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Brasileira ganha Prêmio Agostinho Neto

brasileira ganha prêmio

Agostinho Neto

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Amarildo Conceição, diretor da Fundação Agostinho Neto, Francisca Rodrigues e Crislayne Alfagali.

Promovido pela Faculdade Zumbi dos Palmares e pela Fundação Dr. António Agostinho Neto, o prêmio internacional Agostinho Neto, que distingue trabalhos de pesquisadores de todo o mundo, como forma de contribuir para a melhor compreensão da história de Angola, do Brasil e África em sua diáspora, apresentou a ganhadora da edição deste ano durante a FlinkSampa 2018.

A premiação bianual contemplou a brasileira Crislayne Alfagali, doutorada em História e professora universitária, com US$ 50 mil. A autora do livro ‘Ferreiros e Fundidores da Ilamba. Uma história social da fabricação do ferro e da fábrica de ferro de Nova Oeiras - Angola, segunda metade do século XVIII’, concorreu com outras 36 obras, advindas de oito países: Angola, Brasil, Camarões, Cuba, Guiné Bissau, Portugal, Suécia e Venezuela.

A obra ganhadora traz o caráter investigativo sob a perspectiva africana, considerando que o Brasil tem procurado promover mais o estudo da história pela vertente africana e não apenas sob a visão europeia.

Foram igualmente galardoadas duas menções honrosas para os professores Thiago Henrique e João José Reis com as obras ‘História Atlântica da Islamização na África Ocidental - Senegâmbia, séc. XVI’ e ‘Ganhadores. Trabalho africano, controle e conflito na Bahia Urbana (Séc. XIX)’, respectivamente.

Durante a FlinkSampa Amarildo Conceição, representou a fundação Agostinho Neto.

PRÊMIO INTERNACIONAL AGOSTINHO NETO

Agostinho Neto, que dá nome à premiação, é um médico, escritor e político angolano. Foi presidente do Movimento Popular de Libertação de Angola e em 1975 tornou-se o primeiro presidente do país.

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