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Fevereiro de 2017 Ano LVI - Nº 679
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NOTÍCIAS
Grupo Lig inaugura loja na região da Santa Ifigênia
O GRUPO LIG é a empresa pioneira no setor de terceirização de entregas rápidas na cidade de São Paulo, fundada em 1985, sempre se destacando como uma empresa sólida e competente. Possui uma excelente equipe de profissionais e colaboradores, além de uma infraestrutura completa para oferecer atendimento ágil e eficiente aos seus clientes. Vendo a necessidade da região por uma empresa de moto-frete, foi que o Fundador Wander Antonio de Sousa inaugurou em Dezembro de 2016 sua nova filial
na Rua do Triunfo, 43 – Santa Ifigênia, assim podendo oferecer seus serviços com preços atrativos a todos os lojistas da região e adjacências. Contando com uma equipe de profissionais qualificados, uniformizados e equipados com aparelhos de comunicação móvel, a empresa executa os mais variados tipos de serviços, de acordo com a real necessidade do cliente, sempre com agilidade e credibilidade que a empresa necessita. Para maiores informações é só ligar. Telefone (11) 3051-3377.
Produção do setor eletroeletrônico recua 11,3% em 2016, mas dá sinais de recuperação em dezembro Segundo a Abinee, em dezembro a produção industrial cresceu 7,3% em relação ao mês imediatamente anterior, com ajuste sazonal A produção do setor eletroeletrônico recuou 11,3% em 2016 na comparação com 2015, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), com base em informações do IBGE. A retração foi mais expressiva do que a da indústria geral (-6,6%) e a da indústria de transformação (-6,1%), de acordo com dados do IBGE. O resultado foi motivado pela queda de 14,8% na indústria eletrônica e de 8,6% na elétrica. No caso da eletrônica, foram observadas reduções em todos os seus subsetores, destacando os equipamentos de informática e periféricos (-20,3%). E na indústria elétrica, aumentou apenas a produção de pilhas, baterias e acumuladores elétricos (+4,2%). Os demais subsetores analisados recuaram com taxas que
atingiram até -27,2%, como no caso de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação. “Este desempenho da produção está em linha como o faturamento do setor, que teve queda real de 11% no ano passado, atingindo praticamente todos os segmentos da Abinee, confirmando a baixa atividade da indústria”, afirma o presidente executivo da Associação, Humberto Barbato. Dezembro No mês de dezembro de 2016, a produção industrial do setor eletroeletrônico deu sinais de recuperação, apresentando crescimento de 7,3% em relação ao mês imediatamente anterior, com ajuste sazonal. Este foi o segundo incremento consecutivo após três quedas seguidas. Este resultado foi motivado prin-
cipalmente pela expansão de 15,2% da produção de bens eletrônicos, uma vez que a indústria elétrica ficou praticamente estável (+0,4%). Na comparação com dezembro de 2015, a produção do setor eletroeletrônico aumentou em 8,0%. Esta foi a segunda vez no ano de 2016 que a produção do setor apresentou resultado superior ao igual mês do ano anterior. Este compor tamento ocor reu também em agosto de 2016, quando a indústria eletroeletrônica havia registrado incremento de 2,6% em relação a agosto de 2015. “Esperamos que este resultado sinalize uma tendência de recuperação e não seja ape s três anos em seu nível de atividade industrial”, complementa Barbato.
Conheça a história da eletrificação da Capital no Museu da Energia de São Paulo
a eletrônica em foco Fundado em 20-07-60 Um jornal mensal a serviço da Eletroeletrônica, Informática e Telecomunicação no Brasil. Redação e Publicidade R. Cel. Melo Oliveira, 605 - S.Paulo/SP - cep 05011-040 -
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O Museu da Energia de São Paulo, localizado no bairro dos Campos Elíseos, é uma das atrações com entrada gratuita abertas à visitação no centro da Capital. No local, o visitante pode conhecer a exposição “Tempos de Energia: São Paulo em transformação”, mostra que revela a evolução do setor elétrico e o impacto de sua utilização na vida cotidiana de milhões de pessoas. Até o final do século 19, São Paulo ainda preservava características rurais. A cidade que conhecemos hoje, extensa, urbana e industrializada, é um fenômeno do último século, tributário, em parte, à chegada de um novo elemento transformador: a energia elétrica. Na exposição “Tempos de Energia”, o visitante descobre a influência da eletricidade, entre outros serviços de infraestrutura, para a evolução da mancha urbana da Capital. Além de imagens da primeira usina hidrelétrica a abastecer São Paulo em 1901, a Usina de Parnaíba, o Museu abriga, em suas salas, o molde original, de 1911, utilizado para a produção dos postes de iluminação pública elétrica que, até hoje, ornamentam o entorno do Teatro Municipal. No local, também é possível conhecer a história dos eletrodomésticos hoje indispensáveis às residências. Os desafios da atualidade em busca de maior eficiência energética também não são esquecidos no roteiro de visita
do Museu, que apresenta, por meio de experimentos científicos, as diferentes fontes de energia, suas vantagens e desvantagens, e quais causam menores impactos ao meio onde vivemos. Jogos interativos mostram a diferença do consumo dos eletrodomésticos entre a década de 1970 e os dias atuais, bem como novas alternativas que permitem a economia de energia. O Casarão de Henrique Santos Dumont O edifício-sede do Museu da Energia é outra atração. Construído entre 1890 e 1894, um projeto do escritório Ramos de Azevedo, quando o bairro dos Campos Elíseos era o endereço mais sofisticado da cidade, o palacete foi residência de Henrique Santos Dumont, irmão do aviador Alberto Santos Dumont e um dos homens mais ricos do Brasil na época. S O B R E A F U N DAÇÃO ENERGIA E SANEAMENTO Criada em 1998, a Fundação Energia e Saneamento pesquisa, preserva e divulga o patrimônio histórico e cultural dos setores de energia e de saneamento am-
biental. Atuando em várias regiões do Estado de São Paulo por meio da Rede Museu da Energia (São Paulo, Itu e Salesópolis) e do Núcleo de Documentação e Pesquisa, realiza ações culturais e educativas que reforçam conceitos de cidadania e incentivam o uso responsável de recursos naturais, trabalhando nos eixos de história, ciência, tecnologia e meio ambiente. As ações de 2017 da Fundação Energia e Saneamento (Rede Museu da Energia e Núcleo de Documentação e Pesquisa) têm o patrocínio, via Lei Rouanet/MinC, das empresas CESP e Sabesp. EMPRESAS MANTENEDORAS DA FUNDAÇÃO ENERGIA E SANEAMENTO Sabesp, Cesp e Emae Alameda Nothmann, 184, Campos Elísios. Funcionamento: de segunda a sexta-feira, das 10 às 17 horas. ENTRADA GRATUITA Informações: 11 3224-1487 ou saopaulo@museudaenergia.org.br www.museudaenergia.org.br
a eletrônica em foco
notícias
Índice FIPE Buscapé: Após 21 meses, varejo eletrônico volta a registrar deflação nos preços Após 21 meses de alta, os preços do comércio eletrônico voltaram a registrar deflação em dezembro. De acordo com o Índice FIPE Buscapé, a retração foi de -2,01% no último mês do ano, na comparação com o mesmo período do ano passado. Na comparação ante novembro, a redução foi de -1,76%. O Índice FIPE Buscapé registrou em março o pico de inflação da série histórica, com 10,76%, na comparação ante ao mesmo período de 2015. Seguindo a tendência dos preços gerais, medido pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a inflação do comércio eletrônico desacelerou ao longo de 2016, especialmente no último trimestre. Sandoval Martins, CEO do Buscapé, salienta que, por conta de sua composição e características, a cesta de produtos do e-commerce tende a ser deflacionária em condições ideais de mercado. A comparação é feita sempre dos mesmos produtos, que propendem à desvalorização com a disseminação da tecnologia, lançamento de um produto superior na mesma categoria ou troca de coleção e mostruário. “Em 2016, com o avanço da crise econômica e política, que refletiu no aumento do desemprego e na desvalorização do real ante o dólar, os preços do e-commerce explodiram e a inflação atingiu dois dígitos pela primeira vez desde o início da série histórica. Ainda pairam muitas incertezas, mas o comportamento do índice mostra que o mercado está confiando que o pior da recessão já passou”, afirmou. Apesar da deflação, a comparação anual das 150 categorias monitoradas pelo FIPE Buscapé apontou para expansão de preços em 82 das 150
categorias. A retração, porém, foi alavancada pelas categorias Telefonia (-9,71%), Moda e Acessórios (-5,35%) e Eletrônicos (-2,77%), que possuem grande peso na formação da cesta de produtos. Na comparação ante novembro de 2016, por sua vez, 124 das 150 categorias registraram queda nos preços. “Dezembro é o mês de início dos saldões, que iniciam um pouco antes no e-commerce devido ao prazo de entrega dos produtos. Além disso, trata-se de um mês de muitos lançamentos de celulares e isso impacta nos preços dos produtos desta categoria”, explica Sandoval Martins. Preços gerais Em relação ao IPCA, a atual projeção da pesquisa Focus, do Banco Central, aponta para o fechamento de 2016 com variação de 6,29%. Configurando-se estas perspectivas, os preços do comércio eletrônico deverão encerrar 2016 com crescimento de preços de 7,80% inferior aos preços gerais. Sobre o índice FIPE Buscapé: O Índice de Preços FIPE Buscapé acompanha os preços de produtos oferecidos no comércio eletrônico brasileiro desde 2011. São considerados cerca de 41 mil produtos únicos, que representam aproximadamente 80% das compras por meio deste canal. O índice é calculado com base em mais de 3 milhões de preços mensais, extraídos da plataforma do Buscapé, e em pesos derivados de pesquisa anual com cerca de 3,6 milhões de e-consumidores, realizada pela Ebit, empresa referência em informações sobre o e-commerce do país. Os dados também estão disponíveis no site da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE).
Ciee tem 1,5 mil vagas de aprendizagem no Estado As 1,5 mil vagas abertas pelo CIEE, no Estado de São Paulo, para o programa Aprendiz Legal esta semana são voltadas a estudantes com idade entre 14 e 24 anos, sem experiência profissional. O programa possibilita que os jovens ingressem no mercado de trabalho, com carteira assinada por prazo determinado e recebam capacitação teórica na área que vão atuar, ministradas pelo CIEE. Os cursos de capacitação são oferecidos em diversas modalidades. Os interessados podem se candidatar gratuitamente às vagas pelo site www. ciee.org.br. O CIEE também oferece uma série de benefícios adicionais gratuitos aos jovens como: lanches, palestras, oficinas, passeios culturais, atividades esportivas, apoio de assistentes sociais que interagem com as famílias dos jovens e com as empresas, entre outros. “Este é um bom momento para o jovem se inserir nesse programa que une a prática realizada dentro das corporações à capacitação teórica na
fevereiro de 2017
área específica de atuação, ministradas no CIEE, com material didático desenvolvido pela Fundação Roberto Marinho, nossa parceira no programa. Além de ganhar experiência e conhecimento, o salário recebido pelo jovem o ajudará a custear as despesas escolares”, afirma Luiz Gonzaga Bertelli, presidente do Conselho de Administração do CIEE. Programa Aprendiz Legal - Com cerca de 72 mil aprendizes em capacitação por todo o País, o CIEE conta com um amplo cadastro de jovens, além de ser uma instituição certificadora, habilitada a ministrar os cursos teóricos de capacitação durante a vigência do contrato de aprendizagem. O Aprendiz Legal é um programa de inclusão social, que insere jovens no mercado de trabalho, de acordo com a Lei 10.097/00 que obriga as empresas a contratarem cotas de aprendizes. Desde o início de sua atuação em apoio à Lei, em 2003, o CIEE já beneficiou mais de 313 mil jovens
Tecnotrafo apresenta sua linha de produtos A Tecnotrafo especializada no desenvolvimento de novos projetos ou nacionalização de componentes importados, tem solidificado sua reputação com melhorias contínuas de seus produtos e no comprometimento com seus clientes. A criteriosa seleção de sua matéria prima associada a um rígido sistema de controle de processo de fabricação, garantem a qualidade assegurada dos produtos. Está no mercado desde 1988, atendendo todos seguimentos eletroeletrônico, com qualidade, agilidade, preços competitivos, fabrica qualquer quantidade e com assistência técnica permanente. Projetos e Produção de Produtos com Utilização de Microcontroladores PIC. Placas Eletrônicas de Automação. Placas Eletrônicas Dedicadas. Fontes de Alimentação Filtradas Estabilizadas Chaveadas AC/DC. Fontes de Alimentação Filtradas Estabilizadas Lineares AC/DC. Fontes de Alimentação Filtradas Estabilizadas para Automação Industrial AC/DC. Fontes de Alimentação Filtradas e
não Estabilizadas AC/DC. AC Adaptadores Filtrados Estabilizados AC/DC. Conversores AC/AC Conversor DC/ DC com saída isolada. Conversor DC/DC com saída não isolada. Inversores DC/AC para Painéis Solares. Inversores Eletrônicos de Onda Quadrada DC/AC. Retificadores/Carregadores de Baterias. Estabilizadores de Tensão. Filtros de Harmônicas. Filtros de Linha. Filtros de Induções Eletromagnéticas EMI/RFI. Drivers/Fontes com Controle de Corrente para LEDs. Reatores Eletrônicos para Lâmpadas UV. Reatores para Lâmpadas de Neon. No-breaks on-line com saída DC. Drivers para IGBT. Transformadores Isoladores Trifásicos e Monofásicos, Fabricados com Núcleos Aço Silício.
Transformadores Isoladores Trifásicos e Monofásicos, Fabricados com Núcleos de Ferrite. Transformadores de Saída de Valvulados Hi-end e Guitarra. Transformadores Isoladores. Transformadores de Pulsos para Disparos de Tiristores. Transfomadores para RF Banda Larga 3 a 30 MHz. Auto-transformadores, Fabricados com Núcleos de Aço Silício e com Grão Orientados. Indutores/Bobinas com Núcleo de Aço Silício, Grão Orientado e Núcleos de Ferrites. Antenas para Transponderes. Balum 75 Ohms / 120 Ohms. Transformadores, Inversores e Indutores para Equipamentos Geradores de Ozônio Placas Eletrônicas de Controle do Gerador de Ozônio Reatores para Lâmpadas Ultra Violetas (UV) Conversores de Vídeo Ativos, Passivos, p/ Fibra Óptica, Fontes e Loop de Terra para CFTV.
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LANÇAMENTOS
Totem de preços para Postos Voltada para o controle e análise de consumo de energia com precisão e confiabilidade, nova de Combustível linha traz os modelos PM2200 e PM2100
O Painel eletrônico de preços é um equipamento construído para apresentar os valores dos combustíveis vendidos nos postos de gasolina. Com tecnologia de ponta este aparelho possui LEDS de alto brilho e performance totalmente moderna,dessa forma sua utilização pode ser feita em ambientes externos com alta incidência de luminosidade sem comprometer a visualização das informações apresentadas. O equipamento oferece versatilidade e praticidade na apresentação dos conteúdos, como lançamentos, preços, ofertas, promoções. Além de informar, o painel garante grande poder de impacto visual. Gradativamente, os painéis de LEDS vêm substituindo as peças convencionais de mídia exterior, pois possibilitam exibir simultaneamente múltiplos anunciantes em um mesmo ponto, gerando maior visibilidade e assimilação das campanhas devido ao brilho e dinamismo que proporcionam. Em busca de alternativas que chamem a atenção de motoristas, diversos proprietários de postos estão colocando em prática uma nova estratégia de comunicação para a venda de seus produtos e serviços. O Painel de LED é
considerado uma mídia limpa, que não agride nem polui o meio ambiente, utiliza a tecnologia de LEDS para a exibição das imagens, tem baixo consumo de energia elétrica e não gera material de descarte. 5 Display com Painéis de LEDS para mostrar os preços. A cor dos LEDS fica a critério do proprietário – vermelho, amarelo, verde, azul, branco. Mais informação: www.br1cftv. com.br ou (11) 3331-5069
A Schneider Electric, especialista global em gestão de energia e automação, lança a linha de medidores PM2000. Os dois modelos PM2200 e PM 2100 atuam diretamente na eficiência energética dos clientes ao permitirem o controle de consumo, previsão de gastos, economia de custos e análises com informações precisas e confiáveis sobre o sistema e equipamentos, ajudando os gestores nas tomadas de decisão. “Algumas vezes, mais de 10% dos custos operacionais de uma companhia vão para energia, o que exige controle do consumo. A linha PM 2000 traz dois modelos para escolha dos clientes de acordo com as necessidades e complexidades de sua operação”, diz Victor Oliveira, Chefe de Produto de Medidores da Schneider. O modelo PM 2100 tem um display mais simples. Com visor de LED, conta com navegação intuitiva e duas colunas de LED que indicam, no painel frontal do medidor, o parâmetro escolhido para exibição. O PM 2200 traz mais funções em sua tela. Tem display de LCD monocromático que permite ao usuário ler todos os valores medidos em três fases simultaneamente. O visor antirr eflexo facilita a leitura mesmo em condições extremas
de iluminação e diferentes ângulos de visão. Também possui menus intuitivos, textos em vários idiomas, ícones e gráficos que mostram mais detalhes sobre a rede elétrica. A nova linha de medidores é totalmente compatível com todos os equipamentos da Schneider e facilmente integrada a dispositivos de outras empresas. Projetado em uma plataforma
No Verão, com o calor, a atenção para as piscinas fica ainda maior. Todo mundo quer ter sua piscina bem cuidada e pronta para a diversão. Mas há uma série de detalhes que precisam ser cuidados todos os dias para garantir os momentos de diversão com a família e os amigos. Para tornar esse trabalho mais fácil, a Smartnex, empresa que promove soluções inovadoras em automação residencial e comercial e eficiência energética, c riou um produto para os cuidados com a piscina. O kit piscina Smartnex permite acionar de forma remota ou programada o filtro e as bombas dos sistemas de limpeza e operação de piscinas. Com ele, o cliente ganha tranquilidade e economia na conservação de sua pis-
cina sem preocupações e com total autonomia. A instalação do equipamento é extremamente simples, não exige quebra-quebra, leva menos de duas horas. O kit piscina Smartnex custa R$ 1.800,00 (hum mil e oitocentos reais). As soluções Smartnex entregam conveniência, conforto e sustentabilidade. Todos os kits acompanham o hub que permite o controle de forma remota de todas as funções pela internet por meio de aplicativo IOS, android ou Windows Phone. Para Eduardo Ventura, Diretor de Negócios da Smartnex, o objetivo é viabilizar uma automação mais intuitiva e acessível, baseada na evolução tecnológica. “Funções que antes precisavam de centrais de controle complexas, en-
genheiros capacitados e instalação onerosa podem ser feitas hoje com sistemas plug & play, um eletricista e sem quebradeira” afirma Eduardo. Para mais informações acesse www.smartnex.com.br
Outro instrumento presente no Gear S3, o Altímetro é responsável pela medição de altitude em relação ao nível do mar, ajudando especialmente usuários com o hábito da prática esportiva em ambientes externos. Com ele é possível, por exemplo, medir com exatidão a altura alcançada durante o percurso de uma corrida, ou então saber precisamente o momento mais alto durante um passeio de bicicleta. “O Gear S3 é um smartwatch elegante e funcional que oferece aos consumidores inúmeras possibilidades. Os benefícios apresentados por instrumentos como o Barômetro e o Altímetro permitem informações mais precisas para as atividades físicas, e até ajuda nas pequenas coisas do dia”,
afirma Renato Citrini, Gerente Sênior de Produtos da Divisão de Dispositivos Móveis da Samsung Brasil.
compacta acessível, o PM2000 cobre toda a gama de aplicações comerciais e industriais. Cada medidor da série oferece combinações de recursos destinados a complementar plenamente os requisitos de aplicações de gestão de custos de energia. A linha PM2000 foi desenvolvida com base no posicionamento Life Is On da Schneider, que promove mais eficiência, sustentabilidade, conectividade, confiabilidade e segurança. Os equipamentos também estão de acordo com o conceito Innovation at Every Level, que ajuda no gerenciamento da energia.
Smartnex torna mais fácil cuidar da piscina
Com barômetro e altímetro, Samsung Gear S3 vira aliado na prática esportiva
Com design refinado e materiais sofisticados, o Samsung Gear S3 é muito mais que apenas um relógio bonito e moderno. Dono do que há de mais avançado na categoria, o smartwatch traz funcionalidades que garantem muito mais benefícios para seus usuários. Entre os diferentes sensores disponíveis, tanto na versão Classic como na Frontier, o Barômetro dá mais liberdade para o consumidor, seja para os momentos de aventura ou no dia a dia na cidade. Responsável por indicar a pressão atmosférica na tela do relógio, ele transmite informações importantes, como variações abruptas na pressão atmosférica que levam a mudanças climáticas.
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a eletrônica em foco
Fluke lança no mercado brasileiro seu mais novo testador de instalação multifunção Os novos testadores de instalação Fluke 1663 ajudam a proteger os aparelhos contra danos acidentais e permitem aos usuários enviar resultados de teste via smartphone, diretamente do campo A Fluke Corporation, líder global em tecnologia portátil de teste e medição eletrônica, anuncia o lançamento do novo Testador de Instalação Modelo 1663, o primeiro testador de isolamento que ajuda a prevenir danos aos aparelhos conectados. A nova Série 1660 oferece ainda mais capacidade aos usuários, por meio de testes rápidos e eficientes de acordo com as principais regulamentações locais, protegendo os aparelhos que estejam inadvertidamente conectados ao sistema que está sendo testado. Ideal para usuários profissionais, o Fluke 1663 possui funcionalidades repletas de recursos e além de uma avançada capacidade de medição. O funcionamento é intuitivo e facilmente dominado por todos os níveis de trabalhadores no campo. De acordo com Rodrigo Cunha, Coordenador de Produtos na Fluke do Brasil, o novo testador de instalação da Fluke ajuda a evitar danos a aparelhos conectados garantindo a segurança de instalações elétricas
residenciais, comerciais e industriais. “O 1663 assegura que o cabeamento consertado esteja seguro e corretamente instalado para atender as especificações da IEC 60364 e todos os outros padrões necessários”, explica. Entre seus principais recursos, destaque para a resistência do isolamento, a impedância de loop, a resistência da
conexão com o terra, a resistência de terra, o desempenho RCD em sistemas TT e TN, sequência de fases, e impedância de linha/loop e os testes RCD em sistemas de TI. Para obter mais informações sobre o Testador de Instalação Multifunção Fluke 1663 acesse: www.fluke.com. br/1663
Mouses diferenciados e tops de linha É comum que as pessoas troquem de mouses somente quando eles apresentam algum defeito ou já estão, realmente, muito velhos. Modelos não faltam no mercado, e, nesta hora, a qual recorrer? A dúvida também é comum. E, por isso, a Leadership apresenta opções para todo tipo de prioridade. O usuário precisa estar atento ao que mais lhe é necessário e útil durante as horas de uso no PC ou no portátil. Selecionamos para você o pretinho básico que não pode faltar na sua mesa. MOUSE WINDOWS 8 SEM FIO Desenvolvido especialmente para uso em Windows 8, ele oferece acesso direto aos recursos do sistema operacional com apenas um toque.
Apresenta botões exclusivos para ´Charms bar´ e ´Switcher´ e sensor Bluetrance que funciona em diversas superfícies sem necessidade de mousepad. Funciona até 10 metros sem falhas ou interferências e conta com longa autonomia com apenas 1 pilha AA. PREÇO SUGERIDO R$ 45,90
Conexão do receptor: USB Sensor de movimento: Blue TraceT Resolução: 1600DPI Transmissão: Rádio frequência digital Frequência: Digital 2.4GHz Alcance máximo: Até 6m (ou até 10m em área aberta) * Alimentação: 1 Pilha AA (não incluída) Botões: 5 Sendo 1 Wheel para rolagem de tela Compatível: Windows XP / Vista / 7 / 8 Linux Kernel 3.5 ou superior Mac Os 8.6 ou superior Dimensões do produto: 9,58 x 6 x 3,68cm
NHS lança novo Nobreak Premium Rack 3U Hot-Swap
Ideal para ser aplicado em locais como data centers, servidores e outros, equipamento dispõe do recurso Hot-Swap e tensão de entrada bivolt automático. O Nobreak Premium Rack 3U Hot-Swap chega para atender aplicações principalmente em missões críticas e está disponível em tensão bivolt automática na entrada e saída configurável internamente, uma novidade em relação aos demais produtos desenvolvidos para a mesma finalidade. O equipamento possui a potência de 3000VA e conta com recurso Hot-Swap, ou seja, é possível realizar a troca das baterias sem a necessidade de desligar o aparelho, perfeito para aquelas ocasiões onde o seu funcionamento não deve ser interrompido, como em centros de monitoramentos das usinas geradoras de energia, controle do tráfego aéreo, controle de tráfego de veículos, provedores de internet e telefonia celular, sistemas
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de segurança de portos e aeroportos, entre outras situações consideradas “críticas” - este termo é aplicado quando se refere a equipamentos que estão em “missões criticas”, ou seja, estão sendo utilizados para controles, monitoramentos ou ainda, exigidos em modo perpetuo de funcionamento (que não devem ser desligados nunca) e o não funcionamento pode causar
prejuízos irreparáveis por ocasião de falha da rede ou por sua má qualidade. O Nobreak Premium Rack 3U Hot-Swap, da NHS, oferece 8 tomadas de saída, borneira para conexão elétrica de entrada e saída, comunicação USB, conexão para expansão de baterias, display de caracteres LCD 2 linhas, utiliza processador digital de sinais DSP.
LANÇAMENTOS
D-Link lança câmera Wide Eye, que conta com imagens em alta definição e campo de visão de 180º Com imagem HD, equipamento permite visualizar ambientes inteiros com uma única lente
Chega ao Brasil a câmera Wide Eye modelo DCS-960L da D-Link – uma das líderes mundiais em infraestrutura para redes e líder em mindshare na categoria de conectividade no Brasil e na América Latina. Primeira câmera Wi-Fi de 180º oferecida ao mercado de consumo, seu principal diferencial está em oferecer o maior ângulo de visão disponível em câmeras fixas. Equipamentos comuns oferecem um campo de visão limitado em 130º ou menos – já o lançamento da D-Link oferece cobertura para todo um ambiente com um único dispositivo. Com tecnologia de redução de distorção, a câmera DCS-960L oferece a exclusiva lente Wide Eye de 180º, que é capaz de capturar a visão “olho de peixe” garantindo ampla visão do ambiente de monitoramento. Ela oferece ainda funcionalidades avançadas de segurança, incluindo áudio bidirecional (é possível ouvir os sons registrados no ambiente monitorado e também enviar mensagens sonoras para o local em tempo real), alertas de som e movimento, entrada para cartão microSD e alcance de até 5 metros para ambientes totalmente escuros. Essas características tornam o modelo ideal para instalação em residências ou empresas de médio porte, além de entradas de condomínios com grande movimentação de público. Ao utilizar um cartão microSD na câmera Wide Eye, os usuários têm a flexibilidade de poder ativar a gravação de vídeo localmente na câmera, sem a necessidade de dispositivos externos para armazenamento. Além disso, é possível escolher diferentes opções de gravação com base em eventos, agendamentos ou mesmo ativar o modo de gravação contínua.
Acesso às imagens e gravação descomplicada Além da qualidade de vídeo de alta definição (HD), a câmera pode ser facilmente acessada e gerenciada por meio do aplicativo gratuito mydlink Lite disponível para dispositivos iOS, Android e Windows Phone. Além disso, a tecnologia Wi-Fi 11AC integrada permite sua conexão a uma banda de 5 GHz, proporcionando melhor qualidade para a transmissão de vídeos em alta definição (HD). Caso os usuários queiram armazenar imagens de forma externa, a sugestão da D-Link é a utilização do gravador digital DNR-202L que grava, transmite e reproduz simultaneamente as imagens de até quatro câmeras Wi-Fi D-Link. O modelo permite a gravação de vídeo por meio de unidade de armazenamento USB. Mais sobre a câmera Wide Eye HD DCS-960L: · Campo de visão de 180 graus – Lente com maior ângulo existente para câmeras fixas de varejo; · Qualidade de vídeo HD 720p – Riqueza de detalhes e imagem com excelente nitidez; · Tecnologia exclusiva de redução de distorção – Maximiza a qualidade de vídeo, reduzindo a distorção; · Tecnologia sem fio 11AC – A mais recente tecnologia Wi-Fi, para proporcionar melhor amplitude de banda e maior alcance; · Detecção de movimento – Alertas de notificação em caso de detecção de movimento; · Gravação local – Entrada para cartão MicroSD/SDXC para gravação local; · Visão noturna – Visão noturna de até 5 metros, mesmo em ambientes em completa escuridão.
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HISTÓRIA EM FOCO A IDADE DO ELÉTRON-100 ANOS DE PROGRESSO NA ELETRÔNICA no brasil - LXXXVI Continuação da edição anterior Originalmente, nos países tecnologicamente avançados como França, Inglaterra e Alemanha se considerava 30 linhas por quadro enquanto que nos EUA pesquisas eram feitas para transmissões usando 45 linhas. Nos meados da década de trinta, tanto na Alemanha como na Inglaterra, já havia um notável desenvolvimento tecnológico da TV. Assim, em novembro de 1936 o governo britânico iniciava o seu serviço regular de transmissão de sinais de TV através da emissora BBC, “Bristish Broadcasting Corporation”, operando com 240 linhas. Logo em seguida passou operar com 405 linhas que podia ser considerado como um sistema de transmissão de imagem de alta resolução pelos padrões técnicos da época. Entretanto, foi na Alemanha que acontece o primeiro grande feito da TV ao transmitir imagens das Olimpíadas de 1936 para cerca de 160.000 telespectadores. No final da década de 1930, o mundo se encontrava num estágio politicamente agitado. O enorme desenvolvimento industrial-militar alemão sem duvida alguma, era usado a serviço da política externa de Hitler. Assim, os avanços tecnológicos da televisão alemã atuavam também como um elemento de propaganda nazista internacional, pois desde 1934 o governo alemão enviava equipamentos acompanhados de uma completa equipe técnica para demonstrações televisivas públicas em vários países, principalmente naqueles nos quais o Terceiro Reich pretendia estabelecer ou ampliar sua influência ideológica, comercial como política. Dentro deste conceito geopolítico não tardou para que o governo alemão incluísse em sua agenda de demonstração da sua avançada tecnologia de transmissão de imagens, alguns países latinos americanos como a Argentina e o Brasil. Assim, em 4 de junho de 1939, a sociedade brasileira teve pela primeira vez contato direto com um dos mais avançados estágio tecnológico da transmissão da imagem por meios eletrônicos, demonstrado através de aparelhos teutônicos ora expostos em caráter operacional no pavilhão “E” da feira de amostras durante a 1ª exposição de televisão do Rio de Janeiro, organizada pelo “Instituto de Investigação dos Correios do “Reich”, da “Telefunken”, sob os auspícios do então Departamento Nacional de Propaganda do governo Getúlio Vargas. A exposição abordava dois assuntos principais, ou seja, a geração de um “telecasting”, com transmissão em circuito fechado ou transmissão por cabos, no lugar do processo aberto em UHF, dada a exiguidade de espaço do recinto, para uma bateria de receptores; e, a vídeo-telefonia apresentada sobre o têrmo“visiotelefônia”, no qual um aparelho de vídeo estava acoplado a um telefone convencional permitindo a comunicação audiovisual entre os interlocutores. Em um estúdio próximo ao pavilhão “E” foi gerado o “telecasting” com populares artistas brasileiros da época dentre os quais Francisco Alves, Dalva de Oliveira, as Irmãs Pagãs, que interpretaram um samba com acompanhamento rítmico do conjunto regional de Benedicto Lacerda. Fig.214
Por Carlos Alberto Fazano
Fig.215 – A câmera de vídeo provida com o tubo de imagem ou “iconoscópio”, usada no estúdio para a tomada das imagens do “telecasting”. Fonte: revista “Antenna” edição de maio e junho de 1939.
Fig.216 – O “iconoscópio”, ou tubo de imagem usado na câmera de TV na exposição. Fonte: revista “Antenna” edição de maio e junho de 1939.
Continua na próxima edição
Fig.214 – O palco montado no estúdio para tomada das cenas pela câmera de vídeo. Fonte: revista “Antenna” edição de maio e junho de 1939.
As cenas foram tomadas em estúdio por uma câmera de vídeo que empregava um dos primeiros tubos de imagem, o iconoscópio*. (Fig. 216)
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fevereiro de 2017
A Automação Residencial a serviço da Melhor Idade Dario de Paula Viana, Diretor Técnico Pedagógico da ETEC METAL Antes de falar sobre as maravilhas que a automação residencial e do conforto que pode proporcionar para as pessoas da melhor idade, vamos a origem da palavra DOMÓTICA, AUTOMAÇÃO RESIDENCIAL ou como alguns gostam CASAS INTELIGENTES Derivada do termo em francês Domotique (Domus significa casa e Imotique significa automática), a Domótica pode ser definida como um conceito de integração dos mecanismos automáticos em um determinado espaço. A utilização da Domótica oferece além de comodidade, muito conforto, pois é possível automatizar as tarefas da casa, como ligar e desligar televisores, rádios e lâmpadas. Todos os recursos podem ser feitos através de uma central do computador e acessada remotamente. Um projeto para a Melhor Idade 1. Introdução No Brasil, entre 1996 e 2006, a população maior de oitenta anos passou de 11,5% para 13,2%, mostrando a tendência de envelhecimento da população. A idade mais avançada não
impede, portanto, que estes cidadãos queiram manter sua independência, deixando de ser um transtorno na vida de seus filhos e netos. Morar sozinho é o marco de sua autossuficiência,. 2. Metodologia A fim de detectar quedas, ausência de movimentos e/ou ausência de atividades rotineiras, o projeto visa a instalação de diversos sensores, conforme abaixo: Monitoramento da casa: Sensores de presença nos seguintes ambientes: quarto, sala, cozinha e banheiro com o intuito de identificar se está havendo movimentação na residência em períodos pré-estabelecidos. O sensor de presença do quarto também terá a função de acender a lâmpada no caso de ambiente noturno, para evitar que o idoso tenha que se deslocar no escuro. Na cozinha haverá sensores de detecção de gás GLP e fumaça. Todos os sensores serão ligados a um micro controlador através de cabos elétricos. Um sensor tipo ativo será instalado na porta de acesso ao banheiro com objetivo de realizar uma contagem de entradas/saídas do
morador neste ambiente. Monitoramento Pessoal: Para detecção de quedas, o idoso usará um dispositivo do tipo acelerômetro que disparará um sinal RF em caso de mudança brusca (desaceleração). Central na casa: Todos os dispositivos estarão ligados, direta ou indiretamente, a um microcontrolador ARDUINO, que irá “interpretar” os sinais emitidos, indicando a ocorrência de possíveis acidentes. A gravação do microcontrolador será elaborada em linguagem ´C´. Central de monitoramento: Os alertas emitidos poderão ser enviados on-line via internet para uma central de monitoramento 24 horas, com pessoas treinadas. 3. Conclusões O projeto visa desenvolver um sistema de monitoramento de uma residência onde um idoso vive sozinho. Quer mais detalhes deste e de outros projetos de automação residencial, entre no site HTTP://escolatecnica.metalúrgicos.org.br e tenha acesso ao curso de automação residencial dentre outros cursos técnicos.
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DICAS E MACETES Por Luis Carlos Burgos
Tipos de Inverter usados nos televisores LCD
Neste artigo mostrarei os tipos de circuito inverter que acendem as lâmpadas fluorescentes dos televisores LCD. Acompanhem:
Usa apenas dois transistores Q1 e Q2 para chavear T1 que fornece tensão para a lâmpada. O resto do circuito funciona igual o modelo anterior. A pequena desvantagem está na necessidade do uso de um mosfet de canal P (Q2) com características iguais ao mosfet de canal N (Q1), o que é difícil de obter. d. Inverter com par complementar (“push pull”) – Veja este tipo a seguir:
a. Inverter “Royer” – Veja a seguir um exemplo deste modelo:
Neste tipo os transistores Q2 e Q3, o transformador T1 e os componentes associados formam um circuito auto-oscilante. No secundário de T1 sai uma alta tensão alternada para acender a lâmpada. Q1, D1 e L1 formam uma fonte chaveada “buck” para fornecer a tensão de alimentação (+B) ao oscilador. Variando este +B alteramos a alta tensão para a lâmpada. O CI oscilador PWM fornece a onda quadrada que chaveia Q1. Controlando a tensão DIMM, a freqüência de oscilação do CI varia, Q1 altera o +B para os osciladores Q2 e Q3 e desta forma altera a tensão fornecida por T1 às lâmpadas, controlando assim o brilho das mesmas. Q4 e Q5 são encarregados de ligar e desligar o CI e desta forma acender ou apagar as lâmpadas. C1 é o capacitor em série com a alimentação da lâmpada. Seu valor é relativamente baixo (entre 10 e 2.200 pF), mas sua tensão é alta (4 KV). Ele limita a corrente que passa pela lâmpada quando esta entra em funcionamento. Tal capacitor recebe o nome de “ballast”. D2 e D3 fornecem ao CI oscilador uma amostra da corrente da lâmpada para que ele monitore e estabilize o brilho da mesma. Este tipo de inverter necessita de um transformador especial que além de caro é de difícil confecção. Além de que é difícil conseguir uma boa estabilização e controle de brilho quando se usam várias lâmpadas no display. Por isto o inverter “royer” só é usado em telas pequenas ou de poucas lâmpadas.
Usa quatro transistores mosfets Q1 a Q4. Eles recebem onda quadrada (PWM) do CI oscilador e chaveiam T1 que fornece assim a tensão para a lâmpada. O controle de brilho (DIMM) varia a frequência do CI oscilador entre 30 kHz e 200 kHz e desta forma a tensão fornecida pelo T1 também varia. Assim as lâmpadas alteram o brilho do display LCD. D1 a D4 recolhem amostras de tensão e corrente para que o CI oscilador mantenha o brilho das lâmpadas sempre constante. Se houver um aumento exagerado de tensão na lâmpada por defeito neste circuito, Q5 fará o CI desligar os mosfets. O controle ON/OFF liga e desliga o oscilador e desta forma as lâmpadas. A grande vantagem deste circuito em relação ao anterior está no melhor controle e maior estabilidade do brilho das lâmpadas, podendo ser usado nos televisores ou monitores LCD de tela maior ou com maior quantidade de lâmpadas. A desvantagem é a grande quantidade de transistores chaveadores (quatro). c. Inverter meia ponte (“half bridge”) – Observe a seguir:
Usa dois mosfets chaveadores iguais e de canal N, porém necessita de um transformador de tomada central. Este tipo é muito usado nos televisores LCD. No lugar dos mosfets podemos encontrar transistores comuns NPN como chaveadores do transformador. Alimentação das lâmpadas – Na maioria dos televisores ou monitores LCD, cada transformador acende duas lâmpadas. Se o televisor possui quatro lâmpadas, há dois transformadores. Se tiver seis lâmpadas, são três transformadores e assim por diante. As lâmpadas são ligadas em paralelo no secundário do transformador. Porém nos modelos de tela grande o inverter possui um circuito completo (transistores e trafo) para cada lâmpada. Esquemafacil - www.esquemafacil.com.br Clube do técnico Brasil – www.clubedotecnicobrasil.com.br Burgoseletronica – www.burgoseletronica.net http://loja.burgoseletronica.net www.lojaburgoseletronica.com.br www.lojaburgoseletronica.net Siga nosso canal no Youtube: www.youtube.com/c/Burgoseletronica05
b. Inverter em ponte completa (“full bridge”) – Veja na na figura seguinte este modelo:
Muito obrigado a todos e até nosso próximo artigo.
Tempestades de raio aumentam no Brasil durante o verão Mais de 45% das mortes por raios são registradas entre janeiro e março - veja mitos e verdades sobre o tema
O Brasil é o país com maior incidência de raios do mundo - por ano, uma média de 100 milhões de descargas elétricas rompem o céu e atingem o solo brasileiro, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Anualmente, cerca de 100 pessoas morrem em decorrência do fenômeno, sendo que 45% dos óbitos ocorrem no verão. “Raios são gigantescas descargas elétricas que se “conectam” ao solo. Eles começam a formar nas nuvens situadas de 2 a 10 km de altitude com temperaturas que variam de 0 a -50 °C. Dentro delas existem cristais de água, água líquida e granizo participando de uma atmosfera bem agitada. Correntes de ar ascendentes levam os cristais e a água líquida para cima junto com as cargas positivas. Já o granizo, devido à gravidade, se acumula na parte inferior da formação, ficando com as cargas negativas. O conjunto se assemelha a uma enorme pilha com correntes típicas de 30.000 Ampères, podendo percorrer 5 km até atingir o solo. Um raio pode durar, quando muito, 2 segundos”, afirma Wilson Namen, cientista que, junto de Gerson Julião e Daniel Ângelo, forma o grupo Ciência em Show. O trio de especialistas já realizou experimentos com raios e garante: estar próximo a uma descarga pode ser fatal. Alguns pensam que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Outros dizem que a melhor maneira de se proteger de uma descarga elétrica é permanecer dentro de um automóvel. Para esclarecer os mitos e as verdades - além de ajudar a prevenir acidentes, o Ciência em Show responde as principais dúvidas e explica os cuidados que devem ser tomados especialmente no verão, onde a ocorrência
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de tempestades é maior do que em qualquer outra época do ano. Mitos x Verdades Segundo Gerson, a chance de um raio atingir diretamente uma pessoa é de uma em um milhão. “Os acidentes com seres humanos ocorrem quase sempre em locais descampados onde o ponto mais alto do terreno é a pessoa. Existem muitas lendas sobre objetos que atraem raios, tais como espelhos, tesouras, próteses humanas, aparelhos dentários, guarda chuvas, entre outros. Porém, raios quase sempre procuram objetos pontiagudos que estão a menor distância entre o céu e o solo. Se você estiver em um ambiente ao ar livre e começar uma tempestade, a melhor atitude é se abaixar junto ao solo e sair dali o mais rápido possível”, diz o especialista. Mas, e se você estiver nadando? Daniel afirma que mares, rios e piscinas são ambientes condutores de eletricidade e que, caso algum raio caia próximo ao seu local de lazer, a eletricidade é conduzida até o banhista, tornando-se potencialmente letal. “ A água pura não é boa condutora de eletricidade, ao contrário do imaginário popular. No entanto, em mares, rios e piscinas existem muitos sais dissolvidos que facilitam a passagem de eletricidade, diz Daniel. Quando um temporal se aproxima, a melhor atitude a se tomar é entrar em casa ou em alguma edificação para evitar acidentes.
“Um carro também é um local seguro para ficar em tempestades de raios porque ele é feito de metal e funciona como uma gaiola protetora. Como toda a pessoa é envolvida pelo material, ela está basicamente dentro de uma cúpula metálica, onde o raio descarrega e pode percorrer com segurança até o solo. Muita gente acha que o pneu do veículo isola tudo, mas na verdade o raio percorre toda a lataria e descarrega diretamente no chão. A borracha do pneu não protege contra raios” explica Daniel. Em uma tempestade de raios, nunca se proteja embaixo de árvores, pois o local é um potencial alvo e você, consequentemente, também se tornará. No entanto, os cientistas alertam existir riscos de acidentes decorrentes de descargas elétricas mesmo em locais seguros, como dentro de casa. “Nunca devemos ficar próximos de tomadas ou aparelhos conectados a essas redes em caso de tempestade com raios. Se acontecer um incidente em algum poste, apesar deles possuírem sistemas de proteção antirraios, eventualmente a sobrecarga pode atingir pessoas que estiverem usando aparelhos como telefones com fio, chuveiros e outros ligados nestas redes. Se precisar urgentemente conversar com alguém, prefira o celular – mas desde que ele não esteja carregando” revela Daniel. Sobre a lenda de que uma descarga elétrica não pode cair duas vezes no mesmo local, Wil corrige: “O raio viaja na velocidade da luz. Então é possível que dois raios caiam no mesmo lugar sem que a gente perceba. Aliás, se dois raios não caíssem no mesmo lugar, qual seria a necessidade dos para-raios? “.
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rELaxe “Mineirim” é outro nível! O mineirim chega ao bar e pergunta: - Cê pode me vendê uma cerveja fiada? O dono do bar responde: - Tá vendo aquele cara bem forte e alto? - É o seguinte: de tanto ele malhar, o pescoço dele encolheu. E quem chama ele de ‘pescocinho’ leva uma baita surra. Se você tiver coragem de chamar ele de ‘pescocinho’, eu te vendo fiado por um ano! Então, o Mineirim chega até a mesa e dá uma batida nas costas do cara e fala bem baixinho: - Meu amigo, cê tá bão? - Amigo? Mas eu nem te conheço. Ainda baixinho ele diz: - Uai! A gente já não pescô junto? - Não, nunca pescamos não! Aí o minerim diz bem alto: - PESCÔ SIM!!!... Tomou cerveja fiado por um ano!
Pílulas de sabedoria “Há três caminhos para o fracasso: não ensinar o que se sabe, não praticar o que se ensina, e não perguntar o que se ignora” São Beda, monge e filósofo inglês
“Sem mudanças, o progresso é impossível. E aqueles que não conseguem mudar suas mentes não conseguirão mudar coisa alguma”. George Bernard Shaw, dramaturgo e filósofo irlandês
“Dê o poder a um homem e descobrirás quem ele realmente é” Nicolau Maquiavel, filósofo italiano fevereiro de 2017
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Cabos subterrâneos: uma questão de eficiência e não apenas estética Marcello Mori (*) Os cabos subterrâneos são uma tendência mundial. Na Europa, há um amplo movimento para aterrar os cabos de alta, média, baixa voltagem e também de telecomunicações . Na Holanda, por exemplo, segundo dados do Sycabel – sindicato francês de profissionais do setor –, 100% dos cabos de média voltagem são subterrâneos. Os dados mostram, ainda, que outros países europeus também possuem uma rede subterrânea avançada, como Reino Unido (81%), Alemanha (60%) e Itália (35%). No Brasil, a maior concentração de uso de cabos subterrâneos está nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Mesmo assim, em proporção incompatível com o tamanho das metrópoles e do país - fontes indicam que apenas entre 2% e 11% dos cabos nessas cidades são aterrados. É importante observar
que essa tendência mundial leva em consideração os aspectos de eficiência, confiabilidade, segurança e sustentabilidade, e não apenas o impacto visual que permite cidades mais bonitas, onde seja possível contemplar suas belezas sem a interferência de fios aparentes. Uma das principais razões para se investir em cabos subterrâneos é que, como não ficam expostos, são menos suscetíveis aos impactos de condições meteorológicas adversas, que incluem ainda a queda de árvores, que causam sérios problemas e rompimentos aos cabos aéreos. O mesmo acontece com acidentes que derrubam postes e podem deixar até mesmo um bairro inteiro sem energia elétrica, internet e sinal telefônico. Isto não acontece com os cabos subterrâneos porque além de mais resistentes, sua instalação abaixo da superficie os deixam mais
Não E SQU E Ç A , f aç a SUA ASSINATURA e receba seu jo rnal p e lo co rre i o. USE O CUPOM DA PÁGINA 2 12
protegidos de acidentes e mudanças climáticas. Cabos subterrâneos são isolados, o que garante menor perda de energia e maior durabilidade e vida útil – o que não acontece nos aéreos – e menor risco de corte de sinal devido a raios, acidentes e outros incidentes que causam alguma interrupção. Outro aspecto importante relacionado à eficiência do cabo subterrâneo está na transmissão de energia. Os subterrâneos são capazes de transmitir mais energia num mesmo cabo, isto porque podem ter diâmetros muito maiores do que os aéreos, que possuem um limite de peso para não derrubar o poste. A longevidade é outro ponto positivo nos cabos subterrâneos, que duram, em média, 25 anos e não requerem manutenção constante como os aéreos, que estão sujeitos a acúmulo de poluição, contribuindo para redução da qualidade e vida útil do mesmo. Com respeito a manutenção, após uma forte chuva, por exemplo, é preciso uma grande equipe na rua para restabelecer a energia nos locais danificados, o que eleva o custo de serviço. Some-se a este custo de manutenção a necessidade constante de poda das árvores que tanto podem atrapalhar a realização de serviços quanto danificá-los. A estabilidade da transmissão de energia é outra importante característica dos cabos subterrâneos. Manter a estabilidade na transmissão é um ponto crucial tanto para hospitais como para residências. Imagine
quanto os hospitais gastam em equipamentos geradores para os casos de falta de energia? Afinal, uma parada no fornecimento pode representar a vida ou morte de um paciente. O mesmo acontece nas residências que possuem familiares em situação de homecare, que estão em casa com uma mini estrutura hospitalar e dependem da energia elétrica para manter os equipamentos funcionando. Empresas também podem ser afetadas com a instabilidade energética, independentemente do tamanho, pois todas terão prejuízos. Uma montadora ou indústria de peças pode ter uma linha de produção inteira paralisada; médias ou pequenas empresas de fornecimento de alimentos prontos podem perder toda a matéria-prima como alimentos que necessitam de refrigeração além de ficar sem produzir, correndo o risco de perder clientes. Apenas para se ter uma ideia do impacto da instabilidade de energia, um estudo de duas empresas americanas – Kinectrics e Marbek – realizado em áreas urbanas do país comparou as interrupções de fornecimento de energia nos cabos aéreos e subterrâneos. O resultado mostrou que os cabos aéreos apresentaram 16.600 horas de interrupção em um ano e os subterrâneos tiveram apenas 863 horas de interrupção. Some-se a isto, a quantidade de equipamentos danificados devido a instabilidade da transmissão de energia. É fato que o custo de instalação de cabos subterrâneos é, num primeiro
momento, maior do que cabos aéreos devido às obras de construção civil que consomem grande parte do investimento total – chegam até 70%, segundo estudo da AES. Entretanto, segundo fontes de mercado, este investimento inicial se paga em até cinco anos. Além disso, a rede subterrânea não está sujeita a efeitos externos, como chuva, poluição e colisões de veículos em postes ou na fiação aérea, o que reduz os custos de manutenção permitindo aos cabos vida útil comprovada de até mais de 40 anos. Já na opção aérea, os fatores externos levam a uma necessidade de troca de cabos em períodos de até dois anos após a instalação. Para acelerar a adoção desta tecnologia é necessário que as novas construções já contemplem as instalações subterrâneas em seus projetos para, ao longo do tempo, termos uma rede elétrica mais eficiente. Para as construções que já existem, o ideal seria realizar o mapeamento dos locais que mais necessitam de estabilidade na transmissão de energia, como concentração de hospitais, para investir nesta troca. É certo que, além de centros históricos e cidades turísticas, que seriam beneficiados esteticamente, a adoção de cabos subterrâneos propicia negócios mais duradouros e uma nova forma de relacionamento com as comunidades. Marcello Mori, diretor Comercial de Elétrica & Telecomunicações da Dow para a América Latina
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