Registros, Atas & Documentos - 35º Concílio Regional

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BISPO ADRIEL DE SOUZA MAIA

BISPO ADOLFO EVARISTO DE SOUZA

Igreja Metodista Terceira Região Eclesiástica Registros, Atas e Documentos do XXXV Concílio Regional


Presidente Bispo Adriel de Souza Maia

Secretária Marcia Regina Alves Felippe

Data 02 a 06 de janeiro de 2002

Local Hotel Pousada Paraibuna Paraibuna – São Paulo – SP

Expediente Igreja Metodista Terceira Região Eclesiástica Registros, Atas e Documentos XXXV Concílio Regional


Editor Azor Alves Felippe

Revisão Marcia Regina Alves Felippe

Digitação Marcia Regina Alves Felippe Osvaldo Contieri

Fotos

Capa e Editoração

Impressão e Acabamento

Editado sob a responsabilidade da Coream – 2016


Índice Registros, Atas e Documentos de 2002 Índice REGISTROS Apresentação Administração Geral Administração Regional O Concílio e suas Reuniões Rol do Ministério Ativo Rol do Ministério Inativo In Memoriam Certidão ATAS Convocação Declaração da Comissão de Exames de Atas Ata da Sessão de Instalação Ata da Primeira Sessão Regular Ata da Segunda Sessão Regular Ata da Terceira Sessão Regular Ata da Quarta Sessão Regular Ata da Sessão de Encerramento DOCUMENTOS Documento 01 – Culto de Abertura do XXXV Concílio Regional Documento 02 – Rol do XXXV Concílio Regional Documento 03 – Regimento do Concílio Documento 04 – Agenda do Concílio Documento 05 – Relatório Episcopal – Bispo Adolfo Documento 06 – Relatório Episcopal– Bispo Adolfo Documento 07 – Relatório da Coordenação Regional de Ação Missionária - Coream Documento 08 – Relatório da Comissão Escrutinadora Documento 09 – Relatório da Comissão Regional de Justiça Documento 10 – Relatório da Secretaria Executiva Regional da AIM Documento 11 – Primeiro Relatório da Comissão Ministerial Regional Documento 12 – Relatório do Centro Comunitário Metodista de Capão Bonito - CCMCB Documento 13 – Programa Nacional de Atividades – Proposta de Ações da Igreja Metodista Documento 14 – Relatório Anteprojeto para o biênio 2002/2003 Documento 15 – Relatório da Pastoral da Juventude Documento 16 – Comissão Regional de Relações Ministeriais Documento 17 – Segundo Relatório da Comissão Ministerial Regional Documento 18 – Classificação de Igrejas Documento 19 – Subsídio Pastoral Documento 20 – Relatórios de estudo sobre o Anteprojeto para o biênio 2002/2003 e sobre o Plano Nacional Documento 21 – Resultados das eleições Documento 22 – Comissão Regional de Relações Ministeriais - Pendências Documento 23 – Relatório do Centro Teológico Regional - CTR Documento 24 – Carta da Coordenação do Departamento Nacional de Escola Dominical Documento 25 – Balanço patrimonial e demonstrações do resultado do exercício anos 2000 e 2001 Documento 26 – Terceiro Relatório da Comissão Ministerial Regional Documento 27 – Ministério Regional de Ação Social Documento 28 – Relatório da Pastoral da Comunidade do Povo de Rua Documento 29 – Quarto Relatório da Comissão Ministerial Regional Documento 30 – Relatório Orçamento/2002 (resumo consolidado Documento 31 – Projeto Divisão Territorial 1 Documento 32 – Relatório da Comissão Regional de Bolsas de Estudos


REGISTRO


Apresentação


Administração Geral 2002 COLÉGIO EPISCOPAL Presidente: João Alves de Oliveira Filho – 5ªRE Vice-Presidente: João Carlos Lopes – 6ªRE Secretário: Josué Adam Lazier – 4ªRE Paulo Tarso de Oliveira Lockmann – 1ª RE Luiz Vergílio Batista da Rosa – 2ªRE Adriel de Souza Maia – 3ªRE Marisa de Freitas Ferreira Coutinho – REMNE Adolfo Evaristo de Souza – CMA Secretário Executivo: Stanley da Silva Moraes BISPOS EMÉRITOS Messias Andrino Moacyr Louzada Machado Oswaldo Dias da Silva Paulo Ayres Mattos Richard dos Santos Canfield Sady Machado da Silva Wilbur K. Smith BISPO HONORÁRIO Nelson Luiz Campos Leite COORDENAÇÃO GERAL DE AÇÃO MISSIONÁRIA – COGEM Bispo João Alves de Oliveira Filho (5ªRE) – Presidente Cogeam Bispo João Carlos Lopes (6ªRE) Bispo Josué Adam Lazier (4ªRE) Revda. Joana D’Arc Meireles (1ªRE) – Secretária Rev. Francisco Porto Almeida Jr. (REMNE) Rev. Marcos Antonio Garcia (3ªRE) Rev. Cláudio Nelson Kiehl (2ªRE) Zélia Santos Constantino (1ªRE) Jonas Fortes Gautério (2ªRE) José Erasmo Alves de Melo (CMA) Achile Alesina Jr. (5ªRE) Edson Santa Rita Rubim (4ªRE) – Vice-Presidente Luiz Roberto Saparolli (3ªRE) Ary Parreira (6ªRE) SEDE NACIONAL Secretários Executivos: Área Nacional de Ação Administrativa – Luiz Carlos Escolar Área Nacional de Ação Docente – Rev. Stanley da Silva Moraes Área Nacional de Ação Social – Keila da Silva Guimarães Área Nacional de Expansão Missionária – Rev. José Pontes Sobrinho Sede Nacional da Igreja Metodista Avenida de Liberdade, 655 – sobre loja Liberdade, São Paulo, SP Tel.: (11) 3277-7166 Fax.: (11) 3277-1695 E.mail: sede.nacional@metodista.org.br


LIDERANÇA REGIONAL – 2002 – 2003 Presidente da 3ª Região

Bispo Adriel de Souza Maia

Coordenação de Ação Missionária (COREAM)

Clérigos Titulares: Amélia Tavares Correia Neves Anísio Pereira Romeu Barbosa Júnior Leigos Titulares: Aser Gonçalves Jr. Tiharu Matsumoto Washington Zucoloto Zacarias Gonçalves Oliveira Jr.

Repres. da 3ª Região na COGEAM

Marcos Antonio Garcia Neusa Felippe S. Souto

Secretária do Concílio (Atas)

Márcia Regina Alves Felippe

Editor de Registros, Atas e Documentos

Azor Alves Felippe

Comissão Regional de Justiça

Carla Walquíria Vieira – Presidente Dino Ari Fernandes José Rubens Gomes Josué Alves Nogueira Raquel de Souza Antunes

Comissão Regional de Relações Ministeriais

Laurindo Prieto – Presidente Azor Alves Felippe Anísio Pereira Clevering Torres Edy Elsy de Oliveira Nogueira

Comissão Ministerial Regional

Gladys Barbosa Gama – Presidente Izilda de Castro Neves Joelson Lima da Silva Devair Netto José Gonçalves Pereira

Comissão Regional de Bolsas

Eloah Mara Peres Borges de Souza – Coordenadora Joelson Lima da Silva Hélcio Mariotto Antonio Calos Ramozzi

Conselhos Diretores Centro Comunitário Metodista em Capão Bonito (CCMCB)

Titulares Oséias Barbosa da Silva – Presidente Zulma Ferreira Gomes Judite de Abreu Junia Prieto

Instituição Metodista de Acampamentos (IMA)

Reinaldo Carvalho Monteiro – Presidente Helerson Alves Nogueira Tarcis Prado Júnior Cynthia Valéria Vieira

Centro Metodista de Capacitação (CEMEC)

Laan Mendes de Barros – Presidente José Carlos de Souza Marcio Moraes


Daví Nelson Betts Cristiane Capeleti Pereira – Coordenadora Conselhos Fiscais Centro Comunitário Metodista em Capão Bonito (CCMCB)

Marcos Autílio Oliveira de Souza – Coordenador Washington Oliveira Costa Júnior Paulo Antônio Pagano de Carvalho

Instituição Metodista de Acampamentos (IMA)

Aser Gonçalves – Coordenador Gláucia Pereira Sales Juarez Reinaldo Jesus de Lima

Centro Metodista de Capacitação (CEMEC)

Jether Ernesto Cardoso – Coordenador Silas Castro Camuçatto Wesley de Souza

Associação da Igreja Metodista (AIM)

Jether Ernesto Cardoso – Coordenador Maria José L. Fróes Toledo Luiz Alceu Saparolli

Federações Federação de Juvenis

Mayara Wesley da Silva – Presidente Natalia Camargo Pessoa – Vice-Presidente

Federação de Jovens

Michel Rovissi Duarte – Presidente Adriano Galhera – Vice-Presidente

Federação de Homens

Abidênego Eugênio – Presidente Antônio Carlos Ramozzi – Vice-Presidente

Federação de Mulheres

Vitória Munhoz da Costa – Presidente Ivana Maria Ribeiro de Aguiar Garcia – Vice-Presidente

Conselheira dos Juvenis

Célia Nunes Pereira

Coordenação Reg. do Trabalho c/Crianças

Elci Pereira Lima Rute Bertoldo Vieira Moraes

Câmaras Ministeriais Ação Social

Eloah Mara P. B. de Souza – Secr. Exec.de Ação Social

Ação Administrativa

Juarez Reinaldo Jesus de Lima – Secr. Exec.de A.Administrativa

Educação Cristã

Amélia Tavares Correia Neves – Secr. Exec.de Educação Cristã

Depto.Escola Dominical

Suzana de Mello Contieri – Secr. Exec. de Escola Dominical

Expansão Missionária

Sérgio Gama Lavoura – Secretário Exec.Reg.de Exp. Missionária

Associação da Igreja Metodista - AIM

Elio Tamancoldi – Secretário Exec. Reg. da AIM

Secretário Exec.de Coordenação

Joel Lemes da Silveira

Tesoureiro Regional

Wesley de Souza

Assessorias Apoio Psicológico ao Min. Pastoral

Josias Pereira

Comunicação e Marketing

Ana Claudia Braun Endo

Ecumênica

Elena Alves Silva Pinto


Jurídica

Elias Lopes de Carvalho

Litúrgica

Cristiane Capeleti Pereira

Projetos Cenáculo de Oração

Jaime Bretanha Junker Soraya Lima Junker

Projeto Sombra e Agua Fresca

Ivana Maria Ribeiro de Aguiar Garcia

Casa da Juventude Metodista

Hélerson Alves Nogueira

Comunidade Metodista do Povo de Rua

José Carlos do Prado Ramos

Superintendentes Distritais

Edson César da Silva Izilda de Castro Neves Jocely Teixeira Rodrigues José Antônio da Silva Toledo José Carlos Peres José Gonçalves Pereira Laurindo Prieto Marcos Antonio Garcia Miguel Ângelo Fiorini Jr. Reinaldo Carvalho Monteiro Walter Rodrigues da Silva Zulma Ferreira Gomes

Sylvia Mattos Miguel Elci Pereira Lima Rute Bertoldo Vieira de Moraes Marta Bissolato Elaine Barbosa Nogueira Claudia Toledo Air Sudário da Silva Martin Santos Barcala Dario Dias Marcela Petronilho Altemari Ester Marçal Fer Mara Sudário Expansão Missionária

Assessorias Apoio Psicológico ao Ministério Pastoral

Pr. Edson Bertoldo Vieira – Secr. Exec.de Expansão Missionária Sergio Aparecido Zucoloto Rev. Willian de Melo Pra. Beatriz de Alencar Santos Pra. Débora W. Cavalheiro Wilson José Gama Junior Pr. Antonio Francisco Rev. Reinaldo Carvalho Monteiro Pr. Marcos Antonio Julião Soraya Barbosa de Lima Junker Rev. Cristian Alessandro Silveira Rizos Rev. Marcos Autilio Oliveira de Souza Pr. Paulo Oliveira Franco Rev. Nadir Cristiano de Carvalho Rev. Josias Pereira – Coordenador Eliane Mendes do Nascimento – Igreja Presbiteriana Regina Célia Alves


Shirley Calenti de Carvalho Pereira Vitor Coutinho Vieira dos Santos Comunicação e Marketing Coordenação a ser eleita no dia 25/03/04

Zacarias Gonçalves de Oliveira Jr. - Coream Arthur Esteves Balestero Ana Claudia Braun Endo Luciano Sathler Rosa Guimarães Rodolpho Weishaupt Ruiz Flavia Fornazari Toledo Marcio Araújo Olivério Samuel Fernandes Ana Lucia Alves dos Santos Márcia Regina Alves Felippe David Nelson Betts Rev. Fernando Cezar Moreira Marques James Matos Pinheiro Geraldo Pinheiro Lima Camila de Abreu Silva Nubia Pereira dos Santos Polyana Silva Francisco Gisele de Oliveira Andrade

Regional de Ecumenismo

Revda. Elena Alves Silva Pinto – Coordenadora Pra. Dilene Fernandes de Almeida Revda. Margarida Fátima Souza Ribeiro Profª. Magali do Nascimento Cunha Rev. Paulo Roberto Garcia Rev. Jair Alves Rev. José Carlos de Souza Leandro M. de Andrade Marta Regina Bissolato Vilma Bissolato

Regional Jurídica indicar coordenador

Revda. Gladys Barbosa Gama Antonio Carlos Ramozzi Roberto Machado Alexandre Rocha Maia

Regional de Liturgia

Revda. Claudia Maria da Silva Nascimento – Coordenadora Rev. Pedro Nolasco Camargo Toso Rev. Tercio Bretanha Junker Rev. Edson César da Silva Pra. Beatriz de Alencar Santos Soraya Barbosa de Lima Junker Elci Pereira Lima Pra. Andréia Anália Eugênio Rev. Cristian Alessandro Silveira Rizos

Regional de Apoio Pastoral

a ser indicada

Regional de Apoio aos Estagiários eleger Coordenador

Revda. Blanches de Paula Rev. Carlos Walter Vieira Revda. Genilma Boehler Rev. James Reaves Farris Revda. Margarida Fátima Souza Ribeiro Rev. Natanael Garcia Marques Rev. Oswaldo de Souza Júnior Rev. Paulo Bessa da Silva Rev. Paulo Roberto Garcia Rev. Stanley da Silva Moraes


Junto aos Alunos da Região na FT

Rev. Marcos Munhoz da Costa

Junto Federação de Homens

Rev. Fernando César Moreira Marques

Junto Federação de Mulheres

Revda. Amélia Tavares Correia Neves

Plano de Desenvolvimento Missionário eleger coordenador

Fábio Laerte Toledo Luciano S. R. Guimarães Juarez Reinaldo Jesus de Lima Ester Alves dos Santos Air Sudário da Silva Rodolpho W. Ruiz – Coream Revda. Amélia T. C. Neves – Coream Washington Luiz Zucoloto - Coream

Sede Regional Gestor Administrativo Financeiro Regional

Wesley de Souza

Gestor Ministerial Regional

Rev. Sérgio Gama Lavoura

Ministérios de Ação Episcopal (Superintendentes Distritais)

Cristiane Capeleti Pereira Edson Cesar da Silva José Carlos Peres José Gonçalves Pereira Laurindo Prieto Marcio Miguel de Oliveira Arbex Margarete Silveira Gama Lavoura Miguel Ângelo Fiorini Jr. Otoniel Luciano Ribeiro

Projeto Cenáculo de Oração – Toque de Poder

Jaime Bretanha Junker Jr. Soraya Barbosa de Lima Junker

Secretário Executivo da AIM

Roberto Machado

Tesoureiro Regional

Wesley de Souza


REGISTROS O CONCÍLIO REGIONAL E SUAS REUNIÕES O Concílio Regional da Terceira Região Eclesiástica substituiu o Concílio Regional do Centro, que realizou 26 reuniões.

O Concílio Regional do Centro, por sua vez, substituiu a Conferência Anual Central Brasileira, que realizou 12 reuniões. Local

Poços de Caldas – MG FTIM* – R.Ramos – SBC Central – SP Brás – SP Inst. Met. S. Amaro – SP Brás – SP Luz – SP Lorena – SP Central – SP Moóca Santo Amaro – SP FTIM – R.Ramos – SBC FTIM – R.Ramos – SBC Central – SP Central – SP Central – SP S. B. Campo – SP Santo André – SP Pinheiros – SP Guaratinguetá – SP Rudge Ramos – SBC – SP IMS** – R. Ramos – SBC Central – SP IMS – R. Ramos – SBC Campos do Jordão – SP Rudge Ramos – SBC – SP IMS – R. Ramos – SBC Rudge Ramos – SBC – SP Rudge Ramos – SBC – SP Mariápolis – V.G.Pta. – SP Betel – C.Limpo Pta. – SP IMS – R R – SBC/ 2a Fase 28º Betel – C.Limpo Pta. – SP IMS – R R – SBC/ 2a Fase Extra. Central – SP 29º Betel – C.Limpo Pta. – SP IMS – R R – SBC/ 2a Fase Central – SP / 3a Fase 30º IMS – RR – SBC IMS – RR - SBC / 2ª Fase Extra Rudge Ramos – SBC – SP 31º Rudge Ramos – IMS Extra Central – SP Central – SP – Continuação Retiro Ibaté – São Roque – SP 32º Rudge Ramos – SBC – SP Extra Betel – C.Limpo Pta. – SP / 1ª Fase 33 º Betel – C.Limpo Pta – SP / 2ª Fase Hotel Terras Altas-Itapecirica S. -SP 34º Hotel Pousada Paraibuna-Paraibuna-SP 35º

Const. 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º Extra. 15º 16º 17º 18º 19º 20º Extra. 21º 22º 23º Extra. 24º 25º 26º 27º

Data Abertura

Presidente

Secretário/a

17.01.1956 05.01.1957 22.01.1958 07.01.1959 12.01.1960 25.01.1961 24.01.1962 29.01.1963 14.01.1964 12.01.1965 25.01.1966 14.01.1967 10.01.1968 08.01.1969 06.01.1970 19.09.1970 18.03.1971 18.01.1972 17.01.1973 16.01.1974 21.01.1975 12.01.1977 03.09.1977 10.01.1979 07.01.1981 05.01.1983 26.03.1983 14.12.1983 14.11.1984 04.07.1985 11.07.1986 11.12.1986 06.01.1988 17.06.1988 03.06.1989 03.01.1990 29.06.1990 27.10.1990 02.01.1992 25.04.1992 17.10.1992 05.01.1994 18.02.1995 11.03.1995 03.01.1996 10.05.1997 07.01.1998 03.04.1998 05.09.2000 02.01.2002

Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas João Augusto do Amaral João Augusto do Amaral João Augusto do Amaral João Augusto do Amaral João Augusto do Amaral Oswaldo Dias da Silva Oswaldo Dias da Silva Alípio da Silva Lavoura Alípio da Silva Lavoura Alípio da Silva Lavoura Alípio da Silva Lavoura Alípio da Silva Lavoura Diogo Alcoba Ruiz Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Adolfo Evaristo de Souza Adolfo Evaristo de Souza Adolfo Evaristo de Souza Adriel de Souza Maia

Gerson Soares Veiga Gerson Soares Veiga Gerson Soares Veiga Dina Rizzi Silas Pereira Barbosa Silas Pereira Barbosa Francisco A. Corrêa Justino Quintana Nunes Silas Pereira Barbosa Diogo Alcoba Ruiz Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Isnard Rocha Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Oswaldo de Souza Ernesto de B. Cardoso Wanda Moraes de Almeida Wanda Moraes de Almeida Marcos Munhoz da Costa Paulo de Tarso Augusto Paulo de Tarso Augusto Márcia Evangelista Monteiro Márcia Evangelista Monteiro Márcia Evangelista Monteiro Márcia Evangelista Monteiro Márcia Evangelista Monteiro Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Oswaldo de Souza Jr. Izilda de Castro Neves Izilda de Castro Neves Izilda de Castro Neves Izilda de Castro Neves Marcia Regina Alves Felippe


* FTIM = Faculdade de Teologia da Igreja Metodista ** IMS = Instituto Metodista de Ensino Superior ***UMESP = Universidade Metodista de SĂŁo Paulo


MINISTÉRIO PASTORAL DA TERCEIRA REGIÃO A – Ministério Pastoral – Clérigos Ativos

2002

1. Presbíteros e Presbíteras Ativos NASCIMENTO NOME

Bispo Adolfo Evaristo de Souza Ailton Amorim Coutinho Alcides Alexandre de Lima Barros Amélia Tavares Correia Neves Anísio Pereira Azor Alves Felippe Carlos Walter Vieira Clevering Torres Cristiane Capeleti Pereira Daniel Alves de Carvalho Neto Daniel Rocha Devair Netto Dílson Júlio da Silva Edson César da Silva Eliad Dias dos Santos Eloah Mara Peres Borges de Souza Elza dos Santos Vieira Ezequiel de Azevedo Ezequiel Lopes Pereira Fernando Cezar Moreira Marques Filemon de Assis Flávio Moraes de Almeida Geoval Jacinto da Silva Germano Oliveira Rehder Gladys Barbosa Gama Hamilton Wesley Leite Hélerson Alves Nogueira Inaldo Jacinto da Silva Ismael Forte Valentim Israel Pereira Gonçalves Ivan Pereira Barbosa Izilda de Castro Neves Jair Alves Jairo Messias Monteiro Jefferson Luiz Kackzorowski Jesus Anacleto Rosa Jocely Teixeira Rodrigues Joelson Lima da Silva José Antonio da Silva Toledo José Carlos de Macedo Brandão José Carlos de Souza José Carlos Peres José Fernandes Vieira Neto José Gonçalves Pereira Laerth Gonçalves Araújo Laurindo Prieto Lorenz Richard Koch

ANO ANO DA INTERTEMPO DA ELEIÇÃO RUPÇÃO DE 1ª NOMEAÇÃO AO (EM SERVIÇO PRESBIANOS) (EM TERATO ANOS)

11.02.44 11.11.64 28.07.58 09.06.56 04.12.44 19.06.33 27.09.46 19.05.43 15.07.71 28.04.66 14.02.59 20.05.40 27.09.60 19.01.55 22.12.65 13.02.60 16.08.24 10.06.55 28.08.36 13.09.62 14.11.41 19.04.54 20.12.43 19.02.62 27.02.54 28.09.62 08.02.70 15.11.47 25.02.62 16.03.54 18.03.40 05.11.55 19.05.57 19.10.39

1969 1996 1990 1977 1979 1985 1973 1971 1996 1994 1982 1965 1983 1985 1989 1986 1978 1974 1961 1989 1965 1977 1970 1988 1978 1987 1994 1993 1984 1978 1967 1991 1990 1969

1974 2000 1994 1998 1985 1988 1979 1980 2000 1998 1986 1971 1988 1988 1998 1990 1994 2000 1967 2000 1972 1983 1979 1994 1981 1992 1998 2000 1988 1985 1969 1994 1996 1986

11.05.70 26.05.39 02.01.57 22.10.57 25.09.65 18.01.46 05.09.57 16.10.56 26.06.53

1995 1971 1980 1987 1995 1970 1977 1993 1984

2000 1974 1983 1992 2000 1973 1980 1998 1998

12.04.44 28.02.28 23.10.39 05.07.67

1964 1955 1972 1994

1973 1969 1980 1998

13 2

3

1 4 14 2 4 1 3 6

1

2

1

7

6

33 6 12 12 21 17 29 31 6 8 20 34 19 17 12 12 24 14 39 9 36 25 29 14 18 15 8 9 18 24 34 11 12 33 7 29 22 15 7 31 25 9 11 38 41 30 8

ONDE FOI RECEBIDO

C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 6ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 5ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 4ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 5ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE Conv.Bat.Brasi l C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE Igr. Presb. Indep. C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE


Luiz Carlos Lima Araújo Marcio Miguel de Oliveira Arbex Marcos Antonio Garcia Marcos Autílio Oliveira de Souza Marcos Munhoz da Costa Margarete da Silveira Gama Lavoura Maria de Jesus Miguel Ângelo Fiorini Jr. Milton Barbosa Soares Moisés da Silva Nadir Cristiano de Carvalho Nilce Pereira Callisaya Octávio Alves dos Santos Filho Oséias Barbosa da Silva Osmar Rosa dos Santos Oswaldo de Souza Júnior Otoniel Luciano Ribeiro Paulo Bessa da Silva Paulo Bueno de Camargo Paulo Roberto Garcia Percides Costa Pereira Reinaldo Carvalho Monteiro Ricardo Borba Weingart Romeu Barbosa da Silva Júnior Ronaldo Sathler Rosa Samuel Duarte de Souza Sérgio Gama Lavoura Sérgio Marcos Leite Shirley Moreira Albuquerque Pinheiro Silas Castro Camuçatto Silvio Augusto Parraga Syllas Antunes Tarcis Prado Valdo Monteiro da Silva Wagner dos Santos Ribeiro Walter Rodrigues da Silva Wesley Fajardo Pereira Willian de Melo Zeni de Lima Soares Zulma Ferreira Gomes

12.04.62 30.05.57 26.12.62 17.07.59 16.02.57 18.06.64 10.01.48 10.03.69 04.08.36 02.01.36 20.03.57 23.09.64 29.07.50 19.09.69 16.02.62 03.11.55 22.12.41 12.07.63 20.02.49 26.07.59 04.01.42 20.11.68 25.05.74 12.02.59 15.01.41 09.03.63 15.04.66 10.02.64 19.09.72

1990 1980 1982 1983 1981 1994 1986 1994 1962 1976 1981 1988 1977 1993 1993 1978 1970 1987 1988 1982 1993 1995 1998 1988 1963 1990 1991 1991 1996

1996 1983 1986 1986 1984 1998 1988 1998 1966 1992 1983 1994 1986 1998 1998 1983 1973 1996 1996 1985 1998 2000 2002 1994 1977 1996 1996 1998 2000

28.03.58 05.03.65 11.12.32 02.01.41 13.10.63 23.05.63 18.12.36 01.05.65 14.06.67 05.01.43 19.11.44

1973 1991 1967 1967 1993 1987 1964 1989 1993 1971 1977

1985 1998 1972 1972 1998 1992 1972 1998 1998 1974 1980

2

1

1

7

2 3

2

12 22 20 17 21 8 16 8 40 26 21 14 25 9 9 24 32 14 14 20 8 7 4 14 32 12 11 11 6

C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 4ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 4ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 5ª RE C.R. 3ª RE C.R. 6ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 4ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE

29 9 32 35 9 15 38 11 9 31 25

C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE Igr. Met. Livre C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE

2. Aspirantes ao Presbiterato (Nomeados em 2002) NASCIMENTO

ANO DA 1a NOMEAÇÃO

15.07.60 19.08.69 24.10.74 22.05.65 11.07.75 18.11.71 19.05.63 21.12.58 30.03.69 14.08.73 23.06.61 05.01.76

2000 2000 1999 2000 1999 2000 2002 2000 1999 2000 2002 2000

NOME

André Maurici Izaguirre Gobi Andréia Anália Eugênio Ângela de Carvalho Rocha Beatriz de Alencar Santos Cláudia Maria da Silva Nascimento Cristian Alessandro Silveira Rizos David Alves da Silva Débora Wandermurem Cavalheiro Edson Bertoldo Vieira Flávia Camargo Teixeira João Batista Ribeiro Santos Marciano do Prado

INTERTEMPO RUPÇÃO DE (EM SERVIÇO ANOS) (EM ANOS)

2 2 3 2 3 2 0 2 3 2 0 2

REGIÃO DE ORIGEM

3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE


Marcos Antonio Julião Moisés Monteiro de Moraes Pedro Nolasco Camargo Toso Reginaldo Marcelo Renato Carvalho Romero Suelma de Souza Moraes Diniz

20.08.70 15.06.65 26.06.76 03.08.67 04.06.79 19.05.62

2000 2000 1999 1996 2000 2000

NASCIMENTO

ANO DA 1a NOMEAÇÃO

15.12.46 27.05.34 06.11.39 28.12.31 10.12.40 13.01.42 10.01.53 14.08.24 28.06.41 26.08.36 01.03.25 29.05.45 03.04.53 03.10.35 22.12.50 30.07.52 02.05.26 29.03.26 01.02.38

1993 1986 1985 1994 1987 1986 1985 1986 1990 1977 1990 1991 1994 1989 1989 1992 1986 1973 1988

2 2 3 6 2 2

3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE

3. Pastores e Pastoras

NOME

Antonio Francisco Aparecida Mendonça Gomes Cecília da Silva Teodoro David Flausino Dias Dirceu Marcelo Jordão Dorval Stuani Edson Silva Soares Ewelton Rosário Filadélfia Ferreira Segura José Gonçalves Pereira II José Soares de Campos Maria do Socorro Souza Trindade Maria Raquel Hifran Azevedo Mirian Jacob Kerne Nilton de Oliveira Paulo Antônio Pagano de Carvalho Reinaldo Dantas dos Santos Reinaldo Pereira da Costa Uriel Flausino Dias

INTERTEMPO RUPÇÃO DE (EM SERVIÇO ANOS) (EM ANOS)

5 1 5

10 4

9 16 17 8 15 16 17 16 12 25 12 6 8 12 8 10 16 19 10

REGIÃO DE ORIGEM

C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE CMNN C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE

4. Aspirante ao Pastorado (Nomeado em 2002) NASCIMENTO

ANO DA 1a NOMEAÇÃO

INTERTEMPO RUPÇÃO DE (EM SERVIÇO ANOS) (EM ANOS)

REGIÃO DE ORIGEM

NASCIMENTO

ANO DA 1a NOMEAÇÃO

INTERTEMPO RUPÇÃO DE (EM SERVIÇO ANOS) (EM ANOS)

REGIÃO DE ORIGEM

16.04.48 24.10.51 25.05.45 17.03.34 09.09.41 14.11.31 09.11.33

1974 1975 1974 1976 1967 1965 1975

NOME

Edson Ananias Orsida

5. Pastor Suplente

NOME

Antônio Pudo Dino Ari Fernandes Felinto Rita dos Santos Macedo Hélcio Mariotto Jether Ernesto Cardoso Josias Pereira Josué Alves Nogueira

18

1 7 2

10 27 28 25 35 30 25

C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE


Manoel de Souza

06.05.29

1980

1

21

C.R. 3ª RE

NASCIMENTO

ANO DA 1a NOMEAÇÃO

ANO DA INTERTEMPO ELEIÇÃO RUPÇÃO DE AO (EM SERVIÇO PRESBIANOS) (EM TERATO ANOS)

14.03.64

1995

7

5ª RE

02.02.69 19.04.72 07.08.62 03.12.58 25.12.65 25.05.67 19.04.54 15.05.66 01.02.58 08.10.64 17.02.58 30.01.65 02.04.45 24.02.48 01.07.41

1993 1995 1984 1987 1987

9 7 18 15 14

4ª RE 2ªRE 1ª RE 6ª RE 1ª RE 1ª RE EUA 1ªRE 4ª RE 2ªRE 6ª RE 4ª RE 1ªRE 2ªRE 4ª RE

6. Presbíteros / Presbíteras Comissionados

NOME

Aparecida de Fátima Ferreira Albernaz Blanches de Paula César Roberto Pinheiro Cláudio de Oliveira Ribeiro Clóvis Pinto de Castro Elena Alves Silva Jaime Vicente da Silva Filho James Reaves Farris Jane Lima Oliveira da Silva José Pontes Sobrinho Margarida Fátima Souza Ribeiro Natanael Garcia Marques Roberto Alves Viana Rui de Souza Josgrilberg Stanley da Silva Moraes Tércio Machado Siqueira

1988 1992 1979 1986 1986 1969 1971 1961

1994

1996

1975 1968

1

14 10 23 16 16 33 31 41

REGIÃO DE ORIGEM

7. Asp. Presbiterato Comissionados NASCIMENTO

ANO DA 1ª NOMEAÇÃO

23.08.68 25.02.75

1998 2001

NASCIMENTO

ANO DA 1ª NOMEAÇÃO

02.09.40 12.08.60

1991 1995

NOME

Ronald Silva Lima Suely Xavier dos Santos

INTERTEMPO RUPÇÃO DE (EM SERVIÇO ANOS) (EM ANOS)

4 1

ONDE FOI RECEBIDO

2ª RE 5ª RE

7. Pastores Comissionados

NOME

Paulo Oliveira Franco Rogério Ferreira da Silva

INTERTEMPO RUPÇÃO DE (EM SERVIÇO ANOS) (EM ANOS)

ONDE FOI RECEBIDO

11 7

CMA 4ªRE

8. Seminaristas – FT (Nomeados em 2001) NASCIMENTO

ANO DA 1ª NOMEAÇÃO

TEMPO DE SERVIÇO (EM

REGIÃO DE ORIGEM

14.11.74 05.01.75 26.01.65 12.09.73 08.02.66

2001 2001 2001 2001 2001

0 0 0 0 0

6ª RE 3ª RE 3ª RE 6ª RE 3ª RE

NOME

Alessandro Torres Jardim Amanda de Lima Baptista Angela A Balbastro Ribeiro Cristiano Ferraz de Camargo Cristina Antonia Ferreira da Silva


Dilene Fernandes de Almeida Edemir Antunes Filho Gidalti Guedes da Silva Hermiton Oliveira Freitas Izaías Bezerra da Silva João Filipe Meneghetti de Carvalho Kelly Cristina Trindade Luciano de Barros Luciano José de Lima Marcelo Nunes Martins Márcia Célia Pereira Zanfranceschi Marcos Barboza Marisete Alves Theodoro Carvalho Ricardo Moreira Suely de Souza Moraes Vilquer de Melo Morais Wallace Vilas Boas Coelho Wellinton Pereira da Silva

26.08.71 10.11.75 10.05.76 12.03.75 03.07.56 – 07.03.75 24.03.72 26.05.78 04.03.70 27.11.59 08.10.69 14.04.63 09.03.65 15.06.56 12.12.75 30.04.73 26.12.61

2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

3ª RE 5ª RE CMA 4ª RE 3ª RE 2ª RE 1ª RE 4ª RE 3ª RE 4ª RE 5ª RE 3ª RE 3ª RE 1ª RE 3ª RE 2ª RE 6ª RE 4ª RE

8. Seminaristas – FT (Nomeados em 2002) NASCIMENTO

ANO DA 1ª NOMEAÇÃO

TEMPO DE SERVIÇO (EM

REGIÃO DE ORIGEM

14.11.74 05.01.75 22.04.69 26.01.65 12.09.73 08.02.66 26.08.71 10.11.75 29.07.74 10.05.76 12.03.75 03.07.56 – 23.01.70 07.03.75 24.03.72 26.05.78 04.03.70 27.11.59 08.10.69 14.04.63 09.03.65 15.06.56 12.12.75 30.04.73 26.12.61

2001 2001 2002 2001 2001 2001 2001 2001 2002 2001 2001 2001 2001 2002 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001

1 1 0 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

6ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 6ª RE 3ª RE 3ª RE 5ª RE 3ª RE CMA 4ª RE 3ª RE 2ª RE 3ª RE 1ª RE 4ª RE 3ª RE 4ª RE 5ª RE 3ª RE 3ª RE 1ª RE 3ª RE 2ª RE 6ª RE 4ª RE

NOME

Alessandro Torres Jardim Amanda de Lima Baptista Ana Eloisa Ribeiro Santana Ângela A. Balbastro Ribeiro Cristiano Ferraz de Camargo Cristina Antonia Ferreira da Silva Dilene Fernandes de Almeida Edemir Antunes Filho Fábio Luiz Vieira Marcondes Gidalti Guedes da Silva Hermiton Oliveira Freitas Izaias Bezerra da Silva João Filipe Meneghetti de Carvalho João Marcos da Silva Kelly Cristina Trindade Luciano de Barros Luciano José de Lima Marcelo Nunes Martins Márcia Célia Pereira Zanfranceschi Marcos Barboza Marisete Alves Thedoro Carvalho Ricardo Moreira Suely de Souza Moraes Vilquer de Melo Morais Wallace Vilas Boas Coelho Wellinton Pereira da Silva

B. Missionária Leiga Ativa

NASCIMENTO

REGIÃO DE ORIGEM

12.09.62

3ª RE

NOME

Walkiria Moraes de Almeida


C – Ministério Pastoral – Clérigos Inativos

2002

1. Pastores e Pastoras Licenciados, em Disponibilidade.

NOME

Alípio de Paiva Dirceu José de Oliveira Grigório Justino dos Santos Márcia Evangelista Monteiro Oswaldo Diogo Otávio Severino da Silva Riael da Silva Ribeiro

NASCIMENTO

ANO DA ADMISSÃO À EXPERIÊNCIA

ANO DA CONFIRMAÇÃO NA ATIVIDADE

ONDE FOI RECEBIDO

ANO DA LICENÇA OU DISPONIBILIDADE

14.02.55 06.03.43 09.05.36 21.04.60 19.12.49 24.09.37 10.04.36

1994 1974 1986 1984 1983 1989 1988

– – – 1988 – – –

C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE

2002 2002 2002 1995 2001 2002 2001

NASCIMENTO

ANO DA ADMISSÃO À EXPERIÊNCIA

ANO DA CONFIRMAÇÃO NA ATIVIDADE

ONDE FOI RECEBIDO

TEMPO DE SERVIÇO (EM ANOS

ANO EM QUE FOI APOSENTADO

13.08.39 31.05.22 07.05.21 04.08.19 13.12.23 20.11.15 06.09.22 26.10.20 27.03.34 10.02.29 04.05.12 16.06.49 10.06.27 17.07.24 01.09.29 28.05.37 21.05.45 21.10.31 26.09.22 14.01.34 02.08.28 28.08.18 02.11.25 08.09.16 10.12.27 13.12.29 25.03.26 12.07.44 16.11.18 06.07.25 06.03.34 30.05.17

1963 1946 1973 1957 1958 1941 1950 1951 1967 1991 1967 1971 1953 1946 1971 1960 1973 1955 1949 1957 1967 1960 1951 1940 1956 1959 1952 1967 1952 1974 1963 1942

1969 1948 1977 1964 1950 1957 1953 1972 – 1953 1985 1956 1947 1971 1972 1962 1951 1969 1956 1942 1963 1964 1954 1972 1954 -

C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. Sul C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. 3ª RE CMNN C.R. Centro C.R. 2ª RE C.R. Sul *Mississipi Conf. Ig.Met.Livre C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 4ª RE C.R. Norte C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. Norte C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE

37 33 19 17 21 43 33 18 27 9 13 15 30 44 8 19 5 30 28 26 16 22

2000 1979 1995 1983 1990 1983 1983 1988 2001 2002 1980 1998 1983 1990 2002 1996 1995 1990 1977 1996 1983 1982 1995 1975 1986 1998 1983 1995 1983 1983 1988 1986

2. Pastores Aposentados

NOME

Bispo Nelson Luiz Campos Leite Bispo Oswaldo Dias da Silva Alcides Savério Blóis Abidan França Anocilo Paiva Argymiro Pereira Toledo Aristides Fernandes da Silva Bohumil Jerep Claudio Rafael de Medeiros Clélia Negreiros dos Santos Dalmo de Faria e Silva Derly Rosa Magalhães Dorival Rodrigues Beulke Duncan Alexander Reily Eli Rosa Ezequiel Alves de Oliveira Gabriel Cândido de Lima Gerson Cardoso de Lima Hélio Aglio Barbosa Jairo Cardoso Jairo de Oliveira Barros João Pereira da Silva José Basílio da Silva José Gonçalves Salvador Justino Quintana Nunes Laan de Oliveira Barros Omir Andrade Osvaldo Contieri Oswaldo de Souza Pietro Atti Rubens José Gama Samuel Alves de Mello

35 30 8 35 28 35 10 24 27


Saul Whitehead Silas Lain Pupo Silas Pereira Barbosa Sinclair Correa Soares Syla Namorato Woon Chang Byun

12.11.40 12.03.45 10.09.31 10.03.40 27.03.28 30.04.32

1967 1973 1959 1967 1954 1957

1972 1961 1972 1960 1961

C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE

30 18 33 33 32 43

1998 1993 1992 2000 1986 2001

* USA – Igreja Metodista Unida

D. Missionárias Leigas Aposentadas

NOME

Phyllis Louise Reily Sarah Frances Bowden

NASCIMENTO

06.01.27 29.10.27

ANO EM QUE FOI APOSENTADO

1990 1992


In Memoriam Bispos

NOME

John William Tarboux César Dacorso Filho Isaías Fernandes Sucasas Cyrus Basset Dawsey Alípio da Silva Lavoura Omar Daibert João Augusto do Amaral Scilla Franco lsac Alberto Rodrigues Aço José Pedro Pinheiro Nathanael Inocêncio do Nascimento Almir dos Santos David Ponciano Dias Messias Andrino

2002

DATA DE NASCIMENTO

ANO DA ADMISSÃO À EXPERIÊNCIA

ANO DA CONFIRM. NA ATIVIDADE PASTORAL

ONDE FOI RECEBIDO

ANO DA ANO ELEIÇÃO DO AO EPIS- FALECICOPADO MENTO

13.09.1858 10.11.1891 09.08.1896 08.08.1893 02.11.1926 09.09.1927 08.08.1896 23.12.1930 04.05.1935 13.03.1907 12.07.1910 23.04.1912 21.12.1938 20.05.1924

– 1915 1925 1912 1953 1951 1926 1963 1967 1933 1935 1939 1970 1952

1886 1918 1927 1914 1955 1954 1931 1970 1969 1935 1938 1941 1973 1955

Conf. Carolina Sul Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Carolina Sul C.R. Centro C.R. Norte Conf. Brasil C.R. 5a R.E. C.R. 2a R.E. C.R. Sul C.R. Centro C.R. Norte C.R. 1ª R.E. C.R. Centro

1930 1934 1946 1946 1971 1971 1955 1987 1982 1955 1965 1965 1997 1978

1940 1966 1972 1976 1977 1984 1985 1989 1991 1991 1998 2000 2000 2002

DATA DE NASCIMENTO

ANO DA ADMISSÃO À EXPERIÊNCIA

ANO DA CONFIRM. NA ATIVIDADE

ONDE FOI RECEBIDO

TEMPO DE SERVIÇO (EM ANOS)

ANO DO FALECIMENTO

Carol. Sul Carol. Sul Brazil Mission. Brazil Mission. Brazil Mission. Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil Holston Conf. Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil Holston Conf. Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil C.R. Centro Conf. S. Georgia Conf. Carol. Norte C.R. Centro

6 3 4 4 4 5 11 24 26 32 22 25 31 18 46 27 42 55 40 36 18 16 31 41 3

1886 1890 1891 1892 1893 1903 1904 1911 1915 1917 1920 1926 1927 1930 1939 1939 1942 1942 1946 1949 1953 1955 1956 1956 1963

Pastores

NOME

PASTORAL

James William Koger John S. Mattison Bernardo de Miranda Ludgero de Miranda José Celestino de Andrade Bento Braga de Araújo Guilherme José R. da Costa Felippe Revale Carvalho Antonio Cardoso da Fonseca Edmund A. Tilly José Leonel Lopes José da Costa Reis Justiniano Rebello de Carvalho Antônio José de Mello Michael Dickie Affonso Bevilacqua Jorge Luiz Becker James Lilliboume Kennedy Claude Levingstone Smitb Alfredo Milton Duarte Guaracy Silveira Odilon Gonçalves Nocetti Samuel Abraham Belcher William Bowman Lee Messias Freire

1852 1860 1863 1864 1860 1876 1867 1870 1858 1860 1868 1852 1852 1848 1863 1865 1873 1857 1872 1878 1893 1905 1876 1864 1913

1880 1887 1887 1888 1889 1898 1894 1888 1890 1885 1897 1892 1897 1905 1888 1905 1893 1878 1905 1903 1919 1939 1906 1892 1939

– – – – – 1899 1896 1890 1892 1888 1899 1894 1890 1908 1890 1908 1895 1880 1907 1905 1920 1941 1908 1895 –


Rudolf Brenneiser Manoel Alves de Souza Pereira Irineu Mendes Vieira João Afonso Costa Francisco Gonçalves Nocetti Mário Aguiar Brasilino Flausino Dias Affonso Romano Rilho Levy Arlie Tavares Marcolino Quirino de Melo Oswaldo Luiz da Silva Benedito Hermenegildo Ferreira Chrysantho Cesar José de Azevedo Guerra João Ignácio da Silva Joel da Silva Ribeiro Celso de Queiroz Mattoso Otávio Gomes de Oliveira José Carlos Persson Rui Carneiro Giraldes Josué Barbosa Leite Frederico Nogueira Bastos Luiz Gonzaga de Macedo Pacifico Cirino da Costa Samuel Gonçalves José Gomes Luiz Israel de Barros Jacques Orlando Caminha D'Ávila José Nicolau Lemos Ovidio Antonio de Souza Alípio Pereira dos Santos Rubens de Souza Constantino Rocha Jairo Rodrigues Monsão Ari Bonchristiani Ferreira Lindolfo da Silva Lavoura Jair Ribeiro Caldas Carlos Eugênio do Nascimento João Martins de Castro Marcos Pereira dos Santos João Dias Leite Isnard Rocha Raul Fernandes José Sucasas Júnior José Carlos de Almeida Pereira João Maria da Silva Machado Roberto Benedito de Oliveira Mário da Silva Lavoura Sylas César Durval de Oliveira Jason de Oliveira Ruiz Aldo Ferrari Paulo de Tarso Augusto Themóteo Campos dos Santos Walter Pinto Soares Benedicto Natal Quintanilha Antônio Pacitti Scilla de Freitas João Parayba Daronch da Silva

1889 1898 1937 1877 1905 1885 1889 1897 1905 1917 1890 1883 1913 1889 1919 1903 1916 1912 1902 1914 1928 1928 1899 1922 1918 1920 1918 1922 1901 1902 1920 1942 1927 1937 1909 1930 1929 1916 1936 1914 1916 1908 1928 1908 1933 1920 1933 1919 1926 1931 1940 1929 1944 1931 1924 1909 1901 1917 1931

1920 1931 1965 1916 1931 1935 1936 1926 1936 1971 1916 1935 1940 1910 1949 – – 1953 1931 1943 – 1972 1920 1972 1977 1950 1943 1942 1933 1935 1949 1966 1974 1963 1937 1953 – 1969 1987 (Evang) 1947 (Prov.) 1942 (Prov.) 1936 1970 1937 1960 1949 1983 (Evang) 1951 1958 1960 1987 (Evang) 1952 1968 1959 1951 1939 1928 1974 1955

1922 1933 – 1919 1936 – 1936 1929 1936 – 1918 1935 1942 1912 1953 – – 1960 1933 1945 – – 1935 – – 1956 1945 1948 1938 1939 1954 1972 1974 1977 1939 1958 – – – 1965 (Diác.) 1972 (Diác.) 1938 1977 1941 1977 1955 1996 (Pastor) 1953 1972 1972 1996 (Pastor) 1959 – 1966 1951 1941 1930 1958

Balt. Slav. Mis. Conf. Brasil C.R. 3ª RE Conf. Brasil C.R. Centro C.R. Centro C.R. Centro Conf. Brasil C.R. Centro C.R. 3ª RE Conf. Brasil C.R. Centro C.R. Centro C.R. Centro C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE Conf. Brasil C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. Norte C.R. Sul C.R. Centro C.R. Centro C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. Centro C.R. Norte C.R. 3ª RE C.R. Norte C.R. 3ª RE C.R. Sul C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 5ª RE C.R. Sul C.R. Centro Conf. Brasil C.R. 3ª RE C.R. Centro

13 26 1 13 36 – 4 31 5 2 35 9 34 47 27 – – 21 37 – – – 35 – – 34 45 22 35 36 35 25 18 21 19 30 – 14 7 – 28 35 25 35 31 29 15 35 28 18 12 10 29 39 16 35 35 10 24

1966 1966 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1971 l97l 1972 1972 1972 1975 1976 1978 1979 1982 1983 1984 1984 1985 1985 1985 1985 1985 1987 1990 1990 1990 1990 1991 1992 1992 1992 1993 1993 1993 1994 1994 1995 1995 1996 1997 1997 1998 1998 1998 1998 1999 1999 2000 2000 2000 2001 2001 2001 2001 2002


CERTIDÃO DE ORDENAÇÃO Adriel de Souza Maia, Bispo da Igreja Metodista na Terceira Região Eclesiástica, certifica para os devidos fins e publicação, em “Registros, Atas e Documentos”, que, em cerimonia especialmente designada no dia 16 de março de 2002 no decorrer da Concentração Regional realizada no templo da Igreja Metodista Central em São Paulo, ordenei, como presbítero à: Ricardo Borba Weingart. A ordenação foi realizada conforme decisão do XXXV Concílio Regional realizado no Hotel Pousada Paraíbuna, Paraíbuna, SP, de 02 a 06 de janeiro de 2002.

São Paulo, 16 de março de 2002. Adriel de Souza Maia – Bispo


ATAS


CONVOCAÇÃO XXXV CONCÍLIO REGIONAL Eu, Adolfo Evaristo de Souza – Bispo Presidente do Concílio Regional da Terceira Região Eclesiástica, no uso das atribuições Canônicas, contidas no Artigo 119, parágrafo 1º dos Cânones de 1998, CONVOCO os delegados e delegadas; clérigos e clérigas; leigos e leigas para constituir o XXXV Concílio Regional afim de atender o que preceituam os Artigos 116 ao 151 dos nossos Cânones, para reunir-se ordinariamente, entre os dias 02 a 06 de janeiro de 2002, nas dependências do Hotel Pousada Paraibuna no Km 32 da Rodovia dos Tamoios na cidade de Paraibuna – São Paulo/SP.

São Paulo, 25 de outubro de 2001

Adolfo Evaristo de Souza Bispo Presidente do Concílio Regional


ATA DA SESSÃO INAUGURAL DO TRIGÉSIMO QUINTO CONCÍLIO REGIONAL DA TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA DA IGREJA METODISTA, realizada no dia dois de janeiro de dois mil e dois, às vinte horas, no salão de reuniões do Hotel Pousada Paraibuna, Coopertramp, Núcleo Residencial Cesp, s/no, Vila Camargo, Paraibuna, SP. LITURGIA (doc.01) Inicia-se com culto de louvor a Deus, com as presenças dos reverendíssimos bispos Adolfo Evaristo de Souza, Adriel de Souza Maia e Nelson Luiz Campos Leite, ficando a direção sob a responsabilidade do reverendo Edson César da Silva e da reverenda Cristiane Capeleti Pereira, e a mensagem ministrada pelo bispo Adolfo Evaristo de Souza, baseada em Apocalipse, capítulo três, versículos oito e dez: “...É uma carta enviada a João por aquele que, depois de cumprida sua missão, estava já assentado à direita do Pai. Ao escrevê-la, estabelece princípios espirituais. É uma mensagem escrita à igreja em Filadélfia; mensagem de grande apelo missionário. Após alguns séculos de fragilidade e infidelidade do povo, no século XVI, surge a reforma, no século XVII, o testemunho da santidade na qual os pioneiros metodistas mantêm o testemunho da palavra espalhando a santidade pela terra. Quando nos tornamos vinculados à palavra do Senhor, levamos a santidade. Na medida em que se depende da palavra, há sucesso no cumprimento da santidade bíblica. Os da Filadélfia compreenderam bem essa mensagem, não negando nem fugindo da dependência da palavra, mas sujeitandose à ação do Espírito. Estamos em um momento de decisões mundiais: o Euro, a nova moeda, estabelece uma ligação com o império romano; a globalização, presente sobre todos nós. Em uma conversa, hoje, com o professor Panisset, que recentemente perdeu a esposa, disse-me que teme pelo câncer do filho. Muitos, hoje, já passaram por hospitais, antigamente, não. O texto afirma bíblico prega uma repentina destruição. Nunca se viu tanta insegurança como nos dias de hoje. A palavra de Deus é que guarda os tementes das conseqüências da destruição que ameaça. Não adianta manter a rotina da confissão no culto sem uma sincera atitude, pois não há solução fora de Jesus. Não temos mais problemas regionalizados, mas problemas globalizados. Aqueles que guardam a palavra terão uma cobertura diferente, pois que não há outra vida que nos possa fazer úteis senão sob a vida de Jesus. No texto, Jesus está afirmando que conhece tudo e nos oferece uma porta aberta. Amém”. O culto de abertura dos trabalhos conciliares termina com a ministração da santa ceia a todos os conciliares. COMPOSIÇÃO DA MESA: é composta pela secretária de atas do Concílio, reverenda. Izilda de Castro Neves, pelo cronometrista, reverendo Wagner dos Santos Ribeiro, por auto-indicação, e pelos bispos Adolfo Evaristo de Souza, Adriel de Souza Maia e Nelson Luiz Campos Leite. CHAMADA DO ROL (doc.02): verifica-se, após a chamada, a presença de noventa e quatro clérigos e cento e dois leigos, não havendo quórum suficiente para a instalação do concílio. Para tal, faz-se necessária a presença de duzentos e dois conciliares. Proposta: reverendo Wagner dos Santos Ribeiro propõe que a Comissão de Indicação seja composta por sete membros. Todos são favoráveis. Justificativas: justificaram ausências, até essa data: pastora Angela de Carvalho Rocha, pastor Luciano Rocha Frota (6aRE) , pastor Gerson Cardoso de Lima, Suzana de Mello Contieri, pastora Blanches de Paula pastor Jesus Anacleto Rosa e pastor Ronald da Silva Lima. Substituição: o delegado suplente da Igreja Metodista em Mairinque é substituído por Vandayr Garcia de Souza. O bispo Adolfo Evaristo de Souza solicita a palavra ao reverendo Carlos Walter Vieira sobre a questão de quórum insuficiente, para pronunciar-se como presidente da Comissão Geral de Constituição e Justiça. O reverendo Carlos Walter Vieira refere-se ao Artigo 229, § 3o (Seção III, Das Reuniões), dos Cânones 2002 da Igreja Metodista, afirmando que nisso reside o espírito da lei. Como o quórum possui mais de dois terços, preservado o espírito da lei, o concílio tem respaldo para se instalar. O reverendo Carlos Walter Vieira também referese ao Artigo 187, § 7o (Do Planejamento Econômico-Financeiro), ao esclarecer sobre a presença dos pastores aposentados, na prática, não reconhecidos. O bispo Adolfo Evaristo de Souza solicita ao bispo Nelson Luiz Campos Leite que opine, e este lembra que, no passado, os membros não-votantes não faziam parte do quórum. E, dessa forma, nunca houve esse impasse. Diante da situação, o bispo Adolfo Evaristo de Souza concede uma palavra especial ao pastor Hélcio Mariotto, que solicita a lembrança da lei em si, afirmando que deve ser cumprida sob pena de impugnação futura. O reverendo Carlos Walter Vieira lembra que os Cânones não são tão perfeitos. O parágrafo terceiro, que consta no Artigo 229, funde conceitos de quórum para instalação dos trabalhos, com as votações em questão, não diferenciando votantes de não-votantes em ambos os casos. Também lembra que são os votantes que tomam decisões, refutando, assim, a posição do pastor Hélcio Mariotto. Em seguida, o bispo Adolfo Evaristo de Souza consulta os superintendentes distritais presentes (até o momento, treze) sobre o impasse e determina que, durante a noite, eles devem entrar em contato com os conciliares ausentes para que estejam presentes no dia seguinte, três de janeiro, às oito horas da manhã, para instalação da Mesa do concílio. O irmão Luiz Roberto Saparolli afirma que há uma lacuna na lei, concordando, então, com o reverendo Carlos Walter Vieira. O reverendo Paulo Roberto Garcia afirma que é preocupante o fato de que o espírito da lei não possa suplantar o direito de expressão e a liberdade de opinião de quem não vota com pleno direito. Abrir mão desse direito da igreja é privilegiar minorias, apoiando o encaminhamento da Mesa. O irmão Lúcio


Endo reafirma o risco de que um concílio instalado com menos de dois terços possa haver riscos de impugnação. O reverendo Carlos Walter Vieira lembra aos irmãos conciliares de que o bispo Adriel de Souza Maia só poderá assumir após a instalação da Mesa. Afirma, também, que esse fato cria uma espécie de jurisprudência, na qual as votações futuras só ocorrerão com a presença dos conciliares votantes e não-votantes na proporção de dois terços. O bispo Adriel de Souza Maia lembra que as duas teses são vulneráveis – quer seja pelo fato de, no futuro, a Mesa for composta por maioria de inativos, ou por pessoas impedidas, no caso, mulheres grávidas. Lembra, também, a situação dos comissionados. Pergunta aos conciliares porque as pessoas não chegaram. Fala que são questões a serem analisadas. Pessoalmente, acredita que deveria partir da premissa de que o quórum deva ser respeitado conforme os Cânones. Em seguida, o bispo Adolfo Evaristo de Souza afirma que está entre a lei e a graça. Faz referências aos conciliares presentes que cumpriram seu dever e mantém a decisão pelo cumprimento da lei. Encerramento: o bispo Adolfo Evaristo de Souza ora e impetra a bênção. Às vinte e três horas, encerrase a sessão inaugural do Trigésimo Quinto Concílio da Igreja Metodista da Terceira Região Eclesiástica. Eu, reverenda. Izilda de Castro Neves, secretária do concílio, lavro a presente ata, que é verdade e dou fé, a qual segue assinada por mim e pelo bispo-presidente. Vila Camargo, Paraibuna, São Paulo, dois de janeiro de dois mil e dois. Reverenda. Izilda de Castro Neves, secretária; bispo Adolfo Evaristo de Souza, bispo-presidente. ATA DA PRIMEIRA SESSÃO REGULAR DO TRIGÉSIMO QUINTO CONCÍLIO REGIONAL DA TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA DA IGREJA METODISTA, realizada no dia três de janeiro de dois mil e dois, às oito horas, no salão de reuniões do Hotel Pousada Paraibuna, Coopertramp, Núcleo Residencial Cesp, s/no, Vila Camargo, Paraibuna, SP. DEVOCIONAL: esse momento é dirigido pelo Ministério Toque de Poder, e a palavra ministrada pelo bispo Nelson Luiz Campos Leite, encerrando-se, assim, com uma oração. MOMENTOS DE INSTALAÇÃO DO CONCÍLIO: a Mesa compõe-se pela secretária e pelos bispos Adolfo Evaristo de Souza, Adriel de Souza Maia e Nelson Luiz Campos Leite. Secretaria: o concílio é secretariado, provisoriamente, pela reverenda. Izilda de Castro Neves, assessorada pelos pastores Oséias Barbosa da Silva e André Maurici Izaguirre Gobi. CHAMADA DO ROL: consta-se a presença de duzentos e um conciliares. Justificativa: o irmão Tarcis Prado Júnior, da Igreja Metodista na Lapa, justifica sua retirada do concílio, que será substituído no dia seguinte. Telegrama do revmo. João Alves de Oliveira Filho, bispo da Quinta Região Eclesiástica: bispo João Alves encaminha cumprimentos a todos os irmãos e irmãs conciliares. Proposta: Proponho que os atos conciliares realizados antes da instalação, no culto de abertura, sejam validados nesta oportunidade. Proponente: reverendo Carlos Walter Vieira. Apoio: reverenda. Gladys Barbosa Gama. Aprovação unânime por aclamação. REGIMENTO DO CONCÍLIO (doc.03) Proposta: Proponho que se aprove o regimento do concílio como apresentado pela presidência. Justificativa: O regimento atende às necessidades para um bom desenrolar do concílio. Proponente: pastor Hélcio Mariotto. Apoio: reverendo Hélerson Alves Nogueira. Aprovação unânime por aclamação. AGENDA DO CONCÍLIO (doc.04) Proposta: Proponho que se aprove a agenda do concílio como apresentada pela presidência. Justificativa: A agenda atende às necessidades para um bom desenrolar do concílio. Proponente: pastor Hélcio Mariotto. Apoio: reverendo Hélerson Alves Nogueira. Aprovação unânime por aclamação. Proposta: Que o número de componentes da Comissão de Indicações seja de sete pessoas. Proponente: reverendo Wagner dos Santos Ribeiro. Apoio: José Rubens. Aprovação unânime. Delimitação do espaço do concílio: é delimitado, por sugestão dos próprios conciliares, a separação do espaço físico dos conciliares votantes e dos não-votantes. Comissão Escrutinadora: é formada por auto-indicação, compondo-se, provisoriamente, por Flávia Camargo Teixeira, Izaías Bezerra da Silva, Juarez Reinaldo Jesus Lima, Márcio Nascimento Oliveira, Maria de Lourdes Trindade da Silva, Suelma de Souza Moraes Diniz e Walkyria Moraes de Almeida. Plenário: até o momento, há cento e noventa e cinco votantes. Posse do novo bispo: revmo. Adriel de Souza Maia é recebido como bispo da Terceira Região Eclesiástica. PALAVRA DE ACOLHIMENTO DO BISPO ADRIEL DE SOUZA MAIA: “Minha palavra inicial é de confiança no Deus que nos vocaciona. Creio que a profissão de fé do apóstolo Paulo é muito sábia: ‘Temos, porém, este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus e não de nós’ (2Co 4.7). Tenho esse mesmo sentimento diante da grandiosidade da obra missionária a ser realizada, no território eclesial da Terceira Região Eclesiástica, com tantos desafios e oportunidades para uma ação missionária mais vigorosa, no contexto da tarefa missionária deixada pelo nosso Senhor Jesus Cristo. Minha palavra é de reconhecimento aos meus antecessores, formando essa galaria de presidentes da Terceira Região. Cada um deu sua contribuição inegável dentro de sua realidade, bem como de seus dons e ministérios. Agradeço a Deus pela vida daqueles que partiram e deixaram e deixam um experiência vital para cada um de nós, bem como aqueles que ainda partilham conosco de seu precioso ministério. Agradeço ao revmo. bispo Adolfo Evaristo de Souza pelas oportunidades concedidas neste período de transição episcopal, apontando os caminhos da Região, objetivando um melhor ajuste na vida dos corpos pastoral, ministerial e administrativo dessa Região. Espero, unicamente, somar ao lado de todos os segmentos comprometidos com a vida e a missão do reino de Deus. Em uma comunidade ministerial todos/as têm dons


e ministérios, e são fundamentais para o crescimento e ajustamento do corpo de Cristo. Como alguém disse com muita propriedade: ‘há pecadores para todos as pessoas e grupos’; não há necessidade de competição. ‘Porque todas as coisas existem por amor de vós, para que a graça, multiplicando-se, torne abundantes as ações de graças por meio de muitos, para glória de Deus’ (2Co 4.15). Voltando à palavra de Paulo, percebemos seu testemunho de vida. O reconhecimento de Paulo que, na realidade, o evangelho é poder vivo de Deus, conforme testemunhou no seu escrito aos Romanos 1.16-17: ‘Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego; visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: o justo viverá por fé’. Paulo, aqui, no seu testemunho em Corinto, está reenfatizando o testemunho na vitalidade do evangelho: um Deus opera em nós vida, em meio às contradições, às limitações da vida humana, bem como, à vulnerabilidade do sistema. Paulo, na realidade, recorre à experiência do poder vitalizador do evangelho. E, especialmente, ele testemunha e declara o seu credo de fé: ‘Tendo, porém, o mesmo espírito da fé, como está escrito: Eu cri; por isso, é que falei. Também nós cremos; por isso, também falamos’. Assim, inspiro-me, para fazer algumas considerações pastorais neste culto de posse diante da Terceira Região Eclesiástica, na reafirmação de fé do apóstolo Paulo: ‘Acreditei, por isso falei’. 1. ACREDITO NA FORÇA DA PAIXÃO MISSIONÁRIA. Depois de quatro anos servindo à Igreja Metodista na fronteira missionária do Nordeste (Remne), esta força missionária arde o meu coração. Por isso, as palavras dos/da bispos/a têm ressonância: ‘não há outro caminho para a Igreja Metodista em nossa pátria de hoje, senão ser uma Igreja Missionária voltada para as necessidades do povo como sinal de amor e do poder de Deus’. O Plano Nacional Objetivos e Metas, aprovado pelo Décimo Sétimo Concílio Geral da Igreja Metodista, em Maringá, trás à memória enfocando: ‘não criar uma nova seita, mas reformar a nação, especialmente a Igreja, e espalhar a santidade bíblica por toda a terra’ (Wesley). E, ainda, nessa perspectiva, a inspiração do tema para o qüinqüênio: “Igreja comunidade missionária a serviço do povo: espalhando a santidade bíblica’. No biênio presente, o tema: ‘Testemunhar a vitalidade do evangelho’. Esse desafio impõe, inquestionavelmente, a todos nós, metodistas, uma verdadeira paixão missionária. A nossa falta de paixão missionária tem comprometido um avanço mais corajoso, especialmente, da cidade para as periferias. Hoje, o nosso país é cada vez mais urbano. Cerca de 80% da população brasileira está no contexto social. Necessitamos de um ministério urbano para atender a essa demanda. Portanto, revelar fidelidade ao espírito metodista impõe, inquestionavelmente, um sério compromisso com o povo – onde ele está, custa um alto preço e demanda uma disposição e garra. Essa paixão missionária tem rosto, tem sentimento e, sobretudo, deverá levar a nossa membresia a ser missionária. 2. ACREDITO NA DINÂMICA DE UMA IGREJA DE DONS E MINISTÉRIOS. Precisamos consolidar a dimensão do caráter ministerial de toda a igreja. O modo ser igreja é ministerial. Dons e ministérios não são um programa para que abandonemos por outro que pareça mais eficiente; é um movimento nascido a partir de pentecostes no seio da igreja primitiva. Por isso, o movimento do discipulado conduzido pelo Colégio Episcopal, não tem o objetivo de colocar mais um programa na vida da igreja. Pelo contrário, seu objetivo é fortalecer a dinâmica ministerial em termos de um estilo de vida cristã marcado pelos valores do evangelho de Jesus Cristo. Não há mais lugar para uma igreja não participativa, de templos fechados, cultos desligados da problemática que atinge o nosso povo, não há mais lugar para a igreja, cujos trabalhos e ações ministeriais são lançados sobre o pastor ou pastora e uns poucos abnegados irmãos e irmãs. Enfim, uma igreja entre quatro paredes. No modo de ser igreja ministerial, há lugar para todos e todas. ‘Encontrarmos o lugar de todos e de cada um na Igreja de Dons e Ministérios, na qual pastores, pastoras têm o seu lugar e importância e da mesma forma os leigos e as leigas, no exercício de seus ministérios’ (Servos/as, sábios/as, santos/as e solidários/as). 3. ACREDITO NA CIDADANIA RESPONSÁVEL. Nossa herança metodista sinaliza o nosso compromisso social, por intermédio dos ensinos do nosso fundador João Wesley. Nos elementos da unidade metodista, encontramos: ‘o metodismo demonstra permanente compromisso com o bem-estar da pessoa total, não só espiritual, mas, também, seus aspectos sociais. Esse compromisso é parte integrante de uma experiência de santificação e se constitui em expressão convicta do seu crescimento na graça e no amor de Deus. De modo especial, os metodistas se preocupam com a situação de penúria e miséria dos pobres. Como Wesley, combatem tenazmente os problemas sociais que oprimem os povos e as sociedades nas quais Deus os têm colocado, denunciando as causas sociais, políticas, econômicas e morais que determinam a miséria e a exploração e anunciando a libertação que o evangelho de Jesus Cristo oferece às vítimas da opressão. Essa compreensão abrangente da salvação faz com que os metodistas se comprometam com as lutas que visam a eliminar a pobreza, a exploração em toda a forma e discriminação’. Na realidade, essa é uma convocatória metodista em busca de uma cidadania responsável. Enquanto povo metodista, precisamos estar com os olhos fitos nos propósitos do reino de Deus, entretanto, com os pés aqui na terra, numa verdadeira corrente em favor da vida e da dignidade humana e dos povos. A tarefa da igreja envolve tomar partido em favor da vida abundante. A igreja e sua voz profética não podem esconder sua insatisfação com a corrente de corrupção nos diversos escalões da sociedade brasileira. Não podemos dizer um sim a um sistema econômico gerador de violência, pobreza e discriminação. Os bispos ressaltam: ‘a nova ordem internacional é em si mesma excludente, pois


intencionalmente procura deixar de fora todos aqueles setores que não têm poder para participar da economia de mercado...’ Para mim, isso significa a internacionalização do individualismo e, por conseguinte, a ideologia da economia de mercado. Esse estilo de vida contraria e, sobretudo, anula, aniquila a dimensão da vida cristã em termos de partilha, justiça, paz e solidariedade. Essa ‘nova ordem internacional’ é a desordem dentro da perspectiva do reino de Deus. Ela é geradora da violência estrutural e doméstica. Segundo dados da Folha de São Paulo, o governo americano vai gastar, neste ano, cerca de 360 bilhões de dólares na indústria bélica. Segundo o artigo, a indústria está rindo e celebrando uma grande vitória no apagar das luzes do ano de 2001. Para a indústria, foi um tremendo Papai Noel. Precisamos conscientizar os nossos membros que eles, na perspectiva metodista, são instrumentos valorosos de vida e missão no contexto de uma cidadania responsável. No ano de 2002, o povo brasileiro será convocado para as eleições nacionais. O nosso voto é importante para o exercício da nossa cidadania. 4. ACREDITO NO COMPROMISSO ÉTICO E MORAL. Hoje, em nossa sociedade, temos perdido os referenciais éticos e morais. O grande desafio, hoje, passa pela chamada bioética. Vivemos em uma sociedade liberal. Nessa direção, é fundamental que a igreja responda, por meio de ações concretas, em termos de um compromisso com a justiça, a paz e a solidariedade. Esse compromisso inclui coerência de vida e testemunho. Esse compromisso ético e moral não se afina com acordos que não sejam compatíveis com a proposta do evangelho. Nesse compromisso ético e moral, leva-se a sério a caminhada cristã, as dimensões da honestidade, sinceridade, sensibilidade, flexibilidade, reconhecimento das limitações e, conseqüentemente, respeito ao próximo. Nossa igreja elege um tema muito sério para o presente qüinqüênio: ‘Igreja, Comunidade Missionária a serviço do povo: espalhando a santidade bíblica’. O que é santidade bíblica? Para mim, passa por um compromisso ético e moral. Qualidade de vida. A santidade bíblica não acolhe valores contrários à vida abundante. Por isso, precisamos ocupar-nos de uma ética que seja santificadora e libertadora, a fim de que os nossos comportamentos sejam verdadeiros louvores a Deus. 5. ACREDITO NO PAPEL DA EDUCAÇÃO CRISTÃ. O Plano Nacional destaca: “Afirmar que o papel do ministério leigo é parte integrante e indissolúvel da identidade da igreja, priorizando a Educação Cristã como elemento fundamental na formação doutrinária do povo metodista, em sua capacitação para a missão, visto ser este o caminho para efetivamente sermos uma comunidade missionária a serviço do povo’. O Plano enfoca que hoje vivemos uma crise de identidade eclesial. A espiritualidade wesleyana é aquela que se eleva na alma e na mente, isto é, envolve o coração e a mente. É fundamental que se leve em conta o fortalecimento do ministério docente, considerando-se que a igreja, somente, tornar-se-á uma instituição sólida quando ela tiver a capacidade de reproduzir o seu pensamento, os seus valores, a sua maneira de ser, de sentir, de fazer missão etc. aos pastores, às pastoras, aos leigos e às leigas, ou melhor, a toda a comunidade que nela vive e convive. O metodismo histórico trabalhava com o tripé: evangelização, educação e ação social. No fundo, esse tripé é fundamentalmente docente. Precisamos valorizar, especialmente, o papel da Escola Dominical no contexto da Igreja Metodista. Não se pode admitir, hoje, dentro do quadro de profundas transformações sociais, um ministério alienado das referidas transformações. Nesse caso, será necessário um preparo permanente e, sobretudo, uma educação que possa se transformadora da realidade. 6. ACREDITO NA CONEXIONALIDADE. Somos uma igreja conexional. Isso implica dizer o seguinte: ‘conexionalidade não é um programa, e, sim, um modo de ser e agir’. Essa é uma característica fundamental e básica para a existência do movimento metodista Precisamos de uma conexionalidade em favor da vida em termos de unir, consolidar e avançar. Conexionalidade não é um discurso bonito ou bem feito. É uma prática educativa, unificadora e missionária. A conexionalidade diz não ao congregacionalismo, ao individualismo, ao personalismo. O nascedouro da prática conexional é a igreja local, com suas possibilidades e desafios. Há muitos recursos que podem ser partilhados: humanos, financeiros, materiais. Somos uma igreja rica de recursos que precisam ser canalizados para a missão em termos conexionais. O ministério pastoral tem uma tremenda responsabilidade no processo de manter viva a chama da conexionalidade metodista. Precisamos unir as nossas forças conexionais para o avanço da obra missionária. Por isso, enfatizamos as palavras de Wesley: ‘Deus lhe deu essa forma de articulação unificadora, objetivando: reformar a nação, particularmente a Igreja, e espalhar a santidade bíblica sobre terra’. 7. ACREDITO NA GRAÇA DE DEUS. A doutrina da graça de Deus é ‘carro’ movimentador de todo o corpo doutrinal da fé professada pelos metodistas. A graça está por trás de todo o trabalho de Deus. Percebe-se, hoje, um discurso recheado de legalismo. Foi Martinho Lutero, o Reformador, quem disse: ‘quem quer que hesite e duvide que seus pecados estão perdoados, não confia mais em Deus e não em Cristo...’ As ‘doutrinas’ surgidas nos últimos anos: prosperidade, maldição, demonismo, entre outras, precisam ser analisadas a partir da perspectiva da graça de Deus. Com clareza, estou enfatizando que a doutrina da graça de Deus é a força motivadora da igreja em sua pregação, envolvendo a pessoa humana e a comunidade. Não é uma graça barata, pelo contrário, a mensagem da graça de Deus é missionária. Foi essa experiência que possibilitou uma paixão evangelizadora no movimento metodista. Nessa perspectiva, os metodistas valorizam os meio da graça, por exemplo, os sacramentos, a leitura da Bíblia, a vida devocional, o jejum, o oração pessoal e comunitária, o culto. Acredito na graça de Deus, somos salvos pela graça de Deus: ‘...Isto não vem de vós, é dom de Deus’.


Por isso, ouso ainda dizer-lhes: eu creio em uma igreja serva colocada na terra para ser luz do mundo e sal da terra. Uma igreja inclusiva e acolhedora para todas as pessoas, tendo como referencial a pureza da crianças, ‘...dos tais é o reino dos céus’. Eu creio na unidade cristã. Por isso, luto com todas as minhas forças para que possamos ‘Perseverar a unidade do Espírito no vínculo da paz’. Precisamos ser uma igreja comprometida com os ideais de Jesus: ‘a fim de que todos sejam um; e como és tu, ó Pai, em mim e eu em ti, também sejam eles em nós; para que o mundo creia que tu me enviaste’ (Jo 17.21). Eu creio na Igreja Metodista: Deus tem chamado a nossa igreja para uma grande obra missionária em terras brasileiras. Ela tem uma contribuição inegável ao nosso povo, a partir do seu chamamento vocacional histórico. Eu creio no potencial da Terceira Região Eclesiástica, para a glória de Deus. Eu creio no evangelho, poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê. Eu creio na remissão dos pecados, na reconciliação, na ressurreição do corpo, na vida eterna e no reino de Deus. Amém! Aleluia!.” RELATÓRIO EPISCOPAL (docs.05 e 06): é dada a oportunidade ao bispo Adolfo Evaristo de Souza para a leitura do documento. O bispo Adriel de Souza Maia faz os seguintes encaminhamentos quanto a esse documento: considerações gerais, momento de avaliações sobre o relatório e atos de governo. O irmão Lúcio Endo manifesta uma palavra de apoio ao ministério do bispo Adolfo Evaristo de Souza. Proposta: Proponho que conste em ata um voto de louvor pelo trabalho realizado pelo bispo Adolfo Evaristo ao longo do quadriênio. Justificativa: Pela excelência do trabalho realizado pelo bispo, por ser um trabalho comprometido com o reino de Deus. Proponente: Lúcio Endo. Apoio: reverenda. Elza dos Santos Vieira. Aprovação unânime por aclamação. Esclarecimentos: revdo. Dilson Júlio da Silva solicita esclarecimentos ao bispo Adolfo Evaristo de Souza sobre soma qualificada utilizado na sede episcopal. E na questão da ação social, pergunta sobre qual a ênfase dada ao projeto Comunidade Metodista do Povo de Rua, sendo que esse trabalho é reconhecido desde o tempo de sua fundação. Sugere um adendo nas pastorais elaboradas. O bispo Adolfo Evaristo de Souza afirma que o montante gasto será apresentado nos relatórios da administração. Quanto ao Povo de Rua, o trabalho realmente era já reconhecido, entretanto, atuou nos momentos de crise dessa instituição. Quanto aos desafios, cada um conhece a si mesmo. O pastor Hélcio Mariotto pede esclarecimentos quanto ao andamento das missões regionais, quanto às dificuldades gerais que tais missões vivem e mesmo quanto às que existem e estão funcionando. O bispo Adolfo Evaristo de Souza lembra que assumiu cento e oito igrejas, muitas das quais sem condições de funcionamento autônomo, portanto, sem condições de trabalharem dentro de uma visão expansionista. Nesse caso, afirma que procurou criar um programa de desenvolvimento das igrejas locais, dentro de uma convicção de vocação pastoral saneada, esperando que o programa nacional de discipulado, por meio do crescimento de pequenos grupos, proporcione esse crescimento. O reverendo Carlos Walter Vieira diz que as perguntas do pastor Hélcio Mariotto ficaram em aberto. Afirma, também, que a Coream extrapolou suas atividades ferindo os Cânones tomando decisões sobre abertura e fechamento de igrejas. Pede que o assunto sobre fechamentos de igrejas e campos missionários sejam submetidos ao concílio, sugerindo que o bispo Adolfo Evaristo de Souza altere seu relatório. O bispo Adolfo Evaristo de Souza concorda com a alteração do item "F. Encerramento de Atividade" e a suspensão do item "E. Exortação", não devendo constar nos anais. A reverenda. Eloah Mara Peres Borges de Souza solicita que se acrescente a participação do programa Uma semana para Jesus. O irmão Washington Luiz Zucoloto faz uso da palavra e desafia os conciliares e segmentos da igreja sobre o número excessivo de reuniões. O bispo Adolfo Evaristo de Souza afirma que as dificuldades da quantidade de reuniões serão sanadas a partir de uma concentração de vários grupos em torno de temas centrais com esse objetivo. RELATÓRIO DA COREAM (COORDENAÇÃO REGIONAL DE AÇÃO MISSIONÁRIA): o reverendo José Carlos Peres lê o documento (doc.07). Esclarecimentos: a irmã Vitória Munhoz da Costa retifica o item 4.4. Compra e venda de propriedades, no qual consta o trecho: “Decidiu pela aprovação da compra de um terreno para a Congregação do Perequê, em Boracéia...” , afirmando que a propriedade pertence ao município de Guarujá. Proposta: Proponho que o conteúdo dos itens 3.4 e 3.5 do relatório da Coream fique sobre a Mesa para apreciação em momento oportuno. Justificativa: Por ser discutível em termos canônicos. Proponente: reverendo Carlos Walter Vieira. Apoio: reverendo Marcos Munhoz da Costa. Apoio unânime. Proposta: Que se crie um grupo de trabalho que avalie o Relatório da Coream à luz das disposições canônicas, encaminhando ao concílio regional para apreciação. Proponente: reverendo Carlos Walter Vieira. Apoio: reverendo Clevering Torres. Após discussão da proposta, o plenário vota-a por aclamação. A maioria é contrária. O reverendo Ismael Forte Valentim informa que, segundo o que está citado na nesse documento, a bolsa de estudos a ele oferecida foi interrompida após três meses por obtenção de outra por meio de órgãos governamentais. A pastora Amélia Tavares Correia Neves afirma que a decisão de bolsa de estudos é atribuição da Comissão Regional de Bolsas, com apenas um parecer da Coream. O reverendo Germano Oliveira Rehder pede esclarecimentos quanto à compra de veículo para missionários, da situação das dívidas da reverenda. Eliad Dias dos Santos e da contratação do auditório do Palácio de Convenções do Anhembi. O revmo. bispo Adolfo Evaristo de Souza responde que, sobre a reverenda. Eliad Dias dos Santos, ocorreram problemas pertinentes à vida da pastora e que a subvenção a ela destinada precisava ser complementada havendo motivos para tal


decisão. Quanto aos custos da locação do Anhembi, as ofertas obtidas cobriram as despesas, e o excedente foi encaminhado para trabalho social da Igreja Metodista em Vila Mariana. Proposta: Que se prorrogue o tempo de discussão do relatório da Coream até que os inscritos se manifestem pelo fato do tempo ter sido excedido, conforme Artigo 28 do Regimento. Proponente: Washington Luiz Zucoloto. Apoio: plenário. Sugestão: Encerramento da conta corrente em nome da AIM, CNPJ regional, e a abertura de conta corrente em nome do IMA. Justificativa: a) Da forma que foi aberta a conta corrente para fins fiscais, constitui evasão de receitas (passagem da AIM para o IMA), o que não é permitido pela legislação tributária. Sugerido por: Roberto Alves da Silva. O reverendo Dilson Júlio da Silva pergunta sobre o item 4.3. Gastos com o material e infra-estrutura regional, no qual não especifica os gastos com a transformação da casa episcopal em sede regional e quais os critérios para essa transformação. O bispo Adolfo Evaristo de Souza afirma que essa transformação foi feita a partir de estudos da gestão episcopal anterior, o assunto veio ao concílio passado, e a Coream achou válido esse processo de transformação, havendo condições de expansão. Ainda sobre o item em questão, o irmão Renato Sonetti pergunta sobre quais seriam os problemas do convênio com a Umesp, sendo esclarecido, a seguir, pelo bispo Adolfo Evaristo de Souza. No uso da palavra, o reverendo Fernando Cezar Moreira Marques sugere que no relatório da Coream não constam as datas dos eventos relatados. O bispo Adolfo Evaristo de Souza colhe a sugestão, verificando, oportunamente, com a Comissão de Atas. Em seguida, o bispo Adolfo Evaristo de Souza passa a presidência ao bispo Adriel de Souza Maia, e este solicita ao bispo Nelson Luiz Campos Leite que ore agradecendo a Deus pelo trabalho realizado pela Coream. Em seguida, a reverenda. Margarete da Silveira Gama Lavoura traz palavra de reconhecimento, em nome da Coream e da Região, pelo trabalho realizado pelo bispo Adolfo Evaristo de Souza e homenageia as esposas dos bispos Adolfo Evaristo de Souza e Adriel de Souza Maia, Aurelita Batista S. Souza e Mariluse Helena Maia. Às doze horas e quarenta e cinco minutos é suspensa a sessão para almoço com uma oração pelo bispo Nelson Luiz Campos Leite. Período da tarde: às quatorze horas e quarenta minutos reinicia-se a sessão com alguns cânticos dirigidos pelo Ministério Toque de Poder. Em seguida, no uso da palavra e exercício da presidência, bispo Adriel de Souza Maia chama a atenção dos irmãos e irmãs pelo bom comportamento conciliar, inclusive propondo a concentração de esforços. Comissão Escrutinadora (doc. 08): apresenta relatório sobre os resultados da Comissão de Indicação. Ei-lo: Geoval Jacinto da Silva (quarenta e um votos), Romeu Barbosa da Silva Júnior (trinta e sete votos), Marcos Munhoz da Costa (trinta e um votos), Otoniel Luciano Ribeiro (trinta e um votos), Hélerson Alves Nogueira (vinte e nove votos), Flávio Moraes de Almeida (vinte e oito votos), Amélia Tavares Correia Neves (vinte e sete votos), Marcos Antonio Garcia (vinte e seis votos), Dilson Júlio da Silva (vinte e seis votos), Azor Alves Felippe (vinte e quatro votos) e Edy Elsy de Oliveira Nogueira (vinte e quatro votos). A comissão constitui-se pelos primeiros sete eleitos e é presidida pelo reverendo Geoval Jacinto da Silva. Proposta: Que se crie um grupo de trabalho para estudo do plano diretor missionário e sua possível implantação na Terceira Região Eclesiástica. Proponente: reverendo Carlos Walter Vieira. Apoio: reverendo Clevering Torres. Apoio e votado pelo plenário. Proposta: Que o regimento interno seja intermitido nos Artigos 15 e 34 para que se discuta o Plano Nacional que não foi distribuído na sessão anterior e também para que as eleições não realizadas fiquem para o momento oportuno. Proponente: reverendo Carlos Walter Vieira. Apoio: reverendo Clevering Torres. Aprovação unânime. Ato contínuo. O bispo Adriel de Souza Maia solicita ao bispo Nelson Luiz Campos Leite que faça a apresentação do Plano Nacional Objetivos e Metas , uma vez que há problemas no datashow e não poderá ser apresentado por meio desse recurso. Proposta: Considerando: que o material a ser usado pelo datashow não está em ordem; que a cópia do material a ser distribuída aos conciliares não está em ordem; que há necessidade de agilidade no concílio, proponho mudança de agenda. Apoio unânime do plenário. O bispo Adriel de Souza Maia retoma a presidência do concílio. Comissão Regional de Justiça: o documento (doc.09) é lido pelo relator Luiz Roberto Saparolli, vice-presidente da comissão, e faz as devidas considerações e agradecimentos ao presidente, irmão Percival de Souza, e aos demais componentes. VIII Enavi: reverendo Romeu Barbosa da Silva Júnior apresenta informações sobre esse evento, que será realizado nos dias sete e oito de setembro, no Colégio Americano em Porto Alegre, Imec, e é-lhe autorizada a distribuição de cartazes. Expositor Cristão e Imprensa Metodista: o bispo Adriel de Souza Maia fala sobre a última edição do jornal metodista e sobre a Imprensa. Disk Oração: é concedida a palavra ao bispo Nelson Luiz Campos Leite para falar sobre esse trabalho) e sobre a necessidade de se estabelecer parcerias com as igrejas locais. Pede, também, que seja divulgado, nos boletins locais, os números dos telefones. O bispo Adriel de Souza Maia fala de suas experiências a respeito do Disk Oração e enfatiza a necessidade de orar sempre. Fala, também, sobre uma disponibilidade maior do bispo Nelson Luiz Campos Leite para o ministério do No Cenáculo, cumprindo, ainda, a função de coordenador do Programa Nacional de Discipulado. Coral Arco-íris: o reverendo Edson César da Silva tem a oportunidade de falar sobre o coral infantil Arco-íris, da Igreja Metodista em Rudge Ramos, e divulga o lançamento do CD Criativando. Cânones 2002: o bispo Adriel de Souza Maia passa a palavra ao reverendo Carlos Walter Vieira para que, rapidamente, aponte as principais mudanças dos novos cânones. Este limita-se a dizer


que a mudança mais substancial ocorre na constituição do concílio regional e quanto ao que regimenta os distritos e o desenvolvimento missionário. O bispo Adriel de Souza Maia lembra a presença da disciplina eclesiástica inserida, que é de reconciliação, de inclusão e não de exclusão. O reverendo Paulo Roberto Garcia lembra que, no processo de formação, além das alterações canônicas, a Coordenação Nacional de Educação Teológica – CONET muda esse processo priorizando a integração no que diz respeito ao acompanhamento integrado entre igreja local, Região e Faculdade de Teologia. Alerta, também, sobre a priorização do aproveitamento pastoral de formados pela Faculdade de Teologia, pois o processo de admissão de pastores e pastoras de outras instituições é mais complexo hoje. Em seguida, o irmão Lúcio Endo considera que tornou-se obrigatório o uso da revista da Escola Dominical em todas as Igrejas Metodistas. Fala, também, que todas as instituições de terceiro grau passaram para a Área Geral. O irmão Laan Mendes de Barros lembra que há uma discussão sobre a criação da Universidade Nacional Metodista. O reverendo Ronaldo Sathler Rosa esclarece sobre a atual fase desse processo. A reverenda. Izilda de Castro Neves fala da obrigatoriedade da utilização do material metodista nas escolas dominicais, sendo que, hoje, quem aprova a utilização desse recurso não é mais o superintendente ou o pastor, mas o Colégio Episcopal referendado pelo Concílio Geral. Enfatiza, também, o trabalho do Departamento Nacional de Escola Dominical. O bispo Adriel de Souza Maia lembra, também, a mudança na constituição das comissões ministeriais regionais compostas somente por presbíteros e presbíteras, não admitindo mais leigos e leigas. O reverendo Carlos Walter Vieira lembra a importância delegada, canonicamente, ao colégio episcopal sobre as pastorais. Fala, também, sobre lacunas na lei, que devem ser legisladas pelo colégio episcopal. O reverendo Ezequiel Lopes Pereira questiona sobre o tempo de admissão de pastores formados por outras instituições, que não da Igreja Metodista, e diz que os trâmites para recepção devem estar com toda documentação em dia e cumprir os prazos probatórios. O reverendo Geoval Jacinto da Silva, presidente da Comissão de Indicação, convoca os respectivos componentes para as primeiras considerações. Intervalo: às dezesseis horas e quinze minutos, o bispo Adriel de Souza Maia declara pequeno intervalo da sessão. Retorno: às dezesseis horas e quarenta minutos o concílio retoma as atividades. O reverendo Geoval Jacinto da Silva pede autorização ao bispo-presidente para reunir a Comissão de Indicação, inclusive com os suplentes, reverendos Marcos Antonio Garcia e Dilson Júlio da Silva, durante a última parte da segunda sessão. Relatório da Associação da Igreja Metodista (AIM) (doc. 10): o bispo Adriel de Souza Maia lembra que esse documento é parte complementar do relatório da Coream. O secretário executivo regional, Elio Tamancoldi, faz a leitura e devidas considerações. O irmão Luiz Roberto Saparolli pergunta sobre a existência de um conselho fiscal da AIM. O secretário executivo, irmão Elio Tamancoldi, responde que o Estatuto da AIM prevê um conselho fiscal, que não foi eleito por dificuldades do último concílio. O reverendo Carlos Walter Vieira considera que esse documento faz parte do relatório da Coream e pergunta se outras instituições, como o Centro Teológico Regional (CTR), terão oportunidade de manifestar-se. Nesse sentido, o bispo-presidente consultará a Coream e tomará as providências cabíveis. O irmão Elio Tamancoldi agradece a oportunidade e coloca-se à disposição na Sede Regional. Comissão Ministerial Regional (doc. 11): é apresentado o primeiro relatório pela reverenda. Gladys Barbosa Gama, representando o reverendo Marcos Munhoz da Costa, presidente da comissão. Após alguns esclarecimentos, o documento é votado na sua totalidade. É aprovado por unanimidade. Centro Comunitário Metodista de Capão Bonito (doc.12): o reverendo Lorenz Richard Koch apresenta o relatório e faz as devidas apreciações. É aprovado por unanimidade. Em seguida, o bispo-presidente, revmo. Adriel de Souza Maia, convida os grupos societários da Região para manifestarem-se. É-lhes dado três minutos para uso da palavra. Federação das Sociedades Metodistas de Jovens: o presidente, Aser Gonçalves Júnior, enfatiza a capacitação dos colaboradores, principalmente dos superintendentes distritais, com a colaboração do Ministério de Ação Docente. Tem apoiado a Casa da Juventude em todas as suas atividades. Trabalhou ao lado das demais áreas regionais dentro das possibilidades. Federação das Sociedades Metodistas de Juvenis: o irmão José Carlos do Prado Ramos, conselheiro regional, fala sobre esse segmento e justifica a ausência de representantes dos juvenis por causa do período de férias. Deu-se grande ênfase às atividades das igrejas locais. Foi fomentado o autoconhecimento dos juvenis, bem como a integração do grupo. Como conselheiro, procurou preparar pessoas que quisessem trabalhar com juvenis, o que declara ser muito difícil. Cita o fato de que muitos juvenis são problemáticos por fazerem parte do perfil de usuários de drogas ou de casos de gravidez na adolescência – essa parcela representativa é parte integrante, também, dos grupos de adolescentes nas igrejas locais. Ministério Regional do Trabalho com Crianças: não há representação por motivos de saúde da coordenadora. Federação das Sociedades Metodistas de Mulheres: sem representantes. Federação das Sociedades Metodistas de Homens: o irmão Abidênego Eugênio, da Igreja Metodista em Jacareí, fala sobre os encontros mistos e suas vantagens didáticas. Outra preocupação é a de envolvimento maior por parte dos homens metodistas. Recesso: às dezessete horas e quarenta e nove minutos, as atividades são suspensas para jantar. Período noturno: às vinte horas e trinta minutos, os trabalhos da primeira sessão são reiniciados,


com momento de louvor pelo Ministério Toque de Poder. Em seguida, com o uso da palavra, o bispo Adriel de Souza Maia fala sobre o estudo do Plano Nacional Objetivos e Metas e sobre o Programa Nacional de Atividades – Proposta de Ações da Igreja Metodista (doc.13). O bispo Adriel de Souza Maia afirma que esses materiais são frutos de uma ampla discussão sob várias esferas que dão representatividade aos documentos. O bispo Nelson Luiz Campos Leite abre espaço para solicitação de esclarecimentos do plenário ao bispo Adriel de Souza Maia. O bispo-presidente informa que esse material está disponível na Internet. O irmão Laan Mendes de Barros comenta a alegria pelos importantes desafios que levarão ao resgate da identidade metodista e que trarão a prática da piedade aos atos de devoção. O reverendo Laerth Gonçalves Araújo pergunta ao bispo Nelson Luiz Campos Leite sobre o discipulado, e este responde sobre os vários aspectos e dimensões do discipulado, que levam a pessoa que recebe o discipulado a ter convivência e estilo de vida em comunhão com a novidade da fé. Após breves considerações e esclarecimentos, o plenário passa a ser dividido para a discussão e análise do Plano Nacional Objetivos e Metas, cuja distribuição, coordenada pelo reverendo Willian de Melo, será feita em dez grupos, nos quais os respectivos orientadores deverão zelar pelo aproveitamento do tempo. Os grupos receberão perguntas que deverão ser respondidas à luz da apresentação do bispo Adriel de Souza Maia. Fica definido que o término da discussão dos grupos será também o término dos trabalhos do dia. Encerramento: encerra-se a primeira sessão do Trigésimo Quinto Concílio da Igreja Metodista da Terceira Região Eclesiástica. Eu, reverenda. Izilda de Castro Neves, secretária do concílio, lavro a presente ata, que é verdade e dou fé, a qual segue assinada por mim e pelo bispo-presidente. Vila Camargo, Paraibuna, São Paulo, três de janeiro de dois mil e dois. Reverenda. Izilda de Castro Neves, secretária; revmo. Adriel de Souza Maia, bispo-presidente. ATA DA SEGUNDA SESSÃO REGULAR DO TRIGÉSIMO QUINTO CONCÍLIO REGIONAL DA TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA DA IGREJA METODISTA, realizada no dia quatro de janeiro de dois mil e dois, às oito horas, no salão de reuniões do Hotel Pousada Paraibuna, Coopertramp, Núcleo Residencial Cesp, s/n o, Vila Camargo, Paraibuna, SP. Devocional: momento dirigido pelo Ministério Toque de Poder, e a palavra ministrada pelo bispo Nelson Luiz Campos Leite, encerrando-se, assim, com uma oração. Momentos de instalação do concílio: a Mesa compõe-se pela secretária e pelos bispos Adriel de Souza Maia e Nelson Luiz Campos Leite. Secretaria: composta, provisoriamente, pela reverenda. Izilda de Castro Neves, assessorada pelos pastores Oséias Barbosa da Silva e André Maurici Izaguirre Gobi. O bispo Adriel de Souza Maia passa a palavra ao reverendo Geoval Jacinto da Silva, presidente da Comissão de Indicação, para os primeiros encaminhamentos e esclarecimentos dos processos eleitorais. O reverendo Geoval Jacinto da Silva solicita permissão ao bispo Adriel de Souza Maia para retirar-se da sessão, com a comissão, para reunião. Solicitação permitida. Relatório Anteprojeto para o biênio 2002/2003 (doc. 14): o bispo Adriel de Souza Maia convoca um representante da Coordenação Regional de Ação Missionária (Coream) para apresentar o documento aos conciliares. Enfatiza a importância do documento, porque, a partir dele, serão determinados nossos vínculos de trabalho. Apresenta-se para a leitura do documento o irmão Adipe Miguel Júnior, que inicia a leitura a partir do item III. OBJETIVO GERAL. Retoma a partir do item VIII. LINHAS DE AÇÃO. Após a leitura, o bispo Adriel de Souza Maia e o reverendo Willian de Melo coordenam a divisão dos grupos, conforme estabelecido na sessão anterior – número dez, classificados por cores –, para estudo e apreciação do Anteprojeto para o biênio 2002/2003, determinando, também, o horário de retorno para o prosseguimento das atividades conciliares. Decorrido o tempo de estudo do documento anterior, o bispo Adriel de Souza Maia retoma os trabalhos do plenário. Comissão de Indicação: é passada a oportunidade ao reverendo Geoval Jacinto da Silva, que, primeiramente, agradece ao plenário pela confiança entregue a essa comissão. Agradece, também, ao bispo Adriel de Souza Maia e à assessoria jurídica que auxiliou o trabalho da comissão. Fala sobre os processos em que ocorreram as escolhas dos nomes para os segmentos da igreja. Explica que o plenário poderá interagir com a comissão fazendo auto-indicações e/ou indicações de outros nomes. Ficam, assim, definidas as cédulas com a indicação de quantos nomes poderão ser escolhidos: Secretário/a do Concílio Regional (um nome): Fernando César Moreira Marques, Marcia Regina Alves Felippe, Oséias Barbosa da Silva, Whaner Endo; Editor/a de Atas (um nome): Antonio Feliciano da Silva, Artur Balestero, Azor Alves Felipe, Valdir Barreros; Comissão de Diplomacia (quatro nomes): Abidênego Eugênio, Ana Claudia Braun Endo, Edvania Bento C. Martins, Germano Oliveira Rehder, José Roberto de Toledo, Júlia Torres Plaça Gonçalves, Lionésia Pereira Ramon; Exame de Atas (três nomes): Alfredo Egydio Eleutério Trindade, Carmen Pereira Iroza Alves, Cláudia Lima Camargo, Daniel do Santos Galindo, Fábio Martelozzo Mendes, Filemon de Assis, Karen Pereira, Thais Mendes Marques.


Comissão Regional de Justiça (cinco nomes): Ailton Rodrigues de Almeida, Antonio Costa dos Santos, Carla Valquiria Vieira, Dino Ari Fernandes, Dorival Alves dos Santos, Elias Amorim, Elias Lopes de Carvalho, Felipe Genovesi Fernandes, José Rubens Gama, Josué Alves Nogueira, Luiz Roberto Saparolli, Osmar Rosa dos Santos, Paulo Silas Jorge de Lara, Raquel de Souza Antunes, Renata Fonseca Andrade, Roberto Alves da Silva. Comissão Ministerial Regional (cinco nomes): Devair Netto, Dilson Júlio da Silva, Germano Oliveira Rehder, Gladys Barbosa Gama, Izilda de Castro Neves, Joelson Lima da Silva, José Gonçalves Pereira, Laerth Gonçalves de Araújo, Marcio Miguel de Oliveira Arbex, Marcos Antonio Garcia, Reinaldo Carvalho Monteiro, Shirley Moreira Albuquerque Pinheiro, Wagner dos Santos Ribeiro, Wesley Fajardo Pereira. Comissão Regional de Relações Ministeriais (cinco nomes): Anísio Pereira, Azor Alves Felippe, Clevering Torres, Edy Elsy de Oliveira Nogueira, Jacob Daghlian, Janyr Carlos da Silva, Joel Lemes da Silveira, Laurindo Prieto, Maria de Jesus. Coordenação Regional de Ação Missionária (Coream): Leigos (quatro nomes) – Adipe Miguel Júnior, Antonio Costa dos Santos, Aser Gonçalves Júnior, Athos Wesley de Oliveira dos Santos, Daniel dos Santos Galindo, Debora Coelho Duarte, Edy Elsy de Oliveira Nogueira, Enorman W. Callisaya Contreras, Gerson Castro de Freitas, Henrique de Mesquita Barbosa Correa, Jacob Daghlian, Joel Lemes da Silveira, José Roberto de Toledo, José Rubens Gama, Josué Augusto da Silva, Mario da Costa Faria, Myriam Beulke, Paulo Damas, Paulo Silas J. de Lara, Raquel de Souza Antunes, Roberto Alves da Silva, Rubens Furlan, Tiharu Matsumoto, Valdecir Barreros, Valdir Barreros, Washington Luiz Zucoloto, Whaner Endo, Zacarias Gonçalves de Oliveira Júnior. Clérigos (três nomes) – Amélia Tavares C. Neves, Anísio Pereira, Clevering Torres, Dilson Júlio da Silva, Fernando Cezar Moreira Marques, Gladys Barbosa Gama, Hélerson Alves Nogueira, Ismael Forte Valentim, Izilda de Castro Neves, Jesus Anacleto Rosa, Joelson Lima da Silva, José Carlos Peres, José Fernandes Vieira, Laurindo Prieto, Lorenz Richard Koch, Marcio miguel de Oliveira Arbex, Miguel Ângelo Fiorini Júnior, Romeu Barbosa da Silva Júnior, Wagner dos Santos Ribeiro, Willian de Melo, Zulma Ferreira Gomes. Proposta 12: Proponho a prorrogação por um período de trinta minutos na matéria do relatório da Comissão de Indicação. Proponente: reverendo Paulo Bueno de Camargo. Apoio unânime por aclamação. Conselho Fiscal da Associação da Igreja Metodista (AIM) (três nomes): Alfredo E. E. Trindade, Daniel Iroza Alves, Dorival Alves dos Santos, Jether Ernesto Cardoso, José Idair Salvioni, Luiz Alceu Saparolli, Maria José L. F. Toledo, Moisés Melhado Martinez, Roberto Silveira de Moraes. Comissão Regional de Bolsas (quatro nomes): Amilcar Macedo Santiago, Antonio Carlos Ramozzi, Aracy de Barros Silveira, Dirceli Vicente Lavoura, Eloah Mara Peres Borges de Souza, Fernando Cezar Moreira Marques, Hélcio Mariotto, Janyr Carlos da Silva, Jether Cardoso, Joelson Lima da Silva, José Carlos P. Ramos, Maria de Jesus, Osmar Rosa dos Santos, Shirley Moreira de Albuquerque Pinheiro. Conselho Diretor do Instituto Metodista de Acampamento (IMA) - Betel: Clérigos (dois nomes) – Carlos Walter Vieira, Durval Stuani, Ezequiel Lopes Pereira, Flávio Moraes de Almeida, Helérson Alves Nogueira, Ismael Forte Valentim, José Antonio de Toledo, Marcos Autílio Oliveira de Souza, Wagner dos Santos Ribeiro. Leigos (dois nomes) – Air Sudário, Cynthia Valéria Vieira, Demetrio H. G. Soares, Gledson de Paula Barbara, Luiz Alceu Saparolli, Renato Sonetti, Sergio Luiz Suriano, Sergio Weishaupt Domingues, Tarcis Prado Júnior. Conselho Fiscal do IMA - Betel (três nomes): Aser Gonçalves, Daniel Iroza Alves, Esau Valentim, Fanny Campineli, Glaucia Pereira Sales, Juarez Reinaldo Jesus de Lima. Conselho Diretor do Conselho Comunitário Metodista de Capão Bonito (CCMCB): Clérigos (dois nomes) – Ezequiel Azevedo, Ezequiel Lopes Pereira, Fernando Cezar Moreira Marques, Marcio Miguel de Oliveira Arbex, Miriam Jacob Kerne, Moisés da Silva, Oséias Barbosa da Silva, Zulma Ferreira Gomes. Leigos (dois nomes) – Carla Valquiria Vieira, Carmen P. Iroza Alves, Dirciléia Oliveira Netto, João Matarazzo Sobrinho, José Augusto Tadeu Marins, Judite de Abreu, Juliane de Souza, Junia Prieto, Roberto Palma, Valdeir Dias Pereira, Vandair Garcia de Souza. Conselho Fiscal do Conselho Comunitário Metodista de Capão Bonito (CCMCB) (três nomes): Celso de Almeida Silva, Itamar Sudário, Marcos Autílio Oliveira de Souza, Maria de Jesus, Marizete Brabo, Paulo Pagano, Washington Oliveira Costa Júnior. Conselho Diretor do Centro Teológico Regional (CTR): Clérigos (dois nomes) – Amélia Tavares Correia Neves, Clevering Torres, Geoval Jacinto da Silva, Hamilton Wesley Leite, Hélerson Alves Nogueira, Inaldo Jacinto da Silva, Jefferson Luiz Kaczorowski, Joelson Lima da Silva, José Carlos Peres, Maria de Jesus, Miguel Ângelo Fiorini Júnior, Nilce Pereira Callisaya, Paulo Bueno de Camargo,


Reinaldo Carvalho Monteiro, Sérgio Gama Lavoura, Silas Castro Camuçatto. Leigos (dois nomes) – Antonio Feliciano da Silva, Davi Betts, Elaine Lima de Oliveira, Enorman C. Contreras, Irene K. Garzini, Josimar de Oliveira, Loyde A. de Lima Dias, Luiz Alceu Saparolli, Marcio de Moraes, Marli Terra, Osmarina de Oliveira, Vania Lucia Silva Baltazar. Conselho Fiscal do Centro Teológico Regional (CTR) (três nomes): Irani Caetano, Isaias Bezerra da Silva, Jether Ernesto Cardoso, José Antonio Balestero, José Idair Salvione, Lia Prado, Paulo Lelis, Silas Castro Camuçatto, Walter Roberto Araujo, Washington Oliveira Costa Júnior, Wesley de Souza. Em seguida, o bispo Adriel de Souza Maia reassume o plenário submetendo à votação todos os nomes para as respectivas eleições. Todos são favoráveis. Proposta: Intermissão do Regimento, Artigo 38, para que todas as eleições sejam por maioria simples, exceto a eleição da Coream que deverá ser feita por uma forma mais rigorosa. Proponente: reverendo Carlos Walter Vieira. Apoio: reverenda. Gladys Barbosa Gama. Após discussões e esclarecimentos, a presidência decide colocar a matéria sobre a Mesa, e a Comissão de Indicação proporá caso a caso. O bispo Adriel de Souza Maia determina o retorno do plenário às quinze horas e trinta minutos. Pedidos de oração: pelo pastor Dirceu José de Oliveira, que se submeterá a uma cirurgia do cérebro, e pela sogra do reverendo Jesus Anacleto Rosa. Nesse momento, o bispo Adriel de Souza Maia dá oportunidade para uma oração espontânea. A sessão é suspensa às treze horas e trinta minutos. Período da tarde: os trabalhos conciliares reiniciam-se às quinze horas e quarenta e quatro minutos com momento de louvor dirigido pelo Ministério Toque de Poder. Relatório da Pastoral da Juventude (doc. 15): o reverendo Romeu Barbosa da Silva Júnior lê o relatório e faz as devidas apreciações. Federação das Sociedades Metodistas de Mulheres: a presidente, Edy Elsy de Oliveira Nogueira, relata os trabalhos dessa federação, principalmente as campanhas para seminaristas, auxílio a pastores e outros eventos realizados. Agradece, também, pelo apoio recebido durante os dois anos de administração de sua presidência. Federação das Sociedades Metodistas de Homens: o irmão Abidênego Eugênio relata os trabalhos realizados por essa federação e menciona o Relatório das Atividades da Coream – Coordenação Regional de Ação Missionária do Biênio 2000/2001 no qual consta, também, as atividades da Federação de Homens. Departamento Regional de Crianças: a irmã Júlia Torres Plaça Gonçalves faz uso da palavra e relata sobre a ênfase na capacitação de professores, atividades diretas com crianças, articuladas com os distritos. Saudações: o bispo Adriel de Souza Maia os telegramas recebidos pela Região Missionária do Nordeste e pela Igreja Metodista em Tucuruvi. Comissão Regional de Relações Ministeriais (doc. 16): o pastor Josias Pereira lê o relatório e faz as devidas apreciações. O bispo-presidente Adriel de Souza Maia, questiona o item 1 (Woo Chang Byun) do relatório afirmando que essa questão depende dos órgãos competentes da Igreja Metodista. Quanto ao item 2 (Clélia Negreiro dos Santos), a comissão declara aposentadoria à pastora, não havendo impedimentos para que isso não ocorra. Após breves discussões e esclarecimentos sobre a questão, a presidência declara esse assunto sobre a Mesa e solicita o pedido de aposentadoria da pastora, caso contrário, será declarada a aposentadoria compulsória. O pastor Josias Pereira diz que essa posição episcopal confirma a intenção ministerial. Quanto ao item 3 (Antônio Pudo), a comissão propõe o afastamento do membro clérigo sem vencimentos. Após breves discussões e esclarecimentos, a presidência deixa a decisão dessa questão para a Mesa, depois de maiores possibilidades de conhecimento dos fatos que abarcam essa matéria. Primeiras eleições: as cédulas de votação para Secretário/a do Concílio Regional, Editor/a de Atas, Comissão de Diplomacia e Comissão de Exame de Atas são distribuídas aos conciliares. Retomada da proposta: sobre a intermissão do regimento que é discutida e apoiada pelo plenário, por aclamação, favoravelmente. A presidência é passada, interinamente, ao bispo Nelson Luiz Campos Leite. Comissão Ministerial Regional (doc. 17): é apresentado o segundo relatório pelo reverendo Marcos Munhoz da Costa, que informa o amplo processo de análise dos candidatos recomendados e referendados unanimemente. Proposta: Que cada pastor/a da igreja de origem do candidato recomendado informe e dê seu aval sobre o mesmo. Justificativa: Fortalecer o próprio relatório da CMR, confirmando o texto escrito, que, às vezes, é um tanto frio. Proponente: reverendo Tarcis prado. Proposta não aprovada pelo plenário. Abre-se oportunidade ao concílio para discussão e entendimentos sobre a matéria. Proposta: Reconduzir a matéria “Segundo Relatório da Comissão Ministerial Regional” até o seu encerramento. Justificativa: A fim de concluir o assunto. Proponente: reverendo José Carlos Peres. Há apoio unânime do plenário. Ato contínuo. Proposta: Que os candidatos que foram reprovados no relatório conclusivo da


Comissão Ministerial Regional sejam imediatamente comunicados da decisão para que utilizem, caso queiram, do direito ao recurso previsto no § 1o do Artigo 103 – Cânones. Proponente: reverendo Carlos Walter Vieira. Apoio: reverendo Clevering Torres. Há apoio unânime, por aclamação, do plenário. Todos os casos foram analisados individualmente, devendo ser retomado, em outro relatório, o caso da aluna Creuza Cruz e Silva. O bispo Nelson Luiz Campos Leite faz um apelo aos conciliares no sentido de que deve haver uma melhoria no acompanhamento dos alunos recomendados pelas Regiões e igrejas locais. O bispo Adriel de Souza Maia retoma a presidência. Proposta: Mudança de agenda. Que os trabalhos conciliares do dia 04/01 (sexta-feira), no período da tarde, seja prorrogado até às 19h. Justificativa: Em virtude do prolongado tempo na parte da manhã. Proponente: reverendo Romeu Barbosa da Silva Júnior. Apoio: reverendo Octávio Alves dos Santos Filho. Aprovação unânime. Classificação de igrejas (doc. 18): o representante da Coream, irmão Valdecir Barreros, faz as devidas apreciações e explicações sobre o documento. Proposta: Formar um grupo de trabalho, com a participação da comissão dos representantes da Coream, 5 clérigos e 5 leigos membros do concílio e assessoria jurídica indicada pelo bispo-presidente. Proponente: Coream. Apoio: reverendo Carlos Walter Vieira. Há apoio unânime do plenário. Subsídio pastoral (doc. 19): o bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia passa o documento ao irmão Antônio Costa dos Santos, representante da Coream, para que o leia. A matéria é aberta para discussões. O pastor Dino Ari Fernandes lembra das decisões conciliares passadas, nas quais foi legitimada a isonomia salarial entre presbíteros e pastores suplentes. O reverendo Carlos Walter Vieira afirma que essa decisão não é eterna, cabendo a cada concílio proceder a revisão. O bispo Adriel de Souza Maia reafirma a postura de cada concílio. O reverendo Osmar Rosa dos Santos questiona a ausência da livre negociação entre presbíteros de tempo parcial. Proposta: Proponho que quanto ao pastor/a suplente e ao pastor/a presbítero/a haja, em relação à remuneração, o tratamento de isonomia. Proponente: reverendo Carlos Walter Vieira. Há apoio unânime do plenário. Eleições: as cédulas de votação para Comissão Regional de Justiça e Comissão Regional de Relações Ministeriais são distribuídas aos conciliares. Resultados das eleições: Secretária do Concílio Regional: Marcia Regina Alves Felippe (setenta votos); Editor de Atas: Azor Alves Felippe (cento e dois votos); Comissão de Diplomacia: Júlia Torres Plaça Gonçalves (cento e quarenta e nove votos), Ana Claudia Braun Endo (cento e trinta e quatro votos), Abidênego Eugênio (cento e treze votos), Germano Oliveira Rehder (cento e dez votos); Exame de Atas: Filemon de Assis (cento e vinte votos), Thais M. Marques (cento e quatro votos), Carmen Pereira Iroza Alves (oitenta e seis votos). Eleições: as cédulas de votação para Comissão Ministerial Regional, Conselho Fiscal da AIM, Conselho Diretor do IMA - Betel, Conselho Fiscal do IMA - Betel, Conselho Diretor do CTR, Conselho Diretor do CCMCB e Conselho Fiscal do CCMCB são distribuídas aos conciliares. Recesso: às dezenove horas e trinta minutos, a sessão é suspensa em virtude do horário de jantar. Período noturno: o plenário retorna às atividades, às vinte e uma horas, com alguns cânticos sob a direção do Ministério Toque de Poder. Secretaria do Concílio: o bispo Adriel de Souza Maia pede à secretária eleita, Marcia Regina Alves Felippe, que também constitua a Mesa. Relatórios de estudo sobre o Anteprojeto para o biênio 2002/2003 e sobre o Plano Nacional (doc. 20): alguns coordenadores se manifestam trazendo ao plenário as conclusões de seus respectivos grupos. Em seguida, o bispo Adriel de Souza Maia afirma que “...somos o altar de Deus em direção do povo. O eixo é Deus e não a igreja. A missão é de Deus, não é nossa”. Cântico congregacional: esse momento é encerrado com o hino duzentos e quatro, do Hinário Evangélico, FORTALECE A TUA IGREJA. Empossamento: o bispo Adriel de Souza Maia empossa, oficialmente, a nova secretária e agradece à reverenda. Izilda de Castro Neves pela dedicação e zelo aos serviços até o momento executados. Eleições: o bispo-presidente Adriel de Souza Maia, autoriza a distribuição das cédulas de votação para Conselho Fiscal do CTR e Comissão Regional de Bolsas. Após as votações, no uso da palavra, reverendo Carlos Walter Vieira tece considerações sobre encaminhamentos em relação à eleição da Coream. Proposta: Proponho que sejam considerados eleitos como suplentes os cinco mais votados, após os eleitos. Na falta dos suplentes, que o critério de eleição seja o canônico. Proponente: reverendo Carlos Walter Vieira. Após discussão e devidos esclarecimentos, o plenário não aprova a proposta. Quórum: a pedido da Comissão Escrutinadora, o bispo-presidente solicita a quantidade de conciliares votantes presentes no plenário. Há duzentos e sete votantes. Eleições: é autorizada a distribuição das cédulas para votação, em primeiro escrutínio, da Coream para clérigos e leigos. Resultados das eleições (doc. 21): o bispo Nelson


Luiz Campos Leite passa ao plenário alguns resultados. Comissão Regional de Justiça: Carla Valquiria Vieira (cento e quatro votos), Dino Ari Fernandes (noventa e cinco votos), Luiz Roberto Saparolli (noventa e três votos), Raquel de Souza Antunes (oitenta e sete votos), Josué Alves Nogueira (setenta e oito votos); Comissão Regional de Relações Ministeriais: Laurindo Prieto (cento e cinqüenta e três votos), Azor Alves Felippe (cento e quarenta e seis votos), Anísio Pereira (cento e trinta e cinco votos), Clevering Torres (cento e cinco votos), Edy Elsy de Oliveira Nogueira (cem votos). Conselho Diretor do CCMCB: clérigos – Oséias Barbosa da Silva (oitenta e três votos), Zulma Ferreira Gomes (cinqüenta e nove votos); leigos – Judite de Abreu (oitenta e sete votos), Junia Prieto (sessenta e quatro votos); Conselho Fiscal do CCMCB: Marcos Autílio Oliveira de Souza (cento e doze votos), Washington Oliveira Costa Júnior (noventa e um votos), Paulo Pagano (oitenta e quatro votos). Comissão Ministerial Regional: Gladys Barbosa Gama (noventa e dois votos), Izilda de Castro Neves (noventa votos), Joelson Lima da Silva (oitenta e quatro votos), Marcos Antonio Garcia (oitenta e quatro votos), José Gonçalves Pereira (oitenta e três votos); Conselho Fiscal da AIM: Jether Ernesto Cardoso (cento e vinte e cinco votos), Luiz Alceu Saparolli (cento e três votos), Maria José L. F. Toledo (sessenta e oito votos). Conselho Diretor do IMA Betel: clérigos – Flávio Moraes de Almeida (cento e vinte e quatro votos), Hélerson Alves Nogueira (setenta e nove votos); leigos – Tarcis Prado Júnior (oitenta e oito votos), Cynthia Valéria Vieira (setenta e três votos); Conselho Fiscal do IMA Betel: Aser Gonçalves (cento e quarenta e três votos), Juarez Reinaldo Jesus de Lima (cento e quatro votos), Glaucia Pereira Sales (noventa e dois votos). O bispo Adriel de Souza Maia retoma a presidência. Proposta: Que o 35o Concílio Regional outorgue a Elza dos Santos Vieira, presbítera da Terceira Região Eclesiástica, o título da “Ordem do Mérito Metodista”, por relevantes serviços prestados. Justificativa: A presbítera Elza dos Santos Vieira recebeu a sua primeira nomeação em 1978 e foi eleita presbítera em 1994. Mesmo antes de sua ordenação, já exercia um trabalho profícuo como pastora e, antes como leiga, fundou três igrejas em nossa Região: Jardim Bonfiglioli, Taboão da Serra e, atualmente, Morumbi. Proponente: Carlos Walter Vieira. Apoio: Dino Ari Fernandes e diversos conciliares. Proposta aprovada por unanimidade. Proposta: Que o 35o Concílio Regional outorgue a Joel Lemes da Silveira, membro leigo da Igreja Metodista em Santo Amaro, o título da “Ordem do Mérito Metodista”, por relevantes serviços prestados. Justificativa: O irmão Joel Lemes da Silveira, além de exercer seus ministérios na igreja em Santo Amaro, tem dado demonstrações de seu amor à igreja, quando funcionário da Telefônica, dentro do permissivo legal, conseguiu dotar as Igrejas Metodistas da Terceira Região com linhas telefônicas, bem como as residências pastorais, abrindo caminho para a modernização da comunicação entre nossas igrejas e abrindo caminho, ainda, para a informatização. Proponente: reverendo Carlos Walter Vieira. Apoio: Anísio Pereira. Aprovação por unanimidade. Encerramento: a sessão é encerrada, vinte e três horas e trinta minutos, com oração pelo bispo-presidente, revmo. Adriel de Souza Maia. Encerra-se a segunda sessão do Trigésimo Quinto Concílio da Igreja Metodista da Terceira Região Eclesiástica. Eu, Marcia Regina Alves Felippe, secretária do concílio, lavro a presente ata, que é verdade e dou fé, a qual segue assinada por mim e pelo bispo-presidente. Vila Camargo, Paraibuna, São Paulo, quatro de janeiro de dois mil e dois. Marcia Regina Alves Felippe, secretária; revmo. Adriel de Souza Maia, bispopresidente. ATA DA TERCEIRA SESSÃO REGULAR DO TRIGÉSIMO QUINTO CONCÍLIO REGIONAL DA TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA DA IGREJA METODISTA, realizada no dia cinco de janeiro de dois mil e dois, às oito horas, no salão de reuniões do Hotel Pousada Paraibuna, Coopertramp, Núcleo Residencial Cesp, s/n o, Vila Camargo, Paraibuna, SP. Devocional: momento de louvor dirigido pelo Ministério Toque de Poder, e a palavra, pelo bispo Nelson Luiz Campos Leite. Momentos de instalação do concílio: a Mesa compõe-se pela secretária, Marcia Regina Alves Felippe, e pelos bispos Adriel de Souza Maia e Nelson Luiz Campos Leite. Justificativas: chegam à Mesa registros de ausência e de substituição de irmãos conciliares, a saber: João Matarazzo Sobrinho e reverendo Moisés da Silva (Igreja de Capão Bonito) por motivo de falecimento de membro da igreja, reverendo Ronaldo Sathler Rosa, para atender situação de emergência, Vandayr Garcia de Souza (Igreja de Mairinque) por motivo de doença, Francisca de Arruda Boueri (Igreja de Pindamonhangaba) por doença do esposo; Substituição: Érica Torres Plaça (Igreja da Lapa) substitui o delegado titular Tarcis Prado Jr. Registro de presenças: reverendo Oswaldo de Souza Júnior e reverendo Oswaldo de Souza (Presbítero


Aposentado). Comissão Regional de Relações Ministeriais: o pastor Josias Pereira traz ao concílio assuntos pendentes, em novo relatório (doc. 22). Sobre o nome Clélia Negreiro dos Santos, o concílio aprova, por unanimidade, a aposentadoria da pastora. Sobre o nome Antônio Pudo, o concílio aprova a disponibilidade desse pastor. Centro Teológico Regional – 3a RE (doc. 23): o presidente do Conselho Diretor do CTR, professor Laan Mendes de Barros, apresenta o relatório aos conciliares e faz as devidas apreciações. Após considerações de alguns irmãos conciliares, o documento é aprovado por unanimidade. Coordenação do Departamento Nacional de Escola Dominical: o reverendo Clevering Torres lê carta (doc. 24) enviada pela reverenda. Izilda de Castro Neves, coordenadora do Departamento Nacional de Escola Dominical, e pelo reverendo Stanley da Silva Moraes, coordenador nacional de Ação Docente. Após a leitura, o revmo. Adriel de Souza Maia enfatiza o valor missionário da escola dominical e fala, ainda, sobre a necessidade de sua respectiva revitalização. Compartilha, também, experiência pessoal, testemunhando a resposta ao chamamento de Deus por meio desse segmento da igreja. Conclama a todos a desenvolver o valor missionário a partir da escola dominical. O relatório é aprovado, na íntegra, por unanimidade. Comissão de Estudos do Plano Diretor Missionário: em uso da palavra, o reverendo Carlos Walter Vieira solicita a constituição da comissão, aprovada em sessão anterior, para tratar do plano diretor missionáro. Fica assim constituída: Aracy de Barros Silveira, reverendo Clevering Torres (coordenador), pastor Edson da Silva Soares, Lionésia Pereira Ramon, Thais Mendes Marques. Voto de apreciação e reconhecimento: o irmão Juarez Reinaldo Jesus de Lima faz menção à secretária episcopal da Terceira Região, Deldy Souza Costa Marcondes, que deixa a função, e à Alessandra Maia, quem passa a ocupar a secretaria. Em seguida, o bispo Adriel de Souza Maia agradece a ambas pelos serviços prestados à igreja. Pausa: o reverendo Tarcis Prado proporciona ao concílio um momento de descontração. Balanço patrimonial e demonstrações do resultado do exercício anos 2000 e 2001, ambos encerrados em 31 de dezembro de seus respectivos anos (doc. 25): o tesoureiro regional, irmão Weslei de Souza, faz a leitura desse relatório. Após a leitura, o bispo-presidente, revmo. Adriel de Souza Maia, abre a oportunidade aos conciliares para discussão e esclarecimentos da matéria. O pastor Hélcio Mariotto afirma que, em todos os concílios, deveria vir com o balanço um descritivo analítico para ser encaminhado às igrejas locais, o que não tem sido atendido. Proposta: Apresentação de balancetes e balanço patrimonial analítico, com notas explicativas. Justificativa: Para melhores esclarecimentos nas igrejas locais. Proponente: Roberto Alves da Silva. Apoiada por unanimidade. O reverendo Dilson Júlio da Silva fala sobre a repetição das dificuldades em analisar os documentos do concílio. O irmão Laan Mendes de Barros sugere que os próximos relatórios sejam apresentados em disquetes e lamenta que a discussão não contemple as prioridades orçamentárias. O bispo Adriel de Souza Maia valoriza o esforço da tesouraria em apresentar uma matriz organizada para discussões futuras. A irmã Raquel Maria de Camargo, da igreja em Vila São João, fala sobre a dificuldade de interpretação dos relatórios financeiros, cuja qualidade da informação deve ser melhorada. O bispo Adriel de Souza Maia fala que as dúvidas sobre essa matéria deverão ser encaminhadas a ele. Resultados das eleições: o bispo Nelson Luiz Campos Leite informa mais alguns resultados. Conselho Diretor do CTR: clérigos Geoval Jacinto da Silva (sessenta e três votos), Amélia Tavares C. Neves (cinqüenta e sete votos); leigos Marcio de Moraes (setenta e seis votos), Davi Betts (cinqüenta votos). Conselho Fiscal do CTR: Jether Ernesto Cardoso (cento e três votos), Silas de Castro Camuçatto (noventa e nove votos), Wesley de Souza (noventa e seis votos). Comissão Regional de Bolsas: Eloah Mara Peres Borges de Souza (cento e doze votos), Hélcio Mariotto (noventa e nove votos), Joelson Lima da Silva (oitenta e sete votos), Antonio Carlos Ramozzi (setenta e dois votos). Coream (primeiro escrutínio): clérigos – não há eleitos, leigos – não há eleitos3). Eleições: são distribuídas as cédulas para o segundo escrutínio da Coream. Proposta: Que a cédula para os próximos escrutínios para eleição da Coream conste a informação do número de votos obtidos por cada candidato (os resultados do escrutínio anterior). Justificativa: Agilizar o processo e tornar mais transparente o processo de eleições. Proponente: Laan Mendes de Barros. Apoio: reverendo Willian de Melo. Proposta não aprovada. Proposta: Que da relação de nomes das cédulas de votação sejam retirados os dez nomes menos votados. Proponente: reverenda. Gladys Barbosa Gama. Proposta aprovada por unanimidade. Proposta: A intermissão do Artigo 41, que prevê a emissão de atas circunstanciadas entre as sessões. Justificativa: Até a posse da secretária, as atas e documentos foram guardados provisoriamente, e a elaboração desses documentos, agora, prejudicaria ao andamento da secretaria. Proponente:


reverenda. Izilda de Castro Neves. Proposta aprovada por unanimidade. O bispo Adriel afirma que essa proposta dependerá de documentos elaborados pelos bispos. Proposta: Que a secretaria do concílio seja incumbida de reunir as mensagens dos reverendíssimos bispos Adolfo Evaristo de Souza, Nelson Luiz Campos Leite e Adriel de Souza Maia, neste 35 o Concílio Regional, para publicar, em forma de folheto, sem nenhum vestígio de luxo, em linguagem didática, para serem distribuídas às igrejas, a cada membro, para conhecimento e uso como ferramenta para a missão de evangelização, objetivando a capacitação de todos na missão. Justificativa: Necessidade de toda a igreja conhecer a palavra dada aos bispos, por Deus, na caminhada da santificação. Proponente: Joel Lemes da Silveira. Proposta apoiada por unanimidade. A sessão é suspensa, às doze horas e cinqüenta minutos, com uma oração pelo pastor Hélcio Mariotto. Período da tarde: às quatorze horas e trinta minutos, reinicia-se a sessão com o cântico Grandioso és tu, ministrado pelo Ministério Toque de Poder, e oração feita pelo reverendo Wagner dos Santos Ribeiro. O bispo Adriel de Souza Maia reassume a presidência. Faculdade de Teologia: com uso da palavra, o reverendo Paulo Roberto Garcia, representando essa instituição, apresenta relatório, por meio de datashow. Apresenta ao plenário os professores da faculdade presentes e discorre sobre alguns aspectos da instituição: o reconhecimento do curso de Bacharel em Teologia, número de alunos que freqüenta o curso, incluindo o campus avançado, cursos oferecidos para leigos, cursos de educação continuada para clérigos entre outros. Comissão Ministerial Regional: o reverendo Marcos Munhoz da Costa faz a leitura do terceiro relatório (doc. 26) dessa comissão. Após esclarecimentos, o relatório é votado por aclamação. É aprovado por unanimidade. Saudações: o bispo Adriel de Souza Maia lê carta enviada pelo vice-reitor geral do Instituto Metodista de Ensino Superior, professor Marcio de Moraes, e telegrama enviado pelo bispo João Carlos Lopes, da Sexta Região Eclesiástica, ambos expressando cumprimentos e saudações fraternais. Ministério Regional de Ação Social (doc. 27): a reverenda. Eloah Mara Peres Borges fala sobre as atividades realizadas pela Comunidade Metodista do Povo de Rua e seus objetivos, destacando o empenho de sua equipe. Em seguida, passa a oportunidade ao reverendo Samuel Duarte de Souza, responsável pela pastoral do Povo de Rua, que faz a leitura do relatório (doc. 28). Resultados das eleições: o bispo Nelson Luiz Campos Leite informa outros resultados. Coream (segundo escrutínio): clérigos – não há eleitos, leigos – não há eleitos. Proposta: Reconsideração de proposta anterior, tendo em vista empate, considerar onze nomes e não dez. Proponente: Aracy de Barros Silveira. Aprovada por unanimidade. Foto oficial: a sessão é interrompida, por alguns minutos, para a foto oficial. Retorno: o bispo Adriel de Souza Maia retoma a presidência. Comissão Ministerial Regional (doc. 29): o reverendo Marcos Munhoz da Costa apresenta o quarto relatório ao plenário, cujos nomes são analisados um a um. São votados favoravelmente, por aclamação, os nomes: Angela de Carvalho Rocha, Claudia M. da Silva Nascimento, Edson Bertoldo Vieira, Pedro Nolasco Camargo Toso, Ronald da Silva Lima, Andréia Ribeiro de Souza, Maria Isabel Amphilo Rodrigues de Souza, Souza João Isaac Dala, Maria Helena Modesto. Pastor Reginaldo Marcelo: há impedimento, cabendo possibilidade de recurso à Comissão Regional de Constituição e Justiça. A comissão acolhe recurso com base no Artigo 25, dos Cânones da Igreja Metodista, qualificandose para o julgamento. O representante da comissão, irmão Luiz Roberto Saparolli, lê o recurso recebido pela Comissão. A matéria é aberta à discussão. O pastor Dino Ari Fernandes cita o Artigo 102, parágrafo quarto, dos Cânones, e pede homologação da decisão pelo concílio. O reverendo Carlos Walter Vieira esclarece sobre o recurso de oficio. Nesse caso, entretanto, a decisão em questão oferece uma interpretação cujos autos devem ser julgados pela Comissão Geral de Constituição e Justiça. Pastor Ricardo Borba Weingart: é submetido à apreciação deste concílio. Ato contínuo. O bispo Adriel de Souza Maia concede a oportunidade para os irmãos Reginaldo Marcelo e Ricardo Borba Weingart pronunciaremse aos conciliares. Em seguida, o bispo Nelson Luiz Campos Leite submete o pastor Ricardo Borba Weingart aos rituais da ordem presbiteral da Igreja Metodista. Após o ritual, o irmão Ricardo Borba Weingart retira-se do plenário, conduzido pela reverenda. Elza dos Santos Vieira. O pastor Ricardo Borba Weingart é submetido ao parecer do concílio. Após os pronunciamentos de diversos irmãos conciliares, o irmão Ricardo Borba Weingart é submetido à votação. O bispo Adriel de Souza Maia faz oração intercessória. Marcos Bellomo Pereira: segue conforme encaminhamento da comissão. Aprovada por unanimidade. Edson Ananias Orsida: o concílio acompanha os procedimentos da comissão. Ely Rosa e João Parahyba Daronch da Silva: após manifestação de diversos conciliares, o irmão João Parahyba Daronch da Silva é submetido aos


rituais de readmissão ao presbiterato. Ambos os nomes são submetidos à votação conciliar. Eleições: são distribuídas as cédulas para a votação do terceiro escrutínio da Coream. Resultados das votações (Comissão Ministerial Regional): ingresso à ordem presbiteral – irmão Ricardo Borba Weingart: cento e noventa e cinco votos favoráveis, cinco votos não favoráveis, um voto em branco. Readmissão ao presbiterato – irmão Ely Rosa: cento e quarenta e cinco votos favoráveis, vinte e sete votos não favoráveis, quinze votos em branco; irmão João Parahyba Daronch da Silva: cento e setenta e três votos favoráveis, onze votos não favoráveis, quatro votos em branco. A sessão é suspensa para o momento de jantar. Período noturno: às vinte e uma horas, reiniciam-se os trabalhos conciliares com ministração de cânticos pelo Ministério Toque de Poder e oração pelo reverendo Germano Oliveira Rehder. Momento de intercessão e de conforto: o bispo Adriel de Souza Maia ora intercedendo pela vida do irmão Esdras Gomes da Cruz, delegado da Igreja Metodista em Parada de Taipas, que perdera, ontem, seu irmão em acidente automobilístico. Comissão de Diplomacia: o reverendo Germano Oliveira Rehder, e os irmãos Abidênego Eugênio e Júlia Torres Plaça Gonçalves fazem as honras da casa e homenageiam irmãos, pastores e pastoras. A saber: a Comissão de Assessoria do concílio; o pastor aposentado João Pereira da Silva, que freqüenta os concílios há quarenta anos; pastores que fizeram aniversário neste período conciliar; os pastores Flávio Moraes de Almeida, Hélcio Mariotto, Josué Alves Nogueira e a pastora Zulma Ferreira Gomes por completarem vinte e cinco anos de vida ministerial; os visitantes e familiares que acompanham os irmãos conciliares. A irmã Roseli Fabiano Alves, delegada da Igreja Metodista em Jacareí, lê aos irmãos conciliares uma poesia de própria autoria. Comissão Ministerial Regional: o reverendo Marcos Munhoz da Costa prossegue a leitura do quarto relatório dessa comissão. Ato contínuo. Creuza da Cruz e Silva: após ampla discussão sobre a matéria, o bispo-presidente Adriel de Souza Maia deixa o assunto sobre a Mesa. João Marcos da Silva: o concílio vota concordemente com a comissão. Domingos José Cazombo: após discussão, o concílio vota favoravelmente. Quanto aos pedidos de transferências dos pastores comissionados Alexander Christian Rodrigues, Aparecida de Fátima Ferreira Albernaz, César Roberto Pinheiro, Elena Silva Pinto, Jane Lima Oliveira da Silva, Paulo Oliveira Franco, Wesley Adriano Martins Dourado, após discussão, decide-se deixar o assunto suspenso. Resultados das eleições: o bispo Nelson Luiz Campos Leite informa outros resultados. Coream (terceiro escrutínio): clérigos – Anísio Pereira, noventa e oito votos; leigos – Washington Luiz Zucoloto, cento e cinco votos; Aser Gonçalves Júnior, cento e dois votos; Tiharu Matsumoto, noventa votos; Edy Elsy de Oliveira Nogueira, setenta e oito votos. Eleições: são distribuídas as cédulas para a votação do quarto escrutínio da Coream. Associação da Igreja Metodista: o representante do Ministério da Administração regional, o irmão Marcio de Moraes, apresenta aos conciliares o relatório Orçamento/2002 (resumo consolidado) (doc. 30). Proposta: que se viabilize um estudo para receitas regionais no valor que contemple as necessidades a serem atendidas, incluindo os subsídios pastorais, liberando essa responsabilidade das igrejas locais. (Nessa receitas pensar nos dízimos dos pastores(as).) Prazo até o próximo Concílio Regional (dois anos). Proponente: reverenda. Eloah Mara Peres Borges de Souza. Apoio: Edvânia Bento Coutinho Martins. Proposta votada, favoravelmente, por aclamação. Proposta: Que seja iniciada a sessão do dia 06/01/02, ao término da sessão do dia 05, e que se trabalhe até a 1h30, reiniciando a sessão às 8h do mesmo dia. Proponente: Paulo Silas Jorge de Lara. Há aprovação unânime. Encerramento: às vinte e quatro horas, encerra-se a terceira sessão do Trigésimo Quinto Concílio da Igreja Metodista da Terceira Região Eclesiástica. Eu, Marcia Regina Alves Felippe, secretária do concílio, lavro a presente ata, que é verdade e dou fé, a qual segue assinada por mim e pelo bispo-presidente. Vila Camargo, Paraibuna, São Paulo, cinco de janeiro de dois mil e dois. Marcia Regina Alves Felippe, secretária; revmo. Adriel de Souza Maia, bispo-presidente. ATA DA QUARTA SESSÃO REGULAR DO TRIGÉSIMO QUINTO CONCÍLIO REGIONAL DA TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA DA IGREJA METODISTA, realizada no dia seis de janeiro de dois mil e dois, com início nos cinco primeiros minutos desse dia, no salão de reuniões do Hotel Pousada Paraibuna, Coopertramp, Núcleo Residencial Cesp, s/no, Vila Camargo, Paraibuna, SP. Mesa: já constituída pelos bispos, Adriel de Souza Maia e Nelson Luiz Campos Leite, e pela secretária, Marcia Regina Alves Felippe. O bispo-presidente Adriel de Souza Maia assume a presidência. Ainda sobre a matéria do Ministério de Administração (doc. 30): o revmo. bispo Adriel de Souza Maia dá continuidade ao assunto, permitindo a oportunidade de discussão. Proposta: Aprovação do orçamento regional / 2002 como foi


apresentado pelo Ministério de Administração. Proponente: reverendo Sérgio Gama Lavoura. Proposta apoiada e votada favoravelmente pelo plenário. Agradecimentos: o irmão Adipe Miguel Júnior agradece ao Ministério de Administração pelo empenho da equipe e traz uma palavra de reconhecimento e apreciação pelo trabalho desenvolvido. Resultados das eleições: o bispo Nelson Luiz Campos Leite informa os resultados do quarto escrutínio da votação para a Coream. Clérigos – não há eleitos; leigos – não há eleitos. Eleições: são distribuídas as células para a votação do quinto escrutínio da Coream. Análise das igrejas a definir: o irmão Valdecir Barreros traz informações ao plenário sobre o estudo feito pela comissão formada por clérigos e leigos (conforme documento 18), para encaminhamentos sobre a atual situação das igrejas locais sem definição quanto a classificação. Há um entendimento que se estabeleça uma parceria entre as igrejas classificadas e as igrejas sem definição. A proposta sobre essa matéria é o próprio trabalho do grupo de estudo. Há aprovação unânime. Proposta: De acordo com o Artigo 222, dos Cânones da Igreja Metodista em vigor, proponho a concessão do título da ORDEM DO MÉRITO METODISTA ao irmão dr. Elias Jorge de Mello, membro da nossa igreja em Santo Amaro, pelos grandes e relevantes serviços prestados à nossa amada igreja. Dentre seus grandes feitos, construiu o edifício Alarico Matos, na Igreja Central em São Paulo, construiu o prédio da Imprensa Metodista, hoje, campus da Universidade Metodista, participou ativamente da construção do Acampamento Betel, foi homenageado pela área geral com o título entre os homens mais importantes do último milênio e de haver participado, nos últimos 40 anos, da maioria dos Concílios Gerais e dos Concílios Regionais de nossa 3 a Região. Muitos outros feitos poderíamos relacionar a respeito desse servo de Deus. Proponente: reverendo Anísio Pereira. Apoio: Abidênego Eugênio. Há aprovação unânime. Projeto Divisão Territorial 1(doc. 31): é apresentado aos conciliares o relatório aprovado pelos superintendentes distritais. Proposta: Que se aprove a distribuição do Projeto Divisão Territorial 1 como foi apresentado, excetuando os distritos Mantiqueira e Vale do Paraíba, que deverão receber uma proposta à parte. Proponente: reverendo Paulo Roberto Garcia. Proposta votada e aprovada por aclamação. Proposta: Proponho que o distrito do Vale do Paraíba e o Litoral Norte sejam mantidos geograficamente como estão. Justificativa: O distrito está funcionando bem, sustentando financeiramente o Campo Missionário e há unidade entre as igrejas. Proponente: reverendo Marcos Munhoz da Costa. Há aprovação unânime. Resultados das eleições: o bispo Nelson Luiz Campos Leite informa os resultados do quinto escrutínio da votação para a Coream. Clérigos – Amélia Tavares Correia Neves, cento e um votos; Romeu Barbosa da Silva Júnior, noventa e oito votos. Leigo – Zacarias Gonçalves de Oliveira Júnior. Eleições: são distribuídas as cédulas para a votação do sexto escrutínio da eleição de mais um leigo para a Coream. O bispo-presidente, revmo. Adriel de Souza Maia reassume a presidência. Comissão Ministerial Regional: o reverendo Marcos Munhoz da Costa apresenta ao plenário a solicitação de ingresso ao presbiterato os pastores Reginaldo Marcelo e Ricardo Borba Weingart. Há aprovação unânime. Programa metodista de rádio: o reverendo Flávio Moraes de Almeida fala sobre o espaço que a Igreja Metodista conquistou na estação Musical 105,7, FM, com um programa, aos domingos, das dezesseis horas às dezesseis horas e trinta minutos. Solicita aos irmãos delegados e pastores a divulgação desse trabalho em suas respectivas igrejas locais. Comissão Regional de Bolsas de Estudos: a reverenda. Amélia Tavares Correia Neves apresenta relatório (doc. 32) da respectiva comissão e faz os devidos esclarecimentos. Palavra de acolhida: o reverendo Geoval Jacinto da Silva traz uma palavra fraternal de acolhida ao bispo Adriel de Souza Maia e respectiva família. Resultados da eleição: o bispo Nelson Luiz Campos Leite informa o resultado do sexto escrutínio da votação para a Coream. Leigo – Tiharu Matsumoto, noventa e seis votos. Outros documentos para informações gerais: Calendário Regional – 2002 e Agenda Nacional de Atividades, que serão enviados às igrejas locais. Oração: o bispo Nelson Luiz Campos Leite traz uma palavra de despedida, pede para que algum irmão ou irmã ore, encerrando-se, assim, a sessão, e, em seguida, impetra a bênção apostólica. Encerramento: às duas horas e dezesseis minutos, encerra-se a quarta sessão do Trigésimo Quinto Concílio da Igreja Metodista da Terceira Região Eclesiástica. Eu, Marcia Regina Alves Felippe, secretária do concílio, lavro a presente ata, que é verdade e dou fé, a qual segue assinada por mim e pelo bispo-presidente. Vila Camargo, Paraibuna, São Paulo, seis de janeiro de dois mil e dois. Marcia Regina Alves Felippe, secretária; revmo. Adriel de Souza Maia, bispo-presidente.


ATA DA SESSÃO DE ENCERRAMENTO DO TRIGÉSIMO QUINTO CONCÍLIO REGIONAL DA TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA DA IGREJA METODISTA, realizada no dia seis de janeiro de dois mil e dois, às nove horas e trinta minutos, com um culto solene, no salão de reuniões do Hotel Pousada Paraibuna, Coopertramp, Núcleo Residencial Cesp, s/no, Vila Camargo, Paraibuna, SP. Grupos societários e ministérios: o bispo-presidente, Adriel de Souza Maia, apresenta aos conciliares e demais irmãos reunidos os novos presidentes dos grupos societários e coordenadores dos ministérios. Coream: o bispo Adriel de Souza Maia agradece o trabalho desenvolvido pelos integrantes da antiga Coream e empossa os membros da nova coordenação regional. Informa, também, que, em março, haverá uma concentração regional, em que serão empossados os novos presidentes e coordenadores regionais. Proposta episcopal: o bispo Adriel de Souza Maia propõe que os assuntos pendentes, nesse concílio, fiquem sob a responsabilidade da Coream. Há aprovação unânime. Encerramento: o culto é encerrado com as nomeações pastorais, oração e bênção apostólica pelo bispo Adriel de Souza Maia. Às onze horas e quarenta minutos, o bispo Adriel de Souza Maia declara encerrados os trabalhos do Trigésimo Quinto Concílio Regional da Igreja Metodista da Terceira Região Eclesiástica. Eu, Marcia Regina Alves Felippe, secretária do concílio, lavro a presente ata, que é verdade e dou fé, a qual segue assinada por mim e pelo bispo-presidente. Vila Camargo, Paraibuna, São Paulo, seis de janeiro de dois mil e dois. Marcia Regina Alves Felippe, secretária; revmo. Adriel de Souza Maia, bispo-presidente.


DOCUMENTOS


DOCUMENTO 01 Igreja Metodista - Terceira Região Eclesiástica

35º CONCÍLIO REGIONAL Paraibuna - SP - Quarta-feira, 2 de janeiro de 2002 CULTO DE ABERTURA Testemunhar a vitalidade do Evangelho Tema do Biênio 2002-2003 “Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre”. (Hb 13.8)

Jesus Cristo é o mesmo ontem 

Saudação

Litania de adoração (cf. Hebreus 1.1-14) Dirigente: Havendo Deus, outrora, falado muitas vezes, pelos profetas, Todos: nestes últimos dias nos falou pelo filho a quem constituiu herdeiro de todas as cousas, pelo qual fez o universo. Dirigente: Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as cousas pela palavra do seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas, tendo-se tornado tão superior aos anjos, quanto herdou mais excelente nome do que eles... Todos: O teu trono, ó Deus, é para todo o sempre, cetro de equidade é o cetro do seu reino. Dirigente: amaste a justiça e odiaste a iniqüidade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com o óleo da alegria... Todos: no princípio, Senhor, lançaste os fundamentos da terra e os céus são obras de suas mãos; Dirigente: eles perecerão; tu, porém, permaneces; Todos: tu, porém, és o mesmo e os teus anos jamais terão fim! Responso cantado (todos): Ao que está assentado / No trono, e ao Cordeiro Seja o louvor, e a honra, / e a glória e o domínio Pelos séculos dos séculos. / Amém!

Oração de Adoração

Jesus Cristo é o mesmo hoje 

Chamado à confissão: Hino A história de Cristo (HE nº 2)

Conta-me a história de Cristo Grava-a no meu coração; Conta-me a história inaudita De graça, paz e perdão. Conta como ele, encarnado, Veio no mundo morar; Aos pecadores, indignos, De Deus o amor revelar.

Conta como ele, bondoso, Nunca a ninguém rejeitou; Como, de mãos estendidas, Todos a si convidou; Como o Senhor jamais pode, Seja a quem for, rejeitar, Se, convencido e contrito, O seu convite aceitar.

Conta-me as duras afrontas Que mansamente sofreu; Como, na cruz levantado, Ele por ímpios morreu! Dá-me o viver na certeza De que foi mesmo por mim, Pois seu amor inefável Não tem mudança nem fim! 

Ato de confissão Senhor Deus Altíssimo, aceita nosso louvor e gratidão por causa da tua bondade ao nos deixar ouvir o teu precioso Evangelho. Somos felizes porque somos chamados cristãos. Transforma-nos em cristãos verdadeiros. Dá-nos o poder de sentir a tua presença entre nós. Purifica os nossos corações e torna-os límpidos como cristais para que possamos te ver e para que o Espírito Santo habite em nós. Querido Senhor... temos muitos amigos que ainda não ouviram a respeito de teu precioso nome nem contemplaram a tua luz.


Ajuda-nos a nos dedicar cada vez mais ao teu serviço e brilhar por ti. Perdoa-nos o egoísmo e o nosso descuido em carregar bem alto a tua luz. Isto te pedimos em nome do grande Senhor Jesus Cristo cujos méritos nos livram do pecado. Amém! 

Palavra de esperança: Hebreus 3.12-15b

Tende cuidado, irmãos, jamais aconteça haver em qualquer de vós perverso coração de incredulidade que vos afaste do Deus vivo; pelo contrário, exortai-vos mutuamente cada dia, durante o tempo que se chama Hoje, a fim de que nenhum de vós seja endurecido pelo engano do pecado. Porque nos temos tornado participantes de Cristo, se, de fato, guardarmos firme, até ao fim, a confiança que, desde o princípio, tivemos. Enquanto se diz: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração. 

Hino A nova do Evangelho (HE nº 5) A nova do Evangelho Já se fez ouvir aqui, Publicando em som alegre O que Deus já fez por ti.

Pois tanto ao mundo amou, E ao perdido pecador, Que do céu lhe deu seu Filho Para ser seu Redentor.

Santa paz e perdão, É a nova lá dos céus! Santa paz e perdão! Bendito o nosso Deus!

A nova do Evangelho, Segurança, vida e paz, É o amor de Jesus Cristo, Que o perdão de Deus nos traz. As novas se nos dão De haver um Salvador, Poderoso e mui bondoso, Que perdoa ao pecador. 

A nova do Evangelho Vem a todos avisar Do perigo grande e grave Para quem se descuidar. Salvai-vos desde já, Não vos detenhais no mal, Não volteis atrás os olhos, Pois vos pode ser fatal .

Ação de graças - Celebração da Ceia do Senhor (cf. Ritual)

Jesus Cristo é o mesmo para sempre 

Mensagem - Revmo. Bispo Adolfo Evaristo de Souza

Hino Cristo, único salvador (HE nº 237)

1

Igreja do Senhor! Proclamai com fervor: “Quem salva é só Jesus!” a todo pecador declara com amor: “Quem salva é só Jesus!”

3 A lei não dá perdão, dá morte e maldição; “Quem salva é só Jesus!” Em Cristo os bens estão da plena redenção. “Quem salva é só Jesus!” 5

2 Em nós não há poder que venha o mal vencer. “Quem salva é só Jesus!” É vão tentar viver com Deus sem renascer. “Quem salva é só Jesus!”

4 O Bem dos altos Céus é Cristo, o Dom de Deus; “Quem salva é só Jesus!” Ele é quem livra os réus, tornando-os filhos seus. “Quem salva é só Jesus!”

Cristãos anunciai, a todos proclamai: “Quem salva é só Jesus!” E junto a Deus, o Pai, o Filho eterno honrai, “Ó salvos por Jesus!”

Afirmação de fé: Enviados por Cristo

Dirigente: Jesus disse: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a todas as criaturas e fazei discípulos de todas as nações, ensinando-os a obedecer tudo o que tenho ordenado” Todos: Cremos que somos chamados à missão por Deus em Cristo. Dirigente: Jesus disse: “Vocês são testemunhas destas coisas, e eu enviarei sobre vocês o que meu Pai prometeu: o poder que vem do alto e saibam que estou com vocês até o fim”. Todos: Cremos que Deus nos enche de poder e nos protege. Dirigente: Jesus disse: “Tenham paz, assim como o Pai me enviou, eu também envio a todos vocês”. Todos: Cremos que a missão a que somos enviados é a missão de Cristo. Dirigente: Jesus disse: “Meu mandamento é esse: que vocês amem uns aos outros como tenho amado a todos vocês. O maior amor que alguém pode ter é o de dar a sua própria vida por seus amigos. Vocês não me escolheram, eu escolhi a todos vocês”. Todos: Cremos que o Espírito do Senhor está sobre nós; que nos consagrou para levar as boas novas aos pobres; que nos envia a sarar quebrantados de coração, a anunciar liberdade aos prisioneiros, a dar vista aos cegos, a por em liberdade os oprimidos, a proclamar o ano aceitável do Senhor!


Hino Precioso nome (HE nº 447) Santo nome, incomparável, Tem Jesus, o amado teu, Rei dos reis, Senhor eterno, Deus na terra, Deus no céu. Nome bom, doce à fé, Esperança do porvir. Leva tu contigo o nome De Jesus, o Salvador, Este nome dá conforto Hoje, sempre e onde for. Este nome leva sempre Para bem te defender. Ele é arma ao teu alcance, Quando o mal te aparecer.

Oração final

Bênção


DOCUMENTO 02 ROL DO 35o CONCÍLIO REGIONAL MINISTERIAL PASTORAL CLÉRIGOS ATIVOS

VOTANTES PRESBÍTEROS /AS ATIVOS 1 Adolfo Evaristo de Souza, Bispo 2 Ailton Amorim Coutinho

P P

3 Alcides Alexandre de Lima Barros 4 Amélia Tavares Correia Neves

P

5 Anísio Pereira 6 Azor Alves Felippe

P

7 Carlos Walter Vieira 8 Clevering Torres

P

P P P

9 Cristiane Capeleti Pereira 10 Daniel Alves de Carvalho Neto

P

11 Daniel Rocha 12 Devair Netto

P

13 Dílson Júlio da Silva 14 Edson César da Silva

P

15 Eliad Dias dos Santos 16 Eloah Mara Peres Borges de Souza

P

17 Elza dos Santos Vieira 18 Ezequiel Azevedo

P

19 Ezequiel Lopes Pereira 20 Fernando Cezar Moreira Marques

P

21 Filemon de Assis 22 Flávio Moraes de Almeida

P

23 Geoval Jacinto da Silva 24 Germano Oliveira Rehder

P

25 Gladys Barbosa Gama 26 Hamilton Wesley Leite

P

27 Hélerson Alves Nogueira 28 Inaldo Jacinto da Silva

P

29 Ismael Forte Valentim 30 Israel Pereira Gonçalves

P

31 Ivam Pereira Barbosa 32 Izilda de Castro Neves

A

33 Jair Alves 34 Jairo Messias Monteiro

P

35 Jefferson Luiz Kaczorowski 36 Jesus Anacleto Rosa

P P P P P P P P P P P P A P A

37 Jocely Teixeira Rodrigues 38 Joelson Lima da Silva

P

39 José Antonio da Silva Toledo 40 José Carlos de Macedo Brandão

P

P A


41 José Carlos de Souza 42 José Carlos Peres

P

43 José Fernandes Vieira Neto 44 José Gonçalves Pereira

P

45 Laerth Gonçalves Araújo 46 Laurindo Prieto

P

47 Lorenz Richard Koch 48 Luiz Carlos Lima de Araújo

P

49 Marcio Miguel de Oliveira Arbex 50 Marcos Antonio Garcia

P

51 Marcos Autílio Oliveira de Souza 52 Marcos Munhoz da Costa

P

53 Margarete da Silveira Gama Lavoura 54 Maria de Jesus

P

55 Miguel Ângelo Fiorini Jr. 56 Milton Barbosa Soares

P

57 Moisés da Silva 58 Nadir Cristiano de Carvalho

P P P P P P P P P A

59 Nilce Pereira Callisaya 60 Octávio Alves dos Santos Filho

P

61 Oséias Barbosa da Silva 62 Osmar Rosa dos Santos

P

63 Oswaldo de Souza Júnior 64 Otoniel Luciano Ribeiro

P

65 Paulo Bessa da Silva 66 Paulo Bueno de Camargo

P

67 Paulo Roberto Garcia 68 Percides da Costa Pereira

P

69 Reinaldo Carvalho Monteiro 70 Romeu Barbosa da Silva Júnior

P

71 Ronaldo Sathler Rosa 72 Samuel Duarte de Souza

P

73 Sérgio Gama Lavoura 74 Sérgio Marcos Leite

P

75 Shirley Moreira Albuquerque Pinheiro 76 Silas Castro Camuçatto

P

77 Silvio Augusto Parraga 78 Syllas Antunes

P

P P P P P P P P P A

79 Tarcis Prado 80 Valdo Monteiro da Silva

P

81 Wagner dos Santos Ribeiro 82 Walter Rodrigues da Silva

P

83 Wesley Fajardo Pereira 84 Willian de Melo

P

85 Zeni Lima Soares 86 Zulma Ferreira Gomes

A

P P P P


ASPIRANTES AO PRESBITERATO 87 Ângela de Carvalho Rocha 88 Cláudia Maria da Silva Nascimento 89 Edson Bertoldo Vieira 90 Maria Helena Modesto de Souza

A P P A

91 Pedro Nolasco Camargo Toso 92 Reginaldo Marcelo

P

93 Ricardo Borba Weingart

P

PASTORES SUPLENTES 94 Dino Ari Fernandes 95 Dirceu José de Oliveira

A

P

P

96 Felinto Rita dos Santos Macedo 97 Hélcio Mariotto

P

98 Jether Ernesto Cardoso 99 Josias Pereira

P

100 Josué Alves Nogueira 101 Manoel de Souza PASTOR / A 102 Alípio de Paiva 103 Antonio Francisco

P P P P

P A

104 Aparecida Mendonça Gomes 105 Cecília da Silva Teodoro

P

106 David Flausino Dias 107 Dirceu Marcelo Jordão

P

108 Dorval Stuani 109 Edson da Silva Soares

P

110 Ewelton Rosário 111 Filadélfia Ferreira Segura

A

112 Grigório Justino dos Santos 113 José Gonçalves Pereira II

P

114 José Soares de Campos 115 Maria Raquel Hifran Azevedo

P

116 Mirian Jacob Kerne 117 Nilton de Oliveira

P

118 Otávio Severino da Silva 119 Paulo Antônio Pagano de Carvalho

A

120 Reinaldo Dantas dos Santos 121 Reinaldo Pereira da Costa

P

122 Uriel Flausino Dias

A

P P P P P P P P P


CLÉRIGOS INATIVOS

NÃO VOTANTES PRESBÍTEROS /AS INATIVOS APOSENTADOS 1 Abidan França 2 Anocilo Paiva 3 Argymiro Pereira Toledo 4 Aristides Fernandes da Silva 5 Bohumil Jerep 6 Claudio Rafael de Medeiros 7 Dalmo de Faria e Silva 8 Derly Rosa Magalhães 9 Dorival Rodrigues Beulke 10 Duncan Alexander Reily e Phillis 11 Gerson Cardoso de Lima 12 Hélio Aglio Barbosa 13 José Gonçalves Salvador 14 Justino Quintana Nunes 15 Laan de Oliveira Barros 16 Nelson Luiz Campos Leite 17 Omir Andrade 18 Osvaldo Contieri 19 Oswaldo de Souza 20 Saul Whitehead 21 Silas Pereira Barbosa 22 Sinclair Correa Soares 23 Syla Namorato 24 Woon Chang Byun LICENCIADOS 25 Kyoung Bog Lee 26 Márcia Evangelista Monteiro EM DISPONIBILIDADE 27 Antonio Augusto de Albuquerque Vaz 28 Luiz Antonio Galves Gutierrez

PASTORES /AS SUPLENTES INATIVOS APOSENTADOS 29 Alcides Savério Blóis 30 Ezequiel Alves de Oliveira 31 Gabriel Cândido de Lima 32 Jairo Cardoso 33 Jairo de Oliveira Barros

P P P


34 João Pereira da Silva 35 José Basílio da Silva 36 Pietro Atti 37 Rubens José Gama 38 Samuel Alves de Mello 39 Silas Lain Pupo S/NOMEAÇÃO 40 Antônio Pudo LICENCIADO 41 Osvaldo Diogo

PASTORES /AS INATIVOS S/NOMEAÇÃO 42 Clélia Negreiros dos Santos 43 Maria do Socorro Souza Trindade LICENCIADO 44 Riael da Silva Ribeiro DELEGADOS (AS) DOS MEMBROS LEIGOS(AS) DAS IGREJAS LOCAIS

VOTANTES Nº IGREJA

T/ S

1

T

Fátima Maria do Arrabal Coelho

S

Sandra Regina Farjo

P

ÁGUA FRIA

T

Paulo Silas Jorge de Lara

P

S

Juarez Reinaldo Jesus de Lima

ARICANDUVA

T

Vera Lúcia de Lima Polastro

S

Neusa da Silva Bonifácio

T

Gersom Mattos

S

Luiz Augusto Moreira

T

Everaldo Pereira dos Santos

S

Eunice Covolo

2 3 4 5

AEROPORTO

ARTUR ALVIM

ATIBAIA

NOME

6

BELÉM

T

Égler Pereira de Lima

S

Cynthia Valéria Vieira

7

BETÂNIA - TAUBATÉ

T

Amaro Rosa

S

Jeremias de Macedo

T

Alcir Noronha Padilha

S

Wanda Lodi de Souza

T

Dário Dias

S

Libório Dias

T

Sérgio Luiz Suriano

S

Edvaldo Lima de Oliveira

T

Washington Luiz Zucoloto

S

Michel Rovissi Duarte

T

Carmem Pereira Iroza Alves

8 9 10 11 12

BETEL -S.J.C

BOTURUÇU

BRÁS

BUTANTÃ

CAMPO BELO

P P P P P P P P P P


13 14 15 16

S

Whaner Endo

T

Mercês Cristina Julião Pereira

S

Maria Tereza Amadi de Andrade Costa

T

João Matarazzo Sobrinho

S

Carla Jeanice Batista Silveira

T

Paulo Roberto da Silva

S

Juliana de Souza

P

T

Henrique de Mesquita Barbosa Corrêa

P

S

Claudiney Fullmann

T

Marcos Antonio Ometto Franco

S

não enviou

T

Denisse Félix Toledo de Moraes

S

Teresa Cristina Alves de Menezes

T

Adriana Carvalho Silva

S

Darcy de Brito Rabelo

COTA 200

T

Evaristo Oliveira Vieira

S

não enviou

COTIA

T

Élcio Pires

S

Ana Maria

T

Rosângela Dias Ferreira

S

Lucidália Almeida de Assis

T

Rubens de Oliveira Ferraz

S

Saulo Benedito Silva

CUNHA

T

Marcio Benedito de Almeida

S

Maria Pereira da Silva Carvalho

GUAIANAZES

T

Célia Maria da Silva

S

Rosana Jacinto Oliveira Duarte

T

Hailton Rodrigues de Almeida

S

Paulo Lélis de Oliveira

T

Ely Galvão de Toledo

P

S

José Roberto de Toledo

P P

CAMPOS DO JORDÃO

CAPÃO BONITO

CARAPICUÍBA

CENTRAL-SP

17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

CIDADE DUTRA

CIDADE LÍDER

CUBATÃO

CUME

GUARATINGUETÁ

27

P P

P P P P F P P P P

28

GUARULHOS

T

José Rubens Queiroz Gomes

S

Renato Saidel Coelho

29

IBIUNA

T

Claudia Ap. Rodrigues Gomes

S

Luiz Carlos Rodrigues

T

Janyr Carlos da Silva

S

Marcos Wesley da Silva

T

Fábio Martelozzo Mendes

S

não enviou

T

Lúcio Endo

S

não enviou

T

Raquel de Souza Antunes

S

não enviou

T

Juliano Marchetti

S

Sérgio Weishaupt Domingues

T

Mauricio Lúcio Martins

S

Ellias Gomes de Souza

T

Paulo Sérgio Ferreira de Faria Vagliengo

S

Maria das Dores Cardoso Almeida

P

T

Josué Augusto da Siva

P

S

Laan Mendes de Barros

30 31 32 33 34 35 36 37

IPIRANGA

ITABERABA

ITAIM BIBI

ITAIM PAULISTA

ITAPECERICA DA SERRA

ITAPETININGA

ITAQUERA

JABAQUARA

P P P P P P F


38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54

55 56 57 58 59 60 61 62

JACAREÍ

T

Roseli Fabiano Alves

S

Abidênego Eugenio

JARDIM AMÉRICA (POÁ)

T

Maria de Fátima da Silva

S

Levi Gomes Telles

T

Edvânia Bento Coutinho Martins

S

Ester Peres de Moura

T

Abner Oliveira

S

não enviou

T

Dorcas Alves Pereira

S

João Aparecido Anunciação de Lima

T

Vitorino José Ramos Júnior

S

Josiane das Neves Oliveira

P

T

Marta Regina Conrado Bissolati

P

S

Darci Milani

T

Julieta Aparecida de Castro Alves

S

Moisés Melhado Martinez

P

T

Wanderlei Bizarro

P

S

Florivaldo Serafim Montezino

T

Maria Cleusa Carrapeiro

S

Maria Piedade Pinho Carvalho

T

não enviou

S

não enviou

T

Joemir Augusto de Oliveira

S

Nilson Pereira da Costa

P

T

Sergisele Maria de Oliveira

P

S

Mamides R. Fernandes

T

Tarcis Prado Jr

S

Aser Gonçalves

T

Denise de Castro Rodrigues

S

Zedequias Alves Moreira

T

Zacarias Gonçalves de Oliveira Jr

S

Magali Soraya de Souza

T

Miquéas Rodrigues Praia

S

Edson Luiz de Souza

S

Vandayr Garcia de Souza

P

T

Antonio Santana

P

S

Claudia dos Santos Almeida

T

Cleni de Godoy Matos

S

Marcela Petronilho

T

Cleonice Santos Barboza

S

Vania Lúcia Silva Balthazar

P

T

Jacob Daghlian

P

S

Rute Reis dos Santos

T

Silvio Vilela dos Anjos

S

Benedita Rodrigues Otoni

T

Laércio Isidoro da Silva

S

Ivo Jorge

T

Masako Akitaya Martinez Perez

S

Francisco Pereira Rainha

P

T

Esdras Gomes da Cruz

P

S

Antonio Henrique de Oliveira

JARDIM ÂNGELA

JARDIM ARIZI

JARDIM BONFIGLIOLI

JARDIM BOM RETIRO

JARDIM COLORADO

JARDIM ELISA MARIA

JARDIM IPANEMA

JARDIM IPÊ

JARDIM POPULAR

JERICÓ

JUNDIAÍ

LAPA

LORENA

LUZ

MAIRINQUE

MAUÁ

MOGI DAS CRUZES

MONTE BELO-ITAQUÁ

MOOCA

MORRO GRANDE

OSASCO

PALMEIRAS

PARADA DE TAIPAS

P P P P F

P

P P P

P

P P


63 64 65 66 67 68 69 70 71 72

PENHA

T

Luiz Carlos Gonzaga

S

Carlos Alberto Gonzaga

P

PINDAMONHANGABA

T

Francisca de Arruda Boueri

P

S

Ricardo Corrêa

T

Luiz Roberto Saparolli

S

Renata Fonseca de Andrade

T

Arlete Guedes Pinto

S

Enorman Willy Callisaya Contreras

P

T

Octaciano Constantino Teixeira

P

S

Francisco Souza David

T

Roque Luizdos Santos

S

Aionan Macedo Arlindo

T

Davi Paulo Domingues

S

Alessandro do Nascimento

T

Valdir Barreros

S

Myriam Silva Beulke

T

Oripes Borges de Souza

S

Denise Barbosa Prado

T

Joel Lemes da Silveira

S

João Domingues da Silva

T

Aracy de Barros Silveira

S

Elio Tamancoldi

T

Thais Mendes Marques

S

Milton Alves da Silva

T

José Borges de Oliveira

S

Eliana Rocha Regina Barreros

T

Daniel Mattos Cavalieri

S

Dorival Alves dos Santos

P

T

Antonio Feliciano da Silva

P

S

Daniel Sabino da Silva

T

Tércio Felipe da Silva

S

Mariana Padilha Santiago

P

T

Alfredo Egydio Eleutério Trindade

P

S

Marinalda Correa da Silva

T

Lionésia Pereira Ramon

S

Helena Pinto Zaroni

T

Geraldo F. da Silva

S

Marta B. Justino

SÃO ROQUE

T

Maria Fischer de Oliveira

S

Maria José de Góes Barros Motta

SÃO VICENTE

T

Ana Lúcia Biriba Correa

S

Cláudio Rogério Machado Martins

T

Claudia Lima Camargo

S

Air Sudário da Silva

T

Ana Maria Ferraz Valon

S

Jonathas Peres Barroso

TABOÃO DA SERRA

T

Marcos Borges da Silva

S

José Gonçalves Campos

TAUBATÉ

T

Vinicius Maia Camacho

S

Celina Lúcia Leme dos Santos

T

Diniz Gouvêa Pedro

PINHEIROS

PIQUETE

PIRITUBA

POÁ

PONTE GRANDE

RUDGE RAMOS

SANTANA

SANTO AMARO

73 74

SANTO ANDRÉ

75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88

SANTO ESTEVÃO

SANTOS

SÃO BERNARDO DO CAMPO

SÃO CAETANO DO SUL

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

SÃO MIGUEL PAULISTA

SOROCABA

SUZANO

TUCURUVI

P

P P P P P P P P

P P P F P P P P F


S

Paulo José Vasques

T

Roberto Alves da Silva

S

não enviou

T

João Batista Ribeiro Santos

S

Helena Soares Silva

T

Dulce Arruda Guimarães

S

Guilhermo Baltazar Suarez

T

Vitória Munhoz da Costa

S

não enviou

T

Daniel dos Santos Galindo

S

Valdir Abdallah

T

Diná Coelho Soares

S

Henoche Lopes de Carvalho

T

Luciano Ferrari Polo

S

Ruth Casal Santana

VILA GALVÃO

T

Felipe Genovesi Fernandes

S

João Horácio Campos

VILA GOMES

T

Júnia Maria Benck Dias Prieto

S

Eleusa Xavier Pereira

T

Luiz Moura de Melo

P

S

não enviou

T

não enviou

S

não enviou

100 VILA MARIA

T

Marcia Regina Alves Felippe

P

S

Moacir Marques de Assumpção

101 VILA MARIANA

T

Renato Sonetti

S

Luiz Alceu Saparolli

T

Vera Regina Quinto Marchiori

S

Alcides de Oliveira Pinto

T

Ananias de Melo Ramalho

S

Anísia de Oliveira Silva

P

104 VILA MIRIM

T

Maria do Rosário de Fátima R.G.Santos

P

S

Waceny Gomes Morais

105 VILA NIVI

T

Ernesto Lodos

S

Marluce Maria da Silva Neves

T

Paulo Balieiro

S

Jonas Buzeli

T

Tiharu Matsumoto

S

Maria Hadad

T

Wilson Barbosa Faria da Silva

S

Daniel Souza Antunes

T

Maria Edna da Silva Rodrigues

S

Claudia Jorge

T

Ednaldo de Oliveira

S

Maria Nunes Pereira

T

não enviou

S

não enviou

T

Raquel Maria de Camargo

P

S

Maria Alice Franco Barrero

T

Nivaldo Doniseti Martins Cruz

S

Ailton José Pires

89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99

VARGEM GRANDE PTA

VELEIROS

VICENTE DE CARVALHO

VILA CONDE DO PINHAL

VILA FLORESTA

VILA FORMOSA

VILA GUSTAVO

VILA INDUSTRIAL

102 VILA MAZZEI 103 VILA MEDEIROS

106 VILA NOVA CACHOEIRINHA 107 VILA PAULISTANA 108 VILA PENTEADO 109 VILA PLANALTO 110 VILA PRUDENTE 111 VILA RICA 112 VILA SÃO JOÃO 113 VINHEDO

P P P P P P P P P

P

P

P P P P P P

P


PRESIDENTE DOS CONSELHOS DIRETORES DAS INSTITUIÇÕES METODISTAS REGIONAIS

T

Lorenz Richard Koch

S

Edson Silva Soares

T

Laan Mendes de Barros

S

José Carlos de Souza

T

Jesus Anacleto Rosa

S

Edy Elsy de Oliveira Nogueira

P

T

Edy Elsy de Oliveira Nogueira

P

S

Idamar Maria Zandoná

T

Antonio Carlos Rodrigues Ramozzi

S

Abidenêgo Eugênio

P

T

Aser Gonçalves Júnior

P

S

Patrícia Vanessa Eugênio

T

Thaís Sant´anna Smarzaro

S

Camila Assis Garcia

121 CONSELHEIRO REG.

T

José Carlos do Prado Ramos

P

122 JUVENIS

T

Marilaine Bernal Machado Ramos

A

123 COORDEN. REG.

T

Júlia Torres Plaça Gonçalves

P

124 TRAB. C/CRIANÇAS

T

Suzana de Mello Contieri

P

T

Adipe Miguel Jr.

P

2 COREAM

T

Antônio Costa dos Santos

P

3 NÃO ELEITOS DELEGADOS

T

Athos Weslei de Oliveira dos Santos

P

4 NAS IGREJAS LOCAIS

T

Valdecir Barreros

P

1 MISSIONÁRIA MÉDICA

T

Walkiria Moraes de Almeida

P

114 CENTRO COM.MET.CP.BONITO 115 CENTRO TEOLÓGICO REG. (CTR) 116 INST.MET.ACAMPAMENTOS (IMA)

p P

PRESIDENTES DAS FEDERAÇÕES DAS SOCIEDADES METODISTAS DA 3ª RE

117 MULHERES 118 HOMENS 119 JOVENS 120 JUVENIS

A

NÃO VOTANTES 1 MEMBROS DA


DOCUMENTO 03 REGIMENTO DO 35o CONCÍLIO REGIONAL – 3a RE Art.1º - Este Regimento atende ao preceito canônico do Art. 97 § 2º e entra em vigor após sua aprovação pelo Plenário. Art. 2º - O Concílio Regional inicia e encerra seus trabalhos diários com atividade devocional. Art. 3º - A Presidência primeira sessão.

elabora a agenda do Concílio, obedecendo prioridades canônicas e a submete ao Plenário na

Art. 4º - O Plenário , logo ao início dos trabalhos, estabelece seus limites, determinando os locais onde se assentam após estarem cadastrados: a) Os Conciliares com direito pleno; b) Os Conciliares com direito somente à voz, e c) Os Visitantes. Art. 5º - Sessão é o trabalho Conciliar de um dia, incluindo-se trabalho plenário, comissões, momentos devocionais e de louvor. Art. 6º - Depois de chamado à ordem, nenhum Conciliar se levanta, exceto com autorização da Presidência. Art. 7º - O grupo de apoio ou recepção informa o número de Conciliares presentes nos limites do Plenário, mediante controle numérico ou lista de presença. Art. 8º - As Comissões transitórias e permanentes têm prioridade para os seus trabalhos e locais próprios para realizá-los, podendo, no entanto, serem convocadas ao Plenário pelo Presidente, a qualquer momento.

DAS REGRAS PARLAMENTARES Art. 9º - Nenhum Conciliar se levanta em Plenário enquanto o Presidente estiver falando. Art. 10 - A Mesa estabelece a ordem dos oradores que se inscreverem, obedecendo, quando se tratar de discussão de proposta, que falem alternadamente, “favoráveis” e “contrários”, sendo que o proponente, tem sempre direito à palavra, enquanto não se encerra o debate sobre a sua proposta. Art. 11 - O Plenário e a própria Mesa podem ser chamados à ordem, por iniciativa de qualquer Conciliar, que para tanto citará o artigo do Regimento, ou norma canônica em que se baseia. Art. 12 - Nenhum Conciliar, fora dos limites do Plenário, pode tomar parte numa discussão, ou votar, contemplados no Art.8º.

salvo os

Art. 13 - Nenhum Conciliar pode se retirar do Concílio sem autorização da Presidência, que comunicará ao Plenário o novo quorum. Art. 14 - Todos os documentos recebidos pelos órgãos do Concílio serão encaminhados ao Plenário com relatório e parecer fundamentado para apreciação. Art. 15 - Estatutos e Regulamentos que devam ser apreciados pelo Plenário, bem como planos de grande importância para a vida da Igreja, só podem ser discutidos e aprovados pelo Plenário, quando distribuídos na sessão anterior. Art. 16 - Todos os relatório são apresentados em forma de texto para a Presidência e em disquete, para a Secretaria de Atas e para o edição de Atas Registros e Documentos. Art.17 - Nenhum documento é distribuído aos Conciliares, sem autorização da Presidência. Art.18 - Assuntos estranhos à Agenda somente poderão ser considerados após parecer dos órgãos do Concílio e autorização da Presidência.

PROPOSTAS Art. 19 - As Propostas devem ser apresentadas por escrito, conter parecer da Comissão de Cânones e Regimento,


exceto as que se referirem à votação de matéria. Art. 20 - O proponente pode retirar a sua proposta, antes que esta receba apoio. Art. 21 - Cada proposta, aditamento ou substitutivo para ser debatido e votado, necessita de apoio, a não ser que venha assinado por mais de um Conciliar. Art. 22 - Quando uma proposta está em debate o Plenário não recebe, nem discute, qualquer outra, a não ser para: a) Aditamento ou emenda (com assentimento do proponente); b) Caráter substitutivo, conforme o disposto no Art. 19º. Art. 23 - Proposta de votação de matéria está sempre em ordem, e uma vez apoiada e aprovada, são encerrados os debates sobre a mesma, assegurando-se o direito da palavra aos inscritos. Art. 24 - As propostas rejeitadas poderão fazer parte da ata da sessão, se requerido pelo proponente com fundamentação. Art. 25 - Proposta de reconsideração de matéria só será considerada se subscrita por no mínimo 2/3 do Plenário e exige para aprovação, maioria absoluta.

DEBATES Art. 26 - Participam dos debates os Conciliares inscritos e devidamente anotados pela Mesa, que utilizam da palavra em pé, usando o microfone e no momento que a Presidência defere a palavra, seguindo o disposto no Art. 10. Art. 27 - Quando um orador estiver falando, dentro do prazo regimental, não pode ser interrompido, a não ser pela Presidência, por questão de ordem, quando fere o decoro, os bons costumes, ou por aparte concedida. Art. 28 - O prazo máximo de discussão de uma matéria é de 30(trinta) minutos com exceção do Planejamento Regional e do Orçamento, que pode ter o tempo de apresentação e discussão determinados pela Presidência. Art. 29 - Cada Conciliar poderá falar apenas uma vez sobre o mesmo assunto, a menos que tenha o seu nome mencionado nos debates por oradores subsequentes, quando poderá justificar, debater ou esclarecer o seu posicionamento. Art. 30 - O Presidente, caso queira apresentar ou discutir uma proposta, deverá passar a Presidência temporariamente a Bispos visitantes ou eméritos ou a uns dos delegados plenos, respeitados as disposições regimentais. Art. 31 - Quando a Presidência declara “fora de ordem” o assunto ou caça a palavra da Conciliar, cabe recurso ao Plenário. Art. 32 - Cada orador pode falar sobre a matéria em debate, por três minutos; § Único - O tempo previsto neste Artigo se aplica também aos visitantes quando a Presidência defere a palavra de privilégio.

DAS VOTAÇÕES Art. 33 - As votações são feitas preferencialmente por

aclamação. A aprovação se dará por maioria simples.

Art. 34 - No início da primeira sessão, serão eleitos(as), o(a) Cronometrista, o(a) Editor(a) de Atas Registros e Documentos, os(as) Secretários(as) de Atas, as Comissões Escrutinadora , de Cânones e Regimentos e de Exame de Atas. Por escrutínio secreto, sem indicações e sem debates é eleita a Comissão de Indicações. Art. 35 - A Comissão de Indicações apresenta os nomes para concorrerem aos cargos/funções eletivos, reservado ao Plenário o direito de fazer outras indicações. § Único - Quando a eleição se processar por escrutínio secreto, as cédulas devem ser impressas e o nome dos candidatos apresentados em ordem alfabética. Art. 36 - As propostas podem ser votadas por aclamação ou por escrutínio. A decisão por maioria absoluta. Art. 37 - Qualquer Conciliar pode solicitar verificação de “quorum” antes da votação e recontagem de votos após, desde que justifique sua solicitação.

ELEIÇÕES Art. 38 - Todas as eleições são feitas por maioria absoluta, a não ser quando os Cânones determinarem outra forma. Art. 39 - A eleição prevista no Art. 96 § 2º e 3º dos Cânones, processa-se por maioria absoluta até o segundo escrutínio e por maioria simples a partir do terceiro escrutínio.


Art. 40 - Não se dará no Plenário, qualquer discussão sobre exames intelectuais, de suficiência, de avaliação psicológica, de natureza moral, ética e espiritual, ou de sua avaliação, de candidatos(as) a aspirantes e às ordens, ao ministério pastoral, à admissão e à readmissão. § Único - As avaliações ocorrem no âmbito das Comissões, podendo recorrer à Comissão Regional de Justiça, quem dela divergir, nos termos da legislação canônica.

DAS ATAS Art. 41 - Das sessões regulares do Concílio são lavradas atas circunstanciadas, pela(o) Secretário(a) do Concílio, que são distribuídas aos Conciliares, na sessão seguinte, em forma provisória. Os destaques às Atas devem ser encaminhados à Comissão de Exame de Atas, que, se for o caso, as incorporarão ao texto final, após o que serão consideradas aprovadas. § Único - No término do Concílio, a Comissão de Exame de Atas e o(a) Secretário(a) encaminham as Atas ao Editor de Atas Registros e Documentos com declaração de que os mesmos são fiéis às atividades realizadas e que se encontram aprovadas.

DA VIGÊNCIA

Art. 42 - Este Regimento uma vez aprovado vigora durante o biênio e só pode ser modificado por proposta escrita de cinco Conciliares, devidamente justificada e por voto de 2/3 do Plenário.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 43 - Este Regimento pode ser intermitido no todo ou em parte em qualquer momento da reunião por proposta justificada e por aprovação de 2/3 do Plenário.

PUBLICAÇÃO Art. 44 - Este Regimento é entregue a todos os Conciliares e também publicado em Atas Registros e Documentos do Concílio Regional. Art. 45 - Logo ao início dos trabalhos, junto com este Regimento, cada Conciliar recebe a Agenda do Concílio e o Rol de Membros.


DOCUMENTO 04

período

hora

dia 2 – Quarta-feira

dia 4 – Sexta-feira

dia 5 – Sábado

dia 6 – Domingo

7

Café

Café

Café

8

Devocional Toque de Poder e Bispo Nelson

Devocional Toque de Poder e Bispo Nelson

Devocional Toque de Poder e Bispo Nelson

Plenário:

Plenário: – Ante-projeto Regional; – Relatórios: Comis. Justiça, Relações Ministeriais, Ministerial Regional, Assessoria da FT, Secr. Exec. AIM, Tesouraria Regional, CTR e IMA

– Matérias Pendentes – Orçamento – Culto de Regional; Encerramento: – Candidatos ao . Presbiterato; Homenagens, – Transferências e . Posse dos ComissionaOficiais Reg. . Leitura das mentos; Nomeações – Matérias Pastorais Pendentes 2002

M A

dia 3 – Quinta-feira

8h50

– Orientações – Resultado Com. Indicações – Relatórios (Apreciação):

N H Ã

. do Bispo . da Coream

Café

– Foto Oficial

12h30

Almoço Louvor e Plenário: – Apresentação das Diretrizes do Plano Nacional: Bispo Adriel

14

T

A

15h30

R

16

Café Recepção

Almoço Louvor e Plenário: – Restruturação Regional com base

Almoço Louvor e Plenário:

Tarde Missionária: Retorno – Faculdade de Teologia – Redivisão Distrital: – Expansão . Missionária análise e aprovação. – Ação Social no novo CNPJ.

Café

Café

Grupos: D E

Plano Nacional

Almoço

– Apresentação do Programa da Classificação de Igrejas.

–CTR – Acampamento – C N Esc. Dominical


N O I T E

18h30 Jantar Culto de Abertura: Bispos Adolfo 20 e Adriel, Comissão de Liturgia. – Instalação do Concílio; – Agenda, Regimento; – Estrutura Conciliar; – Eleição da Comissão

Jantar

Jantar

Jantar

Plenário:

Plenário:

Plenário:

– Conclusão: Plano Nacional – Apresentação do Ante-projeto Regional

Oração da Noite

– Aprovação:

Ante-projeto Regional Orçamento

– Matérias Pendentes

de Indicações; – Informações Gerais

23

– Eleições: Comissões Permanentes, Instituições, Coream, Outras.

Oração da Noite

Oração da Noite

Oração da Noite


DOCUMENTO 05 RELATÓRIO EPISCOPAL AO 35O CONCÍLIO REGIONAL IGREJA METODISTA NA 3a REGIÃO ECLESIÁSTICA

Estimados Bispos, Pastores e Pastoras, Irmãos e Irmãs Graça e Paz!

Introdução Quando o profeta Daniel (Dn.2.44) no seu tempo recebeu a visão de que o Reino de Deus viria sobre a terra com o propósito de efetivar e tornar possível que a vontade de Deus fosse manifesta aqui na terra assim como é nos céus, pude entender que o profeta estava falando a respeito do núcleo da Santidade. Tal essência se daria, como se deu, com advento do filho de Deus a partir da virgem Maria e da manjedoura em Belém. Concluído o testemunho da VIDA, MORTE E RESSURREIÇÃO de Jesus Cristo, o Mestre ordenou que seus discípulos aguardassem o revestimento do Espírito Santo em Jerusalém. Palavra cumprida nas comemorações de Pentecostes (Festa das Primícias = Primeiros frutos do Ministério do Senhor Jesus) o Espírito Santo passou a agir na terra de forma mais evidente para gerar sobre os que crêem vida e testemunho. Dentro desta perspectiva antes que alguém seja oficial de igreja, pastor ou pastora, bispo ou bispa, tal crente é uma TESTEMUNHA, ou seja, MÁRTIRE. É assim que eu me entendo bispo na Igreja Metodista. É assim que eu tenho me comportado com todas as deficiências que me são próprias, quer sejam relativas aos homens ou ao próprio Deus pois suas misericórdias tem-se renovado sobre a minha vida diariamente como fruto da sua soberania e benevolência. Por tudo sou imensamente grato. Como Bispo, compete-me, à luz do Art. 96.2 e 3 “relatar ao Colégio Episcopal e ao Concílio Regional, zelar pela unidade de orientação doutrinária e pastoral da Igreja Metodista”. Durante o quadriênio 1998/2001 me empenhei pelo cumprimento da minha missão com todo zelo e consciência de que a essência da doutrina é que deveria ser melhor conhecida, tanto para leigos, como para clérigos. Com tal determinação é que eu faço a seguinte análise da vida da Igreja Metodista em especial na 3ª Região Eclesiástica:

Pastoral A maior parte da responsabilidade da unidade da Igreja Metodista está sobre o seu corpo de pastores e pastoras. Nos últimos 30 anos, nosso corpo pastoral tem sido formado (independentemente de quem está formando) sob a égide da filosofia relativista; forte ênfase crítica que nos conduz a não aceitação do outro bem como um forte pluralismo teológico prevalecente. Tal quadro me levou a agir na busca da redescoberta da vocação missionária da Igreja Metodista, conforme concordância na Inglaterra, em 1744. O objetivo desejado é o de conseguirmos um mínimo de concordância entre pastores e pastoras com o fim de eliminar o “faz de conta” que muitos de nós temos vivido. Somos um ministério frágil que muitas vezes se esconde sob o manto do ativismo, dos direitos adquiridos e de modelos de igrejas pessoais. Com várias anuências e com atitudes invejosas temos visto ministérios sendo minados por não representarem aquilo que está na cabeça alheia. O ministério pastoral carece de maior confiança primeiramente em Deus, a quem temos de prestar contas, e depois, à convicção da vocação prioritária para o pastorado, pois dons e ministérios prevê muitas áreas de serviço. Muito se tem feito para a superação deste quadro. Creio que com as decisões tomadas no último Concílio Geral com a aprovação do Plano Nacional e com suas bases bíblicas e missionárias, seus dois objetivos: Nacional e Local e suas 4 metas nos impõe um fechar de círculo decorrente de mais de 30 anos de buscas: (Planos: Quadrienal-74; Quadrienal-78; Vida e Missão-82; Dons e Ministérios-87 e Santidade-2001), a reafirmação de nossas metas históricas, sem dúvida, fortalecerá nossa unidade enquanto Igreja Metodista, Comunidade Missionária a serviço do povo. A 3ª Região está numa área majoritariamente urbana e envolta na secularização; assim, a família pastoral conta muitas vezes com a maioria dos seus integrantes absorvidos no mercado de trabalho e com poucas possibilidades de mobilização. Juntando a fragilidade doutrinária e a prática de uma itinerância selvagem, optamos pela nomeação de 6 anos com revisão a cada 3 anos para, primeiramente, padronizarmos a visão doutrinária, depois, aprofundarmos o projeto de Igreja Local e, finalmente, obter qualidade e crescimento quantitativo. Outra questão nos preocupa, o crescente número de uniões conjugais entre pastoras e pastores de regiões distintas que dificultam suas nomeações. Entendo que estamos caminhando com passos largos para uma efetiva classe pastoral nacional com quebra de barreiras regionais, permitindo um melhor aproveitamento dos nossos vocacionados.


A questão do subsidio pastoral necessita de um estudo urgente afim de socializar os recursos disponíveis. Creio que a área Nacional deverá equacionar nos próximos anos esta questão.

Administração Regional Nossa estrutura administrativa é uma das maiores entre as Igrejas Cristãs e, por que muitas vezes achamos que somos os “melhores”, hoje somos escravos da própria máquina administrativa e cada vez cobra-se mais daqueles que têm talento. Nossa estrutura absorve em grande parte nossos melhores obreiros afim de atender os seus múltiplos programas. Necessitamos levantar PRIORIDADES missionárias, pois nem tudo pode ser contemplado em nossas ações. Caso contrário, vamos correr atrás do vento sem obter frutos permanentes, pois há muitos conflitos em nossos relacionamentos e muitos líderes tomando outros rumos em suas vidas. Não nos consola as máxima de que a Igreja Metodista prepara obreiros para outros movimentos, pois nunca pude ver qualquer veículo patinar na lama e o seu dono considerá-lo um bom carro, pois sabemos que se o veículo não for um “fora de estrada”, por mais potente e de boa estética que seja ele perderá suas forças. Temos que parar de desejar que “cascas de bananas” sejam colocadas no caminho dos nossos companheiros e companheiras de ministério. O voluntariado ou a disposição de SERVIR deve ser a velha e eficiente virtude para nos alegrar com o sucesso dos outros. A proposta da Coream de reestruturação regional contempla esta temática. A relação Sede Regional e igreja local é desenvolvida para servir e prover os compromissos internos (Plano de Ação Regional) e externos (Poder Público). Hoje, temos um CNPJ regional e os governantes (municipal, estadual e federal) não tratam mais as igrejas com tanta benevolência, pelo contrário, hoje somos tidos como qualquer instituição civil e obrigados a cumprir com diversas exigências. Todos os ministérios atuaram eficientemente provendo cursos de capacitação para professores de crianças; trabalho com juvenil, jovens, homens e mulheres. O CTR (Centro Teológico Regional) procurou aprimorar a oferta de cursos de evangelista para as igrejas nos distritos, bem como acompanhar os vocacionados ao ministério pastoral através do préteológico.

Igrejas Locais Na área patrimonial fomos chamados a apoiar situações emergenciais das IM de Itaquera, Carapicuíba, Vila Nova Cachoeirinha. De outra sorte estamos investindo na recuperação da fachada do templo da IM da Luz, que durante os últimos anos tornou-se motivo de críticas, tanto de metodistas quanto de lideres de outras denominações. Creio que para o início do mês de fevereiro nós já teremos uma fachada limpa e visualmente agradável e não um templo em ruínas. Novas edificações foram levantadas na Região com esforços próprios e ou pequenas ajudas da Região: casas pastorais da IM de Betânia-Taubaté e São Caetano do Sul; Templos em Catioca (Jericó); Itapeva (Central-SP); Jardim América; Mato Dentro (Sorocaba) e Vila Ester (São José dos Campos).

Residência e Sede Episcopal O XXXIV Concílio Regional aprovou a compra de um apartamento episcopal em decorrência do aluguel do Prédio Metodista na Liberdade, bem como uma melhor aplicação do Fundo de Pecúlio. Para adequar a residência episcopal em Sede Regional tivemos que investir uma soma qualificada que nos impediu a compra de imediato de um apartamento. Por último neste fim de ano, adquirimos um apartamento de 3 dormitórios, com sala e cozinha, na Rua Joaquim Távora, 827 (próximo à Sede Regional). Para tal aquisição utilizamos recursos do Fundo de Pecúlio tendo o próprio apartamento como garantia, mais o aluguel dos 2 andares do Prédio Metodista da Liberdade e 0,30% sobre o rendimento da poupança. Com tal medida evitamos pagar aluguel, bem como prevemos fazer do valor investido ressarcimento em 3 anos. O referido apartamento será a nova residência da família do Bispo Adriel de Souza Maia.

Vida de Oração Ao Assumirmos a Região em 1998 acolhemos os irmãos Jaime Jr. E Soraya Junker (Ministério Toque de Poder), da nossa IM em Brasília para desenvolver o Projeto Cenáculo de Oração, já que em análises feitas constatamos que grande parte das nossas Igrejas locais são providas de palco, ou seja, um símbolo cultural, e pouca ênfase na busca objetiva do dom de Deus. Priorizamos alavancar este aspecto da piedade cristã através do Projeto Cenáculo de Oração a fim de propiciar, no dia a dia, das igrejas locais e seus obreiros uma vida de oração, indispensável para quem almeja uma vida de santidade. Hoje em nosso Plano Nacional, a ênfase da Oração é almejada. Portanto, se há 4 anos tínhamos apenas 3 igrejas com Cenáculos de Oração. Hoje, temos cerca de 30 igrejas com este ministério. O crescimento do número de intercessores na Região e o clamor constantemente levantado nos enche de esperança ao ver este e outros ministérios crescerem. Os Seminários de Intercessão e de Adoração e Louvor reuniram cerca de 500 pessoas cada evento e com representantes de inúmeras igrejas, Regiões Eclesiásticas e até de outras denominações. A Igreja Metodista da Coréia conta hoje com local próprio para oração onde se reúnem aproximadamente 10 mil pessoas. A vida de oração dinamiza as ações missionárias de uma comunidade.


Acampamento Betel O Acampamento Betel tem sido pouco usado por nossas igrejas locais e por isso encontra-se em dificuldades de autosustento. Necessitamos valorizar o nosso espaço e utilizá-lo para reuniões de capacitação de liderança local, distrital e regional. A realização do XXXV Concílio Regional está sendo realizado neste local tendo em vista muitas reclamações ao nosso Betel. Espero que façamos esforços conjuntos para uma melhor qualidade do nosso acampamento. Quem sabe uma futura Escola de Missões.

Social O trabalho prestado pelo Projeto Comunidade Metodista do Povo de Rua se constituiu hoje em projeto padrão para a Prefeitura de São Paulo, bem como os trabalhos das Creches e EGJs (Espaço Gente Jovem) das Amas locais.

Expansão Missionária Durante os últimos anos a Expansão Missionária das nossas igrejas tem demonstrado uma enfermidade que tem trazido um ônus financeiro para a Região. Trata-se das transformações precoces de congregações em igrejas. Inicia-se pontos missionários que após a construção de um espaço para cultos torna-se congregação e que com o acompanhamento de um seminarista e ou conflitos de lideranças, outorga-se o ponto à transformação de igreja. Nesse processo, falta amadurecimento do trabalho, pois ao invés de considerarmos o grande número de novos crentes a congregação torna-se investimento patrimonial.

Para sanar este problema em 1998, o XXXIII Concílio trabalhou a questão das igrejas carentes, provendo para elas apoio financeiro regional para sustento de obreiros e até aluguel de casas pastorais. Visou-se, com tais apoios, alavancar as igrejas carentes desafiando aquelas que não demonstrassem no final de 2 anos qualquer reação para voltar a ser congregação. Passados 2 anos entendemos conceder mais 2 anos de prazo quando aprovou-se o Programa de Classificação de Igrejas: Igreja Local Ministerial Missionária (mínimo de 250 membros e arrecadação mínima de levantamento de dízimo e oferta no valor de R$ 8.000,00 mensais); Igrejas Local em Expansão Missionária (150 membros e R$ 4.000,00), e; Igreja Local em Desafio Missionário (90 membros e R$ 2.500,00). Não se incluiu outros critérios além destes, porque a arrecadação financeira é a maior demonstração de consagração do membro da igreja local, pois havendo correta relação com Deus e consciência do Reino, haverá disponibilidade dos bens, caso contrário o fruto do trabalho não chegará ao altar. Neste Concílio estaremos recebendo o relatório dos 2 últimos anos juntamente com propostas de encaminhamentos. Precisamos priorizar as pessoas com o que de melhor tivermos como Instituição. Crescimento Numérico Com a efetivação do Programa Regional Centésima Ovelha (1998) o crescimento numérico ficou um pouco encoberto. No entanto, se analisarmos as entradas de novos membros vamos perceber que houve crescimento progressivo e expressivo nos anos de 1998 a 2000. Falta-nos ainda os dados de 2001. Particularmente, creio que a Igreja Metodista em todo o Brasil desfrutará de um grande crescimento nos próximos 10 anos.

Finanças Não temos motivos para reclamar, pois todos, os desafios regionais têm sido alcançados, nossas ofertas missionárias sempre superaram os alvos estabelecidos. Entendemos que a verba vinda do IMS (Instituto Metodista de Ensino Superior) significa quase 50% da nossa receita e sabemos que nos próximos 6 anos ela diminuirá tendo em vista os percentuais decrescentes que teremos até chegar a 0% (zero), em 2007. Não sou pessimista, pois crio que o Senhor proverá tudo o que for necessário para a Expansão Missionária da Igreja.

Relatórios Complementares Outros relatos estarão sendo apresentados ainda neste Concílio: a) De atividades do Bispo; B) Atos de Governo e c) Da Coream.


Gratidão Agradecemos a toda a equipe regional: Superintendentes Distritais, membros da COREAM, Coordenadores e Coordenadoras dos Ministérios, Presidentes dos Grupos Societários e Conselhos Diretores das Instituições, Conselheiros dos Juvenis, Pastoral da Juventude, Presidentes das Comissões Permanentes, Pastores e Pastoras e membros das igrejas locais. Para mim, estes quatro anos se constituíram em aprendizado e aperfeiçoamento do Ministério Pastoral. Sofri oposições naturais. No entanto, fui consolado pela Cruz de Cristo. Não perdi o ânimo, pelo contrário, sinto-me renovado em minha vocação.

Desafio

Desafio aqueles que estão ligados a outros movimentos por vínculos de votos feitos no passado ou no presente que deixem de criar discípulos dentro da casa de Deus e que renunciem publicamente a todo voto que contrarie o testemunho de Jesus Cristo. Que todos os membros da Igreja tanto Pastores, como Pastoras, que possamos aprender os mistérios do Reino de Deus pela ação do Espírito Santo que nos conduz a toda a verdade. Ao Senhor Deus pai, Filho e Espírito Santo, a minha sincera gratidão. Jesus Cristo é o Senhor

Paraibuna, Sala das Sessões, 03 de janeiro de 2002. Adolfo Evaristo de Souza

Bispo Presidente da 3ª Região


DOCUMENTO 06

RELATÓRIO EPISCOPAL REFERENTE A ATOS DE GOVERNO APRESENTADO AO 35º CONCÍLIO REGIONAL DA 3ª RE

Estimados Bispos, Pastores e Pastoras, Irmãos e irmãs Graça e Paz! A. Interrupção do Período Probatório em 2001 Maria Isabel Amphilo Rodrigues de Souza – Aspirante ao Presbiterato, não cumpriu as exigências da nomeação e expectativa da comunidade da Igreja no birro do Belém sendo assim a sua nomeação foi suspensa em 01/08/01, interrompendo assim o período probatório. B. Licenciados em anos anteriores a 2000 Presbíteros: Yong Shik Pai e Kyoung Bog Lee – sendo obreiros fraternos e não havendo Convênio entre as Igrejas do Brasil e da Coréia, Cânones (Artigo 27. cap. VII.3) com a falta de comunicação nos últimos 4 anos, decido que se dê baixa em nossos registros a partir desta data. C. Licença para tratamento de saúde Presbítera Márcia Evangelista Monteiro: Em fins do ano de 2000 deixou de receber e não mais se comunicou com a sede. Assim de acordo com os Cânones (Artigo 211 §11º) a declaramos em licença para tratar de Interesses particulares retroativo a 01 de janeiro de 2001. D. Declaração de Nulidade de Credencial Luiz Antonio Galves Gutierrez e Antonio Augusto de Albuquerque Vaz: Presbíteros colocados em disponibilidade e que não cumpriram as exigências dos Cânones (Artº. 208 §3º), declaramos sem efeito suas credenciais.

Jesus Cristo é o Senhor Paraibuna, Sala das Sessões, 03 de Janeiro de 2002

Adolfo Evaristo de Souza Bispo Presidente da 3ª RE


DOCUMEMO 07


SUMÁRIO

I. APRESENTAÇÃO

02

II. JUSTIFICATIVA

02

III. ATIVIDADES REALIZADAS NO ANO DE 2000

03

3.1. Decisões referentes a igrejas e congregações

03

3.2. Decisões referentes a pastores, pastoras e seminaristas

04

3.3. Gastos com material e infra-estrutura regional

05

3.4. Compra e venda de propriedades

06

3.5. Comissões e Ministérios Regionais

06

3.6. Outras decisões

08

IV. ATIVIDADES REALIZADAS NO ANO DE 2001

09

4.1. Decisões referentes a igrejas e congregações

09

4.2. Decisões referentes a pastores, pastoras e seminaristas

10

4.3. Gastos com material e infra-estrutura regional

11

4.4. Compra e venda de propriedades

13

4.5. Comissões e Ministérios Regionais

13

4.6. Outras decisões

14

V. C O N C L U S Ã O

15


I. APRESENTAÇÃO

É com alegria que, após um período de dois anos trabalhando em prol da causa, podemos compartilhar com o plenário deste Concílio as atividades realizadas pela COREAM (Coordenação Regional de Ação Missionária). Este relatório está dividido em duas partes. A primeira relaciona todas as atividades do ano de dois mil. Para melhor compreensão e apreciação do plenário, o relatório foi organizado e seis subtemas. Esses subtemas se referem às reuniões, os temas trabalhados e as decisões que foram tomadas. A segunda parte se refere ao conjunto das ações do ano de dois mil, e um, obtendo o mesmo procedimento de apresentação da primeira parte.

II. JUSTIFICATIVAS

Em cumprimento das normativas canônicas, estabelecidas Cânones da Igreja Metodista, que prescrevem como competência da Coordenação Regional de Ação Missionária a prestação de relatório ao Concílio Regional, apresentamos o relatório das atividades do período 2000 e 2001 ao plenário do XXXV Concílio Regional.

III. ATIVIDADES REALIZADAS NO ANO DE 2000.

3.1. Decisões referentes a igrejas e congregações. A COREAM, tendo analisado o pedido feito pela igreja em Vila Industrial, decidiu pela aprovação da liberação de verba no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), para a reforma da casa pastoral. Aprovou a o envio de R$ 2.920,00 (dois mil, novecentos e vinte reais) para o conserto do telhado do templo da Congregação Metodista em Vila Gomes, Sorocaba, que foi destruído por um vendaval. Apreciou e aprovou o projeto do Ministério de Ação Administrativa, referente a Igrejas Carentes, entendendo que Igrejas Carentes são aquelas que nos últimos dois anos receberam ajuda da Sede Regional. O projeto prevê a utilização de R$ 34.000, 00 (trinta e quatro mil reais) mensais para cobrir ajudas financeiras a essas igrejas. Desse valor, R$ 20.000, 00 (vinte mil reais) serão repassados pela Igreja Metodista Central em São Paulo, para cobrir as despesas com o Circuito Central Missionário. Os recursos foram liberados até o mês de abril de dois mil, mês em que se realizou um encontro de capacitação administrativa e foram reavaliadas as necessidades de manutenção da ajuda financeira para algumas dessas igrejas. Tendo tomado conhecimento da situação financeira da Igreja Metodista em Vargem Grande Paulista, decidiu favoravelmente pelo auxílio financeiro a esta igreja. O apoio início em ______ e vigorou até o mês de dezembro de dois mil. A decisão foi tomada tendo como base o pedido feito pelo Rev. Israel Pereira Gonçalves, o qual informou a COREAM a respeito das condições financeiras da Igreja Local em questão. O mesmo critério foi adotado para o atendimento da solicitação feita pela Igreja Metodista em Carapicuíba, no valor de R$ 1.360,00 (um mil, trezentos e sessenta e um reais), para construção de um muro de arrimo e regularização da situação emergencial em que a igreja se encontrava.


3.2.Decisões referentes a pastores, pastoras e seminaristas.

A COREAM decidiu favoravelmente à aprovação do abono de natal complementar, para os aposentados e pensionistas da Terceira Região Eclesiástica. Também, disponibilizou o pecúlio de alguns pastores(as), conforme critérios definidos pelo Colégio Episcopal e ajudou financeiramente os Aspirantes ao Presbiterato que necessitavam de acompanhamento psicológico, conforme exigência da Comissão Ministerial Regional. Ofertou R$ 3.000,00 (três mil reais) ao Rev. Nadir Cristiano Carvalho, para compra de um veículo, visto que, durante a sua mudança para Manaus precisou se desfazer do veículo antigo. Deu parecer favorável a empréstimo solicitado pelo Rev. Aílton Amorim, no valor de R$ 4.000,00 (quatro mil reais), para quitar despesas assumidas. Aprovou os pedidos de bolsa de estudos dos Reverendos Ismael Forte Valentim e Alcides Alexandre Lima de Barros, recomendando ao Ministério Regional de Bolsa de Estudos que exponha aos clérigos as exigências, conforme o Regimento de Bolsas, antes da análise do pedido a exemplo do que se faz aos leigos da igreja local. Reembolsou a Igreja Metodista em Itaim Paulista os gastos referentes à mudança pastoral, no valor de setecentos de cinqüenta reais (750, 00). Aprovou ajuda financeira ao Rev. Derli Rosa Magalhães, pastor aposentado, no valor de R$ 1.000,00 (um mil reais) e mensalmente o valor de um salário mínimo. Aprovou a liberação de verba para projeto de atendimento odontológico no valor de R$ 12.000,00 (doze mil reais), à razão de R$ 1.000,00 (um mil reais) por mês. Apoiou financeiramente a pastora Maria Helena Modesto de Souza, da Igreja Metodista em Jabaquara, que necessitou passar por uma intervenção cirúrgica. O valor destinado foi de R$ 400,00 (quatrocentos reais) mensais, até Julho de 2.001. Afiançou o aluguel da casa da Revda. Eliad Dias dos Santos. Concedeu apoio financeiro à família do Rev. Themóteo Campos Santos, no valor de aproximadamente R$ 1.750,00 (Um mil setecentos e cinqüenta reais), como auxílio ao seu funeral. Liberou o valor de R$ 700,00 (setecentos reais) para pagamento de mudança dos missionários Waldemar Ferreira da Silva e sua esposa Irene Pinto da Silva, que voltaram a residir em Volta Redonda, deixando o trabalho em Itapetininga. Atendendo às necessidades dos alunos e alunas do curso de formação pastoral da Faculdade de Teologia, decidiu criar um fundo de emergência com a duração de sessenta dias. O fundo será administrado pelo professor Rev. Otoniel Luciano Ribeiro, com o seguinte critério: o aluno(a) necessitado(a) comprovará suas reais necessidades para ser atendido(a). A verba inicial do fundo de emergência será no valor de 3. 000, 00 (três mil reais). Além disso, será formada uma comissão junto com a FTIM para estabelecer critérios para bolsa alimentação. Após serem definidos tais critérios, será enviada uma carta ao Colégio Episcopal para que seja elaborada uma política de bolsa de alimentação junto a UMESP. Com relação ao problema das bolsas, foram tomadas as seguintes providências: 1o Levantamento das necessidades dos(as) seminaristas, feito pela Coordenadora do Ministério Regional de Ação Social, Revda. Eloah Mara Peres Borges de Souza. 2o Decisão de que, a partir do ano de dois mil e um, a responsabilidade do sustento dos alunos da Terceira Região Eclesiástica, na Faculdade de Teologia, será do próprio aluno(a). 3o Definição de que os itens, como bolsa moradia e de estudos, obedecerão as normas da FTIM e da Comissão Nacional de Bolsas de Estudo. 5o A COREAM informou as igrejas locais e aos novos alunos, que se encontravam cursando o pré-teológico e demais órgãos interessados sobre as decisão tomadas no âmbito da Terceira Região Eclesiástica.


3.3. Gastos com material e infra-estrutura regional.

Tendo em vista a mudança da Sede Regional, a COREAM decidiu alugar um apartamento para residência episcopal, até que seja efetuada a compra de um imóvel que atenda a essa necessidade. O aluguel foi pago com os rendimentos provenientes do aluguel dos andares do Edifício Metodista e a diferença de valor entre o que se recebia e o que se pagava, foi aplicado na missão regional. Aprovou a estruturação funcional da Sede, conforme proposta de organograma e fluxograma apresentado pelo Ministério Regional de Ação Administrativa. Contratou serviços de reforma para a antiga residência episcopal, visando a sua adaptação para servir como a nova Sede Regional. Aprovou também, a reestruturação na área funcional e operacional da Sede Regional como segue: Direção Geral da Sede – exercida pelo Bispo Presidente; Área Funcional: um(a) Secretária(o) Episcopal; um(a) Tesoureiro(a) Regional; um(a) Secretário(a) Executivo(a) da AIM; um(a) Secretário(a) Executivo(a) de Programas; Área Operacional: um(a) Assessor(a) de Comunicação; um(a) Assistente Administrativo; um(a) Auxiliar Administrativo; um(a) Recepcionista; um(a) Porteiro(a) (após a mudança da Sede para a Vila Mariana, deixou de ser necessário o porteiro); Com relação à limpeza, foi solicitado ao Ministério Regional de Ação Administrativa que auxiliasse na implantação, definição de funções e treinamento do pessoal. Com relação ao horário de trabalho na Secretaria da AIM, decidiu-se por um horário flexível, além disso, ficou definido o valor do Salário em R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), para o Secretário Executivo. Foram reajustados os honorários pagos a Olisan – Oliveira Santos Contabilidade S/C Ltda. Decidiu pela aprovação da compra de duzentos exemplares do livro: “Dízimo um Investimento Missionário”, que foram distribuídos aos(as) pastores(as) da Terceira Região Eclesiástica e duzentos exemplares da Carta Pastoral do Colégio Episcopal da Igreja Metodista, que trata do dízimo, para serem distribuídos no primeiro seminário de mordomia cristã. Foi aprovada verba para despesas até R$ 1.200,00 (um mil e duzentos reais) destinada a confecção de painel e autorada a impressão de duas mil e quinhentas cartilhas contendo o Plano Regional de Ação Pastoral, para distribuição no encontro com as Coordenadorias Locais de Ação Missionária – CLAM’s, na Concentração Regional. Decidiu, também, pela liberação de R$ 12.000,00 (doze mil reais), parcelado em doze meses, destinado a financiamento ou leasing, para atualização dos computadores e equipamentos da Sede Regional. Contratou uma Assistente de Comunicação e decidiu, seguindo o parecer da comissão composta para contratar Secretaria Episcopal, por colocar a funcionária Deldy Souza Costa nessa função.

3.4.Compra e venda de propriedades. A COREAM aprovou a compra de alguns terrenos em Francisco Morato, para futura construção de um templo e autorizou a venda de uma propriedade na periferia da cidade de Itapeva, para a construção de um templo, conforme solicitação da Igreja Metodista Central em São Paulo. Decidiu favoravelmente pela venda de um terreno no bairro do Morumbi por R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais), sendo R$ 60.000,00 (sessenta mil reais) vista e R$ 60.000,00 (sessenta mil reais) em 06 parcelas. O montante foi dividido da seguinte maneira: 2/3 para a 3ª Região e 1/3 para o proprietário José Amâncio.


3.5.Comissões e Ministérios Regionais

A COREAM, tendo analisado carta referente ao aumento de subsídios pastorais feita pelo Ministério Regional de Ação Administrativa, tomou decisão favorável a sua aprovação. Após receber recebeu e conhecer o conteúdo de dois relatórios da Comissão Regional de Relações Ministeriais, assinados por Josias Pereira (Presidente) e por Walter Rodrigues da Silva (VicePresidente), tomou as seguintes providências, relacionadas ao primeiro relatório:  Item um - Antônio Augusto de Albuquerque Vaz: Será comunicado ao mesmo, a partir de vinte e seis de março de dois mil e um, sobre a sua exclusão da Ordem Presbiteral.  Item dois - Antônio Pudo: Fica sob a responsabilidade do Revmo. Bispo Adolfo.  Item quatro - Luiz Antônio Calves Gutierrez: O mesmo será notificado de sua exclusão da Ordem Presbiteral.  Item cinco – Márcia Evangelista Monteiro: Ela será notificada que a sua licença para tratamento de saúde foi convertida, em licença para tratar de assuntos particulares, este item fica, também, sob a responsabilidade do Revmo. Bispo Adolfo.  Os demais itens foram aprovados. Com relação ao segundo relatório foram tomadas as seguintes providências:  Item dois – Maria do Socorro Trindade: Fica sob a responsabilidade do Revmo. Bispo Adolfo.  Item quatro – Woong Bog Lee e cinco/Sun J. Lee: Decidiu-se por aguardar a decisão do Concílio Geral.  Os demais itens foram aprovados. Após apreciar carta enviada pela Comissão Ministerial Regional, datada de dezesseis de dezembro de dois mil, assinada pelo Rev. Marcos Munhoz da Costa (Presidente da CMR), a COREAM decidiu acolher a decisão da CMR de não recomendar José Paulo de Araújo para a complementação do curso ?????. Tendo apreciado o relatório da citada comissão, datado de vinte e três de dezembro de dois mil, assinado pelo Rev. Marcos Munhoz da Costa (Presidente), decidiu pela sua aprovação, homologando as decisões nele contidas, porém tomou as seguintes providências:  Solicitará a CMR que informe à COREAM, periodicamente, sobre o resultado das entrevistas com os alunos(as) e aspirantes ao Presbiterato que necessitam de acompanhamento.  Com relação à aluna Creusa da Cruz e Silva: além do procedimento acima, deverá conter em seu relatório, dados que confirmem as informações da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista, bem como as informações de encaminhamento e recomendação feitos pela Comissão Ministerial Regional da Primeira Região Eclesiástica à FTIM, para que a aluna iniciasse o seus estudos teológicos, a fim de que seja possível tomar decisões mais seguras.  Reginaldo Marcelo - Aspirante ao Presbiterato: a COREAM não homologou a sua continuidade e permanência no segundo ano do período probatório, deixando sob a responsabilidade do Revmo. Bispo Adolfo Evaristo de Souza o levantamento de sua situação, para posterior decisão.  Aluno Davidson Gomes Gonçalves: fica decidido pela não homologação da sua continuidade nos estudos teológicos, até que os questionamentos levantados pela CMR sejam esclarecidos.


 Pastor Paulo Franco: o Revmo Bispo Adolfo Evaristo de Souza, esclareceu que o seu caso está sendo resolvido pelo Colégio Episcopal, portanto continuando sob júdice. Assim, ficou resolvido por aguardar a decisão do Colégio Episcopal.  Foi registrado em ata um voto de louvor pelo excelente trabalho realizado pela Comissão Ministerial Regional. 3.6.Outras decisões Aprovação do Estatuto das Federações de Juvenis contendo as harmonizações solicitadas pela área geral da Igreja. Empréstimo no valor de R$ 13.000,00 (treze mil reais) ao Instituição Metodista de Acampamentos - IMA, para saldar despesas trabalhistas, em função da dispensa do Administrador do Acampamento em Campo Limpo Paulista. A COREAM deu início ao processo de implantação do Plano de Ação Pastoral Regional, com o primeiro seminário de liderança Regional, destinado às Coordenadorias Locais de Ações Missionárias (CLAM's), no dia vinte e cinco de maio de dois mil, às nove horas. Para esse evento foi necessário o aluguel de espaço apropriado capaz de comportar o grande número de pessoas, visto que o mesmo ocorreu junto com a Concentração Regional de Maio. Liberação da divulgação do Regimento da Federação de Homens, junto às igrejas locais. Conhecimento e aprovação do relatório do Grupo de Trabalho relativo ao Centro Teológico Regional da Igreja Metodista na 3ª RE. Designação dos irmãos Rev. José Carlos Peres e Adipe Miguel Júnior para participação na Consulta Missionária. Envio do Revmo. Bispo Adolfo Evaristo de Souza ao sétimo Seminário Internacional de Evangelismo, para Bispos, Presidentes e Líderes de Igrejas, assumindo a despesa de viagem de ida e de volta (São Paulo/Sheffield/São Paulo). É importante destacar que houve ressarcimento no valor de U$$ 800,00 (oitocentos dólares americanos), da parte dos organizadores. Efetuação do registro, por intermédio da AIM Regional, na Receita Federal sob o CNPJ – 04.083.369/0001-66. Reajuste, conforme proposta da AGFBrasil, através da COPLANA, a Apólice de Seguro de Vida dos(as) pastores(as). Autorização para a Igreja Metodista Central em Santos recopiar o livro Rol de Membros. Em relação ao transporte para o Concílio Geral, decidiu liberar a título de valor referência, o equivalente à passagem de São Paulo-SP/Maringá-PR/São Paulo-SP, em ônibus leito, para cada participante da delegação. Fechamento das Igrejas em Vila Industrial e Campo Limpo Paulista e do Ponto Missionário em Tatuí, conforme relatório episcopal prestado à COREAM, solicitando ao Secretário Executivo Regional que faça o inventário dos bens móveis que se encontram nestas localidades. Aprovação do Estatuto das Federações de Juvenis contendo as harmonizações solicitadas pela área geral da Igreja. Implantação do CONECTA (sistema metodista de informática), Coordenado pelo Rev. Osvaldo Contieri.


Envio de carta ao Rev. Stanley da Silva Moraes, Secretário Executivo do Colégio Episcopal, em resposta a sua CE 027/00 e CE/085/99, encaminhando o parecer da 3ª Região Eclesiástica sobre a unificação dos Conselhos Diretores das Instituições de Ensino. Após análise profunda, os membros da COREAM chegaram a um consenso de que o imóvel da IM em Vila Industrial deverá ser vendido. A venda seria efetuada tendo como base o levantamento imobiliário do valor do imóvel e, de preferência que seja vendido para grupos evangélicos.

IV. ATIVIDADES REALIZADAS NO ANO DE 2001

4.1. Decisões referentes a igrejas e congregações.

Tendo em visto a participação na Missão, visando apoiar as igrejas em situação de dificuldades financeiras a COREAM tomou as seguintes decisões: liberação de uma verba no valor de R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais), divididos em três parcelas, para a manutenção e preservação da IM no Belém. Contribuição no valor de R$ 5.000, 00 (cinco mil reais), para a igreja metodista em Sorocaba. Essa contribuição foi destinada à construção do salão de reuniões da Congregação Metodista em Mato Dentro, como participação Regional no projeto. Contribuiu, também, com R$ 4.000,00 (quatro mil reais) para a Congregação da igreja metodista em Jardim Ipanema, para construção do seu templo. Autorizou a Igreja Metodista em Ponte Grande recopiar o Livro Rol de Membros. Participou na Missão em Itapeva, comprando 06 (seis) vitrais, para acabamento do templo, somando um total de R$ 2.100,00 (dois mil e cem reais). Doou um Retroprojetor para a IM em Capão Bonito. Manteve a continuidade do apoio financeiro de r$ 300,00 (trezentos reais) à igreja metodista em Ibiúna, para o complemento do subsídio pastoral até o dia 31/01/2002. Contratou a BM Construção Civil para efetuar a reforma da fachada da Igreja Metodista na Luz, no valor de R$ 46.000,00 (quarenta e seis mil reais), que serão pagos pela Região. Aprovou ajuda financeira para pagamento de subsídio pastoral, pelo período de seis meses, à Igreja Metodista em Monte Belo. Quanto ao patrimônio da Igreja Metodista em Vila Industrial, a falta do CND impossibilitou a venda da propriedade. Diante disso, a COREAM decidiu tomar as seguintes providências: aumentou a altura dos muros ao redor da propriedade e contratou vigilância para proteção do imóvel. Por ocasião da Concentração Regional no mês de maio de dois mil e um, a COREAM decidiu pela contratação da AMAS da igreja metodista em Vila Mariana, para fornecimento de lanches. O valor gasto correspondeu a R$ 2,00 (dois reais) por “Kit lanche”. No que concerne à pendências financeiras de Igrejas e instituições junta a Terceira Região Eclesiástica. A decisão tomada pela COREAM é a seguinte: 1o) Enviar carta convidando os(as) inadimplentes para acerto de contas junto à tesouraria regional até o dia 28/09/2001; 2o) As propostas de renegociação só serão apreciadas se vierem por escrito; 3o) Os/as inadimplentes que não comparecerem junto à tesouraria regional até a data estipulada (item 1), estarão sujeitos às sanções Canônicas e do Código de Éticas da Igreja Metodista; 4o) As cartas deverão ser enviadas por AR (aviso de correio); 5o) Os casos em que o tesoureiro regional não se sentir em condições de negociar, serão tratados junta a COREAM; 6o) A COREAM decidiu pela anistia da dívida do Rev. Themóteo Campos Santos. A COREAM tomou conhecimento da situação dos órgãos e igrejas que se encontram em débito com a Região: IM em Vila Medeiros solicitou anistia da dívida, conforme carta datada de 01/09/01. Após analisar o caso, COREAM decidiu pelo perdão de 2/3 da dívida, devendo-se cobrar a parte restante. A igreja metodista em Jacareí, por intermédio de carta datada de 20/09/2001, assinada pelo ministério de administração local, informa que o montante que está sendo cobrado pela Região, trata-se de uma doação feita pelo Rev. Geoval Jacinto da Silva, na época em que o mesmo era Bispo da Região,


a COREAM decidiu por pedir confirmação do fato e, sendo afirmativo, arquivará o processo. A igreja metodista em Vinhedo, por intermédio de carta datada de 04/10/2001, informa que o montante cobrado pela Região, trata-se de doação regional e solicita liberação do compromisso. Tendo em vista o fato da dívida Ter sido contraída no período episcopal do Rev. Geoval Jacinto da Silva, a COREAM decidiu adotar o mesmo processo referente a igreja anteriormente citada. A igreja metodista em Carapicuíba, solicitou anistia da dívida junto a região. A COREAM decidiu cobrar 1/3 da dívida e solicitar que os outros 2/3 sejam aplicados em serviços na Igreja Local No que concerne à dívida do Acampamento Betel, a COREAM informa que o mesmo não fez nenhuma proposta para quitação de sua dívida. Sendo assim, foi convocado o Conselho Diretor da instituição para esclarecimentos, inclusive sobre as demais pendências financeiras existentes. A COREAM decidiu pela anistia das dívidas das seguintes igrejas: igreja metodista em Ponte Grande, Vila Gomes e Vargem Grande Paulista. Mas, informa que não foi possível tomar qualquer decisão com relação as igrejas em Vila Nova Cachoeirinha, Taboão da Serra e Vila Rica, posto que, as mesmas não fizeram nenhum contato com a Sede Regional. Desse modo, a COREAM resolveu lhes enviar uma segunda correspondência solicitando um posicionamento. Autorizou a venda de um veículo de propriedade da Missão Distrital de Bertioga. Autorizou a IM em Francisco Morato construir o templo no espaço que foi adquirido para esse fim.

4.2. Decisões referentes a pastores, pastoras e seminaristas.

O Pastor Riael da Silva Ribeiro, pastor da igreja metodista em Bom Retiro (Santos), apresentou carta, GE 006/04/2001, datada de 11/04/2001, solicitando afastamento do pastorado por tempo indeterminado, para tratar de assuntos particulares. O pedido inclui a solicitação de apoio financeiro, conforme o que vem recebendo atualmente da Região. A COREAM acolheu o pedido, estipulando o prazo de dois anos, comprometendo-se a apoiá-lo num período de 6 (seis) meses. A matéria será publicada no jornal Expositor Cristão e no Conexão, segundo os preceitos canônicos, artigo 211, parágrafos 1 e 3. Acolheu pedido de licença do ministério ativo da Igreja, solicitado pelo Pastor Osvaldo Diogo. O pedido foi aceito, mas sem ônus para a região. Como o pastor citado havia pedido de apoio financeiro, a COREAM encaminhou tal pedido ao Ministério Regional de Ação Social. Decidiu manter o apoio financeiro de R$ 400,00 (quatrocentos reais), até o mês de dezembro de dois mil e um para a pastora Maria Helena Modesto de Souza. Acolheu solicitação de empréstimo pela Revda. Eliad Dias dos Santos, para cobrir despesa de aluguel de sua residência, perfazendo o total de R$ 1.743,11 (um mil, setecentos e quarenta e três reais e onze centavos). A Secretaria da AIM pediu parecer da COREAM, lembrando que a Terceira Região é fiadora deste aluguel. A COREAM decidiu que Região deverá assumir o pagamento do aluguel diretamente com o proprietário, até o dia 31/01/2002. Quanto à dívida que se acumulou, pelo atraso no pagamento dos aluguéis, será negociado com a Revda. Eliad o reembolso à Região. A COREAM resolveu enviar pelo período de dez meses, o valor de R$ 70,00 (setenta reais) para pagamento de TAXI, ao Rev. Derli Rosa Magalhães, para atender sua ida ao médico. O Rev. Reinaldo Carvalho Monteiro, solicitou o desconto de sua dívida através de descontos do seu pecúlio. A COREAM autorizou este procedimento, conquanto que o solicitante envie outra carta assinada juntamente com a sua esposa. O Rev. Ailton Amorim, se propôs a pagar sua dívida em parcelas de R$ 100,00 (cem reais) por mês. A COREAM resolveu aceitar a proposta e fazer um termo de compromisso para o pagamento em 47 (quarenta e sete meses) parcelas. O Rev. Dilson Júlio da Silva não respondeu à solicitação da COREAM, referente a dívida. Diante disso, foi decidido que seria lhe enviada outra


correspondência, solicitando que traga uma carta assinada, juntamente com sua esposa, pedindo que a sua dívida seja abatida do valor do seu pecúlio ou apresentar proposta de quitação da dívida sob a pena de sansão, conforme o Código de Ética, até o dia 30/10/2001. o Pastor Gregório Justino dos Santos, assumiu a responsabilidade de enviar carta propondo quitação de sua dívida. Assim sendo, a COREAM resolveu tomar as mesmas providências aplicadas ao caso anterior.

4.3. Gastos com material e infra-estrutura regional. A COREAM, objetivando a melhoria do trabalho da Sede Regional, decidiu pela contratação de Roseli Moura Lemes, para os serviços de recepção e atividades externas. Autorizou a publicação de edital para seleção de candidatos à substituição da Assistente Social, Eliene de Souza Bispo, junto à Comunidade Metodista do Povo de Rua. Contratou para a concentração regional de maio o auditório do Anhembi, com capacidade para três mil, trezentos e sessenta e oito pessoas. Contratou um funcionário temporário, pelo período de noventa dias, para auxiliar nos serviços gerais da Sede Regional, no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais) mensais, enquanto se regularizam os registros dos CNPJ’s locais. Por ocasião do Concílio Geral, decidiu favoravelmente à solicitação da Delegação da Terceira Região Eclesiástica, pagando as passagens aéreas para os componentes da Delegação ao Concílio Geral. Autorizou a assinatura da IOB, conforme solicitação do Secretário Executivo da AIM, por se tratar de interesse regional. Tendo em vista o processo de mudança do bispo da Região, a COREAM decidiu que o valor do aluguel de R$ 1.100,00 (um mil e cem reais), referente à residência episcopal, seja repassado ao Revmo. Bispo Adolfo Evaristo de Souza, como ajuda-moradia, em função de sua mudança para residência própria, onde estará residindo até o final do seu mandato episcopal. Decidiu pela contratação do irmão José Carlos do Prado Ramos como Coordenador da Comunidade Metodista Povo de Rua, após parecer técnico da irmã Eliene de Souza Bispo, entendendo que o candidato reuniu as melhores condições para o cargo, desde que devidamente assessorado por uma das duas Assistentes Sociais que trabalham no projeto. Resolveu assumir as despesas de passagem aérea Recife/São Paulo/Recife ao Revmo. Bispo Adriel de Souza Maia, para participar da reunião do dia dois de outubro de dois mil e um com pastores(as) e liderança regional. Aprovou a liberação de R$ 410,96 (quatrocentos e dez reais e noventa e seis centavos), conforme solicitação do Colégio Episcopal, para complemento de passagem ao México, em função da participação dos Bispos no “Taller de Bispos do Ciemal”, no período de 14 a 20 de setembro de dois mil e um. Disponibilizou ao Coordenador Regional de Informática verba de R$ 2.500,00 (dois mil e quinhentos reais), para compra de equipamentos de informática. Decidiu pela compra do apartamento episcopal, no valor de R$ 205.000,00 (duzentos e cinco mil reais), pagos à vista e autorizou o pagamento dos documentos de transferência da titularidade do apartamento, bem como a aquisição de uma cozinha planejada, que fará parte o imóvel, até o valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais). O montante do valor utilizado para o pagamento do apartamento, da cozinha e dos documentos será emprestado junto ao Fundo de Pecúlio Pastoral, que é administrado pela Sede Regional. A autorização dada pela COREAM está fundamentada na decisão do 34º Concilio Regional. O pagamento do empréstimo se dará em até trinta meses, ficando como garantia o próprio apartamento episcopal e os dois andares que a Região possui no Edifício Metodista. Sobre o saldo devedor a COREAM autorizou que fossem pagos mensalmente 30% (trinta por cento) a mais, sobre o índice da poupança. Conforme solicitação do Coordenador do Ministério Regional de Ação Administrativa, a COREAM autorizou alguns cortes orçamentários na despesa administrativa da Sede Regional. Os cortes foram autorizados em duas etapas: 1o) Nos Ministérios Regionais Ações Docente e Social e, também, na Secretaria Executiva de Programas. Estes foram os cortes imediatos; 2o) Na Secretaria


Executiva da IM e na Assessoria de informática. Estes cortes serão efetuados após o 35º Concílio Regional. Em cumprimento as normas trabalhistas, foi concedido reajuste salarial de 8,06%, conforme CT WSTR/102, DATADA DE 23/08/2001, para os funcionários/as da Sede Regional. Ficou decidido, também que, conforme convenção coletiva do trabalho, será adotado o Conceito de Banco de Horas. 4.4. Compra e venda de propriedades. Tendo em vista o parecer favorável à alienação dos imóveis em Vila Industria pelo Secretario Executivo da AIM, a COREAM decidiu fixar o valor mínimo de R$ 100.000,00 (cem mil reais), para a venda. Decidiu pela aprovação da compra de um terreno para a Congregação do Perequê, em Boracéia, participando com o valor de R$ 9.000,00 (nove mil reais), divididos em parcelas de R$ 1.000,00 (mil reais) mensais. Decidiu participar do processo de aquisição da Residência Pastoral da igreja metodista em São Caetano, contribuindo com R$ 10.000,00 (dez mil reais) e emprestando R$ 10.000,00 (dez mil reais) a serem reembolsados em parcelas iguais no período de trinta de setembro de dois mil e um a trinta de janeiro de dois mil e dois. Com a impossibilidade de finalização do processo de venda de um terreno em Taubaté que, por falta do CND (Certidão Negativa de Débito) a COREAM decidiu pela recompra do imóvel. Deu parecer favorável à aquisição de terreno em Perequê, embora tenha considerado o teor da CT/AIM/061/01, datada de 14/09/01, informando que o terreno não possui documentação definitiva e seu uso ser considerado de posse, ou seja, terreno ocupado sem documentação de propriedade na forma legal. Decidiu pela venda de um terreno em Taubaté, para a igreja metodista Betânia. Com relação à solicitações para venda de bens patrimoniais a COREAM decidiu favoravelmente pela venda do veículo Quantum, placa CPT 4623, de propriedade da igreja metodista Central em São Paulo, cujo valor será revertido para a construção do Templo em Itapeva. Autorizou a alienação do Terreno da Igreja Metodista em Vila Conde do Pinhal, para aplicação do valor da venda na construção do Templo Local.

4.5. Comissões e Ministérios Regionais. A COREAM acolheu solicitação de verba no valor de R$ 1.200,00 (um mil e duzentos reais) do Ministério Regional de Ação Docente, para custear despesas com o I Congresso Nacional de Escola Dominical. Com relação ao problema de devolução de cheques pelo acampamento Betel, a COREAM optou por: 1o) Dar voto de confiança ao Conselho Diretor, para a resolução da situação pendente, conforme solicitação do Presidente Jesus Anacleto Rosa; 2o) Os talões de cheques e conta corrente, deverão ser controlados pelo Conselho Diretor; 3o) Rever a estrutura do IMA (Instituto Metodista de Acampamento), para apresentar à COREAM e ao Concílio Regional; 4o) Solicitar ao banco, no qual a conta corrente está vinculada, um fundo para cobrir cheques eventuais; 5o) Abertura de uma nova conta corrente, com o CNPJ Regional, com o mesmo número e no mesmo banco, em função dos programas já definidos pelo Betel; 6o) Os procuradores para a nova conta corrente deverão ser os Irmãos Jesus Anacleto Rosa; Tiharu Matsumoto e o terceiro nome deverá ser apresentado pelo Conselho Diretor; 7o) Solicitar à área geral um prazo, dentro do tempo necessário, para a abertura da nova conta corrente, se necessário for, revogar a procuração atual e colocar novos procuradores. Aprovou a liberação de verba no valor de R$ 8.000,00 (oito mil reais) e R$ 8.000,00 (oito mil reais) para as Federações de Jovens e Juvenis, conforme disponibilidade do caixa regional. A devolução integral do montante R$ 16.000,00 (dezesseis mil reais) ocorreu em 15/11/2001. O empréstimo serviu para a realização do Congresso Regional de 01 a 04/11/2001.


4.6. Outras decisões. A COREAM, visando o bom testemunho da igreja, como sinal do Reino de Deus na terra, levantou o problema dos funcionários autônomos, quanto à questão legal, alertando que aqueles que trabalham o dia todo deveriam ter seus registros em Carteira Profissional. Em relação ao CNPJ, decidiu que cada Igreja Local deverá pagar a taxa de R$ 140,00 (cento e quarenta reais), e a Região assumirá as despesas das Igrejas em Desafio Missionário. Visando preservar a história da igreja metodista na 3a RE, relembrou a necessidade de se imprimir o livro de Atas e Documentos dos anos de um mil novecentos e noventa, um novecentos e noventa e seis, um mil novecentos e noventa e oito e dois mil. Autorizou vender a Kombi, da Comunidade Metodista do Povo de Rua, pelo preço de R$ 9.400,00 (nove mil e quatrocentos reais). Tomou a decisão de especificar no orçamento de dois mil e um que o montante da venda dos imóveis em Vila Industrial será revertido para um fundo de compra de imóveis. Formou comissão composta pelos irmãos Adipe Miguel Júnior, Azor Alves Fellipe, Athos Weslei de Oliveira dos Santos e Wesley de Souza, para, juntamente com o Revmo. Bispo Adolfo Evaristo de Souza, levantar os problemas que impossibilitaram o repassa do resíduo financeiro de outubro pela UMESP (Universidade Metodista de São Paulo), em novembro e dezembro de dois mil. Aprovou o pagamento de passagens São Paulo/Manaus/São Paulo, para o Revmo. Bispo Adolfo Evaristo de Souza, para efetuar uma Série de Conferências de Aniversário, de 22 a 24/06/2001, conforme convite feito pela Igreja, por intermédio do Rev. Nadir Cristiano Carvalho, Pastor Local e Superintendente Distrital. A decisão levou em conta a carência da Igreja Metodista Central em Manaus. Aprovou o Projeto do Ministério Regional de Ação Social denominado Uma Semana pra Jesus, o qual recebeu apoio da Prefeitura Municipal de Capão Bonito. Este ministério demonstrou preocupação com relação a continuidade do Projeto, por isso ele deverá ocorrer por dois anos no mesmo local. O Projeto se divide em Saúde, Assistência Social, Construção Civil, Pastoral. Aprovou encaminhamento do pedido de Bolsa de Estudos para Paula Catheryne Monteiro da Silva, da Igreja Metodista Central em Santo André. Encaminhou o pedido de Bolsa de Estudo de Ana Paula, membro da Igreja em Jundiaí, para o curso de Nutrição. Aprovou a minuta do orçamento regional que deverá ser apresentado ao 35º Concílio Regional. Com relação à confecção dos livros Atas e Documentos, referentes aos anos 90 e 96, a COREAM tomou a decisão de fazer vinte cópias artesanais para serem distribuídas às Sedes Regionais das regiões eclesiásticas e Missionárias e à biblioteca da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista e, também, à Área Geral. Com relação aos livros dos anos 98 e 2000, serão editados em um número de quinhentas cópias.


V. C O N C L U S Ã O A COREAM, dentro do sistema de Dons & Ministérios, se sentiu honrada em poder contribuir com a Terceira Região Eclesiástica durante o período eclesiástico que se finda. Terminamos este período com a consciência do dever cumprido. Durante esses dois anos, muitas foram as experiências que redundaram no crescimento de cada membro desta Coordenadoria. Do trabalho realizado é possível destacar como fatores positivos a participação de toda a Região, principalmente dos irmãos leigos e líderes em suas Igrejas Locais, nas convocações que foram feitas pelo Revmo. Bispo Adolfo Evaristo de Souza, para as concentrações regionais do mês maio; o Plano Regional com as Ênfases e Diretrizes; a implantação da projeto de Classificação das Igrejas e, particularmente, o clima de companheirismo e amor com que a COREAM desenvolveu o seu trabalho. Agradecemos a confiança depositada em cada membro da COREAM, sabendo que o Senhor da seara cumprirá em nós todos os seus propósitos.

MEMBROS DA COREAM Os trabalhos da COREAM foram desempenhados sob a presidência do Revmo. Bispo Adolfo Evaristo de Souza, presidente, e dos membros; Azor Alves Felippe, José Carlos Peres, Margarete da Silveira Gama Lavoura, Adipe Miguel Júnior, Antonio Costa dos Santos, Athos Weslei de Oliveira dos Santos, Valdecir Barreros.



DOCUMENTO 09

COMISSÃO REGIONAL DE JUSTIÇA Relatório referente ao último biênio eclesiástico para o XXXV Concílio Regional. Irmãs e Irmãos Conciliares:

Encontraram-se a Graça e a Verdade. A Justiça e a Paz se beijaram. (Salmos, 85.10) “O só existir entre vós demandas já é completa derrota para vós outros”. Este precioso ensinamento do apóstolo Paulo (I co. 6.7) foi assimilado em nossa Região Eclesiástica. Assim é que, na esteira do período eclesiástico anterior, o último biênio foi marcado pela inexistência de qualquer demanda conseqüente de violação a dispositivos de ordem canônica, ética, administrativa ou ministerial. Tal constatação é motivo de regozijo para a nossa Região, que saíra de um período turbulento onde tais demandas, lamentavelmente, faziam parte do nosso cotidiano. Ressalta-se que nenhuma das decisões prolatadas por esta CRJ sofreu qualquer reparo, sendo integralmente confirmadas pelo Colegiado superior, douta Comissão Geral de Constituição e Justiça. O destaque é feito porque, ao contrário do que tem sido praxe na ordem jurídica de nossa Região, no passado e recentemente, outras Comissões extrapolaram suas atribuições canonicamente previstas e tiveram decisões reformadas. Reiteremos às irmãs e irmãos um posicionamento doutrinário desta Presidência: a CRJ é um órgão que desempenha suas atribuições com fulcro no que dispõe o artigo 124 dos Cânones em vigor da Igreja Metodista, composto de cinco previsões específicas e sete parágrafos. É o nosso Imperium legal, que não inclui a função de exercer atividade advocatícia, ou seja, orientar sobre o que se pode fazer, a priori, e julgar o mesmo feito sob sua orientação, a posteriori, criando inevitável suspeição. Ou seja: lei canônica é lei canônica, Bíblia é nossa regra de fé, a Carta Magna é lei acima de todas as leis e assim por diante. Decide-se, portanto, com base em autos fundamentados, apud acta, como na justiça secular exige-se o mínimo numa inicial. Somos julgadores e não parte em qualquer caso ou causa. Nem sempre isso tem ficado claro para algumas irmãs e alguns irmãos da Igreja. Aconteceu, por exemplo, de se peticionar pretendendo a concessão de determinada medida, mas sem ofertar amparo legal de qualquer espécie, transformando assim, automaticamente, pretensas equivalências em denúncias – porém, jurídica e canonicamente ineptas, contra legem.Mesmo assim, esta Presidência, compreendendo que aspectos de Direito podem ser conhecidos, deu algumas orientações em termos pessoais, de irmão para irmão, mas sem exercer formalmente o múnus da Presidência deste Colegiado regional. Tais episódios deixam de ser relatados porque jamais configuram um processo, uma demanda, uma inicial, sequer uma Consulta de Lei minimamente procedente. Concluímos, pela inexistência de autos em formato regular, que não havia o que se questionar em termos jurídicos junto à Administração da nossa Região. Literalmente, nada consta. Nada constando, nada mais a ser declarado às ilustres delegadas e aos ilustres delegados conciliares. Graças a Deus! Agradeço ao Altíssimo porque em minha modesta concepção deveríamos ter um modelo de Igreja suficientemente madura e coeso a ponto de não haver necessidade de existir a Comissão que tenho a honra de presidir, por decorrência de mandato outorgado pelo nosso Concílio Regional. Uma utopia, talvez. Mas é bom sonhar com ela, no espírito da Igreja Primitiva nem sempre assimilado pela Igreja Contemporânea. Por derradeiro, quero consignar que considero cumprida minha missão nessa área de nossa Igreja, onde estamos há longos anos, dos quais seis na presidência. Solicito aos conciliares a não inclusão de meu nome na próxima composição da CRJ, até porque, entendo, temos irmãs e irmãos suficientemente qualificados para garantir a tranqüilidade jurídica e canônica em nossa Região. De antemão, formulo votos de sabedoria nas indicações e presença de Deus e felicidades para os novos integrantes da Comissão. Esta é a singela prece deste que é um dos menores servos do Senhor.

São Paulo, 23 de novembro de 2001. N’Aquele que é a Palavra,

Percival de Souza Presidente


DOCUMENTO 10

RELATÓRIO DA ASSOCIAÇÃO DA IGREJA METODISTA 1- Preâmbulo

Relatório da Secretaria Executiva Regional da Associação da Igreja Metodista (AIM) na Terceira Região Eclesiástica, referente ao período 2000/2001, nos termos do Inciso 7 do Artigo 142 – Cânones/98. (Inciso 7 do Artigo 120 – Cânones/02). 2- Assessoramento

Este órgão tem prestado assessoria às Igrejas Locais e às Instituições Regionais com ou sem personalidade jurídica própria, sempre que acionada, tendo atuado na elaboração de contratos das diversas naturezas, orientação no atendimento operacional de questões legais, quanto aos aspectos fiscais nas esferas trabalhista, previdenciária, tributária etc. Para colimar tal objetivo, foram emitidas circulares normativas em números dez (10); três (03) em 2000 e sete (07) em 2001. 3- Reuniões

Este órgão tem se feito representar em todas às reuniões para as quais é convocado, destacandose as seguintes: XXXIV Concílio Regional; I Seminário de Mordomia Cristã, realizado pelo Ministério Regional de Ação Administrativa no CTR em 16/04/00; Curso de Treinamento para Liderança Leiga – Administração na Igreja Local – Módulo II, realizado pelo Superintendente Distrital da baixada santista, Rev. Otoniel Luciano Ribeiro, na igreja em Santos, em 23/10/00; Encontro com a CLAM e o Ministério de Ação Administrativa na Igreja de Pindamonhangaba em 29/06/01; Encontro com a CLAM e o Ministério de Ação Administrativa na Igreja em Campo Belo, em 29/11/01; Concílios distritais no decorrer dos meses de agosto, setembro, outubro e novembro de 2001. 4- Procurações

No período foram lavradas cento cinqüenta e tres(153) procurações, substabelecendo poderes para atender interesse da igreja, a saber:  142 para movimentação de contas correntes;  03 para outros fins administrativos e  08 “Ad Judícia”. Todos os instrumentos estão registrados no Livro de Registro de Procurações. 5- Aquisições

Durante o período, o patrimônio da AIM foi aumentado em razão dos seguintes acréscimos: Doação pela Igreja Presbiteriana Unida de São Paulo, de um terço (1/3) do imóvel da Rua das Goiabeiras – Paraísópolis/Morumbi.  Compra do apartamento nº 122, da Rua Joaquim Távora, 827; Compra de um veículo Astra, placa CVV –1291, para utilização episcopal; Compra de um veículo Kombi, placa DCV – 2151, para utilização pela Comunidade Metodista do Povo de Rua. Compra de seis (06) computadores completos e de quatro (04) impressoras Compra de móveis diversos para equipar a administração regional Compra de equipamento de som para a Missão Regional Diadema; Compra de Central Telefônica; Compra de aparelho telefônico celular/linha para uso episcopal; Compra dos lotes números 26, 27 e 28 da quadra “E” loteamento denominado Jardim Nova Esperança, no município Francisco Morato/SP;


Compra de casa pastoral, situada à Rua Arlindo Marchetti, 60-São Caetano do Sul/SP Compra de lote para casa pastoral, Pindamonhangaba/SP. 6- Alienações

Durante o período foram efetuadas aos seguintes alienações Doação de seis (06) computadores às igrejas na Região; Venda do imóvel da Rua das Goiabeiras Rua Paraisópolis- a parte de propriedade da AIM (dois terços – 2/3) do total;  Venda do imóvel Lote 01-C, quadra A do loteamento Jardim Santa Rosa no município de Itapeva/SP; Venda do veículo Kombi, placa CGG 1876 – SP, que atendia à Comunidade Metodista do Povo de Rua;  Venda do veículo Gol, placa BRE 5891-SP que atendia à Comunidade da Missão Regional Bertioga/SP; Venda do veículo Monza, placa CHA 0278/SP que atendia ao bispo. O imóvel lote “2” quadra “O” localizado à Rua o Ondina Ortiz Amadei Beringas, 238, Jardim Santa Inês/Taubaté/SP, cuja venda havia sido autorizada pelo XXXIII Concílio Regional, efetivada, retornou ao patrimônio da AIM, em virtude da impossibilidade de lavrar a escritura, por falta de CND do INSS. Tal imóvel se encontra, atualmente sob a administração da Igreja Metodista Betânia, em Taubaté/SP

7-Nova Pessoa Jurídica Desde 29/08/00, a pessoa jurídica da Igreja Metodista na Região é: Associação da Igreja Metodista-Terceira Região Eclesiástica, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – CNPJ – sob número 04.083.369/0001-66. As filiais - igrejas locais – situadas na capial (54 igrejas) estão cadastradas no CNPJ, desde o dia 28/12/2000, e as do interior (54 igrejas) à partir do 2º semestre de 2001 (julho). O processo de baixa dos estabelecimentos CNPJ anterior (33.749.946/) no Órgão da Secretaria Federal, encontra-se em andamento. O procedimento de baixa no CNPJ é um evento que só ocorre após a regularização de todas as pendências existentes. Para tal a Secretaria Executiva da AIM/3ªRE está manuseando cerca de mil documentos (DARF´S, DIRF´S) e emitindo um sem número de documentos de regularização. Isto vem ocorrendo, como conseqüência da inobservância das orientações transmitidas através das circulares normativas emitidas (vide item 2 ). É verdade que, ultimamente, tais ocorrências vem se reduzindo, em função da atuação efetiva dos Tesoureiros locais.

8-Restrição Creditícia No último ano (2001) a imagem da AIM no mercado ficou comprometida, em virtude da ocorrência de fatos que conduziram a este estado. Contribuíram para esta situação, os seguintes acontecimentos: 1.Protesto por falta de pagamento 1.1. Um (01) título da responsabilidadde da Sede Regional 1.2. Vinte e dois (22) títulos de responsabilidade da Instituição Metodista de Acampamentos – Acampamento Betel 2. Emissão de cheques sem suprimento de fundos 2.1. Um (01) cheque emitido pela Igreja em Cidade Dutra 2.2. Cinco (05) cheques emitidos pela Instituição Metodista de Acampamentos Acampamento Betel. Tais procedimentos redundaram em impossibilidade de retirada de talões de cheques nos bancos, para movimentação de contas correntes, de compras com pagamento em cheques, de recusa cadastral e de compras financiadas. São Paulo (SP) dezembro de 2001. Elio Tamancoldi, Secretário Executivo Regional, AIM – 3ªRE







DOCUMENTO 14


SUMÁRIO

I. A p r e s e n t a ç ã o

03

II. Palavra Episcopal

04

III. Objetivo Geral

06

IV. Objetivos Específicos

06

V. O contexto e os desafios da realidade atual

07

VI. Fundamentação Bíblico-doutrinária

08

VII. A abrangência – Áreas a serem alcançadas

11


VIII. Linhas de Ação

12

1. Identidade da Igreja – O metodismo não é uma nova seita

12

2. Reforma da Nação – O metodismo tem uma consciência de cidadania

14

3. Reforma da Igreja – O metodismo tem um jeito de ser igreja

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4. Espalhar a santidade bíblica - O metodismo possui uma consciência vocacional

17

5. Pastoral Urbana – A 3a RE é uma região majoritariamente urbana

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IX. C o n c l u s ã o

I.

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APRESENTAÇÃO

Primeiramente nossa palavra de gratidão a Deus pelo privilégio de militar em sua seara, oferecendo nossos dons e talentos para o cumprimento do Ide de Jesus Cristo. Agradecemos também, ao plenário deste Concílio, pela confiança em nós depositada ao nos eleger para exercer um ministério tão importante na igreja. Nosso apreço se estende, ainda, ao Revmo. Bispo Adolfo Evaristo de Souza, com quem tivemos a oportunidade de dividir essa tarefa durante os últimos dois anos.

O Concílio Geral, no ano de 1997 aprovou a criação da Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM), atribuindo a ela a incumbência de administrar a Região no interregno dos Concílios Regionais. Segundo o que prescreve a lei canônica, cabe à COREAM, entre outras funções, a elaboração de um anteprojeto, apresentando-o ao Concílio Regional. Assim sendo, a atual Coordenação, cumprindo seu ministério, apresenta este esboço, no intuito de indicar aos Conciliares as preocupações da Região, suas prioridades e desafios para o período eclesiástico que agora se inicia. O anteprojeto, como o próprio nome já diz, é um conjunto preliminar de elementos que orientam o caminhar da igreja regional. Não se trata de Plano Regional, mas de fundamentos bíblicos, doutrinários que deverão ser observados pela igreja, no processo de elaboração do seu plano de trabalho. É, sobretudo, uma síntese das propostas contidas no Plano Nacional. Ele é apresentado ao Concílio como instrumento motivador das discussões que redundarão, em outro momento, no Plano de Ação Regional. O trabalho desempenhado pela COREAM, por ser algo novo na estrutura da igreja metodista, apresenta muitas dificuldades. Apesar disso, Deus nos supriu em tudo, de modo que alcançamos aquilo que nos estava proposto, a saber; administrar a Região no período de dois anos. Para tanto, foi necessário o desprendimento de cada membro, priorizando a participação na missão. Portanto, com alegria apresentamos ao Concílio algumas diretrizes, esperando que a igreja regional se manifeste, afim de que o Plano Regional seja a primeira manifestação do nosso compromisso missionário e do nosso crescimento na unidade.


Os trabalhos da COREAM foram desempenhados sob a presidência do Revmo. Bispo Adolfo Evaristo de Souza, presidente, e dos membros; Azor Alves Felippe, José Carlos Peres, Margarete da Silveira Gama Lavoura, Adipe Miguel Júnior, Antonio Costa dos Santos, Athos Weslei de Oliveira dos Santos, Valdecir Barreros. II.

PALAVRA EPISCOPAL

A Igreja Metodista é uma comunidade conciliar, conexional e episcopal. Estes três elementos dão um toque especial à sua eclesiologia. Comunidade conciliar porque dentro de sua configuração todas as decisões em todos os níveis têm a presença dos segmentos da Igreja: pastores, pastoras, leigos e leigas. O Concílio é um espaço democrático de vida e missão e, conseqüentemente, o Concílio em sua instância decisória é expressão importante da unidade ministerial da Igreja Metodista, representada em sua diversidade. Somos, também, uma comunidade conexional. Por isso destacamos: “O Metodismo afirma que o sistema conexional é característica fundamental e básica para sua existência, tanto como movimento espiritual, quanto como instituição eclesiástica. (Ef 1.22-23). Deus lhe deu esta forma de articulação unificadora para cumprir a sua vocação histórica de “reformar a nação, particularmente a Igreja, e espalhar a santidade bíblica sobre toda a terra” (Wesley) (At 17.4-6; Jo 17. 17-19) (Herança Metodista: Elementos Fundamentais da Unidade Metodista, pág. 80, letra c, Cânones da Igreja Metodista, edição 1998). E, ainda, somos uma comunidade episcopal. O governo é exercido pelos bispos e bispas da Igreja Metodista. Nessa direção, “o Colégio Episcopal é o órgão responsável pela supervisão da ação missionária e pastoral da Igreja Metodista, assegurando o pleno cumprimento do Plano para a Vida e Missão, preservando a unidade da Igreja Metodista no que se refere à área teológica, pastoral e de educação cristã”(Cânones/1998,Art. 86). Nessa direção, cabe ao Concílio Regional, nos termos do Art. 118 dos Cânones da Igreja Metodista: “aprovar objetivos, metas, enfoques especiais e prioridades que servirão de subsídios ao Planejamento Regional e Programa Regional de Atividades, harmonizados com o Plano e Programa Nacional das Atividades, conforme anteprojeto proposto pela Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM)”. Na realidade, isto implica dizer o seguinte: nosso Plano de Ação Regional tem o seu nascedouro no Plano Nacional, Objetivos e Metas, aprovado pelo 17º Concílio Geral da Igreja Metodista, realizado na cidade de Maringá, Paraná, nos dias 7 a 14 de julho de 2001, bem como no Programa Nacional de Atividades aprovado pela Cooordenação Nacional de Ação Missionária, em sua reunião realizada nos dias 28 a 30 de novembro na cidade de São Paulo, Capital. Dentro desta perspectiva programática ressaltamos: a) O Plano Nacional, Objetivos e Metas ressalta: “diante de todas as bases da missão até aqui refletidas, precisamos ser bastante claros/as e objetivo/as em nosso propósito de ser uma Comunidade Missionária a Serviço do Povo. Para isso, queremos estabelecer posturas afirmativas e nossas metas missionárias, que nos ajudem a projetar ações pastorais-proféticas na vida da Igreja. O caminho pastoral para organizar essas metas é a afirmação de João Wesley que há muito nos inspira: “Não criar uma nova seita, mas reformar a nação, especialmente a Igreja, e espalhar a santidade bíblica por toda a terra.” Fica um grande desafio: de que maneira essas ações podem fazer diferença no testemunho profético da Igreja Metodista em terras brasileiras e no nosso caso em nossa Terceira Região Eclesiástica? Todos e todas conciliares estão sendo desafiados e desafiadas para refletirem e, especialmente, buscarem ações concretas para a vida missionária de nossa Região. b) O Colégio Episcopal da Igreja Metodista e a Coordenação Geral de Ação Missionária, consideram que à luz da colocação de João Wesley, precisamos levar em consideração 4 ações:


Organizar a Ordem Presbiteral da Igreja Metodista. Contribuir para a Cidadania. Renovar a consciência do Serviço. Resgatar a doutrina da santidade. c) Ao longo do quinquênio estaremos sendo desafiados aos seguintes temas, tendo como pano de fundo o livro de Atos dos Apóstolos: 2001-2002 – Testemunhar a vitalidade do Evangelho. 2003-2004 – Testemunhar o ardor da missão. 2005-2006 – Testemunhar a alegria e a esperança do serviço. Que a graça educativa de Deus possa nos inspirar nesta assembléia conciliar, a fim de que todos e todas juntos e juntas possamos “aprovar objetivos, metas, enfoques especiais e prioridades....”para uma ação missionária corajosa da Igreja Metodista no solo da Terceira Região, a fim de vivenciarmos o nosso desafio histórico, entretanto, sempre contemporâneo: “Não criar uma nova seita, mas reformar a nação, especialmente a Igreja, e espalhar a santidade bíblica por toda a terra” ( João Wesley). Mãos à obra!

Adriel de Souza Maia, Bispo

III.

OBJETIVO GERAL

Em sintonia com a história da igreja metodista em solo brasileiro, no que concerne ao seu modo de ser e organizar-se, este anteprojeto visa ao cumprimento dos objetivos e das metas estabelecidas pelo Concílio Geral no Plano Nacional, dentro do que concerne à 3a Região Eclesiástica. IV.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

1) Reafirmar e intensificar o espírito de concordância no que diz respeito à visão missionária da igreja de não criar uma nova seita, reformar a nação, reformar a igreja e espalhar a santidade bíblica. 2) Construir, de forma coletiva, uma visão clara que responde as seguintes questões: qual a Região que queremos ser? Qual a Região que as igrejas locais querem construir? 3) Capacitar a igreja local para o exercício da missão, mantendo-se fiel às prerrogativas do Plano Nacional. 4) Promover a conscientização e a capacitação do povo metodista no que concerne as lutas e as necessidades da sociedade no contexto da Terceira Região Eclesiástica, no intuito de construi uma visão clara de cidadania. 5) Incentivar e apoiar as igrejas locais em seus problemas, visando a superação da estagnação e dependência financeira. 6) Apoiar as igrejas que tem evidenciado um processo de crescimento e consolidação da visão missionária.


7) Promover a contínua qualificação do ministério pastoral para o seu bom desempenho junto às comunidades locais e iniciar discussões concernentes à organização da ordem presbiteral. 8) Promover a contínua capacitação leiga. 9) Desenvolver formas de entrosamento e aproximação dos ministérios regionais com o cotidiano das comunidades locais, aprofundado o sentido da unidade e da conexionalidade. 10) Implementar o programa nacional de discipulado nas igrejas locais. 11) Iniciar estudos para a elaboração de um projeto regional de pastoral urbana. V.

O CONTEXTO E OS DASAFIOS DA REALIDADE ATUAL

O contexto atual tem evidenciado a multiplicidade de crenças e práticas relacionadas com a busca do sagrado. Esse processo surge em contrapartida ao elevado grau de secularização iniciado na década dos 60, o qual tem se caracterizado pela emancipação social e política do ser humano. Como resultado desse processo, o papel das antigas tradições religiosas de estabelecer ordem à realidade caiu em descrédito e, gradativamente, vive o esvaziamento do seu poder de ordenar a vida das pessoas, visto que este papel ordenador foi assumido por outras instituições tais como; o Estado, o mercado e a ciência.

Hoje, a Igreja possui o desafio de falar para um contexto em que ocorre o retorno ao sagrado, mas esse sagrado, cada vez mais se limita à função de produzir sentido aos relacionamentos interpessoais, sobretudo, com forte tendência ao utilitarismo e ao mercantilismo da fé. Tal espiritualidade exclui o compromisso de participação efetiva da Igreja na história humana, como parte de sua vocação missionária. O forte apelo ao individualismo, a auto-suficiência humana na condução da vida, o consumismo, bem como a manifestação em vários grupos cristãos de uma fé descomprometida e superficial, coloca diante da igreja metodista o desafio de manter-se fiel à vocação história, a qual define como seu propósito; não criar uma nova seita, reformar a igreja, reformar a nação e espalhar a santidade bíblica sobre toda a terra. Nos últimos quatro anos, a Terceira Região Eclesiástica procurou responder aos desafios do contexto no qual ela está colocada para servir a Deus. Nesse período foram ressaltadas diretrizes que visavam ao cumprimento dessa vocação missionária da igreja. Dentre essas diretrizes destacam-se as seguintes:

a) A busca por reafirmar a vocação histórica da igreja e do metodismo na 3a RE. b) A busca pelo crescimento quantitativo e qualitativo da igreja na 3a RE, tendo como fundamento à submissão ao Senhorio do Senhor Jesus Cristo, o comprometimento comunitário com o Reino de Deus e com a sua Igreja. c) O desenvolvimento da unidade da igreja a partir do corpo pastoral, ministérios regionais, grupos societários, alcançando, também, as igrejas locais. A ênfase principal recaiu sobre a necessidade do crescimento interno no que se refere ao aspecto da comunhão fraternal. d) A busca por uma experiência sempre renovada da graça de Deus, como expressão da ação do Espírito na vida de cada metodista na 3a RE. e) A capacitação e o despertamento da igreja na 3a RE, no que concerne à santidade e à necessidade de uma experiência cotidiana com Deus e com o Evangelho de Jesus Cristo. f) A ênfase na experiência cristã como algo que inclui, inexoravelmente, a piedade intensa, o vigor profético e a prática do amor e da solidariedade. Fruto dessa visão nasceram alguns programas regionais, no intuito de difundi-la em toda a Região, conscientizando as comunidades locais com respeito à necessidade da união em torno do projeto Regional. Esses programas, em grande parte, refletem as preocupações elencadas pelo Colégio Episcopal no Plano Nacional, elaborado no último Concílio Geral.


VI.

FUNDAMENTAÇÃO BIBLICO-DOUTRINÁRIA

A dimensão missionária da igreja tem sua origem no próprio Deus. Desde os tempos antigotestamentários o Senhor tem se revelado como um Deus missionário (Ex 3.7-8). Na mensagem do Novo Testamento é Ele próprio quem envia o seu filho unigênito e o Espírito Santo, fontes inesgotáveis de inspiração para a vida da igreja (Jo 20.21). O Filho de Deus se identificou com a história humana e passou a convocar pessoas para darem continuidade à sua missão. Assim como Jesus não veio para ser servido, mas para servir, a igreja é enviada por ele com o mesmo propósito (Mc 10.45). Ele é o princípio básico da missão e o modelo, por excelência, do modo de ser igreja no mundo (Jo 17.16-21; 22.21-22). A Igreja é e sempre será a principal esfera de atuação missionária. Por conseguinte, ela precisa assumir o propósito missionário de viver para servir. No caso da igreja metodista, a perspectiva da missão encontra sua síntese no lema: comunidade missionária a serviço do povo. Por conseguinte, o anúncio do Reino de Deus, a denúncia do pecado e da injustiça é o ponto primordial a partir do qual a igreja metodista define a sua ação no mundo. Por esse motivo, a vida de Jesus torna-se o modelo inalterável para a ação da igreja em todos os tempos e lugares. Isso sugere ser testemunha da justiça, do amor e da salvação de Deus, bem como denunciadores/as do pecado e das injustiças que propiciam o surgimento de estruturas desumanas em nosso mundo. A primeira base sobre a qual a igreja se apóia é a Bíblia, palavra de Deus. A esta, somam-se outros elementos que estabelecem os valores fundamentais da igreja metodista, a saber: a aceitação total das doutrinas da fé cristã; a experiência pessoal com Jesus Cristo; a ação do Espírito Santo, como uma necessidade para a vida pessoal e comunitária; a paixão pela ação evangelizadora; o sacerdócio universal de todos os crentes; a disciplina pessoal e comunitária, como expressão da santidade; a conexionalidade; a convicção de que a igreja metodista é parte integrante da igreja de Cristo. Esses elementos tem possibilitado o estilo de vida que tem caracterizado o metodismo com as seguintes marcas: 

Uma espiritualidade vibrante. “O Metodismo afirma que a vivência e a fé do cristão e da igreja se fundamentam na revelação e ação da Graça Divina[...] A vivência cristã de fundamenta na fé (Rm 1.16-17). Fé obediente, amorosa e ativa, centralizada na ação histórica de Deus, na pessoa, vida e obra de Cristo e na ação atualizadora do Espírito Santo (Hb 1.1-3; 12.1-2). A palavra de Deus, testemunha da ação e da revelação de Deus é elemento básico para o despertamento e a nutrição da fé (IITm 3.15; Lc 24.25-27; Gl 3.22). A experiência da graça, protagonizada por Wesley e pelos metodistas é, ao mesmo tempo, uma experiência de mais clareza intelectual e impacto existencial. Ela é profunda e compreensiva. É mística e racional[...] É pessoal e acontece no seio da comunidade, requerendo uma profunda conversão pessoal e social. Estimula a espontaneidade espiritual e não despreza a disciplina comunitária[...]”.1

Paixão pela evangelização. A fonte motivadora dessa paixão é o amor a Deus e ao próximo. A experiência da graça de Deus por intermédio da ação do Espirito Santo, produz esse dinamismo evangelizante, levando a igreja a sair de si mesma e espalhar o amor de Deus a todos os lugares.

A ação do Espírito na vida dos membros e das igrejas. “O metodismo proclama que o poder do Espírito Santo é fundamental para a vida da comunidade de fé, tanto na piedade pessoal como no testemunho social (jo 14.16-17). Somente sob a orientação do Espírito Santo pode a Igreja responder aos imperativos e exigências do Evangelho, transformando-se em meio de graça significativo e relevante às necessidades do mundo (Jo 16.7-11; At 18, 4.18-20).”2 As igrejas são o local onde cada metodista vive e pratica o cristianismo, por isso, elas são encaradas como comunidades de acolhimento e apoio.

A perfeição cristã. O estilo de vida de cada metodista deve evidenciar o seu envolvimento no processo de santificação. Trata-se do esforço que cada crente deve fazer para cumprir o Evangelho e

 1 2

Colégio Episcopal. Servas e Servas... São Bernardo do Campo. Imprensa Metodista 1989. p. 18. Idem, p.18.


empenhar-se para reformar a nação, particularmente a igreja e espalhar a santidade bíblica sobre toda a terra. 

A valorização do ministério leigo. O metodismo reafirma o sacerdócio universal de todos os crentes. Wesley incetivou e apoiou o ministério leigo, indicando sua visão da força do laicato na expansão do movimento metodista. Hoje, a igreja tem adotado a forma dos Dons e Ministérios como a expressão mais clara da aceitação dessa perspectiva eclesial. “O objetivo dos Dons é o Ministério. Ministério de toda a Igreja – isto é, da totalidade do Corpo de Cristo, objetivando ao “aperfeiçoamento”, “equipamento”, “capacitação” e “instrumentalização” dos santos, visando ao “desempenho do seu serviço para que “O Corpo de Cristo” seja edificado no mundo”.3

A conexionalidade. O princípio da conexionalidade evidencia a preocupação com a cooperação mútua na vida da igreja. Por intermédio dele, a igreja desenvolve o espírito de unidade e de partilha das experiências cristãs. Trata-se de um elemento que vai além das questões de ordem administrativas, abrangendo toda a vida da igreja.

Liturgia contextualizada e comprometida. O culto, além de ser um espaço de adoração, é também, espaço educativo, pois nele, todos e todas são despertados, desafiados ao compromisso da evangelização e do serviço ao próximo.

O Plano Nacional, elaborado pelo 17o Concílio Geral, mantendo sintonia com o Plano anterior, assevera que: “a idéia de igreja: comunidade missionária a serviço do povo é inerente à razão de ser Igreja e, por isso mesmo, deverá ser preocupação constante na dinâmica de sua ação”.4 Isso implica dizer de outra maneira que o sentido de ser igreja é estar a serviço. Trata-se de aceitar a convocação para sair de si mesma, envolver-se com a comunidade externa, assumindo o papel de instrumento de Deus para anúncio da vida, da esperança e do amor. O Plano para a Vida e a Missão da Igreja, ao determinar as bases do jeito de ser metodista, descreve que “o metodismo requer vida de disciplina pessoal e comunitária, expressão do amor a Deus e ao próximo, a fim de que a resposta humana à graça divina se manifeste por intermédio do compromisso contínuo e paciente do crente com o crescimento em santidade (1Pe 1.22; Tt 2.11-15). A santificação do cristão e da igreja em direção à perfeição cristã é proclamada pelos metodistas em termos de amor a Deus e ao próximo (Lc 11.25-28) e se concretiza tanto em atos de piedade (participação na Ceia do Senhor, leitura devocional da Bíblia, prática da oração, do jejum, participação nos cultos, etc., At 2.42-47) como em atos de misericórdia (solidariedade ativa junto aos pobres, necessitados e marginalizados sociais). Os metodistas, como Wesley, crêem que tornar o cristianismo uma religião solitária, é, na verdade, destruí-lo (Lc 4. 16-19, 6.20-21; Rm 14.7-8)”.5 O Plano Nacional de Ênfases e Diretrizes, elaborado em 1997, chamou a atenção para a necessidade da igreja atuar como uma comunidade que está a serviço de Deus no mundo, assumindo como sua tarefa:  A proclamação de Jesus Cristo como Senhor e Salvador, convidando pessoas para se comprometerem com o reino de Deus, incorporando-se à Igreja.  Reconhecer que a Bíblia fornece pistas indicadoras para a ação missionária da Igreja.  O reconhecimento de que a adequada leitura, conhecimento e compreensão dos textos bíblicos requer estudo dos textos históricos e missionários nos quais foram produzidos, bem como a interpretação à luz da centralidade da revelação de Deus na pessoa de Jesus Cristo.

3

Colégio Episcopal. Dons e Ministérios. São Paulo, Imprensa Metodista. 1988. p. 15. Colégio Episcopal. Plano Nacional: ênfases e diretrizes.Bibloteca Vida e Missão no 4. São Paulo, Imprensa metodista 1997. 5 Colégio Episcopal. Plano Vida e Missão. Piracicaba. Editora Unimep. 1982. p. 09. 4


 A convicção de que os documentos da Igreja (tais como o Plano para a Vida e Missão, Diretrizes para a Educação, Credo Social, Plano Diretor Missionário, Cartas Pastorais e Plano Nacional) orientam a ação missionária da Igreja de dons e ministérios.  A convicção de que a espiritualidade missionária leva em consideração a bagagem cultural própria da comunidade, os sentimentos humanos e se expressa a partir de diversas linguagens, costumes, tradições e conceitos, sempre à luz dos valores do reino de Deus.  A atitude de dar prioridade no exercício da missão ao serviço à infância e à adolescência empobrecida e/ou em risco de vida e o serviço ao lado do povo em suas buscas e lutas por vida digna.  O reconhecimento de que os recursos (dinheiro, tempo, propriedades e seu próprio ser) devem ser destinados para a realização da missão, submissos ao senhorio de Cristo, no exercício da mordomia cristã. Tudo existe em função da missão.  A certeza de que o ministério profético da igreja junto ao povo, bem como perante as autoridades, frente a fatos e situações relevantes no país, consistem em anunciar, denunciar, construir, mediante a palavra e ação solidária, à luz da perspectiva da justiça e da paz do reino de Deus.  O reconhecimento de que a Igreja Metodista busca unir-se, mediante laços de fraternidade e vínculos de trabalho, com outras igrejas, grupos e organizações, colaborando na irrupção de sinais do reino de Deus na história.  A convicção de que as estruturas de ação missionária devem ser flexíveis, eficazes, democráticas o bastante para o atendimento das necessidades e da realidade na qual a missão vier a se realizar.  Assumir que a Igreja é chamada à prática da solidariedade, da partilha dos bens, dos dons, dos sentimentos, do tempo, dos ministérios, das palavras, da mesa.6 VII.

ABRANGÊNCIA

A ação Regional se desenvolverá nas seguintes áreas: Missionária, Docente, Administrativa e Social. Sendo orientadas pelas linhas de ação já estabelecida neste anteprojeto e em sintonia com os documentos da igreja, tais como; Cânones, Plano Nacional, Plano para a Vida e a Missão da Igreja e demais documentos que orientam o caminhar da Igreja Metodista. As áreas citadas estarão encarregadas de implantar, avaliar e acompanhar o conjunto das ações realizadas pelos ministérios regionais, federações, órgãos e instituições. A área de Ação Missionária corresponde ao “conjunto de atitudes, palavras, atos e testemunhos, realizados pela Igreja, comunidade de fé, que se dispõe a cooperar com Deus em resposta à sua graça, no seu propósito de proporcionar vida à humanidade. A abrangência da mensagem é o Evangelho todo, para a totalidade da vida do ser humano. O evangelho é “boa nova”, notícia boa, é notícia de uma vitória. Esta notícia é o “reino de Deus está aqui”, embora sua consumação esteja nas mãos de Deus. Está ao alcance, como potencialidade de vida presente em nós e entre nós, por Jesus Cristo, no poder do Espírito Santo”. 7 “A Ação Docente está presente em todas as ações ministeriais, visto que a reflexão, a ação, a avaliação e o modo de fazer são aprendizagens permanentes e conseqüentes, exigindo de nossa parte uma atitude de escuta, sistematização e partilha desses conhecimentos e experiências".8 Por conseguinte, a Ação Administrativa é a dimensão da responsabilidade ética no uso dos recursos e meios utilizados para a missão. Também, por isso, é parte fundamental na execução de qualquer ministério na Igreja. Por sua vez, a Ação Social da Igreja, como parte da missão, é nossa expressão humana do amor de Deus. É o esforço da Igreja para que na terra seja feita a vontade do Pai. Isto acontece quando, sob a ação do Espírito Santo, nos envolvemos em alternativas de amor e justiça que renovam a vida e vencem o pecado e a morte, conforme a própria experiência de Jesus Cristo”.9

VIII. LINHAS DE AÇÃO 6

Plano Nacional de Ênfases e Diretrizes. Op. Cit. pp. 30-31. Idem, p. 35. 8 Idem, p. 35. 9 Plano Vida e Missão. 1982, p. 18 7


As linhas de ação da igreja aqui apresentadas visam a abranger a totalidade da ação missionária metodista na 3a RE. Elas são um instrumento para orientação, disciplina e animação de todos os atos da igreja, visando a preservação de sua unidade, conexionalidade, bem como a observância aos princípios indicados pelo Plano Nacional, elaborado no último Concílio Geral em julho de 2001. Portanto, as ações empreendidas nos níveis Regional, Distrital e Local, deverão primar pela fidelidade a este princípio, a partir das linhas abaixo relacionadas:

1. Identidade da igreja - O metodismo não é uma nova seita. 2. Reforma da nação - O metodismo tem uma consciência de cidadania. 3. Reforma da igreja - O metodismo possui um jeito de ser igreja. 4. Espalhar a santidade bíblica - O metodismo tem uma consciência vocacional. 5. Pastoral urbana – A 3a RE é uma região majoritariamente urbana.

Essas linhas indicam o eixo através do qual as ações regionais serão desenvolvidas nesse período. Elas procuram sintetizar e agrupar os segmentos da vida da igreja, visando auxilia-la a manter-se fiel às diretrizes elaboradas pelo Concílio Geral. Cabe ressaltar que, as metas propostas no Plano Nacional constituem-se, neste anteprojeto, as diretrizes orientadoras da prática cotidiana da igreja nos níveis da competência regional.

1. Identidade da igreja - O metodismo não é uma nova seita. A Região, por intermédio do bispo presidente, juntamente com a COREAM e ministérios regionais, desenvolverão ações que visem ao cumprimento dos itens definidos no Plano Nacional, a saber: Quem somos? Para que existimos? Essa visão deve ser compreendida e assumida por toda a igreja na 3a RE. Diante do contexto em que há o surgimento de novas igrejas, seitas e grupos religiosos, a 3a RE precisa resgatar a memória da sua identidade, bem como do seu projeto para a sociedade.

1.1. Diretrizes missionárias relacionadas com a linha de ação O caminho pelo qual a igreja deve desempenhar sua tarefa missionária já foi estabelecido pelo Concílio Geral. Cabe agora à Região encontrar meios para torna-lo uma prática efetiva na 3a RE, auxiliando e acompanhando as igrejas locais no cumprimento da sua tarefa. São essas as diretrizes indicadas pelo Plano Nacional:  "Afirmar que a igreja metodista é uma comunidade de fé que celebra a Jesus Cristo como a videira verdadeira e se reconhece como ramo dessa videira. Ela produz frutos somente em comunhão com a videira como um todo: Cristo e os ramos, assumindo sua dimensão ecumênica.  Afirmar como decisiva, no modo de ser da Igreja Metodista, a sua postura de uma prática equilibrada da fé e da visão cristã. Equilíbrio entre doutrina e prática da fé; ciência e fé; piedade e misericórdia; evangelização e serviço; testemunho e vida; unidade e diversidade; salvação pessoa e social; liberdade e moral; santificação pessoal e social; graça e fé; fé e obras; lei e graça; adoração e edificação; experiência pessoal e perfeição cristã; convívio pessoal e ética pessoal e comunitária; louvor e proclamação; evangelho pessoal e social; missão e testemunho; vida interior e missão; entusiasmo e compromisso; liberdade e disciplina; corpo de Cristo e


instituição; fé e razão; Bíblia e tradição; experiência pessoal e comunitária; ministério pastoral e ministério de todos os crentes; missão profética e anunciadora; conversão, santificação, testemunho; vida no presente século e fé escatológica; Espírito Santo e resposta humana.  Afirmar que a Igreja Metodista tem experimentado crescimento nos últimos anos. O desafio é para que isso ocorra sem que outras práticas pastorais, doutrinas ou formas de ser igreja sejam assimiladas. O crescimento deve ser uma consequência natural do comprometimento com o Reino de Deus e com o propósito de ser uma comunidade missionária a serviço do povo.  Afirmar que o papel do ministério ordenado é manter a ação da igreja local refletindo a identidade da Igreja e fazer a convergência visível das partes com o todo, sustentando, em todos os níveis, a continuidade apostólica da igreja de Cristo e suas marcas estabelecidas pelo Novo Testamento e pelos primeiros Concílios da Igreja. A missão de Deus é tarefa da Igreja e o pastor e a pastora, como modo de servir a Cristo, devem ser fiéis à missão.  Afirmar que o papel do ministério leigo é parte integrante e indissociável da identidade da Igreja, priorizando a educação cristã como elemento fundamental na formação doutrinária do povo metodista e em sua capacitação para a missão, visto ser este o caminho para efetivamente sermos uma comunidade missionária a serviço do povo".10 1.2. Ações que serão realizadas  Estudos dos documentos sobre o Metodismo.  Estudo e discussão da Carta Pastoral sobre o Ecumenismo.  Estudo sistemático do Plano para a Vida e a Missão da Igreja.  Promoção de práticas missionárias, docentes e sociais com igrejas metodistas, somando recursos existentes.  Utilização dos nossos meios de comunicação (boletins, jornais, rádios...) para esclarecimento do nosso modo de ser Igreja.  Desenvolvimento da prática do discipulado com características metodistas, visando ao crescimento qualitativo, quantitativo e orgânico.  Incentivar o uso do material metodista, provocando participação e análise por parte da igreja.  Promover encontro dos pastores, pastoras e lideranças no nível Distrital, visando o reconhecimento do carisma pastoral e a melhoria da qualidade de vida dos pastores e pastoras.  Organização de grupos familiares.  Proporcionar oportunidades, recursos financeiros e didáticos para a capacitação dos leigos e das leigas. 2. Reforma da nação - O metodismo tem uma consciência de cidadania. A região, apoiada no Plano Nacional, nos documentos da igreja metodista, desenvolverá uma série de atividades que possibilitem o resgate da visão de serviço na qual a Igreja de Cristo sempre esteve baseada, bem como o desenvolvimento de uma consciência de cidadania, tendo como perspectiva o imperativo do anuncio do Reino de Deus.

2.1. Diretrizes missionárias relacionadas com a linha de ação  "Afirmar que devemos aprofundar que devemos aprofundar o conhecimento da realidade do bairro, da comunidade, do país e do mundo, para identificar as necessidades e os desafios, organizando a participação dos membros de acordo com os serviços a ser desenvolvidos em Dons e Ministérios, como sinal do Reino e testemunho solidário.

10

Colégio Episcopal. Plano Nacional: objetivos e metas. São Paulo. Editora Cedro. 2001. pp. 37-38.


 Reafirmar o diálogo com as demais igrejas de tradição wesleyana existentes no Brasil, para conhecimento mútuo e busca de caminhos de aproximação.  Afirmar que precisamos desenvolver na igreja local, com fundamentos na proposta do Evangelho, ações de resistência ao individualismo, ao consumismo, à desvalorização da ética, à violência e a toda forma de exclusão que produz injustiça, corrupção, impunidade, fome e miséria.  Afirmar que devemos desenvolver programas de capacitação que preparem os membros, leigos e clérigos, da igreja para o exercício da cidadania responsável e maior participação na vida comunitária, sob a ação do Espírito Santo, promovendo maior compromisso do povo chamado metodista nas iniciativas missionárias de serviço solidário junto à vida de nosso povo, especialmente aos que são vítimas de exclusão.  Afirmar que, diante de uma sociedade globalizada, marcada por valores do neoliberalismo, gerador de um grande aumento no número de pessoas sem emprego, moradia, saúde, etc., a Igreja Metodista deve priorizar ações que possibilitem vida e dignidade a todas as pessoas".11 2.2. Ações que serão realizadas  Incentivar os pastores e as pastoras a desenvolverem ações que façam a Escola Dominical ser prioridade na vida da igreja.  Mapear bairros e cidades onde não há a presença metodista.  Propiciar meios para a igreja local conhecer sua área de atuação, com a finalidade de direcionar suas ações missionárias, a partir da dinâmica dos Dons e Ministérios.  Promover campanhas de evangelização que tenham como objetivo; pregar a necessidade da conversão e do arrependimento, denunciar o pecado, a corrupção, todas as formas de opressão e anunciar a santidade e o amor de Deus.  Estimular a criação de programas que propiciem o apoio integral para crianças empobrecidas.  Incentivar a participação das igrejas locais na campanha “Década da não violência”, promovida pelo Conselho Mundial de Igrejas (CMI).  Promover parceria de ações conjuntas com programas de apoio à cidadania.  Dar visibilidade aos programas que trabalhem com: dependência química, crianças carentes; idosos, sem teto, sem terra, mulheres, racismo, etc. 3. Reforma da igreja - O metodismo possui um jeito de ser igreja. Esta linha de ação objetiva a reafirmação daquilo que somos enquanto igreja; nossa doutrina, nossos costumes, nosso modo de administrar, nossa estruturação, nosso jeito de servir, etc. A reforma da igreja é um princípio que se mantém no decorrer dos séculos. Trata-se de manter o espírito da Reforma Protestante que trazia em seu bojo a premissa da igreja sempre em reforma, ou seja, as mudanças no contexto e na história humana exigem que a igreja repense seu projeto constantemente, no intuito de manter sua fidelidade ao Reino de Deus.

3.1. Diretrizes missionárias relacionadas com a linha de ação  "Afirmar que somos uma Comunidade Missionária a Serviço do povo, nas instâncias Nacional, Regional, Distrital, Local e por isso, todos os programas da igreja devem estar sintonizados com esse objetivo, garantindo unidade e identidade no propósito missionário.  Afirmar que a graça divina é o fundamento de toda a revelação. O Metodismo a experiência e a vivência na graça, pela fé receptiva. Graça preveniente, justificadora e santificadora, pessoal e

11

Idem, pp. 39-40.


comunitária. Pela fé amorosa, obediente e ativa nos apropriamos da graça e a expressamos no amor dedicado a Deus e ao próximo.  Afirmar que a igreja metodista é uma comunidade de fé e testemunho, que precisa dinamizar e cultivar a vida comunitária como resistência ao individualismo, consumismo, competitividade, que enfraquecem os laços comunitários. Novo alvo o de ser uma igreja em que haja “um só coração e uma só alma”.  Afirmar que a igreja local é agência básica da ação missionária da Igreja. Por isso é decisiva sua organização em dons e ministérios, de modo a tornar visível sua presença em todos os setores da sociedade brasileira, como comunidade de amor e serviço.  Afirmar que o ministério pastoral necessita de atenção especial. Reconhecemos a necessidade da conscientização quanto aos aspectos importantes da natureza da vocação para o ministério especial da Palavra. Igualmente, reconhecemos a relação da vocação com a igreja, as relações de autoridade e de obediência movidas pelo carisma das marcas eclesiais. Todos e todas os ministros e ministras existem sob o mandato recebido para servir.  Afirmar que o ministério pastoral deve ser desafiado, como parte essencial de qualquer plano de ação, a cuidar da unidade e conexionalidade na Igreja Metodista e desta com as demais igrejas cristãs. A igreja local deve ser uma expressão viva da identidade metodista como um ramo da igreja de Cristo. A Igreja Metodista deve zelar, por meio da Ordem presbiteral, para que o exercício do ministério pastoral reflita corretamente a relação entre vários níveis da Igreja. Espera-se que o carisma pastoral e a consciência vocacional sejam restabelecidos em seus fundamentos como essenciais à Igreja e anteriores a todo carisma individual.  Afirmar que somos arautos do Reino de Deus. Necessitamos dinamizar a nossa visão da comunicação cristã, buscando ocupar todos os espaços e meios com o fim de tornar o mais visível possível a nossa mensagem.  Afirmar que a Igreja Metodista no Brasil é Episcopal e que o Colégio Episcopal é o referencial da unidade da igreja.  Afirmar a obediência aos princípios, doutrinas, planos e documentos da Igreja Metodista. Os documentos oficiais e as pastorais são instrumentos balizadores da ação da Igreja Comunidade Missionária a Serviço do povo.”12 3.2. Ações que serão realizadas  Estudo do Plano Nacional, nas esferas Regional, Distrital e Local.  Promoção de estudos e seminários, visando resgatar a teologia wesleyana da graça, para pastores, pastoras, leigos e leigas.  Ênfase nas datas comemorativas e no calendário litúrgico.  Criar situações que favoreçam a prática do testemunho cristão.  Encorajar as igrejas locais ao uso de seus espaços para o serviço comunitário.  Resgate da celebração do despertamento vocacional.  Promoção da educação contiuada.  Fortalecimento da auto-estima do ministério pastoral.  Restabelecimento do ministério pastoral como envio e apostolicidade.  Resgate do sentimento do carisma da nomeação.  Valorização do nosso modo de ser igreja, fazendo releituras de documentos, símbolos e slogans. 4. Espalhar a santidade bíblica - O metodismo tem uma consciência vocacional. 12

Idem, pp. 40-41.


O Plano para a Vida e a Missão da Igreja, assevera que a missão de Deus no mundo é o estabelecimento do seu Reino. Essa é, no contexto do Plano, a principal tarefa da Igreja, assim como foi assumida por Jesus Cristo. Essa consciência da missão parte do princípio de que a igreja é "sinal e testemunha do Reino de Deus". Nessa condição, ela é convocada para "sair de si mesma e se envolver no trabalho de Deus, na construção do novo ser humano e do Reino de Deus. Assim, ela realiza sua tarefa de evangelização Hb (2.18)13. Essa linha de ação objetiva a enfatizar a visão vocacional, despertando as igrejas e todos os segmentos regionais a assumirem o seu papel na missão. 4.1. Diretrizes missionárias relacionadas com a linha de ação  "Afirmar que há um grande vigor na consciência vocacional do movimento wesleyano.  Afirmar que a missão do povo metodista continua. Há uma vocação dinâmica e objetiva, levando-nos a ser, continuamente, instrumento de “reforma” e “renovação junto ao povo de Deus, às pessoas e às nações. A “santidade bíblica”, como expressão básica da salvação, pela vivência da fé e das obras de piedade e misericórdia, continua a ser o desafio missionário do povo chamado metodista. A salvação como decorrência da experiência e vivência de uma espiritualidade dinâmica, abrange a pessoa em sua totalidade e a totalidade da vida. Santificar, pelo poder do Espírito, a vida das pessoas, das famílias, da sociedade, dos sistemas e da nação, como expressão do Reino de Deus, é um desafio contínuo para a missão da Igreja.  Afirmar que a experiência da graça, protagonizada por Wesley e pelos metodistas é, ao mesmo tempo, uma experiência de mais intelectual e impacto existencial. Ela é profunda e compreensiva. É mística e racional. Enfatiza a Bíblia como fundamento de toda a fé e prática e valoriza a experiência religiosa. É pessoal e acontece no seio da comunidade, requerendo uma profunda conversão pessoal e social. Estimula a espontaneidade espiritual e não despreza a disciplina comunitária e busca incessantemente a unidade do Corpo de Cristo.  Afirmar que o discipulado é prioridade. Ele deve ser agregador e, seguindo a tradição bíblica metodista que herdamos, deve fortalecer nossa identidade, nossa eclesiologia e promover a dinâmica de dons e ministérios, preparando nossa membresia para o cumprimento da missão.  Afirmar que é nossa tarefa estabelecer programa contínuo de atenção pastoral à família, priorizando recursos para o desenvolvimento de projetos e atividades que ajudem as famílias a ser lugar de solidariedade, fraternidade e de formação daqueles e daquelas que irão anunciar, prática e por palavras, o Reino de Deus.  Afirmar que a renovação da experiência cristã é decorrência da vivência da espiritualidade em todos os seus momentos. Torna-la prioridade é reconhecer que, na unidade e na diversidade do Espírito de Deus, precisamos resgatar nosso encontro com Deus, para dinamizar nosso envio ao mundo".14 4.2. Ações que serão realizadas  Estímulo da vivência da piedade e da misericórdia: oração e serviço.  Valorização de projetos sociais já existentes, dentro da temática de dons e ministérios.  Implementação do Programa Nacional de Discipulado a partir de 2002.  Reafirmação do Programa Nacional de apoio psicológico aos pastores e pastoras.  Incentivar estudos relacionados com a família.  Resgate do significado da participação na Santa Ceia, da prática do jejum, da Oração e da Vigília.  Resgate do valor do altar metodista, na perspectiva da doutrina da santidade, visando a renovação da experiência e do compromisso de serviço.

13 14

Plano Vida e Missão. Op. cit. pp. 12-13. Plano Nacional, pp. 42-43.


5. Pastoral urbana – A 3a RE é uma região majoritariamente urbana O espaço geográfico no qual a 3a RE exerce sua missão, com raras exceções, é um espaço predominantemente urbano. Essa realidade chama a nossa atenção para a necessidade de repensarmos a ação da igreja; suas prioridades, formas de agir, linguagem e opções de projetos. A realidade urbana constitui-se um grande desafio para a atuação da igreja, pois as cidades transformam-se, cada vez mais, em lugares onde se vive a dinâmica da especialização para o serviço, implicando no aumento da necessidade dos laços afetivos, solidariedade, apoio, etc. A igreja tem muito a contribuir nesse contexto.

5.1. Diretrizes missionárias relacionadas com linha de ação.  Incentivar às iniciativas pastorais que visem ao desenvolvimento de projetos que contemplem as necessidades do contexto urbano.  Apoiar projetos existentes, que demonstrem a preocupação em atuar no todo orgânico das cidades.  Traçar critérios, diretrizes e fundamentos para uma pastoral na cidade, dando atenção aos novos modos de cultura, de organização que estão passando por um contínuo processo de gestação, bem como aos princípios norteadores da ação pastoral, conforme determinados nos documentos da Igreja Metodista. 5.2. Ações que serão realizadas.  Análise e avaliação científica da conjuntura Regional.  Seminários Distritais, para conscientização e despertamento das igrejas com relação à questão urbana, suas necessidades e possibilidades.

X. CONCLUSÃO A experiência cristã possui a marca do envolvimento. Ela é como o fermento que, embora em pouca quantidade, possui o poder de penetrar na estrutura da massa e promover sua alteração. A Igreja metodista tem se mantido dentro dessa visão com a prática de elaborar projetos e avaliar a sua trajetória. Assim sendo, na medida em que as situações históricas sofrem mudanças, a maneira de responder a essa realidade também, sofrerá alterações. O exercício de elaborar metas e estabelecer diretrizes deve ser compreendido dentro dessa visão missionária, pois, a Igreja precisa manter-se atenta as necessidades do contexto em que exerce o papel de testemunha do Senhor Jesus Cristo. O trabalho da COREAM esteve fundamentado nessa filosofia. Em primeiro lugar, compreendendo que a missão por ela desempenhada implica envolvimento com a vida da igreja em nível Geral, Regional, Distrital e Local. Nesse sentido, procuramos cumprir as tarefas determinadas pelos órgãos superiores, compreender as necessidades prioritárias da Região, visando, em última instância, contribuir para o bom desempenho da missão nas igrejas locais. Cabe ressaltar que a COREAM, em consonância com o jeito de ser metodista, trabalhou em sintonia com o bispo presidente, apoiando, dialogando e acompanhando a vida da região. Entendemos que o momento atual se mostra oportuno para dar continuidade a esse trabalho. Para isso, estamos apresentando este anteprojeto, que deverá ser lido e apreciado por este Concílio. O anteprojeto não contém programas, mas uma síntese do que foi definido como prioridade para a vida da igreja metodista no último Concílio Geral, em termos das diretrizes e dos objetivos a serem alcançados. Pedimos aos irmãos e irmãs conciliares que considerem essa questão metodológica e contribuam, sugerindo ações que devem ser priorizadas pela Região, no intuito de cumprir os objetivos e as metas estabelecidas para esse período eclesiástico. No biênio 2002/2003 o eixo a partir do qual serão conduzidas as ações na igreja é: Que igreja somos nós? O que fundamenta nossa eclesiologia? Portanto, oramos para que o Senhor da Seara nos abençoe e confirme o trabalho das nossas mãos nesse período.


DOCUMENTO 15 Relatório da Pastoral da Juventude Referente ao Ano Eclesiástico de 2001. Graça e Paz!

Nossa primeira palavra é de gratidão a Deus pelo privilégio de pastorear um juventude tão brilhante e criativa como a nossa. Durante o ano de 2001 iniciamos nosso ministério junto à juventude metodista da 3ª região eclesiástica com muita esperança e fé! Estamos conscientes das lutas e desafios que nos aguardam. Contudo temos a plena convicção que o caminho a ser trilhado com nossos/as jovens e juvenis, é bastante promissor. Entendemos que sozinhos/as e isolados/as não iremos muito longe. Buscaremos constantemente exercitar nossa capacidade de ouvir a voz de Deus e também a voz dos/as irmãos/ãs. Desde já agradecemos o carinho, o incentivo, as orações e a paciência para conosco.

I Semestre de 2001. Fevereiro:  10/02 – Culto na Casa da Juventude participação especial do Revmo. Bispo Adolfo Evaristo de Souza e do Superintendente Distrital Rev. Marcio Miguel de Oliveira Arbex.  19 e 20/02 – Acampamento da Igreja Metodista em Santo Amaro.  27/02 – Encontro de Juvenis – Distrito de Sorocaba – Local Igreja Metodista em Mairinque. Março:  17/03 – Dia da Mocidade Metodista no Betel. Com a presença de jovens e juvenis da III região eclesiástica e a participação especial do Corpo de Dança da Casa da Juventude Metodista.  31/03 – Encontro de Jovens e Juvenis – Igreja Metodista em Vila Nova Cachoeirinha. Abril:     

07/04 – Reunião com a Liderança Regional (S.B.do Campo – Rudge Reamos) 13 a 15/04 – Acampaixão – Acampamento S.J. dos Campos. 20/04 – 6º Aniversário da Casa da Juventude Metodista. 21/04 – Olimjump – Olimpíadas do Juvenis – Igreja Metodista em Santo Amaro. 28 a 30/04 – CALIJU Nacional (Encontro Nacional de Capacitação de Liderança Juvenil – Acampamento Betel – SP).

Maio: 05/05 – Encontro com a liderança jovem da Igreja Metodista em São Bernardo do Campo.  07/05 – Gravação ao vivo do CD “Geração Eleita” na Casa da Juventude (participação especial da Igreja Metodista em Itaim Paulista).  12/05 – Café, Cultura e Você – Tema: Ética Cristã – Preleitor: Prof. Lourenço Stélio Rega, Diretor da Faculdade Teológica Batista, Filósofo e Doutorando em Ciências da Religião. `autor do livro “Dando um jeito no Jeitinho” publicado pela editora Mundo Cristão.  12/05 – Encontro de Ação de Graças do Ministério JEAME na Casa da Juventude Metodista (testemunhos, louvor e apresentação do Cd do Grupo de Samba cristão do Jeame).  19/05 – Culto de ação de Graças (aniversário) da Igreja Metodista em Santo André.  26/05 – Concentração Regional Metodista – Palácio das Convenções do Anhembi.  29/05 – Seminário no Seminário Temático no Centro de Educação da Ciência da Religião – Umesp – Tema: “Protestantes e Protestantismo na USP – Preletor: Prof. Dr. João Batista Pereira Borges. Junho:  01/06 – Fórum de discussão do Projeto de saúde “Vida Ativa”. Encontro realizado na Casa de Chá do Parque da Luz com a presença de representantes ligados a saúde e bem estar do menor e da família.  10/06 – Reunião com a Mesa da Federação de Juvenis e Conselheiros Regionais na Igreja Metodista em Itaberaba.  30/06 – Encontro de Jovens e Juvenis na Igreja Metodista no Ipiranga.


II Semestre Julho:    

Agosto:    

07/07 – Encontro de louvor e evangelismo na Igreja Metodista em Itapecerica da Serra. 10/07 – Reunião do Projeto “Vida Ativa” – Parque da Luz. 14/07 – Reunião do Conselho Gestor do Parque da Luz. 19/07 – Participação no Painel sobre o dia internacional da amizade na Escola B. de Férias da Mocidades na Igreja Metodista Central em São Paulo. 03 a 05/08 – Encontro Regional de Capacitação de Liderança Jovem na Igreja Metodista no Brás. 18/08 – Encontro Distrital de Juvenis – Oeste – Igreja Metodista em Pinheiros. 19/08 – Reunião com a mesa da Federação de Jovens – Igreja na Luz. 26/08 – Igreja Metodista em americana – 5ªRE

Setembro:  08/09 – Aniversário do Acampamento Betel.  15/09 – Dia do Juvenil – Encontro Regional de comemoração em São Bernardo do Campo.  15/09 – Fim de Semana pra Jesus – Igreja Metodista no Brás – Distrito Central.  22/09 – Encontro de juvenis – Distrito Sudeste – Tema “Eu sou Metodista”. Igreja Metodista em Vila Prudente. Outubro:  10/10 – Comemoração dos 118 anos do Bairro do Bom Retiro – Local Parque da Luz.  14/10 – Aniversário da Igreja Metodista em Vila Conde do Pinhal.

Novembro 

01 a 04/11 – Congresso Regional de Jovens e Juvenis em Jundiaí/SP

Hélerson Alves Nogueira Pastoral da Juventude


DOCUMENTO 16 RELATÓRIO DA COMISSÃO REGIONAL DE RELAÇÕES MINISTERIAIS, APRESENTADO À COORDENADORIA REGIONAL DE AÇÃO MISSIONÁRIA A Comissão reuni-se no dia 04 de junho de 2001 em uma das dependências da Universidade Metodista de São Paulo. Após examinar os pedidos novos e casos pendentes, dá os seguintes pareceres: 1- RIAEL DA SILVA RIBEIRO – A Comissão tomou conhecimento do pedido e da decisão episcopal que concedeu a Licença para tratar de assuntos particulares, com ajuda financeira,todavia, sem direitos. O suplicante preenche as condições para se obter a Licença para tratar de Assuntos Particulares sem ônus. O procedimento regular, seria conforme consta no artigo 126.03, dos Cânones.

2- OSVALDO DIOGO – A Comissão recebeu o pedido do pastor, formulado ao Bispo da Região. O parecer da Comissão é favorável a concessão da licença para tratar de assuntos particulares, sem Ônus, conforme Cânones artigo 211.§10 pelo prazo de até dois anos. A seguir apresentamos os casos pendentes, já apresentados em relatório à COREAM.

3- ANTÔNIO AUGUSTO DE ALBUQUERQUE VAZ – Considerando que o prazo final de sua permanência na “DISPONIBILIDADE” venceria aos 26 de março de 2001, o Revmo Bispo pode declará-lo excluído da ordem Presbiteral, conforme prescreve o artigo 208 § 3º dos Cânones.

4- ANTÔNIO PUDO – A Comissão ratifica a recomendação anterior relatada no dia 19 de dezembro de 2000, considerando que o referido se encontra há quase cinco anos na condição irregular de “A DECIDIR”. Situação não prevista nos Cânones, artigo 273.1 e 2 § 1º. O parecer da Comissão é pela disponibilidade já que sua situação irregular se equipara a Licença para tratar de assuntos particulares, não estando no ministério ativo, nem aposentado.

5- CLÁUDIO RAFAEL DE MEDEIROS – O Presbitéro foi declarado – aposentado na publicação das nomeações para o ano de 2001, porém a Comissão não recebeu pedido de aposentadoria, nem comprovante da fonte de custeio, conforme exigências dos Cânones artigo 126.1.

6- WOO CHANG BYUN – O Presbitério foi declarado aposentado, todavia, o mesmo, tendo formulado o pedido de aposentadoria, não comprovou a fonte de custeio da mesma, conforme artigo 204 dos Cânones. A Comissão tentou contanto com o suplicante sem resultado.

7- LUIZ ANTÔNIO GALVEZ GUTIERREZ – A Comissão já emitiu seu parecer, conforme relatório apresentando em 19 de dezembro último sobre a situação do referido. Nas nomeações


para 2001, seu nome aparece ainda como “EM DISPONIBILIDADE” : A Comissão desconhece a razão pela qual a COREAM rejeitou o parecer anterior que reconhecia condições para “EXCLUSÃO DA ORDEM PRESBITERAL”, conforme artigo 208 - § 3º.

8- MÁRCIA EVANGELISTA MONTEIRO – A Comissão deu se parecer no relatório acima referido sobre a transformação da LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE para LICENÇA PARA TRATAR DE ASSUNTOS PARTICULARES. Nas nomeações para 2001, seu nome aparece como “LICENÇA SAÚDE”. A Comissão desconhece o motivo da rejeição do parecer.

9- MARIA DO SOCORRO SOUZA TRINDADE – A Pastora não está exercendo o pastorado, desde, pelo menos, o ano 1997, mencionada nas nomeações, desde então, como “A DECIDIR” – A permanência nessa condição está criando uma nova categoria não prevista nos Cânones. O parecer da Comissão é pela – “DISPONIBILIDADE”, de acordo com o artigo 208, já que a pastora não se encontra no ministério ativo, não é aposentada, equiparando suas condições presentes a Licença para tratar de assuntos particulares.

10- KIONG BOG LEE – Considerando que o referido foi admitido ao rol de presbítero da Terceira região, originado da Igreja Metodista da Coréia, encontra-se há mais de quatro anos na condição irregular de licenciado, a Comissão recomenda a “DISPONIBILIDADE” de acordo com o artigo 208 dos Cânones.

11- IVAM PEREIRA BARBOSA – O Rev. Ivam está comissionado na 5º Região há pelo menos 8 anos, sendo que sua esposa, a Pastora Zuzel, também presbítera, efetivou sua transferência para essa região onde exerce o ministério. Seria de Bom alvitre que os Bispos das regiões envolvidas, procurassem a solução da transferência dos mencionados.

Nada mais

_________________________ Rev. Josias Pereira Presidente




















DOCUMENTO 23 Relatório do Conselho Diretor do Centro Teológico Regional – 3a RE 35o Concílio Regional da Igreja Metodista Biênio 2000 – 2001 Em cumprimento ao disposto no Artigo 118 dos Cânones da Igreja Metodista de 1998, o Conselho Diretor do Centro Teológico Regional – CTR, comparece a este Concílio Regional e apresenta, de maneira sucinta, seu informe de atividades referentes ao biênio 2000 – 2001. I – Identidade atualizada Durante o período aqui relatado o CTR procurou fortalecer sua condição de agência de serviços à Igreja na 3a Região, aprimorando e fortalecendo suas relações com as instâncias regionais. Também, redefiniu suas finalidades e competências, assumindo as seguintes prioridades: 1. Desenvolver programas, cursos e seminários, com vistas à preparação dos leigos e leigas para o exercício dos ministérios nas igrejas locais; 2. Oferecer e administrar o programa pré-teológico às pessoas que desejam ingressar no Curso de Bacharel em Teologia ou no Curso Teológico Pastoral; 3. Providenciar formação teológica, através de cursos intensivos e de extensão, de acordo com as orientações do Plano Nacional de Educação Teológica, para as pessoas que aspiram ser consagradas como evangelistas; 4. Coordenar e divulgar, conforme solicitação episcopal, cursos de atualização para pastores e pastoras; 5. Capacitar pastores e pastoras, leigos e leigas para o exercício de ministérios e serviços específicos, tais como: educação cristã, professores e professoras para a escola dominical, administração da igreja, práticas de aconselhamento, evangelização e expansão missionária, culto e liturgia, história e doutrinas metodistas, capelania hospitalar, marketing religioso, etc. 6. Promover cursos para formação de diáconos e diaconisas, em conformidade com os padrões requeridos pela Igreja Metodista; 7. Divulgar os programas desenvolvidos junto a instituições e igrejas irmãs, procurando ampliar a cooperação e o diálogo entre cristãos. II – O Grupo de Trabalho criado no último Concílio Regional Por decisão do 34o Concílio Regional, o Conselho Diretor do CTR organizou um Grupo de Trabalho, que desempenhou suas funções sob a orientação da Coordenação Regional de Ação Missionária – COREAM, visando a reestruturação da Instituição, em razão das mudanças na área da Educação Teológica implementadas pela Igreja Metodista em sua esfera nacional. De acordo com a decisão do Concílio Regional, tal processo envolvendo a redefinição das atribuições, competências e relações institucionais do CTR, deveria ter por base as definições estatutárias, a legislação canônica e o Plano de Ação Regional, tendo sempre em vista as necessidades da Igreja Metodista no âmbito da Terceira Região Eclesiástica. O GT foi formado com a participação das seguintes pessoas: Prof. Laan Mendes de Barros, Rev. Geoval Jacinto da Silva e Rev. José Carlos de Souza, representantes do Conselho Diretor do CTR; Profa. Elaine Lima de Oliveira, Coordenadora Regional de Ação Docente e Adipe Miguel Junior, representante da Coordenação de Ação Missionária – COREAM. No decorrer do primeiro semestre de 2000 foram realizadas 08 reuniões de trabalho. O relatório do GT foi apresentado à COREAM em 30 de maio daquele ano, tendo sido aprovado na reunião de 13 de junho. É necessário registrar que a postura assumida pelo CD do CTR foi o de abertura ao diálogo, procurando dinamizar e fortalecer a Instituição, entendendo que ela tem um histórico de serviços prestados (folha corrida) para a Região e que, como agência de formação, atuando no campo da Educação Cristã e Teológica, merece ser valorizada como instância programática e apoiada pela região a quem serve. A manutenção de uma instância regional voltada à área da Educação Cristã é algo vital para o bom desenvolvimento de novas lideranças e para o avanço do projeto metodista em nossa região de atuação. III – A reestruturação operacional do CTR Como desdobramento dos trabalhos do GT criado no último Concílio Regional, o CD do CTR empreendeu uma série de medidas visando à reestruturação da Instituição. Dentre elas, três são destacadas a seguir:


1.  2.  3. 

Readequação orçamentária com a redução da verba destinada pela região: A alteração de quadros proporcionou redução de custos com pessoal e do orçamento, de modo geral; Redução do quadro de funcionários, com a demissão de profissionais: As demissões foram feitas dentro dos princípios legais e, dentro do possível com apoio pastoral; Processo de seleção do Secretário Executivo do CTR, com novas funções e atribuições: Após veiculação do Edital de Convocação , participaram do processo de seleção para contratação de um(a) secretário(a) executivo(a) 11 pessoas, cinco delas entrevistadas pelo Conselho Diretor. Ao final do processo, foi escolhido o Rev. Octavio Alves dos Santos Filho para assumir a nova função definida a partir dos trabalhos do GT criado pelo 34ª Concílio Regional. Ressaltamos que houve redefinição da figura do executivo que deixou de ser um diretor geral com mandato e nomeação episcopal, passando a ser um executivo contratado pela CLT.

IV – Mudança de enfoque e ampliação da área de atuação Não foi só na espera operacional que o CTR experimentou alterações. Também no âmbito programático e estratégico foram observadas alterações, dentre as quais destacamos: 1. 2. 3. 4.

Maior atenção à formação dos membros das igrejas locais. Estamos ainda em fase inicial, reconhecendo que há muito que ser feito. Novos temas e novas áreas de atuação; Política de parcerias, evitando-se a duplicação de esforços; Descentralização geográfica no oferecimento de serviços. Também, é um trabalho em fase embrionária, que necessita ser aprimorado.

V – Atividades desenvolvidas No biênio, formamos mais de 330 pessoas para servirem às igrejas na Terceira Região. Durante o ano 2000 tivemos inscritos em nossos cursos de capacitação aproximadamente 150 pessoas, sendo 23 no Programa Pré-Teológico e as demais em cursos para a formação de leigos e leigas para trabalharem nas áreas de aconselhamento, educação cristã, louvor e liturgia, missionária e administrativa. Já no ano 2001, inscrevemos cerca de 190 leigos e leigas sendo apenas 21 no Programa Pré-Teológico e os demais em cursos de capacitação para as áreas de educação cristã (ênfase na escola dominical), ação social, evangelização e expansão missionária e louvor e liturgia. Nestes dois anos, chegamos às igrejas nos Distritos Penha de França, Noroeste, Norte, Sudeste e Central, Vale do Paraíba e Litoral Norte, Sul e ABCDMR. Ressaltamos que, no Curso de Evangelista formamos 114 leigos e leigas para o trabalho de evangelização e expansão missionária da igreja.  É bom ressaltar que, para a realização deste conjunto de ações e serviços para a Igreja na Terceira Região foi de vital importância a participação de docentes, leigos e leigas, pastores e pastoras, que ofereceram seus dons e ministérios. VI – Espaço físico Desde o ano 1989, o CTR vem ocupando um espaço pertencente à Igreja Metodista Central de São Paulo. Tratase do conjunto de 2 salas grandes de aulas, 1 sala grande onde está localizada a biblioteca, 2 salas pequenas onde se localizam a secretaria executiva e administrativa respectivamente, uma sala média e uma saleta, no 5 o andar do prédio Alarico Mattos. Nesta espaço foram sendo instalados os móveis e equipamentos para as necessidades correspondentes, que inclusive tem sido usadas por outros seguimentos da igreja. Neste sentido, registra-se um agradecimento especial à comunidade metodista da Igreja Central de São Paulo, pelo apoio recebido pela cessão deste espaço, sem o qual, a Instituição não poderia cumprir sua missão a contento. Por outro lado, é necessário relatar a este Concílio que no decorrer deste biênio por várias vezes o CTR se viu às voltas com solicitações do ministério de administração da Igreja Metodista Central de São Paulo no sentido de desocupação do espaço. Várias reuniões e correspondências foram realizadas, mantendo-se sempre uma relação de respeito por ambas as partes. Cabe, no entanto, solicitar que este Concílio Regional interceda junto à Igreja Metodista Central de São Paulo, no sentido da manutenção permanente do espaço cedido, ou providencie um


outro espaço para o funcionamento da Instituição. Não é saudável que uma Instituição Regional esteja sujeita às decisões de um ministério de ação local. O fato é que a Instituição não possui posses ou verba para a aquisição ou locação de imóvel adequado às suas atividades. Seus recursos estão destinados à formação de quadros para a Igreja na região. No decorrer dos últimos 18 anos o CTR já atendeu a 998 pessoas que freqüentaram seus cursos, muitas delas hoje são pastores e os demais, certamente, desempenham atividades de liderança em suas comunidades ou em outras esferas de ação da Igreja. Muitos outros serviços o CTR ainda poderá seguir oferecendo à Igreja na região. VII – Recursos financeiros Movimentos de 2000 e 2001, configuradas as entradas e as saídas comparadas com as previsões orçamentárias. Movimentos que foram devidamente vistoriados pelo Conselho Fiscal, Dr. José Antonio Balestero (presidente), Wesley de Souza (tesoureiro regional) e pastor Izaías Bezerra da Silva, a quem agradecemos por suas sugestões e considerações. Em 2000, o CTR contabilizou os seguintes totais de despesas e receitas: DESPESAS TOTAL GERAL

ORÇADO REALIZADO 116.976,72 98.817,61

RECEITAS TOTAL GERAL

ORÇADO REALIZADO 116.976,72 95.553,56

Em 2001, o CTR contabilizou os seguintes totais de despesas e receitas: DESPESAS TOTAL GERAL

ORÇADO REALIZADO 68.750,00 57.333,93

RECEITAS TOTAL GERAL

ORÇADO REALIZADO 68.750,00 59.340,06

Conclusões Este relatório nos oferece um parâmetro do que tem sido a vida e a missão do Centro Teológico Regional após o 34º Concílio Regional. Estamos convictos de que renovamos nossa vocação e cumprimos com visão missionária as propostas emanadas daquele conclave. Nos revigoramos a partir das decisões que nos foram legadas. Surgiram novos horizontes e novas experiências e expectativas. Crescemos na elaboração e prática de projetos. Amadurecemos nas relações e práticas de serviços. Sentimos que a instituição se desenvolveu e se consolidou. Estamos preparados e disponíveis para os desafios que virão. Estabilizados e compromissados com a Igreja e o Plano de Ação Regional, que surgirá deste 35º Concílio Regional, colocamo-nos à disposição da igreja, do bispo e das lideranças regionais conscientes do nosso potencial como instituição. Que o Deus da Vida, Senhor da História siga nos iluminando como Igreja missionária a serviço do povo no terceiro milênio, na concretização de seu Reino de justiça e paz. Dr. Laan Mendes de Barros Presidente do Conselho Diretor VIII – Composição do Conselho Diretor no biênio, cargos e respectivos mandatos: Prof. Laan Mendes de Barros, presidente, eleito em 2000 (até 2004) Rev. José Carlos de Souza, vice-presidente, eleito em 2000 (até 2004) Rev. Wesley Fajardo Pereira, secretário, eleito em 2000 (até 2004) Aneide Brito Buriti Soares Rodrigues, eleita em 2000 (até 2004) Rev. Geoval Jacinto da Silva, eleito em 1998 (até 2002) Rev. Germano Oliveira Rehder, eleito em 1998 (até 2002) Josimar Ramos Oliveira, eleito em 1998 (até 2002) Gerson Mattos, eleito em 1998 (até 2002)














DOCUMENTO 31 Projeto DivisĂŁo Territorial


DISTRITO DO ABCDMR SD:

DISTRITO NORDESTE SD:

Missão Diadema Jardim Ipê Mauá Rudge Ramos Santo André - Central São Bernardo do Campo São Caetano do Sul Vila Floresta Vila Planalto Vila Conde do Pinhal

Atibaia Guarulhos- Central Ponte Grande - Guarulhos Vila Galvão - Guarulhos Vila Maria Vila Medeiros Vila São João - Guarulhos

DISTRITO DA BAIXADA SANTISTA SD:

Missão Bertioga Missão Boracéia

Missão Perequê Cota 200 Cubatão Jardim Bom Retiro Santos - Central São Vicente Vicente de Carvalho Vila Mirim (Praia Grande)

DISTRITO NOROESTE SD:

Missão Francisco Morato Itaberaba Jardim Elisa Maria Jundiaí Morro Grande Parada de Taipas Pirituba Vila Nova Cachoeirinha Vila Penteado Vinhedo

DISTRITO OESTE SD: DISTRITO CENTRAL SD:

Belém Brás Central de São Paulo Luz Mooca

DISTRITO LESTE SD:

Guaianazes Itaim Paulista (Cgr. Camargo Novo) Jardim América (Poá) Mogi das Cruzes Monte Belo (Itaquaquecetuba) Poá - Central São Miguel Paulista Suzano

DISTRITO NORTE SD:

Água Fria Santana Tucuruvi Vila Gustavo

Missão Barueri (Cgr.Jd.Belval) Butantã Carapicuiba Jardim Bonfiglioli Lapa

Osasco Pinheiros

DISTRITO PENHA DE FRANÇA Missão Cohab II

Aricanduva Artur Alvim Boturuçu Cidade Lider Itaquera Jardim Arizi Jardim Ipanema Jardim Popular Penha Santo Estevão Vila Formosa

DISTRITO DE SÃO ROQUE SD:

Cotia


Vila Mazzei Vila Nivi Vila Paulistana

DISTRITO DE SOROCABA SD:

Capão Bonito Itapetininga Sorocaba - Central Vila Gomes - Sorocaba Missão Itapeva Missão Itararé DISTRITO SUDESTE SD:

Ipiranga Jabaquara Jardim Colorado Vila Industrial Vila Mariana Vila Prudente Vila Rica

DISTRITO SUL SD:

Aeroporto Campo Belo Cidade Dutra Itaim Bibi Itapecirica da Serra Jardim Ângela Palmeiras Santo Amaro Taboão da Serra Veleiros

DISTRITO MANTINQUEIRA SD:

DISTRITO VALE DO PARAÍBA SD

Missão Cachoeira Paulista Missão Cruzeiro Missão São Sebastião Missão Ubatuba Betânia - Taubaté Betel - São José dos Campos Campos do Jordão Cume e Congregação Cunha - Central

Ibiúna Mairinque São Roque Vargem Grande Paulista


Guaratinguetá Jacareí Jericó Lorena Pindamonhangaba Piquete São José dos Campos - Central Taubaté - Central




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