FEVEREIRO
CERCA FERNANDINA II – O LANÇO ORIENTAL 6, 8, 13, 22 FEV / 6 MAR / 24 MAI / 22 JUN Neste itinerário percorre-se o lanço da Cerca Fernandina que, partindo do Castelo de São Jorge, passa pela Igreja do Menino Deus, o convento da Graça, o mosteiro de São Vicente de Fora, a Feira da Ladra, Alfama e o Museu Militar, terminando no Terreiro do Trigo.
MARÇO
LISBOA ISLÂMICA COM SANTIAGO MACIAS 12, 23 MAR Da cidade visível se chega à que já não existe. Num percurso que vai encosta acima, é possível identificar os sítios da cidade islâmica. Começa-se pela Porta da Alfofa, na Rua do Milagre de Santo António, e termina-se o percurso no Largo das Portas do Sol, perto do antigo cemitério muçulmano.
SET ‘18 A JUL‘19
VISITA DO MÊS A CADA MÊS, ABRE-SE UMA NOVA POSSIBILIDADE DE DESCOBRIR A CIDADE, ATRAVÉS DE OBRAS LITERÁRIAS, EIXOS URBANOS, BAIRROS ANTIGOS, ARQUITETURA OU EPISÓDIOS HISTÓRICOS.
PARTICIPAR NOS ITINERÁRIOS DE LISBOA Os Itinerários de Lisboa realizam-se de segunda a sábado (segunda a sexta, às 10h; sábado, às 10h30) e têm uma duração média de 2 horas. Mínimo de 10 participantes e máximo de 30. É necessária marcação prévia. VISITAS ACESSÍVEIS Numa parceria com a Locus Acesso, os Itinerários de Lisboa disponibilizam visitas para pessoas cegas e com baixa visão e pessoas Surdas, acompanhadas por técnicos especializados. Se precisar de um acompanhante que o apoie na sua deslocação durante a visita, entre em contacto connosco previamente. O ponto do encontro fica no transporte público mais próximo do inicio da visita. Essas visitas estão identificadas no programa através dos pictogramas:
COMO MARCAR Presencialmente Nas instalações da Direção Municipal de Cultura, no Palácio do Machadinho, Rua do Machadinho, 20. No primeiro dia útil de cada mês das 10h30 às 12h30 e das 14h30 às 16h30. Por telefone e email 218 170 742 / lisboa.cultural@cm-lisboa.pt TABELA DE PREÇOS Bilhete individual | 3.69 ¤ Bilhete duplo | 6.15¤ Voucher 10 Itinerários | 24.60¤ IVA incluído COMO EFETUAR O PAGAMENTO Presencialmente Nas instalações da Direção Municipal de Cultura, no Palácio do Machadinho, Rua do Machadinho, 20 de segunda a sexta, das 10h30 às 12h30, das 14h30 às 16h30. Por transferência bancária Solicitando IBAN pelo telefone 218 170 742 ou pelo email lisboa.cultural@cm-lisboa.pt Programa sujeito a alterações.
AS ORDENS MILITARES: MITOS E SÍMBOLOS
O CAMINHO DO ORIENTE
9, 12, 17, 23, 27 ABR / 21 MAI / 25 JUN / 12 JUL Poderosas e influentes, as ordens militares como os Templários, a Ordem de São Bento de Avis, de Santiago, de Cristo e da Torre e Espada, instalaram-se em Portugal na Idade Média, durante a Reconquista Cristã e, mais tarde, na época da Expansão. Deixaram símbolos e mitos que se desvendam neste itinerário.
A zona oriental de Lisboa teve quintas, hortas e pomares. Teve conventos, igrejas, palácios de reis e nobres. E no século XIX fábricas, armazéns e vilas operárias. Dois percursos para conhecer as marcas desse passado e os desafios do futuro.
MAIO
7 NOV / 24 JAN / 16 MAR / 9 MAI
A ÉPOCA DE OURO DO CINEMA PORTUGUÊS 14, 18, 21, 23, 28, 30 MAI / 18 JUN No segundo quartel do século XX o cinema viveu uma época de apogeu, no mundo e também em Portugal. Por esta altura, estrearam nas salas portuguesas filmes que se tornaram grandes êxitos, ainda hoje lembrados pelo público. Muitos têm Lisboa como pano de fundo, ou até mesmo como protagonista.
JUNHO
A PENHA DE FRANÇA À GRAÇA 5, 6, 19, 26, 29 JUN / 3, 4 JUL De convento em convento, de miradouro em miradouro, a Penha de França e a Graça unem-se pela história, pelas lendas e pelas vivências. Um percurso pela descoberta de locais únicos na cidade, com cenários urbanos em constante mudança.
A Exposição Mundial de Lisboa de 1998 foi, para a cidade e para o país, um momento histórico. Sob o tema Os Oceanos, Um Património para o Futuro, a Expo 98 transformou uma área degradada da cidade numa zona residencial, com todos os atributos de uma metrópole moderna que vale a pena descobrir.
4, 11, 18, 25 OUT / 8 NOV / 12 JAN / 7 FEV / 27 MAR / 15 MAI / 5 JUN / 11 JUL Nasceu em Caminha, estudou em Paris mas foi em Lisboa que deixou boa parte da sua obra, em edifícios particulares e públicos. Enquanto vereador da Câmara Municipal, eleito em 1908, foi visionário e progressista, contribuindo com as suas propostas para a modernização da cidade.
29 SET / 14 NOV / 21 FEV / 8 MAI A história do livro, as suas origens, os primeiros livreiros na cidade e as suas oficinas, guiam este percurso que começa no Alto de Santa Catarina, a padroeira dos tipógrafos, editores e livreiros, e que passa por algumas das livrarias mais emblemáticas ainda existentes.
LOJAS COM HISTÓRIA / BAIXA
16 OUT / 29 JAN / 19 FEV / 7 MAI Entre 1373 e 1375 foi erguida em Lisboa, a mando do rei D. Fernando I, a Cerca Fernandina para defesa da cidade das investidas castelhanas. Tinha à época 77 torres, 38 portas e 6 km de extensão. Neste itinerário percorre-se o troço ocidental da muralha, entre São Roque e o Martim Moniz, e contam-se histórias sobre a sua construção.
OS OLEIROS DE LISBOA 9, 13, 16, 20, 24 NOV / 8 JAN / 19 MAR / 14 MAI / 9 JUL No sítio do antigo Almocávar (cemitério árabe), na Mouraria, nasceu no final do século XIV um bairro de artífices, oleiros, pintores, barristas e fabricantes de louças a que se chamou Bairro das Olarias. Neste itinerário percorrem-se os lugares das procissões, dos palácios, dos arruamentos típicos, das olarias e das fábricas.
7, 14, 21, 28 MAR / 4 ABR / 29 MAI / 27 JUN / 13 JUL
A HISTÓRIA DO LIVRO E OS PRIMEIROS LIVREIROS DE LISBOA
CERCA FERNANDINA I LANÇO OCIDENTAL: DE SÃO ROQUE AO MARTIM MONIZ
NOVEMBRO
DO TERREIRO DO PAÇO A SANTOS-O-VELHO
17 NOV / 31 JAN / 20 MAR / 16 MAI
26 SET / 29 NOV / 16 FEV / 17 ABR / 10 JUL Sinónimo de cosmopolitismo e novidade desde o século XIX, o Chiado, apesar das muitas transformações sofridas, conserva a memória de alguns dos mais notáveis e elegantes espaços comerciais de Lisboa que são lembrados neste percurso.
VENTURA TERRA. UM ARQUITETO DE LISBOA
5, 12, 20 DEZ / 28 FEV / 11 ABR / 25 MAI / 6 JUN / 4 JUL
POÇO DO BISPO E MARVILA ANTIGA
LOJAS COM HISTÓRIA / CHIADO
OUTUBRO
DO CAMPO DAS CEBOLAS A SANTOS-O-NOVO
DE XABREGAS AO BEATO
19 SET / 20 OUT / 22 NOV / 6 FEV / 3 JUL A Baixa é, desde tempos imemoriais, o centro mercantil de Lisboa. A reconstrução pombalina reconfigurou o traçado medieval labiríntico que a caracterizava mas manteve alguns topónimos ligados a mesteres e ofícios que ainda subsistem. Neste percurso, visitam-se as lojas antigas e mais tradicionais que evocam as múltiplas atividades comerciais que aqui existiram e as que se mantêm.
20, 22, 26 SET / 21, 22 NOV / 5, 6 DEZ / 13, 14 MAR
Um convento e uma igreja que evocam os santos mártires de Lisboa, Veríssimo, Máxima e Júlia (século IV dC), são o ponto de partida e chegada de dois percursos que ligam o oriente e o ocidente da cidade.
OLIVAIS SUL: URBANISMO E MEMÓRIA
ABRIL
O PARQUE DAS NAÇÕES 20 ANOS DEPOIS
DE SANTOS A SANTOS
3 OUT / 9 JAN / 3 ABR / 1 JUN Das antigas quintas e campos em volta de Lisboa nasceu uma nova cidade com bairros e áreas residenciais bem diferenciadas, mas articuladas entre si, que resultaram numa urbanização harmónica e espaçosa, onde se integra o núcleo mais antigo da zona.
10 OUT / 16 JAN / 13 ABR / 26 JUN Bairro construído nos anos 1960 e 70 segundo os conceitos mais avançados de urbanismo à época. Com edifícios de diversos autores e estilos, guarda memórias dos campos, solares e conventos que ali existiam, revelando um equilíbrio notável entre modernidade e ancestralidade, espaços verdes e espaço construído.
SETEMBRO
DEZEMBRO | JANEIRO
DO BAIRRO DA ENCARNAÇÃO A OLIVAIS ANTIGO
LISBOA ESCANDALOSA 25 SET / 23 JAN / 3, 6, 16, 30 ABR / 17 MAI / 5 JUL 6, 30 ABR 3, 16 ABR
HISTÓRIAS DA CIDADE A PARTIR DE UM VASTO LEQUE DE TEMAS, OS ITINERÁRIOS DE LISBOA CONTAM A HISTÓRIA E ESTÓRIAS DA CIDADE, PERCORREM A SUA VIDA QUOTIDIANA, O PATRIMÓNIO EDIFICADO, AS RUAS E PAISAGENS URBANAS.
Ao longo dos tempos, Lisboa foi palco de escândalos, episódios que envolveram reis, consortes, a corte e a sociedade. Neste itinerário contam-se histórias de traições, de amores proibidos, de assassinatos, dos abusos da Inquisição, de cantoras líricas que deixaram fama, de publicações polémicas e factos da vida agitada de alguns bairros típicos de Lisboa.
CARNIDE ANTIGO 2, 27 OUT / 11 JAN / 15 FEV / 3 MAI / 7 JUN O culto e a devoção a Nossa Senhora da Luz, iniciados em 1463, trouxeram a Carnide, zona de quintas e solares, o povoamento e o desenvolvimento. Neste percurso, com início no Largo da Luz, percorrem-se as ruas, largos e conhecem-se os principais monumentos desta zona histórica.
COLINA DE SANTANA 21 SET / 12 OUT / 18 JAN / 2 FEV / 15 MAR / 4 JUN Zona do antigo açougue, a colina de Santana, também chamada campo do curral, foi arrabalde da cidade até 1564, data da criação da freguesia que tomou o nome de Santana devido ao convento da mesma evocação. Afamada pelos bons ares e pela existência de residências senhoriais, emergiu no século XIX como local privilegiado para o desenvolvimento da Ciência, da Investigação e da Medicina.
LISBOA JOANINA 28 SET / 31 OUT / 16 JAN / 27 FEV / 27 MAR / 11 MAI Em 1706 D. João V sobe ao trono e, com ele, desenha-se o barroco joanino em Lisboa, uma arquitetura de influência italiana. Neste percurso conhecem-se igrejas e palácios joaninos que escaparam à destruição do Terramoto de 1755.
MARQUESA DE ALORNA 9 OUT / 6 NOV / 25 JAN / 2 MAR / 2 JUL Também conhecida pelo pseudónimo Alcipe, a Marquesa de Alorna nasceu em Lisboa e teve uma vida longa, recheada de peripécias, desde a reclusão no convento de Chelas aos oito anos, ao casamento com o Conde de Oeynhausen. Viajou pelas cortes de Viena de Áustria, França, Espanha, Inglaterra e é autora de uma obra literária que permite conhecer o panorama cultural, social e intelectual português da sua época.
LISBOA FILIPINA 20 SET / 9, 25 OUT / 13, 29 NOV / 14 FEV / 12, 30 MAR / 18 ABR / 4, 6, 27, 29 JUN 4, 27 JUN 6, 29 JUN Em 1580, na sequência da crise de sucessão originada pela morte de D. Sebastião, Portugal perde a independência face à Espanha. Ao longo de três reinados – a dinastia dos “Filipes” – e até 1640, Lisboa deixou de ser a capital de um reino mas manteve-se viva, tendo sido beneficiada com obras relevantes, mostradas neste percurso.
EXPOSIÇÃO DO MUNDO PORTUGUÊS
JUNQUEIRA PALACIANA
NATAL
9, 10, 23, 24 JAN / 27, 28 FEV / 3, 4, 17, 18 ABR Chamavam-lhe o Sítio da Junqueira em virtude dos juncos que cresciam com abundância no local. Esta zona ribeirinha e aprazível era procurada pelos fidalgos que aí ergueram palácios, alguns dos quais subsistem até hoje. Este itinerário é uma oportunidade para conhecer o Palácio dos Condes da Ponte, o Palácio Burnay, o Palácio Pessanha e o Palácio da Ega, entre outros.
Em Portugal, o culto do Presépio terá surgido entre o século XVII e XVIIII, sendo vários os escultores conceituados que, desde então, conceberam figuras para a encenação da Natividade. Os presépios portugueses possuem um valor iconográfico e etnográfico indiscutível, graças à representação de figuras e ofícios populares como o moleiro, a lavadeira, o pastor ou o padre.
AS QUINTAS DE SÃO DOMINGOS DE BENFICA 16, 19 JAN / 20, 21 MAR / 10, 11, 24 ABR Pela beleza da sua paisagem, a zona de Benfica foi em tempos procurada pela aristocracia como estância de veraneio. Ao longo dos séculos XIX e XX viria a sofrer grandes transformações em virtude da expansão urbanística da cidade. Contudo, a sul da linha férrea, Benfica conserva um característico conjunto de edifícios classificados que relembram a paisagem descrita por Frei Luís de Sousa.
À VOLTA DO PAÇO DO LUMIAR 28, 29 NOV / 13, 14 FEV / 8, 9, 22, 23 MAI / 10, 11 JUL Lugar de conventos e romarias, o Paço do Lumiar deve o seu nome aos Paços do Infante Afonso Sanches, filho natural de D. Dinis. No século XVIII era descrito como “um sítio de nobres quintas, olivais e vinhas” onde abundavam vinho, trigo, cevada e azeite. Um percurso pelo núcleo antigo do Paço do Lumiar, pelas suas ruas, quintas e palácios.
A PRIMEIRA INVASÃO FRANCESA E A CIDADE DE JUNOT 17, 18 OUT / 6, 9, 21 FEV / 15, 16, 29 MAI Quando no dia 30 de novembro de 1807 Junot e as suas tropas entram na cidade de Lisboa, já os navios tinham levantado âncora para levar a corte para o Brasil. O que sentiram os lisboetas perante esta invasão, o que fizeram, como receberam os invasores? Estas e outras questões têm resposta neste itinerário, que retrata a cidade e os lisboetas durante a primeira invasão francesa.
25 SET / 11 OUT / 15 NOV / 4, 20 DEZ / 19 FEV / 14 MAR / 2, 23 ABR / 2 JUL Em plena II Guerra Mundial Portugal mantinha-se oficialmente neutro e, como tal, fora do conflito que causava a destruição e o medo por toda a Europa. Com o Estado Novo em tempo de afirmação, enquanto regime reformador e atuante, as autoridades portuguesas apontam 1940 como a data da comemoração do Duplo Centenário, da Fundação da Nação e da Restauração da Independência.
OS PRESÉPIOS E O NATAL
O PRESÉPIO DA BASÍLICA DA ESTRELA 7, 11 DEZ Um dos mais espetaculares presépios setecentistas portugueses, moldado por Machado de Castro.
O PRESÉPIO DA ANUNCIADA 4, 14 DEZ Obra que constitui um documento fundamental para o conhecimento dos presépios feitos em Lisboa no período pós-Terramoto.
O PRESÉPIO DA CAPELA DA SENHORA DO MONTE 15 DEZ Um presépio que inclui figuras realizadas em diferentes épocas. O presépio original, da primeira metade do século XVIII, é atribuído a António Ferreira.
O PRESÉPIO DOS BARBADINHOS 19 DEZ Um presépio muito pouco conhecido numa igreja e antigo convento igualmente pouco conhecidos.
O PRESÉPIO DA IGREJA DA NOSSA SENHORA DE FÁTIMA 6 DEZ Da autoria de Amélia Carvalheira, é uma obra representativa do estilo desta artista de arte sacra da 2ª metade do século XX que marcou muito a figuração de santos e anjos em inúmeras obras espalhadas pelo país.
O PRESÉPIO NO MUSEU NACIONAL DO AZULEJO
LISBOA MAÇÓNICA
12 DEZ
27 SET / 16, 30 OUT / 20 NOV / 6 DEZ / 5, 23 FEV / 19 MAR / 4, 30 ABR / 4 JUL A Maçonaria é uma das mais comentadas, respeitadas, atacadas e polémicas ordens iniciáticas da História. Contrapoder da influência religiosa, afirmando a primazia do Homem, a Maçonaria veio a desempenhar um papel decisivo em acontecimentos marcantes na Europa. Este itinerário revisita alguns factos conhecidos pelos não iniciados e a simbologia maçónica que pontua a cidade, à vista de todos mas nem sempre reconhecível.
A obra-prima da escultura barroca em Portugal, merece um olhar atento pela arte de Dionísio Ferreira e António Ferreira. Trata-se de um exemplo da mestria destes artistas, que trabalhavam o barro entre o final do século XVII e início do século XVIII.
O PRESÉPIO DA SÉ 19, 20 DEZ Realizado por Machado de Castro é o único conjunto por si assinado e datado. Terá sido encomendado para a Basílica Patriarcal e feito quando o mestre ainda se encontrava imerso nas obras construção do Convento de Mafra.
CAMPO DE OURIQUE 2, 18 OUT / 6, 22 NOV / 11 DEZ / 7, 26 FEV / 21 MAR / 9 ABR / 9 JUL Antes do grande Terramoto de 1755 a zona onde se viria a erguer o bairro de Campo de Ourique era um extenso planalto. Logo após o sismo, foi um local procurado como refúgio por muitos desalojados. Um itinerário que parte da Igreja do Santo Condestável, mostrando o património, ruas, lojas e jardins de Campo de Ourique.
20 ANOS DA MORTE DE AMÁLIA RODRIGUES (1920-1999) AMÁLIA, A RAINHA DO FADO
LISBOA NO TEMPO DA GRANDE GUERRA 22 FEV / 15 MAR / 10 MAI / 23 JUN A I Grande Guerra teve início em junho de 1914, mas só em março de 1916 a Alemanha declarou guerra a Portugal. Lisboa vivia, nessa época, os tempos conturbados da I República. A par da agitação social, política e económica, surgem os primeiros clubes noturnos, como o Bristol. Um itinerário com início no Monumento dos Combatentes da Grande Guerra e término no Terreiro do Paço.
12, 22 MAR / 31 MAI / 18, 28 JUN Amália da Piedade Rebordão Rodrigues nasceu em Lisboa em 1920 e faleceu na mesma cidade em 1999. Foi operária fabril, bordadeira e vendeu fruta no cais de Alcântara. Começou a cantar cedo, na escola primária, e participou nas Marchas Populares. Foi na casa de fados Retiro da Severa que ganhou notoriedade e a partir de então a sua carreira nunca mais parou, tendo participado em filmes e peças de teatro e celebrizado o Fado internacionalmente. Neste itinerário percorremos a Lisboa da fadista.
LISBOA HEBRAICA
25 DE ABRIL
7, 8, 15, 17 NOV / 30, 31 JAN / 27, 28 MAR 8, 17 NOV 7, 15 NOV
AS CASAS DA DEMOCRACIA
A presença judaica em Lisboa é anterior à reconquista da cidade por D. Afonso Henriques. Ao longo dos séculos, os judeus foram sendo tolerados, integrados, perseguidos ou banidos ao sabor das vontades da Igreja e dos monarcas. Das três principais judiarias referenciadas pelos cronistas da cidade, resta apenas um vestígio toponímico: a Rua da Judiaria, em Alfama. Este percurso evoca a presença hebraica e a sua importância no desenvolvimento da cidade.
EFEMÉRIDES PERCURSOS CRIADOS A PARTIR DE DATAS QUE MERECEM DESTAQUE NA HISTÓRIA E NA VIDA DA CIDADE.
Datas a definir Na madrugada de 25 de abril de 1974, o Movimento das Forças Armadas levou a cabo um golpe militar que derrubou o Estado Novo, desencadeando os acontecimentos políticos que conduziram à instauração da democracia em Portugal. Enquanto capital do país, Lisboa assistiu aos principais desenvolvimentos desta ação. Este percurso passa por locais da cidade que foram determinantes para o desenrolar da revolução.
ESCRITORES DA CIDADE PERCURSOS DESENHADOS A PARTIR DE LIVROS COMO OS MAIAS, O ÚLTIMO CABALISTA DE LISBOA OU MEMORIAL DO CONVENTO E QUE ACOMPANHAM A VIDA E A OBRA DE AUTORES COMO EÇA DE QUEIROZ, JOSÉ CARDOSO PIRES OU JOSÉ SARAMAGO.
O ÚLTIMO CABALISTA DE LISBOA COM RICHARD ZIMLER 27 SET / 26 OUT / 23 NOV / 13 DEZ Entre 1492 e 1536, os Judeus de Portugal sofreram quatro traumas que destruíram quaisquer hipóteses de sobrevivência como comunidade em Portugal. Richard Zimler explica a história trágica dos judeus portugueses enquanto lidera uma digressão pelos locais referidos no seu romance O Último Cabalista de Lisboa.
LISBOA D’OS MAIAS 21, 25, 28 SET / 23, 27, 30 OUT / 26, 29 MAR / 21, 24, 28 MAI / 1 JUN Eça de Queirós nasceu em 1845 na Póvoa de Varzim e morreu em 1900 em Paris. Diplomata, viveu largos anos afastado do país. A distância, contudo, não impediu um conhecimento profundo de Portugal, dos seus conterrâneos e da capital. O presente itinerário percorre a Lisboa descrita na sua obra mais emblemática, Os Maias, entre a Rua da Escola Politécnica e o Largo Barão de Quintela.
LISBOA DE JOSÉ CARDOSO PIRES 9, 17, 20, 23, 30 NOV / 15, 18, 22, 25, 29 JAN / 8, 15, 19, 23 MAR / 7, 10 MAI / 4, 25 JUN José Cardoso Pires é um dos nomes maiores da literatura portuguesa do século XX. Nos 20 anos da sua morte evoca-se a obra num percurso pelo bairro de Alvalade, onde viveu durante um período importante da sua vida.
JOAQUIM PAÇO D’ARCOS 28 SET / 4, 23 OUT / 10, 27 NOV / 13 DEZ / 12 FEV / 7 MAR / 16 ABR / 25 JUN Joaquim Belford Correia da Silva é um dos principais autores portugueses do século XX, embora muitas vezes esquecido pela crítica e pelo público. Através das suas obras podemos ver um retrato da sociedade portuguesa em diferentes décadas da primeira metade de novecentos.
JOSÉ SARAMAGO E O MEMORIAL DO CONVENTO 16 OUT / 13 NOV / 11 DEZ / 8, 12 JAN / 5, 9, 12, 19, 23, 26 FEV / 12, 16 MAR 9, 13 ABR / 14, 17 MAI / 18 JUN 9 FEV / 13 ABR
12 JAN / 16 MAR
Em 1982, José Saramago publicava o Memorial do Convento, uma das suas mais aclamadas obras. Romance histórico, ambientado no reinado de D. João V (1689-1750), evoca no título e na narrativa a grande empreitada da construção do Convento de Mafra. A Lisboa aí descrita e os inesquecíveis Baltazar e Blimunda são os guias deste percurso literário com início no Largo de São Domingos e término na Casa dos Bicos. As visitas de 12 de janeiro, 9 de fevereiro, 16 de março e 13 de abril serão guiadas pelo escritor e ensaísta Miguel Real