AGRITORRES - FL_Catálogo_2021

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Flo ra Lusitana

“Desde 1935” www.floralusitana.pt

Rua Santo António - Apartado 5 3060-156 Cantanhede

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w w w. f l oral u s i t an a. pt


Sementes com história

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Notas

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Fundada em 1935 pelo senhor José Laurindo Correia Pires, a Flora Lusitana assume-se como uma empresa de referência no setor agrícola, aliando a tradição herdada ao querer das novas gerações. Somos o resultado de quatro gerações dedicadas à sementeira. Somos a aprendizagem das colheitas. Conhecemos o fruto da sementeira de ontem e preparamos as sementes do amanhã.

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ÍNDICE Hortícolas

4 a 36

Leguminosas

37 a 46

Forrageiras

47

Aromáticas

48 a 52

Flores

53 a 72

Relvas

73 a 74

Bolbos

75 a 119

Roseiras e Arbustos

120 a 127

Árvores de Fruto

128 a 130

> Código de referência

> Época de sementeira

> Época de colheita


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HORTÍCOLAS

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AB ÓB ORA B U T T ERN U T Cucurbita moschata

ABÓBOR A CHIL A BOR BE L A Cucurbita ficifolia

ABÓBOR A MAL AC UA Cucurbita moschata

A abóbora butternut possui forma piriforme e polpa de cor alaranjada, muito saborosa. A casca é lisa e possui uma tonalidade de cor avelã claro. Os frutos medem entre 25-30cm e têm um peso que pode variar entre 1-2Kg.

(Abóbora Chila) Variedade de grande desenvolvimento, com muitas ramificações. Produz frutos de tamanho grande, de forma redonda alongada, com a casca lisa, branca com retículos verde escuro. Muito utilizada na doçaria portuguesa.

Trata-se de uma variedade com frutos redondos ou ovais, de um amarelo alaranjado, muito saborosos para uso culinário, nomeadamente em fabrico de doces.

Ref. nº 1013 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

A B ÓB ORA MEN IN A SON H O Cucurbita maxima

ABÓBORA MUSCADE DE PROVENCE Cucurbita moschata

(Abóbora Menina) Trata-se de uma variedade redonda, cultivada em todo o país. De um amarelo alaranjado, adocicada, muito saborosa e indicada para culinária.

Variedade adocicada, redonda-achatada, estriada, de polpa carnuda e poucas sementes. Excelente para culinária. Muito vendida no mercado em fresco pelo seu peso e capacidade de conservação.

Ref. nº 1011 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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Ref. nº 1010 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1014 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1015 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

ABÓBOR A PORQUE I R A B O R N E S Cucurbita pepo (Abóbora Porqueira) Trata-se de uma variedade cultivada em todo o país. Muito utilizada para consumo animal, mas também para consumo humano.

Ref. nº 1012 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ


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HORTÍCOLAS

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A B ÓB ORA PORQU EIRA VERD E Cucurbita pepo

AB ÓBOR A ROUGE VIF D’E TAMPE S Cucurbita maxima

ABÓBOR A UCHIKI KUR I Cucurbita maxima

Variedade também conhecida por "Abóbora Machada". Frutos com bom desenvolvimento e de formato oval/achatado.

Trata-se de uma variedade muito adocicada, com o fruto redondo, achatado, estriado e de polpa carnuda. Excelente para culinária e para o mercado em fresco pelo seu calibre.

Abóbora piriforme, de base arredondada e sabor com travo a avelã. Frutos de 1-1,5Kg, de polpa de cor amarelo torrado a laranja intenso.

Ref. nº 10122 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1016 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1017 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

AC ELGA WH IT E SILVER 2 Beta vulgaris

AGR IÃO ÁGUA Nasturthium officinale

AGR IÃO JAR DIM Barbarea verna

(Acelga Verde de Penca Branca) Planta de folhas grandes, numerosas, de cor verde escuro, achatadas, com talos brancos muito carnudos. Muito utilizada na culinária de todo o mundo. Age como antioxidante, auxilia o fígado e é utilizada para o tratamento de doenças circulatórias.

Variedade perene. Produz em terrenos alagadiços, com água corrente. Muito rica em ferro, depurativa e diurética. Utiliza-se especialmente em saladas e sopas.

Planta bienal, para semear em terra. Para assegurar uma produção contínua exige o solo húmido. Ótima para saladas.

Ref. nº 1031 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1051 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1052 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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HORTÍCOLAS

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A I P O CAB EÇA G IGAN T E D E PRAGA Aipo graveolens rapaceum Variedade semi-precoce que produz cabeças grandes, redondas e lisas. Apresenta crescimento rápido e boa conservação no Inverno.

Ref. nº 1062 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

A LFACE BATAVIA D ORADA D E PRIMAVERA Lactuca sativa Variedade indicada para semear todo o ano, mas de preferência na Primavera e Verão. Forma um repolho compacto, pesado e resistente ao transporte, com folhas frisadas de cor verde claro.

Ref. nº 1072 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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AIPO VE R DE PASCAL Apium graveolens

ALCACHOFR A VE RT DE P ROV E N C E Cynara scolimus

Variedade muito rústica, vigorosa, com folhagem muito alta, verde escura. Hastes longas e firmes que se branqueiam facilmente (2 a 3 semanas após recolha adicionar terra ou tapar as hastes com material opaco).

(Alcachofra Verde Globo) Variedade de grande porte, que normalmente atinge 85-105cm de altura, com frutos grandes, de forma arredondada, sem espinhos, com excelente paladar.

Ref. nº 1061 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

ALFACE BATAVIA AMARILLA DE PARIS Lactuca sativa (Alface Batavia Loura de Paris) Variedade temporã, indicada para semear todo o ano, mas preferencialmente na Primavera e no Verão. Repolho grande, com folhas frisadas, de cor verde alourada. Boa resistência ao espigamento.

Ref. nº 1071 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1070 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

AL FACE GR AND E S LAG O S Lactuca sativa Variedade de ciclo tardio, interessante pelo seu bom comportamento resistente ao espigamento. Apresenta um repolho volumoso, duro, de folhas estaladiças e de muito boa maturação.

Ref. nº 1074 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ


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A L FAC E M ARAVILLA D E VERAN O Lactuca sativa

AL FACE GR AND R APIDS Lactuca sativa

AL FACE R E D SAL AD BOWL Lactuca sativa

(Alface Maravilha de Verano Canasta) Variedade de ciclo tardio, cultivada quase todo o ano, especialmente no Verão, pela sua resistência ao espigamento. De folhas frisadas, grandes e consistentes, de cor verde acastanhada nas pontas.

Variedade rústica de cor verde amarelada, com folhas frisadas, carnudas e frescas.

Variedade tardia, de grande dimensão, que permite colheita durante todo o ano. Não forma repolho, mas produz muitas folhas, deliciosas, de cor roxa avermelhada. As folhas cortam-se segundo a necessidade de consumo.

Ref. nº 1075 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1073 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

A L FAC E ROSSA D I T REN TO Lactuca sativa

AL FACE SAL AD BOWL Lactuca sativa

Variedade tardia, de grande dimensão, folhas verdes com a ponta vermelha, grandes e brilhantes. É rústica e muito resistente, cultivada desde a Primavera ao Outono. Excelente para saladas, por ser crocante e de sabor intenso.

Variedade tardia, de muito grande dimensão, com folhas verde claro. Variedade rústica, para colheita todo o ano. Não forma repolho, mas produz muitas folhas, de cor verde, com sabor delicioso. As folhas cortam-se individualmente segundo a necessidade.

Ref. nº 1079 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1078 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1076 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

AL FACE ATTR AKTION Lactuca sativa (Alface Atracção) Variedade de repolho compacto, com folhas de tamanho médio, arredondadas, cor verde claro. Planta de ciclo precoce, muito viçosa e deliciosa.

Ref. nº 1081 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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ALFACE B OLA D E MAN T EIGA Lactuca sativa Variedade com repolho semi-compacto. As suas folhas lisas variam entre o verde claro e médio. Muito deliciosa e viçosa. O tempo de maturação é de 70-75 dias.

Ref. nº 1082 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Variedade que pode ser cultivada todo o ano, especialmente no Verão, pela sua resistência ao espigamento. Repolho grande, muito denso, com muitas folhas avermelhadas.

Ref. nº 1083 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

AL FACE K AG RAN ER SOMMER 2 Lactuca sativa

AL FACE R AINHA DE MAIO Lactuca sativa

(Alface Maravilha dos Mercados) Variedade de elevado calibre, resistente ao frio e ao calor. Forma um repolho compacto, com folhas lisas. Alface de origem alemã, com semente de cor preta. Excelente para o mercado de frescos.

Variedade tardia, de repolho de dimensões médias, bem fechado. As suas folhas são verde claro, com as pontas ligeiramente avermelhadas. Aconselhada para a Primavera, adapta-se bem à cultura em estufa e também à cultura em ar livre.

Ref. nº 1085 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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AL FACE MAR AVIL HA DAS QUATRO E STAÇÕE S Lactuca sativa

Ref. nº 1086 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

AL FACE MAR AVIL HA DE I N V E R N O Lactuca sativa Variedade de repolho grande, fechado, com folhas verde claras, muito resistentes ao frio. Semear do Outono ao Inverno.

Ref. nº 1084 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

AL FACE VAL M A I N E Lactuca sativa (Alface Romana) Variedade semi-tardia, de repolho grande e direito. Muito rústica, resistente ao espigamento, forma de coração alongado, folhas largas e rugosas, estaladiças, de cor verde escuro.

Ref. nº 1077 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ


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AL FAC E MIST U RA Lactuca sativa

ALH O FR ANCÊ S AME R ICAN FL AG Allium porrum

AL HO FR ANCÊ S CAR E NTAN 3 Allium porrum

Variedades indicadas para semear todo o ano. Composta por alfaces frisadas e lisas. Muito viçosas, saborosas e tenras, com folhas de vários tipos e tons.

Variedade de ciclo médio. Apresenta folhas verde escuras e um comprimento médio, de forma cilíndrica. Adaptado para sementeira de Outono-Inverno. Muito adaptado ao frio.

Variedade de ciclo semi-tardio, para cultivar durante todo o ano, especialmente no Outono e no Inverno. Talo muito grosso e comprido, de base larga, com folha verde intenso. Muito resistente ao frio.

Ref. nº 1091 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1102 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1101 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

AL M EI RÃO ESC AROLA SELVAG EM Cichorium intybus

AME NDOIM Arachis hypogaea L.

BE R INGE L A BL ACK BE AUTY Solanum melongena

Variedade originária do Mediterrâneo, de ciclo vegetativo precoce, resistente a doenças como a antracnose. Repolho compacto, volumoso, muito viçoso e de sabor delicado. Muito direcionado ao mercado em fresco.

O amendoim é uma planta da família Fabaceae, como o feijão e a ervilha. Tem o facto curioso de, após as suas flores vingarem, se voltarem para baixo acabando por se enterrar, onde vão amadurecer e dar origem ao amendoim. A sua colheita faz-se por desplantação dos mesmos.

Variedade com frutos de forma oval, bom tamanho e de cor roxa. A planta tem um porte médio, com elevada produção e frutos muito homogéneos. O fruto é a única parte comestível da planta pois as suas folhas e flores contêm uma substância tóxica (Solanina).

Ref. nº 1111 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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B ERI NG ELA EARLY LON G PU RPLE 3 Solanum melongena

BE TE R R ABA CYL INDR A Beta vulgaris conditiva

(Beringela Violeta Comprida) Variedade com frutos longos e cilíndricos, de cor púrpura, intensa e brilhante, ótimos para o mercado fresco. O seu tempo de maturação é de 70-80 dias. Planta de crescimento vigoroso.

(Beterraba de Mesa Cylindrica) Variedade de mesa, semi-tardia, com raiz de forma cilíndrica, lisa, de cor vermelha escura. Pela sua forma obtém-se fatias de diâmetro uniforme e de excelente sabor.

Ref. nº 1121 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

(Beterraba de Mesa Detroit) Variedade de mesa, temporã, com raíz globosa vermelha escura. Tem ótimo sabor em saladas, em vinagrete, ou até em sumos, devido às suas propriedades detox. As suas folhas são também comestíveis.

Ref. nº 1131 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

B ET ERRABA D 'EGYPT E Beta vulgaris conditiva

CE BOL A BL ANC A DE L ISBOA Allium cepa var. cepa

CE BOL A DAS VIRTUDE S ( TE M P O R Ã ) Allium cepa var. cepa

(Beterraba de Mesa Egito) Variedade de mesa, achatada, compacta, com boa capacidade de conservação. Pele suave de cor vermelha com polpa vermelha escura. Planta de folhas verde escuras.

(Branca de Lisboa) Variedade de dias curtos e ciclo temporão. Folhagem abundante, verde escura. Produz bolbos de cor branca prateada, forma esférica, com aproximadamente 200300g. Bolbo de conservação curta.

Variedade muito temporã, vigorosa e com elevada rusticidade. Produz bolbos de cor branca amarelada. É tenra e saborosa, excelente para consumo em fresco. Sensível ao espigamento.

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BE TE R R ABA DE TRO I T 2 Beta vulgaris conditiva

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C EB OL A P ORT U G U ESA T EMPORÃ Allium cepa var. cepa Variedade predominante na região Norte, de ciclo muito temporão, com formato redondo-achatado, de cor branca e pele amarela alaranjada. Produz bolbos na ordem dos 300400g, com ótimo paladar e muito adocicados. Excelente para saladas e cozinhados.

Ref. nº 1194 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

C EB OL A T EXAS G RAN O 502 Allium cepa var. cepa Variedade americana, de dias curtos, com forma de pião. Produz bolbos de cor amarelo torrado e polpa branca. Excelente sabor e conservação média.

Ref. nº 1195 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

CE BOL A L IR IA Allium cepa var. cepa (Cebola saloia Temporã) Variedade da região de Lisboa, com cor branca e pele amarelada. Muito temporã, doce e saborosa. Muito utilizada em saladas.

Ref. nº 1198 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

CE BOL A SE TÚBAL Allium cepa var. cepa Variedade muito temporã, vigorosa e com elevada rusticidade. Produz bolbos de cor branca amarelada. É tenra e saborosa, excelente para consumo em fresco. Sensível ao espigamento.

Ref. nº 1193 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

CEB OL A VAL E NCIANA TE MPR ANA Allium cepa var. cepa

CE BOL A VIOL E TA DE GAL M I Allium cepa var. cepa

(Cebola Valenciana Temporã) Variedade de dias curtos e de ciclo muito temporão. Produz bolbos de tamanho médio, cor amarelada, polpa branca de excelente sabor. De conservação curta.

Variedade ótima para áreas de clima tropical e subtropical, de dias curtos. Ciclo médio, 130-140 dias, em sementeira direta. Os bolbos são redondos e achatados, com uma cor uniforme roxa clara. Excelente capacidade de armazenamento que, se bem ventilado, pode compreender-se entre os 3-6 meses.

Ref. nº 1196 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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C EB OLA B ICU DA TARD IA Allium cepa var. cepa

CE BOL A GAR R AFAL Allium cepa var. cepa

CE BOL A MOR ADA DE A M P O STA Allium cepa var. cepa

Variedade de dias longos e de ciclo serôdio. Muito cultivada na zona norte do país, com excelente conservação. De formato bicudo, comprido, de aparência semelhante à variedade garrafal, com polpa adocicada, cor branca e pele levemente amarelada. Muito apreciada em saladas.

Variedade serôdia, de polpa branca, pele amarela e bolbo piriforme. Muito resistente ao espigamento e de boa conservação.

Variedade de dias longos, com produção de bolbos grandes, globosos, cor avermelhada e polpa branca rosada. Produção de alto rendimento, colheita tardia, com boa capacidade de conservação.

Ref. nº 1186 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

CEB OLA D EN SIT Y 4 Allium cepa var. cepa (Cebola Saloia Tardia) Variedade tardia, da região de Lisboa, com a polpa de cor branca e pele levemente amarelada. Cebola doce e saborosa, muito apreciada em saladas.

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CE BOL A VAL E NCIANA TAR DIA Allium cepa var. cepa Trata-se de uma variedade de cebola de ciclo tardio e de dias longos. Produz bolbos grandes, de forma oval, palha amarela e polpa branca. Variedade com excelente capacidade de conservação.

Ref. nº 1184 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1182 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

CE NOUR A BE R L I C U M 2 Daucus carota subsp. sativus Variedade tardia, de raiz lisa e comprida (2224cm), cilíndrica, muito tenra, com grande desenvolvimento da folhagem. Notável pelo seu grande crescimento.

Ref. nº 1222 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ


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C EN OU R A CH AN T EN AY Daucus carota subsp. sativus

CENOURA CHANTENAY RED CORED 2 Daucus carota subsp. sativus

CE NOUR A GIGANTA Daucus carota subsp. sativus

Variedade temporã e vigorosa. A raiz é curta, cónica e larga, cor de laranja intenso. Apresenta excelente produtividade, sendo indicada para o mercado de frescos e para a indústria.

Red Cored 2 é o melhoramento da variedade Chantenay e é semi-temporã. Ótima para produção no Verão e no Outono. A raiz é grossa e cónica, atingindo entre os 13-15cm de comprimento, de cor vermelho alaranjado.

Variedade de maturação tardia (160-170 dias). A raiz é cónica, com comprimento entre 22-24cm, cor de laranja não intenso, com alta resistência ao rachamento e grande produção. Ótima para o mercado em fresco ou indústria.

Ref. nº 1223 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

C EN OU RA K U RODA Daucus carota subsp. sativus Variedade temporã, especialmente desenvolvida para cultivo em climas tropicais ou subtropicais. Raiz cónica, com cerca de 17cm de comprimento e cor laranja intenso. Adequada para sementeira no Verão e colheita no Inverno.

Ref. nº 1229 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1224 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

CE NOUR A DE NANTE S 2 Daucus carota subsp. sativus Variedade semitemporã. Raiz cilíndrica, comprida (17-20cm), com a extremidade arredondada, de cor laranja, pele fina e sem coração. Muito tenra, de sabor excelente e altamente produtiva.

Ref. nº 1227 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1225 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

CE NOUR A NANTAISE AMÉ ILORÉ E 2 Daucus carota subsp. sativus (Cenoura de Nantes Melhorada) Variedade temporã, de raiz lisa, cilíndrica, cor avermelhada, com uma maturação a rondar os 80-85 dias. De grande produção, muito direcionada para o mercado em fresco.

Ref. nº 1226 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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CEN OU RA TOU CH ON Daucus carota subsp. sativus

CHE ROVIA LONGA DE GUE R NE SE Y Pastinaca sativa

CHICÓR IA GIGANTE HO RTE LA N A Cichorium endivia latifolium

Variedade precoce, com raiz cilíndrica (1618cm), sem coração, lisa e de cor laranja carregado. Ótima para o mercado em fresco e de elevada qualidade.

Variedade muito rústica e muito produtiva, típica na Beira Baixa. Produz raízes de boa qualidade, sabor adocicado, forma alongada e pontiaguda, pele cor de pérola. Possui mais vitaminas e sais minerais que a cenoura. Normalmente cozinhada como “peixinho da horta”.

(Chicória Gigante dos Mercados) Variedade temporã, resistente ao frio. Forma uma cabeça volumosa e ereta, com folhas verdes e coração cheio, que fica dourado com facilidade.

Ref. nº 1228 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

C H ICÓRIA PAIN D E SU CRE Cichorium intybus (Chicória Pão d'Açúcar) Variedade de calibre grande, volumoso. Forma cabeças bem desenhadas e bem fechadas, de cor verde claro. Muito tenra e saborosa.

Ref. nº 1252 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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Ref. nº 1241 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1251 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

COE NTROS COMUNS Coriandrum sativum

COE NTROS KING MAY SE LEÇ ÃO Coriandrum sativum

Planta anual, extremamente aromática, de cor verde escura. Combina bem com sopa fria, açorda, ameijoa, saladas, guisados, molhos, doces. Muito utilizados na culinária portuguesa, os coentros fazem parte da dieta mediterrânica. Utilizam-se na prevenção de gripes e constipações por serem antissépticos. Têm ação bactericida e fungicida.

Planta vigorosa e de rápido crescimento, apresenta grande resistência ao espigamento. Permite vários cortes e tem grande capacidade de adaptação a vários tipos de terrenos e climas. As suas folhas têm um sabor intenso.

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COU RG ET E B LACK B EAU T Y Cucurbita pepo

CO URGE TE LUNGO BIANCO Cucurbita pepo

COURGE TE TONDO DI PIACE NZA Cucurbita pepo

Variedade semi-temporã, muito rústica, com um bom desenvolvimento vegetativo. Os frutos são compridos (18-20cm), cilíndricos, brilhantes e de cor verde escura e polpa firme. Apresenta boa produção.

(Courgete Long White Bush) Variedade semitemporã, de frutos com 14-16cm de comprimento, de cor verde muito pálido, com a extremidade mais larga do que o topo. Planta muito vigorosa, com boa produção.

Variedade semi-temporã, com frutos redondos, de cor verde escuro, brilhantes e com excelente sabor. Devido ao seu formato é muito utilizada para rechear com carne ou legumes.

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COU VE D E B RU XELAS LON G ISLAN D Brassica oleracea var. gemmifera

COUVE CHINA GR ANAAT Brassica rapa subsp. pekinensis

COUVE KAL E NE RO DI TOSCA N A Brassica oleracea var. sabellica

Variedade única, de porte médio, semi-precoce, resistente ao frio, muito produtiva. Tronco alto e grosso, com folhas verde escuro. Produz ao longo do caule repolhinhos compactos, de excelente sabor, que se colhem com muita facilidade.

A Couve Chinesa Granaat é uma variedade muito popular, devido à sua capacidade nutritiva e rapidez de crescimento. Pode ser cultivada durante a Primavera, e também no período de Verão, uma vez que o seu período de crescimento é bastante curto. A Couve Chinesa é considerada um superalimento, possuindo aproximadamente o dobro dos nutrientes das couves tradicionais.

Variedade tardia. Atinge os 50-60cm. Folhas alongadas e muito frisadas, de verde muito escuro. Boa aptidão para consumo em fresco e para baby leaf, rica em anti-oxidantes. Sabor melhorado com o frio.

Ref. nº 1402 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1403 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1444 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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COU VE K ALE VIT ESSA Brassica oleracea var. sabellica Variedade tardia, atinge entre 40-50cm. Folhas enroladas sobre si mesmas, verdes. Muito boa resistência ao frio.

Ref. nº 14442 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

COUVE RÁBAN O ROXO D E VIEN A Brassica oleracea var. gongylodes Variedade semi-tardia, com cabeças roxas, de tamanho médio, redondas, de polpa firme. O seu sabor é ligeiramente mais intenso do que o da couve rábano branco. Consumido em saladas, cru ou cozido.

Ref. nº 1446 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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COUVE DE NABIÇA E SPECIAL PAR A GR E LOS Brassica napus var. napus Variedade também conhecida como couve de nabo. Produz folhas com bastante afilhamento, grelos grandes, macios, adocicados e suculentos.

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COUVE BRÓCOLO ROMANE SCO NATAL INO Brassica oleracea var. botrytis (Couve Brócolo Romanesco) Variedade semi-precoce, de vigor médio, apresentando inflorescências bastante desenhadas, de cor verde amarelado. O peso médio da cabeça ronda o 1,1Kg.

Ref. nº 1303 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

COUVE R ÁBANO DI VIE N N A B I A N CO Brassica oleracea var. gongylodes (Couve Rábano Branco de Viena) Variedade temporã, bastante conhecida e apreciada pelos agricultores. A sua cabeça é redonda, de cor branca, tamanho médio, com polpa firme e sabor delicado. Cosumido em saladas, cru ou cozido.

Ref. nº 1445 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

COUVE BRÓCOLO D I SI C I LI A VIOL E TTO Brassica oleracea var. botrytis (Couve Brócolo Roxo) Variedade semi-tardia, de vigor médio, com cabeça roxa. O peso médio da cabeça ronda o 1,1Kg.

Ref. nº 1301 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ


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COU V E B RÓCOLO CALAB RESE N ATALIN O Brassica oleracea var. italica (Couve Brócolo Verde Calabres) Variedade precoce, inflorescência verde escuro, bastante afilhamento e cabeças de dimensão média. Legume de sabor intenso e congelação fácil. Muito rico em vitamina C e K, apresentando-se também como uma boa fonte de fibras. Os brócolos são reconhecidos pelo seu papel anticancerígeno.

Ref. nº 1302 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

COU VE F LOR ALL SEASON S Brassica oleracea var. botrytis (Couve Flor Maravilha 4 Estações) Variedade semi-precoce, de vigor médio. A cabeça é grande (1,3Kg em média), compacta, de cor branca. Resistente ao frio e à seca.

Ref. nº 1321 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

CO UVE FLOR BOL A DE NE VE Brassica oleracea var. botrytis Variedade temporã, de porte baixo e vigor médio, com cabeça média, pesada e bastante compacta. Folhagem verde clara que confere grande proteção à cabeça da flor, de tom branco intenso. Especialmente vocacionada para o mercado em fresco.

Ref. nº 1322 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

COUVE FLOR GIGANTE DE NÁPO LE S TAR DIA Brassica oleracea var. botrytis (Couve Flor Gigantes de Nápoles) Variedade tardia, rústica, para colheita no Outono. Planta com vigor grande, folhagem abundante, cabeça branca, compacta e pesada. Excelente para o mercado em fresco.

Ref. nº 1323 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

COUVE GAL EGA FR ISADA Brassica oleracea var. acephala

COUVE GAL EGA GIGANTE CABA LLA R Brassica oleracea var. acephala

A couve galega é uma couve tradicional portuguesa. Vigorosa e muito produtiva, é uma das que mais se aproxima da couve espontânea e selvagem. Variedade de origem galega, podendo atingir 2m de altura. Trata-se de uma variedade com folhas enrugadas, muito utilizada na cozinha tradicional portuguesa.

Variedade de couve galega lisa, de vigor médio. Não atinge a mesma altura das suas familiares, mas produz muitas folhas. A sua altura máxima ronda os 60-80cm, com maturação semi-tardia e uma cor verde não muito escuro.

Ref. nº 1440 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1443 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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COUVE GALEGA FOH LAS LISCIAS Brassica oleracea var. acephala

COUVE LOMBARDA AUBERVILLIERS 1/2 PÉ Brassica oleracea var. sabauda

COUVE LOMBAR DA V E RTU S 2 Brassica oleracea var. sabauda

(Couve Galega Lisa) A Couve Galega é uma couve tradicional portuguesa. Variedade vigorosa e muito produtiva, de origem galega, podendo atingir 2m de altura. Possui importantíssimas propriedades medicinais e nutricionais. É uma notável aliada na prevenção de doenças. Na gastronomia portuguesa é bastante utilizada no famoso caldo verde e nas migas.

Variedade semi-precoce, produz um repolho médio (1,8-2Kg), de forma redonda achatada. Folhas bastante enrugadas, de cor verde escuro nas pontas, e verde amarelado no interior. Excelente sabor, indispensável em qualquer cozinha portuguesa.

(Couve Lombarda Grande das Virtudes) Variedade semi-tardia, de repolho grande (1,8-2Kg), redondo. As folhas são crespas, tenras e de tonalidade verde-escuro. Variedade muito rústica e muito produtiva, de pé alto.

Ref. nº 1441

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COUVE LOMBARDA PÉ ALTO - LISBOA Brassica oleracea var. sabauda

COUVE LOMBARDA DE LA SAINT JEAN Brassica oleracea var. sabauda

Variedade de pé alto, com repolho grande, compacto e pesado, de folhas enrugadas e de cor verde escura. Muito produtiva.

Variedade precoce, de repolho médio (1,82Kg), redondo, com pé curto e folhas bastante enrugadas. De excelente sabor, boa para o mercado em fresco.

Ref. nº 1383 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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Ref. nº 1381

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1384 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1382 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

COIVÃO GR ANDE V E R DE Brassica oleracea var. costata Variedade com origem no Norte de Portugal, com folhas verdes, talos brancos e grossos. Forma de repolho semi fechada, de elevado calibre.

Ref. nº 1434 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ


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COU VE P EN CA DA PÓVOA VERD E Brassica oleracea var. costata

CO UVE PE NCA DE CHAVE S Brassica oleracea var. costata

Variedade de talos grossos, suculentos, retículos em folhas grandes, verdes, formando um repolho compacto e pesado. Conhecida como Couve de Natal.

Variedade de talos grossos e carnudos, folhas grandes de cor verde claro com nervuras brancas, formando um novelo volumoso e pesado, de ótima qualidade e sabor.

Ref. nº 1428 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

COU VE P EN CA ESPAN H OLA Brassica oleracea var. costata Variedade de origem espanhola, de folhas verde intenso e talos brancos bastante grossos. Forma repolhos semi fechados muito saborosos.

Ref. nº 1425 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1424 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

COUVE PENCA GLÓRIA DE PORTUGAL Brassica oleracea var. costata Variedade de folhas grandes, de cor verde amarelado. Forma de repolho grande, muito tenro e saboroso. Conhecida como penca amarela. Muito resistente à neve e ao frio.

Ref. nº 1422 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

COUVE PE NCA DE MIR ANDELA Brassica oleracea var. costata Variedade de repolho fechado, de talos grossos, cor branca amanteigada e folhas grandes verde-claras, muito saborosas.

Ref. nº 1426 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

COUVE PE NCA PÃO DE AÇÚC A R Brassica oleracea var. costata Variedade de cor branco esverdeado, elevado porte, talos suculentos, repolho fechado em forma de coroa. Muito comercializada na época natalícia.

Ref. nº 1427 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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COU V E T RON CH U DA PORT U G U ESA "ASA D E CAN TARO" Brassica oleracea var. costata Variedade temporã, de cor verde escura, com talos grossos e brancos. Conhecida como “couve cedo vem” ou “asa de cântaro”.

Ref. nº 1431 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

COU VE REPOLH O BACALAN D E REN N ES Brassica oleracea var. capitata (Couve Repolho Bacalan Frisada) Variedade semi-precoce, com origem nas zonas frias de França. Produz um repolho grande (2-2,2Kg) e compacto, de formato cónico e de folhas frisadas, com tom verde claro e verde escuro na ponta.

Ref. nº 1341 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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COUVE TRONCHUDA DE VAL HASCOS Brassica oleracea var. costata Variedade tronchuda, criada na região do Alentejo, de folhas verde escuro, formando um repolho compacto e pesado. Muito utilizada na cozinha tradicional portuguesa.

Ref. nº 1433

COUVE TRONCHUDA P O RTU G U E SA E SPECIAL Brassica oleracea var. costata Variedade temporã de grande porte, chegando a atingir os 4-6Kg. As folhas exteriores, grandes e de cor verde intenso, são muito utilizadas na cozinha portuguesa. As folhas internas formam um repolho muito tenro e saboroso. Produz todo o ano. Especialmente produzida para a época natalícia.

Ref. nº 1432

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

COUVE R E POL HO BACAL AN GR ANDE Brassica oleracea var. capitata

COUVE R E POL HO COR AÇ ÃO DE B O I GR ANDE Brassica oleracea var. capitata

Variedade bastante precoce, de porte médio, com folhas lisas e orlas onduladas, verde claro. Repolho bem fechado, de formato cónico.

Ref. nº 1343 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Variedade semi-tardia, com um repolho grande e compacto (2-2,5Kg), de forma cónica e folhas lisas verde claro. Resistente ao frio e ao espigamento. O tempo de maturação é de aproximadamente de 115 dias.

Ref. nº 1363 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ


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COU VE REPOLH O J ERS EY WAK EF IELD Brassica oleracea var. capitata (Couve Repolho Coração de Boi Temporão) Variedade semi-temporã, de pé curto, com folhas verde amareladas. O repolho tem forma pontiaguda, muito compacto, com dimensão média (1,5-2Kg). Apresenta boa resistência ao espigamento.

Ref. nº 1361 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

COU VE R EPOLH O ROEM D ' ENK H U IZEN 2 Brassica oleracea var. capitata (Glória D'Enkhuizen Napolitano) Variedade semi-tardia, vigorosa, de repolho redondo, sólido e calibre grande (2,5-3Kg). Muito indicada para o mercado em fresco.

Ref. nº 1405 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

CO UVE R E POL HO E XPR E SS Brassica oleracea var. capitata Variedade muito temporã, com cabeça pontiaguda, pequena (1-1,2kg), tenra e saborosa. Boa para o mercado em fresco.

Ref. nº 1364 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

COU VE R E POL HO HOL ANDA 1/2 PÉ Brassica oleracea var. capitata Variedade semi-temporã, de repolho grande (2,5-3kg), compacto, de forma redonda-achatada, de origem holandesa. A folhagem é verde clara e o sabor é excelente. Muito resistente ao frio.

Ref. nº 1406 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

COUVE REPOLHO GIGANTE DAS HORTAS Brassica oleracea var. capitata Variedade tardia, de cabeça grande (2,5-3kg), redonda e compacta, com folhas verde avermelhadas. Repolho de excelente sabor.

Ref. nº 1404 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

COUVE R E POL HO HOL ANDA PIE CORTO Brassica oleracea var. capitata (Holanda Pé Curto) Variedade de pé curto e maturação média-temporã de 80-90 dias. Folhas lisas, verde claro, com repolhos muito grandes, de forma achatada e muito compactos. Produz todo o ano. Muito resistente ao frio.

Ref. nº 1407 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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COUVE REPOLH O MERCAD O D E COPEN H AG U E 2 Brassica oleracea var. capitata Variedade semi-precoce, com repolho verde claro, de tamanho médio (2-2,4Kg), esférico, duro e de ótima conservação. Variedade bem adaptada a vários tipos de solo.

Ref. nº 1408 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

COUVE R E POL HO ROXA TÊ TE N O I R 3 Brassica oleracea var. capitata

Variedade de pé curto, semi-tardia, bem adaptada a cultura Outono-Inverno. Repolho achatado, grande (chega a 7Kg), firme, de folhas verde claro, lisas e com nervuras bem acentuadas. As folhas externas são verde mais escuro. Excelente sabor.

Variedade semi-tardia, com repolho redondo, tamanho médio (1,6-2Kg), folhas de cor roxa-avermelhada. Muito rústica, com boa tolerância ao frio e excelente qualidade.

Ref. nº 1409 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1411 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

EN D Í V IA MECH ELSE MID D ELVROEG Cichorium intybus

E SPARGOS D’ARGE NTE UIL Asparagus officinalis

E SPARGOS MARY WA SH I N GTO N Asparagus officinalis

(Endívia de Bruxelas) Variedade do tipo witloof, com folhas verdes, de colheita bianual. Para o miolo se tornar branco é necessário semear no Verão e colher no Outono-Inverno, de modo a aproveitar a raiz e cortar a parte aérea. Recolocar as raízes a uma profundidade de 50cm, debaixo de terra. Durante este tempo estarão a desenvolver repolhos pequenos, cor de manteiga, que estarão prontos a colher ainda sub-maturos.

Variedade perene, tratada como bianual, de talos grossos, sem filamentos. Ao fim de um ano transplantar as raízes e deixar à distância indicada. Como bianual, fazer camalhões e ir cobrindo os talos com terra, à medida que vão crescendo, para depois colher. Sairão verdes se não forem cobertos. Como perene fazer o mesmo procedimento mas, 8 semanas depois de iniciar a colheita, deixar a planta crescer livremente, até voltar a ser cortada e produzir novos rebentos.

Variedade perene, tratada como bianual, de talos finos, verdes com a ponta púrpura, sem filamentos. Ao fim de um ano transplantar as raízes e deixar à distância indicada. Como se consomem verdes, após a transplantação colhem-se os talos durante aproximadamente 8 semanas. Após este período deve colher-se a planta (tratada como bianual) ou deixá-la crescer, até voltar a ser cortada e produzir novos rebentos no ano seguinte.

Ref. nº 1461 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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COUVE REPOLHO QUINTAL DE ALSACIA Brassica oleracea var. capitata

Ref. nº 1470 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1471 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ


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ES P I N AF RE G IGAN T E D E IN VERN O Spinacia oleracea Variedade precoce, muito resistente ao frio, particularmente adaptada para cultura de Outono-Inverno. Folhas grandes, ovais, de cor verde intenso e ligeiramente onduladas.

Ref. nº 1581 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

ESPINAFR E NOVA ZE L ÂNDIA Tetragonia tetragonoides Variedade perene, de crescimento indeterminado, com folha carnuda. Elevada produção anual, com possibilidade de efetuar vários cortes e com muito afilhamento. As suas folhas são triangulares, de um verde intenso. Especialmente adaptada a regiões quentes.

Ref. nº 1582 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

M EL AN C I A C H ARLESTON G RAY Citrullus lanatus

ME L ANCIA CR IMSON SWE E T Citrullus lanatus

Variedade tardia, com maturação cerca de 95 dias após germinação. Frutos de calibre grande (14-15kg), de casca cinza esverdeada e veios verde escuros, oblongos. A polpa é vermelho claro. Muito resistente à fusariose.

Variedade semi-tardia, com maturação cerca de 90 dias após germinação. Frutos de calibre médio (9-11kg), de casca verde brilhante, listrada de verde claro, redondos, com polpa vermelho intenso, de excelente sabor. Boa produtividade.

Ref. nº 1661 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1663 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

E SPINAFR E VIROFL AY Spinacia oleracea Variedade precoce, produz folhas grandes, pontiagudas, de cor verde intenso, brilhantes e carnudas. Tem um crescimento rápido e elevada produtividade, com boa resistência ao espigamento. Bem adaptada a cultura de Outono-Inverno.

Ref. nº 1583 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

MELANCIA CRIMSON SWEET SELEÇÃO Citrullus lanatus Seleção da variedade Crimson Sweet, com qualidade garantida. Variedade semi-tardia, com maturação cerca de 90 dias após germinação. Frutos de calibre médio (10-12kg), de casca verde brilhante, listrada de verde claro, redondos, com polpa vermelho intenso, de excelente sabor. Boa produtividade.

Ref. nº 1662 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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M ELAN CIA K LON D IK E RS 57 Citrullus lanatus

ME L ANCIA SUGAR BABY Citrullus lanatus

ME L ÃO AMAR IL LO C A N A R I O Cucumis melo

Variedade de ciclo tardio, com maturação cerca de 95 dias após germinação. Frutos de calibre grande (12-13Kg), de forma cilíndrica, longa, de cor verde claro, listrada de verde escuro e polpa vermelho intenso. A sua casca é grossa e o seu sabor é excelente, muito doce e com sementes pequenas.

Variedade semi-precoce, com maturação cerca de 85 dias após germinação, de vigor médio e boa produção. Os frutos são de calibre médio-pequeno (3,5-4kg), de pele verde escura, listrada de verde muito escuro. A sua polpa é vermelho escuro, compacta, de ótimo sabor e poucas sementes.

(Melão Amarelo Canária) Variedade semi-tardia (maturação cerca de 105 dias), de fruto oblongo, não reticulado, de pele lisa e fina, de calibre grande (1,9-2,3kg). A pele é amarela e a polpa é branca, de excelente sabor.

Ref. nº 1664 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1681 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

M ELÃO B RAN CO D O RIBAT EJ O Cucumis melo

ME L ÃO CASCA DE CARVAL HO Cucumis melo

ME L ÃO PE L E DE SA P O Cucumis melo

Variedade semi-precoce, nacional, de pele branca, reticulada, e polpa verde rosada. Pauta por ser muito doce e saboroso. É a variedade de melão mais vendida em Portugal.

Variedade tardia, de grande porte, muito produzido na região do Minho. Apresenta pele verde, altamente reticulada, com polpa verde amarelada, perfumada e apimentada.

Variedade temporã, de frutos com tamanho médio (+/- 2kg), de grande produção. De pele verde, com manchas, tipo pele de sapo, com polpa branca amarelada, de excelente sabor e doçura.

Ref. nº 1682 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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Ref. nº 1665 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1683 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1686 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ


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M EL ÃO VALEN CIAN O TARD IO Cucumis melo

ME LOA ANANAS Cucumis melo

ME LOA CHAR E NTAIS Cucumis melo

Variedade de ciclo tardio, com fruto de tamanho médio (2-3Kg), de forma oval, com a casca verde muito escura, grossa e com sulcos. De polpa verde amarelada, muito doce, destacando-se pela excelente conservação. Também conhecido por melão de Natal.

(Ananás da América) Variedade precoce, bastante adaptável, com frutos muito doces, de forma oval e pele cor de palha. Polpa cor salmão com sabor próximo do ananás. Cultivo ao ar livre e em estufa.

Variedade de ciclo precoce. Os frutos têm forma arredondada, com 0,9-1,2Kg, casca lisa com nervuras, de cor branca prateada. A polpa, cor de salmão, tem um excelente sabor, elevada doçura e um cheiro muito aromático.

Ref. nº 1687 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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Ref. nº 1702 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

M ELOA GÁLIA Cucumis melo

MILHO DOCE GOL DE N BANTAM Zea mays subsp. mays

MIL HO PIPOCA Zea mays subsp. mays

Variedade híbrida, temporã, de frutos redondos, uniformes, com reticulado, de cor amarelada. A polpa, de cor verde clara, tem um excelente sabor e elevada doçura. Resistente à fusariose.

Variedade de milho doce com maçarocas a rondar os 330-340g, com 1-2 espigas por planta. O tempo de maturação é de 85-90 dias. As suas maçarocas apresentam grão dourado. O milho doce é um dos vegetais mais apreciados em todo o mundo e isso deve-se à sua frescura e ao seu sabor açúcarado.

Variedade de milho com produção de uma ou duas espigas. De sabor adocicado para consumo humano, em forma de pipocas. O tempo de maturação é de 85 a 95 dias.

Ref. nº 1703 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1710 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1711 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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M ORAN G OS 4 ESTAÇÕES Fragaria x ananassa

NABI ÇA E SPECIAL 40 DIAS Brassica rapa cymosa

Variedade semi-precoce, com frutos de bom calibre, produção numerosa, com cor vermelho intenso e de sabor e perfume inigualáveis. Este fruto possui propriedades diuréticas e um elevado teor de ácido ascórbico, o que ajuda a diminuir o colesterol. Também tem propriedades anti-inflamatórias.

Variedade anual especial de 40 dias, semeada a lanço ou em linha. Produz excelentes folhas, muito tenras e macias. Muito utilizada na cozinha portuguesa para esparregados.

Ref. nº 1715 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

NAB O G RELEIRO 45 D IAS Brassica rapa cymosa Variedade excelente para grelos, não produzindo cabeça. Grelos bem definidos, de calibre mediano, muito temporão.

Ref. nº 1761 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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Ref. nº 1722 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

NABO GR E L E IRO 60 DIAS Brassica rapa cymosa Variedade excelente para grelos, sem produção de cabeça. Planta com uma folhagem abundante e grelos bem definidos, de calibre grande. Variedade temporã (60 dias).

Ref. nº 1762 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

NABI ÇA R AMA DE NABO TE M P O R Ã Brassica rapa cymosa Variedade de folhas de nabo, especial para nabiças, muito tenras e saborosas.

Ref. nº 1721 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

NABO GR E L E IRO 9 0 DI A S Brassica rapa cymosa Variedade excelente para grelos, sem produção de cabeça. Planta com uma folhagem abundante e grelos bem definidos, de grande calibre. Variedade serôdia.

Ref. nº 1763 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ


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N AB O G RE LEIRO S. COSME Brassica rapa var. rapa (S. Cosme Legítimo) Variedade temporã, de cabeça branca, especial para grelos. Depois do corte do primeiro grelo, a reserva que se encontra na cabeça permite afilhamento constante e, assim, produz várias camadas de grelos durante alguns meses.

Ref. nº 1765 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

N AB O G R ELOS B RAN COS Brassica rapa cymosa Variedade de grelos menos ácida do que as restantes. Excelente para grelos, com uma produção de 1 a 3 camadas, em solos bem fertilizados. As suas folhas são repicadas e tornam-se verde claro no fim da maturação. Não produz cabeça.

Ref. nº 1767 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

NABO GR E L E IRO SE RÔDIO Brassica rapa cymosa Variedade de ciclo cultural longo, resistente às intempéries. Muito apreciado pelos seus grelos, produz vários afilhamentos, dando entre 3 a 4 cortes. Dá uma cabeça longa.

Ref. nº 1768 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

NABO GRELEIRO TEMPORÃO ESPECIAL Brassica rapa cymosa Variedade muito temporã. Planta de pequeno porte, especial para grelos. Estes primam por serem tenros e saborosos.

Ref. nº 1764 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

N ABO GR E LOS DE SANTIAGO Brassica rapa cymosa

NABO BOL A DE NE VE Brassica rapa var. rapa

Variedade muito apreciada pela produção de grelos, com um sabor muito agradável. Produz grandes folhas, de ciclo temporão e é comercializada no mercado de frescos.

Variedade semi-precoce (cerca de 50 dias), em forma de globo, branca, de pequeno calibre e pele lisa. A polpa é também branca, suave, com sabor delicado.

Ref. nº 1766 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1742 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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N AB O D E 60 D IAS Brassica rapa var. rapa (Nabo Globo Roxo) Variedade muito temporã, de cabeça redonda, tamanho médio, branca com colo violeta. Conserva-se bem após colheita. Tem sabor excepcional.

Ref. nº 1741 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

(Nabo Globo Roxo Seleção) Variedade temporã, em forma de globo, colo rosado, com a forma de uma cabeça perfeita, homogénea, doce e muito tenra. Sabor excelente, alta produtividade e bons calibres. O "Rei" dos nabos do mercado fresco.

Ref. nº 1746 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

NABO DE 60 D I A S (SE L EÇÃO VIL M O R I N ) Brassica rapa var. rapa Variedade temporã, com garantia Vilmorin. A cabeça é em forma de globo, com colo rosado. Forma uma cabeça perfeita, homogénea, doce e muito tenra. Sabor excelente, alta produtividade e bons calibres.

Ref. nº 1751 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

N AB O IN G LÊS ROXO COMPRID O Brassica rapa var. rapa

NABO DE S VE RTUS MARTE AU Brassica rapa var. rapa

NABO NOR FOL K CUE L LO V I O LE TA Brassica rapa var. rapa

Variedade semi-tardia. A cabeça é cilíndrica, branca, com colo violeta. É muito utilizado como forragem, devido ao seu alto rendimento.

(Nabo Raça de Martelo) Variedade semi-tardia, cilíndrica, de pele lisa e branca. A polpa é tenra e excelente para o cozido à portuguesa, com folhas grandes e grossas, ótimas para nabiças.

(Norfolk Colo Roxo) Variedade de cabeça grande, redonda, de cor branca e colo roxo, serôdio. Excelente para forragem.

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NABO DE 60 DIAS SE L EÇÃO Brassica rapa var. rapa

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Ref. nº 1747 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ


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N AB O N ORFOLK CU ELLO VERD E Brassica rapa var. rapa

NABO E SPANHOL Raphanus sativus

NABO TARONDA Brassica rapa var. rapa

(Norfolk Colo Verde) Variedade de cabeça grande, redonda, de cor branca e colo verde, serôdio. Excelente para forragem.

Variedade forrageira, excecionalmente produtiva. É resultado do cruzamento com o rábano gigante. Usado na alimentação animal, com excelente resultado na produção de leite e carne.

Variedade forrageira, de cabeça grande, comprida e grossa. É bastante produtiva. Excelente para alimentação de gado leiteiro e de carne (bovina e suína).

Ref. nº 1744 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1781 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1782 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

N A B O T YFON Brassica rapa var. rapa

PE PINO AFR ICANO KIWANO Cucumis metuliferus

PE PINO ASHL E Y Cucumis sativus

A raiz bolbosa deste nabo apresenta boas características de ancoragem no terreno, permitindo o pastoreio direto e o corte, para consumo imediato, ou em silagem. Variedade que produz entre 50-80ton/ha, de folhas. Boa resistência ao oídio.

É uma fruta pouco comum, tem espinhos e fica laranja vivo e brilhante quando está pronta para colher. Nativa de África, é resistente e fácil de crescer. Pode ser cultivada em qualquer lugar, sendo colhida 90-120 dias após germinação. Pode ser armazenado entre 15-20 meses.

Variedade tardia, de crescimento vigoroso, com tipo de floração monóica. Os frutos são de cor verde escura, com alguns espinhos brancos, podendo atingir os 19-20cm. Esta variedade está especialmente adaptada a climas quentes e húmidos.

Ref. nº 1784 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 663110 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1807 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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PEPI N O B EIT H ALPH A Cucumis sativus

PE PINO BL ANC LONG PAR ISIE N Cucumis sativus

PE PINO SMR 5 8 Cucumis sativus

Variedade semi-precoce, de cor verde musgo, com comprimento médio (aprox. 16cm), excelente para o mercado em fresco, com espinhos escuros, pouco presentes. Muito saboroso.

(Pepino Branco Comprido) Variedade semi-tardia, crecimento vigoroso. Frutos de cor branca, cilíndrica, com um comprimento a rondar os 17-20cm. Muito utilizado em saladas.

(Conserva SMR 58) Variedade de ciclo precoce, com grande desenvolvimento vegetativo, vigorosa e produtiva. Os seus frutos são pequenos (aprox. 11cm), de cor verde e espinhos escuros, pouco presentes. Pepinos com sabor adocicado, utilizados para conservas.

Ref. nº 1805 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

PEPI N O LON G AN G LAIS Cucumis sativus (Pepino Inglês Comprido) Variedade tardia, com crescimento vigoroso. Os frutos são de cor verde escuro, longos (aproximadamente 20cm), com espinhos brancos. Muito saborosos.

Ref. nº 1804 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

pag > 30

Ref. nº 1801 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1802 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

PE PINO LONGO DA CHINA Cucumis sativus

PE PINO MAR KE TM O R E Cucumis sativus

Variedade tardia, de origem chinesa, de frutos muito compridos (aprox. 34cm), finos e retorcidos, cor verde clara, com espinhos brancos. Consomem-se em saladas ou em vinagrete. Também chamado pepino serpente.

(Pepino Verde dos Mercados) Variedade semi-tardia, vigorosa, de pele verde intenso, com espinhos brancos. Os pepinos são longos (aproximadamente 20cm) e ótimos para saladas.

Ref. nº 1803 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1806 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ


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PIMENTA CHOCOLATE (MALAGUETAS) Capsicum frutescens

PIMENTA VE R ME L HA (MAL AGUE TAS) Capsicum frutescens

Variedade de malagueta muito picante, de ciclo temporão. Planta de porte médio, frutos médios, cor de chocolate. Semear em local protegido e transplantar com 15cm de altura.

Variedade de malagueta temporã, muito picante, de porte médio, com frutos vermelhos e pequenos. Semear em local protegido e transplantar com 15cm de altura.

Ref. nº 18285 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 18280 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

PIME NTA JAL APE ÑO RUBE N Capsicum annuum Variedade de porte médio, muito apreciada pelos seus frutos com sabor extra-picante. Deve ser semeado em canteiro, protegido da geada. Efetuar a colheita logo que o fruto tenha entre 5-10cm, de cor verde.

Ref. nº 1829 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

P I M ENTO CAYEN N E Capsicum annuum

PI ME NTO AMAR E LO D’ASTI Capsicum annuum

PIME NTO CAL IFOR NIA WOND E R Capsicum annuum

Variedade de pimento (piripiri) de ciclo temporão, muito picante. Planta de porte médio, com frutos muito pequenos e de cor vermelha. Também conhecido por gindungo, malaguetas ou piripiri. Semear em local protegido e transplantar no fim das geadas.

Variedade temporã (aprox. 95 dias), com quatro lóbulos, forma quadrada, de porte alto. A sua cor imatura é verde claro, ficando amarelo à maturação. De sabor suave é excelente em saladas ou na decoração de pratos. Transplantar quando não houver risco de geada.

Variedade temporã (aprox. 90 dias), com pimentos de forma quadrada, globulados. A sua cor imatura é verde intenso, tornando-se vermelho à maturação. A planta tem porte médio. Caracteriza-se por ser carnudo e excelente para assar. Transplantar quando não houver risco de geadas.

Ref. nº 1825 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1824 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1823 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

pag > 31


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P I MEN TO D U LCE D E ESPAÑ A Capsicum annuum

PIME NTO PADRÓN Capsicum annuum

PIME NTO YOLO WO N DE R Capsicum annuum

(Doce de Espanha) Variedade temporã, com pimentos de formato comprido e pontiagudo. A sua cor imatura é verde, tornando-se vermelha à maturação. Polpa espessa, de sabor doce. Os pimentos pesam entre 150-200g. A planta é de porte alto, bastante produtiva.

Variedade semi-precoce, com frutos de tamanho pequeno, triangulares, com 2-3 gomos e com espessura muito fina. Devem ser colhidos quando jovens, ainda verdes, com 3-4cm. Apresentam sabor intenso e alguns exemplares são picantes.

Variedade temporã (aprox. 90dias), com pimentos de forma quadrada, globulados. Quando imaturos são de cor verde intenso, tornando-se vermelhos à maturação. Polpa muito carnuda. A planta tem porte alto, é vigorosa e de boa produção. Extremamente saborosos, são cosumidos em saladas, grelhados e assados no forno.

Ref. nº 1821 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

QU IAB O CLEMSON SPIN ELESS Hibiscus esculentus

R ABANE TE CHE R RY BE L L E Raphanus sativus L.

Arbusto que atinge cerca de 1,5m. Os frutos atingem a maturação cerca de 55-60 dias após germinação. Esta variedade não tem espinhos e o seu perfil é em forma de estrela. Muito usado na culinária regional tropical. O quiabo é uma grande fonte de vitaminas, principalmente a A, C, B1 e Cálcio.

Variedade temporã de 40 dias, redonda, cor vermelho intenso, muito tenro, doce e saboroso. Semeia-se diretamente em canteiro ou alfobre.

Ref. nº 1831 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

pag > 32

Ref. nº 1826 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1841 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1822 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

R ABANE TE NATI O N A L 3 Raphanus sativus L. (Rabanete Nacional) Variedade temporã, de forma redonda, cor vermelha e branca, muito tenra e saborosa. Semeia-se diretamente em canteiro ou alfobre.

Ref. nº 1842 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ


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RA BA N ET E F R EN CH B REAK FAST 3 Raphanus sativus L.

RÁBANO LONG SCAR L E T Raphanus sativus L.

RÚCUL A CULTIVATA Eruca sativa

(Rabanete Temporão de França) Variedade muito temporã, de origem francesa, sabor muito apreciado. Raízes cilíndricas, cor vermelha e branca, tenras e muito saborosas. Folhagem alta. Semear diretamente em canteiro ou em alfobre. O uso mais comum é na forma crua, em saladas. O seu consumo associa-se a benefícios ligados a: infeções hepáticas e biliares, transtornos digestivos, sinusite, bronquite e como agente anticancerígeno.

(Rábano Português Comprido) Variedade temporã de 60 dias, comprida, de cor vermelho brilhante, muito tenra, doce e saborosa. Semeia-se diretamente em alfobre ou em linha.

Planta de folhas lisas e coloração verde escura, sabor agradável, levemente picante, rica em minerais e vitaminas. As folhas podem ser colhidas mediante a necessidade e podem ser utilizadas em saladas ou como condimento. Escalonando a sementeira é possível colher todo o ano.

Ref. nº 1843 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1861 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1864 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

RÚ C U LA SELVAT ICA Diplotaxis muralis

RUTABAGA CUE L LO VE R DE Brassica napobrassica

SAL SA COMUM 2 Petroselinum crispum var. latifolium

A rúcula é uma planta herbácea, anual, de pequeno porte, muito fácil de cultivar e saborosa. A colheita das suas folhas pode ser feita ao longo de todo o ano, sendo consumidas cruas ou cozinhadas. Medicinalmente é utilizada como antianémica, antiasmática, depurativa, digestiva e diurética.

(Colo Verde) Variedade de cabeça redonda oval, de cor branca, com o colo verde. Planta muito resistente ao frio. Ótima produtividade. Polpa carnuda, suculenta, rica em sais minerais e vitaminas.

A Salsa Comum 2 é uma variedade de salsa precoce, muito rústica e resistente à geada. Possui boa massa foliar, de cor verde intenso, muito perfumada e aromática. A salsa fresca é rica em vitaminas e a sua celulose ajuda no movimento intestinal. Na culinária é utilizada em sopas, molhos, pratos de carne, de peixe, de marisco, omeletas e massas.

Ref. nº 1865 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1871 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1881 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

pag > 33


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SALSA MOSS CU RLED 2 Petroselinum crispum var. crispum (Salsa Frisada) Trata-se de uma variedade de folhas grossas, frisadas, de cor verde escuro. Tem sabor forte e é muito utilizada em pratos de carne e de peixe.

Ref. nº 1882 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

TOMAT E CAMPB ELL 33 Solanum lycopersicum L. (Tomate Maravilha dos Mercados) Variedade determinada, com ciclo temporão. Frutos de tamanho grande, média de 200g. Formato arredondado, do tipo maçã, pele lisa e excelente sabor. Variedade direcionada, por excelência, para o mercado fresco.

Ref. nº 1904 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

pag > 34

SAL SA GIGANTE DE ITÁL IA Petroselinum crispum var. latifolium

TOMATE ACE V F Solanum lycopersicum L.

Trata-se de uma variedade de folhas lisas, cor escura, grandes e muito aromáticas. Rebenta com muito facilidade após o corte. É usada em sopas, molhos, pratos de carne, de peixe, de marisco, omeletas e massas e é um poderoso diurético. Recomendada para pedras nos rins, reumatismo e cólicas menstruais.

Variedade de crescimento determinado, de ciclo médio e de excelente produção. Os frutos são de bom calibre, redondos e de polpa consistente. Planta resistente ao Fusarium e Verticillium.

Ref. nº 1883 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

TOMATE MAR MANDE Solanum lycopersicum L. Variedade precoce, com crescimento indeterminado. Frutos ligeiramente achatados, apresentando uma espécie de gomos, com excelente colo verde e peso médio de 170g. Resistente ao Verticillium.

Ref. nº 1905 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1901 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

TOMATE R E I DOS TE M P O RÕ E S Solanum lycopersicum L. Variedade determinada, com ciclo temporão. Frutos de tamanho grande, média 200g, formato arredondado, do tipo maçã, pele lisa e um excelente sabor. Variedade direcionada, por excelência, para o mercado fresco.

Ref. nº 1906 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ


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TOM AT E RIO G RAN D E Solanum lycopersicum L.

TOMATE MARGLOBE Solanum lycopersicum L.

TOMATE COR AÇÃO DE BO I Solanum lycopersicum L.

Variedade de ciclo médio, com crescimento determinado. Planta muito produtiva, utilizada na indústria. Fruto alongado com ápice levemente terminado em ponta, compacto, 6-8 cm de comprimento. De excelente conservação, no consumo fresco. Resistente ao Fusarium e Verticillium.

Variedade de crescimento indeterminado e ciclo médio. Frutos arredondados, de pele lisa, tamanho grande, polpa consistente e sabor excelente.

Variedade muito conhecida em Portugal pelo seu tamanho e forma de coração. É uma variedade de crescimento indeterminado. O fruto de cor vermelho claro é muito saboroso, atingindo um tamanho de aproximadamente 220-250g cada. Planta vigorosa, possui poucas sementes, sendo ideal para consumir em fresco ou em saladas.

Ref. nº 1907 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1910 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

TOM AT E CH ICO III Solanum lycopersicum L.

TOMATE ROMA VF Solanum lycopersicum L.

Variedade de crescimento indeterminado e cultivo rasteiro. Planta vigorosa e rústica, com frutos em forma de pêra alongada, firmes e bem coloridos. Ótimos para conserva.

Variedade de crescimento determinado. Planta rústica com grande vigor e rasteira. Frutos alongados, bem compactos, formando cachos. Excelente para conserva.

Ref. nº 1902 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1908 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1903 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

TOMATE S. MAR ZANO 3 Solanum lycopersicum L. Variedade serôdia, de crescimento determinado, resistente ao míldio. Os frutos formam cachos de pele lisa. Longa conservação. Ótimos na cozinha.

Ref. nº 1909 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

pag > 35


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HORTÍCOLAS

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TOMAT E CH ERRY BABY Solanum lycopersicum L. (Tomate Cereja) Variedade indeterminada, de ciclo tardio, que se carateriza por ser muito produtiva. Os pequenos tomates pesam cerca de 20-25g cada. Pele dura, lisa e sabor muito doce. Precisa de tutores para o seu correto desenvolvimento.

Ref. nº 1912 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

pag > 36

VAL E R IANA HOL L ÄNDISCHE R BR E ITBL ÄTTR IGE R Valerianella locusta (Valeriana Erva de Cónegos) Variedade muito vigorosa, de crescimento rápido, temporã, com folhas verde claro, longas, largas e muito tenras. Adapta-se bem a regiões onde os Invernos forem pouco rigorosos.

Ref. nº 1931 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ


C H ICH ARO Lathyrus sativus Leguminosa originária do Médio Oriente, trazida para a Europa pelos Romanos. Boa produção, plantas de bom porte com sementes de cor creme.

Ref. nº 1637 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

ERV I L HA PROG RESS 9 Pisum sativum Variedade temporã, com vagens longas e pontiagudas com 9-10 grãos. Ideal para o mercado fresco. Planta com 50-55cm de altura também conhecida por Laxton´s Progresso 9.

Ref. nº 1505 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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ERVILHA WONDE R VAN AME R ICA Pisum sativum (Ervilha Maravilha da América) Variedade muito temporã. Planta muito rasteira ou anã, compacta, com 45 cm de altura e de grande produção. Ervilhas com excelente sabor, adequadas para congelar, vagens curvas e pontiagudas, com 8,5cm de comprimento e 6-8 grãos. Boa resistência ao míldio.

Ref. nº 1501 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

ERVIL HA TE L E FONE ANÃ Pisum sativum Variedade anã, de grande rendimento graças ao tamanho das vagens com 9-10 grãos grandes. Esta variedade é semi-serôdia, e a colheita pode ser feita 13-14 semanas após sementeira. Ótima para prolongar o período de produção e colheita de ervilhas verdes e frescas.

Ref. nº 1509 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

E RVIL HA PR E MIUM Pisum sativum

LEGUMINOSAS

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Variedade anã, com vagens 6-8cm de comprimento e 8-9 grãos por vagem. Planta de médio porte com uma altura média de 65cm. Variedade de ervilhas com uma degustação excelente, tenras e doces. Variedade ideal para ser colhida muito cedo, 53 a 63 dias após a sementeira.

Ref. nº 1506 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

E RVIL HA JUMBO Pisum sativum Uma das variedades mais cultivadas na Europa. Variedade rugosa, vigorosa e com uma altura de 75cm. As vagens são de cor verde escura, direitas e pontiagudas de 11cm, com aproximadamente 9 grãos de grande calibre e sabor doce. Grande aceitação no mercado fresco e para congelação. É do tipo meia palha, não precisando de estacas condutoras.

Ref. nº 1522 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

pag > 37


LEGUMINOSAS

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ERVILH A K ELMA Pisum sativum Variedade semi-serôdia, muito vigorosa, com vegetação verde escura, atinge uma altura de 80-90cm. Vagens quase em linha reta com 11-13cm de comprimento e com 8-9 grãos. Muito rústica e adequada ao mercado fresco. Resistente ao oídio.

Ref. nº 1527 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

E RVIL HA RONDO Pisum sativum

Variedade de alto rendimento, produzindo grandes ervilhas com 8-9 grãos por vagem. Variedade altamente confiável e robusta. É considerada boa para utilizações tanto amadoras como profissionais. Altura da planta ronda 80-85cm.

Variedade rugosa, atingindo cerca de 80-90cm de altura. As suas vagens, com cerca de 1011cm e com 8-9 grãos, são verde escuras, direitas, pontiagudas e de grande calibre. Tipo meia palha, não necessita de tutores.

Ref. nº 1526 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1523 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

ERVILH A U T RI LLO Pisum sativum

E RVIL HA TE L E FONE DE TR E PAR Pisum sativum

E RVIL HA CAROUBY DE M AU SSA N E Pisum sativum

Variedade de excelente rendimento e grande porte, vagens com 8-10 grãos, verde escuro e de boa qualidade. Tipo de planta semelhante à ervilha Rondo mas com uma maturação mais precoce, em média de 5 dias.

Variedade de trepar, atingindo cerca de 150cm de altura. Grande rendimento graças ao tamanho das vagens, com aproximadamente 11 grãos muito grandes. Variedade serôdia com colheita 15-16 semanas após sementeira. Com esta variedade é possível prolongar o período de colheita. Necessita de tutores.

Variedade magnífica, tipo "come tudo", de cor violeta. Planta de porte alto, cerca de 2m, com necessidade de colocação de estacas para a sua condução. Vagem chata e comprida com 12-15cm de comprimento e muito tenra. Delicioso sabor.

Ref. nº 1525 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

pag > 38

E RVIL HA ONWAR D Pisum sativum

Ref. nº 1531 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1542 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ


ERVI L H A C A ROU BY D E MAU SSAN E S EL . VILMORIN Pisum sativum Variedade magnífica, tipo "come tudo" de flor cor violeta. Planta de porte alto, cerca de 2m, com necessidade de colocação de estacas ou paus para a sua condução. Vagem chata e comprida com 12-15cm de comprimento e muito tenra. Delicioso sabor.

Ref. nº 1545 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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ERVIL HA COR NE DE BÉ L IE R Pisum sativum (Ervilha Chifre de Carneiro) Variedade do tipo "come tudo", de flor branca, com vagens grandes, ligeiramente curvadas e de excelente sabor. Esta variedade é vigorosa, rústica e muito produtiva. Excelente fonte de vitamina C. Planta com 1,5m de altura, necessitando assim de tutores.

Ref. nº 1544 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

E RVIL HA TORTA DE QUE BR AR 1 /2 PAL HA Pisum sativum Variedade excelente do tipo “come tudo” com flor de cor violeta. Planta de meia palha atingindo os 110cm. Vagem plana e comprida, muito tenra e com delicioso sabor. Necessita de tutores.

Ref. nº 1543 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

FAVA AG UAD ULCE SU PERSIMON IA Vicia faba

FAVA DO ALGARVE Vicia faba

FAVA LUNGA DE L L E CASCIN E Vicia faba

Variedade muito popular. Sementeira principal no Outono. Excelente para a indústria e para o mercado fresco. Trata-se de uma planta muito vigorosa que chega a atingir cerca de 90cm. As vagens atingem, em média, os 23cm de comprimento, com 7-9 grãos.

A variedade nacional mais antiga. É uma planta bastante rústica e resistente a grande parte das condições atmosféricas adversas. Variedade temporã, de flor branca, com 3-4 grãos grandes, de cor verde claro. A planta tem uma altura próxima dos 65cm.

(Fava Longa de Cascine) Planta muito vigorosa, direita, com altura superior à da Aguadulce. Folhagem de cor verde brilhante e flor branca. Vagens curvas com a extremidade a terminar em "S", contendo 8-10 grãos grandes, lisos e de cor verde-claro/amarelado.

Ref. nº 1602 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1603 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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Ref. nº 1604 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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FAVA EX T RA PRECOCE A G RAN O B IAN CO Vicia faba

FAVA E XTR A PR ECOCE A GR ANO VIOL L E TO Vicia faba

(Fava Natal Grão Branco) Planta direita, de tamanho médio, folhas de cor verde-claro e flor roxa. Vagem direita de porte médio, contendo 5-6 grãos de cor verde. Variedade muito precoce apropriada para um clima quente. Sementeira a partir de Agosto, sendo a colheita em Dezembro/Janeiro.

(Fava Natal Grão Violeta) Planta direita de tamanho médio, folhas de cor verde claro e flor roxa. Vagem direita de porte médio, contendo 5-6 sementes de cor violeta. Variedade muito precoce, apropriada para um clima quente, para ser semeada a partir de Agosto e colher em Dezembro/Janeiro.

Ref. nº 1607 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

F EI JÃO BAROMA AN ÃO-VAG EM Phaseolus vulgaris Variedade temporã e muito produtiva, de semente branca, tipo romano. Vagens de sabor suave, carnudas, sem fios, de cor verde e de bom cresimento. Pode atingir 17-19cm de comprimento e 2,5cm de largura. Excelente resistência à antracnose e ao vírus “mosaico comum”.

Ref. nº 16215 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

pag > 40

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Ref. nº 1608 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

FE IJÃO BOR LOTTO L INGUA DI FUOCO NANO Phaseolus vulgaris (Feijão Borlotto Anão-Grão) Variedade tipicamente italiana, anã, de vagens grandes, grão arredondado, grande, branco estriado de vermelho e muito numeroso. As vagens, quando ainda verdes, podem ser utilizadas como feijão verde. Trata-se de uma excelente variedade para grão em seco. Utiliza-se normalmente em sopas, saladas, feijoadas, etc.

Ref. nº 1630 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

FE IJÃO ADMIR E S ANÃO -VAG E M Phaseolus vulgaris Variedade de vagens largas, tenras e sem fio. Tem sabor forte e é utilizada na cozinha em pratos de carne ou peixe.

Ref. nº 1621 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

FE IJÃO BR ANCO ANÃO - G R ÃO Phaseolus vulgaris Variedade rasteira com vagem verde, semiredonda, com aproximadamente 18cm. Ciclo médio, de rendimento excelente para cultura ao ar livre. Variedade conhecida por “Feijão Fidalgo”. Muito apreciada pelo sabor do grão, utiliza-se em feijoadas, sopas e dobrada. Esta variedade é indicada para grão.

Ref. nº 1622 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ


F EI JÃO C ATARIN O AN ÃO-G RÃO Phaseolus vulgaris Variedade tradicional da cozinha portuguesa, semeada de Norte a Sul do país. Excelente nas sopas e em seco. Robusto na sementeira, em conjunto com milho regional. Vagem raiada de vermelho e grão riscado.

Ref. nº 1624 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

F EI JÃO GARRAFAL EN AN A AN ÃO-VAG EM Phaseolus vulgaris (Feijão Garrafal) Variedade de vagem verde, plana, ligeiramente curva, com 18-20cm, sem fio nem grão. Muito temporão, de excelente rendimento ao ar livre e em estufa. Ideal para o mercado fresco.

Ref. nº 1627 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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F EIJÃO FORTUNE ANÃO-VAGE M Phaseolus vulgaris (Feijão Fartura Anão-Vagem) Variedade de vagem média, verde clara raiada de vermelho, grão riscado e graúdo, de produções excelentes e excelente sabor. Esta variedade, semelhante à variedade de trepar, produz vagens ligeiramente arredondadas e não necessita de tutores.

Ref. nº 1632 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

F EIJÃO MANTE IGA ANÃO-GR ÃO Phaseolus vulgaris Variedade de grande consumo no país. Excelente para feijoadas e sopas amanteigadas, saborosas e gomadas. Grão creme, liso, meio apatalado, longo e grado.

Ref. nº 1628 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

FE IJÃO FR ANCÊ S ANÃO-VAGE M Phaseolus vulgaris

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Variedade tradicional, resistente e duradoura. As suas vagens são de cor verde médio, redondas ovais, muito carnudas, sem fio, com 17cm de comprimento e 12mm de diâmetro. Ideal para o mercado fresco e para congelar. Planta com 35-40cm de altura e folhas de grande porte.

Ref. nº 1626 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

FE IJÃO ME RVE IL L E DE PIE MO N TE ANÃO-VAGE M Phaseolus vulgaris (Maravilha de Piemonte) Variedade rasteira, com ótimas produções ao ar livre. Vagem amarela riscada de violeta, muito tenra, sem fios, tornando-se verde brilhante depois de cozida. Grão castanho riscado de violeta. Sabor excelente.

Ref. nº 1629 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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F EI JÃO MARAVILLA D E VEN ECIA AN ÃO-VAG EM Phaseolus vulgaris (Maravilha de Veneza) Variedade original de Itália. Cor amarelo de ouro, sem fio, vagem plana, longa e levemente curvada. Planta anã de grande precocidade. Excelente qualidade para o mercado fresco.

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F EIJÃO ROQU EN COU RT AN ÃO-VAG EM Phaseolus vulgaris Variedade de origem italiana, semi-tardia, com 40-45cm de altura. O grão é preto. A vagem é de cor amarelo ouro, sem fio, com 16-19cm de comprimento, tubular, direita e muito carnuda. Muito saboroso.

Ref. nº 1631 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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FE IJÃO PROCE SSOR ANÃO-VAGE M Phaseolus vulgaris Variedade precoce, rasteira (30-35cm de altura). A vagem é verde claro, redonda e muito carnuda, sem fio, com cerca de 15cm de comprimento. Ótimo para congelar.

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FE IJÃO BOBIS D'A LB E N GA ANÃO-VAGEM Phaseolus vulgaris (Feijão Rajado Anão- Vagem) Variedade semi-precoce, rasteira, com semente rajada, para produção de vagem. Esta é verde, estriada de roxo, plana e sem fio. Depois de cozida fica verde e muito tenra.

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FE IJÃO ROMA II ANÃO-VAGE M Phaseolus vulgaris

FE IJÃO PATAR ECO AN ÃO -VAG E M Phaseolus vulgaris

Variedade semi-precoce, baixa e direita (4045cm). Semente branca e vagem verde, plana, muito saborosa e de fácil colheita. Excelente para o mercado em fresco e para congelação.

(Feijão Sete Semanas). Também conhecido por "da vinha", com características rasteiras. Vagem verde, plana, com cerca de 18cm. Muito temporão, de excelente rendimento em ar livre, próprio para o mercado em fresco.

Ref. nº 1635 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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FEIJÃO PURPLE QUEEN ANÃO-VAGEM Phaseolus vulgaris

F EIJÃO ALGARVE TR E PAR -VAGE M Phaseolus vulgaris

(Feijão Violeta Anão-Vagem) Variedade precoce, com uma produção excelente, muito direcionada para o mercado em fresco. A semente é violeta e a vagem é violeta escuro, tubular, longa, direita, carnuda e sem fio. Torna-se verde depois de cozida.

Variedade nacional que produz uma vagem verde e sem fios. Variedade longa, larga, espalmada e de grão amarelo. Produção abundante e excelente sabor. Ótima para consumo em verde e muito produtiva para o mercado fresco.

Ref. nº 16365 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1659 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

F EI JÃO B U EN OS AIRES T REPAR-VAG EM Phaseolus vulgaris

FE IJÃO DOUR ADINHO TR E PAR -VAGE M Phaseolus vulgaris

Variedade de vagens direitas e planas com uma ligeira curvatura e sem fios, mesmo quando muito maduras. O comprimento ronda os 18cm e a largura é de 2-2,5cm. O ciclo de maturação é temporão, de aproximadamente 70 dias. Variedade altamente resistente ao vírus “mosaico comum”.

Variedade muito rústica, de trepar, com produções excelentes, quer em estufa, quer ao ar livre. Vagem raiada de azul-escuro, muito tenra, tornando-se verde brilhante depois de cozida. Sem fio e com excelente sabor. Grão dourado e riscado.

Ref. nº 1655 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1641 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

FE IJÃO BOR LOTTO L INGUA DI FUOCO 2 TR E PAR -G R ÃO Phaseolus vulgaris

LEGUMINOSAS

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(Feijão Borlotto Trepar-Grão) Variedade de origem Italiana, de trepar, de vagens grandes e grão arredondado de grande calibre, branco e estriado vermelho. Variedade muito produtiva. As vagens maduras são excelentes para grão. Utiliza-se em sopas, saladas, feijoadas, etc..

Ref. nº 1647 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

FE IJÃO BR AGANÇANO TR E PAR -VAGE M Phaseolus vulgaris (Fartura-Bragançano) Variedade de vagem longa, raiada de vermelho, com produção abundante e excelente sabor. Grão graúdo riscado.

Ref. nº 1642 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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LEGUMINOSAS

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F EI JÃO SPAG N A T REPAR-G RÃO Phaseolus coccineus (Feijão Feijoca Trepar-Grão) Feijoca também conhecida por "Feijão da Espanha". É uma variedade de trepar, vagens grossas, grão grande e com uma floração avermelhada. As suas plantas podem atingir até 4m de altura.

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FE IJÃO FR ADE Vigna unguiculata Feijão de cor creme, de pequena dimensão, com olho de cor preta. Vagem verde, longa, fina e direita com 10-12 feijões. Variedade rica em vitaminas A, B1, B2, C e PP. As suas propriedades nutritivas são indicadas para a hipoglicemia. Excelente diurético.

Ref. nº 1625 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

FE IJÃO BE NCANTA TRE PA R -VAG E M Phaseolus vulgaris (Feijão Glória Trepar-Vagem) Variedade tradicional das Beiras, de trepar, com vagem gigante e cor verde brilhante. Produção massiva, em grandes cachos, muito tenra e de excelente sabor. Grão vermelho riscado de branco, temporão. Semear ao ar livre.

Ref. nº 1644 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

F EI JÃO H ELDA T REPAR-VAG EM Phaseolus vulgaris

FE IJÃO KWINTUS TR E PAR -VAGE M Phaseolus vulgaris

FE IJÃO MANTR A TR E PA R -VAG E M Phaseolus vulgaris

Variedade com características excelentes para os mercados em fresco, com boa produção, tanto em estufa, como ao ar livre. Vagem comprida que normalmente atinge os 25cm, sem fios. Grão branco, vigor médio, precoce e resistente ao vírus “mosaico comum”.

Variedade de origem holandesa, líder do mercado das hortícolas. Produz tanto em estufa como ao ar livre, com grande adaptação ao clima português. Feijão de vagem larga (2,2-2,5cm de largura), grão branco, precoce, de vigor médio e resistente ao vírus "mosaico comum".

Variedade de colheita precoce, adaptada tanto ao ar livre como a estufa. Maturação de 65 dias. Esta variedade apresenta boa produção, com vagens verdes, longas e com sabor adocicado. Resiste muito bem ao vírus “mosaico comum”.

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F EI JÃO M ERAVIG LIA D I VEN EZIA A G RAN O B IAN CO Phaseolus vulgaris (Feijão Maravilha de Veneza Trepar-Vagem) Variedade semi-precoce, de origem Italiana. A vagem é amarelo ouro, sem fios, plana, longa e levemente curvada. Planta de trepar com grande porte e grande precocidade. Excelente qualidade para o mercado em fresco.

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F EIJÃO ME TRO TR E PAR -VAGE M Dolichos sesquipedalis

FE IJÃO MUSICA TR E PAR -VAGE M Phaseolus vulgaris

Variedade de vagem verde vivo, muito longa, direita, redonda e muito fina. Semente pequena e cor-de-rosa. Semear nos finais do Inverno. A sua colheita ocorre 80 a 90 dias após a data de sementeira.

Variedade de excelente qualidade e precocidade. Planta de porte aberto, o que facilita a colheita e ventilação. A distribuição das vagens é uniforme (3 a 4 vagens/ramalhete), com vagens direitas, sem fio e muito tenras, de verde. Variedade bem adaptada a estufas e ao ar livre, com resistência ao mosaico comum.

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F EI JÃO REI DAS FOICES T REPAR-VAG EM Phaseolus vulgaris

FE IJÃO SUPE R MARCONI TR E PAR -VAGE M Phaseolus vulgaris

Variedade semi-tardia, de vagem carnuda, muito saborosa para comer em verde. Grão preto liso, vagem verde plana, bastante comprida, curvada tipo foice.

Variedade precoce, muito produtiva, com grande vigor, atingindo os 2 metros de altura. Vagem ligeiramente plana, longa, direita e sem fios. Aprecia terrenos ricos e soalheiros.

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LEGUMINOSAS

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GR ÃO DE BICO Cicer arietinum Variedade de grão carnudo, arredondado, de cor amarelada. O grão de bico tem um elevado valor calórico. A sua semente é seca e é muito utilizada na cozinha tradicional portuguesa, em praticamente todas as zonas do nosso país.

Ref. nº 1639 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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LEGUMINOSAS

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LEN T ILH A RED CRIMSON Lens esculenta

TR E MOÇO GR ADO Lupinos luteus

Primeira leguminosa cultivada e consumida pelos seres humanos. Remonta a 5000 AC e é uma planta arbustiva, com cerca de 40-50cm de altura. É rica em proteínas, vitaminas do complexo B, fibras e minerais. Especialmente rica em fósforo e potássio.

Planta de bom porte. A semente tem forma arredondada, quase plana, de cor creme. Colocar de molho para depois cozer com água e sal. Frutos nutritivos e ricos em vitamina E. Semeia-se no Outono e colhe-se no Verão.

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FORRAGEIRAS

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B ET ERRA BA B RIGAD IER Beta vulgaris

B ET E R R ABA AMAR IL L A VAUR IAC Beta vulgaris

BE TE R R ABA ROUGE D' ECKE DO R F Beta vulgaris

Variedade poliplóide, com baixa produção de rebentos e boa massa foliar. A densidade de sementeira é de 10-15kg/ha e o rendimento ronda as 110ton/ha. A raiz é lisa e uniforme, cor de laranja, de grande dimensão. Altamente rica em vitaminas, proteínas e açúcares, incrementa a síntese microbiana de albuminoides, enriquecendo o leite, sendo excelente para gado leiteiro. Também muito boa para gado suíno.

(Amarela Vauriac) Variedade poliplóide, característica pela sua rusticidade e boa produção de matéria seca. A densidade de sementeira é de 8-12Kg/ha e apresenta um rendimento cerce de 85t/ha. Raiz lisa, cilíndrica, vermelha, com polpa branca de círculos avermelhados. Muito apta para pastoreio direto em campo.

(Beterraba Vermelha Gigante de Mammouth) Variedade diplóide, com pouco afilhamento, que torna a sua colheita mecânica a mais fácil das forrageiras. A densidade de sementeira é de 10Kg/ha e apresenta um rendimento cerca das 85 t/ha. Raiz lisa, cilíndrica, vermelha, com polpa branca de círculos avermelhados. Muito apta para pastoreio direto em campo.

Ref. nº 1161 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 1163 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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CARRAJÓ Plantago lanceolata Planta conhecida por vários nomes tais como “calracho”, “corrijo” e “língua de ovelha”. Trata-se de uma planta com usos diversos, mas é utilizada principalmente como forrageira.

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AROMÁTICAS

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ALECRIM ROSMAN IN H O Rosmarinus officinalis

AL FAZE MA L AVANDA Lavandula angustifolia

ANE TO Anethum graveolens

Arbusto perene lenhoso. Pode ser plantado diretamente em solo ou em vasos. Prefere exposição solar direta. Tem uso culinário (pratos de carne), mas também medicinal (depressão, cefaleia, má digestão).

Planta perene herbácea. Pode ser plantada diretamente em solo ou em vasos. Prefere exposição solar direta. É utilizada na indústria da perfumaria e, como planta medicinal, como anti-tússico, anti-cefaleias e como calmante.

Planta anual herbácea. Plantar diretamente em solo. Tolera sol direto e sombra. Na culinária usa-se para temperar peixes, molhos e saladas, mas também para fazer licor. A nível medicinal usa-se como anti-cólicas e para combater a hiperacidez.

Ref. nº 665505 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

AN IS ERVA D OCE Pimpinella anisum

AR RUDA Ruta graveolens

Planta anual semi-lenhosa. Pode ser plantada diretamente em solo ou em vasos. Tolera sol direto e sombra. Na culinária usa-se em doces e licores. A nível medicinal é usada para combater digestões difíceis e flatulência.

Planta perene semi-lenhosa. Pode ser plantada diretamente em solo ou em vasos. Tolera sol direto e sombra. Utilizada principalmente como aromática. Na culinária deve ser utilizada com moderação, devido ao seu efeito hemorrágico. A crença popular diz que esta planta espanta o mau olhado.

Ref. nº 665520 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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Ref. nº 665510 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 665525 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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AZE DA Rumex acetosa Planta perene herbácea. Plantar diretamente em solo. Tolera sol direto e sombra. Devido à sua acidez é utilizada em saladas ou condimentos, devendo-se dar preferência às folhas novas.

Ref. nº 665526 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ


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AROMÁTICAS

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B E LD ROEGA Portulaca oleracea

BOR AGO BOR R AGE M Borago officinalis

CAMOMIL A Matricharia chamomilla

Planta anual herbácea. Pode ser plantada diretamente em solo ou em vasos. Prefere exposição solar direta. Na culinária é usada em saladas. A nível medicinal é utilizada para combater afeções do fígado, rins e bexiga, devido ao efeito diurético. Muito rica em vitamina C.

Planta anual herbácea. Plantar diretamente em solo. Tolera sol direto e sombra. Planta melífera, usada como reforço alimentar para as abelhas. A nível medicinal tem efeito diurético e é usada contra infeções brônquicas.

Planta anual herbácea. Plantar diretamente em solo. Prefere exposição solar direta. Muito utilizada pelas suas características medicinais calmantes, digestivas, analgésicas e anti-gripais.

Ref. nº 665530 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 665535 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 665540 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

C EB OLIN H O Allium schoenoprasum

CE R E FÓL IO COMUM Anthriscus cerefolium

DE NTE DE L E ÃO Taraxacum officinalis

Planta anual herbácea. Pode ser plantada diretamente em solo ou em vasos. Prefere exposição solar parcial. Muito apreciada para fins culinários, especialmente como guarnição. Rica em vitamina C.

Planta anual herbácea. Pode ser plantada diretamente em solo ou em vasos, desde que retenha a humidade. Prefere exposição solar parcial. Tem propriedades diuréticas e ajuda à digestão. Pode ser utilizado como cataplasma em ferimentos. Na culinária usa-se em saladas, sopas e molhos.

Planta perene herbácea. Plantar diretamente em solo. Prefere exposição solar direta. Planta melífera, usada como reforço alimentar para abelhas. Planta utilizada como diurética, purificadora de sangue, em saladas ou sumos.

Ref. nº 665545 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 665550 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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AROMÁTICAS

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ERVA CID REIRA MELISSA Melissa officinalis

E RVA DE GATO Nepeta cataria

E STR AGÃO Artemisia dracunculus

Planta perene semi-lenhosa. Pode ser plantada diretamente em solo ou em vasos. Prefere exposição solar parcial, mas tolera exposição solar direta. Planta melífera. Muito utilizada com fins medicinais para a digestão, hipertensão, gripe e insónias. Também pode ser usada em doces.

A erva de gato é um complemento indispensável para o gato doméstico ou de companhia. Semear em vasos com terra e regar com regularidade.

Planta perene herbácea. Pode ser plantada diretamente em solo ou em vasos. Prefere sombra ou pouca exposição solar. Utilizada na cozinha com ovos, tomates, frango e peixe. É peça-chave do molho Bearnaisse. A nível medicinal é anti-expetorante, digestiva e calmante.

Ref. nº 665560 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 665570 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

F U N CH O Foeniculum vulgare

HORTE L Ã ME NTA Mentha spicata

MANJE R ICÃO AL FAVAC A Ocimum basilicum

Planta herbácea perene. Plantar diretamente em solo. Prefere exposição solar direta. Característica pelo seu cheiro intenso, é utilizada em pratos de peixe. Tem qualidades anti-flatulantes, digestivas, antissépticas e diuréticas.

Planta perene herbácea. Pode ser plantada diretamente em solo ou em vasos. Prefere exposição solar parcial, mas tolera exposição solar direta. Não tolera geada. Planta melífera. Utilizada como condimento para carnes, molhos, saladas, doces e bebidas anti-oxidantes. Propriedades calmantes, digestivas e expetorantes.

Planta anual herbácea. Pode ser plantada diretamente em solo ou em vasos. Prefere exposição solar parcial. Largamente utilizada na cozinha mediterrânica, especialmente em pratos de tomate, pestos e massas. Medicinalmente tem propriedades digestivas, calmantes e anti-cefaleia.

Ref. nº 665575 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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Ref. nº 665580 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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AROMÁTICAS

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M AN JERICO Ocimum minimum

MANJE RONA Origanum majoranas

MOSTAR DA BR ANCA Sinapis alba

Planta perene herbácea. Plantar em vasos. Prefere exposição solar parcial, mas tolera exposição solar direta. Muito utilizada na cozinha mediterrânica, em peixes, tomate e ovos. Medicinalmente é usada contra vómitos, stress e dores de cabeça.

Planta perene herbácea. Pode ser plantada diretamente em solo ou em vasos. Prefere exposição solar parcial, mas tolera exposição solar direta. Não tolera geadas. Caracteriza-se pelo seu sabor com travo cítrico e de pinho. É uma das ervas da mistura Erva de Provença.

Planta anual herbácea. Plantar diretamente em solo. Prefere exposição solar direta, com temperaturas amenas. Utilizam-se as suas sementes para o molho de mostarda e a planta, integralmente, para adubação em verde (aduba e desinfeta).

Ref. nº 665590 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 665595 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

ORÉGÃOS Origanum vulgare

POE JO Mentha pulegium

Planta perene semi-lenhosa. Pode ser plantada diretamente em solo ou em vasos. Prefere exposição solar direta. Extensamente usada em pratos italianos, fica também bem com carne. É digestiva e expetorante.

Planta perene herbácea. Pode ser plantada diretamente em solo ou em vasos. Prefere exposição solar parcial e solos húmidos. Na culinária tem muito uso em açordas e carnes de caça. Tem propriedades expetorantes, anti-tússicas e calmantes. Ingerindo grandes quantidades ou concentrações torna-se tóxica.

Ref. nº 665600 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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RUIBAR BO Rheum rhabarbarum Planta perene herbácea. Plantar diretamente em solo. Prefere sombra ou pouca exposição solar. Só os talos deverão ser utilizados, uma vez que as folhas são venenosas. Colher só a partir do segundo ano. Os talos podem ser ingeridos crus ou cozinhados.

Ref. nº 665604 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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AROMÁTICAS

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SALVIA Salvia officinalis Planta perene semi-lenhosa. Plantar diretamente em solo. Prefere exposição solar parcial, mas tolera exposição solar direta. Utilizada na preparação de carne de carneiro e de porco, queijos e molhos. Medicinalmente tem capacidade anti-séptica incrível. Utilizada em infusões, óleos e unguentos.

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SEGUR E L HA Satureja hortensis Planta anual herbácea. Pode ser plantada diretamente em solo ou em vasos, desde que retenha a humidade. Prefere exposição solar parcial. Melhora a digestão de alimentos mais pesados, diminuindo a flatulência. Também é muito usada na confeção de peixes, especialmente assados.

Ref. nº 665610 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

TOMIL HO Thymus vulgaris Planta perene semi-lenhosa. Pode ser plantada diretamente em solo ou em vasos. Prefere exposição solar direta. Muito utilizada como condimento de carnes e pratos italianos. Como erva medicinal tem aplicação anti-espasmódica, vermífuga, antisséptica e tónica.

Ref. nº 665615 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ


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FLORES

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AB ÓB ORA - CABACIN H A ORN A M EN TAL MIST U RA Cucurbita pepo Plantas anuais. Variedades de frutos pequenos, de diversas formas. Depois de colhidos e secos servem para decoração. Cultivar em terra fértil de jardim.

Ref. nº 665005 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

ALYS S U M RAIN H A VIOLETA Lobularia maritima Planta anual. Pode ser bianual em condições ótimas. Compacta, com múltiplas flores brancas e perfumadas, de folhas verde acinzentado. Resistente à beira mar. Cultivar em solo permeável de jardim. Utilização: floreiras e canteiros.

Ref. nº 665020 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

AGE R ATUM AZUL Ageratum houstonianum Planta perene, vigorosa, com floração precoce e de longa duração. As suas flores são azuis e com aspeto penugento. Utilizar em bordaduras, canteiros e floreiras.

Ref. nº 665010 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

A MOR PE R FE ITO GIGANTE AMAR E LO Viola wittrockiana Planta bianual. Compacta, de grandes flores amarelas, com olho preto. Vegetação vigorosa. Cultivar em terra ligeira e permeável. Utilização: canteiros e floreiras.

Ref. nº 665025 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

ALYSSUM BR ANCO Lobularia maritima Planta anual. Pode ser bianual em condições ótimas. Compacta, com múltiplas flores brancas e perfumadas, de folhas verde acinzentado. Resistente à beira mar. Cultivar em solo permeável de jardim. Utilização: floreiras e canteiros.

Ref. nº 665015 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

AMOR PE R FE ITO GIGANTE AZU L Viola wittrockiana Planta bianual. Compacta, de grandes flores azuis, com olho preto. Vegetação vigorosa. Cultivar em terra ligeira e permeável. Utilização: canteiros e floreiras.

Ref. nº 665030 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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FLORES

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AM OR PERF EITO G IGAN T E B RAN CO Viola wittrockiana Planta bianual. Compacta, de grandes flores brancas, com olho preto. Vegetação vigorosa. Cultivar em terra ligeira e permeável. Utilização: canteiros e floreiras.

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AQU ILEG IA MIST U RA Aquilegia L. Planta perene, vigorosa, com flores tipo esporão, muito graciosas, com folhagem verde e muito recortada. Cultivar em terrenos frescos. Utilização: flor de corte, canteiros e floreiras.

Ref. nº 665050 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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AMOR PE R FE ITO GIGANTE VE R ME L HO Viola wittrockiana Planta bianual. Compacta, de grandes flores vermelhas, com olho preto. Vegetação vigorosa. Cultivar em terra ligeira e permeável. Utilização: canteiros e floreiras.

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ASSE MBL E IA UMBE L L ATA MISTUR A Iberis umbellata Planta anual, arbustiva. Semear após geadas, em local definitivo e soalheiro. A floração dá-se no Verão. Cultivar em terra normal de jardim. Utilização: bordaduras e canteiros.

Ref. nº 665055 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

AMOR PE R FE ITO GIGA N TE M I STU R A Viola wittrockiana Planta bianual. Compacta, de grandes flores, com olho preto. Vegetação vigorosa. Cultivar em terra ligeira e permeável. Utilização: canteiros e floreiras.

Ref. nº 665040 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

BAL SAMINAS FLOR D E C A M É LI A MISTUR A Impatiens balsamina Planta anual, de porte ereto e alto, com flores dobradas, muito numerosas, com forma da flor de camélia. Cultivar em terra fértil. Utilização: ramos e maciços altos.

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FLORES

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BAN K SIA H AIRPIN Banksia spinulosa

BANKSIA HE ATH Banksia spinulosa

BOAS NOITE S MISTUR A Mirabilis jalapa

Arbusto perene. Pode atingir até 2m de altura. Cultivar em solos pobres e argilosos. Não tolera encharcamento (muito resistente à seca), gosta de exposição solar direta. Utilização: flor de corte, bonsais e jardim.

Arbusto perene. Pode atingir até 2m de altura. Cultivar em solos pobres e argilosos. Não tolera encharcamento (muito resistente à seca), gosta de exposição solar direta. Utilização: flor de corte, bonsais e jardim.

Planta perene, semi-arbustiva, com flores multicolores, frequentemente matizadas. As flores abrem ao pôr do sol e fecham de manhã. Cultivar em terra de jardim. Utilização: canteiros altos.

Ref. nº 665062 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 665063 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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B OC A S D E LOB O ALTA MIST U RA Antirrhinum majus maximum

B OC AS DE LOBO ANÃ MISTUR A Antirrhinum majus nanum

BONS DIAS MISTUR A Convolvulus tricolor

Planta perene, com utilização anual, rústica, ereta e alta. Suporta várias espigas, constituídas por numerosas flores, dando vários cortes. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, canteiros e floreiras.

Planta perene, com utilização anual, rústica, ereta e anã. Suporta várias espigas constituídas por numerosas flores. Cultivar em terra de jardim. Utilização: jardins, canteiros e floreiras.

Planta anual, muito vigorosa, semi-trepadeira, de folhas verde intenso e flores em campainha, de cores variadas, que fecham à noite. Cultivar em terra de jardim misturada com areia. Utilização: jardins, terraços e floreiras.

Ref. nº 665070 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 665075 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 665080 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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FLORES

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CATOS MIST U RA Cactaceae

CAL Ê NDUL A MISTUR A Calendula officinalis

Plantas perenes. Mistura de várias espécies, pautando pela diversidade de formas e flores, de fácil desenvolvimento. Cultivar em mistura específica para catos. Utilização: canteiros e vasos.

Planta anual. Mistura de cores vivas (branco, creme, laranja, amarelo), com floração abundante e de cultura fácil. Folhagem de odor intenso e vigorosa. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte.

Ref. nº 665085 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

C APU CH IN H A AN Ã D OB RADA MIST U RA Tropaeolum majus nanum Planta anual, precoce, compacta, coberta de flores dobradas e com pouca folhagem. Duração de floração excecional. Tolera climas marítimos. Cultivar em terra de jardim, rica e permeável. Utilização: canteiros e bordaduras baixas.

Ref. nº 665100 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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Ref. nº 665090 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

CAPUCHINHA TR E PAR MISTUR A Tropaeolum majus Planta anual, muito florífera, de flores grandes e cores vivas, com vários tons de vermelho, laranja e amarelo. Tolera climas marítimos. Cultivar em terra de jardim, rica e permeável. Utilização: muros e ramadas.

Ref. nº 665105 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

CAMPAINHA MI STU R A Campanula medium Planta bienal, com muitas flores em forma de campainha, sustentadas por caules ramificados. Resistente a clima marítimo. Cultivar em terra rica e arenosa. Utilização: canteiros e floreiras.

Ref. nº 665095 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

CE NTAUR E A DOBR ADA M I STU R A Centaurea cyanus fl. pl. Planta anual. Variedade robusta, de grande tamanho, com flores dobradas e de vários cortes. Tolera climas marítimos. Cultivar em terra ligeira e permeável. Utilização: flor de corte, canteiros altos.

Ref. nº 665110 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ


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FLORES

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C EN TAU REA IMPERIAL MIST U RA Centaurea moschata

CICL AME S DA PÉ R SIA MISTUR A Cyclamen persicum

CINERÁRIAS GRANDIFLORA MISTURA Senecio cruentus

Planta anual, robusta, de grande tamanho, com flores dobradas e de vários cortes. Tolera climas marítimos. Cultivar em terra ligeira e permeável. Utilização: flor de corte, ramos e canteiros.

Planta perene. Forma um bolbo a partir do qual nascem as suas folhas carnosas, com pecíolos longos. As flores são voltadas para trás, em diversas cores. Cultivar em terra de jardim, rica em húmus. Utilização: vasos.

Planta bienal, muito ramificada na parte superior, com folhas palmeadas. Muito florífera, com cores variadas. Cultivar em terra de jardim rica em húmus. Utilização: vaso.

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C I P REST E D E VERÃO Kochia scoparia Planta anual parecida com um pequeno cipreste. Ramos ligeiros, com folhagem fina, verde clara na Primavera-Verão e avermelhada no Outono. Cultivar em terra de jardim. Utilização: sebes baixas, canteiros, vasos.

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CL AR KIA MISTUR A Clarkia elegans Planta anual. Folhas ovais, verde azuladas. Flores dobradas e de várias cores. Cultivar em terra de jardim. Utilização: canteiros e floreiras.

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COL E US ARCO ÍR IS MISTUR A Coleus hybridus Planta anual de folhas serradas e bastante coloridas. Cultivar em terra fértil e arenosa (não tolera encharcamento). Utilização: vasos e jardins interiores.

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CO SMOS G IGAN T E MIST U RA Cosmos bipinnatus Planta anual, muito vigorosa. Flores grandes e simples, rosa, vermelhas e brancas. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, ramos, canteiros altos.

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CR AVO CHABAUD A M A R E LO Dianthus caryophyllus

Plantas anuais. Muito decorativas pelas suas cores e forma das folhas. Não embolam e são muito frisadas. As folhas exteriores são verdes e as interiores são rosa e branco. Utilização: bordaduras, canteiros e maciços.

Planta bianual, florífera e perfumada, com flores muito dobradas, de cores vivas. Cultivar em terra ligeiramente calcária e arenosa. Utilização: flor de corte, vasos e canteiros.

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C RAVO CH ABAU D B RAN CO Dianthus caryophyllus

CR AVO CHABAUD ROSA Dianthus caryophyllus

CR AVO CHABAUD V E R M E LH O Dianthus caryophyllus

Planta bianual, florífera e perfumada, com flores muito dobradas, de cores vivas. Cultivar em terra ligeiramente calcária e arenosa. Utilização: flor de corte, vasos e canteiros.

Planta bianual, florífera e perfumada, com flores muito dobradas, de cores vivas. Cultivar em terra ligeiramente calcária e arenosa. Utilização: flor de corte, vasos e canteiros.

Planta bianual, florífera e perfumada, com flores muito dobradas, de cores vivas. Cultivar em terra ligeiramente calcária e arenosa. Utilização: flor de corte, vasos e canteiros.

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COUVE OR NAME NTAL MISTUR A Brassica oleracea

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C RAVOS C HABAU D MIST U RA Dianthus caryophyllus Planta bianual, florífera e perfumada, com flores muito dobradas, de cores vivas. Cultivar em terra ligeiramente calcária e arenosa. Utilização: flor de corte, vasos e canteiros.

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CRAVOS DA CHINA DOBR ADOS MISTUR A Dianthus chinensis Planta anual, com vegetação compacta, baixa, de flores grossas dobradas, em tons de branco, salmão e vermelho. Cultivar em terra ligeiramete calcária e arenosa. Utilização: flor de corte, balcões, janelas, terraços e canteiros.

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CR AVO DOS POE TAS MISTURA Dianthus barbatus Planta bianual, notável pela sua floração abundante em tons de rosa, branco, amarelo, salmão, púrpura e vermelho. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte e canteiros.

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C RAVO DA Í N D IA D OB RAD O AN ÃO MIST U RA Tagetes patula nana

CRAVO DA ÍNDIA DOBR ADO ALTO MISTUR A Tagetes erecta

CR AVO DA ÍNDIA SIMPL E S ANÃO L EGIÃO DE HONR A Tagetes patula nana

Planta anual. Variedade anã, de flores redondas e de cores que vão do laranja ao amarelo limão, com floração precoce e folhagem muito compacta. Cultivar em terra de jardim. Utilização: vasos, canteiros e floreiras.

Planta anual. Variedade alta, com flores grandes e redondas, com cores que vão do laranja ao amarelo limão. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte e canteiros altos.

Planta anual. Flores simples, castanhas e amarelo dourado. A floração é duradoura e fragrante. Muito rústica e adaptada a climas secos ou marítimos. Cultivar em terra de jardim. Utilização: canteiros e floreiras.

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CRISÂN T EMO B RAN CO Chrysanthemum leucanthemum maximum Planta perene que se estende por rizomas. Flores brancas, grandes, com folhagem densa. A sua floração é precoce. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte e canteiros altos.

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C RI S TA D E GALO PLU MA MIST U RA Celosia argentea Planta anual. Precisa de um local com muita exposição solar. Caracteriza-se pelas inflorescências em pluma. Cultivar em terra de jardim. Utilização: jardins, flor de corte, decoração de interior e vasos.

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CR ISÂNTE MO TR ICOLOR MISTUR A Ismelia carinata Planta anual, de flores muito vistosas e de cores variadas. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, canteiros e floreiras.

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DÁL IA MIGNON MISTUR A Dahlia variabilis Planta anual. Variedade anã, de flores simples e compactas, em tons de amarelo, vermelho, laranja e branco. Muito florífera. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, canteiros e bordaduras.

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CR ISTA DE GALO ANÃO M I STU R A Celosia cristata nana Planta anual. Precisa de um local com muita exposição solar. Caracteriza-se pelas inflorescências em crista. Cultivar em terra de jardim. Utilização: maciços, vasos e canteiros.

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DIMOR PHOTECA M I STU R A Dimorphoteca sinuata Planta anual. Flores simples, com olho acastanhado, contrastando com as suas cores luminosas. Suporta muito bem a exposição solar e a seca. Cultivar em terra de jardim. Utilização: canteiros e floreiras.

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D ORM I D EI RA SH IRLEY MIST U RA Papaver rhoeas Planta anual. Variedade com grandes flores dobradas e semi-dobradas, cores finas e brilhantes. Cultivar em terra de jardim. Utilização em canteiros e floreiras.

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ES P OREI RA I MPERIAL MIST U RA Delphinium elatum Planta anual, vigorosa e de bom porte. Flores de várias cores, agrupadas em densas espigas eretas. Cultivar em terra ligeira e permeável. Utilização: flor de corte, canteiros.

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ERV IL HA DE CHE IRO SPE NCE R MISTUR A Lathyrus odoratus Planta anual. É trepadeira e a sua floração é abundante, formada por conjuntos de 4 a 6 flores por ramo, com uma gama rica em cores. Cultivar em terra fértil e permeável. Utilização: muros, ramadas, sebes altas.

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EST REL ÍCIA FLOR AVE DO PAR AÍSO (BR ANCA) Strelitzia nicolai Espécie perene, originária da África do Sul, é vigorosa, podendo atingir os 3m de altura. As suas flores, em forma de quilha, são azuis e brancas. Cultivar em plena exposição solar, em terra fértil. Utilização: flor de corte, jardins.

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E SPARGO PLUMOSO Asparagus plumosus Planta perene, com ramos pendentes, de numerosos e finos folíolos, disposição achatada e cor verde lima-limão. Cultivar em terra de jardim. Utilização: arranjos florais e vasos.

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E STR E L ÍCIA FLOR AVE DO PAR A Í SO Strelitzia reginae Espécie perene, originária da África do Sul, é vigorosa, podendo atingir 1,5m de altura. As suas flores, em forma de quilha, são laranja e azuis. Cultivar em plena exposição solar, em terra fértil. Utilização: flor de corte, jardins.

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F I C I OD E MIST U RA (TAPET E MÁG ICO) Mesembryanthemum criniflorum Planta anual. Forma um tapete com floração abundante e colorida, cobrindo o solo, com a característica de as suas folhas parecerem brilhar ao sol. Cultivar em terra permeável. Utilização: maciços e canteiros.

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G E RB ERA H ÍB RIDA MIST U RA Gerbera jamesonii Planta perene, mas utilizada como anual. É herbácea, de folhas coriáceas e flor tipo margarida, de grandes dimensões, e cores muito atrativas. Cultivar em terreno fértil e permeável. Utilização: flor de corte e canteiros.

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FLOR E S ANUAIS MISTUR A Mistura de plantas anuais, com floração variada e agradável. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flores de corte, maciços e canteiros.

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GAIL L AR DIA GIGANTE M I STU R A Gaillardia aristata Planta perene. Vegetação vigorosa, de folhas recortadas e flores amarelas e vermelhas, com o centro vermelho escuro. Adaptada a clima marítimo. Cultivar em terra permeável. Utilização: flor de corte, vasos e canteiros.

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GIPSOFIL A E L EGANTE BR ANCA Gypsophila elegans

GIPSOFIL A E L EGANTE RO SA Gypsophila elegans

Planta anual. Forma um arbusto cheio de pequenas flores, com folhagem reduzida. Devido ao seu curto ciclo de vida (3-4 semanas) é necessário semear várias vezes, durante a Primavera e Verão. Cultivar em terra de jardim. Utilização: arranjos florais e ornamentação.

Planta anual. Forma um arbusto cheio de pequenas flores, com folhagem reduzida. Devido ao seu curto ciclo de vida (3-4 semanas) é necessário semear várias vezes, durante a Primavera e Verão. Cultivar em terra de jardim. Utilização: arranjos florais e ornamentação.

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G I P S OF I L A VIVAZ PAN ICU LATA B RAN CA Gypsophila paniculata Planta perene. Forma um arbusto de talos longos, com numerosas pequenas flores brancas, dobradas, com folhagem muito reduzida. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, arranjos florais, jardim.

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G OI VOS G I GA N T E D E N ICE MIST U RA Matthiola incana Planta bianual. Forma bonitas espigas, guarnecidas de flores perfumadas e de cores variadas. Adaptada a clima marítimo. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, canteiros altos.

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GIR ASSOL DOBR ADO Helianthus annuus

GODE TIA DOBR ADA MISTUR A Clarkia azaleaflora

Planta anual. Variedade vigorosa, de talo ereto e flores muito grandes (cerca de 20cm de diâmetro), dobradas, de cor amarelo dourado. Abrigar do vento. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, canteiros altos.

Planta anual, de crescimento rápido e fácil. Forma tufos compactos, com flores dobradas de cor vermelha, rosa e branca. A floração dá-se no Verão. Cultivar em terra ligeira e permeável. Utilização: bordaduras e canteiros.

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GOIVOS MISTUR A Cheiranthus cheiri Planta bianual. Ramificada desde a base, com caules direitos, cobertos de cachos de flores simples, muito perfumadas, com cores variadas. Adaptada a clima marítimo. Cultivar em terra de jardim. Utilização: bordaduras e canteiros baixos.

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IPOME A TR E PADE IR A MISTUR A Ipomoea purpurea Planta anual, trepadeira, vigorosa e de floração abundante. A cor das flores pode ser branca, rosa ou violeta. As flores fecham à noite e abrem de dia. Cultivar em terra de jardim. Utilização: muros, estacadas e troncos.

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J U L IAN A D OS JARD IN S MAH ON MIST U RA Cheiranthus maritimus Planta anual. Variedade rasteira, com floração abundante, perfumada, em forma de cachos brancos, rosa e vermelhos. Cultivar em terra de jardim. Utilização: jardim, maciços baixos e canteiros.

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MALVAÍSCO MIST U RA Alcea rosea Planta bienal, vigorosa, com abudante floração, dobrada, ao longo de um talo ereto. Coloração variada em tons de amarelo, rosa, violeta, vermelho e grená. Adaptada a clima marítmo. Cultivar em terra de jardim. Utilização: maciços altos e canteiros.

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L E UCADE NDRON SAFAR I SUNSE T Proteaceae Leucadendron laureum hybrid

L INHO ANUAL DE JA R DI M Linum grandiflorum rubrum

Arbusto perene. Pode atingir até 2,5m e tem porte ereto. As suas folhas são quase todas verdes, excepto nas extremidades, em que são vermelho vivo. Cultivar em solos ligeiramente húmidos, mas bem drenados, com pH 5-6, e em local de boa exposição solar e arejado. Utilização: arranjos florais e jardim.

Planta anual, herbácea, de folhas estreitas e flores grandes, vermelhas. Cultivar em terra de jardim. Utilização: canteiros, orlas e taludes.

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MARGAR IDA MISTUR A Bellis perennis Planta perene. Apresenta pouca vegetação e floração abundante. As flores são pequenas, com pétalas encanudadas, em tons de branco, rosa e vermelho. É uma das primeiras flores de Primavera. Cultivar em terra de jardim. Utilização: maciços baixos e canteiros.

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MIOSOTIS Myosotis alpestris Planta bianual. Variedade rústica, de floração primaveril, que forma maciços grandes, com pequenas flores azuis-celeste e olho amarelo. Cultivar em terra de jardim. Utilização: maciços e canteiros.

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N EM ÉS I A A N Ã T RIU N FO MIST U RA Nemesia strumosa Planta anual. Variedade rasteira, coberta de pequenas flores amarelas, brancas e vermelhas. A floração dá-se 3 semanas após sementeira. Cultivar em terra de jardim. Utilização: bordaduras e maciços baixos.

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P H LOX MIST U RA Phlox drummondii Planta anual. Rústica, de talos eretos e flores em forma de cacho, de várias cores. Muito apreciada pela sua vivacidade e luminosidade. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, bordaduras e canteiros baixos.

Ref. nº 665355 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

N IGÉ L IA DA PÉ R SIA MISTUR A Nigella damascena Planta anual. Espécie muito rústica, forma ramagem com folhagem fina. As flores são de um tom azulado, muito bonito. Cultivar em terra permeável. Utilização: flor de corte, arranjos florais e canteiros.

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PINCUSHION R E D Leucospermum cordifolium Arbusto perene, pode atingir grandes dimensões. As suas folhas são coriáceas e as suas flores reúnem-se em densas inflorescências, parecendo alfineteiras. Cultivar em plena exposição solar e terreno permeável. Utilização: jardim.

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PE TÚNIA MISTUR A Petunia x atkinsiana Planta anual. Variedade com flores em forma de funil, perfumadas e pétalas providas de veias, com cores variadas. Cultivar em terra de jardim. Utilização: vasos pendurados, maciços e canteiros.

Ref. nº 665350 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

PINCUSHION YE L LOW Leucospermum cordifolium Arbusto perene, pode atingir grandes dimensões. As suas folhas são coriáceas e as suas flores reúnem-se em densas inflorescências, parecendo alfineteiras. Cultivar em plena exposição solar e terreno permeável. Utilização: jardim.

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PORT U LACA MIST U RA Portulaca grandiflora Planta anual, muito resistente ao sol e à seca. Planta rasteira e vigorosa. As flores são coloridas e vistosas. Cultivar em terra de jardim. Utilização: canteiros baixos.

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Planta perene. Variedade de folhas dispostas em forma circular, de onde emergem talos florais, com flores dispostas em umbela, de diversas cores. É das primeiras flores a aparecer na Primavera. Cultivar em terra de jardim. Utilização: vasos, canteiros e orlas.

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PROTE A CR E E PING B E AU TY Protea venusta Planta perene. Necessita de temperaturas entre os 5-10°C para germinar. Depois de germinada colocar em local de grande exposição solar. Tolera bem a seca. Cultivar em terra de jardim, permeável. Utilização: flor de corte, jardins e arranjos florais.

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PROT EA K IN G RED Protea cynaroides

PROTE A KING WHITE Protea cynaroides

PROTE A SUGAR B U SH Protea repens

Planta perene. Necessita de temperaturas entre os 5-10°C para germinar. Depois de germinada colocar em local de grande exposição solar. Tolera bem a seca. Cultivar em terra de jardim, permeável. Utilização: flor de corte, jardins e arranjos florais.

Planta perene. Necessita de temperaturas entre os 5-10°C para germinar. Depois de germinada colocar em local de grande exposição solar. Tolera bem a seca. Cultivar em terra de jardim, permeável. Utilização: flor de corte, jardins e arranjos florais.

Planta perene. Necessita de temperaturas entre os 5-10°C para germinar. Depois de germinada colocar em local de grande exposição solar. Tolera bem a seca. Cultivar em terra de jardim, permeável. Utilização: flor de corte, jardins e arranjos florais.

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PR IMUL A VE R IS MISTUR A Primula veris

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P ROT EA SU SARA Protea venusta

PROTE A SYLVIA Protea eximia

PROTE A THISTL E SUGAR BUSH Protea scolymocephala

Planta perene. Necessita de temperaturas entre os 5-10°C para germinar. Depois de germinada colocar em local de grande exposição solar. Tolera bem a seca. Cultivar em terra de jardim, permeável. Utilização: flor de corte, jardins e arranjos florais.

Planta perene. Necessita de temperaturas entre os 5-10°C para germinar. Depois de germinada colocar em local de grande exposição solar. Tolera bem a seca. Cultivar em terra de jardim, permeável. Utilização: flor de corte, jardins e arranjos florais.

Planta perene. Necessita de temperaturas entre os 5-10°C para germinar. Depois de germinada colocar em local de grande exposição solar. Tolera bem a seca. Cultivar em terra de jardim, permeável. Utilização: flor de corte, jardins e arranjos florais.

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P ROT EA MIST U RA Protea Mistura de plantas perenes. Necessitam de temperaturas entre os 5-10°C para germinar. Depois de germinadas colocar em local de grande exposição solar. Toleram bem a seca. Cultivar em terra de jardim, permeável. Utilização: flor de corte, jardins e arranjos florais.

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RA INHA MARGAR IDA PLUMA AVE STRUZ MISTUR A Callistephus chinensis Planta anual, herbácea, de caules longos, com flores solitárias, grandes, de cores variadas e pétalas desgrenhadas, que lhe dão um aspeto atrativo. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte e maciços altos.

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R AINHA MARGAR IDA PR INCE SA AMAR E L A Callisthephus chinensis Planta anual, herbácea, com flores muito elegantes, de 6-8cm de diâmetro, solitárias, sobre um talo rígido. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, arranjos florais e maciços altos.

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RAI NH A MARGARIDA PRIN CESA B RAN CA Callisthephus chinensis

R AINHA MARGAR IDA PR INCE SA PUR PUR A Callisthephus chinensis

R AINHA MARGAR IDA P R I N C E SA ROSA Callisthephus chinensis

Planta anual, herbácea, com flores muito elegantes, de 6-8cm de diâmetro, solitárias, sobre um talo rígido. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, arranjos florais e maciços altos.

Planta anual, herbácea, com flores muito elegantes, de 6-8cm de diâmetro, solitárias, sobre um talo rígido. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, arranjos florais e maciços altos.

Planta anual, herbácea, com flores muito elegantes, de 6-8cm de diâmetro, solitárias, sobre um talo rígido. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, arranjos florais e maciços altos.

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RAI NH A MARGARIDA PRIN CESA VIOLETA Callisthephus chinensis

R AINHA MARGAR IDA PR INCE SA MISTUR A Callisthephus chinensis

R AINHA MARGAR IDA SI M P LE S MISTUR A Callisthephus chinensis

Planta anual, herbácea, com flores muito elegantes, de 6-8cm de diâmetro, solitárias, sobre um talo rígido. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, arranjos florais e maciços altos.

Planta anual, herbácea, com flores muito elegantes, de 6-8cm de diâmetro, solitárias, sobre um talo rígido. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, arranjos florais e maciços altos.

Planta anual, herbácea, de flores simples, com cores vivas, solitárias sobre um talo rígido, parecidas com flores de margaridas. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, ramos e maciços altos.

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RAI N H A M A RGARIDA U N ICU M MIST U RA Callisthephus chinensis Planta anual. Flores grandes, solitárias, com pétalas em forma de agulhas, sobre um talo rígido. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, maciços altos.

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SALVIA ANÃ E SCAR L ATE Salvia splendens Planta perene. Morre no Inverno, mas rebenta na Primavera. É precoce e floresce continuamente desde a Primavera até ao Outono. Cultivar em terra de jardim. Utilização: vasos, bordaduras e maciços baixos.

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SE MPITE R NO DOBR ADO MISTU R A Helichrysum bracteatum monstrosum Planta anual, com flores de coloração quente (branco, amarelo, laranja, vermelho, cobre). As flores, mesmo quando secas, são também aproveitadas para decoração. Utilização: flor de corte.

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S TAT I CE AMARELO Limonium sinuatum

STATICE AZUL Limonium sinuatum

STATICE BR ANCO Limonium sinuatum

Planta anual. Variedade de caules eretos e flores dispostas em forma de espiga quase horizontal. Guardam-se as flores conforme vão secando. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, maciços altos.

Planta anual. Variedade de caules eretos e flores dispostas em forma de espiga quase horizontal. Guardam-se as flores conforme vão secando. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, maciços altos.

Planta anual. Variedade de caules eretos e flores dispostas em forma de espiga quase horizontal. Guardam-se as flores conforme vão secando. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, maciços altos.

Ref. nº 665400 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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STAT ICE LARAN JA Limonium sinuatum

STATICE ROSA Limonium sinuatum

STATICE VE R M E LH O Limonium sinuatum

Planta anual. Variedade de caules eretos e flores dispostas em forma de espiga quase horizontal. Guardam-se as flores conforme vão secando. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, maciços altos.

Planta anual. Variedade de caules eretos e flores dispostas em forma de espiga quase horizontal. Guardam-se as flores conforme vão secando. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, maciços altos.

Planta anual. Variedade de caules eretos e flores dispostas em forma de espiga quase horizontal. Guardam-se as flores conforme vão secando. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, maciços altos.

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STAT ICE MIST U RA Limonium sinuatum Planta anual. Variedade de caules eretos e flores dispostas em forma de espiga quase horizontal. Guardam-se as flores conforme vão secando. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, maciços altos.

Ref. nº 665415 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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Ref. nº 665420 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

TREMOCEIRO JARDIM RUSSEL MISTURA Lupinus polyphyllus Planta perene, muito florífera, com inflorescência em espiga, de folhagem verde escura. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, maciços altos.

Ref. nº 665425 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 665417 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

VE R BE NA HÍBR IDA M I STU R A Verbena x hybrida Planta anual. Variedade de abundante floração, de pequena dimensão, formando inflorescências em forma de bola. Cultivar em terra de jardim. Utilização: canteiros e maciços baixos.

Ref. nº 665430 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ


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FLORES

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V I N C A MIST U RA Catharanthus roseus Planta anual, arbustiva, de flores simples e muito fácil cultivo. Resistente à seca e exposição solar direta. Cultivar em terra de jardim. Utilização: vasos.

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VIOL E TA 4 E STAÇÕE S Viola odorata

ZINIA GIGANTE AMAR E L A Zinnia elegans

Planta perene, rústica, de pequenas flores azuis escuras, delicadamente perfumadas. Floração Primaveril e Outonal. Cultivar em terra de jardim. Utilização: vasos e canteiros.

Planta anual, alta, de vegetação vigorosa e caules rígidos. Flores gigantes, dobradas e excecionais para flor de corte. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, vasos e maciços altos.

Ref. nº 665440 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 665442 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Z I N I A G I GAN T E B RAN CA Zinnia elegans

ZINIA GIGANTE E NVY Zinnia elegans

ZINIA GIGANTE VE R ME L HA Zinnia elegans

Planta anual, alta, de vegetação vigorosa e caules rígidos. Flores gigantes, dobradas e excecionais para flor de corte. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, vasos e maciços altos.

Planta anual, alta, de vegetação vigorosa e caules rígidos. Flores gigantes, dobradas e excecionais para flor de corte. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, vasos e maciços altos.

Planta anual, alta, de vegetação vigorosa e caules rígidos. Flores gigantes, dobradas e excecionais para flor de corte. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, vasos e maciços altos.

Ref. nº 665443 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Ref. nº 665444 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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FLORES

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Z IN IA G IGAN T E MIST U RA Zinnia elegans

ZINIA L IL IPUT DOBR ADA MISTUR A Zinnia elegans

ZINIA PE PPE R MINT ST I C K M I STU R A Zinnia elegans

Planta anual, alta, de vegetação vigorosa e caules rígidos. Flores gigantes, dobradas e excecionais para flor de corte. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, vasos e maciços altos.

Planta anual. Variedade muito florífera, com vegetação baixa. Floração abundante, dobrada e de cores vivas. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, bordaduras e maciços.

Planta anual, de vegetação alta e vigorosa. Flores grandes, dobradas, sarapintadas de vermelho. Cultivar em terra de jardim. Utilização: flor de corte, maciços altos.

Ref. nº 665445 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

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RELVAS

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C Y N OD ON DACT YLON B ERM U DA G RASS Muito resistente e aconselhada para climas quentes, expandindo-se rapidamente e formando um tapete denso e uniforme. Muito verde durante o Verão, mas com os primeiros frios a sua cor altera-se para creme. A vegetação recupera rapidamente na Primavera. Muito aconselhada para terrenos desportivos. Semear com bastante humidade e temperaturas a rondar, no mínimo, os 20°C.

Ref. nº 4507

DICHONDR A R E PE NS Variedade de bonito verde intenso, com folhagem redonda-côncava. Adapta-se bem enquanto relvado e ornamental. Variedade excelente para climas temperados e exposição solar direta. Tem pouca resistência ao frio intenso de longa duração.

Ref. nº 4509

PE NNISE TUM CL ANDE STINUM KIKUYU GR ASS Espécie perene, de crescimento estival, com vigorosos rizomas. Perfeitamente adaptada ao nosso clima, sem necessidade de grandes cuidados de implementação, mas exigente em adubação e rega. No Inverno a dormência vegetativa conserva a sua cor verde, com exceção de zonas de neve e geada. Resistente à salinidade e à maioria das doenças fúngicas. Semear com temperaturas superiores a 20ºC e inferiores a 35ºC, e bastante humidade.

Ref. nº 4508

RELVA RESID EN CIAL

R E LVA PR E MIE R SPORT

R E LVA SHADE GR ASS

Relvado de constituição clássica, ideal para jardins de espaços habitacionais. Rústico, de fácil implantação e manutenção média. Aspeto homogéneo e verde, com necessidade de cortes regulares.

Relvado com excelente relação preço-qualidade. Tem uma implantação fácil e uma manutenção média. Apresenta grande resistência ao pisoteio, mantendo um aspeto homogéneo, mesmo depois de ser calcada. Crescimento relativamente rápido, com cortes frequentes necessários.

Relvado perfeitamente adaptado a zonas de sombra e mais húmidas. Apresenta resistência ao surgimento de musgos e aguenta terrenos mais húmidos, sem apodrecer. Taxa de crescimento relativamente lenta, necessitando de cortes menos frequentes.

Ref. nº 4503

Ref. nº 4502

Ref. nº 4505

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RELVAS

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RELVA SU B U RBAN A A relva mais rústica de todas as misturas Gazon. Apresenta fácil implantação, de aspeto homogéneo, mas sem grande resistência ao pisoteio. Ideal para ressementeiras de zonas estragadas. Necessita de cortes regulares.

Ref. nº 4506

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Ref. nº 772302

Ref. nº 772303

Ref. nº 774302

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BOLBOS - Primavera/Verão

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BOLBOS - Quatro Estações

Cai x a s ex posi tora s

AM ARILIS D OB RAD OS

AM ARILIS SIMPLES

AN ÉM ON AS D OB RADAS

AN ÉM ON AS SIMPLES

AS T I L BES

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C AN N AS

C ROCOS M I A

BOLBOS - Quatro Estações

Ca ix a s ex posi tora s

EREM U RU S

F RÉS I A S D OB RA DAS

F RÉS I A S S I M P L ES

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BOLBOS - Quatro Estações

Cai x a s ex posi tora s

H EM EROCALLIS

I RI S G ERMAN ICA

IXIAS

JARROS-CALLA

L I L I U N S ASIÁT ICOS

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PA EON I AS

RAI N U N C U LU S

BOLBOS - Quatro Estações

Ca ix a s ex posi tora s

pag > 113


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BOLBOS - Outono/Inverno

Cai x a s ex posi tora s

C ROC U S

G L A D I OLOS N AN U S

H OS TA S

I RI S H O LAN D ÊS

JAC I N TOS

pag > 114


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N ARC I S OS D OBRAD OS

N ARC I S OS S I M PLES

BOLBOS - Outono/Inverno

Ca ix a s ex posi tora s

T U L I PAS D OB RA DAS

T U L I PAS F RA N G EADAS

T U L I PAS L I LY

pag > 115


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BOLBOS - Outono/Inverno

Cai x a s ex posi tora s

T U L I PAS MIST U RA

T U L I PAS PAPAGAIO

T U L I PAS SIMPLES

T U L I PAS VIRID IF LORA

C AI X A MIST U RA

pag > 116


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B EG ÓN I A D OB R ADA

B EG ÓN I A EXOTICAS

BOLBOS - Primavera/Verão

Ca ix a s ex posi tora s

B EG ÓN I A F I M B RIATA

B EG ÓN I A P ÊN D U LA

DÁ L I A C AC T U S

pag > 117


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BOLBOS - Primavera/Verão

Cai x a s ex posi tora s

DÁ L I A D ECORAT IVA

DÁ L I A POMPOM

DÁ L I A TOPMIX

G L A D Í OLOS

G LOX Í NIAS

pag > 118


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L I L I U N S ORI EN TAIS

L I L I U N S T RU M PET

BOLBOS - Primavera/Verão

Ca ix a s ex posi tora s

LU P I N U S

pag > 119


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ROSEIRAS E ARBUSTOS

Ro s e i ra s Flori bu nda s

pag > 120

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Ref. nº 852302

Ref. nº 852303

Ref. nº 852304

Ref. nº 852305

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Ref. nº 855301

Ref. nº 855302

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Ref. nº 851302

ROSEIRAS E ARBUSTOS

Ro seira s Gra ndi f lora

pag > 121


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ROSEIRAS E ARBUSTOS

Ro se i ra s Gra ndi f lora

pag > 122

Ref. nº 855303

Ref. nº 851303

Ref. nº 851304

Ref. nº 851305

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Ref. nº 855323


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Ref. nº 851308

Ref. nº 855304

Ref. nº 851309

Ref. nº 855305

Ref. nº 851310

ROSEIRAS E ARBUSTOS

Ro seira s Gra ndi f lora

pag > 123


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ROSEIRAS E ARBUSTOS

Ro se i ra s Gra ndi f lora

pag > 124

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Ref. nº 851312

Ref. nº 855306

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Ref. nº 851314

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ROSEIRAS E ARBUSTOS

Ro seira s Gra ndi f lora

pag > 125


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ROSEIRAS E ARBUSTOS

Ro se i ra s Tre pa de i ra s

pag > 126

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Ref. nº 854304

Ref. nº 854302


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ROSEIRAS E ARBUSTOS

Arbu stos de Fru to

Ref. nº 822303

pag > 127


ÁRVORES DE FRUTO

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pag > 128

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ABACAT E

ALFAR ROBE IR A

AME IXE IR AS

AME NDOE I R A S

AMOREIRAS

ANONA

AVE L E IR AS

CASTANHE I RO S

CEREJEIRAS

DAM ASQUE IROS

DIOSPIR E IROS

FIGUE IRA S

GAMB OA

GINJE IR A

KIWIS

L AR ANJE I R A S


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LIMAS

LIMOEIROS

L ÍXIA

MACIE IR AS

M A N GA

MARACUJÁ S

ME DRONHE IRO

MIRTILO

N EC TA RIN AS

N ESPEREIRA S

NOGUE IR AS

OL IVE IR AS

P EREI R AS

PESSEG U EIROS

ROMANZE IR A

TANGE R INE IR AS

ÁRVORES DE FRUTO

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pag > 129


ÁRVORES DE FRUTO

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TORAN J EIRA

VIDE IR AS


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Tipo de Époc a d e Hor tícol a s e m e nte ira

Dis t ân c i a d e C i c l o Prof u n d i d a d e s e m e nte i ra c u l t u ra l d e s e me nte i ra (c m) (me s e s) (c m)

Te mp e rat u ra De n s i d a d e ge r mi n a ç ã o s e me nte i ra ( ° C ) ( k g / h a)

Agrião de Água

Fev-Out

10x10

6

1

15-18

-

Agrião de Jardim

Fev-Nov

20x20

4

2

15-18

-

Alface

Todo o Ano

60x30

2-4

0,5

15

0,2-0,5

Alho Francês

Jan-Mar; Set-Out

70x20

7

1-2

15

1,5-2

Beringela

Nov-Abr

70x40

5-6

1

25

0,1-0,3

Beterraba Forrageira

Set-Mai

30x50

4-5

1-2

18-20

20-50

Beterraba de Mesa

Dez-Jul

40x60

3-4

2-3

25

8-14

Brocolo

Mai-Set

70x30

5-7

0,5

8-20

0,4-0,4

Cebola Temporã

Ago-Out

30x20

5

1

20

3,5-4

Cebola Tardia

Dez-Fev

30x20

5

1

20

3,5-4

Cenoura

Jan-Nov

50x70

4

1-2

25

3-3,5

Chicória

Mar-Set

50x30

5-6

1

20

2-2,5

Coentro

Todo o Ano

-

-

1

25

5-7

Courgette

Out-Jul

80x40

3

3

25

5-6

Couve Da China

Jul-Set

70x40

5-6

0,5-1

35

0,3-0,4

Couve Bruxelas

Mar-Set

70x40

5-6

0,5

18-20

0,3-0,4

Couve Galega

Fev-Nov

70x40

5-6

0,5-1

25

0,2-0,3

Couve Portuguesa

Fev-Nov

70x40

5-6

0,5-1

25

0,3-0,4

Couve Repolho

Fev- Nov

70x40

5-6

0,5-1

25

0,3-0,4

Couve Lombarda

Mar-Set

70x40

5-6

0,5-1

25

0,3-0,4

Couve Flor

Mar-Nov

70x40

6-7

0,5-1

25

0,2-0,3

Endívia

Jan-Abr

50x30

5

1

20

1,5-2

Ervilha

Set-Mar

60x110

4-5

5

28

150-300

Espargo

Jan-Mai

100x20

24-36

3-4

25

1,5-2

Espinafre

Todo o Ano

50x70

3

2-3

15-20

35-40

Fava

Set-Fev

70x10

4-5

5-8

25

200-300

Feijão Rasteiro

Fev-Set

50x10

3-4

3-5

20

50-170

Feijão Trepar

Fev-Set

70x10

-

3,5

20

25-50

Melancia

Fev-Mai

150x50

4-5

2-3

25

1,5-2

Melão e Meloa

Jan-Mai

100x50

3

3

26

3,5-4

Nabiça

Todo o Ano

20x20

1,5-3

0,5-1

20

5

Nabo De Mesa

Todo o Ano

50x10

2-3

5

20

3-4

Nabo Greleiro

Mai-Dez

20x10

1,5-3

1

20

5

Pepino

Jan-Mai

80x30

3

1,5-3

25-30

2-2,5

Pimento

Nov-Mai

70x40

5-6

1

15-18

0,75-1

Rabanete

Todo o Ano

50x70

1,5

1-2

20-25

30-40

Salsa

Todo o Ano

50x70

3

1

20-25

4-6

Tomate

Jan-Jun

80x40

5-6

1

20

0,2-0,3

Calendário de sementeira

Hortí cola s

pag > 131


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Calendário de sementeira

Flore s Temp . Époc a d e ót im a d e Nom e s e m e nte ira ge rm i n . ( ° C )

Al t u ra C l i ma (c m) C i c l o

Abóbora Ornamental

Abr-Mai

21

300-400

Anual

Boa adaptação

Pleno sol

Terra de jardim

Ageratum Azul

Mar-Abr

18-21

20

Perene

Moderado

Pleno sol

Terra de jardim

Alyssum

Mar-Mai; - 25 Perene Set-Nov

Boa adaptação

Pleno sol

Terra porosa

Amor Perfeito

Mar-Abr

18

15

Bianual

Moderado

Sol-sombra

Terra porosa

Aquilegia

Mar-Mai

20

75

Perene

Moderado

Pleno sol

Terreno fresco

Assembleia

Mar-Abr

15-20

20-30

Perene

Boa adaptação

Pleno sol

Terra de jardim

Balsamina

Mar-Mai

21

40

Anual

Boa adaptação

Sol-sombra

Terra fértil

Bocas de Lobo

Jun-Ago

18-21

25-60

Perene

Moderado

Pleno sol

Terra de jardim

Bons Dias

Abr-Jun

18

50-100

Perene

Boa adaptação

Pleno sol

Terra de jardim

Catos

Mar-Mai

21-24

-

Perene

Quente

Sol-sombra

Terra porosa

Campainha

Jun-Ago

15-18

50

Perene

Quente

Sol-sombra

Terra porosa

Capuchinha

Jun-Ago

15-18

30

Anual

Moderado

Pleno sol

Terra porosa

Centaurea

Mar-Mai; Set-Nov

18-21

75-90

Anual

Moderado

Pleno sol

Terra porosa

Ciclame

Mar-Mai; Ago-Fev

15

15-20

Perene

Moderado

Sombra

Terra fértil

Cipreste de Verão

Mar-Abr

18

80

Anual

Boa adaptação

Sol-sombra

Terra de jardim

Clarkia

Mar-Mai

16-20

60

Anual

Boa adaptação

Sol-sombra

Terra fértil

Coleus

Fev-Mar

20-22

15

Anual

Planta de interior

Sombra

Terra porosa

Cosmos

Abr-Mai

18

100

Anual

Boa adaptação

Pleno sol

Terra de jardim

Cravo Chabaud Jun-Set 16-20 70 Perene Moderado Pleno sol

Terra calcária e porosa

Cravo da China Mar-Mai 16-20 30 Perene Moderado Pleno sol

Terra calcária e porosa

Ex p o s i ç ã o solar

Cultivo

Cravo da India

Mar-Mai

16-20

15-25

Anual

Boa adaptação

Pleno sol

Terra de jardim

Cravo dos Poetas

Jun-Set

16-20

30-60

Perene

Moderado

Pleno dol

Terra de jardim

Crisântemo

Mai-Jul

15

80

Perene

Boa adaptação

Pleno sol

Terra de jardim

Crista De Galo

Abr-Mai

15-18

50

Anual

Boa adaptação

Pleno sol

Terra de jardim

Crista de Galo Plumosa

Abril-Maio

20-25

70

Anual

Boa adaptação

Pleno sol

Terra de jardim

Dormideira

Jul-Set

18

50-90

Perene

Quente

Sol-sombra

Terra de jardim

Ervilha de Cheiro

Mar-Mai; Set-Nov

15

120

Anual

Boa adaptação

Sombra

Terra fértil

Esporeira Fev-Abr 10 90-125 Anual Boa adaptação Pleno sol

pag > 132

Terra ligeiram. ácida e porosa

Flores Anuais

Mar-Mai

-

-

-

-

-

-

Gipsofila Elegante

Mar-Jun; Out

15

45-50

Anual

Moderado

Pleno sol

Terra com húmus

Gipsofila Vivaz

Jul-Set

15

100

Perene

Moderado

Pleno sol

Terra com húmus

Girassol

Abr-Mai

18

120

Anual

Moderado

Pleno sol

Terra fértil

Godetia

Mar-Jul; Out

15-18

35

Anual

Moderado

Pleno Sol

Terra porosa


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Te m p. Époc a d e ót im a d e Nome s e m e nte ira ge rm in . (° C)

Al t u ra C l i ma (c m) C i c l o

Ex p o s i ç ã o solar

Cu l t i vo

Goivo

Abr-Mai

18-21

50

Anual

Boa adaptação

Pleno sol

Terra de jardim

Ipomea

Mar-Mai

18

300

Anual

Boa adaptação

Pleno sol

Terra de jardim

Linho

Mar-Mai

10

40

Anual

Boa adaptação

Pleno sol

Terra fértil

Malvaisco

Jun-Jul

18

100-120

Anual

Boa adaptação

Pleno sol

Terra fértil

Margarida

Jun-Set

18

15

Perene

Moderado

Pleno sol

Terra fértil

Miosotis

Jun-Set

18

20-30

Perene

Moderado

Sombra

Terra com humus

Nemesia

Mai-Jun

18

20

Anual

Moderado

Sol-sombra

Terra fértil

Nigelia

Mar- Mai

16-20

45-50

Anual

Boa adaptação

Sol-sombra

Terra porosa

Petunia

Mar-Abr

20

20-40

Bianual

Moderado

Pleno sol

Terra de jardim

Phlox

Mar-Mai; Set-Out

18

60

Anual

Boa adaptação

Pleno sol

Terra argilosa

Primula Ago-Set 15 15-20 Perene Moderado Semisombra

Terra ácida e porosa

Rainha Margarida

Abr-Jun

18

50-70

Anual

Boa adaptação

Pleno sol

Terra porosa

Salvia

Mar-Mai

22

35

Anual

Boa adaptação

Pleno sol

Terra porosa

Sempiterno

Fev-Abr

18

60

Anual

Moderado

Pleno sol

Terra porosa

Statice

Abr-Mai

18

50/60

Anual

Moderado

Pleno sol

Terra de jardim

Verbena

Abr-Mai

20

30-40

Anual

Boa adaptação

Pleno sol

Terra de jardim

Vinca

Mar-Mai

18

30-40

Perene

Moderado

Semisombra

Terra fértil

Zinia

Mai-Jun

20

70

Anual

Boa adaptação

Pleno sol

Terra de jardim

Calendário de sementeira

Flore s

Arom áti ca s Te m pe rat u ra Époc a d e ót im a d e Nom e C i c l o s e m e nte ira ge rm in a ç ã o ( ° C )

Ex p o s i ç ã o solar

Cu l t i vo

Alecrim

Abr-Jun

15-18

Perene

Pleno sol

Solo calcário

Alfazema

Mar-Jun

15-18

Perene

Pleno sol

Solo poroso

Camomila

Mar-Jun

15-18

Anual

Pleno sol

Solo poroso

Cebolinho

Todo o ano

15-18

Perene

Sol-sombra

Solo fértil

Erva Cidreira

Jan-Abr

15

Perene

Sombra

Solo fresco

Funcho

Abr-Out

18-20

Perene

Sol-sombra

Solo fresco

Hortelã

Jan-Jul

15-18

Perene

-

-

Mangerico

Fev-Mai

15-18

Perene

-

-

Orégãos

Fev-Jun

15-18

Perene

Pleno sol

Solo poroso, húmido

Salva

Mar-Jun

15-18

Perene

Pleno sol

Solo poroso

Segurelha

Fev-Jul

15-18

Anual

Pleno sol

Solo poroso

Tomilho

Mar-Ago

18-20

Perene

Pleno sol

Solo poroso

pag > 133


Notas

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pag > 134

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Sementes com história

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Notas

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Fundada em 1935 pelo senhor José Laurindo Correia Pires, a Flora Lusitana assume-se como uma empresa de referência no setor agrícola, aliando a tradição herdada ao querer das novas gerações. Somos o resultado de quatro gerações dedicadas à sementeira. Somos a aprendizagem das colheitas. Conhecemos o fruto da sementeira de ontem e preparamos as sementes do amanhã.

pag > 135


Flo ra Lusitana

“Desde 1935” www.floralusitana.pt

Rua Santo António - Apartado 5 3060-156 Cantanhede

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flora@floralusitana.pt

w w w. f l oral u s i t an a. pt


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