Relatório 03 06 tw

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Relat贸rio 03/06/2015


Resumo

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Distrito Industrial

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CondomĂ­nio Industrial

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Arquitetura

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Resumo


- Divinópolis pode ganhar o terceiro distrito industrial ainda em 2015; previsão de início é para 2º semestre. - Novo Distrito Industrial de Araraquara recebe guias e sarjetas. Previsão de entrega é para o segundo semestre de 2015. - Em Olímpia, empresários assinam contratos de terrenos adquiridos no Distrito Industrial 3. Foram comercializadas 40 áreas e outras 10 estão disponíveis. - Governador afirma que vai criar mais um distrito industrial em Aparecida de Goiânia. - Grupo MCE, de Curitiba, investirá R$ 7,5 mi em condomínio industrial em Ponta Grossa. Previsão para conclusão é até o final deste ano, em uma área total de 260 mil m². - Araxá (MG) vai lançar licitação para doação de áreas no distrito industrial. - Um grupo de empresários portugueses, brasileiros e holandeses planeja investir R$ 300 milhões para erguer um condomínio industrial em Tocantins, que funcionará como um centro de Logística e distribuição de cargas. - Um prédio na Avenida Rebouças, em São Paulo, ‘interage’ com o público. As pessoas podem falar ou escrever no celular e ver o resultado de sua interação acontecer na hora. - A exposição “Arquitetura Brasileira – Ver do Meio”, com curadoria de Nelson Brisac, está em São Paulo até 15 de julho, no Instituto Tomie Ohtake. - A concessionária GRU Airport, que administra o aeroporto de Guarulhos, vai aumentar em pelo menos 13% a área de varejo no aeroporto este ano. A área bruta locável hoje possui 15.844 metros m² e deve passar a ter 17.956 m² até o final do ano. - O Rafain Palace, em Itajaí (SC), vai ampliar sua área de eventos em 2,5 mil m², totalizando em 20,5 mil m² o espaço para realização de pequenos a grandes eventos. - Matéria anexada na seção Arquitetura aborda a arquitetura contemporânea aplicada no ambiente corporativo. Texto destaca como benefício não só a beleza, mas principalmente a funcionalidade.


Distrito Industrial


Divinópolis pode ganhar o terceiro distrito industrial ainda em 2015 Secretário de Desenvolvimento Econômico prevê início para 2º semestre. Empresas ocuparão área de quase um milhão de metros quadrados. O município de Divinópolis pode ter seu terceiro distrito industrial ainda em 2015. A informação foi dada ao G1 pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Paulo Cesar dos Santos, que prevê o início da obra para o segundo semestre. Até o momento, 35 empresas de vários segmentos já manifestaram interesse em se instalar no local. O novo distrito industrial deverá ser instalado em uma área de aproximadamente um milhão de metros quadrados, entre as regiões Nordeste e Sudeste. "O Município adquiriu esse terreno em meados de 2011 para a vinda da Proema Automotiva [empresa que atua no setor de tecnologia da mobilidade], mas isso não ocorreu. Vamos usar essa área para implantar o nosso terceiro distrito industrial", disse o secretário. Ainda de acordo com Paulo Cesar, a proposta foi analisada e aprovada pela Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig), empresa pública controlada pelo Governo de Minas que atua na realização de projetos, obras, serviços e empreendimentos de infraestrutura. "A empresa considera viável a instalação e solicitou à Prefeitura a produção de um projeto de urbanização da área, que deverá ficar pronto até junho", comentou. O entorno do local que deverá receber o novo distrito industrial foi asfaltado recentemente. Trata-se de um trecho que liga Divinópolis à cidade de Carmo do Cajuru. "Estamos fazendo o máximo possível para implantar as empresas ainda neste ano. Os dois distritos industriais que já temos [um no Bairro Icaraí e outro em Santo Antônio dos Campos] estão lotados. Se há alguma sede desocupada, não significa que não esteja sendo usada. Às vezes alguma empresa fecha as portas por um tempo, mas continua ocupando a estrutura que lhe cabe", explicou.


Revitalização dos DIs Durante um evento em comemoração ao Dia da Indústria 2015, em Belo Horizonte, o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT) anunciou o Programa de Revitalização e Modernização de Distritos Industriais, que inclui os dois de Divinópolis. De acordo com o governador, o progrma tem o objetivo de alavancar o desenvolvimento industrial, tornando Minas mais atrativa para indústrias. "Assinamos aqui um acordo com a Fiemg [Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais] e com o Sebrae [Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas] para fazer um diagnóstico e começar um programa de modernização dos distritos industriais", disse o governador. O secretário de Desenvolvimento Econômico disse que ficou sabendo desse projeto por meio da imprensa e que não acredita que Divinópolis seja contemplada em curto prazo. "Ainda não fomos notificados formalmente pelo Governo de Minas sobre isso. Essa revitalização é algo que está nas mãos do Estado e não acredito que isso será feito logo, pois o mesmo Governo de Minas avalia a implantação de um gasoduto em Divinópolis. Não vale a pena revitalizar, construir belos canteiros, por exemplo, e pouco tempo depois ter que quebrar tudo para passar a tubulação. Essa revitalização, se houver, deve vir após essa decisão", finalizou.


Novo Distrito Industrial de Araraquara recebe guias e sarjetas Outras equipes atuam na terraplenagem, compactação do solo e instalação da rede hidráulica Os serviços de infraestrutura do 10º Distrito Industrial de Araraquara, que está sendo instalado na Zona Leste da cidade, seguem em ritmo forte. Esta semana, as vias da parte alta, próximas às residências do Altos do Pinheiros, receberam as primeiras guias e sarjetas. Outras equipes atuam na terraplenagem, compactação do solo e instalação da rede hidráulica que irá abastecer o reservatório de 200 mil litros de água. Segundo estimativa da Secretaria de Obras Públicas, a infraestrutura já avançou em 60% do projeto contratado e a previsão de entrega é para o segundo semestre deste ano.

Mais empresas - A área total do 10º Distrito Industrial é de 146 mil metros quadrados e disponibilizará 29 lotes de 2500m² a 3000m² para empresas de médio e pequeno porte. De acordo com o secretário municipal de Ciências, Tecnologia, Turismo e Desenvolvimento Sustentável, Antônio Martins, o investimento no disitrito é garantido por um financiamento contratado junto à Agência de Desenvolvimento Paulista (Desenvolve SP), do Governo Estadual, no valor total de R$ 3.054.614.79, distribuídos entre pavimentação e drenagem. A Prefeitura licitou a obra e fiscalizou os serviços de instalação de rede de água potável e rede de esgoto, com a supervisão do Departamento Autônomo de Água e Esgotos (Daae).


Empresários de Olímpia assinam contratos de terrenos adquiridos no Distrito Industrial 3 Os empresários olimpienses que já adquiriram terrenos no Distrito Industrial III começaram esta semana a assinar os contratos. Foram comercializados, em quatro concorrências, 40 áreas naquele espaço empresarial. Outros 10 lotes serão colocados à venda na concorrência do dia 3 de junho. E os lotes restantes serão colocados à venda em nova concorrência em data a ser marcada. A venda dos terrenos já rendeu cerca de R$ 150 mil em caução, dinheiro que será usado na adequação do próprio DI, segundo informou Flávio Vedovato Arantes, Diretor da Divisão de Comércio e Indústria. O valor bruto total a ser arrecadado, de forma parcelada, com estas vendas, deve superar R$ 2,5 milhões.

O primeiro empresário a assinar contrato de venda foi Cristhian Rodrigo Sottero, da Rodrigo Materiais de Construção, na manhã de terça-feira, 26, que usará a área para instalar seu galpão de depósito. Depois, à tarde, foi a vez do empresário Marcelo Benedito Lupi, que pretende instalar no DI-III sua fábrica de sorvetes, aumentando o quadro de funcionários em até 25 vagas. Na quarta-feira de manhã firmou o contrato o empresário Miguel Teixeira de Oliveira, da Concreteira Teixeira, hoje instalada no Recanto Bela Vista, mediante aluguel do imóvel. “Meu estabelecimento é hoje também o meu depósito. E eu pretendo fazer a mudança dele para lá, liberando o endereço da 7 de setembro, onde hoje estou. É uma área residencial no centro com uma vizinhança tradicional. Apesar de não causarmos problemas estamos pensando no futuro, com a ampliação e, aí sim, mais barulho e sujeira. Então, estamos tentando correr o mais rápido possível para fazer essa mudança para o Distrito novo”, disse o empresário Cristhian Sottero.


“A oportunidade dada pela Prefeitura, junto com a Secretaria (de Agricultura, Comércio e Indústria), foi uma coisa ótima, principalmente para nós, que estamos querendo legalizar, deixar tudo correto”, complementou. O empresário promete dar início à construção do galpão “o mais rápido possível”. SORVETES LUPI: NOVA E MODERNA FÁBRICA Já Marcelo Lupi, que atualmente está instalado com sua fábrica de sorvetes no Jardim Cizoto, disse que esta aquisição se reveste de grande importância, por que ficou com o espaço limitado, em área residencial, com baixo potencial de energia elétrica e água. “Agora, com o terreno tudo dará certo para nos tornarmos uma grande indústria”, comemora. Ele está no bairro com sua fábrica de sorvetes há oito anos. Disse que tão logo passe o inverno, período mais crítico para o setor, já deverá começar a construção da fábrica. Será um prédio com 400 metros quadrados numa primeira etapa. Terá espaço para armazenamento, freezers e câmara fria. Deverá ampliar seu quadro de funcionários, que pode chegar a até 25 trabalhadores – atualmente são 12. A previsão de investimento é de R$ 200 mil. “A implantação do Distrito Industrial é medida acertada do Governo Municipal, levando em conta que os terrenos não ficam vinculados, pode-se fazer hipoteca, investimento de garantia, isso dá mais segurança. Quando era doado, ficava preso, não tinha com usar o terreno (como caução ou garantia). Agora você entra no terreno sendo dono do terreno. Estou muito contente”, afirmou Lupi.

CONCRETEIRA TEIXEIRA Miguel Teixeira de Oliveira comprou dois terrenos no DI-III, na Quadra “E”, medindo, somados, 2.107 metros quadrados. “Agora vamos deixar de pagar aluguel, vou mudar a concreteira para lá e parte do meu comércio da Avenida Aurora Forti Neves (venda de areia, pedra e outros materiais para construção), onde pretendo transformar em showroom. Pretendemos iniciar a construção imediatamente. Agora vamos poder finalmente colocar em prática nosso projeto de expansão”, disse o empresário


Governo vai criar mais um distrito industrial em Aparecida de Goiânia O governador Marconi Perillo garantiu nesta segunda-feira, dia 25, que vai sancionar imediatamente o projeto de lei criando o Complexo Industrial Metropolitano (CIM), localizado em Aparecida de Goiânia, com o acréscimo de 12 alqueires, incluídos no projeto enquanto tramitava na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego). O anúncio foi feito durante assinatura do convênio com o prefeito de Aparecida, Maguito Vilela, para a transferência do Complexo Prisional de Goiás a uma área na zona rural do município. O evento, que ocorreu no 10° andar do Palácio Pedro Ludovico, contou com a presença de vereadores e secretários da cidade. O CIM será instalado em uma área de 47 alqueires, próxima às obras da unidade do Centro de Referência e Excelência em Dependência Química (Credeq) de Aparecida. Marconi explicou que o projeto original previa 35 alqueires. Emenda apresentada pelo deputado Marlúcio Pereira, durante tramitação do projeto na Alego, acrescentou outros 12 alqueires. “O deputado Marlúcio me trouxe um mapa mostrando que poderiam ser agregados mais 12 alqueires aos 35 já previstos originalmente pelo projeto. Vou sancionar a lei com mais 12 alqueires. Não serão mais 35. Serão 47 alqueires”, disse Marconi. A previsão é de que a lei seja publicada no Diário Oficial do Estado até a próxima semana. O governador ressaltou que a nova área significará mais emprego e renda para o Goiás. “É uma medida importante para a geração de empregos no Estado. Mais indústrias poderão se instalar lá. São ações como esta que fazem Goiás ter números positivos, como no último mês de abril, em que apenas Goiás e quatro outros Estados tiveram saldo positivo na geração de emprego. Ficamos em primeiro lugar (no País) em termos relativos e absolutos,” afirmou. Geração de empregos Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged)


mostram que, no último mês, foram gerados 2.285 empregos no Estado – mais que o dobro do segundo colocado, o Distrito Federal (1.085). Além destes dois Estados, Piauí (612), Mato Grosso do Sul (369) e Acre (95) foram os únicos a apresentarem resultados positivos no Brasil. “Podemos comemorar este resultado. Mas a crise é tão forte que no mês de abril do ano passado foram gerados 10,6 mil. Ou seja, somos o primeiro, ainda assim, caímos na geração de vagas cerca de 9 mil. A crise é dura. Por isso trabalhamos com cortes para chegar no fim do ano com equilíbrio”, observou Marconi.


Araxá vai lançar licitação para doação de áreas no distrito industrial http://www.diariodocomercio.com.br/noticia.php?tit=araxa_busca_atr acao_de_empresas&id=154619 Se precisa copiar trecho de texto para uso privado, por favor logue-se como assinante.


CondomĂ­nio Industrial


GRUPO INVESTIRÁ R$ 7,5 MI EM CONDOMÍNIO INDUSTRIAL EM PONTA GROSSA Assinatura de protocolo ocorreu na última sexta, para a construção de um barracão de dois mil m² na BR-376, próximo ao moinho da Bunge. Cerca de 50 empregos devem ser gerados O Município de Ponta Grossa assinou, na manhã da última sexta-feira, um protocolo de intenções para mais um investimento empresarial na cidade. Agora, foi a vez do Grupo MCE Participações Ltda, de Curitiba, acertar com o município a construção de um condomínio industrial e logístico na região do Distrito Industrial. O investimento inicial é de R$ 7,5 milhões, com o compromisso de criar no mínimo 50 empregos diretos. O objetivo é iniciar as obras dentro de quatro meses, após a liberação de projetos, e concluí-las até o final deste ano. O investimento será realizado em um terreno que já pertencia à empresa, localizado na BR-376, km 507, quase em frente ao moinho da Bunge. Em uma área total de 260 mil m², o objetivo inicial é construir um barracão com 2 mil m², além de um amplo pátio pavimentado. Quando em pleno funcionamento, o município contemplará a empresa investidora com os incentivos previstos na Lei do Prodesi, desde que seguidos todos os compromissos firmados durante a assinatura de protocolos. Na assinatura do documento, estiveram presentes o Prefeito Marcelo Rangel, o Secretário Municipal de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional, Paulo Henrique Carbonar, e representando a empresa MCE, Maurício Bembnowski e Júlio Cesar Gabardo. “Escolhemos Ponta Grossa para investir porque aqui estão acontecendo os grandes investimentos no Paraná, o que projeta um futuro ainda melhor para o segmento industrial. E nós, da MCE, queremos estar presentes, inclusive podendo até ampliar para outros segmentos nossos investimentos”, relatam os empresários. “Ponta Grossa vive hoje um dos seus mais expressivos momentos, pois estamos sempre trabalhando, para garantir um futuro melhor a todos ponta-grossenses. É uma honra ter a confiança dos diretores da MCE,


por escolherem nossa cidade para a concretização de seus negócios”, completa Rangel. INVESTIMENTO Construção ocorrerá sob demanda O Secretário Paulo Carbonar revela que além de construir um barracão, para depois fazer a divulgação para atrair um investimento industrial, a empresa fará a construção de barracões por demanda. “Um empresário pode chegar e dizer que quer um barracão de 10 mil m², então eles vão estar construindo conforme esta demanda, com asfalto e toda infraestrutura, para depois fazer a locação”, explica.


Empresários investem R$ 300 milhões em TO Um grupo de empresários portugueses, brasileiros e holandeses planeja investir R$ 300 milhões para erguer um condomínio industrial em Tocantins, justamente no ponto central do país, onde está instalado o terminal multimodal da Ferrovia Norte-Sul. O empreendimento funcionará como um centro de Logística e distribuição de cargas, e servirá de base para o escoamento da safra Agrícola e exportação via portos nas regiões Norte e Nordeste. O empreendimento ficará próximo ao município de Porto Nacional, distante cerca de 20 km da capital Palmas. O local abriga atualmente o maior pátio logístico da estatal de ferrovias Valec e também funciona como ponto de armazenamento e transporte de combustíveis de empresas como BR Distribuidora, Norship e Raí-zen, que se instalaram no município últimos anos. A instalação do condomínio industrial e logístico tem como ponto de partida a criação de uma Zona Especial de Negócios (ZEN). Por esse modelo, o condomínio disponibiliza licenças ambientais e de construção, e oferece a Infraestrutura básica para que as empresas já comecem a operar. "Nós nos ocuparemos de todas as etapas do processo, como a pavimentação, fornecimento de gás, água, energia elétrica e telefonia. Até uma estação de tratamento de resíduos sólidos nós iremos instalar no local, que será a primeira em Tocantins. Tudo o que o nosso cliente precisará fazer é cuidar do negócio dele, da porta para dentro", diz o diretor-presidente da Zen Loteamento, Mário Arnao Metello. A construção do condomínio foi inspirada na ZEN de Rio das Ostras (RJ), a primeira deste tipo no país. Com investimento de R$ 15 milhões e área total de 1 milhão de quilômetros quadrados, o parque industrial emprega atualmente 35 mil pessoas, entre trabalhadores diretos e indiretos - praticamente um terço da população do município carioca. Já o centro logístico em Tocantins será 11 vezes maior em tamanho e terá investimentos 20 vezes superiores. "Estamos falando do maior condomínio logístico e industrial da América Latina", reforça Mário Arnao Metello, acrescentando que, posteriormente, o empreendimento


oferecerá benefícios fiscais e facilidades no desembaraço tributário para exportação. "Estamos em fase de estruturação e desenvolvimento para instalação de um porto seco dentro do condomínio", diz. O empresário cita a proximidade com a capital Palmas, distante cerca de 20 km do centro logístico, e a possibilidade de integração entre diferentes modais de transporte como diferenciais do empreendimento. "Hoje somos servidos pela Ferrovia Norte-Sul, duas Rodovias, um rio navegável e até um aeroporto para aeronaves executivas, que fica ao lado do condomínio." Metello relata o interesse de investidores estrangeiros no projeto. "Já fomos procurados por representantes de grupos chineses, russos e sul-coreanos", diz o empresário. As tratativas para iniciar a obra já começaram. No início de maio, o grupo obteve autorização para ocupar 1 milhão de metros quadrados, dos 11 milhões da área total. Até o fim de 2016, o objetivo é que toda a Infraestrutura básica seja entregue. A proximidade com a capital Palmas, distante cerca de 20 km do centro logístico, e a possibilidade de integração entre diferentes modais de transporte estão entre os diferenciais.


Arquitetura


EXPOSIÇÃO "ARQUITETURA BRASILEIRA – VER DO MEIO" ESTREIA NO INSTITUTO TOMIE OHTAKE Com curadoria de Nelson Brissac, o evento mostra um olhar mais de perto sobre São Paulo Apresentar a cidade de São Paulo de um jeito que moradores e turistas não estão acostumados a ver. Essa é a ideia da quarta edição do programa Arquitetura Brasileira, concebido pelo Instituto Tomie Ohtake. A exposição chamada Ver do Meio tem curadoria do filósofo Nelson Brissac, que convidou três fotógrafos para mostrar o cotidiano da metrópole. A proposta de Brissac aos profissionais Arnaldo Pappalardo, Mauro Restiffe e Pio Figueiroa foi justamente que eles estudassem as ruas, praças, estações de trem. Ambientes que os cidadãos experimentam todos os dias sem um olhar detalhado. Ou seja, a exposição não está pautada por monumentos e edifícios de rápido reconhecimento. "Olhamos para essa massa compacta de edificações e não conseguimos discernir a colina, o vale ou mesmo o córrego por ela encobertos. Tampouco somos capazes de intuir, ao andar pelas ruas, por onde passam as avenidas e as linhas de trem que articulam os pontos mais distantes da cidade", diz o filósofo, em nota. Em seu programa Arquitetura Brasileira, o Instituto Tomie Ohtake já realizou as mostras: Viver na Floresta, com curadoria de Abílio Guerra (2010); O Coração da Cidade – a invenção do espaço de convivência, com curadoria de Julio Katinsky (2011); eArquitetura Brasileira Vista por Grandes Fotógrafos, com curadoria de André Corrêa do Lago (2013). Exposição: Arquitetura Brasileira - Ver do Meio De 27 de maio até 15 de julho De terça a domingo, das 11h às 20h Entrada franca Instituto Tomie Ohtake Av. Faria Lima 201 (Entrada pela rua Coropés, 88) – Pinheiros – SP (Metrô mais próximo – Estação Faria Lima/Linha 4 – amarela) Telefone: (11) 2245-1900


Arquitetura contemporânea para empresas A arquitetura contemporânea é bastante utilizada em residências, mas suas características também podem ser muito bem aproveitadas na hora de projetar e decorar ambientes corporativos. A arquitetura contemporânea para empresas pode trazer muitos benefícios para estes espaços, não só por sua beleza, mas também por sua funcionalidade. A arquitetura contemporânea está bastante ligada ao racionalismo e ao minimalismo, tendo como base três princípios básicos: Simplicidade; Praticidade; Limpeza. Um ambiente contemporâneo baseia-se, principalmente, em sua simplicidade. Para tanto, a utilização de móveis clean com traços simples, superfícies amplas e lisas, além de cores neutras, como preto ou branco, é decisivo. Mobiliários deste tipo são ótimos para escritórios, pois criam locais de trabalho neutros em que é fácil se concentrar, já que não há muita informação ou estímulos visuais. Essas superfícies lisas e amplas facilitam bastante a instalação de computadores e divisórias. A arquitetura contemporânea para empresas cria ambientes práticos e funcionais, fáceis de serem mantidos limpos e organizados. Afinal, uma coisa que não combina com a arquitetura contemporânea, tão sóbria e contida, é bagunça e excessos. Por isso, certifique-se de que há espaços de armazenamento suficientes para seus funcionários guardarem todos os materiais, mantendo sempre as superfícies desobstruídas e livres de bagunça. Projeto de arquitetura corporativa para a empresa PGN. Fonte: Casa 3 Arquitetura. Ao usar a arquitetura contemporânea em um projeto, cuidado na hora da compra dos móveis. Eles devem ter umdesign reto e simples, mas também precisam ser bonitos, ergonômicos e confortáveis


Por isso, é sempre bom ter um arquiteto ou escritório de arquitetura auxiliando no desenvolvimento do projeto corporativo da sua empresa. Esses profissionais saberão casar muito bem o estilo contemporâneo que você deseja com as reais necessidades de arquitetura e decoração da empresa. Outra característica do estilo contemporâneo é privilegiar o neutro de cores como preto, branco, bege e cinza, que são extremamente bonitas, luxuosas e elegantes. No entanto, quando utilizados em excesso, os tons neutros podem deixar o ambiente um pouco cansativo. Por isso, alguns toques de cor são bem vindos, para dinamizar o espaço e criar uma variação cromática que deixe o escritório mais interessante visualmente, mas sem perder o estilo. Para dar essa cor ao escritório, você pode usar algumas plantas na decoração, pois é sempre muito bom trazer um pouco de natureza ao ambiente corporativo. O verde é bastante relaxante e pode ajudar na concentração e rendimento dos funcionários. Para combinar com a arquitetura contemporânea, dê preferência a espécies de plantas grandes e vistosas, que não necessitem de muitos cuidados, como zamioculcas, palmeiras chamaedoreas e paus d’água. Outra forma de inserir um pouco de cor em um projeto de arquitetura contemporânea é utilizar alguns objetos decorativos. Mas lembre-se que menos é mais: o estilo contemporâneo prioriza a qualidade, e não a quantidade. Por isso, cuidado com os exageros. Na arquitetura contemporânea para empresas, as janelas devem ficar desobstruídas, pois a iluminação natural é muito importante e deve ser aproveitada ao máximo. Na hora de utilizar luminárias, opte pelas discretas e sem muitos detalhes, para não chamar a atenção nem descaracterizar a decoração. Lâmpadas frias também ajudam a economizar, principalmente porque não esquentam o ambiente. Para quem gosta de ter espaços bonitos, simples e bem decorados, que priorizam a utilização funcional e racional do espaço, escolher uma arquitetura contemporânea para empresas pode ser a melhor opção.


Arquiteto cria prédio interativo que 'conversa' com pedestres Uma fachada que muda de cor ao comando de quem está na rua. Este é o novo projeto de Guto Requena. Assista ao vídeo. A pessoa pode falar ou escrever no celular e ver o resultado de sua interação acontecer na hora Uma fachada interativa e inteligente é a nova atração da avenida Rebouças, em São Paulo Uma fachada interativa e inteligente é a nova atração da avenida Rebouças, em São Paulo Uma fachada que muda de cor ao comando de quem está na rua. Este é o novo projeto do arquiteto Guto Requena, resultado de sua paixão pelo tema do impacto da tecnologia de informação no modo de viver urbano. O prédio tem tem 70 m de altura, 26 andares e fica na Avenida Rebouças, uma via muito movimentada da capital paulista. Batizado de Criatura de Luz, o prédio ganha vida quando o sol se põe. De acordo com a qualidade do ar, é iluminado por diferentes matizes. Simultaneamente, o ruído da rua faz com que as luzes se acendam e apaguem formando múltiplos desenhos. O mais legal, porém, é que qualquer pessoa pode, graças ao aplicativo gratuito WZ Hotel Luz (disponível no sistema Android e na App Store), falar ou escrever no celular e ver o resultado de sua interação acontecer na hora, naqueles quase 3 mil m2 de pele metálica. Os tons serão transformados em cores refletidas no edifício de 30 andares, de acordo com o volume e a poluição. Quando existe um pico sonoro a tonalidade é dourada, já ruídos mais baixos são representados pelo azul-marinho, por exemplo. O prédio tem tudo para se tornar um dos novos ícones da arquitetura paulistana.

Assista ao vídeo e conheça o trabalho de Requena. https://youtu.be/91N3T31_mi0


Fim


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