Agenda Cultural Outubro

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prefeitura do recife Prefeito do Recife Geraldo Júlio Vice-prefeito do Recife Luciano Siqueira Secretária de Cultura Leda Alves Fundação de Cultura Cidade do Recife Presidente Diego Rocha Gerente Geral de Administração e Finanças Josina Bezerra Gerente Geral de Ações Culturais e Infraestrutura Sílvio Sérgio Dantas Gerente de Desenvolvimento e Descentralização Cultural Iana Cláudia Marques Agenda Cultural Editor Manoel Constantino Repórteres Anax Botelho, Erika Fraga e Jaciana Sobrinho Estagiária de jornalismo Thays Monteiro. Estagiária de fotografia Roberta Menezes Equipe Gerencial Christina Simão e Jacqueline Moraes Versão online Jacqueline Moraes Revisão Norma Baracho Projeto Gráfico Estúdio Vivo | Fernanda Lisboa e Matheus Barbosa Diagramação Lúcia Rodrigues Foto da capa 19º Festival Internacional de Dança do Recife Impressão MXM Gráfica e Editora Tiragem 10.000 exemplares Cais do Apolo, 925, 15º andar, Bairro do Recife Recife-PE CEP 50030 230 Telefone 81 3355 8065 Fax 81 3355 8810 agendaculturaldorecife@gmail.com www.recife.pe.gov.br/agendacultural www.agendaculturaldorecife.blogspot.com Twitter @agendaculturall Programação sujeita a alteração. Por favor, confirmar. Sugestões de pauta devem ser enviadas até o dia 15.


A DANÇA, MOVIMENTO UNIVERSAL DO SER HUMANO, FAZ DO RECIFE A SUA CASA Recife, em outubro, recebe homens e mulheres do Brasil e do exterior, que se dedicam à dança, um movimento universal do ser humano que desde os primórdios utilizam o corpo como fala, como linguagem e a nossa cidade, como uma eterna anfitriã das expressões artísticas, abre seus palcos para receber o que há de melhor da produção da dança daqui e de vários países. Nesta 19ª edição do Festival Internacional de Dança do Recife, que acontece a partir da segunda quinzena deste mês, terão montagens ocupando os palcos do Teatro de Santa Isabel, Teatro Apolo, Teatro Hermilo Borba Filho, Teatro Barreto Júnior e Teatro Luiz Mendonça. Além disso, espaços como o Paço Alfândega, Sítio Trindade, Estação Central do Metrô e ruas do centro da cidade receberão performances ao ar livre. O Festival oferecerá ainda, gratuitamente, debates no Paço do Frevo, seminários no Centro Cultural Correios e oficinas que serão ministradas por profissionais de renome na dança local e nacional, em espaços como Escola de Frevo Maestro Fernando Borges, Escola Pernambucana de Circo, Paço do Frevo e Centro Cultural Correios. A abertura do 19º Festival Internacional de Dança do Recife, será no dia 16 deste mês, no Teatro de Santa Isabel, a com a estreia do espetáculo do Balé de Cultura Negra – Bacnaré, “Nações Africanas”. Uma das singularidades do Festival é abrir espaço para os mais diversos ritmos, com companhias reconhecidas aqui e fora do Brasil, o que coloca a nossa cidade em contato com trabalhos aplaudidos, reconhecidos e assim sendo, poderemos assistir espetáculos de balé clássico, neoclássico, contemporâneo, popular e hip hop integram a programação do evento, promovido pela Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Nós, que construímos a Agenda Cultural do Recife, dedicamos esta edição ao Mestre Abelardo da Hora.

Manoel Constantino Editor

Conexão 2 Entrevista 8 Meu Bairro 13 Por trás das cortinas 17 Artes Cênicas 21 Canto Daqui 34 Música 37 Perfil do Artesão 47 Artes Visuais 49 Clic 53 Cinema e vídeo 54 Moda 63 Giro Literário 66 Cursos e Concursos 73 Serviços 80


CONEXÃO DJ Adriana Pax

foto Ita katrina

DJ, uma profissão muito além das pickups Por Erika Fraga Foto: Divulgação

Cobiçada por muitos jovens, a profissão de Disc Jóquei, popularizada como DJ, tornou-se a onda do momento. Por trás das pickups, homens e mulheres produzem sets maravilhosos, comandam a pista e tornam-se verdadeiros ícones, arrastando fãs por onde passam. Mas o que é preciso para ser, de fato, um bom DJ? “Sou do tempo em que todos tinham que ter nome de maloqueiro, era Sapo, Jr Bomba, Caverna, hoje não, temos nome e sobrenome, a ‘coisa tá chique’.”, revela, entre risos, Adriana Pax, ou simplesmente DJ PAX. Residente da Boate Metrópole há 10 anos, ela se consagrou pela sua batida, seus figurinos e sua forma de interagir com o público. Muito dinâmica, seus sets variam de acordo com as festas onde ela toca. Atuante em vários

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projetos realizados pela Boate, no momento ela se dedica a um em especial que será lançado no carnaval do ano que vem. Esse novo trabalho vai unir música eletrônica com música popular, e, com ela, participarão outros grandes nomes, que, por enquanto estão sendo mantidos em sigilo. Aluna da primeira turma do curso de DJ ministrado pela Boate Metrópole, Pax que sempre foi promoter nunca imaginou que um dia assumiria definitivamente uma pickup. “Há alguns anos existam pouquíssimos profissionais, eram dois que se revezavam a noite toda e outras vezes só um. E se acontecesse algo com eles nós promotores certamente ficaríamos na mão. Então, fiz o curso para segurar a onda sempre que precisasse, mas não imaginei a repercussão tão positiva que daria.”, revela. Pax sempre esteve envolvida no mundo da música, acompanhou toda a transição pela qual essa profissão passou. Há pouco mais de dez anos, os DJs não apareciam, não eram superstars e ficavam em cabines escuras, através das quais as pessoas não viam quem estava comando o som. Seus nomes sequer apareciam nos flyers. Ainda segundo a jovem, as pessoas iam para a boate, mas não se interessavam pelo DJ que estava tocando. Muito embora a música fosse o ponto forte, não era valorizada a ponto de destacar esse profissional. Hoje a história é totalmente diferente, reconhecida pela lei, mas não regulamentada, essa profissão virou o centro das atenções e o público espera cada vez mais deles. Por isso, mais do que nunca a profissionalização é preciso. Para o DJ Paulo Marreta, também residente da Boate Metrópole há 10 anos,

DJ Paulo Marreta

CONEXÃO

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DJ Paulo Marreta

existem três pontos que um bom profissional deve dominar: tecnologia, feeling e peformance. A sua função principal é animar e fazer as pessoas dançar, claro, mas ele também precisa ter conhecimentos técnicos de mixagem e quanto mais a tecnologia avança e surgem softwares que possibilitem substituir as pickups por um computador, mais acende a polêmica necessidade de o DJ ter realmente técnica ou não. Segundo Paulo, em alguns casos eles possuem técnica, com muito efeito de mixagem, mas não conseguem animar uma festa. Entretanto, há outros que mesmo sem grande conhecimento técnico, conseguem fazer uma boa leitura da pista e tocam a música certa no momento certo levando o público à loucura. “Eu busco o meio-termo fazendo jus à profissão. Estudo bastante, procuro me reciclar, manipular o material corretamente, tenho feeling e interajo com o público. Hoje o mercado pede pessoas com essas três qualidades, ou seja: que domine a técnica, saiba fazer a leitura da pista e interaja com todos.”, pontua. DJ Paulo Marreta

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Com o boom de profissionais, é claro que o mercado ficou ainda mais concorrido, no entanto existem vários segmentos, sabendo explorar tem espaço para todos. Para entender melhor, existem vários níveis de discotecagem como o DJ que só se dedicam a tocar desenvolvendo uma linha de pesquisa bem definida ou se identifica com vários estilos; tem o DJ de edição que não cria, mas que faz interferências que podem ser ao vivo através dos equipamentos ou pré-editados e existe também o DJ produtor que cria assim como um compositor e nesse caso requer um maior conhecimento. O segredo é ter criatividade além das pistas e uma visão multidisciplinar. “Além de boates, bares, festas de casamentos e aniversários, tem um mercado que está começando a crescer que o da Music Design, que consiste em cuidar de playlists exclusivos para grandes marcas.”, explica o DJ Paulo Marreta. Destaque no Estado e por onde passa, Juniani Marzani mais conhecido por DJ 440 é um dos nomes mais atuantes no cenário musical. Filho de um baiano amante do samba de partido alto, ele herdou do pai todo o gosto pela musicalidade brasileira. Juniani se considera um DJ atípico, pois não trabalha com a música eletrônica. Muito versátil, ele segue uma linha bem brasileira passando pelo samba e o samba-rock, o tropicalismo, o carimbo, explora bem as vertentes da música pernambucana e ainda transita por alguns ritmos latinos como a cumbia a e salsa. Ele é responsável por vários projetos que fazem sucesso em todo o Estado, dentre eles: Terça do Vinil, Vinil em Brasa, Reunião

DJ 440 Foto Alex Ribeiro - Cria SA

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de Bacana, Baile Tangolomango e a Noite dos DJs Maliciosos. “Cada um é como se fosse um filho, e ter tantos projetos, cada um com uma cara, um estilo, é bem trabalhoso. Ando trabalhando em cada um deles, procurando firmá-los na cidade na medida do possível e expandi-los para outros Estados. Também ando trabalhando meus mixtapes (gravações mixadas de várias faixas/artistas/bandas) para outras vizinhanças, DJ 440 - Vinil em Brasa levando o que eu chamo de ‘música brasileira imperecível’, além de elementos da cultura de Pernambuco, minha terra, para outros Países.”, revela.

DJ Adriana Pax foto Ita katrina

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Se antes víamos os promoters virarem DJs como aconteceu com Adriana Pax, agora o caminho é o inverso. O DJ tem que se virar de todas as formas. Na grande maioria ele é o dono da festa e tem que procurar locais, montar as festas, criar filipeta, divulgar na web, nas ruas e entre os amigos. Para 440, o mercado recifense é um pouco difícil. “A cultura do DJ não é tão forte aqui. As pessoas saem mesmo pra curtir o lugar que ‘está bombando’. Saem pra ‘dar pinta’ e não pra curtir a música em sua grande maioria. Se você olhar direitinho, as festas que mais bombam estão pouco se importando com a qualidade musical. Muito menos com uma boa ou o mínimo de técnica. É aquele notebook lotado de música e ‘sou DJ’. Cobram ingressos caro e não devolvem ao público o que ele merece. O Recife é uma cidade engraçada. Gente que não entende de música, mas tem lobby e um monte de amigos para puxar o saco fica rico com festas de música


duvidosa. Já rodei o Brasil inteiro e só vejo isso aqui. Uma pena.”, desabafa. Na opinião de Adriana Pax, a tecnologia acaba sendo uma faca de dois gumes, pois ao mesmo tempo em que facilita e favorece o trabalho, faz com que muitas pessoas se deem ao luxo de levar os sets prontos e muitas vezes pegam de outra pessoa e tocam como se fossem seus, e isso é desonesto. “O público não é besta, antes se eu errasse ninguém notava, eu me cobrava porque eu sabia que tinha errado, mas hoje não, as pessoas saem muito, estão com os ouvidos apurados, sabe diferenciar um bom profissional daquele que só quer aparecer. Mas se ainda assim o público consome e paga o ingresso para ver um “fulaninho” da vida sabendo que ele não sabe tocar, as pessoas merecem isso.”, pontua.

DJ Adriana Pax Foto Noé Neto

Inicialmente as pessoas eram autodidatas, hoje existe um arsenal de informações para se qualificar e tornar-se um bom profissional. Além dos cursos que ensinam toda teoria e prática, temos tutoriais que são encontrados gratuitamente na internet. Para o DJ 440, quem quiser seguir esse caminho profissionalmente precisa de muita dedicação. Estudar bem o equipamento, pesquisar música e musicalidade, definir o caminho a trilhar e claro ter muito amor, talento e dominar o que está fazendo. “Não é só saber mexer num equipamento e num software. Se a pessoa não sente a música, não sente o público, ele nunca vai ser um bom profissional. No mais é isso, dedicação, humildade, pesquisa, estar disposto a aprender consigo e com outros DJs e sempre ter a certeza de que nunca vai ser o melhor, e sim um profissional em constante evolução.”, conclui.

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Thiago Corrêa

ENTREVISTA

Por: Anax Botelho Foto: Ale Ribeiro/ Divulgação

O universo literário de Manuel Bandeira, João Cabrão de Melo Neto, Antônio Maria, entre outros, tem em comum a relação com a cidade do Recife. Referência cultural para todo o País, a cidade pernambucana tem contribuído para a arte nas mais diversas formas, porém é na 6ª arte, a literatura, que possui uma histórica identificação. É neste ambiente que surge a revista literária Vacatussa a partir da iniciativa de diversos editores, entre eles, o jornalista, produtor cultural e mestre em Teoria da Literatura, Thiago Corrêa. Agenda Cultural: Como surgiu a Vacatussa?

Thiago Corrêa: O núcleo do Vacatussa se conheceu na oficina do escritor Raimundo Carrero. Por conta das coisas da vida, acabamos saindo da oficina e, depois de um tempo, começamos a sentir falta das conversas sobre literatura. Então resolvemos nos encontrar pra trocar informações, ler e analisar nossas produções. Isso foi em 2004. Logo a gente percebeu que não fazia sentido

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produzir e guardar os textos na gaveta e aí surgiu a ideia de criar a revista, como uma forma de estabelecer um compromisso e dar vazão aos nossos textos. A primeira edição foi lançada em 2005 e, este ano, depois de um longo período de hibernação, conseguimos fazer a revista circular novamente graças ao Funcultura, através de um projeto que garantiu mais seis edições. Durante esse tempo, o Vacatussa já teve várias formações, mas ultimamente tem se mantido, além de mim, com Aline Arroxelas, Joana Rozowykwiat, Julieta Jacob e Mário Lins. AC: Qual é o papel que a Vacatussa exerce no atual cenário da literatura?

TC: O Vacatussa atua em duas frentes. Com a revista, a gente se propõe a abrir espaço para novos autores, descobrir novos talentos e formar uma rede de diálogo entre escritores e ilustradores, fazendo com que essas pessoas interajam entre si. E com o site, atuamos na produção de notícias e no exercício da crítica. A proposta é ajudar na divulgação e, sobretudo, analisar o que está sendo produzido no momento, construindo uma memória sobre a literatura contemporânea. AC: Como é o processo de produção e seleção dos textos?

TC: Depende da edição e da quantidade de textos que a gente recebe na convocatória. No número 5, recebemos mais de 400 textos, então fizemos um peneirão, onde cada membro do conselho editorial ficou responsável pela triagem de quase cem textos. A partir da segunda fase, os textos são lidos por todos os integrantes do conselho editorial, que dão notas aos textos. Os mais bem votados entraram na revista. Como adotamos a regra de que cada autor só poderia enviar um texto, o número de textos inscritos caiu nas outras duas convocatórias que fizemos e conseguimos fazer com que, na primeira fase, os textos fossem lidos por pelo menos dois membros do conselho. É interessante que, durante a seleção, não temos ideia de quem são as pessoas que enviam textos para nossas convocatórias. Geralmente lemos tudo sem saber de quem se trata. E quando definimos os escolhi-

ENTREVISTA

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dos e coletamos informações para a publicação, descobrimos que eles já vinham produzindo em seus blogs, participando de prêmios, publicando em revistas e em antologias. Então você percebe que aquilo não é à toa, há uma coerência, existe um trabalho sendo feito e isso se reflete na qualidade do texto. Nas edições especiais, o processo é diferente. A gente define um tema e convida diretamente os autores pra participar, sem abrir seleção ao público. AC: A Vacatussa também tem um site que conta com um material exclusivo. O meio digital é mais um caminho para a literatura? O que esse meio acrescenta na produção e para o leitor?

TC: Embora também seja um veículo que ajuda na circulação da revista, o site sempre teve um viés mais voltado para a crítica, com espaço para análise de livros, comentários e notícias. Nesse sentido, a internet tem ajudado a preencher um vácuo deixado pela mídia tradicional, que cada vez mais tem se dedicado a notícias factuais e cada vez menos à reflexão. Enquanto que o fato da internet ser um meio relativamente barato, acessível e que não impõe limites de tamanho, contribui para a veiculação de textos mais longos e mais profundos. A questão da internet é descobrir como manter financeiramente o site, porque não adianta nada criar um site bonito e não alimentá-lo com um bom conteúdo. Pra fazer isso, é preciso tempo, estudo, dedicação, esforço. Por enquanto, a gente tem conseguido através do Funcultura, depois não sei como vai funcionar. AC: Qual o momento vivido pela literatura nacional e estadual segundo o olhar da Vacatussa?

TC: Eu sou um otimista. Como crítico, tenho observado o surgimento de bons autores ultimamente, como Bruno Liberal, Débora Ferraz e João Paulo Parísio. Os três estrearam em livro este ano e já mostram uma grande maturidade no texto. Ao mesmo tempo, nossos autores já consagrados (a exemplo de Sidney Rocha, Ronaldo

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Correia de Brito, Raimundo Carrero, Marcelino Freire e Samarone Lima) continuam inquietos, produzindo e abertos ao diálogo com a nova geração. Além disso, vejo que a infraestrutura por trás da literatura está melhor, os eventos se multiplicaram; o Sesc tem investido numa programação anual de recitais, mostras e cursos; a Fundarpe tem promovido ações importantes como o Prêmio Pernambuco e a FIP; estão surgindo novos selos voltados para a publicação como o u-Carbureto, a Mariposa Cartonera, a Paés, a Cesárea. Acredito que essa seja uma combinação que vai render bons frutos. AC: A 7ª edição foi um especial sobre a cidade. Por que abordar essa temática? A Vacatussa pretende abordar exclusivamente outras temáticas nas edições futuras?

TC: Em 2012, escrevi um ensaio para o suplemento Pernambuco em que me perguntavam por que era estranho ver o Recife como cenário da nossa literatura. Isso, de certa forma, se transformou na seção do site A cidade em palavras, um mapa onde relacionamos determinados trechos de livros aos cenários que eles descrevem. Então isso já era uma preocupação. E, a época de definir a revista, estava acontecendo o acampamento do Ocupe Estelita e a discussão sobre os rumos da cidade estava muito presente no Recife. Esse é um tema que vem sendo enfaticamente discutido no cinema daqui e, embora autores como Ronaldo Correia de Brito e Raimundo Carrero falem disso em suas obras, sentimos que era um assunto que continuava muito disperso na literatura. Em relação às próximas edições, sim, teremos mais edições temáticas. Já resolvemos que o número nove também será temático e o eixo escolhido foi “futuro”.

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AC: O que mais podemos esperar da 8ª edição Outubro/ Novembro?

TC: É sempre um tiro no escuro fazer uma edição a partir da convocatória, a gente nunca sabe o que vamos receber e se é que vamos receber algum texto. Para o nosso alívio, recebemos um total de 133 textos. Desse universo, selecionamos os trabalhos de Álvaro Filho, Antonio Gueiros, Arthur Mota, Bruno Bandido, Carol Rodrigues, Karla Linck, Nathalie Lourenço, Sonia Nabarrete e Tiago Germano. Além disso, contamos com um conto de Micheliny Verunschk, autora convidada da edição. AC: A Vacatussa tem outros projetos?

TC: Por enquanto, o projeto é dar conta do projeto. Como estamos no processo de execução de dois projetos do Funcultura (o site e a revista), nossa preocupação atual é produzir esse conteúdo. Temos aí mais três dossiês (especiais voltados para um tema ou autor específico) para o site e mais duas edições da Revista Vacatussa.

Página na web da Vacatussa

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MEU BAIRRO Jardim Botânico do Recife

Meu bairro... moro aqui

Por: Anax Botelho Fotos: Roberta Menezes

Curado A Capital pernambucana é cercada por municípios que se confundem em suas fronteiras. O bairro do Curado no Recife é um dos exemplos, o local se mistura com diferentes comunidades do mesmo nome da cidade do Jaboatão dos Guararapes. No Recife, o Curado pertence à Região Político-Administrativa 5 (RPA 5) na Zona Oeste da cidade. Com cerca de 16 mil habitantes, segundo o censo 2010, o bairro reúne inúmeras bases militares, empresas e indústrias na BR-232, a qual cruza a região, mas o destaque do Curado fica por conta mesmo de sua extensa área verde preservada e o Jardim Botânico do Recife.

MEU BAIRRO

BR-232

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Estudantes realizam atividades no Jardim

Nesta edição da série Meu Bairro... Moro Aqui, a Agenda Cultural do Recife percorreu as ruas de mais um bairro para apresentar a face do Curado recifense. Na região, ele faz fronteira com a Várzea, a Cidade Universitária, o Engenho do Meio, Torrões, San Martin, Jardim São Paulo, Tejipió, além do município de Jaboatão dos Guararapes. Na BR-232, km 7,5, encontra-se o maior símbolo do bairro, o Jardim Botânico do Recife. Criado em 1979, o equipamento da Prefeitura da Cidade do Recife é um importante patrimônio natural da cidade, além de propor uma experiência única com a natureza para visitantes. Localizado na Mata Atlântica nordestina, o Jardim Botânico realiza atividades de educação ambiental através do EcoNúcleo – Núcleo de Educação Ambiental, além de oferecer espaços de vivências com a natureza como: Orquidário, Jardim Sensorial, Jardim de Flores Tropicais, Jardim de Plantas Medicinais, Jardim de Palmeiras, Meliponário, Viveiro Florestal, Coleções de Cactáceas e Bromélias. O Jardim também é fonte de pesquisas científicas e, atualmente, faz parte da Rede Brasileira de Jardins Botânicos e da Botanic Mata atlântica preservada no Jardim

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Gardens Conservation International, instituição mundial de preservação de áreas verdes. Ao visitar o Jardim, é nítida a interação do espaço com a Cidade. Crianças e adolescentes, acompanhados por professores de diversas escolas, caminham e aprendem no passeio pela natureza. A professora Catarina Luizines diz que levou os alunos ao Jardim em setembro ser este o mês da sustentabilidade. A educadora revela que a experiência com a Mata Atlântica é fundamental para o aprendizado dos estudantes sobre o meio ambiente. “As crianças ficaram espantadas com o espaço”, finalizou ao elogiar a estrutura. Ao lado do Jardim Botânico, encontra-se a Escola Municipal Lojistas do Recife. Com extensa área verde, a escola mantém relações institucionais com a Unidade de Tecnologia na Educação para a Cidadania (Utec) do bairro, o Jardim e a Associação de moradores. Para a vice-diretora Mayline Carvalho, a localização da escola é um maior ponto bastante positivo porque atrai estudantes das mais diversas áreas do Recife. “Área maravilhosa dentro do verde. Dentro da natureza. Isso é um privilégio”, destaca Mayline. Outro fator que chama atenção no Curado, é presença na BR-232, km 12, do Comando Militar do Nordeste (CMNE). “Em 1979, as instalações do QG do IV Exército foram transferidas da Rua do Príncipe, onde hoje está instalado o Hospital Militar de Área do Recife (HMAR), para o Complexo Militar do Curado. Em 1985, mudou sua denominação para Comando Militar do Nordeste”, afirma o site oficial do CMNE. A instituição abrange os Comandos da 6ª Região Militar, com sede em Salvador,

Interação com a natureza é fundamental na Escola

Mayline Carvalho, vice-diretora da Escola Municipal Lojistas do Recife

MEU BAIRRO

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Foto Divulgação

Bases militares são comuns na região

da 7ª Região Militar, da 7ª Divisão do Exército, sediado no Recife, e da 10ª Região Militar, sediado em Fortaleza. No Curado, ainda se encontram outras instituições militares, como o 10º Esquadrão de Cavalaria Mecanizado (Esquadrão Forte das Cinco Pontas), a 10ª Brigada de Infantaria Motorizada e o 4° Batalhão de Polícia do Exército. Ao seguir pela BR-232, no km 6, surge o Hospital Pelópidas Silveira. Inaugurado em dezembro de 2011, a unidade hospitalar é a primeira no atendimento neurocárdio público do Brasil, ao oferecer assistência médica em todas as especialidades das áreas de neurologia, neurocirurgia e cardiologia nos atendimentos clínicos e cirúrgicos. Atualmente em pleno funcionamento, atende a toda a população do Recife e do Estado. Ao caminhar pela escola municipal, pela Mata Atlântica no Jardim Botânico e transitar pela BR-232, conclui-se que o bairro do Curado permanece como uma face singular na metrópole recifense. É nessa região do Recife que se preserva uma das maiores áreas verdes da Cidade e, mesmo assim, é possível construir iniciativas de diversão, aprendizado e apoio para a população.

Hospital Pelópidas Silveira

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Dois atores, José Brito e Ivan Leite, comemoram 25 anos de boas gargalhadas

POR TRÁS DAS CORTINAS

Por Manoel Constantino Fotos Divulgação

Quem disse que fazer teatro é um mar de rosas? Aqueles que não vivem nos bastidores podem achar que fazer teatro é sempre uma festa. Aqueles que vivem o cotidiano, a labuta do dia a dia, correndo atrás de patrocínio, ensaiando, criando, buscando encontrar a melhor forma de interpretar as personagens, a cumplicidade e os companheiros, sabem que a profissão exige muito, além da paixão inquebrantável pelo fazer teatro, há que se ter persistência, disciplina e fé. Os dois atores Ivan Leite e José Brito, dupla que se dedica a comedia popular, comemoram orgulhosamente os 25 anos das personagens Mateus e Catirina, que correm o mundo ora fazendo campanhas educativas, ora fazem espetáculos em temporada, como agora quando apresentam “Mateus e Catirina, 25 anos de Munganga!”, cartaz no Teatro Arraial, na Boa Vista. A agenda Cultural comemora a carreira dois artistas, com a entrevista a seguir: POR TRÁS DAS CORTINAS

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Manoel Constantino – São 25 anos de Mateus e Catirina. Nessa estrada quais foram os momentos mais prazerosos e quais os momentos que deixaram lições de aprendizado como atores? Ivan Leite - Prazeroso é a troca de ideais, o intercambio, o reconhecimento e valorização do trabalho, e a consciência do dever cumprido em cada estado/cidade que passamos, isso é por demais gratificante, e ai, você acaba levando lições, e estas lições é o conhecimento de novas técnicas, as diversas formas de traduzir a cultura das regiões do Brasil

José Brito - 25 Anos de Munganga Foto Emanuel David Dlucard

José Brito –Há momentos de reconhecimento do nosso trabalho em que as pessoas chegam e falam: Eu nem vinha mas depois que assisti voces saio daqui bem melhor. Ou então “eu só vim porque são vocês...é a cara de voces”. É muito gratificante. As lições acontecem quando nos é dado um desafio em cena e a gente pensa que não vai dar conta, mas não tem tempo pra pensar, a gente trabalha com o improviso e tem que ser ali , na hora, daí penso que o ator está no aprendizado a todo instante. Manoel Constantino – O trabalho do ator é uma permanente troca com o público. Como vocês desenvolveram a técnica da improvisação no dia a dia do espetáculo? Há apenas um roteiro ou há um texto pronto e fechado? Ivan Leite e José Brito - é um pouco de cada coisa, temos um roteiro pronto e alguns textos que são dirigidos e marcados pelo diretor Alberto Braynner, contudo, como as personagens são da cultura popular, isso os torna muito próximo do publico e a interação com ele é inevitável, costumamos dizer que improvisar é meramente conversa, ninguem vai encontrar com um amigo na rua e ter um texto pronto na cabeça, a conversa acontece ali, na hora, no momento e improvisar é isso, agora, como o espetáculo é um comedia, procuramos o tempo todo tirar proveito e graças dessa conversas com o publico, porém, com um enorme cuidado de não expor nem ridicularizar ninguem, nós somos os palhaços, nós somos os ridículos e é assim que tocamos o espetáculo.

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Manoel Constantino – Vocês vieram de experiências diferentes no teatro, como foi o processo de amadurecimento da dupla na construção de Mateus e Catirina? Ivan Leite e José Brito – Pois e, dizem que os opostos se atraem, as experiências teatrais foram antagônicas, porém, a formação familiar e o habitat em que vivemos, embora muito longe um do outro, Ivan em Barreiros (zona da mata sul) e Brito no Recife no bairro do Arruda, tem coisas do rural e urbano muito próximos, a Catirina tem muito do dia a dia do povo e a sua formação vem da minha família, minha mãe, minhas tias, vizinhas, professoras e principalmente locais de frequência popular: posto de saúde, mercado público, feiras, escolas, ônibus, filas, etc. O Mateus tem muito do homem rural, do campo, o homem engraçado que faz piada da própria vida, da própria estória e como vários atores fizeram Mateus, o Ivan Leite, foi o que mais entrou no universo da personagem fazendo uma paralelo das nossas famílias com a cultura popular,

Ivan Leite - 25 Anos de Munganga Foto Emanuel David Dlucard

Manoel Constantino – Produzir teatro hoje é a mesma coisa de estar numa arena matando vários leões por dia. Como vocês encontraram o caminho da MC Produções? Ivan Leite e José Brito –A MC é Mateus e Catirina Produções, fomos nós que começamos a utilizar o teatro como ferramenta de aglutinação em campanha sindical, dai nasceu TV Bancaria, do Sindicato dos bancários em Pernambuco, nesta época chamamos Cleuson Vieira e Carlos Pitoia, e a coisa tomou uma proporção tão grande que chegávamos a fazer 120 esquetes por dia e vários sindicatos começaram a nos chamar para fazer suas campanhas, depois os próprios Governos (Federal, Estadual e Municipal), vendo que esta formula aglutinava muita gente e passava a mensagem de forma mais eficaz, então eles passaram a nos chamar para fazer suas campanhas, e ai veio a então EMTU, hoje Grande Recife, fazer suas campanhas com Mateus e Catirina, depois, EMPETUR, ABAV e FUNASA, DETRAN/PE, e tantos outros que

POR TRÁS DAS CORTINAS

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não podíamos mais fazer como pessoa física, então, nasceu MC Produções e daí foi surgindo a arte educação como instrumento para a conscientização e campanhas educativas, hoje, chamado de Artistas Educadores. Manoel Constantino – Como vocês definem a comédia na vida de vocês como artistas? Para alguns é o caminho mais fácil, para outros um grande desafio. Ivan Leite e José Brito – É um caminho tão difícil quanto todos os outros, na difícil tarefa de fazer teatro, na árdua profissão do ator, só isso é um grande desafio, o riso, o choro, tem o mesmo peso a mesma dedicação de quem os fazem, agora, o resultado disso é da competência de cada um, Temos o humor como rumo em nossas vidas. Manoel Constantino – Brito, qual seria a dica que você daria para quem quer ser um ator cômico? José Brito – Observe ao seu redor, ser observador já é pra lá de necessário para um ator, e cômico nem se fala, viva de bem com a vida e dê alegria onde querem te dar tristeza. Sorrir ainda é o melhor remédio! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Manoel Constantino – Ivan, qual dica você daria para quem quer ser profissional do teatro? Ivan Leite – Dedicação, estudo, visão econômica, quando minha mãe pediu pra escolher qual curso iria fazer (técnico agrícola ou contabilidade) era o que tinha naquela época em Barreiros, pedi pra vim pra Recife estudar, pois queria fazer teatro, perguntou ela, “isso dá dinheiro? Procure fazer com que seu sonho lhe sustente” e foi o que fiz, ela nunca perdeu um único espetáculo meu e hoje aos 84 viajou 120 km para assistir a esteia de “25 anos de Munganga”

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ARTES CÊNICAS Foto Ju Brainer

Trajetos e Trejeitos (PE/SP)

19º Festival Internacional de Dança do Recife O FIDR chega em 2014 como um dos mais expressivos festivais do setor no Brasil, consolidando o seu diferencial pela congregação dos diversos ritmos da dança cênica, oportunizando o público recifense conhecer o que de mais atual existe no mundo da dança nacional e estrangeira. O Festival Internacional de Dança do Recife contribui decisivamente com a circulação de produções nacionais e internacionais, pela capital pernambucana, com méritos artísticos comprovados, que certamente não seriam aqui apresentadas por iniciativas da produção privada. Além de apresentações com ingressos a preços simbólicos (R$ 10 e R$ 5) nas casas de espetáculos, o festival também traz uma vasta programação de apresentações gratuitas.

ARTES CÊNICAS

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Teatros de Santa Isabel, Teatro Apolo, Teatro Hermilo Borba Filho, Teatro Barreto Júnior e Teatro Luiz Mendonça estarão recebendo apresentações, mas o FIDR também se estenderá para espaços como o Centro Cultural Correios, Paço do Frevo, Paço Alfândega, Sítio da Trindade, Estação Central do Metro e ruas do centro da cidade que receberão performances ao ar livre. O Festival oferece ainda, gratuitamente, 3 debates no Paço do Frevo, 2 seminários no Centro Cultural Correios e 4 oficinas que serão ministradas por profissionais de renome na dança local e nacional, em espaços como Escola de Frevo, Escola Pernambucana de Circo, Paço do Frevo e Centro Cultural Correios, contribuindo assim com a reciclagem dos artistas recifenses. A novidade para esta 19º versão do FIDR é a programação especial de espetáculos que serão apresentados no Paço Alfândega, diariamente, a partir do dia 17, no horário do almoço, às 12h30, com entrada franca. Você pode conferir a programação na íntegra no site: http://agendaculturaldorecife.blogspot.com.br Informações: Divisão de Artes Cênicas da FCCR 81 3355 3137 | gerenciaartescenicas@gmail.com

Rio de Contas

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Foto Lizandra Martins


TEATRO DE SANTA ISABEL

23  18h30 - Na Sola do Pé Grupo Soma

16  20h - Nações Africanas ( Bacnaré/PE) 19  20h30 - Espetáculo da Eslováquia 25  20h30 - Ecos (SP) (Cia. Fragmento de dança) 26  20h30 - L’Assut des Ceux (Las Palavras...)

CENTRO CULTURAL CORREIOS

TEATRO APOLO

17  19h - Os Sete Buracos (Compassos Cia. de danças/PE) 24  19h - Trajetos e Trejeitos (PE/SP) Flaira Ferro e Alisson Lima TEATRO HERMILO BORBA FILHO

23  19h - De Solos e Coletivos – BA (Nó e Baobá) 24  19h - De Solos e Coletivos – BA (Canto... Piu! e Cotoco) 25  19h - De Solos e Coletivos – BA (As Borboletas , Serenatas e Imbox) SÍTIO DA TRINDADE

25  16h - Ginga B. Boys e B. Girls (Batalha Hip Hop) ATIVIDADES PEDAGÓGICAS

17 Foto Chico Ludermir

Corpos Híbridos Juliana Manhãs (RJ) Paço do Frevo, 9 às 12h e 14 às 17h

17 e 18 20  19h - Ante Corpo (PE) Saulo Uchoa 23  20h - O Silêncio e o Caos (PE) Dielson Pessoa 24  20h - Argentina Mudanzas (Escénicas Clap!) TEATRO LUIZ MENDONÇA

18  20h - Carolemos (Dançarte Cia de Dança) 22  19h - Rio de Contas (PE) Cia de Dança SESC Petrolina TEATRO BARRETO JÚNIOR

25  19h - Expiação (MA) Pulsar Cia. de dança PAÇO ALFÂNDEGA

18  12h30 - A Chegada de Lampião no Inferno (PE) (Raio de Sol) 19  12h30 - Hip Hop (PE) (Step Evolution Crew) 26  12h30 - Dança Afro (PE) Bacnaré PAÇO DO FREVO

Seminário RecorDança Nirvana Marinho (SP) e Flávia Meireles Centro Cultural Correios, 9 às 12h e 14 às 16h

20 a 24 Frevo, de uma dança nacional a uma dança pessoal Maria Eugênia Almeida (SP) Paço do Frevo, 9 às 12h Debate dos espetáculos Viviane Souto Maior (BA) Paço do Frevo, 15h às 18h Breaking: arte, cidadania e cultura de paz Sérgio Ricardo (PE) e Levi Costa (PE) Escola Pernambucana de Circo, 15 às 18h

23 a 26 Improvisatório (com intervalos) Rossana Alves (BA) Centro Cultural Correios, 9 às 18h

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Foto Divulgação

Quem ri por último ri melhor Teatro RioMar Av. República do Líbano, 251, Pina 3207 1144 11  21h30 e 12 19h R$ 80 e R$ 40

quando Mateus conhece Alex (Rainer Cadete), um garoto de programa, e os dois se apaixonam. O próprio Alex, contudo, não tem certeza das suas escolhas, pois tem uma namorada, Helena (Sara Freitas). Essa relação faz Mateus repensar suas escolhas, e uma teia de mentiras, sombras e aparências fica prestes a se romper. Classificação: 14 anos

25 anos de Munganga Teatro Arraial 3 e 4  20h R$ 40 e R$ 20 (meia)

O casal Mateus e Catirina, interpretado pelos atores Ivan Leite e José Brito, passa a limpo com muita graça os 25 anos de relacionamento dos personagens. As cenas narram causos sobre toalha molhada, escova de dente, sogra, peças íntimas, roupas espalhadas pela casa, entre outras situações que dão motivos para as confusões entre essa dupla. Com texto dos atores e direção de Alberto Braynner, um dos objetivos é comemorar uma carreira de sucesso, em que os personagens que nasceram no teatro ganharam o mundo em ações educativas, ações promocionais, eventos culturais, particulares e públicos, mas sempre promovendo cultura popular pernambucana, seus folguedos e o improviso como forma de entretenimento.

A comédia tem no elenco grandes nomes como Danielle Winits, Júlio Rocha, Rainer Cadete e Sara Freitas. Com direção de Cininha de Paula e versão brasileira de Artur Xexéo, o texto desvenda os bastidores do show business e discorre sobre os meandros e artifícios na busca pelo sucesso. A ação se passa no Rio de Janeiro e traz uma série de dilemas morais e éticos, flagrando os personagens em um momento no qual são obrigados a se confrontar e descobrir sua essência. Danielle Winits interpreta Dione, papel que deu o Tony de melhor atriz a Julie White. Famosa agente de atores, ela procura manter em evidência seu pupilo, o astro de cinema Mateus (Júlio Rocha), mas precisa ainda proteger a imagem do galã, escondendo sua No folguedo popular, Mateus e sexualidade. O problema se agrava Catirina, originários do Bumba Meu

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Boi, são um casal de escravos de uma fazenda. Ela, grávida, deseja comer a língua do boi do capitão. Mateus depois de muita munganga mata o boi e tira-lhe a língua. O auto do boi é um jogo cênico, com vários personagens, músicas e dança para fazer o boi reviver.

As Criadas... Malcriadas Teatro Valdemar de Oliveira Praça Osvaldo Cruz, 412 – Soledade 3222 1284 Dom  20h R$ 40 e R$ 20 (meia)

O espetáculo As Criadas... Malcriadas está de volta depois de cumprida a primeira temporada de cinco anos de sucesso, com quase 70 mil espectadores. A Trupe do Barulho, para não perder a linha, traz de volta as diabólicas Clair e Solange em mais uma tentativa de dar um fim ao glamour de Madame X, uma poderosa drag queen, que é capaz de comprar jurados para conquistar títulos. O texto assinado por Luiz Navarro é baseado na dramaturgia do francês Jean Genet. Dirigido por Manoel Constantino, que, mais uma vez, põe no palco os personagens “marginais” de Genet, ironizados pelo humor irreverente da Trupe do Barulho, com situações do cotidiano das periferias das grandes cidades. Em cena, Solange e Clair, criadas que planejam todo tipo de coisas para

impedir o apogeu da patroa e herdar a fortuna da “Madame X”, que se dedica a concorrer a todos os títulos disponíveis no mercado como Miss Traveca. Madame X é defendida por Ricardo Silva, ao lado de Rayson Santos,Thiago Ambriell e os experientes e talentosos Jô Ribeiro e Aurino Xavier que trazem ainda mais humor na trama policialesca, cômica e carnavalizada.

Sarau das Artes Um encontro da guerrilha Bar Kibe Lanches Av. Herculano Bandeira, 241 – Pina (Ao lado do Teatro Barreto Júnior) www.saraudasartes.blogspot.com | 4141 5125 | 8897 1513 Gratuito Sab  20h

4  20h  Sarau Temático Tema: “Eterna Infância” 18  20h  Sarau das Artes Evento cultural que promove uma confraternização com as artes e uma formação de plateia, com apresentações de diversas linguagens artísticas tais como: teatro, dança, música, stand up, circo, poesia, dentre outros. O evento, que acontece há cinco anos, no bairro do Pina, com entrada franca, organizado pelo Grupo João Teimoso, dentro do seu projeto Guerrilha Cultural, traz como convidados/parceiros: Marcelo Mário de Melo, Ana Elizabete Barbosa, Lenemar Santos, Taís Paranhos,

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Auzeh Freitas, Arthur Siqueira, Fátima Braga, Dayse de Paula, Felipe Roberto, dentre outros, além dos atores/atrizes do Grupo de Teatro João Teimoso: Joann Alves, Nataly Oliveira, José Neto, Carla Patrícia, Cesar Pimentel, Cauane Lima, Emanuele Sales, Elaine Berenguer, Joyce Spanic, Lais Alves, Donizete Gadêlha, Eliel Souza, Maria Eduarda Pepe e Almir Reginaldo, com direção geral de Oséas Borba Neto.

Haru-A primavera do aprendiz Teatro Arraial Dom  16h

Em uma barraca de feira, ficção e realidade se apresentam mescladas, descortinando um universo de mistérios. Nesse cenário múltiplo, o jovem mágico busca reconhecimento e orientação de um mestre. Sem que ele perceba, cada ação que se desenrola é uma lição e um teste de Tapioca – Um espetáculo magia ao mesmo tempo. O jovem para rir e refletir aprendiz não tem consciência do Teatro Marco Camarotti seu potencial e vai descobrir junto 05, 12, 19 e 26  20h com o público o encantamento que R$ 10 e R$ 5 (meia) brota da simplicidade, num jogo lúO público se encantará com as peridico em que a mágica é a verdadeira pécias de Tapioca, que, já ao nascer, protagonista. Nessa tenda especial, entende que a vida do circense é teatro e ilusionismo tecem um dium malabarismo constante. A enálogo poético que fala a língua do cenação narra de maneira alegórisensível. HARU fala do invisível, de ca sua trajetória de vida, passando um tempo que não se mede com pela adolescência, quando conhece os ponteiros do relógio. Com Rapha o amor por Maria, que o acompanha Santacruz e Sóstenes Vidal. Direção: até a velhice, sem nunca encontrá-la. Marcondes Lima. Uma reflexão é clara no contexto do espetáculo: a falta de políticas públi- Nem Tente cas para a arte circense e a falta de Teatro Arraial espaços públicos para o circo nos 10 a 25  20h centros urbanos e principalmente no Inspirado em recortes de poemas de Recife. As cenas foram construídas Charles Bukowiski, que questionam com base em números clássicos de o sistema social por tolher e manipalhaços, de mágicos, de trapézio e pular o ser humano, o espetáculo arame. O espetáculo tem atuação de estabelece uma rede simbólica de Bóris Trindade Júnior (Bórica) e direrelações em contínua pulsação enção de José Manoel Sobrinho. tre impedimentos e obstinações. A

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Roberta Mharcina (Cobra Surucucu) e George Meireles (Cainhamé). A ficha técnica tem Marcondes Lima nos cenários, figurinos e maquiagem; Álcio Soares, como aderecista; Martiniano Almeida, na iluminação; trilha sonora de Tovinho e João Natureza como autor das músicas.

Foto ValdemirRodrigues

Foto Fotofree

simbiose entre o corpo e o poema cria performances individuais e paralelas que compõem uma tessitura de expressões, em que fluem a música instrumental ao vivo, a luz e a projeção de imagens, em um constante ato de criação e diálogo. Direção: Fred Nascimento; Produção: Grupo Totem; Duração: 50 minutos.

A Lenda do Tarô-Bequê Teatro Boa Vista Rua Dom Bosco, 551 – Boa Vista 2129 5961 Dom  10h R$ 40 e R$ 20 (meia)

A peça infantil escrita por Márcio Souza, montada no Recife, sob a direção de José Francisco Filho e apresentação do Palhaço Chocolate, aborda personagens, animais, seres encantados, comidas, hábitos e plantas de uma região da Amazônia, a qual conserva imensas riquezas e muitos dos mistérios do Brasil.

Alice Underground Teatro Eva Herz (Livraria Cultura do shopping Rio Mar) Av. República do Líbano, n. 251, Pina 3256 7500 4, 11 e 18  19h30 R$ 30 e R$ 15 (meia)

Livre adaptação de dois clássicos de Lewis Carroll, Alice no País das Maravilhas e Através do Espelho, a montagem narra as aventuras da mais famosa personagem de Carroll ambientada na vida noturna do Recife.

O elenco reúne os atores Ibson Quirino (Tarô-Bequê), Michele A peça é uma mescla do comportaSant’ana (Juruti), Ricardo Vendramini mento de personagens da vida real (Urubu-Rei), Maria Oliveira (Mucura), com o dos personagens criados por

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Foto Paprica fotografia

essas duas histórias fantásticas da literatura infantojuvenil mundial. A partir de uma linguagem adulta, o enredo provoca dualidades entre sonho e realidade, de forma descontraída e ao mesmo tempo reflexiva, trazendo temas como drogas, homossexualismo e prostituição sob a condução de Alice, que parte para um mundo desconhecido após cair num buraco e atravessar um espelho. O texto e a direção de Alice Underground são de Antônio Rodrigues.

Hiperativo Teatro Guararapes Centro de Convenções de PE 3207 1144 2 21h Plateia: R$ 90 (inteira) e R$ 45 (meia) Balcão: R$ 70 (inteira) e R$ 35 (meia) À venda na bilheteria do teatro, loja Jornal do Commercio do RioMar Shopping e site Ingresso Rápido.

Hiperativo traz Paulo Gustavo sem maquiagem e figurinos. Longe de seus famosos personagens, como

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D. Hermínia de Minha mãe é uma peça, o ator mostra o lado cômico dos dramas que vivemos, como fazer escolhas, administrar os medos de avião, de ficar sozinho, a convivência, as inevitáveis comparações, a vida afetiva na pós-modernidade, buscas, caças, competições, erros, inseguranças. A direção é de Fernando Caruso.

VRUM e VRUMvrumzinho Itinerante Caixa Cultural Recife Avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife. 3425 1900 | 3425 1915 R$ 10 e R$ 5 (meia) 16 a 18 e 23 a 26  17h (VRUMvrumzinho) – Classificação indicativa: livre 16 a 18 e 23 a 26  20h (VRUM) – Classificação indicativa: 12 anos

A Caixa Cultural Recife apresenta os espetáculos de dança VRUM (adulto) e VRUMvrumzinho itinerante (infantil), do grupo paulistano Coletivo DMV22. Som, cor e movimento representam megacidades desenhadas com a técnica do grafite digital, que interage com a música, a dança e as artes gráficas para tratar do tema da saturação e da correria das cidades contemporâneas. Serão duas apresentações por dia, VRUMvrumzinho às 17h e VRUM às 20h.


Foto Divulgação

além dos músicos Ana Rodrigues e Bruno Menegatti.

Foto Divulgação

Lampião e Lancelote Teatro de Santa Isabel 3355 3323 4  21h e 5 20h R$50 e R$25 (meia)

Com direção de Debora Dubois e trilha e direção musical de Zeca Baleiro, o espetáculo músico-teatral foi adaptado da obra homônima de Fernando Vilela, um dos livros mais premiados do Brasil. Narrado por Daniel Warren, a obra retrata o encontro inusitado entre o cavaleiro medieval Lancelote (Marcos Damigo) e o cangaceiro Lampião (Fábio Lago). O cavaleiro Lancelote, o melhor da Távola Redonda do Rei Arthur, desafia Lampião, o cangaceiro mais famoso do Nordeste brasileiro. Entretanto o desafio é, sobretudo, cultural. Nas linguagens do cordel e da novela de cavalaria, Lampião e Lancelote disputam quem faz o melhor repente, cada um com suas referências particulares. O espetáculo mostra as sutis semelhanças entre dois universos que parecem a princípio muito distantes. A montagem, que já recebeu 10 prêmios, tem grandes nomes no elenco como: Daniel Warren, Fábio Lago, Marcos Damigo, Luciana Carnieli, Vanessa Prieto e Ale Pessôa,

Pluft o Fantasminha Teatro Eva Herz Livraria Cultura Shopping Rio Mar 11 e 12  16h R$30 e R$15 (meia) 3256 7500

Escrito em 1955, essa é a peça mais popular de Maria Clara e até hoje é montada em vários lugares do Brasil e do exterior. A peça conta a história do rapto da Menina Maribel pelo cruel Pirata Perna-de-Pau. O vilão esconde a menina no sótão de uma velha casa abandonada, onde vive uma família de fantasmas: a mãe, que faz deliciosos pastéis de vento e conversa ao telefone com prima Bolha; o fantasminha Pluft, que tem medo de gente; Tio Gerúndio, que passa o dia inteiro dormindo dentro de um baú; e Xisto, o primo aviador que surge de vez em quando para ajudar os familiares. A trama se concentra na procura do tesouro do avô da menina, o Capitão Bonança, que morreu no mar, deixando a sua herança: o tesouro. ARTES CÊNICAS

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Teatro RioMar Informações sobre horário e valores: 3207 1144 18

melhor amiga de Peppa: a ovelhinha Suzy. Haverá ainda um encontro com o dinossauro Rex. O espetáculo, repleto de alegria, ensinamentos, atividades e cores, é adaptado do desenho animado britânico, uma das maiores audiências da Discovery Kids no Brasil.

Com direção de Ingrid Guimarães, o espetáculo encenado por Luís Miranda aponta, de modo bem-humorado, as diferenças do Brasil através de sete personagens: Queixada, o guardador de carros; Dona Editi, a líder comunitária; Carolaine, a garotinha negra sem ícones na TV; o rapper ricaço MC Dollar; o sensacionalista apresentador do programa Brasil Elite, Detona; a socialite Sheila e a Vovó Arminda. Luís Miranda conMais uma vez amor cilia a turnê da peça com as gravações da novela “Geração Brasil”, na Teatro RioMar Informações sobre horário e valores: qual interpreta Dorothy.

Foto Divulgação

3207 1144 25 e 26

Nova montagem do espetáculo traz Marcos Mion contracenando com Deborah Secco, atriz que vem pela terceira vez à cidade com a peça – a última foi em 2011. No roteiro, a história de Rodrigo e Lia, que estão juntos há muitos anos. Na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, se amam Peppa e a família Pig até que a morte os separe. Rodrigo e Teatro Guararapes Lia são casados... com outras pessoas. 19  16h Eles têm um relacionamento fora dos Informações sobre ingressos: 3207 1144 padrões normais. Perguntam-se se são Em uma nova aventura nos palcos, amantes, amigos ou nenhuma das resa família dos porquinhos mais quepostas anteriores. Porque o casamento ridos da televisão irá acampar e não precisa ser necessariamente o final comemorar o aniversário do caçula feliz de um relacionamento duradouro. George. Acompanhando o passeio, a

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Foto Divulgação

Luís Miranda em “7 Conto”


Foto Divulgação

Tapioca

VIII Mostra Capiba de Teatro Este ano o foco são monólogos/solos voltados para espetáculos que privilegiam o processo de pesquisa e a interpretação do ator no universo solitário do palco. Realização do Sesc Pernambuco. Teatro Capiba - Sesc de Casa Amarela 16 à 25  20h R$10 e R$5 ARTES CÊNICAS

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16  20h  Ledores no Breu (Cia. do Tijolo) – São Paulo Inspirado nas obras do poeta Zé da Luz, do ficcionista Guimarães Rosa e no pensamento e prática do educador Paulo Freire, o espetáculo Ledores no Breu trata das relações entre o homem da leitura das letras e do mundo à sua volta. Histórias que acompanham tantos leitores na escuridão, analfabetos em pleno século XXI, percorrendo distâncias para elucidar suas dúvidas, seus erros e seus crimes. Um homem que, por não poder ler as letras, comete um crime contra seu amor e contra si mesmo; outro homem que desperta para as artimanhas e dubiedades da palavra; alguém que reinventa o afeto a partir das letras que formam um nome. Personagens que, a partir de suas relações com as letras e as palavras, têm sua vida profundamente transformada. Direção e Atuação – Dinho Lima Flor | Duração: 60 min | Classificação etária: Livre 17  20h  Cor de Chumbo (Núcleo Toada) – São Paulo A peça mostra o cotidiano de uma casa de shows nos anos 1970, horas antes de abrir. A casa é gerenciada por Patrícia, uma ex-prostituta que agora faz shows musicais e é a atração principal da casa. Patrícia é amante de um general, que, naquela noite, vai assistir ao show. Enquanto ensaia e passa as músicas, acompanhada por um músico, conversa sobre o cotidiano, o medo da violência e seu relacionamento amoroso. Um retrato íntimo dos anos de chumbo no Brasil. Texto, direção – Milton Morales Filho | Atriz – Lilian de Lima | Duração: 70 min | Classificação etária: 14 anos.

19  20h Obscena (Demonstração de Trabalho) – (Duas Companhias e Unaluna– Pesquisa e Craição de Arte) – Recife / São Paulo A montagem do solo poético surgiu da inquietação da atriz Fabiana Pirro em adentrar no universo da poetisa, dramaturga e ficcionista Hilda Hilst, uma das protagonistas fundamentais da paisagem literária brasileira e língua portuguesa do século XX, que se destaca pelo seu fervoroso amor pela originalidade e traz em sua obra um intenso trabalho de linguagem e de musicalidade. Direção e Dramaturgia – Luciana Lyra | Duração: 50 min | Classificação etária: 14anos. 20  20h Tapioca – (Cia. Brincantes de Circo) – Recife O público se encantará com as peripécias do palhaço Tapioca, que, já ao nascer entende que a vida do circense é um malabarismo. A encenação narra de maneira alegórica sua trajetória de vida, passando pela adolescência, quando conhece o amor por Maria, que o acompanha até a velhice, sem nunca encontrá-la. As cenas foram construídas com base em números clássicos de palhaços, de mágicos, de trapézio e arame. As experiências vivenciadas por Borica em sua carreira no circo foram revisitadas e tomam a cena com uma força e ao mesmo tempo com uma sutileza que emociona. Direção: José Manoel Sobrinho | Duração: 55 min | Classificação etária: Livre.

21  20h  Solodiva e Complexo de Cumbuca – (Teatro de Fronteira) Recife Duração: 80 min | Classificação etária: 16 anos Nesse Biodrama feito com base no conceito desenvolvido pela encenadora argentina Viviana Tellas, o Grupo Teatro de Fronteira apresenta 18  20h  Sonhos para Vestir – (Grupo XIX de dois solos autobiográficos. No Biodrama, um indivíduo compartilha, cênica e poeticamente, Teatro) – São Paulo O texto faz uma costura delicada de poesia, filo- pedaços de sua vida. Memória transformada sofia e teatro. Dirigida por Vera Holtz, de maneira em teatro, realidade traduzida para a cena, vida lúdica reflete sobre os sonhos e as hipóteses ra- performada. diantes da vida que cada pessoa guarda em seus “SoloDiva”, construído pelo performer Nelson desejos mais íntimos. É também uma homenagem Lafayette. Apaixonado pelas divas do teatro e do à relação de uma filha com seu pai. Duração: 50 cinema, ávido leitor de biografias das grandes damin | Classificação etária: Livre. mas da atuação, Lafayette brinca com a ideia do

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estrelato, interpretando a “Estrela que não foi”. No Solo, as fantasias e projeções identitárias de Nelson se cruzam com a cultura gay da divação: uma homenagem às não divas que insistem em divar, uma ode às divas periféricas, deslocadas no gênero, no glamour, na geografia. Com farta dose de deboche, a performance carrega nos tons da cafonice, transitando entre a paródia burlesca e o show de transformismo. “Complexo de Cumbuca”, inspirado nos textos do Tumblr Controle Y (http://controley.tumblr. com/). As vivências de um jovem gay de uma grande cidade qualquer trazidas para a realidade recifense: encontros fortuitos, decepções amorosas, aplicativos de “pegação”, aventuras sexuais bizarras. Quase num tom de stand-up comedy, Cavalcanti narra e vive suas próprias histórias, partilhando sem pudores um universo infinito de intimidades (in)confessáveis.

de um tempo, uma casa e uma história. Pelas luzes minúsculas de velas cansadas, longínquas, surgem imagens que não sabemos ser verdadeiras ou apenas assombrações de nossas mentes, de realidades históricas que não queremos reencontrar. Direção: Luiz Fernando Marques | Duração: 50 min | Classificação etária: Livre

24  20h  Além do Ponto (Operação: estrangeiros) – São Paulo Além do Ponto é uma adaptação do conto homônimo de Caio Fernando Abreu e apresenta um homem que vive na metrópole, mesclando as vozes do autor e do ator, ambos naturais de outros estados e, de certa forma, estrangeiros na geografia e no comportamento. A encenação pauta-se no simples. A cena concentra-se na articulação entre o trabalho do ator e recursos técnicos mínimos, de modo que sua concepção tenha como matéria-prima o homem, potencializando o trabalho do ator, como foco da ação dramática. 22  20h  3 x Hilda – (Duas Companhias e Buscamos a materialização de uma atmosfera Unaluna – Pesquisa e Criação de Arte) – Recife sensível e sugestiva, através de uma poética sutil, / São Paulo. que instigue a percepção individual e possibilite São três solos independentes que se ligam atra- interpretações plurais, além de contribuir para a vés da literatura de Hilda Hilst. “Novos antropo- construção de uma paisagem visual e sonora rufágicos”, em Cartas de um sedutor, Fluxo-floema dimentar, artesanal, fundamentada em aspectos e A obscena senhora D ganham a força de três estéticos essenciais. Autor – Caio Fernando Abreu atrizes. Há em Hilda uma recusa do outro e, ao | Duração: 40 min | Classificação etária: 16 anos. mesmo tempo, a vontade de se “desejar” nele, de nele encontrar algo de si mesma, já que sem essa 25  20h  Dama da Noite (Cia. de Teatro identidade “nuclear” não existiria o diálogo na Popular de Garanhuns) – Garanhuns sua acepção verdadeira. Direção – Fabiana Pirro, Neste solo, a personagem principal se autodeCeronha Pontes e Luciana Lyra | Duração: 60 min nomina Dama da Noite (uma mulher que como | Classificação etária: 14 anos a flor que recebe esse nome, apenas mostra seu verdadeiro “perfume” à noite) e seu ouvinte (e in23  20h (Qui) Negrinha – (Grupo XIX de terlocutor) é um sujeito que ela chama de “boy”. Teatro) - São Paulo Essa denominação nos leva a criar algumas imaEm um Casarão abandonado do fim do século XIX gens desse segundo personagem que será ouvido encontramos uma menina que, misturando as somente pela protagonista; ele seria jovem, inexmemórias da história de sua vida com fantasias, periente e confuso, sendo assim, um belo exemplo revela as contradições de um tempo. Negrinha de uma geração que a partir da segunda metade tem afeição pelas cores, em especial pelas cores da década de 1980 se perdeu entre o excesso de das pessoas... E é pelo entrar e sair de salas, que liberdade e a inexistência ideológica. Direção – a história fragmentada de uma memória infantil Pacheco Neto | Duração: 55 min | Classificação vai se compondo, nos detalhes espalhados pelas etária: 16 anos. crianças. Recria-as presentificando o imaginário

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André Maria compõe em busca do seu melhor eu

CANTO DAQUI

Por Jaciana Sobrinho

Foto Roberta Menezes

Compositor há mais de dez anos, André Maria iniciou em 2006 o trabalho com trilhas sonoras de produções cinematográficas. A aproximação com a música começou ainda na adolescência tocando nas bandas de punk rock, junto com amigos. Aos poucos, foi surgindo a intimidade também com a MPB e o jazz. “O que escrevo vem das minhas confrontações com esses estilos musicais e da minha intuição. Sou autodidata, nunca frequentei escolas de música”, conta ele. Em 2009, criou em parceria com Júlio Rangel (integrante da Banda de Pau e Corda) o Idílio Moderno, projeto que ganhou elogios da crítica e público por onde passou. Mesmo com as músicas expostas apenas no site oficial da dupla, o Idílio Moderno atingiu público considerável, fazendo diversos shows e recebendo convites em outros estados.

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Admirador de Dorival Caymmi, Egberto Gismonti e Hermeto Pascoal, André se inspira também com os trabalhos de compositores como Guinga, Elomar e Eduardo Gudin. “Gosto de músicas com estilo livre e com improviso. É isso que procuro trazer para o meu trabalho”, comenta. O artista, que escreve letras desde os treze anos, lembra que mudou muito sua maneira de compor ao longo do tempo. “Hoje em dia eu já não me sinto forçado a fazer rimas e me prender a métricas. Vou criando livremente”, completa. Para André a sua relação com a música se renova dia após dia e é mais do que colocar um dom em prática. “Eu tenho que dizer pra mim mesmo todos os dias que quero essa vivência com a música. Não só pela questão do som, mas pela questão do que julgo uma virtude e ético. Penso muito no que quero que tudo isso signifique daqui a dez anos e não quero fazer nada só por ser bonitinho. Eu poderia até traduzir isso como um exercício em busca do caminho da retidão”, afirma. Desde 2012, André Maria dedica-se mais à sua carreira solo e em 2013, foi um dos artistas classificados para o Festival Pré-AMP e o 1º colocado no edital CPM Gravações, do Conservatório Pernambucano de Música. Com isso, ao fim do ano passado, concluiu a gravação de seu primeiro CD solo, todo de canções autorais e participações especiais de Glauco Segundo, Fred Lyra e Luciano Emerson.

Foto Eline Santos

As canções desse disco nasceram das inquietações e buscas por um “eu” melhor do artista, como sugerem as canções “Lumen Naturale” e “Realmente”, esta com CANTO DAQUI

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Foto Eline Santos

participação da cantora Ana Talita. “O que eu faço está de acordo com o método que eu acredito que traz crescimento pessoal para mim. Não para os outros. O que eu creio que a música faz para mim, é absolutamente particular. Não me preocupo com o rótulo que irão me dar. A música é uma ferramenta para eu alcançar o que eu quero ser, de auto-aprimoramento”, avalia. “Acho que para as outras pessoas chega de uma maneira diferente, pelo sentido estético, talvez. Depois que você termina, a obra não é mais sua, é de quem ouvir e se apropriar dela”, diz. Ao lado de Wallace Seixas (guitarra), Paulo Arruda (baixo) e Hugo Medeiros (bateria), integrantes de projetos como o Mojav Duo, Rua, Orquestra Jovem do Conservatório Pernambucano de Música e Nebulosa Quinteto, André Maria apresenta no próximo mês suas canções autorais que permeiam os diversos caminhos da criação musical. André Maria já está na pré-produção do segundo trabalho, em parceria com o SESC; desta vez, o álbum será todo acústico, com formação minimalista. No final de novembro, o artista faz shows de lançamento do CD Doze Horas, no Conservatório de Música Pernambucana 28 de novembro lança no Conservatório Pernambucano de Música e no Museu do Estado, integrando a programação do Ouvindo e Fazendo Música (Santander). As músicas já estão disponíveis para audição no site https://soundcloud.com/andremariaoficial. Contato: Eline Santos (81) 9722-9704 / 8654-9319 elinesantos19@gmail.com

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MÚSICA Foto Nelson Garrido

Juvenil Silva lança "Super Qualquer no meio de lugar nenhum" Show de lançamento do 2º álbum solo do músico acontece no próximo dia 03 de outubro no Teatro de Santa Isabel Depois da repercussão alcançada com o seu primeiro disco solo, ”Desapego”, o músico, cantor e compositor recifense Juvenil Silva apresenta ao público o seu segundo álbum, o aguardado ”Super Qualquer no meio de lugar nenhum”. O show de lançamento do novo CD será repleto de convidados: Juliano Holanda, Isaar, Claudio N, Aninha Martins, Leo Vila Nova, Márcio Oliveira, Arthur Soares e Rachel Bourbon formam o time de participações especiais no show.

MÚSICA

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O disco - “Super Qualquer no meio de lugar nenhum” traz 12 faixas e um conceito bem amarrado pela cabeça irrequieta de Juvenil. O álbum tem como inspiração o clássico “Ulisses”, de Jaymes Joyce, e vai além: pretende contar a história de um cidadão comum e todas as agruras cotidianas que ele sofre ao longo de um dia. Diferentemente do CD ”Desapego”, que foi gravado totalmente de forma caseira, em um processo rápido e despretensioso, Juvenil contou, dessa vez, com o suporte do Estúdio Base, sob produção do músico Arthur Soares (Dossa). Com isso, teve mais tempo para burilar as canções, cuidando das captações, timbragens e mixagem. Além disso, Juvenil traz um som bem mais amadurecido do que no disco anterior. A formação de uma banda, que o acompanha até hoje, contribuiu para isso. O novo disco de Juvenil já está disponível, virtualmente, no soundcloud do músico (www.soundcloud.com/juvenilsilva). Os ingressos para o show custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia entrada) e já estão à venda no site Eventick (http://www.eventick.com.br/show-de-lancamento-do-disco). O público poderá retirar seus ingressos a partir do dia 26 de outubro, na bilheteria do teatro. Serviço: Show de lançamento do CD “Super Qualquer no meio de lugar nenhum”, de Juvenil Silva Teatro de Santa Isabel Praça da República, s/n – Santo Antônio, 3355 3323 3  20h R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia entrada) Já à venda no site Eventick*: http://www.eventick.com.br/show-de-lancamento-do-disco *Retirada dos ingressos a partir do dia 26 de setembro, na bilheteria do teatro

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Raminho do Acordeon

Paulinho Leite

(81) 9962-1377 | 3493-2703

(81) 3037.5095 | 9644.3993

Sanfoneiro, Cantor, Compositor e Produtor Artístico, Raminho já conta 25 anos de carreira. Tocou ao lado de nomes consagrados como Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Arlindo dos Oito Baixos, Novinho da Paraíba, Alcymar Monteiro, e Israel Filho. O artista, que tem como maior sonho manter viva as tradições nordestinas como o mestre Luiz Gonzaga ensinou, lança mais um trabalho repleto de forró de qualidade. O CD se chama Homenagem à Itapissuma-PE e já estpa à venda.

O décimo disco de Paulinho Leite traz 21 doses de romantismo, a começar pela primeira faixa na qual recita um poema de sua autoria com a participação de Ana Cecília, Maria Paula e João Pedro Leite. Belas letras e melodias bem arranjadas fazem parte do trabalho que marca a carreira do músico arcoverdense.O repertório inclui canções de Caetano Veloso, Rita Lee, Zezé Di Camargo, Nando Cordel e José Augusto. O álbum tem também as participações especiais de Geraldinho Lins, André Rio, Anchieta Dali, Cazzinha, Vanutti Macedo, Júnior Saigon e Carlos Villela.

MÚSICA

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Tagore - Movido a Vapor Lourdinha Oliveira (81) 8612.7875 | 9681.7165

Influenciada por Núbia Lafayette, Ângela Maria, Dalva de Oliveira, a artista construiu sua carreira que já soma mais de 20 anos. Tendo recebido o título de “A Voz romântica de Pernambuco” do radialista e apresentador Ednaldo Santos, Lourdinha não se afastou das raízes nordestinas. Dos diversos álbuns gravados, três são dedicados ao autêntico forró de Luiz Gonzaga, Marinês, Jackson do Pandeiro. Este ano, a cantora presta uma homenagem a uma de suas fontes de inspiração: Ângela Maria. O disco inclui sucessos do ritmo bolero como “Tango para Tereza”, “Lábios de Mel”, “Nem as paredes confesso” e “Cinderela”.

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(81) 3031.0042

“Movido a Vapor”, primeiro álbum do músico Tagore, está disponível para streaming e download. Através do link http://soundcloud.com/ tagore_oficial, o público pode ouvir o disco que foi produzido por Clayton Barros (ex-Cordel do Fogo Encantado) e Vinicius Nunes. O exemplar físico está disponível na Livraria Cultura do Paço Alfândega ou através do site. Tagore Suassuna já havia lançado um EP e agora, em “Movido a vapor”, ele lapida as ideias e a sonoridade que estavam latentes e evidentes nesse primeiro trabalho. As letras são surpreendentes - de imagens ora delirantes, ora simplesmente de uma originalidade crua - ao mesmo tempo em que soam fáceis, redondas aos ouvidos.


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com seu piano composições como “Madalena”, “A bandeira do divino”, “Depois dos temporais”. Ao final, os dois dividem o palco.

Toquinho e Ivan Lins

Os compositores se conhecem desde o tempo dos Circuitos Universitários, na década de 1970, mas acabaram se encontrando em “O amor em paz”, de Tom e Vinicius, gravada pelos dois no primeiro DVD de Toquinho, de 2001. Neste ano de 2014, reúnem-se novamente para recordar o belo momento daquela gravação, além de contar histórias e cantar canções que marcaram suas brilhantes carreiras na música popular. Toquinho, com seu violão vibrante, técnico e emocionado, apresenta sucessos como “Tarde em Itapuã”, “Aquarela”, “Samba de Orly”. E Ivan Lins, grande mestre das harmonias, desfila

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Teatro Guararapes – Centro de Convenções Av. Prof. Andrade Bezerra, s/n – Salgadinho, Olinda, 3182 8000 / 3207 1144 18  21h Ingressos à venda na bilheteria do teatro, loja Jornal do Commercio do RioMar Shopping e site Ingresso Rápido por R$ 180 (inteira) e R$ 90 (meia) para plateia; R$ 160 (inteira) e R$ 80 (meia) para balcão.

Três Violinos, Três Continentes 3 e 4  20h CAIXA Cultural Recife Avenida Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero – Bairro do Recife | 3425 1900 Ter a Dom  10h às 19h R$ 10 e R$ 5 (meia)

A CAIXA Cultural apresenta o encontro inédito de grandes violinistas, no espetáculo Três Violinos, Três Continentes. Ricardo Herz (brasileiro), Nicolas Krassik (francês) e Ted Falcon (estadunidense) vão além do óbvio e extraem sonoridades surpreendentemente populares do instrumento tradicionalmente erudito. O MÚSICA

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trio também compartilha da paixão pela música brasileira, que domina o repertório dessa turnê. Os ingressos serão vendidos a partir das 12h do dia 2 de outubro.

sos serão vendidos no dia do show:

28  20h às 22h  Os Sertões e Tibério Azul 29  20h às 22h  Hugo Lins e Saracotia 30  20h às 22h  Tonino Arcoverde e Beto Brito Concerto-aula Quinteto 31  20h às 22h  Publius e Nume Violado 1/11  16h às 18h  Fadas Magrinhas 07, 08 e 21 9h e 15h e Coisinha Gratuito 1/11  0h às 22h Rabecando Sentindo a necessidade de trabalhar e Renata Rosa a cultura musical nordestina e ampliar tanto o conhecimento quanto o interesse das crianças e adolescentes sobre o rico universo das manifestações culturais de PE, o Quinteto Violado realiza na CAIXA Cultural Recife o projeto Concertos-Aula, voltados a alunos da rede estadual, municipal e particular, além de entidades que trabalham com crianças em fase de risco. As aulas são gratuitas e em outubro acontece a segunda etapa da ação. Serão dois concertos por dia, com até 50 alunos cada.

Caixa Sonora 28/10 a 1/11 CAIXA Cultural Recife R$ 10 e R$ 5 (meia)

São shows musicais que priorizam o formato acústico e intimista, com estilos musicais os mais variados. No palco estarão 12 artistas/bandas que vêm despontando no cenário musical pernambucano, nacional e internacional, dando visibilidade à produção cultural brasileira em seus variados gêneros musicais. Os ingres-

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Capiba, Elas e Outras Canções – Show de Lançamento do Disco Teatro Luiz Mendonça – Parque Dona Lindu Avenida Boa Viagem, s/n – Boa Viagem, 3355 9821 / 3355 9822 25  20h Gratuito

As composições gravadas para o disco foram interpretadas por cantoras da música brasileira contemporânea e apresentam um Capiba distante do clima carnavalesco pernambucano


que tanto o popularizam. Ritmos como samba, bossa nova, baião, maracatu e canção estão presentes nas 10 músicas que integram o repertório do CD, nas vozes de Rogéria, Vanessa Oliveira, Ylana Queiroga, Solis, Fernanda Cabral (DF), Nana (BA), Juçara Marçal (SP), Alessandra Leão, Cláudia Beija e Karynna Spinelli. Capiba é autor de mais de 200 músicas populares e eruditas. Além de ser o maior compositor de frevos da música popular brasileira, criou valsas, sambas, maracatus, choros, polcas, guarânias, baiões, toadas e modas. Para cada composição, foi convidado um arranjador, sob a produção musical de Missionário José e direção de Marco César.

repleto de novidades visando mais uma vez, acima de tudo, apresentar ao público do Recife uma série de atrações, filmes, performances e momentos inesquecíveis. Essas ações que se integram ao festival passam desde a (re)descoberta de espaços urbanos na cidade até a apostas do cenário alternativo mundial. O evento acontece pela primeira vez em um local aberto, a Coudelaria Souza Leão, na Várzea, que vai contar com dois palcos, uma feira cultural, performances artísticas, além do projeto Som na Rural, do produtor Roger de Renoir, com convidados especiais.

15h – Guilherme de Paula (PE) 16h30 – Selvagem (SP) 18h – Jonas Rocha (RJ) No Ar Coquetel Molotov 19h30 – Dago Donato (SP) 11  A partir das 15h 21h30 – Seixlack – Live (SP) Coudelaria Souza Leão 22h30 – Falty DL (EUA) Rua Dias d’Ávila, s/n – Várzea 0h – Bok Bok (UK) 2128 2525 R$ 60 (inteira), R$ 50 (social) e R$ 30 Palco Principal (meia) 17h30 – Jaloo (PA) À venda na Tax (Boa Viagem e Aflitos), 18h30 – La Femme (França) Roda Café e www.eventick.com.br Mais informações: 19h30 – Inky + grassmass (SP / PE) www.coquetelmolotov.com.br 20h30 – Phill Veras (MA) * Feira Cultural 22h – Russian Red (Espanha) * Som na Rural e Convidados 23h – Flora Matos (DF) * Performances artísticas 0h – Karina Buhr (PE) canta Secos e * RBMA Presents Ao chegar à sua 11ª edição, o Fes- Molhados tival No Ar Coquetel Molotov vem 01h00 – Aldo the Band (SP)

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Concerto da Orquestra Sinfônica do Recife Teatro de Santa Isabel Praça da República, s/n – Santo Antônio | 3355 3323 29  20h Gratuito

Dando continuidade ao Ciclo das sinfonias integrais de Beethoven, a Orquestra Sinfônica do Recife apresenta a sétima, a menos executada das nove que o artista compôs. Ainda no programa, sob o comando do maestro Marlos Nobre, a OSR executa o Concerto nº 3 para piano e orquestra, do russo contemporâneo Serge Prokofieff. O solista desse concerto será o vencedor do concurso internacional Paloma O’Shea, realizado na Espanha.

Festival Nacional de Corais Teatro de Santa Isabel 09, 10 e 11  19h30 R$5 mais um quilo de alimento não perecível

A 14ª edição do Festival Nacional de Corais (Fenace) apresenta vinte e dois corais de várias partes do Nordeste, como Bahia, Rio Grande do Norte e Pernambuco. Entoando músicas que vão do erudito ao popular, este ano, o festival homenageia o escritor Ariano Suassuna, criador do Movimento Armorial, que morreu em julho passado. O público também contará com a presença de dois solistas líricos italianos, Amerigo Capone e Giuseppina Tuccino. Os in-

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gressos serão vendidos na bilheteria do teatro e os alimentos recolhidos serão doados para o projeto Ação Cidadania Contra a Miséria e a Fome – Pernambuco Solidário.

Corais Participantes: 1. Coral Sinteal em Canto - AL 2. Coral do Sistema FIEA - AL 3. Coral CESMAC - AL 4. Coral Doce Vida - BA 5. Coral da Desenbahia - BA 6. Coral Lacen - BA 7. Coral Verdes Vozes - CE 8. Coral AABB em Canto - Limoeiro - PE 9. Coral da Faculdade ASCES - Caruaru - PE 10. Coral HOPE ESPERANÇA - PE 11. Coral EID - PE 12. Coral Chesf Recife - PE 13. Coral Canta Vitarella - PE 14. Coral Vozes do Recife - PE 15. Coral Espírita AFAG Olinda - PE 16. Coral Canto Livre - PE 17. Coral Canto no Ponto - PE 18. Coral RHP - PE 19. Coral do SEBRAE - RN 20. Coral Clarear - RN 21. Coral Harmonia - SE 22. Madrigal Lindbergh Pires - PE (Participação Especial) Solistas Líricos: Jadiel Gomes - PE Amerigo Caponi - IT Giuseppina Tuccito - IT


Festival Mais Música

co os restaurantes: Beto’s Bar, Boi & Brasa, Talude e o bar Estelita. Haverá shows da banda pernambucana Dibontom que fará um tributo ao poeta Vinicius de Moraes, tocando todas as fases do seu repertório (sambas, canções, afro-sambas, infantis, etc.). O show também inclui poesias e várias passagens de histórias da vida do poeta. 2/10 E 6/11  BETOS BAR Av. Bernardo Vieira, 4738 – Candeias 10/10 E 14/11  BOI & BRASA Av. Boa Viagem, 97 – Boa Viagem 17/10 E 21/11  TALUDE Avenida da Recuperação, 7343 – Apipucos 29 /11  ESTELITA Av. Saturnino de Brito, 385 – Cabanga

Quinta no Paço Paço do Frevo Praça do Arsenal da Marinha, s/n – Bairro do Recife | 3355 9527

Apresentações culturais de grupos e agremiações de frevo. Sempre às quintas, 18h30. Acesso gratuito, mediante apresentação do ingresso de visitante.

2  Bloco Compositores e Foliões 9  Coral do Movimento Pró-Criança (Unidade Coelhos)

Foto Roberta Menezes

16  Orquestra Experimental de Frevo da UFPE Informações e vendas: 3446 4915 23  Espetáculo em parceria com o 8822 1115 | 9696 2324 | 9489 7666 Festival Internacional de Dança do Recife R$ 25 a R$140 O festival acontece nos meses de ou- 30  Espetáculo de Dança Guarda Sonhos tubro e novembro e terá como pal- – Tainá Barreto

Hora do Frevo Paço do Frevo

Apresentações musicais no espaço do Café. Sempre às sextas, 12h. Acesso gratuito, sujeito ao limite de lotação permitido.

3 Tríduo 10  Jehovah da Gaita 17  Quinteto Arraial 24  Quinteto Metais Recife 31  Henrique Albino

Arrastão do Frevo Paço do Frevo

Cortejo com as orquestras e agremiações de Frevo do Bairro do Recife. Concentração às 15h na Av. Rio Branco (em frente ao restaurante O Poeta), saída às 16h.

12  Bloco Infantil Sonho e Fantasia (programação especial do Dia das Crianças)

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Dream Theater 10  21h Chevrolet Hall Av. Agamenon Magalhães, Complexo de Salgadinho, s/n, Olinda Seg a Sex  9h às 18h e Sáb  9h às 12h R$ 80 – R$ 1.400

Caetano Veloso & Vanessa da Mata Chevrolet Hall 17  21h R$50 – R$ 1.600

Caetano reapresenta sua turnê do disco Abraçaço e Vanessa da Mata mostra pela primeira vez o show do CD Segue o Som.

Uma das mais importantes bandas do Metal Progressivo, a banda norte- Pocket Show com W2 -americana Dream Theater traz seu Rockband show ao Recife. A turnê, intitulada Livraria Saraiva – Shopping Recife “Along For The Ride”, passará por Rua Padre Carapuceiro 777 – Boa Viagem diversas cidades brasileiras. 5  18h

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Gratuito 3464 9393 / 3464 9399

Formada em 2005, a banda recifense traz o disco intitulado “Black Rock” à tona, estilo que mistura ritmos variados com base no rock, com letras inteligentes e engajadas. A W2 Rockband é uma banda autoral Roupa Nova e independente com mais de cento Chevrolet Hall e vinte composições e dez anos de 11  21h estrada. Nesse show, ela lança seu Abertura: Thiago Várzea novo EP. Além do pocket show, com R$ 40 – R$ 900 Roupa Nova faz mais uma visita aos abertura do mágico China San, hamuitos fãs recifenses, cantando seus verá uma exposição com obras de um dos integrantes, que também é sucessos. artista plástico.

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Territórios das Mãos

Texto Thays Monteiro Fotos Divulgação

PERFIL DO ARTESÃO

Com um patrimônio cultural imensurável o trabalho dos artesãos em Pernambuco só cresce em volume e qualidade. Variedade de cores, formas, diferentes materiais, texturas e criatividade são as premissas fundamentais para a elaboração das peças produzidas pelos diferentes artistas. O trabalho dessas pessoas é de grande importância, porém ao mesmo tempo é desconhecido por parte do público, e foi partindo desse pressuposto que surgiu o projeto Território de Mãos. Dez meses foi o tempo que durou a expedição onde 125 artistas foram catalogados nas quatro macrorregiões do estado: Região Metropolitanea (Recife, Olinda, Jaboatão e Igarassu); Zona da Mata (Goiana e Tracunhaém); Agreste (Caruaru, Belo Jardim, Garanhuns, Jupi e Buíque) e Sertão (Petrolina). Nesses 12 municípios, fo-

Mestre Nuca - Tracunhaém

PERFIL DO ARTESÃO

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ram entrevistados escultores como Mestre Nuca, Maria Amélia, José Bezerra, Severino Vitalino, Manuel Eudócio, Joel Galdino, Mestre Nado e Maria de Ana das Carrancas, entre outros artistas. Através do mapeamento pode se perceber também os diferentes jeitos dos artistas trabalharem e os diversos materiais usados por eles. Na Zona da Mata, o barro predomina, já no Agreste, madeira e barro ocupam o mesmo espaço diferentemente do Sertão e da Região Metropolitana, mostrando a diversidade de materiais que podem ser utilizados na criação.

O material vai disponibilizado para o público aos poucos, através do blog e de um canal do youtube. Posteriormente um folder irá ser disponibilizado em pontos de cultura e educação. Mais informações sobre Territórios das Mãos: Blog:territoriodasmaos.wordpress.com Youtube: www.youtube.com/user/territoriodasmaos

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Hiato Figurado, com Daniel Araújo e Rodrigo Costa Galeria Janete Costa Parque Dona Lindu Av. Boa Viagem, s/n – Boa Viagem, 3355 9832 Até 19/10 Qua a Sex  12h às 20h Sáb e Dom  14h às 20h Gratuito Oficinas nos finais de semana de vitral em papel e de desenho em dois horários: às 16h e às 18h. Inscrições: R$10 O público que for visitar a galeria vai poder contemplar dois trabalhos bem distintos, mas que falam de pessoas e do dia a dia da cidade. O tema clássico da figura humana, os conflitos do homem, a mancha orgânica, misteriosa e inquieta aproxima esses dois pintores na exposição Hiato Figurado. Oficinas – Enquanto a exposição Hiato Figurado estiver em cartaz, a Galeria Janete Costa irá oferecer duas oficinas. Aos sábados e domingos, às 16h e às 18h, o Educativo da Galeria realizará oficina de vitral em papel, e nos dias 20 de setembro e 18 de outubro, também com turmas às 16h e às 18h, a oficina será de desenho, com os artistas Daa-

ARTES VISUAIS

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niel Araújo e Rodrigo Costa. As inscrições custam R$ 10 e podem ser feitas através do número 3355.9832.

Narrativas Poéticas Coleção Santander Brasil Museu do Estado de Pernambuco Av. Rui Barbosa, 960, Graças, 3184 3174 Ter a Sex  9h às 17h Sáb e Dom  14h às 17h R$ 5 (inteira) e R$ 2,50 (meia-entrada para estudantes, professores e idosos acima de 60 anos) Esta mostra se propõe a traçar um percurso livre que tomará como referência a relação entre artes plásticas e poesia. A construção da narrativa é baseada em fragmentos de poemas de seis grandes poetas brasileiros - Murilo Mendes, João Cabral de Melo Neto, Carlos Drummond de Andrade, Vinicius de Moraes e Antonio Cicero, que servirão de referência para o recorte do trajeto expositivo. A montagem da exposição compreende a utilização de novos materiais e recursos tecnológicos: um sistema de áudio ao longo de todo o percurso expositivo com fragmentos de poemas recitados por seus autores. São utilizadas também projeções das obras e dos textos poéticos.

ARTES VISUAIS

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Galeria Arte Plural Rua da Moeda, 140 – Bairro do Recife 3424 4431 Até 1º/11 Gratuito Durante todo o mês de outubro, a Arte Plural expõe a mostra “Paris, Paisagens e Pinturas”, assinada pelo artista plástico Maurício Arraes. São 44 imagens (pintura e desenho) da capital francesa feitas em duas épocas: de 1974 a 1978, quando Arraes morou na Cidade-Luz; e de 2010 a 2014, período em que realizou três viagens para aquela cidade. Os quadros trazem um olhar afetivo sobre o cotidiano de Paris, que marcou a formação pessoal e intelectual do artista.

Um olhar sobre Brennand Oficina Cerâmica Francisco Brennand Propriedade Santos Cosme e Damião, s/n - Várzea, 3271 2466 Abertura 4  14h30 Seg a Qui  8h às 17hs Sex  8h às 16h Sáb e Dom  10h às 16h R$ 10 e R$ 5 (Meia) Dez fotos na temática da exposição foram selecionadas através de uma cam-

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Paris, paisagens e pinturas

panha realizada pela Oficina Cerâmica Francisco Brennand que convocou fotógrafos a submeterem seus registros fotográficos através das redes sociais Facebook e Instagram. A exposição é uma parceria entre a Oficina Cerâmica Francisco Brennand e o Pernambuco Foto Clube (PFC), um fotoclube que agrega quase dez mil fotógrafos amadores e profissionais de Pernambuco e de outros estados. As demais fotos que compõem a exposição foram selecionadas pela curadora do evento, a profª. Renata Victor (coordenadora do curso de fotografia da Universidade Católica de Pernambuco - Unicap).

Trofologia Instituto de Arte Contemporânea IAC/ UFPE - Centro Cultural Benfica Rua Benfica, 157 – Madalena, 3227 0657 11 a 31 Gratuito Exposição do artista Sérgio Vasconcelos que tem a proposta de apresentar através de vídeo arte, fotografia e performance a relação do homem com os seres vivos que constituem o seu cardápio alimentar. A apresentação da performance “Carnívoros” será realizada no dia da abertura. Apenas


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visitas de grandes precisam ser agendadas com antecedência pelo telefone: 32270657.

Animattak Cinzas – Leo Resende Buena Vista Pizzaria Rua Rosário da Boa Vista, 163, Ed. Texas – Boa Vista Abertura 23  19h Até 8/11 Seg a sáb  16h ás 22h O artista plástico recifense Leo Resende, reúne 12 pinturas em acrílica, da série intitulada “Cinzas”, que estarão expostas pela primeira vez. Resultado de seu último estudo, o trabalho retrata, seja na figura ou abstração, a densidade do ser humano. O sentimento, o tormento, as sensações á deriva num oceano escuro e dramático. As telas foram pintadas entre 2013 e 2014, e carregam bastante do universo pessoal do artista, que usando pinceladas fortes, cria texturas intensas.

Galeria Amparo 60 Av. Domingos Ferreira, 92 A -Boa Viagem, 3033 6060 Até 30 Seg a Sex  9h às 13h e 14h às 19h Sáb  10h às 14h (Com agendamento prévio) A mostra tem curadoria de Moacir dos Anjos e é a segunda do artista Bruno Vilela na galeria. Composta por 15 desenhos e uma pintura, inéditos no Recife, criados pelo artista entre 2012 e 2014. Esses novos trabalhos se relacionam de várias maneiras com a produção anterior do artista, seja pela técnica - o uso do pastel seco e do papel -, pelos desdobramentos dos seus estudos de anatomia perceptíveis na presença da figura humana, ou mesmo nas referências místicas, orientais e nos estudos do inconsciente no campo da psicologia e psicanálise. ARTES VISUAIS

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Coqueiro - Silvia Pantano

CAIXA Cultural Recife Av. Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero – Bairro do Recife, 3425 1900 7/10 a 7/12 Ter a Dom  10h às 19h Gratuita A CAIXA Cultural Recife apresenta a histórica e aguardada exposição A Magia de Miró, Desenhos e Gravuras. São mais de 60 obras, além de fotos em preto e branco que retratam o lado mais humano do desenhista, escultor e pintor surrealista Joan Miró (1893 – 1983). Os registros foram feitos pelo curador da exposição e grande amigo de Miró, Alfredo Melgar, em fases diversas da carreira do artista.

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A Magia de Miró

quando residia na Bahia e era ainda Maria Luiza, estudante de arquitetura. A mostra conta também com obras produzidas ao longo de três décadas, que tem relação com os estudos de composição das fichas, e uma instalação onde o público poderá interagir e criar composições a partir da matriz utilizada pela artista. Quem visitar a exposição receberá uma cartela de adesivos com miniaturas para ser aplicado onde desejar.

Fichário Museu Murillo La Greca Rua Leonardo Bezerra Cavalcanti, 366 Parnamirim, 3355 3126 educativommlg@gmail.com Abertura 4  16h às 18h 7/10 à 9/ 11 Ter a Sex  9h às 12h e 14h às 17hs Sáb e Dom  13h às 17 A exposição individual de Iza do Amparo reúne uma série de intervenções gráficas em fichas de romaneio, realizados pela artista na década de 1970,

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arte.comtalento Até 15 Um grupo de artistas que desenvolvem trabalhos surrealistas, expressionistas, abstracionistas e figurativos coloca suas obras à disposição dos olhares do público. A mostra conta com diversas peças dos artistas Anita Gueiros, Chris Cysneiros, Eliane Arraes Efaa, Fernando Kehrle, Gerson Perestrello, Germano, Jean Marc Pigot, Lucia Nunes, Marco Santos, Silvia Pântano e Solange Abath.


CLIC 55

Praia de Boa Viagem por Vinicius Ramos Fotografia vrs1990@hotmail.com | (087) 9951 - 6663 | www.facebook.com/doviniciusramos


CINEMA E VÍDEO

Janela Internacional de Cinema do Recife chega à 7ª edição Obras de doze países serão exibidas no Cinema São Luiz e Cinema da Fundação Este ano, o Janela será realizado entre 24 de outubro e 2 de novembro, no Cinema São Luiz e Cinema da Fundação. A previsão é que 150 filmes serão exibidos, em mostras competitivas de curtas e longas, sessões de grandes clássicos do cinema e mostras não competitivas. A programação completa será divulgada no dia 14 de outubro. As inscrições de curtas para essa edição do Janela atingiu o maior número de da história do festival. Este ano 1005 trabalhos de 33 países foram submetidos a processo seletivo, um recorde do festival. Destes, foram selecionadas 42 obras de doze países, sendo 22 curtas brasileiros e 20 estrangeiros. Os curtas selecionados vão competir na seleção de nacionais e internacionais nas categorias melhor som, montagem, imagem e melhor filme. Na mostra nacional participam curtas de sete estados. De Pernambuco, foram selecionados quatro trabalhos: “História Natural”, de Júlio Cavani (prêmio de melhor desenho de som no último Festival de Gramado); “Loja de répteis”, de Pedro Severien; e os inéditos “João Heleno dos Brito”, de Neco Tabosa; e “Noites traiçoeiras”, de João Lucas Melo Medeiros. A programação

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completa do festival está no site http:// www.janeladecinema.com.br/2014/.

LISTA DOS SELECIONADOS:

MOSTRA NACIONAL - A Era de Ouro (Ceará), de Leonardo Mouramateus - Dia Branco (São Paulo), de Thiago Ricarte - Estátua! (São Paulo), de Gabriela Amaral Almeida - Gigante (Rio de Janeiro), de Rafael Spínola - História Natural (Pernambuco), de Júlio Cavani - João Heleno dos Brito (Pernambuco), de Neco Tabosa - Kyoto (São Paulo), de Deborah Viegas - La Llamada (São Paulo), de Gustavo Vinagre - Loja de Répteis (Pernambuco), de Pedro Severien - Malha (Paraíba), de Paulo Roberto - Noites traiçoeiras (Pernambuco), de João Lucas Melo Medeiros - Nua por dentro do couro (Maranhão), de Lucas Sá - O Arquipélago (Rio de Janeiro), de Gustavo Beck - O Bom Comportamento (Rio de Janeiro), de Eva Randolph - Ocaso (Rio de Janeiro), de Bruno Roger - O Clube (Rio de Janeiro), de Allan Ribeiro - Quinze (Minas Gerais), de Maurilio Martins - Sandra Espera (Minas Gerais), de Leonardo Amaral - Si no se puede bailar, esta no es mi revolución (São Paulo / Cuba), de Lillah Halla


- Tejo Mar (Rio de Janeiro), de Bernard Lessa - Vailamideus (Ceará), de Ticiana Augusto Lima - Verona (São Paulo), de Marcelo Caetano

- Triangulo Dourado/The Golden Triangle (Portugal), de Miguel Clara Vasconcelos - Washingtonia (Grécia), de Konstantina Kotzamani - Wind (Alemanha), de Robert Löbel

MOSTRA INTERNACIONAL

*Fotos para divulgação https://www.flickr.com/photos/janeladecinema/sets/

- A Caça Revoluções/ The Revolution Hunter (Portugal), de Margarida Rego - Abandoned Goods (Inglaterra), de Ed Lawrenson - An Der Tur / At the Door (Alemanha), de Miriam Bliese - Cambodia 2099 (França), de Davy Chou - En Août/ In August (Suíça), de Jenna Hassej - La Reina/ The Queen (Argentina), de Manuel Abramovich - Me Tube (Áustria), de Daniel Moshel - Nevermind (Canadá), de Jean-Marc E. Roy - Oh Lucy (Japão), de Atsuko Hirayagi - Person to Person (Estados Unidos), de Dustin Guy - Ponto Morto/ Idle Road (Portugal), de Pedro Peralta - Redemption (Portugal), de Miguel Gomes - Rio-me porque és da aldeia e vieste de burro ao baile (Portugal), de Stealing Orchestra & Rafael Dionísio - Tant qu’il nous reste des fusils à pompe/ As long as shotguns remain (França), de Caroline Poggi e Jonathan Vinel - The Chicken (Alemanha), de Una Gunjak - The Dark, Krystle (Estamos Unidos), de Michael Robinson - Tornistan/ Backward Run (Turquia), de Ayce Kartal

MOSTRA PLAY THE MOVIE Cinema São Luiz Rua da Aurora, 175 – Boa Vista R$ 2 A oitava edição da Mostra Play The Movie ocupa a tela do Cinema São Luiz entre os dias 30 de setembro e 03 de outubro. A seleção de filmes, que faz parte do festival No Ar Coquetel Molotov, tem como característica apresentar produções audiovisuais relacionadas à música. Assim como já acontece nos últimos anos, ao final das sessões de filmes haverá cine-concertos em todos os dias de programação contando com artistas e bandas tocando ao vivo simultaneamente a imagens na tela. Neste ano, a Mostra homenageia Helder Aragão, o DJ Dolores, por seus trabalhos na composição de trilhas para diversas produções audiovisuais ao longo dos anos, que resultou na coletânea “Banda Sonora - Música para Filmes”, incluindo faixas premiadas de filmes como “Narradores de Javé”, “O Som ao Redor” e “Tatuagem”.

CINEMA E VÍDEO

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30/09 18h00 - “Glenn Gould - Além do Tempo” (Dir: Bruno Monsaingeon, França - 2004) 19h40 - “Faço de Mim o Que Quero” (Dir: Sergio Oliveira, Brasil - 2009) 20h00 - “O Milagre de Santa Luzia” (Dir: Sergio Roizenblit, Brasil - 2008) 21h30 - Cine-Concerto: RUA (PE)

1 18h - “Bouncing Cats” (Dir: Nabil Elderkin, EUA - 2010) 19h - “Quando Éramos Príncipes” (Dir: Caco Souza, Brasil - 2013) 20h - “Guitarra Baiana: A Voz do Carnaval” (Dir: Daniel Talento, Brasil - 2014) 21h30 - Cine-Concerto: THE TRUMPS (PE)

21h30 - Encerramento: DJ DOLORES & MARY GATIS - BANDA SONORA DUET (PE) Mais informações: www.coquetelmolotov. com.br | www.facebook.com/noarcm 1 sessão encanta muita gente, 8 sessões encantam muito mais!

CINECLUBE COLISEU Av. Prof. José dos Anjos, 1190 – Casa Amarela 11  10h às 20h Gratuita O Cineclube Coliseu homenageia todas as crianças no mês de outubro com uma programação de 10 horas de cinema com o melhor do cinema infanto-juvenil. São curtas-metragens, animações e ficções para todos os gostos.

2 18h - “A Rima e a Razão” (Dir: Francis Guibert, França - 1992) 19h - “Desert Blues” (Dir: Michel Jaffrenou, França - 2006) 20h - “Música Serve Pra Isso - Uma Histó- Josué e o Pé de Macaxeira ria dos Mulheres Negras” Dir.: Diogo Pereira Viegas (RJ, 2009, (Dir: Bel Bechara e Sandro Serpa, Brasil - 2013) ani, 12’) 21h30 - Show Especial: MAURÍCIO PEREIAo trocar seu burro por uma “macaxeiRA (SP)

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ra mágica”, Josué descobre que não são apenas feijões que podem nos levar a uma aventura fantástica.

18h - “Quando a Coruja Dorme” (Dir: Marcia Derraik e Simplicio Neto - 2012) Meu Amigo Storm 19h30 - “Mulheres no Metal” Dir.: Giacomo Campeotto (Dinamarca, (Dir: Graciele Fonseca, Brasil - 2013) 2009, cor, 90’) 20h - Sessão de Curtas Brasileiros e Clipes Aquele era o amigo que Freddie prePernambucanos 58  SET 2014


cisava. Ele tinha o pai, mas não queria preocupá-lo com seus problemas. Aos poucos, fica claro que Storm não era um cachorro comum e que, assim como Freddie, ele tinha habilidades especiais. Foi um longo e difícil caminho até que os dois pudessem ficar juntos e mostrar tudo que eram capazes de fazer.

Iep! Dir.: Ellen Smit (Holanda, 2010, cor, 82’)

O Gato do Rabino Dir.: Joann Sfar (França/Áustria, 2012, ani, 90’) Na Argélia da década de 1920, o rabino Sfar (Maurice Bénichou) vive com sua filha Zlabya (Hafsia Herzi), além de um papagaio tagarela e um gato sem nome (François Morel), que devora o papagaio e começa a falar sem parar. Para não ficar longe de sua amada dona, o gato decide se converter ao judaísmo, e passa a compreender melhor os fundamentos da religião. Ao mesmo tempo, a chegada inesperada de um judeu russo à cidade obriga o Rabino e seu amigo, um líder islâmico (Fellag), a fazerem uma cruzada pela África, local marcado pelas mais diversas crenças religiosas, raças e línguas. Vários novos amigos - e inimigos - cruzam o caminho desta caravana.

Iep! é a incrível história de Dôrinha, uma menina que tem asas, em vez de braços. Ela é encontrada na mata por Warre, um estudioso das aves. Ele e sua esposa Tine, que não têm filhos, decidem criá-la. Mas no outono, Dôrinha voa para o Sul e então começa uma viagem emocionante...

O Segredo de Eleonor Dir.: Dominique Monféry (França, 2009, ani, 75’) Nathaniel ainda não consegue ler, mas já conhece todos os personagens dos Contos de Fadas. Eles saem dos livros e ganham vida, pois precisam de ajuda para sobreviver e fazer com que suas histórias sejam conhecidas pelas futuras gerações. Mais difícil que aprender a ler, será executar um plano para salvá-los. CINEMA E VÍDEO

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A Família Addams Dir. Barry Sonnenfeld (EUA, 1991, cor, 99’) Os Addams, uma família macabra, correm o risco de perder seu tesouro de moedas de ouro, pois Tully Alford (Dan Hedaya), um advogado desonesto de quem os Addams são clientes, está em sérias dificuldades financeiras. Como os credores de Alford, Abigail Craven (Elizabeth Wilson) e o filho Gordon (Christopher Lloyd) estão dispostos a fazer qualquer coisa para receber o dinheiro, o advogado tem uma idéia ao notar que Gordon é muito parecido com Fester, o irmão perdido de Gomez Addams (Raul Julia). Assim, Gordon finge ser Fester para tentar encontrar a fortuna de Gomez, Mortícia (Anjelica Huston), Vandinha (Christina Ricci) e Pugsley Addams (Jimmy Workmen). Mas o plano não é tão simples como parece, pois os Addams são uma família bastante peculiar.

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Zarafa Dir.: Rémi Bezancon, Jean-Christophe Lie (França/Bélgica, 2013, ani, 80’) Sob um baobá, um velho conta às crianças a história da amizade entre Maki, de apenas 10 anos, e Zarafa, uma girafa órfã. O animal foi dado ao rei francês Charles X por Muhammad Ali, do Egito. Em meio a uma longa jornada que vai do Sudão até Paris, Maki e Zarafa vivem diversas aventuras.

O menino da floresta Dir.: Jean-Christophe Dessaint (França, 2011, ani, 75’) A família Courge vive isolada na floresta. Enquanto o pai, tirânico (voz de Jean Reno) impede o filho de sair do local, o pequeno (voz de Lorànt Deutsch) cresce como um selvagem, sem saber da existência de um mundo exterior. As únicas amizades do garoto são os


fantasmas da natureza, até o dia em que um evento inesperado o força a sair da floresta. Lá fora, ele descobre a existência de um vilarejo e de uma garotinha chamada Manon.

CINE CLUBE BRASIL-ITÁLIA Instituto Cultural Brasil-Itália Rua Marques Amorim,46 Boa Vista, 32214112 Sex  9h,15h,17h e19h Gratuito

política do imperador Marco Aurélio, que quer a pacificação das fronteiras do império.

Sábado, domingo e segunda-feira 17 (Ano 1998- 1.59m - diretor: Lina Wertmuller) a história de uma família do sul da itália e a mitologia grega de um vulcão são os cenários do filme, com as tradições, os costumes do povo.

A amante do rei 24 (Ano:1990 - 91m - Diretor: Axel Corti)

Candelabro Italiano 3 (Ano 1962 - 9m - Diretor: Delmer Daves) A Bibliotecária Prudence Bell Viaja A Roma.Durante a viagem tem uma aventura com um arquiteto de sua idade e um galanteador mais velho. Em seguida a jovem viaja pelo norte da Itália apreciando as belezas do país.

A queda do império romano 10 (Ano 1964 -1.42m - Diretor: Anthony Mann) No auge da expansão do império romano, o general Lívio comanda a nova

No século XVII, o rei se interessa pela bela esposa de um nobre, o jovem vai em frequentes missões fora do reino e o rei tenta se aproximar da jovem pelo qual está apaixonado.

Pães e tulipas 31 (Ano: 1999 - 1,14m - Diretor: Silvio Soldini) Jovem esposa decide durante as férias visitar Veneza, que era um sonho antigo nunca realizado. CINEMA E VÍDEO

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CINECLUBE CURTA DOZE E MEIA

“ABC do Ferir” Auditório do Centro Cultural Correios – CCC Recife Av. Marquês de Olinda, 262 – Bairro do Recife, 9223-2182 | 9873-3576 2, 9, 16, 23 e 30  12h30 e 19h Gratuito curtadozemeia@gmail.com http://curtadozemeia.blogspot.com

2 Faroeste (GO) (Direção: Wesley Rodrigues - Ani, 18 min, 2013) Maverick é um urubu que logo ao nascer vê sua família ser vitimada pela violência. Habituadoa ela desde o princípio de sua vida, na idade adulta torna-se líder de uma gangue criminosa, espalhando terror por onde passa.

O Matador de Ratos (PB) (Direção: Arthur Lins - Fic, 32min, 2013) Os ratos saem dos esgotos. Um novo veneno chega ao mercado: Ratox CH7.

Carne (PE) (Direção: Carlos Nigro - Fic, 20min, 2013) Aquilo de que somos feitos.

9 Sete Minutos (RJ) (Direção: Cavi Borges, Julio Pecly, Paulo Silva - Fic, 07min, 2007) Plano-sequência que mostra o acerto de contas entre dois traficantes.

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O Filme Mais Violento do Mundo (MG) (Direção: Gilberto Scarpa - Fic, 17min, 2009) Raimundo, produtor de cinema fracassado, pede ajuda financeira ao amigo e produtor de sucesso J.C. para realizar seu próximo projeto. J.C. condiciona o apoio à mudança de estilo de Raimundo. Raimundo terá que fazer um filme visando o grande público e seguindo a cartilha do velho produtor: violência, sexo, não atores, favela e muitos tiros. Raimundo faz o que o produtor manda, mas um fato inesperado ameaça a conclusão do filme.

Olinda Bagdá (PE) (Direção: Igor Colares e Pinheiro Neto - Doc, 13min, 2009) Um soldado bombeiro deixa o Iraque para passar suas férias no carnaval de Olinda, em Pernambuco, e em seguida voltar ao trabalho na guerra. Filmagens casuais e conversas com o combatente americano, trazem à tona uma realidade que passa longe de ideologias ou nacionalismo. Contém cenas pesadas para menores de 18 anos.

Réquiem (RJ) (Direção: Felipe Duque - Ani, 10min, 2007) Réquiem é a adaptação para o cinema da história autobiográfica de mesmo nome de Lourenço Mutarelli, autor de HQs. É uma outra possibilidade docu-


mental feita através dos desenhos e referências pessoais do autor.

Ô (PE) (Direção: Marcelo Coutinho -Exp, 25min, 2009) Ô estrutura-se de maneira fragmentária enlaçando três seqüências dramáticas díspares. Dispares em forma, porém, semelhantes em conteúdo. O drama amoroso entre desiguais, a violência dos encontros inesperados, a espera paralisante por algum acontecimento formam o conjunto desta ficção experimental.

16 O Arroz Nunca Acaba (RJ) (Direção: Marão - Ani, 08min, 2005) Tudo quebra. Tudo acaba. Menos o arroz. O arroz nunca acaba.

Bala Perdida (RJ) (Direção: Victor Lopes - Fic, 14min, 2003) O trajeto de cinco balas e das pessoas que elas cruzam durante um tiroteio numa praça. Qualquer um pode morrer.

comunitário no Rio de Janeiro. O vídeo tem a forma de um relatório, recorrendo a documentos como registro de ocorrência, notícias de jornal, fotografias, cartas, e-mails e uma gravação apenas de áudio em que é entrevistado por um repórter. São seqüências separadas por palavras-chaves de cada passo dado pelo personagem em busca de proteção em forma de legenda sobre fundo preto: pede, presta, entra, volta, registra, recebe, informa, envia etc.

Senhora Liberdade (SP) (Direção: Caco Souza - Doc, 18min, 2004) Senhora Liberdade, baseia-se na história de William da Silva Lima, um dos idealizadores do movimento denominado Comando Vermelho, gerado no Presídio de Ilha Grande no final dos anos 70, memória viva dos primórdios do atual violento Comando Vermelho, William é o único sobrevivente deste período e, após 36 anos de reclusão, está prestes a ser liberado em condicional. Seu testemunho é de fundamental importância para uma compreensão do contexto atual de violência urbana

J. (RJ)

Breve ensaio sobre a bestialidade humana (PE)

(Direção: Eduardo Escorel - Doc, 14min, 2008)

(Direção: Wilson Freire - Doc, 17min, 2010)

Este curta faz parte do projeto Marco Universal. O documentário relata, passo a passo, as tentativas frustradas de obter proteção, feitas por um líder

O filme de Wilson Freire, baseado no poema do poeta Miró da Muribeca, retrata a bestialidade humana através de um crime comum na cidade do Recife:

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o assassinato nas paradas de ônibus. As diferentes versões dadas pelas testemunhas de um mesmo fato levam a história até o limite da realidade e da ficção, da verdade e da mentira.

23 Pax (PR) (Direção: Paulo Munhoz - Ani, 14min, 2005) Quatro religiosos se reúnem para discutir a violência do mundo atual e encontrar uma resposta para isso. Será que encontram?

Entre Paredes (PE) (Direção: Eric Laurence - Fic, 15min, 2004) Possessividade, desejo, paranoia e culpa são sentimentos obscuros numa relação amorosa, onde o medo da perda e a desconfiança podem destruir a vida ou levar à loucura.

30 O Plano do Cachorro (PB) (Direção: Arthur Lins e Ely Marques Fic, 10min, 2009)

vagam solitários A Noite por Testemunha (DF) Cachorros esperando a morte chegar (Direção: Bruno Torres - Fic, 24min, (SP) 2009) Cinco amigos se encontram; um índio se perde em uma cidade desconhecida. Juntos, eles viverão uma noite de inconsequência e culpa. Uma adaptação de um acontecimento real que chocou o Brasil.

Com as Próprias Mãos (PR) (Direção: Aly Muritiba - Fic, 15min, 2008) Num imenso galpão abandonado os instintos animais de auto-preservação e destruição estão colocados frente a frente. Uma Mulher inflige as mais diversas torturas a um homem a fim de obter respostas.

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(Direção: Beto Sporkens - Doc, 11min, 2001) Uma surpreendente historia em 3 atos de um dos integrantes da primeira geração de crianças órfãs e abandonadas criadas pela Febem durante o regime militar.

Enjaulado (PE) (Direção: Kleber Mendonça Filho - Fic, 33 min, 1997) Minha própria visão sobre “Repulsa ao Sexo” de Polanski, mas com um cara, em vez de uma menina, e a paranóia de segurança de classe média ‘brasileira substituindo repressão sexual. Referências a Carpenter e Argento são quase abusivo. Charles Hodges é a one man show aqui como o personagem principal.


MODA

Long Falls Conforto, design e qualidade e tudo isso com preços acessíveis. São essas as propostas da moda produzida pela Long Falls. A marca comandada pelo casal Dayane Muniz e Everton Martins existe desde 2011 e é sucesso absoluto de vendas. As roupas são encontradas em alguns pontos da cidade, entre eles, a Loja Combi, na Estação Quatro Cantos Galeria e Café, e no próprio ateliê, que também funciona como loja.

Por Erika Fraga Fotos Thalyta Lima

Especializada em moda feminina, a marca traz como ponto forte saias e vestidos longos, tudo muito estampado. “Inicialmente começamos apenas com serigrafia em camisas, mas notamos que apareciam muitos pedidos de

MODA

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vestidos, e assim migramos para o feminino”, relembra Dayane. Formada em Moda, Dayane é responsável por toda a criação e desenvolvimento de produtos, além do acompanhamento da costura e corte, já Everton, faz toda a parte de controle de qualidade, administrativa, vendas além da divulgação. O nome Long Falls sempre inspira curiosidade nas consumidoras. Segundo Dayane, sua origem vem da junção de dois lugares da Jamaica: uma praia chamada Long Bay e uma cachoeira chamada Reach Falls, essa junção (Long + Falls) significa longa queda. “A marca quer transmitir o sentimento de natureza, sonhar alto, correr atrás. Escolhemos um pássaro nativo da região (Jamaica) para nos representar e carregamos como slogan: faça da natureza seu estilo.”, ressalta. A jovialidade do casal é refletida em suas roupas que em cada coleção conquista mais clientes. “A cada ano o público vem crescendo, estamos nos desdobrando muito para atender à demanda. Além das lojas fixas, também tem pessoas que revendem nossas peças. E isso vem exigindo sempre mais da nossa marca.”, destaca Everton. Os momentos de maior contato com os clientes acontecem nas feiras. Dentre elas, as que mais contam com a participação da marca, são a Pop Day, a Expo Fashion e o Bazar Prime, que acontecerá de 21 a 23 de novembro.

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A cada três meses, eles lançam uma nova coleção. Próximas a datas como Réveillon, Carnaval e São João, são produzidas coleções maiores e, nos demais meses, são criadas pequenas cápsulas. Atualmente estão trabalhando na nova coleção que vai se chamar Universo Boho. Tendência do verão 2015, o estilo Boho sofre influência do estilo hippie romântico, tudo com um ar de vintage. Dayane ainda revelou que o Universo Boho vai trazer muitas peças leves, refrescantes e vão explorar muito as cores e os florais. Mais informações: Long Falls Rua Apuleu Vieira, n. 101 – Várzea 8701 9784, 8752 1283, 9806 7542 9806 7547 longfalls@hotmail.com

MODA

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GIRO LITERÁRIO

POESIA VIVA DO RECIFE Homenagem aos 477 anos da Cidade DOS MEUS SONHOS DE MENINA (fragmento) Germana Accioly Seis da manhã. Tocam os sinos da igreja de Santa Cruz. Repicam-se na igreja de São Gonçalo. O convento da Glória acorda seus carrilhões. A Matriz da Imperatriz alardeia. Estou no coração da cidade. Cada vez mais no seu coração, nas suas tripas, no seu miúdo. Agradeço ao Recife por me mostrar o Coque, Por sentir o cheiro azedo dos seus canais, Por me agraciar com a paisagem das palafitas a partir da Ponte Velha, Contraste do Mangue provedor com o cais excludente. Agradeço porque assim amo mais. Sou grata pela paisagem do porto no Marco Zero. Pelas colinas da Marim que revelam minha cidade natal de cima. O colorido do carnaval que entorpece, O clarim que hipnotiza, O frevo que escraviza a alma folia...

(Da antologia POESIA VIVA DO RECIFE, organizada por Juareiz Correya)

GERMANA ACCIOLY – Recifense. Estudou música e jornalismo. Apresentou programas culturais na TV Universitária/UFPE e TV Tribuna do Recife. Fez curso de gestão cultural na França e estágio na Comédia Francesa. Pós-graduação na área de política e representação parlamentar. Publica o blog literário PERDER DE VISTA (http://www.perderdevista.blogspot.com.br). Inédita em livro.

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Internet para todos – naveguem com segurança

Legião Anônima

A internet assim como qualquer avanço tecnológico possui imensuráveis benefícios, porém não é só disso que ela é feita, e requer atenção e cuidado redobrado. Foi pensando nisso, que Klever Cavalcanti, mestrando em Informática Aplicada pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), reuniu em seu livro de linguagem clara e prática dicas sobre o funcionamento da internet e maneiras de utilizar todas as maravilhas que a internet pode proporcionar com total segurança. Compras pela internet, pessoas mal intencionadas, cuidados com contas de e-mail, antivírus, criação de senhas seguras, entre outros cuidados, estão todos reunidos em sua obra.

Em seu livro de estreia, João Paulo Parísio, recifense de nascença e atualmente residindo em Arcoverde, apresenta dezessete contos de narrativas curtas repletos de simbolismo. Homem que recebe asas em plena multidão urbana é um dos personagens anônimos, por vez até sem nome que o autor traz na obra. João Paulo também é conhecido pelos seus blogs Ilha Invisível, laboratório de poesias novas, e Fábulas Árduas, onde expõe contos antigos.

http://www.cepe.com.br/

GIRO LITERÁRIO

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Ecologia do cotidiano http://www.cepe.com.br/

Manufatura http://www.cepe.com.br/ Arquiteto por formação, Heitor Araújo explora nos seus versos as possibilidades da composição poética em seu livro Manufatura. Um desenho verbal convincente, voltado para a psicologia da composição, como se fosse um artesão que talhasse manualmente cada verso. Leitura simples e sedutora compactada em 90 páginas.

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Dentre tantas qualificações e trabalhos em prol da sustentabilidade e preservação do meio ambiente, o biólogo Ricardo Braga reúne em sua mais nova obra 90 crônicas publicadas em sua coluna Foco Ambiental, que mantém desde 2007 inicialmente no JC Online e depois no Portal NE10. Dividida em duas partes – “Ecologia e sociedade” e “Livre pensar” –, a obra retrata seus sentimentos e vivência sobre a natureza.


O breu geraldomaia.maia@yahoo.com.br

Histórias no feminino

Misturando fatos que dominaram sua infância e adolescência com a morte da mãe, quando tinha apenas cinco anos, a descoberta precoce do homossexualismo e os traumas do julgamento social, Geraldo Maia, cantor já conhecido do público pela sua carreira musical de quase três décadas, com álbuns como Baile do Menino Deus (1983), O pavão misterioso (1984), Bandeira de São João (1986) e Arlequim (1987), presenteia o público com mais um novo projeto estreando na literatura com o livro O breu.

http://www.editoramiguilim.com.br/ novo_site/ Histórias no Feminino, livro da doutorada em Teoria da Literatura, conferencista e escritora Joana Cavalcanti foi construído a partir da análise de onze histórias de vida narradas por mulheres que utilizam os contos como recurso pedagógico, além de onze histórias ilustradas pelo ilustrador Walter Almeida, o livro aborda questões fundamentais e interessantes nas áreas da literatura, identidades, memória, gênero e histórias de vida.

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Pontes do Recife: A construção da mobilidade

Coração Sefarad Atelier Henrique Dias, Varadouro – Olinda Onildo Moreno está de volta a cena literária, com seu folheto de poesia Coração Sefarad. Autor também do livro Conto Assustadiço – A Pecadora & o Funesto Amor, apresenta mais uma obra influenciada pelas suas ascendências judaicas de leitura fácil, onde através de versos cheios de amor ele presenteia o leitor.

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O pesquisador e arquiteto José Luiz Mota Menezes decidiu compartilhar com o grande público um compilado de fotografias de mais de 30 pontes do Recife, as histórias por trás de cada uma delas e o papel que elas tiveram para o desenvolvimento da capital pernambucana, carinhosamente chamada de Veneza Brasileira. As pontes, um dos principais, se não os mais importantes símbolos de mobilidade da cidade, as pontes são a alma e a maior representação da história de Recife.

Sarau da Boa Vista Buena Vista Pizzaria Pátio de Santa Cruz, Boa Vista 25  20h Evento que acontece todo último sábado de cada mês, reunindo poetas e músicos de gerações e estilos diversos, além de aglutinar várias linguagens da nossa cultura: Poesia: Aldo Lins, Thaynnara, Jetro Rocha, Pollyanne Carlos, entre outros. Música: Isabel Sougarret e


os bons pessimistas e Dudé Levino (voz e violão). Pintura: Isac Vieira. Artesanato: Roberto Carlos

BIBLIOTECA POPULAR DE AFOGADOS Rua Jacira, s/n – Afogados 3355 3025 / 3355 3122 bibliotecapopulardeafogados.blogspot.com

Dia das Crianças Hall da Biblioteca 8  14h às 17h Em comemoração ao Dia das Crianças, apresentações, contação de histórias e recreação são algumas das atividades programadas para animar e parabenizar os pequenos pelo dia deles.

Pegue e leve Área externa da Biblioteca 27  9h às 16h Preocupada em promover a doação de livros e diversos materiais existentes em duplicata no acervo, a Biblioteca convida interessados em adquirir livros didáticos e material de apoio às pesquisas escolares. Traga os amigos, os vizinhos e seus filhos para participar dessa ação. Visite e escolha seu livro!

Mês da Criança Livraria Cultura – Paço Alfândega R. Madre de Deus, s/n, Bairro do Recife 4  14h 30  No mês das Crianças, uma pro-

gramação especial foi pensada para quatro diferentes dias. O convidado Ailton, contador de histórias, realiza atividades de leitura de textos, entre eles, a história de Romeu e Julieta, em um livro de Ruth Rocha, seguido de atividades artísticas. 5 14h30  Desta vez, Ailton conta a história Salada, saladinha em um livro fantástico com rimas e versos escrito por Maria José Nóbrega e Rosane Pamplona, e, logo após, uma recreação artística com os pequenos. 11 14h30  O livro da vez é O rapto do galo em um livro escrito pela atriz e comediante Fabiana Karla, seguido mais uma vez de atividades artísticas com o contador Ailton. 12 14h30  A menina de nome enfeitiçado encerra a programação especial do mês. O livro, escrito por Míriam Leitão com ilustrações de Alexandre Rampazo, fecha a programação do Dia das Crianças repleta de atividades artísticas. 25 17h  Palavras Cruzadas com Diogo Guedes, Ferréz e Zé de Lara. 30 16h  Tarde de autógrafos com Habib Zahra Habib Zahra, autor do livro O burro errante em 2012, vem ao Recife com sua mais nova obra O último golpe do lobo mau com ilustrações de Valeria Rey Soto.Trata-se de uma “re-versão” da clássica fábula de Esopo - um lobo em pele de carneiro. O livro narra a história de um lobo-mau disfarçado de ovelha, que, ao passar a noite com um rebanho de ovelhas, começa a questionar seu jeito de viver e de se relacionar com os outros.

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Saraiva Shopping Recife R. Padre Carapuceiro, 777 – Boa Viagem 3464 9393 11 14h  Ciclo de Convivências Literárias

sobre o livro Divórcio O primeiro encontro deste semestre traz o tema “Literatura Brasileira Contemporânea”, com a obra de Ricardo Lísias. Entre ficção e metalinguagem, esse romance mostra bem como uma separação pode modificar os sentimentos de alguém de forma magistral. A mediação será feita por Bruno Piffardini (UFPE). 13 19h  Luiza Trigo lança seu livro Meus 15 anos Luiza Trigo lança Meus 15 anos pela Rocco Jovens Leitores. Autora, já conhecida por Carnaval – livro anterior –, vem agora com a história de Bia, antes, durante e depois do grande dia. Os melhores amigos: a rival, o menino mais gato e popular da escola... Todos contam um pouquinho dessa história. 19  14h  Clube do Livro sobre o livro A

nas questões de ensino-aprendizagem: a explicação. O conceito é trazido como uma atividade verbal, metacognitiva, construída dialogicamente, e cujo propósito é evidenciar um conhecimento científico.

Laboratório de Autoria Literária Ascenso Ferreira Sesc Santa Rita Rua Cais de Santa Rita,156 – São José 3224 7577 2, 9, 23, 30  18h30

Minicurso Interfaces Literárias Sesc Santa Rita 7 até 10  18h30 Oficina de contação de histórias com Regina Machado no Laboratório.

Biblioteca da UFRPE Rua Dom Manoel de Medeiros, s/n – Dois Irmãos | 3320 6180 22  16h A barca dos encantados sobre a vida e a obra de Amílcar Doria Matos e intervenção de Adriano Cabral.

riqueza das nações Adam Smith foi um filósofo e economista escocês. Teve como cenário para a sua vida o atribulado Século das Luzes, o século XVIII. É o pai da economia moderna, e é considerado o mais importante teórico do liberalismo ecoEscola Estadual Carlos nômico. A riqueza das nações, livro editado em 1776, formalizou uma grande contribuição Alberto Gonçalves para o estudo da economia e para torná-la uma de Almeida disciplina independente. 29  10h30 e 14h

Mirtes Ribeiro de Lira lança livro RioMar Shopping Saraiva Av. República do Líbano, 251 – Pina 17  19h A autora, doutora em Educação e docente na UPE, aborda um tema central

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Um Escritor na Minha Escola com Alexsandro Souto Maior e Hilda Torres (29, às 10h30 e 14h) na Escola Estadual Carlos Alberto Gonçalves de Almeida


Com a finalidade de incentivar a produção audiovisual de caráter experimental, a 8ª edição do Concurso de Videoarte, promovido pela Diretoria de Memória, Educação, Cultura e Arte, através da Coordenação de Artes Visuais da Fundação Joaquim Nabuco, selecionará duas propostas para realização de obras de videoarte, concedendo a cada projeto selecionado prêmio no valor de R$25 mil. As inscrições são gratuitas e deverão ser realizadas, pelos concorrentes ou seus procuradores, na Coordenação de Artes Visuais, no período de até o dia 17, das 8h às 12h e das 14h às 18h. Para os concorrentes que tenham domicílio fora do Recife, será admitido pedido de inscrição, via Sedex, dirigido à Coordenação de Artes Visuais, postado até o último dia estabelecido para as inscrições. A divulgação dos projetos vencedores será feita no site da Fundação Joaquim Nabuco e no Diário Oficial da União. O Edital contendo todas as informações necessárias à participação no VIII Concurso de Videoarte está disponível no site: www.fundaj.gov.br

III Concurso de Residências Artísticas da Fundação Joaquim Nabuco Inscrições e regulamento disponíveis no site da Fundação Joaquim Nabuco: www.fundaj.gov.br. Seguem abertas até o dia 13 as inscrições para o Edital do Projeto de Residências Artísticas, que tem como objetivo submeterem propostas em artes

visuais para comporem a programação das galerias da Fundação Joaquim Nabuco (PE) e do Centro Cultural Banco do Nordeste (CE). Serão selecionados seis projetos, em artes visuais, para residências de criação, exposição e formação. A seleção se dará por meio da análise das propostas inscritas, realizada por uma comissão de três especialistas, entre críticos e curadores de arte. Cada uma das seis propostas selecionadas receberá um prêmio no valor de R$15 mil.

CURSOS E CONCURSOS

Concurso de Videoarte 2014

Por meio desse Projeto, pretende-se estimular a produção e a difusão das artes visuais, consolidando a Fundaj como espaço institucional de experimentação e inovação nas artes visuais e de reflexão crítica sobre os seus desenvolvimentos contemporâneos. Podem se inscrever, gratuitamente, artistas e coletivos de artistas visuais brasileiros e estrangeiros, residentes no Brasil há pelo menos dois anos, desde que não tenham realizado exposição individual em quaisquer das galerias da Fundaj ou do CCBNB nos dois anos anteriores ao prazo de inscrição estabelecido neste Edital.

Concurso Literário 2014 Academia Pernambucana de Letras Inscrições: R$ 50 (para profissionais) e R$30 (para estudante - com a apresentação da carteira de estudante). O depósito deverá ser feito na agência 1247 do Banco Itaú - conta corrente nº 07321-4 Estão abertas as inscrições para o Concurso Literário - 2014, as inscrições permanecerão abertas até o dia 30,

CURSOS E CONCURSOS

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na Academia Pernambucana de Letras (APL). Poderão inscrever-se brasileiros de todos os estados, desde que apresentem: carta, solicitando inscrição; fotocópia da carteira de identidade do concorrente, além de ficha com o seu nome, título do livro ou trabalho inédito, endereço e telefone; 3 (três) exemplares do livro a concorrer ou do trabalho inédito; se o concorrente for de outro município ou estado, deverá anexar xerox do comprovante de pagamento de inscrição, juntamente com os livros ou os trabalhos inéditos a concorrer.

Usando Tintas e Cores do Imaginário: O Mundo Pegando Fogo – Uma Experiência do Fio dos Ventos Espaço Vila Rua Radialista Amarílio Nicéias, 76, Santo Amaro, 9699 2731 6 a 12  9h30 às 13h30 e das 15h às 19h Vagas: 20 (serão selecionados mediante carta de intenção e currículo) Inscrições e informações: fiodosventos@ gmail.com R$ 100 Mostra Pública: 12  17h - Alto da Sé, Olinda Destinado a artistas, sejam eles atores, bailarinos, cantores, diretores ou estudantes das artes cênicas. A oficina de iniciação intensiva será orientada pela italiana Lina Della Rocca e com monitoria dos integrantes do Fio dos Ventos brasileiro. Lina Della Rocca é

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atriz e fundadora do Teatro Ridotto (Itália) e há mais de vinte anos participa do Grupo Internacional de Pesquisa Teatral Ponte dos Ventos, dirigido por Iben Nagel Rasmussen, atriz do Odin Teatret da Dinamarca e referência para atores de diferentes gerações em todo o planeta. Através das técnicas de treinamento físico-vocal desenvolvidas por Lina e seus companheiros do Ponte dos Ventos (Dinamarca), a oficina iniciará os atores/bailarinos num trabalho de autoconhecimento do seu corpo, fazendo-os reconhecer princípios básicos que guiam a busca por um fluxo físico e bioenergético de ações e discurso. A finalização prevê a montagem de um cortejo de rua usando como inspiração os quadros de Bajado e as canções de Capiba.

Ateliê de Gravura do Peligro Rua Dona Ada Vieira, 112, Casa Forte simionato.nanda@gmail.com | 9285-3815 Qui  14h às 17h e das 18h às 21h O ateliê aberto de gravura recebe qualquer pessoa que esteja interessada em aprender e/ou desenvolver projetos pessoais nas linguagens de xilogravura (gravura em madeira) ou gravura em linóleo. Não se configurando como um “curso”, com datas fixas para início e fim, cada um pode escolher quando iniciar e finalizar sua participação nos encontros. Todos terão acompanhamento individual dos projetos. Os participantes também poderão optar pelo uso mensal ou diário do ateliê: Para uso mensal, o valor é de R$ 150, para uso diário, o valor é de R$ 50.


Maquiagem e Identidade Workshop de Maquiagem Artística Caixa Cultural Recife Av. Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife, 3425 1915 / 3425 1900 21 a 24  14 às 18h 28 a 31  14 às 18h Gratuito * Haverá uma seleção prévia de 15 participantes por turma, através de ficha de inscrição solicitada no email culturamaquiagem@gmail.com Ministrada pelo maquiador Cleber de Oliveira, vencedor do Prêmio Avon de Maquiagem 2013 na categoria artes cênicas e indicado ao Prêmio Cabelos e Cia como melhor maquiador e 2014, a oficina visa ao aprimoramento de fundamentos técnicos, estéticos e de criação da maquiagem para artistas ligados ao teatro, circo, dança, maquiadores, artistas plásticos e artistas em geral. Assim, além do treinamento em técnicas e criação de maquiagem artística e caracterização, Cleber de Oliveira propõe jogos imaginativos para aguçar a mente criativa e incentivar a habilidade, explorando esta importante expressão das artes cênicas. O processo adotado irá desenvolver a criatividade, compondo a caracterização personagens criadas em pesquisa junto com os alunos.

Curso de Fotografia com Assis Lima Rua Gervásio Pires, 130, 1º andar, Boa Vista 3231 0621 | www.assislima.com O curso é ministrado pelo fotógrafo

profissional Assis Lima, com 35 anos de carreira. Durante o período do curso os alunos têm contato tanto com a parte teórica, quanto com a prática. Nas aulas serão abordados desde o manuseio, anatomia e tipos de câmera, passando por sistemas de focalização, diafragma no controle da luz e profundidade de campo, até mesmo, iluminação, composição, enquadramento, etc. São inúmeras as técnicas utilizadas por quem convive diariamente com a arte da fotografia. As aulas são ministradas nas segundas e quartas, terças e quintas ou aos sábados. Duração: 60h

Curso de Fotografia & Street Photography Início 14 Ter  19h às 21h30 e Sab 9h às 12h 3038 7331, 9615 6679 ou 8828 4829 R$500 (pode ser dividido nos os cartões Visa, Master Card, Hiper Card e cheque.) Neste curso serão apresentadas noções básicas de fotografia e ainda pega as técnicas e segredos da fotografia de rua através das aulas teóricas em uma sala de aula moderna e aulas práticas em saídas fotográficas toda semana, assim adquire o conhecimento e experiência necessária para mergulhar de cabeça no mundo da fotografia. O conteúdo é composto por dois módulos: Módulo I - Introdução à fotografia; composição fotográfica; diafragma x obturador x isso; fotômetro; profundidade de campo; foco; tipos de lentes e quando usá-las; trabalhando a iluminação natural da melhor maneira; temperatura de cor; noções básicas da

CURSOS E CONCURSOS

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captura ao tratamento da imagem; fotografia noturna e fluxo de imagem Módulo II - Street photography; equipamentos: adequação e custo x benefício; a captura da espontaneidade da interação entre os seres e o meio físico; como se portar nas ruas e locações obtendo melhores imagens e preservando a sua segurança

Cursos Aurora Filmes Rua da Aurora, 987 – Santo Amaro 3091 9338 / www.aurorafilmes.org.br atendimento@aurorafilmes.org.br Turmas em diversos dias e horários:

Fotografia Digital Aulas teóricas e práticas de fotografia, tanto para iniciantes quanto para aqueles que querem aperfeiçoar os conhecimentos da arte visual da fotografia. No final do curso, os alunos realizam uma exposição fotográfica com trabalhos de autoria deles.

Cinema Digital O curso tem duração de seis meses e é dividido em módulos dinâmicos, relativos aos aspectos e às etapas de execução de um filme. No final do curso, os alunos realizam um curta-metragem.

WEB TV Com a modernização e a democratização da internet, conquistar o público da web é um bom negócio. Novas ideias surgem nesse ambiente dinâmico e repleto de informação. Os alunos têm aulas práticas na Aurora Web TV.

Teatro O curso é voltado também para aqueles que querem perder a timidez, expressar-se melhor, trabalhar bem em grupo e ampliar os horizontes culturais, além de buscar o autoconhecimento.

Produção Musical O curso oferece elementos de produção disponíveis para desenvolver ao máximo a essência artística, através do eficiente direcionamento estético e musical da sua carreira.

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Programa Horta em Casa & Vida Saudável Fundação Mokiti Okada Rua Amaro Coutinho, 588, Praça do Rosarinho, 3878 8200 | www.fmo.org.br Duração: 2 horas-aula R$20 A Fundação Mokiti Okada, & Vida Saudável, oferece oficinas de horta caseira da agricultura natural, baseada nos princípios do filósofo e espiritualista japonês Mokiti Okada. Desenvolvendo sentimento de amor e gratidão à natureza, os alunos aprendem a cultivar hortaliças e verduras em pequenos espaços. Os participantes recebem um Kit contendo vaso, terra, sementes orgânicas e apostila.

Curso de Gaita Rua do José de Alencar 44, bloco B Ed. Ambassador – Boa Vista 9827 7803 / 3088 5419 O gaitista e licenciando em música pela UFPE Guto Santana ministra um curso de gaita com uma metodologia simples que enfatiza a prática, especialmente para os iniciantes que nunca tiveram contato com a música. Além das aulas de gaita, o curso inclui teoria musical e conhecimentos para se fazer a manutenção do instrumento. As turmas são reduzidas e os horários semiflexíveis.

Cursos do João Teimoso Espaço Cultural João Teimoso Rua do Aragão, 27, sala 4 – Boa Vista Informações: 4141 5125 ou 8897 1513 www.joaoteimoso.com.br

Teatro Expressão corporal, técnica vocal, interpretação, criação do personagem, dentre outros temas. O


ator e diretor Oséas Borba Neto é responsável por ministrar o curso, que tem duração de seis meses. As aulas aos sábados, das 9h às 12h.

Oficina Break Dance As modalidades apresentadas no curso são: top rock, move, power move, dentre outras. Também são abordados temas como a história do hip-hop, a cultura e a essência da dança. Aulas às sextas-feiras, das 14h às 17h, com B-boy Lobo. R$ 70 (mensais).

Curso de violão As aulas às quartas-feiras, das 15h às 16h. Os encontros são ministrados pelo músico e cantor João Natureza (João Ricardo). R$ 70 (mensais).

Oficina Burlesco & Sensualidade O Burlesque traduz a liberdade da mulher de se mostrar como ela realmente é, com sua forma física, magrinha ou gordinha, com sua atitude própria, com seu jeito mais debochado ou mais sensual, ou mais ingênuo. O burlesque está intimamente ligado ao universo pin-Ups como pode ser percebido nos figurinos. Alem de trabalhar toda a sensualidade feminina por meio da dança. Ministrado pela Bailarina Ysabella Malheiros, as aulas acontecem às segundas-feiras, das 19h às 21h. R$ 80 (mensal)

Espaço Musical Levino Ferreira R. Siqueira Campos, 279, Edifício Brasília, Sala 1406 – Santo Antônio 3077 8851, 9853 9054, 8800 7028, 9374 5603 Matrícula: R$ 120 / Mensalidade: R$ 120 Seg a Sáb  manhã, tarde e noite Estão abertas as matrículas para os cursos de: violino, cavaquinho, teclado, baixo, guitarra, pandeiro, clarinete, flauta, canto e outros.

Oficina de Materiais Expressivos Espaço Cultural Terraço de Olinda Rua 7 de Setembro, 109 – Carmo 9949 5147 | ateliedabarbearia@gmail. com | ateliedabarbearia.blogspot.com Seg e Sáb  14h às 17h R$ 50 por módulo (material incluso). Conhecer e manusear os materiais expressivos do universo das artes plásticas é o que consiste a Oficina, ministrada pela arte/terapeuta, arte/ educadora e artista plástica Flávia Regina Nazaré de Souza. São 4 módulos, sendo um por semana: 1º aquarela, 2º nanquim, 3º lápis pastel seco e a óleo, 4º tinta acrílica. Serão utilizados vários tipos de papéis, de tintas, pincéis, bases para tela, etc.

Aulas de Trompete ou Teoria Musical Espaço Cultural Terraço de Olinda Ter e Qua  14h às 20h R$ 130 As aulas são ministradas por Wilson de Sá

Aulas de Pandeiro Espaço Cultural Terraço de Olinda Qui  18h às 19h30 Máximo de 15 alunos R$ 120 As aulas ministradas por Linaldo Batista conta com orientação individual ou em grupo.

Os alunos terão direito a duas aulas por semana, uma teórica e uma prática.

CURSOS E CONCURSOS

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Aulas de Desenho e Pintura

Curso de Teatro Infantil

Espaço Cultural Terraço de Olinda Qui e Sáb  14h às 17h (2 Turmas) Vagas limitadas: 10 alunos por turma R$ 120 Para adultos e crianças a partir de 7 anos. Ministrado por Sérgio Birukoff

Instituto de Cultura Técnica Sáb  9h30 às 12 R$ 150

Teatro para Iniciantes e Iniciados Instituto de Cultura Técnica Duque de Caxias, 356 Pavimentos 1/2/3 – Sto Antônio, 3424 2625 www.ictnet.com.br contato@ictnet.com.br Sáb  13h50 às 17h (Os domingos pela manhã serão reservados para ensaios). R$ 150 Estudará o teatro desde sua origem, experimentará várias técnicas de interpretação, preparação corporal e vocal, aprofundando conhecimentos através de uma didática estruturada com o objetivo de despertar o talento, vencer a inibição, exercitar a criatividade, desenvolver trabalho em grupo, estimular a iniciativa, desenvolver a auto-estima. Ministrado pelo ator Alfredo Borba e outros profissionais da área a duração do curso será de 10 meses com uma montagem profissional no seu final.

Oficina de Teatro Instituto de Cultura Técnica Ter e Qui  18h45 às 21h Dom  13h às 17h50 às 17h. R$ 60 A duração do curso será de 3meses.

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Desenho Artístico e Pintura Instituto de Cultura Técnica No curso você vai aprender toda a base de desenho, desenvolver o pensamento estrutural (base para a criação) e conhecer o padrão que nos induz ao erro nos desenhos, etc. Como facilitador o artista plástico Sanderson Alves, consta da programação do curso o estudo dos elementos mais simples como volume, sombra e luz, aos mais complexos como desenho de objetos e corpo humano. Depois dessa fase, já na avançada o aluno será envolvido em uma técnica de pintura para aprofundamento. Terças, quintas ou exclusivamente aos sábados nos horários disponíveis à tarde.

Turismo e Informação Cultural Instituto de Cultura Técnica Sáb  9h30 às 12h30 (Duração: 4 meses) O objetivo do curso é oferecer informações sobre Pernambuco, sua história, suas manifestações folclóricas. Entre os professores: Daciel Santos, Clemência Araújo, entre outros. O público alvo é desde pessoas interessadas no assunto até estudantes de Turismo, História e Geografia de nível técnico e superior e profissionais liberais.


Dança do Ventre

Curso de Hip Hop

Instituto de Cultura Técnica Seg ou qua  19h às 21h O programa,além das técnicas de dança do ventre trabalha com exercícios, desmembrando-os, tornando simples a compreensão do bom funcionamento do corpo, evitando lesões e gerando leveza na dança, além informações para a compreensão do contexto, o que ajudará no desempenho durante as aulas práticas. O curso é, a princípio, voltado para iniciantes e é dividido em dois níveis: ‘básico’ e‘intermediário’

8563 1440 Sáb  9h Com professor vindo de Portugal, Rui Alexandre. Turmas abertas para quem deseja iniciar no mundo do Hip Hop.

Curso de dança sensual -Sensualité: 88563 1440 11  10h Duração: 2h de aula R$ 100 Voltado para mulheres. O curso visa trabalhar através da dançar o resgate da feminilidade, ajudando também a autoestima e melhorando timidez. As modalidades trabalhadas são pole dance, dança do ventre e dança solta.

Curso Intensivo de Forró 8563 1440 Sáb  16h e qua 20h Inicio 1 O curso é ministrado professores Caetano Mesquita e Débora Moura

Coreografia para Noivos Coreografia em vários ritmos. Para informações sobre preços e horários em: 88563 1440

Cursos e Oficinas do Paço do Frevo 3355-9527 gerenciaartescenicas@gmail.com| daniela.santos@frevo.org.br

17  Oficina “Corpos Híbridos” Ministrado por Juliana Manhãs

20 a 24  Oficina “Frevo, de uma dança nacional a uma dança pessoal” Ministrado Maria Eugênia Almeida

20, 22, 24 e 26  15h às18h - Debates dos Espetáculos 25  16h - Frevo em debate. 4 , 5 , 11 e 12 - Curso Sotaque de Mestres Escola de Dança Técnicas de Composição Letra (Escola de Música) Com Silvério Pessoa

Frevo Consciente (Escola de Dança) Com Hayala César

CURSOS E CONCURSOS

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TELEFONES ÚTEIS

POSTOS DE DISTRIBUIÇÃO

3322 4188

Aeroporto

3322 4180 102

Auxílio à lista

Hospital da Restauração 3181 5400 Informações Turísticas

3355 0128 190

Polícia Militar

3183 1949

Porto do Recife

3181 7000

Procon Estadual

/ 0800 280 21 512 Rodoviária

3452 1211 192

Samu Grande Recife Consórcio de Transporte 0800 081 0158 3182 5552 / 3182 5554

EMPRESAS DE TÁXI Coopetáxi

3424 8944

Copseta

3462 1584

DiskTáxi

3419 9595

Ourotáxi

3423 7777

Teletáxi

3493 8383 2121 4242

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3355 8409

Biblioteca Central da UFPE

Disk Turismo

2126 8090

Empetur - Casa da Cultura

Biblioteca da Universidade Católica

3182 8296

de Pernambuco 2119 4122

Espaço IPHAN 3228 3011

/ 2119 4252

/ 3228 3496

Biblioteca da Faculdade de Filosofia do Recife – FAFIRE

2122 3500

Biblioteca da Faculdade Maurício de Nassau

3413 4611

Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco

3181 2647 / 3181 2642

Espaço Pasárgada – Casa Manuel Bandeira

3184 3165

Escola Profissional de Artes João Pernambuco 3355 4092/ 3355 4093 Fundação Joaquim Nabuco – Casa Forte

3073 6363

Biblioteca da Faculdade

Fundação Joaquim Nabuco – Derby

Metropolitana da Grande Recife

3073 6767

2128 0500

Instituto Cervantes de Recife

Biblioteca Popular de Afogados

3334 0450

3355 3122 / 3355 3123

Mercado da Boa Vista 3355 3042

Biblioteca Popular de Casa Amarela

Mercado da Madalena 3445 1170

3355 3130

Museu da Abolição

Box de Turismo da PCR – Aeroporto

Museu da Cidade do Recife

3182 8299

- Forte das 5 pontas

Box de Turismo do Arsenal – PCR

/ 3355 3108

3355 3402

Museu de Arte Aloísio Magalhães

Box de Turismo do TIP – PCR

3182 8298

Box de Turismo da Praça de Boa Viagem

3182 8297

Casa da Cultura Luiz Gonzaga

(MAMAM)

3228 3248 3355 3107

3355 6870

/ 3355 6871 / 3355 6872 Museu do Estado de Pernambuco 3184 3170 / 3184 3174 Museu Murillo La Greca 3355 3126

3184 3151 / 3184 3152

/ 3355 3127 / 3355 3129

Casa do Carnaval (Pátio de São

Posto de Turismo do Mercado

Pedro) 3355 3302 / 3355 3303

São José

Centro Apolo – Hermilo (Cine e

Posto de Turismo do Pátio de São

Teatro) 3355 3319 / 3355 3321

Pedro

Centro Cultural Correios 3224 5739

Teatro Barreto Júnior 3355 6398 /

/ 3424 1935

3355 6399

Centro de Artesanato de Pernambuco

Teatro de Santa Isabel 3355 3322

3181 3451

/ 3355 3323 / 3355 3324

3355 3022 3355 3310


POR VOCÊ TRABALHANDO SEM PARAR

ENDEREÇOS

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84  SET 2014


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