ANO 20 Nº 239 Prefeitura do Recife Secretaria de Cultura Fundação de Cultura
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pprefeitura do recife Prefeito do Recife Geraldo Júlio Vice-prefeito do Recife Luciano Siqueira Secretária de Cultura Leda Alves Fundação de Cultura Cidade do Recife Presidente Diego Rocha Gerente Geral de Administração e Finanças: Edelaine Britto Gerente Geral de Ações Culturais e Infraestrutura Sílvio Sérgio Dantas Gerente de Desenvolvimento e Descentralização Cultural Iana Cláudia Marques Agenda Cultural Editor Manoel Constantino Repórteres Anax Botelho, Erika Fraga e Jaciana Sobrinho Estagiário de jornalismo Franklin Almeida Estagiário de fotografia Italo Santana Equipe Gerencial Christina Simão e Jacqueline Moraes Versão online Jacqueline Moraes Revisão Norma Baracho Projeto Gráfico Estúdio Vivo | Fernanda Lisboa e Matheus Barbosa Diagramação Lúcia Rodrigues Capa 12º Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco Impressão São Mateus Gráfica Ltda Tiragem 10.000 exemplares Cais do Apolo, 925, 15º andar, Bairro do Recife Recife-PE CEP 50030 230 Telefone 81 3355 8065 Fax 81 3355 8810 agendaculturaldorecife@gmail.com www.recife.pe.gov.br/agendacultural www.agendaculturaldorecife.blogspot.com Twitter @agendaculturall Programação sujeita a alteração. Por favor, confirmar. Sugestões de pauta devem ser enviadas até o dia 15.
O encantamento do teatro faz do Recife uma criança A ludicidade, o jogo teatral, as histórias que atravessam os séculos, as cores, a musicalidade e todo o encantamento que o teatro para a infância e juventude traz no seu bojo, terá o Recife como moradia e palco, por todo o mês de julho e adentrando agosto. Sob a batuta da Métron Produções Artísticas o 12º Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco, em parceria com a Secretaria de Cultura, que cede os Teatros de Santa Isabel e Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, e do SESC, com os Teatros Capiba e Marco Camarotti, a garotada se divertirá para valer com espetáculos do Recife, Petrolina, Curitiba e Amaricana (SP). Nesta edição, os realizadores prestam homenagem a Mônica Vilarim e Roberto Costa, artistas pernambucanos que se dedicam com paixão à linguagem teatral voltada para os pequenos. Já para os amantes da dança, Recife também abraça a 12ª Mostra Brasileira de Dança, que a partir de 27 de julho acontece em diversos espaços da cidade. Outra opção, tanto para os pernambucanos quanto para o turista que por aqui aportam é a visita à Casa da Cultura, inaugurada em 1855, como casa de detenção e que, após a sua desativação transformou-se no mais importante centro de artesanato do Estado. Além das inúmeras lojas, com um variado leque que traduz a qualidade e o talento dos nossos artesãos, você ainda pode vivenciar uma programação cultural, com apresentações de maracatus e contação de histórias. Em tempo de férias escolares, também podemos aproveitar e fazer um roteiro para visitar os nossos museus, espaços vivos e também cheios de histórias que nos enriquecem, seja através da história que guardam, seja através das exposições de importantes artistas plásticos locais e nacionais.
Manoel Constantino Editor
Conexão 2 Especial 8 Sabores do Recife 13 Por trás das cortinas 17 Artes Cênicas 22 Circo 33 Canto Daqui 35 Música 40 Circulando 51 Perfil do Artesão 55 Artes Visuais 57 Cinema e vídeo 63 Moda 67 Giro Literário 70 Cursos e Concursos 75 Ilustra 79 Serviços 80
CONEXÃO Foto Ítalo Santana
A reflexão sobre a literatura Por: Anax Botelho Fotos: Divulgação
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– crítica literária nos jornais, na internet e nas universidades Analisar, criticar e julgar a produção artística. Essa tríade compõe os elementos fundamentais para a produção da crítica teatral, musical, cinematográfica e plástica e não poderia ser diferente com a 6ª arte, a que usa exatamente da palavra para construir universos e histórias – a literatura. Com um trabalho de pesquisa, bagagem cultural e recursos de linguagem da comunicação, a crítica literária contribui para o universo das letras com discussões e reflexões sobre as narrativas dos novos e consagrados escritores e suas obras.
A palavra crítica tem sua raiz da palavra grega krínein, cujo significado se refere ao julgamento de algo. No decorrer da história, tornou-se sinônimo de interpretação, análise e julgamento. No mundo das artes, a crítica exerce basicamente o papel de analisar o valor estético da obra de arte – sendo possíveis inúmeras formas e diferentes conceitos dependendo do período histórico. No Brasil, a crítica aparece pela primeira vez no século XIX através dos romancistas Machado de Assis, o maior nome da literatura brasileira, e José de Alencar. Desde a origem, traz consigo dimensões estéticas, comunicativas e a valorização da função social da arte na articulação e propagação entre diversas camadas sociais. Da origem no País aos tempos atuais, o gênero literário-jornalístico conquistou o interesse popular, garantiu seu espaço em veículos de comunicação, introduziu-se no mundo virtual e agora se torna objeto de estudos acadêmicos. É na universidade que surge o perfil mais científico, que preza pela base histórica e o reconhecimento do tempo e do espaço na produção artística.
Machado de Assis, pioneiro na crítica literária no Brasil
O desenvolvimento da crítica literária, na qual é possível enxergar as formas descritivas e analíticas, torna-se essencial para a compreensão social, histórica e cultural e até ser um ponto comum entre obra-leitor e leitor-leitor, ou mesmo entre autor-autor, o qual pode enxergar visões externas da sua produção e desenvolver outras formas do seu trabalho (ou não). A importância da crítica está intimamente ligada à compreensão da dinâmica social da cultura nacional, pois é através desse trabalho que se articula o diálogo entre o autor e as exigências literárias de um determinado movimento e/ou período. Do outro lado da literatura, a crítica desempenha um papel importante para auxiliar a contemplação da 6ª arte e mesmo produzir textos que navegam por critérios subjetivos e imaginativos para fortalecer o mundo das letras. Para o jornalista com especialização em Jornalismo e Crítica Cultural e mestrado em Teoria da Literatura Thiago Cor-
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Thiago Corrêa da Vacatussa Foto Ale Ribeiro
Vacatussa
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rea, do site literário Vacatussa (www. vacatussa.com), o trabalho da crítica é indispensável nos dias atuais. “Hoje o volume de informações disponível é tão grande que a figura de um crítico ou de um curador se faz necessária como uma forma de triagem mesmo. Para se ter ideia, de acordo com dados do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, só em 2014 foram publicados 60.829 títulos no Brasil. Diante desse volume, acredito que o crítico tem o papel de analisar essa produção e dar destaque ao que realmente merece, como contraponto ao que é divulgado pelas assessorias de imprensa e ações de marketing. É dever do crítico confrontar essa lógica de mercado e passar a observar os livros não como produtos, mas como obras, experiências de linguagem, apontando para méritos estéticos e discursivos, relacionando essas obras a um contexto, seja histórico ou mesmo a outras obras e tendências artísticas”, diz. No mesmo caminho, o jornalista Diogo Guedes, responsável por literatura no Jornal do Commercio, acredita que a crítica é um facilitador para o público. “A crítica é uma forma de diálogo da literatura tanto com a sua tradição – os livros feitos antes, as teorias elaboradas sobre ela etc – como uma forma de oferecer um possível caminho de leitura para as pessoas interessadas”, afirma. Exercer o papel de jurado de uma obra artística, de algo subjetivo como livro, exige assumir determinadas atribuições, entre elas, a seriedade com a obra artística, a ética, a clareza e o compromisso com o público leitor, fatores fundamentais para a boa crítica. Para desenvolver plenamente as funções, o prazer pela leitura e pela escrita deve ser, no mínimo, o ponto de partida para qualquer profissional. São requisitos aguardados por um público ansioso por conhe-
cer um trabalho analítico e bem fundamentado e também pelos autores que desejam ter sua obra devidamente criticada (positiva ou negativamente). “No mundo ideal, o crítico deveria ter tempo para se preparar antes de escrever uma crítica, com a leitura de ensaios e de outros livros do mesmo autor. E, nesse ponto, a formação acadêmica ajuda, porque ela oferece ao crítico um repertório teórico importante, além de exigir clareza na argumentação, rigor e coerência na pesquisa. Como o curso de jornalismo é mais geral, acredito ser importante buscar uma pós-graduação mais específica para aquisição de bagagem teórica”, reflete o mestre em Teoria da Literatura Thiago Correa. Dentro do universo da 6ª arte, em Pernambuco diversos veículos de comunicação cumprem o papel de desenvolver a crítica literária. Com características necessárias para desenvolver essa função, os espaços em jornais diários, programas, revistas e sites especializados fortalecem a rede de produção de conhecimento na área. O jornalista Diogo Guedes integra o grupo de pessoas otimistas com as iniciativas presentes no Estado. “Acho que existe uma diversidade interessante, desde espaços mais rápidos, que dialogam com uma rede ampla de leitores (os jornais diários) até locais para reportagens mais longas e artigos. É legal notar que existem muitas possibilidades, de sites até revistas, de um Suplemento Pernambuco e um programa como o Café Colombo até sites como o Interpoética e o Vacatussa”, diz. Mas também faz referência às deficiências na esfera jornalística. “Não acredito que nenhum espaço do jornalismo possa abrir mão de reflexão, análise, julgamento. A crítica é uma das formas de fazer isso dentro do universo da literatura, apesar da velocidade das notícias e dos limites de espaço”, finaliza.
O programa Café Colombo discute sobre literatura
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Equipe da Revista O Grito! Foto Heudes Regis
Sobre a mesma reflexão, Thiago, do sítio virtual Vacatussa, faz resalvas sobre o espaço dado à crítica nos dias atuais, mas pontua de forma positiva a ação desenvolvida pelos profissionais da área. “Apesar das limitações impostas pelos jornais, em relação ao espaço para o texto e ao tempo para a leitura, vejo que críticos como Diogo Guedes e Hugo Viana ainda conseguem imprimir uma boa qualidade. Além deles, vejo profissionais competentes e interessados em fazer crítica, como Artur Ataíde, Cristhiano Aguiar, José Juva, Fábio Andrade, Eduardo Cesar Maia e Cristiano Ramos. Isso indica que o problema não chega a ser falta de material humano, mas de espaço para que esses profissionais possam exercer a função de crítico”. Para o jornalista da Revista O Grito! (ww.revistaogrito.ne10.uol.com.br) Paulo Floro, a internet está se tornando um nicho para produção da crítica e assumindo outras características específicas na atualidade. “Na web e em publicações independentes, vemos um crescimento de iniciativas que valorizam o trabalho da crítica cultural, do ensaio, da análise. Outra mudança que percebo é um movimento para tornar a crítica menos funcional e mais aprofundada. Ou seja: o crítica não tem como função dizer se aquele filme que estreou é bom ou ruim, mas compreendê-lo como um produto cultural cheio de significados e quais os diálogos que ele trata com o mundo atual”, conclui. Em outros espaços de produção, a crítica pode assumir características diferentes e alcançar outro público. O jornalista Paulo Floro acredita que o tom da crítica é o diferencial que pode ocorrer em diferentes espaços, como na internet. “Não vejo diferença entre o ambiente on-line e outras plataformas. É possível ver um texto rebuscado, longo e analítico em um blog e algo curto de dois pará-
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grafos em um jornal. E vice-versa. O que muda muitas vezes é o tom, baseado na relação que se tem com o público-leitor. Algumas resenhas em blogs falam a um leitor mais especializado, conhecedor daquele universo, enquanto jornais e revistas dialogam com um público mais amplo”. Nas universidades, a crítica assume um determinado perfil de elaboração e de especificidade que acaba ficando no meio universitário, restrito aos congressos e às revistas acadêmicas. Já a internet, abre um grande leque de espaços e produções – desde sítios virtuais que cumprem a função de fazer análises que faltam nos espaços dos jornais até discussões mais elaboradas e independentes. Com o objetivo de consolidar um espaço permanente de diálogo entre o Brasil literário e o Brasil vivido nas ruas, o papel do crítico torna-se indispensável para um país que busque a leitura como ferramenta de contemplação artística e consolidação da sua cultura. Segundo a escritora especializada em literatura francesa Luzilá Gonçalves, a crítica também exerce um papel que beneficia os escritores com base em sua experiência. “Elemento de divulgação, útil, mas que a gente não pode levar muito a sério se contém muitos elogios: à medida que publicava, via a utilidade das críticas, felizmente sempre muito boas”, afirma. A fim de incentivar o debate sobre a literatura, os inicialmente leitores e posteriormente críticos, devido à dedicação e formação adequadas, não deixam de criar canais de comunicação para a crítica especializada da literatura.
Na internet, a Revista O Grito!
A escritora Luzilá Gonçalves Foto acervo pessoal
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Texto: Erika Fraga Fotos: Ítalo Santana
Especial Casa da Cultura
ESPECIAL
Casa da Cultura, um espaço de lazer, arte e muita história
Maquete da Casa da Cultura
Quem imaginaria que uma casa de detenção poderia se transformar no maior centro cultural de um Estado. Inaugurada em 1855, a Casa de Detenção do Recife, localizada às margens do Rio Capibaribe, era o que existia de mais moderno na época. O prédio em estilo francês possui três pavimentos e é composto por quatro Raios correspondentes aos pontos cardeais (Norte, Sul, Leste, Oeste). Durante 118 anos, o prédio funcionou como penitenciária, a qual foi desativada em 1973. Três anos depois, o espaço foi reinaugurado, dessa vez como Casa da Cultura. Em 1980, a edificação foi tombada pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe). Com uma variedade de mais de dez mil produtos à venda nas 150 lojas distribuídas nos quatro Raios, a Casa virou o
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maior centro de artesanato do Estado, tornando-se parada obrigatória para os turistas que chegam a Pernambuco. O espaço possui três lanchonetes e um restaurante, onde o visitante pode saborear os principais pratos da culinária local. Segundo Noilde Abreu, assistente de administração da Casa da Cultura, passam por lá uma média de três mil turistas por mês, e em alta temporada esse número chaga a quatro mil.
Localizada no Raio Leste, a cela se encontra exatamente como foi deixada pelos detentos
Muitos ainda ficam impressionados com a história da Casa e com toda a transformação por que passou, como é o caso do casal paulista Tatiane Moscofian e Ederson Balduino, que está há sete dias na cidade e fizeram questão de conhecer o local. “Muito interessante a forma como conseguiram transformar um presído de segurança máxima em uma casa de cultura aberta à visitação. Quem passa lá fora sabe que esse espaço era um presídio, imagina que seja uma coisa horrível aqui dentro, mas não, aqui é um espaço muito agradável e bonito”, comenta Ederson. Toda sua Casal de turistas história como casa de detenção, principalmente durante Ederson Balduino a ditadura militar gera muita curiosidade, principalmente e Tatiane Moscofian entre os estudantes. “Temos um bom relacionamento com as escolas, recebemos turmas de todo o Estado, são aproximadamente dois mil alunos por mês. Apesar de não ser obrigatório, pedimos aos interessados que façam um agendamento para não chocar várias escolas de uma única vez”, destaca Noilde. Os mais curiosos podem ver, no Raio Leste, uma cela desocupada que se encontra exatamente como foi deixada pelos presos que por ali passaram. Alunos de Garanhuns visitando a Casa da Cultura
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Comerciante Sara Lira que a 22 anos possui uma loja na Casa da Cultura
Rendeira Terezinha de Jesus mostrando a peça que levou quase dois anos para ficar pronta
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A comerciante Sara Lira possui uma loja há 22 anos na Casa da Cultura. Segundo ela, todos os lojistas, artesões e funcionários estão prontos para receber o turista e fazer explanações sobre a história da Casa. “Nós lojistas procuramos fazer o nosso papel na divulgação do espaço, fazemos parceria com guias, divulgamos nos hotéis, procuramos cuidar da Casa ao nosso modo... Nas datas comemorativas, enfeitamos a Casa inteira e tudo para que tenhamos um ambiente mais harmonioso”, revela Sara. Entre os lojistas mais antigos, está dona Terezinha de Jesus. A rendeira, nascida em Poção (PE), trabalha com renda renascença há mais de 55 anos e, só na Casa da Cultura, ela já está há 35 anos. Diz ela que já viu de um tudo no espaço e também que já atendeu pessoas de várias nacionalidades. Dona Terezinha conta que a técnica de trabalhar com renascença exige muita paciência e persistência e que algumas peças podem levar até dois anos para ser produzidas. Entre os produtos que ela mais vende estão os
vestidos, as toalhas de mesa e as roupas infantis para batizado. Hoje ela reclama da crise que vem afetando todos os setores e sente na pele esses efeitos, já que antes as pessoas saíam de sacolas cheias e hoje compram apenas lembrancinhas. Segundo o artesão Robson Rego Lima, o movimento caiu sim, mas se houver esforço para inovar, é possível passar pela crise sem sentir tanto. “Tenho essa loja há sete anos, antes eu trabalhava na administração da Casa. Metade dos produtos que eu vendo são produzidos por mim, entre eles estão as cachaças, os berimbaus, as garrafinhas com barco e as garrafas ornamentadas com pimentas – que são o seu carro-chefe”, conta. Por ter um produto bem local, sua loja torna-se muito procurada pelos turistas, que preferem comprar miniaturas, por serem mais fáceis para transportar no avião. Para Robson, apesar de a Casa ter um calendário de atividades, elas não são muito efetivas. “Os eventos não conseguem alcançar uma boa demanda... Deveria ser algo contínuo, diário... Por exemplo, deveríamos ter diariamente passistas recepcionando os turistas, trio pé de serra se apresentando e uma recepção atuante que estivesse atenta para receber o grande fluxo de turistas”, desabafa.
Artesão Robson Rego Lima
A Casa tem um calendário de atividades que acompanha as festividades da cidade. Essas atividades passam pelos ciclos carnavalescos, juninos e natalinos. Entre esses ciclos, eles também desenvolvem atividades paralelas como na semana do índio, na semana do folclore, entre outras que surgem durante o ano. “Nos meses das férias, desenvolvemos atividades voltadas para o público infantil, como contação de histórias, peças com fantoche... Já em setembro, temos a temporada dos navios e aí trazemos sempre bandas de frevo, forró pé de serra, além de algumas companhias de dança”, destaca Noilde. Aos sábados, das 15h às 18h, os visi-
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Lojistas decorando a Casa para o São João
tantes podem apreciar a apresentação do Maracatu Várzea do Capibaribe. E, no último sábado de cada mês, das 14h às 15h, acontece a atividade mediação de histórias, um projeto tocado adiante em parceria com o Banco Itaú.
CASA DA CULTURA Rua Floriano Peixoto s/n – Santo Antônio 34243992 E-mail: contato@casadaculturape.com.br Site: www.casadaculturape.com.br Horário de funcionamento Seg a Sex 9h às 19h Sáb 9h às 18h Dom 9h às 14h
O tradicional Bolo de rolo e a Canjica, vendidos o ano todo
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SABORES DO RECIFE Praça da Independência, também conhecida como Praça do Diario
Santo Antônio O Bairro de Santo Antônio é uma das regiões indispensáveis para recifenses e turistas que visitam a Cidade. No bairro, a capital pernambucana escreveu longas páginas da sua história e diariamente respira antigas construções, cultura, comércios, entre outras múltiplas facetas do conhecido “centro da cidade”. Pertencente à Região Político-Administrativa 1 (RPA 1), limita-se diretamente com o Bairro de São José e, através das históricas pontes, com os Bairros do Recife, de Santo Amaro, da Boa Vista e dos Coelhos.
Por: Anax Botelho Fotos: Ítalo Santana
A importância do bairro para o Estado pode ser compreendida pela existência de algumas edificações situadas no local, como o Palácio do Campo das Princesas, datado de 1841 e sede do governo executivo estadual; o Palácio da Justiça, de 1930; o Teatro de Santa Isabel, de 1850; a Capela Dourada, datada de 1697, aberta ao
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público, além de outras edificações consideradas essenciais para a formação da identidade recifense.
Na Praça Joaquim Nabuco, o centenário Leite Foto Divulgação
No universo gastronômico, localizado na Praça Joaquim Nabuco, 147, no Bairro de Santo Antônio, está instalado o centenário Restaurante Leite. Fundado em 1882, o Leite surgiu em uma época de transformações no País – do fim da escravidão, da passagem da monarquia para República, entre outras. Nas palavras de Fátima Quintas, “Um ambiente que já nascia com sopro de sobriedade e do classismo. Sobriedade no que é fino e de bom gosto; classicismo na escolha dos padrões estéticos”, diz no texto de apresentação. Nesses 133 anos de existência, não houve grandes modificações no Restaurante. O atendimento, feito no mesmo ambiente tradicional, no qual mantêm suas cortinas heráldicas, lustres, mesas e cadeiras bem torneadas, o relógio de cozinha, como bem definiu Fátima, permanece em alto nível. No cardápio do Restaurante Leite, mantêm-se a identidade própria e o compromisso com o autêntico cardápio pernambucano, bem como com a gastronomia internacional, porém com foco no regionalismo hereditário defendido por Gilberto Freyre no seu Manifesto Regionalista. O cardápio põe à disposição dos clientes desde sua tradicional Cartola pernambucana a especialidades como o Bacalhau à Amadeu Dias, que leva lombo de bacalhau do Porto Imperial grelhado no azeite com cebola, alho, azeitona, pimentão e batata cozida; o Arroz de Bacalhau, com lascas de bacalhau cozidas no arroz refogado com tomate e cebola; o Peixe
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à Burle Marx, feito com filé de peixe grelhado acompanhado de pirão de lagostim e camarão, além de diversas entradas, aves, sobremesas, carnes, frutos do mar e peixes. Na Rua do Imperador Pedro II, 376, outro estabelecimento enriquece o Bairro de Santo Antônio. Fundado em 1967, o Restaurante Dom Pedro preza pela tradição e fidelidade de seus clientes e de antigos funcionários. Localizado em um prédio secular, o ambiente é carregado de história e referências que vão do quadro do Imperador Dom Pedro II, das bandeiras e brasões a fotografias de clientes conhecidos em Pernambuco e no Brasil, além de reportagens de jornais, as quais registram a importância do local. Com uma atmosfera tradicionalista, o espaço orgulha-se de seus frequentadores, como se pode observar no cartão de visita do estabelecimento, o qual destaca que a sociedade pernambucana, imprensa, magistrados, políticos, intelectuais e amigos do Recife são o público da casa. Com um extenso cardápio, os destaques ficam com o bacalhau português e espanhol; a perna de cabrito ao forno; o filé de pescada-amarela a doré regada com molho de camarão e guarnecida de arroz e purê de batata; a língua bovina ao molho madeira; além de massas, omeletes, crustáceos e assados, entre outras opções da cozinha regional, nacional e internacional. Um dos pedidos habituais dos clientes é o tradicional
Foto Divulgação
Desde 1967, o Restaurante Dom Pedro
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bolinho de bacalhau, como dizem, “para abrir o apetite”, opção mais que óbvia em um restaurante cujo proprietário é português.
Lanchonete Duque Café com mais de 100 opções para os clientes
No movimentado bairro, os lanches também são alternativas culinárias para as pessoas que vão ao comércio fazer compras ou passear. Nessa categoria, há nove anos a lanchonete Duque Café, localizada na Rua Duque de Caixas, 204, no famoso prédio conhecido como arranha-céu da pracinha, próximo à Praça da Independência, também conhecida como Praça do Diario, tornou-se referência entre a população. Com um público diverso, reflexo do movimentado centro urbano do Recife, o cardápio dispõe de cerca de 100 opções que vão de sanduíches, esfirras e pães de batata a tortas e bolos, entre eles, o bolo da Índia, e muito mais! Entre os destaques da casa, o croissant é a grande pedida na parte de salgados, já entre os doces, os mais pedidos são os bolos típicos como de mandioca, de milho e o pé de moleque. É nessa atmosfera que une o antes e o agora, as antigas construções com a vida no presente que o Bairro de Santo Antônio grava seu perfil gastronômico na capital pernambucana. Com um passado que remete à construção identitária do Recife, as pessoas que por ali circulam vão entalhando diariamente os fundamentos do bairro de Santo Antônio, tido como um dos locais fundamentais da Cidade.
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Carlos Lira,
o ator despertado por sua aguça curiosidade O olhar aguçado, a sensibilidade e a curiosidade levaram um jovem, em junho de 1977, a abrir uma porta envidraçada da biblioteca para um novo mundo: o teatro. Ali, naquele junho, Carlos Lira entrou definitivamente no mundo artístico, tanto é que hoje traz no seu currículo 40 espetáculos em 38 anos de carreira, inclusive com três prêmios por suas atuações como melhor ator e ator coadjuvante. Carlos Lira já tinha o hábito de freqüentar espetáculos de teatro e música (ele entrou no Teatro de Santa Isabel pela primeira vez em 1974. O seu mergulho foi tão intenso que, em apenas quatro anos, já tinha vivenciado experiências em dois grupos, criando junto com outros artistas a sua própria companhia de teatro. Como dizem aqueles que fazem teatro, definitivamente ele foi atingido em cheio pelo vírus da paixão teatral. Para vocês, um pouco do artista Carlos Lira.
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Por Manoel Constantino Fotos Divulgação acervo do artista
Manoel Constantino – No dia 22 de junho de 1977, a curiosidade o levou ao mundo do teatro. Por trás de uma porta envidraçada da biblioteca do SESC de Santa Rita, você viu um mundo novo. Você já freqüentava os teatros da cidade ou foi pura intuição e curiosidade? Carlos Lira – Foi mera curiosidade. Tinha o hábito de frequentar espetáculos e festivais de música. A primeira vez que entrei no Teatro de Santa Isabel (1974), foi para ver um show de Maria Betânia. Outro show que me marcou muito aconteceu em meados da década de 70, dentro da Igreja do Carmo de Olinda: “Os Sete Cantos do
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Norte”. O público sentado no chão (a igreja estava em reforma) curtiu Alceu Valença, Flaviola, Belchior, Ednardo, Fagner, Geraldo Azevedo e o Ave Sangria. Lembro do frisson na plateia, quando os integrantes do Ave Sangria entraram em cena de batom vermelho e se cumprimentaram com um beijo na boca. Naquela noite, mantive o primeiro contato com o professor e escritor Jomard Carlos Lira, Muniz de Brito, que também estava presente. em Doroteia, prêmio de Melhor Ator Manoel Constantino – Em poucas semanas, de repente, Foto Rodrigo Moreira você passa a coordenar um grupo de teatro. Como foi essa primeira experiência inclusive indo para o palco como ator, já sob a direção de José Manoel Sobrinho?
Caricias Foto Hans Von Manteuffel
20 JUL 2015
Carlos Lira – Em 1977, eu trabalhava no escritório de uma empresa multinacional, na Pracinha do Diário. Tinha 02 horas de intervalo. Após almoçar no SESC, ia direto para a biblioteca e procurava ler tudo o que se relacionava com teatro. Esse foi o meu programa diário, durante pouco mais de dois meses. O grupo se reunia nas terças e quintas-feiras à noite. Acho que o diretor José Anacleto foi percebendo o meu empenho e me indicou para coordenar temporariamente o grupo. Lembro-me da reação de surpresa de algumas pessoas mais antigas no processo. Quando o SESC abriu inscrições para a direção do grupo de teatro da unidade de Santa Rita, José Manoel Sobrinho (que integrava o Teatro Experimental de Olinda) e o ator Marcos Frota se candidataram ao cargo. José Manoel foi o escolhido. Após a chegada do novo diretor, o grupo também ganhou a participação de Liege Godoy, estagiária de serviço social. Ai, realmente o GRUTEASC deu uma guinada. Além
das pesquisas, leituras de textos, discussões, jogos teatrais e dinâmicas grupal, sentimos a necessidade de mostrar o que estávamos estudando. Fomos apresentados ao ator, diretor e teórico, Luiz Maurício Cavalheira, na época integrante do Mamulengo Só-Riso. A visita Luiz Maurício nos incentivou ainda mais. Passamos a ensaiar e apresentar esquetes na área de lazer, (horário do almoço) do restaurante. Ainda naquele ano, o grupo montou “Sonho de Uma Noite de Velório”, de Odir Ramos da Costa, com direção de José Manoel, com estreia e curta temporada no Teatro Valdemar de Oliveira.
As Confrarias Foto Américo Nunes
Manoel Constantino – De repente, de 1977 a 1981, você participou do Gruteasc (do SESC), do Teatro Experimental de Olinda e logo em seguida, cria, junto com José Manoel, Mário Antônio Miranda e Carlos Alberto Lago, o TTTrês Produções Artísticas, já fazendo a montagem de “A Bomba”, com direção Mário Miranda. Em 1981, você escreve, em um dia, “O espelho Mágico do bruxo Jurubeba”, recebendo sete prêmios no Festival de Teatro de Pernambuco, realizado no Teatro do Derby. Como você se situa nessa vivência intensa em apenas quatro anos? Carlos Lira – Foram quatro anos de muita busca, batalhas, vitórias, graças a Deus! Participar do Teatro Experimental de Olinda, da montagem de “Vestido de Noiva”, de Nelson Rodrigues, direção de José Manoel e outros projetos do TEO, capitaneados por Valdi Coutinho. Com a criação da TTTrês Produções Artísticas, montamos “A Bomba”, cumprimos temporada no Teatro Joaquim Cardoso e viajamos para mais de 30 cidades do interior de Pernambuco. Na raça. Com os “spots latas” (refletores artesanais) nas costas. Mesa de luz super primária, básica. Um mês fora de casa. Eu fazia o front, marcava as apresentações. As apresentações aconteciam em clubes sociais, auditórios, cinemas, centros sociais urbanos POR TRÁS DAS CORTINAS
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e até em mercado de farinha. Em 1981, já tínhamos uma sede provisória num pequeno quarto ao lado da casa do Sr. Eloy e Dona Estefânia, pais de José Manoel. Por não poder pagar direitos autorais, resolvi escrever um texto para a infância. Surgiu “O Espelho Mágico do Bruxo Jurubeba”. Lembro que o saudoso Carlos Varela e Helena Pedra integravam a comissão julgadora do referido festival. Manoel Constantino – Quais as lições que você absorveu, como artista, na construção de sua carreira, através do chamado “teatro de grupo”? E migrando também para o dito, na época, teatro profissional, trabalhando para a Aquarius Produções?
Foi Bom, Meu Bem Foto Gilberto Marcelino
Carlos Lira – Um grande aprendizado. Muita troca, parceria, desafios e conquistas. Fui levado até a Aquarius Produções, pela atriz Sônia Biebard. De repente, eu me vi diante do grande produtor de teatro Bóris Trindade, do diretor José Pimentel e do elenco do espetáculo “Foi Bom, Meu Bem?”, do qual faziam parte Suzana Costa, Isa Fernandes, Sônia Biebard, Alfredo Borba e Sérgio Sardou. Após a estreia, José Pimentel me convidou para o elenco da Paixão de Cristo da Nova Jerusalém. Na sequência, vieram os grandes espetáculos de rua: “O Calvário de Frei Caneca”, “A Batalha dos Guararapes” e “Jesus e o Natal”. Ainda na Aquarius, fui escalado para mais quatro espetáculos. Manoel Constantino – Agora, em junho passado, você completou 38 anos de teatro. Como você sintetizaria suas vivências, incluindo também os prêmios, como ator, diretor e produtor? E quais caminhos você indicaria para os artistas iniciantes? Carlos Lira - Uma coisa que continuo aprendendo nessa minha trajetória é a importância da generosidade e da
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gratidão. Tenho muito a agradecer a todos aqueles que já me dirigiram e com os quais aprendi muito: José Manoel, José Pimentel, Lúcio Lombardi, Antonio Cadengue, José Francisco Filho, Carlos Carvalho, Ronaldo Correia de Brito, Manoel Constantino, Joaci de Castro, Luiz Felipe Botelho, Carlos Varela, Marco Camarotti, Leo Falcão, Karina Falcão e Rudimar Constâncio. Também foi através do teatro que tive a oportunidade de conhecer o Brasil. Nestes 38 anos de carreira, transitei por vários grupos e produtoras. Participei da criação dos grupos “Cala a Boca Já Morreu”, do “ Caras e Bocas”, trabalhei com a Dramart Produções, Papagaios Produções, Remo Produções e Relicário Produções. Desde abril participo de um processo bem instigante com Grupo Matraca de Teatro (SESC Piedade), para a montagem do espetáculo “Angelicus Prostitutos”, de Hamilton Saraiva e direção de Rudimar Constâncio. Como produtor, tenho aprendido muito com Paula de Renor e Carla Valença. Montei com Elias Vilar, a Mambembe Produções Artísticas e produzimos seis espetáculos. “Como a Lua” é o nosso espetáculo mais recente. No último Janeiro de Grandes Espetáculos, a peça recebeu 07 indicações e os prêmios de Melhor Direção (José Manoel), Melhor Figurino (Claudio Lira) e Melhor Atriz Coadjuvante (Sandra Rino), além do convite para duas apresentações no 22º Porto Alegre Em Cena-Festival Internacional de Teatro. Para os artistas iniciantes, muito estudo, força de vontade, foco, humildade, cumplicidade e generosidade. Como diz o velho ditado: “Tudo o que você planta, um dia você colhe!”.
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ARTES CÊNICAS Chico e Flor FOTO Lizandra Martins
12º Festival de Teatro para Criança de Pernambuco O Festival é um dos poucos do Brasil que se dedicam a levar muita diversão às crianças e aos adolescentes do Estado. Esta edição homenageia os artistas pernambucanos Mônica Vilarim e Roberto Costa pelo trabalho e pela dedicação ao Teatro para a Infância e Juventude. O projeto tem incentivo do Funcultura, da Fundarpe, da Secretaria de Cultura e do Governo de Pernambuco. Apoio Cultural: Sesc / PCR / Rede Globo Nordeste. As informações sobre a programação gratuita do Polo Formação (oficinas e palestras) e do Polo Praças (exibição de espetáculos gratuitos) serão divulgadas no site do 12º FTCPE (www.teatroparacrianca.com.br) ou pelos telefones: 30886650 e 988590777. Polo Teatros: R$ 20 e R$ 10 (meia)
24 JUL 2015
TEATRO DE SANTA ISABEL
11 e 12
Praça da República, s/n – Santo Antônio
11 e 12
TEATRO LUIZ MENDONÇA Parque Dona Lindu / Boa Viagem
Foto Ivanildo dos Anjos
4e5
16h30 – Frozen – Era Uma Vez no Gelo (Capibaribe Produções – Recife/PE)
Foto Anelize tozitto
16h30 – Entre Janelas (Tato Criações Cênicas – Curitiba/PR)
18 e 19
18 e 19 16h30 – Sebastiana e Severina (Teatro Kamikase – Recife/PE)
25 e 26
16h30 – Algodão Doce (Mão Molenga Teatro de Bonecos – Recife/PE)
16h30 – Pinocchio – Olhos de Madeira (Cia Arte Móvel – Americana/SP)
25 e 26
TEATRO MARCO CAMAROTTI (Sesc Santo Amaro)
11 e 12
Foto Sayonara Freire
Foto Cristiano Cândido
16h30 – Aladdin e o Gênio da Lâmpada (Cia. do Sol – Recife/PE)
16h30 – Os Três Coroados (Coletivo de Teatro Domínio Público/Sesc Santo Amaro – Recife/PE)
Foto Carla Denise
16h30 – A Bela e a Fera (Roberto Costa Produções – Recife/PE)
25 e 26
Sesc Casa Amarela
Foto Rafael Céu
Foto Divulgação
4e5
TEATRO CAPIBA
16h30 – Chico e Flor Contra os Monstros na Ilha do Fogo (Cia. Biruta de Teatro – Petrolina/PE) 16h30 – A Lenda do Sapo do Tarô-Bequê (Circus Produções – Recife/PE)
1 e 2 (de agosto)
18 e 19 16h30 – Pluft, o Fantasminha (Cênicas Cia. de Repertório – Recife/PE)
16h30 – Meu Reino por um Drama (Métron Produções – Recife/PE)
ARTES CÊNICAS
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O evento conta com apresentações de dança, teatro, circo, literatura e exposição de artes plásticas. Tem como intuito celebrar Arte para a Vida e valorizar artistas e grupos que atuam intensamente em Pernambuco e no Brasil, com uma cultura de inclusão e transformação nas comunidades. No Espiritoartelidade, acontece a entrega do Troféu Construtores da Cultura de Paz a esses artistas. Há três anos, o evento no palco nobre do Teatro de Santa Isabel, com total acessibilidade, o que permite apresentação de grupos portadores de necessidades especiais. O homenageado deste ano é Sérgio Carvalho, editor da Editora do Conhecimento.
Foto Divulgação
Teatro de Santa Isabel Praça da República, s/n – Santo Antônio 33553326 23 20h Gratuito (Os convites são distribuídos a partir das 19h na bilheteria do teatro.)
Lucas, conta a história de um pescador que abre mão de sua alma para perseguir o amor de uma sereia.
Obsessão 2 20h Teatro de Santa Isabel R$ 30 e R$ 15 (meia)
Com direção do carioca Henrique Tavares, a comédia de Carla Faour investiga o universo feminino e amoroso. O texto de Carla Faour investiga, com muito humor, o universo feminino e amoroso através da obsessiva relação de disputa entre as ex-confidentes Lívia (Nilza Lisboa) e Marina (Simone Figueiredo).
Ópera O pescador e sua alma 8, 9, 10 e 12 20h | 11 16h e 20h Teatro de Santa Isabel Gratuito (Distribuição dos ingressos uma hora antes do evento.)
O conto do irlandês Oscar Wilde Eu Sarau virou uma ópera em português. A montagem, dirigida por Marcondes Teatro de Santa Isabel 2 20h Lima e regência de Maria Aida R$ 60 e R$ 30 (meia) Barroso com partitura de Marcos Nesse espetáculo solo, Eu Sarau,
26 JUL 2015
Foto Divulgação
Espiritoartelidade
Marcos Almeida traz toda sua versatilidade para o palco. Além de cantar, ele toca todos os instrumentos: bumbo, guitarra, violões e teclado. Nesse trabalho, Marcos Almeida leva ao público versões intimistas e vibrantes para as principais canções que gravou nos 3 discos do Palavrantiga, canções feitas em com Lorena Chaves (Cartão postal, Dança) e as inéditas Antes de falar com Deus e Toda dor é por enquanto. O público também é presenteado com as poesias de Nejar, Drummond e Adélia Prado, num descontraído recital. Marcos Almeida traz nesse show um exuberante oásis onde a plateia pode então descansar numa atmosfera espiritual e poética capaz de renovar todas as forças.
Palhaçadas – História de um circo sem lona Teatro Arraial Ariano Suassuna Rua da Aurora, 457 – Boa Vista 31843057 R$ 20 e R$ 10 (meia) 5, 12, 19 e 26 16h
O espetáculo conta a história da dupla cômica Risada e Risadinha que trabalha no Circo Brasil. O circo, que passa por uma grande crise financeira, um dia pega fogo, deixando a dupla sem ter onde morar e trabalhar. Os palhaços resolvem então juntar o que escapou do incêndio e apresentar suas palhaçadas nas ruas e praças na tentativa de reerguer o circo. Direção: Alexsandro Silva.
A bicharada
Foto Divulgação
Teatro Alfredo de Oliveira Praça Osvaldo Cruz, 412A – Soledade Dom 16h30 R$ 40 e R$ 20 (meia)
O espetáculo, escrito e dirigido por Carlos Mallcom, é inspirado no clássico Os saltimbancos. Ele narra a história de cinco animais (um jumento, Mamulengo Jurubeba um macaco, uma galinha, uma gata – O retorno e um cachorro) que por não serem reconhecidos por seus talentos, deci- Praça do Arsenal – Bairro do Recife 5, 12 e 19 17h dem se juntar para formar um grupo Gratuito musical. O tradicional Mamulengo Jurubeba tem 27 anos de atuação e há mais de 6 anos vem se apresentado no Recife Antigo. A diversão fica por conta do
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lão, a cafeteira elétrica, o notebook, livros, geladeira e mais algumas outras coisas que deixam o quarto lotado, mas bem organizado. O personagem vive só, ele diz poemas, conta histórias e canta canções sobre a vida e seus sentimentos.
Foto Divulgação
Foto Divulgação
Mestre José Júlio que manipula 11 bonecos, e do músico Douglas Donato, cantando músicas regionais e divertindo crianças e adultos.
O palhaço de cara limpa Rua da Imperatriz, 134, sala 14 – Boa Vista (ao lado do Banco Santander) Ter, Qui, Sex e Sáb 20h R$ 10 | O espaço tem capacidade para dez pessoas. Reservas: 88707853 e 95189843.
Criada por Flávio Renovatto, a récita apresenta um homem de meia idade que trabalha como palhaço num circo e mora num espaço pequeno, mas aconchegante. Diferentemente dos outros integrantes, ele não mora no trailer ao redor do circo, e sim em um cômodo próximo do lugar onde o circo está armado. O quarto tem uma grade que está sempre fechada, por isso o homem o deixa sempre com a porta aberta. O Palhaço de Cara Limpa olha do quarto o movimento lá fora, o movimento na rua e, mais adiante, o próprio circo. No ambiente, um sofá-cama, um vio-
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No truque da galinha morta Teatro Valdemar de Oliveira 32221200 | 87784620 e 95092626 Sáb 21h R$ 50 e R$ 25 (meia). (Promoção solidária: levando 1 kg de alimento, desconto de 50% no valor da inteira.)
O espetáculo narra a trajetória de quatro atrizes veteranas que estão ensaiando laboratórios e números musicais para exibição de uma peça, com data já marcada de estreia. Durante os ensaios, elas recebem a notícia, pelo Diretor, de que todos os patrocínios esperados foram cancelados e por isso terão de improvisar outros números, a fim de cumprir a pauta. O resultado dessa artimanha explica a origem da expressão “truque da galinha morta”. Escrita e dirigida por Aurino Xavier, No truque
da galinha morta mostra a realidade enfrentada pelos grupos de teatro que lutam por apoios culturais, renovação de elenco e contra a falta de patrocínios, além de exaltar a vontade dos artistas de superar todas essas dificuldades para realizar seus trabalhos. No elenco: Aurino Xavier (Chupingole, o diretor do grupo), Jô Ribeiro (Mafalda), Reyson Santos (Morgana), Ricardo Silva (Adalgisa), Thiago Ambriell (Abigail), Filipe Endrio (Xibiu) e Itacy Henrique (Célia, a camareira).
Elégùn – Um corpo em trânsito Teatro Arraial Ariano Suassuna Rua da Aurora, 457 – Boa Vista 3, 4, 10, 11, 17 e 18 19h R$ 20 e R$ 10 (meia)
O espetáculo é resultado de uma pesquisa sobre dança que leva em conta dois elementos: a corporeidade e a performatividade. Elégùn, na cultura afro-brasileira, é o cavalo do santo, aquele que no candomblé incorpora o Orixá.
Sexo, a comédia
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Teatro Guararapes 18 21h R$ 80 e R$ 40 (meia) 31828020
O fantástico mistério de Feiurinha Teatro Valdemar de Oliveira 4 , 11 e 18 16h30 R$ 60 e R$ 30 (meia)
O espetáculo infantil, baseado no livro de mesmo título de Pedro Bandeira, adaptado por Dayvd Alves e dirigido por Silvio Romero e Dayvd Alves, conta, com humor, a história da busca pela princesa Feiurinha, cujo sumiço ameaça as juras de felicidade eterna das histórias de amor das fábulas.
A comédia cheia de improvisos aborda o tema sexo, um assunto muito polêmico, e é dividida em cinco esquetes: a indústria do sexo, o amor possessivo, o adultério, a chantagem e o swing. A peça é realizada pela Cia de Comédia Os Melhores do Mundo.
Rudá: Um sonho real Teatro Guararapes 25 20h R$ 90 e R$ 45 (meia)
O primeiro espetáculo circense do diretor Gustavo Lobo foi inspirado em brincadeiras infantis como amarelinha, esconde-esconde, pião, pipa, entre outros. O tema desenvolvido gira em torno da união da dramaticidade do teatro com a sutileza
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teira na bilheteria do teatro. O novo espetáculo de Eduardo Sterblitch é dirigido por Rafael Queiroga. No palco, Eduardo expõe tudo o que já fez – ou deixou de fazer – num único espetáculo. Em cena, também faz questão de entregar o que se passa dentro de sua mente perturbada, numa releitura de toda a vida e carreira. O carioca Eduardo Sterblitch é ator, comediante, roteirista e diretor. Destaque no “Pânico”, na Band, com personagens como Poderoso Castiga, César Polvilho e Freddie Mercury Prateado. A concepção de “Use Me” vem da vontade de conversar ainda mais de perto com seu público, mantendo a irreverência que conquistou o Brasil.
Foto Divulgação
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da acrobacia aérea, a suavidade da dança e o intenso trabalho atlético e corporal – ingredientes que resultam da experiência de dez anos de trabalho de Gustavo com o Cirque Du Soleil. O espetáculo mostra a história de um homem que revive encontros e despedidas gravados em sua memória em uma época em que não éramos perseguidos pelo relógio. Misturando teatro, dança e acrobacias aéreas, a narrativa é conduzida por oito personagens que contam a riqueza de suas lembranças e o quanto era divertido um simples jogo de taco até a hora do jantar.
“Use Me” Teatro RioMar Av. República do Líbano, 251 – Pina 32071144 11 19h e 21h30 Plateia: R$ 100 e R$ 50 (meia) Balcão: R$ 90 e R$ 45 (meia)
Em briga de marido e mulé niguém mete... Teatro RioMar Av. República do Líbano, 251 – Pina 4 21h30 | 5 20h R$ 80 (balcão nobre) R$ 90 (plateia alta) R$ 90 (plateia baixa)
* Meia-entrada – válida para maiores de 60 anos, professores, estudantes até 12 anos e assinantes do Jornal do Commercio. Sócios do Náutico têm Zé Lezin e Cinderela voltam aos pal20% de desconto sobre o valor da in- cos com Em briga de marido e mulé
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niguém mete... As desventuras de um casal que vive entre tapas e beijos têm espaço aberto para a interatividade e a improvisação. A peça, da dupla Jeison Wallace e Nairon Barreto e direção de Gugga Maciel, já é conhecida por arrancar boas gargalhadas do público e lotar teatros. O roteiro conta com muito humor a história de um casal pobre que vive se estranhando e algumas situações cotidianas de desavenças na família. A mulher é quem trabalha e sustenta o lar, mostrando-se uma pessoa autoritária e mal-humorada, enquanto o marido vive desempregado e descansando.
dar um toque espanhol ao restaurante. Entre os bailes que apresentados, está a Farruca, originária do norte da Espanha, o vivo e alegre Tango Flamenco e as Sevillanas, ritmo originário da Andaluzia, baile de compasso ritmado dançado em duplas.
A Donzela Joana Teatro Hermilo Borba Filho Rua do Apolo, 121 - Bairro do Recife 3355.3320 Quin 9h20 Gratuito
Os alunos Instituto de Cultura Técnica ICT apresentam uma leitura dramatizada da peça A Donzela Joana, que ilustra a resistência ao Dança Flamenca com Karina arbítrio dos poderosos e a luta pela restauração de direitos. Dirigida por Leiro Alfredo Borba Filho, o texto aborda Siwichi Cebicheria Peruana a história da expulsão dos holanRua do Cupim 53 – Graças 32049921 deses de Pernambuco, ressaltando 1 19h30 a resistência ao arbítrio dos podeA Companhia de Dança Flamenca rosos e a luta pela restauração de Karina Leiro leva o ritmo espanhol direitos. O espetáculo faz parte das para a Siwichi Cebicheria, restauran- comemorações de aniversário do este especializado na culinária perua- critor Hermilo Borba Filho, nascido na. O evento é gratuito para os clien- em 8 de julho de 1917, no Engenho tes. As bailaoras, como se chamam as Verde, município de Palmares, zona dançarinas de flamenco, prometem da mata-sul de Pernambuco.
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foto ruben donato - fotofree
Orum Aie com a criart cia de danca
12ª Mostra Brasileira de Dança Realizada pelos produtores Iris Macedo e Paulo de Castro, a mostra inicia sua programação oferecendo quatro oficinas gratuitas, duas delas para iniciantes e duas outras para artistas em aperfeiçoamento. As inscrições podem ser feitas no site www.mostrabrasileiradedanca.com.br a partir de 1º de julho. As aulas acontecem de 27 a 31 de julho e algumas apresentações, na semana Pré. Já a programação oficial de espetáculos nos teatros, vai de 5 a 15 de agosto de 2015. Mais informações: www.mostrabrasileiradedanca.com.br / 34218456.
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OFICINAS DE APERFEIÇOAMENTO:
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10h às 12h – Corpo, Dança e Diferenças (com Márcia Feijó/RJ)
9h às 12h – Jazz Dance (com Luciene Munekata/BA)
Paço do Frevo - Praça do Arsenal da Marinha, s/n – Bairro do Recife
Teatro Hermilo Borba Filho - Av. Cais do Apolo, s/n – Bairro do Recife
A oficina propõe alcançar a consciência corporal necessária aos profissionais da dança e da educação que trabalham ou desejam trabalhar com corpos portadores de deficiências. As aulas são voltadas para a sensibilização da linguagem corporal e da dança através da Metodologia de Angel Vianna de Conscientização do Movimento e Jogos Corporais. Um estudo prático sobre as temáticas da diferença. Número de alunos: 23
A oficina busca desenvolver e aprimorar o estilo de Jazz Dance, através de sequências coreografadas, abordando diversas dinâmicas e intenções. A aula trabalha memorização, aperfeiçoamento das sequências, diferenciação de intenções e interpretações, agilidade, experimenta novas possibilidades do corpo e de como dançar em sincronia com harmonia e ou a melodia da música. Número de alunos: 30
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Iniciação ao Sapateado (com Bianca Moreno/PE)
15h às 17h – Corpo Consciente/Corpo Presente (com Marcos Buiati/DF)
Instituto RioMar - Av. República do Líbano, 251 – Pina
Espaço Experimental - Rua Tomazina, 199, 1º andar – Bairro do Recife
A proposta é apresentar os passos básicos do sapateado, uma dança que é puro ritmo! Os alunos saem dançando o ShimSham, coreografia internacional do sapateado criada por Leonard Reed. Número de alunos: 25
A Oficina de consciência corporal e dança contemporânea busca dialogar com os princípios do Sistema Laban/Bartenieff, o qual é voltado para o estudo do movimento, a reorganização corporal e o embasamento teórico-prático de bailarinos e atores. A oficina propõe a vivência e o estudo do movimento como meio de comunicação e expressão, buscando uma conexão consciente do corpo com o espaço-tempo presente. Número de alunos: 20.
Foto Cassio Sader
Foto Andre Ferreira
OFICINAS DE INICIAÇÃO
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PROGRAMAÇÃO SEMANA PRÉ DA 12ª MOSTRA BRASILEIRA DE DANÇA
16h - Efervescência (Lúden Cia. de Dança – Recife/PE)
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Shopping RioMar (Área de Eventos 2) Gratuito
A inspirada no paraíso de Momo e tem como objetivo envolver o público na “onda do passo” dessa dança genuinamente pernambucana, o Frevo. Uma expressão que antes de tudo é força, resistência e vigor, mas também é imaginação, fábula e amor de um povo que faz de conta que essa fantasia carnavalesca pode se tornar, pelo menos durante os três dias de Carnaval, pura realidade. Duração: 15 min.
Foto Acervo Pessoal Juliana Siqueira
30 16h – OrumAiê (Criart Cia. de Dança – Olinda/PE) Shopping RioMar (Área de Eventos 2) Gratuito
Fundada em agosto de 1999 pela bailarina e coreógrafa Paula Azevedo, a companhia vem retratando a dança como patrimônio cultural e expressão de um povo através de um método característico, que parte da dança popular em comunhão com a dança moderna, contemporânea e erudita. Em OrumAiê, a cultura, a fé e as tradições dos negros 16h – Muñecos (Luis Rúben Gonzalez e que vieram da África se fazem presentes. Ainda que submetidos aos castigos dos senhores branJuliana Siqueira – Cuba e PE) cos, eles nunca esqueceram a beleza dos seus Shopping RioMar (Área de Eventos 2) cantos, a graça de suas danças e o poder dos seus Gratuito deuses. Partindo desse princípio, o espetáculo O duo representa uma curta história entre dois procura estabelecer a relação entre os dois planos bonecos que ganham vida e dançam juntos duran- da existência: o Orum, mundo mítico do passado te a noite. Porém, quando a luz do dia começa a remoto, a morada dos deuses, dos antepassados; entrar no ambiente, eles vão perdendo as forças e o Aiê, o mundo dos homens, o do tempo presenaté chegarem à imobilidade. A coreografia, do te. Duração: 45 min. repertório cubano, é uma criação de Alberto Méndez. Duração: 12 min.
34 JUL 2015
Revista Inédita do Ilusionismo
CIRCO
Por Manoel Constantino Foto Divulgação
Capas das revistas Arte Mágica (1ª, 2ª e 3ª edições) - Funcultura
Certas atitudes são extremamente importantes para valorizar a arte, de um modo geral, mas, quando se trata das artes circenses crescem de importância justamente por ser uma atividade que tem uma base popular muito significativa aqui no Brasil, quando consideramos os circos tradicionais e que, apesar das dificuldades que enfrentam, resistem encantando gerações. Daí faz-se necessário comemorar e aplaudir efusivamente o lançamento a revista Shazam A Arte Mágica, já com três números sendo distribuídos e à venda, no Recife, Porto de Galinhas e Janga. O projeto, inédito em Pernambuco, é de autoria de um jovem circense ilusionista e produtor cultural Mickael Marvey que teve essa ideia aprovada através do Funcultura, além de contar com o apoio do Sindicato dos Artistas e da Divisão de Artes Cênicas da Fundação de Cultura Cidade do Recife. A publicação aborda a história de artistas mundiais como também apresenta entrevistas com mágicos pernambucanos. Mas a proposta vai além quando nos encanta visto que apresenta, com detalhes, vários nú-
Mickael Marvey, criador da revista
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meros de ilusionismo, o que será de grande valia para que a tradição permaneça e mais ainda, que pais e arte educadores possam adentrar no mundo do ilusionismo para brincar com seus filhos ou despertar nos estudantes o interesse pelo mundo do circo.
Lançamento Revista Shazam. Mickael Marvey e Ivonete Melo (presidente do Suindicato dos Artistas)
Além de ensinar pequenos truques, a revista traz a História da Mágica e como diz o criador de Shazam, a arte mágica, Mickael Marvey, “a mágica está alicerçada primordialmente na habilidade e capacidade de persuasão. É como um quebra-cabeça, que além de alegrar e divertir, não deixa de ser um desafio para a inteligência”. Por outro lado, a cada edição, há sempre a indicação de filmes que tratam do tema e já nos três primeiros números lançados você já pode buscar os seguintes filmes: O Grande Truque, direção de Christopher Nolan, O Ilusionista, direção de Neil Burger e Truque de Mestre, de Louis Leterrier. Ponto de Venda: SATED-PE Rua Floriano Peixoto, s/n – Casa da Cultura – Raio-Oeste. 3424 3133 Hotel Ponta de Icaporã Sítio Costa Tropicana, lote 1 B2, Porto de Galinhas Banca de revista Luz Av. Dr. Cláudio José Gueiros Leite, 2491 – Janga. 3434 1911 Green Art Janga Av. Dr. Cláudio José Gueiros Leite, 2888 – Janga. Tel. 3436-5563 Mickael Marvey 8745 4480.
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Sons de Varanda, sons de contemplação
CANTO DAQUI
Por Jaciana Sobrinho
Foto Kelvin Andrade
Uma rede na varanda, a brisa do mar, o balançar das folhas e sossego. Esse é um dos possíveis cenários em que se pode entrar imaginariamente ao ouvir as canções do grupo Sons de Varanda. Formada por Ruan Trajano, Jordanna Vitória e Gabriella Tereza, a banda nasceu de um encontro do acaso e vem tomando forma e conquistando fãs com suas poesias e melodias apaixonantes Estado afora. O início de tudo foi nos intervalos das aulas no campus da Universidade, onde Ruan cursava Ciência Política, Jordanna estudava Psicologia e Gabriella, Arquitetura. Com influência de poetas e músicos como Manuel Bandeira, Paulo Leminski, Arnaldo Antunes, Toquinho, Vinicius de Moraes, Perota Chingó, Chico
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Apresentação no Pré AMP 2015 Foto Vinícius Rodrigues
Cesar e Manoel de Barros, o trio compôs o repertório do primeiro EP, lançado recentemente. Com esse trabalho, o grupo já passou por Campina Grande (PB), São Paulo (SP) e Guarulhos (SP), além das apresentações pelo Recife que rendeu a eles o 4º lugar pelo voto popular no Festival Pré AMP, no começo de 2015. “Ficamos imensamente agradecidos com o carinho que nosso público demonstra por nós. É uma galera que tá sempre junto, sempre perguntando sobre as músicas, sempre marcando presença nos shows. Foi incrível para nós, uma banda no começo da estrada, ouvir nosso nome sendo ecoado na beira do Capibaribe, no começo deste ano, pelos fãs no Festival Pré AMP. Foi uma experiência muito bonita. Ou, por exemplo, no fim do ano passado, quando fomos a São Paulo e vimos umas pessoas no meio da galera toda cantando nossas músicas. É algo que realmente nos faz querer seguir em frente”, lembra Jordanna. A música já era pano de fundo na vida de cada um e a relação com essa arte se entrelaça com tantas outras vivências ao longo da vida, de maneira que nem dá
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pra definir quando tudo começou. “Sabe aquelas coisas que habitam o campo do sempre? Comigo foi assim, não lembro exatamente como surgiu o interesse pelo canto, mas há fotos minhas com seis anos já cantando. Diz minha mãe que eu imitava todos os cantores de que gostava na frente do espelho. Na casa de minha tia, quando eu tinha por volta dos oito anos, corria pra frente do computador jurássico porque tinha microfone e eu me ouvia cantando. Como profissão ainda ando me descobrindo, contudo, o sentimento esteve sempre aqui”, conta Jordanna. Para Ruan e Gabriella, o caminho foi bem parecido. “Aqui em casa sempre foi tudo muito musical, muito rádio, vinis, tudo bem natural”, diz Ruan. Já Gabriella, buscou outra maneira além do convívio familiar para descobrir seu talento: “Meu pai sempre gostou muito de música e essa foi minha primeira ligação com ela. Meu contato direto aconteceu em 2010, quando comecei a tocar no Grupo Percussivo Batadoni, juntando a energia da música (maracatu, caboclinho, afoxé) e o encanto das ladeiras de Olinda, onde aconteciam os ensaios,” lembra. Os três cantam, compõem e tocam. Tudo isso de maneira intuitiva e autodidata, pois não frequentaram escolas de música. “Meu irmão mais velho, Raone Nogueira, que é compositor e músico dos bons, me ensinou os primeiros acordes quando eu tinha 12 anos, de lá pra cá fui aprendendo desde “Moranguinho do Nordeste” a “Garota de Ipanema”. Sempre toquei violão pra compor e
Jordanna foto Vinicius Rodrigues
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nunca fui muito de estudar o instrumento, mas há uns dois anos comecei a tocar na noite “nos bailes da vida ou num bar em troca de pão” e penso que foi a partir daí que me tornei um instrumentista. Atualmente, estudo sempre, sou um apaixonado pelo violão”, conta Ruan.
Ruan Foto Vinicius Rodrigues
Com a mesma garra com que se tornaram instrumentistas, os jovens vêm produzindo letras e arranjos que estão ganhando destaque nas playlists de muita gente. Cada um dá um pouco de sua inspiração e, assim, nascem as poesias musicadas. “Grande parte das músicas quem escreve é Ruan, mas há parcerias bonitas entre os três. A música Espiral foi a primeira parceria entre mim e Ruan”, fala Jordanna, que tem essa canção como uma de suas favoritas. O EP O Quarto tem quatro músicas autorais e é uma boa amostra do talento e do estilo do grupo. Melodias harmônicas, letras marcadas pela leveza e o jogo das vozes resultam em canções de contemplação da vida e do amor. É dessa fonte que vem a inspiração para eles: “Da vida, sem dúvida. Dessa experiência que é estar vivo e, para além, viver. Cada detalhe, cada fase, cada aprendizado, cada amor, cada dor, tudo, tudo, tudo...”, comenta Jordanna. O trabalho foi gravado com a formação inicial de violão, cajón, efeitos e vozes e com a participação de um quarteto de cordas na música O Quarto, e de metais na música Como um Rio. Para os shows, atualmente a banda conta com mais dois músicos: Rafael Coutinho, no contrabaixo, e Ivo Lage, na bateria.
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A produção musical anda a todo vapor, pois as ideias não param de borbulhar nas cabeças dos três. No entanto, os fãs ainda vão ter que esperar um pouco mais para ouvir um CD novinho em folha de Sons de Varanda. “Estamos caminhando com calma, pois o disco é um projeto pra 2016. O momento agora é de compor, tocar, amadurecer os arranjos, o disco será consequência dessas vivências”, avalia Ruan. Por enquanto, é possível curtir o som da banda no www.soundcloud. com/sons-de-varanda e no www. youtube.com/sonsdevaranda, onde há vários vídeos, incluindo músicas que não estão do disco. Sons de Varanda já está preparando novos vídeos e adianta que em breve estarão à venda produtos como camisetas e canecas com a identidade visual da banda.
Gabriella Foto Tiago Nunes
Contato para shows: 98544.4479 | 99559.6052 sonsdevaranda@gmail.com https://www.facebook.com/Sonsdevaranda
Sons de Varanda Foto Kelvin Andrade
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MÚSICA Orquestra Sinfônica do Recife Foto Andrea Rego Barros
A mais antiga em atividade: Orquestra Sinfônica do Recife celebra 85 anos de fundação Em 30 de julho de 1930, acontecia o primeiro concerto da Orquestra Sinfônica do Recife. No próximo dia 29 de julho, o corpo musical celebra, então, os 85 anos de sua fundação com mais um espetáculo na sua casa, o Teatro de Santa Isabel, às 20h. A entrada é gratuita. O programa, pensado especialmente para a noite de comemoração, traz a Quarta Sinfonia de Tchaikovsky, Kol Nidrei para violoncelo e orquestra, de Max Bruch. E ainda, a Rapsódia Húngara, de David Popper. A regência é do maestro Marlos Nobre e os solos de violoncelo ficam por conta do músico, primeiro violoncelo da OSR, Leonardo Guedes.
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A OSR – Fundada pela Sociedade de Concertos Populares como Orquestra Sinfônica de Concertos Populares, passou a se chamar Orquestra Sinfônica do Recife em 1949, quando foi adotada pela administração municipal. Desde o início, é reconhecida como uma das melhores e mais atuantes orquestras do Norte e Nordeste e é, ainda, a mais antiga em atividade do Brasil. Nomes como Heitor Villa-Lobos, Francisco Mignone, Marlos Nobre, Guerra Peixe, Isaac Karabtchevsky, entre outros, já dirigiram a OSR, que também recebeu talentos renomados como José Siqueira, Artur Moreira Lima e Nelson Freire como solistas. Além de seu fundador, o maestro Vicente Fittipaldi (1930 a 1961), foram regentes da Orquestra Sinfônica do Recife os maestros Mário Câncio (1962 a 1974), Guedes Peixoto (1975 a 1984), Eleazar de Carvalho (1985 a 1988), o então spalla Eugene Egan até o fim de 1989, Arlindo Teixeira até 1991, Diogo Pacheco em 1992 e Carlos Veiga de 1993 a 2000. O solista – Leonardo iniciou seus estudos musicais no Conservatório Pernambucano de Música na classe de violoncelo da professora Marisa Jonhson Wolkoff. Em seguida, na UFPE, participou das classes do professor Francisco Pino e da professora Patrícia Jonhson. Foi premiado pela primeira vez no Prêmio Paraíba de Música do ano de 1995. Participou de vários festivais como o Festival de Inverno de Campos do Jordão, o Festival de Música Colonial de Juiz de Fora, o Virtuosi em diversas edições, teve participações em orquestras como a Filarmônica do Chile e as sinfônicas de Sergipe, da Paraíba e de Natal. É atuante no cenário musical como violoncelista participando em diversos grupos de câmara, recitais e como solista. É membro efetivo da Orquestra Sinfônica do Recife desde 2003, onde fez vários solos e atualmente é o primeiro violoncelo.
Concerto da Orquestra Sinfônica do Recife aniversário de 85 anos
Leonardo Guedes Foto Arquivo pessoal
29 20h Teatro de Santa Isabel Praça da República, s/n, Santo Antônio | 33553323 Gratuito os ingressos serão distribuídos uma hora antes do espetáculo. MÚSICA
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Orquestra Contemporânea de Olinda 991046418 / 998224281 Bomfim é um disco que poderia chamar-se Guadalupe, Amaro Branco, Bonsucesso, Maruim... Toda a Olinda lá de baixo, a periferia às margens do sítio histórico, descreveria bem a essência do terceiro álbum de carreira da Orquestra Contemporânea de Olinda (OCO). Nesse trabalho, a banda, que desde 2008 trilha um caminho crescente no cenário da música brasileira, volta confortável para casa. Retorna ao que Olinda tem de mais rica: os moradores, os candomblés e seus afoxés, os cocos de umbigada, do Pneu e da Xambá. As loas de maracatu da Tabajara. As figuras fantásticas, como o Cariri, em um carnaval reconhecido no mundo todo. Os sete músicos pernambucanos, de performance sempre surpreendente no palco, vivem, alimentam-se dessa Olinda transbordante de arte e autorreferências, ao mesmo tempo cosmopolita, transitando lado a lado com o que vem de fora.
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Roberto Cruz 96938659 / 86683793 No ano em que comemora quinze anos de carreira, Roberto Cruz lança CD autoral. Rasteira na saudade é o título do novo álbum do cantor e compositor bom-jardinense. O CD traz onze belas canções do mais autêntico forró, todas de autoria de Cruz, algumas, porém, em parceria. Roberto Cruz é um dos compositores mais requisitados de sua geração e vive um dos melhores momentos de sua carreira. No disco, o forrozeiro mostra-se muito à vontade, cantando os mais diversos temas do nosso cotidiano. Para ele, o forró continua mais vivo do que nunca e, o melhor, renova-se cada vez mais.
Giovani Cidreira
Josildo Sá
(71) 91025771 / (71) 91484281 O cantor e compositor Giovani Cidreira lançou o primeiro registro de suas canções como artista solo. O EP apresenta sete faixas, entre as quais Ancohuma, vencedora do prêmio de melhor música com letra no XII Festival de Música da Educadora FM. A convite do produtor musical Irmão Carlos, Giovani levou para o estúdio somente seu violão e versões cruas de suas composições. Ao longo de dois anos, a parceria com Maicon Charles (bateria) e Dinho Castilho (baixo) foi tomando forma, sob a direção musical de Filipe Castro, que trouxe para o processo as referências sonoras que seriam usadas na gravação. Constantes viagens inspiraram composições como Trem de outra cidade, selecionada para o Prêmio Caymmi de Música, bem como a ideia de movimento, chegadas e partidas, temas e sensações que percorrem todo o disco. O resultado são “músicas de amor”, como gosta de definir o próprio Giovani, concebidas e gravadas de forma muito crua e espontânea. O público pode ouvir o disco no site oficial: www.giovanicidreira.com e no canal de Giovani Cidreira no Youtube.
987140868 / 986997339 Nas mãos do cantor e compositor Josildo Sá, a batida do samba de latada pode dialogar de pertinho com a do chamado pé de serra. Tudo depende da cadência, do sincopado, da divisão que se dá a uma música. E ele repete a experiência em Latada Pé de Serra, um formato que retoma as origens do forró, com o qual vem rodando os salões e terreiros pernambucanos nesta época junina. Instigado que só a gota, Josildo entrou em estúdio e registrou o forró com sua pegada mais essencial: acompanhado por sanfona, zabumba, percussão e vozes, ele gravou Forró no sertão (Assisão), Forró do poeirão (Cecéu), De olho na janela (João Silva), Pra não morrer de tristeza (João Silva e K.Boclinho), Quixabinha (Josildo Sá e Anchieta Dali), Fulozinha (Anchieta Dali), Na água do bebedouro (Josildo Sá), Preciso desse teu sorriso (João Silva), Chega morena (Dominguinhos, Guadalupe e Climério), Xote puladinho (João Silva), Uma pra mim, outra pra tu (João Silva), Esquenta moreninha (Assisão).
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Silvério Pessoa
Andrezza Formiga
999677815 Cabeça feita – Silvério Pessoa canta Jackson do Pandeiro. É o novo trabalho do artista que sempre afirmou a influência do ícone paraibano. Uma homenagem a Jackson, um deleite para Silvério que buscou ser fiel ao trabalho do ídolo, mas sem parecer óbvio na escolha do repertório, apesar de ter incluído várias canções conhecidas. Forró, frevo, xote, coco, rojão e samba permeiam o disco que tem 24 músicas em 15 faixas, nas quais Silvério Pessoa é acompanhado por Raminho (zabumba), Luis Carlos (triângulo, congas, pandeiro, tamborim, maracás e ganzá), Renato Bandeira (viola de 10 cordas e violão), Israel Silva (contrabaixo), Vanessa Oliveira (coro), Pepê (violão de sete cordas, cavaquinho e banjo) e Dudu do Acordeon.
96938659 | 86683793 Todo o talento e carisma da cantora e compositora, aliados à musicalidade e poesia nordestinas, com um toque de modernidade e versatilidade, preservando, é claro, a essência do principal ritmo nordestino, o forró, estão presentes no seu novo disco: E tome forró meu bem! O segundo CD vem com onze canções, entre inéditas e regravações, um trabalho que mistura elementos da música regional com o bom e sempre renovado forró. À sanfona, ao zabumba e ao triângulo, tradicionais e indispensáveis componentes do nosso forró pé de serra, juntam-se outros instrumentos, como guitarras, baixo, bateria, cavaquinho e percussões, além de um repertório que valoriza grandes compositores e revelações da música nordestina, entre eles, Roberto Cruz, Flávio Leandro, Jessier Quirino, Maciel Melo, Bruno Lins e Rafael Beibe.
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Música ao vivo Estação Café Rua Prudente de Moraes, 440 – Sítio Histórico de Olinda Sex e Sáb 20h às 21h30 Couvert: R$ 6 Informações: 34297575 Toda sexta-feira o duo Modulando, formado por Mauro Tergal (bandolim) e Carlos Oliveira (violão de sete cordas), ambos formados pelo Conservatório Pernambucano de Música (CPM), apresenta um show de música instrumental. No repertório, clássicos da bossa nova, tango, valsas e música clássica. Aos sábados, no mesmo horário, é a vez do chorinho com o grupo Choros & Alegria.
Música brasileira ao vivo Cordel Botequim Rua da Hora, 837 – Espinheiro Sex e Sáb A partir das 20h Couvert: R$ 20 Mais informações: 30334126 www.cordelbotequim.com.br Os cantores Serginho, Marquinhos e Banda, Eran Rouche e As Nenas são os responsáveis pela animação do restaurante e bar Cordel Botequim, localizado no Espinheiro. Os artistas, que se apresentam em dias alternados, fazem a festa com um repertório diverso que passeia pelos estilos musicais de MPB, forró, samba e sertanejo.
foto Juana Carvalho
foto Aline Feitosa
de Juniani Marzani, ou popularmente conhecido por DJ 440, visa resgatar e proteger a boa música brasileira, através de discos de vinil. A festa tem início às 19h e se encerra às 23h.
Terça do Vinil Lisbela e Prisioneiros Bar Largo de Santa Cruz, Boa Vista – Recife Ter 19h Gratuito www.facebook.com/tercadovinil O DJ 440 anima a noite com o melhor da música brasileira. A Terça do Vinil já se tornou uma opção de happy hour muito querida pelos pernambucanos. Como de costume, o DJ 440 comanda as carrapetas com sua coleção de vinis, no bar Lisbela e Prisioneiros, no Pátio de Santa Cruz. Na vitrola, toca samba, jazz, samba rock, tropicália, guitarrada, entre outros ritmos. O projeto
Fio da Meiota Retalhos Bar Rua da Aurora, 1139 (de esquina com a Rua do Lima) Qui 21h R$ 12 Reservas pelo telefone 34452787 *Proibida a entrada de menores de 18 anos Quinta é dia de samba, mas o samba é de primeira. O Fio da Meiota está em temporada no Retalhos Bar como
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mentos de música regional nordestina, como o forró, baião e maxixe, o Daniel Podsk Trio foi criado há quatro anos, formando uma identidade sonora contemporânea que tem cativado apreciadores da nova música instrumental brasileira. O grupo é encabeçado por Daniel Podsk (bateria) e tem ainda Bráulio Araújo (baixo acústico) e Amaro Freitas (piano). O repertório do show do happy hour trafega entre as releituras de standards do jazz norte-americano, a partir de composições de Miles Davis, John Coltrane, Chet Baker, Oscar Peterson e Bill Evans, e o cancioneiro popular brasileiro em canções de Tom Jobim, Milton Nascimento e Dominguinhos.
Happy hour com Daniel Podsk Trio Azú Comedoria – Cabanga Iate Clube de Pernambuco Av. Engenheiro José Estelita, s/n – Cabanga Sex 18h Couvert: R$ 10 Estacionamento gratuito Reservas ou informações: 34283436 / 991287894 / 989384325 O Daniel Podsk Trio anima a clientela do restaurante, situado às margens da Bacia do Pina. Com o som marcado pelo improviso do jazz junto a ele-
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Foto Divulgação
Foto Junior Souza
banda residente, sempre às quintas, a partir das 21h. A cada semana, um artista, cantor(a) ou instrumentista é convidado pelo grupo. A banda é formada por Juliano Muta (voz), Elton Sarmento (violão, cavaquinho, voz), Bruno Nascimento (violão de 7 cordas), Junior Teles (pandeiro e percussão) e Filipino (surdo e percussão). No repertório, são contempladas as várias fases desse ritmo genuinamente brasileiro, o samba, desde os compositores clássicos como Cartola e Zé Ketti, até os mais recentes, a exemplo de Chico Buarque e Martinho da Vila, sem deixar de privilegiar as músicas autorais.
Johnny Hooker e Tulipa Ruiz – 3 anos do Baile Perfumado Participação: DJ Patrik Tor4 Baile Perfumado – Rua Carlos Gomes, 360 – Prado 10 22h (abertura dos portões) R$ 80 (inteira) / R$ 40 (meia) e R$ 60 (Ingresso Social:Levar 1k de alimento não perecível no dia do evento) Venda dos ingressos: http://www.compreingressos.com/ espetaculos/4560-3-anos-de-Baile-Perfumado
Foto Chico Barros
Lojas: Avesso, Passadisco e Chillibeans 30334747 O evento marca a comemoração dos 3 anos de abertura do Baile Perfumado, com dois shows com a cara da casa. Tulipa Ruiz lança seu novo CD, Dancê, e Johnny Hooker, que acaba de ganhar o Prêmio de Música Brasileira como melhor cantor e canção popular, celebra mais uma vez o sucesso do seu Eu vou fazer uma macumba pra te amarrar, maldito!
Carol Levy em “CantaBicho” 4 e 5 16h Teatro RioMar – 4º piso do RioMar Shopping Av. República do Líbano, 251 – Pina 40031212 R$ 70 Plateia (inteira) e R$ 35 (meia) R$ 60 Balcão (inteira) e R$ 30 (meia) Vendas: bilheteria do teatro e www. ingressorapido.com.br *Crianças até 2 anos não pagam. Meia-entrada válida para maiores de 60 anos, professores, estudantes até 12 anos e assinantes do Jornal do Commercio. Sócios do Náutico têm 20% de desconto sobre o valor da inteira na bilheteria do teatro. O espetáculo CantaBicho é marcado por apresentações musicais com ban-
da ao vivo, intercalado de histórias e brincadeiras interativas com o público infantil. Com direção geral de Luciano Pontes e direção musical de Carlinhos Borges, que também assume os teclados e programações, o show terá Cacá Barreto (baixo), Frederica Bourgeois (flauta) e Lara Klaus (percussão). Além das canções inéditas do disco, alguns sucessos já cantados de cor pelos fãs da cantora estarão no repertório, como Ventilador de teto, Lobo legal e Pangaré. Neste mês de Julho, são duas atividades musicais. Uma no dia 4 e outra no dia 9. A primeira é uma jam session com vários músicos da Camapoam Music e um DJ com a pegada de trip hop. E o outro é o lançamento da websérie do Projeto Cantautor com a primeira edição ao vivo e participação do cantor Helton Moura e convidados.
Monique Morena Boteco e Bistrô (Shopping Recife) R. Padre Carapuceiro, 777 – Boa Viagem Qui 19h30 | Sex 20h R$ 6,60 (Couvert) 33386436 | 984882627 | 998401724 Monique Morena navega por vários ritmos: samba, MPB, frevo e vários outros, além de se perceber toques da música internacional em suas canções. Seu show tem repertório variado.
Toca no Sete 4 20h R$ 10 (grátis uma cerveja long neck) Caramiolas Lab Ed.Pernambuco – 7º andar Av. Dantas Barreto, 324, Santo Antônio 999551016 Camapoam Music – Participação de João Falcão, Will Bantus, Mário Sérgio, Zezão Nóbrega, Jairo Neto e DJ Zero.
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Foto Divulgação
Projeto #Cantautor 9 20h Caramiolas Lab R$ 10 (grátis uma cerveja long neck) *A renda da entrada será revertida para o projeto Lançamento da Primeira temporada da websérie Cantautor. Show ao Vivo com Helton Moura e convidados. A palavra cantautor é de origem espanhola e faz referência a todo artista que compõe e canta sua própria obra. Durante algumas viagens aos países da América Latina, a jornalista e produtora Elayne Bione e o músico e cineasta Alex Guterres se depararam com festivais e ciclos de cantautores que promovem o intercâmbio musical entre artistas de várias nacionalidades. Pensando nisso, os dois pernambucanos resolveram abrir olhos e ouvidos para os compositores brasileiros e internacionais, a fim de promover a audição, in loco, da música em estado bruto.
Edson Galhardi canta Elvis Presley 3 e 4 21h Manhattan Café Rua Francisco da Cunha, 881, Boa Viagem www.manhattancafetheatro.com.br A partir de R$ 80 A história musical do Rei do Rock Elvis Presley será representada por Edson Ga-
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lhardi, que está comemorando 30 anos de tributo ao artista. A abertura fica a cargo dos Garçons Cantores. No espetáculo, Edson recria toda a magia e energia da trajetória de Elvis, relembrando os anos 50, 60 e 70, décadas marcantes dos shows do astro em Las Vegas, com os trajes brancos que o cantor costumava usar. Canções inesquecíveis como Suspicious minds, Love me tender, Always on my mind, It’s now or never e Kiss me quick fazem parte do repertório.
Sam Alves 10 e 11 21h Manhattan Café A partir de R$ 100 O cantor e compositor Sam Alves retorna ao Recife para apresentar pela primeira vez o seu novo álbum ID. Os Garçons Cantores abrem as noites. O CD traz um repertório mais autoral, como a inédita I wanna fall (Sam Alves), além de novas parcerias, como Não vou parar (Dalto Max, Sam Alves e Paulo Mac), Frágil (Dalto Max, DBlack e Alessandro Portugal) e Nosso vídeo (Dalto Max, DBlack e Felipe Zero) – faixa escolhida para ser o primeiro single. Ainda no setlist, as canções Be with me (Sam Alves) e Você merece mais (Luis Fonsi e Claudia Brant) em formato intimista. O álbum foi produzido por Dalto Max, William Narine e Gino Martini.
Margareth Menezes 17 e 18 21h Manhattan Café A partir de R$ 130 Margareth Menezes apresenta o show “Margareth Menezes para Gil & Caetano” pela primeira vez no Recife, em duas noites no Manhattan Café Theatro, com abertura dos Garçons Cantores. Gravado ao vivo no Rio de Janeiro,
Foto Divulgação
o show – em formato eletroacústico – faz uma homenagem aos ícones da MPB Gilberto Gil e Caetano Veloso, trazendo um repertório que mescla, exclusivamente, músicas de ambos. Em tom intimista, Margareth mostra uma vertente diferente daquela a que o público está acostumado.
Papo Musical Especial Dia Mundial do Rock: Guitarra Eclética 12 18h Saraiva – RioMar Shopping Gratuito É um evento voltado à música, em especial, a guitarra e sua influência exercida e absorvida pela cultura de cada região. O Guitarra Eclética, com participação do guitarrista Ronaldo, proporciona o contato sonoro de maneira educativa, sociocultural, informativa, internacional e, sobretudo, dinâmica. A atividade é aberta ao público de todas as idades, do profissional ao amador, promovendo música e cultura.
Saraiva – RioMar Shopping Av. República do Líbano, 251 – Pina 33270102 11 19h | Gratuito O baterista Diogenes Drummer faz uma releitura de grandes sucessos do forró e outros ritmos regionais usando suas influências que passam pelo rock, fusion e um pouco de jazz, com sua banda formada pelo baixista Heraldo Júnior e o guitarrista Nelson da Hora, e alguns convidados. Entre as atrações, interação com o público e sorteio de brindes, uma verdadeira festa para celebrar e valorizar as raízes nordestinas com um toque contemporâneo.
foto Renata Victor
Papo Musical Especial Dia Mundial do Rock com Diogenes Drummer: do rock ao sertão O pescador e sua alma
Teatro de Santa Isabel Praça da República, s/n – Santo Antônio 8 a 12 20h Sessão extra com audiodescrição 11 16h 33553323 A vida de um pescador muda quando por acaso aprisiona em sua rede uma bela sereia. Apaixonado, vê-se obrigado a abandonar sua alma, única maneira de concretizar esse amor. O conto de Oscar Wilde é argumento para a ópera do compositor carioca Marcos Vieira
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Lucas, O pescador e sua alma. O libreto do espetáculo foi escrito pelo ator, dramaturgo e diretor musical carioca Guilherme Miranda. A música, do também natural do Rio de Janeiro Marcos Lucas, tem como base a melodia de uma canção de pescadores recifenses pinçada de um livro de Mário de Andrade. Com o incentivo do Funcultura e realização da SIM Produções Culturais e Artísticas, conta com direção musical e regência de Maria Aída Barroso e concepção e coordenação geral do barítono carioca Luiz Kleber Queiroz, que também é solista. O elenco de O pescador e sua alma é composto por professores de canto e de música da Universidade Federal de Pernambuco. A orquestra de câmara que acompanha a peça também é formada por docentes da UFPE, a direção de cênica e de figurinos é de Marcondes Lima, também professor dessa instituição.
Quinta Arrochada com Nerynho do Forró Longe de Casa Bar Av. Gov. Carlos de Lima Calvalcante, 3439 – Casa Caiada Qui 20h R$ 20 (Apresentando convite ou panfleto de divulgação, o cliente paga meia entrada.) 987151090 | 996528508 O cantor e compositor Nerynho do Forró agita as noites de quinta no bar Longe de Casa. O artista, que tem quinze anos de carreira e quatro discos gravados, comanda a diversão semanal com suas canções, aboios e participação especial de convidados.
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Rubi 7 20h CAIXA Cultural Recife Avenida Alfredo Lisboa, 505 – Praça do Marco Zero – Bairro do Recife 34251900 R$ 10 e R$ 5 O cantor e ator goiano Rubi formou-se musicalmente em Brasília e desde 1992 reside em São Paulo. Apresenta o show “Consigo”, apenas com músicas e poesias do ator e compositor cearense Gero Camilo.
Gabriel Grossi 28 20h CAIXA Cultural Recife R$ 10 e R$ 5 Atualmente nome de referência em Harmônica no Brasil, Gabriel Grossi tem sete discos lançados, além de trabalhos realizados com músicos da MPB. No palco, mostra toda a desenvoltura e experiência na Harmônica.
Frevo de Casa 30, 31/07 e 01/08 20h R$ 10 e R$ 5 O show é uma criação das Bailarinas Valéria Vicente e Fláira Ferro, com origem na pesquisa “O espaço do passo”, e conta com a participação dos músicos Lucas dos Prazeres e Spok. O projeto se afina com as políticas de salvaguarda do frevo no que se refere ao estímulo a atividades durante todo o ano, apoiando a tradição do patrimônio imaterial.
CIRCULANDO Foto Divulgação
Fenearte A maior feira de artesanato da América Latina homenageia o Mestre Nuca e Louro do Pajeú O encontro da lírica sertaneja com a arte do barro é a inspiração para o tema da XVI Feira Nacional de Negócios do Artesanato – Fenearte, a se realizar entre 02 e 12 de julho, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. Essa edição rende homenagens ao poeta popular Lourival Batista, imortalizado como Louro do Pajeú, e ao artesão Manoel Borges da Silva, lembrado como Mestre Nuca de Tracunhaém. Retratando a vida com linguagens distintas, suas trajetórias falam o idioma da alma e carregam o vigor da cultura pernambucana, seja no barro transformado em poesia ou na palavra esculpida em forma de repente. Um dos destaques dessa edição é a Galeria de Homenageados, no mezanino, com uma exposição sobre Mestre Nuca e Louro do Pajeú. A atração também recebe uma pequena mostra sobre os Patrimônios Vivos de Pernambuco no segmento de artesanato. Constam ainda da programação, diversas ações interativas como um jogo de memória, telas com vídeos e fotos, além de um minicinema onde serão projetados documentários sobre mestres da arte popular. Oficinas Gratuitas – A Fenearte também oferece oficinas de
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Foto Inaldo Lins
técnicas artesanais, nas quais o aluno pode literalmente pôr a “mão na massa”. No mezanino, são disponibilizadas 6 (seis) oficinas gratuitas com material incluso: A xilogravura na poesia de Louro do Pajeú (ministrada por Severino Borges de Olinda) A tapeçaria retratando elementos do Pajeú (por Maria Lucineide de Lagoa do Carro) A pirogravura recriando o Leão de Nuca (por Jorge Campos de Belo Jardim) Brinquedos populares (por José Pedro de Camaragibe) Trabalhos manuais (por Marly de Lima do Recife) Instrumentos musicais com a técnica Hullaballo, que reaproveita materiais diversos (por Kadna Pinheiro Cordeiro) A marca de aviamentos Pinguim, como nas edições anteriores, também ministra aulas com linhas. Fenearte Centro de Convenções de Pernambuco Complexo Salgadinho – Olinda 2 a 12 Seg a Sex 14h às 22h | Sáb e Dom 10h às 22h R$ 10 (inteira) e R$ 5 (Seg a Qui), R$ 12 (inteira) e R$ 6 (Sex a Dom) * Meia-entrada para estudantes, crianças até 12 anos, professores e pessoas com mais de 60 anos. Traslado: Serviço gratuito de vans a cada 15 minutos do Shopping Tacaruna até o Centro de Convenções. De segunda a sexta, das 14h às 22h30. Sábados e domingos, das 10h às 22h30. www.fenearte.pe.gov.br
Feiras do Prodarte 33558755 O Programa de Desenvolvimento do Artesanato (Prodarte) promove feiras de artesanato em diversos pontos da capital pernambucana. A iniciativa, realizada desde 1987, tem o objetivo de: apoiar os artesãos cadastrados no programa; fortalecer a geração de renda e divulgar a cultura da cidade. Fibras, tecidos, madeira e couro são alguns dos materiais selecionados pelos artesãos que dão vida à grande diversidade de peças. Feira Lagoa do Araçá 1º e 3º Sábado 15h às 21h Feira Casa Forte 2º e 4º Sábado 15h às 21h Feira do Capibaribe – Sede da Prefeitura do Recife Três últimos dias úteis do mês 8h às 14h Feira Parque Dona Lindu Sáb e Dom 14h às 21h Feira de Boa Viagem Seg a Sex 14h às 22h Sáb e Dom 10h às 22h
foto Andréa Rêgo Barros
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Visitas monitoradas ao Instituto Ricardo Brennand Engenho São João, s/n – Várzea (Alameda Antônio Brennand) Ter a Dom R$ 7 (para escolas agendadas) | R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) Crianças com até sete anos não pagam 21210352 O Instituto Ricardo Brennand oferece visitas monitoradas para grupos escolares de instituições privadas e públicas. O intercâmbio entre o museu e as instituições de ensino acontece de terça a domingo, mediante agendamento. Realizadas por monitores capacitados, o atendimento serve para prestar maior assistência aos visitantes. Escolas públicas têm entrada gratuita. Para escolas privadas, o valor do bilhete custa R$7, ambas, porém, precisam de agendamento prévio. Além das instituições de ensino, grupos particulares, empresas e turistas também podem agendar a visitação. Com o mais completo acervo sobre Brasil-Holanda do mundo, o IRB, na Várzea, propõe-se a ser uma extensão da sala de aula. Lá os estudantes têm acesso ao castelo de armas, à biblioteca, à pinacoteca, entre outros espaços. O IRB abre semanalmente, de terça a domingo.
Visitas guiadas ao Teatro de Santa Isabel Praça da República, s/n – Santo Antônio Ter e Dom 14h às 17h Gratuito 33553323 | 33553324 O projeto pretende apresentar o Teatro de Santa Isabel, Patrimônio Histórico e Artístico desde 1949, contando sua história e curiosidades, como forma de contribuir para a formação de cidadãos aptos a respeitar e cuidar do bem cultural. Ao final de cada visita, os participantes ainda assistem a uma apresentação artística. O passeio, gratuito, acontece das 14h às 17h e não precisa ser agendado. Já grupos que queiram conhecer de perto mais detalhes sobre a arquitetura e história do centenário Teatro, podem participar do Projeto de Educação Patrimonial. Escolas, ONGs, centros comunitários, grupos artísticos e outros do gênero devem-se inscrever pelo e-mail: teatrodesantaisabel. educativo@gmail.com, para passeios a serem realizados às terças-feiras no turno da tarde.
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Museu do Estado Av. Rui Barbosa, 960 – Graças, 3184 3170 Último domingo do mês 10h às 18h Gratuito Sempre realizada na área externa do Museu, no último domingo de cada mês, a feira acontece há mais de 20 anos. A participação como vendedor é exclusiva para os antiquários cadastrados, mas o evento é aberto ao público em geral. São expostas e comercializadas peças de mobiliários, joias, relógios, arte decorativa em prata, porcelana, cristal, moedas antigas, quadros, imagens sacras. Uma oportunidade para um dia de lazer, cultura e bons negócios.
Tour Recife e seus Bairros Embarque: Restaurante Catamaran – Cais das Cinco Pontas Domingos (reserva prévia) Adulto: R$ 50 | 6 a 10 anos: R$ 25 0 a 5 anos: gratuito O passeio contempla as paisagens urbana e natural da cidade, passando por 14 bairros do Recife, entre eles, os contemporâneos e outros muitos, bem antigos, que, erguidos durante o período colonial, mostram-se ainda belas edificações, hoje tombadas, que mantêm conservada a paisagem secular do Recife.
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Foto Divulgação
Feira de Antiguidades do Museu do Estado
Tour Rio Capibaribe e suas Pontes Embarque: Restaurante Catamaran – Cais das Cinco Pontas s/n Diariamente 16h e 20h (reserva prévia) Adulto: R$ 40 | 6 a 10 anos: R$ 20 0 a 5 anos: gratuito. Nesse tour, a Cidade do Recife pode ser observada por um ângulo diferente, ou seja, das águas do rio Capibaribe, ao longo do qual o observador percorre as três ilhas do Centro do Recife (Santo Antônio, Bairro do Recife e Boa Vista), passando por baixo de cinco pontes (Pontes 12 de Setembro, Maurício de Nassau, Manuel Buarque de Macedo, Princesa Isabel e Duarte Coelho). Durante o city tour aquático, os visitantes apreciam belas paisagens de vários pontos turísticos, tais como o Parque de Esculturas de Francisco Brennand, a Praça do Marco Zero, o Paço Alfândega, o Ginásio Pernambucano, a Assembleia Legislativa, o Teatro de Santa Isabel e o casario da Rua da Aurora. A bordo, os visitantes contam com a presença de um guia que relata histórias e curiosidades sobre o Recife.
Celso Cadena, o artesão que fabrica peças de couro
Por Franklin Almeida Fotos Divulgação
PERFIL DO ARTESÃO
Quando criança, Celso Cadena não pensava que a cultura popular pudesse um dia traçar os rumos de sua vida e nem mesmo que ela viesse a consagrá-lo como um dos grandes artesãos na produção manual de trabalhos em couros. Natural da cidade do Recife, do bairro de Casa Amarela, e apreciador do rock, logo cedo o artista demonstrou habilidades na música tocando uma guitarra dada de presente por sua mãe. “Mas visto que levaria um bom tempo para eu conseguir ganhar algum dinheiro, percebi, aos dezesseis anos, que a necessidade de trabalhar e de ajudar a família abria um novo mundo na minha vida cultural”, comenta. Com o incentivo do seu tio Aureci Cavalcante de Oliveira, Celso Cadena foi buscar qualificação para poder seguir uma tradição artesanal familiar nesse novo mercado, incorporando uma nova identidade entre os artesões de Pernambuco. O seu espaço favorito para estar na maioria das horas do dia transformando o couro em peças como bolsas, sandálias rasteiras, cintos, carteiras, chapéus, malas para viagens e máscaras era o curtume construído por seu pai. A técnica de Cadena começa com a criação de rascunhos, em papelão, das suas inspirações.Esse recurso serve como modelo, para dar um formato à peça. Posteriormente, o estilista leva o produto até o cortador, que mede o corte da peça para, em seguida, ser levada às mãos do montador, o qual, durante essa PERFIL DO ARTESÃO
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etapa, também elabora a montagem do produto. Feito isso, vêm as partes finais da produção, a do apalazador que é responsável pelas costuras das confecções e, por último, a do serviço de acabamento das peças. Para que diferentes ideias de Celso Cadena possam ganhar mais visibilidade no mercado, o artesão observa os designs nos mais diferentes looks dos artistas que usam jalecos, sapatos, jaquetas e cintos bastante arrojados nos filmes de faroeste. Os trabalhos de Celso Cadena tiveram boas vendas no início da sua carreira. O movimento do curtume foi bastante impulsionando nos anos 1970 graças à produção de uma bolsa feminina muito usada nos anos do movimento hippie, cuja peça era adornada com franjas e bordados. “Quando as vendas de peças de couro eram muito melhores que as de hoje, chegamos a distribuir, na década de 70, bolsas, carteiras e malas de viagens para todo o Brasil, principalmente para as lojas Palheta, que comercializavam os meus produtos em muitos aeroportos do país”, ressalta. Hoje o movimento caiu muito por causa dos produtos chineses que são quatro vezes mais baratos que os trabalhos feitos de couro, “isso trouxe uma queda nas minhas vendas, o que tem feito com que os clientes optem por comprar as peças apenas por encomenda na nossa loja O Casarão Somos Fabricante”, explica. Para comprar ou encomendar os produtos de Celso Cadena, o cliente também pode-se dirigir à Casa da Cultura, na Rua Floriano Peixoto, no bairro de Santo Antônio. Contatos: 32248183 e 988978193.
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ARTES VISUAIS
Exposição “Entre relevos Com curadoria de Moacir dos Anjos, a exposição do artista Lucas Dupin reúne os mais recentes trabalhos sobre suas vivências. A mostra recebe um grupo de mulheres que borda a mão doces cristalizados esculpidos em várias formas diferentes na fruta matura. Levando ao fogo por mais de seis dias, o doce fica como uma obra de arte pronto para o consumo. Ao tomar conhecimento do Edital de Residências Artísticas da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Lucas resolveu realizar uma pesquisa profunda colocando, em paralelo, dois saberes aparentemente desconectados. Os resultados mostram um diálogo intenso entre as bordadeiras do Carmo e os xilogravadores de Bezerros. Galeria Massangana Fundação Joaquim Nabuco Av. 17 de Agosto, 2187 – Casa Forte 30736201 Até 19 Ter a Sáb 9h às 12h e 14h às 17h Sáb e Dom 14h às 17h Gratuito ARTES VISUAIS
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Campos, Josué de Castro, Cida Pedrosa... Por fim, o visitante assiste a curtas sobre o rio, no Cine Canoa.
Exposição “Capibaribe meu rio” Museu da Cidade do Recife Praça das Cinco Pontas – Bairro de São José | 33553107 Gratuito O público que visitar o museu vai poder apreciar várias cenas do rio Capibaribe em fotografias do período de 1940 até os dias atuais; trabalhos como áudio de poetas que citam o Capibaribe em suas obras, além de imagens cartográficas e curtas-metragens feitos sobre o rio, o qual é importante não só para o Recife, como para diversas cidades do interior do Estado. Os visitantes têm o primeiro contato com o rio logo na entrada, onde estão instaladas boias gigantes com os nomes dos afluentes do Capibaribe. Nesse ponto, o visitante começa a fazer uma volta no tempo e observa que as águas do rio eram utilizadas para banhos públicos e, suas margens, como locais de veraneio. Os locais mais visitados eram o Poço da Panela, a Ponte d’Uchoa e o Monteiro. Na primeira sala do museu, os visitantes conhecem o rio que inspirou poetas como Manuel Bandeira, João Cabral de Melo Neto, Renato Carneiro
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As Cores do Sagrado Caixa Cultural Recife Avenida Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero – Bairro do Recife Até 26 Ter a Sáb 34251900 Gratuito A mostra é composta por 50 telas do artista plástico Carybé retratando as tradições do culto aos deuses africanos no candomblé da Bahia. As telas revelam o traço leve, colorido e minucioso do multiartista, que também foi pintor, escultor, ilustrador, desenhista e ceramista. As telas expostas integram um universo de mais de 120 aquarelas produzidas com a mesma temática, nas quais Carybé contribui de forma ímpar para a preservação dos valores culturais trazidos da África na diáspora. As imagens foram produzidas ao longo de 30 anos de pesquisas, entre 1950 e 1980, e são registros de vivências pessoais do artista nos terreiros que frequentava. As casas estão entre as mais tradicionais da religiosidade de matriz africana, na tradição nagô, jeje e angola.
Exposição Visões do Outro
gia cristã com o mesmo fundo memorialista. Já Christina Machado, expõe cinco séries diferentes, todas guiadas pela energia da transformação da vida e da morte. As peças são marcadas por um conteúdo fortemente inconsciente, de difícil explicação. “Tenho muita dificuldade para racionalizar esses trabalhos porque vieram de experiências muito singulares”, diz a artista.
Arte Plural Galeria Rua da Moeda, 140 – Bairro do Recife Até 20 Ter a Sex 13h às 19h Sáb 16h às 20h 34244431 Gratuito A Arte Plural Galeria completa dez anos em maio e celebra o seu intenso trabalho em favor das artes visuais com a Exposição Visões do Outro, sob a curadoria de Renato Valle e Christina Machado. Composta por desenhos, pinturas e cerâmicas, a exposição exibe a memória e a transformação de temas próprios dos ciclos etários tais como os vividos hoje pela Arte Plural. Renato Valle traz em seus trabalhos o fio da memória dos desenhos feitos com uma agulha de crochê que pertenceu à mãe do artista, já falecida. “São minhas memórias da infância, do Recife, de minha relação com a religiosidade, a família, a política”, detalha Valle. Ao todo são 392 desenhos 8cmx8cm que formam um grande painel de 2,5m de largura por 1,3m de altura. Para completar, ele também expõe um políptico de 15 telas com questionamentos sobre a simbolo-
Exposição de Pinturas Restaurante Villa Rua da Hora, 330 – Espinheiro Até 30 Seg a Sáb 8h às 20h Dom 11h às 22h 34262902 Gratuito A exposição conta com 30 obras dos artistas plásticos Isa Pontual e Rinaldo Carvalho. São pinturas em tela acrílica envolvendo o aprofundamento da arte abstrata e a exploração da transparência das cores na superfície da tela. A mostra também tem a dimensão de envolver toda a base artística usando colagens nos tons fortes e vivos em lugar de cores terrosas que foram bem exploradas em fases anteriores.
ARTES VISUAIS
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concepção técnica e estética de várias escolas. O expressionismo e sua técnica de pintura é revelado em jogos de cores, luz e sombras.
Ocupação Aloísio Magalhães Obra de Sérgio Birukoff
Exposição Cromatismo e Criatividade Shopping RioMar Avenida República do Líbano, 251,térreo – Pina Até 30 10h às 22h Gratuito 34688799 A exposição, que conta com trabalhos dos artistas Adriana Alliz, Bruno Lyra, Cláudia Alves Oliveira, Dulce Campelo, Germano, Hellio Mangueira, Marco Santos, Marluce Cirqueira, Carol Carvalho, João Luiz Mascarenhas, Josinete Magali, Sérgio Birukoff, possibilita construir um domínio sobre o convencionalismo no uso das cores. Nessa mostra, com curadoria de Sebastião Barbosa, pode-se observar a
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Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães Rua da Aurora, 265 – Boa Vista Até 26 Ter a Sex 12h às 18h Gratuito A mostra, com curadoria de João de Souza Leite, desenvolve-se em três tempos, os quais contemplam os diversos momentos pelos quais passou Aloísio Magalhães, como artista plástico, designer e formulador de políticas públicas na área da cultura. Nascido no Recife, aos 18 anos, estudando na Faculdade de Direito do Recife, Aloísio era apontado como uma das melhores promessas da nova geração de artistas plásticos de Pernambuco. A exposição traz algumas produções da década de 1950, assim como revela fotos e informações das inúmeras exposições realizadas no Brasil e no exterior.
cópias fotográficas com qualidade de arquivo, obedecendo padrões internacionais que visam a longa permanência e o mercado de arte.
Exposição Sete Modernos
Recife em Cyan Instituto de Arte Contemporânea (IAC) Rua Benfica, 157 – Madalena Até 17 Seg a Sex 9h às 12h e 14h às 17h 32260423 Gratuito A exposição é composta por fotografias de Rafael Maia, com curadoria de Mário Sette, e tem como objetivo utilizar a cena atual de sua cidade através do processo fotográfico histórico chamado Cianótipo, conferindo às imagens uma aura nostálgica. O trabalho é todo desenvolvido pessoalmente desde a tomada das imagens até a obtenção das cópias em papel. O modo de expor as fotos representa um modelo artesanal e predominantemente baseado em materiais tradicionais. As soluções químicas utilizadas são preparadas no próprio laboratório, tecnicamente avançado, onde o artista desenvolve suas pesquisas. Atualmente, Rafael Maia trabalha com filmes em formato 35mm e produz
GaleriaSete Recife Trade Center Avenida Domingos Ferreira, loja 71 – Boa Viagem Até 11 Seg a Sex 10h às 19h Gratuito 33251656 Com curadoria de Daniel Maranhão e Thomaz Lobo, a mostra Sete_Modernos apresenta 16 quadros de oito grandes pintores: Vicente do Rego Monteiro, Cícero Dias, Lula Cardoso Ayres, Francisco Brennand, João Câmara, Reynaldo Fonseca, José Cláudio e Gilberto Freyre. Entre os quadros, o visitante pode apreciar a tela de Cícero Dias da década de 1940, raríssima, produzida no período em que o artista se encontra exilado em Portugal. Também as duas obras de José Cláudio selecionadas para a mostra, com observações do artista sobre cenas do cotidiano. A primeira, de 1973, retrata a demolição do muro da Casa de Detenção, no Centro do Recife. A tela foi feitana época em que o pernambucano atuava como desenhista da Sudene e de onde pôde avistar a derrubada do espaço que viria a se transformar na Casa da Cultura. Na mostra, podem-se apreciar também as pinturas do paraibano/pernambucano João Câmara, entre elas a de São Francisco de Assis que faz parte da série de pinturas sacras. Após a esARTES VISUAIS
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treia de Sete_Modernos, está prevista uma mostra com a produção de artistas contemporâneos, como José Rufino, Marcelo Silveira e Montez Magno.
“O casarão e a cidade – usos e costumes” Museu do Estado de Pernambuco Avenida Rui Barbosa, nº 960 – Graças 31843174 Seg a Sex 9h às 17h e 14h às 17h nos fins de semana R$ 5 e R$ 2,50 (meia) A mostra apresenta obras do acervo do Museu que tem como foco os usos e costumes da sociedade patriarcal pernambucana, do século XIX até o início do século XX. A exposição reúne pinturas, esculturas, objetos em porcelana, metal, vidro, móveis e imagens sacras, distribuídos em sete núcleos temáticos. Com curadoria de Ana Cristina Carvalho, a mostra tem como proposta formar reflexão e percepção dos modos de vida do cotidiano doméstico na época, além de evocar fatos e acontecimentos que marcaram o panorama social, político, religioso e cultural, como, por exemplo, a forte presença da religião católica.
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Planeta Arte Biblioteca Pública de Olinda Av. Liberdade, 100 – Carmo Até 11 Seg a Sex 9h às 12h e 14 às 17h Sáb 9h às 12h 988603770 Gratuito Com curadoria de Luiz Carlos, a mostra Planeta Arte valoriza o figurativo abstrato e os temas regionais do artista Givaldo Francisco. Com inspiração na cidade de Olinda, o artista começou a se interessar por arte aos dez anos de idade fazendo pequenos desenhos, caricaturas e trabalhos escolares na Escola Estadual Jonas Taurino, no bairro de Peixinhos, em Olinda. Luiz Carlos sempre acompanhou as brilhantes histórias dos artistas pernambucanos como Cícero Dias, Francisco Brennand e Wellington Virgulino.
CINEMA E VÍDEO
Festival de Cinema em Línguas Cooficiais: Catalão, Galego e Basco CINE FÓRUM CERVANTES Rua Madre de Deus – Bairro do Recife Livraria Cultura (Paço Alfândega) Gratuito 33340450
A língua das mariposas 2 19h Dir.: José Luis Cuerda, 1h37, 1999. Final do inverno de 1936. Em um pequeno povoado galego, Moncho, um menino de oito anos, começa a escola após uma longa doença. A partir desse momento, começa sua aprendizagem das coisas da vida pelas mãos de seu amigo Roque e de seu peculiar professor, os quais lhe transmitem conhecimentos variados como a origem da batata ou a necessidade de a língua das borboletas ter a forma de espiral. No dia 18 de julho, tudo se romperá. Nesse novo marco, os valores e princípios aprendidos ficarão relegados e a relação entre aprendiz e professor se verá abalada.
CINEMA E VÍDEO
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Pão Negro
no dia em que os habitantes da cidade vão dar seu último adeus a Cándido, velho marinheiro e artista local, autor da escultura que bloqueia a passagem do caminhão. O acontecimento impede a celebração fúnebre e o caixão com o corpo de Cándido é transportado novamente à sua casa, onde volta a ser velado indefinidamente até que se solucione o problema.
4 16h Dir.: Agustí Villaronga, 1h48, 2010. Durante os duros anos após a guerra civil, em uma zona rural da Catalunha, um menino chamado Andreu, cuja família pertence ao grupo dos perdedores, encontra um dia no bosque os cadáveres de um homem e seu filho. As autoridades suspeitam de seu pai, mas Andreu tentará encontrar o culpado. Essas circunstâncias despertam em Andreu uma consciência moral que se opõe à mentira, instrumento comum do mundo dos adultos.
Obaba
Os mortos vão depressa 9 19h Dir.: Ángel de La Cruz, 1h30, 2008. Irene, uma caminhoneira, chega a uma pequena vila no litoral da Espanha. Por desgraça, seu caminhão fica preso no povoado, entre um monumento surrealista e a porta do cemitério, justo
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10 19h Dir.: Montxo Armendáriz, 1h40 2005. Lurdes, tem 25 anos e começa uma viagem pelos territórios de Obaba. Na sua bagagem leva uma pequena câmara de vídeo. Com ela quer captar a realidade de Obaba, do seu mundo Quer captar o presente, mostrá-lo tal como é. Mas Obaba não é lugar que Lurdes tinha imaginado, e rápidamente descobre que as pessoas que ali vivem , como
Merche, Ismael ou Tomás, estão presos a um passado do qual não podem -ou não querem- escapar.
O pequeno Indi 11 16h Dir.: Marc Recha, 1h35, 2009. Um adolescente de origem pobre usa a imaginação para esquecer a realidade em que vive. Obrigado a morar com a irmã, enquanto a mãe espera um julgamento na prisão, ele precisa aprender a lidar com problemas reais do dia a dia.
PROGRAMAÇÃO CULTURAL DO ICBI RECIFE Cine Clube Brasil-Itália Rua Marquês Amorim, 46 – Boa Vista 32214112 Gratuito
A estrada da vida 3 9h Dir.: Federico Fellini, 1h8, 1954. Gelsomina (Giulietta Masina) é vendida pela mãe para o brutamontes Zampanò (Anthony Quinn), astro de um número em que arrebenta correntes amarradas
em seu corpo. A jovem auxilia Zampanò e com o tempo passa também a se apresentar, como palhaça, seguindo o estilo de Chaplin. A garota é constantemente maltratada pelo homem, que ainda a agride sempre que tenta fugir. Quando os dois se juntam a um circo, Gelsomina fica encantada com Bobo (Richard Basehart), provocando ciúmes em Zampanò.
Rocco e seus irmãos 10 15h Dir.: Luchino Visconti, 2h57, 1960. Em busca de uma vida melhor, a viúva Rosaria Parondi e seus filhos Rocco, Simone, Vincenzo, Ciro e Luca partem da miserável Sicília (Sul da Itália) para a industrial Milão. Na cidade grande, cada irmão segue um rumo diferente. Simone (Renato Salvatori) tenta ganhar a vida como pugilista enquanto Rocco (Alain Delon) sonha em voltar à sua terra natal. Quando Simone é abandonado pela amante, que se envolve com Rocco, tem início a degradação de uma família corrompida pelos valores e costumes de uma sociedade hostil. Apresentado em sua versão integral e restaurada, Rocco e Seus Irmãos é um dos maiores clássicos do cinema mundial. Esse DVD duplo traz muitos extras, incluindo documentário inédito sobre Visconti. Produzido pela RAI, traz depoimentos de Burt Lancaster, Claudia Cardinale, entre outras personalidades.
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Capitão Corelli
Perlaska um herói italiano 17 17h Dir.: Alberto Negrin, 1h40, 2002. Em março de 1944, tropas nazistas ocupam a Hungria e 220 mil judeus são deportados para campos de concentração. Enquanto isso, o italiano Giorgio Perlasca, embora fascista, empenha-se em salvar as vítimas. O filme conta episódios pouco conhecidos da II Guerra Mundial. Baseado em fatos reais.
24 19h Dir.: Capitão Corelli, 2h9, 2001. Em 1941, a Itália alia-se à Alemanha para conquistar a Grécia. O capitão italiano Corelli é enviado para uma pequena ilha grega a fim de tentar manter a ordem. Em 1943, os italianos se rendem na Europa, mas os alemães, mesmo cientes da derrota, exigem que todos na ilha, inclusive os italianos, entreguem suas armas. Corelli, que não concorda e também não confia nas promessas dos oficiais germânicos, decide junto com um grupo de homens ficar na ilha e defendê-la dos nazistas, apesar de ser impossível resistir ao poder bélico deles.
Videoteca brasileira Todas as quartas-feiras 9h às 2h Documentários sobre o Brasil e sua cultura. Gratuito 32214112
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Por Erika Fraga Foto: Ítalo Santana
MODA
Estúdio Lama Arquitetura e Designer
Vestido: Grama/Etiqueta Verde
A modelagem paramétrica há um bom tempo vem sendo usada na arquitetura mundo afora. Nela, tudo é fabricado digitalmente, e as peças são criadas por meio da programação de logaritmos. Usando como princípio a computação avançada, o Studio Lama Arquitetura e Designer começou a produzir colares e brincos, que vêm conquistando um público bem exigente. Pioneira no Estado, a marca criada pela arquiteta Natália Tapety produz quadros, colares e brincos, alguns cortados a laser e outros produzidos em 3D. A sua principal característica é a assimetria. Presente em vários acessórios, ela também se inspira em trabalhos de grandes MODA
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arquitetos e matemáticos como é o caso do conjunto de colar e brinco Voronoi, inspirado no diagrama de Voronoi, do matemático russo Georgy Fedoseevich Voronoi. “Sou a minha maior cliente, eu sentia necessidade de produzir algo diferente e vislumbrei esse mercado 3D justamente por ser algo inovador, algo que não encontramos em todos os locais”, revela. Para se aprimorar, Natália fez um workshop em modelagem paramétrica e fabricação digital. Foi para Portugal se especializar nesses softwares e no ano passado fez um curso de produção em 3D e corte a laser na Fab Lab de São Paulo. Como o mercado ainda é carente no Estado, Natália encontra um pouco de dificuldade para produzir os acessórios. As peças cortadas a laser são feitas na Fab Lab Recife, um espaço que além de ministrar cursos de 3D e corte a laser aluga suas máquinas para diversas marcas. Já as peças impressas em 3D, exigem um processo mais trabalhoso, pois os acabamentos precisam de uma atenção maior. Por isso ela faz o protótipo e envia para uma empresa nos Estados Unidos. A atual coleção, intitulada Zeitgeist, significa espírito de época no idioma alemão, o que reflete bem a proposta do Estúdio Lama. “Quando olhamos uma arquitetura, percebemos que ela reflete o espírito da época em que foi construída. Podemos notar isso, por exemplo, observando os colares das nossas avós. Entretanto, hoje, os acessórios de moda não refletem a nossa época atual e por isso a proposta é fazer com que
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a gente reflita mais o momento que estamos vivendo, com a tecnologia que possuímos, com as novas formas de produção”, destaca. Segundo a arquiteta, a aceitação do público vem sendo boa, o seu desejo é que um dia ela possa desenvolver apenas peças em 3D. Ainda este ano, ela lança objetos de decoração e, em um futuro próximo, entrará para o mercado de mobiliários. Informações: Estúdio Lama de Arquitetura e Designer 991179475 Intagram: studio_lama Facebook: /studioslama As peças também podem ser adquiridas nas lojas: Zoco Av. Gov. Carlos de Lima Cavalcante, 1828 Casa Caiada, Olinda 981902778 Etiqueta Verde Rua Conselheiro Portela, 417 Espinheiro, | 30380240 3 Meninas R. Santo Elias, 358 – Espinheiro 34267763 Quarto Secreto Av. Domingos Ferreira, 2842, Boa Viagem – 1º andar, Ed. Torre Madrid 30383443 La Folie Galeria Joana D’Arc, Sala 5 Av. Herculano Bandeira, 513 – Pina 30391300
MODA
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GIRO LITERÁRIO
POESIA VIVA DO RECIFE Homenagem aos 478 anos da Cidade NOSTÁLGICA Jurandir Júnior
Quando sinto teu cheiro Lembro-me da infância. Tuas esquinas de assalto Teus becos de fome Tuas pesadas pontes Suspensas em ópios e alucinações. Atravessava, sonhando, teu seio Em longas e vazias madrugadas Viagens que pareciam a Pasárgada Entre pontes de ferro e anseio. Hoje, sobrevivente e lúcido, Dissolvo-me em tuas ruas. Ruas de loucura, detenção, liberdade. Ruas de auroras, um iaiô e de saudade.
(Da antologia POESIA VIVA DO RECIFE, organizada por Juareiz Correya) JURANDIR JÚNIOR – Recifense. Reside no Cabo de Santo Agostinho (PE), desde 1996. Viveu parte de sua infância nos municípios pernambucanos de Paudalho e São Lourenço da Mata. Pós-Graduando em Gestão Pública (UMESP/FACHUCA). Gestor Ambiental da Prefeitura Municipal do Cabo. É membro do movimento cultural cabense “PapaCultura” desde o seu surgimento (2002), tendo alguns poemas publicados nos fanzines do grupo. Inédito em livro.
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Allen mora no térreo http://www.bit.ly/lojamariposa O terceiro livro de Gustavo Rios apresenta contos que buscam novas formas de interpretação através da linguagem. Entre as narrativas, surge a história de uma flor que nasce em um descampado e atravessa a vida de duas pessoas completamente diferentes; também o conto sobre dois garotos que descobrem que seu ídolo literário atualmente mora perto deles; em outro texto, um homem repensa a própria vida no dia do aniversário, após observar um simples quadro na parede da sala. Além do conto de gerente de banco que passa a conhecer Napoleão Bonaparte e a história de um garoto que tenta escapar de um destino terrível. O livro teve capas produzidas pela editora Comissão Ficção. Publicado pela editora Mariposa Cartonera, possui 36 páginas e custa R$15.
Contra a conspiração da ignorância com a maldade Editora Massangana, Livraria Arnaldo Tobias e pelo e-mail editora@fundaj.gov.br A obra de Rodrigo Cantarelli propõe uma leitura emocionante –com linguagem cuidadosa e erudita – da história social e cultural do Recife no início do século XX. O livro traça a formação identitária da capital pernambucana através do resgate histórico das construções e vivências centenárias. A efervescente atmosfera evocada repõe em cena importantes atores, como Gilberto Freyre, Anníbal Fernandes e Mário Melo, além de instituições como a Inspetoria de Monumentos de Pernambuco. Publicado pela Editora Massangana (Fundaj), possui 238 páginas e custa R$ 30.
GIRO LITERÁRIO
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Falsas ficções http://www.bit.ly/lojamariposa A obra de Astier Basílio traz oito narrativas que partem de episódios históricos, como o “Fora Collor” ou, mais acentuadamente, “Linha do tempo”, em que se especula como seriam as sucessões presidenciais caso não tivesse havido ditadura militar no Brasil. O teatro, a política e o pentecostalismo, temas caros ao autor, são retomados. “Falsas ficções” tensiona a linha tênue entre história, memória e literatura. As capas são produzidas pela editora Pé de Letra. Publicado pela editora Mariposa Cartonera, possui 64 páginas e custa R$15.
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Miocárdio – Textos de cardiopatia congênita Entre contos, poemas e crônicas, o escritor, antropólogo e gestor cultural Beto Azoubel reúne nesta obra trinta textos selecionados entre os escritos do autor no blog Doutor Estranho (http://doktorestranho.blogspot.com. br/), publicados de 2007 a 2010. A obra é a primeira empreitada do autor na criação literária e faz parte da coleção Literatara que conta com ilustrações do pernambucano Helder Santos. Publicado pela editora Livrinho de Papel Finíssimo, possui 56 páginas e custa R$ 20.
O Zeppelin no Recife
O retrato e o tempo: Coleção Francisco Rodrigues (1840-1920) Editora Massangana, Livraria Arnaldo Tobias e pelo e-mail editora@fundaj.gov.br Organizado por Rita de Cássia Barbosa de Araújo e Teresa Alexandrina Motta, o livro reúne uma das mais importantes coleções fotográficas pertencentes a uma instituição pública brasileira. As coleções acompanham a história da fotografia e o desenvolvimento da nossa sociedade. Nessa obra, encontram-se o marco dos seus fotógrafos e casas fotográficas; perfis de anônimos e figuras ilustres; além de nuances que permeiam os diversos campos do conhecimento. Oito ensaios assinados por especialistas de renome nacional – historiadores, sociólogos, antropólogos, fotógrafos, colecionadores, conservadores e gestores da Coleção – analisam e contextualizam o acervo da Fundação Joaquim Nabuco. Publicado pela Editora Massangana (Fundaj), possui 322 páginas e custa R$ 120.
A obra apresenta 30 imagens selecionadas pelo historiador Dirceu Marroquim e pelo artista plástico e restaurador Jobson Figueiredo. São fotos antigas, muitas delas inéditas, que mostram cenas do dirigível na cidade e de bastidores. O Recife recebeu pela primeira vez um veículo aéreo que cruzou o Atlântico vindo da Europa à América Latina. Na ocasião, a Cidade passou meses se preparando para a primeira visita do Graf Zeppelin LZ 127, tendo sido decretado feriado municipal. A cidade vivia um clima de festa. Segundo registros em jornais, cerca de 15 mil pessoas e dois mil veículos foram até o Jiquiá presenciar a chegada do dirigível. Editado pela Poço Cultural, possui 62 páginas e custa R$ 35.
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Assombrações do Recife Velho Fundação Gilberto Freyre Rua Dois Irmãos - Apipucos 4411 1733 / visitas@fgf.org.br Até 28/08 Ingresso: R$ 10 Em comemoração aos 60 anos do livro Assombrações do Recife Velho do sociólogo Gilberto Freyre, a Fundação que leva seu nome organiza uma visitação temática. A Casa-museu Magdalena e Gilberto Freyre conta com histórias contadas e desenhos de Lula Cardoso Ayres feitos especialmente para a primeira edição do livro.
II Encontro de Jovens Leitores Livraria Cultural Paço Alfândega Rua Madre de Deus, s/n – Bairro do Recife 11 14h O evento tem como objetivo oferecer uma tarde de debates e atividades dinâmicas baseadas em livros. Jovens Leitores é um projeto de incentivo à leitura com foco em um público mais jovem.
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Sarau da Boa Vista Restaurante Maremoto Rua do Hospício, 68 – Boa Vista 25 19h 97933659 O Sarau da Boa Vista reúne poetas e músicos de diferentes gerações para que possam compartilhar experiências e conhecimento. Na 21ª edição, Aldo Lins, Mannuelle Santos, Jorge Santos, Jailson Oliveira, Jetro rocha, entre outros são presenças confirmadas. A música fica por conta de Dudé Levino e Gilmar Serra. Este mês, o evento homenageia o poeta Marcelo Mário Melo.
Lançamentos dos Livro
Foto Divulgação
Foto Divulgação
PROGRAMAÇÃO
Eu - poesias em vias de Adriano Sales Espaço Pasárgada Rua da União, 263 – 1ºandar -Boa Vista 01 19h30 99701 3340 / 8556 1528
A outra morte de Alberto Caeiro de Afonso Henriques Guimarães Neto Espaço Pasárgada 30 19h30 afonsohenriquesneto@gmail.com
Av. Guararapes, n. 44, 8° andar, Ed. Continental Santo Antônio (ao lado da Agência Central dos Correios) | 8577 3365 Sáb 9h às 12h Inscrição: R$ 50 | Matrícula: R$ 70
Ministrado por Pepeu Resende, a oficina busca proporcionar um conteúdo programático envolvendo temas como: interpretação, improvisação, jogos teatrais, dinâmicas de grupos, respiração, voz e relaxamento corporal e mental. O trabalho é voltado para iniciantes que desejam conhecer a linguagem teatral.
Cursos Levino Ferreira Espaço Musical Levino Ferreira Rua Siqueira Campos, 279, Ed. Brasília, sala 1406 – Santo Antônio 30778851 Seg a Sáb manhã, tarde e noite
Estão abertas as matrículas para os cursos de violino, cavaquinho, teclado, flauta, canto e outros. Os alunos terão direito a duas aulas por semana, uma teórica e uma prática.
Aulas de teatro Rua da Imperatriz, 134, sala 14 – Boa Vista | 88707853 | 95189843 Uma vez por semana R$ 60
Ministrado por Flávio Renovato, o curso ensina fundamentos básicos do teatro, entre eles, como se obter uma boa respiração e o controle correto da saída e entrada de ar; como condensar e expandir as energias; saber usar o “motor do movimento”. As aulas são inspiradas em alguns
mestres do teatro como: Meyerhold, Grotowski, Yoshi Oida e Eugênio Barba. Cinco alunos por turma.
Curso de Teatro Avançado Espaço Cultural João Teimoso Rua do Aragão, 27, sala 04 – Boa Vista 88971513 Ter e Qui 19h às 21h Duração: 4 meses
Centrado no trabalho do ator e o seu corpo, o curso visa aperfeiçoar a arte do ator em cena (haverá testes para alunos novos). O curso é ministrado pelo ator e diretor Vavá Schön-Paulino.
CURSOS E CONCURSOS
Oficina Soul do teatro
Oficina de Iniciação a confecção de bonecos de papel machê Teatro de Bonecos Lobatinho Rua Canapi, 132 – Vasco da Gama 3268 4002
O espaço Ponto de Cultura Bonecos de Pernambuco abre inscrições para Oficina que integra o curso básico de formação de bonequeiros com total de 20 horas. Com a facilitação da professora e arte/educadora Maria Oliveira, ao começar o curso os alunos recebem todo o material pedagógico. Além da iniciação em papel machê, o espaço oferece oficinas de interpretação, manipulação, montagem e encenação prática com boneco. No final dos módulos, os alunos recebem um certificado de conclusão do curso, caso cumpram um mínimo de 80% da carga horária.
CURSOS E CONCURSOS
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Aulas práticas de guitarra e violão
Oficina de Pinturas em Telas
R. Vereador Rubens Gamboa – Nova Morada | 88514373 R$ 150 a R$ 200 (mensalidade)
Museu do Estado de Pernambuco Av. Rui Barbosa, 960 Graças 31843174 Qui e Sex 9h às 12h e 14h às 17h Mensalidade: R$ 200
O professor Guilherme Livingstone tem o objetivo de cobrir toda a área de interesse do aluno, indo da bossa nova ao heavy metal.
Série Língua e Literatura Cultura Nordestina Letras & Artes Rua Sérgio Magalhães, 54 Graças 32433972 Fecebook: CulturaNordestinaLetras
Qui 19h às 20h Oficina de criação literária Preparação do escritor: ensino de técnicas de construção literária, desenvolvimento da capacidade criativa e compreensão de clássicos da literatura. Instrutor: Raimundo Carrero.
Série Bem-Estar Qua 15h às 17h – Oficina de apreciação musical Ministrado por Fabiana Guimarães, a oficina tem como objetivos: Compreender a música como parte de seu próprio corpo; Capacitar o aluno a diferenciar os timbres dos instrumentos musicais, as técnicas, as variações da música erudita e os ritmos populares; Conhecer a Teoria Musical e percebê-la em uma orquestra, em uma partitura ou, até mesmo, na filosofia.
Qua 15h às 17h Oficina de moda, acessórios e decoração Confecção de roupas, acessórios e objetos de decoração – produtos sustentáveis que prezam pelo reaproveitamento de malhas, jeans, entre outros tecidos. Instrutora: Socorro Meira.
78 JUL 2015
Estudo da técnica da pintura impressionista que inaugurou a modernidade na pintura, promovendo assim uma ruptura com o passado, a arte clássica acadêmica. Com orientação do professor Marcondes, artista plástico e pintor.
História do Cinema de Horror Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães Auditório do MAMAM Rua da Aurora 265 Boa Vista 15 a 17 19h às 22h 18 16h às 19h Inscrições: R$ 50 pelo site www.tocaoterror.com (garantindo presença em 75% das aulas, o valor é devolvido integralmente)
Com mais de 50 programas gravados sobre diversos temas, o Cineclube Toca oferece ao público o curso História do Cinema de Horror, ministrado pelo jornalista e pesquisador paulista Carlos Primati. As aulas apresentam a trajetória de horror nas telas, desde sua origem, nos primórdios do cinema mudo, até os dias de hoje, com a constante transformação do gênero e o reflexo dos medos e angústias em diferentes
épocas. Os interessados têm a oportunidade de traçar um panorama do cenário mundial do gênero horror com suas temáticas, tendências, técnicas de como atuar, estúdios e diretores que fizeram parte da história. Primati analisa a importância da produção industrial de filmes de horror e sua popularidade, sendo esse o gênero mais prolífico das últimas décadas.
Curso Básico De Fotografia Escola Pernambucana de Fotografia Rua do Sossego, 669 – Santo Amaro 30827246 Inscrições: www.estudefotografia.com contato@estudefotografia.com
Estão abertas as inscrições para o curso básico de fotografia com o objetivo de repassar de forma prática e dinâmica, os recursos e conhecimentos necessários para se fazer uma fotografia de forma profissional. Os alunos aprendem composição, regras dos terços e aberturas do diafragma. 13 a 31 Seg, Qua e Sex 8h às 12h Valor: R$ 580 (parcelado em até 12x ou à vista, com desconto de 5%) Seg, Qua e Sex 13h30h às 17h30 Valor: R$ 580 (parcelado em até 12x ou à vista, com desconto de 5%) 6 a 27 Seg, Qua e Sex 19h às 22h Valor: R$ 590 (parcelado em até 12x ou à vista, com desconto de 5%)
18/7 a 12/9 Sáb 13h30 às 17h30 Valor: R$ 690 (parcelado em até 12x ou à vista, com desconto de 5%)
Iluminação e Estúdio 7 a 30 Ter e Qui 8h às 12h Valor: R$ 690 (parcelado em até 12x ou à vista, com desconto de 5%). Carga horária: 28 horas
Estão abertas as inscrições para o curso de iluminação em estúdio, com o objetivo de introduzir os alunos no universo da luz controlada do estúdio fotográfico, apresentando seus esquemas de iluminação padrão e variações criativas. O curso tem como proposta ampliar as oportunidades de produções no campo da comunicação através dos ensaios fotográficos criativos.
Photoshop para Fotógrafos 14 a 30 Ter e Qui 8h às 12h Valor: R$ 444 (parcelado em até 12x ou à vista, com desconto de 5%). Carga horária: 24 horas
Estão abertas as inscrições para o curso de Photoshop para fotógrafos, as aulas são ideais para aprender diversos recursos do Photoshop, possibilitando um melhor conhecimento de tratamento digital em suas imagens. As aulas são ministradas em sala climatizada, com projetor. O aluno deve levar seu notebook.
CURSOS E CONCURSOS
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Workshop de Fotografia Newborn
Cursos do Instituto de Cultura Técnica
29 e 30 Ter e Qui 8h30 às 17h30 Valor: R$ 790 (parcelado em até 12x ou à vista, com desconto de 5%) Carga horária: 16 horas
Rua Duque de Caxias, 356 Pavimentos 1/2/3 – Santo Antônio 3424 2656 Sáb 9h45 Curso de Teatro Infantil Valor: R$ 150 Estão abertas as inscrições para o curdo de teatro infantil com o objetivo de desenvolver o pensamento estrutural teatral, a sensibilidade artística e a comunicação da criança para, assim, torná-la mais sensível. O curso trabalha uma introdução ao universo teatral e também na comunicação de forma geral.
Estão abertas as inscrições para o workshop de fotografia com o objetivo de criar e demonstrar a originalidade específica em cada família. O sucesso dessa arte se deve ao fato de que, uma vez que o bebê nasça, o seu desenvolvimento se dá de uma forma muito rápida e, assim, logo os primeiros dias de vida ficam esquecidos conforme o progresso do bebê. O aluno tem de estar familiarizado com seu equipamento, especialmente para fotografar com configuração manual.
Laboratório de Experimentação Artística Teatro Joaquim Cardozo Rua Benfica, 157 – Madalena 32270627 R$ 25
O Laboratório de Experimentação Artística é um espaço permanente de experimentação para crianças com 8 anos ou mais. A cada fim de semana, é promovida uma oficina diferente, como de maquiagem, pintura, serigrafia e impressionismo com massinha.
80 JUL 2015
Curso de Libras Sáb e Dom 8h45 às 12h45 Valor: R$ 120 Ministrado pelo professor Bento Veríssimo, o curso tem como objetivo ampliar as possibilidades de comunicação, interação profissional e social com surdos de forma natural utilizando Libras
Curso Avançado de Teatro Sáb ou Dom 8h45 às 12h45 Valor: R$ 150 Estão abertas as inscrições para o curso avançado de teatro destinado a quem já tem experiência na área. Ministrado pelo professor Edson Aranha, o curso tem como objetivo desenvolver aplicações técnicas utilizando conexões com a dança, as artes visuais, a música e a literaturas em seus variados gêneros.
Curso de Desenho Artístico e Pintura Sáb Pela manhã Ter ou Qui Pela tarde R$ 150 Estão abertas as inscrições para o curso de desenho artístico e pintura. Os alunos aprendem toda a base de criação do desenho, desenvolvem o pensamento estrutural e conhecem o padrão que os induzem ao erro. O curso tem como objetivo ampliar uma sequência de estudos e atividades referentes às dimensões imaginativas que os faça pensar e praticar a formação artística e estética.
Por Maroin77 Contato: http://maroin77.tumblr.com/
ILUSTRA81
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Biblioteca Popular de Casa Amarela
Mercado da Boa Vista 3355 3042
3355 3130
Mercado da Madalena 3445 1170
Casa da Cultura Luiz Gonzaga
Museu da Abolição
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Museu da Cidade do Recife
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Teatro) 3355 3319 / 3355 3321
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Arsenal – PCR 3355 3402
Museu Murillo La Greca 3355 3126
Centro de Atendimento Turístico do Mercado São José
3355 3022
Centro de Atendimento Turístico do Pátio de São Pedro
3355 3310
Centro de Atendimento Turístico do TIP – PCR
3182 8298
/ 3355 3127 / 3355 3129 Teatro Barreto Júnior 3355 6398 / 3355 6399 Teatro de Santa Isabel 3355 3322 / 3355 3323 / 3355 3324 Centro de Atendimento Turístico do 33559844
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Parque Dona Lindu
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Centro de Artesanato de Pernambuco
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82 JUL 2015