É difícil de acreditar que já se passaram 37 anos desde que a Editora PES
Sob nova direção, a partir de 2014, o trabalho prossegue a todo vapor e
iniciou as suas atividades em São Paulo. Naquela época, jamais podíamos
na atualidade pelo menos 20 títulos novos são contemplados. Esperamos
imaginar que nesta altura teríamos 249 itens na nossa lista de preços, como
que todos desfrutem ao máximo o que já foi lançado, e continuem a ter
é o caso hoje!
confiança no que lançaremos futuramente. A PES não é uma entidade comercial; é sim, um ministério!
A Publicações Evangélicas Selecionadas veio a existir porque não podíamos achar uma editora evangélica existente em 1977 que tivesse o interesse de distribuir os livros que tínhamos prontos para lançar: Mensagem para hoje e Evangelização teocêntrica. Então ficou evidente que precisávamos registrar uma nova editora. Sem experiência no ramo, enfrentamos vários problemas, mas continuamos lançando título após título até chegarmos ao marco de 218 títulos do nosso catálogo. Damos graças a Deus por todos que nos ajudaram ao longo dos anos, tanto na revisão de novas traduções como em sugestões a respeito de outras obras que seriam apropriadas para o benefício da Igreja neste grande país. Arriscando ser mal entendido, mencionamos especialmente duas pessoas. Primeiro, o amado e finado irmão Rev. Odayr Olivetti, nosso incansável tradutor. Talvez um dia o Brasil reconhecerá o quanto deve a ele. Segundo, o amado e também finado irmão Antonio Poccinelli, cujo nome consta em muitas das publicações como revisor. Ele começou a nos ajudar com 77 anos e continuou até ter quase 96!
9 Lançamentos 13 Apologética 17 Biografia 23 Comentário 47 Discipulado | Estudo Bíblico 51 Ética Cristã 59 Evangelismo | Missões 67 História 69 Homilética 77 Igreja 83 Infantil | Educacional 85 Liderança 93 Novo Testamento 95 Teologia 123 Vida Cristã
Bondade de Deus, A
Céu na Terra, O
Stephen Charnock
Thomas Brooks
Quando, em 430 d.C., Agostinho entregou a liderança de sua igreja, seu sucessor ficou tão devastado pelo sentimento de inadequação para o cargo que declarou: “O cisne silenciou”, temendo que a voz do gigante espiritual se perdesse com o tempo. Mas, por mil e seiscentos anos, Agostinho não silenciou – nem aqueles que, depois dele, anunciaram fielmente a causa de Cristo. A vida deles tem inspirado todas as gerações de crentes e deve despertar em nós uma grande paixão por Deus.
As razões que moveram este ser indigno que sou a apresentar ao público o seguinte discurso são: Primeiro: para atender aos desejos e satisfazer as piedosas solicitações de diversas almas preciosas, que há tempo anseiam que as coisas impressas neste livro sejam impressas em seus corações pela mão do Espírito Santo. Segundo: para benefício de muitos, e que o meu fraco serviço seja aceito pelos santos, e de que o seu “amor cresça mais e mais em ciência e em todo o conhecimento” (Fp 1.9-11); que aprovem as coisas excelentes; que sejam sinceros e inculpáveis até o dia de Cristo, cheios de frutos da justiça, os quais são obtidos por meio de Cristo, para o louvor e a glória de Deus.
William Tyndale Entender a palavra de Deus na linguagem comum do homem foi a paixão propulsora de Tyndale. Ele foi combatido de forma cruel, acusado falsamente, preso e martirizado por causa de seu compromisso. Contudo, motivado pelo exemplo de Cristo, ele estava decidido a que toda pessoa tivesse acesso à verdade.
Terceiro: para servir de utilidade para os santos em todas as ocasiões, mas principalmente em tempos de mudança... Ah, cristãos, o Senhor está sacudindo céus e terra! Ele está maculando o orgulho de toda glória. Quarto: muitos cristãos vivem entre temores e esperanças, e como que ficam pendurados entre o céu e o inferno... parecem um navio no meio de uma tormenta, arremessado para lá e para cá. Assim, espero que as almas fracas sejam fortalecidas, que as almas instáveis se firmem, que as almas desconsoladas sejam confortadas.
Adoniram Judson Alcançar uma nação totalmente hostil para Cristo a despeito das devastadoras perdas, da mais sombria depressão e da tortura despótica foi o preço pago por Judson para revelar um Salvador poderoso. Sua dedicação inquebrantável à palavra e a fé em Deus moveram-o a ser o precursor de uma força cristã que permanece até hoje.
Quinto: publico o discurso que se segue lembrado de que a minha vida é apenas um vapor evanescente (Tg 4.14) e de que o tempo da minha peregrinação neste mundo será curto (Sl 39.12).
Stephen Charnock
Sexto: para testificar meu cordial e sincero amor e afeto por todos aqueles que, verdadeiramente, amam Cristo, e para fazê-los saber que todos eles, embora sob diferentes formas, são preciosos aos meus olhos, e que são muito chegados e caros ao meu coração.
Biografia não disponível.
Sétimo e último: para proteger e fortalecer as almas dos cristãos sérios e reais contra noções doentias, especulações levianas, revelações imaginárias e fantasias entusiásticas, pelas quais muitos são lamentavelmente iludidos e enganados, e por pouco não digo, para sua ruína eterna!
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
ISBN
16 X 23 cm
288
Brochura
978-85-68026-04-5
E agora, que a graça de Deus encha os seus corações e as suas almas de todos os frutos da justiça e da santidade, para que vocês alcancem a plena certeza da sua eterna felicidade e bem-aventurança, sendo este o sincero, caloroso e constante desejo daquele que é o servo da alma de cada um de vocês.
Thomas Brooks Biografia não disponível.
FICHA TÉCNICA
10
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Formato
Páginas
Acabamento
ISBN
16 X 23 cm
288
Brochura
978-85-68026-04-5 Lançamentos
Resista ao diabo
Vida de Martyn Lloyde-Jones, A
Thomas Brooks
Iain Hamish Murray
Este livro é sobre como Satanás, o inimigo de todos os crentes no Senhor Jesus Cristo, tenta levar os fiéis a pecar. Satanás deseja afastá -los de Jesus Cristo, de Deus o Pai e de Sua vontade. Satanás é muito astuto ao tentar fazê-lo. Ele tentará levar os crentes a pecar sem que eles percebam. Ele quer fazê-los pecar sem pensar que estão pecando.
“Martyn Lloyd-Jones foi uma das dádivas especiais de Deus à igreja no século XX, e, quanto mais o tempo passa, minha admiração por ele aumenta. Não conheço ninguém com uma visão espiritual mais profunda.”
Há quatro assuntos que todos os cristãos devem conhecer. Eles devem aprender sobre o Senhor Jesus Cristo, sobre a Bíblia, sobre si mesmos e sobre a astúcia de Satanás ao tentar afastá-los de Deus. Portanto, eu quero alertar você, leitor e leitora, sobre as formas como os cristãos podem ser atingidos. Eu desejo que todos os que lerem este livro se tornem cristãos mais fortes e que todos os meus leitores resistam a todas as formas do mal desse inimigo. Não somente leiam este livro: leiam, mas também aprendam e tomem uma decisão. Todo ensinamento cristão é para fazer mais do que simplesmente ajudar os crentes a entenderem a verdade. Eles precisam entender a vontade de Deus, mas também precisam fazer a vontade de Deus. Jesus disse: “Agora que vocês sabem estas coisas, felizes serão se as praticarem” (João 13.17).
Mark Dever
Iain Hamish Murray Pastor, autor e conferencista britânico, ingressou no ministério em 1955. Serviu como pastor auxiliar de Dr. Martyn Lloyd-Jones na Capela de Westminster (1956-1959), e depois foi pastor na Capela de Grove, Londres (1961-1969) e na Igreja Presbiteriana de St. Giles, na Austrália (1981-1984). Em 1957, fundou a editora reformada The Banner of Truth Trust, com Jack Cullum, continuando como membro da diretoria até hoje.
Thomas Brooks
FICHA TÉCNICA
Biografia não disponível.
Formato
Páginas
Acabamento
ISBN
16 X 23 cm
497
Brochura
978-85-68026-03-8
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
ISBN
16 X 23 cm
104
Brochura
978-85-68026-02-1
Lançamentos
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11
Apresentação do evangelho, A
Conversões psicológicas e espirituais
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
Este opúsculo reproduz a palestra proferida por Dr. Lloyd-Jones numa Conferência de Líderes na União de Cruzados, Colégio Sião, Londres, em 7 de fevereiro de 1942. Dr. Lloyd-Jones trata de princípios fundamentais da evangelização e perigos que ameaçam os que se engajam na obra.
Este opúsculo reproduz a substância de uma palestra feita para ministros cristãos, sob os auspícios da Aliança Evangélica, em High Leigh, Hoddesdon, Hertfordshire (Inglaterra). Foi publicado primeiramente pela Inter-Varsity Press em janeiro de 1959. Dr. Lloyd-Jones apresenta uma crítica equilibrada do livro de William Sargant, Battle for the Mind (Batalha pela Mente), que examina as maneiras pelas quais a conversão (política, social ou religiosa) pode ser induzida por técnicas psicológicas.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
FICHA TÉCNICA
14
FICHA TÉCNICA
Formato
Páginas
Acabamento
Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
24
Brochura
10,5 X 18 cm
48
Brochura
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Apologética
Deus não muda
Dispensacionalismo: uma análise
C. H. Spurgeon
A. W. Pink
Você quer esquecer sua tristeza? Quer se livrar de seus cuidados? Então vá, atire-se no mais profundo mar da Deidade de Deus; absorva-se na sua imensidão. Nada é melhor do que a contemplação da Deidade. É um assunto tão vasto que todos os nossos pensamentos se desvanecem na sua imensidão, tão profundo que nosso orgulho desaparece na sua infinitude. Nosso fio de prumo não consegue sondar sua profundidade e os nossos olhos de águia não podem ver sua altura. Nada alargará mais o intelecto, nada expandirá mais a alma do homem do que a investigação dedicada, sincera e contínua do grande tema da Deidade.
Este livro é sobre como Satanás, o inimigo de todos os crentes no Senhor Jesus Cristo, tenta levar os fiéis a pecar. Satanás deseja afastá -los de Jesus Cristo, de Deus o Pai e de Sua vontade. Satanás é muito astuto ao tentar fazê-lo. Ele tentará levar os crentes a pecar sem que eles percebam. Ele quer fazê-los pecar sem pensar que estão pecando.
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892) Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
Há quatro assuntos que todos os cristãos devem conhecer. Eles devem aprender sobre o Senhor Jesus Cristo, sobre a Bíblia, sobre si mesmos e sobre a astúcia de Satanás ao tentar afastá-los de Deus. Portanto, eu quero alertar você, leitor e leitora, sobre as formas como os cristãos podem ser atingidos. Eu desejo que todos os que lerem este livro se tornem cristãos mais fortes e que todos os meus leitores resistam a todas as formas do mal desse inimigo. Não somente leiam este livro: leiam, mas também aprendam e tomem uma decisão. Todo ensinamento cristão é para fazer mais do que simplesmente ajudar os crentes a entenderem a verdade. Eles precisam entender a vontade de Deus, mas também precisam fazer a vontade de Deus. Jesus disse: “Agora que vocês sabem estas coisas, felizes serão se as praticarem” (João 13.17).
Arthur Walkington Pink (1886-1952)
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
32
Brochura
Nascido na Inglaterra, foi convertido a Cristo do espiritismo. Estudou em Moody Bible Institute, em Chicago, por alguns meses em 1910, antes de pastorear sua primeira igreja em Colorado. Depois pastoreou igrejas nos Estados Unidos e na Austrália, antes de voltar à sua terra natal em 1934. Começou a revista Studies in the Scriptures (Estudos nas Escrituras) em 1922, influenciando homens a voltarem a um cristianismo bíblico, dentre eles Martyn Lloyd-Jones. Escreveu mais de 40 livros, os quais se tornaram conhecidos após sua morte.
FICHA TÉCNICA
Apologética
Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
88
Brochura
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15
George Whitefield
João Calvino e George Whitefield
A. A. Dallimore
D. M. Lloyd-Jones
Grandes líderes cristãos tais como João e Charles Wesley, e Jonathan Edwards, são universalmente associados aos extraordinários avivamentos do século 18 na Grã-Bretanha e na América. Todavia, George Whitefield, que encabeçou a marcha rumo aos campos e ao povo comum, vindo a se tornar o principal instrumento daqueles avivamentos, continua sendo desconhecido de muitos cristãos. Em 1739, com 24 anos de idade, George Whitefield tomou a momentosa decisão de levar o evangelho às pessoas que não frequentavam as igrejas da época. Ele saiu a campo para pregar aos mineiros de Kingswood, e, subsequentemente, a dezenas de milhares de pessoas em enormes reuniões ao ar livre, em Londres e em Bristol. A partir desse início, ele se lançou num curso de pregações ao ar livre que se espalharam por todos os cantos da Grã-Bretanha e se tornaram o instrumento da graça para uma incontável multidão de pessoas. Ele introduziu os Wesley e outros no ministério ao ar livre, e a Grã-Bretanha foi dominada por um derramamento do Espírito Santo com vivificante poder. Tendo ateado fogo na tocha do avivamento na Grã-Bretanha, Whitefield viajou para a América, onde seu ministério se deparou com a mesma extraordinária bênção de Deus, espalhando-se o avivamento pelas colônias no que veio a ser conhecido como o Grande Despertamento. Arnold A. Dallimore é a principal autoridade sobre Whitefield atualmente; sua extensa biografia em dois volumes é reconhecida por todos como a obra modelar sobre a vida do evangelista. Esta nova brochura, que condensa os volumes maiores, foi preparada pelo autor para retratar, dentro de limites mais manuseáveis, a vida e o ministério de Whitefield, para que um maior número de leitores possa saborear a obra realizada por Deus naqueles dias de avivamento e dela possam aprender.
Este opúsculo reproduz a palestra proferida por Dr. Lloyd-Jones na Conferência Puritana em 1964. O pregador apresenta detalhes interessantes sobre João Calvino e George Whitefield, ao comparar seus ministérios.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
40
Brochura
Arnold A. Dallimore (1911-1998) Nasceu no Canadá de pais britânicos. Foi pastor da igreja batista em Cottam, Ontario, durante quase 24 anos. Durante seus estudos em Central Baptist Seminary, em Toronto, despertou-se um interesse duradouro pelo grande evangelista George Whitefield, cuja biografia escreveu em dois volumes. Também é autor de biografias sobre Edward Irving, Susannah Wesley e C. H. Spurgeon.
FICHA TÉCNICA
18
Formato
Páginas
Acabamento
14 X 21 cm (b) 14,5 X 21,5 cm (e)
264
Brochura Encadernado
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Biografia
John MacArthur: servo do rebanho e da Palavra
Memórias de Sandfields B. Lloyd-Jones
I. H. Murray
Depois de sua lua-de-mel, em janeiro 1927, Martyn and Bethan Lloyd-Jones começaram onze de seus anos mais felizes juntos na igreja Bethlehem Forward Movement (“Sandfields”) em Aberavon. Bethan também era médica e seu esposo certa ocasião disse: “Bethan é melhor ensinador do que eu”. Sra. Lloyd-Jones precisava chegar à certeza de sua própria salvação antes de participar plenamente na nova vida espiritual em Sandfields. Estas páginas contêm principalmente breves relatos cintilantes de alguns dos convertidos e da vida da família espiritual que a igreja se tornou. O registro agradável de Sra. Lloyd-Jones não deixa espaço para admirar nada exceto a graça de Deus que transformou tais indivíduos como “Staffordshire Bill” e Mark McCann.
“Quando eu comecei o meu ministério, dediquei-me à pregação expositiva, explicando apenas a Bíblia, porque sabia que não houve nada que eu pudesse dizer que seria tão importante quanto àquilo que Deus havia dito. O alvo real do meu ministério sempre tem sido manter as minhas próprias opiniões fora da pregação o quanto possível. Jamais quero ser culpado de dar às pessoas a ilusão de que já ouviram de Deus quando na verdade somente ouviram de mim. Quando entro no púlpito, a expectativa é que sou o mensageiro de Deus. Eu falo a favor dEle e não a favor de mim mesmo” Dr. John MacArthur
Bethan Lloyd-Jones (1898-1991)
Iain Hamish Murray Pastor, autor e conferencista britânico, ingressou no ministério em 1955. Serviu como pastor auxiliar de Dr. Martyn Lloyd-Jones na Capela de Westminster (1956-1959), e depois foi pastor na Capela de Grove, Londres (1961-1969) e na Igreja Presbiteriana de St. Giles, na Austrália (1981-1984). Em 1957, fundou a editora reformada The Banner of Truth Trust, com Jack Cullum, continuando como membro da diretoria até hoje.
Filha de um renomado especialista em medicina ocular, também formou-se em medicina. Casou-se com Dr. Lloyd-Jones em Charing Cross Chapel, Londres, em 1927. Passaram os onze anos iniciais do ministério “do doutor” na igreja Bethlehem Forward Movement (“Sandfields”) em Aberavon, no sul do País de Gales.
FICHA TÉCNICA FICHA TÉCNICA
Biografia
Formato
Páginas
Acabamento
ISBN
14 X 21 cm (b) 15 X 21,5 cm (e)
288
Brochura Encadernado
978-85-63905-18-5 (b) 978-85-63905-21-5 (e)
Formato
Páginas
Acabamento
ISBN
13,5 X 18 cm
110
Brochura
978-85-63905-17-8
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19
Paixão pela pureza
O puritanismo e suas origens
J. R. Beeke
D. M. Lloyd-Jones
“A publicação de Paixão pela Pureza é extremamente relevante e estratégica, pois retrata a vida e a obra dos maiores e mais bem conhecidos pastores e líderes do movimento puritano, de maneira sintética, devocional e fácil de ler. Todos os seminários, escolas de teologia, institutos bíblicos e especialmente todos os pastores deveriam possuir um exemplar, não somente como fonte riquíssima de informação histórica e biográfica, mas como estímulo à piedade, devoção, fidelidade e dedicação ao trabalho de Deus neste mundo”
Este opúsculo reproduz a palestra proferida por Dr. Lloyd-Jones na Conferência Westminster em 1971. Trata do puritanismo e de suas origens.
Dr. Augustus Nicodemus Lopes
Joel R. Beeke
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
Recebeu seu doutorado de Westminster Theological Seminary (EUA). É Presidente e Professor de Teologia Sistemática e Homilética em Puritan Reformed Theological Seminary, pastor da congregação de Heritage Netherlands Reformed em Grand Rapids, Michigan (EUA), editor de The Banner of Sovereign Grace Truth, e autor de vários livros, como também notável conferencista.
Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
ISBN
15 X 22,5 cm
1088
Encadernado
978-85-63905-01-7 FICHA TÉCNICA
20
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Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
36
Brochura
Biografia
Spurgeon que foi esquecido, O
Spurgeon: uma nova biografia
Iain Hamish Murray
A. A. Dallimore
Este opúsculo reproduz a substância de uma palestra feita para ministros cristãos, sob os auspícios da Aliança Evangélica, em High Leigh, Hoddesdon, Hertfordshire (Inglaterra). Foi publicado primeiramente pela Inter-Varsity Press em janeiro de 1959. Dr. Lloyd-Jones apresenta uma crítica equilibrada do livro de William Sargant, Battle for the Mind (Batalha pela Mente), que examina as maneiras pelas quais a conversão (política, social ou religiosa) pode ser induzida por técnicas psicológicas.
Foi em 1962 que Autobiography of Spurgeon (Autobiografia de Spurgeon), em quatro volumes, foi reeditada em dois volumes, com novo arranjo editorial em considerável proporção, mas, mesmo assim, a autobiografia é longa demais para servir como uma apresentação popular. Por conseguinte, Dallimore, fazendo uso desses dois volumes e de outras fontes confiáveis, produziu agora uma narrativa muito mais concisa da vida de Spurgeon. Ele também se dispôs a “entender e apresentar algo do íntimo dele – Spurgeon em suas orações, em seus sofrimentos e suas depressões, em seus pontos fracos e fortes; em seus triunfos, em seu humor, em suas alegrias e em suas incríveis realizações”. Não é fácil tarefa retratar uma “personalidade tão tremenda” como a de Spurgeon num volume pouco extenso, mas nestas páginas essa tarefa é realizada com uma grande medida de sucesso. Ela atenderá a contento a necessidade daqueles que ignoram completamente Spurgeon e suas vastas realizações, mas também despertará o interesse de todos aqueles que valorizam um ministério singular, que rendeu 62 volumes de sermões “imortais” e de muitas outras publicações altamente valiosas.
Iain Hamish Murray Pastor, autor e conferencista britânico, ingressou no ministério em 1955. Serviu como pastor auxiliar de Dr. Martyn Lloyd-Jones na Capela de Westminster (1956-1959), e depois foi pastor na Capela de Grove, Londres (1961-1969) e na Igreja Presbiteriana de St. Giles, na Austrália (1981-1984). Em 1957, fundou a editora reformada The Banner of Truth Trust, com Jack Cullum, continuando como membro da diretoria até hoje.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
14 X 21 cm
304
Brochura
Arnold A. Dallimore (1911-1998) Nasceu no Canadá de pais britânicos. Foi pastor da igreja batista em Cottam, Ontario, durante quase 24 anos. Durante seus estudos em Central Baptist Seminary, em Toronto, despertou-se um interesse duradouro pelo grande evangelista George Whitefield, cuja biografia escreveu em dois volumes. Também é autor de biografias sobre Edward Irving, Susannah Wesley e C. H. Spurgeon.
FICHA TÉCNICA
Biografia
Formato
Páginas
Acabamento
14 X 21 cm (b) 14,5 X 21,5 cm (e)
312
Brochura Encadernado
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21
Vida de Martyn Lloyde-Jones, A Iain Hamish Murray “Martyn Lloyd-Jones foi uma das dádivas especiais de Deus à igreja no século XX, e, quanto mais o tempo passa, minha admiração por ele aumenta. Não conheço ninguém com uma visão espiritual mais profunda.” Mark Dever
Iain Hamish Murray Pastor, autor e conferencista britânico, ingressou no ministério em 1955. Serviu como pastor auxiliar de Dr. Martyn Lloyd-Jones na Capela de Westminster (1956-1959), e depois foi pastor na Capela de Grove, Londres (1961-1969) e na Igreja Presbiteriana de St. Giles, na Austrália (1981-1984). Em 1957, fundou a editora reformada The Banner of Truth Trust, com Jack Cullum, continuando como membro da diretoria até hoje.
FICHA TÉCNICA
22
Formato
Páginas
Acabamento
ISBN
16 X 23 cm
497
Brochura
978-85-68026-03-8
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Biografia
Coleção Romanos - 1 O Evangelho de Deus
Coleção Romanos - 2 O Justo Juízo de Deus
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
A exposição da Epístola aos Romanos por Dr. Lloyd-Jones, a obra maior do seu ministério durante o meio da semana em Londres, o ocupou de 1955 até 1968. Ao longo desses anos, nenhum outro evento no calendário dos evangélicos foi comparável ao de sexta-feira à noite na Capela de Westminster. No entanto, a publicação de uma tão maciça série de sermões não foi projetada quando os sermões sobre o capítulo 3 foram publicados em 1970. Desde então, contudo, um interesse na exposição desta Epístola – a principal do apóstolo Paulo – tem surgido num número de pessoas bem maior do que o dos ouvintes originais. A Epístola aos Romanos é a mais fundamental e básica Epístola no Novo Testamento relativa à fé cristã – especialmente o primeiro capítulo. Por isso Dr. Lloyd-Jones lhe deu maior ênfase e lhe dedicou mais pensamento. Ele viu o primeiro capítulo como a suprema demonstração pela necessidade do evangelho, o anúncio de verdades divinas dignas da atenção do mundo inteiro.
A diagnose foi um interesse duradouro na vida de Dr. Lloyd-Jones. Suas capacidades foram sempre evidentes durante sua breve e brilhante carreira na medicina. No entanto, foi como ministro da Capela de Westminster que, na sua extensa exposição da Epístola aos Romanos, ele proferiu sua mais profunda análise da causa e das consequências da condição humana. Em nenhuma parte isso mais se evidencia do que no capítulo dois. Aqui ele desvenda a análise do apóstolo Paulo sobre a doença do coração humano, sua natureza enganosa e rebelião contra Deus, como também seu uso sinistro da religião como mecanismo de defesa contra a genuína convicção do pecado. Nestas páginas, Dr. Lloyd-Jones segue a poderosa denúncia feito por Paulo contra o pecado, todavia nunca perde de vista a função que o capítulo dois deve exercer no contexto todo da Epístola. Como Martinho Lutero, ele reconhece que o arrancar apostólico, o derrubar e o destruir da justiça própria tem por propósito abrir o caminho para implantar Cristo e salvação em nossos corações.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
FICHA TÉCNICA
24
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Coleção Romanos - 3 Expiação e Justificação
Coleção Romanos - 4 A Certeza da Fé
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
Há muito tempo Dr. Lloyd-Jones é reconhecido como expositor minucioso de passagens bíblicas e em nenhum lugar se vê com maior vantagem o método dele do que na sua exposição da Epístola aos Romanos. A série sobre esta, possivelmente a mais grandiosa de todas as Epístolas, foi pregada originalmente às sextas-feiras à noite na Capela de Westminster entre outubro de 1955 e março de 1968, e entrará na história como um marco no meio do século XX. Este, o primeiro em inglês, trata de capítulo 3:20 a 4:25. Neste, o pregador caminha passo a passo através do raciocínio gigantesco do apóstolo Paulo sobre a expiação e a justificação; todavia, a detalhada exposição não ofusca uma visão clara da Epístola na sua totalidade. De fato, é mostrado constantemente ao leitor como cada seção se ajusta ao tema integral do plano de salvação provindo de Deus. A Epístola aos Romanos tem um profundo significado para os dias atuais e a forma sermonária, dirigida diretamente ao ouvinte, torna cada exposição clara e cativante.
A publicação destas mensagens sobre a Epístola aos Romanos oferece ao leitor a oportunidade de saborear algo da riqueza e do poder da pregação de Dr. Lloyd-Jones e de desfrutar do seu tratamento magistral da maior Epístola do Novo Testamento. Nestes capítulos será achado uma mescla de clareza teológica, percepção aguda sobre os triunfos e armadilhas do viver cristão, bem como uma calorosa aplicação das Escrituras ao caminho do cristão no mundo moderno. Muitos dos temas mais majestosos do Novo Testamento estão evidentes no capítulo cinco desta Epístola – pecado e graça, esperança e fé, redenção e glória. O leitor cristão descobrirá esta tremenda riqueza explicada e aplicada de tal maneira que sua fé será aumentada e sua certeza confirmada.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Coleção Romanos - 5 O Novo Homem
Coleção Romanos - 6 A Lei: Suas Funções e Seus Limites
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
Raramente no curso da história da Igreja Cristã aquela pregação, que influenciou aqueles que a ouviram quando originalmente proferida, tem obtido uma importância histórica ao ser impressa. Alguns pregadores já desfrutaram dessa distinção, porém casos semelhantes têm sido tão escassos nos dias atuais que quando Dr. Lloyd-Jones pregou sobre Romanos no centro de Londres, de 1955 a 1968, poucas pessoas imaginavam que uma série de volumes estava sendo formada que iria, em anos posteriores, se ajuntar aos grandes clássicos cristãos. Este volume segue os outros na série, já publicados, os quais têm sido avaliados e resenhados por muitos na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos da América. A grande aceitação deles comprova o poder que ainda reside nas doutrinas que sacudiram o paganismo do mundo grego e do mundo romano.
“Este volume trata do que indubitavelmente é um dos capítulos mais controvertidos da Bíblia... Como eu vejo a questão, e como a explico ao longo da minha exposição, a maior causa de dificuldade é a pessoa ficar obcecada pelo chamado “homem do capítulo 7 de Romanos” e, consequentemente, abordar o capítulo inteiro do ponto de vista da experiência cristã. Fazer isso é não captar o tema real e o objetivo central do capítulo e o propósito da Lei... Este capítulo é, sem dúvida, o “locus classicus” do conceito cristão sobre a Lei, especialmente do conceito de Paulo. Esse ponto evidentemente era crucial no sentido evangelístico, no tempo do apóstolo, e também do ponto de vista da necessidade de resolver a tensão entre judeu e gentio na Igreja Primitiva. Também é vitalmente importante para o entendimento de como a Bíblia veio a existir, e quanto à razão pela qual uma igreja mormente gentílica incorporou a sua nova literatura no Velho Testamento. A exposição mostrará claramente que o tema deste volume não é um simples e fascinante problema teológico ou intelectual, e sim, uma questão de vital importância para a experiência cristã e para a saúde, o bem-estar e o vigor da Igreja” (D. M. Lloyd-Jones).
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Coleção Romanos - 7 Os Filhos de Deus
Coleção Romanos - 8 A Perseverança Final dos Santos
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
“Este volume trata de questões momentosas, tais como a doutrina da santificação e o batismo com o Espírito Santo. Portanto, trata de assuntos que, não somente são cruciais na prática da vida cristã, mas também são altamente controversos. Procurei expor de maneira justa ideias que têm sido muito populares, mas que fui compelido a rejeitar... Não peço desculpas por fazer frequentes sumários das partes de maior impacto da majestosa argumentação do apóstolo, pois o maior perigo está em “perder de vista a floresta por causa das árvores”. A mesma coisa se aplica ao meu constante esforço para comparar “Escritura com Escritura”. Seja o que for que o leitor possa sentir, devo confessar que a pregação destes sermões me deu maior alegria do que qualquer outra coisa ocorrida em minha longa carreira de pregador... Queira Deus conceder experiência semelhante a outros” (extraído do prefácio do autor).
Os versículos considerados neste livro constituem, conforme acordo geral, uma das porções mais sublimes de todas as Escrituras. Na passagem o apóstolo conduz o seu argumento concernente à certeza da salvação a um grande clímax. A maneira pela qual ele avança com firmeza de um argumento para outro é estonteante, e constitui o exemplo supremo de lógica inspirada. Ao fazer isso, ele nos põe face a face com o tema fundamental da Bíblia – o plano, o propósito de Deus da redenção concebida antes da existência do tempo e do mundo, o qual abrange toda a história humana desde sua criação original até a sua glória final. O que talvez seja ainda mais estonteante é que tudo isso foi feito proveniente de uma preocupação pastoral, com o fim de confortar e ajudar aqueles cristãos em Roma que estavam padecendo “os sofrimentos deste tempo presente”. Conforme é o caso em todas as Epístolas de Paulo, a doutrina e a aplicação prática são entrelaçadas, lembrando-nos de que a doutrina e a teologia jamais devem ser tratadas isoladamente, nem vistas como um assunto acadêmico. Que Deus faça com que muitos sejam ajudados, por meio destas exposições, a ser “mais que vencedores” diante dos sofrimentos dos nossos dias.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Coleção Romanos - 9 O Soberano Propósito de Deus
Coleção Romanos - 10 Fé Salvadora
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
Neste livro, Dr. Lloyd-Jones continua sua exposição da Epístola aos Romanos com um tratamento caracteristicamente exaustivo do capítulo 9. Inevitavelmente este será um volume a que muitos leitores e resenhistas virão com perguntas tais como: o que Dr. Lloyd-Jones pensa do endurecimento de Faraó? Como médico de almas, Dr. LloydJones conhecia muito bem esta tendência de ler as Escrituras à luz das nossas próprias interrogações, e muitas vezes, consequentemente, não perceber o quadro maior. Ele insiste, portanto, que seus ouvintes (e leitores) sigam do princípio ao fim o ensino do apóstolo Paulo. No decorrer da exposição descobrimos, de fato, “o que Dr. Lloyd-Jones pensou...” Jamais era pessoa para se esquivar de coisas difíceis ou de questões complexas. Contudo, de muito maior importância, O Soberano Propósito de Deus focalizará a atenção de cada leitor sobre o Deus das Escrituras, em cuja presença nossas questões a respeito da Bíblia são postas em perspectiva correta. Aqui, perante a majestosa soberania de Deus, ouvimos Dr. Lloyd-Jones nos conclamando, com Agostinho, à “humildade, humildade, humildade”.
Por que pessoas religiosas não creem no evangelho? O que está envolvido em crer nele verdadeiramente? E quanto aos que nunca ouviram o evangelho? Quem deve levar a mensagem a eles? Este volume de sermões sobre o capítulo 10 de Romanos apresenta respostas a todas essas perguntas prementes. Dr. Lloyd-Jones considerou que era “a maior tragédia de toda a história humana o fato de que o próprio povo escolhido de Deus rejeitasse a mensagem do evangelho, e que, por outro lado, os gentios, que não eram povo e eram néscios e ignorantes, fossem aqueles que iriam entrar no reino de Deus e na Igreja Cristã”. “Se falharmos em aplicar tudo isso a nós mesmos e à nossa situação atual” – declarou o Dr. Lloyd-Jones – “então cairemos no mesmo erro em que os judeus haviam caído...” Haja o que houver, o propósito de Deus na história será cumprido.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Coleção Romanos - 11 Para a Glória de Deus
Coleção Romanos - 12 O comportamento Cristão
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
A doxologia registrada em Romanos 11.33-36 forneceu a Dr. Lloyd-Jones uma oportunidade de ouro para mostrar que um conhecimento da Bíblia e uma compreensão de doutrina sempre devem conduzir a uma humilde, grata e alegre adoração a Deus. Nestes sermões constatamos que as verdades expressas pelo apóstolo Paulo não somente constituem uma conclusão apropriada também para os capítulos precedentes, mas além disso são uma chave interpretativa para o passado e o futuro. Elas explicam a história de Israel no Velho Testamento e a dos judeus e da Igreja no Novo Testamento, enquanto antecipam o futuro do povo judaico na Igreja Cristã. A exposição do “doutor” avalia outros pontos de vista do significado deste capítulo a partir de uma base exegética e teológica. Ela lança grande luz sobre a história secular e incentiva os cristãos a aguardar alegremente “a plenitude dos gentios” e a salvação de “todo o Israel”, a qual será como “vida dentre os mortos”.
Como Dr. Lloyd-Jones salienta, do ponto de vista da doutrina cristã, Romanos é “a maior obra-prima já escrita”, “uma colossal e incomparável declaração da verdade cristã”. A Epístola, no entanto, não termina com doutrina. Nos capítulos concludentes, o apóstolo Paulo se ocupa com a aplicação prática da doutrina que esteve expondo. Este volume eliminará qualquer sentido de que chegando à parte prática de Romanos significa descer do topo da montanha para “as planícies da vida”. Jamais foi objetivado que a fé cristã fosse apenas doutrina. “O cristianismo é primariamente um modo de vida, e o objetivo da doutrina é capacitar-nos a viver essa vida.” Romanos, capítulo doze, nos mostra homens e mulheres cristãos vivendo na prática a nova vida que lhes foi dada em Cristo em relação com os seus semelhantes na Igreja, exercendo os dons recebidos, lutando com problemas e oposição, mas finalmente triunfando sobre todas as dificuldades, pela fé, esperança e amor subjacentes a todo o verdadeiro comportamento cristão.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Coleção Romanos - 13 Vida em Dois Reinos
Coleção Romanos - 14 Liberdade e Consciência
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
Os cristãos têm sido trazidos, pela fé em Cristo, para o reino de Deus, mas eles ainda são cidadãos de um reino terrestre. Como se relaciona a vida num reino com a vida no outro? Acaso a obediência a Deus de alguma maneira isenta os cristãos de obedecer governantes terrestres? E o que dizer da questão perplexa do relacionamento entre a Igreja e o Estado? Insistindo que estas questões têm sido de interesse mais do que teórico durante a história da Igreja, e permanecem assim hoje, Dr. Lloyd-Jones examina a função do governo, a atitude do cristão à guerra e à revolução, o Senhorio de Cristo sobre a Igreja e o Estado, a relação do cristão com a lei de Deus, o significado de amar o nosso próximo, e muitos tópicos semelhantes. Todas essas questões são consideradas à luz da transiência da vida terrestre e a vinda de Cristo em juízo. A perspectiva celestial apresentada aqui visa corrigir o excesso de ansiedade sobre os reinos deste mundo e promover prontidão para o dia que há de vir.
Todos os cristãos têm sido libertos por Cristo (João 8.36), mas nem todos têm uma compreensão igualmente clara do que isso significa na prática. Alguns são fracos devido a escrúpulos sobre coisas que, estritamente falando, não são certas nem erradas, ao passo que outros afirmam sua liberdade de uma forma que arrisca fazer violência à consciência dos fracos. Foi essa a situação que o apóstolo considerou em Romanos, capítulo 14. Ele insistiu que, enquanto a liberdade cristã deveria ser sustentada, jamais deveria ser afirmada de modo que ferisse as consciências de outras pessoas, ou as incentivasse a fazer o que creem estar errado. Neste volume, o último da série, Dr. LloydJones explica as implicações disso para a Igreja desta atualidade. A conclusão apropriada à sua exposição da Epístola aos Romanos é que, afinal, o cristianismo verdadeiro não está preocupado com tais coisas como aquilo que se possa comer ou que dias devem ser observados, e sim, com um reino divino, caracterizado por justiça, paz e alegria.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Combate cristão, O
Conheça o Profeta Daniel
D. M. Lloyd-Jones
N. Shields
Embora haja mais livros disponíveis hoje em dia sobre o assunto do mal do que tem havido por muitos anos, a contribuição valiosa deste volume reside na maneira meticulosa de examinar o ensino bíblico e de aplicá-lo às necessidades intelectuais e espirituais dos nossos tempos. Dr. Lloyd-Jones não somente trata do caráter e da estratégia do diabo em termos gerais, mas também demonstra como o desânimo, a ansiedade, o falso zelo, a falta de segurança e a mundaneidade estão vinculados às “astutas ciladas do diabo”. Estes estudos apresentam a profundidade de exposição e a riqueza de aplicação pastoral que evidenciam a marca do verdadeiro “médico das almas”.
O profeta Daniel, que viveu e trabalhou por mais de sessenta anos num ambiente pagão e politeísta, não se deixou contaminar por esse ambiente. Permaneceu fiel ao Senhor, orando a Deus três vezes por dia (Daniel 6.10). Em nossa época, muitas vezes as pessoas se deixam engolfar por um materialismo tão pagão como o culto politeísta que se praticava na Babilônia. Assim, neste livro o autor nos encoraja a aprender com Daniel e sua mensagem para que possamos estar sempre prontos a resistir e a permanecer abertamente nas fileiras do Senhor, e a lutar pelos seus padrões de conduta e vida.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
Norman Shields
Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
Foi missionário com Qua Iboe Mission (agora Mission Africa) durante 11 anos, antes de voltar ao Reino Unido em 1963, onde continuou como secretário da missão. Em 1966, tornou-se secretário e professor em Irish Baptist College, onde continuou até se aposentar em 1990, tendo exercido também o cargo de diretor. É autor de muitos artigos para a revista Irish Baptist Magazine e vários livros.
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14 X 21 cm
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978-85-63905-05-5
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Conheça os profetas menores
Crescendo no Espírito
N. Shields
D. M. Lloyd-Jones
Por que um livro sobre os doze profetas menores do Velho Testamento? A motivação é porque, atualmente, os cristãos ignoram abismalmente as Escrituras que registram os profetas de Israel e os ministérios que eles exerceram. O conhecimento de muitos cristãos do Velho Testamento depende em grande parte dos livros de histórias bíblicas que eles leram ou que foram lidas para eles na infância. Esses livros falam da Criação e da Queda, do Dilúvio e do surgimento de Abraão e sua família. Depois as histórias vão a Moisés e ao Êxodo, depois a Josué e à conquista da Terra Santa. Entre os juízes, Gideão e Sansão são mencionados, e daí as histórias abrangem os reis Saul, Davi e Salomão. Em seguida, para onde vão? A Daniel e, em alguns casos, a Esdras e Neemias. Mas entre Salomão e Neemias transcorreram quinhentos anos. Sobre esse período os livros de histórias bíblicas nada dizem. Daí a abismal lacuna que caracteriza o conhecimento do cristão comum da Bíblia e dos profetas em particular. Contudo, foi nesse meio milênio que os profetas maiores e os menores ministraram! Estes estudos foram escritos com a esperança de ajudar a preencher essa lacuna.
Concluindo sua magistral exploração da oração sacerdotal de Jesus em João, capítulo 17, Dr. Lloyd-Jones mostra que o crescimento cristão não é uma experiência passiva, mas resulta da maneira pela qual o Espírito Santo opera em nossas vidas. Vemos que a santificação é um processo que dura a vida inteira e que nele temos que desempenhar a nossa parte, respondendo ao modo muito pessoal pelo qual o Espírito Santo nos ajuda. Livro prático que é, este volume chama a atenção para as maneiras pelas quais podemos crescer. A série termina propiciando-nos um vislumbre da glória por vir, quando todos os cristãos verdadeiros serão um e a nossa santificação estará completa.
Norman Shields Foi missionário com Qua Iboe Mission (agora Mission Africa) durante 11 anos, antes de voltar ao Reino Unido em 1963, onde continuou como secretário da missão. Em 1966, tornou-se secretário e professor em Irish Baptist College, onde continuou até se aposentar em 1990, tendo exercido também o cargo de diretor. É autor de muitos artigos para a revista Irish Baptist Magazine e vários livros.
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Cristianismo autêntico, Vol. 1
Cristianismo autêntico, Vol. 2
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
Este é o primeiro volume de uma série que reunirá as pregações de Dr. Lloyd-Jones sobre Atos dos Apóstolos. Trata-se de textos expostos dos três capítulos iniciais do livro que, ele asseverou, apresentam “cristianismo autêntico e nada mais.” “O Doutor” estava ciente de quanto o povo precisava “saber exatamente o que é o cristianismo e o que é a Igreja Cristã”. Assim como muitos no primeiro século d.C. olharam para Jerusalém e Roma em busca de respostas aos problemas da vida, assim também pessoas em nossos dias olham na direção errada e precisam ser dirigidas para a única fonte de ajuda real. A mensagem do cristianismo é “Jesus e a ressurreição”. A Igreja no livro de Atos dos Apóstolos estava preparada para viver para esse fim e morrer por ele. Dr. Lloyd-Jones constantemente dirige o leitor ao mesmo Salvador e à mesma vida.
Este é o segundo volume de uma série que reúne grande parte da pregação evangelística de Dr. Lloyd-Jones sobre Atos dos Apóstolos. Ele abrange textos dos capítulos 4 e 5 que, afirmava ele, apresentam “o cristianismo autêntico e nada mais”. O presente volume se ocupa da defesa de Pedro e de João perante o concílio em Atos, capítulo 4, a oração da igreja no mesmo capítulo, a visão da vida da igreja no fim do capítulo, e a mentira de Ananias e de Safira no capítulo 5, com vigorosas aplicações das lições dessas passagens à mente, ao coração e à consciência do leitor.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Cristianismo autêntico, Vol. 3
Cristianismo autêntico, Vol. 4
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
Por que deve o leitor moderno considerar os primeiros capítulos de Atos dos Apóstolos? Dr. Lloyd-Jones responde: “A fim de descobrir o que é a Igreja Cristã, qual é sua mensagem e o que ela foi destinada a fazer neste mundo”. Neste volume, o terceiro da presente série, que visa reunir grande parte da pregação evangelística de Dr. Lloyd-Jones em Atos, os incidentes principais que constam em Atos 5.17 a 6.8 são analisados e suas lições são aplicadas à mente, ao coração e à consciência do leitor. A prisão e a libertação miraculosa dos apóstolos, sua pregação diante do concílio, o conselho de Gamaliel, as implicações do problema descrito em Atos 6.1, e o surgimento e o testemunho de Estêvão são considerados um a um. O ardente desejo de Dr. LloydJones em tudo isso é que os seus ouvintes e os seus leitores conheçam “a glória e o poder do Senhor, como Ele foi pregado pela Igreja Primitiva”.
Por que os leitores do século XXI devem se preocupar com a pregação do primeiro século? Não haveria muitos outros assuntos mais prementes para ocupar a sua atenção do que um longo discurso feito por um cristão judeu a líderes da sua nação em Jerusalém? Dr. Lloyd-Jones foi convencido que o tempo empregado no estudo dos capítulos iniciais de Atos “para descobrir como começou a Igreja e qual era a sua mensagem no princípio” era tempo bem investido. Ele mostra que não podemos entender o evangelho, nem mesmo a nossa própria história, sem compreendermos os eventos narrados em Atos, capítulo 7. Não haveria evangelho nenhum se “a glória de Deus” não tivesse “aparecido a Abraão”. Estes sermões emocionantes confrontam o leitor com o poderoso propósito de Deus conforme desvendado na história do Velho Testamento, e particularmente com o foco e cumprimento centrais desse propósito – Jesus de Nazaré, o Filho de Deus. Este volume consiste de 20 sermões evangelísticos pregados na Capela de Westminster, domingos à noite, entre outubro de 1966 e fevereiro de 1967. Em todos eles, Dr. Lloyd-Jones dirige a atenção dos seus ouvintes para longe da bancarrota e da confusão do pensamento moderno à única fonte de esperança para sua própria geração ou qualquer outra – o imutável “evangelho de Deus, concernente a Seu Filho, Jesus Cristo, o nosso Senhor”.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Cristianismo autêntico, Vol. 5
Cristianismo autêntico, Vol. 6
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
Dr. Lloyd-Jones tinha a convicção de que Atos, capítulo 7, não somente é um dos grandes capítulos da Bíblia, mas também de que é um texto vitalmente importante para um correto entendimento do que significa ser cristão. Uma das razões pelas quais a Igreja atual perdeu seu poder é que ela se tornou por demais semelhante ao mundo. Tragicamente, o mundo entrou na Igreja, e isso ocasionou um rebaixamento de todos os padrões. Por trás disso está a estulta ideia de que os cristãos podem conquistar pessoas para Cristo sem mudança, e a Igreja é considerada uma irrelevância. Mas a notável característica de Atos, capítulo 7, é o estupendo contraste entre Estêvão e os seus oponentes. Aí está um cristão que é tão diferente do mundo – tão semelhante a Cristo, tão tenaz, tão fiel (até à morte), e, contudo, tão cheio de poder e do Espírito Santo que, dois mil anos depois, ainda se sente o impacto do seu testemunho sobre o mundo! Este volume consiste de dezoito sermões evangelísticos pregados na Capela de Westminster nas noites de domingo, entre março e julho de 1967. Em todos eles, Dr. Lloyd-Jones conduz os seus ouvintes da ruína e confusão do pensamento moderno para a única fonte de esperança para a sua geração – e para qualquer geração – o imutável “evangelho de Deus, concernente a Seu Filho, Jesus Cristo, o nosso Senhor”.
Neste volume, que conclui a série, Dr. Lloyd-Jones mostra a significação dos eventos registrados em Atos 8.1-35 para os leitores atuais. Aqui vemos que a perseguição movida depois do martírio de Estêvão levou a um dramático progresso do evangelho em Samaria e, por meio da conversão do eunuco etíope, alcançando até mesmo à África. Foi assim que as palavras do Senhor a Seus discípulos, que eles seriam Suas testemunhas em “Samaria, e até aos confins da terra”, começaram a ser cumpridas. Estes sermões, pregados entre outubro de 1967 e fevereiro de 1968, estão repletos de elucidações brilhantes sobre tópicos tais como a necessidade humana do evangelho, a obra do Espírito, o caráter sobrenatural do cristianismo verdadeiro, arrependimento e fé, o perigo de uma fé espúria, e o coração e o centro do evangelho nos sofrimentos e na morte de Cristo, nos termos da explicação dada por Felipe ao cidadão da Etiópia. A série sobre Atos foi interrompida pela enfermidade e consequente aposentadoria de Dr. Lloyd-Jones como ministro da Capela de Westminster. Portanto, estes sermões finais recebem uma lancinante agudeza adicional do fato de que “o Doutor” se sentia cada vez mais enfermo. Todavia, quando ele ministrava a Palavra de Deus, era claramente sustentado por sua experiência do poder das verdades que ele apaixonadamente recomendava aos outros.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Páginas 368
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Epístolas pastorais, As
Insondáveis riquezas de Cristo, As
G. B. Wilson
D. M. Lloyd-Jones
Muitas vezes se pensa que enquanto o Novo Testamento estabelece um ensino claríssimo sobre a justificação e a santidade, ele apresenta uma relativa indiferença à natureza e organização da Igreja. Todavia, o fato é que o Novo Testamento está profundamente preocupado com o ensino de que Deus tem um plano para a Igreja e um padrão para sua vida e seu ministério. Esse ensino está espalhado nos vinte e sete livros do Novo Testamento, porém muito dele está concentrado também nas três breves Epístolas que Paulo escreveu aos seus co-ministros Timóteo e Tito. Frequentemente chamadas Epístolas “Pastorais” por causa do seu ensino relacionado a governar, cuidar e apascentar a Igreja de Cristo, elas fornecem ensino essencial para os cristãos de hoje – face a tanta confusão acerca da natureza, do propósito e da relevância da Igreja. Os comentários de Geoffrey Wilson sobre as Epístolas de Paulo têm sido bem acolhidos e recomendados, mundialmente. Eles descortinam pacientemente o sentido do texto das Escrituras, expondo claramente seu significado. Mas, como um pastor operoso, Geoffrey Wilson imprime experiência e sabedoria, especialmente relevante, sobre sua exposição desta seção do ensino
Os sermões que compõem este terceiro volume de exposições sobre a Epístola aos Efésios foram pregados por Dr. Lloyd-Jones aos domingos de manhã na Capela de Westminster. Eles fazem parte da série que se extendeu de 1954 a 1962. Este capítulo 3 contém o ensino mais profundo do apóstolo Paulo, como também o seu desenvolvimento da experiência cristã no seu sentido mais elevado. Certamente o fervor do seu magnânimo coração de pastor se evidencia aqui de maneira que não se encontra em qualquer outro lugar. O registro do seu próprio chamado para pregar Cristo e das suas orações fervorosas a favor dos cristãos efésios, nos apresenta uma das declarações mais sublimes que achamos em todos os seus escritos. Que bênção maior poderia ele desejar para seus irmãos do que o estarem “cheios de toda a plenitude de Deus?”
apostólico.
Geoffrey B. Wilson Foi pastor de Birkby Baptist Church, em Huddersfield (Inglaterra), até se aposentar. É autor da série popular New Testament Commentaries (Comentários do Novo Testamento), publicada pela editora Banner of Truth.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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14 X 21 cm
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Mensagem de Amós, A
Nascidos de Deus
M. Bussey
D. M. Lloyd-Jones
Uma das maiores necessidades da Igreja atual é a cuidadosa e vigorosa exposição da Palavra de Deus. O autor deste conciso e proveitoso comentário nos oferece exatamente isso. Ele faz uma exposição acurada que busca revelar o sentido original do texto, aplicando-o à situação atual. Dessa maneira podemos discernir com clareza o que Deus está nos dizendo e como devemos viver para a Sua glória.
Os sermões deste livro focalizam dois textos e duas áreas de ensino que Dr. Lloyd-Jones acreditava ser de vital importância para os seus ouvintes: a lei e a graça em relação ao cristão, com base em João 1.17, e a certeza da salvação, com base em João 1.12,13.
Martin K. Bussey
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
Recebeu o Bacharelado e Mestrado em Teologia da Universidade de Cambridge. Foi Professor de Estudos Teológicos e Bíblicos em Samuel Bill Theological College, na Nigéria, de 1985 a 1998. Coordenou e ensinou o curso teológico para pastores em Trinity Baptist Church, na Quênia, entre 1999 e 2008. É Professor no Departamento de Teologia de Africa International University, em Nairobi, Quênia, e autor de livros expositivos sobre Amós e Romanos.
Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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13,5 X 18 cm
120
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14 X 21 cm
544
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978-85-63905-24-6
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Reconciliação: o método de Deus
Romanos
D. M. Lloyd-Jones
G. B. Wilson
Estas exposições por Dr. Lloyd-Jones atingem o âmago do problema humano – o homem estar separado de Deus! Eles demonstram que nada é mais relevante para a triste condição do homem da atualidade do que a mensagem cristã. Realmente, demonstram que à raiz de todos os problemas dos relacionamentos humanos jaz o problema do relacionamento do homem com o seu Criador. Numa época de confusão, tumulto, divisões e guerras violentas, e, ao mesmo tempo, de uma indolente crença num falso e superficial idealismo que afirma que os homens e as nações podem viver em harmonia, paz e concórdia, graças ao apelo dirigido ao que há de melhor no homem, mais que nunca a mensagem deste capítulo dois da Epístola de Paulo aos Efésios é necessária. Aqui vemos claramente exposto e firmado o método divino de reconciliação – o único método. O texto em apreço trata dos mais profundos e inspiradores temas da Bíblia. Não sei de nenhum outro capítulo da Bíblia que exponha com tanta clareza e perfeição, ao mesmo tempo, a mensagem evangelística essencial para o incrédulo e a posição e os privilégios do crente. Aí está a única esperança para o indivíduo e para o mundo, e, ao desvendar o apóstolo o plano eterno de Deus, não podemos senão nos entusiasmar com a gloriosa perspectiva que aguarda todos quantos se tornaram “concidadãos dos santos, e da família de Deus”.
A Epístola aos Romanos é a principal das epístolas de Paulo, pois, embora precedida por outras em relação a datas, é a mais completa declaração da fé cristã. Consequentemente, toda vez que ela recebeu o destaque merecido e sempre que foi usada efetivamente – como, por exemplo, por Agostinho no quinto século e Lutero no décimo sexto – o cristianismo verdadeiro avançou poderosamente. “Esta epístola”, afirmou Lutero, “é o evangelho na sua pureza. Jamais poderá ser lida ou considerada demasiadamente, e por mais que a se manuseie mais deleitável e saborosa se torna.” Este comentário de Geoffrey Wilson sobre Romanos ilustra o dizer de Calvino que “a excelência principal de um expositor consiste em brevidade e lucidez”. O tratamento, versículo por versículo, é simples e claro, e a explanação do texto é habilmente enriquecida por comentários elucidadores extraídos de um grande grupo de autores de renome. Desta forma o leitor terá neste comentário uma introdução tanto ao sistema da teologia neotestamentária como aos melhores expositores desta epístola do passado e do presente. Este livro contribuirá muito para o progresso do cristianismo histórico numa época semelhante ao mundo pagão dos dias de Paulo.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Salvos desde a eternidade
Santificados mediante a Verdade
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
Por que os cristãos ficam abatidos, inseguros ou ansiosos? Poderia ser que às vezes deixamos de compreender o que o Senhor Jesus Cristo já realizou por nós? Antes do nosso nascimento, antes mesmo da criação do mundo, os que pertencem a Cristo foram destinados a uma herança eterna. Dr. Lloyd-Jones expõe os versículos iniciais da oração sacerdotal registrada no capítulo 17 do Evangelho de João para colocar diante de nós a profundidade e a majestade do plano divino de salvação.
Como podemos ter vida reta e santa num mundo caído e pecaminoso? Continuando a sua aprofundada exploração da oração sacerdotal de Jesus em João, capítulo 17, Dr. Lloyd-Jones nos mostra que quando Cristo morreu para nos salvar, morreu também para nos santificar. O mesmo poder que ressuscitou Cristo dentre os mortos está em ação em nós, fazendo-nos santos desde o momento do nosso nascimento nEle. Isso tem enormes implicações positivas para o dia a dia de todo cristão. Pois uma vez que descobrimos que a santificação não é tanto um processo como uma relação, vemos que de fato queremos levar vida de obediência a Deus e de comunhão com Ele.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Segunda Epístola de Pedro
Seguros mesmo no mundo
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
Quando Dr. Lloyd-Jones pregou estes 25 sermões sobre 2 Pedro (outubro de 1946 a março de 1947) comparativamente poucas pessoas perceberam o significado do seu longo alcance. O ministro da Capela de Westminster estava propondo reerguer uma congregação sobre bases estranhamente incomuns na Grã-Bretanha pós-guerra. A forma que o sermão tomou – pregação autoritativa e expositiva – e ainda mais, o conteúdo dele, foram contra as tendências prevalecentes. J. I. Packer, um dos seus ouvintes mais jovens no fim da década de 1940, escreve: “Nunca tinha ouvido pregação igual e fiquei eletrificado. Tudo que sei a respeito da pregação, posso dizer honestamente, eu aprendi “do Doutor”. Jamais ouvi outro pregador com tanto de Deus nele”. O conteúdo deste volume é seu principal motivo para sua publicação. Mas como um registro da primeira série extensiva de sermões por Dr. Lloyd-Jones sobre um livro das Escrituras, encontramos nele algo de interesse especial. Com um tratamento que é mais abrangente e menos detalhado do que normalmente faz (intencionalmente ele não expõe todo versículo), seus ouvintes foram introduzidos à pregação expositiva. Agora, impressos, os seus sermões sobre 2 Pedro providenciarão para outros uma introdução a um tipo de leitura que é capaz de, sob Deus, fortalecer cristãos e igrejas em toda parte do mundo.
Os cristãos podem entender que a sua salvação foi planejada desde toda a eternidade e, contudo, que diferença isso faz quando enfrentamos as provações e as tentações da vida? Continuando sua exposição da oração sacerdotal do Senhor Jesus Cristo, registrada no capítulo 17 de João, Dr. Lloyd-Jones mostra confiança em que o Senhor Jesus “livra-nos do mal” e que também podemos ver nEle o meio pelo qual podemos dominar o pecado, quando baseamos a nossa vida no caráter imutável do nosso amoroso Pai. Uma vez mais “o Doutor” demonstra a sua singular capacidade de expor as Escrituras de maneira tal que a nossa mente é iluminada e o nosso coração é aquecido, afastando-nos de uma abordagem da vida centralizada nos problemas e levando-nos a fixar os nossos olhos nAquele que deseja ser glorificado em nós.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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14 X 21 cm
184
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Senhor nosso Pastor, O
Soldado cristão, O
J. D. MacMillan
D. M. Lloyd-Jones
Douglas MacMillan não era somente um talentoso pregador e um capaz expositor da Palavra de Deus; antes de sua chamada para o ministério cristão, ele fora um pastor de ovelhas durante 12 anos. Nestas exposições, ele tomou como seu tema o Salmo 23! Os ouvintes ficaram fascinados, enquanto, usando suas próprias experiências com as ovelhas que amara, o pregador ilustrou as profundas declarações deste salmo maravilhoso... Foram ajudados a ver de maneira completamente nova o próprio Grande Pastor. Todos que lerem só poderão ser ajudados e inspirados.
O perfil do cristão como soldado é uma das ilustrações mais vívidas encontradas nas Epístolas do apóstolo Paulo. No entanto, o que está envolvido em ser alistado numa guerra espiritual? Quais são as provisões que Deus faz para Seus servos? Neste volume, Dr. Lloyd-Jones responde a essas perguntas ao examinar “toda a armadura de Deus”. Ele analisa os príncipios gerais de guerra espiritual, e em seguida trata detalhadamente de cada peça da armadura mencionada pelo apóstolo. Seu ensino abunda em percepções práticas e inclui exposições valiosas de outras passagens das Escrituras. Toda página se caracteriza por longos anos de pregação e experiência pastoral. Cristãos em todos os estágios de desenvolvimento espiritual encontrarão nestas páginas um guia valiosíssimo quanto ao viver a vida cristã no mundo contemporâneo.
J. Douglas MacMillan (1933-1991) Nascido na Escócia, foi convertido aos 21 anos. Estudou na Universidade de Aberdeen e em Free Church College. Foi ministro na Igreja Livre da Escócia em Aberdeen e Glasgow, antes de ser Professor de História da Igreja em Free Church College.
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13,5 X 18 cm
120
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David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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41
Supremo propósito de Deus, O
1 & 2 Tessalonicenses
D. M. Lloyd-Jones
G. B. Wilson
Quando a história espiritual do século XX for escrita, será indispensável fazer menção não somente da influência extensa do ministério de Dr. Lloyd-Jones, na Capela de Westminster (1938-1968), mas também do fato marcante que subsequentemente os volumes publicados dos seus sermões expositivos sobre o Novo Testamento tiveram uma circulação sem precedentes por tal material nesse século. Este volume, embora possua as mesmas características gerais que os outros volumes já publicados da série, provavelmente desperte uma atenção especial. Isso porque os sermões sobre este primeiro capítulo de Efésios, iniciados na Capela de Westminster aos domingos de manhã no outono de 1954, evidenciaram ser o ponto inicial do tratamento prolongado que o autor deu a vários livros do Novo Testamento. Naquela data, Dr. Lloyd-Jones já tinha 25 anos de ministério pastoral, e suas convicções sobre como se deve ensinar as Escrituras estavam plenamente amadurecidas. Os sermões sobre Efésios foram, portanto, num sentido, um novo ponto de partida. A série sobre Romanos viria a seguir em 1955. À parte de toda a sua significação no ministério de Dr. Lloyd-Jones, Efésios, capítulo um, sempre será importantíssimo em qualquer consideração do Novo Testamento. Como escreve o autor no seu prefácio: “A Epístola aos Efésios é a mais “mística” das Epístolas de Paulo, e em nenhum outro lugar ele atinge maiores alturas. Não há privilégio maior na vida do que ser chamado para expor o que Thomas Carlyle chamou de “infinidades e imensidades”.”
Paulo escreveu suas cartas aos Tessalonicenses no início de seu ministério, e foram lidas por cristãos ainda nos primeiros passos de sua jornada cristã. Por isso, vemos uma profunda preocupação pastoral em suas cartas. Muitas vezes negligenciadas por conta de sua simplicidade, ou, no caso de 2 Tessalonicenses, por conta do ensino que é de difícil compreensão, as cartas estão repletas de ensino vital para cristãos novos na fé. Estas cartas também falam com relevância especial para seus leitores modernos, como falou aos leitores do século I, que se encontravam presos pelo desespero e medo dos poderes destrutivos na humanidade e na natureza. Aqui, Paulo explica a obra de Cristo, passada, presente e futura, como a esperança para o mundo.
Geoffrey B. Wilson Foi pastor de Birkby Baptist Church, em Huddersfield (Inglaterra), até se aposentar. É autor da série popular New Testament Commentaries (Comentários do Novo Testamento), publicada pela editora Banner of Truth.
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13,5 X 18 cm
144
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978-85-63905-26-0
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Trevas e a luz, As
Unidade cristã, A
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
Este volume é o quinto de uma série de oito. O conteúdo foi originariamente pregado como parte de uma exposição sistemática da Epístola aos Efésios nos cultos dominicais matutinos na Capela de Westminster, Londres, entre 1954 e 1962. É um fato extraordinário que, nos escritos do apóstolo Paulo, grandiosa exposição doutrinária leva sempre a apelos claros, exigentes e práticos para a santidade pessoal e para o crescimento na sabedoria cristã e no caráter cristão. Em nenhum outro lugar isso é ilustrado mais claramente do que em Efésios 4.17-5.17. Todavia, é precisamente neste ponto que falta a tantos cristãos o equilíbrio das Escrituras – ou salientando a doutrina sem explicar as suas implicações para a vida cristã, ou viceversa. É aqui que Dr. Lloyd-Jones foi considerado um mestre, talvez sem paralelo no século XX. As Trevas e a Luz demonstra por que a sua pregação foi tão grandemente apreciada por sua fidelidade à doutrina e prática apostólica. Magnífica exposição, é também um manual que ensina a viver a vida cristã.
Este volume é o quarto da série de oito da exposição sistemática da Epístola aos Efésios, feita aos domingos de manhã por Dr. Lloyd-Jones na Capela de Westminster, Londres, entre 1954 e 1962. Neste livro, Dr. Lloyd-Jones salienta que todos nós temos a tendência de ser criaturas preconceituosas e, portanto, convém que nos examinemos em relação a esta passagem crucial (4.1-16). Os defensores do movimento ecumênico fazem declarações gerais e vagas – muitas vezes sentimentais – sobre o amor, à custa da verdade. A maior tragédia do mundo hoje não é, como frequentemente se afirma, uma Igreja dividida, e sim o fato de que a maioria coloca a unidade acima da verdade. Realmente, na prática, muitos são dirigidos por suas tradições e não pelas Escrituras.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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14 X 21 cm
248
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43
A vida de alegria
Vida de paz, A
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
“E a vida do homem (é) solitária, pobre, sórdida, brutal e curta”, escreveu Thomas Hobbes em Leviathan. Os cristãos não podem escapar dos altos e baixos da vida, e um dos vultos mais cientes disso foi o apóstolo Paulo. Quando escreveu aos membros da igreja que ele tinha ajudado a estabelecer em Filipos, estava sofrendo encarceramento, provavelmente com a execução não muito distante. Contudo, ele pôde lhes dizer que se alegrassem constantemente. Toda a sua vida irradiava uma certeza, uma alegria e paz interior que as terríveis circunstâncias em que se encontrava não puderam derrotar. Qual será o segredo da vida de alegria que Paulo partilhou em sua Epístola aos Filipenses? Como a obtemos e como podemos mantê-la? Pois, se alguma vez nos foi necessário descobrir a resposta, é em nosso século, ferido por conflitos, com todo o seu tumulto, tanto em escala global como também em escala pessoal. Com sua análise usualmente magistral, Dr. Lloyd-Jones rastreia a confiança de Paulo indo à sua origem em Cristo, e desdobra o tema da vida de alegria que compõe o assunto deste livro.
“O mundo dará ouvidos”, diz Dr. Lloyd-Jones, “quando vir pessoas que desfrutam de paz, calma e tranquilidade em circunstância difíceis. A maior lição que temos que aprender é como viver sem permitir que as circunstâncias afetem a nossa paz e alegria interior... O que em última instância importa na vida não são tanto as coisas que nos acontecem como a maneira que encaramos essas coisas.” Paz é todo o propósito do evangelho: paz com Deus, paz com nós mesmos, paz com os outros. E tal paz só pode ser recebida por efeito da graça de Jesus, dada gratuitamente, a qual “é o princípio e o fim da salvação”, porquanto “é a graça do Senhor Jesus Cristo que torna tudo possível”!
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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14 X 21 cm (b) 14,5 X 21,5 cm (e)
312
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Vida no Espírito
Vitória: a obra do Espírito Santo
D. M. Lloyd-Jones
P. C. Potgieter
Ao contrário do caso de um pregador londrino do princípio do século passado, o qual reclamou de uma congregação em declínio quando suas pregações sobre Efésios chegaram ao capítulo cinco dessa epístola, os sermões de Dr. Lloyd-Jones sobre Efésios 5.18 a 6.9 (contidos neste volume) foram os de maior influência durante o seu longo ministério na Capela de Westminster (1938-1968). Há várias razões para isso. Em primeiro lugar, esta passagem de Efésios, que se inicia com a exortação “Enchei-vos do Espírito”, deu ao pregador a oportunidade para demonstrar através do texto uma das suas convicções mais profundas, a saber, que o único cristianismo suficientemente vibrante e estimulante para penetrar e mudar a sociedade é aquele que manifesta o poder do Espírito de Deus. Após cinco sermões de abertura sobre este tema, o autor segue o apóstolo Paulo e trata dos relacionamentos fundamentais da sociedade: casamento, lar e trabalho. Estes assuntos práticos, ele insiste, não podem ser compreendidos corretamente à parte dessas verdades profundas da fé cristã às quais Paulo os relaciona. Isolar a ética da doutrina é incorrer em desastre. Se é verdade que a urgência caracterizou a pregação de Dr. Lloyd-Jones, isso se manifesta na maneira em que ele trata destes assuntos. O lar e suas funções, a criação de filhos, os propósitos do trabalho – todos estes estão sendo questionados hoje em dia, enquanto experiência, permissividade e insatisfação com instituições estabelecidas são fatores comuns na nossa sociedade contemporânea, a qual está em dissolução. A única esperança em tal situação se acha num retorno aos princípios básicos dos quais o bem-estar da vida do indivíduo e da sociedade estão absolutamente dependentes. Para conhecermos esses princípios precisamos da Bíblia e, em particular, deste trecho de Efésios exposto e aplicado neste livro.
Segundo Pieter Potgieter, o Novo Testamento ensina que: “O decorrer da história, entre a ressurreição e a segunda vinda de Cristo, é um testemunho da vitória inevitável do reino de Deus. Neste processo, o Espírito Santo está plenamente envolvido. O derramamento do Espírito no dia de Pentecoste é nada mais nada menos do que a evidência indiscutível desta mesma vitória no mundo”. Seguindo o tema da obra do Espírito Santo através do livro do Apocalipse, este opúsculo contém uma série de dez lindas e encorajadoras meditações sobre o ministério do Espírito Santo. Cristãos em muitos lugares e circunstâncias diferentes o acharão uma fonte de profunda bênção e instrução.
Pieter Cornelius Potgieter Ministro da Igreja Reformada Holandesa na África do Sul, foi Deão do Corpo Docente de Teologia de University of the Free State, Bloemfontein, entre 1989 e 2003. Serviu como ministro de igrejas em Fish Hoek e Bellville antes de integrar o Corpo Docente de Teologia em 1978. Além de sua distinta carreira acadêmica, foi Moderador da Igreja Reformada Holandesa de 1990 a 1994 e também de 1998 a 2002. Também é membro do Instituto Teológico Reformado Internacional e da Sociedade Teológica da África do Sul.
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10,5 X 18 cm
56
Brochura
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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14 X 21 cm
432
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45
Depois da morte: o quê?
Descobrindo a vontade de Deus
E. Donnelly
S. B. Ferguson
Este livro se ocupa com o mais popular e o mais impopular de todos os ensinamentos cristãos – o céu, por um lado, e o inferno, por outro. Todavia, os dois ensinos precisam estar sempre juntos, e a Bíblia e o ensino cristão ao longo dos séculos sempre têm feito o que Donnelly faz nesta série de palestras – mantido os dois juntos sem permitir que um dos ensinos seja enfatizado em detrimento do outro. Nesta obra extraordinária, Donnelly salienta o pano de fundo sombrio de ensino bíblico sobre o inferno, para que sejamos alertados a fugir dele, a fim de que a realidade gloriosa do céu possa se tornar cada vez mais brilhante e nos atrair fortemente. Este livro transborda com realismo bíblico e calor pastoral.
Há poucas coisas de maior importância na vida do cristão do que descobrir a vontade de Deus. A certeza de que estamos no centro dos propósitos de Deus traz estabilidade duradoura à nossa experiência. Mas como podemos descobrir a vontade de Deus para as nossas vidas? Sinclair Ferguson responde a essa pergunta ao mostrar que é moldada pelo Seu propósito supremo por nós. Ela nos é revelada mediante a Sua Palavra. Às vezes o descobrimento da vontade de Deus exige consideração cuidadosa; talvez requeira paciência; sempre exige uma atitude correta para com Deus. Descobrindo a Vontade de Deus nos apresenta princípios fundamentais pelos quais Deus nos guia, aplicando-os a situações práticas, tais como vocação e casamento, e salienta muitos conselhos bíblicos importantes. Ele mostra que a orientação dada por Deus vem principalmente através de conhecê -lO, amá-lO e obedecê-lO.
Edward Donnelly Pastoreou Trinity Reformed Presbyterian Church em Newtonabbey, Irlanda do Norte, antes de se aposentar em 2011. É Professor de Língua e Literatura do Novo Testamento em Reformed Theological College, em Belfast. Faz parte da diretoria da editora Banner of Truth Trust. É muito apreciado como pregador e conferencista.
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Páginas
Acabamento
14 X 21 cm
176
Brochura
Sinclair Ferguson Pastor, autor e conferencista britânico, ingressou no ministério em 1955. Serviu como pastor auxiliar de Dr. Martyn Lloyd-Jones na Capela de Westminster (1956-1959), e depois foi pastor na Capela de Grove, Londres (1961-1969) e na Igreja Presbiteriana de St. Giles, na Austrália (1981-1984). Em 1957, fundou a editora reformada The Banner of Truth Trust, com Jack Cullum, continuando como membro da diretoria até hoje.
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48
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Páginas
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13,5 X 18 cm
136
Brochura
Discipulado
Doença
Livre-arbítrio: um escravo
J. C. Ryle
C. H. Spurgeon
Deus certamente nos revelou muito a respeito da doença – sua causa, seu propósito e seu significado. Neste opúsculo podem ser encontrados os conselhos bíblicos sobre o assunto, os quais respondem a muitas de nossas perguntas e, se os seguirmos, nos trarão conforto e benefício.
“Você não possui uma vontade imparcial, ou inclinada para aquilo que é bom; você escolheu o mal, e continua a escolhê-lo... Durante o tempo que quiser, você poderá exortar um homem cego a enxergar, porém ele não enxergará. O quanto quiser, você poderá exortar um homem morto a viver, porém ele não viverá somente através da sua exortação. Algo mais é necessário... A intenção de Deus era que Lídia fosse salva. No entanto, você sabe que nenhuma mulher foi salva contra sua vontade. Deus nos faz dispostos no dia do Seu poder, e a Sua graça não viola a vontade humana, mas triunfa docemente sobre ela. Nunca haverá alguém arrastado para o céu pelas orelhas; saiba disso. Nós iremos para lá de coração e porque desejamos” C. H. Spurgeon
John Charles Ryle (1816-1900)
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892)
Nascido em 1816, numa família próspera, estudou em Eton e Oxford. Em seu último ano, sofreu uma séria infecção pulmonar, levando-o à Bíblia e oração pela primeira vez em 14 anos. Foi convertido ao ouvir a Palavra de Deus, quando chegou tarde num culto de igreja, no momento em que lia-se Efésios 2.8. Ingressou no ministério da Igreja da Inglaterra em 1841. Começou a publicar folhetos; sua série expositiva sobre os Evangelhos foi publicada entre 1856 e 1869. Tornou-se bispo de Liverpool em 1880, recomendado pelo primeiro-ministro Benjamin Disraeli. Aposentou-se e faleceu em 1900.
Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
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Discipulado
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Páginas
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10,5 X 18 cm
32
Brochura
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10,5 X 18 cm
32
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49
Cristianismo fácil
Depressão espiritual
S. Waldron
D. M. Lloyd-Jones
Existe atualmente um cristianismo supostamente evangélico e fundamentalista, dedicado a se tornar tão cômodo e popular para que aqueles que frequentam as igrejas, mornos e indiferentes, o adotem. Esse “cristianismo” tem desenvolvido uma série de ensinos que são consistentes somente com o efeito comum de suavizar as arestas mais ásperas e os ângulos mais agudos do cristianismo autêntico. Tais ensinos são altamente populares e amplamente aceitos. E por que não seriam? Eles apelam para aqueles que têm uma aversão natural ao mandamento de se negar a si mesmos, e especialmente para aqueles que adoram os prazeres carnais desta vida. O autor examina vários aspectos do novo sistema de ensinamentos à luz do cristianismo bíblico e histórico. Ele nos exorta a examinar o nosso próprio cristianismo, a fim de sabermos se estamos no caminho certo.
“Por que estás abatida, ó minha alma? E por que te perturbas dentro de mim?” Essa declaração, que aparece tanto no Salmo 42 como no 43, descreve com clareza a condição de muitos – uma condição conhecida como depressão espiritual. Neste livro, Dr. Lloyd-Jones discute suas causas e a forma como deve ser tratada e superada. A Bíblia aborda este tema com muita frequência, e como parece ser um problema que afetou muitos do povo de Deus, e ainda afeta os cristãos de hoje, este livro certamente será de grande ajuda para esclarecer o que a Bíblia ensina sobre este assunto. Oferece também exemplos de como Deus tratou com eles, aliviando a tensão de suas mentes oprimidas. O autor está credenciado para tratar de problemas dessa natureza, não só devido ao conhecimento adquirido em seu ministério cristão, mas também em virtude de sua experiência no campo de medicina.
Samuel Waldron É Reitor Acadêmico e Professor de Teologia Sistemática em Midwest Center for Theological Studies. Foi pastor de Reformed Baptist Church em Grand Rapids, Michigan (EUA) durante 25 anos; agora é um dos pastores de Grace Reformed Baptist Church em Owensboro, Kentucky (EUA). É também autor de vários livros.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
24
Brochura
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Acabamento
14 X 21 cm
265
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Ética Cristã
Deus conosco
Exigências de Deus, As
D. A. Carson
C. H. Spurgeon
“A virgem conceberá e dará à luz um filho, e chama-lo-ão pelo nome de EMANUEL, que traduzido é: Deus conosco” (Mateus 1.23). “Deus conosco.” Nenhuma frase pode descrever melhor a vida e o ministério de Jesus como relatado pelo apóstolo Mateus. Através das páginas do Evangelho de Mateus, obtemos o perfil de Jesus – o Messias, o prometido Filho de Deus. Leia Deus Conosco e encontrará o Cristo vivo face a face! Siga Jesus desde a manjedoura até ao Seu batismo por João e Sua vitória triunfante sobre as tentações de satanás. Ouça -O enquanto Ele explica Deus e o Seu Reino aos Seus discípulos: “Bem -aventurados os pobres de espírito... O Reino dos céus é como um rei que celebrou as bodas de seu filho... Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Admire-se pelo poder que Jesus demonstra – poder para curar, salvar e dar vida nova! Siga o Filho de Deus até à cruz – e além dela! Este estudo penetrante e prático do Evangelho de Mateus é indispensável para qualquer cristão que deseja uma elevada compreensão de quem Jesus Cristo é, por que Ele veio ao mundo, como Ele é relacionado ao Antigo Testamento, e de como Sua vida, morte e ressurreição podem vitalizar a vida diária.
Volvendo a nossa atenção às “realidades da vida e as verdades fundamentais”, Spurgeon apresenta as exigências de Deus em relação a nós e indaga: No que se baseiam as exigências de Deus? Como temos nos comportado diante das exigências de Deus? Quando as exigências de Deus são consideradas, como elas nos influenciam? O famoso pregador nos mostra que o homem mais feliz no mundo é aquele que serve a Deus. Também nos mostra que tipo de homem é esse.
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892) Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
Donald Arthur Carson Nascido no Canadá em 1946, é teólogo evangélico reformado e professor do Novo Testamento. Foi pastor da Igreja Batista de Richmond, em Richmond, B.C. (Canadá) de 1970 a 1972. É professor em Trinity Evangelical Divinity School, em Deerfield, Illinois (EUA) desde 1978. É um dos membros fundadores do conselho de The Gospel Coalition (A Coalizão Evangélica). É conferencista e autor ou editor de cerca de 60 livros.
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10,5 X 18 cm
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Ética Cristã
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13,5 X 18 cm
232
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Pensando espiritualmente
Perseverança na santidade, A
J. Owen
C. H. Spurgeon
A obra The Grace and Duty of being Spiritually Minded (A Graça e o Dever de Pensar Espiritualmente) foi publicada em 1681, depois que uma enfermidade obrigou Owen a tomar tempo meditando na importância da espiritualidade. “De todos os males que eu tenho visto nos dias da minha peregrinação”, escreveu ele, “nenhum é mais grave que o desprezo público pelos importantes mistérios do evangelho entre os que são chamados cristãos.” Oferecemos aqui uma condensação do livro de Owen, numa linguagem mais fácil.
Seria possível cair da graça? Seria possível perder a salvação? Seria possível que aquele que já foi perdoado pudesse, afinal, ir para o inferno? Ouçam a Palavra de Deus: “dou-lhes a vida eterna, jamais perecerão e ninguém as arrebatará da minha mão” (João 10.28). Neste opúsculo, Spurgeon nos concita a contemplar a segurança oferecida pela aliança eterna feita por Deus com Seus redimidos. Ao mesmo tempo, ele salienta a imutabilidade de Deus e nos mostra que tal Deus nunca deixará de cumprir Seu propósito eterno em Cristo na vida de todos os Seus santos.
John Owen (1616-1683) Nasceu no ano de 1616 e cresceu numa tranquila casa pastoral no condado de Oxford. Entrou na Universidade de Oxford com a idade de 12 anos, recebeu o título de Bacharel em Artes em 1632 e o de Mestre em Artes em 1635. Owen foi um dos mais destacados teólogos que a Inglaterra já teve. O primeiro livro de Owen foi publicado em 1642, e seu último livro estava sendo impresso quando ele morreu, em 1683. Suas obras publicadas constituem um total de 24 volumes. Owen foi capelão pessoal de Oliver Cromwell durante alguns anos, sendo levado por ele para pregar no parlamento várias vezes, a partir de 1646. Ele pastoreou três igrejas durante sua vida. Casou-se duas vezes; sua primeira esposa morreu em 1676. Ele teve onze filhos, nenhum dos quais sobreviveu a ele. Seu túmulo é ainda preservado no cemitério de Bunhill Fields, City Road, Londres.
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892) Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
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Acabamento
10,5 X 18 cm
24
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Ética Cristã
Por que Deus permite a guerra?
Por que prosperam os ímpios?
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
Nesta magistral série de sermões – pregados em outubro de 1939, só algumas semanas depois de a Grã-Bretanha ter declarado guerra contra a Alemanha nazista – primeiro Dr. Lloyd-Jones dá atenção à pergunta maior: “Por que Deus permite o sofrimento?” Depois ele passa a considerar a pergunta mais limitada: “Por que Deus permite a guerra?” Num mundo cheio de sofrimento e praguejado de guerras, este livro clássico ajudará o leitor a chegar a respostas bíblicas e a desfrutar de consolação cristã.
Por que a sociedade opulenta ao nosso redor parece passar tão bem sem Deus? Num mundo que parece tão rico, tão bem sucedido, como é que Deus permite o cristão conhecer provas, tentações e angústias? Como pode o cristão achar lugar seguro no caminho escorregadio, cheio de dúvida e desespero? Esses não são problemas novos. Eles foram experimentados intensamente pelo autor do Salmo 73. Neste livro temos o testemunho de um homem que honesta e realisticamente encarou os seus temores e dúvidas, que clamou a Deus e achou a resposta que o conduziu do desespero a uma fé renovada. Dr. Lloyd-Jones, ministro de Westminster Chapel (Londres), guia o leitor através da mesma experiência. Ele escreve com profunda preocupação pelos problemas do viver cristão nos dias de hoje. Ele não oferece apenas uma série de chavões balofos nem apresenta este Salmo meramente como uma forma de escape emocional. Analisando-o cuidadosamente, ele mostra em termos definitivos e práticos como um homem chegou a uma nova compreensão dos caminhos de Deus, e a uma fé revigorada nEle.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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13,5 X 18 cm
120
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David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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55
Providência – um mistério
Tentação e mortificação do pecado
Publicado anteriormente com o título “Se Deus quiser: um estudo sobre a providência”
J. Owen “O baixíssimo nível da nossa espiritualidade atual é devido ao nosso ponto de vista superficial do pecado. Os puritanos viram Deus em toda a Sua santidade, majestade, autoridade e soberania, como também em todo o Seu poder – e portanto perceberam o engano, a vileza e a pecaminosidade dos corações humanos. O viver santo não é uma relíquia dos dias dos puritanos, e sim, algo essencial para todos os cristãos em todos os tempos” (“AIM” – Revista da Comunidade Evangélica da Índia, Vol. 28, No. 1). Muitos acharão difícil se sintonizar com alguém que leva tão a sério a santidade de Deus como o faz John Owen, pois o relativismo moral e a inversão de valores que caracterizam a sociedade permissiva têm infeccionado profundamente a Igreja. “Isso, porém, apenas nos mostra a urgente necessidade de recuperarmos aquele sentido de maravilhamento da Pessoa de Deus e das coisas espirituais que permeiam todas as obras deste teólogo profundamente bíblico e teocêntrico”.
Flavel foi preeminente na sua capacidade de escrever tanto para o coração como para a mente. A popularidade de suas obras é, sem dúvida, em certa medida o resultado do tom afável e fervoroso no qual ele escreveu. A obra aqui apresentada em versão simplificada – originalmente intitulada “Conduta Divina ou o Mistério da Providência” – foi publicada em 1677. Que Deus a abençoe hoje como a abençoou naquela época.
John Flavel (c.1628-1691) Nascido na Inglaterra, estudou em Oxford, ingressando no ministério em 1650. Viveu e trabalhou no condado de Devon, primeiro na paróquia pastoral de Diptford, e a partir de 1656 no porto de Dartmouth, até 1662 quando foi expulso, junto com uns 1.800 ministros em toda a Inglaterra, por não observar os termos do Ato de Uniformidade. Todos foram afligidos e perseguidos, com maior ou menor intensidade, até James II deixar o país em 1688. Continuou pregando sempre e onde possível, fugindo para Londres em 1682, quando sua vida corria perigo, mas voltando para Dartmouth em 1684. Morreu subitamente, sofrendo um derrame quando ia pregar em Exeter em 1691.
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Páginas
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13,5 X 18 cm
64
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Dr. J. I. Packer, Regent College, Vancouver, Canadá
John Owen (1616-1683) Nasceu no ano de 1616 e cresceu numa tranquila casa pastoral no condado de Oxford. Entrou na Universidade de Oxford com a idade de 12 anos, recebeu o título de Bacharel em Artes em 1632 e o de Mestre em Artes em 1635. Owen foi um dos mais destacados teólogos que a Inglaterra já teve. O primeiro livro de Owen foi publicado em 1642, e seu último livro estava sendo impresso quando ele morreu, em 1683. Suas obras publicadas constituem um total de 24 volumes. Owen foi capelão pessoal de Oliver Cromwell durante alguns anos, sendo levado por ele para pregar no parlamento várias vezes, a partir de 1646. Ele pastoreou três igrejas durante sua vida. Casou-se duas vezes; sua primeira esposa morreu em 1676. Ele teve onze filhos, nenhum dos quais sobreviveu a ele. Seu túmulo é ainda preservado no cemitério de Bunhill Fields, City Road, Londres.
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ISBN
13,5 X 18 cm
184
Brochura
978-85-63905-25-3
Ética Cristã
Verdades chamadas calvinistas C. H. Spurgeon “É muito importante começar a vida cristã acreditando em boas e sólidas doutrinas... Quando as pessoas estão sempre mudando seus princípios doutrinários, provavelmente elas não produzirão muito fruto para a glória de Deus. Se eu acreditasse no que alguns pregam sobre uma salvação temporária... dificilmente eu ficaria grato por ela; mas quando eu sei que aqueles que Deus salva, Ele os salva com uma salvação eterna... então eu fico admirado de que uma bênção como essa tenha sido concedida a mim!”. C.. H. Spurgeon
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892) Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
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Ética Cristã
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10,5 X 18 cm
24
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57
Amor de Cristo, O
Amor imensurável
R. M. McCheyne
C. H. Spurgeon
A suprema motivação para o serviço cristão é o amor de Cristo. “Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5.8). “Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).
“Deus amou ao mundo...” Lutero chamou este versículo “o evangelho em miniatura”. Ellicott disse: “Talvez não exista outro versículo na Bíblia que tenha sido tão completamente explicado como este”. Mas quem poderia falar ou escrever condignamente sobre tal versículo? Spurgeon declarou: “Posso afirmar com convicção que João 3.16 pode ser colocado na frente de todos os meus volumes como o tema único de meu ministério. Tem sido o alvo exclusivo da minha vida apresentar o amor de Deus pelos homens, revelado em Jesus Cristo. O desejo do meu coração é de proclamar como uma trombeta as boas novas de que “Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”.
Robert Murray McCheyne (1813-1843)
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892)
Considerado um dos jovens ministros mais santos e capazes de sua época, ingressou na universidade de Edimburgo em 1827. Começou seus estudos teológicos em 1831, sob Thomas Chalmers. Tornouse assistente de John Bonar em 1835, e um ano mais tarde assumiu o cargo de ministro da Igreja da Escócia em Dundee. Teve um ministério frutífero em Dundee, e também foi convidado para pregar em outros lugares. Morreu aos 29 anos, devido a uma epidemia de tifo.
Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
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10,5 X 18 cm
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Evangelismo | Missões
Breve teologia da evangelização
Conquistador de almas, O
H. M. P. Costa
C. H. Spurgeon
“A pregação sempre deve ser teológica, sempre deve ser alicerçada sobre um fundamento teológico... Não existe forma de pregação que não deva ser teológica... Estou disposto a argumentar que, de muitas maneiras, a pregação evangelística deveria ser mais, e não menos, teológica do que qualquer outra pregação... A evangelização sem fundo teológico nem ao menos é evangelização em qualquer sentido verdadeiro... O pregador deveria ser bem versado em teologia bíblica...”.
Neste livro, o renomado pregador da Palavra de Deus expõe de forma clara e explícita a natureza e os aspectos principais da obra de ganhar almas para Cristo. Diz ele: “Ganhar almas é a principal ocupação do ministro cristão. Na verdade, deveria ser a principal atividade de todo o verdadeiro crente”. E outro grande servo de Deus no passado se expressou da seguinte maneira: “Não há maior honra do que ser um instrumento nas mãos de Deus para resgatar almas do reino de satanás e conduzi-las para o reino de Deus”. Portanto, cultivemos a arte de conquistar almas para Cristo, embora tenhamos que enfrentar dificuldades, sofrer perseguições e suportar duras provas. “Aquele que ganha almas, sábio é” (Provérbios 11.30).
D. M. Lloyd-Jones
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892)
Hermisten Maia Pereira da Costa Pastor presbiteriano e autor de vários livros, é formado em Teologia (Seminário Presbiteriano do Sul), com mestrado e doutorado em Ciências da Religião (Universidade Metodista de São Paulo). É Professor de Teologia Sistemática no Seminário Presbiteriano Rev. José Manoel da Conceição e Diretor da Escola Superior de Teologia na Universidade Presbiteriana Mackenzie.
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Evangelismo | Missões
Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
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13,5 X 18 cm
240
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61
Evangelização teocêntrica
Futuro castigo eterno
R. B. Kuiper
R. M. McCheyne
Neste livro, R. B. Kuiper apresenta a teologia da evangelização de maneira lógica e concisa. Esta teologia está fundamentada, em todos os seus aspectos, na infalível Palavra de Deus – como toda teologia deve estar. As Escrituras exigem que a evangelização seja de Deus, por meio de Deus e para Deus (Romanos 11.36). É precisamente este o ponto que ele procura atingir neste livro. É um apelo em favor da evangelização centralizada em Deus, em contraste com a evangelização centralizada no homem.
Este sermão mostra que o ministério de McCheyne apontava para seu súbito fim, que o futuro dos incrédulos e a realidade do juízo eterno eram mais urgentes do que nunca na mente dos seus ouvintes. No último ano do seu ministério ele pregou pelo menos quatro vezes sobre o inferno para sua própria congregação. Com grande ternura e compaixão, ele usou essas ocasiões para apelar aos seus ouvintes para que buscassem a misericórdia de Deus e o perdão dos seus pecados, a fim de não caírem nesse abismo terrível para toda a eternidade. Escutem-no: “Ó pecador, o que fará você quando a ira de Deus se inflamar?... A ira de Deus nunca terminará na eternidade, ela sempre existirá... Volvam-se, volvam-se, por que morreriam?” Ouçamos o seu veemente apelo e “busquemos ao Senhor enquanto se pode achar”.
Rienk Bouke Kuiper (1886-1966) Nascido nos Países Baixos em 1886, sua família se mudou para Grand Haven, Michigan (EUA) em 1891, quando seu pai aceitou um chamado para ser ministro da congregação cristã reformada aí. Estudou em Calvin Theological Seminary e Princeton Theological Seminary. Depois de se formar em Princeton, serviu em cinco congregações no estado de Michigan, durante os próximos 17 anos, antes de se tornar um dos fundadores de Westminster Theological Seminary em Philadelphia, onde foi Professor de Teologia Sistemática. Em 1930, aceitou o cargo de Presidente em Calvin College, o qual exerceu até voltar para Westminster em 1933 como Professor de Teologia Prática. Aposentou-se de Westminster em 1952, voltando para Grand Rapids, onde foi Presidente de Calvin Theological Seminary por quatro anos.
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62
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14 X 21 cm
222
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Robert Murray McCheyne (1813-1843) Considerado um dos jovens ministros mais santos e capazes de sua época, ingressou na universidade de Edimburgo em 1827. Começou seus estudos teológicos em 1831, sob Thomas Chalmers. Tornouse assistente de John Bonar em 1835, e um ano mais tarde assumiu o cargo de ministro da Igreja da Escócia em Dundee. Teve um ministério frutífero em Dundee, e também foi convidado para pregar em outros lugares. Morreu aos 29 anos, devido a uma epidemia de tifo.
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Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
24
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Evangelismo | Missões
Jamais me tornarei cristão P. Jeffery Pode haver muitas razões por que você diz que nunca terá nada a fazer com os cristãos e com a fé cristã. Mas seriam elas boas e válidas razões, bem pensadas, ou meras desculpas? O que, afinal de contas, é um cristão e o que ele ou ela crê? Como alguém se torna cristão e que diferença isso faz? Acaso, realmente importa? O autor trata de tudo isso de forma clara, honesta e prática. Afinal de contas, ele deve saber, pois ele mesmo chegou a dizer: “Jamais me tornarei cristão!”
Pecadores nas mãos de um Deus irado J. Edwards Este tão conhecido sermão de Jonathan Edwards foi proferido em 8 de julho de 1741 em Enfield, Connecticut (EUA), por ocasião do grande despertamento que houve naquela região. Quase todos os que a ele se referem dizem que foi acompanhado pelo poder de Deus de forma extraordinária, causando um impacto inesquecível naqueles que o ouviram. Desde então tem sido publicado em várias línguas, trazendo proveito espiritual a milhares de pessoas em toda parte do mundo. A oração fervorosa dos publicadores é que Deus Se digne de conferir bênçãos semelhantes aos leitores brasileiros.
Peter Jeffery
Jonathan Edwards (1703-1758)
Foi convertido aos 17 anos – apesar de ter declarado, naquele mesmo dia, que jamais se tornaria cristão! Ordenado em 1963, serviu como pastor em Ebenezer Congregational Church, no País de Gales. Em 1972, aceitou um chamado para Rugby Evangelical Free Church, onde foi pastor até 1986, quando foi para Bethlehem Evangelical Church (“Sandfields”, onde Dr. Lloyd-Jones havia ministrado), permanecendo aí até 1994. Depois, teve um ministério itinerante de pregação e evangelismo, permitindo que pregasse em igrejas e conferências ao redor do mundo. Também é autor de mais de 40 livros, muitos dos quais têm como foco novos cristãos, os fundamentos da fé, evangelismo e salvação.
Nascido e criado numa família cristã, estudou em Yale College. Antes de concluir seu mestrado em Yale, foi servir na Primeira Igreja Presbiteriana de Nova York aos 19 anos. Voltou para Yale como tutor, de 1724 a 1726, quando foi convidado a se unir a seu avô, ministro em Northampton. Assumiu a congregação quando seu avô faleceu em 1729. Houve um avivamento em sua congregação em 17341735, algo que atraiu atenção para Edwards e a igreja de Northampton, mas durou pouco tempo. Entretanto, em 1740, uma obra da graça começou ao longo do litoral leste – foi o começo do Grande Despertamento. Em 1750, seu pastorado em Northampton terminou, devido a desacordos na igreja, levando-o à pequena congregação em Stockbridge em 1751. Em 1758 foi assumir o cargo de Presidente de Princeton, mas faleceu poucos meses depois.
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Evangelismo | Missões
Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
88
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Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
32
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63
Por quem Cristo morreu?
Precioso sangue de Cristo, O
J. Owen
C. H. Spurgeon
O livro The Death of Death in the Death of Christ (A Morte da Morte na Morte de Cristo), aqui apresentado numa versão simplificada, foi publicado por Owen em 1647. Afirma-se que ninguém jamais foi bem sucedido em refutar esta tese que Owen tão completamente expõe e defende, fundamentando-se nas Escrituras.
“...o sangue de Jesus Cristo, seu Filho, nos purifica de todo o pecado” (1 João 1.17). “...sem derramamento de sangue não há remissão” (Hebreus 9.22). Qualquer ministério que deixe de anunciar o sangue de Cristo não pode ser considerado bíblico, pois o sangue de Cristo é indispensável ao perdão dos nossos pecados. É exatamente isso que Spurgeon proclama neste sermão.
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892)
John Owen (1616-1683) Nasceu no ano de 1616 e cresceu numa tranquila casa pastoral no condado de Oxford. Entrou na Universidade de Oxford com a idade de 12 anos, recebeu o título de Bacharel em Artes em 1632 e o de Mestre em Artes em 1635. Owen foi um dos mais destacados teólogos que a Inglaterra já teve. O primeiro livro de Owen foi publicado em 1642, e seu último livro estava sendo impresso quando ele morreu, em 1683. Suas obras publicadas constituem um total de 24 volumes. Owen foi capelão pessoal de Oliver Cromwell durante alguns anos, sendo levado por ele para pregar no parlamento várias vezes, a partir de 1646. Ele pastoreou três igrejas durante sua vida. Casou-se duas vezes; sua primeira esposa morreu em 1676. Ele teve onze filhos, nenhum dos quais sobreviveu a ele. Seu túmulo é ainda preservado no cemitério de Bunhill Fields, City Road, Londres.
Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
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Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
24
Brochura
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64
Formato
Páginas
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ISBN
13,5 X 18 cm
120
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978-85-63905-07-9
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Evangelismo | Missões
Quatro dimensões da evangelização
Raízes de uma fé autêntica, As
O. Thomas
W. Guthrie
O propósito de Deus na evangelização não é, em primeiro lugar, mudar os sistemas sociais, políticos ou culturais humanos, mas, sim, mudar os seres humanos. O autor nos mostra que essa mudança espiritual só pode ser efetuada mediante a poderosa operação do Espírito Santo, aplicando a obra redentora de Cristo na cruz aos seus corações. Seu tratamento do assunto da evangelização é abrangente. Iniciando com “Visão de Deus em Jesus Cristo”, ele nos conduz (no capítulo final) a um empenho máximo da igreja local para levar os pecadores ao arrependimento e à fé em Cristo. Estimulante e desafiador! “Neste livro Owen Thomas explica o que deve ser uma testemunha. Ele nos desafia a sermos coerentes com a verdade bíblica e relevantes para com a sociedade contemporânea pela maneira como “vivemos Jesus”, pela maneira como oramos em favor de outros, e pelas palavras que empregamos para explicar como Cristo, que morreu e ressuscitou, pode viver e exercer o Seu reinado na vida de pessoas comuns hoje” (Clive Calver, Wheaton, Illinois, E.U.A.).
“Oh, como desejo persuadir as pessoas a crerem que todas essas coisas são verdadeiras, de modo que se apressem em ir a Cristo, que vem, Ele mesmo, para julgar o mundo quanto a suas atitudes para com essas verdades.” Eis como William Guthrie conclui The Christian’s Great Interest (O Grande Interesse do Cristão) – seu pequeno livro sobre quem é cristão e como se tornar cristão, que aqui apresentamos numa forma reduzida e reescrita para os leitores de hoje.
Owen Thomas Biografia não disponível.
Nascido na Escócia, estudou em St. Andrews, sob Samuel Rutherford. Foi ordenado para o ministério pastoral em 1644, e foi chamado para Fenwick. Deixou o pastorado por algum tempo, para servir como capelão para o exército escocês durante a guerra civil. Continuou em Fenwick até 1664, quando foi expulso da igreja durante a perseguição que seguiu a Restauração. Voltou para a propriedade de sua família, e faleceu no ano seguinte devido a problemas de saúde.
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Evangelismo | Missões
William Guthrie (1620-1665)
Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
168
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Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
80
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65
Sistema de apelo, O
Um guia seguro para o céu
I. H. Murray
J. Alleine
Embora quase todos que se chamam cristãos concordem sobre a necessidade de evangelizar, somente os evangélicos se destacam pela sua proclamação autoritativa do estado do homem no pecado – um estado que exige uma resposta pessoal a Cristo em arrependimento e fé. Em contraste com os conceitos mais vagos, os evangélicos acreditam na necessidade do novo nascimento individual. Nos anos recentes, contudo, o modo pelo qual se espera que tais conversões ocorram tem sido vinculado com a prática de chamar as pessoas à frente durante o culto evangelístico. Este é “o sistema de apelo”, algo que caracteriza a moderna evangelização em massa. No meio da controvérsia que surge da promoção deste método, três argumentos principais têm sido propostos em sua defesa: o argumento escriturístico, o argumento psicológico e o argumento geral, o qual sustenta a sua eficácia evangelística. Neste livrinho, Iain Murray, ele mesmo ministro evangélico, examina a validade desses argumentos e questões para ver se eles são cabíveis à luz de contra-argumentos das Escrituras e da experiência.
Inúmeras edições deste livro têm sido publicadas desde a primeira edição em 1671. Dr. Calamy escreveu sobre ele em 1702: “Multidões terão motivos para serem eternamente gratas a ele. Nenhum livro na língua inglesa (com exceção da Bíblia) pode se igualar a ele no que se refere ao número de exemplares distribuídos”. Já foram vendidos milhares e milhares de exemplares, primeiramente sob o título de “O Chamado” ou o “Alerta” e posteriormente sob o título de “Um Guia Seguro para o Céu”. É a oração dos editores que o conteúdo deste livro seja divulgado por todo o país e noutros países além dos mares, pois acreditamos que “aqui estão princípios que precisam estar presentes em qualquer apresentação verdadeira do evangelho”. Que Deus o abençoe hoje como o abençoou no passado.
Iain Hamish Murray Pastor, autor e conferencista britânico, ingressou no ministério em 1955. Serviu como pastor auxiliar de Dr. Martyn Lloyd-Jones na Capela de Westminster (1956-1959), e depois foi pastor na Capela de Grove, Londres (1961-1969) e na Igreja Presbiteriana de St. Giles, na Austrália (1981-1984). Em 1957, fundou a editora reformada The Banner of Truth Trust, com Jack Cullum, continuando como membro da diretoria até hoje.
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Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
64
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Joseph Alleine (1634-1668) Nascido em Wiltshire (Inglaterra), foi convertido aos 11 anos de idade. Educado em Oxford (Lincoln e Corpus Christi), a partir de 1649, sob homens como John Owen e Thomas Goodwin, recebeu o título de Bacharel em Artes em 1651, tornando-se tutor e mais tarde capelão do Colégio. Em 1655, aceitou um convite para ser assistente de George Newton, ministro em Taunton, Somerset, casando-se no mesmo ano. Seu ministério em Taunton foi frutífero até ser expulso em 1662, mas continuou pregando sempre que teve oportunidade. Sua saúde foi afetada pelas privações de ser confinado na prisão duas vezes, e morreu aos 34 anos de idade.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
200
Brochura
Evangelismo | Missões
História dos poderosos feitos de Deus, A
Rememorando a Reforma
C. H. Spurgeon
D. M. Lloyd-Jones
Um relato animador de como Deus opera em avivamentos. Passados quarenta anos, um membro do Tabernáculo Metropolitano escreveu: “Nunca me esquecerei do sermão pregado em 17 de julho de 1859, “A História dos Poderosos Feitos de Deus.” Como o Sr. Spurgeon se empolgou na pregação daquela manhã! Suas palavras fluíram como uma torrente de eloquência sagrada”. Este opúsculo é um verdadeiro estímulo para todos quantos desejam ver Deus operar poderosamente nos dias atuais.
Este opúsculo reproduz um discurso feito no Usher Hall, Edimburgo, em 5 de abril de 1960, em comemoração da Reforma na Escócia. O pregador nos encoraja a observar os reformadores “para que possamos aprender deles e imitar e seguir o seu exemplo”.
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892) Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
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David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
24
Brochura
História
D. Martyn Lloyd-Jones: Pregador da Palavra
Um Deus irado: O lugar do inferno na pregação
D. M. Lloyd-Jones
E. Davies
Dr. Martyn Lloyd-Jones ministrou poderosamente a Palavra de Deus por trinta anos, como pastor da Capela de Westminster. Seu ministério ali foi uma grande bênção, não somente para os ingleses, mas também para pessoas vindas de toda parte do mundo. Em particular, alcançou estudantes de muitas nacionalidades que estudavam nas várias faculdades de Londres. Grande número desses voltou posteriormente para seus países de origem para serem, por sua vez, instrumentos de bênção na causa do evangelho.
Dr. Davies afirma: “O lugar do inferno no ensino do Senhor Jesus Cristo supre os pregadores de algumas diretrizes úteis. O nosso Senhor Se referia ao inferno com o propósito de exortar os crentes à obediência, encorajá-los na pregação, principalmente quando sofriam perseguição, e também no contexto do Seu ensino sobre a escatologia. É importante notar que tais referências ocorrem no contexto do ensino sobre todo o conselho de Deus, no ensino ministrado regularmente. Pergunto: o inferno ocupa um lugar semelhante a esse em nossos ministérios, com o fim de exortar, encorajar e ensinar os crentes? Estaríamos nós inculcando nos crentes a importância da eternidade e dos dois destinos, que confrontam todas as pessoas? O inferno tem lugar, até mesmo em nosso ministério para cristãos”.
Franklin Ferreira Bacharel em Teologia pela Escola Superior de Teologia da Universidade Presbiteriana Mackenzie e Mestre em Teologia pelo Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil, é Diretor e Professor de Teologia Sistemática e História da Igreja no Seminário Martin Bucer, em São José dos Campos, São Paulo.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
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10,5 X 18 cm
40
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Eryl Davies Ordenado para o ministério na Igreja Presbiteriana do País de Gales, foi pastor em Maestag, no sul do país, e depois em Bangor, no norte. Durante seu ministério aí, serviu como capelão em Bangor University. Foi editor da revista teológica Foundations (Fundamentos) de 1979 a 1998. Foi Diretor e Professor de Teologia Sistemática e Contemporânea em Wales Evangelical School of Theology de 1985 a 2006.
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70
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Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
48
Brochura
Homilética
Poder no púlpito
Pregação, A
H. C. Fish
D. M. Lloyd-Jones
Se há um meio que seja mais propenso do que qualquer outro, sob o Espírito Santo, para trazer uma reforma e um avivamento de religião verdadeira, em qualquer época, é a dádiva de pregadores poderosos. O objetivo do autor neste opúsculo é descobrir quais são as condições necessárias para que haja poder no púlpito, no seu aspecto humano, e para alcançá-lo ele trata do conteúdo do sermão e da maneira em que deve ser proclamado, como também do caráter do pregador. Poder no Púlpito é uma reimpressão de um artigo que foi impresso na revista British and Foreign Evangelical Review (1862).
Este opúsculo reproduz a palestra proferida por Dr. Lloyd-Jones na Conferência Westminster em 1977. O pregador trata da importância da pregação.
Henry Clay Fish (1820-1877)
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
Foi pastor de uma igreja grande em Newark, New Jersey (EUA), e autor de várias obras valiosas, incluindo Handbook of Revivals (Manual sobre Avivamentos).
Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
40
Brochura
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Homilética
Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
32
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71
Pregando Cristo
Sermão aos inimigos da Verdade
E. Andrews
J. Knox
“Em nossa pregação devemos arrazoar com pecadores (Atos 24.25) e responder suas perguntas (1Pedro 3.15), mas não devemos debater com eles como se a verdade do evangelho fosse negociável. Tampouco podemos agir como que nos desculpando ou sendo evasivos no tocante ao que Deus requer em termos de adesão ao evangelho com fé e submissão. É preciso que os homens venham a Cristo nos termos dEle, não nos deles, e o pregador tem a responsabilidade de deixar esses termos claros como cristal. Quando eles vierem dessa forma... começarão a descobrir as insondáveis riquezas de Cristo.” Pregando Cristo, por Edgar Andrews, traz a público uma argumentação bíblica em prol da fé em que a pregação centrada em Cristo é a única pregação autêntica que cabe à Igreja Cristã atual. De leitura eminentemente fácil, este pequeno livro visa não somente aos que pregam, mas também aos que ouvem! Partindo da questão, “O que vamos pregar?” ele expõe uma abordagem cristocêntrica, que vê a Bíblia toda como um testemunho de Jesus Cristo e de Sua obra redentora. Mas estes capítulos são mais que teologia. Eles aquecem o coração e esclarecem a mente, visto que se demoram sobre temas como “As insondáveis riquezas de Cristo”, “Pregando a expiação” e “Proclamando o Salvador”. São também mensagens sobre questões práticas como “Pregando Cristo a cristãos” e “Pregando Cristo firmados no Velho Testamento”, mostrando com exemplos que Cristo pode ser pregado com base em passagens obscuras sem o risco de interpretações alegoricamente injustificadas.
Este sermão é extraordinário neste aspecto: nenhum outro espécime dos discursos do púlpito de Knox chegou até nós! Knox julgou necessário, para a sua própria exoneração, escrevê-lo, registrando integralmente o que tinha falado, e com as palavras exatas que ele tinha empregado, “quanto lhe permitisse a memória”. Atribuiu-lhe a data do último dia de agosto, acrescentando um prefácio no dia 19 de setembro de 1565.
Edgar Andrews
John Knox (c.1514-1572) Nasceu perto de Edimburgo, formou-se na Universidade de St. Andrews em 1536, e foi ordenado, mas foi só em 1543 que foi convertido a Cristo e abraçou a fé reformada. Devido à situação política na Escócia, fugiu para a França, Zurique e Genebra. Pastoreou uma congregação inglesa em Frankfurt, mas foi expulso em 1555 devido a divergências litúrgicas, voltando então para Genebra. Voltou à Escócia em 1560, onde mais tarde assumiu o púlpito de St. Giles até falecer em 1572.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
80
Brochura
Físico e engenheiro inglês, é Professor Emérito de Materiais em Queen Mary, Universidade de Londres. Além de seu trabalho na universidade, foi diretor, consultor e membro de várias organizações científicas e de pesquisa. Foi também editor da revista Evangelical Times e o primeiro presidente da Sociedade Bíblica Criacionista. Já publicou mais de 100 artigos e livros de pesquisa científica, além de dois comentários bíblicos e várias obras sobre ciência e religião e sobre teologia. Atualmente é pastor de Campus Church em Welwyn Garden City (Inglaterra).
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72
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Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
112
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Homilética
Sermões de Robert Murray McCheyne
Sermões do ano de avivamento
R. M. McCheyne
C. H. Spurgeon
Nenhum cristão poderá ler a biografia ou os escritos de Robert Murray McCheyne sem se aperceber de que a verdadeira medida da vida não é por sua duração, e sim por sua utilidade. Ele exerceu o seu breve ministério por sete anos e meio e morreu aos 29 anos de idade; contudo, a frutuosidade dessa vida tão curta permanece até o dia de hoje. Tampouco o volume das nossas atividades ou das nossas palavras reflete o verdadeiro valor da nossa vida. McCheyne deixou notas de apenas 300 sermões quando morreu, em 1843, porém o conselho que ele deu a um colega de ministério explica por que estes sermões trouxeram tanta bênção, não somente aos “ruidosos operários e aos manhosos políticos” de Dundee mas, posteriormente, a todas as partes do mundo da fala inglesa. “Apanhe os seus textos das mãos de Deus – os pensamentos, as palavras deles – tome-os das mãos de Deus... O que Deus abençoa não é tanto os grandes talentos quanto a grande semelhança com Jesus. Um ministro santo é uma temível arma nas mãos de Deus. Uma palavra dita por você quando a sua consciência está limpa e clara e o seu coração está cheio do Espírito de Deus vale dez mil palavras ditas na incredulidade e no pecado.”
Por mais de 30 anos, Spurgeon deu poderoso testemunho da verdade evangélica. As conversões foram incontáveis, e tanto na Inglaterra como na América seus sermões impressos se tornaram um meio maravilhoso de bênção para milhões de almas. A sua gloriosa carreira terminou em 1892, quando contava com 58 anos de idade. A notícia da sua morte ocupou a primeira página dos jornais ingleses e europeus, e com ele morria “o último dos puritanos”. O poder do ministério de Spurgeon residia em sua teologia. Ele redescobriu o que a Igreja por muito tempo havia esquecido: o poder evangélico das chamadas doutrinas calvinistas. Seu ministério constitui um poderoso testemunho da única verdade salvadora.
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892) Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
Robert Murray McCheyne (1813-1843) Considerado um dos jovens ministros mais santos e capazes de sua época, ingressou na universidade de Edimburgo em 1827. Começou seus estudos teológicos em 1831, sob Thomas Chalmers. Tornouse assistente de John Bonar em 1835, e um ano mais tarde assumiu o cargo de ministro da Igreja da Escócia em Dundee. Teve um ministério frutífero em Dundee, e também foi convidado para pregar em outros lugares. Morreu aos 29 anos, devido a uma epidemia de tifo.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
128
Brochura
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Homilética
Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
168
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73
Sermões evangelísticos (Novo Testamento)
Sermões evangelísticos (Velho Testamento)
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
Dr. Lloyd-Jones sempre foi um pregador evangelístico, mas foi somente nos primórdios do seu ministério que ele escreveu seus sermões por inteiro. Neste livro, vinte e um de seus manuscritos estão sendo publicados pela primeira vez. À semelhança da pregação de George Whitefield e Robert McCheyne, estes sermões revelam por que o evangelho é a mais gloriosa, urgente e transformadora de todas as mensagens. Tratando especificamente sobre a conversão e o princípio da vida cristã, os editores creem que este livro será um dos mais populares e valiosos entre todas as obras de Dr. Lloyd-Jones.
“Não ouço tal tipo de pregação há anos... Gostaria que todos os ministros do Senhor na América pudessem ouvir os sermões que eu ouvi deste ungido servo do Senhor.” Assim escreveu Dr. Wilbur M. Smith, do Seminário Teológico Fuller, na revista Moody Monthly, depois de ouvir Martyn Lloyd-Jones pregar um sermão evangelístico baseado no Velho Testamento. Neste volume uma importante seleção desses sermões é publicada agora, pela primeira vez, e os motivos do entusiasmo de Wilbur Smith vão ficar claros. Pois, embora grande parte das exposições de Dr. Lloyd-Jones publicadas tenha por objetivo ajudar os que já são cristãos, ele se considerava, acima de tudo, um evangelista. Reconhecendo que ninguém é cristão por natureza, ele via que a vocação primária da Igreja consiste em apresentar a mensagem do evangelho ao incrédulo, ao indiferente e ao cético.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
FICHA TÉCNICA
74
Formato
Páginas
Acabamento
ISBN
14 X 21 cm
272
Brochura
978-85-63905-07-9
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FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
14 X 21 cm
384
Brochura
Homilética
Sermões natalinos
Sermões sobre a salvação
D. M. Lloyd-Jones
C. H. Spurgeon
Durante seu longo ministério na Capela de Westminster, Dr. Martyn Lloyd-Jones fez uso da época de Natal para pregar alguns notáveis sermões sobre o Advento. Em suas palavras, “aproveitamos esta oportunidade para nos lembrar da vinda do nosso bendito Senhor a este mundo”. Nestes quatro sermões sobre o Magnificat, Dr. Lloyd-Jones traz à nossa presença a alegre maravilha da encarnação do Filho de Deus. Ele insiste em que a nossa resposta ao dom de Deus seja de encantamento, adoração e ação de graças. Estes sermões são ideais para incentivar a meditação no real sentido do Natal.
Este livro contém dez sermões pregados pelo renomado pastor do Tabernáculo Metropolitano (Londres) sobre diversos aspectos da mensagem do evangelho. Estas pregações salientam a incapacidade do pecador para se salvar e se livrar da escravidão e penalidade do pecado. Elas demonstram, por outro lado, a graça soberana de Deus, a qual pode alcançar o mais vil e abjeto dos pecadores, e reconciliá-lo com Deus, levando-o finalmente à Sua eterna presença e glória.
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892)
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
96
Brochura
FICHA TÉCNICA
Homilética
Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
112
Brochura
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75
Avivamento
Igreja e o Estado: funções diferentes, A
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
Esta série de mensagens foi pregada no centésimo aniversário do Grande Avivamento que começou no País de Gales, varreu a Inglaterra e estendeu-se através dos Estados Unidos e finalmente aos cantos mais remotos da terra. Como Dr. Lloyd-Jones reconheceu, é um período raro na história da Igreja quando há um grande derramamento do Espírito Santo – e um período de especial interesse para cada cristão que anseia por avivamento hoje. Como Dr. J. I. Packer escreve em seu prefácio, Dr. Lloyd-Jones acreditava na “necessidade de avivamento – ou seja, uma visitação divina vivificadora – como o único evento que pode, em última análise, evitar desastre espiritual. A urgência dos sermões deste livro dá testemunho da profundidade de sua convicção de que sem avivamento na Igreja, não há qualquer esperança para o mundo ocidental”. Dr. Lloyd-Jones habilmente extrai princípios das vidas de personagens do Velho e Novo Testamentos, e também disserta a respeito de algumas das grandes orações da Bíblia. Ele apresenta, de forma clara e vigorosa, uma exposição magistral das circunstâncias que acompanharam os avivamentos do passado, por que cada geração precisa de avivamento, e como ele pode acontecer hoje em dia. Devemos chegar diante da presença do Deus soberano, abandonar nosso pecado, e esperar nEle por este derramamento especial e essencial. Senhor, dá-nos avivamento!
Vivemos em dias de grande confusão, tanto dentro da Igreja como fora dela. Portanto, convém que saibamos que “A Igreja é designada e ordenada por Deus; a mesma coisa com o Estado, diz o apóstolo em Romanos, capítulo 13, e em outras passagens. Ambos são designados por Deus. Deus está agindo no mundo hoje nestas duas esferas, a esfera da Igreja e a do Estado. Deus designou o Estado, os seus poderes, os governantes, juízes e magistrados. Ambas as esferas se destinam a funcionar segundo os métodos e meios que lhes são designados, e jamais deveria haver confusão entre elas”.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
32
Brochura
FICHA TÉCNICA
78
Formato
Páginas
Acabamento
14 X 21 cm (b) 15 X 21,5 (e)
320
Brochura Encadernado
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Igreja
Jardim de Deus, O
Legado de Dr. Martyn Lloyd-Jones, O
C. H. Spurgeon
I. H. Murray
Porventura não somos todos nós plantas cultivadas pela destra do Senhor Deus dos Exércitos (Salmos 80.15)? Não precisaríamos ser cuidados e regados constantemente pela Sua mão paterna? Expondo o texto João 20.15 – “Ela, supondo ser ele o jardineiro” – Spurgeon desenvolve o pensamento acima em relação à Igreja e extrai preciosas lições para o nosso proveito espiritual. Com sua linguagem característica, rica em expressividade e repleta de instruções práticas, o famoso pregador se aprofunda nas riquezas da mina de ouro que ele encontra nestas seis palavras. A suposição de Maria Madalena nos impõe certos deveres, traz admoestação, libertação, alívio, e deve nos encher de esperança. Sermos plantas no jardim de Deus ultrapassa tudo que poderemos almejar – nesta vida ou na vindoura!
C. H. Spurgeon, que morreu em 1892, disse: “Vou viver e falar durante muito tempo depois de minha morte”. Embora Martyn Lloyd-Jones não tenha empregado essas palavras, ele também deixou um grande legado às gerações futuras. O múltiplo legado que ele deixou é real, e a maneira pela qual ele difere das heranças de valor monetário só se presta para torná-lo mais importante. Os tipos de legado desta última espécie só beneficiam os que são mencionados especificamente num testamento; o multiforme legado espiritual do reino de Deus é herdado por um grande número de beneficiários, e de diversa maneira. Os múltiplos aspectos do legado de Lloyd-Jones estão hoje nas mãos de milhões que ele jamais conheceu, e eles têm espalhado uma riqueza espiritual por toda a terra.
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892)
Iain Hamish Murray
Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
Pastor, autor e conferencista britânico, ingressou no ministério em 1955. Serviu como pastor auxiliar de Dr. Martyn Lloyd-Jones na Capela de Westminster (1956-1959), e depois foi pastor na Capela de Grove, Londres (1961-1969) e na Igreja Presbiteriana de St. Giles, na Austrália (1981-1984). Em 1957, fundou a editora reformada The Banner of Truth Trust, com Jack Cullum, continuando como membro da diretoria até hoje.
FICHA TÉCNICA Formato 10,5 X 18 cm
Igreja
Páginas 32
FICHA TÉCNICA
Acabamento Brochura
Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
64
Brochura
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79
Não é para rir!
Nosso manifesto
S. Jebb
C. H. Spurgeon
A “Experiência de Toronto” é inquestionavelmente um dos mais comentados fenômenos no mundo evangélico no presente. Quase todos os cristãos ouviram falar dela; muitas igrejas a têm discutido e é cada vez maior o número de igrejas afetadas por ela. Conquanto ocasionalmente sejam relatadas algumas coisas genuinamente boas, há muitos traços significativamente inquietantes que parecem colocar este fenômeno fora da esfera da verdadeira espiritualidade. É um assunto quente e que divide posições, mas é uma questão da qual nenhum cristão evangélico deve se eximir.
Neste sermão o famoso pastor do Tabernáculo Metropolitano (Londres) se posiciona firmemente do lado do glorioso evangelho vindo de Deus e salienta a incapacidade do homem para produzir tal evangelho ou mesmo para recebê-lo por suas próprias forças. O evangelho é algo totalmente além do intelecto do homem e pode ser recebido somente através da poderosa operação do Espírito de Deus. Spurgeon se deleitou em proclamar as boas novas da livre, soberana graça de Deus – mesmo em face a crítica e a oposição dos seus contemporâneos – pois sabia que somente essa mensagem era adequada para as necessidades de almas perdidas e arruinadas pelo pecado. Louvado seja Deus, o evangelho é inteiramente confiável!
Stanley Jebb Nascido em Sheffield (Inglaterra), foi convertido durante sua adolescência num evento de Mocidade para Cristo, e envolveu-se na organização cristã Young Life, onde serviu como pregador local durante sete anos, antes de ingressar no instituto bíblico em Glasgow (Escócia). Durante 27 anos, pastoreou várias igrejas na Grã-Bretanha. Aposentou-se após 42 anos no ministério cristão, mas continua a pregar, lecionar e escrever.
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892) Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
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FICHA TÉCNICA
80
Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
64
Brochura
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Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
40
Brochura
Igreja
Que é a Igreja?
Reavivamentos: Sua origem, progresso e realizações
D. M. Lloyd-Jones Esta série de mensagens foi pregada no centésimo aniversário do Grande Avivamento que começou no País de Gales, varreu a Inglaterra e estendeu-se através dos Estados Unidos e finalmente aos cantos mais remotos da terra. Como Dr. Lloyd-Jones reconheceu, é um período raro na história da Igreja quando há um grande derramamento do Espírito Santo – e um período de especial interesse para cada cristão que anseia por avivamento hoje. Como Dr. J. I. Packer escreve em seu prefácio, Dr. Lloyd-Jones acreditava na “necessidade de avivamento – ou seja, uma visitação divina vivificadora – como o único evento que pode, em última análise, evitar desastre espiritual. A urgência dos sermões deste livro dá testemunho da profundidade de sua convicção de que sem avivamento na Igreja, não há qualquer esperança para o mundo ocidental”. Dr. Lloyd-Jones habilmente extrai princípios das vidas de personagens do Velho e Novo Testamentos, e também disserta a respeito de algumas das grandes orações da Bíblia. Ele apresenta, de forma clara e vigorosa, uma exposição magistral das circunstâncias que acompanharam os avivamentos do passado, por que cada geração precisa de avivamento, e como ele pode acontecer hoje em dia. Devemos chegar diante da presença do Deus soberano, abandonar nosso pecado, e esperar nEle por este derramamento especial e essencial. Senhor, dá-nos avivamento!
E. Evans Este assunto é pleno de interesse e instrução, e aquele que empreende um estudo sério de reavivamentos logo se encontrará apaixonadamente interessado pelos assuntos que surgem. Não pode haver indiferença, pois tal estudo desafiará a fé, estimulará a oração e motivará o louvor.
Eifion Evans Ministro presbiteriano aposentado e renomado autor das biografias de Daniel Rowland, Howell Harris e William Williams, é autor de vários livros sobre avivamento.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
32
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David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Igreja
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Acabamento
10,5 X 18 cm
40
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81
Uma nação sob a ira de Deus
Urgente necessidade de avivamento, A
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
Dr. Lloyd-Jones focaliza os seis “ais” retratados em Isaías, capítulo 5, palavras que soam com picante familiaridade. O autor examina a admoestação do texto bíblico dirigida à bebedeira, ao engano, à mentira, à maldade astuta e à corrupção da justiça. Depois ele observa que estes “ais” não diferem dos nossos problemas sociais modernos, que incluem o materialismo, a mania do prazer, a perversão moral, o humanismo, o abuso dos sentidos e o pecado nas altas esferas sociais. Pastores, eruditos, seminaristas, professores de Bíblia, e outros que tenham forte interesse em como a profecia bíblica se liga a eventos e situações contemporâneos, verão em Uma Nação sob a Ira de Deus uma inapreciável ferramenta – e um vigoroso chamado ao despertamento.
“Acho que não temos visto em nossos dias um tratamento mais poderoso e mais profundo do assunto de avivamento do que este livro” (Dr. J. I. Packer, com referência ao livro Avivamento pelo Dr. D. M. Lloyd-Jones).
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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14 X 21 cm
192
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Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
24
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Igreja
Catecismo para meninos e meninas, Um
Criando filhos: o modo de Deus
Carey Publications
D. M. Lloyd-Jones
Pais cristãos deveriam reunir suas famílias cada dia para ensino espiritual e oração. Esta oportunidade deve ser aproveitada quando as crianças ainda são pequenas. Até uma criança com dois anos de idade pode baixar sua cabeça, e dizer “Amém” no fim de uma oração. Este catecismo foi publicado para ajudá-lo a ensinar a Palavra de Deus aos seus filhos. O louvor com a família poderia muito bem incluir: 1. duas ou três estrofes de um hino; 2. a leitura de alguns versículos da Bíblia; 3. perguntas e respostas do Catecismo; 4. oração. Nunca seja monótono ou cansativo. Todos os itens acima podem ser completados no espaço de dez minutos. Varie a forma e a ordem. Encoraje as crianças a orarem. Use a imaginação para tornar mais atraente e interessante o tempo de louvor com a família. As crianças estarão, às vezes, prontas para discutir as respostas do Catecismo com você. Elas gostarão de procurar os textos onde se encontram as verdades do Catecismo. Ore e peça a direção e a ajuda do Espírito Santo. Deus o honrará se for fiel. Lembre-se da promessa: “Instrue ao menino no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele” (Provérbios 22.6).
Quando a luz do evangelho entra na alma, ela traz consigo um poder sobrenatural que radicalmente transforma a vida toda. Talvez essa mudança não seja evidenciada em nenhuma área da vida mais do que nos relacionamentos entre esposos e esposas, pais e filhos. A nossa época tem visto o colapso quase total da vida familiar, quando, em muitos lugares, a maioria das crianças está sendo criada em “lares desfuncionais”. A nossa sociedade atual apresenta a pais e filhos cristãos uma oportunidade única de testemunhar do amor de Deus, simplesmente por serem diferentes. Poucas coisas são mais poderosas do que uma família cristã na qual o verdadeiro relacionamento entre pais e filhos é claramente demonstrado. Isso pode ser uma das maneiras pelas quais Deus conduzirá muitos ao conhecimento da verdade.
Carey Publications Carey Publications faz parte de Evangelical Press Ltd., uma editora reformada no Reino Unido.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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10,5 X 18 cm
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14 X 21 cm
96
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Infantil | Educacional
Chamado para o ministério, O
Eleição: incentivo para pregar o evangelho
C. H. Spurgeon
B. Tyler
Como pode o jovem saber se é vocacionado ou não? Neste opúsculo, o famoso pregador inglês examina esse tema ainda hoje problemático. Da sua vasta experiência pastoral, Spurgeon nos apresenta algumas respostas esclarecedoras para todos quantos estão considerando este assunto. Você tem certeza que é um vocacionado?
“Disse o Senhor em visão a Paulo: não temas, mas fala, e não te cales, porque eu sou contigo, e ninguém lançará mão de ti para te fazer mal, pois tenho muito povo nesta cidade” (Atos 18.9,10). Em que sentido era verdade que o Senhor tinha muito povo em Corinto? Bennet Tyler não somente responde a essa pergunta mas apresenta-nos fortes razões quanto ao nosso dever, como cristãos, de estarmos empenhados em conduzir almas a Cristo.
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892) Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
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ISBN
10,5 X 18 cm
40
Brochura
978-85-63905-12-3
Bennet Tyler (1783-1858) Pastor congregacional americano, teólogo e educador, nasceu em Middlebury, Connecticut (EUA) e formou-se em Yale em 1804. Depois de estudar teologia, foi pastor por vários anos em South Britain, Connecticut, onde foi instrumento de Deus num avivamento que transformou sua comunidade, e sua pequena congregação de 30 membros cresceu para 120. Em 1822, foi recomendado para ser diretor de Dartmouth College, onde serviu durante seis anos, antes de voltar ao ministério pastoral, desta vez em Portland, Maine. Foi o primeiro presidente de um novo seminário, fundado em 1833 – Theological Institute of Connecticut (mais tarde Hartford Theological Seminary) – onde também foi professor de teologia até à sua morte.
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10,5 X 18 cm
24
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Liderança
Evangelho autêntico, O
Homens, mulheres e autoridade
J. E. Wilson
Edwards, B. (Ed.)
Este pequeno tratado nasceu de uma profunda convicção de que o cristianismo dos tempos modernos, como se evidencia em muitos lugares, está muito longe das raízes bíblicas. De fato, o desvio do verdadeiro cristianismo, como ele é revelado no Novo Testamento, é tão grande que só resta uma semelhança superficial. O qué é cristianismo real? Jeffrey Wilson acredita que “Um cristianismo híbrido que é essencialmente antropocêntrico, materialístico e mundano, como também vergonhosamente desonroso ao Senhor Jesus Cristo” é quase endêmico no mundo ocidental, particularmente nos Estados Unidos. O Evangelho Autêntico atribui a causa radical dessa situação à presunção fatal de que é possível tornar-se cristão por ter Cristo como Salvador independente ou não de O receber e servir como Senhor. Mediante um exame cuidadoso do que a Bíblia ensina por tais ideias como fé, conversão e comprometimento, essa presunção engana aqueles que a seguem. Num estilo direto e franco, Jeffrey Wilson nos prende, instrui e encaminha para o evangelho autêntico que Cristo e os apóstolos pregaram e ensinaram.
O surgimento do movimento feminino tem sido, inquestionavelmente, uma das influências mais formadoras na sociedade ocidental na segunda metade do século vinte, e tem sido imenso o seu efeito sobre a política, a indústria, a educação e, acima de tudo, o lar. Mais recentemente, a filosofia subjacente ao feminismo invadiu a Igreja. O que se considerava o posto avançado da liderança masculina sucumbiu finalmente à regra feminista segundo a qual não há distinções de ministério entre os homens e as mulheres. O movimento evangélico -bíblico de modo algum escapou desta influência justamente na hora em que a sociedade está tendo novos pensamentos. Homens, Mulheres e Autoridade é uma contribuição para um debate vitalmente importante. Os colaboradores deste simpósio são comprometidos com a Bíblia como a única autoridade em todas as questões de fé e conduta. São homens e mulheres bem qualificados para a discussão de temas relacionados com a liderança e a autoridade na Igreja e estão cientes das implicações práticas do assunto no ministério pastoral. Homens, Mulheres e Autoridade demonstra consciência dos argumentos do feminismo evangélico e lhes dá resposta com concisão e clareza bíblica.
Jeffrey E. Wilson (1947-2006) Amava ensinar a Palavra de Deus, e pastoreou um pequena igreja independente em Saint Charles, Missouri (EUA) durante os últimos vinte anos de sua vida.
Brian Edwards (Editor) Biografia não disponível.
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Liderança
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10,5 X 18 cm
40
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14 X 21 cm
312
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87
Lições aos meus alunos, Vol. 1
Lições aos meus alunos, Vol. 2
C. H. Spurgeon
C. H. Spurgeon
Quem já ouviu falar de Charles Haddon Spurgeon – conhecido como “o príncipe dos pregadores” – certamente ficou sabendo da sua graça, inteligência e sabedoria espirituais, e da grande influência que exerceu, não somente no seu próprio ministério, como também na vida e ministério de muitos outros pastores e obreiros cristãos. Como experiente servo de Deus, ele foi uma luz que brilhou entre os seus contemporâneos. Neste livro, nós o encontramos na melhor expressão do seu ensino pastoral. As lições constantes nos dez capítulos foram originalmente dirigidas aos seus alunos na Escola Bíblica que fundou para preparar pastores. Ninguém que se sente chamado para pregar a Palavra de Deus pode se dar ao luxo de negligenciar a leitura de uma obra tão reconhecida e marcante que trata do assunto da pregação. Se quisermos um indício do sucesso deste grande servo de Deus, então nada melhor poderemos fazer que estudar esta obra!
Para muitos ministros do evangelho, mesmo ainda hoje, Charles Haddon Spurgeon foi um dos maiores pregadores de todos os tempos. Por que essa avaliação? Se quisermos compreender melhor seu grande sucesso, então nada melhor que ler esta segunda parte de Lições aos meus alunos – preleções dadas nas sextas-feiras à tarde àqueles que estudavam em sua Escola Bíblica (The Pastors’ College). O presente volume contém treze capítulos da obra Lectures To My Students, talvez a mais conhecida de todas as publicações do “príncipe dos pregadores”. É a oração dos que publicam estas “Lições” na língua portuguesa que Deus as abençoe como o fez quando elas foram proferidas originalmente.
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892) Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
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14 X 21 cm
224
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Charles Haddon Spurgeon (1834-1892) Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
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14 X 21 cm
280
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Lições aos meus alunos, Vol. 3 C. H. Spurgeon Esta terceira e última parte do livro Lectures to my Students apresenta ao leitor o ensinamento e sábio conselho do renomado “príncipe dos pregadores” sobre o uso de ilustrações e anedotas no sermão. Acreditamos que os pregadores atuais serão beneficiados pela leitura destes cinco capítulos ricos em sugestões, historietas e experiências pessoais do famoso pastor de Metropolitan Tabernacle.Um erudito moderno e autoridade sobre Spurgeon diz deste livro: “Depois da sua grande obra literária The Treasury of David, considero Lições aos meus alunos a sua maior contribuição ao mundo cristão”.
Ordenação de mulheres: que diz o Novo Testamento? A. N. Lopes Haveria um assunto mais discutido atualmente na esfera eclesiástica do que o desta pequena obra apresentada por Dr. Augustus Nicodemus Lopes? Somente devido ao longo alcance de tal assunto e também devido aos tremendos resultados envolvidos nele – muitas vezes ruinosos às igrejas – é que esta editora resolveu publicar este livrinho. Esperamos que a leitura do mesmo traga aos leitores o esclarecimento necessário para livrá-los de todas as ciladas do inimigo e firmá-los na posição bíblica do autor.
Augustus Nicodemus Lopes Charles Haddon Spurgeon (1834-1892) Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
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Liderança
Formato
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Acabamento
14 X 21 cm
152
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Pastor presbiteriano, professor e autor de vários livros, tem doutorado em Hermenêutica e Estudos Bíblicos de Westminster Theological Seminary. Foi Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie de 2003 a 2013.
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Páginas
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10,5 X 18 cm
64
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89
Pastor aprovado, O
Princípio regulador no culto, O
R. Baxter
P. Anglada
Este livro é um dos mais extraordinários já publicados na língua inglesa. Sobre ele Spurgeon se expressou desta forma: “Se você quiser conhecer a arte de argumentar, leia O Pastor Aprovado. Richard Baxter é o escritor mais poderoso [da sua época]”. Dr. J. I. Packer descreve Baxter como “o mais notável pastor, evangelista e escritor sobre temas práticos e devocionais que o puritanismo produziu”. Philip Doddridge escreveu: “O Pastor Aprovado é um livro fenomenal... extraordinário. Muitos ministros são apenas sombras do que poderiam ser se seguissem esforçadamente os conceitos e princípios expostos nesse tratado incomparável”. Richard Baxter levava a sério o encargo pastoral. A oração dos editores desta “pérola puritana” é que ela sirva de grande proveito para todos os seus leitores na língua portuguesa.
Em dias como estes de tanta diversidade nas igrejas sobre como se deve cultuar a Deus, e sobre a forma do culto em si, convém que examinemos estes assuntos à luz do claro ensino da Palavra de Deus. O autor deste opúsculo analisa pormenorizadamente a situação prevalecente na atualidade, compara-a com os conceitos e as práticas dos nossos grandes antepassados – os reformadores e os puritanos – e salienta o lamentável afastamento da simplicidade e biblicidade do culto que tem ocorrido ao longo dos anos, especialmente nas últimas décadas do século XX e nos dias atuais. Embora nos concite a voltar ao padrão simples e espiritual do culto, revelado nas Escrituras, o autor prudentemente não aconselha um “rompimento imediato e abrupto com toda e qualquer prática que, na nossa interpretação, não tenha fundamentação bíblica”.
Richard Baxter (1615-1691) Nascido em Rowton (Inglaterra), estudou em Wroxeter Grammar School, mas a maior parte de sua aprendizagem foi através de leitura particular. Foi ordenado em 1638, e após um breve período como professor escolar, tornou-se ministro assistente em Bridgnorth, antes de se mudar para Kidderminster. Daí, foi para Londres em 1661, mas foi expulso da Igreja da Inglaterra no ano seguinte. Com quase 50 anos de idade, casou-se com Margaret, que era bem mais jovem, mas que tinha a mesma paixão por Cristo e pela salvação de almas. Além de péssima saúde, nos últimos 30 anos de sua vida sofreu perseguições, multas, detenção e controvérsias, mas houve melhora quando William e Mary subiram ao trono em 1689.
Paulo Anglada Ministro presbiteriano há mais de 30 anos e conhecido pregador brasileiro, sua formação teológica inclui bacharelado em Teologia do Seminário Presbiteriano do Norte, mestrado em Teologia da Universidade de Potchefstroom (África do Sul) e doutorado em Ministério do Westminster Theological Seminary (EUA). Além de pastor da Igreja Presbiteriana Central do Pará, tem atuado no ensino de diversas disciplinas em seminários nacionais e internacionais, nas áreas de Grego Bíblico, Hermenêutica, Manuscritologia, Novo Testamento, Teologia Sistemática e Pregação. Ainda é presidente da Associação Reformada Palavra da Verdade e foi membro da Junta de Educação Teológica do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil. É autor de livros e diversos artigos em obras coletivas e revistas teológicas.
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90
Formato
Páginas
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ISBN
14 X 21 cm
232
Brochura
978-85-63905-22-2
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14 X 21 cm
152
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Liderança
Um ministério ideal, Vol. 1
Um ministério ideal, Vol. 2
C. H. Spurgeon
C. H. Spurgeon
Em 1865, Spurgeon inaugurou a “Conferência Anual” do Colégio de Pastores, às quais foram convidados todos os pastores que haviam sido preparados no Colégio. Essas reuniões estavam destinadas a oferecer um laço de união permanente entre eles. Durante toda a sua vida, Spurgeon pronunciou vinte e sete palestras presidenciais na Conferência; doze delas foram reimpressas após sua morte, das quais seis estão neste livro. Se havemos de entender atualmente porque o testemunho evangélico chegou a um nível tão baixo, é necessário que retrocedamos ao século passado e descubramos o que ocorreu. Este volume nos concede bastante luz adicional nesta matéria, com as observações do famoso pregador sobre a mudança de ênfases na pregação do evangelho, acerca dos aspectos da “obra missionária” moderna, no que se refere ao descuido da doutrina da soberania de Deus e a respeito da decadência geral da pureza doutrinária. “Para serem pregadores eficazes devem ser teólogos autênticos”.
Em 1865, Spurgeon inaugurou a “Conferência Anual” do Colégio de Pastores, às quais foram convidados todos os pastores que haviam sido preparados no Colégio. Essas reuniões estavam destinadas a oferecer um laço de união permanente entre eles. Durante toda a sua vida, Spurgeon pronunciou vinte e sete palestras presidenciais na Conferência; doze delas foram reimpressas após sua morte, das quais seis estão neste livro. Se havemos de entender atualmente porque o testemunho evangélico chegou a um nível tão baixo, é necessário que retrocedamos ao século passado e descubramos o que ocorreu. Este volume nos concede bastante luz adicional nesta matéria, com as observações do famoso pregador sobre a mudança de ênfases na pregação do evangelho, acerca dos aspectos da “obra missionária” moderna, no que se refere ao descuido da doutrina da soberania de Deus e a respeito da decadência geral da pureza doutrinária. “Para serem pregadores eficazes devem ser teólogos autênticos”.
C. H. Spurgeon
C. H. Spurgeon
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892)
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892)
Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
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Páginas
Acabamento
Formato
Páginas
Acabamento
14 X 21 cm
144
Brochura
14 X 21 cm
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91
Sinais dos apóstolos
Tolerância no Novo Testamento
W. J. Chantry
A. N. Lopes
Como deve valorizar o crente as afirmações atuais acerca dos dons espirituais? Neste livro, Walter Chantry descreve a propagação mundial do movimento carismático e considera sua importância. Deus continua atuando hoje no mundo, mas o autor não crê que os poderes miraculosos ainda estejam na posse de homens e mulheres. Seguindo o curso de milagres nos Antigo e Novo Testamentos, chega à conclusão de que sua função foi principalmente a de confirmar a missão dos porta-vozes de Deus. Por isso, todos os casos registrados de recepção de poderes miraculosos no Novo Testamento sempre ocorreram pelo ministério de um apóstolo. Chantry crê que a procura de todos os dons espirituais do período apostólico só pode ocorrer baseada na falta de reconhecimento da suficiência e finalidade da Bíblia. O argumento deste livro é reforçado pela exposicão bíblica. O surpreendente tratamento de 1 Coríntios, capítulo 13, mostra que os dons espirituais podem estar presentes enquanto o amor está ausente, indicando com isso que a presença deles nunca foi considerada na Igreja do Novo Testamento como evidência de maturidade espiritual. Através de 2 Coríntios, capítulos 10 a 13, o autor demonstra que o que Deus usa para Sua glória é a debilidade humana e não o senso de “poder”. Com o Salmo 85, Chantry esboça o verdadeiro caráter do avivamento e conclui o livro com referências do Grande Despertamento do século XVIII. Esta pequena obra tem um estilo claro e vigoroso. Distingue cuidadosamente os diferentes tipos de cristãos que se inclinam para o carismatismo. Expõe questões que confrontam a todo crente e as respostas de Walter Chantry se identificam com as dos grandes líderes da Igreja através dos séculos.
O objetivo deste opúsculo é inquirir se os escritores do Novo Testamento reconheciam um corpo de doutrinas definido e permanente, dado por Deus para a Igreja de Cristo. Indagaremos ainda qual a atitude deles para com ensinamentos que contradiziam esse corpo doutrinário e divergiam dele. Colocando em outras palavras, seria o Novo Testamento tolerante para com a pluralidade teológica?
Augustus Nicodemus Lopes Pastor presbiteriano, professor e autor de vários livros, tem doutorado em Hermenêutica e Estudos Bíblicos de Westminster Theological Seminary. Foi Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie de 2003 a 2013.
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Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
40
Brochura
Walter J. Chantry Nasceu em 1938 em Norristown, Pennsylvania (EUA). Cresceu na igreja presbiteriana e foi convertido na adolescência. Recebeu o bacharel em História de Dickinson College em 1960, e o doutorado de Westminster Theological Seminary em 1963. No mesmo ano, foi chamado para ser pastor de Grace Baptist Church em Carlisle, Pennsylvania, onde serviu durante os próximos 39 anos. Pouco tempo depois de se aposentar em 2002, assumiu o cargo de diretor da revista The Banner of Truth, continuando nesse ministério por sete anos.
FICHA TÉCNICA
94
Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
136
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Novo Testamento
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Atributos de Deus, Os
Base da unidade cristã
A. W. Pink
D. M. Lloyd-Jones
Nos dias atuais, a Igreja tem perdido o senso da majestade e sublimidade do glorioso Deus das Escrituras – e isso de um modo geral. Essa perda tem acontecido quase imperceptivelmente. É verdade que o cristianismo moderno não está produzindo pessoas tementes a Deus, pessoas que entendam a experiência do profeta Isaías quando disse: “Ai de mim, que vou perecendo! Porque sou um homem de lábios impuros...” ou do rei Salomão quando exclamou: “Ó Senhor Deus de Israel, não há Deus como tu, em cima nos céus nem embaixo na terra”. Este livro é uma tentativa de trazer de volta o povo de Deus para aquela apreciação da gloriosa pessoa de Deus que levou o renomado Spurgeon a dizer: “A ciência mais elevada, ou a inquirição mais sublime, ou a sabedoria mais importante que possa ser contemplada pelo verdadeiro cristão é o nome, a natureza, a pessoa, a obra e a existência do grande Deus a quem chamamos Pai”.
Este opúsculo reproduz um sumário das duas palestras feitas à Fraternidade de Ministros em Westminster em junho de 1962. Foi publicado primeiramente pela Inter-Varsity Press, em dezembro de 1962. Dr. Lloyd-Jones lida com a unidade da Igreja – sua natureza, e como obter e preservar essa unidade.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Arthur Walkington Pink (1886-1952) Nascido na Inglaterra, foi convertido a Cristo do espiritismo. Estudou em Moody Bible Institute, em Chicago, por alguns meses em 1910, antes de pastorear sua primeira igreja em Colorado. Depois pastoreou igrejas nos Estados Unidos e na Austrália, antes de voltar à sua terra natal em 1934. Começou a revista Studies in the Scriptures (Estudos nas Escrituras) em 1922, influenciando homens a voltarem a um cristianismo bíblico, dentre eles Martyn Lloyd-Jones. Escreveu mais de 40 livros, os quais se tornaram conhecidos após sua morte.
Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
FICHA TÉCNICA
FICHA TÉCNICA
96
Formato
Páginas
Acabamento
ISBN
Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
152
Brochura
978-85-63905-16-1
10,5 X 18 cm
88
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Teologia
Bíblia: a infalível Palavra de Deus, A C. H. Spurgeon “Como sabemos que Deus escreveu este livro? Não tentarei responder a essa pergunta.Poderia fazê-lo se quisesse, porque há razões e argumentos suficientes, porém não penso em roubar o seu tempo nesta noite, expondo esses argumentos à sua consideração; sim, não farei isso. Se quisesse, poderia lhes dizer que a grandeza do estilo está acima de qualquer escrita mortal, e que todos os poetas que já existiram no mundo, com todas as suas obras juntas, não poderiam nos oferecer uma poesia tão sublime, nem uma linguagem tão poderosa como podemos encontrar nas Escrituras.” Spurgeon apresenta três assuntos quanto à Bíblia: seu Autor, os temas dos quais ela trata, e o tratamento que ela recebe neste mundo.
Calvino e a responsabilidade social da Igreja A. N. Lopes Neste pequeno ensaio, Dr. Augustus Nicodemus Lopes nos mostra como o ensino social do grande reformador estava enraizado em sua teologia e em sua interpretação das Escrituras. De fato, é impossível entender as reformas sociais que Calvino empreendeu em Genebra sem os pressupostos da sua teologia. Tendo isso em vista, constatamos que o pensamento social dele já produziu tantos bons frutos na história da humanidade, após a Reforma, que somos obrigados a perguntar: até que ponto seria possível aplicar a teologia social calvinista nesta atualidade brasileira?
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892)
Augustus Nicodemus Lopes
Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
Pastor presbiteriano, professor e autor de vários livros, tem doutorado em Hermenêutica e Estudos Bíblicos de Westminster Theological Seminary. Foi Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie de 2003 a 2013.
FICHA TÉCNICA FICHA TÉCNICA
Teologia
Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
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Formato
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10,5 X 18 cm
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97
Calvino: o teólogo do Espírito Santo
Cinco pecados que ameaçam os calvinistas
A. N. Lopes
S. Portela
“A doutrina sobre a obra do Espírito Santo é uma dádiva de João Calvino à Igreja de Cristo... Nos amplos departamentos doutrinários sobre “A Graça Comum”, “Regeneração”, e “O Testemunho do Espírito” do livro terceiro das Institutas, Calvino foi o primeiro a desenvolver a doutrina da obra do Espírito Santo, e a dar a toda a doutrina do Espírito Santo uma formulação sistemática, fazendo dela uma possessão inalienável da Igreja de Deus”.
Este opúsculo reproduz a palestra proferida pelo conhecido Presb. Solano Portela na Conferência pelo Projeto Os Puritanos, em Águas de Lindóia, de 9 a 13 de junho de 1997. Contém uma mensagem incisiva e desafiadora, não só para os que se chamam – ou são chamados – calvinistas, como também para todos que se denominam cristãos. O autor nos concita a examinarmo-nos diante do perigo do orgulho espiritual, da intolerância fraternal, da falta de ação, etc.
B. B. Warfield
Será que já houve uma época em que tal exame de nós mesmos foi tão necessário?
Augustus Nicodemus Lopes
Solano Portela
Pastor presbiteriano, professor e autor de vários livros, tem doutorado em Hermenêutica e Estudos Bíblicos de Westminster Theological Seminary. Foi Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie de 2003 a 2013.
Presbítero da Igreja Presbiteriana do Brasil, fez o mestrado no Seminário Teológico Bíblico (EUA). Além de atividades no campo empresarial, é escritor, tradutor e conferencista.
FICHA TÉCNICA FICHA TÉCNICA
98
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10,5 X 18 cm
24
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10,5 X 18 cm
48
Brochura
Teologia
Cinco pontos do calvinismo, Os
Conhecimento: falso e verdadeiro
W. J. Seaton
D. M. Lloyd-Jones
Por um acidente da história no século XVII, cinco grandes verdades cristãs, formuladas por sucessores dos reformadores no Sínodo de Dort para combaterem um afastamento do evangelho, ficaram vinculadas com o nome do reformador genebrino que havia falecido meio século antes. O rótulo “Calvinismo” a princípio foi uma tática propagandista da parte dos oponentes, mas enquanto os defensores da fé bíblica (defendida pelos reformadores) reconheceram que bem poderia ser chamado por outro nome, eles aceitaram o termo como um que denota as doutrinas que colocam o homem em dependência total da livre graça de Deus na salvação. Este livrinho foi escrito para explanar esse ensino, e o ponto de vista do autor é o mesmo exposto por C. H. Spurgeon quando escreveu: “Cremos nos cinco grandes pontos geralmente conhecidos como calvinistas; mas não olhamos para eles como fisgas para meter entre as costelas dos nossos irmãos cristãos. Olhamos para eles como sendo cinco grandes lampiões que ajudam a projetar a cruz, ou seja, cinco irradiações surgindo do glorioso concerto do nosso trino Deus e ilustrando a grande doutrina de Jesus crucificado”.
Este opúsculo reproduz a palestra proferida por Dr. Lloyd-Jones na Conferência Puritana em 1960. Dr. Lloyd-Jones explora o que é o conhecimento, considerando tanto o que é falso quanto o que é verdadeiro.
W. J. (‘Jack’) Seaton Foi pastor da Igreja Batista Reformada, em Inverness, na Escócia, durante 32 anos, até se aposentar em 2002. Antes disso, foi evangelista com Open Air Mission.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
FICHA TÉCNICA FICHA TÉCNICA
Teologia
Formato
Páginas
Acabamento
ISBN
10,5 X 18 cm
40
Brochura
978-85-63905-13-0
Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
32
Brochura
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99
Cristo: sabedoria, justiça, santificação do crente
Cruz: a justificação de Deus, A D. M. Lloyd-Jones
G. Whitefield
Por que Cristo morreu? O que significa a cruz? Quase todas as teorias da expiação de Cristo se preocupam com o aspecto humano, porém Dr. Lloyd-Jones nos mostra nesta exposição de Romanos 3.25-26 que, acima de tudo, a cruz foi a justificação do cárater de Deus. “Isto faz parte essencial do glorioso evangelho. No Calvário, Deus estava abrindo um caminho de salvação pelo qual nós pudéssemos ser perdoados. Mas Ele tinha que fazer isso de uma forma que mantivesse Seu caráter íntegro, que conservasse absoluta e ininterrupta a Sua eterna coerência. A partir do momento em que encaramos tudo isso desta forma, vemos que é a coisa mais tremenda, mais gloriosa, mais estupenda no universo e de toda a história”.
“Em Cristo estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência” (Colossenses 2.3). “CRISTO – justiça nossa” (Jeremias 23.6). “Em Cristo temos a redenção pelo seu sangue...”. Colossenses 1.14
D. M. Lloyd-Jones
George Whitefield (1714-1770) Pregador anglicano ingles, foi parte do Grande Despertamento na Grã-Bretanha, e especialmente nas colônias americanas. Foi um dos fundadores do metodismo, e do movimento evangélico em geral. Tornou-se talvez o mais conhecido pregador da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos do século XVIII, e por viajar por todas as colônias americanas e atrair grandes multidões, foi uma das figuras públicas mais reconhecidas da América colonial.
FICHA TÉCNICA
100
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Páginas
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10,5 X 18 cm
24
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David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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10,5 X 18 cm
24
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978-85-63905-06-2
Teologia
Cruz que Ele suportou, A
Declarado inocente
F. S. Leahy
J. Buchanan
Nestas páginas, pregador, pastor e teólogo juntam-se em uma feliz unidade. Nenhuma palavra é desperdiçada. Não há nada de frívolo ou de insubstancial. O que temos aqui é verdade satisfatória, laboriosamente cavoucada e com arte burilada para as necessidades do povo de Deus. Uma judiciosa seleção de preciosas gemas dos escritos de outros autores provê adicional enriquecimento e estímulo ao pensamento. Não posso deixar de sentir que o principal desejo do autor nestas páginas é que cada um de nós seja conduzido a contemplar, com renovado entendimento e gratidão, o “Filho de Deus, o qual me amou, e se entregou a si mesmo por mim”.
Esta é uma versão simplificada do livro de Buchanan, The Doctrine of Justification (A Doutrina da Justificação). O autor procura explicar o que a Bíblia ensina a respeito da justificação.
Edward Donnelly
James Buchanan (1804-1870) Frederick S. Leahy (1922-2006) Nascido na Irlanda, preparou para o ministério em Free Church College, na Escócia, e Calvin Theological Seminary, nos EUA. Uniu-se à Igreja Reformada Presbiteriana em 1953, e serviu em três congregações até se aposentar em 1988. Em 1967, seus dons como professor teológico foram reconhecidos por sua denominação ao indicarem-no ao cargo de Professor de Teologia Sistemática, Apologética e Ética Cristã em Reformed Theological College, Belfast, onde também serviu como Diretor de 1993 a 2002.
Nascido na Escócia, foi ordenado ao ministério na Igreja Presbiteriana da Escócia em 1827. Em 1828, começou um ministério frutífero em North Leith, onde alcançou uma grande reputação como pregador sincero, eloquente e evangélico. Em 1845, foi designado à Cadeira de Apologética no Seminário New College, Edimburgo; em 1847, sucedeu o Dr. Chalmers como Professor de Teologia Sistemática. Aposentou-se em 1868 e faleceu dois anos mais tarde.
FICHA TÉCNICA FICHA TÉCNICA
Teologia
Formato
Páginas
Acabamento
ISBN
13,5 X 18 cm
128
Brochura
978-85-63905-11-6
Formato
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13,5 X 18 cm
96
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101
Deus e cosmos
Deus e o Mal
J. Byl
W. Fitch
Em seu livro, A Brief History of Time (Uma Breve História do Tempo), o famoso cosmólogo de Cambridge, Stephen Hawking, sustentou a possibilidade de obtermos uma teoria completa do universo pela qual chegaríamos a saber “porque nós e o universo existimos... então conheceríamos a mente de Deus”. Já possuímos nas Escrituras uma fonte de conhecimento superior a todas as outras fontes e já conhecemos “a mente de Deus” à medida que Lhe agradou revelá-la a nós. Nessa base, Byl questiona muito da cosmologia moderna, incluindo a teoria sobre origens chamada Big Bang. Ele trata das limitações do conhecimento humano, ensino bíblico relevante à cosmologia, a busca de inteligência extraterrestre, a existência do domínio espiritual, céu, anjos, vida após a morte e muito mais. A abordagem de Byl é uma refrescante contraposição à perspectiva desanimadora e, em última análise, sem sentido da cosmologia moderna.
Por que existem bactérias, terremotos, pestes e fomes? Por que existem guetos, segregações e bombas de hidrogênio? Se Deus é soberano e bom, por que Ele permite que aconteçam essas coisas? Ou o homem seria o responsável pelo mal no mundo? O que o cristianismo teria a dizer sobre tudo isso? Este livro por Dr. Fitch surgiu de uma urgente preocupação pastoral, desejoso de falar de forma bíblica. Sustentando que a Bíblia trata incisivamente desta questão de Deus e o mal, e que ela mostra o caminho da libertação do mal, Dr. Fitch procura ser fiel, em todos os pontos, ao ensino das Escrituras para conduzir seus leitores a uma compreensão melhor delas.
William Fitch Escocês, foi pastor presbiteriano de igrejas na Escócia e no Canadá.
John Byl Nascido nos Países Baixos, em 1949, é agora cidadão canadense. Cientista criacionista, seus interesses incluem astronomia, física, matemática, computação, e a interação entre ciência e religião. É Professor Emérito do Departamento de Ciências Matemáticas de Trinity Western University, Langley, British Columbia (Canadá) desde 2009, onde começou em 1978.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
14 X 21 cm
160
Brochura
FICHA TÉCNICA
102
Formato
Páginas
Acabamento
14 X 21 cm
352
Brochura
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Teologia
Deus o Espírito Santo
Deus o Pai, Deus o Filho
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
Este é o segundo volume de uma nova e importante série de grandes obras escritas por Dr. Martyn Lloyd-Jones, o destacado pregador, no qual ele explora a Bíblia a fim de encontrar as essências da fé cristã. Aqui a Pessoa e a obra vital do Espírito Santo são vasculhadas detalhadamente. O autor mostra claramente que o Espírito Santo é um tremendo poder divino que está ativo na conversão, redenção, regeneração, santificação e certeza de fé. Consideração adicional é dada ao Pentecoste, ao batismo do Espírito e aos dons do Espírito dando dessa forma aos leitores uma compreensão melhor desta menos conhecida Pessoa da Trindade.
No primeiro volume de uma nova e importante série de grandes obras escritas por Dr. Martyn Lloyd-Jones, o destacado pregador explora a Bíblia a fim de encontrar as essências da fé cristã. O próprio caráter de Deus e a vida e obra de Seu Filho são o centro de tudo. Com clareza, fervor e aplicação prática, aqui está um atraente convite para descobrir as riquezas da graça de Deus e discernir mais profundamente a transformação que se fez possível pela cruz de Cristo.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
FICHA TÉCNICA
FICHA TÉCNICA
Formato 14 X 21 cm (b) 15 X 21,5 cm (e)
Teologia
Páginas 360
Acabamento
Formato
Páginas
Acabamento
Brochura Encadernado
14 X 21 cm (b) 15 X 21,5 cm (e)
472
Brochura Encadernado
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103
Do temor à fé
Ensino sobre o cristianimo (“As institutas”, um resumo)
D. M. Lloyd-Jones
J. P. Wiles
O país estava à beira de uma invasão devastadora. A fome ameaçava. A violência e a injustiça social enchiam a terra. O profeta Habacuque tinha todos os motivos para afundar no desespero. Onde estava Deus nesses tempos turbulentos? Martyn Lloyd-Jones foi um dos principais pregadores e mestres da Bíblia do século XX. Os paralelos que ele traça entre a mensagem de Habacuque e o ocidente em crise ainda são poderosamente relevantes para os nossos tempos. Temos aqui o segredo do problema da história. Nenhum evento, por catastrófico que seja, deixa de achar lugar no amoroso propósito de Deus para a humanidade. A grande afirmação de fé que Habacuque fez no meio de um enorme transtorno pessoal e de uma tremenda tensão emocional pode ser a nossa: “Ainda assim eu exultarei no SENHOR... O SENHOR, o Soberano, é a minha força”.
B. B. Warfield disse: “O que Platão é entre os filósofos, ou a Ilíada entre os épicos, ou ainda Shakespeare entre os dramaturgos, isso As Institutas de Calvino é entre os tratados teológicos”. J. I. Packer diz: “As Institutas de Calvino é um dos livros mais extraordinários da Igreja. Nele, o mais brilhante, perceptivo e profundo pensador dos Reformadores comprimiu tudo quanto sabia da graça e da verdade de Deus. Mesmo assim, deve ser reconhecido que comparativamente poucos cristãos dos nossos dias já leram As Institutas – até entre aqueles que professam estar mais em simpatia com o ponto de vista geral de Calvino!” Nesta condensação da obra, J. P. Wiles facilita nosso acesso ao cerne do pensamento do reformador genebrino. Recomendamos a mesma a todos quantos desejam se aprofundar nas gloriosas verdades das Escrituras. Leiam-na e divulguem-na!
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
Joseph Pitt Wiles Biografia não disponível.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
14 X 21 cm
312
Brochura
FICHA TÉCNICA
104
Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
104
Brochura
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Teologia
Esboços de teologia
Fé salvadora
A. A. Hodge
D. M. Lloyd-Jones
Em 1860, A. A. Hodge, filho de Charles Hodge, lançou sua mais conhecida obra – Esboços de Teologia. Expandida e revisada, a obra foi reimpressa na sua forma final em 1878, quando Hodge havia alcançado sua plena maturidade e iniciado seus oito anos memoráveis de ensino no Seminário Teológico de Princeton. Como uma síntese magistral, não somente do que havia sido ensinado em Princeton por mais de sessenta anos mas também das posições doutrinárias do cristianismo histórico, os Esboços de Teologia deram ao autor o título de “o popularizador da teologia científica”, segundo Dr. Shedd. Outro contemporâneo escreveu: “Será difícil achar uma obra de semelhante porte, onde tanta teologia é apresentada tão claramente e, ao mesmo tempo, exposta de forma tão sucinta e interessante”. Ao escrever para milhares que liam The Sword and the Trowel, Spurgeon disse: “Recomendamos os Esboços de Teologia a todos os que gostariam de ser bem instruídos na fé. É um livro de texto padrão do nosso seminário. Divergimos dos seus ensinos sobre o batismo; porém, em tudo o mais endossamos Hodge em cada detalhe”.
Por que pessoas religiosas não creem no evangelho? O que está envolvido em crer nele verdadeiramente? E quanto aos que nunca ouviram o evangelho? Quem deve levar a mensagem a eles? Este volume de sermões sobre o capítulo 10 de Romanos apresenta respostas a todas essas perguntas prementes. Dr. Lloyd-Jones considerou que era “a maior tragédia de toda a história humana o fato de que o próprio povo escolhido de Deus rejeitasse a mensagem do evangelho, e que, por outro lado, os gentios, que não eram povo e eram néscios e ignorantes, fossem aqueles que iriam entrar no reino de Deus e na Igreja Cristã”. “Se falharmos em aplicar tudo isso a nós mesmos e à nossa situação atual” – declarou o Dr. Lloyd-Jones – “então cairemos no mesmo erro em que os judeus haviam caído...” Haja o que houver, o propósito de Deus na história será cumprido.
Archibald Alexander Hodge (1823-1886) Foi o filho primôgenito de Charles e Sarah Hodge. Nascido e criado em Princeton, New Jersey (EUA), formou-se em Princeton College em 1841 e Princeton Theological Seminary em 1846. Passou três anos como missionário na Índia, com sua esposa, mas retornou aos Estados Unidos devido a problemas de saúde. Serviu como pastor de congregações rurais nos estados de Maryland e Pennsylvania. Foi um pregador emocional e cativante, cuja popularidade cresceu durante seus anos de ministério pastoral. Em 1864, foi chamado para ser Professor de Teologia Sistemática em Western Theological Seminary, em Allegheny, Pennsylvania. Em 1878, voltou para Princeton como Professor de Teologia Didática e Exegética.
FICHA TÉCNICA
Teologia
Formato
Páginas
Acabamento
14,5 X 21,9 cm
952
Encadernado
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
14 X 21 cm (b) 15 X 21,5 cm (e)
536
Brochura Encadernado
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105
Fé: dom de Deus
Glória de Cristo, A
T. Wells
J. Owen
Dois homens ouvem o evangelho. Eles vêm de ambientes semelhantes. Um se volta para a fé em Cristo; o outro vira as costas para Cristo. Por que a diferença? Fé num deles, incredulidade no outro! Mas, como vem a fé? As respostas variam consideravelmente. Alguns põem ênfase na obra de Deus; outros salientam a ação do homem. Muitos dão a entender que uma compreensão doutrinária do problema não importa. Neste livro, Tom Wells nos mostra que essa compreensão é realmente importante. Ele nos convida a (1) examinar as Escrituras relacionadas com o assunto, e (2) olhar para trás e examinar a nossa própria vinda a fé em Cristo. Sob a orientação do Espírito Santo, isso deve nos ajudar bastante na nossa compreensão das doutrinas sobre Deus, o homem e a salvação. A conclusão de que a fé com a qual cremos só nos pertence porque Deus a criou em nossos corações, surge das doutrinas sobre a natureza pecaminosa do homem e o caráter santo de Deus. Ninguém, deixado a si mesmo, jamais se voltaria para Cristo. E Deus jamais partilhará a Sua glória com outrem. A salvação é toda pela graça. Fé é dom de Deus. Este livro é uma nova e refrescante abordagem sobre a compreensão bíblica das doutrinas da fé e da salvação. Trata-se de um esforço para “escrever teologia para o homem comum”.
Meditações sobre a glória de Cristo foi o último de muitos livros que Owen escreveu. Ele faleceu quando o mesmo estava sendo impresso, em 1683. Foi escrito, ele nos diz, “para estimular a sua própria mente quando a fraqueza, cansaço e a aproximação da morte” o estavam chamando deste mundo. Como diz Owen: “Uma contínua visão da glória de Cristo terá o abençoado efeito de nos conformar, cada vez mais, à semelhança dEle. Talvez outras maneiras e formas tenham falhado em nos tornar semelhantes a Cristo. Vamos pôr esta maneira à prova!”
Tom Wells Pregador e autor em West Chester, Ohio (EUA), passou toda a sua vida adulta no ministério cristão, em trabalho evangelístico e em ensino bíblico, mais recentemente como pastor por quase 30 anos em The King’s Chapel (uma igreja batista reformada) em West Chester. Anteriormente, teve um ministério em programas de rádio oriundas de Cincinnati e Dallas.
FICHA TÉCNICA
106
Formato
Páginas
Acabamento
14 X 21 cm
120
Brochura
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John Owen (1616-1683) Nasceu no ano de 1616 e cresceu numa tranquila casa pastoral no condado de Oxford. Entrou na Universidade de Oxford com a idade de 12 anos, recebeu o título de Bacharel em Artes em 1632 e o de Mestre em Artes em 1635. Owen foi um dos mais destacados teólogos que a Inglaterra já teve. O primeiro livro de Owen foi publicado em 1642, e seu último livro estava sendo impresso quando ele morreu, em 1683. Suas obras publicadas constituem um total de 24 volumes. Owen foi capelão pessoal de Oliver Cromwell durante alguns anos, sendo levado por ele para pregar no parlamento várias vezes, a partir de 1646. Ele pastoreou três igrejas durante sua vida. Casou-se duas vezes; sua primeira esposa morreu em 1676. Ele teve onze filhos, nenhum dos quais sobreviveu a ele. Seu túmulo é ainda preservado no cemitério de Bunhill Fields, City Road, Londres.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
104
Brochura
Teologia
Herdeiros com Cristo
História das doutrinas cristãs, A
J. R. Beeke
L. Berkhof
Os puritanos têm sido criticados por sua suposta omissão do ensino sobre a doutrina da adoção espiritual. Em Herdeiros com Cristo, Joel R. Beeke apaga essa caricatura e mostra que a era puritana fez mais para promover a ideia de que todo cristão verdadeiro é um filho adotivo de Deus do que qualquer outro período da história da Igreja. Este pequeno livro deixa que os puritanos falem por si mesmos, mostrando que eles reconheciam o poder transformador da adoção e da sua consolação para os filhos de Deus.
“Esta obra é realmente excelente e promete manter o seu lugar por longo tempo entre os livros mais valiosos de teologia. É especialmente útil como manual concernente ao assunto tratado. Como seria de se esperar de um homem ocupando alta posição teológica, semelhante a teólogos eruditos como Charles Hodge e Benjamin Warfield, este livro foi elaborado de maneira magistral e é um companheiro digno para os outros livros do mesmo autor. Constitui um complemento adequado para a série sobre Dogmática. O material é tão bem coordenado e assinalado que, como livro de texto, é ideal na sua apresentação. Vinculada a cada secção está uma lista de perguntas para ajudar em estudo posterior. Também está relacionada uma lista de livros sobre cada assunto. Estes aumentam consideravelmente o valor da obra” (da revista The Evangelical Quarterly).
Joel R. Beeke Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Recebeu seu doutorado de Westminster Theological Seminary (EUA). É Presidente e Professor de Teologia Sistemática e Homilética em Puritan Reformed Theological Seminary, pastor da congregação de Heritage Netherlands Reformed em Grand Rapids, Michigan (EUA), editor de The Banner of Sovereign Grace Truth, e autor de vários livros, como também notável conferencista.
FICHA TÉCNICA
Teologia
Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
168
Brochura
Louis Berkhof (1873-1957) Nascido nos Países Baixos, emigrou com sua família em 1882 para Grand Rapids, Michigan (EUA). Foi professor excelente e autor de uns 22 livros, incluindo sua obra mais importante, Teologia Sistemática, publicada pela primeira vez em 1934. Serviu em dois pastorados em Michigan, entre os quais recebeu seu Bacharel em Teologia de Princeton Theological Seminary. Em 1906, voltou a sua alma mater, Calvin Theological Seminary em Grand Rapids, onde serviu como professor por 38 anos, até o fim de sua vida. Foi presidente do seminário a partir de 1931.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
14 X 21 cm
264
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107
Humanismo
Igreja e as últimas coisas, A
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
“Ai dos que são sábios a seus próprios olhos, e prudentes diante de si mesmos!” (Isaías 5.21). Na sua magistral exposição, Dr. Lloyd-Jones diz que a relevância deste versículo é algo que deve nos fazer parar por um momento, porque ele expõe certas verdades com muita clareza. A primeira é que o versículo nos lembra de novo que a Bíblia é um livro estranhamente contemporâneo. Muitos o julgam obsoleto, e por isso não o leem. Eles acham que a Bíblia não tem nada para lhes dizer sobre a vida atual. Mas a resposta pura e simples é que, se você apenas ler a Bíblia, descobrirá que ela diz tudo sobre o mundo moderno. Se vocês desejam a melhor descrição da vida como está sendo vivida no presente, vão à Bíblia e a verão ali. Isso nos mostra que a Bíblia não é um livro comum. Entretanto a Bíblia nos dá também a explicação de por que as coisas estão como estão.
Este é o último volume de uma nova e importante série de grandes obras escritas por Dr. Lloyd-Jones, o destacado pregador, no qual ele explora a Bíblia a fim de encontrar as essências da fé cristã. Nossa atenção é agora voltada para o ponto de vista bíblico da Igreja e das últimas coisas. O autor começa com uma detalhada investigação da Igreja e das ordenanças, especialmente com uma compreensão correta do batismo e da Ceia do Senhor. Os capítulos subsequentes focalizam a segunda vinda de Cristo, o juízo final e a ressurreição do corpo. Além de uma análise detalhada do ensino bíblico contido no capítulo 9 de Daniel e do Apocalipse, Dr. Lloyd-Jones também examina os diferentes pontos de vista sustentados sobre esse assunto e considera a maneira de Deus cumprir Seu plano para os judeus.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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10,5 X 18 cm
32
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978-85-63905-09-3
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14 X 21 cm (b) 15 X 21,5 cm (e)
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Teologia
Inspiração das Escrituras, A
Ira de Deus, A
J. C. Ryle
D. M. Lloyd-Jones
“Esta é uma questão de suprema importância nos dias atuais. A ignorância ou a falta de pontos de vista claros sobre o assunto é como um verme atacando a raiz da religião da nossa época.” Começando com essas palavras, Ryle apresenta poderosamente o caráter sobrenatural das Escrituras, analisa e responde às objeções.
“Não há, talvez, assunto que tenha levado mais vezes pessoas a falarem – conquanto inconscientemente – de maneira blasfema do que precisamente este... O apóstolo diz duas coisas: que estamos todos sob a ira de Deus; e, em segundo lugar, que estamos todos sob a ira de Deus por natureza. Por que devemos examinar estas coisas? Bem... permitam-me aventar certas razões pelas quais nos convém considerar esta matéria. A primeira é que faz parte das Escrituras. A segunda é que é uma questão de fato. Outra razão... é que nunca poderemos entender o amor de Deus enquanto não entendermos esta doutrina. Finalmente... esta doutrina é essencial do ponto de vista de uma verdadeira evangelização”. D. M. Lloyd-Jones
John Charles Ryle (1816-1900) Nascido em 1816, numa família próspera, estudou em Eton e Oxford. Em seu último ano, sofreu uma séria infecção pulmonar, levando-o à Bíblia e oração pela primeira vez em 14 anos. Foi convertido ao ouvir a Palavra de Deus, quando chegou tarde num culto de igreja, no momento em que lia-se Efésios 2.8. Ingressou no ministério da Igreja da Inglaterra em 1841. Começou a publicar folhetos; sua série expositiva sobre os Evangelhos foi publicada entre 1856 e 1869. Tornou-se bispo de Liverpool em 1880, recomendado pelo primeiro-ministro Benjamin Disraeli. Aposentou-se e faleceu em 1900.
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Teologia
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10,5 X 18 cm
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David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Jonathan Edwards e a crucial importância do avivamento D. M. Lloyd-Jones Este opúsculo reproduz a palestra proferida por Dr. Lloyd-Jones na Conferência Westminster em 1976. O pregador examina o ministério de Jonathan Edwards, especialmente quanto à questão de avivamento.
Jesus Cristo e Este crucificado D. M. Lloyd-Jones Haveria outro assunto de maior importância na atualidade do que o do texto exposto aqui por Dr. Lloyd-Jones? Nestes dias, quando as multidões – e até muitos que se denominam “cristãos” – estão abandonando totalmente a igreja e qualquer interesse na Bíblia e na fé cristã, convém que brademos novamente a mensagem dos grandes reformadores e puritanos do passado que “em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos”. O mestre pregador examina a situação atual, mostra a futilidade das coisas em que os homens confiam, e nos aponta à única esperança para o nosso pobre mundo confuso e atribulado – “Jesus Cristo e Este crucificado”.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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13,5 X 18 cm
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10,5 X 18 cm
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Teologia
John Knox o fundador do puritanismo
Mantendo a fé evangélica hoje
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
Este opúsculo reproduz a palestra proferida por Dr. Lloyd-Jones na Conferência Westminster em 1972. O pregador demonstra que John Knox foi o pai e fundador de um movimento que levou a eventos extraordinários não só no Reino Unido, mas também a eventos que influenciaram todo o curso da história.
Este opúsculo reproduz o discurso presidencial feito na conferência da Inter-Varsity Fellowship em Swanwick, em 1952. O pregador considera algumas das forças que se opõem à fé evangélica hoje e o que elas querem impor.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Mensagem cristã para o mundo, A
Natureza da bondade de Deus, A
D. M. Lloyd-Jones
S. Charnock
“Uma acusação frequentemente lançada contra a mensagem cristã, especialmente contra a modalidade evangélica dessa mensagem, é que ela é distante da vida, que é irrelevante para as circunstâncias imediatas nas quais os homens e as mulheres se acham... Desejo, pois, mostrar que essa acusação é inteiramente infundada” (D. M. LloydJones).
Charnock apresenta o que é a bondade de Deus, e o que isso significa para nós, Suas criaturas.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
Stephen Charnock (1628-1680) Após os estudos preparatórios, ingressou em Emmanuel College, Cambridge, em 1642. Enquanto ali, experimentou o novo nascimento em Cristo e foi imbuído do desejo de espalhar o evangelho para todas as pessoas. Obteve o grau de Bacharel em Artes em 1646. Mudou-se para Oxford para se tornar membro do Corpo Docente de New College (1650), onde recebeu o grau de Mestre em Artes em 1652 e foi designado Supervisor em 1654. Em 1655, acompanhou Henry Cromwell à Irlanda como capelão, onde, escreveu Calamy, ele tinha “gente da classe alta e pessoas de qualidade da cidade como seus ouvintes”. Voltou para a Inglaterra em 1660. Em 1666, perdeu toda a sua biblioteca no grande incêndio de Londres. Em 1675, tornou-se co-pastor com Thomas Watson da congregação não conformista de Crosby Hall, Bishopsgate, Londres, onde permaneceu até à sua morte.
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10,5 X 18 cm
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978-85-63905-08-6
Teologia
Podemos aprender da história?
Puritanismo e suas origens, O
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
Este opúsculo reproduz a palestra proferida por Dr. Lloyd-Jones na Conferência Puritana em 1969. “A humanidade sempre repete os mesmos erros; não aprende, e se nega a aprender. Mas não aceito isso como sendo próprio do cristão... O cristão deve aprender da história... Por ser cristão, é seu dever fazer isso, e deve se animare a fazê-lo” (D. M. Lloyd-Jones).
Este opúsculo reproduz a palestra proferida por Dr. Lloyd-Jones na Conferência Westminster em 1971. Trata do puritanismo e de suas origens.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Puritanos e a conversão, Os S. Bolton, N. Vincent, T. Watson Não há doutrina sobre a qual é mais importante sermos completamente ortodoxos do que a doutrina da conversão. Se o arrependimento estiver ausente, então teremos antinomianismo ou fideismo. Se a fé estiver ausente, teremos apenas salvação pelas obras. Se o entendimento da fé ou do arrependimento estiver defeituoso haverá pouca probabilidade de que a conversão seja genuína. Pr. Albert N. Martin, de Trinity Baptist Church, Montville, New Jersey, diz no seu prefácio: “A verdadeira conversão compreende a área na qual há grande confusão e terrível engano em nossos dias, sim, mesmo entre os evangélicos que são esclarecidos na questão da base de aceitação do pecador por Deus. É precisamente na área da apresentação da doutrina bíblica da conversão que os pregadores puritanos têm tanto para nos ensinar”. Estes três puritanos ajudarão o leitor a compreender melhor a doutrina da conversão. Cada obra examina a conversão a partir de um ângulo diferente. Estes tratados, nunca antes disponíveis em forma impressa, são: Pecado: O Mal sem Par – Samuel Bolton; A Conversão de um Pecador – Nathaniel Vincent; A Coisa Indispensável – Thomas Watson. Cada obra tem sua própria área particular de peso em apresentar uma sã teologia da conversão, tanto como compreensões penetrantes sobre o método da conversão.
Samuel Bolton (1606-1654) Nascido em Londres, foi estudioso e tornou-se membro da Assembleia de Westminster. Foi educado em Christ’s College, Cambridge (BA em 1629 e MA em 1632). Ministrou sucessivamente em três paróquias em Londres, antes de ser nomeado Mestre de Christ’s College em 1646. Em 1651, serviu como Vice-Chanceler da Universidade de Cambridge. Também foi autor de vários livros.
Nathaniel Vincent (c.1639-1697) Nascido provavelmente em Cornwall (Inglaterra), estudou em Christ Church, Oxford (BA em 1656 e MA em 1657), e foi nomeado capelão de Christ Church College. Começou a pregar aos 20 anos, ministrando em vários lugares. Em 1670, foi mandado para a prisão por seis meses. Foi detido novamente em 1682 e 1686. Alguns de seus livros foram escritos na prisão.
Thomas Watson (c.1620-1686) Pregador puritano e autor, estudou em Cambridge. Em 1646, foi para St. Stephen’s, em Londres, onde serviu como professor por dez anos e depois reitor por mais seis anos. Foi mandado para a prisão em 1651, mas foi solto, voltando para seu pastorado em 1652. Em 1662, foi expulso do pastorado, mas continuou a pregar. Pregou em Crosby Hall, Bishopsgate por três anos, antes de Stephen Charnock se juntar a ele. Ministraram juntos até Charnock falecer em 1680.
Puritanos: suas origens e seus sucessores, Os D. M. Lloyd-Jones A fé cristã e a vida da Igreja estão ambas arraigadas nos eventos da história. Não é surpreendente, portanto, que um líder cristão tão notável como Dr. Martyn Lloyd-Jones acreditava que um conhecimento da história é vital para o bem-estar da Igreja. Ele reconheceu que fé num Senhor encarnado, crucificado e ressurreto torna impossível para nós participarmos do pessimismo de um Voltaire, que disse: “A história nada mais é que um relatório de crimes e infortúnios”, como também do cinicismo de um Hegel, que afirmou: “As pessoas jamais aprenderam coisa alguma da história nem agiram baseados nos princípios provenientes dela”. Todavia, o que é espantoso é o conhecimento da história que este livro evidencia, ao reunir, pela primeira vez, as palestras proferidas por Dr. Lloyd-Jones nas Conferências Puritana e Westminster entre 1959 e 1978. Ele extrai lições não somente de homens como Calvino e Knox, Bunyan e Owen, Edwards e Whitefield, mas também de pessoas relativamente obscuras como Henry Jacob, John Glas e Robert Sandeman. Os Puritanos: Suas Origens e Seus Sucessores é indubitavelmente “uma boa leitura” e será largamente desfrutado e apreciado. Mas o seu valor principal não reside na natureza intrigante do seu estilo, nem certamente numa ótica romântica do passado (contra a qual Dr. Lloyd-Jones frequentemente fez advertência). Ao invés disso, observa J. I. Packer, estes estudos são de valor prático porque os puritanos são abordados com três perguntas importantes em mente: o que foi que eles ensinaram e fizeram? Foi bíblico o seu ensino? O que poderíamos aprender deles para nossa vida e testemunho hoje? Ninguém sabia melhor do que Dr. Lloyd-Jones como extrair lições da história. Por essa razão estas páginas não somente refutam o axioma do filósofo Hegel, porém, mais importante, falam com relevância e percepção à Igreja no fim do século XX e na atualidade.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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114
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Páginas
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14 X 21 cm
144
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14 X 21 cm (b) 15 X 21,5 cm (e)
432
Brochura Encadernado Teologia
Quase cristão, O
Que é um evangélico?
G. Whitefield
D. M. Lloyd-Jones
Há muitas pessoas que têm interesse no cristianismo, e mesmo assim ainda não são cristãs. Neste opúsculo, o grande evangelista do século XVIII explica: o que se entende por “quase cristão”, a razão por que muitos são nada mais que “quase cristãos”, e a tolice de ser nada mais que um “quase cristão”.
Este opúsculo reproduz a série de três palestras feitas na Conferência “IFES”, em Schloss Mittersill, Áustria, em 1971. Procura explicar o evangelicismo, apresentando princípios norteadores, e verdades fundamentais e secundárias.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
George Whitefield (1714-1770) Pregador anglicano ingles, foi parte do Grande Despertamento na Grã-Bretanha, e especialmente nas colônias americanas. Foi um dos fundadores do metodismo, e do movimento evangélico em geral. Tornou-se talvez o mais conhecido pregador da Grã-Bretanha e dos Estados Unidos do século XVIII, e por viajar por todas as colônias americanas e atrair grandes multidões, foi uma das figuras públicas mais reconhecidas da América colonial.
Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Teologia
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10,5 X 18 cm
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10,5 X 18 cm
88
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115
Quem foram os puritanos?
Redenção particular
E. Hulse
C. H. Spurgeon
No seu livro Short History of the English People (Breve História do Povo Inglês), J. R. Green declarou: “Jamais passou sobre uma nação uma mudança moral maior do que a que passou sobre a Inglaterra durante os anos entre o reinado de Elizabeth e o encontro do Parlamento Longo (1640-1660). A Inglaterra se tornou o povo do Livro e esse livro era a Bíblia”. Os puritanos ingleses foram ministros na Igreja da Inglaterra que tentaram produzir uma reforma na Igreja nacional. Os puritanos constituíam sempre uma minoria, a qual nunca excedeu 20%. Não foram bem-sucedidos na sua tentativa de reformar a Igreja. Contudo, eles exerceram um estilo de oração e pregação que teve grande influência na nação. Nos seus escritos encontramos os melhores recursos da literatura expositiva cristã jamais disponíveis na história da Igreja Cristã no mundo. Desde a década dos anos 1960, o valor dos livros puritanos tem sido redescoberto nos países de língua inglêsa. Subsequentemente, certos títulos excelentes têm sido traduzidos para outras línguas. Os puritanos ingleses, como pastores e pregadores, foram mais fortes onde nós somos mais fracos hoje. Este livro relata a história de como os puritanos ingleses vieram a existir. Ele descreve as vidas de puritanos proeminentes. Certos assuntos relevantes em que foram mestres são expostos para o nosso proveito.
Neste sermão, o famoso pastor do Tabernáculo Metropolitano (Londres) expõe resumidamente a verdade bíblica sobre a extensão da expiação de Cristo. Ele faz a pergunta: “Cristo morreu pela salvação de todos os homens?” – e a responde com clareza. Aos que o acusam de limitar a extensão da obra de Cristo ele diz: “Não. São vocês que o fazem” – e elabora a resposta com uma série de perguntas e argumentos difíceis de contestar.
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892) Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
FICHA TÉCNICA
Erroll Hulse Pastor, conferencista internacional, e autor de vários livros, nasceu na África do Sul, e formou-se em Arquitetura na Universidade de Pretoria em 1954. Cresceu numa família nominalmente anglicana, mas foi convertido na universidade durante uma campanha evangelística. Após sua formatura, casou-se com Lyn, e juntos foram para Londres, onde ele estudou em London Bible College. Frequentaram a Capela de Westminster, onde Dr. Lloyd-Jones ministrava. Em 1957, tornou-se gerente comercial da nova editora Banner of Truth Trust. Em 1962, começou como pastor de meio expediente em Cuckfield Baptist Church. Devido a uma vivificação na igreja, saiu da editora em 1967 para dedicar-se ao ministério pastoral em Cuckfield. Estabeleceu a Conferência Carey para pastores em 1970, e uma conferência para famílias em 1971. No mesmo ano, assumiu a editoração de uma revista que mais tarde veio a ser denominada Reformation Today (Reforma Hoje). Pastor de quatro igrejas ao longo dos anos, também serve no comitê da Conferência de Westminster desde 1981 e é diretor da editora Evangelical Press desde 1974.
Formato
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10,5 X 18 cm
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Acabamento
14 X 21 cm
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Teologia
Seja Cristo engrandecido
Soberania de Deus na salvação, A
J. H. M. d’Aubigné
J. Edwards
João Calvino nasceu há quase 500 anos, no dia 10 de julho de 1509. Muitos cristãos, ao redor do mundo, celebraram a ocasião de várias maneiras. Mas talvez a melhor maneira de comemorar o nascimento do Reformador seja recordar o evangelho que ele pregou. Segundo J. H. d’Aubigné, o grande historiador do período da Reforma, o ensino de Calvino estava centralizado em Cristo – Sua Palavra, Sua Pessoa, Sua graça e Sua vida. Citando as palavras do próprio Reformador, d’Aubigné insiste: “Prestemos honra a pessoas que sobressaem pelo temor a Deus, mas com a condição de que Deus permaneça acima de todos – e que Cristo triunfe”. Contém também um breve esboço da vida e obra de Calvino.
“Logo, pois, compadece-se de quem quer e endurece a quem quer” (Romanos 9:18). Neste opúsculo Edwards trata de quatro aspectos importantes do seu tema: o que é a soberania de Deus, o que significa a soberania de Deus na salvação dos homens, Deus verdadeiramente exerce Sua soberania nesta questão, e as razões para tal exercício. Será que temos dado a esses assuntos a atenção que eles merecem?
Jean Henri Merle d’Aubigné (1794-1872) O maior historiador do século XIX, nasceu em Genebra numa conhecida família huguenote. Com inclinação acadêmica natural, ingressou na Academia de Genebra, completando um curso em artes antes de mudar para a Faculdade de Teologia que, por sinal, se preocupava menos com Cristo e os apóstolos e mais com Platão, Cícero e Sêneca. Foi influenciado pelo escocês Robert Haldane, que organizou estudos bíblicos com os alunos de teologia em Genebra. As 23 anos, decidiu escrever uma história da Reforma, enfatizando a importância religiosa do movimento. Pastoreou em Hamburgo e Bruxelas, antes de voltar para Genebra em 1831, onde ajudou a estabelecer um seminário teológico, sendo nomeado Professor de História da Igreja. A decisão dele, aos 23 anos, realizou-se durante seus anos como professor em Genebra. Em 1853, concluiu uma obra em cinco volumes sobre a história da Reforma do século XVI, publicada em francês. Foi seguida por uma obra em oito volumes sobre a história da Reforma na Europa na época de Calvino, publicada em francês entre 1863 e 1878.
Jonathan Edwards (1703-1758) Nascido e criado numa família cristã, estudou em Yale College. Antes de concluir seu mestrado em Yale, foi servir na Primeira Igreja Presbiteriana de Nova York aos 19 anos. Voltou para Yale como tutor, de 1724 a 1726, quando foi convidado a se unir a seu avô, ministro em Northampton. Assumiu a congregação quando seu avô faleceu em 1729. Houve um avivamento em sua congregação em 17341735, algo que atraiu atenção para Edwards e a igreja de Northampton, mas durou pouco tempo. Entretanto, em 1740, uma obra da graça começou ao longo do litoral leste – foi o começo do Grande Despertamento. Em 1750, seu pastorado em Northampton terminou, devido a desacordos na igreja, levando-o à pequena congregação em Stockbridge em 1751. Em 1758 foi assumir o cargo de Presidente de Princeton, mas faleceu poucos meses depois.
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Teologia
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40
Brochura
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117
Somente pela graça
Spurgeon versus hipercalvinismo
A. Booth
I. H. Murray
Esta é uma versão simplificada do livro de Booth, The Reign of Grace (O Reinado da Graça). A ênfase do autor é que, do começo ao fim, a obra salvífica de Deus na vida de uma pessoa é somente pela Sua graça.
C. H. Spurgeon é mais lembrado hoje pelo extraordinário ministério exercido por ele em Londres durante a era vitoriana. Sua influência foi incalculável. Milhares ouviam sua pregação todas as semanas, ao passo que centenas de milhares em toda parte do mundo liam seus sermões publicados. Homem de grandes dotes naturais, atratividade e espírito, a paixão dominante de Spurgeon era evidente em tudo o que fazia – pregar Jesus Cristo a todos como o único Salvador. Mas, já em 1855, isso o levou a uma séria e prolongada controvérsia doutrinária com o hipercalvinismo. Investigando esse conflito, explorando as questões envolvidas nele e mostrando o que estava em jogo nelas, Iain H. Murray põe em destaque a relevância e a importância contemporâneas de compartilhar as convicções de C. H. Spurgeon.
Abraham Booth (1734-1806) Nascido na Inglaterra, a pregação de alguns batistas o levou a um senso religioso e foi batizado por imersão aos 21 anos. Casou-se com Elizabeth Bowmar, filha de um fazendeiro, aos 24 anos, e logo após abriu uma escola num subúrbio de Nottingham. Em 1760, tornou-se superintendente da congregação em Kirby-Woodhouse. Até então era um arminiano convicto, porém a partir daí mudou de posição, passando para as doutrinas sustentadas pelos Batistas Particulares. Sua obra Reign of grace (O reinado da graça) foi escrita em 1768. Logo depois, a Igreja Batista Particular em Little Prescot Street, Londres, convidou-o a ser seu pastor, e nela foi ordenado em 1769, permanecendo aí por trinta e cinco anos. Durante seu pastorado, foi fundada uma academia que hoje está em Oxford, conhecida como Regents Park College, destinada ao treinamento ministerial. Seus vários escritos foram coligidos e publicados em três volumes em 1813.
Iain Hamish Murray Pastor, autor e conferencista britânico, ingressou no ministério em 1955. Serviu como pastor auxiliar de Dr. Martyn Lloyd-Jones na Capela de Westminster (1956-1959), e depois foi pastor na Capela de Grove, Londres (1961-1969) e na Igreja Presbiteriana de St. Giles, na Austrália (1981-1984). Em 1957, fundou a editora reformada The Banner of Truth Trust, com Jack Cullum, continuando como membro da diretoria até hoje.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
192
Brochura
FICHA TÉCNICA
118
Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
80
Brochura
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Teologia
Teologia relacional
Tocha dos puritanos, A
A. N. Lopes
J. R. Beeke
O autor deste opúsculo é devedor ao que escreveram Héber Campos, Valdeci Santos, John Piper, John Frame e outros autores cujas obras estão citadas no final. Diz ele: “Simplesmente li novamente parte das obras desses irmãos e procurei sin¬tetizá-las aqui, entremeando os conceitos com minhas próprias observações. Sou também deve¬dor a Russell Shedd, Luiz Alberto Sayão, Eros Pasquini, Norma Braga e outros autores evangélicos, cujas declarações contrárias à Teologia Relacional por meio de e-mails, blogs, entrevistas e artigos, me forneceram informações e ideias. Não preciso ainda dizer que estou familiarizado com as fontes primárias, com os escritos dos principais proponentes da Teolo¬gia Relacional no Brasil e no exterior”. Se conseguirmos que o leitor entenda os principais pontos da Teologia Relacional e os motivos pelos quais devemos rejeitá-la, este opúsculo terá cumprido a sua missão.
O autor com propriedade e conhecimento histórico e doutrinário apresenta as bases de uma evangelização teocêntrica, baseada na Bíblia (como também nos pressupostos reformados) e vivenciada de forma prática pelos puritanos, mas ainda extremamente atual para nós hoje. Dr. Beeke diz que a idéia tão comum de que o calvinismo não está voltado para a evangelização e expansão do reino de Deus, é totalmente falsa. “A doutrina da eleição leva à evangelização. Deus, soberanamente, liga a eleição aos meios de graça. Sendo assim, a eleição não é um estímulo à passividade, mas para a atividade.” A mensagem evangelística puritana era profundamente bíblica, doutrinária, experimental e prática. Segundo Beeke, ela tem que ser como os puritanos a praticavam: exegética, doutrinária e aplicativa. Pregavam todo o conselho de Deus, sem rodeios e medo de afugentar os ouvintes. Nunca pregavam sermões cheios de humor; pelo contrário, chamavam com seriedade as pessoas ao arrependimento e à reconciliação com Deus. Que Deus nos desperte para estas verdades!
Augustus Nicodemus Lopes Pastor presbiteriano, professor e autor de vários livros, tem doutorado em Hermenêutica e Estudos Bíblicos de Westminster Theological Seminary. Foi Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie de 2003 a 2013.
FICHA TÉCNICA
Teologia
Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
64
Brochura
Joel R. Beeke Recebeu seu doutorado de Westminster Theological Seminary (EUA). É Presidente e Professor de Teologia Sistemática e Homilética em Puritan Reformed Theological Seminary, pastor da congregação de Heritage Netherlands Reformed em Grand Rapids, Michigan (EUA), editor de The Banner of Sovereign Grace Truth, e autor de vários livros, como também notável conferencista.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
80
Brochura
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119
Um novo céu e uma nova terra
Verdade para todos os tempos, A
A. Hughes
J. Calvino
Um estudo introdutório de um assunto importante a respeito do qual muitas opiniões conflitantes são sustentadas. Oferece uma vista panorâmica do assunto inteiro das profecias, e coloca a Segunda Vinda de Cristo na sua conexão vital com a revelação bíblica como a consumação dos planos eternos de Deus. O autor rastreia o desdobramento da revelação a partir do início do Velho Testamento até ela se tornar cada vez mais clara e mais específica no Novo Testamento, onde alcança seu ponto culminante. Ele evita todas as especulações e oferece uma exposição simples e direta dos textos bíblicos relevantes, na Primeira Parte. Na Segunda Parte, as perguntas principais que naturalmente surgem do estudo desse assunto são respondidas de modo muito construtivo. A Conclusão demonstra que a Segunda Vinda de Cristo é o maior incentivo ao evangelismo zeloso, e ao viver santo.
“João Calvino sabia que, se as verdades bíblicas redescobertas por ocasião da Reforma deveriam ser espalhadas por todo o mundo, teriam que ser apresentadas de um modo que as pessoas comuns pudessem entender. Por isso, durante o inverno de 1536-1537, Calvino, aos 29 anos de idade, escreveu, em francês, o seu Breve Esboço da Fé Cristã... Assim, temos aqui uma notável, mas concisa, tentativa de definir a fé cristã para as pessoas comuns!... Aqui você tem o real cerne da fé protestante e sente o calor do seu ardente amor a Deus e aos homens” (do prefácio de Stuart Olyott).
João Calvino (1509-1564)
Archibald Hughes Biografia não disponível.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
14 X 21 cm
304
Brochura
Teólogo francês e pastor em Genebra, foi um dos principais reformadores do século XVI. Foi enviado por seu pai para estudar teologia na Universidade de Paris, onde recebeu o mestrado aos 17 anos de idade. A essa altura, seu pai mudou de ideia, enviando-o para a Universidade de Orléans para estudar advocacia, de onde recebeu o doutorado em 1532. Uma vez convertido, sua vida mudou para sempre. Forçado a fugir de Paris em 1533 e da França em 1535, foi para a Suíça. Em 1536, completou a primeira edição de sua maior obra, As Institutas da Religião Cristã. Passou dois anos em Genebra, mas foi expulso em 1538, indo para Strasbourg, na Alemanha. Passou três anos aí, pastoreando, pregando, escrevendo, ensinando e aprendendo. Também casou-se, em 1540; sua esposa, Idelette, faleceu em 1549, e ele não se casou novamente. Em 1541, as autoridades em Genebra pediram que ele voltasse devido ao colapso moral da cidade. Ele voltou para Genebra, permanecendo aí até à sua morte.
FICHA TÉCNICA
120
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Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
96
Brochura
Teologia
Vida de Deus na alma do homem, A H. Scougal Dr. Wishart, diretor de King’s College, de Edimburgo, publicou uma edição deste livro em 1739 com um prefácio no qual diz: “Desde quando eu tive a felicidade de tomar conhecimento deste livro, venho bendizendo a Deus de coração pelo benefício que trouxe à minha alma, e tenho desejado ardorosamente que tão precioso livro tenha um lugar em todas as famílias”. Ele continua: “E, imagine, meus irmãos, quão ruborizados havemos de ficar ao sabermos que o digno autor deste livro o compôs antes dos vinte e sete anos de idade!” (Scougal faleceu com vinte e oito anos!) Em seu livro Os Puritanos: Suas Origens e Seus Sucessores, Dr. Martyn Lloyd-Jones afirma: “John Wesley... achou o famoso livro de Henry Scougal – The Life of God in the Soul of Man (A Vida de Deus na Alma do Homem). Não é uma obra sobre a teologia mística, entretanto contém a mesma ideia geral de um conhecimento vivo e verdadeiro de Deus... O livro de Scougal influenciou não somente Wesley, mas também Whitefield e todos os membros do Clube Santo”.
Henry Scougal (1650-1678) Teólogo escocês, ministro e autor, estudou na Universidade de Aberdeen, sendo promovido ao cargo de Professor de Filosofia ao se formar. Em 1672, foi ordenado e nomeado ministro de uma igreja perto de Aberdeen, onde permaneceu por um ano. Retornou à Universidade de Aberdeen como Professor de Teologia por cinco anos. Falava latim, hebraico e algumas línguas asiáticas. Produziu várias obras enquanto foi pastor e professor. Sua obra mais conhecida, A vida de Deus na alma do homem, foi escrita originalmente para um amigo a fim de explicar o cristianismo e dar conselho espiritual. Essa obra foi elogiada pelos líderes do Grande Despertamento, incluindo George Whitefield, que disse que nunca entendeu o que era religião verdadeira até ler essa obra.
FICHA TÉCNICA
Teologia
Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
160
Brochura
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121
Aprendendo a estar contente
Arrependimento: a porta para o Reino
J. Burroughs
D. M. Lloyd-Jones
O livro de Burroughs, The Rare Jewel of Christian Contentment (A Joia Rara do Contentamento Cristão), foi publicado em 1648, dois anos após sua morte. Ele foi publicado por The Banner of Truth Trust em sua forma completa. Esta é uma versão simplificada. Uma exposição sobre Filipenses 4.11, este livro fala sobre a felicidade que provém de ser cristão, visto que Deus é a única fonte de felicidade verdadeira.
“Quanto mais eu examino este assunto, e quanto mais o estudo, mais me impressiona a suprema importância e o lugar central deste aspecto da verdade. Assim que nos detemos para considerar isso, este fato se torna evidente para qualquer pessoa familiarizada com o Novo Testamento... O primeiro pregador que surge nos Evangelhos é João Batista. Não preciso mencionar que ele pregou “batismo de arrependimento para remissão de pecados” (Marcos 1.4)... O seguinte, na ordem cronológica, é o próprio Senhor Jesus. O que foi que Ele pregou? Aqui está a resposta: “E depois que João foi entregue à prisão, veio Jesus para a Galiléia, pregando o evangelho do reino de Deus, e dizendo: o tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo. Arrependei-vos, e crede no evangelho (Marcos 1.14-15)”.
Jeremiah Burroughs (1599-1646)
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
Estudou em Emmanuel College, Cambridge (Inglaterra). Depois, ministrou em duas congregações em Ânglia antes de abandonar o país para pastorear a igreja inglesa em Roterdã, Holanda, em 1637. Quando retornou à Inglaterra em 1642, logo se tornou um dos mais conhecidos pregadores de Londres. Burroughs foi um dos delegados na Assembléia de Westminster. Juntamente com outros quatro ele se opôs à forma de governo na Igreja da Inglaterra que teve o apoio da maioria. Sendo de espírito sereno, ele se entristeceu devido às divisões que inevitavelmente seguiram às suas objeções.
Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
FICHA TÉCNICA
124
Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
64
Brochura
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FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
24
Brochura
Vida Cristã
Caminho de Deus não o nosso, O
Caminhos misteriosos: a providência de Deus na vida de José
D. M. Lloyd-Jones
D. Kingdon
“A vossa terra está assolada... se o Senhor dos Exércitos não nos deixara algum remanescente, já como Sodoma seríamos, e semelhantes a Gomorra” (Isaías 1.7-9). Isaías foi chamado “o profeta evangélico”. Estes sermões são um resumo da plenitude de sua mensagem e do caminho da salvação estabelecido por Deus. A causa principal do problema e necessidade humanos, as maneiras falsas pelas quais as pessoas tentam escapar deles ou tentam encará-los, são todas expostas aqui, antes que o único caminho real de livramento possa ser apresentado.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
Saber que Deus governa sabiamente todas as Suas criaturas é uma coisa, mas aplicar essa verdade às nossas próprias vidas é uma coisa muito diferente, especialmente quando as nossas esperanças sofrem decepção e a providência parece indiferente. Com grande discernimento e sabedoria pastoral, David Kingdon nos ajuda a aplicar lições da vida de José às nossas próprias vidas. Ele mostra que os que são de Deus não estão perdidos num labirinto sem sentido, mas sim, estão seguros nas mãos de um Pai amoroso. Por mais “misteriosos” que os Seus caminhos nos pareçam no presente, Ele planejou o bem para o Seu povo, e o “esclarecerá” em Seu tempo. Mesmo agora Ele está nos ensinando lições que não poderiam ser aprendidas de outra maneira.
David Kingdon Nasceu num lar não cristão em Londres. Durante a Segunda Guerra Mundial, David foi evacuado para uma zona rural, onde um casal cristão lhe deu uma Bíblia, ensinou-lhe o evangelho, e orou por ele. Em 1944, foi para o Orfanato de Spurgeon, onde ouviu o mesmo evangelho. Foi convertido em 1949 aos quinze anos, e sentiu um chamado para o ministério um ano mais tarde. Após completar seus estudos na Universidade de Cambridge, treinou no Colégio de Spurgeon. Tornou-se diretor do Colégio Batista Irlandês, em Belfast, onde serviu durante 12 anos. Pastoreou igrejas na África do Sul e no País de Gales, e trabalhou com duas editoras evangélicas britânicas antes de se aposentar.
FICHA TÉCNICA
Vida Cristã
FICHA TÉCNICA
Formato
Páginas
Acabamento
Formato
Páginas
Acabamento
14 X 21 cm
176
Brochura
14 X 21 cm
112
Brochura
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125
Cantando ao Senhor
Casamento, divórcio e novo casamento na Bíblia
D. M. Lloyd-Jones Por que devemos cantar? O que devemos cantar? Como devemos cantar? O canto sempre foi importante para o povo de Deus, particularmente no País de Gales. Nestes sermões baseados em Efésios 5.18-20, não publicados anteriormente, Lloyd-Jones trata da questão relacionada com a maneira como os crentes devem expressar suas vidas cheias do Espírito na igreja e em seu viver diário. Nestes quatro sermões o autor define salmos, hinos e cânticos espirituais e dá atenção ao assunto referente ao cântico de salmos. Ele discute o lugar da melodia no culto e dá ênfase ao fato de que há diferença entre cantar sinceramente e cantar do coração. Ele assinala que devemos “cantar ao Senhor” e que o Senhor Jesus Cristo, em toda a glória da Sua Pessoa e da Sua obra, é Aquele que merece todo o nosso louvor. O sermão final nos faz lembrar que o cristão, sempre e em todas as áreas da vida, deve cantar ao Senhor, pois Ele é bom e a Sua misericórdia dura para sempre. Este pequeno livro trata de um assunto tão relevante hoje como quando os sermões foram pregados primeiramente e, embora alguns pontos pareçam mais atuais – coros, solos e festivais de canto – e os desenvolvimentos mais recentes não sejam mencionados, Lloyd-Jones aplica os princípios intemporais da natureza e da direção do louvor cristão à nossa geração.
J. E. Adams Se a Igreja vai usar a Bíblia para decidir se o divórcio é legítimo em certos casos e se casais divorciados têm direito de se casar novamente com a aprovação e a bênção do povo de Deus, segue-se que a Bíblia precisa ser estudada sem parcialidade favorável a uma resposta particular. O autor examina as passagens relevantes, tanto do Velho Testamento como do Novo, de modo que os leitores possam considerar muitas questões e muitas interpretações que surgem, na tentativa de estabelecer uma posição sólida e coerentemente bíblica. O resultado é que os leitores podem ver mais claramente e aceitar com mais firmeza a verdade das Escrituras. O livro consegue ser exatamente o que o autor quis que fosse: “um estudo compreensivo, lúcido, acurado e apresentado num estilo prático e de fácil leitura”. Esta obra é um valioso recurso para o pastor, o conselheiro, o líder crente e outros que estão lutando para entender e aplicar princípios escriturísticos aos problemas do divórcio e do novo casamento.
Jay Edward Adams Pastor aposentado, foi também Diretor de Estudos Avançados e Professor de Teologia Prática no Westminster Theological Seminary (EUA). Escreveu mais de 50 livros sobre ministério pastoral, pregação, aconselhamento, estudo bíblico, e vida cristã.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Páginas
Acabamento
ISBN
14 X 21 cm
168
Brochura
978-85-63905-19-2
FICHA TÉCNICA
126
Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
112
Brochura
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Vida Cristã
Certeza da fé, A
Clamor de um desviado
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
A publicação destas mensagens sobre a Epístola aos Romanos oferece ao leitor a oportunidade de saborear algo da riqueza e do poder da pregação de Dr. Lloyd-Jones e de desfrutar do seu tratamento magistral da maior Epístola do Novo Testamento. Nestes capítulos será achado uma mescla de clareza teológica, percepção aguda sobre os triunfos e armadilhas do viver cristão, bem como uma calorosa aplicação das Escrituras ao caminho do cristão no mundo moderno. Muitos dos temas mais majestosos do Novo Testamento estão evidentes no capítulo cinco desta Epístola – pecado e graça, esperança e fé, redenção e glória. O leitor cristão descobrirá esta tremenda riqueza explicada e aplicada de tal maneira que sua fé será aumentada e sua certeza confirmada.
Arrependimento é um assunto que ninguém pode ignorar. É impossível para uma pessoa se tornar cristã sem ele. Arrependimento é também uma contínua e indispensável parte da experiência do cristão durante sua vida na terra. Ele peca diariamente e, portanto, deve se arrepender diariamente. Sem arrependimento ele nada conhecerá sobre a salvação, santidade ou alegria real na vida cristã. Mas, o que é arrependimento exatamente e o que ele envolve? Como posso ter certeza de que experimentei um real arrependimento e não alguma versão falsificada dele? Como posso ser um cristão verdadeiramente feliz? Neste impressionante estudo do Salmo 51, o Dr. Lloyd-Jones examina essas questões e outras semelhantes de uma maneira sensível, espiritual e compassiva. Buscadores sérios, cristãos preocupados e todos aqueles que estão envolvidos em aconselhá-los, encontrarão abundância de ajuda nesta magistral exposição. É uma verdadeira mina de aplicação prática e sabedoria pastoral. É um livro cuja leitura nos humilha e nos anima.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
FICHA TÉCNICA
Vida Cristã
Formato
Páginas
Acabamento
14 X 21 cm (b) 15 X 21,5 (e)
440
Brochura Encadernado
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
88
Brochura
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127
Com quem me casarei?
Como posso EU ter certeza?
A. Swanson
F. Allred
O casamento, afirma Andrew Swanson, é “uma das questões mais importantes em que você já pensou e jamais pensará”. Nesta obra, ele põe em destaque os princípios mais importantes que as Escrituras nos dão para nos guiar para uma sábia e feliz escolha de um cônjuge para a vida toda. Esses princípios são simples e claros – mas nem sempre fáceis de pôr em prática. Andrew Swanson escreve com sensibilidade para com os conflitos e dificuldades que os jovens de diferentes culturas enfrentam nesta área da vida. Convicto de que a promessa de Deus, “aos que me honram honrarei”, continua sendo válida atualmente, ele escreve ao mesmo tempo de modo realista e encorajador sobre os meios pelos quais Deus guia e dirige aqueles cujo desejo central é fazer a Sua vontade.
Sua vasta experiência, especialmente no cuidado pastoral e aconselhamento cristão, tem levado o autor à conclusão de que uma das causas principais da insegurança sentida por muitos cristãos de hoje é o escasso conhecimento da Palavra de Deus. Ele escreve de maneira cativante sobre a necessidade de voltar à Bíblia e dar orientação prática àqueles que afirmam crer nela, como também sobre ter certeza da fé.
Frank Allred
Andrew Swanson Nascido na Escócia em 1943, ingressou no ministério cristão em 1970, quando foi chamado para servir numa igreja em Darlington (Inglaterra). Sua influência foi crescendo na Grã-Bretanha até que, em 1983, ele respondeu ao chamado para servir a Cristo no Oriente Médio.
Nasceu em 1923 em Lancashire (Inglaterra). Criado numa família não-conformista, tornou-se cristão aos 16 anos. Após cinco anos de serviço militar na Europa e no Oriente Médio, ingressou numa grande organização joalheira e gerenciou filiais em várias cidades inglesas. Aos 41 anos, após estudar em Tyndale Hall, em Bristol, foi consagrado ao ministério da Igreja da Inglaterra e serviu em paróquias em Lancashire, Merseyside, Essex e Yorkshire.
FICHA TÉCNICA
128
Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
40
Brochura
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FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
160
Brochura
Vida Cristã
Confronto com Deus: lições da vida de Jacó
Conheça o Profeta Daniel N. Shields
J. D. MacMillan A convicção central subjacente a este livro é que Deus Se encontra com os homens. Esta instigante verdade é retratada vividamente nas experiências da vida de Jacó. Douglas MacMillan nos leva através dos momentos mais importantes da história de Jacó e nos revela “o poder salvífico de Deus na vida de um homem. É este poder que faz do evangelho a coisa mais significativa do mundo”. Vemos também que o referido encontro com Deus é transformador. Apesar de Jacó ter sido um homem evasivo e astucioso, os procedimentos de Deus com ele significaram que Jacó nunca mais pôde ser o mesmo. Deus transforma o homem quando o salva. Ele aprende o arrependimento e a humildade para com os seus semelhantes e a obediência a seu Senhor, e a confiança nEle. E é um encontro feito em oração. Se achamos que falta algo em nossa vida de oração, que não estamos nos apegando bem a Deus, as lições da luta de Jacó serão realmente oportunas. O leitor será sondado e desafiado quanto ao seu estado espiritual quando o encontro de Deus com Jacó for exposto e aplicado a nós hoje.
O profeta Daniel, que viveu e trabalhou por mais de sessenta anos num ambiente pagão e politeísta, não se deixou contaminar por esse ambiente. Permaneceu fiel ao Senhor, orando a Deus três vezes por dia (Daniel 6.10). Em nossa época, muitas vezes as pessoas se deixam engolfar por um materialismo tão pagão como o culto politeísta que se praticava na Babilônia. Assim, neste livro o autor nos encoraja a aprender com Daniel e sua mensagem para que possamos estar sempre prontos a resistir e a permanecer abertamente nas fileiras do Senhor, e a lutar pelos seus padrões de conduta e vida.
Norman Shields Foi missionário com Qua Iboe Mission (agora Mission Africa) durante 11 anos, antes de voltar ao Reino Unido em 1963, onde continuou como secretário da missão. Em 1966, tornou-se secretário e professor em Irish Baptist College, onde continuou até se aposentar em 1990, tendo exercido também o cargo de diretor. É autor de muitos artigos para a revista Irish Baptist Magazine e vários livros.
FICHA TÉCNICA
J. Douglas MacMillan (1933-1991) Nascido na Escócia, foi convertido aos 21 anos. Estudou na Universidade de Aberdeen e em Free Church College. Foi ministro na Igreja Livre da Escócia em Aberdeen e Glasgow, antes de ser Professor de História da Igreja em Free Church College.
Formato
Páginas
Acabamento
14 X 21 cm
96
Brochura
FICHA TÉCNICA
Vida Cristã
Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
183
Brochura
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129
Correção: uma prova do amor de Deus
Crescimento na graça
P. Golding
J. Newton
“Quando nós, como cristãos, nos atracamos teológica, prática e experimentalmente com a realidade da aflição, nenhuma porção das Escrituras é mais útil do que Hebreus 12.1-13. O livro de Peter Golding, Why does being a Christian have to be so hard? (literalmente, Por que Ser Cristão Tem que Ser Tão Difícil?), guia-nos a passos firmes nas profundezas dessa passagem maravilhosa. Emergimos das profundezas com os nossos olhos fixos em Jesus como o nosso Irmão mais velho e com os nossos corações consolados e fortalecidos pela verdade que nos garante que o nosso Pai celestial nos treina amorosa, firme e perfeitamente em seu ginásio como filhos adotados. Leia este livro agora, e estará mais bem equipado para manejar a aflição quando ela vier; leia-o novamente, quando a aflição der seus golpes; e dê um exemplar a cada amigo cristão que você conhece e que se acha dolorosamente aflito”.
John Newton, que considerava como seu estudo favorito “o coração humano com suas marchas e contra-marchas”, traça aqui as marcas do crescimento espiritual do crente. Originalmente escrito em termos de cartas a um amigo, este opúsculo contém penetrante e estimulante instrução prática.
Dr. Joel R. Beeke
John Newton (1725-1807) Marinheiro inglês e clérigo anglicano, Newton começou sua carreira no mar aos 11 anos, acompanhando seu pai, um capitão do mar. Envolveu-se até com o tráfego de escravos por alguns anos. Após sua conversão, tornou-se ministro cristão, escreveu hinos, e mais tarde foi notável proponente da abolição dos escravos.
Peter Golding Treinou em London Bible College e foi pastor de Hayes Town Chapel durante 32 anos. Recebeu seu doutorado de Greenwich School of Theology por sua tese sobre Teologia da Aliança. Serviu na diretoria de London Theological Seminary por mais de 20 anos.
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130
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Páginas
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14 X 21 cm
168
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10,5 X 18 cm
32
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Vida Cristã
Cura miraculosa
D. Martyn Lloyd-Jones: Cartas 1919 - 1981
H. W. Frost Dr. Martyn Lloyd-Jones diz: “Desde que o li pela primeira vez, tenho sentido que é indubitável e incomparavelmente o melhor livro que já li sobre este assunto. É o livro, portanto, que sempre tenho recomendado àqueles que anseiam por ajuda nesta questão”. Muitas pessoas hoje ficam perplexas por questões sobre a cura divina. Dr. Frost nota que “qualquer doutrina pode ser facilmente destorcida; mas aqui temos uma que, devido sua natureza, pode facilmente ser levada ao exagero por alguém que a sustenta e desfruta de seus benefícios”. Cura Miraculosa responde a todas as perguntas desnorteantes com uma declaração de clareza e equilíbrio incomuns. O autor escreve de modo sucinto, com discernimento, distinguindo cuidadosamente entre o que é verdadeiro e o que é falso. Sua abordagem dupla – o estudo da Bíblia e o testemunho pessoal (inclusive uma experiência de cura na vida de J. Hudson Taylor) – torna o livro indispensável para todos aqueles que procuram entender com maior convicção aquilo que a Bíblia diz acerca da cura em nossos tempos. É um livro que realiza de modo apto a esperança do autor, no sentido de oferecer aos seus leitores conhecimento, clareza, consolo e fortaleza – e lembranos de uma verdade quase esquecida, isto é, “que Cristo realmente fortalece e cura, e está mais frequentemente pronto para assim fazer em benefício daqueles que nEle confiam, do que a maioria de cristãos reconhece”.
D. M. Lloyd-Jones As cartas de um homem contam de dentro a história da sua peregrinação, e aqui, em mais de uma centena de suas cartas pessoais, temos um encontro em primeira mão com Martyn Lloyd-Jones. Embora ele se considerasse um “pobre correspondente”, estas páginas narram uma história diferente, pondo a descoberto, descontraidamente, o afável vigor de uma personalidade que deixou indelével impressão nos que o conheceram pessoalmente. Apanhamos aqui um vislumbre da ampla e equilibrada figura do homem: o médico e o pregador; o estudante de teologia profunda, que era fascinado pela vida agrícola; o apaixonado por livros, que se preocupava com as pessoas; o ardoroso galês, que dedicou anos da sua vida ao serviço cristão na Inglaterra e além. Neste livro cativante e fascinante, Iain Murray divide a correspondência de um modo que propicia penetração nas diferentes áreas da vida de Lloyd-Jones (família, igreja, colegas no serviço cristão), porém, ao mesmo tempo, retém a sequência e o desenvolvimento cronológicos. Complementando perfeitamente a biografia, essas cartas revelam a grande emoção da sua vida: “Não o que temos sido, não o que temos feito, mas a graça de Deus em Jesus Cristo, nosso Senhor”.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
Henry W. Frost (1858-1945) Nascido em Detroit (EUA), e formado de Princeton University, o missionário pioneiro presbiteriano foi responsável pelo estabelecimento da sede americana da missão China Inland Mission (hoje Overseas Missionary Fellowship), a qual foi fundada na Grã-Bretanha por Hudson Taylor em 1865.
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Páginas
Acabamento
14 X 21 cm
118
Brochura
Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Vida Cristã
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Páginas
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15 X 23 cm
296
Brochura
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131
Depressão espiritual: Suas causas e curas
Deus conosco
D. M. Lloyd-Jones
D. A. Carson
“Por que estás abatida, ó minha alma? E por que te perturbas dentro de mim?” Essa declaração, que aparece tanto no Salmo 42 como no 43, descreve com clareza a condição de muitos – uma condição conhecida como depressão espiritual. Neste livro, Dr. Lloyd-Jones discute suas causas e a forma como deve ser tratada e superada. A Bíblia aborda este tema com muita frequência, e como parece ser um problema que afetou muitos do povo de Deus, e ainda afeta os cristãos de hoje, este livro certamente será de grande ajuda para esclarecer o que a Bíblia ensina sobre este assunto. Oferece também exemplos de como Deus tratou com eles, aliviando a tensão de suas mentes oprimidas. O autor está credenciado para tratar de problemas dessa natureza, não só devido ao conhecimento adquirido em seu ministério cristão, mas também em virtude de sua experiência no campo de medicina.
“A virgem conceberá e dará à luz um filho, e chama-lo-ão pelo nome de EMANUEL, que traduzido é: Deus conosco” (Mateus 1.23). “Deus conosco.” Nenhuma frase pode descrever melhor a vida e o ministério de Jesus como relatado pelo apóstolo Mateus. Através das páginas do Evangelho de Mateus, obtemos o perfil de Jesus – o Messias, o prometido Filho de Deus. Leia Deus Conosco e encontrará o Cristo vivo face a face! Siga Jesus desde a manjedoura até ao Seu batismo por João e Sua vitória triunfante sobre as tentações de satanás. Ouça -O enquanto Ele explica Deus e o Seu Reino aos Seus discípulos: “Bem -aventurados os pobres de espírito... O Reino dos céus é como um rei que celebrou as bodas de seu filho... Amarás o teu próximo como a ti mesmo”. Admire-se pelo poder que Jesus demonstra – poder para curar, salvar e dar vida nova! Siga o Filho de Deus até à cruz – e além dela! Este estudo penetrante e prático do Evangelho de Mateus é indispensável para qualquer cristão que deseja uma elevada compreensão de quem Jesus Cristo é, por que Ele veio ao mundo, como Ele é relacionado ao Antigo Testamento, e de como Sua vida, morte e ressurreição podem vitalizar a vida diária.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
Donald Arthur Carson Nascido no Canadá em 1946, é teólogo evangélico reformado e professor do Novo Testamento. Foi pastor da Igreja Batista de Richmond, em Richmond, B.C. (Canadá) de 1970 a 1972. É professor em Trinity Evangelical Divinity School, em Deerfield, Illinois (EUA) desde 1978. É um dos membros fundadores do conselho de The Gospel Coalition (A Coalizão Evangélica). É conferencista e autor ou editor de cerca de 60 livros.
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132
Formato
Páginas
Acabamento
14 X 21 cm
265
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FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
232
Brochura
Vida Cristã
Discernindo os tempos
Dons do Espírito Santo, Os
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
João Calvino falou do profeta como aquele que se distingue na interpretação das Escrituras em “ministrar às necessidades da hora”. Esse dom foi abundantemente evidente no ministro da Capela de Westminster. Discernindo os Tempos reúne pela primeira vez várias palestras que demonstram o caráter vibrante e profético do ministério de Dr. Martyn Lloyd-Jones. Enquanto algumas delas, como “Conversões: Psicológicas e Espirituais”, já sejam conhecidas como estudos clássicos, outras como “Que é Pregação?” e “Como poderemos ver um retorno à Bíblia?” aqui aparecem impressas pela primeira vez. Aqueles que ouviram “o Doutor” pregar em ambientes diversos, facilmente lembrarão o impacto que acompanhou palestras como estas; outros que conhecem sua pregação apenas através das suas exposições bíblicas descobrirão aqui uma amplitude de discernimento e aplicação.
Diz “o doutor”: “...este é um tema difícil, o qual tem suscitado muitas controvérsias... Esses dons nos são conferidos pelo Espírito Santo de uma maneira soberana... A clara implicação aí (1 Coríntios 12.11) é que a cada cristão individualmente é conferido algum dom particular”. Aqui encontramos uma lúcida exposição deste assunto difícil, como também comentários esclarecedores – e confortantes – sobre “a blasfêmia contra o Espírito Santo”.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Vida Cristã
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Formato
Páginas
Acabamento
Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
24
Brochura
14 X 21 cm (b) 15 X 21,5 cm (e)
408
Brochura Encadernado
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133
Doutrina do arrependimento, A
Enterro ou cremação: isso importa?
T. Watson
D. Howard
Pode-se elaborar uma boa argumentação a favor da crença de que “arrependimento” é uma das palavras menos utilizadas na Igreja Cristã atual. Num mundo que não tolera a menção do pecado, e em igrejas nas quais se tem definido o pecado somente em termos sociológicos, inevitavelmente o ensino bíblico sobre o arrependimento tem sido ignorado. Saber o que é arrependimento, e arrepender-se de fato, são essenciais ao verdadeiro cristianismo. O próprio Senhor Jesus Cristo disse que, se não nos arrependermos, pereceremos! É, pois, de importância vital ler e estudar o que as Escrituras têm para dizer sobre este tema. Sobre esta ou sobre qualquer outra área da experiência espiritual existem poucos orientadores melhores do que Thomas Watson. Ele foi um mestre tanto das Escrituras como do coração humano, e escreveu com uma simplicidade e objetividade que mantém sua obra vigorosa e penetrante para o século atual.
Como devem os cristãos dispor dos corpos dos seus entes queridos depois que morrem? Será que a Bíblia nos dá orientação autorizada sobre esta questão, ou seríamos livres para decidir com base em argumentos pragmáticos, ou até no gosto pessoal? Donald Howard está convencido de que as Escrituras dão de fato clara resposta a essa questão: “Somente o sepultamento tem o endosso da Palavra de Deus, e é essa Palavra, não a tradição nem os sentimentos nem os costumes que devem nos dirigir, tanto em nosso viver como em nosso morrer. É firme crença deste escritor que somente o sepultamento dá testemunho específico da doutrina cristã da ressurreição dos mortos”. O autor rastreia a história do sepultamento através do Velho Testamento até ao culminante exemplo do sepultamento e ressurreição de Cristo, discute a prática da cremação no mundo moderno e dá um sábio conselho sobre a necessidade do pranto e do planejamento para o nosso próprio funeral. Sua abordagem geral se baseia no glorioso privilégio (que tem o crente) de estar unido a Cristo em Sua morte, sepultamento e ressurreição.
Thomas Watson (c.1620-1686) Pregador puritano e autor, estudou em Cambridge. Em 1646, foi para St. Stephen’s, em Londres, onde serviu como professor por dez anos e depois reitor por mais 6 anos. Durante a Guerra Civil, começou a expressar suas fortes opiniões presbiterianas. Simpatizou com o rei, e foi um dos ministros presbiterianos que protestou a execução de Charles I. Foi mandado para a prisão em 1651, devido a sua parte numa conspiração para restaurar a monarquia, mas foi solto após pedir clemência, voltando para seu pastorado em 1652. Com o Ato de Uniformidade em 1662, foi expulso do pastorado, mas continuou a pregar. Depois de a Declaração de Indulgência entrar em vigor, pregou em Crosby Hall, Bishopsgate por três anos, antes de Stephen Charnock se juntar a ele. Ministraram juntos até Charnock falecer em 1680. Continuou trabalhando até se aposentar devido a problemas de saúde, falecendo subitamente em 1686.
Donald Howard Depois de experiência em agricultura, a Força Aérea Real Australiana, e jornalismo, estudou teologia em Moore College, Sydney (Austrália), e então serviu durante muitos anos no ministério pastoral. É ministro aposentado de St. Peter’s Church of England, em Sydney.
FICHA TÉCNICA FICHA TÉCNICA
134
Formato
Páginas
Acabamento
ISBN
13,5 X 18 cm
176
Brochura
978-85-63905-14-7
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Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
48
Brochura
Vida Cristã
Entrada triunfal em Jerusalém, A
Exigências de Deus, As
C. H. Spurgeon
C. H. Spurgeon
Você quer esquecer sua tristeza? Quer se livrar de seus cuidados? Então vá, atire-se no mais profundo mar da Deidade de Deus; absorva-se na sua imensidão. Nada é melhor do que a contemplação da Deidade. É um assunto tão vasto que todos os nossos pensamentos se desvanecem na sua imensidão, tão profundo que nosso orgulho desaparece na sua infinitude. Nosso fio de prumo não consegue sondar sua profundidade e os nossos olhos de águia não podem ver sua altura. Nada alargará mais o intelecto, nada expandirá mais a alma do homem do que a investigação dedicada, sincera e contínua do grande tema da Deidade.
Volvendo a nossa atenção às “realidades da vida e as verdades fundamentais”, Spurgeon apresenta as exigências de Deus em relação a nós e indaga: No que se baseiam as exigências de Deus? Como temos nos comportado diante das exigências de Deus? Quando as exigências de Deus são consideradas, como elas nos influenciam? O famoso pregador nos mostra que o homem mais feliz no mundo é aquele que serve a Deus. Também nos mostra que tipo de homem é esse.
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892)
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892)
Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
FICHA TÉCNICA
FICHA TÉCNICA
Vida Cristã
Formato
Páginas
Acabamento
Formato
10,5 X 18 cm
32
Brochura
10,5 X 18 cm
Páginas
Acabamento
32
Brochura
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135
Figueira murcha, A
Genuína experiência espiritual, A
C. H. Spurgeon
J. Edwards
Neste sermão, o famoso pregador faz uma análise incisiva e judiciosa da condição daqueles que professam ser cristãos, mas que realmente não o são. Enganam-se todos quantos pensam que basta produzir apenas a “folhagem” do cristianismo, sem contudo evidenciarem uma vida santa. “A profissão de fé sem a graça divina é a pompa funerária de uma alma morta”, disse Spurgeon.
Jonathan Edwards, o maior teólogo dos Estados Unidos, escreveu seu Treatise concerning religious affections (Tratado sobre as afeições religiosas) tendo como pano de fundo O Primeiro Grande Despertamento, o equivalente norte-americano daquilo que os britânicos chamam de O Avivamento Evangélico. Ele pregou uma série de sermões em 1742-43, tratando do assunto da distinção entre experiências espirituais verdadeiras e falsas. O Treatise era o texto desses sermões, revistos para publicação em 1746, reduzidos e apresentados aqui em linguagem contemporânea. Quanto desgosto a Igreja poderia ter evitado, se os cristãos tivessem perseverado naquilo que as Escrituras nos ensinam sobre uma verdadeira experiência de salvação!
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892) Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
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Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
32
Brochura
Jonathan Edwards (1703-1758) Nascido e criado numa família cristã, estudou em Yale College. Antes de concluir seu mestrado em Yale, foi servir na Primeira Igreja Presbiteriana de Nova York aos 19 anos. Voltou para Yale como tutor, de 1724 a 1726, quando foi convidado a se unir a seu avô, ministro em Northampton. Assumiu a congregação quando seu avô faleceu em 1729. Houve um avivamento em sua congregação em 17341735, algo que atraiu atenção para Edwards e a igreja de Northampton, mas durou pouco tempo. Entretanto, em 1740, uma obra da graça começou ao longo do litoral leste – foi o começo do Grande Despertamento. Em 1750, seu pastorado em Northampton terminou, devido a desacordos na igreja, levando-o à pequena congregação em Stockbridge em 1751. Em 1758 foi assumir o cargo de Presidente de Princeton, mas faleceu poucos meses depois.
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136
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Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
120
Brochura
Vida Cristã
Idolatria desmascarada, A
Inabilidade do homem, A
O. Olivetti
C. H. Spurgeon
“O amado povo brasileiro, apresentado como o maior povo católico -romano do mundo, é também um povo que sofre as consequências morais, espirituais e sociais de uma formação religiosa truncada, semipagã, eivada de idolatria e superstição. Quem é responsável por essas condições em nossa pátria?” O autor nos dá a resposta.
No século 21, o homem está muito confiante em si mesmo e na sua própria capacidade – quer na esfera espiritual, quer na material. Lamentavelmente, muitos que se chamam pregadores evangélicos apresentam o evangelho de tal forma que o homem só precisa fazer certas coisas para se tornar um autêntico cristão. Apesar das Escrituras declararem que o homem é, por natureza, espiritualmente morto perante Deus, e totalmente incapaz de se arrepender dos seus pecados, ele é exortado a “levantar a mão”, “vir à frente”, “aceitar Cristo”, “fazer uma decisão” – e, fazendo isso, ele é assegurado de que agora é salvo e jamais será perdido! Spurgeon nos mostra nestas páginas que a verdadeira condição espiritual do homem é bem diferente daquela que a mensagem moderna proclama. De fato, sem uma operação poderosa do Espírito Santo no íntimo do pecador, ninguém jamais será salvo. A situação verdadeira é tão profundamente calamitosa que só Deus na Sua graça e misericórdia pode solucioná-la, pois “NINGUÉM pode vir a mim se o Pai que me enviou não o trouxer”.
Odayr Olivetti (1928-2013) Nascido em Rio Claro, SP, exerceu longo ministério como missionário no Brasil e no Chile. Ministro jubilado da Igreja Presbiteriana do Brasil, foi pastor de várias igrejas e Professor de Teologia Sistemática no Seminário Presbiteriano de Campinas. Também foi colunista do jornal Brasil Presbiteriano e presidente da comissão da tradução da Bíblia NVI (Nova Versão Internacional) feita no Brasil. Autor de alguns livros, traduziu mais de 150 livros de autores como Martyn Lloyd-Jones, John Stott, Francis Schaeffer e A.W. Tozer. “Paixão pela Pureza” (biografias de puritanos, de Joel Beeke) e os quatro volumes das “Institutas” de João Calvino (traduzidos do francês) foram suas traduções mais volumosas, ambas com mais de mil páginas.
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892) Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
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Vida Cristã
Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
24
Brochura
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Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
32
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137
Jornada para o inferno
Mensagem para hoje
J. Bunyan
D. M. Lloyd-Jones
Milhões têm lido O Peregrino e têm recebido inspiração para o seu andar cristão. Agora você pode acompanhar os passos de outro homem, Sr. Mau, na jornada de sua vida que o leva finalmente ao inferno. Nesta alegoria, a iniquidade, a depravação e a carnalidade presentes na vida e na morte de Sr. Mau são contrastadas com os padrões bíblicos da vida e do caminho que conduzem ao céu. A sensatez de Sr. Prudente vai impactar você, quando ele explica a vida piedosa em todas as situações, inclusive no lar, nas atividades de estudo e trabalho e nas relações humanas. Com este livro, João Bunyan nos dá instruções para a vida cristã. Ele mostrará a você: como experimentar alegria nas circunstâncias difíceis; as terríveis consequências de uma vida pecaminosa; como ensinar a seus filhos os valores cristãos; como você pode ter sucesso em sua vida profissional; como ser poupado do juízo condenatório de Deus; como começam os maus casamentos; como agradar a Deus.
Estas leituras diárias foram compiladas por Frank Cumbers de diversos livros escritos por Dr. Lloyd-Jones. Elas evidenciam os sinais inconfundíveis de penetrantes exposições bíblicas e atingem a consciência do leitor de modo intenso e direto. Sr. Cumbers faz a seguinte observação interessante: “Martyn Lloyd-Jones jamais faz rodeios; responde com palavras francas ao presunçoso cientista perdido atrás da redoma, ao político e ao publicista que infringem os direitos reais do Redentor. Ele tem a fama de sagaz presidente de assembleias deliberativas, “reduzindo os arrogantes e elevando os humildes” – e não tolerando bobices!”.
John Bunyan (1628-1688) Nascido em Elstow, perto de Bedford, seguiu o ofício do pai, que era latoeiro. Rebelou-se contra Deus, e ingressou no exército de Cromwell. Dispensado após três anos, casou-se com uma mulher piedosa, que trouxe ao casamento dois livros: O caminho do homem ao céu (Arthur Dent) e A prática da piedade (Lewis Bayly). Esses o convenceram de seu pecado e mais tarde foi levado à conversão e fé, por meio de John Gifford, pastor em Bedford. Seu testemunho levou muitos à conversão. Pregava em várias congregações em Bedford, com centenas de ouvintes. Começou a publicar livros, tornando-se escritor puritano de boa reputação. Em 1660, foi preso por pregar sem permissão oficial do rei, passando 12 anos na prisão de Bedford. Apesar de sofrer muito, seus anos na prisão foram produtivos, pois escreveu bastante. Solto em 1672, assumiu o pastorado em Bedford, mas foi preso de novo em 1675 por pregar em público sem licença. Durante esses anos escreveu parte de sua obra mais famosa, O peregrino. Solto em 1677, passou o resto de sua vida pregando e escrevendo, com dez livros publicados nos últimos três anos de sua vida.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Páginas
Acabamento
14 X 21 cm
384
Brochura
FICHA TÉCNICA
138
Formato
Páginas
Acabamento
ISBN
14 X 21 cm
176
Brochura
978-85-63905-00-0
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Vida Cristã
Oração eficaz
Orando no Espírito
C. H. Spurgeon
D. M. Lloyd-Jones
Neste opúsculo, o grande servo de Deus nos ensina como aproximarnos de Deus, e como apresentar a Ele as profundas necessidades dos nossos corações. Baseando-se nas Escrituras, ele nos mostra como as nossas petições podem prevalecer perante o trono de Deus. Ao mesmo tempo, ele nos faz cientes de que devemos louvar e agradecer ao nosso grande Benfeitor, porquanto dEle procede todas as bênçãos que enchem as nossas vidas. Que o Senhor nos ajude a orar dessa maneira!
Diz “o doutor”: “É notável o lugar que o Novo Testamento dá à oração... Por isso lhes faço uma pergunta: qual o lugar da oração na sua vida? Que proeminência tem ela em nossas vidas? É uma indagação que eu dirijo a todos. É tão necessário que alcance o homem versado nas Escrituras e que tem conhecimento da sua doutrina e da sua teologia, como também que alcance toda e qualquer outra pessoa. Que papel a oração desempenha em nossas vidas, e até que ponto ela é essencial para nós?”
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892) Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
24
Brochura
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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139
Outro evangelho
Para a glória de Deus
A. W. Pink
D. M. Lloyd-Jones
Neste opúsculo, o autor nos leva a considerar outro evangelho – o evangelho de satanás – e seus recursos enganosos.
A doxologia registrada em Romanos 11.33-36 forneceu a Dr. Lloyd-Jones uma oportunidade de ouro para mostrar que um conhecimento da Bíblia e uma compreensão de doutrina sempre devem conduzir a uma humilde, grata e alegre adoração a Deus. Nestes sermões constatamos que as verdades expressas pelo apóstolo Paulo não somente constituem uma conclusão apropriada também para os capítulos precedentes, mas além disso são uma chave interpretativa para o passado e o futuro. Elas explicam a história de Israel no Velho Testamento e a dos judeus e da Igreja no Novo Testamento, enquanto antecipam o futuro do povo judaico na Igreja Cristã. A exposição do “doutor” avalia outros pontos de vista do significado deste capítulo a partir de uma base exegética e teológica. Ela lança grande luz sobre a história secular e incentiva os cristãos a aguardar alegremente “a plenitude dos gentios” e a salvação de “todo o Israel”, a qual será como “vida dentre os mortos”.
Arthur Walkington Pink (1886-1952) Nascido na Inglaterra, foi convertido a Cristo do espiritismo. Estudou em Moody Bible Institute, em Chicago, por alguns meses em 1910, antes de pastorear sua primeira igreja em Colorado. Depois pastoreou igrejas nos Estados Unidos e na Austrália, antes de voltar à sua terra natal em 1934. Começou a revista Studies in the Scriptures (Estudos nas Escrituras) em 1922, influenciando homens a voltarem a um cristianismo bíblico, dentre eles Martyn Lloyd-Jones. Escreveu mais de 40 livros, os quais se tornaram conhecidos após sua morte.
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Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
24
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David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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140
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Páginas
Acabamento
14 X 21 cm (b) 15 X 21,5 cm (e)
392
Brochura Encadernado
Vida Cristã
Paraíso perdido e recuperado
O pecado é coisa séria!
D. M. Lloyd-Jones
R. Venning
Esta rica exposição do capítulo 3 do livro de Gênesis lida com os problemas fundamentais do homem e da humanidade. Dr. Lloyd-Jones examina detalhadamente a razão por que o mundo está como está na atualidade e salienta que sem Deus o homem jamais pode retornar ao Paraíso. Apesar da ira de um Deus, santo e justo, contra o nosso pecado e apesar da terrível condenação resultante da nossa desobediência e rebelião, ainda há esperança! Pela misericórdia de Deus podemos retornar a Ele e, em Cristo, desfrutar de maiores bênçãos do que as que o nosso pai, Adão, perdeu. Paraíso recuperado!
Este livro é uma versão de leitura simplificada do livro The Plague of Plagues – a Treatise on Sin (A Praga das Pragas – um Tratado sobre o Pecado), obra escrita pelo puritano Ralph Venning. Seu livro, publicado originalmente em 1669, foi escrito na esteira da grande praga sofrida por Londres. Esta adaptação moderna, preparada por John Appleby e Peter King, traz a mensagem de Venning a uma geração que tem um conceito do pecado que é muito inadequado. O livro é um chamado para que os homens e as mulheres levem a sério o pecado, e um convite para encontrarem o remédio em Jesus Cristo.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
Ralph Venning (1621-1674)
Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
Nascido em Devon (Inglaterra), cresceu perto de Tavistock, onde seu pai era fazendeiro. Foi ali que encontrou o pregador puritano George Hughes, e foi convertido sob o ministério pastoral dele. Venning foi para Emmanuel College, Cambridge, em 1643, onde estudou e trabalhou para ajudar a pagar a matrícula. Apesar de ter responsabilidades além dos estudos – também serviu como capelão na Torre de Londres e escreveu e publicou dois livros – completou seu Bacharel e Mestrado em Artes antes de começar seu ministério de pregação. Ministrou principalmente em Londres, confraternizando com pregadores como John Owen e Richard Baxter. Apesar de ter vários interesses e de servir em diferentes capacidades, para ele era de maior importância promover a santidade em todo aspecto da vida cotidiana.
FICHA TÉCNICA Formato 10,5 X 18 cm
Vida Cristã
Páginas 48
FICHA TÉCNICA
Acabamento Brochura
Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
112
Brochura
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141
Pensando espiritualmente
Perseverança na santidade
J. Owen
C. H. Spurgeon
A obra The Grace and Duty of being Spiritually Minded (A Graça e o Dever de Pensar Espiritualmente) foi publicada em 1681, depois que uma enfermidade obrigou Owen a tomar tempo meditando na importância da espiritualidade. “De todos os males que eu tenho visto nos dias da minha peregrinação”, escreveu ele, “nenhum é mais grave que o desprezo público pelos importantes mistérios do evangelho entre os que são chamados cristãos.” Oferecemos aqui uma condensação do livro de Owen, numa linguagem mais fácil.
Seria possível cair da graça? Seria possível perder a salvação? Seria possível que aquele que já foi perdoado pudesse, afinal, ir para o inferno? Ouçam a Palavra de Deus: “dou-lhes a vida eterna, jamais perecerão e ninguém as arrebatará da minha mão” (João 10.28). Neste opúsculo, Spurgeon nos concita a contemplar a segurança oferecida pela aliança eterna feita por Deus com Seus redimidos. Ao mesmo tempo, ele salienta a imutabilidade de Deus e nos mostra que tal Deus nunca deixará de cumprir Seu propósito eterno em Cristo na vida de todos os Seus santos.
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892)
John Owen (1616-1683) Nasceu no ano de 1616 e cresceu numa tranquila casa pastoral no condado de Oxford. Entrou na Universidade de Oxford com a idade de 12 anos, recebeu o título de Bacharel em Artes em 1632 e o de Mestre em Artes em 1635. Owen foi um dos mais destacados teólogos que a Inglaterra já teve. O primeiro livro de Owen foi publicado em 1642, e seu último livro estava sendo impresso quando ele morreu, em 1683. Suas obras publicadas constituem um total de 24 volumes. Owen foi capelão pessoal de Oliver Cromwell durante alguns anos, sendo levado por ele para pregar no parlamento várias vezes, a partir de 1646. Ele pastoreou três igrejas durante sua vida. Casou-se duas vezes; sua primeira esposa morreu em 1676. Ele teve onze filhos, nenhum dos quais sobreviveu a ele. Seu túmulo é ainda preservado no cemitério de Bunhill Fields, City Road, Londres.
Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
24
Brochura
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142
Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
96
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Vida Cristã
Por que Deus permite a guerra?
Por que prosperam os ímpios?
D. M. Lloyd-Jones
D. M. Lloyd-Jones
Nesta magistral série de sermões – pregados em outubro de 1939, só algumas semanas depois de a Grã-Bretanha ter declarado guerra contra a Alemanha nazista – primeiro Dr. Lloyd-Jones dá atenção à pergunta maior: “Por que Deus permite o sofrimento?” Depois ele passa a considerar a pergunta mais limitada: “Por que Deus permite a guerra?” Num mundo cheio de sofrimento e praguejado de guerras, este livro clássico ajudará o leitor a chegar a respostas bíblicas e a desfrutar de consolação cristã.
Por que a sociedade opulenta ao nosso redor parece passar tão bem sem Deus? Num mundo que parece tão rico, tão bem sucedido, como é que Deus permite o cristão conhecer provas, tentações e angústias? Como pode o cristão achar lugar seguro no caminho escorregadio, cheio de dúvida e desespero? Esses não são problemas novos. Eles foram experimentados intensamente pelo autor do Salmo 73. Neste livro temos o testemunho de um homem que honesta e realisticamente encarou os seus temores e dúvidas, que clamou a Deus e achou a resposta que o conduziu do desespero a uma fé renovada. Dr. Lloyd-Jones, ministro de Westminster Chapel (Londres), guia o leitor através da mesma experiência. Ele escreve com profunda preocupação pelos problemas do viver cristão nos dias de hoje. Ele não oferece apenas uma série de chavões balofos nem apresenta este Salmo meramente como uma forma de escape emocional. Analisando-o cuidadosamente, ele mostra em termos definitivos e práticos como um homem chegou a uma nova compreensão dos caminhos de Deus, e a uma fé revigorada nEle.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
120
Brochura
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
FICHA TÉCNICA
Vida Cristã
Formato
Páginas
Acabamento
14 X 21 cm
150
Brochura
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143
Prática da piedade, A
Que é um cristão?
L. Bayly
W. Mack
Este livro é um dos manuais de devoção mais populares escritos pelos puritanos do século 17. No fim do século 17 tinha passado por 60 edições. Por ser difícil de encontrar em qualquer dessas edições, esta reimpressão do século 19 torna-se particularmente rara. O clássico de Bayly trata de obstáculos à piedade. Trata também de como começar o dia, como ler a Bíblia com proveito, como dirigir os pensamentos, as palavras e os atos, meditações apropriadas antes de dormir, ações de graças antes e depois das refeições, e apropriada observância do Sabbath. Ao todo, há neste livro 17 dos capítulos mais práticos que você provavelmente lerá em qualquer lugar.
O que é um cristão? Nenhuma outra pergunta é tão cercada de confusão ou respondida com tanta variedade. Ao fazer-se esta pergunta a dez pessoas diferentes, receber-se-á cinco ou seis respostas diferentes. Eis aqui seis opiniões que comumente se sustentam com respeito à essência do cristianismo.
Wayne Mack
Lewis Bayly (1565-1631) Nascido no País de Gales, e educado em Exeter College, Oxford, serviu em vários cargos eclesiásticos na Inglaterra e no País de Gales antes de se tornar tesoureiro de St. Paul’s Cathedral, em Londres, e capelão para Rei James I. Em 1616, foi nomeado Bispo de Bangor, permanecendo aí até à sua morte em 1631. Seu manual devocional, A prática da piedade, apareceu em 1611 e diz-se que foi baseado numa série de sermões que ele pregou quando era ministro em Evesham.
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144
Formato
Páginas
Acabamento
ISBN
14 X 21 cm
448
Brochura
978-85-63905-04-8
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Recebeu seu doutorado de Westminster Theological Seminary. Foi pastor de várias igrejas entre 1958 e 1976. Professor de cursos de graduação e pós-graduação em aconselhamento bíblico, exerceu o cargo de diretor de um centro de aconselhamento. Mudou-se, com sua esposa, para a África do Sul em 2006, para ensinar aconselhamento bíblico para pastores e seminaristas na região. É autor de muitos artigos e mais de 20 livros, e já produziu numerosas gravações de áudio e vídeo sobre vários assuntos.
Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
32
Brochura
Vida Cristã
Se Deus quiser
A situação crítica do homem e o poder de Deus
J. Flavel
D. M. Lloyd-Jones
Flavel foi preeminente na sua capacidade de escrever tanto para o coração como para a mente. A popularidade de suas obras é, sem dúvida, em certa medida o resultado do tom afável e fervoroso no qual ele escreveu. A obra aqui apresentada em versão simplificada – originalmente intitulada “Conduta Divina ou o Mistério da Providência” – foi publicada em 1677. Que Deus a abençoe hoje como a abençoou naquela época.
John Flavel (c.1628-1691) Nascido na Inglaterra, estudou em Oxford, ingressando no ministério em 1650. Viveu e trabalhou no condado de Devon, primeiro na paróquia pastoral de Diptford, e a partir de 1656 no porto de Dartmouth, até 1662 quando foi expulso, junto com uns 1.800 ministros em toda a Inglaterra, por não observar os termos do Ato de Uniformidade. Todos foram afligidos e perseguidos, com maior ou menor intensidade, até James II deixar o país em 1688. Continuou pregando sempre e onde possível, fugindo para Londres em 1682, quando sua vida corria perigo, mas voltando para Dartmouth em 1684. Morreu subitamente, sofrendo um derrame quando ia pregar em Exeter em 1691.
A pregação de Martyn Lloyd-Jones sempre deu ênfase à luta desesperadora do homem e ao poder de Deus para salvação. Ele pregava com cristalina clareza sobre a soberania de Deus na salvação dos pecadores, conceito que não é bem recebido em nossos dias de pragmatismo e de programas e livros de autoajuda. Não obstante, sua pregação continua tocando o cerne do que o mundo precisa ouvir. Baseado em Romanos, capítulo 1, este livro maravilhoso ajudará você a entender o que é o evangelho. Visto que vivemos num mundo que parece se evolar fora de controle, você vai querer ouvir mais e mais esta mensagem.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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Vida Cristã
Formato
Páginas
Acabamento
13,5 X 18 cm
64
Brochura
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
ISBN
13,5 X 18 cm
120
Brochura
978-85-63905-03-1
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145
Soberana vocação da maternidade, A
Sobrenatural na medicina, O
W. J. Chantry
D. M. Lloyd-Jones
Uma das maiores questões na nossa sociedade hoje é o status e o papel das mulheres. “Demais vezes”, escreve W. J. Chantry, as mulheres têm sido “menosprezadas... sujeitas a abusos verbais, sociais e físicos.” No entanto, como deveriam as mulheres responder? Como será possível para uma mulher encontrar um papel na vida que lhe traga verdadeira dignidade e realização, e que exija o máximo de todas as suas capacidades? Walter Chantry dá uma resposta a essas perguntas que revolucionaria a nossa sociedade se fosse colocada na prática.
Esta palestra proferida por D. Lloyd-Jones em maio de 1971, na conferência anual da Fraternidade Médica Cristã, trata de forma abreviada, mas abrangente, do assunto da “cura miraculosa” – ou seja, da intervenção divina em casos de enfermidade fora da competência da medicina. “O Doutor” nos dá uma boa orientação sobre os problemas envolvidos neste assunto e salienta as atitudes e os princípios básicos que devem nos servir de bússola quanto à posição bíblica sobre o mesmo.
Walter J. Chantry
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
Nasceu em 1938 em Norristown, Pennsylvania (EUA). Cresceu na igreja presbiteriana e foi convertido na adolescência. Recebeu o bacharel em História de Dickinson College em 1960, e o doutorado de Westminster Theological Seminary em 1963. No mesmo ano, foi chamado para ser pastor de Grace Baptist Church em Carlisle, Pennsylvania, onde serviu durante os próximos 39 anos. Pouco tempo depois de se aposentar em 2002, assumiu o cargo de diretor da revista The Banner of Truth, continuando nesse ministério por sete anos.
Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
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146
Formato
Páginas
Acabamento
10,5 x 18 cm
32
Brochura
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FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
10,5 x 18 cm
48
Brochura
Vida Cristã
Tentação e mortificação do pecado
Verdadeira felicidade
J. Owen
D. M. Lloyd-Jones
“O baixíssimo nível da nossa espiritualidade atual é devido ao nosso ponto de vista superficial do pecado. Os puritanos viram Deus em toda a Sua santidade, majestade, autoridade e soberania, como também em todo o Seu poder – e portanto perceberam o engano, a vileza e a pecaminosidade dos corações humanos. O viver santo não é uma relíquia dos dias dos puritanos, e sim, algo essencial para todos os cristãos em todos os tempos” (“AIM” – Revista da Comunidade Evangélica da Índia, Vol. 28, No. 1). Muitos acharão difícil se sintonizar com alguém que leva tão a sério a santidade de Deus como o faz John Owen, pois o relativismo moral e a inversão de valores que caracterizam a sociedade permissiva têm infeccionado profundamente a Igreja. “Isso, porém, apenas nos mostra a urgente necessidade de recuperarmos aquele sentido de maravilhamento da Pessoa de Deus e das coisas espirituais que permeiam todas as obras deste teólogo profundamente bíblico e teocêntrico” (Dr. J. I. Packer, Regent College, Vancouver, Canadá).
Qualquer coisa que nos faça reduzir o passo e meditar em nossa relação com o nosso Pai celestial é boa. E esse é um dos propósitos do livro de Salmos – ajudar-nos a refletir na boa obra realizada por Deus no mundo e em nossas vidas. Neste breve e poderoso livro, o amado pregador examina em profundidade dois escritos do salmista. Os versículos do Salmo 1 expõem poeticamente a essência da Bíblia e revelam o segredo da nossa verdadeira felicidade. Por outro lado, o Salmo 107 é um hino de louvor provindo de alguém que tinha vivido esse segredo e que deseja que todos o conheçam pessoalmente. Dr. Lloyd-Jones apresenta fielmente verdades eternas, extraídas dos Salmos, e o faz de um modo que certamente vai incentivar você a fazer uma pausa e a ponderar sobre a sua vida – e sobre a sua busca da verdadeira felicidade.
John Owen (1616-1683) Nasceu no ano de 1616 e cresceu numa tranquila casa pastoral no condado de Oxford. Entrou na Universidade de Oxford com a idade de 12 anos, recebeu o título de Bacharel em Artes em 1632 e o de Mestre em Artes em 1635. Owen foi um dos mais destacados teólogos que a Inglaterra já teve. O primeiro livro de Owen foi publicado em 1642, e seu último livro estava sendo impresso quando ele morreu, em 1683. Suas obras publicadas constituem um total de 24 volumes. Owen foi capelão pessoal de Oliver Cromwell durante alguns anos, sendo levado por ele para pregar no parlamento várias vezes, a partir de 1646. Ele pastoreou três igrejas durante sua vida. Casou-se duas vezes; sua primeira esposa morreu em 1676. Ele teve onze filhos, nenhum dos quais sobreviveu a ele. Seu túmulo é ainda preservado no cemitério de Bunhill Fields, City Road, Londres.
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981) Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
ISBN
14 X 21 cm
256
Brochura
978-85-63905-02-4
FICHA TÉCNICA
Vida Cristã
Formato
Páginas
Acabamento
ISBN
13,5 X 18 cm
184
Brochura
978-85-63905-25-3
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147
Verdades chamadas calvinistas
Vivendo a vida cristã
C. H. Spurgeon
D. M. Lloyd-Jones
“É muito importante começar a vida cristã acreditando em boas e sólidas doutrinas... Quando as pessoas estão sempre mudando seus princípios doutrinários, provavelmente elas não produzirão muito fruto para a glória de Deus. Se eu acreditasse no que alguns pregam sobre uma salvação temporária... dificilmente eu ficaria grato por ela; mas quando eu sei que aqueles que Deus salva, Ele os salva com uma salvação eterna... então eu fico admirado de que uma bênção como essa tenha sido concedida a mim!”.
Este opúsculo reproduz a palestra proferida por Dr. Lloyd-Jones na Conferência Westminster em 1974. O pregador examina aqui como devemos viver a vida cristã.
C. H. Spurgeon
David Martyn Lloyd-Jones (1899-1981)
Charles Haddon Spurgeon (1834-1892) Foi um dos mais renomados pregadores da Inglaterra durante a segunda metade do século XIX. Fundou e liderou várias instituições: um Colégio para preparar pastores, uma publicadora (com a revista mensal The Sword and the Trowel), um orfanato, e acima de tudo, o Tabernáculo Metropolitano, com capacidade para 6.000 pessoas.
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148
Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
24
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Nascido no País de Gales, estudou medicina em Londres e foi assistente ao médico real, Sir Thomas Horder. Em 1927, sentindo um chamado para pregar, voltou ao País de Gales com sua esposa, Bethan (com quem mais tarde teve duas filhas, Elizabeth e Ann), como ministro da igreja conhecida como “Sandfields”. Após 11 anos, foi chamado para ser pastor auxiliar de G. Campbell Morgan na Capela de Westminster em Londres. Em 1943, tornou-se o pastor titular da Capela, quando Dr. Morgan se aposentou, continuando ali durante os próximos 25 anos. Depois de se aposentar em 1968, devido a problemas de saúde, concentrou-se em editar seus sermões para publicação, aconselhar outros ministros, responder cartas, e assistir conferências.
FICHA TÉCNICA Formato
Páginas
Acabamento
10,5 X 18 cm
40
Brochura
Vida Cristã
Vivendo com o Deus vivo G. Smeaton J. Owen Certamente é coisa triste que exista tanto desacordo entre os cristãos em relação à natureza e à obra do Espírito Santo. A primeira parte deste livro apresenta o ensino bíblico a respeito do Espírito Santo. A segunda parte trata do relacionamento entre o cristão e o Espírito Santo na experiência diária. Por conseguinte, o livro é tanto doutrinário como prático no seu propósito, apresentando material de Smeaton e Owen num estilo de fácil leitura.
George Smeaton (1814-1889) Nascido na Escócia, estudou na Universidade de Edimburgo, e foi ordenado ao ministério da Igreja da Escócia em Falkland, Fife, em 1839. Estava entre centenas de ministros que saíram da denominação em 1843, formando a Igreja Livre da Escócia, e começou na Igreja Livre de Auchterarder no mesmo ano. Em 1853, assumiu a Cadeira de Teologia no Colégio da Igreja Livre em Aberdeen, e em 1857, tornou-se Professor de Exegese do Novo Testamento em New College, Edimburgo, cargo que ele manteve até falecer em 1889.
John Owen (1616-1683) Nasceu no ano de 1616 e cresceu numa tranquila casa pastoral no condado de Oxford. Entrou na Universidade de Oxford com a idade de 12 anos, recebeu o título de Bacharel em Artes em 1632 e o de Mestre em Artes em 1635. Owen foi um dos mais destacados teólogos que a Inglaterra já teve. O primeiro livro de Owen foi publicado em 1642, e seu último livro estava sendo impresso quando ele morreu, em 1683. Suas obras publicadas constituem um total de 24 volumes. Owen foi capelão pessoal de Oliver Cromwell durante alguns anos, sendo levado por ele para pregar no parlamento várias vezes, a partir de 1646. Ele pastoreou três igrejas durante sua vida. Casou-se duas vezes; sua primeira esposa morreu em 1676. Ele teve onze filhos, nenhum dos quais sobreviveu a ele. Seu túmulo é ainda preservado no cemitério de Bunhill Fields, City Road, Londres.
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Vida Cristã
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Acabamento
13,5 X 18 cm
120
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