance. $V FRQVRODV LQWHJUDGDV H PRGHUQDV GD VULH '23 & Drive Operator Panel FRP HFU¼ D FRUHV GH DOWD UHVROXŠ¼R SURFHVVD GRUHV U£SLGRV H HOHYDGD FDSDFLGDGH GH PHP¾ULD 5$0 SHUPLWHP H[HFXWDU XPD YLVXDOL]DŠ¼R HP WHPSR UHDO UHDOL]DU RSHUDŠ¡HV H GLDJQ¾VWLFRV VLPSOHV HP TXDOTXHU PRPHQWR HP TXDOTXHU OXJDU GH IRUPD I£FLO H ͤ£YHO $ JDPD GH HFU¼V W£WHLV DEUDQJH WDPDQKRV GHVGH ̚ DW ̚ FRP XPD UHVROXŠ¼R GH [ S¯[HLV 3DUD WDUHIDV GH YLVXDOL]DŠ¼R HVSHFLDOPHQWH H[LJHQWHV HVW¼R GLVSRQ¯YHLV monitores robustos, em combinação com a plataforma de contro OR EDVHDGD HP :LQGRZV 029, 3/&Ž power. Para programação da


mercado tÊcnico FRQVROD '23 & HVW£ GLVSRQ¯YHO R software +0, %XLOGHU 3UR TXH SURSRUFLRQD XPD LQWHUIDFH VHJXQGR R SULQF¯SLR :<6,:<* What You See Is What You Get &RP R DX[¯OLR GH XP PRGR GH VLPXODŠ¼R LQWHJUDGR Q¼R H[LVWH QHFHVVLGDGH GH hardware adicional. Estão GLVSRQ¯YHLV QXPHURVDV IXQŠ¡HV +0, Human-Machine Interface integradas como gestão de receitas, gestão de alarmes, servidor web integrado, entre muitas outras. Na globalidade, este software GH RSHUDŠ¼R SHUPLWH OKH DXPHQWDU D VHJXUDQŠD RSHUDFLRQDO H UH duzir os custos de desenvolvimento.

Smappee integrado com Stringify 4.62/ (QHUJ\ 6ROXWLRQV 7HO LQIR#TNVRO FRP y TNVRO FRP

$ SODWDIRUPD GH ,R7 ,QWHUQHW RI 7KLQJV ,QWHUQHW GDV &RLVDV 6WULQ JLI\ HVW£ QD YDQJXDUGD GD FRQHWLYLGDGH GRPVWLFD H FRPSDUWLOKD os objetivos da Smappee de tornar a vida quotidiana dos utilizado UHV PDLV F¾PRGD H I£FLO &RP D LQWHJUDŠ¼R GD 6PDSSHH RV XWLOL]DGRUHV DJRUD GLVS¡HP GH RSŠ¡HV DGLFLRQDLV SDUD FRQWURODU DV VXDV &DVDV ,QWHOLJHQWHV $VVLP SRGH GHͤQLU VH XP WRTXH QR smartphone para alertar quan GR D ODYDJHP GD URXSD HVW£ WHUPLQDGD GHͤQLU XPD QRWLͤFDŠ¼R D DYLVDU TXH R MDQWDU HVW£ SURQWR RX DLQGD VHOHFLRQDU XP DODUPH SDUD TXDQGR D £JXD GD SLVFLQD HVWLYHU ͤQDOPHQWH TXHQWH ( FRPR R Stringify tambÊm integra o sistema de som wireless da Sonos, o utilizador pode determinar que a sua canção favorita toque quando D P£TXLQD GH ODYDU ORXŠD WHQKD WHUPLQDGR R SURJUDPD $ SDUWLU GH agora, o Smappee oferece inúmeras possibilidades e caraterísti cas para gerir uma Smart Home ou Casa Inteligente.

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“Design & Engenharia: da ideia ao produtoâ€? da PublindĂşstria 3XEOLQGÂźVWULD Ě° (GLŠ¡HV 7ÂŤFQLFDV /GD 7HO b b YHQGDV#HQJHERRN FRP y ZZZ HQJHERRN FRP

Quais os mĂŠtodos e ferramentas QHFHVVÂŁULDV SDUD WUDQVIRUPDU uma ideia original de um produto desde a sua conceção Ă produção IÂŻVLFD" &RPR WUDQVIRUPDU XPD “brilhanteâ€? ideia em algo como um SURGXWR" ([LVWHP GRLV SULQFLSDLV IDWRUHV HQYROYLGRV 2V HOHPHQWRV do design que geram a ideia e a transformam num produto, e os HOHPHQWRV GD HQJHQKDULD QHFHVVÂŁULRV SDUD D GHVHQYROYHU H WUDQV IRUPÂŁ OD QXP SURGXWR FDSD] GH VHU SURGX]LGR H FRPHUFLDOL]DGR O processo de desenvolvimento de produto implica a integra Š¼R GH GLIHUHQWHV ÂŁUHDV GR VDEHU H ÂŤ PXOWLGLVFLSOLQDU SRLV HQYROYH QÂĽR VÂľ R GHVLJQ H D HQJHQKDULD PDV WDPEÂŤP R PDUNHWLQJ HQWUH outras, mas todas devem efetivamente “falar uma linguagemâ€? co PXP (VWH GRFXPHQWR HODERUDGR SRU &DUORV 0RXUD 5HOYDV H HGL WDGR SHOD 3XEOLQGÂźVWULD Ě° (GLŠ¡HV 7ÂŤFQLFDV WHP FRPR SURSÂľVLWR apresentar um mĂŠtodo para adaptar um conjunto de ferramentas de desenvolvimento conceitual e da engenharia, que podem ser XVDGDV HP WRGDV DV GLVFLSOLQDV UHODFLRQDGDV FRP D ÂŁUHD GH GHVHQ volvimento de produto. A aplicação de metodologias permite tornar o desenvolvimen WR GH SURGXWR QXP SURFHVVR HVWUXWXUDGR H PDLV HͤFLHQWH )HUUD mentas como o modelo de Kano, a Quality Function Deployment RX D DQÂŁOLVH GR PRGR GH IDOKD SRGHP VHU LQWHJUDGDV QR SURFHVVR de desenvolvimento de produto, estabelecendo um caminho crĂ­ti 38%


122

mercado tÊcnico co e estruturado desde o desenvolvimento concetual atÊ à propos WD GHWDOKDGD GR SURGXWR ͤQDO (VWH SURFHVVR SRGH DLQGD HQYROYHU o uso de ferramentas de geração de ideias e integrar conceitos de ergonomia e antropometria relacionados com a utilização dos produtos, bem como estabelecer critÊrios para a viabilização da produção industrial do produto, atravÊs da aplicação de ferramen tas como o design para o fabrico e montagem. $ LPSOHPHQWDŠ¼R EHP VXFHGLGD GH UHTXLVLWRV H HVSHFLͤFD Š¡HV HP SURGXWRV  IXQGDPHQWDO QR SURFHVVR GH GHVHQYROYLPHQWR de novos produtos, no entanto, aspetos intangíveis, como valores GD PDUFD H FRQFHLWRV HPRFLRQDLV SRGHP VHU SUREOHP£WLFRV TXDQ do as equipas de projeto são multidisciplinares e provenientes de diferentes sensibilidades intelectuais.

Novo corta calha aramada da Klauke 3DOLVV\ *DOYDQL (OHFWULFLGDGH 6 $ 7HO y )D[ LQIR#SDOLVV\JDOYDQL SW y ZZZ SDOLVV\JDOYDQL SW

$ FDOKD PHWÂŁOLFD DUDPDGD SDUD suporte de cabos elĂŠctricos ĂŠ hoje uma “commodityâ€? de apli cação universal. Para garantir XP WUDEDOKR HͤFD] GH LQVWDODŠ¼R D ./$8.( GHVHQYROYHX XPD IHU UDPHQWD D EDWHULD D (%6 /*.6 TXH FRUWD RV YDU¡HV DWÂŤ PPš HP PHQRV GH XP VHJXQGR $ IHUUDPHQWD SHVD PHQRV GH NJ H D SRWHQWH EDWHULD /L LRQ FDU UHJD HP PLQXWRV $ FDEHŠD ÂŤ URWDWLYD SDUD VH DGDSWDU D WRGDV DV VLWXDŠ¡HV H XP /(' QD EDVH GD (%6 LOXPLQD D ]RQD GH H[HFX ção. Inclui as outras caraterĂ­sticas “estado de arteĚš TXH GHͤQHP D .ODXNH 5HWUDŠ¼R DXWRPÂŁWLFD GDV O¤PLQDV DSÂľV FDGD FRUWH FRQV WUXŠ¼R HUJRQÂľPLFD /(' PXOWLIXQŠ¡HV SDUD LQGLFDŠ¡HV GH PDQX WHQŠ¼R SDUDJHP UÂŁSLGD GR PRWRU SDUD VHJXUDQŠD GR XWLOL]DGRU PRWRU SRWHQWH H IXQŠ¡HV GH SRXSDQŠD GH HQHUJLD 2 1RYR (%6 /*.6 ÂŤ R ÂźQLFR TXH JDUDQWH XP FRUWH GH YDUÂĽR VHP DUHVWDV YLYDV SDUD VHJXUDQŠD PÂŁ[LPD GRV LQVWDODGRUHV WHQ do manutenção disponĂ­vel em Portugal.

Bresimar disponibiliza nova gama de produtos AZ-Series da Orientalmotor %UHVLPDU $XWRPDŠ¼R 6 $ 7HO y )D[ 7OP EUHVLPDU#EUHVLPDU SW y ZZZ EUHVLPDU FRP

$ QRYD JDPD $= 6HULHV GD 2ULHQWDOPRWRU FRQVHJXH XP SRVLFLR namento absoluto sem a necessidade de recorrer a uma bateria contribuindo, desta forma, para uma redução no custo total. Outras vantagens desta gama são o sistema de controlo pro SULHW£ULR DXVQFLD GH VHQVRUHV H[WHUQRV H QHFHVVLGDGH GH UHWRUQDU ao ponto de partida e ampla gama de drivers para controlo.

A “Internet of Thingsâ€? – cuidados a ter ,VJUHHQ Ě° ,QWHOOLJHQW /LJKW IRU %XLOGLQJV 7HO PDLO#LVJUHHQ HX y ZZZ LVJUHHQ HX

A “Internet of ThingsĚš ,R7 ÂŤ XPD WHFQRORJLD TXH QDVFH FXULRVD PHQWH QD PHVPD IUHTXÂŹQFLD RQGH QDVFHX R WHOHPÂľYHO 0K] TXH FRPR VDEHPRV HYROXLX FULDQGR HVWD RSRUWXQLGDGH 6H SHQ VDUPRV TXH QR ORFDO RQGH WHPRV UHGH GH WHOHPÂľYHO H XPD YH] www.oelectricista.pt o electricista 60

TXH HVWD WHFQRORJLD XWLOL]D R HVSDŠR GDV DQWHQDV GRV WHOHPÂľYHLV poderemos, grosseiramente, dizer que tambĂŠm temos “Internet of ThingsĚš R TXH VLJQLͤFD TXH XP HTXLSDPHQWR GHVWHV SRGHUÂŁ VHU LQVWDODGR RQGH XP WHOHPÂľYHO KRMH IXQFLRQD SUDWLFDPHQWH HP todo o lado. Como a IoTnĂŁo utiliza a tradicional Internet,pode ser ligada em qualquer local e, a partir daĂ­, fazer o que foi preparada para fazer e isso passa por monitorar o uso de um dado espaço, monitorar os consumos de energia, analisar temperaturas e humidades, nĂ­veis GH OÂŻTXLGRV PRYLPHQWDŠ¼R GH SHVVRDV DQLPDLV H REMHWRV HQͤP WRGD XPD VÂŤULH GH DSOLFDŠ¡HV TXH SRGHP IXQFLRQDU HP TXDOTXHU ORFDO VHP OLJDŠ¼R HVSHF¯ͤFD (VVD QHVWH PRPHQWR ÂŤ D JUDQGH YDQ WDJHP GD ,R7 OLJRX H HVWÂŁ D IXQFLRQDU No entanto e quando se escolhe um equipamento que funcione sob as regras da IoT, pela limitação de transmissĂŁo de dados desta DOJXQV bytes DR ORQJR GR GLD WHPRV TXH WHU R FXLGDGR HP HVFR lher um equipamento quetenha “LQWHOLJÂŹQFLD HPEHELGDâ€? que anali VH ORFDOPHQWH RV GDGRV TXH UHFHEH TXH WRPH GHFLV¡HV H DSHQDV envie avisos ou alertas quando algo anormal ou dentro das regras GH QHJÂľFLR TXH GHͤQLPRV DFRQWHFH 'H RXWUD IRUPD HVWDUHPRV D FRPSUDU XPD VROXŠ¼R TXH QRV YDL HQFKHU R WHOHPÂľYHO RX R pc de GDGRV TXH QHFHVVLWDUÂĽR GH DQÂŁOLVH SDUD VDEHU VH HVWÂŁ WXGR EHP RX nĂŁo naquele ponto.

Novas centrais amplificadoras MATV SĂŠrie MBJ evo $JHQWH )UDFDUUR 7HO $JRVWLQKR *RPHV

DJRVWLQKR JRPHV SW#IUDFDUUR FRP y ZZZ IUDFDUUR FRP

A Fracarro apresenta a nova sÊ ULH 0%- HYR XPD JDPD FRP SOHWD GH FHQWUDLV 0$79 FRP caraterísticas inovadoras, a co meçar pelo sistema inteligente $%/$ Automatic Building Level Adjustment ou $MXVWH $XWRP£ WLFR GR 1¯YHO GH 6D¯GD ([FOXVL vo da Fracarro, este recurso permite à central manter constante o Q¯YHO GH VD¯GD 79 UHJXODGR DWUDYV GH XP DWHQXDGRU YDUL£YHO &DGD HQWUDGD  GRWDGD GH XP /(' $%/$ TXH SHUPLWH LGHQWLͤFDU LPHGLDWD mente se os níveis de entrada RF estão dentro da gama operacional DGHTXDGD H VH R VLVWHPD HVW£ D PDQWHU XP Q¯YHO GH VD¯GD FRQVWDQWH DLQGD TXH H[LVWDP YDULDŠ¡HV GR VLQDO GH HQWUDGD JDPD GLQ¤PLFD VXSHULRU D G% 6H R VLQDO GH HQWUDGD  PXLWR EDL[R RX LQVXͤFLHQWH SDUD DWLYDU R VLVWHPD $%/$ D FHQWUDO IXQFLRQD QRUPDOPHQWH FRP SRUWDQGR VH FRPR XPD FHQWUDO DPSOLͤFDGRUD GH JDQKR ͤ[R 2XWUD FDUDWHU¯VWLFD D GHVWDFDU QD QRYD JDPD 0%- HYR  D VXD SHTXHQD GLPHQV¼R UHGX]LGD HP PDLV GH HP FRPSDUDŠ¼R com os modelos anteriores. Deste modo, as centrais são facilmente LQVWDODGDV HP FDL[DV $7( RX $7, $V FHQWUDLV 0%- HYR IRUDP WDP EP SURMHWDGDV SDUD LQVWDODŠ¼R HP FDOKD ',1 SDGU¼R VLVWHPD GH ͤ[DŠ¼R U£SLGD $OP GD IDFLOLGDGH GH LQVWDODŠ¼R DV QRYDV FHQWUDLV 0%- HYR WP SDUWLFXODU LQWHUHVVH QR DVSHWR GD VHJXUDQŠD D VXD FDL[D H[WHULRU  IDEULFDGD HP PDWHULDO $%6 UHWDUGDGRU GH FKDPDV &ODVVH 9 2XWUD FDUDWHU¯VWLFD LPSRUWDQWH  D DPSOLͤFDŠ¼R VHSD rada e gestão independente dos sinais de entrada, provenientes de diferentes antenas, bem como a elevada proteção contra inter IHUQFLDV /7( (VWDV FHQWUDLV HVW¼R DLQGD HTXLSDGDV FRP IRQWHV GH DOLPHQWDŠ¼R FRPXWDGDV GH DOWD HͤFLQFLD PDLRU TXH H VLVWHPD GH SURWHŠ¼R FRQWUD FXUWR FLUFXLWRV FRP UHDUPH DXWR P£WLFR (VW¼R WDPEP GRWDGDV GH LQWHUUXSWRUHV dip-switch para DOLPHQWDŠ¼R UHPRWD HP FDGD HQWUDGD P$ WRWDO GH PRGR D DOLPHQWDU TXDOTXHU SU DPSOLͤFDGRU 8P /(' LQGLFD R HVWDGR GD


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alimentação da central, enquanto a presença de um cone tor Faston SHUPLWH XPD I£FLO OLJD©¥R DR FLUFXLWR GH WHUUDV do sistema de TV.

URA SPOT, bloco autónomo para interiores /HJUDQG (O«FWULFD 6 $ ̰ 3RUWXJDO 7HO y )D[ FRQWDFWR#OHJUDQG SW y ZZZ OHJUDQG SW

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Estação meteorológica ABB i-bus KNX $%% 6 $ 7HO y )D[ PDUNHWLQJ DEE#SW DEE FRP y ZZZ DEE SW

$ QRYD HVWD©¥R PHWHRUROµJLFD KNX deteta e processa dados PHWHRUROµJLFRV 8PD GDV DSOL FD©·HV W¯SLFDV « D PHGL©¥R GD velocidade do vento e valores GH OXPLQRVLGDGH H[WHULRU SDUD D RSHUD©¥R SRU H[HPSOR R SR VLFLRQDPHQWR VRODU DXWRP£WL co para garantir um sombrea mento adequado, medida fundamental para melhorar a HͤFL¬QFLD HQHUJ«WLFD GR VLVWHPD GH DTXHFLPHQWR H LOXPL QD©¥R HP HGLI¯FLRV FRPHUFLDLV $ XQLGDGH PHWHRUROµJLFD SRGH VHU RSHUDGD FRP XP VHQVRU PHWHRUROµJLFR HVSHFLDO mente concebido, especialmente adequado para edifícios de pequeno e média dimensão, principalmente no seg PHQWR UHVLGHQFLDO $ HVWD©¥R PHWHRUROµJLFD SHUPLWH D OLJD ©¥R GH WRGRV RV VHQVRUHV PHWHRUROµJLFRV FRPXQV SRU H[HPSOR YHORFLGDGH GR YHQWR GLUH©¥R GR YHQWR FKXYD HQ tre outros, normalmente requerido em edifícios comerciais de média a grande dimensão. Ambos os equipamentos suportam o ABB i-bus tool SHUPLWLQGR XP GLDJQµVWLFR DYDQ©DGR H FRPLVVLRQDPHQWR PHOKRUDGR SDUD HFRQRPL zar tempo no local de construção. Este equipamento suporta o ABB i-bus tool para diag QµVWLFRV DYDQ©DGRV H FRPLVVLRQDPHQWR PHOKRUDGR SHU PLWH XP XVR LQWHUQDFLRQDO GHYLGR ¢ DPSOD IDL[D GH WHQV¥R


124

mercado tÊcnico GH HQWUDGD H DGPLWH D GHWHŠ¼R GH Y£ULRV GDGRV PHWHRURO¾JLFRV SRU H[HPSOR Q¯YHLV GH FUHSŸVFXOR H OXPLQRVLGDGH FKXYD WHPSHUDWXUD H YHORFLGDGH GR YHQWR SDUD DXWRPDWL]DU IXQŠ¡HV QRV HGLI¯FLRV

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2b GHWHWRU GH IXJDV GH DUb /($.6+227(5 /.6 bIRL GHVHQYROYLGR SDUD YLVXDOL]DU em tempo real, a localização de fugas de JÂŁV RX DU FRP XP DOYR YLVXDO GLQ¤PLFR (VWH DOYR GLQ¤PLFR PXGD R VHX WDPDQKR H cor de acordo com a dimensĂŁo da fuga, de amarelo para vermelho, enquanto os valo UHV G% 506 H 0$; VÂĽR FRQWLQXDPHQWH PHGLGRV H H[LELGRV QXP JU£ͤFR GH EDUUDV GLJLWDO ([LVWH D SRVVLELOLGDGH GH FDSWDU DWÂŤ LPDJHQV DUPD]H QÂŁ ODV H ID]HU RbdownloadbSDUD 3& 2 DU FRPSULPLGR H RXWURV JDVHV ÂŤ XP JUDQGH FXVWR SDUD R orçamento de uma empresa. É, portanto, imperativo inspecionar FRQWLQXDPHQWH DV LQVWDODŠ¡HV GH DU YÂŁFXR RX JÂŁV GDV HPSUHVDV 8P WHVWH GH IXJD SRGH SUHYHQLU SUREOHPDV PDLV JUDYHV FRP FXV WRV DYXOWDGRV 2 /.6)/(; ÂŤ XP DFHVVÂľULR PXLWR ÂźWLO TXDQGR VÂĽR XWLOL]DGRV SHTXHQRV FRQHFWRUHV RX TXDQGR H[LVWH XPD GLͤFXOGDGH GH DFHVVR D XP FRQHFWRU SRLV HVWH VHQVRU IOH[ÂŻYHO GH PLOÂŻ PHWURV SRGH VHU XVDGR WDQWR FRP IXQŠ¼R $XWR FRPR 0DQXDO 2 /HDNVKRRWHUb/.6 bWHP LQFOXÂŻGRV DXVFXOWDGRUHV SDUD DMXGDU R XWLOL]DGRU D DEVWUDLU VH GR UXÂŻGR DPELHQWH H IRFDU VH QR VRP GD www.oelectricista.pt o electricista 60

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“Problemas e Trabalhos PrĂĄticos de Juntas Adesivas Estruturaisâ€? da PublindĂşstria 3XEOLQGÂźVWULD Ě° (GLŠ¡HV 7ÂŤFQLFDV /GD 7HO b b YHQGDV#HQJHERRN FRP y ZZZ HQJHERRN FRP

A obra intitulada “Problemas e Trabalhos PrĂĄticos de Juntas Adesivas Estruturaisâ€?, GH /XFDV )LOLSH 0DUWLQV GD 6LOYD 5LFDUGR &DUEDV H (GXDUGR 0DUTXHV HGLWDGR SHOD 3XEOLQGÂźVWULD Ě° (GLŠ¡HV 7ÂŤFQLFDV ÂŤ XPD IHUUDPHQWD GLGÂŁWLFD TXH SUHWHQGH GDU DSRLR DRV HVWXGDQWHV GH SUÂŤ H SÂľV JUD duação no estudo das juntas adesivas HVWUXWXUDLV ([LVWHP QD OLWHUDWXUD PXLWRV livros que abordam o tema teoricamente. No entanto, ĂŠ importante, para uma mais IÂŁFLO DSUHQGL]DJHP GR HVWXGDQWH WHU DOJXP VXSRUWH SUÂŁWLFR TXHU seja atravĂŠs da resolução de problemas quer seja atravĂŠs da reali ]DŠ¼R GH WUDEDOKRV ODERUDWRULDLV TXH LOXVWUDP RV FRQFHLWRV WHÂľUL cos. Foi nesse intuito que se realizou esta obra, de modo a colma WDU D IDOWD GH PDWHULDO SUÂŁWLFR QD ELEOLRJUDͤD 1ÂĽR VH SUHWHQGH GH PRGR DOJXP ID]HU XP HVWXGR H[DXVWLYR GR WHPD PDV DSHQDV WUD WDU DV PDWÂŤULDV PDLV UHOHYDQWHV SDUD HQJHQKHLURV PHF¤QLFRV H RX WURV UDPRV GD HQJHQKDULD TXH XWLOL]DP HVWH WLSR GH OLJDŠ¡HV 2 OLYUR HVWÂŁ GLYLGLGR HP WUÂŹV SDUWHV $ SULPHLUD DSUHVHQWD SUR blemas sob a forma de perguntas de desenvolvimento e pergun WDV GH HVFROKD PÂźOWLSOD $ VHJXQGD SURS¡H WUH]H GHPRQVWUDŠ¡HV laboratoriais que os estudantes poderĂŁo realizar para melhor compreender alguns aspetos essenciais da tecnologia das juntas DGHVLYDV $ WHUFHLUD SURS¡H FLQFR WUDEDOKRV SUÂŁWLFRV ODERUDWRULDLV TXH LOXVWUDP GH IRUPD FRQFUHWD YÂŁULRV DVSHWRV UHODFLRQDGRV FRP o projeto de juntas adesivas. Os ensaios e tĂŠcnicas laboratoriais PDLV XVDGRV QR HVWXGR GH OLJDŠ¡HV DGHVLYDV HVWUXWXUDLV HVWÂĽR SUH VHQWHV QHVVHV WUDEDOKRV SUÂŁWLFRV


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126

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([SR 'DWD1HW %LFVL 0«[LFR

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Cidade GR 0«[LFR 0«[LFR

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%8,/'(;32 7DQ]DQLD

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Dar Es Salam 7¤Q]DQLD

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([SR*URXS IHHGEDFN#H[SRJU FRP ZZZ H[SRJU FRP

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São Paulo Brasil

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%DQJNRN 5+9$&

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ATEC – Academia de Formação infoporto@atec.pt www.atec.pt

&XUVR GH $XWRPD©¥R H ,QWHJUD©¥R GH 6LVWHPDV 6 1¯YHO

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ATEC – Academia de Formação infoporto@atec.pt www.atec.pt

&XUVR GH +DELOLWDQWH GH ,QVWDODGRU ,7(' 7«FQLFRV

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D novembro

ATEC – Academia de Formação infopalmela@atec.pt www.atec.pt




artigo tĂŠcnico

TransĂ­stor Bipolar O que ĂŠ um transĂ­stor bipolar?

Quando queremos analisar o comportamento de um transĂ­stor, podemos considerar vĂĄrios tipos de polarização: 1. Junção Base – Emissor polarizada diretamente e junção Coletor – Base polarizada diretamente. 2. Junção Base – Emissor polarizada diretamente e junção Coletor – Base polarizada inversamente. 3. Junção Base – Emissor polarizada inversamente e junção Coletor – Base polarizada diretamente. 4. Junção Base – Emissor polarizada inversamente e junção Coletor – Base polarizada inversamente.

A zona da base ĂŠ sempre a zona intermĂŠdia, sendo as zonas terminais, correspondentes ao emissor e ao coletor.

A polarização mais utilizada Ê a junção Base-Emissor polarizada diretamente e a junção Coletor Base polarizada inversamente, na qual o transístor funciona na zona ativa linear.

Tipos de transístor bipolar Existem dois tipos de transístor bipolar: – NPN – PNP

Figura 1. Tipos de transĂ­stor bipolar.

Assim, temos transĂ­stores do tipo:

Figura 2. TransĂ­stor do tipo NPN.

Figura 3. TransĂ­stor do tipo PNP.

Figura 4. Junção Base-Emissor polarizada diretamente e a junção Coletor Base polarizada inversamente.

Com esta polarização, existe um movimento de eletrþes do Emissor para a Base e existe um movimento de lacunas em sentido contrårio, formando assim um circuito elÊtrico, semelhante ao circuito de um díodo polarizado diretamente. Por sua vez, os eletrþes do coletor são atraídos pelo pólo positivo da fonte de alimentação. Os eletrþes vindos do emissor atravessam a base, percorrem o coletor, sendo tambÊm atraídos pelo pólo positivo da fonte de alimentação. As lacunas têm um movimento no sentido inverso. Assim, existe um movimento de eletrþes do Emissor para o Coletor, existindo uma pequena quantidade de eletrþes que circula na base.

electrĂłnica 06 2.Âş Trimestre de 2017

Como funciona um transĂ­stor?

O transĂ­stor bipolar pode ser fabricado em silĂ­cio ou em germânio. No entanto, os transĂ­stores fabricados em silĂ­cio sĂŁo os mais frequentes uma vez que este ĂŠ mais abundante na natureza e por isso, mais barato. O transĂ­stor ĂŠ constituĂ­do por 3 zonas designadas como: – Base – Coletor – Emissor

210 127

Constituição do transístor bipolar

Paula Domingues Formadora nas ĂĄreas de EletrĂłnica, Â? yY $ z y> | ´ ‚~ ‰ + ž pauladomingues47@gmail.com

Um transístor bipolar Ê um componente semicondutor, constituído por 2 junçþes PN. O princípio de funcionamento do transístor bipolar Ê baseado no movimento de dois tipos de cargas elÊtricas: lacunas e eletrþes, daí o termo "bipolar".

No transĂ­stor NPN, a base ĂŠ do tipo P e o Coletor e o Emissor sĂŁo do tipo N. No transĂ­stor PNP a base ĂŠ do tipo N e o Coletor e o Emissor sĂŁo do tipo P. Mas, como conseguimos distinguir o emissor e o coletor se ambos sĂŁo do tipo N ou do tipo P? No seu processo de fabrico, a zona do Emissor ĂŠ dopada com um maior nĂşmero de impurezas, relativamente ĂĄ zona do Coletor. A base ĂŠ pouco dopada e mais estreita que as restantes. Desta forma, o transĂ­stor ĂŠ sempre constituĂ­do por duas junçþes: Base – Emissor e Coletor – Base.


artigo técnico

A corrente de emissor é a soma da corrente da base com a corrente do coletor, sendo a corrente da base muito pequena, relativamente à corrente do coletor... IE = IC + IB Figura 5. Corrente do emissor.

Em que: IE = Corrente de Emissor IC = Corrente de Coletor IB = Corrente de Base

Dois transístores dizem-se complementares quando têm as mesmas caraterísticas mas um é NPN e o outro é PNP. Exemplos de transístores complementares: BC547 (NPN) e BC557 (PNP).

Parâmetros β e α

Efeito transístor Considerando o esquema da Figura 4, se desligarmos a fonte UBB, a corrente da base, IB, será nula e o transístor ficará ao corte. Então, a polarização da junção Base-Emissor determina o funcionamento do transístor, provocando o movimento de eletrões de um terminal ao outro – Efeito transístor.

Simbologia do transístor bipolar

Podemos considerar o transístor um amplificador de corrente, uma vez que uma pequena corrente na base origina uma corrente maior no coletor – efeito transístor. O ganho do transístor em Corrente Contínua representa-se pela letra β ou por “hFE” e é traduzido pela expressão:

Figura 8. Ganho do transístor em corrente contínua.

O ganho do transístor não é um parâmetro fixo, varia de transístor para transístor e mesmo dentro do mesmo transístor, varia consoante as condições de funcionamento. No entanto, podemos obter o valor do ganho através da consulta do "datasheet”. O parâmetro α é definido como:

210 128 electrónica 06 2.º Trimestre de 2017

Transístores complementares

Figura 6. Simbologia do transístor

α= Na simbologia do transístor bipolar, o sentido da seta indica-nos o sentido convencional da corrente que passa no emissor.

Polarização do transístor O funcionamento do transístor NPN é semelhante ao funcionamento do transístor PNP mas com a polarização de cada junção ao contrário.

IC IE

Figura 9. Parâmetro α.

Estados de funcionamento do transístor De acordo com a polarização aplicada, o transístor tem 3 estados de funcionamento: – Ao corte – À condução – À saturação POLARIZAÇÃO DAS JUNÇÕES

Figura 7. Polarização do Transístor.

Da análise dos esquemas anteriores: TRANSÍSTOR NPN

TRANSÍSTOR PNP

IE = I B + I C

IE = IB + IC

UCE = UCB + UBE

UEC = UBC + UEB

UBB = RB IB + UBE

UBB = RB IB + UEB

UCC = RC IC + UCE

UCC = RC IC + UEC

Zona de funcionamento do transístor

Emissor - Base

Coletor - Base

Zona de condução (zona activa)

Diretamente

Inversamente

Zona de corte

Inversamente ou Zero

Inversamente

Zona de saturação

Diretamente

Diretamente


artigo técnico

Aplicações do transístor bipolar – – –

A montagem mais utilizada é a configuração em Emissor Comum.

Amplificador de corrente Amplificador de tensão Comutador

Ao fornecer à base do transístor uma pequena corrente variável, em torno de uma corrente constante, estas serão amplificadas, e obtemos no coletor uma corrente amplificada. O transístor tem um ganho (β), que é variável. O mesmo comportamento se verifica com a tensão. Quando a corrente da base é nula (IB=0), a corrente do coletor também é nula pois IC = β IB. Neste caso, o transístor fica ao corte funcionando como um interruptor aberto. Quando existe corrente na base, IB≠0, também existe corrente no coletor pois IC= β IB. Colocando na base do transístor uma corrente adequada, o transístor entra na zona de saturação, comportando-se como um interruptor fechado.

Figura 10. Configurações básicas do transístor bipolar.

CONFIGURAÇÃO BÁSICA Base Comum

CARATERÍSTICAS Ganho de tensão elevado; Ganho de corrente menor que 1; Ganho de potência intermediário; Impedância de entrada baixa; Impedância de saída alta; Não ocorre inversão de fase.

Coletor Comum

Ganho de tensão menor que 1; Ganho de corrente elevado; Ganho de potência intermediário; Impedância de entrada alta; Impedância de saída baixa; Não ocorre a inversão de fase.

Emissor Comum

Ganho de tensão elevado; Ganho de corrente elevado; Ganho de potência elevado; Impedância de entrada baixa; Impedância de saída alta; Ocorre a inversão de fase.

Potência de dissipação do transístor

Pdc = UCEIC Figura 11. Potência de dissipação do transístor.

electrónica 06 2.º Trimestre de 2017

O transístor tem 3 configurações básicas possíveis: – Base Comum – Emissor Comum – Coletor Comum

O transístor quando entra à condução, conduz um determinado valor de corrente elétrica, IC, e tem aos seus terminais um determinado valor de tensão, UCE, entre os terminais de coletor e emissor. A potência de dissipação do transístor é dada por:

210 129

Configurações do transístor bipolar


artigo tĂŠcnico

Ficha TĂŠcnica 6 Semicondutores e dĂ­odos de junção p‰ .q

electrĂłnica 06 2.Âş Trimestre de 2017

210 130

Paulo Peixoto zÂ?~| + z y> paulo.peixoto@atec.pt

As ďŹ chas tĂŠcnicas anteriores abordaram os princĂ­pios essenciais da eletricidade, com a anĂĄlise dos elementos elĂŠtricos fundamentais: a resistĂŞncia, a bobina e o condensador, como uma introdução ao estudo da eletrĂłnica que se inicia na presente ďŹ cha tĂŠcnica.

8. Introdução aos semicondutores Os materiais podem ser caraterizados como isolantes, quando não conduzem a corrente elÊtrica, por exemplo a borracha e a cerâmica; como condutores, quando conduzem facilmente a corrente elÊtrica que por eles circula, por exemplo o cobre; e como semicondutores que assumem caraterísticas entre os materiais isolantes e os materiais condutores. (a)

(b)

construção de alguns dos mais importantes componentes eletrĂłnicos, como por exemplo os dĂ­odos, transĂ­stores e circuitos integrados ilustrados na Figura 69. Os dispositivos semicondutores sĂŁo extremamente pequenos, bastante leves, com consumos de potĂŞncia muito baixos e com alta eďŹ ciĂŞncia e segurança. Com a evolução tecnolĂłgica obtĂŠm-se uma maior capacidade de integração, conseguindo-se colocar num Ăşnico circuito integrado milhares de componentes que podem ser dĂ­odos, transĂ­stores, resistĂŞncias ou condensadores. SĂŁo tambĂŠm vantagens a capacidade de operação a tensĂľes reduzidas, na ordem de 1 a 25 Volts, a sua reduzida dimensĂŁo, a sua robustez, bem como o menor custo, devido Ă possibilidade de produção em sĂŠrie. A principal desvantagem ĂŠ a sua alterabilidade com a temperatura, deteriorando-se se for ultrapassado o limite da sua potĂŞncia.

8.1. Estrutura do ĂĄtomo Para um melhor entendimento dos tĂłpicos seguintes faremos uma pequena abordagem Ă estrutura do ĂĄtomo. O ĂĄtomo ĂŠ constituĂ­do por um nĂşcleo, onde se encontram dois tipos de partĂ­culas: os protĂľes, cuja carga ĂŠ positiva, e os neutrĂľes que nĂŁo apresentam carga elĂŠtrica. Gravitando Ă volta desse nĂşcleo, em orbitas deďŹ nidas, existem partĂ­culas cuja carga elĂŠtrica ĂŠ negativa, chamadas eletrĂľes. No estado normal, o ĂĄtomo ĂŠ constituĂ­do pelo mesmo nĂşmero de protĂľes e eletrĂľes. Como a carga elĂŠtrica do protĂŁo ĂŠ igual Ă do eletrĂŁo, embora uma seja positiva e a outra negativa, o ĂĄtomo nĂŁo apresenta carga elĂŠtrica, ou seja, ĂŠ eletricamente neutro.

(c)

Figura 69. Exemplos de componentes semicondutores: a) DĂ­odo retiďŹ cador (Fonte da Figura: www.fairchildsemi. com/datasheets/1N/1N4007.pdf ) b) TransĂ­stor de junção bipolar (Fonte da Figura: www. fairchildsemi.com/datasheets/BC/BC547.pdf ) c) Circuito integrado - AmpliďŹ cador operacional (Fonte da Figura: http://pt.rs-online.com)

Figura 70. Constituição do åtomo.

Os materiais semicondutores mais usados sĂŁo o germânio (Ge) e o silĂ­cio (Si). O germânio ĂŠ um elemento frĂĄgil de cor branco-acinzentada. O silĂ­cio ĂŠ um elemento nĂŁo metĂĄlico, abundante na natureza, na areia, quartzo ou cristais, de cor branca e, algumas vezes, como diĂłxido de silĂ­cio, tambĂŠm designado por sĂ­lica. Os semicondutores servem, fundamentalmente, como materiais bĂĄsicos Ă

A indicação do N.Âş de protĂľes ĂŠ dada pelo N.Âş atĂłmico do elemento. A massa do ĂĄtomo ĂŠ dada pela soma do nĂşmero de protĂľes e do nĂşmero de neutrĂľes. Um ĂĄtomo em equilĂ­brio possui uma certa quantidade de energia que ĂŠ igual Ă soma das energias dos seus eletrĂľes. Os eletrĂľes, por sua vez, possuem energias diferentes chamadas de nĂ­veis de energia, que podem ser equiparados a degraus, desigualmente distanciados, sendo dois degraus consecutivos cada vez mais prĂłximos Ă medida que aumenta o nĂ­vel de energia e, consequentemente, a energia que lhes corresponde. Ă€ medida que nos afastamos do nĂşcleo, os eletrĂľes ďŹ cam cada vez menos atraĂ­dos por ele. Os eletrĂľes situados na camada mais externa sĂŁo denominados de eletrĂľes de valĂŞncia.


artigo técnico

Figura 71. Extrato da Tabela periódica.

Quando se aplica a certos materiais energia externa como luz, calor ou energia elétrica, os eletrões adquirem energia, podendo originar com que estes se desloquem para um nível de energia mais alto ou que saiam do próprio átomo. Os eletrões que eventualmente saiam do átomo chamam-se eletrões livres. Se um átomo perde eletrões ficará carregado positivamente, pois o número de protões é superior ao número de eletrões. De igual forma, se um átomo recebe eletrões ficará carregado negativamente já que, na sua constituição, o número de protões é menor do que o número de eletrões. A este processo de receber e ceder eletrões dá-se o nome de ionização. Um átomo, nestas condições, transforma-se num ião positivo (se ceder eletrões) ou num ião negativo (se receber eletrões).

Figura 72. Bandas de energia dos materiais condutores, semicondutores e isolantes.

Uma análise detalhada mostra que os materiais condutores não contêm banda proibida na sua estrutura, pelo que as bandas de valência e de condução misturam-se. Com a influência de um campo elétrico exterior, os eletrões podem adquirir a energia adicional para se moverem para níveis energéticos superiores. Os materiais semicondutores são os elementos para as quais a zona proibida é relativamente pequena, cerca de 1 eV. O germânio e o silício têm, respetivamente, 0,785 eV e

A condutividade é proporcional à concentração de eletrões livres que varia de 1028 eletrões/m3 para bons condutores a cerca de 107 eletrões/m3 para isolantes. O silício tem 14 eletrões na sua estrutura atómica. Cada átomo tem, na sua última camada, 4 eletrões de valência que, no entanto, formam pares de eletrões com átomos vizinhos. Com esta partilha dos eletrões entre átomos vizinhos, cada um deles parece ter oito eletrões e não quatro eletrões de valência. A movimentação destes eletrões de valência faz com que cada eletrão esteja fortemente ligado ao núcleo, produzindo-se forças atrativas que ligam os átomos numa estrutura cristalina específica, como se representa de forma simplificada na Figura 73. Estas forças atrativas representam uma ligação covalente. Apesar de ter quatro eletrões de valência, o cristal é fraco condutor em condições normais, por não possuir eletrões que se possam facilmente tornar livres. Para se quebrarem estas ligações covalentes e surgirem eletrões livres será necessário aplicar elevadas temperaturas ou campos elétricos intensos. À temperatura de 0 K (-273,15°C) não existem, na estrutura do semicondutor, portadores livres. À temperatura ambiente algumas ligações covalentes rompem-se e é possível a condução elétrica. A energia necessária para se romper, à temperatura ambiente, a ligação covalente é de 1,1 eV para o Si e de 0,72 eV para o Ge. O eletrão livre deixa um espaço aberto denominado lacuna que mais não é que a ausência do eletrão.

electrónica 06 2.º Trimestre de 2017

Consideremos um cristal imaginário composto de vários átomos e onde é possível variar o espaço entre os átomos sem modificar a sua estrutura cristalina. Quando se aproximam os átomos deste modelo imaginário, cada átomo exercerá forças elétricas sobre os vizinhos. Devido a este acoplamento, e se a distância interatómica crescesse suficientemente, poderão existir vários eletrões-volt de diferença entre o mínimo e o máximo nível de energia que cada eletrão pode assumir, ao movimentar-se na sua órbita. A esse grande número de níveis de energia dá-se o nome de banda de energia. Destas bandas de energia destacam-se a banda de valência e a banda de condução que, em algumas situações, são separadas por uma banda proibida que traduz a inexistência de eletrões com esses níveis de energia. Conforme esta zona proibida é maior, menor ou nula, assim teremos isolantes, semicondutores e condutores.

8.3. Condução nos materiais semicondutores

210 131

8.2. Teoria das bandas de energia

1,21 eV à temperatura de 0 K (Kelvin). Estes materiais às temperaturas ambientes são isolantes, contudo, a continuidade aumenta com a temperatura, razão pela qual estas substâncias são designadas por semicondutores intrínsecos. Por último, nos isolantes, por exemplo um cristal de diamante (carbono), a zona proibida é de cerca de 6 eV. Esta larga zona separa as regiões de valência e de condução. A energia que pode ser aplicada exteriormente não é suficiente para arrancar um eletrão da sua órbita e colocá-lo numa banda vaga. Deste modo, o eletrão não pode adquirir energia suficiente para se tornar livre, sendo impossível a condução.


artigo técnico

Figura 75. Condução intrínseca nos semicondutores. (Fonte da Figura: A. Silva Pereira, Mário Águas, Rogério Baldaia, Eletrónica (2.º volume), Porto Editora)

(Fonte da Figura: A. Silva Pereira, Mário Águas, Rogério Baldaia, Eletrónica (2.º volume), Porto Editora)

8.4. Semicondutores tipo P e tipo N

A importância das lacunas deve-se ao facto de servirem de portadores de eletricidade com eficiência comparável à dos eletrões. Quando uma órbita está incompleta, é relativamente fácil a um eletrão de valência de um átomo vizinho ocupar o lugar livre, ou seja, a lacuna. Ao ocupar essa lacuna, o eletrão deixa atrás de si uma nova lacuna, ou seja, a lacuna existe agora no local anteriormente ocupado pelo eletrão. O processo pode repetir-se agora com eletrões e átomos vizinhos. Verifica-se que o movimento de eletrões é num sentido e o de lacunas no sentido contrário. No semicondutor puro, designado de semicondutor intrínseco, o número de lacunas é igual ao número de eletrões livres. A agitação térmica continua a produzir pares de eletrão-lacuna, enquanto outros pares desaparecem como resultado das recombinações. O número de lacunas é igual ao número de eletrões livres.

Se ao germânio ou silício intrínsecos for adicionada uma pequena percentagem de átomos trivalentes, com 3 eletrões de valência - Boro (B), Alumínio (Al), Gálio (Ga), Índio (In) - ou pentavalentes, com 5 eletrões de valência - Fósforo (P), Arsénio (As), Antimónio (Sb) -, teremos um semicondutor dopado ou com impurezas extrínsecas. A impureza introduzida é da ordem de um átomo por cada 1016 átomos de semicondutor. Após a introdução da impureza, a condutibilidade é essencialmente devida à sua presença, diz-se que a condutividade é extrínseca.

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Figura 73. Representação simplificada das ligações covalentes no silício.

Figura 74. Condução intrínseca - Movimento dos eletrões e lacunas. (Fonte da Figura: A. Silva Pereira, Mário Águas, Rogério Baldaia, Eletrónica (2.º volume), Porto Editora)

Consideremos agora que o material semicondutor puro é submetido a uma diferença de potencial conforme a Figura 75. Verifica-se que os eletrões livres são atraídos para o terminal positivo da fonte, sendo as lacunas atraídas pelo terminal negativo. Logo que os eletrões entram no terminal positivo, um número igual deixa o terminal negativo. Estes eletrões são injetados no lado esquerdo do semicondutor, combinando-se muitos deles com as lacunas, que deixam de existir. As lacunas deslocam-se para a esquerda, no sentido do terminal negativo do gerador. Alguns dos eletrões que se dirigem para o terminal positivo são eletrões de valência que romperam as suas ligações, produzindo assim lacunas, estas entram pelo lado direito, vindas do terminal positivo. A corrente no semicondutor consiste no movimento de eletrões e lacunas, embora no exterior só haja movimento de eletrões. Note-se que a corrente Ie, representada na Figura 75, é de fraca intensidade.

8.4.1. Semicondutores extrínsecos do tipo N Se ao silício for acrescentado uma pequena porção de um elemento pentavalente (Arsénio (As) por exemplo), os átomos desta impureza substituirão, na rede cristalina, alguns átomos do semicondutor. Quatro dos cinco eletrões de valência constituirão quatro ligações covalentes com os eletrões periféricos dos átomos vizinhos do semicondutor. O quinto eletrão, não podendo participar em qualquer ligação covalente, pode, à temperatura ambiente, libertar-se facilmente do átomo a que pertence e tornar-se num eletrão livre. As substâncias pentavalentes são conhecidas como impurezas dadoras e o material assim formado designa-se por semicondutor tipo N, conforme representado na Figura 76. A condutibilidade extrínseca é devida aos eletrões livres que são os portadores, em maioria. Num semicondutor tipo N (iões dadores) teremos os eletrões como portadores maioritários, provenientes da impureza, e as lacunas como portadores minoritários. A Figura 77 mostra a representação esquemática de um semicondutor tipo N, onde se mostra o eletrão livre através da simbologia (-).



artigo técnico

Num semicondutor tipo P (iões aceitadores) teremos os eletrões como portadores minoritários e as lacunas como portadores maioritários. A representação esquemática é apresentada na Figura 79.

8.5. Junção PN

Figura 76. Semicondutor extrínseco do tipo N. (Fonte da Figura: C.R. Paul, S.A. Nasar, L.E. Unnewehr, Introduction to Eletrical Engineering, McGraw-Hill)

A utilização de um semicondutor tipo N ou tipo P isoladamente não apresenta nenhum comportamento com interesse de utilização, o mesmo não se poderá dizer da junção de um semicondutor extrínseco tipo N e um tipo P. Este comportamento será estudo em detalhe de seguida. A fronteira entre os materiais do tipo N e tipo P designa-se por junção PN e é apresentada na Figura 80. Esta junção é a base dos componentes eletrónicos: díodos, transístores de junção bipolar, transístores de efeito de campo, dispositivos de eletrónica de potência, como o Tirístor, Triac, Diac, IGBT e Circuitos Integrados.

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210 134

Figura 77. Representação de um semicondutor extrínseco do tipo N.

8.4.2. Semicondutores extrínsecos do tipo P Se pelo contrário, ao silício se acrescentar um elemento trivalente, como por exemplo o Alumínio (Al), os três eletrões de valência dos átomos das impurezas apenas conseguem constituir três ligações covalentes. Uma ligação fica por formar por falta de um eletrão, ou seja, originou-se uma lacuna. Estas substâncias trivalentes são conhecidas por impurezas aceitadoras e o material semicondutor assim formado por semicondutor tipo P. A Figura 78 representa um semicondutor tipo P. Figura 80. Representação da junção PN.

Figura 78. Semicondutor extrínseco do tipo P. (Fonte da Figura: C.R. Paul, S.A. Nasar, L.E. Unnewehr, Introduction to Eletrical Engineering, McGraw-Hill)

Figura 79. Representação de um semicondutor extrínseco do tipo P.

Após a junção dos semicondutores e devido à desigualdade de densidade de portadores de cada um dos lados, os eletrões livres do semicondutor tipo N tendem a difundir-se em todas as direções. Alguns eletrões livres difundem-se através da junção. Quando um eletrão livre entra na região P, torna-se um portador minoritário. Devido ao elevado número de lacunas existentes no semicondutor tipo P, este portador minoritário possui uma curta duração de vida. Pouco depois de entrar na região P, o eletrão ocupa uma lacuna. Logo que isto acontece, a lacuna desaparece e o eletrão livre torna-se num eletrão de valência. Resultante desta difusão de cargas elétricas surge um campo elétrico na junção. O equilíbrio é restabelecido quando o campo se torna suficientemente elevado para impedir a continuação do processo de difusão de cargas. Surge, assim, uma região para cada um dos lados da junção onde, por se terem efetuado recombinações eletrão-


artigo técnico

-lacuna, não existem portadores livres, denominada de região de depleção ou barreira de potencial e representada na Figura 81. À temperatura de 25° C, o potencial de barreira é aproximadamente igual a 0,3 V nos semicondutores de germânio e 0,7 V nos semicondutores de silício.

a barreira de potencial diminui. Os eletrões da região tipo N, portadores maioritários, podem facilmente atravessar a junção e movimentar-se através do material tipo P até ao terminal positivo do gerador. O processo inverso dá-se com lacunas do material tipo P. Ao contrário, o movimento dos portadores minoritários, lacunas da região N e eletrões da região P, é dificultado. O fluxo dos maioritários, eletrões e lacunas é assim elevado enquanto tivermos aplicada uma tensão externa de polarização direta.

Figura 81. Barreira de potencial na junção PN.

9. Díodo de junção A junção PN formada anteriormente designa-se por díodo de junção. É constituído, como analisado, por um material do tipo N e outro do tipo P. O símbolo do díodo é apresentado na Figura 82. O lado P designa-se por ânodo (A) e o lado N por cátodo (C). O símbolo do díodo assemelha-se a uma seta com a direção do lado P para o lado N, ou seja, do ânodo para o cátodo. Esta seta indica o sentido convencional da corrente elétrica quando o díodo está polarizado diretamente.

Figura 83. Circuito eletrónico com díodos de junção.

9.1. Polarização direta e inversa de um díodo 9.1.1. Polarização direta Se o terminal positivo do gerador for ligado ao lado do semicondutor tipo P e o terminal negativo ao lado do semicondutor do tipo N, os eletrões do terminal negativo são lançados no material tipo N e difundem-se através da junção. Desta forma, a barreira de potencial torna-se mais estreita, uma vez que alguns destes portadores maioritários se combinam com iões e

Figura 84. Polarização direta (a) e polarização inversa (b) de um díodo de junção.

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Na Figura 83 é apresentado um circuito eletrónico onde se podem visualizar, além de outros elementos semicondutores, três díodos de junção, dois com a referência 1N4007, utilizados como retificadores, e um com a referência 1N4148, díodo de sinal. O terminal mais próximo do anel (cinzento ou preto) é o cátodo.

210 135

Figura 82. Símbolo de um díodo de junção e respetiva comparação com a junção PN.

9.1.2. Polarização inversa Se pelo contrário, for ligado o terminal positivo do gerador ao lado N e o terminal negativo ao lado P, teremos a junção inversamente polarizada. O fluxo de corrente é bastante diminuto. Nesta situação, os eletrões livres, portadores maioritários do material tipo N, são atraídos em direção ao terminal positivo do gerador e, portanto, afastam-se da junção. Simultaneamente, as lacunas, portadores maioritários do lado P, são atraídas pelo pólo negativo do gerador e afastam-se também da junção, aumentando consequentemente a barreira de potencial. A intensidade de corrente é então muito pequena e devida unicamente aos portadores minoritários, ou seja, os eletrões da zona P, que são atraídos pelo pólo positivo do gerador, e as lacunas da zona N, que são atraídas pelo pólo negativo do gerador. Os valores típicos desta corrente são da ordem dos μA para o Ge e da ordem dos nA para o Si. A Figura 84 representa a polarização direta e inversa dos díodos de junção.


artigo técnico

9.2. Curva caraterística do díodo de junção

electrónica 06 2.º Trimestre de 2017

210 136

9.2.1. Curva caraterística real Para a determinação da curva caraterística tensão-corrente real do díodo deveremos considerar o seu comportamento: – Quando inversamente polarizado, a intensidade de corrente varia muito pouco com a tensão aplicada, sendo designada por I0 – corrente inversa de saturação. Esta assume valores da ordem dos μA para díodos de germânio e da ordem dos nA para díodos de silício. Aumentando a tensão inversa, a intensidade de corrente sofre um brusco aumento que só é limitado pelo circuito externo - diz-se que o díodo está na região de rutura. Nesta situação poderá surgir a destruição do díodo. – Quando polarizado diretamente, verificamos que a corrente direta do díodo começa a assumir valores apreciáveis a partir de determinado valor tensão, designada por Tensão de Arranque Uγ. Esta tensão marca o valor a partir do qual a corrente cresce rapidamente e que é de cerca de 0,2 / 0,3 V para os díodos de germânio e de 0,6 V / 0,7 V para os díodos de silício.

Figura 85. Curvas caraterísticas tensão-corrente real do díodo de germânio e do díodo de silício. (Fonte da Figura: A. Silva Pereira, Mário Águas, Rogério Baldaia, Eletrónica (2.º volume), Porto Editora)

A equação que traduz o andamento da caraterística do díodo é apresentada em baixo. Esta função matemática traduz o andamento exponencial e não linear da caraterística do díodo.

ID = IS  (e

VD η  VT

A equação do díodo em polarização direta é dada pela fórmula seguinte: VD = Vγ + Rf  ID Onde: VD - Tensão aos terminais do díodo, Vg - Tensão de arranque do díodo, Rf - Resistência direta do díodo (forward do inglês), cujo valor será baixo ou idealmente nulo, e ID - Corrente do díodo.

Quando o díodo está polarizado inversamente, o modelo é simplificado apenas por uma resistência, designada de resistência inversa. Como esta resistência é idealmente infinita, na realidade assume valores da ordem dos Megaohms, é usual representar um díodo polarizado inversamente como um circuito aberto. 9.2.2. Curva caraterística ideal Em muitas situações poder-se-á ajustar o comportamento do díodo ao seu modo de funcionamento ideal, que poderá ser representado pelas caraterísticas indicadas de seguida. A Figura 87 apresenta o gráfico tensão-corrente do díodo ideal. – Quando polarizada diretamente, a tensão de arranque será igual a 0V, sendo a sua resistência direta nula - comportamento de um interruptor fechado. Assim, podemos escrever: u = 0; i > 0. – Quando polarizado inversamente, a corrente inversa igual a 0A e a sua resistência infinita - Comportamento de um interruptor aberto. Teremos: u < 0; i = 0.

-1)

Onde: ID - Corrente do díodo, IS - Corrente de saturação, VD - Tensão do díodo, η - Factor de idealidade que depende do material (η=1 para o germânio e η=2 para o silício) e VT - Tensão térmica que é dada pela equação (k.T/q), onde k é a constante de Boltzmann (1,38 x 10-23 J/K), T é a temperatura em Kelvin (273,15+T [°C]) e q é a carga do eletrão (1,6 x 10-19 C). Para a temperatura de 25° C apresenta o valor de 25,8 mV (≈ 26 mV).

Tal como acontece para muitos outros componentes eletrónicos, é também possível transformar um díodo no seu esquema equivalente, de modo a facilitar a análise dos circuitos em que ele se encontra inserido. A Figura 86 apresenta o esquema equivalente de um díodo.

Figura 87. Caraterística tensão-corrente do díodo ideal.

Bibliografia do artigo –

A. Silva Pereira, Mário Águas, Rogério Baldaia, Eletrónica (2.º volume), Porto Editora, ISBN 972-0-33052-5

C.R. Paul, S.A. Nasar, L.E. Unnewehr, “Introduction to Electrical Engineering – Second edition”, McGraw-Hill

Figura 86. Circuito equivalente de um díodo: polarização direta (a) e polarização inversa (b).

International Editions, ISBN 0-07-011322-X, 1992.



artigo prĂĄtico

Faça você mesmo Para a realização dos trabalhos pråticos que se seguem tornam-se necessårios alguns equipamentos de medida. Na impossibilidade de utilização dos mesmos, opte por realizar os trabalhos pråticos em software de simulação.

Objetivo: –

Procedimento 1. VeriďŹ que, com a ajuda do multĂ­metro, quais os terminais do transĂ­stor, emissor, coletor e base. Meça a sua resistĂŞncia direta e inversa e registe. – Coloque o multĂ­metro na posição de anĂĄlise de junçþes PN (escala de dĂ­odos);

Entender o funcionamento do transĂ­stor bipolar.

Lista de Materiais e ferramentas Tabela 1. Lista de Materiais e ferramentas.

LISTA DE MATERIAIS Protoboard

210 138

Fios condutores Fonte de alimentação DC

electrĂłnica 06 2.Âş Trimestre de 2017

Paula Domingues Formadora nas ĂĄreas de EletrĂłnica, Â? yY $ z y> | ´ ‚~ ‰ + ž pauladomingues47@gmail.com

Trabalho prĂĄtico nÂş 7: Funcionamento do transĂ­stor bipolar

VoltĂ­metro

AmperĂ­metro

Transístor BC548; BC558 Resistência de 22 Ί; 2700 Ί Figura 2. Posição do multímetro para testar semicondutores.

2 Potênciómetros de 1 KΊ LISTA DE FERRAMENTAS Alicate de corte pequeno Alicate de pontas chatas

Fiura 1. Ferramentas necessĂĄrias.

– –

Coloque as pontas de prova no multĂ­metro; Ligue a ponta vermelha a um dos terminais do dĂ­odo e a ponta preta ao outro terminal. t Se ĂŠ mostrado um determinado valor (geralmente baixo), signiďŹ ca que o dĂ­odo estĂĄ polarizado diretamente; t Se ĂŠ mostrado no visor do multĂ­metro “OLâ€? , signiďŹ ca que o dĂ­odo estĂĄ polarizado inversamente.


artigo prático

Meça com o ohmímetro a resistência direta e a resistência inversa entre base-emissor e entre base-coletor de um transistor NPN BC548 e de um transístor PNP BC 558.

BASE - EMISSOR

constante (em 3V), através do potenciómetro de 1 K.

BASE - COLETOR

R Direta R Inversa

2. Realize a montagem prática do seguinte circuito:

VBE (V)

IB (MA)

IC (MA)

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,75

3. Varie a tensão BE através do potênciómetro de 10K, de acordo com a Tabela seguinte. Para cada caso, meça e anote a corrente de base, mantendo a tensão VCE

4. Com os dados da tabela anterior, construa a caraterística de saída do transístor IC = f( VCE). 5. Com os dados da tabela anterior, construa a caraterística de saída do transístor IB = f( VCE).


artigo prático

Trabalho prático nº 8: Funcionamento do transístor bipolar

4. Meça e anote na tabela os valores de: IB, IC, IE, VBE e VCE. IB IC IE VBE VCE

5. Monte o seguinte circuito:

Objetivo: Entender o funcionamento do transístor bipolar. 1. Monte o seguinte circuito:

210 140

electrónica 06 2.º Trimestre de 2017

6. Meça e anote na tabela os valores de: IB, IC, IE, VBE e VCE. IB IC IE VBE VCE

2. Meça e anote na tabela os valores de: IB, IC, IE, VBE e VCE. IB

IC

IE

VBE

VCE

7. Calcule o valor do β, utilizando os valores de IB e IC, obtidos nas tabelas anteriores. Calcule o ganho médio.

3. Monte o seguinte circuito:

Bom Trabalho!



v

ELEMENTOS DE ELETRĂ”NICA DIGITAL – 40.ÂŞ EDIĂ‡ĂƒO

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ELETRÔNICA INDUSTRIAL (CIRCUITOS E APLICAÇÕES)

electrĂłnica 06 2.Âş Trimestre de 2017

210 142

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ConteĂşdo: A escolha dos assuntos leva em conta as indicaçþes do programa interpretado, porĂŠm, Ă luz dos desenvolvimentos tĂŠcnicos destes Ăşltimos anos, que tornaram obsoletos muitos dispositivos, tornando, ao invĂŠs, de emprego comum muitos novos componentes. O autor procurou endereçar o estudo a aplicaçþes tĂ­picas, cujo conhecimento permitirĂĄ, por analogia, chegar Ă compreensĂŁo da maior parte das outras aplicaçþes. AlĂŠm do mais, manter a exposição o mais simples possĂ­vel, ďŹ xando, acima de tudo, num conhecimento descritivo dos fenĂłmenos que sĂŁo a base dos vĂĄrios dispositivos, de modo a facilitar a veriďŹ cação prĂĄtica e experimental dos fenĂłmenos propriamente ditos. Neste sentido, o texto dirige-se tambĂŠm a todos os tĂŠcnicos que desejam completar seus conhecimentos no campo das aplicaçþes industriais da eletrĂ´nica. Ă?ndice: RĂŞles eletrĂ´nicos. Alimentares estĂĄticos para circuitos de corrente contĂ­nua. Os ampliďŹ cadores operacionais e seu emprego. AmpliďŹ cadores de controlo de fase. Conversores e tiristores. Acionamentos a velocidade variĂĄvel, com motores de CC e conversores a tiristores. Dispositivos com tiristores de apagamento forçado. Circuitos lĂłgicos estĂĄticos.

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15,00 â‚Ź

Autor: Carlos Relvas &EJUPSB 1VCMJOEĂžTUSJB t &EJĂŽĂ?P *4#/ t / ÂĄ EF 1ĂˆHJOBT -Ă“OHVB 1PSUVHVĂ?T t 7FOEB online em www.engebook.com e www.engebook.com.br

ConteĂşdo: Quais os mĂŠtodos e ferramentas necessĂĄrias para transformar uma ideia original de um produto desde a sua conceção Ă produção fĂ­sica? Como transformar uma “brilhanteâ€? ideia em algo como um produto? Existem dois principais fatores envolvidos. Os elementos do design que geram a ideia e a transformam num produto e os elementos da engenharia necessĂĄrios para a desenvolver e transformĂĄ-la num produto capaz de ser produzido e comercializado. O processo de desenvolvimento de produto implica a integração de diferentes ĂĄreas do saber e ĂŠ multidisciplinar, pois envolve nĂŁo sĂł o design e a engenharia, mas tambĂŠm o marketing, entre outras, mas todas devem efetivamente “falar uma linguagemâ€? comum. Este documento apresenta um mĂŠtodo para adaptar um conjunto de ferramentas de desenvolvimento conceitual e da engenharia, que podem ser usadas em todas as disciplinas relacionadas com a ĂĄrea de desenvolvimento de produto. Ă?ndice: Introdução. Requisitos cliente e modelo de Kano. EspeciďŹ caçþes de produto e QFD. AnĂĄlise funcional. Arquitetura de produto. Ferramentas de geração de ideias. Ergonomia e projeto. AnĂĄlise do modo de falha, seus efeitos e criticidade (FMEA). O CAD e o projeto. A prototipagem.



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nota técnica

a nossa energia Josué Morais 'LUHWRU 7«FQLFR

nota técnica 144 D QRVVD HQHUJLD reportagem 145 HPSUHVDV GR VHWRU SUHVHQWHV QD 7HNWµQLFD 149 .1; DSUHVHQWD (76 ,QVLGH 151 6LHPHQV $XWRPDWLRQ 'D\V 153 0 0 FHOHEUD DQRV GR (3/$1 (OHFWULF 3 entrevista 157 %HQLOGH 0DJDOK¥HV 7(9 ̸TEV2 tem estado em constante desenvolvimento e crescimento” informação técnico-comercial 159 265$0 ODQ©DPHQWR GR PDLV SHTXHQR /(' LQIUDYHUPHOKR FRP REVHUYD©¥R ODWHUDO 161 7(& ,7 TXDOLGDGH LQYHVWLJD©¥R LQRYD©¥R GHVHQYROYLPHQWR 165 $%% (9JR H D $%% LPSOHPHQWDP R SULPHLUR SRVWR GH FDUUHJDPHQWR U£SLGR GH 160 YH¯FXORV HO«WULFRV GH DOWD SRW¬QFLD 167 4XLW«ULRV &HQWUDOL]D©¥R GH &RQWDJHP formação 169 HQWUDGD HVWDEHOHFLGD D SDUWLU GH XPD LQVWDOD©¥R FROHWLYD l 3DUWH

Há 20 anos atrás vislumbrava-se, como que profecia, que no futuro a energia a utilizar seria elétrica e a produção de energia seria nuclear. A primeira parte da “profecia̹ FRQͤUPD VH FRP D HOHWULFLGDGH D WRPDU FRQWD GD PDLRULD GDV XWLOL]D©·HV LQFOXLQGR XOWLPDPHQWH WDPE«P RV YH¯FXORV DXWRPµYHLV $ 1RUXHJD « SLRQHLUD QD PRELOLGDGH HO«WULFD RQGH GRV DXWRPµYHLV HP FLUFXOD©¥R V¥R M£ PRYLGRV FRP WUD©¥R HO«WULFD 1DV XWLOL]D©·HV GRP«VWLFDV RV HOHWURGRP«VWLFRV V¥R SUDWLFDPHQWH WRGRV HO«WULFRV H RV HTXLSDPHQWRV D J£V H D JDVµOHR HVW¥R D SHUGHU WHUUHQR SDUD PXLWRV HTXLSDPHQWRV HO«WULFRV TXHU QRV IRJ·HV TXHU QR DTXHFLPHQWR FHQWUDO FRP DV SODFDV GH LQGX©¥R H DV ERPEDV GH FDORU D WRPDU SRVL©¥R SULYLOHJLDGD RQGH D XWLOL]D©¥R GR J£V IRL SUHGRPLQDQWH GXUDQWH PXLWRV DQRV )HOL]PHQWH D VHJXQGD SDUWH GD ̸profecia̹ Q¥R VH FRQͤUPRX DW« DJRUD DSHVDU GH DLQ GD H[LVWLU XPD HVSHUDQ©D GH TXH RV SHULJRV GD HQHUJLD QXFOHDU YHQKDP D VHU PLQLPL]DGDV FRP RXWUR SURFHVVR GH IXV¥R QRPHDGDPHQWH D GLWD IXV¥R D IULR R TXH FRORFDULD D HQHUJLD QXFOHDU RXWUD YH] QD DJHQGD GDGRV RV EDL[RV FXVWRV GH SURGX©¥R TXH DSUHVHQWD 7HPRV DV VLVWLGR D XPD FUHVFHQWH FDSDFLGDGH GH SURGX©¥R SHOD YLD UHQRY£YHO TXH QRV WUD] HQWUHWDQWR SUREOHPDV QR FRQWUROR H HTXLO¯EULR GD UHGH GHYLGR ¢ LQWHUPLW¬QFLD TXHU GR YHQWR QD HQHUJLD HµOLFD TXHU GD HQHUJLD IRWRYROWDLFD SHOD LQWHUSRVL©¥R GDV QXYHQV HQWUH R 6RO H RV SDLQ«LV IRWRYROWDLFRV LPSRQGR D QHFHVVLGDGH GH FHQWUDLV FRQYHQFLRQDLV FRP FDSDFLGDGH GH UHD©¥R U£SLGD QD UHSRVL©¥R GD SRW¬QFLD GH FRQVXPR (VWH FHQ£ULR DIDVWD SDUD M£ R WRWDO DEDQGRQR GH FHQWUDLV FRQYHQFLRQDLV GR WLSR &LFOR &RPELQDGR TXH HP 3RUWXJDO IXQFLRQDP FRP J£V QDWXUDO H FDUY¥R FHUWR TXH DV SRGHPRV VXEVWLWXLU SRU FHQWUDLV K¯GULFDV HVWDV WDPE«P XP UHFXUVR UHQRY£YHO SRU«P D SRW¬QFLD GH SRQWD H D WDPE«P LQWHUPLW¬QFLD GRV DQRV KLGUR OµJLFRV FRP DQRV PDLV K¼PLGRV D FRQWUDVWDU FRP RXWURV PDLV VHFRV QHP VHPSUH WRUQD SRVV¯YHO UHFRUUHU ¢ KLGUDXOLFLGDGH (QWUHWDQWR D DSRVWD IHLWD QDV HQHUJLDV UHQRY£YHLV H QD HͤFL¬QFLD HQHUJ«WLFD YHLR FRQGX ]LU D RXWUD UHDOLGDGH FRP D SURGX©¥R GH HOHWULFLGDGH D WHU DJRUD XPD FRPSRQHQWH UHQRY£YHO DVVLQDO£YHO QR SODQHWD 3RUWXJDO HQFRQWUD VH QD YDQJXDUGD GD SURGX©¥R GH HQHUJLD HO«WULFD SHOD YLD UHQRY£YHO FRP FHUFD GH QR DQR GH TXH QRV FRORFDYD QD l SRVL©¥R QR ranking GH SD¯VHV GD 8QL¥R (XURSHLD 1D HͤFL¬QFLD HQHUJ«WLFD DLQGD K£ PXLWR D ID]HU PDV R FDPLQKR WUD©DGR LU£ FRP FHUWH]D SURGX]LU RV HIHLWRV GHVHMDGRV &RQWLQXDPRV QR ERP FDPLQKR ( R 3ODQHWD DJUDGHFH

ITED 173 VLVWHPD GH UHFH©¥R 6 0$79

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reportagem

empresas do setor presentes na Tektónica 2017 PROCURA DE EFICIÊNCIA ANIMA SOLAR FOTOVOLTAICO 7H[WR H IRWRV SRU Carlos Alberto Costa

A TeKtónica 2017 reuniu durante três dias no Parque das Nações, em Lisboa, mais de 400 expositores de materiais e equipamentos para construção. Entre as empresas dedicadas ao setor solar fotovoltaico presentes no evento domina a expectativa positiva para os negócios deste ano. $ HGL©¥R GD 7HNWµQLFD TXH GHFRUUHX HQWUH H GH 0DLR QD )HLUD ,QWHUQDFLRQDO GH /LVERD ),/ RFXSRX XPD £UHD VXSHULRU D PLO PHWURV TXDGUDGRV UHJLVWDQGR XP DFU«VFLPR GH QR Q¼PHUR GH H[SRVLWRUHV FRP IRUWH DGHV¥R QRV VHWRUHV GH P£TXLQDV H HTXLSDPHQWRV SDUD D FRQVWUX©¥R H REUDV S¼EOLFDV 6HJXQGR RV RUJDQL]DGRUHV GR TXH « FRQVLGHUDGR R PDLV LPSRUWDQWH FHUWDPH DQXDO GR J«QHUR HP 3RUWXJDO ̸este interesse empresarial reflete o dinamismo que o setor começa a revelar, nomeadamente no que se refere à construção nova̹

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$V UHYLVWDV GR *UXSR &,( HP SDUWLFXODU ̸R HOHFWULFLVWD̹ H D ̸UHQRY£YHLV PDJD]LQH̹ PDU FDUDP SUHVHQ©D QR HYHQWR FRP XP stand SUµSULR (PERUD DV HPSUHVDV GH PDWHULDLV GH FRQVWUX©¥R HVWLYHVVHP HP PDLRULD QR Q¼PH UR GH H[SRVLWRUHV H £UHD RFXSDGD « WDPE«P GH GHVWDFDU D SUHVHQ©D GH HPSUHVDV GH HTXL SDPHQWRV H QRYDV WHFQRORJLDV VRODUHV IRWR YROWDLFDV (ͤFL¬QFLD « D SDODYUD FKDYH SDUD

DV HPSUHVDV GR VHWRU (VW£ QR FHQWUR GDV SUHRFXSD©·HV GRV IDEULFDQWHV H GLVWULEXLGR UHV GH WHFQRORJLDV H HTXLSDPHQWRV H LJXDO PHQWH VXUJH ¢ FDEH©D GDV H[LJ¬QFLDV GRV XWLOL]DGRUHV 1R FRQWH[WR GR PHUFDGR LE«ULFR D DYDOLDU SHODV RSLQL·HV TXH UHFROKHPRV 3RU WXJDO JDQKD LPSRUW¤QFLD VREUHWXGR DMXGDGR SRU XPD HVWUDW«JLD PDLV RULHQWDGD H HͤFD] H XPD OHJLVOD©¥R PDLV DFROKHGRUD TXDQGR FRPSDUDGD FRP D HVSDQKROD

NOVIDADES 2017 $ &RO¶PELD RQGH VH YHULͤFD XPD LQWHUHVVDQWH WD[D GH FUHVFLPHQWR H DXPHQWR GH FRQVXPR H SRGHU GH FRPSUD IRL R SD¯V FRQYLGDGR SDUD D l HGL©¥R GD 7HNWµQLFD 'H VDOLHQWDU WDPE«P QD HGL©¥R GH R 3URJUDPD +RVWHG %X\HUV 7(.7•1,&$ $WUDY«V GH SDUFHULDV FRP R $,&(3 3RUWXJDO *OREDO HPEDL[DGDV F¤PDUDV GH FRP«UFLR H RXWUDV HQWLGDGHV WURX[H D 3RUWXJDO YLVLWDQWHV SURYHQLHQWHV GH PHUFDGRV GRV SD¯VHV GD &3/3 GH 0DUURFRV GD &RO¶PELD GH (VSDQKD GD $U£ELD 6DXGLWD GR 4DWDU GRV (VWDGRV 8QLGRV GH )UDQ©D HQWUH RXWURV UHIRU©DQGR GHVWH PRGR D PLVVÂ¥R GD HQWLGDGH RUJDQL]DGRUD GD 7HNWµQLFD D )XQGD©¥R $,3 QD VXD PLVVÂ¥R GH DSRLR ¢ LQWHUQDFLRQDOL]D©¥R GDV HPSUHVDV SRUWXJXHVDV $ l HGL©¥R GD 7HNWµQLFD GHFRUUHX HP VLPXOW¤QHR FRP R 6HJXUH[ Ì° 6DOÂ¥R ,QWHUQDFLR QDO GH 3URWHF©¥R 6HJXUDQ©D H 'HIHVD


reportagem 0LJXHO 5RGULJXHV GHVWDFD QR SRUWHIµOLR GD HPSUHVD SHOR VHX FDU£WHU LQRYDGRU ̸as baterias LG de lítio para todo o setor residencial com capacidade de 3, 6 ou 10 quilovátios, totalmente integradas no sistema SMA, diretamente ligado à rede e monitorizado através do portal SMA̹ $ $6 6RODU ,E«ULFD GLVWULEXL SURGXWRV IR WRYROWDLFRV SDUD FOLHQWHV SURͤVVLRQDLV LQVWD ODGRUHV SURPRWRUHV H HQJHQKDULDV HP (VSD QKD H 3RUWXJDO )URQLXV .RVWDO H 60$ ID]HP SDUWH GR GLYHUVLͤFDGR SRUWHIµOLR GH HTXLSD PHQWRV FRPHUFLDOL]DGRV SHOD HPSUHVD

CHATRON

ATERSA

em Espanha onde o mercado caiu fortemente. Portugal soube desenhar uma estratégia acertada no meu entender, mantendo um mercado fotovoltaico bem estruturado, o que o tornou também muito atrativo̹ UHIHUH /XLV $UPLQLR

AS SOLAR

8PD GDV HPSUHVDV SUHVHQWHV QD 7HNWµQLFD D $7(56$ GR JUXSR HVSDQKRO (OHFQRU FRP PDLV GH WU¬V G«FDGDV GH H[SHUL¬QFLD QRV VH WRUHV GD HQHUJLD WHOHFRPXQLFD©·HV H PHLR DPELHQWH GHVHQYROYH IDEULFD H FRPHUFLDOL ]D WRGDV DV FRPSRQHQWHV QHFHVV£ULDV SDUD FRQͤJXUD©¥R GH VLVWHPDV VRODUHV IRWRYROWDL FRV PµGXORV VRODUHV VLVWHPDV GH UHJXOD©¥R H FRQWUROR UHJXODGRUHV LQYHUVRUHV VLVWHPDV GH ERPEDJHP GH £JXD HQWUH RXWURV /XLV $UPLQLR GR GHSDUWDPHQWR FRPHUFLDO GD $7(56$ GLVVH ¢ ̸UHQRY£YHLV PDJD]LQH̹ TXH D SUHVHQ©D QD 7HNWµQLFD FRUUHVSRQGHX “ao interesse em desenvolver contactos com empresas e operadores que atuem no mercado das instalações de autoconsumo, Unidades de Produção para Autoconsumo (UPAC) e de Pequena Produção (UPP)̹ $ $7(56$ HVW£ SUHVHQWH QR PHUFDGR SRU WXJX¬V K£ PDLV GH DQRV H D HPSUHVD TXH WDPE«P GLVWULEXL PDUFDV FRPR D 60$ LQYHU VRUHV VRODUHV H VLVWHPDV GH PRQLWRUL]D©¥R SDUD VLVWHPDV IRWRYROWDLFRV H .RVWDO LQYHU VRUHV SUHWHQGH UHIRU©DU HVVD SUHVHQ©D “Temos uma presença relevante no mercado português, onde já somos um dos principais fornecedores de equipamentos solares fotovoltaicos e pretendemos manter e incrementar esta presença que se desenvolveu bastante nestes anos, de forma estável e sustentável, diferente do que aconteceu

$ $6 62/$5 SUHWHQGHX FRP D VXD SUHVHQ©D QD 7HNWµQLFD SRWHQFLDU FRQWDFWRV DSUR YHLWDQGR DW« R TXH 0LJXHO 5RGULJXHV 6DOHV 0DQDJHU FRQVLGHUD D ̸presença limitada de empresas do setor fotovoltaico nesta edição da feira̹ “Comunicámos a presença na feira a todos os nossos clientes em Portugal e tivemos bastantes visitas no evento. As expectativas para os negócios durante este ano são muito positivas, trabalhamos há muito tempo neste mercado que está muito mais desenvolvido aqui do que em Espanha e por isso a empresa tem direcionado as suas atenções para Portugal, sendo que atualmente 70% da nossa atividade da empresa é realizada no mercado português. As expectativas que temos para 2017 são boas, sobretudo nos módulos de DOWD HͤFL¬QFLD TXH « XP VHJPHQWR TXH VH está a desenvolver de forma muito boa, com uma procura muito focada em produtos de qualidade̹ DFUHVFHQWD R UHVSRQV£YHO GD $6 62/$5

2XWUD GDV SUHVHQ©DV QRWDGDV QD 7HNWµQLFD IRL D &+$7521 (TXLSDPHQWRV (OHFWUµQLFRV /GD 6HGHDGD HP 9DOH GH &DPEUD XPD GDV UHJL·HV PDLV LQGXVWULDOL]DGDV GR SD¯V HVWD HPSUHVD LQLFLRX D VXD DWLYLGDGH FRPR LQVWDOD GRUD H PDLV WDUGH FRPR LPSRUWDGRUD H H[SRU WDGRUD GH VLVWHPDV GH FOLPDWL]D©¥R GRP«V WLFD H LQGXVWULDO $ LQDXJXUD©¥R GH XPD QRYD I£EULFD SHUPLWLX XP VDOWR HP IUHQWH UXPR DR IDEULFR H GHVHQYROYLPHQWR GH QRYRV SURGXWRV H HTXLSDPHQWRV GH HOHYDGD HͤFL¬QFLD HQHU J«WLFD QDV £UHDV GD FOLPDWL]D©¥R YHQWLOD©¥R VRODU IRWRYROWDLFD WUDQVPLVVÂ¥R GH LOXPLQD©¥R QDWXUDO H LOXPLQD©¥R /(' LQWHJUDGD (P GHFODUD©·HV ¢ ̸UHQRY£YHLV PDJD]LQH̹ &DUORV %UDQGÂ¥R UHVSRQV£YHO FRPHUFLDO GD &+$7521 FRQͤUPRX TXH D SUHVHQ©D QD IHLUD GHFRUUHX HP OLQKD FRP DV H[SHFWDWLYDV EH QHͤFLDQGR WDPE«P GR LPSDFWR TXH UHVXOWRX GR SULPHLUR SU«PLR QR FRQFXUVR Ì´,QRYD©¥R̵ DWULEX¯GR DR WXER VRODU 6ROHG GHVHQYROYLGR SHOD HPSUHVD “Esperamos contribuir para alargar a nossa aplicação no setor industrial, mas também no setor doméstico com uma forte relação com a arquitetura, pois este produto destina-se, sobretudo, a projetos com arquitetura e estamos muito satisfeitos com o acolhimento demonstrado nesse aspeto. O Soled vem na linha do tubo solar, que já é um dos nossos principais produtos, e surge também no seJXLPHQWR GD SUHRFXSD©¥R FRP D HͤFL¬QFLD energética, pois vai permitir fazermos projetos completamente autónomos em termos de iluminação, com programação inteligente das capacidades e funções do equipamento, www.oelectricista.pt o electricista 60

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reportagem GH IRUPD D PD[LPL]DU D HͤFLÂŹQFLD HP WHUPRV de cargas e disponibilidades energĂŠticasĚš H[ SOLFD &DUORV %UDQGÂĽR “Este ĂŠ um produto que nos possibilita um acrĂŠscimo de visibilidade no mercado, mas continuamos a apostar no restante portefĂłlio. Essencialmente, a nossa empresa vive da inovação e todos os produtos que comercializamos foram desenvolvidos nesse contexto. Em relação ao mercado, considero que tem evoluĂ­do de forma favorĂĄvel, por um lado porque a ‘caça ao subsĂ­dio’ que durante algum tempo alimentou as motivaçþes para a instalação vem sendo substituĂ­da pela convicção de que estamos perante equipamentos e tecnologias HͤFLHQWHV VXVWHQWÂŁYHLV LQRYDGRUDV H FDSDzes de conseguir poupanças. Essa ĂŠ a grande vantagem do momento atual de mercado e isto ĂŠ vĂĄlido para todos os produtos com alto GHVHPSHQKR H HͤFLÂŹQFLD HQHUJÂŤWLFDĚš FRQFOXL R UHVSRQVÂŁYHO FRPHUFLDO GD &+$7521

mento e, portanto, as expectativas são boas̚ H[SOLFD D UHVSRQV£YHO GD '21$8(5 2 SRUWHI¾OLR GD '21$8(5 FRQWLQXD D DSRVWDU QD FRPHUFLDOL]DŠ¼R GH SDLQLV VR ODUHV WRSR GH JDPD H GLVS¡H DJRUD GH PL FURLQYHUVRUHV WULI£VLFRV FRP PRQLWRUL]DŠ¼R LQGHSHQGHQWH QRV SDLQLV DXPHQWDQGR GHV VD IRUPD D HͤFLQFLD QD JHVW¼R GR VLVWHPD H SHUPLWLQGR XPD PDQXWHQŠ¼R IRFDOL]DGD QD LQVWDODŠ¼R HP FDVR GH QHFHVVLGDGH XPD VROXŠ¼R ̸inovadora que o mercado tem aceite muito bem̚ UHIHUH $QD &ULVWLQD $UQHGR

IDR – DOMÓTICA E ROBÓTICA

DONAUER

$ '21$8(5 RSHUD QDV ÂŁUHDV GH HQHUJLD IRWR YROWDLFD H VRODU WÂŤUPLFD &RP VHGH HP 9HQGD GR 3LQKHLUR 0DIUD D HPSUHVD UHDOL]D SURMHWRV GH HQHUJLD VRODU WÂŤUPLFD IRWRYROWDLFD PLFUR SURGXŠ¼R PLQLJHUDŠ¼R off-grid e autocon VXPR H LPSOHPHQWD WDPEÂŤP SURMHWRV LQWHU QDFLRQDLV GH JUDQGH HVFDOD 5HFHQWHPHQWH D HPSUHVD ODQŠRX XPD JDPD FRPSOHWD GH VRPEUHDGRUHV VRODUHV LQWHJUDGRV TXH DFUHV FHQWDP ¢ IXQŠ¼R RULJLQDO D IÂŁFLO LQWHJUDŠ¼R GH RXWUDV YDOÂŹQFLDV FRPR VHMDP R VLVWHPD GH UHFDUJD GH YHÂŻFXORV HOÂŤWULFRV H RV VLVWHPDV LVRODGRV GH SURGXŠ¼R GH HQHUJLD $QD &ULVWLQD $UQHGR JHUHQWH GD '2 1$8(5 MXVWLͤFD D SUHVHQŠD QD 7HNWÂľQLFD FRPR WHQGR XP REMHWLYR ̸institucional e de promoção de imagemĚš “Este ano optĂĄmos por este sombreador e por isso escolhemos um espaço exterior. Temos estado na TektĂłnica hĂĄ longos anos e este ano nĂŁo acho que tenha havido mais visitantes do que em outras ocasiĂľes. No entanto, isso nĂŁo ĂŠ necessariamente sinal de bons ou maus negĂłcios. Em relação ao mercado solar fotovoltaico, todos os players do mercado notam que hĂĄ maior interesse e TXH HVWÂŁ D GHVHQYROYHU VH EDVWDQWH (P ͤQDLV do ano anterior jĂĄ se notou algum desenvolviwww.oelectricista.pt o electricista 60

$ DXWRPDŠ¼R UHVLGHQFLDO ÂŤ XP GRV VHJPHQ WRV FRP PDLRU SRWHQFLDO GH FUHVFLPHQWR QXP FRQWH[WR GH UHFXSHUDŠ¼R GD FRQVWUXŠ¼R H UH PRGHODŠ¼R XUEDQDV $ L'5 Ě° 'RPÂľWLFD L 5REÂľWLFD GR *UXSR 61& /GD HPSUHVD GH DXWRPDŠ¼R LQGXVWULDO IXQGDGD HP IRUQHFH VROXŠ¡HV Ě´FKDYH QD PÂĽRĚľ H GH PDQXWHQŠ¼R SDUD R VHWRU UHVL GHQFLDO H HPSUHVDULDO “Este ĂŠ o sĂŠtimo ano consecutivo em que marcamos presença na feira, que ĂŠ um evento referĂŞncia, o maior ligado Ă construção, e para nĂłs, como distribuidores de domĂłtica, faz todo o sentido marcar presença para divulgar produtos, receber parceiros, fazer reuniĂľes com potenciais clientes e novas parcerias, quer para Portugal, quer para o mundo

lusĂłfono, onde tambĂŠm trabalhamosĚš GL] QRV &DUORV 6DQWRV FRRUGHQDGRU GR GHSDUWD PHQWR FRPHUFLDO GD L'5 6REUH D H[SHFWDWLYD SDUD RV QHJÂľFLRV GH HPSUHVD HP &DUORV 6DQWRV DGPLWH TXH SRVVD VXSHUDU R DQR DQWHULRU ̸Contamos tambĂŠm com a feira para alavancar e dinamizar estas perspetivas que temos. A grande fatia, cerca de 80%, virĂĄ previsivelmente do mercado residencial, habitação nova, mas temos tambĂŠm uma forte procura – estamos aliĂĄs envolvidos em projetos de referĂŞncia em Lisboa e Leiria – no mercado da reabilitaçãoĚš “Neste momento estamos a implementar soluçþes de ‘check in’ deslocalizado, ou seja, apartamentos para alugar em que nĂŁo ĂŠ preciso uma pessoa em permanĂŞncia no local, pois os acessos sĂŁo fornecidos e trabalhados remotamente atravĂŠs do software da ‘control tower’ em que podemos gerir atĂŠ 250 edifĂ­cios agregados no mesmo software. É um produto inovador, estamos a construir uma smart gride onde podemos, nĂŁo sĂł controlar os acessos ou dar acessos a hĂłspedes utilizadores, mas tambĂŠm controlar a segurança, os alarmes, a temperatura ou a otimização de gastos energĂŠticosĚš H[SOLFD QRV &DUORV 6DQWRV “Em termos de mercado, e estou a falar agora numa perspetiva mundial, prevĂŞ-se um crescimento sustentado, cada vez se fala mais na Internet das Coisas, todos queremos controlar o que se passa quando estamos fora, otimizar o consumo energĂŠtico e manter a casa segura. No caso da Teletask, a marca com que trabalhamos, permite dois nĂ­veis de segurança, por um lado o serviço de cloud encriptada, TLS, o mesmo que a banca online utiliza, ou, se quisermos, podemos usar uma encriptação prĂłpria, VPN, que muitas empresas utilizam, uma rede privada ainda mais encriptada para aumentar a segurança. NĂŁo se trata sĂł de ligar casas Ă Internet, ĂŠ preciso tambĂŠm garantir que a comunicação ĂŠ seguraĚš FRQFOXL R UHVSRQVÂŁYHO GR GHSDUWDPHQWR FRPHUFLDO GD L'5


38%


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reportagem

KNX apresenta ETS Inside A DOMÓTICA ‘AMIGA’ DO UTILIZADOR 7H[WR H IRWRV SRU Carlos Alberto Costa

O ETS Inside, uma ferramenta de programação para o protocolo KNX, aproxima tecnologia e utilizador final, permitindo controlar um conjunto de funções em unidades residenciais ou no interior de edifícios de menor dimensão. É a via de aproximação a um mundo que respira tecnologias da informação. $ $VVRFLD©¥R .1; 3RUWXJDO DSUHVHQWRX Rͤ FLDOPHQWH HP 3RUWXJDO R (76 ,QVLGH XPD GH ULYD©¥R GR (76 3URͤVVLRQDO GHVHQYROYLGD SDUD FRUUHVSRQGHU DR DXPHQWR GD SURFXUD QR PHU FDGR GD GRPµWLFD HP VHJPHQWRV UHVLGHQFLDLV RX HP HGLI¯FLRV GH PHQRU GLPHQVÂ¥R HOLPLQDQ GR EDUUHLUDV GH XVR SDUD R XWLOL]DGRU ͤQDO 1D DSUHVHQWD©¥R TXH GHFRUUHX QR GLD GH PDLR QR DXGLWµULR GD $7(& $FDGHPLD GH )RUPD©¥R HP 3DOPHOD HVWLYHUDP SUHVHQ WHV FHUFD GH SHVVRDV HQWUH LQVWDODGRUHV H LQWHJUDGRUHV DVVRFLDGRV GD .1; 1D RFDVLÂ¥R IRL H[LELGD XPD PHQVDJHP GR SUHVLGHQWH GD .1; ,QWHUQDFLRQDO )UDQ] .DPPHUO H IRL WDP E«P SRVV¯YHO FRQKHFHU VROX©·HV H HTXLSD PHQWRV GRV SDUFHLURV .1; &RP XPD DUTXLWHWXUD W«FQLFD ‘user-friendly’ R (76 ,QVLGH « XPD IHUUDPHQWD GH software RͤFLDO GD $VVRFLD©¥R .1; TXH SHUPLWH SHUVRQDOL]DU WRWDOPHQWH DV FDUDWHU¯VWLFDV GD

XQLGDGH UHVLGHQFLDO RX GR HGLI¯FLR TXHU VH WUDWH GH DXWRPDWL]DU VLVWHPDV SDUD LOXPLQD ©¥R HVWRUHV DTXHFLPHQWR H DUUHIHFLPHQWR RX PHVPR JDUDQWLU D VHJXUDQ©D HVSDFLDO DEULQ GR HVVH FRQWUROR DR XWLOL]DGRU %DVHDQGR VH QR O¯GHU GH PHUFDGR (76 3URIHVVLRQDO TXH FRQWLQXDU£ D VHU D UHIH U¬QFLD GR SURWRFROR .1; D QRYD IHUUDPHQWD « FRQWURODGD SRU XPD DSOLFD©¥R H SRGH VHU DFHGLGD DWUDY«V GH XP FRPSXWDGRU tablet ou smartphone 1XPD SHTXHQD LQWURGX©¥R VREUH D $VVR FLD©¥R .1; 3RUWXJDO $QWµQLR 5LEHLUR GD &RV WD TXH QR GLD GD DSUHVHQWD©¥R GR (76 ,QVLGH DLQGD HUD R SUHVLGHQWH HP H[HUF¯FLR HQWUH WDQWR IRL VXEVWLWX¯GR QR FDUJR SRU )HUQDQGR )HUUHLUD ̰ VDOLHQWRX D FUHVFHQWH GLPHQV¥R LQWHUQDFLRQDO GD .1; TXH DJUHJD M£ IDEUL FDQWHV PLO SDUFHLURV H FHQWURV GH IRU PD©¥R FHUWLͤFDGRV GLVWULEX¯GRV SRU SD¯VHV

NOVA DIREÇÃO $ $VVRFLD©¥R .1; 3RUWXJDO WHP QRYD GL UH©¥R )HUQDQGR )HUUHLUD WRPRX SRVVH HP GH PDLR VXEVWLWXLQGR QR FDUJR $QWµQLR 5LEHLUR GD &RVWD &RQYLGDGR D HQFHUUDU D VHVVÂ¥R GH DSUHVHQWD©¥R GR (76 ,QVLGH DJUDGHFHX R WUDEDOKR GD GLUH©¥R DQWHULRU DOHUWDQGR SDUD D QHFHVVLGDGH GH ̸criar dimensão na associação, ganhando dessa forma massa crítica̹ $ QRYD GLUH©¥R SUHVLGLGD SRU )HUQDQ GR )HUUHLUD 6FKQHLGHU (OHFWULF « DLQGD FRPSRVWD SRU &DUORV /LPD $%% YLFH SUHVLGHQWH $QWµQLR $QGUDGH -XQJ VH FUHW£ULR 3HGUR $EUHX +DJHU YRJDO H $Q GU« 0LJXHO &DEUDO 6LVLQW YRJDO

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“Os edifícios são hoje responsáveis por mais de 40% do consumo de energia e por cerca de 20% das emissões de gases com efeito estufa. Os conhecimentos de que dispomos permitem-nos saber que ao utilizarmos KNX nos edifícios conseguimos ter elevadas reduções de consumo energético. Cerca de 40% se tivermos o controlo da luz solar sobre as fachadas, até 50% se tivermos controlo de presença, até 60% se associarmos controlo de presença e de iluminação. Portanto, o nosso objetivo é criar sistemas que permitam poupar energia. E isso é bom para as cidades, pois elas consomem dois terços da energia produzida no Mundo̹ DVVLQDORX $QWµQLR 5L EHLUR GD &RVWD

O MUNDO FOTOVOLTAICO “Por outro lado estamos perante um forte aumento da procura da mobilidade elétrica, com o correspondente aumento das necessidades energéticas. Os estudos feitos revelam que até 2030 teremos em circulação o dobro dos carros que existem hoje e uma parte substancial será de veículos elétricos que vai ser necessário carregar. Mas, para isso é preciso produzir energia, armazená-la e disponibilizá-la quando necessária. O grande paradigma que se discute hoje é se fazemos grandes centrais de energia ou se trabalhamos mais em microprodução e microstockagem, para poder responder à s necessidades. Uma forma de resolver isto será por via fotovoltaica, mas, depois, temos a necessidade de injetar e gerir essa energia na rede, armazená-la e consumi-la em auto-produção. Isto coloca GHVDͤRV LPSRUWDQWHV ¢ UHGH $ GHVORFDOL]Dção centralizada da produção de energias renováveis exige uma alteração do conceito


reportagem DOMÓTICA SMART 2 (76 ,QVLGH IRL SHQVDGR SDUD SHUPLWLU D UHDOL]D©¥R GH SURMHWRV .1; GH IRUPD VLPSOHV VHP UHTXHUHU WUHLQR LQWHQVLYR $ JDPD GH IXQFLRQDOLGDGH GH RSHUD©¥R FRUUHVSRQGH ¢ PDLRULD GRV FDVRV GH XVR VHQGR SRVV¯YHO SURMHWDU H FRPLVVLRQDU SURMHWRV SHTXHQRV H GH P«GLD GLPHQ VÂ¥R ,VWR FRUUHVSRQGH ¢ P«GLD GDV DSOLFD©·HV .1; QRV HGLI¯FLRV UHVLGHQFLDLV FRPHUFLDLV H S¼EOLFRV 7RGRV RV PHLRV GH FRPXQLFD©¥R 73 ,3 5) H 3/ VÂ¥R VXSRUWDGRV (P TXDOTXHU DOWXUD SURMHWRV FULDGRV FRP R (76 ,QVLGH SRGHP VHU VLQFURQL]DGRV FRP R (76 3URͤVVLRQDO HP JHUDO SDUD HVWHQGHU XPD LQVWDOD©¥R .1; D XPD WRSRORJLD PDLV FRPSOH[D FRP PDLV DOJXPDV OLQKDV RX SDUD XVDU GLVSRVLWLYRV TXH UHTXHLUDP SDUDPHWUL]D©·HV PXLWR H[WHQVDV &RQWURO£YHO FRP WRTXH GR GHGR HP YH] GR FOLTXH QR UDWR R (76 ,QVLGH « LQWXLWLYR H DGDS WDGR SDUD RV displays GRV iPads, iPhones, tablets Android H :LQGRZV, HQWUH RXWURV ‹ DLQGD SRVV¯YHO TXH XP LQWHJUDGRU GH VLVWHPDV GHVHQKH R SURMHWR FRP R (76 3UR ͤVVLRQDO H R VLQFURQL]H SRVWHULRUPHQWH FRP R GLVSRVLWLYR GR (76 ,QVLGH $ SDUWLU GD¯ R LQVWDODGRU HO«WULFR PDQW«P R SURMHWR SDUD R VHX FOLHQWH 2V FOLHQWHV ͤQDLV SRGHP SHGLU DR VHX LQVWDODGRU HO«WULFR SDUD GHVEORTXHDU FHUWRV SDU¤PHWURV Ì° PDQWHQGR RV PHVPRV Q¯YHLV GH VHJXUDQ©D SDUD R FOLHQWH Ì° SDUD TXH HOH SUµSULR SRVVD UHDOL]DU SHTXHQDV PRGL ͤFD©·HV HP TXDOTXHU DOWXUD OXPLQRVLGDGH WHPSRUL]D©·HV FRPDQGRV KRU£ULRV FHQ£ULRV GH LOXPLQD©¥R

da gestão do edifício, do próprio edifício, da comunicação de todos os órgãos dentro do edifício e também das redes. Para termos cidades inteligentes temos que gerir bem os edifícios e a mobilidade, desenhar redes que se consigam adaptar a todas estas novas necessidades, saber integrar redes de energias renováveis dentro do edifício e geri-las através do protocolo KNX̹ UHIHULX R RUDGRU “O objetivo do KNX é que possamos viver em cidades cada vez mais modernas e amigas do ambiente. Como? Já o fazemos hoje, já controlamos a iluminação, os estores e persianas, sistemas de segurança, gestão de energia, sistemas de AVAC, e podemos monitorizar as instalações em qualquer parte do mundo, podemos controlar a microprodução, gerir o seu consumo e stockagem. E depois temos todas as outras coisas que o KNX sempre fez, que é o comando audio/vídeo, o comando dos eletrodomésticos, etc. Precisamos que os sistemas KNX sejam cada vez mais utilizados nos edifícios e nas instalações, precisamos de aumentar nas instalações existentes a possibilidade de utilizar

VRFLD©¥R HVW£ D WUDEDOKDU LQWHQVDPHQWH SDUD “fazer chegar a KNX à Internet das coisas, SDUD OHYDU D .1; D XPD IXWXUD GHͤQL©¥R H D um ambiente de sistema devidamente comSURYDGR H FRP PDLV HͤFL¬QFLD̹ “Fazer parte do mundo da Internet das coisas é essencial para a KNX, pois somos o protocolo número 1 do Mundo dedicado aos edifícios inteligentes̹ GHFODURX )UDQ] .DP PHUO QD VXD PHQVDJHP 3DXOR 0DUWLQV GD $7(& HVSHFLDOLVWD HP UREµWLFD H DXWRPD©¥R XP GRV RUDGRUHV QD DSUHVHQWD©¥R GR (76 ,QVLGH IDORX GD HYROX ©¥R GDV VROX©·HV .1; H GD DUTXLWHWXUD W«F QLFD GD QRYD IHUUDPHQWD GHPRQVWUDQGR R IXQFLRQDPHQWR GR HTXLSDPHQWR H D FULD©¥R GH XP SURMHWR

APROXIMAR-SE DO UTILIZADOR o KNX por radiofrequências, empregando sistemas de comunicação cada vez mais seguros, encriptando os dados de comunicação quando esta comunicação é feita à distância ou ligando o nosso sistema a sistemas partilhados, nomeadamente as redes da Internet̹ FRQFOXLX $QWµQLR 5LEHLUR GD &RVWD )UDQ] .DPPHUO SUHVLGHQWH GD .1; ,Q WHUQDFLRQDO HQYLRX XPD Y¯GHR PHQVDJHP WUDQVPLWLGD QR GHFRUUHU GD VHVVÂ¥R GH DSUH VHQWD©¥R GR (76 ,QVLGH H[SOLFDQGR TXH D QRYD IHUUDPHQWD ̸abre um novo campo de oportunidades a quem trabalha com estes sistemas̹ “Mais produtos, melhor e mais fácil conͤJXUD©¥R PDLV DFHVVR DR VLVWHPD XPD melhor partilha de informação a partir de dispositivos móveis. Além disso, possibilita que mais parceiros possam trabalhar com o protocolo KNX tendo acesso mais fácil com uma VHOH©¥R H FRQͤJXUD©¥R GH SURGXWRV PDLV simples̹ UHIHULX )UDQ] .DPPHUO 2 SUHVLGHQWH GD .1; ,QWHUQDFLRQDO VDOLHQ WRX SRU«P TXH R (76 3URͤVVLRQDO FRQWLQXD D VHU D IHUUDPHQWD PDLV LPSRUWDQWH H TXH D DV

ETS QUE COMUNICA (P GHFODUD©·HV ¢ UHYLVWD ̸2 (OHFWULFLVWD̹ media partner .1; 5XL +RUWD &DUQHLUR H[SOLFRX que “o ETS Inside é uma ferramenta mais virada para instalações tendencialmente mais simples ̹ “Estamos a falar de um sistema de programação mais simples, mais acessível, embora ambos os ETS comuniquem entre si, pois é possível começar a fazer a programação do HGLI¯FLR FRP (76 ,QVLGH H PDLV ¢ IUHQWH FRQWLQXDU FRP R (76 3URͤVVLRQDO (P WRGR R FDVR WHP KDYLGR XPD DOWHUD©¥R VLJQLͤFDWLYD QR SURWRFROR .1; DR ORQJR GR WHPSR QR VHQWLGR GH SURJUHVVLYDPHQWH IDFLOLWDU TXH RV XWLOL]DGRUHV ͤQDLV PHVPR VHP QHQKXP FRQKHFLPHQWR técnico, sejam capazes de alterar os parâmetros do seu edifício, seja a iluminação, os estores, a climatização ou a segurança, com base numa consola ou até no seu telemóvel, do outro lado do mundo̹ DFUHVFHQWD R VHFUHW£ULR ([HFXWLYR GD $VVRFLD©¥R .1; 3RUWXJDO 6REUH R PHUFDGR DWXDO GD GRPµWLFD 5XL +RUWD &DUQHLUR FRQVLGHUD TXH HVW£ HP FUHVFL PHQWR U£SLGR ̸há uma crescente necessidade de edifícios energeticamente sustentáveis, preparados para serem atualizáveis, que possam interagir com outros edifícios, redes elétricas, telecomunicações, segurança, etc. O KNX dá uma resposta muito positiva, integrada e simples a essa necessidade de gestão integrada ̹

5XL +RUWD &DUQHLUR VHFUHW£ULR H[HFXWLYR GD .1; 3RUWXJDO UHVSRQGHQGR D XP G¼YLGD YLQGD GD DVVLVW¬QFLD VXJHULQGR TXH R (76 ,QVLGH SRGHULD UHSUHVHQWDU XPD DPHD©D SUH MXGLFDQGR RV LQWHJUDGRUHV TXH LQYHVWLUDP QD IRUPD©¥R GLUHFLRQDGD SDUD D YHUWHQWH PDLV FRPSOH[D GR SURWRFROR H[SOLFRX TXH ̸o ETS 3URͤVVLRQDO FRQWLQXDU£ D VHU D IHUUDPHQWD de base para os projetos, sendo o ETS Inside uma derivação que continuará a ser desenvolvida e melhorada̹ “O ETS Inside destina-se a projetos de menor envergadura, e por ser uma derivação VLPSOLͤFDGD GD IHUUDPHQWD SULQFLSDO QÂ¥R SUHtende, em nenhuma circunstância, substitui-la ou substituir o trabalho do programador da instalação. A perspetiva correta para analisarmos o ETS Inside é a de que se destina a alargar mercado, e na base deste alargamento há a necessidade que corresponde a um caminho que o KNX tem vindo a percorrer no sentido da aproximação à s tecnologias de informação. O KNX tem que integrar-se nesWD WHQG¬QFLD QR TXH HOD WHP GH VLPSOLͤFD©¥R de acesso, não só na perspetiva de ajudar os SURͤVVLRQDLV SDUD TXH WXGR SRVVD VHU PDLV intuitivo e para que possam também aumenWDU R VHX IRFR QR FOLHQWH H QD VROX©¥R ͤQDO H não tanto nos problemas técnicos relacionados com a programação, mas, também, sejamos honestos, num sentido de aproximação DR SUµSULR XWLOL]DGRU ͤQDO̹ GLVVH 5XL +RUWD &DUQHLUR “No limite só estamos aqui porque tePRV O£ IRUD FOLHQWHV H XWLOL]DGRUHV ͤQDLV TXH compram as nossas soluções. Todos nós, incluindo fabricantes e instaladores dependem disso. Para tal, o utilizador precisa de compreender o sistema e de ter alguma intervenção, e também aí a KNX tem que encontrar respostas para clientes cada vez mais exigentes, que gostam de perceber minimamente que soluções estão a comparar̹ DFUHVFHQWRX R VHFUHW£ULR ([HFXWLYR GD $VVRFLD©¥R .1; 3RUWXJDO www.oelectricista.pt o electricista 60

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reportagem

Siemens Automation Days MOLDAR A TRANSFORMAĂ‡ĂƒO DIGITAL DA INDĂšSTRIA 4.0 3RU Marta Caeiro

“Num mundo cada vez mais digital, a indĂşstria nĂŁo ĂŠ exceção. Todos os dias surgem novos desafios, mas tambĂŠm grandes oportunidades, e ĂŠ fundamental que as empresas percebam qual o caminho a percorrer para nĂŁo perderem o comboio da era digitalâ€?. b $ 6LHPHQV UHDOL]RX QRV GLDV GH PDLR H GH MXQKR PDLV XPD HGLŠ¼R GRVb 6LHPHQV $XWRPDWLRQ 'D\V 6RE R OHPD ̸Set the pace for digitalization!Ěš 'HͤQLU R ULWPR GD GLJLWDOL ]DŠ¼R HVWH ÂŤ XP HYHQWR TXH SUHWHQGH GDU D FRQKHFHU DV VROXŠ¡HV TXH WRUQDP R PXQGR GLJLWDO QXPD UHDOLGDGH SHUPLWLQGR ¢V HPSUH VDV UHGX]LU R WHPSR GH FKHJDGD DR PHUFDGR DPSOLDU D IOH[LELOLGDGH GD SURGXŠ¼R FXVWRPL ]DGD DXPHQWDU D TXDOLGDGH GRV SURGXWRV H VHUHP PDLV HͤFLHQWHV DR PHVPR WHPSR TXH VH WRUQDP FDGD YH] PDLV VHJXUDV 1XPD HUD HP TXH H[LVWHP GHVDͤRV VHP SUHFHGHQWHV H WDPEÂŤP JUDQGHV RSRUWXQLGD GHV XPD SHUJXQWD OLGHUD D SDOHVWUD Ě´Qual o caminho para se tornar uma empresa digital?Ěľ $ UHYLVWD ̸o electricistaĚš MXQWRX VH ¢ HTXLSD 6LHPHQV VHJXLQGR R HYHQWR QR OXJDU GR )UHL [LHLUR IUHJXHVLD GH 3HUDͤWD QR GLD GH MXQKR $QWÂľQLR 6LOYD $PDUDO UHVSRQVÂŁYHO GH $XWR PDŠ¼R GD 6LHPHQV FRPHŠRX FRP RV GHYLGRV DJUDGHFLPHQWRV SHUDQWH XPD DXGLÂŹQFLD DWHQ WD ̸Vamos trabalhar em conjunto e traçar o rumo em direção Ă empresa digital!Ěš VXEOLQKRX

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2 $XWRPDWLRQV 'D\V TXH PDUFD HVWH DQR D VXD WHUFHLUD HGLŠ¼R HVWÂŁ DOLFHUŠDGR HP YÂŁULRV workshops WHFQROÂľJLFRV ̸SĂŁo demonstraçþes das capabilidades dos nossos sistemas. Este ĂŠ um evento que começou verdadeiramente com cariz interno, ou seja, com o cariz dos colegas da Siemens, dando a conhecer melhor as nossas soluçþes, produtos, tendĂŞncias, inovaçþes‌ de forma que nĂłs, perante os clientes, saibamos responder melhor Ă quilo que sĂŁo as propostas de valor que estes novos produtos aportam. Fizemos tambĂŠm uma versĂŁo direcionada para o exterior, para os nossos clientes, para poderem conhecer melhor essas mesmas propostas de valorâ€?. 2 HYHQWR GHVWLQD VH LJXDOPHQWH DRV

Ě´end-usersĚľ FOLHQWHV ͤQDLV TXH VÂĽR WDPEÂŤP HOHV FRQKHFHGRUHV GHVWDV QRYDV WHQGÂŹQFLDV e de “como nĂłs, enquanto companhia ‘trendsetter’ nesta ĂĄrea industrial, estamos a fazer as coisas e como pensamos fazĂŞ-las no ‘near futureĚš $VVLP R REMHWLYR GR $XWRPDWLRQ 'D\V UHIHUH 6LOYD $PDUDO ÂŤ ̸todos respirarmos um pouco daquilo que ĂŠ hoje a nossa oferta atual, aquilo que pensamos que vai ser o dia de DPDQKÂĽ GLVFXWLUPRV WDPEÂŤP DV GLͤFXOGDGHV e sabermos todos como ĂŠ que podemos tirar mais sumo das nossas soluçþesĚš 'XUDQWH D VXD LQWHUYHQŠ¼R LQLFLDO R HQ JHQKHLUR UHVSRQVÂŁYHO GH $XWRPDŠ¼R IH] XP DSDQKDGR GD HYROXŠ¼R WHFQROÂľJLFD DWÂŤ DRV GLDV GH KRMH PDQWHQGR D SRQWH VRE D 6LH PHQV $ l 5HYROXŠ¼R ,QGXVWULDO HVWÂŁ DÂŻ H FRP HOD R GHVDͤR GD GLJLWDOL]DŠ¼R 2 PDLRU GHVDͤR GH WRGRV DͤUPD 6LOYD $PDUDO ̸Ê torQDU R GHVDͤR XPD RSRUWXQLGDGH SDUD DV HPpresas e perceber que nĂłs podemos ver isto exactamente pelo uso da tecnologia adequada. Esta ĂŠ uma oportunidade para aumentar a rentabilidade das empresas; o contexto hoje ĂŠ cada vez mais exigente, os nossos consumidores sĂŁo cada vez mais exigentes, querem ciclos de vida e ciclos de inovação cada vez mais curtos e isso irĂĄ obrigar as empresas a reagiremĚš 6DOLHQWRX DLQGD D LPSRUW¤QFLD GH YHQFHU R GHVDͤR H D IRUPD FRPR D l 5H YROXŠ¼R ,QGXVWULDO HVWÂŁ D DOWHUDU R PRGR FRPR YLYHPRV WDPEÂŤP QR FRQWH[WR LQGXVWULDO ̸Temos que ter esta ‘mindset’aberta e moderni-


reportagem

zar o processo produtivo. A qualidade na era digital ainda é mais importante do que antes, SRUTXH VH DOJR FRUUH PDO WRGD D JHQWH ͤFD D saber. Portanto, o software e a digitalização podem ajudar-nos a conseguir níveis de qualidade mais elevados. ‘Ciber-security’ é um tema das próximas décadas. A Siemens tem já um departamento que cuida destas matérias̹

INTEGRATED MOTION ENGINEERING )UDQFLVFR &RUUHLD H %HDWUL] 6DOYDGRU FRQGX ]LUDP R SULPHLUR workshop GD PDQK¥ TXH YHUVRX VRE R WHPD ̴Integrated Motion Engineering̵ )D]HQGR XP SDUDOHOLVPR FRP R FL FOLVPR GH SLVWD RQGH FDGD HTXLSD WHP TXH

HVWDU VLQFURQL]DGD SDUD DWLQJLU R REMHFWLYR ͤQDO RV SDUWLFLSDQWHV WLYHUDP D RSRUWXQLGD GH GH VH HQYROYHUHP QXPD SURYD GH FLFOLVPR YLUWXDO )RUPDUDP VH GXDV HTXLSDV GH TXDWUR HOHPHQWRV TXH DSµV R DSLWR GH SDUWLGD WLYH UDP TXH FRPSOHWDU GXDV YROWDV ¢ SLVWD 2 RE MHFWLYR HUD VHJXLU R 0DVWHU GH IRUPD D KDYHU VLQFURQLVPR HQWUH RV GLIHUHQWHV HOHPHQWRV GD HTXLSD ̸É esta liberdade de movimentos que acabamos por ver no ciclismo, que podemos aplicar nas nossas soluções ou máquinas, e vai traduzir-se numa maior flexibilidade. Na conceção de arquiteturas com o S7-1500T, LQLFLDPRV D FRQͤJXUD©¥R GR GULYH H XPD YH] que trabalhamos sob a plataforma do TIA Portal, uma única ferramenta de engenharia, ao criarmos o objeto tecnológico no nosso

PLC ele vai integrar isto na programação do PLC e passará a executar e a ser o controlaGRU GD UHGH (VWD HͤFL¬QFLD H FRQWUROR QR ͤQDO do dia, acaba por nos conduzir sempre a uma maior produtividade. Muitas vezes falamos no conceito da digitalização, o que nos conduz a um aumento da produtividade do nosso dia a dia̹ H[SOLFRX )UDQFLVFR &RUUHLD product manager GR 6 GD 6LHPHQV (VWH IRL XP workshop PDLV GHGLFDGR D IDEULFDQWHV GH P£TXLQDV RQGH R WHPD GR motion control IRL DERUGDGR HP FRQMXQWR FRP D FRPSRQHQWH GH DXWRPD©¥R GD 6LH PHQV 2 WHPD ,R7 Internet of Things FRPR SDUWH GD ,QG¼VWULD IH] WDPE«P SDUWH GR workshop ̸A Siemens lançou recentemente no mercado um gateway inteligente para ambientes industriais. Estão disponíveis duas YHUV·HV R ,R7 Ì° SDUD ͤQV HGXFDFLRQDLV como instituições de ensino e formação; e o IoT 2040 – mais dedicado à indústria em JHUDO Ì¿ 2 23& 8$ 8QLͤHG $UFKLWHFWXUH YDL acabar por ser o OPC standard para esta nova era da digitalização e hoje, para o S71500, temos a possibilidade de ter OPC UA server, ou seja, o S7-1500 pode ser utilizado como um servidor e acedido a partir de outros equipamentos, independentemente do fabricante, para troca de informações̹ H[SOL FRX )UDQFLVFR &RUUHLD 6HJXLUDP VH QR GHFRUUHU GR GLD RXWURV WU¬V workshops Ì´Integrated Engineering̵ FRQGX]LGR SRU &ULVWLQD 6RXVD H /DUD 6L PRQV YROWDGR GLUHWDPHQWH SDUD R 7,$ 3RUWDO GD 6LHPHQV H RQGH DV QRYLGDGHV GRV QRYRV RSFLRQDLV GD YHUVÂ¥R GR 7,$ 3RUWDO IRUDP H[SRVWRV Ì´Digital Workflow̵ H[SRQGR RV PDLV UHFHQWHV softwares 3/0 DGTXLULGRV SHOD 6LH PHQV H Ì´Transparent Operation̵ YROWDGR SDUD R 0LQG6SKHUH VLVWHPD RSHUDWLYR DEHUWR GH ,R7 EDVHDGR HP Cloud

(P GHFODUD©·HV ¢ UHYLVWD ̸o electricista̹ $QWµQLR 6LOYD $PDUDO UHFRUGD RV SURSµVLWRV LQLFLDLV GHVWH HYHQWR VDOLHQWDQGR WDPE«P R LPSDFWR GD l 5HYROX©¥R ,QGXVWULDO QD HVIHUD LQGXVWULDO “O Automation Days foi desenhado para ser um evento interno e de cariz tecnológico. Todavia, esta edição de 2017 é particularmente inovadora porque estamos a viver esta era da 4ª Revolução Industrial e da Digitalização, o que tem também impacto na esfera industrial e vai revolucionar bastante a forma de estar das empresas no amanhã̹ 3DUD R UHVSRQV£YHO GH $XWRPD©¥R GD 6LHPHQV R LPSRUWDQWH FRQIRUPH QRV UHIHULX ̸é ver a digitalização como uma oportunidade para crescermos amanhã e termos mais competitividade no nosso tecido industrial português. Há que tentar, com a revolução industrial cimentada com a tecnologia, novos modelos de negócio para recuperar a competitividade, trazendo a tecnologia de volta para a Europa̹ 4XDQGR TXHVWLRQDGR DFHUFD GR FDPLQKR SDUD D 6LHPHQV VH WRUQDU XPD HPSUHVD GLJLWDO 6LOYD $PDUDO DSRQWD R ̸aumento da competitividade da cadeia de valor nas nossas indústrias̹ FRPR XPD GDV HVWUDW«JLDV PDLV HͤFLHQWHV GD HPSUHVD 3DUDOHODPHQWH DFUHVFHQWD D LPSRUW¤QFLD GH ̸adotar uma série de softwares e portefolios que acrescentem valor nas nossas indústrias; reduzir o time-to-market, aumentar a qualidade com os softwares apropriados – e a Siemens de facto tem, nessa matéria, uma visão única ao longo de toda a FDGHLD QÂ¥R HVTXHFHU D HͤFL¬QFLD SURGXWLYD ID]HU DXGLWRULDV HQHUJ«WLFDV DSURSULDGDV UHGX]LU os custos da produção e aumentar a vantagem competitiva̹ (P MHLWR GH FRQFOXVÂ¥R 6LOYD $PDUDO DͤUPD ̸2 GHVDͤR « VHPSUH R PHVPR VHUPRV LQWHOLJHQWHV SDUD LQRYDU GH IRUPD disruptiva, para estarmos à frente continuamente̹

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M&M celebra 10 anos do EPLAN Electric P8 O FUTURO É AUTOMà TICO E Jà Hà QUEM PREPARE AS FERRAMENTAS PARA QUE TAL ACONTEÇA‌ WH[WR H IRWRV SRU Carlos Alberto Costa

A M&M Engenharia assinalou dez anos do software de automação industrial EPLAN Electric P8. O evento teve lugar na ATEC – Academia de Formação, em Palmela, reunindo parceiros de negĂłcio e outros convidados. 'H] DQRV ÂŤ PXLWR WHPSR PXLWRV GLDV PXL WDV KRUDV UHSHWLD R UHIUÂĽR GR VXFHVVR TXH 3DXOR GH &DUYDOKR JUDYRX QD GÂŤFDGD GH 2 (3/$1 (OHFWULF 3 QÂĽR ÂŤ XP SRHPD QHP XPD SDUWLWXUD PDV WDO FRPR D PÂźVLFD WHP KDUPRQLD HVFDOD ORJDULWPRV HQͤP PXLWD PDWHPÂŁWLFD H XP &9 FRP GH] DQRV GH H[ SHULÂŹQFLD DWXDOL]DGD ¢ PHGLGD GDV H[LJHQWHV VROLFLWDŠ¡HV GD HQJHQKDULD LQGXVWULDO LPSRQ GR R KRMH FRPR XPD SRWHQWH IHUUDPHQWD LQ WHJUDGD GH SODQHDPHQWR JHVWÂĽR H RSHUDŠ¼R GH DXWRPDWLVPRV FRPSOH[RV )RL SDUD DVVLQDODU HVWD MRUQDGD GH ÂŹ[LWR TXH D 0 0 (QJHQKDULD GLVWULEXLGRUD RͤFLDO GR (3/$1 HP 3RUWXJDO UHXQLX SDUFHLURV GH QHJÂľFLR H RXWURV FRQYLGDGRV QXP HYHQWR FR PHPRUDWLYR UHDOL]DGR D GH DEULO QDV LQVWDOD Š¡HV GD $7(& Ě° $FDGHPLD GH )RUPDŠ¼R HP 3DOPHOD

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“O FUTURO ESTĂ PRĂ“XIMO‌â€?

(P GHFODUDŠ¡HV ¢ UHYLVWD ̸UREÂľWLFDĚš -RVÂŤ 0HLUHOHV FRQVLGHUD TXH R DWXDO PRPHQWR GH PHUFDGR WUDQVPLWH DOJXP RWLPLVPR IDFH ¢ WHQGÂŹQFLD SRVLWLYD GDV HPSUHVDV SDUD VH PRGHUQL]DUHP H FRQFRUUHUHP QRV PHUFD GRV LQWHUQDFLRQDLV “Os nossos melhores clientes estĂŁo a solicitar-nos serviços de novo, estĂŁo a aumentar a sua quota de mercado e a investir na internacionalização, estamos presentes e temos acompanhado as suas necessidades. Este ĂŠ um mercado de tecnologias de vanguarda, crescemos o ano passado e as

“Estamos aqui para refletir sobre o caminho percorrido pela plataforma EPLAN e tambĂŠm para pensar nos rumos para o futuroĚš VDOLHQWRX QD RFDVLÂĽR -RVÂŤ 0HLUHOHV 'LUHWRU *HUDO GD 0 0 (QJHQKDULD 2 PHVPR UHVSRQVÂŁYHO DVVLQDORX D LPSRUW¤QFLD GD SUH VHQŠD FRODERUDWLYD GD ,QWURV\V ̸um parceiro e cliente muito importante com quem trabalhamos hĂĄ 20 anos, uma empresa moderna e ambiciosa que dĂĄ muito valor ao software, Ă aprendizagem e Ă formaçãoâ€?. $ SODWDIRUPD (3/$1 HVWÂŁ QR PHUFDGR KÂŁ DQRV $V YHUV¡HV (3/$1 H (3/$1 IR UDP DV DQWHFHVVRUDV GR (3/$1 (OHFWULF 3 ODQŠDGR HP 'H] DQRV GHSRLV GR ODQ ŠDPHQWR GD YHUVÂĽR EDVH D DSOLFDŠ¼R (3/$1 (OHFWULF 3 HVWÂŁ QD YHUVÂĽR +) H FRQWLQXD HP SURFHVVR HYROXWLYR ̸O EPLAN 21, lançado em 1998, jĂĄ fazia maravilhas, mas a ideia que esteve na gĂŠnese do P8 foi a de apresentar um produto que absorvesse todo o know-how produzido atĂŠ entĂŁo e que pudesse impor-se

expetativas em relação a este ano sĂŁo as de continuar esse crescimento, pois jĂĄ temos um background bastante elevadoĚš UHIHUH R 'LUHWRU *HUDO GD 0 0 (QJHQKDULD 6REUH D HYROXŠ¼R HVSHUDGD GD WHFQROR JLD HP SDUWLFXODU QDV DSOLFDŠ¡HV SDUD DXWR PDŠ¼R LQGXVWULDO -RVÂŤ 0HLUHOHV DGPLWH TXH o “futuro estĂĄ sempre mais prĂłximo do que pensamosĚš ̸vejo um futuro automĂĄtico e jĂĄ estamos a trabalhar nas ferramentas para que isso aconteça. Se pensarmos na ĂĄrea da robĂłtica, onde grande parte do trabalho de montagem de um quadro ĂŠ manual, jĂĄ vemos as mĂĄquinas a fazĂŞ-lo. O preço do SURGXWR ͤQDO RX D WHFQRORJLD OÂŁ DSOLFDGD ÂŤ GHͤQLGD SHOR GHSDUWDPHQWR GH HQJHQKDria. A ĂĄrea da produção jĂĄ nĂŁo tem que ter grande know-how. Eu conheço empresas onde o know-how ainda estĂĄ na montagem e nĂŁo acima, ou seja, se o funcionĂĄrio faltar, deixa de ser possĂ­vel produzir aquele quadro naquelas condiçþes. O que se quer no futuro ĂŠ idealizar e conceber um projeto e produzi-lo exatamente com a qualidade que se idealizou.â€?

como solução sĂłlida e duradoura. E isso teve grande impacto no mercado. Toda a tecnologia do P8 ĂŠ desenvolvida sobre plataformas modernas o que, desde logo, assegura vantagens na rapidez e na produtividade. Quando foi lançado tinha uma plataforma abrangente mas ainda nĂŁo incluĂ­a todas as funcionalidades de que dispĂľe neste momentoĚš H[SOLFRX -RVÂŤ 0HLUHOHV “Com a versĂŁo 1.8 tivemos a possibilidade de dispor de um catĂĄlogo eletrĂłnico online com os fabricantes. Começåmos com 40 e a partir da versĂŁo 1.9 tivemos algo muito poderoso, que foram as macros com 16 variantes, que dinamizou as ferramentas e as formas como o utilizador trabalhava com as prĂłprias macros. Recorrendo Ă tecnologia das macros, grande parte dos projetos ĂŠ feita em poucos minutos e estamos a falar de centenas de pĂĄginas. Uma das partes boas que temos nas versĂľes novas ĂŠ a possibilidade de atualizarmos online todas as versĂľes, o


reportagem que nĂŁo era possĂ­vel na altura de lançamento do produtoĚš DFUHVFHQWRX R 'LUHWRU *HUDO GD 0 0 (QJHQKDULD “A plataforma EPLAN cresceu e a sua grande capacidade ĂŠ ser uma base tecnolĂłgica prĂłpria na ĂĄrea do projeto elĂŠtrico e do projeto 3D, com um leque enorme de funcionalidades que sĂŁo pilares de qualidade. O que ĂŠ que me interessa ter um bom produto e nĂŁo ser capaz de comunicar com ele? Ou ter um carro que voa e nĂŁo ter pistas para aterrar? A nossa ‘pista’ ĂŠ a customização, o conceito, ou, por exemplo, a simulação de ventilação, YHULͤFDQGR VH D UHIULJHUDŠ¼R ÂŤ DGHTXDGD SDUD um armĂĄrio, o que ĂŠ muito importante e muito avançado, pois nenhum outro produto no mundo faz este tipo de simulação. No fundo, a aplicação nĂŁo termina no momento em que a compramos, mas cresce connosco e isto ainda nĂŁo acabou. Estamos no nĂşcleo da indĂşstria, vemos aqui o caso de excelĂŞncia da Auto Europa e o nosso interesse ĂŠ dar valor a estas empresas, ajudar com boas ferramentas, bom suporte e boa assistĂŞncia e apresentar o nosso produto como capaz de participar nos seus sucessosĚš UHIHULX -RVÂŤ 0HLUHOHV QD VXD LQWHUYHQŠ¼R 2 'LUHWRU *HUDO GD 0 0 (QJHQKDULD GH IHQGHX R YDORU WHFQROÂľJLFR GR (3/$1 D FR PHŠDU SHOD VXD FDSDFLGDGH GH SURGX]LU VWDQ GDUGV H GRFXPHQWDŠ¼R FDSD] H HͤFLHQWH ̸As soluçþes EPLAN sĂŁo uma ferramenta de excelĂŞncia na ĂĄrea do processo, da consultoria, da engenharia, da implementação, da padronização, mas tambĂŠm um suporte global. A M&M assegura o suporte a Espanha, a Espanha faz suporte ao MĂŠxico, os ingleses fazem suporte internacional. Portanto, temos disponĂ­vel o know-how de um conjunto alargado de pessoas e isso ĂŠ um valor acrescentado. Por outro lado, um bom produto tem que ser rĂĄpido na aprendizagem e por isso tambĂŠm nos focamos muito na formação. Temos em marcha um plano de formação desde a parte bĂĄsica, passando por mĂłdulos mais avançaGRV DSÂľV R TXDO HPLWLPRV XPD FHUWLͤFDŠ¼R R (3/$1 FHUWLͤHG HQJLQHHU TXH QRV SHUPLWH

garantir que aquele utilizador em particular Ê realmente a pessoa adequada para trabalhar com o produto.�

A TECLA F1

$QGUHDV )XFKV UHVSRQVÂŁYHO SHOD SODWDIRU PD TXH DFRPSDQKD R SURFHVVR GH DMXGD DR FOLHQWH (3/$1 XP GRV SDUWLFLSDQWHV QD VHVVÂĽR FRPHPRUDWLYD GRV DQRV (3/$1 (OHFWULF 3 H[SOLFRX RV DVSHWRV SUÂŁWLFRV GD RUJDQL]DŠ¼R GR SRUWDO RQGH HVWÂŁ DORMDGR R Solution Center QRPHDGDPHQWH DV FRQGL Š¡HV SDUD R DFHVVR online SURFHVVDPHQWR H SHGLGRV GH VXSRUWH 'LVSRQÂŻYHO KRUDV GLDV SRU VHPDQD HVWH FHQWUR GH VXSRUWH LQWHJUD XPD ÂŁUHD GH SHUJXQWDV IUHTXHQWHV FRPXQLFDŠ¼R FRP RXWURV XWLOL]DGRUHV DSRLR GH XP HVSHFLDOLVWD helpdesk H DFRPSDQKDPHQWR online GH WRGRV RV SHGLGRV GH VXSRUWH ‹ R SUÂľ[LPR QÂŻYHO GH DSRLR DR FOLHQWH (3/$1 “Todos temos a infeliz experiĂŞncia de estar ao telefone a ouvir mĂşsica Ă espera que do outro lado alguĂŠm nos atenda e, mais do que isso, nos ajude a resolver rapidamente o problema. Os clientes EPLAN querem soluçþes rĂĄpidas e dadas em tempo Ăştil e necessitam de soluçþes diretas quando as solicitamĚš HV FODUHFHX R HQJHQKHLUR DOHPÂĽR “A tecla F1, que dĂĄ acesso ajuda online interna do prĂłprio software, ĂŠ um bom inĂ­cio para obter ajuda. Se nĂŁo encontrar aĂ­ a solução, o cliente deve criar um pedido de suporte no EPLAN Solution Center e tem, desde logo, a possibilidade de recorrer diretamente a um extenso leque de perguntas frequentes e res-

CONFIAR NAS FERRAMENTAS /XÂŻV )ORUHV XP GRV IXQGDGRUHV GD ,QWURV\V H VHX DWXDO 'LUHWRU GH (QJHQKDULD H 'HVHQ YROYLPHQWR LQWHUYHLR SDUD VDOLHQWDU TXH D IHUUDPHQWD (3/$1 ̸estĂĄ bem integrada no fluxo de trabalho da empresa, com caUDWHUÂŻVWLFDV HVSHF¯ͤFDV XWLOL]DGDV GH IRUPD H[WUDRUGLQDULDPHQWH IRFDGD H EHP LGHQWLͤcada.â€? “Basicamente, a primeira linha, a ‘material order’, ĂŠ a que nos traz um maior valor acrescentado, porque a ideia de desenhar os componentes em stock que nos saem

prontos a 99% då-nos um conforto muito grande. O Departamento de Projeto ElÊtrico, mais do que qualquer outro da Introsys, Ê central e estruturante. AlÊm disso Ê o que mais dinheiro movimenta dentro do nosso negócio. O ano passado gaståmos 1,5 milhþes em armårios elÊtricos e posso dizer que esse valor tem a sua origem a partir deste produto, do EPLAN, por isso Ê fulcral para nós que seja uma ferramenta na qual possamos FRQͤDU̚ UHIHULX /X¯V )ORUHV

petivas respostas disponĂ­veis na nossa base de conhecimentos. SĂŁo cerca de 400 em portuguĂŞs e mais de 900 em inglĂŞs. Se, ainda assim, nĂŁo encontrar solução, deve manter aberto o pedido de suporte e aguardar por contacto diretoĚš H[SOLFRX $QGUHDV )XFKV 2 SURFHVVR GH VXSRUWH LPSOLFD D SDUWLOKD GH GDGRV GR FOLHQWH QHVWH FDVR RV TXH MÂŁ HV WÂĽR LQVHULGRV QD OLFHQŠD GH XWLOL]DŠ¼R GR software “Ficheiros da licença mostram-nos de que produtos estamos a falar, de que mĂłduORV DWÂŤ GDV GLͤFXOGDGHV GH DFHVVR DR GDWD SRUWDO QR FDVR GH H[LVWLUHP 2 ͤFKHLUR GH sistema dĂĄ-nos informação sobre o sistema operativo com que o cliente trabalha ou de quantos RAM o seu computador dispĂľe, ou seja, estamos sempre a falar de informação ÂźWLO SDUD HIHWXDU XP VXSRUWH HͤFD] H GH TXDlidadeĚš FRQFOXLX R UHVSRQVÂŁYHO GR 'HSDUWD PHQWR GH 6XSRUWH DR &OLHQWH (3/$1

DAR VIDA ÀS Mà QUINAS

1HOVRQ &RPSDGULQKR UHVSRQVÂŁYHO SHOR 'H SDUWDPHQWR GH 3URMHWR H 3ODQHDPHQWR (OÂŤWUL FR GD ,QWURV\V HOHQFRX RV SURMHWRV PDLV UHOH YDQWHV DVVRFLDGRV ¢ HPSUHVD HQTXDGUDQGR RV FRQWH[WRV WÂŤFQLFRV GH XWLOL]DŠ¼R GD SODWD IRUPD (3/$1 $ ,QWURV\V ÂŤ XPD HPSUHVD SRUWXJXHVD GH DXWRPDŠ¼R LQGXVWULDO IXQGDGD HP TXH IRUQHFH VROXŠ¡HV LQWHJUDGDV GH VLVWHPDV GH FRQWUROR YRFDFLRQDGRV SDUD OLQKDV GH SURGX Š¼R DXWRPÂľYHO HP SDUWLFXODU SDUD PDUFDV DOHPÂĽV FRPR D 9RONVZDJHQ %0: $XGL H 6NRGD &RP SUHVHQŠD HP WUÂŹV FRQWLQHQWHV D WHFQRORJLD ,QWURV\V RSHUD PDLV GH robots “Na Introsys fornecemos sistemas de controlo, desde a parte de desenho elĂŠtrico e instalação atĂŠ ao controlo dos autĂłmatos. Basicamente somos nĂłs que damos vida Ă s mĂĄquinasĚš H[SOLFRX 1HOVRQ &RPSDGULQKR “Começåmos a desenvolver o desenho elĂŠtrico face Ă necessidade de ampliar o negĂłcio na indĂşstria automĂłvel. FazĂ­amos bons sistemas de controlo mas para crescer isso nĂŁo chegava. A Introsys jĂĄ tinha desenvolvido um bom conhecimento em leitura de esquemas elĂŠtricos da indĂşstria automĂłvel, que eram em ambiente EPLAN. RecebĂ­amos os PDF e era a partir daĂ­ que desenvolvĂ­amos o sistema de controlo. Quisemos dar esse passo e começåmos a envolver-nos nos eswww.oelectricista.pt o electricista 60

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reportagem quemas elÊtricos e aqui ocorre uma pergunta: Porque utilizamos o EPLAN? Responderia que fomos obrigados. Na altura Êramos mais jovens e quando nos cruzåmos com o sistema começamos a perceber as suas vantagens. E posso citar algumas: orientado por base de dados (traduçþes, peças, entre outros); compatível com vårias normas (IEC, NFPA, GOST, e outros); macros e variantes; integração PLC/ BUS; relatórios automåticos (esquemas de bornes, listas de peças, entre outros); data portal e exportação de documentação̚ UHIH ULX R RUDGRU

O FUTURO DO EPLAN

$ PRGHUQLGDGH PDLV GR TXH WHFQRORJLDV DOLPHQWD VH GD DGHVÂĽR D QRYRV FRQFHLWRV &RPR WDO FXOWXUDV HPSUHVDULDLV PHQRV ÂŁJHLV GHSDUDP VH FRP PDLRUHV GLͤFXOGDGHV HP LQ FRUSRUDU PXGDQŠDV 'DYLG 6DQWRV HVSHFLDOLVWD HP (3/$1 QD 0 0 (QJHQKDULD DGPLWLX TXH ̸muitas empresas tendem a fazer o investimento nestas aplicaçþes porque o mercado assim o exige, mas continuam ainda a pensar num modo convencional de desenvolvimento esquemĂĄtico baseado em desenhos.â€? “Quando uma empresa adquire licenças e continua com os mesmos processos de desenho tĂ­picos, nĂŁo conseguirĂĄ tirar renta-

www.oelectricista.pt o electricista 60

bilidade dessas aplicaçþes. Para isso ĂŠ necessĂĄrio que institucionalize e implemente internamente conceitos de normalização dos seus projetos, dos equipamentos que utiliza e do prĂłprio workflow da empresaĚš HVFODUHFHX 'DYLG 6DQWRV $ FXUWR SUD]R RV DOLFHUFHV GR GHVHQYRO YLPHQWR GR (3/$1 YÂĽR EDVHDU VH QD PHFD WUÂľQLFD QD JHVWÂĽR GH GDGRV LQWHOLJHQWHV H QD JHVWÂĽR RWLPL]DGD GD FDGHLD GH YDORU ̸Em termos da mecatrĂłnica incorporada na plataforma, que estĂĄ a ser desenvolvida pela EPLAN e pela CIDEON, a empresa do Grupo Friedhelm Loh responsĂĄvel pela integração do sistema com outros fabricantes, tratar-se-ĂĄ de uma ferramenta que permitirĂĄ controlar todo o processo de desenvolvimento. Vamos criar XP FRQͤJXUDGRU DXWRPÂŁWLFR TXH VH RFXSH GD gestĂŁo do objeto. Para que possamos evoluir para aqui foi criado o Syngineer, que vai gerir todas as partes mecatrĂłnicas, construindo as soluçþes Ă medida das nossas necessidadesĚš H[SOLFRX 'DYLG 6DQWRV O Syngineer, DSUHVHQWDGR QD )HLUD GH +DQQRYHU QR ͤQDO GH H FRORFDGR ¢ YHQ GD HP DEULO GHVWH DQR ÂŤ XPD SODWDIRUPD GH FRPXQLFDŠ¼R H LQIRUPDŠ¼R SDUD DV HPSUH VDV GH HQJHQKDULD GH PÂŁTXLQDV H LQVWDOD Š¡HV LQGXVWULDLV 2V softwares 0&$' (&$' H 3/& VÂĽR LQWHUOLJDGRV GLUHWDPHQWH DWUDYÂŤV GD HVWUXWXUD PHFDWUÂľQLFD VLPSOLͤFDQGR D VLQFURQL]DŠ¼R HQWUH GLVFLSOLQDV H GHVWD IRUPD DFHOHUDQGR R SURMHWR GH HQJHQKDULD H GHVHQ YROYLPHQWR GH SURFHVVRV HP HQJHQKDULD PH F¤QLFD HQJHQKDULD GH FRQWUROR H HQJHQKDULD de software “Em termos de dados inteligentes, vamos evoluir mais no sentido das caracterĂ­sticas HVSHF¯ͤFDV GD JHRPHWULD GRV HTXLSDPHQWRV para que seja possĂ­vel, por exemplo, um robot HOHWULͤFDU DXWRPDWLFDPHQWH XP TXDGUR GLV-

INTELIGĂŠNCIA ARTIFICIAL 2 (3/$1 (OHFWULF 3 ÂŤ XPD DSOLFDŠ¼R GH software SDUD HQJHQKDULD H HOHWURWHFQLD TXH SHUPLWH GHVHQKDU H SODQHDU HVTXHPDV H LQVWDODŠ¡HV HOÂŤWULFDV RSHUDU DXWRPDWLVPRV FRPDQGRV SQHXPÂŁWLFRV H HTXLSDPHQWRV KLGUÂŁXOLFRV $ SODWDIRUPD (3/$1 GHVHQYROYLGD QR VHLR GR JUXSR DOHPÂĽR )ULHGKHOP /RK WHP PDLV GH PLO SHŠDV GLVSRQÂŻYHLV H HQ WUH H R QÂźPHUR GH IDEULFDQWHV LQWHJUDGRV VXELX PDLV GH SDUD 'LDULDPHQWH UHFRUUHP ¢ SODWDIRUPD PDLV GH PLO XWLOL]DGRUHV $ 0 0 (QJHQKDULD ,QGXVWULDO /GD IXQGDGD HP VHGHDGD QD 0DLD ÂŤ D GLVWULEXLGRUD RͤFLDO HP 3RUWXJDO GR (3/$1 3UHVWD VHUYLŠRV QDV ÂŁUHDV GD FRQ ͤJXUDŠ¼R SDGURQL]DŠ¼R DXWRPDWL]DŠ¼R LQWHJUDŠ¼R IRUPDŠ¼R H DSRLR WÂŤFQLFR

pensando a intervenção de um utilizador. Falando de cadeia de valor, isto Ê, do suporte por parte da EPLAN ao longo de toda a cadeia de valor do desenvolvimento e fornecimento de um produto a um cliente, a intenção Ê caminhar para uma solução sem papel, digital, em que todos os fluxos sejam integrados para que seja mais fåcil de controlar e mais råpido, obtendo ganhos de produtividade̚ FRQFOXLX 'DYLG 6DQWRV $S¾V DV LQWHUYHQŠ¡HV TXH GHFRUUHUDP QR DXGLW¾ULR GD $7(& UHDOL]RX VH XP DOPRŠR H R SURJUDPD WHUPLQRX FRP XPD YLVLWD ¢ 4XLQ WD GD %DFDOKRD HP $]HLW¼R VHJXLGD GH XPD SURYD GH YLQKRV %UDQFR IUHVFR WLQWR HQFRU SDGR H PRVFDWHO &RP D PRGHUDŠ¼R DMXVWDGD D DQRV GH LQWHOLJQFLD DUWLͤFLDO


38%


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entrevista

“TEV2 tem estado em constante desenvolvimento e crescimento� por Susana Valente

A marca TEV, que existe no mercado elĂŠtrico, nacional e internacional, hĂĄ mais de 30 anos, ĂŠ a grande estrela do portefĂłlio de produtos da TEV2, empresa que vem apresentando um “desenvolvimento e crescimentoâ€? constantes, conforme explica Ă Revista “o electricistaâ€? a ResponsĂĄvel do Departamento de Marketing, Benilde MagalhĂŁes.

oe: E em termos de showrooms, de conferências e de feiras, são conceitos que se integram na aposta de marketing da TEV2? BM: $ 7(9 SDUWLFLSRX UHFHQWHPHQWH QDV FRQIHUQFLDV RUJDQL]DGDV SHOD ([SR5H[HO VR EUH R WHPD ̸Adequação de materiais no ITED e novidades 2017̚ 3UHVHQWH QDV SULQFLSDLV IHLUDV H H[SRVLŠ¡HV GH PDWHULDO HOWULFR R showroom GD 7(9 HQTXDQWR PRVWUD GH PD WHULDO HVW£ QXP SURFHVVR GH UHPRGHODŠ¼R UH YHODQGR RV SURGXWRV H UHFHQWHV ODQŠDPHQWRV. $ 7(9 WDPEP RUJDQL]D DŠ¡HV GH IRU PDŠ¼R WFQLFR FRPHUFLDLV QDV VXDV LQVWDOD Š¡HV H SRVVLELOLWD DR SURͤVVLRQDO FRQKHFHU H H[SHULPHQWDU RV VHXV SURGXWRV

Revista “o electricistaâ€? (oe): Como ĂŠ que apresentaria a marca TEV Ă queles que ainda nĂŁo a conhecem? Benilde MagalhĂŁes (BM): $ 7(9 ÂŤ XPD PDU FD SRUWXJXHVD GD 7(9 DVVRFLDGD DR GHVHQ YROYLPHQWR GH TXDGURV H FDL[DV SDUD R PHUFDGR HOÂŤWULFR SUHVHQWH QR PHUFDGR GHVGH &RP PDLV GH DQRV GH H[SHULÂŹQFLD QHVVH VHWRU D PDUFD 7(9 ÂŤ PDLRULWDULDPHQWH FRQKHFLGD SHODV FDL[DV GH FRQWDGRU HP ͤEUD GH YLGUR TXDGURV GH GLVWULEXLŠ¼R HP SOÂŁVWLFR H PHWDO EDUUDPHQ WRV FDL[DV GH GHULYDŠ¼R H DSDUHOKDJHP H DLQGD FDL[DV H DUPÂŁULRV SDUD R ,7(' ,QIUDHVWUXWXUDV GH 7HOHFRPXQLFDŠ¡HV HP (GLIÂŻFLRV

oe: No setor elÊtrico, hå normas tÊcnicas e regulamentaçþes muito apertadas, nomeadamente em termos da União Europeia, que são continuamente atualizadas. A empresa faculta algum tipo de apoio neste domínio? BM: &RQVFLHQWH GDV HVWULWDV UHJXODPHQWD Š¡HV GR PHUFDGR GDV WHOHFRPXQLFDŠ¡HV H GH PRGR D DSRLDU SURMHWLVWDV H LQVWDODGRUHV D HPSUHVD GLVSRQLELOL]D DSRLR WFQLFR TXHU QD RUŠDPHQWDŠ¼R TXHU DTXDQGR GD LQVWDODŠ¼R JDUDQWLQGR XPD PDLRU DSUR[LPDŠ¼R 'H PRGR D IDFLOLWDU R GLD D GLD GRV SUR MHWLVWDV H LQVWDODGRUHV D 7(9 WHP YLQGR D FRORFDU QR website ZZZ WHY SW WRGD D LQIRU PDŠ¼R GR SURGXWR XVXDOPHQWH VROLFLWDGD QRPHDGDPHQWH ͤFKDV WFQLFDV LQVWUXŠ¡HV GH PRQWDJHP FHUWLͤFDGRV GH FRQIRUPLGDGH WDEHODV GH SUHŠRV H FDW£ORJRV WHQGR PDLV UH FHQWHPHQWH LQYHVWLGR QD SURGXŠ¼R GH Y¯GHRV WFQLFRV

oe: Ao longo dos anos, a TEV2 tem ampliado o seu portefólio de produtos, com uma aposta contínua na inovação. Quais são as principais atualizaçþes que destaca? BM: $ HPSUHVD WHP HVWDGR HP FRQVWDQWH GHVHQYROYLPHQWR H FUHVFLPHQWR FRP XPD JDPD GH SURGXWRV TXH SHUID] UHIHUQ FLDV $ JDPD GH TXDGURV VDOLHQWHV IRL UHPR GHODGD FXPSULQGR FULWULRV GH IXQFLRQDOLGD de e design DSHODWLYR 8PD QRYD JDPD GH TXDGURV LQWLWXODGD PLQL 6 SDUD SURMHWRV low cost H RX GH GLPHQVLRQDPHQWRV UHGX]LGRV IRL LQWURGX]LGD H SURFHGHX VH DR DODUJDPHQWR GD JDPD GH FDL[DV VDOLHQWHV TXH SDVVRX GH SDUD YHUV¡HV +RXYH DLQGD D LQWURGXŠ¼R GH QRYRV SURGXWRV QD £UHD GR ,7(' H ,7(' $ oe: Onde Ê que podem ser encontrados os produtos da gama TEV? BM: &RP I£EULFD ORFDOL]DGD QD =RQD ,QGXV WULDO 0DLD , GLVWULWR GR 3RUWR D 7(9 SRGH VHU HQFRQWUDGD MXQWR GH XPD UHGH DODUJDGD GH GLV WULEXLGRUHV GH PDWHULDO HOWULFR DR Q¯YHO QDFLR QDO H LOKDV 2V SURGXWRV GD PDUFD 7(9 SRGHP www.oelectricista.pt o electricista 60

WDPEP VHU HQFRQWUDGRV QXPD UHGH GH ORMDV GH PDWHULDLV GH FRQVWUXŠ¼R FRPR  R FDVR GDV FDGHLDV /HUR\ 0HUOLQ H $., $ HPSUHVD DSUR[LPD VH GR FOLHQWH handmade SDUD DOP GH FRQWLQXDU GLVSRQ¯YHO SDUD R SURͤVVLRQDO oe: Qual Ê a estratÊgia em termos da divulgação e promoção dos produtos da TEV2? BM: 1RV ŸOWLPRV DQRV H HP UHVSRVWD ¢V VR OLFLWDŠ¡HV GR PHUFDGR D 7(9 WHP YLQGR D RUJDQL]DU H D FRODERUDU HP DŠ¡HV GH GLYXOJD Š¼R H VHVV¡HV WFQLFDV MXQWR GRV DUPD]QV GH PDWHULDO HOWULFR FHQWURV GH DSUHQGL]DJHP H HGXFDŠ¼R WFQLFD $7(& ̰ $FDGHPLD GH )RUPDŠ¼R HQWUH RXWURV IDFXOGDGHV H DLQGD RUJDQLVPRV SŸEOLFRV FRPR R ,()3 ,QVWLWXWR GH (PSUHJR H )RUPDŠ¼R 3URͤVVLRQDO .


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informação tÊcnico-comercial

Osram lança o seu mais pequeno LED infravermelho com observação lateral Os sistemas de realidade aumentada e virtual usam LEDs infravermelhos para “saberâ€? para onde o utilizador estĂĄ a olhar. Os IREDs compactos da Osram fornecem a iluminação necessĂĄria atravĂŠs de sistemas de rastreamento ocular em auriculares.

SOR RV ¾FXORV GH 5$ SRGHP H[LELU LQIRUPDŠ¼R UHODFLRQDGD HVSHFLͤFD PHQWH FRP XP REMHWR TXH R XWLOL]DGRU WHQKD VHOHFLRQDGR +£ XP EHQHI¯FLR DFUHVFLGR SDUD VLVWHPDV GH 59 SRGHP H[SORUDU R UDVWUHDPHQWR RFXODU SDUD UHGX]LU D TXDQWLGDGH GH SRGHU GH FRPSXWD Š¼R TXH UHTXHUHP ̰ XPD FDSDFLGDGH ŸWLO FRQVLGHUDQGR D QHFHVVLGDGH de renderizar LPDJHQV H[WUHPDPHQWH GHSUHVVD GH PRGR D RIHUHFHU DRV XWLOL]DGRUHV XPD H[SHULQFLD UHDOLVWD $ renderização GH LPDJHQV DSHOD D FRPSXWDGRUHV TXH SRVVDP RIHUHFHU PXLWR SRGHU JU£ͤFR H GH SURFHVVDPHQWR &RP R UDVWUHDPHQWR RFXODU HVWHV VLVWHPDV SRGHP IRFDU VH QD renderização GH LPDJHQV D DOWD UHVROXŠ¼R QD OLQKD GH YLV¼R H PDQWHU XPD EDL[D UHVROXŠ¼R QD SHULIHULD

TAMBÉM TEM BENEF�CIOS PARA TOUCHSCREENS ÓTICOS

Figura 1. O SFH 4055, o mais pequeno LED infravermelho da Osram com observação lateral,

2V WUDQVPLVVRUHV lasers H IRWR GHWHWRUHV LQIUDYHUPHOKRV GD 2VUDP M£ HVW¼R HP XVR HP VROXŠ¡HV GH 59 H 5$ H D SULPHLUD )LUHIO\ LQIUDYHUPH OKD GD HPSUHVD YDL SHUPLWLU OKH VXSRUWDU QRYRV FDVRV GH XVR QHVWH PHUFDGR HP U£SLGR FUHVFLPHQWR 2 6)+  JHUDOPHQWH GHVWLQDGR D DSOLFDŠ¡HV TXH UHTXHUHP WUDQVPLVVRUHV LQIUDYHUPHOKRV H[FHFLRQDOPHQWH FRPSDFWRV 2V touchscreens ¾WLFRV SRU H[HPSOR GHSHQGHP GH /('V LQIUDYHUPHOKRV GH HPLVV¼R ODWHUDO GH PXLWR EDL[R SHUͤO SDUD FULDU XPD JUDGH GH OX] LQIUD YHUPHOKD XVDGD SDUD GHWHWDU DV SRVLŠ¡HV GRV GHGRV

serve como fonte de iluminação para os sistemas de rastreamento ocular usados em auriculares de Realidade Aumentada e Virtual.

$ 2VUDP 2SWR 6HPLFRQGXFWRUHV HVW£ D ODQŠDU R VHX PDLV SHTXHQR /(' LQIUDYHUPHOKR DW ¢ GDWD FRP REVHUYDŠ¼R ODWHUDO 2 QRYR 6)+ EDVHLD VH QD FRPSURYDGD SODWDIRUPD )LUHIO\ TXH  XVDGD DPSODPHQ WH SDUD /('V QR HVSHFWUR YLV¯YHO 2 QRYR WUDQVPLVVRU TXH SRVVXL XP FRPSULPHQWR GH RQGD GH QP HVW£ SULPRUGLDOPHQWH GLUHFLRQDGR SDUD VLVWHPDV GH UDVWUHDPHQWR RFXODU HP DXULFXODUHV GH UHDOLGDGH DX PHQWDGD H YLUWXDO 2V VLVWHPDV GH UDVWUHDPHQWR RFXODU XVDP PŸOWLSORV /('V LQIUD YHUPHOKRV SDUD LOXPLQDU RV ROKRV GRV XWLOL]DGRUHV H SDUD FDSWDU D OX] TXH  UHIOHWLGD GH YROWD SHORV VHQVRUHV GD F¤PDUD ,VVR SHUPLWH D HVWHV VLVWHPDV FDOFXODU D SRVLŠ¼R GD SXSLOD GR XWLOL]DGRU H GHVFREULU HP TXH GLUHŠ¼R HVW£ HOH D ROKDU ,QFRUSRUDU HVWD WHFQRORJLD HP DXULFXODUHV GH 5HDOLGDGH 9LUWXDO 59 RX GH 5HDOLGDGH $XPHQWDGD 5$ H[LJH /('V LQIUDYHUPHOKRV H[WUHPDPHQWH FRPSDFWRV SHTXHQRV R VXͤFLHQWH SDUD HQFDL[DUHP HP OHQWHV RFXODUHV &RP XPD £UHD GH DSHQDV [ [ PLO¯PHWURV R QRYR )LUHIO\ DMXVWD VH SHUIHLWDPHQWH 2 /('  XP REVHUYDGRU ODWHUDO FRP XPD LPSUHVVLRQDQWH EDL[D DOWXUD GH VRPHQWH PP

Figura 2. Habilitar óculos de Realidade Aumentada para exibirem a informação certa no momento certo: graças ao pequeno LED infravermelho SFH 4055, os sistemas de rastreamento ocular podem tambÊm ser agregados a auriculares para estabelecer a linha de visão.

INTERAĂ‡ĂƒO INTUITIVA, MENOR PODER DE COMPUTAĂ‡ĂƒO 2 UDVWUHDPHQWR RFXODU VXSRUWD WRWDOPHQWH QRYDV H DOWDPHQWH LQWXLWLYDV IRUPDV GH LQWHUDŠ¼R HP DSOLFDŠ¡HV 59 H 5$ H SHUPLWH DRV XWLOL]DGRUHV FRQWURODUHP SURJUDPDV GH software GLULJLQGR R VHX ROKDU 3RU H[HP www.oelectricista.pt o electricista 60

OSRAM Tel.: +351 214 165 860 ¡ Fax: +351 214 171 259 osram@osram.pt ¡ www.osram.pt


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informação técnico-comercial

qualidade, investigação, inovação e desenvolvimento A TEC IT é uma empresa, sediada no Grande Porto, que está preparada para atender aos mais altos padrões de exigência do mercado. 3RVVX¯PRV know-how FRP FHUFD GH DQRV QDV PDLV GLYHUVDV SODWD IRUPDV H DPELHQWHV WHFQROµJLFRV FRP IRUWH FRPSRQHQWH GH LQRYD©¥R XPD HTXLSD GH ,QYHVWLJD©¥R H 'HVHQYROYLPHQWR PXOWLGLVFLSOLQDU DOWD PHQWH FRPSHWHQWH H SURͤVVLRQDO 'HVHQYROYHPRV QRYRV FRQFHLWRV GH LOXPLQD©¥R &ULDPRV DOWHUD PRV HTXLSDPHQWRV FRP LOXPLQD©¥R WUDGLFLRQDO SDUD WHFQRORJLD /(' &RP D DTXLVL©¥R UHFHQWH GH HTXLSDPHQWRV GH DOWD WHFQRORJLD QRPHD GDPHQWH *RQLRSKRWRPHWHU H 6SHFWURUDGLRPHWHU HVWDPRV HP FRQGL ©·HV GH HIHFWXDU HVWXGRV OXPLQRW«FQLFRV QR TXH GL] UHVSHLWR D WRGR R WLSR GH LOXPLQD©¥R /HG RX FRQYHQFLRQDO DVVLP FRPR GRV HVSD©RV D LOXPLQDU (PLVV¥R GH ͤFKHLURV ,(6 H /'7 TXH SHUPLWHP YLVXDOL]DU H VLPXODU R FRPSRUWDPHQWR GH XPD O¤PSDGD HP DPELHQWH YLUWXDO GD PHVPD IRUPD GH FRPR VH FRPSRUWDU£ QR DPELHQWH UHDO

Figura 3.

Figura 4.

Figura 1. SpectroRadiometer.

Figura 5.

Figura 2. Goniofotometer.

COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA 1R IDEULFR GDV QRVVDV IRQWHV GH DOLPHQWD©¥R SRVVX¯PRV XP ODERUD WµULR GH WHVWHV SDUD FHUWLͤFD©¥R ̸Compatibilidade Electromagnética” (0& H ,QWHUIHU¬QFLD HOHFWURPDJQ«WLFD (0, www.oelectricista.pt o electricista 60

6LPXODGRU GH GHVFDUJD HOHFWURVW£WLFD « XP HTXLSDPHQWR GH WHVWHV TXH SRGH VDWLVID]HU SOHQDPHQWH DV H[LJ¬QFLDV GD QRUPD ,(& QR GHVHPSHQKR &RP WHQV¥R HOHFWURVW£WLFD TXH SRGH VHU LU DW« NY FREUH D H[LJ¬Q FLD GH WHQV¥R HOHFWURVW£WLFD SDGU¥R PDLV VHYHUR 2 HTXLSDPHQWR GH LQWHUIHU¬QFLD HOHFWURVW£WLFD SRGH VHU XVDGR SDUD D PDLRULD GRV HTXLSDPHQWRV HO«FWULFRV H HOHFWUµQLFRV SDUD WHVWH GH GHVFDUJD HOHFWURVW£WLFD H WDPE«P SRGH JDUDQWLU FRPSDUDELOLGDGH H UHSURGXWLELOLGDGH GR WHVWH 1R IDEULFR GDV QRVVDV IRQWHV GH DOLPHQWD©¥R V¥R DSOLFDGRV WRGRV RV WHVWHV GH LQWHUIHU¬QFLD HOHFWURVW£WLFD QR VHQWLGR GH JDUDQWLU D ͤDEL OLGDGH GR SURGXWR ͤQDO


informação técnico-comercial SEGURANÇA ALIMENTAR 7HQGR HP FRQVLGHUD©¥R R FXPSULPHQWR GH ̸&HUWLͤFDWLRQ RI )RRG 6DIH Equipment, Materials and Services̹ R SROLFDUERQDWR OHQWH TXH XWLOL ]DPRV QR IDEULFR GDV QRVVDV O¤PSDGDV 7XER /HG 7 7XER /HG 7 H %DUUD /LQHDU /HG FXPSUH FRP D VHJXUDQ©D DOLPHQWDU

ELEGÂNCIA NA ILUMINAÇÃO – LINHAS CONTÍNUAS $UPDGXUD GH HPEXWLU HP WHWRV IDOVRV design HOHJDQWH H LQRYDGRU SHUPLWH DGHTXDU D FRPSRVL©¥R GRV WDPDQKRV H OXPLQRVLGDGH D FDGD SURMHWR 'LVSRQ¯YHO QRV WDPDQKRV D PP VHQGR QR HQWDQWR SRV V¯YHO RXWURV WDPDQKR VRE FRQVXOWD

FLEXIBILIDADE & VERSATILIDADE 'H I£FLO LQVWDOD©¥R SHUPLWH D DSOLFD©¥R GH $UPDGXUDV LQGLYLGXDLV SRU FDGD XP GRV WDPDQKRV H RX MXQWDU Y£ULDV DUPDGXUDV HP OLQKD FRQWL QXD GH IRUPD D TXH R HVSD©R D LOXPLQDU VHMD R PDLV DSURSULDGR (OHYDGD HͤFL¬QFLD HQHUJ«WLFD H GXUDELOLGDGH &ODVVH $ HP SROL FDUERQDWR WUDQVSDUHQWH H FODVVH $ HP SROLFDUERQDWR GLIXVR

*U£ͤFR Branco Neutro 4000K Macadam Elipses.

DADOS FOTOMÉTRICOS – BRANCO NEUTRO E BRANCO FRIO – LENTE DIFUSA

Figura 6. Opção com sistema de comunicação DALI.

*U£ͤFR Figura 7. Margem da temperatura de cor de 3 SDCM tendo como referência o centro da elipse de Macadam segundo a Norma ANSI C78.377:2008.

$ PP

% PP

& PP

' PP

( PP

([HPSOR GR WDPDQKR FP 2XWURV WDPDQKRV VRE FRQVXOWD

/DUJXUD GR EXUDFR WHWR P¯QLPD PP /DUJXUD GR EXUDFR WHWR P£[LPD PP &RPSULPHQWR GR EXUDFR WHWR P¯QLPD PP &RPSULPHQWR GR EXUDFR WHWR P£[LPD PP Nota: 3DUD LQVWDOD©·HV HP OLQKD GHYH VHU FRQVLGHUDGR R FRPSULPHQWR GD DUPDGXUD PP

*U£ͤFR

www.oelectricista.pt o electricista 60

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163

informação técnico-comercial COMANDO IR PARA CONTROLO DA TEMPERATURA DE COR &RPDQGR GH ,QIUDYHUPHOKRV SDUD FRQWUROR GDV %DUUDV /(' 9 FRP DMXVWH GD WHPSHUDWXUD GH FRU H OXPLQRVLGDGH

$MXVWH GD WHPSHUDWXUD GH FRU HP SDVVRV

. . . H .

&&7

$MXVWH GD LQWHQVLGDGH OXPLQRVD GD EDUUD FRP RV VHJXLQWHV Q¯YHLV

'HVOLJDGR

/XPLQRVLGDGH P¯QLPD GD OXPLQRVLGDGH

/XPLQRVLGDGH P«GLD GD OXPLQRVLGDGH

*U£ͤFR

POTENCIAR A SUA LÂMPADA LED (VW¥R PDLV TXH FRPSURYDGDV DV JUDQGHV YDQWDJHQV QD XWLOL]D©¥R GH LOXPLQD©¥R GH WHFQRORJLD /(' 8PD GDV HQRUPHV YDQWDJHQV TXH DTXL YDPRV WUDWDU GL] UHVSHLWR D FRPR D LOXPLQD©¥R GH WHFQRORJLD /(' SRGH FRQWULEXLU SDUD R QRVVR EHP HVWDU FULDQGR XP DPELHQWH PLQLPDOLVWD H FRQWHPSRU¤QHR 0XLWRV GH QµV SURFXUDPRV H HVIRU©DPR QRV HP FULDU DPELHQWHV DFROKHGRUHV $ LOXPLQD©¥R PRGHUQD GH KRMH DOLDGD ¢ XWLOL]D©¥R GH LOXPLQD©¥R GH WHFQRORJLD /(' SRGH DMXG£ OR D DOFDQ©DU HVVH DVSHFWR PLQLPDOLVWD H HOHJDQWH GH XPD IRUPD HͤFLHQWH H HͤFD] $ LOXPLQD©¥R /(' « SHUIHLWD SDUD FULDU DWPRVIHUDV GLIHUHQWHV $V Y£ULDV WHPSHUDWXUDV GH FRU SRVV¯YHLV SRWHQFLDP DLQGD PDLV D WHFQRORJLD GH LOXPLQD©¥R /HG $ 7(& ,7 GHVHQYROYHX XPD %DUUD OLQHDU &&7 /(' FRP FDUDWHU¯V WLFDV ¯PSDUHV GH QD PHVPD O¤PSDGD DSUHVHQWDU D SRVVLELOLGDGH GH DMXVWDU D WHPSHUDWXUD GH FRU H D LQWHQVLGDGH OXPLQRVD DGHTXDGD D FDGD PRPHQWR FULD VH DVVLP XP QRYR FRQFHLWR GH LOXPLQD©¥R SHUPL WLQGR TXH QD PHVPD O¤PSDGD VH FULHP GLYHUVRV DPELHQWHV HP IXQ©¥R GD DWLYLGDGH HP FDGD HVSD©R H HP FDGD PRPHQWR %DVLFDPHQWH HVWD O¤PSDGD &&7 %DUUD /LQHDU /(' WHP D SRVVLELOL GDGH GH REWHU QD PHVPD O¤PSDGD D WHPSHUDWXUD GH FRU N N N H N TXH SRU PHLR GH XP FRQWUROH ,5 &&7 DMXVWD D LQWHQVL GDGH OXPLQRVD H D WHPSHUDWXUD GH FRU GHVHMDGD

&&7

/XPLQRVLGDGH P£[LPD GD OXPLQRVLGDGH

7HPSHUDWXUD GH FRU ,QWHQVLGDGH OXPLQRVD

%RW¥R SDUD PHPRUL]DU D FRQͤJXUD©¥R 4XDQGR VH SUHVVLRQD HVWH ERW¥R « PHPRUL]DGD D WHPSHUDWXUD GH FRU H R Q¯YHO GH OXPLQRVLGDGH FRQͤJXUDGD $ %DUUD ID] XP ̸Flick” indicando TXH RV SDU¤PHWURV IRUDP JUDYDGRV

Figura 10.

Figura 11.

Figura 8.

ARMADURAS DE SUSPENDER $V $UPDGXUDV GH 6XVSHQGHU $UH[6HULH FRP WHFQRORJLD /HG V¥R YHUV£ WHLV « XPD IRUPD LQWHOLJHQWH GH VH DGDSWDU D WHFQRORJLD GH LOXPLQD©¥R /HG H EHQHͤFLDU GH JUDQGHV SRXSDQ©DV HP PDQXWHQ©¥R H FXVWRV GH HQHUJLD HO«FWULFD

FLEXIBILIDADE & VERSATILIDADE

Figura 9.

www.oelectricista.pt o electricista 60

'H I£FLO LQVWDOD©¥R SHUPLWH D DSOLFD©¥R GH $UPDGXUDV LQGLYLGXDLV SRU FDGD XP GRV WDPDQKRV H RX MXQWDU Y£ULDV DUPDGXUDV HP OLQKD FRQW¯ QXD GH IRUPD D TXH R HVSD©R D LOXPLQDU VHMD R PDLV DSURSULDGR (OHYD GD HͤFL¬QFLD HQHUJ«WLFD H GXUDELOLGDGH &ODVVH $ HP SROLFDUERQDWR WUDQVSDUHQWH H FODVVH $ HP SROLFDUERQDWR GLIXVR


informação tÊcnico-comercial

Figura 15. Cabo Aço 2 ou 3 m.

Figura 12. Diferentes tipos de acabamento do alumínio. Opção com sistema de comunicação DALI.

Figura 13. Margem da temperatura de cor de 3 SDCM tendo como referência o centro da Figura 16. Terminal Fix Cabo Aço.

elipse de Macadam segundo a Norma ANSI C78.377:2008.

$ PP

% PP

& PP

([HPSOR GR WDPDQKR FP 2XWURV WDPDQKRV VRE FRQVXOWD

*U£ͤFR Branco Frio 5700K Macadam Elipses.

Figura 14. Terminal duplo.

DADOS FOTOMÉTRICOS – BRANCO NEUTRO E BRANCO FRIO – LENTE TRANSPARENTE

*U£ͤFR Iluminação numa determinada distância.

7(& ,7 7HFQRORJLD ,QWHOLJQFLD H 'RP¾WLFD 6 $ *U£ͤFR Curva de Distribuição de Intensidade Luminosa.

*U£ͤFR

Tel.: +351 229 999 230 ¡ Fax: +351 229 999 249 jorgel@tecit.pt ¡ JoseG@Tecit.pt ¡ www.tecit.pt www.oelectricista.pt o electricista 60

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165

informação tÊcnico-comercial

EVgo e a ABB implementam o primeiro posto de carregamento rĂĄpido de veĂ­culos elĂŠtricos de alta potĂŞncia ReferĂŞncia nacional em carregamento rĂĄpido, a EVgo, disponibiliza postos de carregamento rĂĄpido de veĂ­culos elĂŠtricos (VE) de alta potĂŞncia para a prĂłxima geração de VE’s. (9JR XPD GDV PDLRUHV UHGHV SÂźEOLFDV GR SDÂŻV GH SRVWRV GH FDUUHJDPHQWR UÂŁSLGR GH YHÂŻFXORV HOÂŤWULFRV 9( H D $%% Ě° UHIHUÂŹQFLD HP WHFQRORJLD GH HOHWULͤFDŠ¼R WÂŹP R SUD]HU GH DQXQFLDU TXH LUÂĽR LPSOHPHQWDU R SULPHLUR SRVWR GH FDUUHJDPHQWR UÂŁSLGR GH 9( GH DOWD SRWÂŹQFLD HP )UHPRQW &DOLI FDSD] GH SUR SRUFLRQDU YHORFLGDGHV LQFULYHOPHQWH UÂŁSLGDV GH FDUUHJDPHQWR 2 SRVWR GH FDUUHJDPHQWR UÂŁSLGR GH DOWD SRWÂŹQFLD IDEULFDGR SHOD $%% DSUHVHQWD XPD WD[D PÂŁ[LPD GH FDUUHJDPHQ WR GH N: Ě° SURSRUFLRQDQGR XP FDUUHJD PHQWR WUÂŹV YH]HV PDLV UÂŁSLGR GR TXH R GLVSR QÂŻYHO KRMH HP GLD 2 FDUUHJDGRU LUÂŁ DX[LOLDU D SUÂľ[LPD JHUD Š¼R GH SHVTXLVD GH FDUUHJDPHQWR GH 9( H LUÂŁ SHUPLWLU R WHVWH GH SODWDIRUPDV GH LQYHVWLJD Š¼R GH 9(V LQLFLDOPHQWH D N: 2 VLVWHPD LQVWDODGR WHP R SRWHQFLDO GH DWLQJLU YHORFLGD GHV GH FDUJD DWÂŤ N: FRP XP upgrade 7DO FRPR RV IDEULFDQWHV GH DXWRPÂľYHLV HVWÂĽR DOLQKDGRV FRP R hardware IXWXUR H QRUPDV GH VHUYLŠRV R SRVWR GH FDUUHJDPHQWR LUÂŁ SHUPLWLU D FRRUGHQDŠ¼R LQGXVWULDO H WHVWHV $ (9JR HVWÂŁ D XWLOL]DU R SRVWR GH FDUUHJDPHQWR SDUD HVWXGDU R LPSDFWR QRV VHUYLŠRV SÂźEOLFRV H QDV QRUPDV GH LQVWDODŠ¡HV SHUPLWLQGR RV UHTXLVLWRV GH FRQVWUXŠ¼R H VHJXUDQŠD )RU QHFH WDPEÂŤP XPD SODWDIRUPD GH GHPRQV WUDŠ¼R SDUD FRPLWÂŤV GH FHUWLͤFDŠ¼R HOÂŤWULFD H FÂľGLJRV GH FRQVWUXŠ¼R RͤFLDLV $ (YJR H D $%% FRQVLGHUDP D LPSOHPHQ WDŠ¼R GR FDUUHJDPHQWR UÂŁSLGR GH DOWD SRWÂŹQ FLD FRPR R SUÂľ[LPR SDVVR FUÂŻWLFR QD HYROXŠ¼R GRV 9(V RV IDEULFDQWHV GH DXWRPÂľYHLV HVWÂĽR D LQWURGX]LU QRYRV 9(V FRP XP DXPHQWR GD FD SDFLGDGH GD EDWHULD H PDLRU DXWRQRPLD 'RLV IDEULFDQWHV GH DXWRPÂľYHLV MÂŁ DQXQFLDUDP SOD www.oelectricista.pt o electricista 60

QRV SDUD FRPHUFLDOL]DŠ¼R GH YHÂŻFXORV HOÂŤWULFRV QRV (8$ TXH LUÂĽR FDUUHJDU D SRWÂŹQFLDV VLJQLͤ FDWLYDPHQWH PDLV HOHYDGDV HP PHQRV GH GRLV DQRV $GLFLRQDOPHQWH FLQFR IDEULFDQWHV GH YHÂŻFXORV DQXQFLDUDP D FRODERUDŠ¼R QD FRQV WUXŠ¼R GH SRVWRV GH FDUUHJDPHQWR GH DOWD SRWÂŹQFLD N: SRU WRGD D (XURSD 2V FDUUHJDGRUHV SÂźEOLFRV GH FDUJD PDLV UÂŁSLGD GLVSRQÂŻYHLV QR PHUFDGR VÂĽR DWXDOPHQ WH SDUD N: R TXH SRGH IRUQHFHU DSUR[LPD GDPHQWH NP SRU FDGD PLQXWR GH FDUUHJD PHQWR 8P FDUUHJDGRU GH .P FRQVHJXH IRUQHFHU FHUFD GH .P SRU FDGD PLQXWR GH FDUUHJDPHQWR H XP FDUUHJDGRU GH N: IRUQHFHUÂŁ PDLV GH .P SRU PLQXWR GH WHP SR FDUJD 2 QRYR SRVWR GH FDUUHJDPHQWR HVWDUÂŁ GLVSRQÂŻYHO SDUD YHÂŻFXORV GH SHVTXLVD DXWRPÂľYHO D SHGLGR H GHVWLQD VH D DMXGDU H LQIRUPDU RV IXWXURV DYDQŠRV QR GHVHQYROYL PHQWR GRV 9(V GLVW¤QFLD FDSDFLGDGH H YH ORFLGDGH GH FDUUHJDPHQWR 2 FDUUHJDGRU QÂĽR HVWDUÂŁ GLVSRQÂŻYHO SDUD R SÂźEOLFR DSHVDU GH HVWDU ORFDOL]DGR QR PDLV PRYLPHQWDGR ORFDO GH FDUUHJDPHQWR UÂŁSLGR SÂźEOLFR GR SDÂŻV HP )UHPRQW &DOLIÂľUQLD “A EVgo deu mais um passo na prĂłxima geração no carregamento rĂĄpido de VE de alta potĂŞncia o que irĂĄ revolucionar toda a indĂşstria de VEsâ€?, GLVVH 7HUU\ 2Ěľ'D\ 9LFH 3UHVLGHQWH GH (VWUDWÂŤJLD GH 3URGXWR H 'HVHQ YROYLPHQWR GH 0HUFDGR GD (9JR ̸O nosso objetivo ĂŠ permitir a melhoria do serviço de carregamento rĂĄpido no futuro, ajudando os nossos fabricantes de automĂłveis parceiros, proporcionando opçþes mais convenientes e apelativas aos seus clientesĚš $ (9JR WHP XPD SDUFHULD FRP RV 6X SHUPHUFDGRV /XFN\ SDUD D LQVWDODŠ¼R GRV SRVWRV GH FDUUHJDPHQWR QD $YHQLGD 0RZU\ ORFDOL]DGD HP )UHPRQW RQGH R SRVWR GH FDU UHJDPHQWR UÂŁSLGR GH 9(V GH DOWD SRWÂŹQFLD MÂŁ VH HQFRQWUD HP VHUYLŠR )UHPRQW IRL D ORFDOL ]DŠ¼R HVFROKLGD SDUD R SRVWR GH FDUUHJDPHQ WR GH 9(V GH DOWD SRWÂŹQFLD SRUTXH ÂŤ D ÂŁUHD TXH WHP R PDLRU WUÂŁIHJR QD UHGH (9JR ID]HQGR GHVWD XPD ORFDOL]DŠ¼R QDWXUDO SDUD D LPSOH PHQWDŠ¼R GH XP SRVWR GH FDUUHJDPHQWR GH

SUÂľ[LPD JHUDŠ¼R 2 SRVWR GH FDUUHJDPHQWR GH 9(V GH DOWD SRWÂŹQFLD XWLOL]D XPD OLJDŠ¼R FRP R VWDQGDUG &&6 PDV QÂĽR HVWÂŁ GLVSRQÂŻYHO SDUD R SÂźEOLFR “A ABB partilha da visĂŁo da EVgo no suporte a uma população cada vez maior de condutores de VEs que exigem uma boa experiĂŞncia do posto de abastecimentoĚš GL] 7D UDN 0HKWD 3UHVLGHQWH GD GLYLVÂĽR (OHFWULͤFD WLRQ 3URGXFWV GD $%% ̸Estamos orgulhosos por fazer parte do projeto com a nossa indĂşstria lĂ­der em tecnologia de carregamento de alta potĂŞnciaĚš $ (9JR DWXDOPHQWH RSHUD XPD GDV PDLR UHV UHGHV GH FDUJD UÂŁSLGD SÂźEOLFD QR SDÂŻV FRP PDLV GH FDUUHJDGRUHV UÂŁSLGRV HP GRV PHUFDGRV GH DXWRPÂľYHLV FRP PDLV YHQGDV GRV (8$ H VXSRUWD WRGRV RV standards DWXDLV GH FDUUHJDPHQWR $ (9JR IRUQHFH XP VHUYLŠR H[HPSODU SRUTXH SRVVXL H RSHUD DV VXDV HVWD Š¡HV GH FDUUHJDPHQWR H XWLOL]D XPD YDULHGDGH H IOH[LELOLGDGH GH SODQRV GH FDUUHJDPHQWR SDUD RV FRQGXWRUHV LQFOXLQGR R pay-as-yougo SODQRV GH DGHVÂĽR GH FDUUHJDPHQWR GH EDL[R FXVWR H SODQRV LOLPLWDGRV SDUD FOLHQWHV GRV SDUFHLURV IDEULFDQWHV GH DXWRPÂľYHLV LQ FOXLQGR D %0: 1LVVDQ H )RUG $ (9JR SRV VXL HVWDŠ¡HV GH FDUUHJDPHQWR UÂŁSLGR $%% HP &RUUHQWH &RQWÂŻQXD LQVWDODGDV DR ORQJR GD VXD UHGH FRP D FRQHWLYLGDGH GH UHGH FUÂŻWLFD QH FHVVÂŁULD SDUD D JHVWÂĽR UHPRWD GH DWLYRV SHU PLWLQGR D (9JR GHVHPSHQKDU XPD HOHYDGD performance QR VHX WHPSR GH DWLYLGDGH b $%% 6 $ Tel.: +351 214 256 000 ¡ Fax: +351 214 256 390 marketing.abb@pt.abb.com ¡ www.abb.pt


38%


167

informação técnico-comercial

Quitérios® – Centralização de Contagem SOLUÇÃO MODULAR E FLEXÍVEL PARA UMA PERFEITA COMBINAÇÃO ENTRE CAIXAS!

2 GHVHQYROYLPHQWR IDEULFD©¥R H FRPHU FLDOL]D©¥R GH SURGXWRV GH TXDOLGDGH SDUD DV LQVWDOD©·HV HO«WULFDV WHP VLGR GHVGH VHPSUH XPD GDV SULQFLSDLV PLVV·HV GD Quitérios ® (VWD PLVV¥R Q¥R VH UHVXPH DSHQDV DR FXPSULPHQWR QRUPDWLYR DVVRFLDGR D FDGD SURGXWR PDV D XP FRPSURPLVVR GH PHOKRULD FRQW¯QXD DVVHQWH QR SUHFLRVR FRQWULEXWR GRV QRVVRV FOLHQWHV $ V«ULH GH SURGXWRV &HQWUDOL]D©¥R GH &RQWDJHP DͤJXUD VH FRPR XPD GDV PHOKR UHV VROX©·HV W«FQLFDV SDUD DV LQIUDHVWUXWXUDV FROHWLYDV GRV HGLI¯FLRV QRPHDGDPHQWH QD UHDELOLWD©¥R H UHTXDOLͤFD©¥R 7HQGR FRPR SULQFLSDLV IXQ©·HV D DOLPHQ WD©¥R SURWH©¥R H FHQWUDOL]D©¥R GH FRQWDGR UHV HVWD VROX©¥R GHYH VHU LQVWDODGD QD ]RQD FROHWLYD GR HGLI¯FLR HP ORFDO GH I£FLO DFHVVR SHUPLWLQGR XPD U£SLGD LQWHUYHQ©¥R HP FDVR GH HPHUJ¬QFLD 8PD GDV SULQFLSDLV YDQWDJHQV HVW£ UHODFLRQDGD FRP D VHOHWLYLGDGH TXH HVWD VROX©¥R SHUPLWH HVWDEHOHFHU SRLV FDGD LQVWDOD©¥R GH XWLOL]D©¥R WHP XPD HQWUDGD GHGLFDGD

1D Quitérios® DV &HQWUDOL]D©·HV GH &RQWDJHP V¥R H[HFXWDGDV VHJXQGR RV UH TXLVLWRV QRUPDWLYRV HP YLJRU ̰ D 1RUPD europeia (1 5HJUDV 7«FQLFDV

GDV ,QVWDOD©·HV (O«WULFDV GH %DL[D 7HQV¥R 57,(%7 H D ',7 & GR GLVWULEXLGRU GH HQHUJLD 6¥R UHDOL]DGRV HQVDLRV WLSR HP ODERUDWµULR DFUHGLWDGR H WRGDV DV FHQWUDOL]D ©·HV V¥R VXMHLWDV D HQVDLRV GH URWLQD FRQIRU PH D QRUPD DSOLFDGD DQWHV GH VHUHP HQYLD GDV SDUD R FOLHQWH $R GLPHQVLRQDU D &HQWUDOL]D©¥R GH &RQ WDJHP GHYH VHU SUHYLVWR HVSD©R SDUD HQWUD GDV WULI£VLFDV H SDUD HTXLSDPHQWRV GH FRQ WDJHP WULI£VLFRV PHVPR TXH D LQVWDOD©¥R HVWHMD SURMHWDGD SDUD PRQRI£VLFR GH IRUPD D SHUPLWLU QR IXWXUR D SDVVDJHP GH XPD HQWUD GD PRQRI£VLFD D WULI£VLFD

“Cada Centralização de Contagem deve ser projetada e configurada considerando as especificidades do edifício, nomeadamente o espaço que deverá ser reservado para a sua correta instalação.“ www.oelectricista.pt o electricista 60


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“A sĂŠrie de produtos Centralização de Contagem afigura-se como uma das melhores soluçþes tĂŠcnicas para as infraestruturas coletivas dos edifĂ­cios, nomeadamente na reabilitação e requalificação. Tendo como principais funçþes a alimentação, proteção e centralização de contadores, esta solução deve ser instalada na zona coletiva do edifĂ­cio, em local de fĂĄcil acesso, permitindo uma rĂĄpida intervenção em caso de emergĂŞncia.â€?

A NOVA CAIXA DE CORTE GERAL A QuitĂŠriosÂŽ DSUHVHQWD FRPR QRYLGDGH QHVWD VÂŤULH GH SURGXWRV D Ě´&DL[D GH &RUWH *HUDOĚľ TXH DSUHVHQWD HQWUH RXWUDV DV VHJXLQ WHV YDQWDJHQV • &ODVVH ,, GH ,VRODPHQWR • &DL[D HP SROLHVWLUHQR FRP 5HIRUŠR GD 5HVLVWÂŹQFLD 0H F¤QLFD 550 • $UR H SRUWD HP DOXPÂŻQLR ODFDGR D FLQ]D 5$/ • 3RVVLELOLGDGH GH LQVWDODŠ¼R GD FDL[D ¢ HVTXHUGD RX ¢ GLUHLWD FRP DEHUWXUD GD SRUWD QR PHVPR VHQWLGR • )HFKDGXUD WULDQJXODU SHUPLWLQGR R UÂŁSLGR DFHVVR DR FRUWH JHUDO • 3RVVLELOLGDGH GH DSOLFDŠ¼R GD IHFKDGXUD GR GLVWULEXL GRU GH HQHUJLD &DGD &HQWUDOL]DŠ¼R GH &RQWDJHP GHYH VHU SURMHWDGD H FRQ ͤJXUDGD FRQVLGHUDQGR DV HVSHFLͤFLGDGHV GR HGLIÂŻFLR QR PHDGDPHQWH R HVSDŠR TXH GHYHUÂŁ VHU UHVHUYDGR SDUD D VXD FRUUHWD LQVWDODŠ¼R

&RP REMHWLYR GH DSRLDU RV SURMHWLVWDV QD HODERUDŠ¼R GRV VHXV SURMHWRV D QuitĂŠriosÂŽ GLVSRQLELOL]D QR site XPD IHUUD PHQWD GH DSRLR ¢ RUŠDPHQWDŠ¼R Ě° &&7B$66(0%/(ÂŽ Ě° H RV EORFRV &$' SDUD WRGDV DV VÂŤULHV GH SURGXWRV 48,7‹5,26 Ě° )ÂŁEULFD GH 4XDGURV (OÂŤFWULFRV /GD Tel.:+351 231 480 480 ¡ Fax: +351 231 480 489 quiterios@quiterios.pt ¡ www.quiterios.pt


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formação

entrada estabelecida a partir de uma instalação coletiva 1.a PARTE Hilário Dias Nogueira (Eng.º)

Instalações alimentadas a partir da instalação coletiva e individual INTERPRETAÇÃO (VWDV LQVWDOD©·HV VÂ¥R HVWDEHOHFLGDV QR LQWHULRU GH XP HGLI¯FLR H GHVWL QDP VH D DOLPHQWDU DV LQVWDOD©·HV GH XWLOL]D©¥R H[SORUDGDV SRU HQWL GDGHV GLVWLQWDV 4XDQGR XP HGLI¯FLR WLYHU GH VHU UHPRGHODGR RX FRQVHUYDGR SRU GHͤFL¬QFLD QD FRQVWUX©¥R FLYLO D H[LVW¬QFLD GD VXD LQIUDHVWUXWXUD HO« WULFD UHIHUHQWH ¢ FROXQD PRQWDQWH H DOLPHQWD©¥R GDV HQWUDGDV GHYH VHU DQDOLVDGD H UHPRGHODGD GH DFRUGR FRP DV 5HJUDV W«FQLFDV GH LQVWD OD©·HV HO«WULFDV GH EDL[D WHQVÂ¥R 57,(%7 6H HVWD LQVWDOD©¥R FROHWLYD WLYHU LQ¯FLR QXP 4XDGUR GH &ROXQDV HVWH GHYH REULJDWRULDPHQWH WHU D VHJXLQWH FRQVWLWXL©¥R • 8P FRUWH JHUDO WHWUDSRODU • 8PD FDL[D GH EDUUDPHQWRV • &DL[D GH VD¯GDV DSURSULDGDV • $SDUHOKDJHP GH SURWH©¥R FRQWUD VREUHLQWHQVLGDGHV

1D FROXQD PRQWDQWH GH XP HGLI¯FLR GHYH VHU VHPSUH IHLWD XPD UHPR GHOD©¥R HVWUXWXUDO GH HTXLSDPHQWRV FRQGXWRUHV H FRQGXWDV 7RGDV DV FROXQDV H HQWUDGDV TXH QD VXD H[HFX©¥R M£ REHGHFHUDP DR 'HFUHWR /HL DFLPD LQGLFDGR H SUDWLFDPHQWH DV VLWXD©·HV SRGHP UH VXPLU VH ¢ DQDOLVH GD SRW¬QFLD WRWDO GD FROXQD FRQͤUPD©¥R GD VHF©¥R GRV FRQGXWRUHV WXEDJHQV H YHULͤFD©¥R GDV TXHGDV GH WHQV¥R ([HPSOLͤFDQGR 3RW¬QFLD GH DOLPHQWD©¥R

'HVLJQD©¥R GR 7LSR GH LQVWDOD©¥R

4XDQWLGDGH GH IUD©·HV KDELWDFLRQDLV

Apartamº

3

Apartamº

Apartamº

$XWµQRPD

WRWDLV

4XDQWLGDGH GH IUD©·HV DXWµQRPDV

&RHͤFLHQWH GH VLPXOWDQHLGDGH GDV IUD©·HV

1

1

1

Edifício

INSTALAÇÃO COLETIVA (VER©R GH XPD ,QVWDOD©¥R &ROHWLYD 5HDELOLWD©¥R GH HGLI¯FLR

Tabela 1. Fator de simultaneidade em função do nº de habitações.

1¼PHUR GH LQVWDOD©·HV

(GLI¯FLRV FRP LQVWDOD©·HV VHJXQGR R 'HFUHWR /HL Q o 'HYH VHU IHLWD VHPSUH D LGHQWLͤFD©¥R GDV VLWXD©·HV H[LVWHQWHV SRU TXH FRP R 'HFUHWR /HL Q o SDVVRX D JHQHUDOL]DU VH R VHJXLQWH • /LJD©¥R GDV PDVVDV ¢ WHUUD HP ORFDLV QÂ¥R 65( 6HP 5LVFRV (VSH FLDLV • &XPXODWLYDPHQWH FRP DV OLJD©·HV GDV PDVVDV D WHUUD « LPSRVWR D PRQWDJHP GH XP DSDUHOKR GH SURWH©¥R GH FRUWH DXWRP£WLFR TXH HOLPLQH R GHIHLWR QXP LQWHUYDOR GH WHPSR FRQVLGHUDGR QÂ¥R SHULJR VR SDUD DV SHVVRDV www.oelectricista.pt o electricista 60

)DFWRU GH VLPXOWDQHLGDGH

D

D

D

D

D

D

D

D

D

Í¡

Nota: 'HYH KDYHU D SUHRFXSD©¥R GH GLVWULEXLU D SRW¬QFLD SHODV IDVHV GD FROXQD PRQWDQWH D ͤP GH HYLWDU GHVHTXLO¯EULRV H D FRQVHTXHQWH VR EUHFDUJDQRV VHXV FRQGXWRUHV GH DOLPHQWD©¥R


38%


formação

171

3RW¬QFLD WRWDO GRV DSDUWDPHQWRV

[ [ [ N9$

N9$

4XDQWLGDGH $SDUWDPHQWRV ̰ Æ )DWRU GH VLPXOWDQHLGDGH

TIPOS DE INSTALAÇÕES COLETIVAS COM CONTAGEM CENTRALIZADA: 1) Exemplo

3RW¬QFLD GD FROXQD Æ [ N9$ 3RW¬QFLD WRWDO GR HGLI¯FLR N9$ $ SRW¬QFLD D FRQVLGHUDU SDUD R GLPHQVLRQDPHQWR GDV LQVWDOD©·HV FR OHWLYDV GHYH VHU REWLGD D SDUWLU GR VRPDWµULR GDV SRW¬QFLDV GDV LQVWD OD©·HV HO«WULFDV XWLOL]D©¥R GRV ORFDLV GHVWLQDGRV ¢ KDELWD©¥R H VHXV DQH[RV &DYHV DUUHFDGD©·HV H JDUDJHQV Ì° DIHWDGR GR IDWRU GH VLPXOWDQHLGDGH LQGLFDGR QD WDEHOD DFLPD H UHIHUHQWH DR WRWDO GH KDELWD©·HV )UD©·HV DXWµQRPDV FRP DFHVVR ¢ YLD S¼EOLFD • 6HPSUH TXH SRVV¯YHO « GHVHM£YHO TXH XPD DOLPHQWD©¥R GHVWDV VH ID©D SRU XPD OLJD©¥R H[FOXVLYD D SDUWLU GD UHGH S¼EOLFD • (P UHPRGHOD©·HV D DOWHUQDWLYD D DOLPHQWD©¥R SRGHU£ QÂ¥R VHU HIHWXDGD VH W«FQLFD H HFRQRPLFDPHQWH QÂ¥R IRU SRVV¯YHO ͤFDQGR D IUD©¥R OLJDGDV D SDUWLU GR TXDGUR GH FROXQDV RX GD FDL[D GH FROXQD • (VWD VLWXD©¥R HQFRQWUD VH IUHTXHQWHPHQWH QDV LQVWDOD©·HV DQ WLJDV H TXH PXLWDV GDV YH]HV QÂ¥R K£ KLSµWHVH GH DV UHJXODUL]DU QXPD UHPRGHOD©¥R

PONTOS A CONSIDERAR NUMA REMODELAÇÃO 'L¤PHWUR š GD FRQGXWD H[LVWHQWH DGHTXDGR DR HQͤDPHQWR GRV FRQ GXWRUHV ver tabelas secção 803.4.5.2 e 803.4.5.4 • 7LSR GH FRQGXWRUHV GD FROXQD H HQWUDGDV DGHTXDGRV • 6HF©¥R GRV FRQGXWRUHV DGHTXDGD FXPSUH TXHGD GH WHQVÂ¥R Í â€¢ &ODVVH ,, GH LVRODPHQWR RX LVRODPHQWR HTXLYDOHQWH • ([LVW¬QFLD GH FRQGXWRU GH SURWH©¥R QD FROXQD )UD©·HV DXWµQRPDV DOLPHQWDGDV D SDUWLU GD UHGH GH GLVWULEXL©¥R TXDQGR WHQKDP DFHVVR SHODV ]RQDV FRPXQV GR HGLI¯FLR

2) Exemplo

803.4.5.4 – 4XDQGR VH YHULͤFDU D QHFHVVLGDGH GH DXPHQWDU SRVWH ULRUPHQWH D VHF©¥R QRPLQDO GRV FRQGXWRUHV GD FROXQD FRP YLVWD D IDFXOWDU D XWLOL]D©¥R GH SRW¬QFLDV VXSHULRUHV ¢V LQLFLDOPHQWH SUHYLV WDV SHUPLWH VH TXH D SHUFHQWDJHP GH RFXSD©¥R VHMD GD VHF ©¥R UHWD LQWHULRU GR WXER RX GD FRQGXWD

INSTALAÇÕES COLETIVAS COM CONTAGEM CENTRALIZADA 1HVWDV LQVWDOD©·HV GH DOLPHQWD©¥R DV UHJUDV JHUDLV H SULQF¯SLRV RULHQ WDGRUHV IRUDP LGHDOL]DGRV FRP YLVWD D JDUDQWLU XPD XQLIRUPL]D©¥R HVSHFLDOL]DGD GRV VLVWHPDV FRP R REMHWLYR GH VHUHP XWLOL]DGRV HTXL SDPHQWRV PRGXODUHV H KRPRORJDGRV • $V FDQDOL]D©·HV HQWUDGDV D SDUWLU GD FROXQD PRQWDQWH GHYHP VHU VHPSUH SUHYLVWDV SDUD HQWUDGDV WULI£VLFDV • 4XDQGR K£ FHQWUDOL]D©¥R GH FRQWDJHP SRGH HVWD SUHYLVÂ¥R VHU HIH WXDGD SDUD SHOR PHQRV GH HQWUDGDV $V FRQGL©·HV GH HVWDEHOHFLPHQWR GDV FDQDOL]D©·HV HP LQVWDOD©·HV FROHWLYDV HVWÂ¥R GHͤQLGDV QD secção 803.5.3 WDO FRPR SDUD RV FDVRV GH KDELWD©¥R XQLIDPLOLDU www.oelectricista.pt o electricista 60

(P LQVWDOD©·HV PXLWR DQWLJDV K£ QHFHVVLGDGH GH VH SURFHGHU ¢ VXD UHPRGHOD©¥R H HVWXGDU TXDO D VROX©¥R TXH PHOKRU VH DGDSWD DR DVSH WR HVW«WLFR VHQGR QRUPDOPHQWH FRQGLFLRQDGD SHOR HVSD©R H[LVWHQWH H UHFXUVR HFRQµPLFR


38%


173

ITED

sistema de receção S/MATV Paulo Monteiro

A designação genérica de S/MATV é o termo utilizado na caraterização de um sistema coaxial, que tanto pode ser de MATV como de S/MATV. 2 VLVWHPD GH 0$79 GLVWULEXL VLQDLV GR WLSR $ YLD KHUW]LDQD WHUUHVWUH 2 VLVWHPD GH 6 0$79 GLVWULEXL VLQDLV GR WLSR % YLD VDW«OLWH 2 VLVWHPD GH UHFH©¥R GH 6 0$79 « FRQV WLWX¯GR SHODV DQWHQDV UHFH©¥R SHOR '67 SURWH©¥R SHOD &5 WUDWDPHQWR H GLVSRVLWL YRV GH GHULYD©¥R H UHSDUWL©¥R GLVWULEXL©¥R 3DUD R GLPHQVLRQDPHQWR GRV HOHPHQWRV GH UHFH©¥R WUDWDPHQWR H GLVWULEXL©¥R R SURMHWLVWD GHYH FRQVLGHUDU DV FDUDWHU¯VWLFDV W«FQLFDV GH ͤQLGDV QR FDS¯WXOR GRV GLVSRVLWLYRV H PDWHULDLV $VSHWRV D FRQVLGHUDU SDUD R GLPHQVLRQD PHQWR GR VLVWHPD GH UHFH©¥R 6 0$79 • /RFDOL]D©¥R GR HGLI¯FLR 7'7 ]RQD GH UH FH©¥R GR WLSR $ RX % • 7LSR GH DQWHQD H UHVSHWLYDV FDUDWHU¯VWLFDV W«FQLFDV • $V FDUDWHU¯VWLFDV GRV HOHPHQWRV FRQVWL WXLQWHV GD &5 ͤOWURV SU« DPSOLͤFDGRU DPSOLͤFDGRU GHULYDGRUHV H UHSDUWLGRUHV 5HFRPHQGD VH IRUWHPHQWH TXH DV LQVWDOD ©·HV SRVVXDP EOLQGDJHP ¢V UHGHV GH FRPX QLFD©·HV PµYHLV FRPR SRU H[HPSOR R /7( DWUDY«V GH ͤOWUDJHQV LQWHJUDGDV QDV DQWHQDV RX QRV VLVWHPDV GH DPSOLͤFD©¥R RX DWUDY«V GD LQVWDOD©¥R GH XP ͤOWUR 5) GH DFRUGR FRP DV HVSHFLͤFLGDGHV GR ORFDO &RQVLGHUD©·HV D WHU HP FRQWD QR SURMHWR GR VLVWHPD GH UHFH©¥R 6 0$79 • 2 GHVFDUUHJDGRU GH VREUHWHQVÂ¥R '67 « REULJDWµULR H GHYH VHU LQVWDODGR R PDLV SUµ[LPR SRVV¯YHO GD DQWHQD SUHIHUHQFLDO PHQWH DQWHV GH TXDOTXHU RXWUR GLVSRVLWLYR • 2 ͤOWUR 5) TXDQGR H[LVWD GHYH VHU LQVWD ODGR R PDLV SUµ[LPR SRVV¯YHO GD DQWHQD DSµV R '67 • 2 SU« DPSOLͤFDGRU DPSOLͤFDGRU GH PDVWUR /1$ /RZ 1RLVH $PSOLͤHU TXDQGR QH FHVV£ULR GHYH VHU LQVWDODGR R PDLV SUµ[LPR SRVV¯YHO GD DQWHQD DSµV R ͤOWUR 5) FDVR D DQWHQD M£ QÂ¥R LQWHJUH HVWH GLVSRVLWLYR • 2V HTXLSDPHQWRV DWLYRV GHVWLQDGRV DR WUDWDPHQWR GR VLQDO RQGH VH LQFOXL R DP SOLͤFDGRU EHP FRPR RV GLVSRVLWLYRV GH UHSDUWL©¥R GHYHP VHU LQVWDODGRV QR $7( 1R FDVR GH VH WUDWDU GH XPD GLVWULEXL©¥R GH DFRUGR FRP RV 6&, VLVWHPDV FRD[LDLV inde www.oelectricista.pt o electricista 60

SHQGHQWHV RV HTXLSDPHQWRV DWLYRV GHYHP VHU LQVWDODGRV QR $7( VXSHULRU 1HVWD VLWXD©¥R RV GLVSRVLWLYRV GH UHSDUWL©¥R SRGHP VHU LQVWDODGRV QR $7( VXSHULRU RX DR ORQJR GDV FDL[DV GD FROXQD PRQWDQWH HP IXQ©¥R GD WRSRORJLD DGRWDGD

REDE DE CATV $ UHGH FROHWLYD GH &$79 LQLFLD VH QR 5* && H VHJXH REULJDWRULDPHQWH D WRSRORJLD GH GLVWULEXL ©¥R HP HVWUHOD GHVGH R VHFXQG£ULR GR 5* && ORFDOL]DGR QR $7( DW« DRV SULP£ULRV GRV 5& && ORFDOL]DGRV QRV $7, 'HVHQYROYLGD QRUPDOPHQWH D SDUWLU GR $7( LQIHULRU HVWD UHGH FDUDFWHUL]D VH SRU ID]HU cor UHVSRQGHU XP FDER FRD[LDO GHYLGDPHQWH LGHQWLͤFDGR D FDGD XP GRV IRJRV $ UHGH GH &$79 GHYH VHU GLPHQVLRQDGD SDUD RSHUDU QD YLD GLUHWD H QD YLD GH UHWRUQR FRQVL GHUDQGR RV OLPLWHV SUHYLVWRV QD QRUPD Euro DOCSIS, RX VHMD • $ YLD GLUHWD GHYH RSHUDU HQWUH 0+] H 0+] • $ YLD GH UHWRUQR GHYH RSHUDU HQWUH 0+] H 0+] 6Â¥R FDOFXODGDV SRU IRJR DV DWHQXD©·HV H RV YDORUHV GH ̸Tilt̹ SDUD DV OLJD©·HV HQWUH R VHFXQG£ ULR GH 5* && H DV UHVSHWLYDV 77 2V F£OFXORV HIHWXDGRV GHYHP VHU LQFOX¯GRV QR SURMHWR (P FDVR GH QHFHVVLGDGH QRPHDGDPHQWH SDUD OLJD©·HV FRP FRPSULPHQWR VXSHULRU DR FRPSULPHQWR P£[LPR GR FDQDO R VLVWHPD GH &$79 GHYH SRVVXLU HTXLSDPHQWR DWLYR GH DPSOLͤ FD©¥R FRPSDW¯YHO FRP DV EDQGDV GH IUHTX¬QFLDV UHIHULGDV DQWHULRUPHQWH

REDES INDIVIDUAIS DE CABOS COAXIAIS $ UHGH LQGLYLGXDO GH FDERV FRD[LDLV GHVHQYROYH VH HQWUH R VHFXQG£ULR GR 5& && H DV 77 $ GLVWULEXL©¥R D SDUWLU GR VHFXQG£ULR GR 5& && VHJXH REULJDWRULDPHQWH XPD WRSRORJLD HP HVWUHOD 3DUD FRPSULPHQWRV GH FDERV VXSHULRUHV D P « QHFHVV£ULD D FULD©¥R GH SRQWRV GH GLVWUL EXL©¥R LQWHUP«GLRV DWLYRV GH PRGR D JDUDQWLU D FODVVH GH OLJD©¥R 7&' & + 2XWUD VROX©¥R VHU£ D ORFDOL]D©¥R DGHTXDGD GR 5& && GH IRUPD D PLQLPL]DU DV GLVW¤QFLDV ¢V 77 2 SURMHWLVWD GHYH FRQVLGHUDU DV FDUDWHU¯VWLFDV W«FQLFDV GHͤQLGDV QR FDS¯WXOR GRV PDWHULDLV na HVFROKD GR FDER H GR 5& &&

DIMENSIONAMENTO DAS REDES DE CABOS COAXIAIS DE CATV E DE S/MATV 1RV HGLI¯FLRV FRP SDUWHV FROHWLYDV H LQGLYLGXDLV GHYHP VHU FRQVLGHUDGDV GXDV OLJD©·HV GLVWLQ WDV XPD FRUUHVSRQGHQWH ¢ UHGH FROHWLYD GH FDERV FRD[LDLV HQWUH R VHFXQG£ULR GR 5* && RX GD &5 H RV SULP£ULRV GRV 5& && H RXWUD HQWUH R VHFXQG£ULR GR 5& && H DV 77 (P FDGD XPD GDV OLJD©·HV QÂ¥R GHYH VHU H[FHGLGD R FRPSULPHQWR P£[LPR GDV UHVSHWLYDV OLJD©·HV SHUPDQHQWHV RX VHMD P REWLGR FRP EDVH QR FRPSULPHQWR P£[LPR GR FDQDO para D FODVVH GH OLJD©¥R 7&' & + RX VHMD P WDO FRPR SUHYLVWR QD V«ULH (1 $V OLJD©·HV SHUPDQHQWHV LQFOXHP WRGRV RV HOHPHQWRV SDVVLYRV TXH VÂ¥R SDUWH LQWHJUDQWH GD OLJD©¥R RX VHMD FDERV FRQHWRUHV GLVSRVLWLYRV GH GHULYD©¥R UHSDUWL©¥R H 77 (P WHUPRV GH GLPHQVLRQDPHQWR GHYHP VHU FRQVLGHUDGRV WU¬V FHQ£ULRV GLVWLQWRV • (GLI¯FLR FRP SDUWH FROHWLYD H LQGLYLGXDO FRP 6&8 • (GLI¯FLR FRP SDUWH FROHWLYD H LQGLYLGXDO FRP 6&, • (GLI¯FLR VHP SDUWH FROHWLYD

Figura 1. Elementos constituintes de uma rede S/MATV e CATV com SCU.


38%


175

ITED 1DV UHGHV GH 6 0$79 GHYHP VHU LQGLFDGDV DV FDUDFWHU¯VWLFDV GD UHVSHWLYD &5 1R FDVR GH HVWD VHU FRQVWLWX¯GD SRU DPSOLͤFDGRUHV GHYH VHU FDOFXODGR H LQGLFDGR R JDQKR P£[LPR GR PHVPR H GHSHQGHQGR GR VHX WLSR R UHVSHWLYR YDORU SDUD D FRPSHQVD©¥R GR “Tilt”. &DVR D &5 VHMD FRQVWLWX¯GD SRU Y£ULRV HOH PHQWRV DWLYRV QRPHDGDPHQWH QR FDVR HP que H[LVWDP Y£ULRV JUDXV GH &5 GHYH DLQGD VHU LQGLFDGR R YDORU GR & 1 GRV PHVPRV 2V OLPLWHV GR Q¯YHO GH VLQDO ¢ VD¯GD GD &5 V¥R GHWHUPLQDGRV WHQGR HP DWHQ©¥R D WRPDGD PDLV e PHQRV IDYRU£YHO GH HQWUH WRGDV DV WRPDGDV WHUPLQDLV GR HGLI¯FLR H RV UHVSHWLYRV OLPLWHV GD WDEHOD DQWHULRU 2V OLPLWHV V¥R GDGRV SRU

Figura 2. Elementos constituintes de uma rede S/MATV e CATV com SCI.

&5Min 77Min $ )

&5Max 77Max $ )

SCR Min: Q¯YHO P¯QLPR GH VLQDO ¢ VD¯GD GD &5 G% w9

Figura 3. Elementos constituintes de uma rede coaxial individual, de um edifício sem rede coletiva.

SCR Max: Q¯YHO P£[LPR GH VLQDO ¢ VD¯GD GD &5 G% w9

(P WHUPRV JHQ«ULFRV D DWHQXD©¥R « FDOFXODGD SHOD VHJXLQWH IµUPXOD

STT Min: Q¯YHO P¯QLPR GH VLQDO DGPLVV¯YHO QD VD¯GD GD 77 G% w9

A/S $FDER $'5 Q x A& $77 ALP: DWHQXD©¥R GD OLJD©¥R SHUPDQHQWH G%

STT Max: Q¯YHO P£[LPR GH VLQDO DGPLVV¯YHO QD VD¯GD GD 77 G% w9

Acabo: $WHQXD©¥R GR FDER HP IXQ©¥R GR FRPSULPHQWR G%

A( - F): DWHQXD©¥R WRWDO LQFOXLQGR D UHGH FR OHWLYD H LQGLYLGXDO QD WRPDGD PHQRV IDYR U£YHO G%

ADR: DWHQXD©¥R GRV GLVSRVLWLYRV GH UHSDUWL©¥R RX GHULYD©¥R VH DSOLF£YHO G%

n: Q¼PHUR GH FRQHWRUHV FRQVLGHUDGRV

A( + F): DWHQXD©¥R WRWDO LQFOXLQGR D UHGH FROHWLYD H LQGLYLGXDO QD WRPDGD PDLV IDYR U£YHO G%

AC: DWHQXD©¥R SRU FRQHWRU G%

ATT: DWHQXD©¥R GD WRPDGD WHUPLQDO VH DSOLF£YHO G%

Fórmula 1. Atenuação da ligação permanente.

Fórmula 2. Níveis de sinal à saída da CR.

3DUD HIHLWRV GR F£OFXOR GDV SHUGDV DVVRFLDGDV DRV FRQHWRUHV HP FDVR GH LQH[LVW¬QFLD GH YDORUHV UHDLV GHYH FRQVLGHUDU VH $& x I0+] 2V F£OFXORV GDV DWHQXD©·HV GHYHP VHU HIHWXDGRV SDUD DV IUHTX¬QFLDV OLPLWH GRV VLVWHPDV FRQVLGHUDGRV 0+] H 0+] HP 0$79 H 0+] H 0+] HP 6 0$79 'HYHP VHU FRQVLGHUDGRV RV YDORUHV P£[LPRV GDV DWHQXD©·HV GDV OLJD©·HV SHUPDQHQWHV ALP FRQVWDQWHV GD 7DEHOD VHJXLQWH

2V Q¯YHLV GH VLQDO QD &5 GHYHP HVWDU FRP SUHHQGLGRV HQWUH G%w9 H G%w9 SDUD 0$79 H G%w9 H G%w9 SDUD 6 0$79 2 SURMHWR GD UHGH FRD[LDO GHYH LQFOXLU RV VHJXLQWHV HOHPHQWRV WDO FRPR UHIHULGR QR H[HPSOR DQWHULRU • $WHQXD©¥R GD OLJD©¥R SHUPDQHQWH QD SDUWH FROHWLYD SDUD WRGRV RV IRJRV • $WHQXD©¥R GD OLJD©¥R SHUPDQHQWH QD SDUWH LQGLYLGXDO • &RPSULPHQWRV GH WRGDV DV OLJD©·HV SHU PDQHQWHV HQWUH D &5 H DV 77 • 9DORUHV GH ̸Tilt” FRUUHVSRQGHQWHV D FDGD XPD GDV IDL[DV FRQVLGHUDGDV HP WRGDV DV 77 • /LPLWHV VXSHULRU H LQIHULRU GR Q¯YHO GH VL QDO QD VD¯GD GD &5 SDUD R VLVWHPD FRQVL derado 0$79 RX 6 0$79

7DEHOD Valores máximos das atenuações das ligações permanentes.

)UHTX¬QFLDV 0+]

A/3 YDORU P£[LPR G%

$ ORFDOL]D©¥R GRV 3' GHYH WHU HP FRQWD R FRPSULPHQWR P£[LPR GDV OLJD©·HV SHUPDQHQWHV 2 FRPSULPHQWR P£[LPR « OLPLWDGR SHORV YDORUHV GH Tilt H GD DWHQXD©¥R P£[LPD GDV UHVSHWLYDV OLJD©·HV SHUPDQHQWHV &RP EDVH QRV SULQF¯SLRV UHIHULGRV DQWHULRUPHQWH V¥R HIHWXDGRV RV F£OFXORV SDUD WRGDV DV 77 DVVLQDODQGR D WRPDGD PDLV IDYRU£YHO ) H D PHQRV IDYRU£YHO ) (QWHQGH VH SRU WRPDGD FRD[LDO PDLV IDYRU£YHO ) DTXHOD TXH DSUHVHQWD YDORUHV PDLV EDL[RV GH DWHQXD©¥R QD OLJD©¥R SHUPDQHQWH QDV IDL[DV GH IUHTX¬QFLDV FRQVLGHUDGDV RX VHMD HQWUH RV 0+] H RV 0+] H HQWUH RV 0+] H 0+] (QWHQGH VH SRU WRPDGD FRD[LDO PHQRV IDYRU£YHO ) DTXHOD TXH DSUHVHQWD YDORUHV PDLV DOWRV GH DWHQXD©¥R QD OLJD©¥R SHUPDQHQWH QDV IDL[DV GH IUHTX¬QFLDV FRQVLGHUDGDV RX VHMD HQWUH RV 0+] H RV 0+] H HQWUH RV 0+] H 0+] www.oelectricista.pt o electricista 60

BIBLIOGRAFIA •

0DQXDO ,7(' 3UHVFUL©·HV H (VSHFLͤFD ©·HV 7«FQLFDV GDV LQIUDHVWUXWXUDV GH WHOH FRPXQLFD©·HV HP HGLI¯FLRV | HGL©¥R VHWHPEUR GH SHOD ,&3 $1$&20


38%


Specials

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Garantia

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Äš Segurança avançada: supere a distância para colocar as ferramentas, nĂŁo o seu corpo, perto de painĂŠis elĂŠctricos activos Äš Registo simples para captar avarias intermitentes

Geral

Avançado

113

114

115

116

117

175

177

179

3000 FC

287

289

279 FC

87V

Leituras True-RMS

AC

AC

AC

AC

AC

AC

AC

AC

AC

AC/DC

AC/DC

AC

AC

Display iluminado

t

t

t

t

t

t

t

t

t

t

t

t

1 kHz

1 kHz

Largura de banda

1 kHz

Termómetro incorporado/ câmara termogråfica

t t

LoZ (impedância de entrada baixa) Medida de frequência/ capacidade/díodos

-/t/t

t

t

t

t/t/t

t/t/t

t/t/t

t

t

t

100 kHz 100 kHz

t

t

t t

t

t/t/t

t t t

t t t

t t t

t/t/t

t/t/t

t/t/t

t/t/t

t

t

t

t

t

t

t

t

t*

t*

t

229

279

329

279

579

629

999

Classificação de segurança CAT III/600 V

t

t

CAT III/1000 V, CAT IV/600 V Fluke Connect* Preço â‚Ź P/N Garantia VitalĂ­cia Limitada

119

159

189

219

229

449

3088053 2583552 2583583 2583601 2583647 1645981 1645970 1645996 4401595 3947781 3947801 4684050 3947858 A Garantia Vitalicia Limitada esta definida como sete anos apĂłs a Fluke deixar de fabricar o produto, mas o periodo de garantia deve ser de, pelo menos, dez anos desde a data da compra.

* (com conector ir3000FC, vendido em separado)

O Fluke ConnectŽ Ê o maior conjunto de ferramentas ligadas disponível: Cada vez mais equipamentos Fluke estão prontos a utilizar com a aplicação móvel Fluke Connect GRATUITA para o seu smartphone. Guarde facilmente mediçþes na nuvem e partilhe dados com a sua equipa, em qualquer momento e em qualquer lugar.

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3 anos Garantia

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Vitalícia Limitada

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Funcionalidades de diagnóstico avançado e de registo para maximizar a produtividade

Desempenho e precisão para a máxima produtividade industrial

Ě Medições precisas em transmissões Ě Encontre, repare, valide e comunique de motores com variadores de Ě Função de registo com TrendCapture, muitos problemas eléctricos velocidade e outros equipamentos para uma maior facilidade de análise rapidamente com ruído eléctrico dos dados registados Ě Armazenamento através das Ě Concebido para identificar Ě Capacidade de rever medições medições Fluke Connect® rapidamente problemas de sinais graficamente no display complexos e termómetro incorporado

Sabia que a Fluke dispõe de uma gama completa de acessórios? A seguir encontra três "obrigatórios" para todos os técnicos...

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Função de segurança PreTest™ de isolamento

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Compatibilidade com o Fluke Connect®, chamadas ShareLive™ e armazenamento FlukeCloud™

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Sequência de ensaio automático Isolamento e continuidade nas entradas L-N, L-PE e N-PE

-/t

t/t

t

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Tensão AC True-RMS e DC

t

t

t

Início automático de ligar/desligar para ensaios de RCDs e de loop

t

t

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Cabo de alimentação industrial com conector de entrada simples

t

t

t

999

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1649

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Memória Z Máx

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PROMOÇÃO Registador de energia trifásica Fluke 1730 Ě Descubra facilmente quando e onde a energia é consumida nas suas instalações Ě Compare diversos pontos de dados ao longo do tempo Ě GRÁTIS Sondas magnéticas 4pk MP1 para uma estabilidade melhorada da ligação Ě GRÁTIS Kit de suporte magnético para pendurar os instrumentos e manter as mãos livres para realizar testes

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Apresentamos Os novos níveis de laser Fluke Ferramentas de precisão robustas para uma disposição eficiente Ě Nivelamento mais rápido e mais preciso em longas distâncias, melhorando a precisão da disposição e reduzindo correcções Ě Utilize os niveladores por laser Fluke para instalar tomadas de parede, iluminação, condutas, máquinas e muito mais Ě Ferramentas robustas com estabilização rápida, mantendo as especificações de calibração mesmo em quedas acidentais

Novas características Intervalo de funcionamento Precisão

3PR

3PG

180LR

180LG

LDR

LDG

≤ 30 m

≤ 30 m

≤ 60 m

≤ 60 m

≤ 60 m

≤ 60 m

≤6 mm @ 30 m

≤6 mm @ 30 m

≤ 3 mm @ 9 m

≤ 3 mm @ 9 m

Intervalo de nivelamento

≤ 6°

ND

ND

≤ 50 mm

Díodo de laser semicondutor

ND

Altura de detecção Fonte de luz Preço € P/N

Superior: 0,75 mm Média: 1,75 mm

269

329

379

479

89

99

4811457

4811469

4811504

4811491

4811543

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Apresentamos A nova pinça de medição de terra Fluke 1630-2 FC Pinça de correntes de fuga e de medição de terras sem estacas para aplicações no interior/exterior Ě Identifique a impedância de loop de terra sem desligar o sistema de ligação à terra Ě O novo e robusto design da garra permanece alinhado e calibrado mesmo durante o manuseamento agitado no trabalho Ě Proteja equipamentos valiosos Ě Realize medição de terras sem necessidade de utilização de estacas Ě Guarde e partilhe dados através do Fluke Connect

1630-2 FC

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Pinças amperimĂŠtricas Fluke: Robustas e fiĂĄveis A pinça amperimĂŠtrica True-RMS para AVAC Fluke 902 FC Äš Mediçþes de corrente de 200 ΟA DC para medir sensores de chama Äš Gama de resistĂŞncia alargada para medir termĂ­stores atĂŠ 60 kΊ Äš Leia mediçþes no seu telemĂłvel a uma distância segura

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Äš Solucione avarias intermitentes com as suas capacidades de registo e transmita dados sem fios Äš Cria e envia relatĂłrios a partir do terreno Äš A sonda de corrente flexĂ­vel iFlexÂŽ permite ligaçþes de fios simples em espaços apertados Äš Mantenha-se em segurança, longe da zona do arco de descarga elĂŠctrica, atravĂŠs do Fluke ConnectÂŽ 323

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902 FC

34 mm

34 mm

34 mm

41 mm

60 mm

34 mm

1000 A AC/DC

60 A AC/ res: 1Îźa

60 A AC/ res: 1Îźa

600 A AC/ 200Îźa DC

Abertura da garra

30 mm

30 mm

30 mm

32 mm

Corrente AC True-RMS/DC

400 A AC

400 A AC

400 A AC/DC

600 A AC

600 V

600 V

600 V

600 V

1000 V

1000 V

1000 V

600 V

t/t

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t/

t/t

t/

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-10 a 400 °C

-10 a 400 °C

TensĂŁo AC/DC Continuidade/ResistĂŞncia Capacidade/FrequĂŞncia Temperatura com contacto

t/ -10 a 400 °C

t

Corrente de entrada

600 A AC/DC 600 A AC/DC

i-Flex (18Ë?/10Ë?)

t

t

t

Opcional

Opcional

IncluĂ­do 18Ë?

Fluke ConnectÂŽ

t

t

t

t

t

t

Registo mĂ­n, mĂĄx e mĂŠdia

t

t

t

t

t

t

Preço â‚Ź P/N

129

169

229

249

349

419

429

689

689

279

4152628

4152637

4152643

3790564

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Verificadores eléctricos

Display Corrente/Tensão AC/DC

T90

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T130

T150

T5-600

LED´s

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LED´s/LCD

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LCD

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6 - 690 V

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100 A/1 - 600 V

100 A/1 - 1000 V

Outro Preço € P/N

T5-1000

LoZ*

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LoZ*/Ω

Ω

Ω

54

79

119

139

159

179

4016945

4016950

4016961

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* Impedância de entrada baixa ou carga comutável.

Saiba mais sobre os produtos Fluke e promoções especiais em www.fluke.pt/accoes

Todos os preços indicados neste folheto são PVP recomendados e não incluem IVA. ®2016 Fluke Corporation. Todos os direitos reservados. Especificações sujeitas a alterações sem aviso prévio. Todas as promoções indicadas são válidas até 30.06.2017. Edição Primavera/Verão 2017. Impresso na Holanda. 6008590-pt


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CENTRALIZAÇÃO DE CONTAGEM


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CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Caixa base em poliéster reforçado em fibra de vidro (excepto caixa de Corte Geral)

Classe II de Isolamento RAL 7035 Autoextinguível a 960ºC Classe térmica A (105ºC) Icc 10kA EN 61439-2 IP44/ IK09 DIT-C14-140 – Regras para a concepção dos quadros ou painéis de contagem

ACESSIBILIDADE E SEGURANÇA União da caixa base e tampa através atra de parafusos plásticos, com possibilidade de selagem s

DIVERSIDADE E RESISTÊNCIA

UNIÃO PERFEITA ENTRE CAIXAS Construção modular e flexível, garantindo uma união perfeita entre caixas


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CAIXAS DE CORTE GERAL Invólucro normalizado, Classe II de Isolamento, equipado com corte geral.

RESISTÊNCIA RESIST TÊN MECÂNICA

SOLUÇÃO VERSÁTIL S P Possibilidade de instalação da caixa à esquerda ou à direita, com abertura da porta no mesmo sentido

HARMONIA E ESTÉTICA ICA Aro e porta em alumínio lacado a cinza RAL 7035

FLEXIBILIDADE E SEGURANÇA Fechadura triangular plástica com possibilidade de aplicação da fechadura do distribuidor de energia

CÓDIGO

DESIGNAÇÃO

DIMENSÃO L x A x P

0014500304

CX CCT SMX CORTE GERAL 63A L400

400x375x200

0014500306

CX CCT SMX CORTE GERAL 80A L400

400x375x200

0014500308

CX CCT SMX CORTE GERAL 100A L400

400x375x200

0014500310

CX CCT SMX CORTE GERAL 125A L400

400x375x200

0014500311

CX CCT SMX CORTE GERAL 125A L400 C/ MX

400x375x200

0014500312

CX CCT SMX CORTE GERAL 160A L400

400x375x200

0014500313

CX CCT SMX CORTE GERAL 160A L400 C/ MX

400x375x200

0014500314

CX CCT SMX CORTE GERAL 250A L400

400x375x200

0014500315

CX CCT SMX CORTE GERAL 250A L550 C/ MX

550x375x200

0014500316

CX CCT SMX CORTE GERAL 400A L550

550x375x200

0014500317

CX CCT SMX CORTE GERAL 400A L550 C/ MX

550x375x200

0014500318

CX CCT SMX CORTE GERAL 630A L550

550x375x200

0014500319

CX CCT SMX CORTE GERAL 630A L550 C/ MX

550x375x200


CAIXAS DE BARRAMENTO CÓDIGO

DESIGNAÇÃO

DIMENSÃO L x A x P

00145054

CX CCT BARRAMENTO 160A L630

630x285x185

00145058

CX CCT BARRAMENTO 250A L630

630x285x185

00145060

CX CCT BARRAMENTO 400A L630

630x398x225

00145062

CX CCT BARRAMENTO 100A L760

760x285x185

00145064

CX CCT BARRAMENTO 160A L760

760x285x185

00145066

CX CCT BARRAMENTO 250A L760

760x285x185

00145070

CX CCT BARRAMENTO 400A L760

760x380x225

00145074

CX CCT BARRAMENTO 630A L630

630x398x225

00145078

CX CCT BARRAMENTO 630A L760

760x380x225

As caixas de barramento são fornecidas com tampa opaca. Tampa transparente, sob consulta.

CAIXAS DE BARRAMENTO + PROTECÇÃO CÓDIGO

DESIGNAÇÃO

DIMENSÃO L x A x P

00145104

CX CCT BARR 100A + PROTEC P/SECCION 3CT L630

630x398x225

00145108

CX CCT BARR 100A + PROTEC P/SECCION 6CT L630

630x570x185

00145116

CX CCT BARR 100A + PROTEC P/SECCION 4CT L760

760x380x225

As caixas de barramento + protecção são fornecidas com tampa opaca. Tampa transparente, sob consulta.

CAIXAS DE PROTECÇÃO CÓDIGO

DESIGNAÇÃO

DIMENSÃO L x A x P

00145144

CX CCT PROTEC P/SECCION ATÉ 3CT L630

630x285x185

00145148

CX CCT PROTEC P/SECCION ATÉ 6CT L630

630x398x225

00145156

CX CCT PROTEC P/SECCION ATÉ 4CT L760

760x285x185

00145160

CX CCT PROTEC P/SECCION ATÉ 8CT L760

760x380x225

As caixas de protecção são fornecidas com tampa opaca. Tampa transparente, sob consulta.

CAIXAS DE LIGAÇÃO CÓDIGO

DESIGNAÇÃO

00145190

CX CCT P/BORNES LIGAÇÃO L630

630x285x185

00145194

CX CCT P/BORNES LIGAÇÃO L760

760x285x185

As caixas de ligação são fornecidas com tampa opaca. Tampa transparente, sob consulta.

DIMENSÃO L x A x P


CENTRALIZAÇÃODECONTAGEM

CAIXAS DE CONTAGEM CÓDIGO

DESIGNAÇÃO

DIMENSÃO L x A x P

00145174

CX CCT P/3 CONT MONOF/TRIF L630

630x398x225

00145175

CX CCT P/4 CONT MONOF L630

630x285x185

00145176

CX CCT P/8 CONT MONOF L630

630x570x185

00145178

CX CCT P/4 CONT MONOF/TRIF L760

760x380x225

As caixas de contagem são fornecidas com tampa transparente.

CONJUNTOS DE APARELHAGEM CÓDIGO

DESIGNAÇÃO

00145204 00145208

CONJ APAR 14X51 3P + BORNES TRIF CCT BAIXA CONJ APAR 14X51 3P + BORNES TRIF CCT ALTA

00145212 00145216

CONJ APAR 14X51 1P + BORNES MON CCT BAIXA CONJ APAR 14X51 1P + BORNES MON CCT ALTA

00145224 00145228

CONJ APAR 22X58 3P + BORNES TRIF CCT BAIXA CONJ APAR 22X58 3P + BORNES TRIF CCT ALTA

00145232 00145236

CONJ APAR 22X58 1P + BORNES MON CCT BAIXA CONJ APAR 22X58 1P + BORNES MON CCT ALTA

CAIXAS VAZIAS CÓDIGO

DESIGNAÇÃO

DIMENSÃO L x A x P

00145604

CX CCT VZ CC23-T

285x380x185

00145608

CX CCT VZ CC35-T

570x380x185

00145612

CX CCT VZ CC26-T

630x285x185

00145616

CX CCT VZ CC27-T

760x285x185

00145620

CX CCT VZ CC36-AT

630x398x225

00145624

CX CCT VZ CC37-AT

760x380x225

00145628

CX CCT VZ CC56-T

630x570x185

T - Tampa Transparente. AT - Tampa Alta Transparente. Tampas opacas sob consulta.

ACESSÓRIOS CÓDIGO

DESIGNAÇÃO

0028504

0028508

00146510/20 20

0028532

0028530

0022732

0022730


V.2_2017

O SOFTWARE IDEAL PARA ORÇAMENTAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DE SOLUÇÕES ELÉCTRICAS E DE TELECOMUNICAÇÕES Possibilidade de criar múltiplos projectos e orçamentá-los em conjunto Possibilidade de seleccionar soluções tipo e facilmente editáveis Permite guardar o esquema para edição futura Nova aplicação para ATE Campo de pesquisa para uma rápida utilização


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