JANEIRO
À VOLTA DO PAÇO DO LUMIAR
O SÍTIO DA CHARNECA
18 SET / 4, 5, 25, 26 MAR
8, 16, 22, 30 JAN / 12 FEV / 19 MAR / 20 MAI / 6 JUN
Lugar de conventos e romarias, o Paço do Lumiar deve o seu nome aos Paços do Infante Afonso Sanches, filho natural de D. Dinis. No séc. XVIII era descrito como “um sítio de nobres quintas, olivais e vinhas”.
A paisagem em transformação, ainda marcada pela ruralidade, faz da Charneca um dos sítios mais surpreendentes de Lisboa. A proximidade do aeroporto e as construções modernas não apagaram os traços da história.
FEVEREIRO
OS AMORES DE D. JOÃO V 5, 11, 14, 18 FEV / 11 MAR / 29 MAI / 24 JUN 8 FEV O reinado de D. João V ficou marcado pelo fausto e ostentação e pelas inúmeras paixões que alimentaram intrigas na corte. Este percurso recorda histórias dramáticas, episódios rocambolescos e as mais célebres amantes do rei.
AS QUINTAS DE SÃO DOMINGOS DE BENFICA 6, 7, 20, 21 NOV / 12, 26, 27 FEV Pela beleza da sua paisagem, a zona de Benfica foi em tempos procurada pela aristocracia. Ao longo dos sécs. XIX e XX sofreu transformações mas conserva ainda um característico conjunto de edifícios classificados.
CAMPO DE OURIQUE 5, 23 NOV / 23 JAN / 13 FEV / 5, 26 MAR / 19 MAI / 16 JUN / 14 JUL
MARÇO
O BAIRRO DOS JORNAIS 6, 10, 13, 20, 27 MAR / 8, 9, 12, 15, 29 MAI
Antes do grande Terramoto de 1755, a zona onde se viria a erguer o bairro de Campo de Ourique era um extenso planalto. Logo após o sismo, foi um local procurado como refúgio por muitos desalojados.
21 MAR
SET ‘19 A JUL‘20
Da autoria do jornalista Paulo Martins, O Bairro dos Jornais dá a conhecer ao leitor a concentração da atividade jornalistica, da imprensa e a sua evolução ao longo de mais de um século, num território urbano que foi o Bairro Alto.
CARNIDE ANTIGO
ABRIL
O culto e a devoção a Nossa Senhora da Luz, iniciados em 1463, trouxeram a Carnide, zona de quintas e solares, o povoamento e o desenvolvimento. Neste percurso percorrem-se as ruas, largos e conhecem-se os principais monumentos.
LISBOA DAS REVOLUÇÕES
27 SET / 18 OUT / 11 JAN / 17 MAR / 5 JUN
1, 9, 15, 30 ABR / 25 JUN / 1 JUL 9 MAI
VISITA DO MÊS A CADA MÊS, ABRE-SE UMA UMA NOVA POSSIBILIDADE DE DESCOBRIR A CIDADE, ATRAVÉS DE OBRAS LITERÁRIAS, EIXOS URBANOS, BAIRROS ANTIGOS E ARQUITETURA OU EPISÓDIOS HISTÓRICOS.
PARTICIPAR NOS ITINERÁRIOS DE LISBOA Os Itinerários de Lisboa realizam-se de segunda a sábado (segunda a sexta, às 10h, 10h30 e 17h30; sábado, às 10h30) e têm uma duração média de 2 horas. Mínimo de 10 participantes e máximo de 30. É necessária marcação prévia.
SETEMBRO
VISITAS ACESSÍVEIS
Antigo termo rural de Lisboa, a Ameixoeira era um conhecido lugar de duelos no primeiro quartel do séc. XX. Entre as novas urbanizações e as antigas quintas, descobrem-se paisagens, palacetes e uma igreja setecentista.
Numa parceria com a Locus Acesso, os Itinerários de Lisboa disponibilizam visitas para pessoas cegas, com baixa visão e pessoas surdas, acompanhadas por técnicos especializados. Se precisar de um acompanhante que o apoie na sua deslocação durante a visita, entre em contacto connosco previamente. Essas visitas estão identificadas no programa através dos pictogramas:
Entre 1908 e 1974, Lisboa foi palco de vários conflitos armados associados a crises políticas que marcaram o fim da monarquia constitucional, da I República e do Estado Novo. Aqui, recordam-se os acontecimentos através dos locais onde tiveram lugar.
MAIO
LISBOA BURGUESA
1 FEV
16 MAI Em 1880, no âmbito das comemorações do tricentenário da morte de Luís de Camões, ergueu-se um novo bairro entre Picoas e a Estefânia. Destinado a habitação, começou a ser ocupado na década seguinte por uma burguesia próspera.
JUNHO
DO LUMIAR A TELHEIRAS 3, 18, 24 JUN / 4 JUL Partindo do antigo lugar do Lumiar, este percurso passa pelos palacetes e quintas da Alameda das Linhas de Torres e pelos seus jardins, hoje parques públicos, desembocando na nova urbanização das décadas de 1970-90: Telheiras.
JULHO
2, 3, 9, 10, 16, 17, 30 OUT / 8, 9, 22, 23 JAN
A LISBOA DOS VIAJANTES 1, 2, 8, 9, JUL
COMO MARCAR Presencialmente
Em Portugal, a Arte Nova mostra-se sobretudo na arquitetura e em pormenores decorativos, em grandes cidades como Lisboa, Porto e Aveiro. Este passeio convida à descoberta de alguns dos mais importantes registos deste movimento artístico na capital.
Nas instalações da Direção Municipal de Cultura, no Complexo da Boavista, Rua da Boavista, nº 9, 1200-066 Lisboa. No primeiro dia útil de cada mês das 10h30 às 12h30 e das 14h30 às 16h30.
NOVEMBRO
Por telefone e email
LISBOA ESCANDALOSA II
218 170 742 / lisboa.cultural@cm-lisboa.pt
6, 8, 12, 15, 23 NOV / 24 JAN / 21 FEV / 20 MAR / 26 MAI / 11 JUL
TABELA DE PREÇOS*
O segundo itinerário dedicado aos “escândalos” lisboetas de outros tempos revela “segredos” propagados pela literatura licenciosa do final do séc. XIX, crimes que alimentavam folhetins nos jornais e o ambiente boémio da cidade.
COMO EFETUAR O PAGAMENTO Presencialmente Nas instalações da Direção Municipal de Cultura, no Complexo da Boavista, Rua da Boavista, nº 9, 1200-066 Lisboa, de segunda a sexta, das 10h30 às 12h30 e das 14h30 às 16h30. Por transferência bancária Solicitando IBAN pelo telefone 218 170 742 ou pelo email lisboa.cultural@cm-lisboa.pt Programa sujeito a alterações.
De convento em convento, de miradouro em miradouro, a Penha de França e a Graça unem-se pela história, pelas lendas e pelas vivências. Um percurso que parte à descoberta de locais únicos, com cenários urbanos em constante mudança.
DE SANTOS A SANTOS Um convento e uma igreja que evocam os santos mártires de Lisboa, Veríssimo, Máxima e Júlia (séc. IV DC), são o ponto de partida e chegada de dois percursos que ligam o oriente e o ocidente da cidade.
I - DO CAMPO DAS CEBOLAS A SANTOS-O-NOVO 18 SET / 6 NOV / 12 DEZ / 18 JAN / 11 MAR / 18 ABR / 6 MAI
II - DO TERREIRO DO PAÇO A SANTOS-O-VELHO 28 SET / 2 OUT / 5 FEV / 14 MAR / 16 ABR / 7 MAI / 17 JUN
OUTUBRO
ARTE NOVA EM LISBOA
Bilhete individual ¤ 3.69 Bilhete duplo ¤ 6.15 Voucher 10 Itinerários ¤ 24.60 IVA incluído *Os preços podem sofrer alterações
15, 16, 29, 30 JAN / 11, 12 MAR / 1, 2, 29, 30 ABR
8, 13, 19, 22 MAI / 26 JUN / 3 JUL
PALÁCIOS E QUINTAS DA AMEIXOEIRA 19, 26 SET / 10 OUT / 14 NOV / 15 JAN / 5 MAR / 2 ABR / 13 MAI / 4 JUN / 8 JUL
DA PENHA DE FRANÇA À GRAÇA
Nos sécs. XVIII e XIX passaram por Lisboa viajantes ilustres como William Beckford, Hans Christian Andersen ou Maria Ratazzi, que registaram as suas impressões sobre a cidade e os seus habitantes.
3, 5, 7, 10, 12, 17, 19 DEZ / 28 JAN / 18 FEV / 10, 31 MAR / 21 MAI / 18 JUN Lisboa é mesmo uma cidade de sete colinas? Foi fundada por Ulisses e dele recebeu o seu nome? Como qualquer cidade, Lisboa tem os seus mitos e lendas e alguns deles são desvendados neste percurso.
13 NOV / 13 FEV / 29 ABR / 9 JUL 19 OUT Numa zona em profunda transformação, subsistem vestígios de velhas quintas, conventos, palácios, fábricas e vilas operárias. Um convite para descobrir a antiga Lisboa rural e operária, entre preciosidades como a Igreja de St. Agostinho a Marvila.
EM TORNO DO MARQUÊS DE POMBAL 2, 14, 16, 18, 21, 23, 28, 30 ABR / 28 MAI / 2 JUL A praça, que já antes da elevação da estátua era chamada “A Rotunda”, é o ponto mais central da cidade. O monumento conta a história do governo pombalino e a sua envolvência está repleta de lugares que testemunham a evolução de Lisboa.
DEZEMBRO
MITOS DE LISBOA: DA CONSPIRAÇÃO À REALIDADE
POÇO DO BISPO E MARVILA ANTIGA
BAIRROS DE LISBOA A PARTIR DE TEMAS COMO A JUNQUEIRA PALACIANA E DE SANTOS A SANTOS, ENTRE OUTROS, OS ITINERÁRIOS DE LISBOA PERCORREM OS BAIRROS DA CIDADE.
JUNQUEIRA PALACIANA 13, 14, 27, 28 NOV / 8, 22, 23 ABR / 13, 14 MAI Chamavam-lhe o Sítio da Junqueira devido aos juncos que cresciam abundantemente no local. Esta zona ribeirinha era procurada pelos fidalgos que aí ergueram palácios, alguns dos quais subsistem até hoje.
LISBOA ISLÂMICA COM SANTIAGO MACIAS
LISBOA DE CERVANTES COM MARIA FERNANDA DE ABREU
BICENTENÁRIO DA REVOLUÇÃO LIBERAL - 1820-2020
29 FEV / 14 MAR / 4 ABR
6 FEV / 14 MAR / 6 MAI / 4 JUN
A LISBOA DA MARQUESA DE ALORNA
Da cidade visível se chega à que já não existe. Um percurso onde é possível identificar os vestígios da cidade islâmica: Porta da Alfofa, Rua do Milagre de Santo António e Largo das Portas do Sol, entre outros.
Regressado do cativeiro em Argel, em 1580, e depois de uma passagem por Espanha, Miguel de Cervantes veio a Lisboa, onde se crê que viveu alguns meses. Na sua última obra, Los trabajos de Persiles y Sigismunda, história setentrional, publicada um ano depois da sua morte, em 1616, narra a viagem de dois peregrinos entre o norte da Europa e Roma, passando por Lisboa. Neste percurso, conduzido pela especialista em estudos cervantinos, Maria Fernanda de Abreu, conhecemos a obra e as descrições elogiosas que o escritor dedicou à cidade, aos seus monumentos, às suas gentes e ambientes.
28 JAN / 4 MAR / 17, 24 ABR / 14 JUL
O HOSPITAL REAL DE TODOS-OS-SANTOS 3, 7, 10, 14 JUL
HISTÓRIAS DA CIDADE A VIDA QUOTIDIANA, O PATRIMÓNIO EDIFICADO, AS PERSONAGENS, AS RUAS E PAISAGENS URBANAS FAZEM AS HISTÓRIAS DA CIDADE.
Foi a primeira obra régia de D. Manuel I e o hospital mais importante de Lisboa. A sua construção definiu a malha urbana que subsiste até hoje. Destruído em 1755, os seus serviços foram transferidos para o Colégio de Santo Antão, atual Hospital de S. José.
A LISBOA NOS ROMANCES DE CAMILO CASTELO BRANCO 7, 10, 17, 24 JAN
OS OLEIROS DE LISBOA
18 JAN
4, 29 OUT / 31 JAN / 25 MAR / 9 JUN
Camilo Castelo Branco situou dois dos seus romances em Lisboa: A Queda dum Anjo e O Romance dum Homem Rico, que representam respetivamente a novela satírica de costumes e a novela passional.
No sítio do antigo Almocávar (cemitério árabe), na Mouraria, nasceu no final do séc. XIV um bairro de artífices, oleiros, pintores, barristas e fabricantes de louças a que se chamou Bairro das Olarias.
, 25 JAN
Também conhecida por Alcipe, a Marquesa de Alorna nasceu em Lisboa e teve uma vida longa, recheada de peripécias, desde a reclusão no convento de Chelas ao casamento. É autora de uma obra literária que dá a conhecer o panorama cultural da época.
LISBOA MAÇÓNICA 14 JAN / 4 FEV / 17 MAR / 7 MAI / 20 JUN / 7 JUL É uma das mais comentadas e polémicas ordens iniciáticas da História. Contrapoder da influência religiosa, afirmando a primazia do Homem, a maçonaria desempenhou um papel decisivo em acontecimentos marcantes na Europa.
A LISBOA DE GOMES FREIRE DE ANDRADE 9 OUT / 20 NOV / 18 MAR / 21 MAI / 11 JUL No 200º aniversário da Revolução de 1820, recorda-se este militar distinto, defensor da pátria. Uma oportunidade para falar do liberalismo que ele defendeu e que conduziu à Constituição de 1822.
VENTURA TERRA: UM ARQUITETO DE LISBOA 25 SET / 17 OUT / 9 NOV / 19 FEV / 14 MAI
A ÉPOCA DE OURO DO CINEMA PORTUGUÊS 19 NOV / 16 JAN / 19 MAR / 12 MAI / 2 JUN / 9 JUL No segundo quartel do séc. XX o cinema conheceu uma época de apogeu, no mundo e também em Portugal. Por esta altura, estrearam nas salas portuguesas filmes que se tornaram grandes êxitos, ainda hoje lembrados pelo público.
LISBOA DA SEVERA COM MARIA JOÃO LOPO DE CARVALHO 21 NOV / 25 JAN / 21 ABR / 20 MAI Baseado no romance histórico O Fado da Severa, a autora, Maria João Lopo de Carvalho leva-nos a um passeio no tempo, recuando até meados do séc. XIX quando a boémia alfacinha anoitecia nas tabernas de Alfama e da Mouraria. As ruas, vielas e becos eram ponto de encontro habitual entre lisboetas e emigrantes, rufiões, fadistas, marinheiros e prostitutas e onde, noite alta, chegava embuçada, a mais alta fidalguia do reino.
CERCA FERNANDINA I – LANÇO OCIDENTAL: DE SÃO ROQUE AO MARTIM MONIZ
Visitas feitas por imigrantes e refugiados que partilham histórias pessoais e culturais dos seus países de origem. Nestas visitas é possível conhecer novas línguas, músicas, lendas, sabores, entre outras tradições.
11 FEV
MIGRANTOUR BRASIL 7 ABR
MIGRANTOUR SURPRESA 9 JUN
O PRESÉPIO DA IGREJA DA ANUNCIADA 4, 10 DEZ Obra que constitui um documento fundamental para o conhecimento dos presépios feitos em Lisboa no período pós-Terramoto.
O PRESÉPIO DA CAPELA DA SENHORA DO MONTE 14 DEZ Um presépio que inclui figuras realizadas em diferentes épocas. O original, da primeira metade do séc. XVIII, é atribuído a António Ferreira.
22, 23 ABR Na madrugada de 25 de Abril de 1974, o Movimento das Forças Armadas levou a cabo um golpe militar que derrubou o Estado Novo, desencadeando os acontecimentos políticos que conduziram à instauração da democracia em Portugal.
O PRESÉPIO DOS BARBADINHOS
50 ANOS DA MORTE DE ALMADA NEGREIROS
Um presépio simples, “espontâneo, não artístico”, muito pouco divulgado, pertencente a uma igreja e convento também pouco conhecidos.
4 DEZ
A LISBOA DE ALMADA NEGREIROS
ESCRITORES DA CIDADE PERCURSOS QUE ACOMPANHAM A VIDA E OBRA DE AUTORES COMO CAMILO CASTELO BRANCO E MIGUEL DE CERVANTES, CONDUZINDO À DESCOBERTA DE LOCAIS COMO A BAIXA OU BELÉM.
JOSÉ SARAMAGO E O MEMORIAL DO CONVENTO
Ao longo dos tempos, Lisboa foi palco de escândalos, episódios que envolveram reis, consortes, a corte e a sociedade. Neste itinerário contam-se histórias de traições, de amores proibidos, de assassinatos e dos abusos da Inquisição.
4, 8, 11, 15, 18 OUT / 21, 24, 28 ABR
Em 1580, na sequência da crise de sucessão originada pela morte de D. Sebastião, Portugal perde a independência face a Espanha. Ao longo de três reinados, e até 1640, Lisboa deixou de ser a capital de um reino, mas manteve-se viva.
PERCURSOS CRIADOS A PARTIR DE DATAS QUE MERECEM DESTAQUE NA HISTÓRIA E NA VIDA DA CIDADE.
AS CASAS DA DEMOCRACIA
21 SET / 15 OUT / 8 JAN / 28 FEV / 7 ABR
21 NOV / 21 JAN / 11 FEV / 3, 24 MAR / 14 MAI / 4 JUL
EFEMÉRIDES 25 DE ABRIL
LISBOA ESCANDALOSA I
LISBOA FILIPINA
Um dos mais espetaculares presépios setecentistas portugueses, moldado por Machado de Castro.
MIGRANTOUR RÚSSIA COM MARGARITA SHARAPOVA
18 SET / 12 OUT / 22 JAN / 3 ABR / 3 JUN
Durante a II Guerra Mundial, o país mantinha-se neutral e fora do conflito que assolava a Europa. Com o Estado Novo, as autoridades apontam 1940 como a data do Duplo Centenário: Fundação da Nação e Restauração da Independência.
6, 11 DEZ
8 OUT
CERCA FERNANDINA II – LANÇO ORIENTAL: DA GRAÇA AO CHAFARIZ DE DENTRO
12, 28 NOV / 30 JAN / 20 FEV / 21 MAR / 16 MAI / 30 JUN
O PRESÉPIO DA BASÍLICA DA ESTRELA
MIGRANTOUR JAPÃO COM SANDRA SUKYAMA
Entre 1373 e 1375 foi erguida, por ordem do rei D. Fernando I, a Cerca Fernandina, para defesa da cidade das investidas castelhanas. Tinha à época 77 torres, 38 portas e 6 km de extensão.
EXPOSIÇÃO DO MUNDO PORTUGUÊS
Em Portugal, o culto do presépio terá surgido entre o séc. XVII e XVIII. Desde então, vários escultores conceituados conceberam figuras para a encenação da Natividade.
MIGRANTOUR – VIAGENS A OUTRO MUNDO
24 SET / 23 OUT / 17 JAN / 27 MAR / 28 ABR
Neste itinerário percorre-se o lanço da Cerca Fernandina que, partindo do convento da Graça, passa pelo mosteiro de São Vicente de Fora, a Feira da Ladra, Alfama e o Museu Militar, terminando no Chafariz de Dentro.
NATAL OS PRESÉPIOS E O NATAL
Nasceu em Caminha, estudou em Paris, mas foi em Lisboa que deixou boa parte da sua obra, em edifícios particulares e públicos. Enquanto vereador da Câmara Municipal, eleito em 1908, foi visionário e progressista.
Romance histórico, ambientado no reinado de D. João V, Memorial do Convento evoca no título e na narrativa a grande empreitada da construção do Convento de Mafra. A Lisboa aí descrita e os inesquecíveis Baltazar e Blimunda são os guias deste percurso.
5, 19, 26 JUN 6 JUN , 20 JUN Almada Negreiros dedicou-se fundamentalmente às artes plásticas mas também à escrita, destacando-se na primeira geração de modernistas portugueses. Na celebração dos 50 anos da sua morte relembramos o “Poeta de Orpheu Futurista e Tudo”.
AMÁLIA RODRIGUES, A RAINHA DO FADO 21 ABR / 16 JUN / 1, 7 JUL 20 JUN Amália Rodrigues nasceu em Lisboa em 1920 e aqui faleceu em 1999. Foi na casa de fados Retiro da Severa que ganhou notoriedade. Participou em filmes e peças de teatro e celebrizou o fado internacionalmente. Neste itinerário percorremos a Lisboa da fadista.
100 ANOS DO NASCIMENTO DE SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN A LISBOA DE SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN
A LISBOA D’OS MAIAS
9 NOV
20, 24, 27 SET / 25 OUT / 7, 11, 18 FEV 26 OUT
Sophia de Mello Breyner Andresen é uma das mais importantes poetisas portuguesas. Nasceu no Porto, onde passou a infância. Após o seu casamento com Francisco Sousa Tavares veio viver para a Graça. Nos 100 anos do seu nascimento, relembramos a mulher e a escritora.
LISBOA HEBRAICA
11 DEZ Inspirado nos presépios de Machado de Castro, encontra-se bem preservado e completo dentro de uma “maquineta” (armário em vidro) renovada e transparente, que permite ver cenas inéditas em obras deste tipo.
100 ANOS DO NASCIMENTO DE AMÁLIA RODRIGUES
8, 22, 29 NOV
Eça de Queirós nasceu em 1845 na Póvoa de Varzim e morreu em 1900 em Paris. Diplomata, viveu largos anos afastado do país. A distância, contudo, não impediu um conhecimento profundo de Portugal, dos seus conterrâneos e da capital.
O PRESÉPIO DA IGREJA DA AMEIXOEIRA
, 23 NOV
900 ANOS DA ORDEM DOS TEMPLÁRIOS A ORDEM DOS TEMPLÁRIOS EM LISBOA
5, 6, 19, 20 FEV / 6, 7, 20, 21 MAI
A LISBOA DE JOAQUIM PAÇO D’ARCOS
Ao longo dos séculos, os judeus foram sendo tolerados, integrados, perseguidos ou banidos. Das três principais judiarias referenciadas pelos cronistas da cidade, resta apenas um vestígio toponímico: a Rua da Judiaria, em Alfama.
7, 26 NOV / 25 JAN / 8 FEV / 12 MAR / 5, 26 MAI
9 OUT / 14 JAN / 13 MAR / 15 ABR
Joaquim Belford Correia da Silva é um dos principais autores portugueses do séc. XX, embora muitas vezes esquecido pela crítica e pelo público. Através das suas obras podemos ver um retrato da sociedade portuguesa em diferentes décadas da primeira metade de novecentos.
Em 1119, foi fundada em Jerusalém a Ordem do Templo ou dos Templários que teve um papel preponderante na Reconquista Cristã. Mais tarde foi extinta e, em 1319, reconvertida pelo rei D. Dinis, surgindo como Ordem de Cristo.
O PRESÉPIO DA IGREJA DE NOSSA SENHORA DE FÁTIMA 5 DEZ Da autoria de Amélia Carvalheira, é uma obra representativa do estilo desta artista de arte sacra da 2ª metade do séc. XX que marcou a figuração de santos e anjos em Portugal.
O PRESÉPIO DA MADRE DE DEUS NO MUSEU NACIONAL DO AZULEJO 11, 12 DEZ Obra-prima da escultura barroca em Portugal, atribuída a Dionísio Ferreira e António Ferreira, artistas que trabalhavam o barro entre o final do séc. XVII e início do séc. XVIII.
O PRESÉPIO DA SÉ 6 DEZ 7 DEZ Realizado por Machado de Castro, é o único conjunto por si assinado e datado. Terá sido encomendado para a Basílica Patriarcal e feito quando o Mestre ainda se encontrava imerso nas obras do Convento de Mafra.