Registros, Atas & Documentos - 36º Concílio Regional

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Bispo Adriel de Souza Maia


Igreja Metodista Terceira Região Eclesiástica Registros, Atas e Documentos Do XXXVI Concílio Regional e Concílio Regional Extraordinário

Presidente Bispo Adriel de Souza Maia

Secretária de Atas Marcia Regina Alves Felippe

Editor Azor Alves Felippe

Data 14 a 16 de novembro de 2003 e 02 de outubro de 2004

Local Estância Árvore da Vida Sumaré – SP e Universidade Metodista de São Paulo – UMESP Rudge Ramos – São Bernardo do Campo – SP


Expediente

Igreja Metodista Terceira Região Eclesiástica Registros, Atas e Documentos XXXVI Concílio Regional e Concílio Regional Extraordinário

Editor Azor Alves Felippe

Revisão Marcia Regina Alves Felippe

Digitação e Montagem Osvaldo Contieri

Fotos Equipe Organizadora

Capa e Editoração Alexander Libonatto Fernandez

Impressão e Acabamento

Editado sob a responsabilidade da Coream – 2003/2004


Índice

Registros, Atas e Documentos de 2003 e Extraordinário de 2004

REGISTROS Apresentação Administração Geral Administração Regional O Concílio Regional e suas Reuniões Rol do Ministério Ativo Rol do Ministério Inativo In Memoriam Certidões

ATAS Declaração da Comissão de Exame de Atas Ata da Sessão Inaugural e Primeira Sessão Regular Ata da Segunda Sessão Regular Ata da Terceira Sessão Regular Ata do Concílio Regional Extraordinário

DOCUMENTOS Documento 01 – Liturgia do Culto de Abertura Documento 02 – Rol do XXXVI Concílio Regional Documento 03 – Palavra do Bispo-Presidente Documento 04 – Relatório Episcopal Documento 05 – Relatório da COREAM Documento 06 – Agenda do Concílio Documento 07 – Regimento do 36º Concílio Documento 08 – Planejamento Estratégico Missionário – 2004/2014 Documento 09 – Diretrizes Orçamentárias Regional Documento 10 – Tesouraria Regional – Quadros Comparativos Documento 11 – Ata/Relatório do Conselho Fiscal – AIM Documento 12 – Relatório do Bispo Presidente Documento 13 – Relatório da Comissão das Relações Ministeriais Regional Documento 14 – Relatório da Comissão Regional de Justiça Documento 15 – Relatório No 1 da Comissão Ministerial Regional Documento 16 – Correspondência Aspirantes ao Presbiterato reprovados Documento 17 – Relatório No 2 da Comissão Ministerial Regional Documento 18 – Relatório do GT de Reformulação do Acampamento Betel Documento 19 – Palavra CD Instituição Metodista de Acampamentos – IMA Documento 20 – Palavra do CD do Centro Teológico Regional – CTR Documento 21 – Proposta Adequação do Regimento Regional


Documento 22 – Recurso à Comissão Geral de Constituição e Justiça Documento 23 – Proposta de Pastoral para Juventude Metodista Documento 24 – Proposta Quantificação Rol Mnisterial e Reorganização Distritos DOCUMENTOS DO CONCÍLIO EXTRAORDINÁRIO Documento 01 – Edital de Convocação Documento 02 – Liturgia do Culto de Abertura Documento 03 – Rol do Concílio Regional Extraordinário Documento 04 – Documento 05 – Relatório da COREAM Documento 06 – Agenda do Concílio Documento 07 – Regimento do 36º Concílio Documento 08 – Planejamento Estratégico Missionário – 2004/2014 Documento 09 – Diretrizes Orçamentárias Regional Documento 10 – Tesouraria Regional – Quadros Comparativos Documento 11 – Ata/Relatório do Conselho Fiscal – AIM Documento 12 – Relatório do Bispo Presidente Documento 13 – Relatório da Comissão das Relações Ministeriais Regional Documento 14 – Relatório da Comissão Regional de Justiça Documento 15 – Relatório No 1 da Comissão Ministerial Regional

ANEXOS – Nomeações Pastorais 2002 – Nomeações Pastorais 2003 – Estatística de Rol de Membros 2002 – Estatística de Rol de Membros 2003 – Estatística de Rol Clérigos 2002 – Estatística de Rol Clérigos 2003


Apresentação


Administração Geral 2003 – 2005 COLÉGIO EPISCOPAL Presidente: João Alves de Oliveira Filho – 5ªRE Vice-Presidente: João Carlos Lopes – 6ªRE Secretário: Josué Adam Lazier – 4ªRE Paulo Tarso de Oliveira Lockmann – 1ª RE Luiz Vergílio Batista da Rosa – 2ªRE Adriel de Souza Maia – 3ªRE Marisa de Freitas Ferreira Coutinho – REMNE Adolfo Evaristo de Souza – CMA Secretário Executivo: Stanley da Silva Moraes BISPOS EMÉRITOS Moacyr Louzada Machado Oswaldo Dias da Silva Paulo Ayres Mattos Richard dos Santos Canfield BISPO HONORÁRIO Nelson Luiz Campos Leite COORDENAÇÃO GERAL DE AÇÃO MISSIONÁRIA – COGEM Bispo João Alves de Oliveira Filho (5ªRE) – Presidente Cogeam Bispo João Carlos Lopes (6ªRE) Bispo Josué Adam Lazier (4ªRE) Revda. Joana D’Arc Meireles (1ªRE) – Secretária Rev. Francisco Porto Almeida Jr. (REMNE) Rev. Marcos Antonio Garcia (3ªRE) Rev. Cláudio Nelson Kiehl (2ªRE) Zélia Santos Constantino (1ªRE) Jonas Fortes Gautério (2ªRE) José Erasmo Alves de Melo (CMA) Achile Alesina Jr. (5ªRE) Edson Santa Rita Rubim (4ªRE) – Vice-Presidente Luiz Roberto Saparolli (3ªRE) Ary Parreira (6ªRE) SEDE NACIONAL Secretários Executivos: Área Nacional de Ação Administrativa – Luiz Carlos Escolar Área Nacional de Ação Docente – Rev. Stanley da Silva Moraes Área Nacional de Ação Social – Keila da Silva Guimarães Área Nacional de Expansão Missionária – Rev. José Pontes Sobrinho Sede Nacional da Igreja Metodista Avenida de Liberdade, 655 – sobreloja Liberdade, São Paulo, SP Tel.: (11) 3277-7166 Fax.: (11) 3277-1695 E.mail: sede.nacional@metodista.org.br


LIDERANÇA REGIONAL – 2002 – 2003 Presidente da 3ª Região

Bispo Adriel de Souza Maia

Coordenação de Ação Missionária (COREAM)

Clérigos Titulares: Amélia Tavares Correia Neves Anísio Pereira Romeu Barbosa Júnior Leigos Titulares: Aser Gonçalves Jr. Tiharu Matsumoto Washington Zucoloto Zacarias Gonçalves Oliveira Jr.

Repres. da 3ª Região na COGEAM

Marcos Antonio Garcia Neusa Felippe S. Souto

Secretária do Concílio (Atas)

Márcia Regina Alves Felippe

Editor de Registros, Atas e Documentos

Azor Alves Felippe

Comissão Regional de Justiça

Carla Walquíria Vieira – Presidente Dino Ari Fernandes José Rubens Gomes Josué Alves Nogueira Raquel de Souza Antunes

Comissão Regional de Relações Ministeriais

Laurindo Prieto – Presidente Azor Alves Felippe Anísio Pereira Clevering Torres Edy Elsy de Oliveira Nogueira

Comissão Ministerial Regional

Gladys Barbosa Gama – Presidente Izilda de Castro Neves Joelson Lima da Silva Devair Netto José Gonçalves Pereira

Comissão Regional de Bolsas

Eloah Mara Peres Borges de Souza – Coordenadora Joelson Lima da Silva Hélcio Mariotto Antonio Calos Ramozzi

Conselhos Diretores Centro Comunitário Metodista em Capão Bonito (CCMCB)

Instituição Metodista de Acampamentos (IMA)

Titulares Oséias Barbosa da Silva – Presidente Zulma Ferreira Gomes Judite de Abreu Junia Prieto Reinaldo Carvalho Monteiro – Presidente Helerson Alves Nogueira


Tarcis Prado Júnior Cynthia Valéria Vieira Centro Metodista de Capacitação (CEMEC)

Conselhos Fiscais Centro Comunitário Metodista em Capão Bonito (CCMCB)

Laan Mendes de Barros – Presidente José Carlos de Souza Marcio Moraes Daví Nelson Betts Cristiane Capeleti Pereira – Coordenadora

Marcos Autílio Oliveira de Souza – Coordenador Washington Oliveira Costa Júnior Paulo Antônio Pagano de Carvalho

Instituição Metodista de Acampamentos (IMA)

Aser Gonçalves – Coordenador Gláucia Pereira Sales Juarez Reinaldo Jesus de Lima

Centro Metodista de Capacitação (CEMEC)

Jether Ernesto Cardoso – Coordenador Silas Castro Camuçatto Wesley de Souza

Associação da Igreja Metodista (AIM)

Jether Ernesto Cardoso – Coordenador Maria José L. Fróes Toledo Luiz Alceu Saparolli

Federações Federação de Juvenis

Mayara Wesley da Silva – Presidente Natalia Camargo Pessoa – Vice-Presidente

Federação de Jovens

Michel Rovissi Duarte – Presidente Adriano Galhera – Vice-Presidente

Federação de Homens

Abidênego Eugênio – Presidente Antônio Carlos Ramozzi – Vice-Presidente

Federação de Mulheres

Vitória Munhoz da Costa – Presidente Ivana Maria Ribeiro de Aguiar Garcia – Vice-Presidente

Conselheira dos Juvenis

Célia Nunes Pereira

Coordenação Reg. do Trabalho c/Crianças

Elci Pereira Lima Rute Bertoldo Vieira Moraes

Câmaras Ministeriais Ação Social

Eloah Mara P. B. de Souza – Secr. Exec.de Ação Social

Ação Administrativa

Juarez Reinaldo Jesus de Lima – Secr. Exec.de A.Administrativa

Educação Cristã

Amélia Tavares Correia Neves – Secr. Exec.de Educação Cristã

Depto.Escola Dominical

Suzana de Mello Contieri – Secr. Exec. de Escola Dominical

Expansão Missionária

Sérgio Gama Lavoura – Secretário Exec.Reg.de Exp. Missionária


Associação da Igreja Metodista - AIM

Elio Tamancoldi – Secretário Exec. Reg. da AIM

Secretário Exec.de Coordenação

Joel Lemes da Silveira

Tesoureiro Regional

Wesley de Souza

Assessorias Apoio Psicológico ao Min. Pastoral

Josias Pereira

Comunicação e Marketing

Ana Claudia Braun Endo

Ecumênica

Elena Alves Silva Pinto

Jurídica

Elias Lopes de Carvalho

Litúrgica

Cristiane Capeleti Pereira

Projetos Cenáculo de Oração

Jaime Bretanha Junker Soraya Lima Junker

Projeto Sombra e Agua Fresca

Ivana Maria Ribeiro de Aguiar Garcia

Casa da Juventude Metodista

Hélerson Alves Nogueira

Comunidade Metodista do Povo de Rua

José Carlos do Prado Ramos

Superintendentes Distritais

Edson César da Silva Izilda de Castro Neves Jocely Teixeira Rodrigues José Antônio da Silva Toledo José Carlos Peres José Gonçalves Pereira Laurindo Prieto Marcos Antonio Garcia Miguel Ângelo Fiorini Jr. Reinaldo Carvalho Monteiro Walter Rodrigues da Silva Zulma Ferreira Gomes

Sylvia Mattos Miguel Elci Pereira Lima Rute Bertoldo Vieira de Moraes Marta Bissolato Elaine Barbosa Nogueira Claudia Toledo Air Sudário da Silva Martin Santos Barcala Dario Dias Marcela Petronilho Altemari Ester Marçal Fer


Mara Sudário Expansão Missionária

Assessorias Apoio Psicológico ao Ministério Pastoral

Pr. Edson Bertoldo Vieira – Secr. Exec.de Expansão Missionária Sergio Aparecido Zucoloto Rev. Willian de Melo Pra. Beatriz de Alencar Santos Pra. Débora W. Cavalheiro Wilson José Gama Junior Pr. Antonio Francisco Rev. Reinaldo Carvalho Monteiro Pr. Marcos Antonio Julião Soraya Barbosa de Lima Junker Rev. Cristian Alessandro Silveira Rizos Rev. Marcos Autilio Oliveira de Souza Pr. Paulo Oliveira Franco Rev. Nadir Cristiano de Carvalho Rev. Josias Pereira – Coordenador Eliane Mendes do Nascimento – Igreja Presbiteriana Regina Célia Alves Shirley Calenti de Carvalho Pereira Vitor Coutinho Vieira dos Santos

Comunicação e Marketing Coordenação a ser eleita no dia 25/03/04

Zacarias Gonçalves de Oliveira Jr. - Coream Arthur Esteves Balestero Ana Claudia Braun Endo Luciano Sathler Rosa Guimarães Rodolpho Weishaupt Ruiz Flavia Fornazari Toledo Marcio Araújo Olivério Samuel Fernandes Ana Lucia Alves dos Santos Márcia Regina Alves Felippe David Nelson Betts Rev. Fernando Cezar Moreira Marques James Matos Pinheiro Geraldo Pinheiro Lima Camila de Abreu Silva Nubia Pereira dos Santos Polyana Silva Francisco Gisele de Oliveira Andrade

Regional de Ecumenismo

Revda. Elena Alves Silva Pinto – Coordenadora Pra. Dilene Fernandes de Almeida Revda. Margarida Fátima Souza Ribeiro Profª. Magali do Nascimento Cunha Rev. Paulo Roberto Garcia Rev. Jair Alves Rev. José Carlos de Souza Leandro M. de Andrade Marta Regina Bissolato Vilma Bissolato

Regional Jurídica

Revda. Gladys Barbosa Gama


indicar coordenador

Antonio Carlos Ramozzi Roberto Machado Alexandre Rocha Maia

Regional de Liturgia

Revda. Claudia Maria da Silva Nascimento – Coordenadora Rev. Pedro Nolasco Camargo Toso Rev. Tercio Bretanha Junker Rev. Edson César da Silva Pra. Beatriz de Alencar Santos Soraya Barbosa de Lima Junker Elci Pereira Lima Pra. Andréia Anália Eugênio Rev. Cristian Alessandro Silveira Rizos

Regional de Apoio Pastoral

a ser indicada

Regional de Apoio aos Estagiários eleger Coordenador

Revda. Blanches de Paula Rev. Carlos Walter Vieira Revda. Genilma Boehler Rev. James Reaves Farris Revda. Margarida Fátima Souza Ribeiro Rev. Natanael Garcia Marques Rev. Oswaldo de Souza Júnior Rev. Paulo Bessa da Silva Rev. Paulo Roberto Garcia Rev. Stanley da Silva Moraes

Junto aos Alunos da Região na FT

Rev. Marcos Munhoz da Costa

Junto Federação de Homens

Rev. Fernando César Moreira Marques

Junto Federação de Mulheres

Revda. Amélia Tavares Correia Neves

Plano de Desenvolvimento Missionário eleger coordenador

Fábio Laerte Toledo Luciano S. R. Guimarães Juarez Reinaldo Jesus de Lima Ester Alves dos Santos Air Sudário da Silva Rodolpho W. Ruiz – Coream Revda. Amélia T. C. Neves – Coream Washington Luiz Zucoloto - Coream

Sede Regional Gestor Administrativo Financeiro Regional

Wesley de Souza

Gestor Ministerial Regional

Rev. Sérgio Gama Lavoura

Ministérios de Ação Episcopal (Superintendentes Distritais)

Cristiane Capeleti Pereira Edson Cesar da Silva José Carlos Peres José Gonçalves Pereira Laurindo Prieto Marcio Miguel de Oliveira Arbex


Margarete Silveira Gama Lavoura Miguel Ângelo Fiorini Jr. Otoniel Luciano Ribeiro Projeto Cenáculo de Oração – Toque de Poder

Jaime Bretanha Junker Jr. Soraya Barbosa de Lima Junker

Secretário Executivo da AIM

Roberto Machado

Tesoureiro Regional

Wesley de Souza


REGISTROS O CONCÍLIO REGIONAL E SUAS REUNIÕES O Concílio Regional da Terceira Região Eclesiástica substituiu o Concílio Regional do Centro, que realizou 26 reuniões.

O Concílio Regional do Centro, por sua vez, substituiu a Conferência Anual Central Brasileira, que realizou 12 reuniões. Local

Const. 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º Extra. 15º 16º 17º 18º 19º 20º Extra. 21º 22º 23º Extra. 24º 25º 26º 27º 28º Extra. 29º

30º Extra 31º Extra 32º

Poços de Caldas – MG FTIM* – R.Ramos – SBC Central – SP Brás – SP Inst. Met. S. Amaro – SP Brás – SP Luz – SP Lorena – SP Central – SP Moóca Santo Amaro – SP FTIM – R.Ramos – SBC FTIM – R.Ramos – SBC Central – SP Central – SP Central – SP S. B. Campo – SP Santo André – SP Pinheiros – SP Guaratinguetá – SP Rudge Ramos – SBC – SP IMS** – R. Ramos – SBC Central – SP IMS – R. Ramos – SBC Campos do Jordão – SP Rudge Ramos – SBC – SP IMS – R. Ramos – SBC Rudge Ramos – SBC – SP Rudge Ramos – SBC – SP Mariápolis – V.G.Pta. – SP Betel – C.Limpo Pta. – SP IMS – R R – SBC/ 2a Fase Betel – C.Limpo Pta. – SP IMS – R R – SBC/ 2a Fase Central – SP Betel – C.Limpo Pta. – SP IMS – R R – SBC/ 2a Fase Central – SP / 3a Fase IMS – RR – SBC IMS – RR - SBC / 2ª Fase Rudge Ramos – SBC – SP Rudge Ramos – IMS Central – SP Central – SP – Continuação Retiro Ibaté – São Roque – SP

Data Abertura

Presidente

Secretário/a

17.01.1956 05.01.1957 22.01.1958 07.01.1959 12.01.1960 25.01.1961 24.01.1962 29.01.1963 14.01.1964 12.01.1965 25.01.1966 14.01.1967 10.01.1968 08.01.1969 06.01.1970 19.09.1970 18.03.1971 18.01.1972 17.01.1973 16.01.1974 21.01.1975 12.01.1977 03.09.1977 10.01.1979 07.01.1981 05.01.1983 26.03.1983 14.12.1983 14.11.1984 04.07.1985 11.07.1986 11.12.1986 06.01.1988 17.06.1988 03.06.1989 03.01.1990 29.06.1990 27.10.1990 02.01.1992 25.04.1992 17.10.1992 05.01.1994 18.02.1995 11.03.1995 03.01.1996

Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas João Augusto do Amaral João Augusto do Amaral João Augusto do Amaral João Augusto do Amaral João Augusto do Amaral Oswaldo Dias da Silva Oswaldo Dias da Silva Alípio da Silva Lavoura Alípio da Silva Lavoura Alípio da Silva Lavoura Alípio da Silva Lavoura Alípio da Silva Lavoura Diogo Alcoba Ruiz Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva

Gerson Soares Veiga Gerson Soares Veiga Gerson Soares Veiga Dina Rizzi Silas Pereira Barbosa Silas Pereira Barbosa Francisco A. Corrêa Justino Quintana Nunes Silas Pereira Barbosa Diogo Alcoba Ruiz Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Isnard Rocha Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Oswaldo de Souza Ernesto de B. Cardoso Wanda Moraes de Almeida Wanda Moraes de Almeida Marcos Munhoz da Costa Paulo de Tarso Augusto Paulo de Tarso Augusto Márcia Evangelista Monteiro Márcia Evangelista Monteiro Márcia Evangelista Monteiro Márcia Evangelista Monteiro Márcia Evangelista Monteiro Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Oswaldo de Souza Jr.


Extra 33 º 34º 35º 36º Extra

Rudge Ramos – SBC – SP Betel – C.Limpo Pta. – SP / 1ª Fase Betel – C.Limpo Pta – SP / 2ª Fase Hotel Terras Altas-Itapecirica S. -SP Hotel Pousada Paraibuna-Paraibuna-SP Estância Árvore da Vida -Sumaré -SP UMESP* – R.Ramos - SBC – SP

10.05.1997 07.01.1998 03.04.1998 05.09.2000 02.01.2002 14.11.2003 02.10.2004

* FTIM = Faculdade de Teologia da Igreja Metodista ** IMS = Instituto Metodista de Ensino Superior ***UMESP = Universidade Metodista de São Paulo

Geoval Jacinto da Silva Adolfo Evaristo de Souza Adolfo Evaristo de Souza Adolfo Evaristo de Souza Adriel de Souza Maia Adriel de Souza Maia Adriel de Souza Maia

Izilda de Castro Neves Izilda de Castro Neves Izilda de Castro Neves Izilda de Castro Neves Marcia Regina Alves Felippe Marcia Regina Alves Felippe Marcia Regina Alves Felippe


REGISTROS O CONCÍLIO REGIONAL E SUAS REUNIÕES O Concílio Regional da Terceira Região Eclesiástica substituiu o Concílio Regional do Centro, que realizou 26 reuniões.

O Concílio Regional do Centro, por sua vez, substituiu a Conferência Anual Central Brasileira, que realizou 12 reuniões. Local

Const. 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º Extra. 15º 16º 17º 18º 19º 20º Extra. 21º 22º 23º Extra. 24º 25º 26º 27º 28º Extra. 29º

30º Extra 31º Extra 32º Extra

Poços de Caldas – MG FTIM* – R.Ramos – SBC Central – SP Brás – SP Inst. Met. S. Amaro – SP Brás – SP Luz – SP Lorena – SP Central – SP Moóca Santo Amaro – SP FTIM – R.Ramos – SBC FTIM – R.Ramos – SBC Central – SP Central – SP Central – SP S. B. Campo – SP Santo André – SP Pinheiros – SP Guaratinguetá – SP Rudge Ramos – SBC – SP IMS** – R. Ramos – SBC Central – SP IMS – R. Ramos – SBC Campos do Jordão – SP Rudge Ramos – SBC – SP IMS – R. Ramos – SBC Rudge Ramos – SBC – SP Rudge Ramos – SBC – SP Mariápolis – V.G.Pta. – SP Betel – C.Limpo Pta. – SP IMS – R R – SBC/ 2a Fase Betel – C.Limpo Pta. – SP IMS – R R – SBC/ 2a Fase Central – SP Betel – C.Limpo Pta. – SP IMS – R R – SBC/ 2a Fase Central – SP / 3a Fase IMS – RR – SBC IMS – RR - SBC / 2ª Fase Rudge Ramos – SBC – SP Rudge Ramos – IMS Central – SP Central – SP – Continuação Retiro Ibaté – São Roque – SP Rudge Ramos – SBC – SP

Data Abertura

Presidente

Secretário/a

17.01.1956 05.01.1957 22.01.1958 07.01.1959 12.01.1960 25.01.1961 24.01.1962 29.01.1963 14.01.1964 12.01.1965 25.01.1966 14.01.1967 10.01.1968 08.01.1969 06.01.1970 19.09.1970 18.03.1971 18.01.1972 17.01.1973 16.01.1974 21.01.1975 12.01.1977 03.09.1977 10.01.1979 07.01.1981 05.01.1983 26.03.1983 14.12.1983 14.11.1984 04.07.1985 11.07.1986 11.12.1986 06.01.1988 17.06.1988 03.06.1989 03.01.1990 29.06.1990 27.10.1990 02.01.1992 25.04.1992 17.10.1992 05.01.1994 18.02.1995 11.03.1995 03.01.1996 10.05.1997

Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas João Augusto do Amaral João Augusto do Amaral João Augusto do Amaral João Augusto do Amaral João Augusto do Amaral Oswaldo Dias da Silva Oswaldo Dias da Silva Alípio da Silva Lavoura Alípio da Silva Lavoura Alípio da Silva Lavoura Alípio da Silva Lavoura Alípio da Silva Lavoura Diogo Alcoba Ruiz Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva

Gerson Soares Veiga Gerson Soares Veiga Gerson Soares Veiga Dina Rizzi Silas Pereira Barbosa Silas Pereira Barbosa Francisco A. Corrêa Justino Quintana Nunes Silas Pereira Barbosa Diogo Alcoba Ruiz Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Isnard Rocha Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Oswaldo de Souza Ernesto de B. Cardoso Wanda Moraes de Almeida Wanda Moraes de Almeida Marcos Munhoz da Costa Paulo de Tarso Augusto Paulo de Tarso Augusto Márcia Evangelista Monteiro Márcia Evangelista Monteiro Márcia Evangelista Monteiro Márcia Evangelista Monteiro Márcia Evangelista Monteiro Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Oswaldo de Souza Jr. Izilda de Castro Neves


33 º 34º 35º 36º Extra

Betel – C.Limpo Pta. – SP / 1ª Fase Betel – C.Limpo Pta – SP / 2ª Fase Hotel Terras Altas-Itapecirica S. -SP Hotel Pousada Paraibuna-Paraibuna-SP Estância Árvore da Vida -Sumaré -SP UMESP* – R.Ramos - SBC – SP

07.01.1998 03.04.1998 05.09.2000 02.01.2002 14.11.2003 02.10.2004

* FTIM = Faculdade de Teologia da Igreja Metodista ** IMS = Instituto Metodista de Ensino Superior ***UMESP = Universidade Metodista de São Paulo

Adolfo Evaristo de Souza Adolfo Evaristo de Souza Adolfo Evaristo de Souza Adriel de Souza Maia Adriel de Souza Maia Adriel de Souza Maia

Izilda de Castro Neves Izilda de Castro Neves Izilda de Castro Neves Marcia Regina Alves Felippe Marcia Regina Alves Felippe Marcia Regina Alves Felippe


MINISTÉRIO PASTORAL DA TERCEIRA REGIÃO A – Ministério Pastoral – Clérigos Ativos

2003

1. Presbíteros e Presbíteras Ativos NASCIMENTO NOME

Adolfo Evaristo de Souza Ailton Amorim Coutinho Alcides Alexandre de Lima Barros Amélia Tavares Correia Neves Anísio Pereira Azor Alves Felippe Carlos Walter Vieira Clevering Torres Cristiane Capeleti Pereira Daniel Alves de Carvalho Neto Daniel Rocha Devair Netto Dílson Júlio da Silva Edson César da Silva Eliad Dias dos Santos Eloah Mara Peres Borges de Souza Elza dos Santos Vieira Ezequiel Azevedo Ezequiel Lopes Pereira Fernando Cezar Moreira Marques Filemon de Assis Flávio Moraes de Almeida Geoval Jacinto da Silva Germano Oliveira Rehder Gladys Barbosa Gama Hamilton Wesley Leite Hélerson Alves Nogueira Inaldo Jacinto da Silva Ismael Forte Valentim Ivan Pereira Barbosa Izilda de Castro Neves Jair Alves Jairo Messias Monteiro Jefferson Luiz Kackzorowski Jesus Anacleto Rosa Jocely Teixeira Rodrigues Joelson Lima da Silva José Antonio da Silva Toledo José Carlos de Macedo Brandão José Carlos de Souza José Carlos Peres José Fernandes Vieira Neto

11.02.44 11.11.64 28.07.58 09.06.56 04.12.44 19.06.33 27.09.46 19.05.43 15.07.71 28.04.66 14.02.59 20.05.40 27.09.60 19.01.55 22.12.65 13.02.60 16.08.24 10.06.55 28.08.36 13.09.62 14.11.41 19.04.54 20.12.43 19.02.62 27.02.54 28.09.62 08.02.70 15.11.47 25.02.62 18.03.40 05.11.55 19.05.57 19.10.39 11.05.70 26.05.39 02.01.57 22.10.57 25.09.65 18.01.46 05.09.57 16.10.56 26.06.53

ANO ANO DA INTERTEMPO DA ELEIÇÃO RUPÇÃO DE 1ª AO (EM SERVIÇO NOMEAÇÃO PRESBIANOS) (EM TERATO ANOS)

1969 1996 1990 1977 1979 1985 1973 1971 1996 1994 1982 1965 1983 1985 1989 1986 1978 1974 1961 1989 1965 1977 1970 1988 1978 1987 1994 1993 1984 1967 1991 1990 1969 1995 1971 1980 1987 1995 1970 1977 1993 1984

1974 2000 1994 1998 1985 1988 1979 1980 2000 1998 1986 1971 1988 1988 1998 1990 1994 2000 1967 2000 1972 1983 1979 1994 1981 1992 1998 2000 1988 1969 1994 1996 1986 2000 1974 1983 1992 2000 1973 1980 1998 1998

0 0 0 13 2

3

2 4 14 2 4 1 3 6

1

2

1

7

34 7 13 13 22 18 30 32 7 9 21 35 20 18 12 13 25 15 40 10 37 26 30 15 19 16 9 10 19 35 12 13 34 8 30 23 16 8 32 26 10 12

ONDE FOI RECEBIDO

C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 6ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 5ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 4ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 5ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE Conv.Bat.Brasil C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE Igr. Presb. Indep.


José Gonçalves Pereira Laerth Gonçalves Araújo Laurindo Prieto Lorenz Richard Koch Luiz Carlos Lima Araújo Marcio Miguel de Oliveira Arbex Marcos Antonio Garcia Marcos Autílio Oliveira de Souza Marcos Munhoz da Costa Margarete da Silveira Gama Lavoura Miguel Ângelo Fiorini Jr. Milton Barbosa Soares Moisés da Silva Nadir Cristiano de Carvalho Nilce Pereira Callisaya Octávio Alves dos Santos Filho Oséias Barbosa da Silva Osmar Rosa dos Santos Oswaldo de Souza Júnior Otoniel Luciano Ribeiro Paulo Bessa da Silva Paulo Bueno de Camargo Paulo Roberto Garcia Percides Costa Pereira Reinaldo Carvalho Monteiro Ricardo Borba Weingart Ronaldo Sathler Rosa Samuel Duarte de Souza Sérgio Gama Lavoura Sérgio Marcos Leite Shirley Moreira Albuquerque Pinheiro Silas Castro Camuçatto Silvio Augusto Parraga Syllas Antunes Tarcis Prado Valdo Monteiro da Silva Wagner dos Santos Ribeiro Walter Rodrigues da Silva Wesley Fajardo Pereira Willian de Melo Zeni de Lima Soares Zulma Ferreira Gomes

12.04.44 28.02.28 23.10.39 05.07.67 12.04.62 30.05.57 26.12.62 17.07.59 16.02.57 18.06.64 10.03.69 04.08.36 02.01.36 20.03.57 23.09.64 29.07.50 19.09.69 16.02.62 03.11.55 22.12.41 12.07.63 20.02.49 26.07.59 04.01.42 20.11.68 25.05.74 15.01.41 09.03.63 15.04.66 10.02.64 19.09.72 28.03.58 05.03.65 11.12.32 02.01.41 13.10.63 23.05.63 18.12.36 01.05.65 14.06.67 05.01.43 19.11.44

1964 1955 1972 1994 1990 1980 1982 1983 1981 1994 1994 1962 1976 1981 1988 1977 1993 1993 1978 1970 1987 1988 1982 1993 1995 1998 1963 1990 1991 1991 1996 1973 1991 1967 1967 1993 1987 1964 1989 1994 1971 1977

1973 1969 1980 1998 1996 1983 1986 1986 1984 1998 1998 1966 1992 1983 1994 1986 1998 1998 1983 1973 1996 1996 1985 1998 2000 2002 1977 1996 1996 1998 2000 1985 1998 1972 1972 1998 1992 1972 1998 1998 1974 1980

6

2

1

1

7

2 3

2

39 42 31 9 13 23 21 18 22 9 9 41 27 22 15 26 10 10 25 33 15 15 21 9 8 5 33 13 12 12 7 30 10 33 36 10 16 39 12 9 32 26

C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 4ª RE C.R. 3ª RE C.R. 4ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 5ª RE C.R. 3ª RE C.R. 6ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 4ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE Igr. Met. Livre C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE

2. Aspirantes ao Presbiterato (Nomeados em 2003) NASCIMENTO

ANO DA 1a NOMEAÇÃO

05.01.75 15.07.60 19.08.69

2001 2000 2000

NOME

Amanda de Lima Baptista André Maurici Izaguirre Gobi Andréia Anália Eugênio

INTERTEMPO RUPÇÃO DE (EM SERVIÇO ANOS) (EM ANOS)

2 3 3

REGIÃO DE ORIGEM

3ª RE 3ª RE 3ª RE


Ângela A. Balbastro Ribeiro Ângela de Carvalho Rocha Beatriz de Alencar Santos Cláudia Maria da Silva Nascimento Creuza da Cruz e Silva Cristian Alessandro Silveira Rizos Cristina Antonia Ferreira da Silva David Alves da Silva Débora Wandermurem Cavalheiro Dilene Fernandes de Almeida Edson Bertoldo Vieira Flavia Camargo Teixeira João Batista Ribeiro Santos Josimar Ramos de Oliveira Luciano José de Lima Marciano do Prado Marcos Antonio Julião Marcos Barboza Marisete Alves T. Carvalho Moisés Monteiro de Moraes Pedro Nolasco Camargo Toso Reginaldo Marcelo Renato Carvalho Romero Suelma de Souza Moraes Diniz Suely de Souza Moraes

26.01.65 24.10.74 22.05.65 11.07.75 01.06.54 18.11.71 08.02.66 19.05.63 21.12.58 26.08.71 30.03.69 14.08.73 23.06.61 13.09.40 26.05.78 05.01.76 20.08.70 08.10.69 14.04.63 15.06.65 26.06.76 03.08.67 04.06.79 19.05.62 15.06.56

2001 1999 2000 1999 2003 2000 2001 2002 2000 2001 1999 2000 2002 2003 2001 2000 2000 2001 2001 2000 1999 1996 2000 2000 2001

NASCIMENTO

ANO DA 1a NOMEAÇÃO

15.12.46 27.05.34 06.11.39 28.12.31 10.12.40 13.01.42 10.01.53 28.06.41 26.08.36 29.05.45 03.04.53 03.10.35 30.07.52 29.03.26 01.02.38

1993 1986 1985 1994 1987 1986 1985 1990 1977 1991 1994 1989 1992 1973 1988

ANO DA

2 4 3 4 0 3 2 1 3 2 4 3 1 0 2 3 3 2 2 3 4 7 3 3 2

3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 1ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE

3. Pastores e Pastoras

NOME

Antonio Francisco Aparecida Mendonça Gomes Cecília da Silva Teodoro David Flausino Dias Dirceu Marcelo Jordão Dorval Stuani Edson Silva Soares Filadélfia Ferreira Segura José Gonçalves Pereira II Maria do Socorro Souza Trindade Maria Raquel Hifran Azevedo Mirian Jacob Kerne Paulo Antônio Pagano de Carvalho Reinaldo Pereira da Costa Uriel Flausino Dias

INTERTEMPO RUPÇÃO DE (EM SERVIÇO ANOS) (EM ANOS)

REGIÃO DE ORIGEM

10 4

10 17 18 9 16 17 18 13 26 7 9 13 11 20 11

C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE CMNN C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE

INTERRUPÇÃO

TEMPO DE

REGIÃO DE

5 1

4. Aspirante ao Pastorado (Nomeado em 2003) NASCIMENTO


NOME

1a NOMEAÇÃO

(EM ANOS)

SERVIÇO (EM ANOS)

ORIGEM

INTERTEMPO RUPÇÃO DE (EM SERVIÇO ANOS) (EM ANOS)

REGIÃO DE ORIGEM

Edson Ananias Orsida

5. Pastor Suplente NASCIMENTO

ANO DA 1a NOMEAÇÃO

16.04.48 24.10.51 25.05.45 17.03.34 09.09.41 14.11.31 09.11.33 06.05.29

1974 1975 1974 1976 1967 1965 1975 1980

NOME

Antônio Pudo Dino Ari Fernandes Felinto Rita dos Santos Macedo Hélcio Mariotto Jether Ernesto Cardoso Josias Pereira Josué Alves Nogueira Manoel de Souza

19 1 1 7 2 1

10 28 28 26 36 31 26 22

C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE

6. Presbíteros / Presbíteras Comissionados

NOME

Adriel de Souza Maia – Bispo Pres. 3ªRE Aparecida de F. Ferreira Albernaz Blanches de Paula Cesar Roberto Pinheiro Cláudio de Oliveira Ribeiro Clóvis Pinto de Castro Elena Alves Silva Genilma Boehler Jaime Vicente da Silva Filho James Reaves Farris Jane Lima Oliveira da Silva José Pontes Sobrinho Margarida Fátima Souza Ribeiro Natanael Garcia Marques Stanley da Silva Moraes Tércio Machado Siqueira

NASCIMENTO

31.01.47 14.03.64 02.02.69 19.04.72 07.08.62 03.12.58 25.12.65 10.12.61 25.05.67 19.04.54 15.05.66 01.02.58 08.10.64 17.02.58 24.02.48 01.07.41

1a ANO DA NOMEAÇÃO ELEIÇÃO AO PRESBITERATO

1971 1995 1993 1995 1984 1987 1987 1984 1988 1992 1979 1986 1986 1971 1961

REGIÃO DE

ORIGEM

1976 2003 2003

1994

1996

1968

1

32 8 10 8 19 16 15 19 15 11 24 17 17 32 42

4ª RE C.R. 5ª RE 4ª RE C.R. 2ª RE 1ª RE 6ª RE 1ª RE 5ª RE 1ª RE EUA 1ªRE 4ª RE 2ªRE 6ª RE 2ªRE 4ª RE

7. Asp. Presbiterato Comissionados NASCIMENTO NOME

ANO ANO DA INTERTEMPO DA ELEIÇÃO RUPÇÃO DE 1ª AO (EM SERVIÇO NOMEAÇÃO

ONDE FOI RECEBIDO


PRESBITERATO

Alexander Christian Rodrigues Edemir Antunes Filho Ronald Silva Lima Suely Xavier dos Santos

20.01.77 10.11.75 23.08.68 25.02.75

2000 2001 1998 2001

ANOS)

(EM ANOS)

3 2 5 2

5ª RE 5ª RE 2ª RE 5ª RE

7. Pastores Comissionados NASCIMENTO NOME

Paulo Oliveira Franco Rogério Ferreira da Silva

02.09.40 12.08.60

ANO ANO DA INTERTEMPO DA ELEIÇÃO RUPÇÃO DE 1ª AO (EM SERVIÇO NOMEAÇÃO PRESBIANOS) (EM TERATO ANOS)

1991 1995

12 8

ONDE FOI RECEBIDO

CMA 4ªRE

8. Seminaristas – FT (Nomeados em 2002) NASCIMENTO

ANO DA 1ª NOMEAÇÃO

TEMPO DE SERVIÇO (EM

REGIÃO DE ORIGEM

14.11.74 05.01.75 22.04.69 26.01.65 12.09.73 08.02.66 26.08.71 10.11.75 29.07.74 10.05.76 12.03.75 03.07.56 – 23.01.70 07.03.75 24.03.72 26.05.78 04.03.70 27.11.59 08.10.69 14.04.63 09.03.65 15.06.56 12.12.75 30.04.73 26.12.61

2001 2001 2002 2001 2001 2001 2001 2001 2002 2001 2001 2001 2001 2002 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001 2001

1 1 0 1 1 1 1 1 0 1 1 1 1 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1

6ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 6ª RE 3ª RE 3ª RE 5ª RE 3ª RE CMA 4ª RE 3ª RE 2ª RE 3ª RE 1ª RE 4ª RE 3ª RE 4ª RE 5ª RE 3ª RE 3ª RE 1ª RE 3ª RE 2ª RE 6ª RE 4ª RE

NOME

Alessandro Torres Jardim Amanda de Lima Baptista Ana Eloisa Ribeiro Santana Ângela A. Balbastro Ribeiro Cristiano Ferraz de Camargo Cristina Antonia Ferreira da Silva Dilene Fernandes de Almeida Edemir Antunes Filho Fábio Luiz Vieira Marcondes Gidalti Guedes da Silva Hermiton Oliveira Freitas Izaias Bezerra da Silva João Filipe Meneghetti de Carvalho João Marcos da Silva Kelly Cristina Trindade Luciano de Barros Luciano José de Lima Marcelo Nunes Martins Márcia Célia Pereira Zanfranceschi Marcos Barboza Marisete Alves Thedoro Carvalho Ricardo Moreira Suely de Souza Moraes Vilquer de Melo Morais Wallace Vilas Boas Coelho Wellinton Pereira da Silva


B. Missionรกrios/as Leigos/as Ativos/as nรฃo existentes


C – Ministério Pastoral – Clérigos Inativos

2003

1. Pastores e Pastoras Licenciados, em Disponibilidade.

NOME

Alípio de Paiva Ângela de Carvalho Rocha* Dirceu José de Oliveira Grigório Justino dos Santos Israel Pereira Gonçalves Márcia Evangelista Monteiro Maria de Jesus Nilton de Oliveira Oswaldo Diogo Riael da Silva Ribeiro

NASCIMENTO

ANO DA ADMISSÃO À EXPERIÊNCIA

ANO DA CONFIRMAÇÃO NA ATIVIDADE

ONDE FOI RECEBIDO

ANO DA LICENÇA OU DISPONIBILIDADE

14.02.55 24.10.74 06.03.43 09.05.36 16.03.54 21.04.60 10.01.48 22.12.50 19.12.49 10.04.36

1994 1999 1974 1986 1978 1984 1986 1989 1983 1988

– 2005 – – 1985 1988 1988 – – –

C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE

2002 2003 2002 2002 2003 1995 2003 2003 2001 2001

NASCIMENTO

ANO DA ADMISSÃO À EXPERIÊNCIA

ANO DA CONFIRMAÇÃO NA ATIVIDADE

ONDE FOI RECEBIDO

TEMPO DE SERVIÇO (EM ANOS

ANO EM QUE FOI APOSENTADO

13.08.39 31.05.22 07.05.21 04.08.19 13.12.23 20.11.15 06.09.22 26.10.20 27.03.34 10.02.29 04.05.12 16.06.49 10.06.27 17.07.24 01.09.29 14.08.24 28.05.37 21.05.45 21.10.31 26.09.22 14.01.34 02.08.28

1963 1946 1973 1957 1958 1941 1950 1951 1967 1991 1967 1971 1953 1946 1971 1986 1960 1973 1955 1949 1957 1967

1969 1948 1977 1964 1950 1957 1953 1972 – 1953 1985 1956 1947 1971 – 1972 1962 1951 1969

C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. Sul C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. 3ª RE CMNN C.R. Centro C.R. 2ª RE C.R. Sul *Mississipi Conf. Ig.Met.Livre C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 4ª RE C.R. Norte C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE

37 33 19 17 21 43 33 18 27 9 13 15 30 44 8 17 19 5 30 28 26 16

2000 1979 1995 1983 1990 1983 1983 1988 2001 2002 1980 1998 1983 1990 2002 2003 1996 1995 1990 1977 1996 1983

*Licença Maternidade

2. Pastores Aposentados

NOME

Bispo Nelson Luiz Campos Leite Bispo Oswaldo Dias da Silva Alcides Savério Blóis Abidan França Anocilo Paiva Argymiro Pereira Toledo Aristides Fernandes da Silva Bohumil Jerep Claudio Rafael de Medeiros Clélia Negreiros dos Santos Dalmo de Faria e Silva Derly Rosa Magalhães Dorival Rodrigues Beulke Duncan Alexander Reily Eli Rosa Ewelton Rosário Ezequiel Alves de Oliveira Gabriel Cândido de Lima Gerson Cardoso de Lima Hélio Aglio Barbosa Jairo Cardoso Jairo de Oliveira Barros


João Pereira da Silva José Basílio da Silva José Gonçalves Salvador José Soares de Campos Justino Quintana Nunes Laan de Oliveira Barros Omir Andrade Osvaldo Contieri Oswaldo de Souza Otávio Severino da Silva Pietro Atti Reinaldo Dantas dos Santos Rubens José Gama Samuel Alves de Mello Saul Whitehead Silas Lain Pupo Silas Pereira Barbosa Sinclair Correa Soares Syla Namorato Woon Chang Byun

28.08.18 02.11.25 08.09.16 01.03.25 10.12.27 13.12.29 25.03.26 12.07.44 16.11.18 24.09.37 06.07.25 02.05.26 06.03.34 30.05.17 12.11.40 12.03.45 10.09.31 10.03.40 27.03.28 30.04.32

1960 1951 1940 1990 1956 1959 1952 1967 1952 1989 1974 1986 1963 1942 1967 1973 1959 1967 1954 1957

1956 1942 – 1963 1964 1954 1972 1954 – – 1972 1961 1972 1960 1961

C.R. Norte C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE

22 35 13 30 8 35 28 35 13 10 17 24 27 30 18 33 33 32 43

1982 1995 1975 2003 1986 1998 1983 1995 1983 2003 1983 2003 1988 1986 1998 1993 1992 2000 1986 2001

* USA – Igreja Metodista Unida

D. Missionárias Leigas Aposentadas

NOME

Phyllis Louise Reily Sarah Frances Bowden

NASCIMENTO

06.01.27 29.10.27

ANO EM QUE FOI APOSENTADO

1990 1992


In Memoriam Bispos

NOME

John William Tarboux César Dacorso Filho Isaías Fernandes Sucasas Cyrus Basset Dawsey Alípio da Silva Lavoura Omar Daibert João Augusto do Amaral Scilla Franco lsac Alberto Rodrigues Aço José Pedro Pinheiro Nathanael Inocêncio do Nascimento Almir dos Santos David Ponciano Dias Messias Andrino Sady Machado da Silva

2003

DATA DE NASCIMENTO

13.09.1858 10.11.1891 09.08.1896 08.08.1893 02.11.1926 09.09.1927 08.08.1896 23.12.1930 04.05.1935 13.03.1907 12.07.1910 23.04.1912 21.12.1938 20.05.1924 30.08.1914

ANO DA ANO DA ADMISSÃO CONFIRM. À EXPENA ATIVIRIÊNCIA DADE PASTORAL

– 1915 1925 1912 1953 1951 1926 1963 1967 1933 1935 1939 1970 1952 1939

1886 1918 1927 1914 1955 1954 1931 1970 1969 1935 1938 1941 1973 1955 1941

ONDE FOI RECEBIDO

ANO DA ANO ELEIÇÃO DO AO EPIS- FALECICOPADO MENTO

Conf. Carolina Sul Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Carolina Sul C.R. Centro C.R. Norte Conf. Brasil C.R. 5a R.E. C.R. 2a R.E. C.R. Sul C.R. Centro C.R. Norte C.R. 1ª R.E. C.R. Centro C.R. Sul

1930 1934 1946 1946 1971 1971 1955 1987 1982 1955 1965 1965 1997 1978 1971

1940 1966 1972 1976 1977 1984 1985 1989 1991 1991 1998 2000 2000 2002 2003

ONDE FOI RECEBIDO

TEMPO DE SERVIÇO (EM ANOS)

ANO DO FALECIMENTO

Carol. Sul Carol. Sul Brazil Mission. Brazil Mission. Brazil Mission. Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil Holston Conf. Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil Holston Conf.

6 3 4 4 4 5 11 24 26 32 22 25 31 18 46 27 42 55

1886 1890 1891 1892 1893 1903 1904 1911 1915 1917 1920 1926 1927 1930 1939 1939 1942 1942

Pastores

NOME

DATA DE NASCIMENTO

ANO DA ANO DA ADMISSÃO CONFIRM. À EXPENA ATIVIRIÊNCIA DADE PASTORAL

James William Koger John S. Mattison Bernardo de Miranda Ludgero de Miranda José Celestino de Andrade Bento Braga de Araújo Guilherme José R. da Costa Felippe Revale Carvalho Antonio Cardoso da Fonseca Edmund A. Tilly José Leonel Lopes José da Costa Reis Justiniano Rebello de Carvalho Antônio José de Mello Michael Dickie Affonso Bevilacqua Jorge Luiz Becker James Lilliboume Kennedy

1852 1860 1863 1864 1860 1876 1867 1870 1858 1860 1868 1852 1852 1848 1863 1865 1873 1857

1880 1887 1887 1888 1889 1898 1894 1888 1890 1885 1897 1892 1897 1905 1888 1905 1893 1878

– – – – – 1899 1896 1890 1892 1888 1899 1894 1890 1908 1890 1908 1895 1880


Claude Levingstone Smitb Alfredo Milton Duarte Guaracy Silveira Odilon Gonçalves Nocetti Samuel Abraham Belcher William Bowman Lee Messias Freire Rudolf Brenneiser Manoel Alves de Souza Pereira Irineu Mendes Vieira João Afonso Costa Francisco Gonçalves Nocetti Mário Aguiar Brasilino Flausino Dias Affonso Romano Rilho Levy Arlie Tavares Marcolino Quirino de Melo Oswaldo Luiz da Silva Benedito Hermenegildo Ferreira Chrysantho Cesar José de Azevedo Guerra João Ignácio da Silva Joel da Silva Ribeiro Celso de Queiroz Mattoso Otávio Gomes de Oliveira José Carlos Persson Rui Carneiro Giraldes Josué Barbosa Leite Frederico Nogueira Bastos Luiz Gonzaga de Macedo Pacifico Cirino da Costa Samuel Gonçalves José Gomes Luiz Israel de Barros Jacques Orlando Caminha D'Ávila José Nicolau Lemos Ovidio Antonio de Souza Alípio Pereira dos Santos Rubens de Souza Constantino Rocha Jairo Rodrigues Monsão Ari Bonchristiani Ferreira Lindolfo da Silva Lavoura Jair Ribeiro Caldas Carlos Eugênio do Nascimento João Martins de Castro

1872 1878 1893 1905 1876 1864 1913 1889 1898 1937 1877 1905 1885 1889 1897 1905 1917 1890 1883 1913 1889 1919 1903 1916 1912 1902 1914 1928 1928 1899 1922 1918 1920 1918 1922 1901 1902 1920 1942 1927 1937 1909 1930 1929 1916 1936

Marcos Pereira dos Santos João Dias Leite Isnard Rocha Raul Fernandes José Sucasas Júnior José Carlos de Almeida Pereira João Maria da Silva Machado

1914 1916 1908 1928 1908 1933 1920

1905 1903 1919 1939 1906 1892 1939 1920 1931 1965 1916 1931 1935 1936 1926 1936 1971 1916 1935 1940 1910 1949 – – 1953 1931 1943 – 1972 1920 1972 1977 1950 1943 1942 1933 1935 1949 1966 1974 1963 1937 1953 – 1969 1987

1907 1905 1920 1941 1908 1895 – 1922 1933 – 1919 1936 – 1936 1929 1936 – 1918 1935 1942 1912 1953 – – 1960 1933 1945 – – 1935 – – 1956 1945 1948 1938 1939 1954 1972 1974 1977 1939 1958 – – –

Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil C.R. Centro Conf. S. Georgia Conf. Carol. Norte C.R. Centro Balt. Slav. Mis. Conf. Brasil C.R. 3ª RE Conf. Brasil C.R. Centro C.R. Centro C.R. Centro Conf. Brasil C.R. Centro C.R. 3ª RE Conf. Brasil C.R. Centro C.R. Centro C.R. Centro C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE Conf. Brasil C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. Norte C.R. Sul C.R. Centro C.R. Centro C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE

40 36 18 16 31 41 3 13 26 1 13 36 – 4 31 5 2 35 9 34 47 27 – – 21 37 – – – 35 – – 34 45 22 35 36 35 25 18 21 19 30 – 14 7

1946 1949 1953 1955 1956 1956 1963 1966 1966 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1971 l97l 1972 1972 1972 1975 1976 1978 1979 1982 1983 1984 1984 1985 1985 1985 1985 1985 1987 1990 1990 1990 1990 1991 1992 1992 1992 1993 1993 1993 1994

C.R. Centro C.R. Centro C.R. Norte C.R. 3ª RE C.R. Norte C.R. 3ª RE C.R. Sul

– 28 35 25 35 31 29

1994 1995 1995 1996 1997 1997 1998

(Evang)

1947 (Prov.) 1965 (Diác.) 1942 (Prov.) 1972 (Diác.) 1936 1938 1970 1977 1937 1941 1960 1977 1949 1955


Roberto Benedito de Oliveira

1933

Mário da Silva Lavoura Sylas César Durval de Oliveira Jason de Oliveira Ruiz

1919 1926 1931 1940

Aldo Ferrari Paulo de Tarso Augusto Themóteo Campos dos Santos Walter Pinto Soares Benedicto Natal Quintanilha Antônio Pacitti Scilla de Freitas João Parayba Daronch da Silva

1929 1944 1931 1924 1909 1901 1917 1931

1983

1996

(Evang)

(Pastor)

1951 1958 1960 1987

1953 1972 1972 1996

(Evang)

(Pastor)

1952 1968 1959 1951 1939 1928 1974 1955

1959 – 1966 1951 1941 1930 1958

C.R. 3ª RE

15

1998

C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE

35 28 18 12

1998 1998 1999 1999

C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 5ª RE C.R. Sul C.R. Centro Conf. Brasil C.R. 3ª RE C.R. Centro

10 29 39 16 35 35 10 24

2000 2000 2000 2001 2001 2001 2001 2002


Certidão de Ordenação

Adriel de Souza Maia, Bispo da Igreja Metodista na Terceira Região Eclesiástica, certifica para os devidos fins e publicação no “Registros, Atas e Documentos do XXXVI Concílio Regional”, que, em Culto de Ordenação realizado na Catedral Metodista de São Paulo, no dia 13 de março de 2004, foram ordenados como Presbíteros e Presbítera André Maurici Izaguirre Gobi, Claudia Maria da Silva Nascimento, Cristian Alessandro Oliveira Rizos, Josias Pereira, Marciano do Prado, Pedro Nolasco Camargo Toso e Renato Carvalho Romero. Tais ordenações foram realizadas cumprindo decisão do XXXVI Concílio Regional, realizado na Estância Árvore da Vida, Sumaré, SP.

São Paulo, 13 de março de 2004 Revmo.Adriel de Souza Maia Bispo-Presidente

Certidão de Ordenação

Adriel de Souza Maia, Bispo da Igreja Metodista na Terceira Região Eclesiástica, certifica para os devidos fins e publicação no “Registros, Atas e Documentos do Concílio Regional Extraordinário”, que, em Culto de Ordenação realizado na Catedral Metodista de São Paulo, no dia 26 de novembro de 2004, foram ordenados como Presbíteros e Presbíteras, Andréia Anália Eugênio, Ângela de Carvalho Rocha, Beatriz de Alencar Santos, Débora Wandermuren Cavalheiro, Edson Bertoldo Vieira, Flávia Camargo Teixeira, Marcos Antonio Julião, Moisés Monteiro de Moraes. Tais ordenações foram realizadas cumprindo decisão do Concílio Regional Extraordinário, realizado na Universidade Metodista de São Paulo – UMESP, São Bernardo do Campo – SP.

São Paulo, 26 de novembro de 2004 Revmo.Adriel de Souza Maia Bispo-Presidente


ATAS


EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO 36° CONCÍLIO REGIONAL DA TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA Convoco, nos termos do Art. 97, §1, dos Cânones da Igreja Metodista, edição 2002, Editora Cedro, São Paulo - SP, e em consonância com a decisão de Lei do Revmo. Bispo Nélson Luiz Campos Leite, em 15 de outubro de 1983, publicado no Expositor Cristão da 2ª Quinzena de novembro de 1983, o 36° CONCILIO REGIONAL DA TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA, para reunir-se nos dias 14 a 16 de novembro de 2003, nas dependências da Estância Árvore da Vida, na Estrada Granja Portão Pesado, s/n, Sumaré, São Paulo. 

CULTO DE ABERTURA: dar-se-á dia 14 de novembro de 2003, às 16 horas, no salão de eventos da Estância Árvore da Vida.  SESSÃO DE INSTALAÇÃO: às 17 horas após a celebração de abertura no mesmo local.  DEVOCIONAL DE ENCERRAMENTO: Dar-se-á dia 16 de novembro de 2003, às 22h30min. no mesmo local. De acordo com os Cânones citado, Art. 95, o Concílio Regional compõe-se de: 1. Presbíteros/as ativos/as; 2. Aspirantes à Ordem Presbiteral, com nomeação episcopal; 3. Pastores/as, com nomeação episcopal; 4. Aspirantes ao pastorado, com nomeação episcopal, sem direito a voto; 5. Diáconos e Diaconisas, com nomeação episcopal; 6. Pastores suplentes, com nomeação episcopal; 7. Delegados e delegadas eleitos/as pelas igrejas locais, na proporção de um/a para 500 membros, e, no máximo, dois (duas) para igrejas locais com o número de membros superior a este; 8. Presidentes dos Conselhos Diretores de cada instituição regional ou seu substituto legal; 9. Presidentes das Federações de grupos societários; 10. Conselheiro ou Conselheira Regional de Juvenis e Coordenador/a Regional do Departamento de Crianças; 11. Presbíteros/as inativos/as, sem direito a voto; 12. Pastores/as suplentes inativos/as, sem direito a voto; 13. Membros da Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM), sem direito a voto, salvo se delegados/as eleitos/as. Considerando-se Atos Complementares emanados pelo Colégio Episcopal da Igreja Metodista esclarecemos:  

O Concílio Regional se instala com a presença mínima de 2/3 (dois terços) de seus membros votantes. (Ato Complementar Número 02/2003 – Colégio Episcopal). Os mandatos dos membros da Coordenação Regional de Ação Missionária e Comissões Regionais Permanentes têm sua vigência até 31 de dezembro de 2003, quando o Concílio Regional for realizado antes desta data. (Ato Complementar Número - 01/2003 – Colégio Episcopal).

Peço, ao povo metodista nos limites da Terceira Região Eclesiástica, manter-se em oração ano nosso Deus em favor deste importante conclave regional, a fim de que ele possa impulsionar nossa Igreja a: “Testemunhar o Ardor da Missão”. São Paulo, 11 de setembro de 2003.

Adriel de Souza Maia. Bispo-Presidente da Terceira Região Eclesiástica.


ATA DA SESSÃO INAUGURAL E PRIMEIRA SESSÃO REGULAR DO TRIGÉSIMO SEXTO CONCÍLIO

REGIONAL

DA

TERCEIRA

REGIÃO

ECLESIÁSTICA

DA

IGREJA

METODISTA, realizada no dia quatorze de novembro de dois mil e três, às dezesseis horas e quarenta minutos, na Sala das Sessões da Estância Árvore da Vida, Sumaré, SP. Inicia-se com culto de louvor a Deus sob a direção da pastora Claudia Maria da Silva Nascimento (doc.01), com as presenças dos reverendíssimos bispos Adriel de Souza Maia e Nelson Luiz Campos Leite e do teólogo metodista norte-americano David Watson. A mensagem é ministrada pelo reverendo David Watson com tradução simultânea do reverendo Fernando Cezar Moreira Marques. O culto de abertura dos trabalhos conciliares termina às dezoito horas e trinta minutos, sendo todos os conciliares dispensados para o jantar, retornando às vinte horas. REINÍCIO: às vinte horas e dezoito minutos, o Trigésimo Sexto Concílio Regional é instaurado sob a presidência do revmo. bispo Adriel de Souza Maia, compondo-se a Mesa com a secretária de atas, Marcia Regina Alves Felippe; com o cronometrista, reverendo Clevering Torres; e também com o revmo. bispo Nelson Luiz Campos Leite. Conta-se, também, com a assessoria do pastor André Maurici Izaguirre Gobi. ROL DE MEMBROS (doc.02): o reverendo Osvaldo Contieri confirma a presença de duzentos e vinte e um votantes. SUBSTITUIÇÕES: são substituídos/as os/as seguintes delegados/as: IM Jacareí – Elisabeth do Amaral Santana substitui Priscilla Pacheco Monteiro; IM Aricanduva – Vera Lúcia de Lima Polastro substitui Ivanise de Arcanjo Cardoso; IM Vila São João – Cintia Ambrósio Nicácio substitui Esdras Severiano de Carvalho; IM Cidade Líder – Ana Cristina de Oliveira substitui Adriana Carvalho Silva. INCLUSÕES: Conselho Diretor do CCMCB – Centro Comunitário Metodista de Capão Bonito – Carla Walquíria Vieira; Conselho Fiscal da AIM – Associação da Igreja Metodista – Luiz Alceu Saparolli; Assessoria Ecumênica – reverenda Elena Alves Silva Pinto. JUSTIFICATIVAS DE AUSÊNCIA: prof. Claudio Ribeiro, reverendo Ronaldo Sathler Rosa, reverenda Blanches de Paula. COMISSÃO DE INDICAÇÕES: o bispo Adriel consulta o plenário quanto ao número de integrantes dessa comissão; o reverendo Azor propõe sete componentes. Há aprovação unânime. Passa-se à votação eletrônica para a indicação de sete nomes, que constituirão a respectiva comissão, sob a orientação e encaminhamentos do irmão Davi Nelson Betts. Ato contínuo. PALAVRA DE SAUDAÇÃO (doc.03) E PRESIDÊNCIA: enquanto a votação é suspensa temporariamente, o bispo Nelson Luiz Campos Leite assume a presidência, saúda e agradece a todos os irmãos e irmãs o carinho e a amizade dispensados no momento de sua enfermidade. RELATÓRIO DO BISPO-PRESIDENTE AO 36o CONCÍLIO REGIONAL DA 3a REGIÃO ECLESIÁSTICA (doc.04): o bispo Nelson passa a palavra ao bispo Adriel de Souza Maia para apontar alguns itens relevantes do respectivo documento. Após a leitura, o bispo Nelson acolhe o relatório, em nome dos/das conciliares, e ressalta que há diversos aspectos que podem ajudar e marcar a caminhada da Igreja


Metodista. ESCLARECIMENTOS: é aberta a oportunidade ao plenário para as dúvidas. Não houve manifestação. CONSIDERAÇÕES: a reverenda Izilda de Castro Neves propõe a correção da data “... novembro de 2003...”, que se encontra no item b) Atribuições Pastorais, Representações, para novembro de 2002. A proposta é acolhida sem necessidade de votação. Ato contínuo. Ainda presidindo o concílio, o bispo Nelson pergunta aos/às conciliares se o documento será acolhido e encaminhado aos anais da Igreja Metodista. PROPOSTA: Propôs Silvio para o acolhimento, o que foi apoiado pelo irmão Valdir. Proponente: Silvio Antonio dos Santos. Apoio: Valdir Abdallah. Aprovação unânime por aclamação. PROPOSTA: Diante da relevância dos desafios apresentados à Igreja Metodista no relatório episcopal, proponho que os mesmos sejam editados e anexados no átrio de cada comunidade metodista. Justificativa: Importância dos desafios missionários. Aprovação unânime por aclamação. O bispo-presidente, revmo. Adriel de Souza Maia, passa a oportunidade ao irmão Washington Luiz Zucoloto para apresentação do relatório da Coream. RELATÓRIO DA COORDENAÇÃO REGIONAL DE AÇÃO MISSIONÁRIA AO 36o CONCÍLIO REGIONAL DA 3a REGIÃO ECLESIÁSTICA (doc.05): após oração e apresentação dos integrantes da Coream, o conciliar Washington faz uma breve apresentação do relatório, enfocando os seguintes aspectos – análise de conjuntura; efeitos dessa conjuntura sobre a Igreja Metodista; projetos desenvolvidos e/ou mantidos no ministério pastoral, na área administrativa regional, na nova organização ministerial, nos grupos societários (valor, importância e testemunho) e na Comunidade Metodista do Povo de Rua; resultados obtidos nas concentrações regionais, nos projetos “Parceria 100”, “Uma Semana pra Jesus”, “Cenáculo de Oração” e Centro Comunitário Metodista em Capão Bonito. Desafios: aspectos de dependência financeira; dízimo como compromisso missionário; fortalecimento dos grupos societários. Comunicação: visibilidade da identidade Metodista; ênfase no uso de nossa literatura; implantar culturas conexional e distrital; sustento ministerial (ministério pastoral e igrejas locais); crescimento da igreja. O irmão Washington encerra: Aviso aos conciliares! Precisamos reencontrar nossa paixão evangelística. Caso você a encontre neste concílio, não a devolva e nem a deixe neste local. O bispo Adriel retoma a palavra e afirma que o relatório precisará de homologação, em outro momento, no que diz respeito à parte pastoral, sobretudo, em decisões tomadas a partir da Comissão Ministerial Regional e da Comissão de Relações Ministeriais. Também ressalta que esse trabalho soma com a caminhada regional. AGRADECIMENTOS E ORAÇÃO: o bispo Adriel chama à frente a Coream, os segmentos societários e as assessorias para um momento de agradecimento e oração. VOTAÇÃO DA COMISSÃO DE INDICAÇÕES: o bispo Adriel pergunta ao irmão Davi Betts sobre a possibilidade de retomada da votação pendente, pois, se não for eletronicamente, essa eleição será manual. O irmão Davi Betts esclarece que as máquinas se desconfiguraram. COMISSÃO ESCRUTINADORA: o bispo


Adriel convoca o reverendo Osvaldo Contieri para coordenar essa comissão. EXPEDIENTES: o bispo Adriel informa aos conciliares que o café da manhã, do dia 15, será às seis horas e quarenta e cinco minutos, e o culto, às oito horas. AGENDA (doc.06): o bispo-presidente entende que, com a aprovação do Artigo 3o DO REGIMENTO DO 36o CONCÍLIO REGIONAL DA 3A REGIÃO ECLESIÁSTICA (doc.07), a agenda encontra-se em ordem, e a submete à aprovação por aclamação. Todos são favoráveis. HINO CONGREGACIONAL: sob a regência do reverendo Edson César da Silva, os/as conciliares entoam o hino 409, Sede fiéis, do Hinário Evangélico. DIPLOMACIA: em seguida, a pastora Claudia Nascimento faz menção aos aniversariantes do dia – reverendo Filemon de Assis e pastor Josias Pereira. CÂMARA MISSIONÁRIA: em breves palavras, o reverendo Sérgio Gama Lavoura fala sobre a Campanha Nacional de Evangelização. ENCERRAMENTO: o bispo Nelson é convidado pelo bispo-presidente a orar e impetrar a bênção. Às vinte e três horas e oito minutos, encerra-se a sessão inaugural do Trigésimo Sexto Concílio Regional da Igreja Metodista da Terceira Região Eclesiástica. Eu, Marcia Regina Alves Felippe, secretária do concílio, lavro a presente ata, que é verdade e dou fé, a qual segue assinada por mim e pelo bispo-presidente. Estância Árvore da Vida, Sumaré, São Paulo, quatorze de novembro de dois mil e três. Marcia Regina Alves Felippe, secretária; revmo. Adriel de Souza Maia, bispo-presidente. ATA DA SEGUNDA SESSÃO REGULAR DO TRIGÉSIMO SEXTO CONCÍLIO REGIONAL DA TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA DA IGREJA METODISTA, realizada no dia quinze de novembro de dois mil e três, às oito horas e dezesseis minutos, na Sala das Sessões da Estância Árvore da Vida, Sumaré, SP. CULTO: esse momento é dirigido pela equipe de liturgia com a ministração da palavra do reverendo David Watson, traduzida, simultaneamente, pelo reverendo Fernando Cezar Moreira Marques. INSTALAÇÃO DO CONCÍLIO: às nove horas e trinta minutos, a Mesa do 36o Concílio Regional compõe-se da presidência, revmo. bispo Adriel de Souza Maia, com o auxílio do revmo. bispo Nelson Luiz Campos Leite; da secretária, Marcia Regina Alves Felippe; do cronometrista, reverendo Clevering Torres; e do assessor, pastor André Maurici Izaguirre Gobi. COMISSÃO DE INDICAÇÕES: é apresentado o resultado da eleição pelo irmão Davi Betts – reverendo Geoval Jacinto da Silva – 41 votos; reverendo Marcos Munhoz da Costa – 31 votos; reverendo Sérgio Gama Lavoura – 29 votos; reverendo Flávio Moraes de Almeida – 29 votos; reverendo Marcos Antonio Garcia – 28 votos; reverendo Anísio Pereira – 26 votos; reverendo José Carlos Peres – 26 votos; reverendo Hélerson Alves Nogueira – 24 votos; Paulo Silas Jorge de Lara – 23 votos; reverendo Oséias Barbosa da Silva – 21 votos; Valdir Abdallah – 20 votos; Sérgio Aparecido Zucoloto – 20 votos. Conforme proposta na sessão anterior, a comissão é composta dos sete mais votados. Ato contínuo. O bispo-presidente, revmo. bispo Adriel, passa a palavra ao irmão Juarez Reinaldo Jesus de


Lima, representando o Grupo de Trabalho do PEM – Planejamento Estratégico Missionário para falar a respeito. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MISSIONÁRIO DA 3A REGIÃO ECLESIÁSTICA PARA O DECÊNIO 2004/2014 (doc.08): o irmão Juarez relata, sucintamente, sobre a participação do grupo e sobre o histórico do processo da formação desse planejamento. O GT recorreu a várias fontes de pesquisa – Bíblia, Cânones da Igreja Metodista, Plano para a Vida e Missão –, disponibilizou vários dias, ouviu leigos e leigas, reuniu-se com as Coordenações Locais de Ação Missionária – Clams. A partir do resultado dos planejamentos das igrejas locais, o GT elaborou um diagnóstico. Posteriormente, esse processo foi amplamente discutido com as instituições e com o Colégio Episcopal, dando ao GT uma amplitude maior do objetivo desse trabalho: Que igreja podemos ser, que igreja queremos ser. Finalizando o momento, o irmão Juarez expressa gratidão a toda a equipe pelo empenho ao longo e árduo trabalho desenvolvido e, também, agradece ao revmo. bispo Adriel de Souza Maia o acompanhamento e apoio. INTERVALO: às dez horas e cinco minutos, o revmo. bispo Adriel libera os/as conciliares para um pequeno intervalo. RETORNO: às dez horas e trinta minutos, os trabalhos conciliares são retomados. COMISSÃO DE INDICAÇÕES: o reverendo Geoval expressa gratidão aos membros que compõem essa comissão e os convoca para uma reunião às onze horas e trinta minutos. Em tempo, convoca, também, o suplente reverendo Hélerson Alves Nogueira para substituir o reverendo Flávio Moraes de Almeida. PALAVRA DE APRECIAÇÃO: a conciliar Sueli Jerep Smarzaro elogia o trabalho episcopal realizado pelo revmo. Adriel de Souza Maia na Terceira Região Eclesiástica. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MISSIONÁRIO: o revmo. bispo Adriel passa a oportunidade ao irmão Rodolpho Weishaupt Ruiz para expor, com mais acuidade, o relatório do PEM, conforme doc. 08. Comentários: o bispo-presidente, revmo. Adriel, fala sobre a metáfora de jornaleiro, tal qual era comum com o povo de Israel: “Mesmo não recolhendo o jornal, o dono sabe se foi entregue e se na hora”. Fala sobre a métrica de Deus. Da mesma forma que Deus nos deu uma fita métrica para “medir o tamanho do terno”, precisamos usar parâmetros para avaliar melhor a caminhada da Igreja Metodista. Diz, também, que os dados trabalhados no PEM, embora possam não agradar a grupos ou a pessoas, devem ser trabalhados com fidelidade, pois têm seu nascedouro nas igrejas locais. Em seguida, concede a oportunidade ao irmão Washington Zucoloto para esclarecimentos sobre o planejamento e possíveis encaminhamentos tomados pelo GT. O representante do GT fala que serão apresentadas quatro partes de sugestões; explica sobre a avaliação pastoral em tempo hábil, para que se tenha um bom andamento; e coloca sobre a possibilidade do Secretário Distrital atuar em tempo integral, e, de preferência, que seja do próprio distrito, conforme proposta. PROPOSTA: Substituir o Superintendente Distrital. Proposta do novo texto: estudo da viabilidade de um SD de tempo integral e que este seja do próprio distrito. Justificativa: É necessário avaliar todos os aspectos que implicam em um SD integral – sustento,


atribuições, critérios. Proponente: Washington Zucoloto / Grupo PEM. Apoio: Grupo PEM préconcílio. CONVOCAÇÃO: o bispo Adriel convoca os demais membros do GT para responder às propostas do item 5.1.1 Diretrizes Estratégicas. PROPOSTA: Incluir o princípio da territorialidade no contexto da ação missionária. Uma igreja deve buscar um campo missionário na área de outra igreja ou bem próximo a ela. Justificativa: Acredito que até por ética, se isso ocorrer, a igreja que busca esse ponto deverá contatar com a igreja daquele local, convidando-a, dentro da conexionalidade, a trabalhar conjuntamente. Proponente: Reinaldo Cajuela. PROPOSTA: Acrescentar à frase (item d), no final: “...camadas de formadores de opinião” e populares. Justificativa: É importante alcançar as “camadas de formadores de opinião”, sem dúvida, porém, não se pode negligenciar, na periferia da cidade de São Paulo, as camadas populares (empobrecidas) da população como grupo prioritário de ação missionária da Igreja. Proponente: reverendo José Carlos de Souza. Apoio: Ricardo da Silva Rodrigues. PROPOSTA: Item contexto geográfic, diretriz c. Repensar a citação final: “a fim de evitar a abertura de igrejas locais muito próximas”. Deveríamos estar atentos às realidades dos bairros, alta densidade demográfica e obedecer à orientação do Espírito Santo. Justificativa: Bíblica – Atos 1.7,8. Creio que não nos cabe definir também lugares; a definição dever vir do “Senhor” da Igreja. Proponente: Aracy de Barros Silveira. PROPOSTA: Suprimir do ponto 5.1.1, item c, a frase “... a fim de... próximas”. Justificativa: Hoje, em razão das proximidades dos bairros e também pelas dificuldades da população de se deslocar para os bairros mais centrais, é necessário fortalecermos qualquer ação e intenção missionária que favoreça a participação do povo em seus próprios bairros. Proponente: reverendo Dilson Julio da Silva. Propostas do item 5.2.1 Diretrizes Estratégicas (p. 84). O reverendo José Pontes Sobrinho pergunta à Mesa em que momento entra um programa de discipulado nesse item. O bispo-presidente, revmo. Adriel, enfatiza a importância do discipulado e que ele está presente. PROPOSTA: Que haja um projeto específico no PEM para o trabalho com crianças, com ênfase na educação cristã, visando à continuidade das mesmas nas igrejas locais, ao atingirem a adolescência e juventude, bem como um trabalho junto as crianças que não fazem parte da igreja. Justificativa: Compreendo que o PEM foi elaborado com base nas necessidades apresentadas pelas igrejas locais. Entretanto, como já dizia o poeta: “O povo sabe o que quer, mas o povo também quer o que não sabe...”. Observa-se, na proposta do PEM, um vazio no tocante ao trabalho com crianças. Isso pode indicar que o trabalho já ocorre de maneira satisfatória ou que esta não tem sido uma preocupação de nossa igreja. Talvez, uma análise do número de batismos infantis comparada com a confirmação dos votos batismais, bem como o número de crianças que permanecem na igreja em sua juventude, podem indicar a necessidade de um trabalho específico com as crianças. Proponente: pastor Pedro Nolasco Camargo Toso. Apoio: Marta Regina Conrado Bissolati. Sobre a proposta, o bispo Adriel


concorda que há um vazio em relação ao trabalho missionário com crianças e sugere que o GT olhe, neste momento ou em outro, para a questão. Sem procurar generalizar, o bispo diz que já conhece relativamente bem a Região mais que alguns pastores. Afirma, ainda, que há poucas crianças na igreja da zona sul, mas elas têm todo o investimento nas outras áreas da sua formação, embora não sejam incentivadas a ocupar seus respectivos espaços na igreja. PROPOSTA: Percebo que há uma confusão entre planejamento estratégico e o operacional, e isso gera inquietação, porque algumas ações já existem para ir de encontro ao planejamento. Minha proposta é que se insista no esclarecimento ou instrução sobre o conceito planejamento estratégico. Proponente: Marcela Petronilho Altemari. O irmão Luciano Sathler Rosa Guimarães justifica que, em partes do documento, o conceito aparece implicitamente, e, no cerne de nossos documentos, esse item é efetivamente importante. PROPOSTA: Que haja, de alguma forma, a condição de se poder visualizar igrejas/comunidades que têm crescido e mantido novos membros em seus arraiais, pois, tal realidade de crescimento fica diluída na constatação de igrejas/comunidades que não crescem. Deveria haver uma atualização severa no rol da Igreja Metodista na 3a RE, para que, ao final de cada ano, tivéssemos estatísticas que refletissem a verdade e, assim, da região. Proponente: reverendo Wagner dos Santos Ribeiro. PROPOSTA: Com referência às diretrizes estratégicas, acrescentar, no sentido de divulgar junto aos movimentos sindicais, a ênfase metodista no movimento liderado por João Wesley na criação e organização do sindicato das mulheres obreiras, que eram exploradas pelo capitalismo de então. Organização que, mais tarde, também foi estendida ao obreiro masculino. Com essa divulgação histórica, permitir-se-á que os líderes sindicais passem a olhar o metodismo com mais interesse e até venham a aceitar o Senhor Jesus como Salvador pessoal. Justificativa: Trazer almas arrependidas aos pés do nosso Salvador, pois, dentro da perspectiva, chega-se à conclusão de que, entre os sindicatos, está um grande campo missionário. Proponente: Silvio Antonio dos Santos. PROPOSTA: Considerando que o bispo, SDs e pastores, sensíveis à demanda de crianças, especialmente nos bairros populares, possam priorizar em seu atendimento com: visitas aos pontos missionários e congregações; capacitar homens e mulheres para o trabalho com essas crianças, observando o contexto em que cada uma tem vivido; verificar as necessidades físicas e humanas etc. e viabilizar melhores condições de trabalho dessas congregações, pontos missionários etc. Proponente: reverendo Dilson Julio da Silva. O irmão Ernesto Lodos, da Igreja Metodista em Vila Nivi, fala do trabalho intenso com 320 crianças, realizado pela Amas, e do trabalho missionário em sua comunidade local. Propostas do item 5.3.1 Diretrizes Estratégica. Com a palavra, o reverendo Laurindo Prieto fala sobre a realidade do desemprego e sobre a falta de auto sustento de jovens e crianças, que, muitas vezes, vão às igrejas buscar ajuda material. Solicita ao concílio que as diretrizes financeiras contemplem não apenas os programas regionais, mas também as igrejas da


periferia que têm problemas semelhantes. PROPOSTA: Criação de um local para tratamento do usuário de drogas e álcool, no qual poderemos ganhar muitas almas a Cristo com esse trabalho, pois muitas famílias são destruídas. Justificativa: Pois, nas diretrizes estratégicas 5.9.4.1, não está muito claro a respeito desse assunto levantado para um desafio à igreja local. Proponente: Carlos Roberto de Jesus. Apoio: reverendo Ezequiel Azevedo. Sobre essa colocação, o revmo. bispo Adriel diz que o problema é antigo, é uma ferida social complicada e penetra até no ministério pastoral. O irmão Rodolfo, GT do PEM, fala que essa proposta pode ser enquadrada como possibilidade de trabalho, segundo o que consta no item 5.9.4.1, d, na página 95. PROPOSTA: Item 5.3.1, b, dentro do programa de incentivo ao dízimo, fiel cumprimento dos Cânones e documentos, e junto à liderança da igreja, que não é dizimista e continua em posição de liderança, rever o Artigo 226, § 5o, incluindo, especificamente, o termo dízimo no lugar de contribuições regulares. Justificativa: Falta de cumprimento às normas e aos preceitos bíblicos e votos assumidos na profissão de fé. Proponente: Gilson Ferreira de Aquino. Apoio: reverenda Nilce Pereira Callisaya. PROPOSTA: Deslocar a ênfase quanto à conscientização a respeito do dízimo. A ênfase não deve ser a necessidade da igreja, mas sim a responsabilidade do crente. Justificativa: A fidelidade quanto à entrega do dízimo é um assunto espiritual, pois está no contexto da nossa fé nas promessas de Deus. Proponente: Paulo Silas Jorge de Lara. PROPOSTA: Antes do programa de conscientização, acredito que se precisa trabalhar um programa para despertar o fortalecimento da fé e da fidelidade. Justificativa: Entendo que se a pessoa fortalecer sua fé, as obras virão naturalmente, inclusive seu dízimo (arrecadação). Proponente: Reinaldo Cajuela. PROPOSTA: A partir do item 5.3.1 – arrecadação/Diretrizes Estratégicas, cláusula c, proponho que seja retirado dos envelopes de contribuição mensal dos membros, em todas as igrejas locais, a categoria contribuinte, constando, apenas, a de dizimista. Justificativa: 1. A palavra de Deus nos ordena – Malaquias 3.10. 2. Os Cânones dizem no Cap. I – Dos membros e leigos, Seção II – Dos deveres e direitos, art. 5o, parágrafo 3o: contribuir regularmente com dízimos e ofertas. 3. O cristão deve viver uma vida de obediência (Jo 14.21) e fidelidade (Ap 2.10c) ao Senhor. 4. O envelope apresentado atualmente dá legitimidade a uma situação que contraria os princípios bíblicos. 5. A contribuição aquém do dízimo nos coloca numa situação de devedores para com o Senhor. Proponente: Aracy de Barros Silveira. PROPOSTA: Um projeto de educação musical e litúrgica para a realização nos cultos e trabalhos especiais, compreendendo a preservação da identidade, tradição, cultura e qualidade no serviço prestado a Deus e à igreja. Justificativa: 1. Música e liturgia caminham juntas. 2. A música tem de ter mensagem e servir para reflexão. 3. Não cair no “modismo”. Que o culto tenha mensagem em todos os atos e, assim, motive os membros a permanecerem na igreja (manter a membresia na igreja). Proponente: reverenda Izilda de Castro Neves. Apoio: reverendo Jefferson Luiz


Kaczorowski. PROPOSTA: Durante anos, temos ouvido sobre dificuldades financeiras da igreja. Sugerimos a criação de uma comissão no sentido de conscientizar e despertar no privilégio de contribuir nos dízimos. Outrossim, que essa comissão visite as igrejas, principalmente, as que não foram despertadas. Justificativa: ...que um profeta não tem honra na sua própria pátria (Jo 4.44b). Devido à influência pentecostal, o dízimo torna-se indelicado, gerando animosidade entre o pastor e a membresia, afastando-os, sem retorno, dificultando a reintegração. Proponente: pastor Dorval Stuani. ENCERRAMENTO: às doze horas e vinte e oito minutos, o bispo Adriel encerra as atividades dessa manhã com oração. RETORNO: às quatorze horas e trinta e cinco minutos, as atividades conciliares são retomadas. ENCAMINHAMENTOS: o reverendo Edson César fala sobre o livro Criativando, auxílio litúrgico para crianças, que está à venda durante o intervalo dos trabalhos conciliares. Em seguida, a reverenda Eloah Mara fala sobre a programação “Fé não tem cor, pessoas sim!”, que ocorrerá no dia 22 de novembro, na Igreja Metodista da Luz. O irmão Valdir Abdallah faz propaganda do CD do irmão Mariano Brown. Encerrando esse momento, o revmo. bispo Adriel despede-se, em nome do concílio, do irmão e reverendo David Watson. PROPOSTAS AO GT DO PEM: o revmo. bispo Adriel passa a oportunidade aos irmãos do GT. Propostas do item 5.4.1 Diretrizes Estratégicas. PROPOSTA: Ressaltar a autoridade pastoral, sobretudo nas questões doutrinárias, a fim de que os pastores tenham mais segurança para expressarem sua posição a respeito de questões doutrinárias controvertidas. A autoridade deve se fundamentar no conhecimento bíblico-teológico, na espiritualidade e na conduta coerente do pastor. Proponente: Paulo Silas Jorge de Lara. PROPOSTA: Tendo em vista as diferentes necessidades que surgem na Igreja Metodista dentro das igrejas locais, e em instâncias distritais e regionais, tais como: necessidade de capacitação na área da música, pastorais da infância e juventude, pastorais urbanas e outras demandas, que, eventualmente, clamam por ministérios específicos, pedimos que o planejamento regional contemple a realidade dos ministérios diferenciados na vida da igreja. Justificativa: Existem realidades na vida da igreja que necessitam de ministérios de dedicação específica a determinadas áreas, gerando saúde e melhor capacitação e qualidade na vida e missão das igrejas locais, distritais e da regional. Proponente: pastor Marciano do Prado. Apoio: pastor Renato Carvalho Romero. O reverendo Nadir Cristiano de Carvalho solicita esclarecimentos quanto à prioridade do envio de missionários para o CMA e a Remne, bem como aos recursos financeiros disponíveis. O irmão Luciano Sathler responde que essa questão se encontra no final da publicação da Área Nacional, enviada às igrejas, assim como também é extraído do Encontro Regional de Pastores em Ribeirão Pires. É possível pensar que um certo excesso de demanda vocacional seja direcionado aos campos missionários. Ato contínuo. PROPOSTA: Planejamento Estratégico. 5.4.1 – Levantamento dos diagnósticos. J – estabelecer política para pastores e pastoras quanto ao cumprimento da legislação


previdenciária, visando ao recebimento do benefício da aposentadoria. Proponente: Roberto Alves da Silva. O bispo Adriel pede encaminhamento dessa proposta. PROPOSTA: Incluir a avaliação ética e vocacional quando da indicação de estudantes de Teologia. Justificativa: Deve existir no currículo do curso de Teologia a matéria “Ética”, portanto, a Faculdade poderia colaborar na consulta a essa indicação ou até contra-indicar. Proponente: Reinaldo Cajuela. PROPOSTA: Que seja obrigatório aos futuros pastores participarem no projeto “Uma semana pra Jesus”, constando do currículo como prática de evangelismo pessoal. Justificativa: Precisamos do ardor evangelístico a partir da Faculdade de Teologia e de seus pastores. Proponente: pr. Edson da Silva Soares. PROPOSTA: Alteração de redação, item 5.4.1, l, estimular, com políticas claras de sustento inicial e de auto-sustento, o envio de missionários para a Região Missionária do Nordeste e Campos Missionários da Amazônia. Justificativa: Não interferir com a política nacional de ação missionária da igreja, sendo a priorização para as demandas regionais. Proponente: reverendo Oswaldo de Souza Jr. e apoio de Renato Sonetti. PROPOSTA: As tesourarias locais e regionais descontam o INSS dos subsídios pastorais, e a própria tesouraria efetua o pagamento junto aos órgãos competentes. Justificativa: Todas as empresas descontam dos salários as cotas devidas e encaminham aos órgãos competentes. O mesmo deve ser feito pela igreja. Proponente: reverendo Ezequiel Lopes Pereira. O revmo. bispo Adriel afirma que essa proposta voltará ao plenário. PROPOSTA: No item a) (5.4.1), substituir a palavra reforçar pela palavra “resgatar”. Justificativa: Como leigo, tenho sentido, muitas vezes, partidarismo. Proponente: Sérgio Zucoloto. PROPOSTA: Na página 87, no item 5.4.1 c, mudança de redação. Após o termo baliza, destacar, em primeiro lugar, a Bíblia. Justificativa: Harmonia da redação. O revmo. bispo Adriel afirma que temos de, não apenas resgatar, mas viver a Bíblia. Propostas do item 5.5.1 Diretrizes Estratégicas. PROPOSTA: Instituir câmaras para reunião de líderes de acordo com seus dons. Câmaras distritais visando à capacitação de tesoureiros, administradores e outros cargos existentes na igreja local. Proponente: Roberto Alves da Silva. PROPOSTA: Propõe que se restaure cursos regionais para tesoureiros e coordenadores de administração, educação ou ensino e outros ministérios, aperfeiçoamento geral de ministérios. Justificativa: Temos nas igrejas locais, líderes dos ministérios que são bem intencionados, mas frágeis no trato dos respectivos ministérios, trazendo embaraço na liderança pastoral e laica, ambas as partes procurando fazer o melhor com pouca capacidade. Proponente: reverendo Laerth Gonçalves de Araújo. PROPOSTA: Incentivar as igrejas locais a relatar à Sede Regional as iniciativas inovadoras que tiveram sucesso para compartilhamento dessas experiências com as demais igrejas. Justificativa: Aproveitar as experiências para implantar em outras igrejas programas e projetos que estão dando certo. Proponente: Paulo Silas Jorge de Lara. Após a proposta, o revmo. bispo Adriel sugere a criação de um espaço de divulgação chamado “Isto deu certo”.


Propostas do item 5.6.1 Diretrizes Estratégicas. PROPOSTA: Proponho a criação e implantação, de imediato, de um programa-piloto que contemplasse um distrito com Superintendente Distrital de tempo integral. Sua sustentação seria custeada na parceria das igrejas do distrito e tesouraria regional. Proponente: reverendo Tarcis Prado. PROPOSTA: No item Distrito Eclesiástico, subitem “Rever o papel do Distrito como fórum de integração entre os projetos das igrejas locais”, acrescentar: fortalecendo a função de agência distrital de projetos missionários, fomentando capacitação, criação e implementação de projetos missionários distritais. Justificativa: Esse é o papel fundamental do Distrito Eclesiástico. Proponente: reverendo Paulo Roberto Garcia. Apoio: Aser Gonçalves Jr. O irmão Washington Zucoloto fala sobre a possibilidade de o SD ser de tempo integral. PROPOSTA: Que seja esclarecido o posicionamento anterior e/ou prévio dos distritos na direção da substituição do SD para tempo integral e mantido pelo distrito. Exemplo: o Distrito Sul colocou-se, taxativamente, contrário ao SD de tempo integral e, muito menos, mantido pelo distrito. Proponente: reverendo Wagner dos Santos Ribeiro. O revmo. bispo Adriel afirma que essa colocação foi respondida por oito distritos. Propostas do item 5.7 Sede Regional (p. 90). O bispo-presidente, revmo. Adriel, afirma a ausência de uma orientação canônica clara sobre um padrão de sede da Igreja Metodista. Propostas do item 5.8 Universidade Metodista e Faculdade de Teologia (p. 91). O revmo. bispo Adriel lembra que a Sede Nacional não foi inclusa nesse item e solicita inclusão. Propostas do item 5.9.1 Expansão Missionária. PROPOSTA: Criar centros de capacitação nas igrejas, a fim de alcançar as pessoas de baixa renda. Justificativa: O evangelho tem de ser prático. Proponente: Cícero Elpidio Ribeiro. PROPOSTA: Item 5.9.1.1, letra c. Que seja incluso na redação um alerta para que sejamos criteriosos com as parcerias que fizermos para que não tenhamos em nossas igrejas pessoas liderando ações com posturas contrárias à nossa fé. Proponente: Aracy de Barros Silveira. PROPOSTA: Que se retire do item e), ponto Diretrizes Estratégicas 5.9.1.1, o exemplo “priorizar os redutos conhecidos de classe média na capital paulista, como pontos para maior visibilidade e programas pioneiros de uma igreja urbana, para que possam servir no futuro como possíveis fontes de apoio financeiro...”. Justificativa: Aceito que devemos criar ações evangelísticas diferenciadas para públicos diferenciados, inclusive na área urbana. Mas não devemos desejar os da classe média só para “fonte de apoio financeiro”. Proponente: reverenda Elena Alves Silva Pinto. O irmão Luciano Satlher fala que se trata apenas de um exemplo e não uma única regra de trabalho. O revmo. bispo Adriel sugere melhorar a redação. Com a palavra, o conciliar Roberto Alves da Silva testemunha sobre um ponto missionário, que vivia com dificuldades, e o vínculo estabelecido entre o estagiário, que lá trabalhava, com a população local. Cita, também, experiência com outras denominações que trabalham exclusivamente com empresários. PROPOSTA: Que seja retirado o exemplo constante no item “e”, do ponto 5.9.1.1 (Diretrizes Estratégicas) das Igrejas Locais (pág.


94). O texto em questão diz “priorizar os redutos ... apoio financeiro à Missão”. Justificativa: Trata-se de um exemplo infeliz. Proponente: Laan Mendes de Barros. O revmo. bispo Adriel afirma que a Mesa já havia aceitado as alterações propostas. Propostas do item 5.9.2 Educação Cristã . PROPOSTA: No item Diretrizes Estratégicas – Educação Cristã (5.9.2.1 c), sobre as parceiras, acrescentar: Instituto de Pastoral da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista e a Coordenação Nacional de Educação Cristã – Conec. Justificativa: São espaços com programas na área de educação cristã e que se localizam em nossa Região Eclesiástica. Proponente: reverendo Paulo Roberto Garcia. Apoio: Aser Gonçalves Jr. PROPOSTA: 5.9.2.1 item b. Maior ênfase na capacitação do/da evangelista. Efetiva utilização do/da evangelista na implantação de pontos missionários. Aprimoramento do curso de evangelistas no CTR, incluindo, no conteúdo programático, a disciplina “Prática de Evangelismo”, em que o/a professor/a faria rápidas considerações teóricas, algumas recomendações prévias, círculo de oração e a rápida saída a campo, no bairro onde se situa a igreja anfitriã do curso (ou outro lugar). Justificativa: Teoria sem prática gera evangelistas de gabinete. Proponente: pastor Antonio Francisco. Propostas do item 5.9.3 Membresia. Com a oportunidade, o irmão Reinaldo Cajuela fala sobre os deveres e os direitos dos membros. PROPOSTA: Inclusão de Ministérios no item a) do 5.9.3.1. Proponente: reverenda Nilce Pereira Callisaya. Propostas do item 5.9.4.1 Diretrizes Estratégicas. PROPOSTA: Item 5.9.4.1. Item b – a igreja, em vez de criar novos projetos que se tenham gastos e longo prazo para o seu desenvolvimento, que se possa aliar a outras instituições, como exemplo dependência química. A igreja não possui nenhum grupo de tratamento, porém existe uma instituição idônea, cuja diretoria é praticamente metodista. Temos de visar ao ser humano primeiro, depois, ao nome. Proponente: Maristela Ferreira Vagliengo. PROPOSTA: Que a Câmara de Ação Social realizasse um trabalho de cadastro e encaminhamento do povo metodista de voluntariado voltado às ações sociais das Igrejas Metodistas em níveis regional, distrital e local. Justificativa: Muitos metodistas com disposição ao trabalho voluntário estão atuando fora dos meios metodistas por falta de conhecimento de possibilidades dentro dos nossos meios. Proponente: Aracy de Barros Silveira. Propostas do item 5.9.4.1 Diretrizes Estratégicas. Com a palavra, o pastor Pedro Nolasco Camargo Toso propõe a retirada da expressão promoção do nome metodista, do item b. PROPOSTA: Promover, sim, a vida, mas também o nome metodista. Assim ficará mais fácil a missão, desde que se conheça a igreja e os seus trabalhos. Justificativa: Muitos ainda não conhecem o nome metodista, ficando difícil uma comunicação. Proponente: Kleven Barbosa de Jesus. Após essa Proposta, o revmo. bispo Nelson Luiz intervém e concorda com a inclusão da promoção da vida, mas tomando-a como parte integrante das marcas metodistas. Propostas do item 5.4.5.1 Diretrizes Estratégicas. Com a palavra, o reverendo Germano Oliveira Rehder pede esclarecimentos sobre o item b. O irmão Rodolfo fala sobre a criação de uma área


de engenharia que padronize as construções com reduções de custos. Em seguida, o reverendo Paulo Roberto Garcia ressalta essas ações como forma de evitar e resolver problemas existentes com construções. O revmo. bispo Adriel afirma que são sugestões sem necessidade de aprovação. MOMENTO DE DINÂMICA: a pastora. Claudia Maria da Silva Nascimento conduz todos os presentes a um momento lúdico. CÂNTICO CONGREGACIONAL: sob a condução do Ministério Toque de Poder, entoa-se o cântico Nosso Deus é poderoso. APROVAÇÃO DO PEM: após aprovação unânime, o irmão Rodolpho Weishaupt Ruiz, do Grupo de Trabalho, entrega, oficialmente, o PEM ao revmo. bispo Adriel de Souza Maia. ATO DE COMPROMISSO: o bispo Adriel convoca todos/as os/as conciliares a lerem o item f, da página (doc.08), como forma de compromisso. AGRADECIMENTO: o revmo. bispo Adriel agradece ao Grupo de Trabalho pela elaboração e efetivação do Planejamento Estratégico Missionário e convoca o plenário para também expressar sua gratidão. CENÁCULO DE ORAÇÃO: a irmã Soraya L. Junker avisa aos/às conciliares que há uma sala de oração e intercessão permanente, nas dependências da estância, à disposição de todos/as. LISTA DE PRESENÇA: o bispo-presidente, revmo. Adriel, solicita a assinatura de todos/as os/as conciliares, indistintamente, na lista de presença, que está à disposição na secretaria. INTERVALO: às dezesseis horas e trinta minutos, todos/as são dispensados/as para um breve intervalo. REINÍCIO: às dezessete horas e cinco minutos, os trabalhos conciliares são retomados. ENCAMINHAMENTOS: o revmo. bispo Adriel fala sobre a acolhida dos relatórios nos trabalhos conciliares de amanhã, última sessão; esclarece os encaminhamentos à Ordem Presbiteral, o exame da Ordem – a partir deste ano, regulamentado pelo Colégio Episcopal –, aborda os aspectos da vivência pastoral, o grande desafio após esse processo e a situação atual na Terceira Região. COMISSÃO DE INDICAÇÕES: com a palavra, o reverendo Geoval Jacinto da Silva convida os integrantes da comissão, à frente, e apresenta as seguintes indicações: Secretário/a do Concílio Regional (votar em um nome): 1. Dalva Gonçalves de Souza (Santo Amaro), 2. Marcia Regina Alves Felippe (Vila Maria), 3. reverendo Willian de Melo (Vila Conde do Pinhal). Comissão de Diplomacia (votar em cinco nomes): 1. Atair Vaz da Silva (Jericó), 2. pastora Claudia Maria da Silva Nascimento (Santo André), 3. reverenda Eloah Mara Peres Borges de Souza (Vila São João), 4. pastor Marcos Antonio Julião (Butantã), 5. Mayara Wesley da Silva (Ipiranga), 6. reverendo Tarcis Prado (Lapa), 7. Cintia Ambrósio Nicácio (Vila São João), 8. Ângela Maria de Oliveira Nerys (Rudge Ramos), 9. Rosane Silva de Oliveira (Brás), 10. reverendo Fernando Cezar Moreira Marques (Central SP). Cronometrista (votar em um nome): 1. reverendo Clevering Torres (Cachoeira Paulista), 2. Gerson Martins Silva (Pindamonhangaba), 3. reverendo José Antonio da Silva Toledo (Jabaquara). Comissão de Exame de Atas (votar em três nomes): 1. reverenda Aparecida de F. Ferreira Albernaz (Jundiaí), 2. Patricia Regina Moreira Marques (São José dos Campos), 3. Paulo


Silas Jorge de Lara (Água Fria), 4. Pedro Nolasco Camargo Toso (Jardim Colorado), 5. Suely Jerep Smarzaro (Vila Formosa), 6. reverendo Nadir Cristiano de Carvalho (Parada de Taipas). Editor/a de Atas e Documentos (votar em um nome): 1. Adipe Miguel Júnior (Vila Mariana), 2. Geraldo Pinheiro de Lima (São Roque), 3. Danilo Prado (Santo Estêvão), 4. reverendo Azor Alves Felippe (Vila Galvão). Relatório no 2 (doc. 53): Comissão Regional de Justiça (votar em cinco nomes): 1. Antonio Costa dos Santos (Central SP), 2. Carla Walquiria Vieira Pinheiro (Belém), 3. Elias Amorim (Ipiranga), 4. Elias Lopes de Carvalho (Santos), 5. Paulo Silas Jorge de Lara (Água Fria), 6. reverendo Osmar Rosa dos Santos (Jundiaí), 7. reverenda Gladys Barbosa Gama, 8. Carlos Roberto de Jesus (Vila Nova Cachoeirinha), 9. reverendo Clevering Torres (Cachoeira Paulista). Comissão Regional de Relações Ministeriais (votar em cinco nomes); 1. Clarisse Rodrigues Alves da Silva (Santana), 2. reverendo Azor Alves Felippe (Vila Galvão), 3. reverendo Dilson Julio da Silva (São Bernardo do Campo), 4. reverendo Laurindo Prieto (Vila Gomes, Sorocaba), 5. reverendo Marcio Miguel de Oliveira Arbex (Central SP), 6. reverendo Filemon de Assis (Jardim Ipê), 7. reverendo Sérgio Marcos Leite (Mairinque), 8. reverendo Milton Barbosa Soares (Vila Prudente). Comissão Ministerial Regional (votar em cinco nomes): 1. reverendo Inaldo Jacinto da Silva (São Caetano do Sul), 2. reverendo Joelson Lima da Silva (Guaratinguetá), 3. reverendo Laerth Gonçalves de Araújo (Osasco), 4. reverendo Marcio Miguel de Oliveira Arbex (Central SP), 5. reverendo Reinaldo Carvalho Monteiro (Guarulhos), 6. reverendo Sérgio Marcos Leite (Mairinque), 7. reverenda Shirley Moreira Albuquerque Pinheiro (Sorocaba), 8. reverendo Wagner dos Santos Ribeiro (Campo Belo), 9. reverendo Wesley Fajardo Pereira (Vila Maria), 10. reverenda Amélia Tavares Correia Neves (Vila Floresta), 11. reverenda Nilce Pereira Callisaya (Poá), 12. reverendo Nadir Cristiano de Carvalho (Parada de Taipas), 13. reverendo Oswaldo de Souza Júnior (Umesp), 14. reverendo Daniel Alves de Carvalho Neto (Vila Planalto), 15. reverendo Willian de Melo (Vila Conde do Pinhal), 16. reverenda Eloah Mara Peres Borges de Souza (Vila São João), 17. reverendo Jesus Anacleto Rosa (Campos do Jordão). Conselho Fiscal da Associação da Igreja Metodista – AIM (votar em três nomes): 1. Alfredo Edydio E. Trindade (São Caetano), 2. Dorival Alves dos Santos (Santo Estêvão), 3. Gerson Martins Silva (Pindamonhangaba), 4. José Idair Salvioni (Tucuruvi), 5. Maria José L. F. Toledo (Guaratinguetá), 6. Moisés Melhado Martinez (Jardim Elisa Maria), 7. pastor Jether Ernesto Cardoso (Santo André), 8. reverendo Silvio Augusto Parraga (Mauá), 9. Daniel Iroza Alves (Campo Belo). Após a apresentação e devidas alterações, ambos os relatórios são aprovados com unanimidade. INTERVALO: às dezoito horas e dezesseis minutos, o bispo Adriel ora e interrompe os trabalhos conciliares por uma hora. REINÍCIO: às dezenove horas e quarenta e cinco minutos, as atividades conciliares são retomadas com uma breve devocional. DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS REGIONAL (doc.09): com a palavra, o irmão Aser Gonçalves Júnior,


representando

o

Grupo

de

Trabalho

de

Orçamento,

expõe

o

respectivo

documento.

ESCLARECIMENTOS: após a exposição, o revmo. bispo Adriel concede aos/às irmãos/ãs conciliares a oportunidade, por quinze minutos, para dúvidas e esclarecimentos. Marcela Petronilho Altemari (Mogi das Cruzes): Pergunta quanto representa 0,75% em reais e se, no orçamento proposto, já estão descontados os 19%. Questiona, ainda, o aumento de arrecadação proposto e a inflação aplicada a salários de aposentados e pensionistas. Nas despesas e receitas, não estão prevendo impactos inflacionários. Afirma que o aumento de dízimo não é obrigação, mas desafio. O irmão Aser esclarece que 0,75% representa R$ 600 mil; os 19% já estão incorporados. Silvio Antonio dos Santos (Vila Gomes): relata situações emergenciais em que a igreja local teve de pedir à Região uma ajuda de R$ 2 mil. Pede esclarecimentos de como seriam contemplados em uma situação como essa. O irmão Aser responde que, em 2003, não há recursos disponíveis para qualquer situação. Explica que a reestruturação prevê a possibilidade de criação de um fundo de emergência, isolado do plano orçamentário, usando o dinheiro da instituição. Além disso, o PEM deixou-nos muito claro que temos de agir de maneira conexional. O irmão Silvio deixa um protesto diante da situação vivida, no passado, sem resposta, porém, sinalizando a esperança do futuro: Na qualidade de delegado pela Igreja Metodista em Vila Gomes, solicitamos a consignação de nossos protestos pela forma em que o mecanismo conexial está sendo considerado no momento de atender a uma situação emergencial, que poderá até haver interdição de uso do templo pela postura municipal, tomando como exemplo o ocorrido na Igreja Metodista em Vila Gomes, Sorocaba, SP, que, devido a um fenômeno de acomodação do solo, afetou a estrutura do templo, com risco sério de sua utilização. Na ocasião, a igreja local não tinha nenhuma condição financeira para arcar com as despesas. Solicitada uma verba de R$ 2 mil à Administração Regional, ela simples e singelamente informou a impossibilidade sem, ao menos, verificar, com detalhes, a situação. Somos conexiais somente para pagar a verba orçamentária. No mais, “cada um que se vire”, como bem disse o reverendíssimo bispo em seu relatório. Justificativa: Alertar que somos conexiais. Na oportunidade, o reverendo Anísio justifica que as propostas ora apresentadas não são circunstanciais, mas oriundas de um profundo estudo, tendo em vista a situação atual de redução de receitas, que pede, naturalmente, uma diminuição significativa de despesas de um lado e melhoria de arrecadação de outro. A reverenda Eloah Mara Peres Borges de Souza (Vila São João): pergunta se o sustento ministerial refere-se somente às igrejas carentes ou às igrejas que ainda não têm auto-sustento. O GT esclarece que serão contempladas somente as igrejas que estão no programa. Reverendo Hamilton Wesley Leite (Lorena): questiona alguns dados em gráficos de arrecadação e sua forma de interpretação. Reverendo Wagner dos Santos Ribeiro (Campo Belo): afirma que, se não fosse a instituição, a Terceira Região não seria sustentável. Também reclama o detalhamento pormenorizado dos gastos. O GT


esclarece que a afirmação vem pelo comparativo de contextos diferentes. Hoje, nossas despesas são cobertas pela verba institucional. Além disso, houve investimentos substanciais em igrejas carentes. Quanto aos detalhamentos, estamos tratando de diretrizes e idéias. Luiz Alceu Saparolli (Conselho Diretor IMA): pede esclarecimentos quanto ao critério utilizado para o corte de despesas. O GT esclarece que cada item foi levantado e negociado com cada parte afim, e os cortes são executáveis. Reinaldo Cajuela (Vila Planalto): cita o subitem c, do item 5.9.4.1 Diretrizes Estratégicas e propõe para os projetos mantidos uma redução de verbas da região na proporção da diminuição das verbas das instituições. O GT afirma que há uma preocupação atrelada ao desafio de adequação a uma situação crítica. Caso haja algum erro estratégico, ainda há disponível a verba da Umesp. Pastor Edson Bertoldo Vieira (Suzano): sugere a estipulação de percentuais para situações emergentes. Evânia Gomes da Silva (Penha): pergunta se há algum plano que não considere o repasse de 3%. O GT esclarece que sem os 3%, haverá um déficit de R$ 300 mil. Ricardo da Silva Rodrigues (Artur Alvim): solicita detalhamento das reduções de custos. Josué de Camargo Freitas (Mooca): em caso de falta de verbas, solicita esclarecimento quanto ao que deve ser pago primeiro – cotas ou folha de pagamento. Henrique de Mesquita Barbosa Corrêa (Central SP: Na apresentação do ORÇAMENTO, em 16/11, no final do dia, fiz uma colocação como delegado titular da IM Central de São Paulo e pedi para que minha manifestação constasse em ata. Naquele momento, fiz referência ao fato de que a Igreja Central de SP não tem valor financeiro suficiente para suportar os custos do Projeto Povo de Rua. Afirmei que deveríamos considerar um mito o fato de afirmarem ser a nossa igreja uma instituição “rica”. Pedi uma reunião com a Comissão de Orçamento e o revmo. bispo Adriel para uma resolução dessa dificuldade. Laan Mendes de Barros (Conselho Diretor CTR): não tem clareza quanto à viabilização de prioridades e recursos para comunicação como foi afirmado. Ainda não vê comunicação como prioridade real. O GT afirma que a meta de comunicação é exeqüível a partir da expectativa de parceria técnica com a Umesp e com outros. O reverendo Ezequiel Lopes Pereira (Vila Nova Cachoeirinha): afirma que nossa região está, há mais de 20 anos, com a cota orçamentária em 10%. Outras regiões pagam muito mais, e entende que precisamos ter maior desprendimento nessa questão. O reverendo Wagner dos Santos Ribeiro (Campo Belo): ressalta a entrada do dinheiro da instituição e que isso gera mudanças com os tempos. Fala da atitude cômoda da região e encerra que enfrentaremos uma situação difícil de acordo com o que temos. O reverendo Germano Oliveira Rehder (Taubaté): afirma que, nos encontros anteriores, houve propostas de detalhamento de despesas. O revmo. bispo Adriel intervém e fala que o assunto está fora de ordem, pois o concílio não terminou, e haverá detalhamentos no transcorrer dos trabalhos. Está havendo grande transparência em todo o processo. Estamos sentindo o peso; o assunto é delicado, doloroso, mas precisa ser encarado de frente. Pedimos paciência, justiça aos


gastos da região. Tínhamos uma estrutura muito doméstica; o realinhamento não acontece da noite para o dia. O reverendo Laurindo Prieto (Vila Gomes): fala que várias igrejas, pastores e pastoras são ajudados/as pela Sede Regional. Propõe aumento de 14% para a cota orçamentária. O reverendo José Carlos Peres (Santos): ressalta a valorização de homens e mulheres que trabalham na contabilidade, na economia. Propõe encaminhamento da proposta do planejamento orçamentário. INTERVALO: às vinte e uma horas e quarenta e cinco minutos, os trabalhos conciliares são interrompidos para uma breve pausa. REINÍCIO: às vinte e duas horas e dois minutos, os trabalhos conciliares são retomados. COTA ORÇAMENTÁRIA: o bispo Adriel passa a oportunidade ao irmão Aser Gonçalves Júnior, do Grupo de Trabalho de Orçamento, para explanar a proposta orçamentária. Arrecadação

5.000,00

5.000,00

5.500,00

6.000,00

6.500,00

7.000,00

Cota

0,12

600,00

600,00

600,00

720,00

780,00

840,00

Desafio proposto

0,03

150,00

150,00

150,00

150,00

150,00

600,00

750,00

810,00

870,00

930,00

990,00

12%

15%

14,7%

14,5%

14,3%

14,1%

Total da cota

PROPOSTA: Que se aprovem o relatório financeiro e do Conselho Fiscal. Proponente: reverendo José Carlos Peres. O reverendo Wagner enfatiza o empenho de cada pastor/a em aumentar o rendimento das respectivas igrejas. Solicita que a proposta seja votada após a aprovação do orçamento. O plenário não é favorável. O revmo. bispo Adriel entende que a proposta está em ordem. Com a palavra, o reverendo Ismael Forte Valentim reclama questão de ordem, segundo o Artigo 21o, do Regimento do 36o Concílio Regional. O bispo-presidente, revmo. Adriel, entende que a proposta do reverendo Wagner está em ordem, pois não derruba a anterior, mas a põe sobre a Mesa. A proposta é aprovada. Discute-se o orçamento. PROPOSTA: Proponho que sejam levadas em consideração as comunidades carentes que são dizimistas fiéis e milagrosamente dizimistas. Que as mesmas sejam isentas dessa “taxação”. Justificativa: A atual circunstância em que muitas comunidades se encontram inviabiliza um aumento nas cotas orçamentárias. Há comunidades que são fiéis dizimistas, contudo, não tem a menor condição de se manter, pois seus membros ganham muito pouco, quando não estão desempregados. Proponente: pastora Dilene Fernandes de Almeida. Apoio: pastor Luciano José de Lima. O o revmo. bispo Adriel entende que esses casos devam ser trabalhados dentro de um estudo específico. O pastor Pedro Nolasco Camargo Toso entende que a questão é complexa e pode haver casos reais de diminuição de arrecadação. Isso alterará também a estrutura móvel de arrecadação. Sugere um adendo nessa direção. O irmão Aser Gonçalves Jr. afirma que situações especiais serão analisadas. VOTAÇÃO DA PROPOSTA DO GT DE ORÇAMENTO: há aprovação unânime pelos/as conciliares. COMISSÃO DE INDICAÇÕES: o reverendo Geoval conduz o plenário às votações. Secretário/a do Concílio Regional (votar em um nome): 1. Dalva Gonçalves de Souza (Santo Amaro) – 22 votos, 2. Marcia


Regina Alves Felippe (Vila Maria) – 120 votos, 3. reverendo Willian de Melo (Vila Conde do Pinhal) – 40 votos, Nulos – 2 votos, Total – 184 votos. Comissão de Diplomacia (votar em cinco nomes): 1. Atair Vaz da Silva (Jericó) – 53 votos, 2. pra. Claudia Maria da Silva Nascimento (Santo André) – 90 votos, 3. reverenda Eloah Mara Peres Borges de Souza (Vila São João) – 107 votos, 4. pr. Marcos Antonio Julião (Butantã) – 105 votos, 5. Mayara Wesley da Silva (Ipiranga) – 98 votos, 6. reverendo Tarcis Prado (Lapa) – 135 votos, 7. Cintia Ambrósio Nicácio (Vila São João) –73 votos, 8. Ângela Maria de Oliveira Nerys (Rudge Ramos) – 69 votos, 9. Rosane Silva de Oliveira (Brás) – 80 votos, 10. reverendo Fernando Cezar Moreira Marques (Central SP) – 114 votos, Nulos – 29 votos, Total – 895 votos. Cronometrista (votar em um nome): 1. reverendo Clevering Torres (Cachoeira Paulista) – 112 votos, 2. Gerson Martins Silva (Pindamonhangaba) – 38 votos, 3. reverendo José Antonio da Silva Toledo (Jabaquara) – 49 votos, Nulos – 2 votos, Total – 201 votos. Comissão de Exame de Atas (votar em três nomes): 1. reverenda Aparecida de F. Ferreira Albernaz (Jundiaí) – 74 votos, 2. Patricia Regina Moreira Marques (São José dos Campos) – 93 votos, 3. Paulo Silas Jorge de Lara (Água Fria) – 93 votos, 4. Pedro Nolasco Camargo Toso (Jardim Colorado) – 102 votos, 5. Suely Jerep Smarzaro (Vila Formosa) – 115 votos, 6. reverendo Nadir Cristiano de Carvalho (Parada de Taipas) – 81 votos, Nulos – 14 votos, Total – 544 votos. Após essa eleição, o bispo Adriel propõe incluir quatro pessoas. Todos/as são favoráveis. Editor/a de Atas e Documentos (votar em um nome): 1. Adipe Miguel Júnior (Vila Mariana) – 38 votos, 2. Geraldo Pinheiro de Lima (São Roque) – 58 votos, 3. Danilo Prado (Santo Estêvão) – 28 votos, 4. reverendo Azor Alves Felippe (Vila Galvão) – 59 votos, Nulos – 2 votos, Total – 181 votos. Comissão Regional de Justiça (votar em cinco nomes): 1. Antonio Costa dos Santos (Central SP) – 97 votos, 2. Carla Walquiria Vieira Pinheiro (Belém) – 97 votos, 3. Elias Amorim (Ipiranga) – 87 votos, 4. Elias Lopes de Carvalho (Santos) – 86 votos, 5. Paulo Silas Jorge de Lara (Água Fria) – 129 votos, 6. reverendo Osmar Rosa dos Santos (Jundiaí) – 103 votos, 7. reverenda Gladys Barbosa Gama (Tucuruvi) – 79 votos, 8. Carlos Roberto de Jesus (Vila Nova Cachoeirinha) – 91 votos, 9. reverendo Clevering Torres (Cachoeira Paulista) – 128 votos, Nulos – 25 votos, Total – 872 votos. Comissão Regional de Relações Ministeriais (votar em cinco nomes); 1. Clarisse Rodrigues Alves da Silva (Santana) – 123 votos, 2. reverendo Azor Alves Felippe (Vila Galvão) – 95 votos, 3. reverendo Dilson Julio da Silva (São Bernardo do Campo) – 60 votos, 4. reverendo Laurindo Prieto (Vila Gomes, Sorocaba) – 139 votos, 5. reverendo Marcio Miguel de Oliveira Arbex (Central SP) – 93 votos, 6. reverendo Filemon de Assis (Jardim Ipê) – 154 votos, 7. reverendo Sérgio Marcos Leite (Mairinque) – 141 votos, 8. reverendo Milton Barbosa Soares (Vila Prudente) – 106 votos, Nulos – 23 votos, Total – 888 votos. Comissão Ministerial Regional (votar em cinco nomes): 1. reverendo Inaldo Jacinto da Silva (São Caetano do Sul) – 66 votos, 2. reverendo Joelson Lima da Silva (Guaratinguetá) –


49 votos, 3. reverendo Laerth Gonçalves de Araújo (Osasco) – 24 votos, 4. reverendo Marcio Miguel de Oliveira Arbex (Central SP) – 41 votos, 5. reverendo Reinaldo Carvalho Monteiro (Guarulhos) – 30 votos, 6. reverendo Sérgio Marcos Leite (Mairinque) – 36 votos, 7. reverenda Shirley Moreira Albuquerque Pinheiro (Sorocaba) – 63 votos, 8. reverendo Wagner dos Santos Ribeiro (Campo Belo) – 73 votos, 9. reverendo Wesley Fajardo Pereira (Vila Maria) – 50 votos, 10. reverenda Amélia Tavares Correia Neves (Vila Floresta) – 102 votos, 11. reverenda Nilce Pereira Callisaya (Poá) – 35 votos, 12. reverendo Nadir Cristiano de Carvalho (Parada de Taipas) – 36 votos, 13. reverendo Oswaldo de Souza Júnior (Umesp) – 53 votos, 14. reverendo Daniel Alves de Carvalho Neto (Vila Planalto) – 40 votos, 15. reverendo Willian de Melo (Vila Conde do Pinhal) – 60 votos, 16. reverenda Eloah Mara Peres Borges de Souza (Vila São João) – 55 votos, 17. reverendo Jesus Anacleto Rosa (Campos do Jordão) – 91 votos, Nulos – 13 votos, Total – 891 votos. Conselho Fiscal da Associação da Igreja Metodista – AIM (votar em três nomes): 1. Alfredo Edydio E. Trindade (São Caetano) – 30 votos, 2. Dorival Alves dos Santos (Santo Estêvão) – 15 votos, 3. Gerson Martins Silva (Pindamonhangaba) – 35 votos, 4. José Idair Salvioni (Tucuruvi) – 100 votos, 5. Maria José L. F. Toledo (Guaratinguetá) – 112 votos, 6. Moisés Melhado Martinez (Jardim Elisa Maria) – 45 votos, 7. pr. Jether Ernesto Cardoso (Santo André) – 141 votos, 8. reverendo Silvio Augusto Parraga (Mauá) – 51 votos, 9. Daniel Iroza Alves (Campo Belo) – 36 votos, Nulos – 578 votos, Total – 457 votos. ENCERRAMENTO: a pastora Claudia Maria da Silva Nascimento dirige o cântico congregacional Barnabé, e, em seguida, o revmo. bispo Adriel convida o reverendo Oswaldo de Souza Júnior para orar. Às vinte e três horas e trinta e seis minutos, encerra-se a segunda sessão do Trigésimo Sexto Concílio Regional da Igreja Metodista da Terceira Região Eclesiástica. Eu, Marcia Regina Alves Felippe, secretária do concílio, lavro a presente ata, que é verdade e dou fé, a qual segue assinada por mim e pelo bispo-presidente. Estância Árvore da Vida, Sumaré, São Paulo, quinze de novembro de dois mil e três. Marcia Regina Alves Felippe, secretária; revmo. Adriel de Souza Maia, bispo-presidente. ATA DA TERCEIRA SESSÃO REGULAR DO TRIGÉSIMO SEXTO CONCÍLIO REGIONAL DA TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA DA IGREJA METODISTA, realizada no dia dezesseis de novembro de dois mil e três, às sete horas, na Sala das Sessões da Estância Árvore da Vida, Sumaré, SP. CULTO: esse momento é dirigido pela equipe de liturgia com a ministração da palavra e da ceia pelo revmo. bispo Adriel de Souza Maia. INTERVALO: às oito horas, os/as conciliares têm uma pausa para o café da manhã. INSTALAÇÃO DO CONCÍLIO: às nove horas, a Mesa do 36o Concílio Regional compõe-se da presidência, revmo. bispo Adriel de Souza Maia, com o auxílio do revmo. bispo Nelson Luiz Campos Leite; da secretária, Marcia Regina Alves Felippe; do cronometrista, reverendo Clevering Torres; e do assessor, pastor André Maurici Izaguirre Gobi. EXPEDIENTES EPISCOPAIS:


o bispo Adriel menciona as correspondências e os e-mails recebidos pelo Trigésimo Sexto Concílio Regional, os votos de sucesso aos trabalhos conciliares pela 1a Região Eclesiástica. COMISSÃO DE DIPLOMACIA: a pra. Claudia Maria da Silva Nascimento menciona as pessoas que fazem aniversário durante o período conciliar, a saber: 15/11 – reverendo Inaldo Jacinto da Silva, 16/11 – Michel Rovissi Duarte (Federação de Jovens) e Elias Cristovam (Jardim Popular). COMISSÃO DE INDICAÇÕES: com a palavra, o reverendo Geoval apresenta as indicações para as eleições da Coordenação Regional de Ação Missionária – Coream – clérigos/as (votar em três nomes): 1. reverenda Amélia Tavares Correia Neves (São Caetano do Sul), 2. reverendo Anísio Pereira (Santo Amaro), 3. reverenda Eloah Mara Peres Borges de Souza (Vila São João), 4. reverendo Fernando Cezar Moreira Marques (Central SP), 5. reverenda Gladys Barbosa Gama (Tucuruvi), 6. reverenda Izilda de castro Neves (Mogi das Cruzes), 7. reverendo Lorenz Richard Koch (São José dos Campos), 8. reverendo Marcio Miguel de Oliveira Arbex (Cantral SP), 9. reverendo Miguel Ângelo Fiorini Júnior (Pindamonhangaba), 10. reverendo Nadir Cristiano de Carvalho (Parada de Taipas), 11. reverendo Reinaldo Carvalho Monteiro (Guarulhos), 12. reverenda Shirley Moreira Albuquerque Pinheiro (Sorocaba), 13. reverendo Wagner dos Santos Ribeiro (Campo Belo), 14. reverenda Zulma Ferreira Gomes (Artur Alvim). Coordenação Regional de Ação Missionária – Coream – leigos/as (votar em quatro nomes): 1. Adipe Miguel Júnior (Vila Mariana), 2. Aser Gonçalves Júnior (Luz), 3. Carlos Roberto de Jesus (Vila Nova Cachoeirinha), 4. Carmen Pereira Iroza Alves (Campo Belo), 5. Célia Nunes Pereira (Vila Prudente), 6. Geraldo Pinheiro Lima (São Roque), 7. Henrique de Mesquita Barbosa Corrêa (Central SP), 8. José Rubens Queiroz Gomes (Guarulhos), 9. Luiz Alceu Saparolli (Vila Mariana), 10. Marcos Akira (Vila Rica), 11. Maristela Ferreira Vagliengo (Itaquera), 12. Moacyr Marques de Assumpção (Vila Maria), 13. Raquel de Souza Antunes (Itaim Paulista), 14. Roberto Alves da Silva (Tucuruvi), 15. Rodolpho Weishaupt Ruiz (Pinheiros), 16. Silvio Antonio dos Santos (Vila Gomes), 17. Washington Luiz Zucoloto (Butantã), 18. Zacarias Gonçalves de Oliveira Júnior (Luz). FACULDADE DE TEOLOGIA: com a palavra, o reverendo José Carlos de Souza convida os demais representantes da FaTeo – pastor Josias Pereira, reverenda Margarete da Silveira Gama Lavoura, reverendo Otoniel Luciano Ribeiro, reverendo Paulo Roberto Garcia – para acompanhá-lo na apresentação. Curso de Teologia (Graduação) em 2003: matutino – 157 alunos/as, noturno – 79 alunos/as, formandos/as – 38, total de vagas – 236, vagas em 2004 – 100. Curso Teológico-pastoral (Extensão): 88 vagas, 10 formandos/as, vagas em 2004 – 20. Especialização em Estudos Wesleyanos (Pós-graduação Lato Sensu): Semipresencial – 3 semestres com 3 módulos de uma semana. Destaques de 2003: colação de grau da primeira turma, após o reconhecimento do Curso de Teologia pelo MEC, em 12 de fevereiro (formados em 2001). Inauguração do Centro de Estudos Wesleyanos. Retomada dos processos intercambiais: Seminário Metodista de


Reutlingen, Alemanha – envio do acadêmico do 3o ano Hugo Fonseca Alonso Jr., e Igreja Metodista na Grã-Bretanha (Programa Formation in Mission). Projetos: Instituto de Pastoral, Cátedra Otília Chaves, Núcleo de Estudos para Ação Missionária, Editeo – destacando a importância e o valor de suas publicações para o desenvolvimento da Igreja Metodista. Destaque da programação em 2004: Semana Wesleyana – de 24 a 28 de maio, Semana de Estudos Teológicos – de 20 a 24 de setembro. Após a apresentação, o grupo distribui material da Faculdade de Teologia aos/às conciliares. CÓDIGO CIVIL: com a oportunidade, o irmão Roberto Alves fala sobre as alterações no Código Civil, possivelmente para 2004, e que a Igreja metodista está em ordem. Com relação às Amas, em breve, os Estatutos estarão em dia. PALAVRA DE LOUVOR E AGRADECIMENTO: o irmão Juarez Reinaldo faz menção à atuação do revmo. bispo Adriel junto à Presidência da República, no sentido de movê-los quanto à desobrigatoriedade de nova conformação civil (Sociedade Constituída) aprovada recentemente. TESOURARIA REGIONAL – QUADROS COMPARATIVOS DE RECEITAS/DESPESAS: (doc.10): com a palavra, o Gestor Administrativo, irmão Wesley de Souza, expõe o respectivo documento. ESCLARECIMENTOS: é dada a oportunidade aos/às conciliares para esclarecimentos diversos. ATA/RELATÓRIO DO CONSELHO FISCAL DA ASSOCIAÇÃO DA IGREJA METODISTA (doc.11): a seguir, o irmão Luiz Alceu Saparolli lê a ata da terceira reunião do Conselho Fiscal da Associação da Igreja Metodista, realizada em 12 de novembro de 2003. Após as apresentações, o bispo Adriel abre a oportunidade aos/às irmãos/ãs conciliares. O reverendo José Carlos Perez propõe a aprovação do relatório financeiro. É aprovado por aclamação. PROPOSTA: Visto que há PROPOSTA para compra/troca do automóvel episcopal, que não foi efetivada por conta de dificuldade financeira, proponho estudo de viabilidade e concretização da compra/troca do veículo episcopal. Proponente: reverendo Wagner dos Santos Ribeiro. A Proposta é aprovada por aclamação. INTERVALO: às onze horas e cinco minutos, os trabalhos conciliares são interrompidos para um breve intervalo. REINÍCIO: às onze horas e trinta e três minutos, os trabalhos conciliares são retomados. QUÓRUM: a pedido do bispo Adriel, o quórum é verificado – 202 votantes. COMISSÃO DE INDICAÇÕES: passa-se à eleição da Coream – clérigos/as (votar em três nomes). PROPOSTA: Que seja intermitido o regimento interno do Concílio Regional no seu Art. 38o e que seja considerada maioria simples a partir do quarto escrutínio. Proponente: reverendo Clevering Torres. Apoio: reverendo Marcos Munhoz da Costa. A Proposta é aprovada por unanimidade. PROPOSTA: Proponho a intermissão do regimento no seu Art. 34o, parágrafo único, para a continuidade do processo eletivo. Proponente: reverendo José Carlos de Peres. Há apoio unânime. As eleições são feitas em cinco escrutínios, sendo a terceira cancelada por aprovação unânime. Após as eleições, a Coream – clérigos/as fica assim constituída: 1. reverenda Amélia Tavares Correia Neves (São Caetano do Sul) – 114 votos (segundo escrutínio), 2. reverendo


Wagner dos Santos Ribeiro (Campo Belo) – 114 votos (quarto escrutínio), 3. reverendo Lorenz Richard Koch (São José dos Campos) – 104 votos (quinto escrutínio). SEDE NACIONAL DA IGREJA METODISTA: com a palavra, o reverendo Stanley da Silva Moraes saúda todos/as os/as conciliares, em nome da Sede Geral, lembrando que este é o período da maratona de concílios de todas as regiões. PLANO NACIONAL DE INTERCESSÃO: na oportunidade, a irmã Soraya Junker fala sobre esse evento e distribui o respectivo material. Em seguida, o bispo Adriel encerra esse momento com uma oração. FOTO OFICIAL: às doze horas e trinta minutos, todos/as os/as conciliares são dispensados/as para a foto oficial, após o que, livres para o período de almoço. REINÍCIO: às quatorze horas e trinta minutos, os trabalhos conciliares são retomados. PALAVRA EPISCOPAL: o bispo Adriel expressa um momento de acolhida. RELATÓRIO DO BISPO-PRESIDENTE DA TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA AO 36o CONCÍLIO REGIONAL – DIAS 14 A 17 DE NOVEMBRO – SUMARÉ – SÃO PAULO – SP (doc.12): o bispo Adriel apresenta o respectivo documento e o submete à apreciação dos/das conciliares. O concílio o acolhe com unanimidade. RELATÓRIO DA COMISSÃO DE RELAÇÕES MINISTERIAIS (doc.13): com a palavra, o reverendo Azor Alves Felippe apresenta o respectivo documento. Item a item, o relatório é aprovado por aclamação. Em seguida, o reverendo Miguel Ângelo Fiorini Jr. pede uma expressão de carinho ao pastor Hélcio Mariotto, condecorando-o membro da Ordem do Mérito Metodista. O pastor Hélcio responde que já ocorreu na ocasião do Trigésimo Terceiro Concílio Regional. O pastor Marcos Antonio Julião solicita que haja reafirmação do voto. PROPOSTA: Eleger, por maioria simples, dois suplentes clérigos/as e dois suplentes leigos/as para a Coream. Justificativa: Havendo vacância na Coream, os suplentes assumam as vagas dando continuidade aos processos administrativos da 3a RE. Proponente: reverendo Marcos Munhoz da Costa. Apoio: reverendo Marcos Autílio Oliveira de Souza. COREAM – ELEIÇÃO DOS SUPLENTES CLÉRIGOS/AS: 1. reverendo Anísio Pereira (Santo Amaro) – 49 votos (primeiro escrutínio), 2. reverendo Miguel Ângelo Fiorini Júnior (Pindamonhangaba) – 43 votos (primeiro escrutínio), 3. reverenda Izilda de castro Neves (Mogi das Cruzes) – 43 votos (primeiro escrutínio).

ELEIÇÃO

DE

DESEMPATE:

reverendo

Miguel

Ângelo

Fiorini

Júnior

(Pindamonhangaba) – 113 votos, reverenda Izilda de castro Neves (Mogi das Cruzes) – 76 votos. QUÓRUM: o bispo-presidente, revmo. Adriel, solicita verificação de quórum – 202 votantes. ELEIÇÃO: COREAM – LEIGOS/AS (votar em quatro nomes). As eleições ocorrem em cinco escrutínios, definindo, assim, a Coream leiga: 1. Aser Gonçalves Júnior (Luz) – 119 votos (primeiro escrutínio), 2. Washington Luiz Zucoloto (Butantã) – 113 votos (terceiro escrutínio), 3. Rodolpho Weishaupt Ruiz (Pinheiros) – 91 votos (quarto escrutínio), 4. Zacarias Gonçalves de Oliveira Júnior (Luz) – 69 votos (quarto escrutínio). Suplentes: 1. Célia Nunes Pereira (Vila Prudente) – 48 votos


(quinto escrutínio), 2. Raquel de Souza Antunes (Itaim Paulista) – 45 votos (quinto escrutínio). ESCLARECIMENTOS: o reverendo Geoval Jacinto da Silva, representando a Comissão de Indicações, fala sobre a alteração da dinâmica da Igreja Metodista no que compete à escolha dos Conselhos Diretores, agora, sob a incumbência da Coream. COMISSÃO REGIONAL DE JUSTIÇA – III REGIÃO ECLESIÁSTICA – RELATÓRIO (doc.14): representando a comissão, a irmã Carla Walquiria

Vieira

Pinheiro

apresenta

aos/às

conciliares

o

respectivo

documento.

ESCLARECIMENTOS: o bispo-presidente, o revmo. bispo Adriel de Souza Maia esclarece que há decisões contra o bispo-presidente ou a favor dele e contra a Coream ou a favor desse segmento. No caso da Coream, as decisões não são tomadas pelo bispo, e sim pelo grupo da própria Coream, pois o bispo apenas preside e não exerce voto. Após a ressalva, o bispo-presidente, revmo. bispo Adriel de Souza Maia, solicita que o pronunciamento conste em ata. PROPOSTA: Que se homologue as decisões da Comissão Regional de Justiça como apresentadas. Que se conste em ata voto de apreciação pelo trabalho da Comissão Regional de Justiça, que trabalhou com seriedade e responsabilidade. Proponente: reverendo Carlos Walter Vieira. Apoio: reverendo Clevering Torres. Os/as conciliares são unânimes. RÁDIO MUSICAL: na oportunidade, o reverendo Flávio Moraes de Almeida fala sobre o programa metodista, apresentado aos domingos, das 16 horas às 16h30, na Rádio Musical, em parceria com as Igrejas Metodistas Central SP, Central Santo André e Brás. RELATÓRIO DA COMISSÃO DE DIPLOMACIA: o presidente da comissão, reverendo Tarcis Prado, convoca a relatora Mayara Wesley da Silva para apresentar os destaques do relatório: reunião da comissão, cartas recebidas e a serem enviadas para o Prefeito de Sumaré-SP e para o Bispo Antônio Gomes, superintendente da Igreja Adventista da Promessa na Região Paulistana; saudação aos visitantes, homenagem aos Bispos presentes e a pessoa mais velha e a mais nova da delegação; agradecimento aos grupos de trabalho. Há acolhida unânime. PALAVRA DE LOUVOR E DE RECONHECIMENTO: o irmão Washington Luiz Zucoloto solicita louvor e reconhecimento aos trabalhos realizados pelos irmãos reverendo Anísio Pereira e Tiharu Matsumoto enquanto integrantes da Coream. Há acolhida unânime. RELATÓRIO No 1 DA COMISSÃO MINISTERIAL REGIONAL – TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA (doc15): a presidente da comissão, reverenda Gladys Barbosa Gama, convoca os demais integrantes – reverendo José Gonçalves Pereira, reverendo Joelson Lima da Silva, reverenda Izilda de Castro Neves, reverendo Devair Netto – para a apresentação do documento. A presidente, reverenda Gladys, o lê, e o concílio o aprova item a item. Quanto aos aspirantes retidos por falta de notas no exame da Ordem Presbiteral, há ampla discussão e esclarecimentos. O bispo-presidente, revmo. Adriel, convoca o reverendo Stanley, representando o Colégio Episcopal, para os esclarecimentos devidos. Com a oportunidade, o reverendo Stanley diz que o exame tem respaldo canônico; é regulamentado pelo


Colégio Episcopal. Uma vez estabelecido o exame como um dos requisitos da ordem, o edital foi encaminhado, e o exame foi aplicado a todos/as os/as candidatos/as à Ordem Presbiteral, no mesmo dia, na mesma hora, com as mesmas questões, com a mesma grade, esperando-se as mesmas respostas. O Colégio Episcopal definiu o patamar da avaliação. No regulamento da ordem, se estabelece a realização do exame, na presença de três presbíteros/as, no mesmo dia – 27 de outubro de 2003 –; quem regulamenta tem as diretrizes. A prova chegou lacrada às mãos da comissão, que a aplicou e deu as notas; essa comissão representa a Ordem Presbiteral. Retomando a palavra, o bispo Adriel afirma que, a partir dessa situação, dezenove candidatos/as prestaram o exame à ordem, e apenas seis foram aprovados/a por arredondamento da nota (7,0). Comunica aos/às irmãos/ãs conciliares que recebeu uma correspondência dos/das aspirantes reprovados/as (doc.16). Fala sobre a situação do irmão Reginaldo Marcelo, que também o procurou. No concílio passado, não passou à Ordem Presbiteral, após o que, o irmão Reginaldo recorreu à Comissão Geral de Constituição e Justiça, que lhe deu parecer favorável. O Colégio Episcopal afirma que todos têm de fazer o exame à ordem; e o/a candidato/a tem até cinco anos para cumprir o período probatório. E o irmão Reginaldo já ultrapassou. Isso significa que perde tudo o que já investiu. O bispo Adriel ainda afirma que não podemos discutir, horas e horas, uma situação que compete ao Colégio Episcopal. Se houver alguma mudança, o bispo-presidente responsabiliza-se por convocar um concílio extraordinário para resolver essa questão. Com a palavra, o reverendo Carlos Walter preocupa-se quanto à execução de um concílio extraordinário. Propõe que o assunto fique sobre a Mesa e seja convocada uma segunda sessão. Há apoio unânime. Apesar da proposta anterior, a discussão sobre o assunto continua. O reverendo Geoval pontua que devemos trabalhar em consenso, visto que os Cânones determinam passos aos quais não estávamos acostumados a seguir e não devemos nos precipitar. Havendo contradições e falhas de interpretação na questão, o assunto deve ser mantido sobre a Mesa. O plenário é unânime. No item A CMR recomenda para o segundo ano do período probatório, o pastor Dino Ari Fernandes questiona sobre o Código de Ética Pastoral em referência à reverenda Eliad Dias dos Santos, que, ao processar os bispos revmo. Adriel de Souza Maia e revmo. Adolfo Evaristo de Souza, arrolou a pastora Dilene Fernandes de Almeida como testemunha contra a Igreja Metodista. Propõe a não recomendação e a descontinuação ao período probatório. A reverenda Gladys argumenta que a documentação da aspirante contempla o processo junto à Comissão Ministerial Regional e que os fatos apresentados pelo pastor Dino são novos. O reverendo Carlos Walter intervém afirmando que a discussão está fora de ordem. Assim feito, o pastor Dino propõe que a matéria fique sobre a Mesa. Há aclamação favorável pelos/as conciliares. RELATÓRIO NO 2 DA COMISSÃO MINISTERIAL REGIONAL – TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA (doc.17): após a leitura pela presidente, reverenda Gladys, submete-o à aprovação. Todos/as são


favoráveis. O bispo Adriel retoma a palavra e questiona sobre a situação do irmão Josias Pereira. O reverendo Stanley esclarece que o Colégio Episcopal não fez regulamentação que precisa de sua expressividade. O próprio concílio tomará sua iniciativa. Sendo assim, o plenário acolhe o pastor Josias Pereira. CONFIRMAÇÃO DE VOTOS: neste momento, o bispo Adriel convoca os/a candidatos/a André Maurici Izaguirre Gobi, Claudia Maria da Silva Nascimento, Cristian Alessandro Silveira Rizos, Josias Pereira, Marciano do Prado, Pedro Nolasco Camargo Toso e Renato Carvalho Romero para a confirmação de votos, sob a condução do revmo. bispo Nelson Luiz Campos Leite. Após o ritual, os/a candidatos/a retiram-se do plenário. PALAVRA DE APREÇO A RESPEITO DOS/DA CANDIDATOS/A: o bispo-presidente, revmo. bispo Adriel de Souza Maia, dá a oportunidade aos/às irmãos/ãs conciliares para se manifestarem sobre os/a candidatos/a. Em seguida, o revmo. bispo Adriel de Souza Maia conduz o plenário a um momento de oração. VOTAÇÕES AO PRESBITERATO: André Maurici Izaguirre Gobi – Sim: 143, Não: 5, Abstenção: 8, Nulo: 1, Total: 157; Claudia Maria da Silva Nascimento – Sim: 147, Não: 8, Abstenção: 11, Total: 166; Cristian Alessandro Silveira Rizos – Sim: 144, Não: 8, Abstenção: 11, Total: 163; Josias Pereira – Sim: 160, Não: 4, Abstenção: 1, Nulo: 1, Total: 166; Marciano do Prado – Sim: 146, Não: 4, Abstenção: 9, Nulos: 2, Total: 161; Pedro Nolasco Camargo Toso – Sim: 145, Não: 9, Abstenção: 9, Total: 163; Renato Carvalho Romero – Sim: 139, Não: 7, Abstenção: 11. RECONDUÇÃO DOS/DA CANDIDATOS/A AO PLENÁRIO: ao entrarem, os/as conciliares entoam o hino 408, Proclamai as boas novas, do Hinário Evangélico. Em seguida, o bispo Adriel torna públicos os resultados aos/à candidatos/a e convida o plenário a cantar o coro do hino 312, Vencendo vem Jesus!, do Hinário Evangélico. Após, o reverendo Stanley da Silva Moraes é convidado pelo revmo. bispo Adriel de Souza Maia, a orar. INTERVALO: às dezenove horas e doze minutos, os trabalhos conciliares são interrompidos para o jantar. REINÍCIO: às vinte horas e trinta minutos, o concílio é retomado. RELATÓRIO DO GRUPO DE TRABALHO – PROPOSTA DE REFORMULAÇÃO DO ACAMPAMENTO BETEL (doc.18): o revmo. bispo Adriel de Souza Maia convoca o reverendo Anísio Pereira para apresentar o respectivo documento. PALAVRA DO CONSELHO DIRETOR INSTITUIÇÃO METODISTA DE ACAMPAMENTOS – IMA (doc.19): na oportunidade, o reverendo Reinaldo Carvalho Monteiro apresenta o relatório e expressa gratidão a todos/as aqueles/as que se empenharam para a manutenção do Acampamento Betel. PROPOSTA: Levando-se em consideração as propostas do Conselho Diretor do Betel; levando-se em consideração o relatório do Grupo de Trabalho do 36o Concílio; levando-se em consideração a exigüidade de tempo para analisar o assunto em pauta, a fim de tomar uma decisão segura, proponho que o caso do Betel seja encaminhado à Coream com o intuito de buscar pareceres técnicos, conforme as propostas do Conselho Diretor e Grupo de Trabalho e tome a decisão que melhor assegure os interesses da Igreja


Metodista na Terceira Região Eclesiástica. Proponente: reverendo José Carlos Peres. Apoio: Concílio. PROPOSTA DO CONSELHO DIRETOR DO CTR PARA A REFORMULAÇÃO DA INSTITUIÇÃO (doc.20): o irmão Laan Mendes de Barros apresenta o respectivo documento, ressaltando que o grupo de trabalho dedicou-se arduamente durante todo o ano. PROPOSTA: Encaminho a proposta do Grupo de Trabalho para apreciação dos conciliares de reformulação do CTR. Proponente: reverendo Dilson Julio da Silva. CENTRO COMUNITÁRIO METODISTA EM CAPÃO BONITO – CCMCB – RELATÓRIO: o reverendo Lorenz Richard Koch apresenta o seu relatório, verbalmente, não encaminhando documento escrito. CONSELHO DIRETOR CCMCB – RELATÓRIO INFORMATIVO: o reverendo Oséias Barbosa da Silva apresenta o seu relatório, verbalmente, não encaminhado documento escrito. PROPOSTA: Proponho aprovação da peça apresentada pelo GT e Conselho Diretor do Projeto de Capão Bonito, certo de que o mesmo é bem fundamentado e traz consigo um suporte da administração regional na peça orçamentária. Proponente: pr. Marcos Antonio Julião. Apoio: reverendo Clevering Torres. Todos/as são unânimes. PROPOSTA AO 36o CONCÍLIO REGIONAL DA 3A REGIÃO ECLESIÁSTICA – ADEQUAÇÃO DO REGIMENTO DA 3a REGIÃO ECLESIÁSTICA (doc.21): o revmo. bispo Adriel de Souza Maia abre aos/às conciliares a oportunidade para encaminhamentos. PROPOSTA: Encaminhamento de adequação do regimento regional, conforme legislação superior, a ser estudado pela Coream. Proponente: pastor Marcos Antonio Julião. Apoio: pastor Renato Carvalho Romero. Todos/as são unânimes. RELATÓRIO NO 1 DA COMISSÃO MINISTERIAL REGIONAL – TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA (doc.15): representando a comissão, a reverenda Gladys Barbosa Gama mantém parecer favorável sobre o período probatório da pra. Dilene Fernandes de Almeida. Com a palavra, o reverendo José Carlos de Souza reafirma o apoio da Congregação em Ferraz de Vasconcelos e atesta a idoneidade da pastora. Em seguida, o pr. Dino Ari Fernandes opõe-se solicitando direito à resposta. O revmo. bispo Adriel de Souza Maia intervém ao declarar a palavra do pastor Dino Ari Fernandes fora de ordem. Com direito à palavra, o reverendo Clevering Torres solicita que o pronunciamento do pastor Dino Ari Fernandes seja registrado ipsis litteris em ata. A solicitação não foi acolhida. Encerrando a discussão da matéria, o bispo-presidente, revmo. bispo Adriel de Souza Maia, a coloca sob votação pelos cartões verde (favorável) e vermelho (contrário/a). A matéria é aprovada pela maioria dos/das conciliares. RECURSO ENCAMINHADO À COMISSÃO GERAL DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA (doc.22): o reverendo Stanley da Silva Moraes lê o documento encaminhado pelos/as candidatos/as reprovados/as no exame da Ordem Presbiteral. O bispo Adriel entende que o assunto está sob judice para encaminhamento posterior. Em tempo, o reverendo Carlos Walter Vieira ressalta voto de apreciação e agradecimento à Comissão Ministerial Regional pelos


trabalhos executados. No mesmo espírito de estima, o irmão Sérgio Aparecido Zucoloto expõe: “Como leigo, no meu entender, levando-se em consideração a porcentagem de alunos aprovados (pequena) e a diferença entre as notas máxima e mínima também ser próxima, julgo o processo avaliatório utilizado ser deficitário. Neste momento de finalização do curso, parece-nos evidente a maior importância de conhecimentos teóricos para a aprovação ao presbiterato do que a vida prática diária de cada candidato/a a/à presbítero/a frente às suas igrejas”. PROPOSTA AO 36o CONCÍLIO REGIONAL DA 3a REGIÃO ECLESIÁSTICA – PASTORAL PARA JUVENTUDE METODISTA (doc.23): o revmo. bispo Adriel de Souza Maia convoca o irmão Zacarias Gonçalves de Oliveira Júnior para apresentar o documento. Após a explanação, a proposta é acolhida por unanimidade. PROPOSTA AO 36o CONCÍLIO REGIONAL DA 3a REGIÃO ECLESIÁSTICA – QUANTIFICAÇÃO DO ROL MINISTERIAL

E

REORGANIZAÇÃO

DOS

DISTRITOS

ECLESIÁSTICOS

(doc.24):

representando o Grupo de Trabalho da Câmara de Expansão Missionária, o reverendo Sérgio Gama Lavoura apresenta o documento. Após a explanação e esclarecimentos, o reverendo Gama encaminha ao plenário a PROPOSTA de elevação à categoria de igreja as congregações em Itapeva e em Vila Ester, localizada em São José dos Campos. Sob a orientação da presidência, o revmo. bispo Adriel de Souza Maia a submete à anuência dos conciliares. Com manifestação verbal, a proposta é acolhida com unanimidade favorável. PALAVRA DE AGRADECIMENTO: o irmão Rodolpho Weishaupt Ruiz agradece a toda a equipe do GT do PEM os trabalhos realizados e homenageia os bispos revmo. bispo Adriel de Souza Maia e revmo. bispo Nelson Luiz Campos Leite e a irmã Mariluse Helena Maia. COMISSÃO DE DIPLOMACIA: PROPOSTA: Conceder o diploma “Suzana Wesley” às mulheres leigas de nossa 3a RE, que têm se destacado em sua vivência cristã, nos moldes de Ordem de Mérito Metodista. Justificativa: Valorizar aquelas irmãs que, no trabalho humilde e consagrado, têm vivido para servir; aquelas que, nas SMM, Escola Dominical e ministérios, como “violetas humildes”, têm exalado o bom perfume de Cristo. PS: O diploma seria dado, preferencialmente, nos Distritos. A data seria agosto, quando se recorda o Dia de Suzana Wesley. Quanto ao método de escolha, cada igreja local o apontaria (ao SD). Proponente: reverendo Tarcis Prado. Apoio: reverendo Clevering Torres. Há apoio unânime. O reverendo Tarcis Prado, representando a comissão, destaca o conciliar mais idoso – o irmão Elias Cristovam (Jardim Popular), a mais nova participante – Mayara Wesley da Silva (Federação de Juvenis) e a família completa – pr. Edson Bertoldo Vieira, Ângela de Carvalho Rocha (esposa) e o pequeno Artur (filho). ENCERRAMENTO: os/as conciliares entoam a terceira estrofe do hino 405, Embaixadores, Avante!, do Hinário Evangélico, e, em seguida, o bispo Adriel convida o revmo. bispo Nelson Luiz Campos Leite para orar e impetrar a Bênção Apostólica. Às vinte e três horas e quinze minutos, encerram-se os trabalhos conciliares do Trigésimo Sexto Concílio Regional da Igreja


Metodista da Terceira Região Eclesiástica. Eu, Marcia Regina Alves Felippe, secretária do concílio, lavro a presente ata, que é verdade e dou fé, a qual segue assinada por mim e pelo bispo-presidente. Estância Árvore da Vida, Sumaré, São Paulo, dezesseis de novembro de dois mil e três. Marcia Regina Alves Felippe, secretária; revmo. Adriel de Souza Maia, bispo-presidente.


ATA DO CONCÍLIO REGIONAL EXTRAORDINÁRIO DA TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA DA IGREJA METODISTA, realizado no dia dois de outubro de dois mil e quatro, às nove horas, no Salão Nobre da Faculdade de Teologia, da Universidade Metodista de São Paulo (Umesp), rua do Sacramento, 230, Rudge Ramos, São Bernardo do Campo, SP, conforme Edital de Convocação (doc. 1). Celebração de abertura: inicia-se, conforme liturgia (doc.2), dirigida pelos pastores, reverendo Tércio Bretanha Junker e reverendo Edson César da Silva, e pelo Ministério Toque de Poder. A mensagem é ministrada pelo bispo Nelson Luis Campos Leite, com base no texto de 1 Pedro 1.3-9: "Bom estarmos em comunhão no Pai, Filho e Espírito Santo. Que Deus sustente o bispo Adriel, todos e todas da Terceira Região e da Área Nacional. O povo metodista gosta de encontro. Há muitos anos, fazia o culto da primavera. O rev. Tércio está correto quando a.firma que o inverno irrompe o novo. Nós vivemos um tempo difícil Quero trazer à memória o que foi tema da igreja, tempos atrás. Tempos difíceis: egoísmo, individualismo - e isso está alcançando a igreja. Há uma capa religiosa, porque usa meios, símbolos, para contato religioso. Todos esses elementos anunciam apósmodernidade. Espiritualmente está naquilo que faço, que manejo. Há uma falta de esperança, que contraria aquilo que a igreja tem dito. O batismo não traz mais segurança, ao contrário de subir ao monte, gestos espirituais, tradição. Em Jeremias 7.3-7, aquele povo tinha uma falsa segurança, falsa esperança; tinha um algo religioso. O templo sinaliza um espaço místico, de adoração e de revelação. Não é o templo nossa segurança, nossa esperança. Quais são os ídolos religiosos? Mídia, espaço, deixando de lado Jesus. Voltemos a Pedro. Deus nos regenerou uma vida de esperança aos regenerados. Há momentos de crise, de duvidas. O fogo é uma chama estranha. O primeiro fogo, chama divina; o segundo, chama estranha, segundo o que consta em Levítico. Onde está nossa esperança viva? A esperança viva não pode ... Deus nos regenerou para uma esperança. Há tempos, colocamos... A Igreja Metodista com sua mística... Regenerar: sentido trazer novamente à vida. Não acontece, hoje em dia, ter vida plena "...permanecer vivos enquanto viver". Mas qual é o ponto central? É Cristo ressurreto. Humanidade frustrada, e nós mesmos; precisamos ter esperança viva. Se a esperança está... A igreja deve entender que é o Corpo de Cristo. Somos nós que fazemos o Cristo se ressurreto". Instalação do concílio: às dez horas e vinte minutos, o bispo Adriel instala o Concílio Regional Extraordinário e fala sobre a necessidade de convocá-lo, por se tratar de uma função pedagógica aliada a uma necessidade real. Composição da Mesa: bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia; secretária de atas, Mareia Regina Alves Felippe; cronometrista, reverendo Clevering Torres; e bispo Nelson Luiz Campos Leite. Conta-se, também, com a assessoria do reverendo André Maurici Izaguirre Gobi. Rol de membros: conforme (doc.3). Substituição: IM Vila Mariana - Adipe Miguel Júnior substitui Renato Sonetti. Justificativa de atraso: reverenda Cláudia Nascimento. Justificativas de ausência: reverendo Geoval Jacinto da Silva (período da tarde), reverendo José Gonçalves Pereira, pastor Luciano José de Lima, pastor Renato Carvalho Romero. Informações gerais: o bispo Adriel fala sobre a documentação que consta na pasta dos/das irmãos/às conciliares, a saber: Agenda Conciliar (doc.4), Regimento para o 36º Concílio Regional da 3ª Região Eclesiástica (doc.5), Correspondência pastoral (doc.6), Concílio Regional Extraordinário da 3a Região Eclesiástica, São Bernardo do Campo, 2 de outubro de 2004 Encaminhamento: Aspirantes ao Presbiterato da Igreja Metodista - Exame da Ordem ao Presbiterato (doc.7), Dialogando com o bispo. Ato contínuo. O bispo Adriel descreve a carta pastoral, salientando alguns itens que diagnosticam a Igreja Metodista. Ressalta que, neste ano, houve maior corte do número de membros e que a Igreja Metodista muito exigente; algumas Regiões colocam pastores/as em disponibilidade. Diz, também, que há um grande esforço para a tabulação, cujos indicadores são de extrema importância. Enfatiza que a carta pastoral deve chegar às igrejas locais. A respeito do crescimento numérico, o bispo Adriel questiona sobre sua respectiva qualidade e quais as razões para o não-crescimento. Apresentação do relatório de atividades dos/das representantes dos diversos segmentos da Terceira Região (doc.8): o irmão Zacarias Gonçalves Oliveira Júnior orienta os/as conciliares sobre a apresentação, no telão, dos/das respectivos/as representantes. O reverendo Sérgio Gama Lavoura (Gestor Ministerial Regional): considera os projetos que consolidam uma expansão significativa da Igreja Metodista.


Sérgio Zucoloto: fala em geral sobre o projeto Uma Semana pra Jesus. Elci Pereira Lima (Coordenadora Regional do Trabalho com Crianças): fala em geral sobre a participação das crianças em diversas atividades. Rute Bertoldo Vieira Moraes (Coordenadora Regional do Trabalho com Crianças): enfatiza a produção de material, como músicas, CDs, peças teatrais, histórias e fala sobre os envolvimentos local, regional e nacional. Priscila Marcelo Rodrigues (Federações de Jovens e Juvenis): ênfase nas ações dos Superintendes Distritais – SDs, diferenças distritais e caminhada com o corpo pastoral. Abidenego Eugênio (Federação de Homens): criação de cinco novas sociedades, trabalhos evangelísticos. Ivana Maria Ribeiro de Aguiar Garcia (Federação de Mulheres): compromissos cumpridos, três encontros distritais em parceria com a Federação de Homens, visitas a igrejas e sociedades, participação do Grupo de Celebração com a Regional do Coração Aquecido, Encontro Nacional em Aracruz. Ricardo da Silva Rodrigues (Departamento de Escola Dominical): identificação das necessidades igrejas locais, aprofundamento bíblico dos professores, Congresso Regional da Escola Dominical, suporte do Cemec para o processo de capacitação. Jairma de Assis Guello (Secretária Executiva Regional de Ação Social): objetiva cumprir o PEM, representante no Comas – Conselho Municipal de Assistência Social –, participação na Festa Suzana Wesley, no projeto Uma Semana pra Jesus, no Dialogando com o Bispo, visitas a igrejas, a projetos, formação da vigésima Amas (Mooca), com criação do centro de educação infantil. Reverenda Elena Alves Silva Pinto (Assessoria Regional de Ecumenismo): concentração em duas frentes - cartilha “Conversando sobre Ecumenismo” e representação da Igreja Metodista em diversos movimentos. O pastor Edson Bertoldo Vieira (Secretário Executivo Regional de Expansão Missionária): Parceria 100: são 55 igrejas envolvidas, com o objetivo de novas parcerias. Reverenda Cristiane Capeleti Pereira (Diretora do Cemec): novo nome, nova diretriz; atender à demanda de capacitação das igrejas locais; realizou treinamento para evangelização, liturgia para crianças, curso de evangelista, programa préteológico, reconfiguração com a Coream, parceria com as Câmaras e segmentos regionais, cuidados com o patrimônio e reedição de alguns materiais . Ato contínuo. Relatório financeiro (doc.09): o conciliar Aser Gonçalves Júnior, membro da Coream, apresenta o respectivo documento em data show . Após a apresentação do relatório, o bispo Adriel tece alguns comentários e abre a oportunidade para esclarecimentos, que são respondidos pelo irmão Aser. O bispo Adriel retoma a palavra e afirma que este é um momento de consolidação e ainda não encerramos o ano. Cortamos o cordão umbilical e não dependemos mais do Instituto Metodista de Ensino Superior - IMS. A Terceira Região tem potencial de crescimento com a contribuição dos próprios membros. Ato contínuo. Grupo do Plano de Desenvolvimento Missionário - PDM: o irmão Rodolpho Weishaupt Ruiz traz algumas orientações sobre o respectivo plano. Disk Oração: na oportunidade, o bispo Nelson fala da necessidade de um representante para atender às atividades do Disk Oração. Programa Um tempo com Deus: programa realizado às quartas-feiras, às dez horas, e, aos sábados, às dezoito horas e trinta minutos, o bispo Nelson conta com a colaboração de reflexão pastoral e das orações. 37o Concilio Regional: o bispo Adriel comunica a data do próximo concílio - de onze a quatorze de novembro de dois mil e cinco - e aponta alguns itens a serem discutidos, a saber: as políticas da Região, delegados/as ao Concílio Geral, políticas do ministério pastoral (entrada e saída). Orientação para o almoço: o irmão Wesley de Souza, Gestor Administrativo Financeiro Regional, orienta os/as irmãos/ãs conciliares sobre a taxa do almoço. Intervalo: ao meio-dia, a sessão é interrompida para almoço. Oração: o bispo Adriel intercede. Reinício: às treze horas e trinta minutos, as atividades conciliares são retomadas. Palavra episcopal: o bispo Adriel lembra aos/às conciliares sobre o horário do término do concílio, marcado para as dezesseis horas e ressalta alguns informes gerais. Propriedade da Rua Major Diogo: o bispo Adriel informa que a Terceira Região recebeu a chave, da respectiva propriedade, das mãos do rev. Yong Shik Pay e, lá, será desenvolvido um projeto da Igreja Metodista na Luz. Palavra de oração: o bispo Adriel apresenta ao Senhor Deus um momento de gratidão. Encaminhamento: rev. Lorenz Richard Koch lê o respectivo documento (doc.8). Após a leitura, o bispo Adriel afirma que esse é o último encaminhamento dado à Terceira Região frente ao 36o Concílio Regional. Proposta: Que seja homologado, pelo plenário, o relatório apresentado acerca do seguinte assunto: "Aspirantes ao Presbiterato da Igreja Metodista -


Exame da Ordem ao Presbiterato". Justificativa: Considerando os aspectos legais e pastorais, entendo que o encaminhamento proposto é o mais adequado. Proponente: PauloSilas Jorge de Lara. Apoio: unânime. Equipe de apoio: o bispo Adriel convoca oito pessoas não-votantes para apuração dos votos. Verificação de quórum: duzentos e dez votantes, cento e setenta e três votos necessários. Palavra de apreço: o bispo Adriel agradece a todos os irmãos e irmãs que compareceram a esse concílio e empenharam esforços pela sua realização. Relatório da Comissão Ministerial Regional (doc.10): o reverendo Jesus Anacleto Rosa lê o documento. Proposta: “Eu proponho que o Relatório da Comissão Ministerial, apresentado neste plenário, seja aprovado”. Proponente: Abidênego Eugênio. Apoio: unânime. Verificação de quórum: duzentos e sessenta e três votantes. Pastor Reginaldo Marcelo: o bispo Adriel menciona a correspondência encaminhada pelo candidato, solicitando o ingresso à Ordem Presbiteral no Concílio Regional Ordinário de 2005 (doc.11). Convocação dos/das candidatos/as: o bispo Adriel pergunta aos/às pastores/as Andréia Anália Eugênio, Ângela de Carvalho Rocha, Beatriz de Alencar Santos, Débora Wandermuren Cavalheiro, Edson Bertoldo Vieira, Flávia Camargo Teixeira, Marcos Antônio Julião e Moisés Monteiro de Moraes se estão de acordo com o quórum. Respondem afirmativamente. Momento de oração: o bispo Nelson intercede pelos/as candidatos/as. Ritual de celebração de admissão ao presbiterato: o bispo Nelson conduz esse momento. Palavra de sentimento: o bispo Adriel dá oportunidade para os/ascandidatos/as se manifestarem. Após esse momento, retiram-se do plenário, acompanhados/as pela equipe de apoio. Palavra de apreciação: o bispo Adriel concede a palavra ao/à irmão/à que queira se manifestar favoravelmente aos/às candidatos/as. Proposta: Que se conste em ata que a pastora Claudia Nascimento, de livre e espontânea vontade, submeteu-se a novo exame da Ordem, sendo aprovada e retificando plenamente a eleição no 36º Concílio Regional. Proponente: reverendo Marcos Antonio Garcia. Apoio: reverendo Paulo Roberto Garcia. Votos de apreço: alguns irmãos e irmãs manifestam apreciação aos/às candidatos/as. Distribuição das cédulas e orientações: o bispo Adriel libera a distribuição das cédulas, dá as devidas orientações e afirma que não tem competência para tirar o nome do pastor Reginaldo Marcelo. Momento de oração: o bispo Adriel intercede com os/as irmãos/às conciliares. Após a votação, a Comissão Escrutinadora retira-se para a apuração dos votos. Informes gerais: convite de casamento da reverenda Gladys Barbosa Gama e do reverendo Carlos Walter Vieira, no próximo dia vinte de novembro, às dezoito horas e quarenta e sete minutos, na Igreja Metodista em Tucuruvi. Livro Tem poesia na educação - poemas para os mestres, de Carlos Walter Vieira. Comissão de Relações Ministeriais - Relatório no 1: rev. Laurindo Prieto apresenta o respectivo documento (doc.12). Após a leitura, o bispo Adriel afirma que a Coream já acolheu esse relatório. Em seguida, leva à votação item por item. Todos/as são favoráveis. No item 5. Márcia Evangelista Monteiro, Antonio Pudo, Riael da Silva Ribeiro, Alípio de Paiva, Grigório Justino dos Santos e Oswaldo Diogo, o bispo-presidente, bispo Adriel, propõe a disponibilidade. Todos/as são favoráveis. Comissão de Relações Ministeriais - Relatório no 2: após a leitura pelo rev. Laurindo Prieto, vota-se (doc. 13). Todos/as são favoráveis. Relatório da Comissão de Relações Ministeriais ao Concílio Regional Extraordinário: após a leitura do respectivo relatório (doc.14), alguns irmãos se pronunciam sobre o item 1. Reverendo Yong Shik Pai. Após considerações sobre a matéria, a presidência deixa o item 1 desse relatório sobre a Mesa e encaminha à votação o item 2. Reverendo Manoel de Souza, conforme solicitação em correspondência encaminhada ao bispo Adriel de Souza Maia (doc.15). Todos/as são favoráveis. Ato Contínuo. Exame da Ordem: o bispo Adriel informa aos/às irmãos/às conciliares que o edital para o exame já consta no site do Cemec. A prova será com consulta, e não haverá nota - o/a candidato/a será habilitado/a ou não-habilitado/a. Proposta (doc. 16): Que D. Déa Kerr Affini receba o reconhecimento com o título da Ordem do Mérito Metodista, art. 221, Cânones, no Congresso Nacional da Federação de Mulheres. Proponente: reverendo Marcos Antonio Garcia. Apoio: reverendo Carlos Walter Vieira. Aprovação unânime. Acolhimento dos/das candidatos/as: o bispo Adriel solicita a todos/as que recebam os/as candidatos/as em pé. Entoa-se o cântico “Tu és fiel”. Apuração dos votos: Andréia Anália Eugênio: SIM - 200, NÃO - 6, BRANCOS - 2; Ângela de Carvalho Rocha: SIM - 199, NÃO - 6, BRANCOS - 3; Beatriz de Alencar Santos: SIM - 199, NÃO - 6,


BRANCOS - 3; Débora Wandermuren Cavalheiro: SIM - 197, NÃO - 8, BRANCOS - 3; Edson Bertoldo Vieira: SIM - 205, NÃO - 1, BRANCOS - 2; Flávia Camargo Teixeira: SIM - 176, NÃO - 28, BRANCOS - 4;Marcos Antônio Julião: SIM - 197, NÃO - 8, BRANCOS - 3; Moisés Monteiro de Moraes: SIM - 200, NÃO - 6, BRANCOS - 2. Motivos de oração: reverendo Israel Pereira Gonçalves, o irmão Diogo Alcoba Ruiz. O bispo Nelson intercede por esses irmãos. Agradecimentos: a pastora Ângela de Carvalho Rocha agradece, em nome de todos/as os/as candidatos/as ao presbiterato, aos/às conciliares e ao bispo Adriel pela votação . Por sua vez, o bispo Adriel agradece à Faculdade de Teologia e à Sede Regional o apoio recebido. Encerramento: a reverenda Claudia Maria da Silva Nascimento, da Assessoria Regional de Liturgia, dirige o cântico Salmo 96. Em seguida, o bispo Adriel impetra a Bênção Apostólica. Às dezesseis horas, encerram-se os trabalhos conciliares do Concílio Regional Extraordinário da Igreja Metodista da Terceira Região Eclesiástica . Eu, Marcia Regina Alves Felippe, secretária do concílio, lavro a presente ata, que é verdade e dou fé, a qual segue assinada por mim e pelo bispo-presidente. Salão Nobre da Faculdade de Teologia, da Universidade Metodista de São Paulo (Umesp), rua do Sacramento, 230, Rudge Ramos, São Bernardo do Campo, SP, dois de outubro de dois mil e quatro. Marcia Regina Alves Felippe, secretária; bispo Adriel de Souza Maia, bispo-presidente.


DOCUMENTOS


DOCUMENTO 01 36º Concílio Regional – 3ª RE

Celebração de Abertura Tema: “Puxando as redes para testemunhar o ardor da Missão” Aqui chegando, que poderemos dar?  Prelúdio: Pescador  Palavra de Acolhida Dirigente: É tempo de puxarmos as redes! De todas as igrejas da Região, de cada seguimento chegam irmãos e irmãs, trazendo seus sonhos, esperanças, razões e motivações. Foram 120 dias de oração, incontáveis dias de preparação para tomarmos aqui, importantes decisões quanto à vida e missão de nossa Região. O futuro de nossa igreja está sempre nas nossas mãos... Mais do que nossa inteligência, mais do que poderosas palavras, o Senhor espera de nós algo simples, algo humilde... E o mesmo Deus que chamou você a este encontro agora lhe pergunta: “O que você traz nas suas mãos?”. Enquanto cantamos este cântico, recebamos os símbolos daquilo que temos a oferecer a Deus...  Cântico de chegada: Água (Simei Monteiro) (Enquanto a congregação canta, são trazidos ao altar símbolos* do que trazemos em nossas mãos para este Concílio) O que trazemos nas nossas mãos?  Chamado à confissão: Mateus 13,47-48  Oração silenciosa de confissão Fundo Musical: Eu venho como estou (Hinário Evangélico nº 245)  Proclamação de Perdão: Lucas 5,4-6.8.10b-11 Puxando as redes, queremos louvar ao Senhor  Cânticos: Tu és Soberano Cântico da Colheita  Oração de ação de graças (frases de oração) Buscamos a fonte de toda vida  Cântico: A Palavra da Vida (Hinário Evangélico nº 140)  Leitura bíblica e Mensagem Neste Concílio queremos cumprir a vontade de Deus  Cântico de envio: Serviço do Crente (Hinário Evangélico nº 404)  Litania de dedicação Dirigente: Sabemos, Senhor, que foi tua vontade que nos trouxe aqui... Congregação: Clamamos, ó Deus, que a tua vontade nos dirija nesses dias de discussões e decisões. Dirigente: Sabemos, Senhor, que foi o teu amor que nos transformou em teu povo... Congregação: Clamamos, ó Deus, que o teu amor seja o nosso princípio, meio e fim. Dirigente: Sabemos, ó Pai, que a Missão é tua, e o Senhor nos convida a dela participarmos...


Congregação: Clamamos, ó Deus, que a Missão seja sempre o propósito de nossos pensamentos e palavras. Deus bondoso, clamamos que neste encontro possamos, puxar as redes da tua vontade, colher os frutos de nosso trabalho, e que, ao sairmos daqui, lancemos novamente as redes, para que o ardor da Missão seja vivido plenamente no meio do seu povo. Em Cristo, nosso Senhor. Amém.  Bênção Cantada *Flor, Plano para Vida e Missão, Colher de Pedreiro, Brinquedo, Lamparina, Vaso de Barro, Corrente e Máscara.


DOCUMENTO 02 ROL DO 36o CONCÍLIO REGIONAL ROL DOS/AS DELEGADOS (AS) CLÉRIGOS (AS) I.Presidente do Concílio Regional

1 Adriel de Souza Maia

P

II.Bispos Honorário / Emérito

1 Nelson Luiz de Campos Leite 2 Oswaldo Dias da Silva

P –

III. Bispo Comissionado no CMA

1 Adolfo Evaristo de Souza

IV.Presbíteros / Presbíteras Ativos(as) – VOTANTES

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34

Ailton Amorim Coutinho Alcides Alexandre de Lima Barros Amélia Tavares Correia Neves Anísio Pereira Aparecida de F. Ferreira Albernaz Azor Alves Felippe Carlos Walter Vieira César Roberto Pinheiro Clevering Torres Cristiane Capeleti Pereira Daniel Alves de Carvalho Neto Daniel Rocha Devair Netto Dílson Júlio da Silva Edson César da Silva Eloah Mara Peres Borges de Souza Elza dos Santos Vieira Ezequiel Azevedo Ezequiel Lopes Pereira Fernando Cezar Moreira Marques Filemon de Assis Flávio Moraes de Almeida Geoval Jacinto da Silva Germano Oliveira Rehder Gladys Barbosa Gama Hamilton Wesley Leite Hélerson Alves Nogueira Inaldo Jacinto da Silva Ismael Forte Valentim Ivan Pereira Barbosa Izilda de Castro Neves Jair Alves Jairo Messias Monteiro Jefferson Luiz Kaczorowski

P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P A P P A P


35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83

Jesus Anacleto Rosa Jocely Teixeira Rodrigues Joelson Lima da Silva José Antonio da Silva Toledo José Carlos de Macedo Brandão José Carlos de Souza José Carlos Peres José Fernandes Vieira Neto José Gonçalves Pereira Laerth Gonçalves Araújo Laurindo Prieto Lorenz Richard Koch Luís Carlos Lima Araújo Marcio Miguel de Oliveira Arbex Marcos Antonio Garcia Marcos Autílio Oliveira de Souza Marcos Munhoz da Costa Margarete da Silveira Gama Lavoura Miguel Ângelo Fiorini Jr. Milton Barbosa Soares Moisés da Silva Nadir Cristiano de Carvalho Nilce Pereira Callisaya Octávio Alves dos Santos Filho Oséias Barbosa da Silva Osmar Rosa dos Santos Oswaldo de Souza Júnior Otoniel Luciano Ribeiro Paulo Bessa da Silva Paulo Roberto Garcia Percides da Costa Pereira Reinaldo Carvalho Monteiro Ricardo Borba Weingart Ronaldo Sathler Rosa Samuel Duarte de Souza Sérgio Gama Lavoura Sérgio Marcos Leite Shirley Moreira Albuquerque Pinheiro Silas Castro Camuçatto Silvio Augusto Parraga Syllas Antunes Tarcis Prado Valdo Monteiro da Silva Wagner dos Santos Ribeiro Walter Rodrigues da Silva Wesley Fajardo Pereira Willian de Melo Zeni de Lima Soares Zulma Ferreira Gomes

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V.Presbítero s/nomeação – NÃO VOTANTE

1 Paulo Bueno de Camargo

P


VI. Presbítera (Ato Complementar nª 2 do Colégio Episcopal) – NÃO VOTANTE

1 Eliad Dias dos Santos

VII. Presbíteros / Presbíteras Aposentados – NÃO VOTANTES

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26

Abidan França Anocilo Paiva Argymiro Pereira Toledo Aristides Fernandes da Silva Bohumil Jerep Claudio Rafael de Medeiros Dalmo de Faria e Silva Derly Rosa Magalhães Dorival Rodrigues Beulke Duncan Alexander Reily Eli Rosa Gerson Cardoso de Lima Hélio Aglio Barbosa José Gonçalves Salvador Justino Quintana Nunes Laan de Oliveira Barros Nelson Luiz de Campos Leite Omir Andrade Osvaldo Contieri Oswaldo de Souza Oswaldo Dias da Silva Saul Whitehead Silas Pereira Barbosa Sinclair Corrêa Soares Syla Namorato Woon Chang Byun

– – – – – P – – – – – – – – – – – – P – – – – – – –

VIII.Presbítero / Presbíteras Licenciado(as) – NÃO VOTANTES

1 Israel Pereira Gonçalves 2 Márcia Evangelista Monteiro 3 Maria de Jesus

– – P

IX.Aspirantes ao Presbiterato c/nomeação – VOTANTES

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Amanda de Lima Baptista André Maurici Izaguirre Gobi Andréia Anália Eugênio Angela A Balbastro Ribeiro Beatriz de Alencar Santos Cláudia Maria da Silva Nascimento Creuza da Cruz e Silva Cristian Alessandro Silveira Rizos Cristina Antonia Ferreira da Silva David Alves da Silva Débora Wandermurem Cavalheiro Dilene Fernandes de Almeida

P P P P P P P P P P P P


13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27

Edson Bertoldo Vieira Flavia Camargo Teixeira João Batista Ribeiro Santos Josimar Ramos de Oliveira Luciano José de Lima Marciano do Prado Marcos Antonio Julião Marcos Barboza Marisete Alves T. Carvalho Moisés Monteiro de Moraes Pedro Nolasco Camargo Toso Reginaldo Marcelo Renato Carvalho Romero Suelma de Souza Moraes Suely de Souza Moraes

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X.Aspirante ao Presbiterato Licenciada – NÃO VOTANTE

1 Ângela de Carvalho Rocha

P

XI.Pastores / Pastoras c/nomeação – VOTANTES

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

Antonio Francisco Aparecida Mendonça Gomes Cecília da Silva Teodoro David Flausino Dias Dirceu Marcelo Jordão Dorval Stuani Edson da Silva Soares Filadélfia Ferreira Segura José Gonçalves Pereira II Maria do Socorro Souza Trindade Maria Raquel Hifran Azevedo Mirian Jacob Kerne Paulo Antônio Pagano de Carvalho Reinaldo Pereira da Costa Uriel Flausino Dias

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XII.Pastores /Pastora Aposentados(a) – NÃO VOTANTE

1 2 3 4 5

Clélia Negreiros dos Santos Ewelton Rosário José Soares de Campos Otávio Severino da Silva Reinaldo Dantas dos Santos

– – – – –

XIII.Pastores Licenciados – NÃO VOTANTES

1 Alípio de Paiva 2 Grigório Justino dos Santos 3 Nilton de Oliveira

– – –


XVI.Pastor s/nomeação – NÃO VOTANTE

1 Riael da Silva Ribeiro

XV.Pastores Suplentes c/nomeação – VOTANTES

1 2 3 4 5 6

Dino Ari Fernandes Hélcio Mariotto Jether Ernesto Cardoso Josias Pereira Josué Alves Nogueira Manoel de Souza

P P P P P P

XVI.Pastores Suplentes Aposentados – NÃO VOTANTES

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

Alcides Savério Blóis Ezequiel Alves de Oliveira Gabriel Cândido de Lima Jairo Cardoso Jairo de Oliveira Barros João Pereira da Silva José Basílio da Silva Pietro Atti Rubens José Gama Samuel Alves de Mello Silas Lain Pupo

– – – – – P – – – – –

XVII.Pastores Suplentes Licenciados – NÃO VOTANTES

1 Dirceu José de Oliveira 2 Osvaldo Diogo

– –

XVIII.Pastores Suplentes s/nomeação – NÃO VOTANTES

1 Antônio Pudo 2 Felinto Rita dos Santos Macedo

– –

XIX.Presbíteros/as Comissionados na Região – NÃO VOTANTES

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

Blanches de Paula Claudio de Oliveira Ribeiro Clóvis Pinto de Castro Elena Alves Silva Pinto Genilma Boehler Jaime Vicente Filho James Reaves Farris Jane Lima Oliveira da Silva José Pontes Sobrinho Margarida Fátima Souza Ribeiro Natanael Garcia Marques Stanley da Silva Moraes Tércio Machado Siqueira XX.Aspirantes ao Presbiterato Comissionados na Região – NÃO VOTANTES

J J – P – – P P P – P P –


1 2 3 4

Alexander Christian Rodrigues Edemir Antunes Filho Ronald da Silva Lima Suely Xavier dos Santos

P – – –

XXI.Pastores Comissionados na Região – NÃO VOTANTES

1 Paulo Oliveira Franco 2 Rogério Ferreira da Silva

P P

ROL DOS/AS DELEGADOS (AS) DOS MEMBROS LEIGOS(AS) DAS IGREJAS LOCAIS XXII. Delegados(as) Leigos(as) – VOTANTES Distrito ABCDMR JARDIM IPÊ

1 T

MAUÁ

2 T

S

RUDGE RAMOS

3

SANTO ANDRÉ

4 5

SÃO BERNARDO DO CAMPO

6

SÃO CAETANO DO SUL

7

VILA CONDE DO PINHAL

8

VILA FLORESTA

9

VILA PLANALTO

10

S T S T S T S T S T S T S T S T S

Maria Cleusa Carrapeiro Almiro Cristiano de Carvalho Gislene de Abreu Santana Lídia Cavalcante Ferle da Silva Ângela Maria de Oliveira Nerys Jairo Ferreira Martins Filho Valdecir Barreros Paulo Galhera Beatris Gomes da Silva Dulce Maria Cardoso Amaral Jucilda da Cunha Franco Bueno Mariana Padilha Santiago Alfredo Edydio E.Trindade Roberto Silveira de Moraes Valdir Abdallah Daniel dos Santos Galindo Demétrio Henrique G.Soares Lia de Souza Lain Pupo Piccirilli Reinaldo Cajuela Geraldo Alves Lopes

P

Kleven Barbosa de Jesus Evaristo de Oliveira Vieira Rosângela Dias Ferreira Lídina Oliveira de Almeida Hélida Maria Alves M.Verissimo Ederson Pereira Nascimento Antonio Feliciano da Silva Oswaldo da Costa Adeilson Fernandes Bento Ana Lucia Biriba Corrêa Cícero Elpidio Ribeiro Gláucia Regina Dias Waceny Gomes Morais Jorge Marciano dos Santos

P

P P P P P P P P P

Distrito Baixada Santista COTA 200

11 T

CUBATÃO

12

JARDIM BOM RETIRO

13

SANTOS-CENTRAL

14

SÃO VICENTE

15

VICENTE DE CARVALHO

16

VILA MIRIM

17

Distrito Central-SP

S T S T S T S T S T S T S

P P P P

P P


BELÉM

18 T

BRÁS

19 T

S

CENTRAL-SP

20 21

LUZ

22

MOOCA

23

S T S T S T S T S

Egler Pereira Lima não elegeu Rosane Silva de Oliveira Elaine Lima de Oliveira Henrique de Mesquita Barbosa Corrêa Antonio Costa dos Santos Marcos Antonio Ometto Franco Maria Stella de Almeida Gomes Cardim Tiago Souza Paiva Demóstenes dos Santos Josué de Camargo Freitas Marcos Gonçalves dos Santos

P

Rosana Jacinto de Oliveira Lourenço Costa Santana Raquel de Souza Antunes não elegeu Levi Gomes Teles Washington R.Barbosa Marcela Petronilho Altemari Marilourdes Dornelas

P

Solanita Santos de Melo Vânia Lúcia Silva Balthazar Roque Luiz dos Santos Roseli da Silva Marta Batista Justino Caetano Geraldo Ferreira da Silva Ana Maria Ferraz Valon Jonathas Peres Barroso

P

Fabiane Castelo Branco Galvão Eliseu Henrique Moraes Santos José Rubens Queiroz Gomes Ruth Gonçalves Christoni de Abreu Alessandro do Nascimento não elegeu Felipe Genovesi Fernandes José Antonio Barrero Moacyr Marques de Assumpção Orivaldo Batista Ananias de Melo Ramalho Anisia de Oliveira Silva Esdras Severiano de Carvalho Cintia Ambrósio Nicácio

P

P P P P P

Distrito Leste GUAIANAZES ITAIM PAULISTA JARDIM AMÉRICA MOGI DAS CRUZES

24 T

S 25 T S 26 T S 27 T S

MONTE BELO-ITAQUÁ

28 T

POÁ

29 T

S

SÃO MIGUEL PAULISTA SUZANO

S 30 T S 31 T S

P P P

P P P

Distrito Nordeste ATIBAIA

32 T

GUARULHOS

33 T

S

PONTE GRANDE

34

VILA GALVÃO

35

VILA MARIA

36

VILA MEDEIROS

37

VILA SÃO JOÃO

38

S T S T S T S T S T S

P P P P P

P

Distrito Noroeste ITABERABA JARDIM ELISA MARIA

Fabio Martelozzo Mendes S não elegeu 40 T Solange Silva 39 T

P P


S T S T S T S T S T S T S T S

Julieta Aparecida de C.A. da Silva Thelma Nascimento Guimarães Núria de Souza Lisboa Silvio Vilela dos Anjos Benedita Rodrigues Otoni Esdras Gomes da Cruz Felipe Rodrigues Jardim Octaciano Constantino Teixeira Francisco Souza David Carlos Roberto de Jesus Jurley Buzelli Daniel Souza Antunes José Augusto Pinto Airton José Pires Regazone Marcelo da Silva

ÁGUA FRIA

48 T

P

SANTANA

49 T

Paulo Silas Jorge de Lara Evandro Teixeira Alves Clarisse Rodrigues Alves da Silva Milton Prado Filho Roberto Alves da Silva Ester Gouveia Pedro Pinheiro Luiz Moura de Melo Ana Cristina Alves Vera Regina Quinto Marchiori Lidia de Camargo Rabêlo Ernesto Lodos Joel Assis Monteiro José Severo Filho Amauri Araújo de Oliveira

Sérgio Aparecido Zucoloto Marco Antonio de Souza Mario Barbosa Sara de Moraes dos Santos João Aparecido Anunciação de Lima Lecilda Brito Souza Joyce Torres Plaça Júlia Torres Plaça Gonçalves Laércio Isidoro da Silva não elegeu Rodolpho Weishaupt Ruiz Josias Braz França

P

JUNDIAÍ

41

MORRO GRANDE

42

PARADA DE TAIPAS

43

PIRITUBA

44

VILA NOVA CACHOEIRINHA

45

VILA PENTEADO

46

VINHEDO

47

P P P P P P P

Distrito Norte S

TUCURUVI

50 Obs. Somente dia 14/11

VILA GUSTAVO

51

VILA MAZZEI

52

VILA NIVI

53

VILA PAULISTANA

54

S T S T S T S T S T S

P P P P P P A

Distrito Oeste BUTANTÃ

55 T

CARAPICUÍBA

56 T

S

JARDIM BONFIGLIOLI

57

LAPA

58

OSASCO

59

PINHEIROS

60

S T S T S T S T S

P P P P P

Distrito Penha de França ARICANDUVA ARTUR ALVIM BOTURUSSU

61 T

S 62 T S 63 T

Ivanise de Arcanjo Cardoso Vera Lúcia de Lima Polastro Ricardo da Silva Rodrigues Camila de Abreu Silva Ramos Dario Dias

P P P


CIDADE LÍDER

64

ITAQUERA

65

JARDIM ARIZI

66

JARDIM IPANEMA

67

JARDIM POPULAR

68

PENHA

69

SANTO ESTEVÃO

70

VILA FORMOSA

71

S T S T S T S T S T S T S T S T S

Libório Dias Adriana Carvalho Silva Ana Cristina de Oliveira Maristela Ferreira Vagliengo Paulo Sérgio Ferreira de Faria Vagliengo Isaias Bezerra de Lima Flávio Correia da Silva Wanderley Bizarro Wilson Roberto Macedo Elias Cristovam Rachel Alves Pereira Evânia Gomes da Silva Neyde Leonardi Araújo Daniel Mattos Cavalieri Dorival Alves dos Santos Suely Jerep Smarzaro Athos Weslei de Oliveira dos Santos

P P P P P P P P

Distrito São Roque COTIA

72 T

IBIUNA

73

MAIRINQUE

74

SÃO ROQUE

75

VARGEM GRANDE PTA

76

S T S T S T S T S

Lincoln Liberato Diva Terezinha Carvalho Rocha Claudia Aparecida Rodrigues Gomes Iranilde Piris Elza Helfenstens José Carlos Miorim Geraldo Pinheiro Lima Celso de Almeida e Silva Helena Soares Silva Maurillo José de Barros

P

Célia Maria da Silva Emerson Paes Zilmar Gomes Elias Gomes de Souza Itamar Sudario da Silva Claudionor Antônio Pereira Silvio Antonio dos Santos Jocelino Francisco da Silva

P

P P P P

Distrito Sorocaba CAPÃO BONITO ITAPETININGA SOROCABA VILA GOMES

77 T

S 78 T S 79 T S 80 T S

P P P

Distrito Sudeste IPIRANGA

81 T

JABAQUARA

82

JARDIM COLORADO

83

VILA MARIANA

84

VILA PRUDENTE

85

VILA RICA

86

S T S T S T S T S T

Adriano Baptista de Azevedo Marcos Wesley da Silva Sarita Clara da Conceição Airton Aparecido Ferreira Brito Marta Regina Conrado Bissolati Luciana de Santana Oliveira Renato Sonetti Karima Miguel Luiz Lopes Mirian da Fonseca Barbosa Soares Marcos Akira Iwata

P P P P P P


S não elegeu

Distrito Sul AEROPORTO

87 T

CAMPO BELO

88

CIDADE DUTRA

89

ITAIM BIBI

90

ITAPECERICA DA SERRA

91

JARDIM ÂNGELA

92

PALMEIRAS

93

SANTO AMARO

94 95

TABOÃO DA SERRA

96

VELEIROS

97

S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S

Wagner Saveli Gomes Gerson Pires Batista Carmen Pereira Iroza Alves Régis Salatêo Denise Felix Toledo de Moraes Cristiane dos Santos Francisco Jackson Ferreira de Araújo Josety de Lima Silva Selma de Padua Drozina indicou membro c/menos de 2 anos Ester Peres de Moura Sônia Mara da Silva Masako Akitaya Martinez Perez Irene Fischer Silva Costa Aracy de Barros Silveira Wesley Oliveira da Silva Dalva Gonçalves de Souza Odair Carrer Marcos Borges da Silva José Gonçalvez Campos Guilhermo Suarez Baltazar Angela da Silva Dantas

P

Amaro Rosa Benedito de Abreu Filho Moacir Germano Geonver Ítala da Silva Mercês Cristina Julião Pereira Valdeci Inácio da Silva Salete Abreu Toledo Silva Vânia de Oliveira Márcio Benedito de Almeida Maria Pereira da Silva Carvalho Ely Galvão de Toledo não elegeu não enviou não enviou Priscilla Pacheco Monteiro Elisabeth do Amaral Santana Atair Vaz da Silva Nilson Pereira da Costa Wagner Gonçalves Ferreira Maria Helena Rocha de Lima Gerson Martins Silva Celso Mateus de Castro Arlete Guedes Pinto Vanessa Georgina Macedo Patricia Regina Moreira Marques

P

P P P P P P P P P P

Distrito Vale do Paraíba BETÂNIA - TAUBATÉ

98 T

BETEL -S.J.C

99 T

S

CAMPOS DO JORDÃO

100

CUME

101

CUNHA

102

GUARATINGUETÁ

103 104

JACAREÍ

105

JERICÓ

106

LORENA

107

PINDAMONHANGABA

108

PIQUETE

109

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

110

S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T

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TAUBATÉ

S Leandro Mascarenhas de Andrade 111 T Gilson Ferreira de Aquino S Vinícius Maia Camacho

P

XXIV.Presidente dos Conselhos Diretores das Instituições Metodistas Regional – VOTANTES Conselho Diretor CTR Conselho Diretor IMA Conselho Diretor CCMCB

1 T

S 2 T S 3 T S S

XXV.Presidentes das Federações das Sociedades Metodistas da 3ª RE – VOTANTES Federação de Juvenis 1 T S Federação de Jovens 2 T S Federação de Homens 3 T S Federação de Mulheres 4 T S

Laan Mendes de Barros José Carlos de Souza Reinaldo Carvalho Monteiro Luiz Alceu Saparolli Oséias Barbosa da Silva Marcio Miguel de Oliveira Arbex Carla Walquíria Vieira Pinheiro

P

Mayara Wesley da Silva Natalia Camargo Pessoa Michel Rovissi Duarte Adriano Galhera Abidenego Eugênio Antônio Carlos Ramozzi Vitória Munhoz da Costa Ivana Maria Ribeiro de Aguiar Garcia

P

P

P

P P P

XXVI.Conselheira Reg.Juvenis – VOTANTE

1 T Célia Nunes Pereira

P

XXVII.Coordenadoreas Reg. do Trabalho c/Crianças – VOTANTE

1 T Elci Pereira Lima 2 T Rute Bertoldo Vieira Moraes

P P

XXVIII.Membros da COREAM não eleitos delegados nas Igrejas Locais – NÃO VOTANTES

1 T Aser Gonçalves Jr. 2 T Tiharu Matsumoto 3 T Washington Luiz Zucoloto 4 T Zacarias Gonçalves de Oliveira Jr.

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XXIX. Missionárias Leigas Aposentadas – NÃO VOTANTES

1 2

– –

Phyllis Louise Reily Sarah Frances Bowden

XXX. Assessorias / Câmaras / Comissões / Ministérios / Secretárias / Outros – NÃO VOTANTES Assessoria Apoio Psicológico ao Min. Pastoral Assessoria de Comunicação e Marketing Assessoria Ecumênica Assessoria Jurídica Câmara Ministerial de Administração e PEM Casa da Juventude Metodista Comissão Ministerial Regional Comissão Regional de Justiça Comissão Regional de Ralações Ministeriais Conselho Diretor do IMA Conselho Fiscal da AIM/CTR Departamento de Escola Dominical

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

Josias Pereira Ana Claudia Braun Endo Elena Alves Silva Pinto Elias Lopes de Carvalho Juarez Reinaldo Jesus de Lima Hélerson Alves Nogueira Gladys Barbosa Gama Carla Walquíria Vieira Pinheiro Laurindo Prieto Reinaldo Carvalho Monteiro Luiz Alceu Saparolli (subst,) Suzana de Mello Contieri

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Projeto Cenáculo Projeto Cenáculo Projeto Sombra e Agua Fresca Representante Regional na COGEAM Representante Regional na COGEAM Secretária do Concílio Regional Secretária Exec.Reg.de Ação Social Secretária Exec.Reg.de Educação Cristã/CTR Secretário Exec. Reg. da AIM Secretário Exec.de Coordenação Secretário Exec.Reg.de Expansão Missionária Tesoureiro Regional

13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

Jaime Bretanha Junker Soraya L. Junker Ivana Maria Ribeiro de Aguiar Garcia Marcos Antonio Garcia Neusa Felippe Silva Souto Márcia Regina Alves Felippe Eloah Mara Peres Borges de Souza Cristiane Capeleti Pereira Elio Tamancoldi Joel Lemes da Silveira Sérgio Gama Lavoura Wesley de Souza

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DOCUMENTO 03 PALAVRA DO BISPO-PRESIDENTE DO 36° CONCÍLIO REGIONAL DA 3ª REGIÃO ECLESIÁSTICA Desejamos

acolher

todos/as

delegados/as

clérigos/as,

leigos/as

e

visitantes ao 36° Concílio Regional da 3ª Região Eclesiástica com a graça, a paz e a misericórdia de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Assim, estamos em Concílio e, portanto, juntos e juntas vamos fazer desta experiência conciliar um momento altamente missionário à semelhança do Concílio em Jerusalém no seu momento conclusivo “Pois pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor maior encargo além destas coisas essenciais...” (Atos 15.28). Alguns lembretes: a) Tratemos de, na medida do possível, considerar os dispositivos definidos no Regimento do Concílio. Eles são importantes, pois, sem ser uma camisa de força, ajudam a exercitarmos a nossa disciplina pessoal e comunitária, garantindo ao Concílio agilidade e eficiência, no contexto de uma prática democrática. b) Comecemos, deste o início, com a disciplina do tempo. O Concílio Regional foi organizado dentro de um espaço de tempo bastante curto. A presidência dará inicio ao plenário no momento marcado. Os/as responsáveis pelas comissões, grupos de trabalho, assessoria à mesa da Presidência, pessoal da técnica (som, datashow etc), relatores/as etc, deverão estar em ordem, evitando-se perda de tempo. c) Geralmente começamos com muito “gás”, ou seja, com muita disposição e, posteriormente, relaxamos com nossa canseira. Vamos administrar o tempo corretamente. Temos uma longa caminhada pela frente. d) Respeitemos uns aos outros. O respeito é o principio fundamental de uma Igreja que caminha em busca da maturidade. Podemos discordar, protestar, concordar, entretanto, façamo-lo com dignidade à luz dos princípios da ética cristã. Defendamos teses e princípios. As acusações pessoais são frutos de nossa imaturidade espiritual. e) O direito de nos posicionar a favor ou contra é um principio sagrado. Exerça seu direito e não interfira no direito do outro. Vote sempre de acordo com sua consciência – ore, medite, e exerça seu direito de voto. Não permita que ninguém decida seu voto. Ele é um direito seu. f) Teremos, ao longo do Concílio Regional, momentos devocionais. Serão momentos para todos/as celebrarem a Deus juntos/as. O momento cúltico é parte integrante da pauta do 36° Concílio Regional. No período do Concílio haverá um “Cenáculo de Oração”. Assim, nos intervalos você poderá participar orando em favor da Igreja, a fim de que ela exerça o seu ministério com ousadia profética e sacerdotal.


g) Colabore com a presidência do Concílio Regional, estando no local determinado, no horário certo. Se possível, chegando sempre com antecedência de 5 minutos. Que a graça do nosso Deus possa nos conduzir nesta caminhada conciliar. Estamos escrevendo a história da nossa Região e você faz parte desta história. Sumaré, 14 a 16 de Novembro de 2003 Rev. Adriel de Souza Maia, Bispo-Presidente da 3ª Região Eclesiástica


DOCUMENTO 04 RELATÓRIO DO BISPO-PRESIDENTE AO 36 CONCILIO REGIONAL DA 3ª REGIÃO ECLESIÁSTICA o

Amadas irmãs e amados irmãos Bispa e Bispos da Igreja Metodista, Pastoras e Pastores Leigas e Leigos Dirijo-me com alegria ao Plenário do 36o Concílio Regional da 3ª Região Eclesiástica na qualidade de Bispo-Presidente, a fim de prestar o Relatório do Bispo da Região no presente biênio 2002/2003, à luz do Art. 96 inciso 1, dos Cânones da Igreja Metodista. Nessa perspectiva do Relatório do Bispo, trago à memória o testemunho aos presbíteros da Igreja de Éfeso registrado no capitulo 20, versículos 17 a 35. Na presente seção ressalto o testemunho apostólico: “Porém em nada considero a vida preciosa para mim mesmo, contanto que complete a minha carreira e o ministério que recebi do Senhor Jesus para testemunhar o evangelho da graça de Deus (...) atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes a Igreja de Deus, a qual comprou com seu próprio sangue” (Atos 20. 24 e 28). Este é o meu primeiro relatório episcopal endereçado ao Concílio Regional, que tenho a honra de presidir, em nome de Deus e da Igreja Metodista, por delegação do Colégio Episcopal da Igreja. Aqui cheguei, nos primeiros dias do mês de Janeiro de 2002, para receber oficialmente a 3ª Região Eclesiástica, por ocasião do 35° Concílio Regional realizado na cidade de Paraibuna, São Paulo. Na oportunidade da transferência eclesiástica sob os meus cuidados pastorais manifestei o meu sentimento de “temor e tremor”, considerando-se a minha saída prematura da Região Missionária do Nordeste (REMNE). Entretanto, reafirmei minha obediência incondicional à vontade de Deus e à Igreja dentro de suas decisões conciliares e ainda disse ao Concílio Regional: “Chego com muita humildade para aprender e, na verdade, a experiência de longos anos no episcopado da Igreja Metodista não é garantia para realizar um bom episcopado no solo da 3ª Região Eclesiástica. Assim, necessito do apoio de todos vocês com orações ao nosso Deus e compreensão neste novo tempo de desafios e oportunidades”. E acrescentei: “Estou em missão e espero que este tempo seja marcado pela Vitalidade do Evangelho de Jesus Cristo aqui no território eclesial da nossa Região”. Completando quase dois anos de episcopado, aqui, na 3ª, posso afirmar-lhes que tenho recebido por parte de todos os segmentos da Região carinho, compreensão e apoio


aos apelos episcopais. Minha família e eu temos recebido acolhimento e, na verdade, o mais importe o suporte das orações das nossas comunidades de fé e serviço para o desempenho do ministério que o Senhor da Igreja nos confiou. Muito obrigado, no Senhor! Particularmente, espero que o nosso 36° Concílio Regional possa alcançar os objetivos colocados perante os/as delegados/as na correspondência circular, como por exemplo: 

Precisamos dar um tom missionário ao Concílio Regional, especialmente, considerado-se que no próximo biênio estaremos concentrando nossa atenção no tema “Testemunhar o ardor da Missão – Lançado as Redes”, a partir do Planejamento Estratégico Missionário a ser aprovado.

A

Igreja

Metodista

é

conciliar,

nesta

linha

administra

sua

dinâmica

missionária. A Missão de Deus é alvo principal de nosso Concílio Regional. Assim, a dimensão conciliar aglutina forças somando as diversas formas de recursos para melhor cumprir a missão. Na assembléia conciliar temos o direito de discordar, manifestar nossas idéias, mas também o dever de permanecer unidos ao grupo, somando-nos à vontade da maioria. O metodismo é democrático e abomina extremismo: “Pense e deixe pensar, também, dê-me sua mão”. 

Desejamos que a nossa Igreja esteja sempre numa posição de Concílio: ao estar em Concílio no sentido que sempre está ouvindo, sempre está falando, sempre está vendo, corrigindo, decidindo, planejando, realizando; a Igreja como comunidade missionária sempre está indo; a Igreja como sentinela de Deus na comunidade sempre está acordada e alerta.

Esperamos, enfim, que saiamos do 36° Concílio Regional, revigorados, animados, despertados e comprometidos a partir do compromisso missionário com o eixo missionário do Evangelho de Jesus Cristo e, conseqüentemente, possa ter ressonância prática no dia-a-dia da igreja local com suas oportunidades enormes de: “Testemunhar o Ardor da Missão – Lançando as Redes.”

1. PRIORIDADES EPISCOPAIS No presente biênio, ao assumirmos o ministério episcopal desta Região, elegemos algumas prioridades na caminhada do Bispo. Essas prioridades foram trabalhadas junto aos segmentos de apoio ao Bispo, por exemplo, Coordenação Regional

de

Ação

(Superintendentes Episcopais.

Missionária Distritais),

(COREAM), Secretários/as

Equipe

de

Regionais

Apoio e

Pastoral

Assessorias


a) Organização Regional Um longo trabalho foi realizado objetivando eleger uma organização ministerial nos limites da 3ª Região Eclesiástica. Um documento foi elaborado para reflexão para os segmentos envolvidos, contendo as diretrizes do novo modelo organizacional da Região e, posteriormente, aprovado pela COREAM. O modelo organizacional ministerial contempla a visão do caráter ministerial do povo “chamado metodista” no contexto da dinâmica da missão. Ou seja, “tudo existe para a missão”. O presente documento fornece pistas metodológicas para todos os ministérios,

câmaras

ministeriais,

órgãos,

instituições,

secretários/as

executivos/as e grupos societários. Também, aglutina todos esses segmentos ministeriais numa Assembléia Ministerial. A Assembléia Ministerial, no fundo, tem o papel de avaliar, programar, estimular, refletir, apreciar os trabalhos desenvolvidos

pelos

diferentes

ministérios,

a

partir

das

orientações

estabelecidas pela COREAM. Ao logo do biênio tivemos várias Assembléias Ministeriais, objetivando a vida ministerial da Região. Ressalta-se neste novo modelo o papel das Câmaras Ministeriais e das Assessorias Episcopais com uma interligação com o órgão de administração a COREAM. Espera-se que no próximo biênio possamos aperfeiçoar esta nova configuração ministerial que já apontou ser eficiente pelo seu caráter aglutinador da vida e missão da Região. Nesse sentido, fortalecendo o projeto coletivo e, também, o grande desafio da integração ministerial que aos poucos vem acontecendo. Não podemos trabalhar isolados no contexto de uma Igreja de Dons e Ministérios. b) Planejamento Estratégico Missionário (PEM) Foi uma prioridade estabelecida ao chegar na presidência da 3ª Região Eclesiástica. Apontamos para o grupo de apoio ao Bispo, os nossos sonho de construirmos um projeto de um decênio para a Região. Recebemos apoio e o mesmo foi desenvolvido por um grupo de trabalho nomeado pelo Bispo e lançado na vida da Região por ocasião da Concentração Regional no dia 8 de Março de 2003. O presente projeto mobilizou as igrejas locais, segmentos regionais e nacionais. E felizmente, neste conclave, estaremos apresentando esta PEÇA DO PLANEJAMENTO

ESTRATÉGICO

MISSIONÁRIO

PARA

APROVAÇÃO

DO

36°

CONCILIO REGIONAL. Considero uma maravilhosa vitória. O mérito do projeto está na escuta da igreja local apontado para a nossa comunidade conciliar os seus anseios,


desafios e possibilidades. Ressalto, novamente, aos/as conciliares que o PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MISSIONÁRIO não é mais um programa na vida da Região e nem tampouco uma estratégia para a permanência do bispo por mais um mandato. Ao contrário, o PEM tem o objetivo de dar clareza a nossa caminhada enquanto Região nestes 10 anos. Ele será o nosso referencial contendo os nossos sentimentos, lutas, orações, compromissos, sacrifícios, sonhos e esperança de uma Região comprometida com o seu ideal histórico: “não criar uma nova seita, mas reformar a nação, particularmente a Igreja e espalhar a santidade bíblica por toda a terra”. (John Wesley). c) Ministério Pastoral Priorizei estar mais perto do nosso Ministério Pastoral promovendo encontros pastorais, especialmente, para uma melhor identificação do tom pastoral do novo bispo. Nessa linha, realizamos o projeto pastoral: “Dialogando com o Bispo” com a participação expressiva do ministério pastoral. Os encontros possibilitaram uma melhor interação com o Bispo, especialmente, ouvindo os clamores do nosso ministério pastoral. Após os diversos encontros foi possível organizar um diagnóstico do ministério pastoral na Região, também demos seqüência aos encontros pastorais bimestrais na Igreja Central, bem como inauguramos o programa de discipulado junto aos/às pastores/as que seguem com persistência no seu 7° encontro. Realizamos, também, com bom proveito o ENCONTRO REGIONAL DE PASTORES E PASTORAS, foi um marco significativo, considerando-se que o nosso ministério pastoral reservou um bom tempo para a realização do seu Planejamento Estratégico. d) Visitas às igrejas Visitei aproximadamente 230 comunidades (algumas mais de uma vez). Foi um trabalho de grande fôlego, entretanto, considero este expediente do mais alto valor na minha caminhada episcopal. Tenho uma visão do todo da Região e, felizmente, com esta visão posso melhor visualizar os desafios internos e externos. O Bispo precisa saber onde está pisando. Nessa linha, a presença do Bispo junto às igrejas locais reforça a dimensão de uma Igreja Conciliar, Episcopal e Conexional. e) Participação em eventos regionais Estive presente em inúmeros encontros regionais levando a palavra pastoral dentro de cada realidade, por exemplo, concentrações regionais (por sinal ótimo e bem concorrido); encontros promovidos pelo Ministério Toque de


Poder; Congressos Regionais; Departamento de Crianças; Encontros de Discipulado; Reuniões dos Conselhos Diretores na medida do possível; Casa da Juventude; Assembléias Ministeriais; Presidi o 35º Concílio Regional da 3ª Região Eclesiástica, realizado em Paraibana nos dias 2 a 6 de Janeiro de 2002. Também presidi

as reuniões da Coordenação Regional de Ação Missionária

(COREAM); reuniões com os ministérios, assessoriais e segmentos ministeriais. Assim, na medida do possível, estive presente nos diversos momentos ministeriais na vida do povo metodista na 3ª Região. 2. ABRANGÊNCIA DO RELATÓRIO EPISCOPAL a) Documentos Pastorais Não será possível registrar toda a caminhada percorrida pelo Bispo neste Relatório Episcopal. Se fosse fazê-lo ocuparia um bom livro com muitas páginas, a fim de dar garantia histórica ao biênio registrando a caminhada do Bispo na Região junto a este Relatório encaminho os seguintes anexos: 

Circulares

Pastorais

produzidas

ao

Ministério

Pastoral

da

Região

Eclesiástica; 

Nomeações pastorais nos anos de 2002 e 2003;

Mensagens pastorais publicadas no Jornal Conexão;

Texto Orientador para a Montagem do Planejamento Estratégico Missionário Regional;

Texto contendo o diagnóstico do Projeto Pastoral: “Dialogando com o Bispo”;

Circulares aos/às Superintendentes Distritais;

Circulares contendo orientações sobre o Processo de Nomeações Pastorais;

Texto contendo Orientações para o Processo de Organização Ministerial da Terceira Região Eclesiástica;

Estatísticas da Região do biênio 2001/2002;

Textos de Reflexão encaminhados à Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM);

Carta aos/às delegados/as ao 36° Concílio Regional da 3ª Região Eclesiástica;

Entrevistas

concedidas

sobre

a

caminhada

da

Região

nos

meios

de

comunicação social. 

Textos diversos produzidos pelo Bispo para reflexão na vida da Região e na vida da Igreja Metodista Nacional;

Agenda pastoral cumprida pelo Bispo.


b) Atribuições Pastorais Segundo os Cânones da Igreja Metodista, o Bispo tem cerca de 60 atribuições nos diversos cenários da Igreja Metodista. Isto implica dizer que o mesmo tem uma Sede Regional ambulante, ou seja, aonde ele vai o gabinete episcopal caminha com ele. Nessa linha de raciocínio e, especialmente, abrangência pastoral da caminhado do bispo ressalto: 

Sede Regional. Internamente o bispo ao longo do biênio atendeu na medida do possível às solicitações internas e externas, evidentemente, além do grande extensão do trabalho burocrático e reuniões com os diversos setores da Igreja.

Representações. A fim de atender exigências da representação da Igreja e por nomeação do Colégio Episcopal da Igreja Metodista atendo: Conselho Diretor do Instituto Metodista Bennett de Ensino (Rio de Janeiro – RJ); Rede Metodista IPA/IMEC/UNIÃO (Porto Alegre – RS); Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (CONIC), atualmente, exerço a presidência, considerando-se o rodízio que acontece entre as Igrejas membros do CONIC, fui eleito presidente na última Assembléia ocorrida no mês de novembro de 2002; Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), exerci na Diretoria, até o mês de junho do corrente ano, o cargo de Tesoureiro desta organização durante 6 anos; Centro Ecumênico de Apoio ao Desenvolvimento – CEADE na qualidade de Vice-Presidente; Visão Mundial – Brasil – membro da Diretoria; No último mês de junho fui nomeado pelo Governador do Estado de São Paulo – SP – para compor o CONSEA-SP – dentro dos desafios do Programa Fome Zero do Governo Federal.

Presença Pública. Em função da posição pública do exercício do episcopado da Igreja Metodista, tenho tido inúmeras possibilidades de estar nos segmentos do governo para levar a palavra da sociedade civil, bem como testemunhar o nosso compromisso com a vida em Cristo Jesus. Nessa linha, estive por três vezes em audiência com o Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva e com diversos Ministros de Estado. No Estado de São Paulo tenho mantido contatos com o governo do Estado por meio do CONSEA-SP e com o governo Municipal. Também, por diversas vezes concedi entrevistas nos jornais, revistas, rádios e Televisão. No fundo, dando mais visibilidade a caminhada da Igreja no seu testemunho de fé e serviço. 3. OLHAR EPISCOPAL SOBRE A CAMINHADA DA REGIÃO Segundo a intenção Canônica, o Bispo no seu relatório ao Concílio Regional, se posiciona sobre o desempenho da caminhada da Igreja e, portanto, “à vista da realidade da comunidade regional na perspectiva da missão” (Art. 96


número 1 – Cânones da Igreja Metodista). Considero que os escritos do bispo, seus pronunciamentos, bem como o seu Plano de Ação, na verdade, são elementos fundamentais na caminhada do processo de avaliação sobre o desempenho pastoral e ministerial da Região dentro de sua riqueza ministerial. Objetivamente, a fim de repassar aos/às delegados/as este item avaliatório, registro 07 (sete) pontos negativos e 07 (sete) pontos positivos. O número 07 é simbólico, considerando-se que não podemos fechar o processo de avaliação, assim,

ele

é

permanente

e

desafiador, especialmente, dentro

de

uma

comunidade que deseja: “crescer na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo...” (2 Pedro 3.18b). a) Aspectos Negativos na Caminhada da Região • Percebe-se ainda um alto nível de baixa estima, conseqüentemente, trazendo no interior da Região um sentimento de “desesperança” para diversos segmentos na vida da comunidade regional. • Mais garra pastoral dentro do projeto missionário. O ministério pastoral apresenta-se um tanto fragilizado nos seus pontos considerados cardeais. Essa fragilização é comprometedora, considerando-se a relevância do carisma pessoal, pastoral e comunitário. • Exagerada expectativa no processo de nomeações pastorais com uma grande mobilização na rádio corredor da Igreja. Esse quadro é descaracterizador do ponto básico do processo de nomeações pastorais: nomeação pastoral não é posição de privilégio ou cargos, entretanto, de serviço abnegado no ministério total da Igreja. Nomeação pastoral não é causa, é conseqüência. • Falta de uma visão conexional, ou seja, de que somos uma Igreja no vínculo das igrejas locais. Esta fala de ação conexional tem nos levado para algumas situações complicadas, por exemplo, descaracterização da nossa identidade metodista; visão congregacionalista das igrejas locais e do ministério/a pastoral (“salva-se quem puder”, ou ainda, “cada um no seu cantinho”; “o importante é a minha igreja ou o meu ministério pastoral”); exclusão de igrejas e pessoas com grandes potencialidades na vida da Igreja no contexto de uma Igreja de Dons e Ministérios. • Indisciplina pessoal e comunitária. A força do metodismo nascente foi à capacidade aglutinadora da disciplina pessoal e comunitária. Por isso, Wesley estabeleceu para os/as metodistas de sua época as chamadas Regras Gerais, ou seja, código de conduta cristã para pessoas que procuravam vivenciar uma vida de santidade na perspectiva do projeto de vida cristã iniciado por Jesus Cristo.

Hoje, lamentavelmente, cada um quer ter a sua própria trombeta.


Nessa esteira, na verdade, cada um/a estabelece os seus próprios critérios e, lamentavelmente, gerando uma ausência de compromisso como o principio conciliar, episcopal e conexional e, também, no dizer dos bispos e bispa da Igreja Metodista: “o ofuscamento dos referenciais emissores de autoridade”. • Falta de crescimento da Igreja. Sei que para muitos este não é um item muito agradável, na verdade, os indicadores estatísticos estão apontando a nossa dificuldade

de

conquistarmos

novos

adeptos

e

se

conquistamos

não

conseguimos mantê-los no nosso arraial. Assim, os referidos indicadores estão apontando que nos últimos anos a nossa situação está no patamar bastante insatisfatório. Precisamos de mais paixão evangelizadora. Ou seja, um crescimento

que

possa

jogar

nossa

Igreja

nas

sendas

da

missão

e,

conseqüentemente, “crescer na graça e no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo” (2 Pedro 3.18b). • Uma maior necessidade de fortalecer nossa identidade metodista. A missão institucional precisa ter visibilidade. Nós, metodistas, precisamos da nossa “CARTEIRA DE IDENTIDADE”. Em nossas comunidades há muitas “identidades” comprometendo a nossa marca metodista. Certa feita, escrevendo sobre este tema enfatizei: “precisamos de pastores e pastoras que possam assumir o compromisso com os ideais metodistas e, conseqüentemente, igrejas que possam amar a camisa metodista. Percebo, esta é a minha visão, que há pouca fidelidade institucional. É claro que o amor institucional não significa acolher tudo sem discussão e na passividade. Ao contrário, o amor institucional implica também numa crítica amorosa, considerando-se o lado humano da Instituição. Portanto, o processo de autogoverno passa pela fidelidade institucional. Nós somos metodistas e acreditamos que a proposta do povo metodista pode contribuir para: reformar a nação, particularmente a Igreja e espalhar a santidade bíblica por toda a terra”. b) Aspectos Positivos na Caminhada na Região • Potencialidade de recursos: humanos, (pastores/as e leigos/as) técnicos, materiais, econômicos e financeiros. Acredito que esta é a grande virtude regional que precisa ser canalizada para um trabalho missionário corajoso e depreendido na perspectiva da Igreja “tudo deve gerar missão”. • A nova organização ministerial ensejou uma maior participação de lideranças na vida da Região e, especialmente, fortalecendo o caráter ministerial do povo à luz do sacerdócio de todos os crentes, bem como o surgimento de novas lideranças regionais.


• Mobilização da Igreja na Região para a construção do Planejamento Estratégico Missionário (PEM). Um retorno significativo de igrejas respondeu e acredita neste novo momento missionário para o decênio 2004/2014. • Presença significativa do povo metodista nas celebrações, encontros, seminários, por exemplo, Concentrações Regionais, Seminários de Capacitação, Encontros promovidos pelo Ministério Toque de Poder, Congressos Regionais dos Grupos Societários, fortalecimento e persistência no trabalho junto às crianças da Região, encontros de Discipulado. Consideramos importante o esforço de integração ministerial. • Ações que estão sendo tomadas para sairmos do regime de dependência financeira (convênios institucionais) a fim de inauguramos um momento que dê maior segurança ao processo de administração da vida regional, bem como reestruturação dos projetos educacionais e sociais da Região a partir de novos patamares. • Igrejas locais, projetos missionários, sociais e educacionais avançando em novas direções, a fim de dar dinamismo ao Indo de Jesus Cristo. Ressalta-se, neste item, o avanço de igrejas locais nos seus projetos de novas instalações física, objetivando atender às novas demandas missionárias. • Um forte anseio de muitos segmentos pastorais e leigos/as para que tenhamos uma vida espiritual vitalizada pela graça de Deus, marcada pelo fruto do compromisso missionário. Assim, colocando os seus dons, ministérios, tempo, à disposição da causa do Reino de Deus no contexto da Igreja Metodista. Nessa perspectiva, nasce um grande desejo de unir, consolidar e avançar as nossas tendas missionárias em terras da 3ª Região Eclesiástica. 4.

DESAFIOS PASTORAIS

Não há dúvida com a realização do 36° Concílio Regional da 3ª Região Eclesiástica um novo momento da vida da Região, especialmente, com o MARCO REFERÊNCIAL DA APROVAÇÃO

DO

PLANEJAMENTO

ESTRATÉGICO

MISSIONÁRIO.

O

Planejamento

Estratégico é o processo dinâmico de escolha dos caminhos que a organização deverá trilhar, através da analise do seu ambiente e em consonância com sua razão de existir, a fim de se alcançar o futuro desejado da Organização. A fim de agora alcançarmos os fins desejados, com as redes prontas e as diversas situações apresentadas, precisamos LANÇAR AS REDES COM O ARDOR DA MISSÃO. Com este propósito missionário lanço à Igreja 21 desafios:

 Igreja, lançando as redes com o ardor da missão, deverá compartilhar a fé.  Igreja, lançando as redes com o ardor da missão, deverá priorizar o discipulado capacitador e integrador.


 Igreja, lançando as redes com ardor da missão, deverá abrir novos horizontes a partir do desafio da unidade proposta por Jesus Cristo: “para que todos sejam um”.

 Igreja, lançando as redes com o ardor da missão, deverá aglutinar a força da conexidade.

 Igreja, lançando as redes com o ardor da missão, deverá superar as tensões existentes entre clérigos/as e leigos/as.

 Igreja, lançando as redes com o ardor da missão, deverá exercer os seus dons e ministérios “com alegria e singeleza de coração”.

 Igreja, lançando as redes com o ardor da missão, deverá contribuir com fidelidade com dízimos e ofertas, para a expansão do Reino de Deus.

 Igreja, lançando as redes com o ardor da missão, deverá fortalecer o carisma vocacional pastoral.

 Igreja, lançando as redes com o ardor da missão, deverá fortalecer a sua visão e missão.

 Igreja, lançando as redes com o ardor da missão, deverá melhorar a qualidade de vida relacional.

 Igreja, lançando as redes com ardor da missão, deverá vivenciar um estilo de vida disciplinada (pessoal e comunitariamente).

 Igreja, lançando as redes com o ardor da missão deverá crescer nas dimensões quantitativas e qualitativas.

 Igreja, lançando as redes com o ardor da missão deverá vivenciar um estilo de vida ético comprometido com os ditames do Reino de Deus.

 Igreja, lançando as redes com o ardor da missão deverá ampliar a sua visão para novas fronteiras missionárias no contexto urbano.

 Igreja, lançando as redes com o ardor da missão, deverá “ler e estudar a Bíblia como fonte de revelação da divina graça do Deus trino, inspiração para o culto e louvor a Deus, indicadora das pistas na ação missionária”.

 Igreja, lançando as redes com o ardor da missão, deverá ir ao encontro dos verdadeiros anseios da vida humana numa sociedade marcada pela exclusão.

 Igreja, lançando as redes com o ardor da missão, deverá conjugar a dinâmica da competência e eficiência, com fidelidade do Evangelho.

 Igreja, lançando as redes com o ardor da missão, deverá promover um programa de capacitação dos seus membros para a missão.

 Igreja, lançando as redes com o ardor da missão, deverá ter coragem de testemunhar a sua identidade de fé.


 Igreja, lançando as redes com o ardor da missão, deverá viver uma vida cristã pessoal e comunitária que revele fé com açôes e apresente marcas de uma vida santificadora.

 Igreja, lançando as redes com o ardor da missão, deverá ouvir a voz do Espírito, considerando-se ser ele a alma da igreja para a missão frente aos “gemidos do povo”. 5. CONCLUSÃO Finalizando essas considerações pastorais neste relatório pastoral ao 36°

Concílio

Regional da 3ª Região Eclesiástica sublinhando: a. Lembro-me de um trecho de Agostinho sobre “Vida Cristã”. Nessa sua palavra pastoral ele destaca: “Você acha que alguém pode ser cristão se não alimentar os necessitados com o seu pão, se não refrescar a sede dos cansados com o seu vinho, se não chamar os outros para a sua mesa, se não hospedar estranhos e forasteiros sob o seu teto, se não compartilhar suas roupas com os nus, se não estender a mão aos pobres...se ninguém sentir a sua misericórdia...Que tal atitude esteja longe da mente dos cristãos, que nenhuma pessoa desse tipo seja considerada cristã e que tampouco venha a ser chamada Filho de Deus...” b. Precisamos buscar com sinceridade, no contexto do Planejamento Estratégico Missionário, um modelo de eclesiologia do serviço. É importante levar-se em conta que a Igreja existe para servir. Portanto, diaconia é, pois, a razão de ser e a tarefa essencial da Ekklesia. c.

É igualmente no serviço que se explica e aperfeiçoa sua razão de ser servo, considerando-se que o seu modelo frontal é Cristo, que veio “para servir”. Portanto, a Igreja não é espaço de poder, mas sim, poder a serviço da vida. Jesus disse: “Todo o poder foi me dado no céu e na terra”. Entretanto, Jesus utilizou o poder adequadamente para o plantio do Reino de Deus. Por isso, acredito na dinâmica de uma Igreja de Dons e Ministérios. Nesta, há lugares para todas as pessoas.

d. Quero deixar aqui registrados os meus sinceros agradecimentos a grande família metodista na 3ª Região que ora por meu episcopado e família. E tem apoiado com carinho compreendido minhas grandes limitações como servo do Senhor. e. Especialmente, estendo esta minha palavra de agradecimento aos segmentos regionais: Coordenação Regional de Ação Missionária Superintendes Distritais, Secretários/as Regionais, Secretário de Coordenação, Tesoureiro Regional


Assessorias, órgãos, Instituições e toda a equipe da Sede Regional e à dedicada Secretária Episcopal. Também, registro o meu agradecimento pastoral ao Revmo. Bispo Honorário Nelson Luiz Campos Leite pela sua amizade e apoio na caminhada do pastoreio na Região, deixo também meu agradecimento e reconhecimento pelo abnegado trabalho realizado pelo grupo do Planejamento Estratégico Missionário. f.

Também, ao longo dos meus 21 anos de episcopado não posso deixar de registrar a minha palavra de carinho à minha querida esposa, Mariluse Helena Maia, que tem sido minha fiel companheira para todas as horas e aos meus queridos filhos: Marcelo, Eduardo e Adriana que nunca impediram o trabalho do pai na obra do Senhor.

g. Com gratidão e louvor agradeço a Deus a oportunidade de serviço ministerial na Terceira Região.”Glória ao Pai, Glória ao Filho e Glória ao Espírito Santo”. Sumaré, 14 a 16 de Novembro de 2003 Rev. Adriel de Souza Maia,

Bispo-Presidente da 3ª Região Eclesiástica


RELATÓRIO DA DE AÇÃO MISSIONÁRIA DA 3ª REGIÃO ECLESIÁSTICA

AO

COORDENAÇÃO 36º CONCÍLIO

REGIONAL REGIONAL

Obedecendo ao Art. 120, item 7 dos Cânones da Igreja Metodista, a Coordenação Regional de Ação Missionária apresenta seu relatório ao plenário do 36º Concílio Regional da 3ª Região Eclesiástica.

1. APRESENTAÇÃO O Plano para a Vida e Missão da Igreja destaca: “Há necessidade de conhecer a Igreja, especialmente a igreja local, descobrir suas possibilidades e seus dons, e valorizar seus ministérios, para alcançar a participação total do povo na missão de Deus”. E, também: “A missão acontece quando a Igreja sai de si mesma, envolve-se com a comunidade e se torna instrumento da novidade do Reino de Deus (Mateus 4.16-14, 2.18-20). À luz do conhecimento da Palavra de Deus, em confronto com a realidade, discernindo os sinais do tempo presente, a Igreja trabalha assumindo os dramas e esperanças do nosso povo” (1 Coríntios 5.17-21; Apocalipse 21.1-8; Isaías 43.14-21; 2 Timóteo 2.9-10). Nessa linha de pensamento, a Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM) sublinha os seguintes itens dentro desta abordagem inicial de seu relatório do biênio ao 36° Concílio Regional: a) Do ponto de vista da conjuntura brasileira, no presente biênio contemplamos a eleição do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, trazendo um grau significativo de esperança para uma boa camada da população brasileira, especialmente, em termos de um governo centrado nas lutas populares e com uma maior participação da sociedade civil. O governo assume o país com uma grande pressão internacional e, conseqüentemente, elevando o dólar a um patamar absurdo de R$ 4,00 (quatro reais). As conseqüências foram e ainda são desastrosas: ajustes das contas públicas, juros elevadíssimos, recessão e alto índice de desemprego. No fundo afetando grandemente a qualidade de vida do nosso povo. O governo também coloca na agenda política, temas de grande importância, por exemplo, a Reforma Previdenciária e a Reforma Tributária. Ainda, o governo é grandemente afetado pela conjuntura internacional, destacando, por exemplo, o conflito dos Estados Unidos contra o Iraque. Nesse contexto no cenário internacional, novos desafios são apresentados no tocante às negociações econômico-financeiras no contexto de um mundo globalizado. Chegando quase no segundo ano do governo Lula, esforços estão sendo feitos para que o setor produtivo seja aquecido e, conseqüentemente, possa gerar mais emprego para o nosso povo que vive ainda um alto índice de insegurança. Espera-se, também, que as políticas sociais


anunciadas pelo governo, sejam implementadas, a fim de dar dignidade ao nosso povo em termos de uma melhor qualidade de vida. b) Evidentemente, que este cenário nacional refletiu, também,

na vida dos

nossos membros, especialmente, devido ao alto índice de desemprego, bem como a perda do poder de compra. São inúmeras famílias, do nosso dia-a-dia, desempregadas e, ainda, outras, para garantirem os seus empregos, precisaram e precisam negociar os seus salários num índice menor. Esse quadro, não há dúvida, tem efeitos significativos no desempenho da economia interna da Igreja, especialmente, no projeto de avanço das propostas missionárias

em

termos

de

novas

construções,

ampliações

e

conseqüentemente um índice considerável de inadimplência no envio das cotas orçamentárias. Muitas igrejas locais na Região enfrentam uma enorme dificuldade para manter em dia os subsídios pastorais. c) Nessa linha de raciocínio, o biênio foi inaugurado por ocasião da realização do 35° Concílio Regional da 3ª Região Eclesiástica, nos dias 2 a 6 de Janeiro de 2002, com a posse do novo Bispo Adriel de Souza Maia, designado pelo Colégio Episcopal, e, como resultado das eleições conciliares, a renovação de 100% nos membros da COREAM, órgão de administração regional. A partir deste novo cenário o Bispo da Região e a COREAM envidaram esforços para dar continuidade aos apelos e desafios aprovados no último Concílio Regional. E dentro das prioridades estabelecidas pela COREAM, especialmente, a organização

ministerial

e

administrativa

da

Região,

a

partir

de

uma

participação mais ampla dos segmentos da Região, especialmente, priorizando o marco mais importante, ou seja, a igreja local com suas grandes potencialidades ministeriais. Portanto, colocamos em relevo os seguintes itens: •

Ministério Pastoral: a COREAM esteve ao lado do Bispo Adriel de Souza Maia apoiando as questões relativas ao Ministério Pastoral, envolvendo, por exemplo, a vida da saúde do/a pastor/a e sua família; uma melhor clareza sobre a dinâmica da itinerância pastoral no contexto de uma região urbana; uma importância do estabelecimento de uma política no ingresso ao ministério pastoral, considerandose o alto índice de acadêmicos/as matriculados/as na Faculdade de Teologia; aposentadoria dos/as pastores/as, também, levando-se em conta o número significativo de pastores com mais de 65 anos; a grande preocupação do não recolhimento do INSS por parte do ministério pastoral e, ainda, se recolhem, estão fora do patamar estabelecido pelos órgãos governamentais; acompanhou o Bispo


no projeto “Dialogando com o Bispo”, envolvendo quase a totalidade do ministério pastoral da Região e criação do Fundo de Solidariedade Pastoral. Ainda nesta área tivemos alguns desgastes no processo de recomendação de candidatos ao ministério pastoral, bem como os/as aspirantes às ordens sacras da Igreja Metodista. Essas questões foram administradas com prudência ao longo do biênio e, especialmente, geram pontos positivos, considerando-se a atuação do Colégio Episcopal regulamentando pontos importantes do processo de recomendação de candidatos/as ao ministério pastoral, bem como aspirantes à Ordem Presbiteral da Igreja Metodista; • Área da administração regional: uma longa pauta foi desenvolvida, no biênio, pela COREAM, bem como pela Câmara Administrativa e Secretário de Administração Regional. Registra-se, por exemplo, a questão das instituições regionais, especialmente, a sua auto-sustentação no programa regional. Durante o Concílio Regional, propostas serão encaminhadas ao plenário conciliar buscando alternativas paras essas instituições dentro de seu programa de ação na vida da Região; desafio de um novo marco de orçamento regional. Esforços foram canalizados nessa direção, especialmente, considerando-se a nossa grande vulnerabilidade no modelo orçamentário. No presente a Região é subsidiada para atender às demandas da Sede Regional por meio de convênio institucional. O Concílio Regional deverá intervir neste processo apontando caminhos para a nossa auto-sustentação regional; destaca-se, portanto, a preocupação regional em melhor servir à igreja local dentro das suas necessidades específicas, nas áreas de assessoramento pastoral, ministerial, administrativo e jurídico. Nesse contexto, a COREAM considera de grande importância que tenhamos uma Sede Regional melhor preparada e qualificada para atender às múltiplas exigências das igrejas no seu dia-a-dia. A COREAM considera que alguns passos foram dados e outros precisam ser dados, a fim de que possamos perseguir a tríade de UNIR, CONSOLIDAR E AVANÇAR. Nossa esperança está na graça amorosa de Deus apontado novos horizontes para a vida regional. Não há dúvida que, com a aprovação do Planejamento Estratégico Missionário (PEM), e sua implementação na vida da Região, poderemos caminhar com maior segurança a partir das prioridades estabelecidas para o decênio 2004/2014. Reconhecemos, enquanto membros da COREAM, que não realizamos tudo, entretanto, os passos dados podem ser decisivos para o avanço da obra missionária na vida da Região nos próximos anos.


2. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA a) Nova organização ministerial O caráter ministerial do metodismo brasileiro nos desafia a desenhar, implantar uma estrutura administrativa funcional que contribua para colocar todos os recursos existentes em nossa Igreja a serviço da missão. As necessidades são muitas e os recursos poucos. Importa, pois, que tudo o que Deus dispensou para a obra seja colocado a serviço da missão, quer sejam dons e talentos pessoais, recursos econômicos financeiros ou patrimoniais. Neste biênio, foram dadas orientações para o processo de organização ministerial da 3ª Região, prevalecendo a idéia de processo porque não existe modelo administrativo acabado. O que importa é a missão da Igreja e mudanças podem e devem acontecer na medida que se tornarem necessárias. A estrutura administrativa organizacional está a serviço da Igreja, podendo ser modificada sempre que as exigências da missão assim o requeiram. Nas considerações organizacionais foram levados em conta não somente os aspectos técnicos e formais dos órgãos e ministérios, mas sua fundamentação conceitual naquilo que dá sentido e razão de ser. A utopia da espiritualidade cristã caracterizada pelo amor, pelo respeito, pelo “sair de si para ser para o outro” deve espraiar todo o sentimento dos ministérios na vida da Região. Nos termos da administração regional, essa visão

deve

tornar-se

realidade

nos

ministérios,

nas

câmaras,

no

trabalho

dos

secretários/as executivos, nos órgãos e instituições e grupos societários. Em especial, a atividade ministerial deve envolver uma prática essencialmente missionária, proclamando o amor redentor de Jesus, por meio dos sinais do Reino de Deus, transformadores que são da nova realidade de justiça, de paz e de solidariedade. Em termos estruturais foram criadas câmaras ministeriais que objetivam fortalecer e viabilizar na prática a dinâmica de uma Igreja conciliar, conexional e episcopal; e, assembléia ministerial que propõe ser órgão de planejamento, integração ministerial, controle e avaliação do processo e de revisão programática. As assessorias episcopais, ligadas diretamente ao Bispo-Presidente, foram ampliadas visando suprir demanda de conhecimento em áreas necessárias ao ministério metodista na 3ª Região. As assessorias organizadas e reconhecidas são litúrgica, ecumênica, comunicação e marketing, jurídica, apoio psicológico ao Ministério Pastoral, e assessoria junto aos grupos societários. b) Valorização dos grupos societários


Ao relatarmos as atividades que aconteceram na Região, algo a ser destacado e valorizado são os grupos societários. As federações tiveram uma participação importante na vida e missão da nossa Região. Aos lermos os seus relatórios, nos surpreendemos positivamente com a dinâmica dos grupos societários, o apoio aos encontros regionais, e as ações facilitadoras para o desenvolvimento do PEM Regional. Não só no apoio a momentos da vida ministerial regional, bem como nas igrejas locais, estes grupos exerceram através das suas possibilidades, um ministério importante para a vida da nossa Região. Eles têm necessidades comuns, é possível estar juntos, formar parcerias, realizar eventos conjuntos, mas existem momentos que a organização em grupos societários fortalece o elo na identidade e necessidade de cada um, de cada uma. As federações de homens, mulheres, jovens e juvenis e a Diretoria de Crianças Regional têm oferecido à 3ª Região Eclesiástica uma contribuição significativa, a partir da igreja local até o nível regional. E fundamental, neste momento da vida da Igreja, reconhecermos o valor, a importância e o testemunho destes nossos/as irmãos/ãs metodistas, exercendo seus dons e ministérios através dos grupos societários e diretorias de crianças. c) Projeto Comunidade Metodista Povo de Rua A Comunidade Metodista Povo de Rua, vem prestando atendimento à população em situação de vulnerabilidade pessoal e social, oferecendo espaço de bem estar e convívio, onde as pessoas se sintam acolhidas e possam conviver e se reorganizar na busca de soluções para os seus problemas básicos, pessoais, para a recuperação dos direitos sociais, de respeito, da dignidade humana e da sua autonomia, como filhos e filhas de Deus. O objetivo é garantir o acesso a benefícios, programas e serviços sócioassistenciais que possibilitem o processo de autonomia e, conseqüentemente, a saída das pessoas das ruas. Neste sentido, as pessoas atendidas foram acolhidas para pernoite na “Operação Inverno de 2003”, conseguiram moradia (autônoma e provisória), retornaram para a família, tiveram uma formação profissional (alfabetização e cursos diversos), alcançaram uma colocação profissional (trabalho), foram encaminhados para tratamento de dependência química (drogas ou álcool), médico-hospitalar,

e

algumas

continuam

sendo

acompanhadas

pela

Comunidade Metodista do Povo de Rua. Através

da

ação

pastoral,

procurou

ser

uma

das

expressões

do

testemunho solidário junto a esta população, descobrindo a esperança do Evangelho e do Reino de justiça. Um destaque especial é que a Comunidade


Metodista Povo de Rua, em 2002, passa a ser um projeto local da Igreja Metodista Central em São Paulo, subordinada a AMAS – Central – SP.

3. RESULTADOS ALCANÇADOS a) Concentração Regional A Igreja Metodista na 3ª Região experimentou cinco grandes momentos de mobilização para um compartilhar em comunidade. Foram duas concentrações de Natal (com cerca de 1400 pessoas), duas concentrações que celebraram a experiência do Metodismo Wesleyano – 24 de maio (cerca de 5000 pessoas) e outra que marcou o lançamento do Planejamento Estratégico Missionário (700 pessoas). Nas celebrações de Natal, a ênfase central estava sobre os espaços que devemos ocupar: “Deus está chamando a Igreja nesse tempo para ser missionária”, conforme orientação do Bispo Adriel. Destacamos a participação dos diversos segmentos regionais na liturgia, condução do culto e ministério com crianças. O lançamento do Planejamento Estratégico Regional – “Programa Puxando as Redes”, além de contar com a presença dos ministérios regionais, teve a apresentação do Manual de Orientações do Programa, com princípios básicos e orientações para que as igrejas locais e segmentos regionais preparassem

seu

Planejamento

Missionário

(a

ser

entregue

posteriormente

na

Concentração Regional). O desafio episcopal foi o reconhecimento da graça de Deus e dependência da mesma ao lançar e puxar nossas “redes” ministeriais, reconhecendo que a diversidade não pode romper a rede do evangelho, e não podemos “puxar as redes” isoladamente, mas unidos e comprometidos, em obediência ao “ide” de Jesus, sonhando um novo tempo ministerial para a nossa Igreja Metodista na 3ª RE. As celebrações de 24 de maio foram marcadas pela riqueza das atividades propostas: espaço cultural (onde as igrejas locais puderam compartilhar diferentes expressões de louvor a Deus e prática da missão); espaço de recreação infantil (com o apoio dos alunos da UMESP); apresentações de teatro (preparadas pelo Departamento Regional de Crianças); visitas ao campus universitário e o espaço missionário, onde as igrejas locais e a Região tornaram conhecidos os projetos missionários. Além disso, as AMAS de muitas igrejas locais participaram através das barracas de alimentação. Na última concentração regional, as igrejas locais entregaram o Planejamento Estratégico Missionário, resultado de um esforço contínuo da Região em sonhar com o rumo a ser seguido nos próximos 10 anos.


b) Diálogo com as CLAM´s Aproveitando

a

grande

mobilização

das

Concentrações

Regionais,

foram

compartilhados com a liderança das igrejas locais, alguns desafios designados pelo Concílio Regional. Destacamos nos diálogos com as CLAM´s, a explicação de nossa estrutura organizacional e o desejo em criar um espaço significativo com a participação dos membros das igrejas locais nos fóruns ministeriais, que denominamos “Câmaras”. Estes fóruns serviriam não somente para a reflexão, mas para propor caminhos de atuação ministerial na 3a Região. Além disso, orientamos aos ministérios regionais, que buscassem a convergência missionária, ou seja, que as diversas ações ministeriais focassem a Expansão Missionária Regional. c) Encontro com a Liderança Regional Outros momentos estratégicos significativos para a 3ª Região foram os encontros denominados “Assembléia Ministerial”. A intenção destas assembléias era ouvir a liderança regional e propiciar momentos de estudo e compartilhar sobre a missão da Igreja Metodista na 3a Região. A Assembléia Ministerial contou com representantes de todos os segmentos da vida da Igreja: câmaras, assessorias, federações, projetos e Instituições. Nos encontros, esses representantes refletiram sobre a vida da Igreja, buscando projetar caminhos para o desenvolvimento de nossa verdadeira vocação: “Transformar a nação, especialmente a Igreja, e espalhar a santidade bíblica por toda a terra”. Não podemos deixar de mencionar a palavra episcopal, que chamou a atenção para a necessidade de “gravitarmos sobre o eixo central da vontade de Deus”, usando dons, talentos e toda a riqueza contida em nossos documentos e projetos à luz da Palavra de Deus, em favor da missão. d) Ofertas Missionárias A Campanha Nacional da Oferta Missionária iniciou-se em 1995, com o objetivo de apoiar e expandir a Missão a partir da conexidade da Igreja Metodista, numa ação que contemple a prática integral da missão, com oração, trabalho, investimento financeiro e relacionamento com os missionários. Na 3a Região, as ofertas missionárias tiveram seu êxito a partir da sensibilização feita às comunidades locais que responderam ao desafio de investir na Região Missionária


do Nordeste (REMNE) e nos Campos Missionários da Amazônia (CMA). Lembramos que o alvo proposto para os anos de 2002 e 2003 foram atingidos com valores acima de R$80.000,00. A participação da 3a Região, juntamente com as demais Regiões Eclesiásticas, atendeu diversos projetos da REMNE e CMA, como aquisição de casas pastorais, reforma e construção de templos e salas de aulas, além de investir no Barco Hospital, que visa dar atenção primária à saúde das comunidades ribeirinhas do Rio Madeira, e no Projeto de Apadrinhamento de Crianças, com orientação na área de saúde, alimentação e resgate da cidadania. e) Projeto “Parceria 100” A Igreja Metodista na 3ª Região, por meio da Câmara de Expansão Missionária, lançou com sucesso o projeto “Parceria 100”, como plano de ação para alcançar unidade em torno daquilo que é essencial – testemunho do Reino de Deus. “Parceria 100” é um projeto conexional que visa unir igrejas locais, congregações, pontos missionários e instituições em apoio mútuo. O objetivo é gerar igrejas locais 100% conectadas em amor, serviço e ministério, alcançando assim o fortalecimento da caminhada missionária. f)

Projeto “Uma Semana pra Jesus”

Esse projeto tem por objetivo oferecer, no sistema de mutirão, uma semana de atendimento à comunidades carentes nas áreas de saúde, educação, promoção social e evangelismo. Trata-se de apoiar a igreja local, na sua atuação junto à comunidade, promovendo ação comunitária que atenda às necessidades previamente identificadas. g) Projeto “Cenáculo” O projeto “Cenáculo” trabalha na área de oração e intercessão junto à 3ª Região para a instituição de cenáculos de oração e implantação de ministérios locais de oração e intercessão. Considerando que, segundo o Plano para a Vida e a Missão da Igreja, o culto continua através da oração e meditação pessoais, da família e de grupos. E, segundo o Plano Nacional, a oração é prática indispensável: “A oração alimenta nossa comunhão com Deus, sustenta a experiência com a Graça, com o amor de Deus, com a confissão, com a celebração da vida que é Dom de Deus, nos leva a aceitar a nossa vocação para ser sal da terra e luz do mundo e reconhecer nossos Dons e Ministérios”. h) Participação da igreja local na elaboração do PEM


Foi composto um Grupo de Trabalho de Planejamento Estratégico Missionário (GTPEM) com o objetivo de estruturar e orientar a montagem de um Planejamento Estratégico Missionário Regional para o próximo decênio, com início em Janeiro de 2004. Definiu-se como metodologia a participação de todas as igrejas locais e segmentos regionais, ouvindo pastores/as e leigos/as. O ponto de partida foi a análise de um prédiagnóstico, elaborado pelas Coordenações Locais de Ação Missionária (CLAM). Foram catalisados dados estatísticos, por meio da descrição dos projetos das igrejas locais e orientação do gerenciamento de projetos. Essa descrição demonstrou os pontos fortes e fracos que geraram projetos de um avanço missionário na área geográfica e populacional no âmbito da 3ª Região, dinamizando as oportunidades e trabalhando as nossas diferenças e ameaças. Após os encontros de capacitação de liderança, as igrejas locais reuniram-se passando para a organização e montagem dos seus respectivos PEM´s. Pastores/as e leigos/as mobilizaram todos os membros para a conscientização de um planejamento estratégico, sendo esse documento entregue no dia 24 de Maio, na Concentração Regional realizada na Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Durante todo o ano 2003, foram enviados boletins informativos

como uma forma didática de orientações à

montagem do PEM. Estas informações foram também disponibilizadas no site da 3ª Região. Nossa alegria está em poder compartilhar com o 36º Concílio Regional que 90% das igrejas locais responderam positivamente enviando seus planos e compartilhando o sonho de uma Igreja para os próximos dez anos. Destacamos ainda que o PEM Regional não é um documento gerado da administração regional para as igrejas locais, mas ao contrário, nasce no coração e na visão missionária local atingindo os espaços missionários nos limites da 3ª Região Eclesiástica.

4. NOSSAS PREOCUPAÇÕES a) Instituições As Instituições Regionais fazem parte das nossas preocupações regionais diante dos desafios missionários. Há um processo de reestruturação das nossas instituições, do conceito de conselhos diretores, de sobrevivência e saúde financeira. Destacamos especialmente o Acampamento Betel e Centro Comunitário de Capão Bonito. O próprio CTR, carece de reformulação a partir das decisões do 17º Concílio Geral, e da realidade regional, bem como a Casa da Juventude. Informamos que a Comunidade


Metodista do Povo de Rua celebrou a passagem da esfera da administração regional, para a local, junto a Amas da Igreja Metodista Central de SP. No transcorrer deste Concílio propostas por parte dos Conselhos Diretores e desta COREAM serão encaminhadas e devem ser carinhosa e cuidadosamente estudadas. b) Aspectos de dependência financeira Analisando nossa situação financeira nos últimos anos, notamos uma forte dependência da 3º Região com relação aos valores provenientes de convênio institucional. Estamos trabalhando para mudar essa situação, por isso para o orçamento de 2004, o valor definido para os gastos visa encontrar uma alternativa viável para a continuidade dos nossos projetos missionários, com base na nossa arrecadação. Redefinições de gastos apenas não serão suficientes, teremos que contar com o apoio das nossas igrejas locais, pois temos enquanto Região alguns gastos fixos que temos que assumir. Somos uma igreja conexional e nossa única fonte de recursos é a contribuição de nossos membros, portanto precisamos encarar essa realidade e chamar o nosso povo ao despertamento missionário e da importância de suas contribuições para a continuidade da obra do Senhor. c) Dízimo como compromisso missionário A Igreja, Corpo de Cristo, em sua essência e propósito é missionária. No entanto, para realizar essa vocação missionária é necessário a superação de valores egoístas presentes nessa sociedade globalizada. O principal deles é o amor ao dinheiro, um dos maiores ídolos do nosso tempo. O amor ao dinheiro rouba o amor a Deus. O mandamento do dízimo é metodologia de Deus para desafiar seu povo a que creiam em suas Palavras e promessas. John Wesley nos ensina que não devemos a nos apegar a um percentual. Deus não está interessado em somente 10%, Ele quer 100% dos seus filhos. A filiação divina somente acontecerá quando o crente metodista aprender a dizimar, confiando que Deus, o Grande Provedor, irá atendê-lo em todas as necessidades. A realidade nas comunidades locais metodistas é que uma minoria, estimada em 30% dos membros professos, são de fato dizimistas. Dinheiro de dízimo é dinheiro sagrado, é parcela da vida de crentes fiéis, transformada em moeda, a ser usada na manutenção e expansão do testemunho cristão, e por isso missionário. O desafio para a Igreja Metodista na 3ª Região nesse tempo é confiar unicamente no Senhor para que Ele, tão somente Ele, supre as nossas necessidades financeiras para investirmos no projeto missionário. Neste Concílio declaramos que queremos depender da fidelidade de irmãos e irmãs na prática do dízimo para pagar pastores e pastoras, manter


igrejas, expandir a obra. O que a administração da Igreja nesse exercício eclesiástico findo almeja é que pelo menos 50% dos membros tornem-se dizimistas. Muitos serão os benefícios para aqueles que colocarem a fé em prática. O desafio é crer que a Palavra de Deus é verdadeira e não volta atrás, não falha. É por isso que é esperança da direção da Igreja Metodista, que a partir de 2004, todas as igrejas locais assumam o compromisso, com Deus, de tornar o dízimo um compromisso Missionário. d) Revitalização dos grupos societários e crianças numa Igreja de dons e ministérios Ao apresentarmos nosso relatório, destacamos os aspectos positivos e importantes dos grupos societários. Ao mesmo tempo, destacamos nossa preocupação que está no contexto da revitalização dos grupos societários em nossas igrejas locais. Algumas igrejas equivocadamente entenderam, a partir do programa de dons e ministérios, a não necessidade da presença e continuidade destes grupos, gerando conflitos que poderiam surgir em função das programações dos mesmos. Ao contrário, afirmamos que em uma Igreja estruturada em dons e ministérios, existe com certeza um espaço importante para o exercício dos ministérios através dos grupos societários. Precisamos fortalecer estes laços, não só nas sociedades de mulheres, sempre forte e presente em nossas comunidades, como de jovens, juvenis e homens, além do fortalecimento do ministério local do trabalho com crianças. É fundamental que nossa liderança clériga e leiga, em todos os níveis, conscientize-se da importância de cada um destes segmentos e busque atender às necessidades e interesses, dos mesmos em nível pessoal;

homens,

mulheres, jovens e juvenis, envolvidos na vida e missão da nossa Igreja, exercendo seus dons e ministérios. e) Comunicação – visibilidade e identidade Metodista Neste biênio foi criado o grupo de trabalho que estabeleceu as linhas da política de comunicação Regional, atendendo alguns projetos específicos como: Jornal Conexão, site da 3ª Região, cobertura jornalística nos eventos da Região, abertura de canais de comunicação junto ao poder público (Câmara Municipal de São Paulo, ONG´s, Igrejas Cristãs, Instituições de Ensino), apoio a produção de material de divulgação para os eventos Regionais, dentre outros.


Além destas ações, temos consciência que será necessário dar prioridade ao processo de reestruturação e capacitação para irmãos e irmãs envolvidos no ministério da comunicação na 3ª Região. O estabelecimento da identidade Metodista passa por uma formação a partir das bases nas igrejas locais, onde os ministérios locais poderão potencializar a nossa visibilidade com uma capacitação para o desenvolvimento do processo comunicativo na vida e missão das nossas igrejas. f) Ênfase no uso da nossa literatura O apóstolo Paulo, um grande estudioso, convida-nos a usar a mente para discernir a vontade de Deus para nossas vidas. Ele fala da mente renovada continuamente, em constante funcionamento e desenvolvimento (Romanos 12.1-2). As comunidades cristãs primitivas organizavam-se e cresciam em torno da Palavra de Jesus e dos testemunhos dos fiéis (Atos 15.1-35). Aos poucos, à medida que cresciam em número e expandiam, os cristãos eram exortados a preservar, cuidar e zelar pelas suas tradições (1 Timóteo 1.37). Wesley,

tinha

uma

preocupação

constante

em

que

as

pessoas

tivessem

conhecimento, para obtenção de uma fé madura e atuante e desta preocupação ele trabalhava em cima de uma base bem sólida a doutrina cristã. Se recobrarmos nossa herança metodista, podemos afirmar com Wesley que somos um povo de um só livro. É possível fazer isto sem cair no erro de um fanatismo biblicista. Como Wesley, podemos conservar a centralidade da Bíblia como fonte mais importante de nosso conhecimento de Deus e nossa maior autoridade em matéria de fé, e ao mesmo tempo reconhecer o valor de uma grande variedade de boas leituras. A Igreja Metodista no Brasil, comprometida com a unidade doutrinária, tem editado através de vários órgãos, literatura que preserva e mantém viva a nossa caminhada de fé. Por isso, o 36° Concílio da 3ª Região recomenda que toda igreja local, por meio de seus pastores e liderança, leia e divulgue a literatura editada pela Igreja. Incentivem

o hábito da leitura em suas comunidades, bem como analisem e reflitam,

enviando colaboração do próprio entendimento comunitário, para que haja

unidade de

pensamento e compreensão das doutrinas. A Igreja tem servido a este propósito por meio de suas publicações: • Pastorais do Colégio Episcopal e cartilhas. Tem sido uma prática de nossa Igreja receber, da parte dos bispos e bispa, cartas pastorais orientadoras sobre os mais diversos temas. Essas cartas surgem da análise da realidade ou de situações vivenciadas pelas igrejas (Eclesiastes 12.9-12). Assim, temos atualmente uma grade quantidade de cartas, abordando desde a vida conjugal


e a sexualidade humana até as práticas de piedade, como o jejum. O Colégio Episcopal também produz orientações em época de eleições e publica seus relatórios a cada concílio geral, avaliando a caminhada da Igreja. Esses materiais estão disponíveis para aquisição a qualquer pessoa interessada. As cartilhas são outro importante material, produzido pela área geral, para auxiliar a organização das igrejas locais. Já foram produzidas cartilhas para organização do trabalho com juvenis, ação social, combate à violência doméstica contra criança, estrutura da Igreja, ministério de trabalho com as crianças e muito mais. Informações sobre essas cartilhas e pastorais podem ser obtidas na Sede Nacional. • Expositor Cristão e órgãos informativos Regionais. O Expositor Cristão é o jornal oficial da Igreja Metodista no país, distribuído por sistema de assinaturas. As Igrejas locais recebem um exemplar mensal gratuitamente. Basta estar com o cadastro de endereço atualizado junto à Sede Nacional. O Expositor foi um dos primeiro jornais evangélicos a circular no país e é o mais antigo ainda em circulação. São 117 anos de história desde que o missionário J. J. Ransom adquiriu os primeiros equipamentos para montar a Imprensa Metodista, e publicou o primeiro exemplar, em 1º de Janeiro de 1888. Infelizmente, muitas igrejas locais e membros das comunidades desconhecem esse jornal! • O Informativo Regional. Também de circulação mensal, fazem a aproximação entre

as

igrejas

locais,

especialmente

dentro

das

Regiões,

trazendo

informações de atividades realizadas, projetos, agenda de eventos, além de reflexões e a palavra de cada bispo ou bispa. Conexão é o nosso jornal! • Voz Missionária. Leila Epps, uma das mais importantes figuras da comunicação da Igreja Metodista, foi a fundadora dessa revista, em 18 de setembro de 1929, há 74 anos atrás. A revista tem como lema: “Informação conduz a Inspiração” e é com esse objetivo que ela tem atingido mulheres para o desempenho de suas funções na Igreja, na comunidade e no lar. Esta revista tem oferecido estudos, liturgias, música, orientações de saúde, educação de filhos, dando importantes informações para a vida familiar, a página da criança etc. Em toda edição há sempre a palavra de um dos Bispos ou da Bispa, além das presidentes das Federações, Bispos Eméritos, pastores/as e leigos/as. Mantém as mulheres do Brasil unidas e informadas através das atividades das Sociedades Metodistas locais, Federações e Confederação. É uma publicação trimestral e funciona pelo sistema de assinatura.


Boletim Recriar. O Boletim Recriar é uma publicação trimestral voltada aos professores e professoras de Escola Dominical e é distribuído gratuitamente. Basta enviar seus dados à Sede Nacional. O Boletim traz recursos para aulas, liturgias para datas comemorativas, reflexões, uma palavra episcopal, atividades manuais, poemas etc. Ele também recebe contribuições de pessoas de todo o país. Portanto, você pode enviar sua idéia para ser avaliada pela equipe de redação, para uma possível publicação! Solicite suas inscrição no cadastro e conheça o material.

Revistas para Escola Dominical. Voluntários de todos o país, entre pastores/as e leigos/as, se esmeram na atividade de pesquisar, escrever e produzir revistas para todas as faixas etárias. Os temas são definidos pelo Colégio Episcopal a partir da participação de cada Região numa reunião chamada “Conselho de Referência” que acontece a cada dois anos. Os representantes das Regiões informam quais os temas que surgem nas igrejas locais e discutem como irão trabalha-los. As igrejas locais também podem participar enviando cartas, criticando, sugerindo, dando dicas. Esse material deve ser enviado ao Departamento de Escola Dominical.

• No Cenáculo. Trata-se de um guia devocional mundial, bimestral, preparada por The Upper Room, cuja sede está nos Estados Unidos, em Nashville. A revista é produzida pela

Editora Cedro, sob licença da Imprensa Metodista,

que possui os direitos autorais. Portanto, é uma publicação da Igreja Metodista. O editor responsável, pela edição brasileira, é o Bispo Nelson Luiz Campos Leite. No Cenáculo é publicado em 44 línguas. Tem a tiragem de quase 70.000 assinaturas e sua distribuição ultrapassa as fronteiras da Igreja Metodista, atingindo presidiários e pessoas que nunca freqüentaram uma Igreja Metodista. g) Esforço para implantar cultura conexional distrital A 3ª Região vivencia um momento muito especial, momento esse em que foram avaliadas algumas situações do presente e projetadas para o futuro com uma nova perspectiva, não mais baseada em sonhos ilusórios, mas em dados coletados a partir dos desafios e oportunidades, trazidos pelo Planejamento Estratégico Missionário. Ao discorrer sobre os Distritos que compõem a 3ª Região, foram encontrados desafios muito semelhantes aos Regionais, porém em escala menor, porque tanto a Igreja Regional quanto a Igreja Distrital, só podem existir a partir da perspectiva da igreja local, e esta necessita compreender nos dias de hoje o seu importante papel a desempenhar


dentro de um cenário de grandes desafios, que passamos no contexto sócio-políticoreligioso-financeiro do país. Os distritos têm diante de si grandes desafios, porém um se faz necessário ser destacado: a unidade entre as igrejas locais. Para melhor atender a demanda de cada distrito, que tem necessidades diferentes, justamente por características diferentes devido ao seu contexto, os encontros distritais têm demonstrado que as Igrejas Locais desejam ardentemente mudanças e transformações, e que existem muitas pessoas que estão dispostas a pagar o preço nessa Ação Missionária. A unidade das igrejas locais tem gerado uma visão missionária comprometida: pode ser dado como exemplo, as comunidades do Vale do Paraíba contribuem com um percentual de sua arrecadação para o sustento missionário realizado em Cachoeira Paulista. Pode ser trabalhado também, para haver uma unidade entre os pastores do distrito, trocas de púlpito, almoços entre as famílias pastorais, onde existam trocas de experiências, marcando a identidade de uma igreja distrital. h) Sustento Ministerial (ministério pastoral e igrejas locais) Entre os desafios a serem trabalhados, a 3ª Região precisa refletir sobre o seu futuro. Não é possível mais sustentar igrejas locais que não encontram o caminho do crescimento, que não conseguem frutificar em seus ministérios, realizar suas tarefas missionárias. O fato não é ser uma Igreja dentro de um contexto de carência, pobreza e miséria, a Igreja também precisa estar nestes locais, porém, com uma ênfase de mudança e transformação de vidas. As igrejas locais precisam encontrar mecanismos de auto- sustentação, proclamação e governo. Não é mais possível continuar com comunidades que vivem na dependência Regional. Isto é possível, no início destas comunidades, como parte dos projetos missionários e a visão do PEM, mas não numa dependência eterna da Região. Não é possível aceitar pontos missionários com 10, 15 anos e congregações com 20 anos etc: é preciso realizar o caminho para o crescimento e autonomia de nossas comunidades de fé. Da mesma forma, é necessário refletir sobre o ministério pastoral da Igreja – pastores/as enfermos/as que acabam adoecendo as comunidades. É Preciso criar mecanismos de apoio, acompanhamento e avaliação do ministério pastoral. O momento em que vivemos hoje não permite à 3ª Região mais ministérios pastorais de manutenção, passando um ano inteiro numa igreja local e não receber sequer um novo convertido. É necessário encontrar caminhos para ministérios pastorais mais eficientes. Não se pode também criar um caminho em que o pastorado parcial venha ser maior que os pastores/as de dedicação exclusiva.


Não é aceitável ter um grupo de pastores/as que se acomodem também em receber seu sustento da igreja local, sua base na Sede Regional, longe de desafios missionários e crescimento da nossa igreja local. É preciso investir, sem dúvida alguma, em nossos pastores/as, porém, para isto, é preciso ter um retorno destes investimentos no desejo de ver uma nova Região, um novo tempo e uma nova caminhada. i) Crescimento da Igreja A Igreja está crescendo na 3ª Região, porém, não está acompanhando o crescimento populacional das nossas cidades. Segundo dados estatísticos, por exemplo, aproximadamente 16 milhões de pessoas habitam só na Região Metropolitana de São Paulo. Ao analisar os gráficos apresentados pelo PEM, percebe-se que a Igreja perdeu praticamente 50% dos membros que conquistou, ou seja, conseguiu crescer, mas não conseguiu fazer com que permaneçam em nossas igrejas locais. É também preocupante o baixo índice de decisões dos nossos/as filhos/as e netos/as pela Igreja Metodista – eles recebem o Evangelho, são educados na fé cristã, porém não estão escolhendo nossa denominação como sua igreja local. O crescimento é um desafio para nossa Região, pois o crescimento prevê número, graça, qualidade e quantidade. É Preciso quebrar o mito da qualidade – “somos uma Igreja de qualidade, e a Igreja de qualidade com certeza gera quantidade”. Precisamos de número de membros, de investimentos missionários, de aberturas de trabalhos em novos locais – não podemos permitir que a Igreja possa afirmar que a “seara é grande, mas os trabalhadores são mais que o necessário”. O tempo é desafiador, pois precisamos crescer em todas as áreas e níveis da Igreja Metodista, a partir do seu compromisso missionário, social, docente, bem como nas diversas áreas da vida da Igreja. O crescimento deve ser um imperativo e o ministério pastoral precisa rever sua prática, seu discurso, sua postura e o laicato precisa refletir sobre seu compromisso com a missão. Precisamos reencontrar nossa paixão evangelística e, com competência, manter os novos convertidos em nossas igrejas locais.

5. CONCLUSÃO Ao concluir o Relatório da Coordenação Regional de Ação Missionária desejamos expressar: 

O nosso agradecimento à Deus pela oportunidade de servir à Região por meio dos Dons e Ministérios neste órgão de administração


Regional. Enquanto membros da COREAM aprendemos muito e, especialmente, reconhecemos o belo potencial de vida e missão que temos à nossa disposição. Nessa perspectiva registramos a nossa palavra de agradecimento à todos os nossos parceiros missionários, especialmente, a disponibilidade dos membros das nossas igrejas locais

colocando

os

seus

dons,

recursos

e

ministérios

para

o

crescimento da obra missionária da Igreja Metodista em terras da 3ª Região. 

Finalmente, reconhecemos que caminhamos bastante ao longo do biênio. Entretanto, sabemos que muito ainda precisa ser feito tendo em vista, agora, a implementação do Planejamento Estratégico Missionário

em

termos

de

unir,

consolidar

e

avançar.

Assim,

lembramos da palavra do escritor de Hebreus: “por isso recebendo nós um reino inabalável, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus de modo agradável, com reverência e santo temor” (Hebreus 12.28).


DOCUMENTO 05 RELATÓRIO DA DE AÇÃO MISSIONÁRIA DA 3ª REGIÃO ECLESIÁSTICA

AO

COORDENAÇÃO 36O CONCÍLIO

REGIONAL REGIONAL

Obedecendo ao Art. 120, item 7 dos Cânones da Igreja Metodista, a Coordenação Regional de Ação Missionária apresenta seu relatório ao plenário do 36º Concílio Regional da 3ª Região Eclesiástica. 1. APRESENTAÇÃO O Plano para a Vida e Missão da Igreja destaca: “Há necessidade de conhecer a Igreja, especialmente a igreja local, descobrir suas possibilidades e seus dons, e valorizar seus ministérios, para alcançar a participação total do povo na missão de Deus”. E, também: “A missão acontece quando a Igreja sai de si mesma, envolve-se com a comunidade e se torna instrumento da novidade do Reino de Deus (Mateus 4.16-14, 2.18-20). À luz do conhecimento da Palavra de Deus, em confronto com a realidade, discernindo os sinais do tempo presente, a Igreja trabalha assumindo os dramas e esperanças do nosso povo” (1 Coríntios 5.17-21; Apocalipse 21.1-8; Isaías 43.14-21; 2 Timóteo 2.9-10). Nessa linha de pensamento, a Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM) sublinha os seguintes itens dentro desta abordagem inicial de seu relatório do biênio ao 36° Concílio Regional: a) Do ponto de vista da conjuntura brasileira, no presente biênio contemplamos a eleição do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, trazendo um grau significativo de esperança para uma boa camada da população brasileira, especialmente, em termos de um governo centrado nas lutas populares e com uma maior participação da sociedade civil. O governo assume o país com uma grande pressão internacional e, conseqüentemente, elevando o dólar a um patamar absurdo de R$ 4,00 (quatro reais). As conseqüências foram e ainda são desastrosas: ajustes das contas públicas, juros elevadíssimos, recessão e alto índice de desemprego. No fundo afetando grandemente a qualidade de vida do nosso povo. O governo também coloca na agenda política, temas de grande importância, por exemplo, a Reforma Previdenciária e a Reforma Tributária. Ainda, o governo é grandemente afetado pela conjuntura internacional, destacando, por exemplo, o conflito dos Estados Unidos contra o Iraque. Nesse contexto no cenário internacional, novos desafios são apresentados no tocante às negociações econômico-financeiras no contexto de um mundo globalizado. Chegando quase no segundo ano do governo Lula, esforços estão sendo feitos para que o setor produtivo seja aquecido e, conseqüentemente, possa gerar mais


emprego para o nosso povo que vive ainda um alto índice de insegurança. Espera-se, também, que as políticas sociais anunciadas pelo governo, sejam implementadas, a fim de dar dignidade ao nosso povo em termos de uma melhor qualidade de vida. e) Evidentemente, que este cenário nacional refletiu, também,

na vida dos

nossos membros, especialmente, devido ao alto índice de desemprego, bem como a perda do poder de compra. São inúmeras famílias, do nosso dia-a-dia, desempregadas e, ainda, outras, para garantirem os seus empregos, precisaram e precisam negociar os seus salários num índice menor. Esse quadro, não há dúvida, tem efeitos significativos no desempenho da economia interna da Igreja, especialmente, no projeto de avanço das propostas missionárias

em

termos

de

novas

construções,

ampliações

e

conseqüentemente um índice considerável de inadimplência no envio das cotas orçamentárias. Muitas igrejas locais na Região enfrentam uma enorme dificuldade para manter em dia os subsídios pastorais. f) Nessa linha de raciocínio, o biênio foi inaugurado por ocasião da realização do 35° Concílio Regional da 3ª Região Eclesiástica, nos dias 2 a 6 de Janeiro de 2002, com a posse do novo Bispo Adriel de Souza Maia, designado pelo Colégio Episcopal, e, como resultado das eleições conciliares, a renovação de 100% nos membros da COREAM, órgão de administração regional. A partir deste novo cenário o Bispo da Região e a COREAM envidaram esforços para dar continuidade aos apelos e desafios aprovados no último Concílio Regional. E dentro das prioridades estabelecidas pela COREAM, especialmente, a organização

ministerial

e

administrativa

da

Região,

a

partir

de

uma

participação mais ampla dos segmentos da Região, especialmente, priorizando o marco mais importante, ou seja, a igreja local com suas grandes potencialidades ministeriais. Portanto, colocamos em relevo os seguintes itens: •

Ministério Pastoral: a COREAM esteve ao lado do Bispo Adriel de Souza Maia apoiando as questões relativas ao Ministério Pastoral, envolvendo, por exemplo, a vida da saúde do/a pastor/a e sua família; uma melhor clareza sobre a dinâmica da itinerância pastoral no contexto de uma região urbana; uma importância do estabelecimento de uma política no ingresso ao ministério pastoral, considerandose o alto índice de acadêmicos/as matriculados/as na Faculdade de Teologia; aposentadoria dos/as pastores/as, também, levando-se em conta o número significativo de pastores com mais de 65 anos; a grande preocupação do não recolhimento do INSS por parte do ministério pastoral e, ainda, se recolhem, estão


fora do patamar estabelecido pelos órgãos governamentais; acompanhou o Bispo no projeto “Dialogando com o Bispo”, envolvendo quase a totalidade do ministério pastoral da Região e criação do Fundo de Solidariedade Pastoral. Ainda nesta área tivemos alguns desgastes no processo de recomendação de candidatos ao ministério pastoral, bem como os/as aspirantes às ordens sacras da Igreja Metodista. Essas questões foram administradas com prudência ao longo do biênio e, especialmente, geram pontos positivos, considerando-se a atuação do Colégio Episcopal regulamentando pontos importantes do processo de recomendação de candidatos/as ao ministério pastoral, bem como aspirantes à Ordem Presbiteral da Igreja Metodista; • Área da administração regional: uma longa pauta foi desenvolvida, no biênio, pela COREAM, bem como pela Câmara Administrativa e Secretário de Administração Regional. Registra-se, por exemplo, a questão das instituições regionais, especialmente, a sua auto-sustentação no programa regional. Durante o Concílio Regional, propostas serão encaminhadas ao plenário conciliar buscando alternativas paras essas instituições dentro de seu programa de ação na vida da Região; desafio de um novo marco de orçamento regional. Esforços foram canalizados nessa direção, especialmente, considerando-se a nossa grande vulnerabilidade no modelo orçamentário. No presente a Região é subsidiada para atender às demandas da Sede Regional por meio de convênio institucional. O Concílio Regional deverá intervir neste processo apontando caminhos para a nossa auto-sustentação regional; destaca-se, portanto, a preocupação regional em melhor servir à igreja local dentro das suas necessidades específicas, nas áreas de assessoramento pastoral, ministerial, administrativo e jurídico. Nesse contexto, a COREAM considera de grande importância que tenhamos uma Sede Regional melhor preparada e qualificada para atender às múltiplas exigências das igrejas no seu dia-a-dia. A COREAM considera que alguns passos foram dados e outros precisam ser dados, a fim de que possamos perseguir a tríade de UNIR, CONSOLIDAR E AVANÇAR. Nossa esperança está na graça amorosa de Deus apontado novos horizontes para a vida regional. Não há dúvida que, com a aprovação do Planejamento Estratégico Missionário (PEM), e sua implementação na vida da Região, poderemos caminhar com maior segurança a partir das prioridades estabelecidas para o decênio 2004/2014. Reconhecemos, enquanto membros da COREAM, que não realizamos tudo, entretanto, os passos dados podem ser decisivos para o avanço da obra missionária na vida da Região nos próximos anos.


2. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA a) Nova organização ministerial O caráter ministerial do metodismo brasileiro nos desafia a desenhar, implantar uma estrutura administrativa funcional que contribua para colocar todos os recursos existentes em nossa Igreja a serviço da missão. As necessidades são muitas e os recursos poucos. Importa, pois, que tudo o que Deus dispensou para a obra seja colocado a serviço da missão, quer sejam dons e talentos pessoais, recursos econômicos financeiros ou patrimoniais. Neste biênio, foram dadas orientações para o processo de organização ministerial da 3ª Região, prevalecendo a idéia de processo porque não existe modelo administrativo acabado. O que importa é a missão da Igreja e mudanças podem e devem acontecer na medida que se tornarem necessárias. A estrutura administrativa organizacional está a serviço da Igreja, podendo ser modificada sempre que as exigências da missão assim o requeiram. Nas considerações organizacionais foram levados em conta não somente os aspectos técnicos e formais dos órgãos e ministérios, mas sua fundamentação conceitual naquilo que dá sentido e razão de ser. A utopia da espiritualidade cristã caracterizada pelo amor, pelo respeito, pelo “sair de si para ser para o outro” deve espraiar todo o sentimento dos ministérios na vida da Região. Nos termos da administração regional, essa visão

deve

tornar-se

realidade

nos

ministérios,

nas

câmaras,

no

trabalho

dos

secretários/as executivos, nos órgãos e instituições e grupos societários. Em especial, a atividade ministerial deve envolver uma prática essencialmente missionária, proclamando o amor redentor de Jesus, por meio dos sinais do Reino de Deus, transformadores que são da nova realidade de justiça, de paz e de solidariedade. Em termos estruturais foram criadas

câmaras ministeriais que objetivam

fortalecer e viabilizar na prática a dinâmica de uma Igreja conciliar, conexional e episcopal; e, assembléia ministerial que propõe ser órgão de planejamento, integração ministerial, controle e avaliação do processo e de revisão programática. As assessorias episcopais, ligadas diretamente ao Bispo-Presidente, foram ampliadas visando suprir demanda de conhecimento em áreas necessárias ao ministério metodista na 3ª Região. As assessorias organizadas e reconhecidas são litúrgica, ecumênica, comunicação e marketing, jurídica, apoio psicológico ao Ministério Pastoral, e assessoria junto aos grupos societários. i)

Valorização dos grupos societários


Ao relatarmos as atividades que aconteceram na Região, algo a ser destacado e valorizado são os grupos societários. As federações tiveram uma participação importante na vida e missão da nossa Região. Aos lermos os seus relatórios, nos surpreendemos positivamente com a dinâmica dos grupos societários, o apoio aos encontros regionais, e as ações facilitadoras para o desenvolvimento do PEM Regional. Não só no apoio a momentos da vida ministerial regional, bem como nas igrejas locais, estes grupos exerceram através das suas possibilidades, um ministério importante para a vida da nossa Região. Eles têm necessidades comuns, é possível estar juntos, formar parcerias, realizar eventos conjuntos, mas existem momentos que a organização em grupos societários fortalece o elo na identidade e necessidade de cada um, de cada uma. As federações de homens, mulheres, jovens e juvenis e a Diretoria de Crianças Regional têm oferecido à 3ª Região Eclesiástica uma contribuição significativa, a partir da igreja local até o nível regional. E fundamental, neste momento da vida da Igreja, reconhecermos o valor, a importância e o testemunho destes nossos/as irmãos/ãs metodistas, exercendo seus dons e ministérios através dos grupos societários e diretorias de crianças. j) Projeto Comunidade Metodista Povo de Rua A Comunidade Metodista Povo de Rua, vem prestando atendimento à população em situação de vulnerabilidade pessoal e social, oferecendo espaço de bem estar e convívio, onde as pessoas se sintam acolhidas e possam conviver e se reorganizar na busca de soluções para os seus problemas básicos, pessoais, para a recuperação dos direitos sociais, de respeito, da dignidade humana e da sua autonomia, como filhos e filhas de Deus. O objetivo é garantir o acesso a benefícios, programas e serviços sócioassistenciais que possibilitem o processo de autonomia e, conseqüentemente, a saída das pessoas das ruas. Neste sentido, as pessoas atendidas foram acolhidas para pernoite na “Operação Inverno de 2003”, conseguiram moradia (autônoma e provisória), retornaram para a família, tiveram uma formação profissional (alfabetização e cursos diversos), alcançaram uma colocação profissional (trabalho), foram encaminhados para tratamento de dependência química (drogas ou álcool), médico-hospitalar,

e

algumas

continuam

sendo

acompanhadas

pela

Comunidade Metodista do Povo de Rua. Através

da

ação

pastoral,

procurou

ser

uma

das

expressões

do

testemunho solidário junto a esta população, descobrindo a esperança do Evangelho e do Reino de justiça. Um destaque especial é que a Comunidade


Metodista Povo de Rua, em 2002, passa a ser um projeto local da Igreja Metodista Central em São Paulo, subordinada a AMAS – Central – SP. 3. RESULTADOS ALCANÇADOS a) Concentração Regional A Igreja Metodista na 3ª Região experimentou cinco grandes momentos de mobilização para um compartilhar em comunidade. Foram duas concentrações de Natal (com cerca de 1400 pessoas), duas concentrações que celebraram a experiência do Metodismo Wesleyano – 24 de maio (cerca de 5000 pessoas) e outra que marcou o lançamento do Planejamento Estratégico Missionário (700 pessoas). Nas celebrações de Natal, a ênfase central estava sobre os espaços que devemos ocupar: “Deus está chamando a Igreja nesse tempo para ser missionária”, conforme orientação do Bispo Adriel. Destacamos a participação dos diversos segmentos regionais na liturgia, condução do culto e ministério com crianças. O lançamento do Planejamento Estratégico Regional – “Programa Puxando as Redes”, além de contar com a presença dos ministérios regionais, teve a apresentação do Manual de Orientações do Programa, com princípios básicos e orientações para que as igrejas locais e segmentos regionais preparassem

seu

Planejamento

Missionário

(a

ser

entregue

posteriormente

na

Concentração Regional). O desafio episcopal foi o reconhecimento da graça de Deus e dependência da mesma ao lançar e puxar nossas “redes” ministeriais, reconhecendo que a diversidade não pode romper a rede do evangelho, e não podemos “puxar as redes” isoladamente, mas unidos e comprometidos, em obediência ao “ide” de Jesus, sonhando um novo tempo ministerial para a nossa Igreja Metodista na 3ª RE. As celebrações de 24 de maio foram marcadas pela riqueza das atividades propostas: espaço cultural (onde as igrejas locais puderam compartilhar diferentes expressões de louvor a Deus e prática da missão); espaço de recreação infantil (com o apoio dos alunos da UMESP); apresentações de teatro (preparadas pelo Departamento Regional de Crianças); visitas ao campus universitário e o espaço missionário, onde as igrejas locais e a Região tornaram conhecidos os projetos missionários. Além disso, as AMAS de muitas igrejas locais participaram através das barracas de alimentação. Na última concentração regional, as igrejas locais entregaram o Planejamento Estratégico Missionário, resultado de um esforço contínuo da Região em sonhar com o rumo a ser seguido nos próximos 10 anos.


d) Diálogo com as CLAM´s Aproveitando

a

grande

mobilização

das

Concentrações

Regionais,

foram

compartilhados com a liderança das igrejas locais, alguns desafios designados pelo Concílio Regional. Destacamos nos diálogos com as CLAM´s, a explicação de nossa estrutura organizacional e o desejo em criar um espaço significativo com a participação dos membros das igrejas locais nos fóruns ministeriais, que denominamos “Câmaras”. Estes fóruns serviriam não somente para a reflexão, mas para propor caminhos de atuação ministerial na 3a Região. Além disso, orientamos aos ministérios regionais, que buscassem a convergência missionária, ou seja, que as diversas ações ministeriais focassem a Expansão Missionária Regional. e) Encontro com a Liderança Regional Outros momentos estratégicos significativos para a 3ª Região foram os encontros denominados “Assembléia Ministerial”. A intenção destas assembléias era ouvir a liderança regional e propiciar momentos de estudo e compartilhar sobre a missão da Igreja Metodista na 3a Região. A Assembléia Ministerial contou com representantes de todos os segmentos da vida da Igreja: câmaras, assessorias, federações, projetos e Instituições. Nos encontros, esses representantes refletiram sobre a vida da Igreja, buscando projetar caminhos para o desenvolvimento de nossa verdadeira vocação: “Transformar a nação, especialmente a Igreja, e espalhar a santidade bíblica por toda a terra”. Não podemos deixar de mencionar a palavra episcopal, que chamou a atenção para a necessidade de “gravitarmos sobre o eixo central da vontade de Deus”, usando dons, talentos e toda a riqueza contida em nossos documentos e projetos à luz da Palavra de Deus, em favor da missão. k) Ofertas Missionárias A Campanha Nacional da Oferta Missionária iniciou-se em 1995, com o objetivo de apoiar e expandir a Missão a partir da conexidade da Igreja Metodista, numa ação que contemple a prática integral da missão, com oração, trabalho, investimento financeiro e relacionamento com os missionários. Na 3a Região, as ofertas missionárias tiveram seu êxito a partir da sensibilização feita às comunidades locais que responderam ao desafio de investir na Região Missionária do Nordeste (REMNE) e nos Campos Missionários da Amazônia (CMA). Lembramos que o


alvo proposto para os anos de 2002 e 2003 foram atingidos com valores acima de R$80.000,00. A participação da 3a Região, juntamente com as demais Regiões Eclesiásticas, atendeu diversos projetos da REMNE e CMA, como aquisição de casas pastorais, reforma e construção de templos e salas de aulas, além de investir no Barco Hospital, que visa dar atenção primária à saúde das comunidades ribeirinhas do Rio Madeira, e no Projeto de Apadrinhamento de Crianças, com orientação na área de saúde, alimentação e resgate da cidadania. l) Projeto “Parceria 100” A Igreja Metodista na 3ª Região, por meio da Câmara de Expansão Missionária, lançou com sucesso o projeto “Parceria 100”, como plano de ação para alcançar unidade em torno daquilo que é essencial – testemunho do Reino de Deus. “Parceria 100” é um projeto conexional que visa unir igrejas locais, congregações, pontos missionários e instituições em apoio mútuo. O objetivo é gerar igrejas locais 100% conectadas em amor, serviço e ministério, alcançando assim o fortalecimento da caminhada missionária. m) Projeto “Uma Semana pra Jesus” Esse projeto tem por objetivo oferecer, no sistema de mutirão, uma semana de atendimento à comunidades carentes nas áreas de saúde, educação, promoção social e evangelismo. Trata-se de apoiar a igreja local, na sua atuação junto à comunidade, promovendo ação comunitária que atenda às necessidades previamente identificadas. n) Projeto “Cenáculo” O projeto “Cenáculo” trabalha na área de oração e intercessão junto à 3ª Região para a instituição de cenáculos de oração e implantação de ministérios locais de oração e intercessão. Considerando que, segundo o Plano para a Vida e a Missão da Igreja, o culto continua através da oração e meditação pessoais, da família e de grupos. E, segundo o Plano Nacional, a oração é prática indispensável: “A oração alimenta nossa comunhão com Deus, sustenta a experiência com a Graça, com o amor de Deus, com a confissão, com a celebração da vida que é Dom de Deus, nos leva a aceitar a nossa vocação para ser sal da terra e luz do mundo e reconhecer nossos Dons e Ministérios”. o) Participação da igreja local na elaboração do PEM


Foi composto um Grupo de Trabalho de Planejamento Estratégico Missionário (GTPEM) com o objetivo de estruturar e orientar a montagem de um Planejamento Estratégico Missionário Regional para o próximo decênio, com início em Janeiro de 2004. Definiu-se como metodologia a participação de todas as igrejas locais e segmentos regionais, ouvindo pastores/as e leigos/as. O ponto de partida foi a análise de um prédiagnóstico, elaborado pelas Coordenações Locais de Ação Missionária (CLAM). Foram catalisados dados estatísticos, por meio da descrição dos projetos das igrejas locais e orientação do gerenciamento de projetos. Essa descrição demonstrou os pontos fortes e fracos que geraram projetos de um avanço missionário na área geográfica e populacional no âmbito da 3ª Região, dinamizando as oportunidades e trabalhando as nossas diferenças e ameaças. Após os encontros de capacitação de liderança, as igrejas locais reuniram-se passando para a organização e montagem dos seus respectivos PEM´s. Pastores/as e leigos/as mobilizaram todos os membros para a conscientização de um planejamento estratégico, sendo esse documento entregue no dia 24 de Maio, na Concentração Regional realizada na Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Durante todo o ano 2003, foram enviados boletins informativos

como uma forma didática de orientações à

montagem do PEM. Estas informações foram também disponibilizadas no site da 3ª Região. Nossa alegria está em poder compartilhar com o 36º Concílio Regional que 90% das igrejas locais responderam positivamente enviando seus planos e compartilhando o sonho de uma Igreja para os próximos dez anos. Destacamos ainda que o PEM Regional não é um documento gerado da administração regional para as igrejas locais, mas ao contrário, nasce no coração e na visão missionária local atingindo os espaços missionários nos limites da 3ª Região Eclesiástica. 4. NOSSAS PREOCUPAÇÕES b) Instituições As Instituições Regionais fazem parte das nossas preocupações regionais diante dos desafios missionários. Há um processo de reestruturação das nossas instituições, do conceito de conselhos diretores, de sobrevivência e saúde financeira. Destacamos especialmente o Acampamento Betel e Centro Comunitário de Capão Bonito. O próprio CTR, carece de reformulação a partir das decisões do 17º Concílio Geral, e da realidade regional, bem como a Casa da Juventude. Informamos que a Comunidade Metodista do Povo de Rua celebrou a passagem da esfera da administração regional, para a


local, junto a Amas da Igreja Metodista Central de SP. No transcorrer deste Concílio propostas por parte dos Conselhos Diretores e desta COREAM serão encaminhadas e devem ser carinhosa e cuidadosamente estudadas. b) Aspectos de dependência financeira Analisando nossa situação financeira nos últimos anos, notamos uma forte dependência da 3º Região com relação aos valores provenientes de convênio institucional. Estamos trabalhando para mudar essa situação, por isso para o orçamento de 2004, o valor definido para os gastos visa encontrar uma alternativa viável para a continuidade dos nossos projetos missionários, com base na nossa arrecadação. Redefinições de gastos apenas não serão suficientes, teremos que contar com o apoio das nossas igrejas locais, pois temos enquanto Região alguns gastos fixos que temos que assumir. Somos uma igreja conexional e nossa única fonte de recursos é a contribuição de nossos membros, portanto precisamos encarar essa realidade e chamar o nosso povo ao despertamento missionário e da importância de suas contribuições para a continuidade da obra do Senhor. c) Dízimo como compromisso missionário A Igreja, Corpo de Cristo, em sua essência e propósito é missionária. No entanto, para realizar essa vocação missionária é necessário a superação de valores egoístas presentes nessa sociedade globalizada. O principal deles é o amor ao dinheiro, um dos maiores ídolos do nosso tempo. O amor ao dinheiro rouba o amor a Deus. O mandamento do dízimo é metodologia de Deus para desafiar seu povo a que creiam em suas Palavras e promessas. John Wesley nos ensina que não devemos a nos apegar a um percentual. Deus não está interessado em somente 10%, Ele quer 100% dos seus filhos. A filiação divina somente acontecerá quando o crente metodista aprender a dizimar, confiando que Deus, o Grande Provedor, irá atendê-lo em todas as necessidades. A realidade nas comunidades locais metodistas é que uma minoria, estimada em 30% dos membros professos, são de fato dizimistas. Dinheiro de dízimo é dinheiro sagrado, é parcela da vida de crentes fiéis, transformada em moeda, a ser usada na manutenção e expansão do testemunho cristão, e por isso missionário. O desafio para a Igreja Metodista na 3ª Região nesse tempo é confiar unicamente no Senhor para que Ele, tão somente Ele, supre as nossas necessidades financeiras para investirmos no projeto missionário. Neste Concílio declaramos que queremos depender da fidelidade de irmãos e irmãs na prática do dízimo para pagar pastores e pastoras, manter


igrejas, expandir a obra. O que a administração da Igreja nesse exercício eclesiástico findo almeja é que pelo menos 50% dos membros tornem-se dizimistas. Muitos serão os benefícios para aqueles que colocarem a fé em prática. O desafio é crer que a Palavra de Deus é verdadeira e não volta atrás, não falha. É por isso que é esperança da direção da Igreja Metodista, que a partir de 2004, todas as igrejas locais assumam o compromisso, com Deus, de tornar o dízimo um compromisso Missionário. g) Revitalização dos grupos societários e crianças numa Igreja de dons e ministérios Ao apresentarmos nosso relatório, destacamos os aspectos positivos e importantes dos grupos societários. Ao mesmo tempo, destacamos nossa preocupação que está no contexto da revitalização dos grupos societários em nossas igrejas locais. Algumas igrejas equivocadamente entenderam, a partir do programa de dons e ministérios, a não necessidade da presença e continuidade destes grupos, gerando conflitos que poderiam surgir em função das programações dos mesmos. Ao contrário, afirmamos que em uma Igreja estruturada em dons e ministérios, existe com certeza um espaço importante para o exercício dos ministérios através dos grupos societários. Precisamos fortalecer estes laços, não só nas sociedades de mulheres, sempre forte e presente em nossas comunidades, como de jovens, juvenis e homens, além do fortalecimento do ministério local do trabalho com crianças. É fundamental que nossa liderança clériga e leiga, em todos os níveis, conscientize-se da importância de cada um destes segmentos e busque atender às necessidades e interesses, dos mesmos em nível pessoal;

homens,

mulheres, jovens e juvenis, envolvidos na vida e missão da nossa Igreja, exercendo seus dons e ministérios. e) Comunicação – visibilidade e identidade Metodista Neste biênio foi criado o grupo de trabalho que estabeleceu as linhas da política de comunicação Regional, atendendo alguns projetos específicos como: Jornal Conexão, site da 3ª Região, cobertura jornalística nos eventos da Região, abertura de canais de comunicação junto ao poder público (Câmara Municipal de São Paulo, ONG´s, Igrejas Cristãs, Instituições de Ensino), apoio a produção de material de divulgação para os eventos Regionais, dentre outros.


Além destas ações, temos consciência que será necessário dar prioridade ao processo de reestruturação e capacitação para irmãos e irmãs envolvidos no ministério da comunicação na 3ª Região. O estabelecimento da identidade Metodista passa por uma formação a partir das bases nas igrejas locais, onde os ministérios locais poderão potencializar a nossa visibilidade com uma capacitação para o desenvolvimento do processo comunicativo na vida e missão das nossas igrejas. f) Ênfase no uso da nossa literatura O apóstolo Paulo, um grande estudioso, convida-nos a usar a mente para discernir a vontade de Deus para nossas vidas. Ele fala da mente renovada continuamente, em constante funcionamento e desenvolvimento (Romanos 12.1-2). As comunidades cristãs primitivas organizavam-se e cresciam em torno da Palavra de Jesus e dos testemunhos dos fiéis (Atos 15.1-35). Aos poucos, à medida que cresciam em número e expandiam, os cristãos eram exortados a preservar, cuidar e zelar pelas suas tradições (1 Timóteo 1.37). Wesley,

tinha

uma

preocupação

constante

em

que

as

pessoas

tivessem

conhecimento, para obtenção de uma fé madura e atuante e desta preocupação ele trabalhava em cima de uma base bem sólida a doutrina cristã. Se recobrarmos nossa herança metodista, podemos afirmar com Wesley que somos um povo de um só livro. É possível fazer isto sem cair no erro de um fanatismo biblicista. Como Wesley, podemos conservar a centralidade da Bíblia como fonte mais importante de nosso conhecimento de Deus e nossa maior autoridade em matéria de fé, e ao mesmo tempo reconhecer o valor de uma grande variedade de boas leituras. A Igreja Metodista no Brasil, comprometida com a unidade doutrinária, tem editado através de vários órgãos, literatura que preserva e mantém viva a nossa caminhada de fé. Por isso, o 36° Concílio da 3ª Região recomenda que toda igreja local, por meio de seus pastores e liderança, leia e divulgue a literatura editada pela Igreja. Incentivem

o hábito da leitura em suas comunidades, bem como analisem e reflitam,

enviando colaboração do próprio entendimento comunitário, para que haja

unidade de

pensamento e compreensão das doutrinas. A Igreja tem servido a este propósito por meio de suas publicações: • Pastorais do Colégio Episcopal e cartilhas. Tem sido uma prática de nossa Igreja receber, da parte dos bispos e bispa, cartas pastorais orientadoras sobre os mais diversos temas. Essas cartas surgem da análise da realidade ou de situações vivenciadas pelas igrejas (Eclesiastes 12.9-12). Assim, temos atualmente uma grade quantidade de cartas, abordando desde a vida conjugal


e a sexualidade humana até as práticas de piedade, como o jejum. O Colégio Episcopal também produz orientações em época de eleições e publica seus relatórios a cada concílio geral, avaliando a caminhada da Igreja. Esses materiais estão disponíveis para aquisição a qualquer pessoa interessada. As cartilhas são outro importante material, produzido pela área geral, para auxiliar a organização das igrejas locais. Já foram produzidas cartilhas para organização do trabalho com juvenis, ação social, combate à violência doméstica contra criança, estrutura da Igreja, ministério de trabalho com as crianças e muito mais. Informações sobre essas cartilhas e pastorais podem ser obtidas na Sede Nacional. • Expositor Cristão e órgãos informativos Regionais. O Expositor Cristão é o jornal oficial da Igreja Metodista no país, distribuído por sistema de assinaturas. As Igrejas locais recebem um exemplar mensal gratuitamente. Basta estar com o cadastro de endereço atualizado junto à Sede Nacional. O Expositor foi um dos primeiro jornais evangélicos a circular no país e é o mais antigo ainda em circulação. São 117 anos de história desde que o missionário J. J. Ransom adquiriu os primeiros equipamentos para montar a Imprensa Metodista, e publicou o primeiro exemplar, em 1º de Janeiro de 1888. Infelizmente, muitas igrejas locais e membros das comunidades desconhecem esse jornal! • O Informativo Regional. Também de circulação mensal, fazem a aproximação entre

as

igrejas

locais,

especialmente

dentro

das

Regiões,

trazendo

informações de atividades realizadas, projetos, agenda de eventos, além de reflexões e a palavra de cada bispo ou bispa. Conexão é o nosso jornal! • Voz Missionária. Leila Epps, uma das mais importantes figuras da comunicação da Igreja Metodista, foi a fundadora dessa revista, em 18 de setembro de 1929, há 74 anos atrás. A revista tem como lema: “Informação conduz a Inspiração” e é com esse objetivo que ela tem atingido mulheres para o desempenho de suas funções na Igreja, na comunidade e no lar. Esta revista tem oferecido estudos, liturgias, música, orientações de saúde, educação de filhos, dando importantes informações para a vida familiar, a página da criança etc. Em toda edição há sempre a palavra de um dos Bispos ou da Bispa, além das presidentes das Federações, Bispos Eméritos, pastores/as e leigos/as. Mantém as mulheres do Brasil unidas e informadas através das atividades das Sociedades Metodistas locais, Federações e Confederação. É uma publicação trimestral e funciona pelo sistema de assinatura.


Boletim Recriar. O Boletim Recriar é uma publicação trimestral voltada aos professores e professoras de Escola Dominical e é distribuído gratuitamente. Basta enviar seus dados à Sede Nacional. O Boletim traz recursos para aulas, liturgias para datas comemorativas, reflexões, uma palavra episcopal, atividades manuais, poemas etc. Ele também recebe contribuições de pessoas de todo o país. Portanto, você pode enviar sua idéia para ser avaliada pela equipe de redação, para uma possível publicação! Solicite suas inscrição no cadastro e conheça o material.

• Revistas para Escola Dominical. Voluntários de todos o país, entre pastores/as e leigos/as, se esmeram na atividade de pesquisar, escrever e produzir revistas para todas as faixas etárias. Os temas são definidos pelo Colégio Episcopal a partir da participação de cada Região numa reunião chamada “Conselho de Referência” que acontece a cada dois anos. Os representantes das Regiões informam quais os temas que surgem nas igrejas locais e discutem como irão trabalha-los. As igrejas locais também podem participar enviando cartas, criticando, sugerindo, dando dicas. Esse material deve ser enviado ao Departamento de Escola Dominical. • No Cenáculo. Trata-se de um guia devocional mundial, bimestral, preparada por The Upper Room, cuja sede está nos Estados Unidos, em Nashville. A revista é produzida pela

Editora Cedro, sob licença da Imprensa Metodista,

que possui os direitos autorais. Portanto, é uma publicação da Igreja Metodista. O editor responsável, pela edição brasileira, é o Bispo Nelson Luiz Campos Leite. No Cenáculo é publicado em 44 línguas. Tem a tiragem de quase 70.000 assinaturas e sua distribuição ultrapassa as fronteiras da Igreja Metodista, atingindo presidiários e pessoas que nunca freqüentaram uma Igreja Metodista. i) Esforço para implantar cultura conexional distrital A 3ª Região vivencia um momento muito especial, momento esse em que foram avaliadas algumas situações do presente e projetadas para o futuro com uma nova perspectiva, não mais baseada em sonhos ilusórios, mas em dados coletados a partir dos desafios e oportunidades, trazidos pelo Planejamento Estratégico Missionário. Ao discorrer sobre os Distritos que compõem a 3ª Região, foram encontrados desafios muito semelhantes aos Regionais, porém em escala menor, porque tanto a Igreja Regional quanto a Igreja Distrital, só podem existir a partir da perspectiva da igreja local, e esta necessita compreender nos dias de hoje o seu importante papel a desempenhar


dentro de um cenário de grandes desafios, que passamos no contexto sócio-políticoreligioso-financeiro do país. Os distritos têm diante de si grandes desafios, porém um se faz necessário ser destacado: a unidade entre as igrejas locais. Para melhor atender a demanda de cada distrito, que tem necessidades diferentes, justamente por características diferentes devido ao seu contexto, os encontros distritais têm demonstrado que as Igrejas Locais desejam ardentemente mudanças e transformações, e que existem muitas pessoas que estão dispostas a pagar o preço nessa Ação Missionária. A unidade das igrejas locais tem gerado uma visão missionária comprometida: pode ser dado como exemplo, as comunidades do Vale do Paraíba contribuem com um percentual de sua arrecadação para o sustento missionário realizado em Cachoeira Paulista. Pode ser trabalhado também, para haver uma unidade entre os pastores do distrito, trocas de púlpito, almoços entre as famílias pastorais, onde existam trocas de experiências, marcando a identidade de uma igreja distrital. j) Sustento Ministerial (ministério pastoral e igrejas locais) Entre os desafios a serem trabalhados, a 3ª Região precisa refletir sobre o seu futuro. Não é possível mais sustentar igrejas locais que não encontram o caminho do crescimento, que não conseguem frutificar em seus ministérios, realizar suas tarefas missionárias. O fato não é ser uma Igreja dentro de um contexto de carência, pobreza e miséria, a Igreja também precisa estar nestes locais, porém, com uma ênfase de mudança e transformação de vidas. As igrejas locais precisam encontrar mecanismos de auto- sustentação, proclamação e governo. Não é mais possível continuar com comunidades que vivem na dependência Regional. Isto é possível, no início destas comunidades, como parte dos projetos missionários e a visão do PEM, mas não numa dependência eterna da Região. Não é possível aceitar pontos missionários com 10, 15 anos e congregações com 20 anos etc: é preciso realizar o caminho para o crescimento e autonomia de nossas comunidades de fé. Da mesma forma, é necessário refletir sobre o ministério pastoral da Igreja – pastores/as enfermos/as que acabam adoecendo as comunidades. É Preciso criar mecanismos de apoio, acompanhamento e avaliação do ministério pastoral. O momento em que vivemos hoje não permite à 3ª Região mais ministérios pastorais de manutenção, passando um ano inteiro numa igreja local e não receber sequer um novo convertido. É necessário encontrar caminhos para ministérios pastorais mais eficientes. Não se pode também criar um caminho em que o pastorado parcial venha ser maior que os pastores/as de dedicação exclusiva.


Não é aceitável ter um grupo de pastores/as que se acomodem também em receber seu sustento da igreja local, sua base na Sede Regional, longe de desafios missionários e crescimento da nossa igreja local. É preciso investir, sem dúvida alguma, em nossos pastores/as, porém, para isto, é preciso ter um retorno destes investimentos no desejo de ver uma nova Região, um novo tempo e uma nova caminhada. i) Crescimento da Igreja A Igreja está crescendo na 3ª Região, porém, não está acompanhando o crescimento populacional das nossas cidades. Segundo dados estatísticos, por exemplo, aproximadamente 16 milhões de pessoas habitam só na Região Metropolitana de São Paulo. Ao analisar os gráficos apresentados pelo PEM, percebe-se que a Igreja perdeu praticamente 50% dos membros que conquistou, ou seja, conseguiu crescer, mas não conseguiu fazer com que permaneçam em nossas igrejas locais. É também preocupante o baixo índice de decisões dos nossos/as filhos/as e netos/as pela Igreja Metodista – eles recebem o Evangelho, são educados na fé cristã, porém não estão escolhendo nossa denominação como sua igreja local. O crescimento é um desafio para nossa Região, pois o crescimento prevê número, graça, qualidade e quantidade. É Preciso quebrar o mito da qualidade – “somos uma Igreja de qualidade, e a Igreja de qualidade com certeza gera quantidade”. Precisamos de número de membros, de investimentos missionários, de aberturas de trabalhos em novos locais – não podemos permitir que a Igreja possa afirmar que a “seara é grande, mas os trabalhadores são mais que o necessário”. O tempo é desafiador, pois precisamos crescer em todas as áreas e níveis da Igreja Metodista, a partir do seu compromisso missionário, social, docente, bem como nas diversas áreas da vida da Igreja. O crescimento deve ser um imperativo e o ministério pastoral precisa rever sua prática, seu discurso, sua postura e o laicato precisa refletir sobre seu compromisso com a missão. Precisamos reencontrar nossa paixão evangelística e, com competência, manter os novos convertidos em nossas igrejas locais. 5. CONCLUSÃO Ao concluir o Relatório da Coordenação Regional de Ação Missionária desejamos expressar: 

O nosso agradecimento à Deus pela oportunidade de servir à Região por meio dos Dons e Ministérios neste órgão de administração Regional. Enquanto membros da COREAM aprendemos muito e,


especialmente, reconhecemos o belo potencial de vida e missão que temos à nossa disposição. Nessa perspectiva registramos a nossa palavra de agradecimento à todos os nossos parceiros missionários, especialmente, a disponibilidade dos membros das nossas igrejas locais

colocando

os

seus

dons,

recursos

e

ministérios

para

o

crescimento da obra missionária da Igreja Metodista em terras da 3ª Região. 

Finalmente, reconhecemos que caminhamos bastante ao longo do biênio. Entretanto, sabemos que muito ainda precisa ser feito tendo em vista, agora, a implementação do Planejamento Estratégico Missionário

em

termos

de

unir,

consolidar

e

avançar.

Assim,

lembramos da palavra do escritor de Hebreus: “por isso recebendo nós um reino inabalável, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus de modo agradável, com reverência e santo temor” (Hebreus 12.28). Na seqüência, segue relatório de atividades desenvolvidas pelos órgãos e instituições subordinadas à COREAM: Programa Regional de Atividades 2003, II – Nossos desafios para 2003, pp.7-11 O que foi realizado?

O que foi alcançado?

Testemunhar a vitalidade do evangelho à luz de Atos dos Apóstolos • Projeto Missionário “Uma Semana pra Jesus”; • Tema estudado e refletido em devocionais, sermões, estudos, palestras, seminários e oficinas das atividades nas diversas áreas.

• Conscientização e motivação para um testemunho cristão com maior alcance na comunidade externa.

Trabalho participativo envolvendo pastores/as e leigos/as • Conscientização para que pastores/as e leigos/as assumam atitudes pró-ativas no atendimento das demandas ministeriais.

• Melhoria no nível das respostas às necessidades das igrejas locais e segmentos regionais.

Descobrir e redescobrir o potencial de uma igreja de dons e ministérios • Abertura de oportunidades para que pastores/as e leigos/as atuem em frentes de trabalho segundo seu chamado específico.

• Crescimento da cultura missionária e capacitação para melhor desempenho das especificidades ministeriais.

Valorização das igrejas locais


• Visitação e participação em programações das igrejas e instituições locais.

• Maior integração de segmentos e líderes regionais com a igreja local.

Qualidade da comunicação junto às igrejas locais, segmentos ministeriais e comunidade externa • Através de correio eletrônico, correspondências, cartazes, folhetos, telefonemas, jornal conexão e site da região. • Diálogo com os demais segmentos e ações conjuntas. • Por meio de matéria em nosso site. Participação em fóruns e encontros sobre diversos temas com representantes da igreja metodista.

• Maior visibilidade aos projetos e ações dos ministérios locais na vida da região. • Apoio ao desenvolvimento das ações das igrejas na comunidade. • Maior integração e apoio nas ações realizadas; e melhor aproveitamento nas agendas. • Maior visibilidade para a Igreja Metodista em suas ações missionárias. • Envolvimento de algumas pessoas voluntárias (não metodistas) em nossos projetos, motivadas pelo conhecimento através do site.

Presença nos meios de comunicação • Alguns segmentos, através de seus • Maior visibilidade da Igreja e representantes participaram em envolvimento de pessoas e instituição programas de entrevista de televisão e para ações de parceria. rádio. • Reportagem em jornais de classe e de bairro. • Sites metodistas. Ênfase no dízimo e Valorização dos bens patrimoniais • Reflexão do tema através de reuniões, sermões e estudos. • Orientação para utilização do patrimônio da igreja.

• Resgate do princípio de fidelidade e mordomia cristã. • Abertura dos espaços ociosos da igreja disponibilizando para a comunidade. • Regularização da titularidade de imóveis, obtenção de imunidade tributária. Discipulado

• Implantação do discipulado em igrejas locais, e para pastores e pastoras, encontros bimestrais.

• Crescimento pessoal e do grupo dentro da visão missionária, maior comunhão.


Unidade • Crescimento da conexidade interna. • Incentivo e realização de parcerias entre igrejas locais – Parceria 100. • Integração e co-participação com • Encontros e palestras onde a outros segmentos na sociedade. unidade foi trabalhada ora como tema, ora como metodologia. • Parcerias de segmentos regionais para desenvolvimento de projetos missionários. • Através dos projetos sociais, a Igreja, envolveu-se com questões de cidadania, luta pela justiça social e paz.

Crescimento quantitativo e qualitativo • Através de acompanhamento das atividades realizadas, pesquisa através de telefone e ficha cadastral. • Cursos de capacitação e orientação aos grupos societários para participarem ativamente do processo de Planejamento Estratégico local.

• Ampliação de atendimento da Igreja em número e variedade de serviços prestados. • Melhor desempenho do laicato nos ministérios; Valorização da Escola Dominical, culto com crianças, participação mais ativa das sociedades no contexto da igreja local. Melhoria de qualidade nos atendimentos sociais e na promoção humana.

Revitalização das Igrejas Locais • Através das atividades já mencionadas.

• Maior dinâmica na sua caminhada ministerial. Identificação de novas expressões na vida e missão da igreja.


Projetos sociais e educacionais • Projeto missionário “Uma Semana pra Jesus”, continuidade do trabalho desenvolvido no Centro Comunitário Metodista de Capão Bonito e Comunidade Metodista do Povo de Rua, Assessoria as AMAS locais e Ministérios de Ação Social. • Participação no projeto da área nacional de confecção de material para trabalho com crianças, cursos de capacitação e seminários nos diversos ministérios da Igreja, formação Bíblica na área de Oração Intercessória e crescimento da Igreja e maturidade cristã.

• Efetivação da parceria com organização internacional para apoio financeiro a Projetos Sociais. Transferência administrativa da Comunidade Metodista Povo de Rua para AMAS da Igreja Metodista Central de São Paulo. • Confecção de material de apoio (Cd's e material para EBF´s). Envolvimento de grande número de irmãos e irmãs de diferentes faixas etárias nas atividades realizadas.

Promoção da vida, Maturidade cristã e Identidade confessional • Atendimento à população empobrecida com ações de maior inserção social. • De um modo geral as devocionais, sermões, estudos e outras ações, abrangeram a importância de uma vida cristã em desenvolvimento. • Cursos, estudos, palestras sobre os documentos da missão da Igreja Metodista. Divulgação da literatura doutrinária.

• Parceria com profissionais meto-distas na área de promoção humana. • Homens, mulheres, jovens e juvenis em suas igrejas locais, mais compromissados com a igreja e seus projetos, com testemunho de vida coerente com o evangelho. • Maior número de Igrejas utilizando material metodista na Escola Dominical e outros... . Maior valorização da identidade confessional.

Integração com os demais segmentos


• Concentrações regionais, ministeriais de pastores (as), cursos de capacitação, Seminários, Conferências Missionárias, Vigílias de Oração.

• Fortalecimento da conexidade metodista e maior comprometimento com as diretrizes regionais missionárias. • Otimização de recursos humanos e materiais. • Otimização de tempo para a Igreja Local, pois houve deslocamento de um grupo maior de pessoas para um mesmo local, sendo que cada um recebeu capacitação específica para seu ministério. • A proximidade com os responsáveis e líderes desses segmentos possibilitou o conhecimento maior do projeto que esses setores desenvolvem. • Maior visibilidade dos projetos regionais. Integração e participação de lideranças representado segmentos diversos.

Considerando os objetivos específicos da sua área / segmento / instituição quais os resultados alcançados? (Programa Regional de Atividades 2003, pp.12-26)

a) Câmara Regional de Expansão Missionária Curso de Treinamento para casais, Vigílias para pastores e líderes, Conferência Missionária

Regional,

Encontros

de

Discipulado,

Concentração

Regional,

Encontro para novos pastores, Visitação a Igrejas, Pregação e Conferências Missionárias locais e distritais, Reuniões ordinárias da Câmara, Encontro de Motivação Missionária, Organização grupos de trabalho e Projeto Parceria 100. Foi alcançado o Crescimento da cultura missionária, conexidade entre igrejas, reflexão sobre documentos da missão e capacitação para um melhor testemunho da vitalidade do Evangelho.

b) Câmara Regional de Educação Cristã O objetivo é promover a educação cristã na Região, levando aos membros das igrejas o conhecimento da dinâmica de Dons e Ministérios, não como um programa, mas como modo de ser Igreja, como manifestação da graça de Deus para edificar, fortalecer, equipar e inspirar o povo de Deus para a missão. (Plano Regional seção IV, item 3; seção V, itens a, d). As atividades contínuas buscam oferecer às igrejas locais as ferramentas necessárias para a realização da missão através de uma sólida e contínua ação


docente que atenda tanto aos leigos quanto aos pastores nos seus programas de atualização, capacitação e orientação, contanto com os mais modernos e atuais recursos disponíveis na área. Temos esse objetivo como geral. Em 2002 trabalhamos na organização da câmara; na reflexão e discussão dos programas e atividades. Em 2003 decidimos: que as duas câmaras, escola dominical e educação cristã trabalhariam juntas, visto o número pequeno de participantes em cada uma; juntamos esforços. Decidimos e trabalhamos no ‘equipar’. No início do ano a câmara fez opção por priorizar e investir em Escola Dominical. Os nossos cursos tiveram o seguinte objetivo – oferecer a fundamentação da educação cristã e da pedagogia; e subsidiar nossa membresia com referenciais teóricos doutrinários. Temos que trabalhar no próximo ano na consolidação da participação dos integrantes das câmaras. Já alcançamos um grupo pequeno que tem se mantido mais coeso e perseverante ao lado das secretárias. Conseguimos capacitar 229 pessoas no biênio, o que significa 17,6% dos/as professores/as e oficiais da escola dominical na 3ª RE; e atendemos 53 (36%), das 146 escolas dominicais da região. (Quadro detalhado pode ser visto no relatório do CTR).

c) Câmara Regional de Ação Social Obtivemos os seguintes resultados: a)

Iniciamos o processo de organização do cadastro de profissionais metodistas;

b)

Atualizamos o cadastro das AMAS;

c)

Foram renovados convênios de parceria com organizações internacionais e

também apresentados novos projetos: 

Pessoa em missão com a Inglaterra – Comunidade Metodista do Povo de

Rua para 5 anos; 

Advance (EUA) – 8 Projetos para o programa 2005-2008;

Alemanha – 1 novo Projeto (2 albergues – Povo de Rua) e renovação dos 2

já existentes (AMAS Vila Medeiros e São Caetano do Sul); 

Viabilização do Projeto Sombra

e Água Fresca em 3 comunidades na

Região: Jardim Colorado, Jardim Britânia e Diadema; 

Participação em fóruns públicos e encontros sobre diversos temas de

preocupação social e de cidadania. Representação da Igreja Metodista; 

Apoio na criação do Projeto Solidariedade Pastoral;

Atendimentos emergenciais de família pastorais e outros encaminhamentos

solicitados pelo Bispo;


Acompanhamento aos bolsistas de graduação e incentivo à participação no

Projeto Missionário Uma Semana para Jesus; 

Participação na realização do Projeto Uma Semana para Jesus;

Apoio aos programas/projetos sociais desenvolvidos em nível local/regional;

Realização de Encontro Regional com tema Captação de Recursos no 3º Setor –

Novembro de 2002 (60 pessoas – 32 igrejas representadas); 

Apoio na formação de Grupo de Combate ao Racismo em parceria com

Fórum de Mulheres Negras Cristãs de São Paulo; 

Início de negociação para convênio da 3ª RE com a Fundação Metodista

Sede na 4ª RE; 

Participação no I Encontro de capacitação para dirigentes de instituições

sociais. 15 a 17/Agosto/2003; 

Orientação para adequação dos Estatutos das AMAS ao novo Código Civil;

Apoio na realização da Festa Suzana Wesley e direcionamento dos recursos

para AMAS Água Fria e AMAS São Bernardo do Campo; 

Grupos de estudos para capacitação de gestores de Projetos sociais e

captação de recursos no 3ª setor – Promovido pelas AMAS Vila Mariana durante 5 sábados e na Sede Regional mensalmente; 

Início de levantamento do número e situação das AMAS inativas para

orientação na sua regularização; 

Participação do grupo da câmara na inauguração da Creche Lily Bian da

AMAS Vila Formosa em praça pública com presença de representantes da Prefeitura de São Paulo e outros segmentos da comunidade (visibilidade da Igreja); 

O Centro Comunitário Metodista de Capão Bonito realizou contratação de

profissional com perfil para administração e captação de recursos alcançando a revitalização da gestão e reestruturação do quadro de funcionários com melhoria da qualidade do serviço prestado e otimização dos recursos financeiros; 

Como qualidade de comunicação realizou confecção de novo cartaz e folder

para campanha de divulgação nas igrejas locais alcançando maior visibilidade e arrecadação de recurso financeiro no 5º domingo de Agosto/2003; 

O Projeto Comunidade Metodista do Povo de Rua ampliou sua qualidade de

comunicação junto às igrejas locais através de visitas por parte dos integrantes do projeto e dos membros das igrejas em atividades voluntárias, celebrações dominicais e outras especiais. Divulgação do Jornal Conexão;


Como presença nos meios de comunicação esteve como testemunha

profética: Televisão – Rede Record, Gazeta, Bandeirantes e Cultura; Rádio – CBN e Jornais – Diário de São Paulo e Trecheiro; 

Como ação de Unidade faz parte do Movimento Fraterno das Igrejas Cristãs-

MOFIC, participando também de diferentes fóruns que discutem e lutam em defesa da vida do povo excluído nesta realidade; 

Como resultado destes fóruns, 2 programas públicos foram implantados

para atender as necessidades emergenciais dos moradores de rua: Moradias Provisórias e Projeto Oficina Boracéia. Sumaré, 14 a 16 de Novembro de 2003 Revmo. Adriel de Souza Maia - Presidente, Revda. Amélia Tavares Correia Neves, Rev. Anísio Pereira, Rev. Lorenz Richard Koch, Rev. Marcos Antonio Garcia, Aser Gonçalves Júnior, Neusa Felippe Silva Souto, Tiharu Matsumoto, Washington Zucoloto e Zacarias Gonçalves de Oliveira Júnior Coordenação Regional de Ação Missionária


DOCUMENTO 06 AGENDA DO 36º CONCÍLIO REGIONAL DA 3ª REGIÃO ECLESIÁSTICA hora 14h 16h 17h

18h 19h30

23h

hora 6h45 8h 8h30

9h 10h30 11h 12h30 14h30

16h 16h30 18h 19h30

23h

dia 14 – Sexta-feira Chegada dos/as Delegados/as Culto de Abertura do 36º Concílio Regional Chamada do Rol Indicações da Presidência do Concílio Regimento do 36º Concílio Regional Eleição da Comissão de Indicações Jantar Louvor e Plenário Relatório do Bispo Relatório da Coream Eleições Encerramento da Sessão

dia 15 – Sábado Café Momento Devocional Plenário: Expedientes da Presidência Chamada do Rol Planejamento Regional Planejamento Estratégico Missionário Intervalo Planejamento Estratégico Missionário Almoço Plenário Encaminhamentos Planejamento Estratégico Missionário Intervalo Planejamento Estratégico Missionário Jantar Louvor e Plenário: Eleições Diretrizes Orçamentárias para o biênio 2004/2005 Encerramento da Sessão


hora 7h 8h 8h45

16h 16h30 17h 18h 19h30 20h30 21h 22h 22h30 23h

dia 16 – Domingo Celebração da Santa Ceia Café Expedientes da Presidência Plenário: Relatório da Comissão de Justiça Relatório da Comissão Ministerial Regional (1ª Parte) Relatório da Comissão de Relações Ministeriais Eleições Palavra aos representantes nacionais Foto oficial Almoço Eleições Relatório da Comissão Ministerial Regional (2ª Parte) Admissão ao Presbiterato da Igreja Metodista Intervalo Eleições Instituições: CTR e Capão Bonito Jantar Instituição: IMA Eleições Pendências Encaminhamentos e delegações de poderes Devocional de encerramento Encerramento do 36º Concílio Regional

hora 8h às 10h

dia 17 – Segunda-feira Café e Retorno

12h30 14h30 15h


DOCUMENTO 07 REGIMENTO DO 36º CONCÍLIO REGIONAL DA 3ª REGIÃO ECLESIÁSTICA Art. 1º – Este Regimento atende ao preceito canônico do Art. 97 § 2º e entra em vigor após sua aprovação pelo Plenário. Art. 2º – O Concílio Regional inicia e encerra seus trabalhos diários com atividade devocional. Art. 3º – A Presidência elabora a agenda do Concílio, obedecendo as prioridades canônicas e a submete ao Plenário na primeira sessão. Art. 4º – O Plenário, logo ao início dos trabalhos, estabelece seus limites, determinando os locais onde se assentam após estarem cadastrados os conciliares com direito pleno, os conciliares com direito somente à voz, e os visitantes. Art. 5º – Sessão é o trabalho Conciliar de um dia, incluindo-se trabalho plenário, comissões, momentos devocionais e de louvor. Art. 6º – Depois de chamado à ordem, nenhum Conciliar se levanta, exceto com autorização da Presidência. Art. 7º – O grupo de apoio ou recepção informa o número de Conciliares presentes nos limites do Plenário, mediante controle numérico ou lista de presença. Art. 8º – As Comissões transitórias e permanentes têm prioridade para os seus trabalhos e locais próprios para realizá-los, podendo, no entanto, serem convocadas ao Plenário pelo Presidente, a qualquer momento. DAS REGRAS PARLAMENTARES Art. 9º – Nenhum Conciliar se levanta em Plenário enquanto o Presidente estiver falando. Art. 10º – A Mesa estabelece a ordem dos oradores que se inscreverem, obedecendo, quando se tratar de discussão de proposta, que falem alternadamente, “favoráveis” e “contrários”, sendo que o proponente, tem sempre direito à palavra, enquanto não se encerra o debate sobre a sua proposta. Art. 11º – O Plenário e a própria Mesa podem ser chamados à ordem, por iniciativa de qualquer Conciliar, que para tanto citará o artigo do Regimento, ou norma canônica em que se baseia. Art. 12º – Nenhum conciliar, fora dos limites do Plenário, pode tomar parte numa discussão, ou votar, salvo os contemplados no Art. 8º. Art. 13º – Nenhum conciliar pode se retirar do Concílio sem autorização da Presidência, que comunicará ao Plenário o novo quorum. Art. 14º – Todos os documentos recebidos pelos órgãos do Concílio serão encaminhados ao Plenário com relatório e parecer fundamentado para apreciação. Art. 15º – Estatutos e Regulamentos que devam ser apresentados pelo Plenário, bem como planos de grande importância para a vida da Igreja, só podem ser discutidos e aprovados pelo plenário, quando apresentados na sessão anterior.


Art. 16º – Todos os relatórios são apresentados em forma de texto para a Presidência e em disquete, para a Secretaria de Atas e para a edição de Atas Registros e Documentos.

Art. 17º – Nenhum documento é distribuído aos conciliares, sem autorização da Presidência. Art. 18º – Assuntos estranhos à agenda somente poderão ser considerados após parecer dos órgãos do Concílio e autorização da Presidência. DAS PROPOSTAS Art. 19º – O proponente pode retirar a sua proposta, antes que esta receba apoio. Art. 20º – Cada proposta, aditamento ou substitutivo para ser debatido e votado, necessita de apoio, a não ser que venha assinado por mais de um Conciliar. Art. 21º – Quando uma proposta está em debate o Plenário não recebe, nem discute, qualquer outra, a não ser para aditamento ou emenda (com assentimento do proponente). Art. 22º – Proposta de votação de matéria está sempre em ordem, e uma vez apoiada e aprovada, são encerrados os debates sobre a mesma, assegurando-se o direito da palavra aos inscritos. Art. 23º – As propostas rejeitadas poderão fazer parte da ata da sessão, se requerido pelo proponente com fundamentação. Art. 24º – Proposta de reconsideração de matéria só será considerada se subscrita por no mínimo 2/3 do plenário e exige para aprovação, maioria absoluta. DOS DEBATES Art. 25º – Participam dos debates os conciliares inscritos e devidamente anotados pela Mesa, que utilizam a palavra em pé, usando o microfone e no momento que a Presidência defere a palavra, seguindo o disposto no Art. 10º. Art. 26º – Quando um orador estiver falando, dentro do prazo regimental, não pode ser interrompido, a não ser pela Presidência, por questão de ordem, quando fere o decoro, os bons costumes, ou por aparte concedida. Art. 27º – O prazo máximo de discussão de uma matéria é de 30 (trinta) minutos com exceção do Planejamento Regional e do Orçamento, que pode ter o tempo de apresentação e discussão determinadas pela Presidência. Art. 28º – Cada conciliar poderá falar apenas uma vez sobre o mesmo assunto, a menos que tenha o seu nome mencionado nos debates por oradores subseqüentes, quando poderá justificar, debater ou esclarecer o seu posicionamento. Art. 29º – O Presidente, caso queira apresentar ou discutir uma proposta, deverá passar a Presidência temporariamente a Bispos visitantes ou eméritos ou a um dos delegados plenos, respeitados as disposições regimentais. Art. 30º – Quando a Presidência declara “fora de ordem” o assunto ou caça a palavra da conciliar, cabe recurso ao Plenário. Art. 31º – Cada orador pode falar sobre a matéria em debate, por três minutos. § Único - O tempo previsto neste Artigo se aplica também aos visitantes quando a Presidência defere a palavra de privilégio.


DAS VOTAÇÕES Art. 32º – As votações são feitas preferencialmente por aclamação. A aprovação se dará por maioria simples. Art. 33º – No início da primeira sessão, serão eleitos/as o/a cronometrista; o/a editor/a de atas, registros e documentos; o/a secretário/a de atas; as comissões escrutinadora e de exame de atas. Por escrutínio secreto, sem indicações e sem debates é eleita a Comissão de Indicações. Art. 34º – A comissão de indicações apresenta os nomes para concorrerem aos cargos/funções eletivos, reservado ao Plenário o direito de fazer outras indicações. § Único – Quando a eleição se processar por escrutínio secreto, as cédulas, a projeção eletrônica ou outro meio, o nome dos candidatos devem ser, necessariamente, apresentados em ordem alfabética rigorosa. Art. 35º – As propostas podem ser votadas por aclamação ou por escrutínio. Art. 36º – Qualquer conciliar pode solicitar verificação de “quorum” antes da votação e recontagem de votos após, desde que justifique sua solicitação. DAS ELEIÇÕES Art. 37º – Todas as eleições são feitas por maioria simples, a não ser quando os Cânones determinarem outra forma ou por decisão do plenário. Art. 38º - A eleição da COREAM – Coordenação Regional de Ação Missionária será por maioria absoluta. Art. 39º – A eleição prevista no Art. 96 § 2º e 3º dos Cânones, processa-se por maioria absoluta até o segundo escrutínio e por maioria simples a partir do terceiro escrutínio. Art. 40º – Não se dará no plenário, qualquer discussão sobre exames intelectuais, de suficiência, de avaliação psicológica, de natureza moral, ética e espiritual, ou de sua avaliação, de candidatos/as a aspirantes e às ordens, ao ministério pastoral, à admissão e à readmissão. § Único - As avaliações ocorrem no âmbito das Comissões, podendo recorrer à Comissão Regional de Justiça, quem dela divergir, nos termos da legislação canônica. DAS ATAS Art. 41º – Das sessões regulares do Concílio são lavradas atas circunstanciadas, pelo/a Secretário/a do Concílio, que são distribuídas aos conciliares, na sessão seguinte, em forma provisória. Os destaques às Atas devem ser encaminhados à comissão de exame de atas, que, se for o caso, as incorporarão ao texto final, após o que serão consideradas aprovadas. § Único - No término do Concílio, a comissão de exame de atas e o/a Secretário/a encaminham as atas ao/a editor/a de atas, registros e documentos com declaração de que os mesmos são fiéis às atividades realizadas e que se encontram aprovadas. DA VIGÊNCIA Art. 42º – Este Regimento uma vez aprovado vigora durante o biênio e só pode ser modificado por proposta escrita de cinco conciliares, devidamente justificada e por voto de 2/3 do Plenário.


DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 43º – Este Regimento pode ser intermitido no todo ou em parte em qualquer momento da reunião por proposta justificada e por aprovação de 2/3 do Plenário. Art. 44º - As propostas que envolvam ônus devem conter, por parte do proponente, qual será a fonte do recurso e/ou provisão orçamentária. DA PUBLICAÇÃO Art. 45º – Este Regimento é entregue a todos os conciliares e também publicado em atas, registros e documentos do Concílio Regional. Art. 46º – Logo ao início dos trabalhos, junto com este Regimento, cada conciliar recebe a agenda do Concílio e o rol de membros.

Sala das Sessões

Sumaré, 14 a 16 de novembro de 2003


DOCUMENTO 08 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MISSIONÁRIO DA 3ª REGIÃO ECLESIÁSTICA PARA O DECÊNIO 2004/2014 1. APRESENTAÇÃO O profeta Joel afirma em seu livro que, quando Deus vem ao encontro do seu povo Ele dá do seu Espírito a todos sem distinção, quebrando todas as barreiras que possam existir. O Espírito dá visão, sonho e profecia. Vivemos num mundo que perdeu a capacidade de sonhar as coisas certas. Não há como viver sem esperança, sem sonho que direcione para um sentido mais pleno de vida. O Planejamento Estratégico Missionário da 3ª Região Eclesiástica objetiva a realização dos sonhos de Deus para Sua Igreja Metodista, com a unidade que caracteriza o mover do Espírito. Para que o sonho se torne realidade, ele precisa partir da realidade concreta. Com alegria e submissão à vontade de Deus, colocamos este Planejamento Estratégico Missionário em suas mãos. Ele é fruto do trabalho de toda a Igreja Metodista na 3ª Região Eclesiástica. Você enxergará muitas de suas opiniões e idéias aqui expressas. Isso demonstra a maneira democrática, participativa e transparente como o documento foi construído. Para dar vida ao que está proposto será necessário muito trabalho e muita oração. Sonhando, planejando e executando, teremos uma Igreja forte, vibrante, revitalizada, curadora, comunidade restauradora e fonte de salvação, Que o Senhor abençoe a obra de nossas mãos. Sumaré, 14 a 16 de Novembro de 2003 Amélia Tavares Correa Neves, Joel Lemes da Silveira, Juarez Reinaldo Jesus de Lima, Luciano Sathler Rosa Guimarães Rodolpho Weishaupt Ruiz Grupo de Trabalho de Planejamento Estratégico Missionário 2. PALAVRA DO BISPO Numa excelente decisão Conciliar, o 36° Concílio Regional da 3ª Região Eclesiástica da Igreja Metodista, aprova, em sessão do dia 15 de Novembro de 2003, o seu Planejamento Estratégico Missionário (PEM) para o decênio 2004-


2014. Assim, no Dia da Proclamação da República brasileira, estamos com esta decisão conciliar dando um passo, a fim de fortalecer a nossa missão institucional, a partir da nossa visão e, conseqüentemente, fincada nos nossos valores à luz do eixo norteador do Reino de Deus. O marco simbólico, no Dia da Proclamação da República, sinaliza que: “A Igreja Metodista no Brasil é parte da Igreja Metodista na América Latina e no mundo, ramo da Igreja Universal de Nosso Senhor Jesus Cristo. Sensível à ação do Espírito Santo, reconhece-se chamada e enviada a trabalhar com Deus neste tempo e lugar onde está. Neste tempo, fazemos uma escolha clara pela vida, manifesta em Jesus Cristo, em oposição à morte e todas as forças que a produzem”1. Por isso, neste dia, registramos nos fundamentos norteadores do PEM, o nosso compromisso com a realidade brasileira, a fim de “Testemunhar o Ardor da Missão” e,

em

conseqüência,

“Lançando

as

Redes”,

nas

diferentes

circunstâncias

missionárias do ambiente de vida e missão do território eclesial da 3ª Região Eclesiástica. No bojo do PEM, devemos colocar em relevo algumas considerações pontuais: a)

Lembramos das palavras motivadoras do Prof. Agenor Brighenti:

“... cresce a fragmentação em todos os campos, e ao mesmo tempo sente-se que urge globalizar a solidariedade, até como horizonte de sentido para a vida e para o que nos rodeia. Ora, se não cremos numa Igreja comunidade, sinal e instrumento de um Reino de fraternidade, não há lugar para o planejamento, pois planejar é crer no discernimento comunitário, é ter fé na força da união e superação da fragmentação. Para crer no planejamento, é preciso que o comunitário seja mais forte que o individualismo, que o buscar juntos sobreponha-se ao defender-se sozinho, que formas solidárias sejam alternativas à competição mercantilista. Um processo de planejamento reúne, une, faz sonhar e trabalhar juntos, implica altruísmo, renuncia de si e esforço por descentralizar-se de si mesmo. É um excelente instrumento para refazer o tecido social fragmentado, para levar a crer na força da união dos fracos ou para pôr-se de pé sonhos coletivos, que podem desembocar em instâncias públicas capazes de promover as mudanças estruturais necessárias”2. Nessa linha de pensamento, o PEM não é fruto do pensamento de um grupo seletivo da 3ª Região.

COLÉGIO EPISCOPAL DA IGREJA METODISTA. Plano para a Vida e Missão da Igreja (PVMI). Biblioteca Vida e Missão – 1v., 1986, p. 17. 2 BRIGHENTI, Agenor. Reconstruindo a Esperança. São Paulo: Paulus, p. 23. 1


Ao contrário, ele registra o sentimento quase da totalidade das igrejas locais, a partir de suas necessidades, desafios e oportunidades e, por extensão, registra as expectativas dos diversos segmentos ministeriais da 3ª Região, por exemplo: ministério pastoral, distritos eclesiásticos, federações, órgãos e instituições. Por isso, esta peça do PEM tem sangue, tem sentimento, tem sonho, tem aspirações... Sim, tem o desejo coletivo do povo metodista da 3ª Região Eclesiástica em dar um salto de qualidade em termos de uma vivência cristã sintonizada com um tom missionário da “unidade no vinculo da paz”. b)

Por isso, o PEM está sincronizado com os nossos documentos norteadores da

missão aprovados pelos Concílios Gerais da Igreja Metodista, Pastorais e Pronunciamentos do Colégio Episcopal da Igreja Metodista. São documentos balizadores da nossa missão, identidade e confessionalidade no contexto de uma Igreja conciliar, episcopal e conexional, tendo como inspiração o movimento metodista, surgido há 271 anos e que tem mantido sua relevância como comunidade missionária que responde à ação do Espírito Santo às necessidades do nosso povo. Nossa visão está centrada no desafio: “O Reino de Deus é o alvo do Deus Trino e significa o surgimento do novo mundo, da nova vida, do perfeito amor, da justiça plena, da autêntica liberdade e da completa paz”3. Esta nossa visão nos coloca no caminho da nossa missão institucional: “A Missão da Igreja Metodista é participar da ação de Deus no seu propósito de salvar o mundo... cumpre a sua missão realizando o culto de Deus, pregando a sua Palavra, ministrando os sacramentos, promovendo a fraternidade e a disciplina cristã e proporcionando a seus membros meios para alcançar uma experiência crista progressiva, visando ao desempenho de seu testemunho e serviço no mundo”4. c) Nessa senda missionária entendemos que a razão de ser da Igreja está no fato de ela ser vocacionada para a missão. Em outras palavras somente a missão do Pai, do Filho e do Espírito Santo justifica um planejamento estratégico, levando-se em conta o eixo situacional, conceitual e operacional. Compreendemos, outrossim, para atender ao imperativo do Evangelho nossa visão diaconal passa pela prática dinâmica de uma Igreja de dons e ministérios. E, por fim, entendemos que o lugar para uma ação efetiva e transformadora do ponto de vista missionário, a partir da igreja local, é o bairro, a cidade, a nação e o mundo, tendo como referencial a prática missionária de Jesus Cristo (Mateus 9.35-38 e Lucas 4.16-20). d) Nessa perspectiva missionária, o último 17° Concílio Geral da Igreja Metodista

COLÉGIO EPISCOPAL DA IGREJA METODISTA. Plano para a Vida e Missão da Igreja (PVMI). Biblioteca Vida e Missão – 1v., 1986, p. 14. 4 CÂNONES DA IGREJA METODISTA 2002. São Paulo: Cedro, p. 22. 3


reafirmou que, nós, metodistas brasileiros, estamos comprometidos a partir do desafio de ser “Igreja comunidade missionária a serviço do povo espalhando a santidade bíblica por toda a terra”. Por isso, este emblema é um desafio concreto e dinâmico para os membros das nossas igrejas locais, participando com ela, no cumprimento da missão divina, na comunidade ao redor e no mundo, enfim. Todos os metodistas no território da 3ª Região Eclesiástica, preocupados com a implantação do Reino de Deus e com a salvação e libertação total de todos os homens e todas as mulheres, são desafiados para arrancar do papel a realidade missionária que a divisa encarna, tornando-a um expediente natural e prático na dinâmica missionária da igreja local com suas múltiplas possibilidades de ser uma comunidade diaconal, objetivando

no dizer de John Wesley: “não criar uma nova

seita, mas reformar a nação, especialmente a Igreja, e espalhar a santidade bíblica sobre toda a terra”. e) Finalmente, devemos ter clareza que um belo Planejamento Estratégico Missionário não faz milagre e, igualmente, não é uma peça intocável. É um maravilhoso instrumento de trabalho que apontará direções, prioridades e, conseqüentemente, ações concretas no cenário interno e externo da comunidade de fé e precisa ser revisto constantemente. Por isso, este instrumento de trabalho missionário precisa ser regado pela brisa do Espírito Santo, a fim de que seja expressão de fidelidade dos membros da Igreja Metodista, na 3ª Região Eclesiástica, ao projeto do Reino de Deus inaugurado por Jesus Cristo. O Dr. Gottfried Brakmeir nos desafia na seguinte direção: “Igreja, para ser missionária, deverá conjugar o esforço por eficiência com a fidelidade ao Evangelho”5. f) Como expressão da nossa dedicação a Deus, convocamos, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, nós, membros do 36° Concílio Regional da 3ª Região Eclesiástica, sentindo de forma contundente a voz do Espírito Santo falando à nossa Igreja no contexto de uma Igreja conciliar, episcopal e conexional, a:

“Reafirmamos a consciência de que Deus nos convoca e vocaciona para sermos fieis e obedientes

à missão que nos tem dado;

Declaramo-nos submissos ao seu Senhorio e disponíveis para realizarmos a missão como serviço de amor à

Igreja e ao mundo, através de nossas igrejas locais, ministérios, grupos societários, instituições de educação e serviço social e demais segmentos ministeriais;

Oferecemo-nos em ato de adoração como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, não nos

conformando com as estruturas de pecado do presente século;

Comprometemo-nos a deixar que Deus nos una, como família metodista, para cumprirmos nossa vocação

histórica que é ‘reformar a nação, particularmente a Igreja, e espalhar a santidade bíblica sobre a terra’;

5

Convocamos a todos os metodistas a assumirem, juntamente conosco, este compromisso de

BRAKEMEIR, Gottfried. Dez Mandamentos para Igreja Missionária. Blumenau: Otto Kuhr. p. 21.


testemunho de fé e serviço”6.

Com o Planejamento Estratégico Missionário aprovado, em nome de Deus, lancemos as redes, para a glória de Deus e promoção da vida. Sumaré, 14 a 16 de Novembro de 2003 Rev. Adriel de Souza Maia Bispo-Presidente da 3ª Região Eclesiástica

COLÉGIO EPISCOPAL DA IGREJA METODISTA. Servos/as, Sábias/as, Solidários/as. São Bernardo do Campo: Imprensa Metodista, p. 35 e 36. 6


3. PALAVRA DO COORDENADOR Na caminhada da 3ª Região Eclesiástica, sob a visão do Plano para a Vida e a Missão da Igreja e em conformidade com os Cânones da Igreja Metodista no seu artigo 24, a Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM), sob a presidência do Revmo. Bispo Adriel de Souza Maia, convidou os irmãos/ã Revda. Amélia Tavares Correia Neves, José Soares Marcondes, Joel Lemes da Silveira, Luciano Sathler Rosa Guimarães, Rubens Cavalheiro, Rodolpho Weishaupt Ruiz e Juarez Reinaldo Jesus de Lima a comporem o Grupo de Trabalho de Planejamento Estratégico Missionário (GT-PEM) com o objetivo de estruturar e orientar a montagem de um Planejamento Estratégico Missionário Regional para os próximos 10 anos, com início em janeiro de 2004. Recebemos o convite do Revmo. Bispo Adriel de Souza Maia em 19 de Setembro de 2002, oficializando seu desejo e nos posicionando em um desafio de grande mobilização sob a luz de “Qual a Região que desejamos ser?”. Em outubro do mesmo ano, tivemos a primeira reunião com o Bispo Adriel, que nos apontou pontos críticos e oportunidades em termos de um avanço missionário na 3ª Região Eclesiástica, dando ênfases a partir do que foi levantado no “Dialogando com o Bispo”, encontro feito com os/as pastores/as. Nas primeiras reuniões definimos a metodologia, sendo acordado que, partindo do princípio que nossa Igreja é episcopal, conexional e conciliar, iniciaríamos com a participação da base – a igreja local –, pois entendemos que é neste espaço que acontece a missão. Sob essa análise, traçamos as primeiras linhas da metodologia a ser adotada, afim de não ser este mais um programa regional e sim um projeto que motive a Igreja em sua membresia a levar outros a congregar neste amor de Cristo e na ênfase de John Wesley de “Espalhar a Santidade Bíblica sobre toda a Terra”. Em análise de um pré-diagnóstico elaborado pela Coordenação Local de Ação Missionária (CLAM) das igrejas locais, foram buscados dados estatísticos históricos que nos serviram de base para elaboração de um manual, bem como a elaboração de um questionário para a descrição dos projetos da igreja local e orientação do gerenciamento de projetos. Essa descrição demonstrou os pontos fortes e fracos que geraram projetos de um avanço missionário na área geográfica e populacional no âmbito da 3ª Região Eclesiástica, dinamizando as oportunidades e trabalhando as nossas diferenças e ameaças. Qual a Região que queremos ser? Esta questão mobilizou a 3ª Região a promover encontros de capacitação local, distrital e regional com a liderança clérigo/a e leigo/a em várias oportunidades. Em Assembléia Ministerial Regional realizada nos dias 15 e 16 de Fevereiro de 2003, a mensagem do Bispo Adriel, baseada no texto de Lucas 5.1-11, reforçou o lançar as redes que Jesus enfatiza aos primeiros discípulos, dando início ao Programa Regional “Puxando as Redes”. Na Concentração Regional, realizada em 8 de Março do mesmo ano no templo da Igreja Central de São Paulo, todos os segmentos fixados geograficamente na 3ª Região Eclesiástica – igrejas locais, instituições, câmaras ministeriais, projetos especiais, federações, crianças, assessorias episcopais, COREAM e área geral – se fizeram presentes


com o Bispo, pastores/as e leigos/as, levando consigo as redes contendo o manual de orientações para elaboração do Planejamento Estratégico Missionário. Vários encontros de capacitação passaram a serem feitos com a representação de todos os segmentos envolvidos e, a partir deste momento, juntaram-se ao grupo em apoio à capacitação da liderança os irmãos Washington Luiz Zucoloto, Marcio de Moraes e Rev. Oswaldo de Souza Júnior. Num segundo momento, passamos também a contar com o apoio da irmã Revda. Cristiane Capeleti Pereira, que nos ajudou no apoio dos eventos e do irmão Zacarias Gonçalves de Oliveira Júnior, na ministração do louvor por ocasião dos encontros de capacitação. Estivemos reunidos com os pastores e pastoras nos dias 24 a 28 de Março de 2003 na cidade de Ribeirão Pires, momento esse que contou com a presença de 80% do ministério pastoral e que os/as clérigos/as foram ouvidos em suas preocupações, idéias e projetos. Fomos ministrados pelos palestrantes Rev. Luis Wesley de Souza (6ª Região), Prof. Rui de Souza Josgrilberg (Reitor da Faculdade de Teologia) e Revmo. Bispo Adriel de Souza Maia. No último dia 13 de Abril, nos reunimos com a liderança nos distritos, em que orientamos o preenchimento do manual e a capacitação da liderança para a visão estratégica do planejamento a curto, médio e longo prazo. Ouvimos seus desejos e sonhos em ver a Igreja Metodista crescer e responder aos anseios do povo em conhecer o Evangelho de Jesus Cristo. Após os encontros de capacitação de liderança, as igrejas locais reuniram-se no dia 4 de Maio passado para a organização e montagem dos seus respectivos PEM´s. Pastores/as e leigos/as mobilizaram todos os membros para a conscientização de um planejamento estratégico, sendo esse documento entregue no dia 24 de Maio, “Dia do Metodismo Mundial”, na Concentração Regional realizada no ginásio da Universidade Metodista de São Paulo (UMESP). Essa concentração foi realizada em celebração aos 300 anos de John Wesley, contando com a presença de aproximadamente 3000 pessoas, numa festa com várias atividades sendo desenvolvidas durante todo o dia e culminando no momento de entrega das “redinhas” contendo os PEM´s das igrejas locais. O GT-PEM repassou esse material a alunos do curso de administração de empresas da UMESP para uma análise científica da estruturação do mesmo, por entender que estes eram neutros a qualquer análise de outros envolvidos nas atividades da Igreja. Os PEM´s passaram por uma análise técnica do preenchimento na elaboração dos projetos, análise do ambiente interno e ambiente externo das igrejas locais, avaliação de potencialidades e estrutura funcional contemplando as prioridades, os objetivos, estratégias e metas de cada comunidade. Uma devolutiva foi feita para cada igreja local, informando quais seriam as correções a ser feitas e entregues em encontros distritais posteriores.


Durante o mês de Setembro de 2003, efetuamos alguns encontros individuais com os representantes das instituições da Igreja Metodista no âmbito geral e regional, secretarias executivas e órgãos de apoio. Houve momentos significativos, como os encontros com a área nacional, a Faculdade Teologia e o IMS, que nos acrescentou muitas informações no desenvolvimento de melhorias para a estruturação de um projeto participativo em uma Igreja conexional. Neste período de montagem do Planejamento Estratégico Missionário, tivemos a participação significativa nos cultos e celebrações do Revmo. Bispo Nelson Campos Leite, que muito nos incentivou e motivou a toda comunidade da Região. Durante todo o ano 2003, lançamos boletins informativos como uma forma didática de orientações à montagem do PEM, tirando dúvidas, informando cronograma de atividades, dando dicas para o entendimento do manual e da configuração do mesmo, respeitando, assim, a realidade de cada igreja local. Estas informações foram disponibilizadas no site da 3ª Região, e o “Puxando as Redes” se estendeu ao Vale do Paraíba, Baixada Santista e toda a Grande São Paulo. Em Setembro, juntou-se ao grupo o irmão Arthur Esteves Balestero, que, contando com apoio do Rev. Osvaldo Contieri, que disponibilizou as estatísticas oficiais da Igreja, desenvolveu o papel de relator, levantando os dados complementares da Região e compilando todos os documentos disponíveis para gerar, assim, o documento entregue no 36º Concílio Regional. A fim de viabilizar a implantação do Planejamento Estratégico Missionário a partir de Janeiro de 2004, estivemos reunidos com o Grupo de Trabalho de Orçamento da Câmara Administrativa

Regional

e,

juntos,

adequamos

a

peça

orçamentária

para

2004

contemplando os planos que foram apreciados no pré-concílio realizado dia 1º de Novembro, no auditório do Centro Teológico Regional (CTR), pelos delegados clérigos/as e leigos/as do 36º Concílio Regional da 3ª Região Eclesiástica da Igreja Metodista. Em toda a caminhada deste projeto, salientamos o forte apoio e envolvimento do Revmo. Bispo Adriel de Souza Maia, que nos encaminhou varias correspondências, participou ativamente de várias reuniões, enviou e-mail´s, motivando toda a equipe nos momentos difíceis das análises dos relatórios.

Sumaré, 14 a 16 de Novembro de 2003 Juarez Reinaldo Jesus de Lima Coordenador do GT-PEM


4. HISTÓRICO DA 3ª REGIÃO ECLESIÁSTICA No princípio, a 3ª Região Eclesiástica integrava, junto da 5ª Região Eclesiástica, da Região Eclesiástica do Centro. No 7º Concílio Geral, realizado em 1955, foi aprovada a proposta de uma nova divisão e a partir das três Regiões Eclesiásticas existentes (Região do Norte, Região do Centro e Região do Sul), surgiu uma nova divisão geográfica, missionária e administrativa, passando de três para cinco o número de Regiões. Em 1956 reuniu-se, pela última vez, o Concílio Regional do Centro, presidido pelo Revmo. Isaías Fernandes Sucasas, momento histórico esse em que os/as delegados/as, separadamente, formam um Concílio Constituinte das duas novas Regiões. Na divisão inicial, a 3ª Região Eclesiástica abrangia os distritos da Liberdade, da Luz, Suburbano de São Paulo e do Vale do Paraíba. Em janeiro de 1957, realiza-se o 1º Concílio Regional da 3ª Região Eclesiástica e, ao verificar-se a primeira nomeação pastoral, contempla-se uma subdivisão da Região em Distritos Eclesiásticos com configuração diferente da original, constituída com a 3ª Região: Central de São Paulo, Tucuruvi, Penha, Santo Amaro, Rudge Ramos e Vale do Paraíba. Segundo as estatísticas da época, a 3ª Região era composta por 60 paróquias, 4 distritos eclesiásticos, 8010 membros, 21 ministros ativos, 13 inativos e 45 provisionados. A partir do qüinqüênio 1965-70, a Igreja Metodista passa a ter seis bispos e mais uma Região Eclesiástica, a chamada 6ª Região (Paraná e Santa Catarina), ficando o Rio Grande do Sul como 2ª Região. Até este período, foi mantida a configuração administrativa e pastoral da Igreja Metodista, sendo que a configuração regional contemplava as paróquias sob condução de um pároco, tendo em si uma ou mais igrejas, os distritos, a Região e a assembléia da Igreja, enquanto a estrutura da paróquia e da igreja local contemplava os membros e os oficiais locais. Nas igrejas local, regional e geral, existem agrupamentos de acordo com a idade e o sexo conhecidos como sociedades, federações e confederações, sendo que na área juvenil temos o/a conselheiro/a regional e na área infantil, o/a diretor/a regional de crianças. Esses movimentos passaram por momentos de dinâmica, crescimento e por fases de quase eliminação, sendo que hoje eles estão mais consolidados. O agrupamento das mulheres continua sendo o mais forte, enquanto os de jovens e juvenis têm conseguido um crescimento significativo, os movimentos que visam acolher e apoiar as crianças são reconhecidos e o agrupamento dos homens tem sido mais dinâmico do que no passado. Nas igrejas locais e também nos campos missionários, a Escola Dominical era o fator mais determinante do crescimento e implantação das igrejas. Aos poucos, a sua dinâmica foi sendo perdida, tornando-se hoje um dos grandes desafios da Igreja. É verdade que outros agrupamentos surgiram, porém esses foram avaliados e implantados na 3ª Região e nas igrejas locais como uma expressão do ministério de Jesus, da Igreja primitiva e do movimento wesleyano.


O qüinqüênio 1960-65 foi considerado como um dos mais produtivos da Igreja. Em 1960, as estatísticas apontaram 6 distritos, 54 paróquias, 69 igrejas, 43 congregações, 8737 membros, 27 ministros ativos, 12 inativos e 42 provisionados. O Revmo. Bispo Isaías Fernandes Sucasas conduziu a 3ª Região desde a sua constituição até 1965, vindo a ser substituído a seguir pelo Revmo. Bispo João Augusto do Amaral, que se aposentou em 1970. Nesse período surge um tempo de transição entre o Revmo. João Augusto e seu substituto, assumindo o episcopado o Revmo. Bispo Osvaldo Dias da Silva, que permanece até o Concílio Regional de 1971. A partir de 1970 inicia-se um período em que as modificações da configuração da Igreja começam a se instalar. A primeira mudança básica é encontrada na eleição episcopal que passa a ser realizada nas Regiões, seguindo os critérios anteriores para avaliar e eleger. É nesse momento que é eleito como bispo o Rev. Alípio da Silva Lavoura e o seu período episcopal vai de 1971 a 1977. A Igreja continua a ter duas ordens: clerical (presbítero) e diaconal (laicato), com isso muda-se mais uma vez os critérios para a ação pastoral, inclusive criando-se a figura de pastor suplente e alunos/as de Teologia de acordo com critérios canônicos. Surge também o pastorado de dedicação voluntária. Em 1974, desaparece o diácono como tendo condições de tornar-se pastor/a e a possibilidade do presbítero ativo e aposentado, conforme as condições de onde está nomeado, exercer outras atividades, conforme regulamentação do Conselho Regional. As paróquias deixam de existir, instalando-se a igreja local como prioridade essencial. Os distritos eclesiásticos ainda continuam na área Regional, surgindo o Conselho Regional e o Conselho Geral. A presença e função do Gabinete Geral desaparecem, surgindo as comissões gerais e regionais e os devidos secretários executivos. O Conselho Geral era composto por um presbítero e um leigo de cada Região, dos bispos (ex-ofício) e de um representante de cada órgão geral, sem direito a voto. O Conselho Regional era composto pelos superintendes distritais, leigos em igual número dos distritos, dois representantes no Conselho Geral, do presidente da Comissão Regional de Finanças e do bispo, sendo os dois últimos ex-ofício. Nos períodos seguintes, os bispos passam a ser membros plenos, podendo inclusive presidir os Conselhos Regionais e Geral. Inicia-se um fortalecimento da ação episcopal, levando-os a assumir além das funções doutrinárias, de ação pastoral, de unidade, de princípios de fé e ética, a de governo efetivo da Igreja, chegando inclusive a ter no Colégio Episcopal função administrativa, programática e executiva. No

episcopado

do

Bispo

Alípio

inicia-se

uma

dinâmica

pessoal

na

Região.

As

concentrações regionais mensais e o boletim episcopal possibilitam uma nova integração das igrejas locais na 3ª Região. Inicia-se no Brasil, nas Regiões Eclesiásticas e no Campo Missionário do Nordeste um período de planejamento e programação mais efetivos, surgindo o primeiro Plano Quadrienal – Missão e Ministério (1974), o Segundo Plano (1978), culminando com o Plano para a Vida e a Missão (1982).


Em 1988, surge o período de desaparecimento do Distrito Eclesiástico, dando às Regiões mais

liberdade

em

sua

configuração,

estabelecidas as sub-Regiões

sendo

que

em

algumas

Regionais

foram

como organismo substituto do Distrito Eclesiástico e as

áreas como um tipo de paróquia sob a coordenação de um pastor escolhido dentre as igrejas e os pastores. Após um período sem o Distrito, este volta a fazer parte da estrutura intermediária a partir de 1992. Inicia-se um período de planos e programas, estabelecendo para a Igreja objetivos mais bem definidos e uma maior integração conexional. Como uma adequação a esse crescimento teológico, filosófico, metodológico e estrutural surge o programa “Dons e Ministérios”, buscando caracterizar a Igreja no contexto do sacerdócio universal, sem a estrutura de cargos e poderes, estabelecendo a Igreja a partir dos dons dados pelo Espírito Santo. A nova configuração da Igreja não foi tão facilmente adaptada, ocorrendo resistências que persistem até hoje. O que impediu um fluir mais rápido e comovente? Foi a divulgação, a metodologia da implantação, a falta de um embasamento bíblico e teológico muito mais do que uma estruturação funcional? No decorrer desse período episcopal há uma dinâmica em todas as áreas regionais e locais, mobilizando e motivando o laicato como parte básica da ação missionária da Igreja. Inicia-se o período de aquisição, definição e construção do Acampamento Betel e o surgir de outras instituições regionais, culminando com uma grande avanço de instituições de serviço na 3ª Região e nas Igrejas locais. Além disso, em 1971, dá-se início ao IMS, como uma decisão com Concílio Geral. Nesse período agravam-se as dificuldades do Departamento Geral de Previdência, passando, aos poucos, o sustento dos aposentados e das viúvas para as Regiões. Em 1978, mais da metade do que recebia das igrejas locais, área nacional e das igrejas cooperantes era destinado para os sustentos dos obreiros aposentados e familiares até culminar em 1979 com a classificação dos religiosos assemelhado ao contribuinte autônomo. Nesse momento, são feitos com os ministérios pastorais acordos e acertos, possibilitando a contagem dos/as pastores/as dos anos anteriores a 1979, certificado pelo bispo regional com comprovantes oficiais da Igreja Metodista. Infelizmente, devido a uma grave enfermidade, falece o Bispo Alípio da Silva Lavoura, deixando um legado de ousadia, dinâmica, e de múltiplas realizações. O Revmo. Bispo Osvaldo Dias da Silva assume a sua ação episcopal na 3ª Região, convocando um Concílio Regional

Extraordinário,

ainda

sob

vigência

da

legislação

de

1974.

O

Concílio

Extraordinário é realizado em 1977, sendo eleito o Rev. Nelson Luiz Campos Leite, que assume o episcopado imediatamente. O bispo considera o seu mandato como sendo de transição até o próximo Concílio Geral, procurando seguir, no que foi possível, a dinâmica anterior e as decisões regionais. Até esse período não existia propriamente uma sede regional, existindo somente uma sala cedida pela Igreja Metodista Central em São Paulo e


um espaço na mesma igreja onde trabalhava o tesoureiro regional. A partir de 1971 surgem os espaços regionais contemplando a estruturação da Igreja. É uma lenta evolução que, aos poucos, se amplia. Mais adiante as Instituições Regionais e Gerais passam a participar no apoio pessoal e financeiro, ajudando a contemplar os recursos necessários para o desenvolvimento da Missão da Igreja. Em 1978, os bispos voltaram a ser eleitos no Concílio Geral. Como foi dito, o Colégio Episcopal passa a ter uma presença maior na vida da Igreja, sendo o seu presidente para esse exercício eclesiástico o Revmo. Bispo Sady Machado da Silva. A Chácara Flora passa a ser o espaço nacional da Igreja Metodista, local esse em que grandes decisões, programações, planejamentos proporcionaram uma valorização do institucional e do burocrático. O fator econômico e financeiro ganhou grande destaque, gerando crescimento no ministério pastoral e um relativo aumento de Igrejas locais, dentre elas as mais carentes, necessitando apoio e sustentação pastoral. As crises econômicas e sociais têm ocorrido constantemente, atingindo os membros, o ministério pastoral, as Igrejas locais e as áreas regionais e geral. Com a crise institucional que está ocorrendo no momento, o apoio financeiro tende a diminuir, proporcionando um grande desafio de readaptação ou reestruturação regional e nacional. As demandas econômicas e financeiras cresceram, mas a contribuição dos membros e das Igrejas locais não acompanhou esse crescimento. De início podemos dizer que as pessoas são as que mais sofrem, junto com suas famílias, mas mesmo assim não conseguimos motivá-las adequadamente. Como conseguiremos estabelecer um plano e programa adequados à nossa realidade e como poderemos operacionalizá-lo? Temos que reconhecer a influência do contexto político, social, econômico e eclesiástico na vida da Igreja. É importante levarmos em consideração a presença de órgãos e instituições nacionais como um fator influente no contexto da Igreja. A presença da Faculdade de Teologia no território regional trouxe muitos benefícios, mas também os reflexos da reflexão teológica, filosófica e social. Dentre os benefícios podemos citar a presença de apoio e pastores dos acadêmicos/as juntos das Igrejas locais da 3ª Região, inclusive envolvendo-se na criação de novas comunidades e dando sustentação de presença pastoral às mais carentes. Um momento de grande tensão foi o do período pós-revolução ou ação militar, em especial a partir de 1965, ocorrendo um reflexo maior em 1968, período que houve o fechamento da Faculdade de Teologia e uma grande crise institucional no Brasil. As buscas pelo retorno democrático polarizaram posições no país, levando a Igreja a ter uma postura mais democrática em seus documentos e decisões, mas uma prática que nem sempre acompanhava esse posicionamento, gerando conflitos e crises institucionais. A Imprensa Metodista também repercutiu na área regional, bem como a presença das secretarias gerais, do Colégio Episcopal, do Conselho Geral, dos periódicos da Igreja,


inclusive do órgão maior, o Expositor Cristão. Desde 1971, inicia-se a formação e a institucionalização do IMS sendo que boa parte dos funcionários e um certo número dos professores, coordenadores e diretores saiu de Igrejas locais e do ministério pastoral. Enfim, todas as tensões e crises existentes na área Nacional têm um reflexo mais direto com a 3ª Região. As crises do IMS repercutiram no âmbito regional da Igreja. Crises institucionais atingem pessoas, membros, o ministério pastoral, o bispo, as Igrejas locais, Colégio Episcopal tornando-se um divisor significativo, cujos resultados são prejudiciais para a Igreja. O contexto religioso existente em São Paulo, fruto de uma efervescência de igrejas e grupos religiosos e suas tendências atinge a Igreja Metodista de todas as formas. Nesses últimos 30 anos, houve uma convulsão religiosa que consigo triplicou. De tendência mais tradicional e institucional, a Igreja Regional passa a ser confrontada pelos movimentos surgidos, desde o social, o da libertação, o ecumênico – nem sempre entendido ou partilhado por um bom grupo –, o pentecostal, o carismático, o institucional, o liberal, etc. Os meios de comunicação atingem diretamente a Igreja e seus membros levando-a a entrar em crise institucional, local, regional e nacional. Hoje o modismo religioso, com o seu mercado, tem atingido a área pastoral e a membresia. As pressões da mídia e dos movimentos religiosos mais recentes afetam diretamente a Igreja Metodista, levando-a a crises, tensões, até esfacelamento, produzindo ruptura de divisão e constante perda de membros. Há estudos avaliando os dados e números na Região que revela a problemática da diminuição de membros ou recepção desse, mas nem sempre com a formação e convicção do passado. Nossos membros estão continuamente sob a mira da religiosidade, inclusive dos movimentos não cristãos ou da projeção da influência de marcas e fenômenos que contradizem a natureza evangélica e wesleyana da Igreja Metodista. É verdade que a Igreja Metodista e o movimento wesleyano têm sido reconhecido e valorizado com algo de importância vital para o Corpo de Cristo. Em todos os posicionamentos teológicos e institucionais há a presença e a marca metodista ou wesleyana. A saúde e o equilíbrio do Corpo de Cristo no Brasil e no Mundo é constantemente reconhecido. Pergunta-se: Esta é a nossa vocação? De certa forma é, mas há também outras dimensões vocacionais presentes em nós que necessitamos alcançar e desenvolver. Muito do não crescimento, da perda e da falta da presença da Igreja na sociedade decorre da ausência autêntica de nossa tradição e seus valores perenes em boa parte do laicato e do ministério pastoral. É verdade que essa ânsia ou busca religiosa tem motivado uma dinâmica maior em nossa espiritualidade levando-nos a um “autêntico avivamento” em boa parte do metodismo e


dos evangélicos. Há um leque enorme e sadio para abrigar e oferecer à sociedade brasileira e a Igreja, Corpo de Cristo, uma vitalidade evangelizadora e missionária. No aspecto institucional, tem havido constante mudança de leis e de configuração. Com o tempo, as sedes regionais e geral ampliaram a sua configuração e participação por meio do aumento nas atribuições, funções ou até profissionalização. O que tudo isso gera efetivamente para a Igreja local e o cumprimento da Missão? Junto com isso houve uma forte conscientização a respeito da unidade na Igreja, da diversidade e da mutualidade. Apesar disso o que se percebe é a quebra da conexionalidade, em muitos aspectos, uma tendência de crescimento regional desde 1970, do fechar-se em si mesmo, da repetitividade nos programas, planos, nos meios de comunicação e do esvaziamento do que existe em nível regional (minimização do Expositor Cristão, das revistas para a Escola Dominical, outras literaturas, implantação de programas e projetos interpretados a partir de posições pessoais e regionais). O que é benéfico, necessário e autêntico e o que atinge a unidade da Igreja, a conexidade, a mutualidade e a Missão? Segundo o Revmo. Bispo Adolfo Evaristo de Souza, em seu período como bispo da 3ª Região (1998-2001), sua ação episcopal teve como prioridade a redescoberta da vocação missionária do metodismo, estabelecida na 1ª Conferência em 1744. Tal entendimento foi resultado de duas constatações: a) Um período longo de um pluralismo teológico em nosso meio que fez do slogan wesleyano “pensar e deixar pensar” uma ênfase exagerada para um individualismo no exercício das ações dos/as pastores/as, quebrando, assim, a unidade doutrinária da Igreja Metodista, enfraquecendo a sua identidade, sua confiabilidade e impedindoa de um enraizamento coerente e harmonioso; b) Nossa mística enquanto movimento metodista estava adulterada, tornando-nos infiéis diante do senhorio de Jesus Cristo enquanto comunidade de fé. Em face destas evidências, foi trabalhado enquanto Ministério de Ação Episcopal e COREAM, a conscientização do corpo pastoral e, enquanto Coordenadorias Locais de Ação Missionária, a busca de uma concordância mínima ministerial que, quando alcançada, pudesse servir de restauração dos fundamentos teológicos que legitimam a nossa Igreja dentro do contexto maior das Igrejas cristãs. Segundo o Rev. Geoval Jacinto da Silva, em seu período como bispo da 3ª Região (19921997), sua ação episcopal teve como prioridade o exercício dos Dons e Ministérios, por meio de três linhas de ação: a) O resgate da consciência missionária da Igreja. Só uma consciência missionária alimentada pelos desafios do Reino de Deus pode estabelecer uma Igreja forte e sadia (Atos 2.42-47; 1 Tessalonicenses 1.1-10). b) O resgate da consciência bíblico-teológica e pastoral do ministério, como função de toda comunidade de fé (1 Pedro 2.1-10 e 5.1-4, Atos 6.4, Gálatas 4.7-16 e Efésios 4.1-16). A Igreja de Dons e Ministérios requer a participação de todos/as


(1 Coríntios 12.12-31 e 1 Pedro 4.7-11) e a valorização do ministério pastoral, como incentivo ao/à pastor/a para a realização de seu trabalho ministerial. c) O resgate da prática da evangelização. Evangelização como serviço prestado com amor e alegria (Atos 4.32-35, 5.17-32 e 9.26-31). É preciso um crescimento qualitativo, orgânico e quantitativo. Cada comunidade precisa se colocar nas mãos do Senhor para que a Igreja na 3ª Região, à luz da mensagem do Reino de Deus anuncie a Boa Notícia de Salvação. Rev. Nelson Luis Campos Leite Bispo Honorário da Igreja Metodista


5. LEVANTAMENTO DOS DIAGNÓSTICOS E APRESENTAÇÃO DAS DIRETRIZES ESTRATÉGICAS 5.1

Contexto Geográfico

O Estado de São Paulo, onde a 3ª Região está localizada, é hoje o mais rico da Federação. Dentre os fatores que distinguem nosso Estado destaca-se a capital, na qual vivem cerca de um terço da população de todo o Estado. Segundo dados extraídos do IBGE, a Região Metropolitana de São Paulo é responsável por aproximadamente 20% de toda a produção nacional. Essa realidade gera o interesse de muitas pessoas que, na esperança de alcançarem emprego e uma vida menos sofrida, migram das diversas regiões do país, produzindo uma população de desamparados, principalmente na Região Metropolitana. Obviamente que, possuindo tais características, a cidade é uma referência nacional em todos os sentidos. Este contexto sócio-econômico oferece muitas oportunidades para a atuação da Igreja Metodista. A explosão demográfica, o alto índice de desemprego, o problema da violência, bem como as diversas crises e carências próprias do contexto paulistano, proporcionam várias possibilidades para a ação missionária da Igreja. O clamor dos excluídos, cada vez mais alto, tem nos alertado a respeito das prioridades da Igreja Metodista. O levantamento geográfico do Grupo de Trabalho apontou como 158 (anexo 1) o número de municípios integrantes da 3ª Região Eclesiástica, sendo que a Igreja Metodista se faz presente em 55 municípios, o que representa 34,8%. Grande parte dessa concentração metodista está na região centro-leste do mapa, deixando grandes áreas geográficas, como por exemplo o Vale do Ribeira, praticamente inexplorado (anexo 2). Uma análise mais detalhada mostra que dos 55 municípios, 20% deles têm até 50 mil habitantes, com presença metodista em 10 igrejas locais, em 7 congregações e em 13 pontos missionários; 20% deles têm entre 50 a 100 mil habitantes com presença metodista em 5 igrejas locais, em 7 congregações e em 2 pontos missionários; 36% deles têm entre 100 a 300 mil habitantes com presença metodista em 18 igrejas locais, em 5 congregações e em 5 pontos missionários; 13% deles têm entre 300 a 500 mil habitantes com presença metodista em 8 igrejas locais, em 3 congregações e em 1 missão regional; 11% deles possuem acima de 500 mil habitantes com presença metodista em 66 igrejas locais, 14 congregações, 11 pontos missionários e 1 missão regional (anexo 3). A 3ª Região possui atualmente 107 igrejas locais, 36 congregações, 31 pontos missionários e 2 missões regionais, sendo que na Grande São Paulo temos 78 igrejas locais (73% do total de igrejas locais da Região); 18 congregações (50% das congregações da Região); 17 pontos missionários (55% dos pontos missionários da


Região) e 2 missões regionais (100% das missões regionais da Região), o que caracteriza uma igreja predominantemente de caráter urbano (anexos 4 e 5). A “Área Alfa” (anexo 6) é composta de aproximadamente 53 municípios e a Igreja Metodista se faz representar em 8 deles o que representa uma atuação em 15%. Segundo os dados estatísticos do IBGE, essa região teve uma taxa de crescimento populacional entre 1996 e 2000 de 12,1% e a Igreja Metodista apresentou 16,8% de crescimento no mesmo período (anexo 7). A “Área Beta” (anexo 6) é composta de aproximadamente 19 municípios e a Igreja Metodista se faz representar em 3 deles o que representa uma atuação em 15,8%. Essa região teve uma taxa de crescimento populacional entre 1996 e 2000 de 15,2%, enquanto a Igreja Metodista decresceu 30,1% no mesmo período (anexo 7). A “Área Gama” (anexo 6) é composto de aproximadamente 39 municípios e a Igreja Metodista se faz presente em 14 deles o que representa uma atuação em 35,8%. Essa região teve um crescimento populacional entre 1996 e 2000 de 10,9%, enquanto a Igreja Metodista decresceu 6,31% no mesmo período (anexo 7). A “Área Delta” (anexo 6) é composta de aproximadamente 8 municípios e a Igreja Metodista se faz representar em 6 deles o que representa uma atuação em 75%. Essa região teve uma taxa de populacional entre 1996 e 2000 de 12,4%, enquanto a Igreja Metodista apresentou 8,5% de crescimento no mesmo período (anexo 7). A “Área Iota” (anexo 6), que é composta de 38 municípios e a Igreja Metodista se faz presente em 24 o que representa uma atuação de 63,1%. Essa região apresentou um crescimento populacional entre 1996 e 2000 de 7,8% enquanto a Igreja Metodista apresentou 6% de crescimento no mesmo período (anexo 7). 5.1.1 Diretrizes Estratégicas Como podemos observar, há um potencial enorme para crescimento de pontos missionários, congregações e igrejas locais, seja na criação de novas comunidades como o fortalecimento das existentes, a fim de cumprir o tema “Comunidade Missionária a Serviço do Povo”. a) Criar Campos Missionários em áreas de baixa densidade de trabalhos metodistas, como, por exemplo, o Vale do Ribeira, na qual se insere o município de Registro, com 53.752 habitantes; b) Analisar potenciais de crescimento das igrejas locais, congregações e pontos missionários e estipular metas de crescimento e independência financeira; c)

Criar um sistema de diálogo entre as Áreas de Expansão Missionária e Ação Social

Local e Regional na abertura de novos Pontos Missionários e Congregações, a fim de evitar a abertura de igrejas locais muito próximas, maximizando os esforços missionários


financeiros e humanos. d)

Buscar fortalecer a presença de igrejas locais em bairros do Centro da Zona Sul,

Centro e Zona Leste da Capital Paulista, com enfoque no resgate de pessoas oriundas da tradição Metodista e ampliar a repercussão da Igreja junto às camadas de formadores de opinião. 5.2

Membresia

Ao analisar o número de membros arrolados, de 1985 a 2002, a quantidade de novos membros no período foi de 13.895 pessoas, sendo que o total de desligamentos da Igreja Metodista durante o mesmo período foi de 8.580, o que parece apontar a necessidade de criar formas mais efetivas de se tentar manter o vínculo dos membros com as comunidades locais ao longo do tempo. Somando-se a esse número de desligamentos a quantidade de falecimentos, 2.062 pessoas, totalizando 10.642 pessoas a menos em nossas igrejas (anexo 8). Considerando-se que em 2002 o total de membros era de 17.484, pode-se afirmar que “quase uma 3ª Região completa” foi recebida e perdida nos últimos 15 anos. De certa forma, esse fato é uma confirmação das tendências de “migração religiosa” na chamada Modernidade7, especialmente em grandes centros urbanos, onde as pessoas buscam cada vez mais respostas rápidas e até superficiais para seus dilemas pessoais. Essa realidade deve ser trabalhada prioritariamente, com vistas a iniciativas que busquem manter o vínculo da membresia com a Igreja Metodista ao longo de toda a vida. Talvez o trabalho missionário deva enfatizar também os que foram “da própria casa”, pois há sinais de esgotamento no modelo neoliberal secularista e “privatizante religioso” que ajuda a afastar as pessoas de compromissos mais permanentes com igrejas, especialmente aquelas consideradas protestantes históricas. Outra informação relevante é o percentual apresentado nos itens “Confirmação de Batismo” (anexo 9) como fator de recepção de novos membros (20,1%) – trata-se da perpetuação metodista a partir dos filhos e filhas dos próprios membros – e “Decisão do Concílio Local” (anexo 10) como fator de desligamento de membros (34,1%). 5.2.1 Diretrizes Estratégicas As ações de expansão missionária devem ser diferenciadas, pois os públicos nos mais diversos Distritos são diferenciados, como exemplo, pode-se priorizar, por exemplo, as regiões sul, centro e leste da Capital como pontos para maior visibilidade e programas pioneiros de uma Igreja caracterizada como urbana, com foco na classe média. a) Criar uma política missionária e pastoral nas igrejas locais que tenha como objetivo a retenção de membros 7

GIDDENS, Anthony. Identidade e modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.


atuais e a recuperação de ex-membros; b) Maximizar a força missionária para a conquista de novos membros dentro das áreas em que já existem trabalhos metodistas e ampliação da área de cobertura (novos bairros e municípios); c) Promover uma ação conjunta de expansão missionária, educação cristã e ação social entre distritos, fortalecendo projetos e dando prioridade a pontos missionários. 5.3

Arrecadação

Analisando-se os 9 anos de implantação do Plano Real, a 3ª Região apresentou um crescimento arrecadatório de 116%, aproximadamente contra uma inflação de 67% no mesmo período, concretizando um crescimento real de 29% (anexo 11), porém destacase que nos últimos 4 anos, em termos de variação, o crescimento real apresenta-se negativo em 9%, ou seja, o índice de inflação foi superior ao índice de crescimento arrecadatório. Isso representa que o processo arrecadatório não teve o repasse da inflação, o que significa que os custos acompanham a inflação, mas as arrecadações não seguiram essa tendência. Em contrapartida, a 3ª Região apresentou em 2002, um poder arrecadatório de R$10.278.506,80. O valor repassado à Sede Regional foi de R$1.200.000,00 aproximadamente, o que representa 11,6% da arrecadação total. 5.3.1 Diretrizes Estratégicas a) Criação de um programa de conscientização de todas as atividades missionárias, educacionais, administrativas e sociais que estão sendo realizadas pela Sede Regional, fortalecendo, assim, a visibilidade e promovendo uma confiança nas Igrejas locais no encaminhamento de sua cota orçamentária; b) Criação de um amplo programa de incentivo para aumento de dízimos nas comunidades, visando à mordomia cristã e promovendo uma confiança na membresia no encaminhamento de suas ofertas, seus dízimos e suas contribuições; c) Ampla redução de custos regionais, canalizando as essências dos recursos para as principais áreas apontadas nos diagnósticos dos projetos das Igrejas locais; d) Estender o projeto “Parceria 100” a todas as Igrejas locais sem sustendo próprio (que hoje representam cerca de 33% do total das comunidades da 3ª Região); e) Buscar parcerias imediatas para equilibrar o auto-sustento dos projetos atuais e instituições; f) Readequar a estrutura da Sede Regional, tornando-a mais visível e de apoio prático diretamente às igrejas locais em seus desafios: 5.4

Ministério Pastoral


Como parte do processo de buscar contribuições para a preparação do Planejamento Estratégico Missionário foi realizado um encontro de pastores e pastoras, com o objetivo de dedicar tempo para discutir os desafios e as necessidades específicas do Ministério Pastoral, num clima de diálogo e comunhão. Dentre as premissas de trabalho levantadas pelos pastores e pastoras, foi reafirmado o foco na Igreja local como maior referencial para a atuação e vínculo, mesmo para ações pastorais específicas que se fazem necessárias no contexto atual. Também se destaca a necessidade de reforçar a atenção ao Ministério Pastoral, quanto à natureza da vocação para a ministração da Palavra e ao adequado exercício que reflita a relação entre os vários níveis da Igreja, a autoridade e a obediência movidas pelo carisma das marcas eclesiais. Alguns destaques seguem nesse texto, sendo que o documento completo (anexo 12), pode e deve ser consultado, devido à riqueza do material e a profundidade percebida da discussão. É evidente a preocupação quanto à revitalização da ordem presbiteral que, no sentido de valorização, é preciso estabelecer com clareza uma política da Igreja quanto às diversas categoriais de atuação dos pastores e pastoras. Existe

uma

sensação

de

vazio

institucional,

uma

falta

de

rumos

decisórios

e

direcionamentos para a ação que norteiem o trabalho. É preciso tomar cuidado com visões individualistas do projeto da Igreja, que privilegiem a luta por poder, status e a secularização da vida. Há uma forte carência de se definir um modelo de Igreja Urbana, mais adequado à realidade da maior parte da 3ª Região Eclesiástica, que vai refletir também numa nova forma de atuação pastoral. A motivação dos pastores e pastoras passa pelo reconhecimento de haver uma sensação de incerteza, um sentimento de baixa auto-estima e um processo crescente de insatisfação profissional. Para fazer frente a esses fatos é importante sinalizar com mais força as marcas identificadoras do metodismo. Parece haver uma percepção da necessidade de posicionamentos mais claros e objetivos por parte do Colégio Episcopal, tanto em questões doutrinárias quanto em decisões administrativas. O carisma da Igreja Cristã e, em especial, o carisma da Igreja Metodista não tem influenciado o carisma pessoal de todos os pastores e pastoras, o que é preocupante para o exercício do Ministério Pastoral.


A partir dos estudos realizados pela Câmara de Expansão Missionária e o Grupo de Trabalho dos Superintendentes Distritais, a conclusão dessa equipe é que, seguindo a curva de crescimento dos últimos anos, serão emancipadas, no máximo, 10 novas Igrejas locais no próximo decênio (2004/2014). Essa informação servirá de base para o entendimento que a 3ª Região Eclesiástica só poderá receber em seu corpo ministerial, 10 presbíteros de tempo integral com ônus no mesmo período, totalizando, assim 68 presbíteros/as. Estatísticas da Faculdade de Teologia apontam que, nos próximos 7 anos, sairão da Faculdade de Teologia 58 novos/as aspirantes ao presbiterato, inflacionando assim em 10 o número de substituições possíveis aos/as aposentados/as (anexo 19).

5.4.1 Diretrizes Estratégicas a) Reforçar a comunhão do Ministério Pastoral, tanto com a comunidade quanto entre os próprios pastores/as. Enfatizar a santidade social na perspectiva de que ninguém pode se salvar sozinho; b) Valorizar o Ministério Pastoral solidário, que combata o partidarismo, o “estrelismo” e privilegie a unidade, com diálogo e respeito às diferenças; c) Buscar a autodisciplina e resgatar a disciplina como elemento pedagógico e de aplicação legal, tanto preventiva quanto corretivamente. Ter como balizas a tradição, os documentos, a Teologia e a ortodoxia metodista; d) Observar a liturgia e sacramentos, praticando-os com criatividade mas sem promover substituições que possam confundir; e) Resgatar a importância da vida devocional e da espiritualidade no âmbito pessoal, com vistas à santidade e a experiência permanente do coração aquecido; f) Exercer a função educativa, tanto na busca de aprofundamento teológico para si mesmo quanto para a capacitação do laicato; g) Estabelecer políticas consensuadas e transparentes quanto ao subsídio pastoral, ao processo de nomeação, à itinerância, à disciplina, à formação e aos processos decisórios que afetam a vida dos pastores e pastoras; h) Definir perfil psicológico/profissional dos/as pastores/as, a fim de haver maior coerência no processo de nomeação, tornando real a equação “necessidade da igreja local = habilidade pastoral”; i) Estabelecer uma nova política de indicação, acompanhamento e nomeação de estudantes de Teologia que tenham desejo de ingressarem no Ministério Pastoral. j) Estabelecer uma política para pastores e pastoras quanto ao tempo de dedicação ao Ministério Pastoral, com vistas a uma retirada planejada para uma aposentadoria digna. l)

Priorizar o envio de missionários para a Região missionária do Nordeste e Campos

Missionários da Amazônia, como políticas claras de sustento inicial e auto-sustento.


5.5

Liderança Regional

Dando continuidade ao processo de participação na construção coletiva do Planejamento Estratégico Missionário

houve um encontro com a liderança regional, composta

basicamente dos coordenadores das assessorias, presidentes das federações, secretários executivos das câmaras, representantes dos conselhos diretores das instituições e dos projetos especiais. O objetivo do encontro foi de recolher de forma coletiva e participativa sugestões e orientações

estratégicas

para

ajudar

no

processo

do

Planejamento

Estratégico

Missionário. O aspecto fundamental é manter vivo o equilíbrio entre atos de piedade e obras de misericórdia no exercício da missão. Cada segmento ministerial regional tem que estar plenamente a serviço do Reino de Deus, como um propósito de ser uma parte integrante da Igreja Metodista na 3ª Região Eclesiástica.

5.5.1 Diretrizes Estratégicas a) Capacitar, preparar, ajudar e promover a comunhão entre as igrejas locais e distritos na realização de seus projetos por meio de ações realizadas em conjunto que assim estarão proporcionando uma maior motivação e capacitação do laicato e ministério pastoral para poder agir em cada segmento da Igreja, desde a igreja local, distrito, ministérios

regionais,

instituições

etc.,

contribuindo

para

a

sua

organização,

funcionamento, crescimento e serviço; b) Enfatizar maior vivência de nossa conexidade entre as sociedades e também um maior envolvimento com os secretários regionais, onde dentro dessa perspectiva, uma ampla reflexão sobre o papel dos grupos societários numa igreja de dons e ministérios se faz necessária. As assessorias, câmaras, secretarias e Escola Dominical devem ampliar a articulação da liderança regional, enfatizar a obediência clerical e leiga quanto às estratégias regionais e a retomada da identidade metodista (dons e ministérios, envolvimento com a missão e descentralização). Adicionalmente, apresenta-se a necessidade de um maior envolvimento com o ministério pastoral na divulgação, distribuição, apoio e respostas às necessidades da Região. c) Readequar as ações administrativas e os modelos de gestão das instituições, que são percebidas como agentes aglutinadores do trabalho e interesses da igreja, e que necessitam, para ampliar o envolvimento com as igrejas locais, buscar a maximização da comunicação como ferramenta para a execução de seus projetos aliados aos projetos regionais. Destaca-se ainda a necessidade de uma maior profissionalização dos cargos administrativos e políticos das


instituições que garantam projetos que promovam a auto-sustentabilidade das instituições sendo assim um espaço para o cumprimento missionário da ação da Igreja. 5.6

Distritos Eclesiásticos

Dando continuidade ao processo de participação na construção coletiva do Planejamento Estratégico Missionário houve uma solicitação para que os Superintendentes Distritais reunissem seus Distritos e pensassem conjuntamente em colaborações para o êxito dos projetos das Igrejas locais. Hoje, a 3ª Região Eclesiástica é dividida em 14 Distritos (ABCDMR, Baixada Santista, Central, Leste, Nordeste, Noroeste, Norte, Oeste, Penha de França, São Roque, Sorocaba, Sudeste, Sul e Vale do Paraíba), sendo que alguns distritos possuem uma grande concentração de Igrejas locais próximas entre si (Norte e Central). E outros Distritos apresentam situação contrária, aliada a uma grande extensão territorial (Vale do Paraíba e Sorocaba). Dentro dessa configuração, os Superintendentes Distritais exercem papel fundamental, pois são os fundamentais para fortalecer a unidade das igrejas locais e a troca de informações entre as comunidades e o bispo da Região. São também os articuladores dos projetos comuns e peça fundamental para o sincronismo das atividades, objetivando o foco na missão da Igreja Metodista. 5.6.1

Diretrizes Estratégicas

a) Estudar nova divisão dos Distritos Eclesiásticos, delimitando os limites geográficos para um melhor aproveitamento administrativo dos recursos financeiros e humanos; b) Rever o papel do Distrito como fórum de integração entre os projetos das igrejas locais, maximizando os esforços humanos e financeiros; c)

Revitalizar

a

função

do

Superintendente

Distrital,

dando-lhe

poderes

para,

conjuntamente à Coordenação Distrital de Ação Missionária, tomar decisões pastorais e administrativas dentro de sua área de atuação; d) Substituir o Superintendente Distrital de dedicação parcial para dedicação exclusiva, tendo em vista a grande demanda de atividades e a não focalização nas atividades de sua Igreja local. 5.7

Sede Regional

A exemplo dos demais segmentos, a Sede Regional teve um encontro para discutir

possíveis

interações

que

visem

dar

retaguarda

ao

Planejamento

Estratégico Missionário. Muitos são os questionamentos quanto à sua função e aos seus custos junto às Igrejas locais.


A Sede Regional, por meio de sua coordenação, entende que sua presença no conjunto das ações ministeriais acontece em duas frentes (Episcopal e Canônica) por meio de apoio, execução, intermediação, informação, contato pessoal e dos meios de comunicação. É fato que nem sempre essas atribuições ocorrem de forma eficiente em função de escassez de uma política regional definida, não definindo exatamente qual é o seu papel. Em 2003, a previsão é que o investimento mensal com a Sede Regional (folha de pagamento

e

manutenção),

corresponda

a

27,6%

da

verba

da

Região

(R$47.223,75), o que comparado a outras instituições de 3º Setor, é considerada abaixo da média (35%). Todavia, percebe-se a necessidade da Sede rever o seu papel enquanto articuladora, mobilizadora e facilitadora da Missão,

bem como

servir ao fortalecimento da conexionalidade.

5.7.1

Diretrizes Estratégicas

a) Rever a necessidade e definir competências das Secretarias Executivas Regionais e das Assessorias Episcopais, criando seus respectivos regimentos; b) Viabilizar, de forma conjunta, os projetos das igrejas locais, mantendo a unidade das comunidades e focalizando os recursos humanos e financeiros para o cumprimento da missão; c) Tornar a Sede Regional um ponto de articulação dos muitos segmentos que compreendem a 3ª Região Eclesiástica, comunicando as ações que são desenvolvidas a partir das cotas orçamentárias das Igrejas locais; d) Focar a razão de ser da Sede Regional na missão da Igreja Metodista, voltando a sua estrutura para as prioridades do Planejamento Estratégico Missionário. 5.8

Universidade Metodista e Faculdade de Teologia

A Faculdade de Teologia e o Instituto Metodista de Ensino Superior (IMS) também tiveram

um

encontro

para

discutir

possíveis

interações

que

visem

dar

sustentabilidade ao Planejamento Estratégico Missionário. Essas instituições têm um papel fundamental na vida da 3ª Região. A interação possível entre as instituições, Sede Regional e Igrejas locais promovem um verdadeiro fortalecimento do processo do cumprimento da missão. Há muitas maneiras de poder compartilhar recursos, principalmente o conhecimento de processos administrativos, acadêmicos e tecnológicos. O Plano para a Vida e a Missão da Igreja e as Diretrizes para a Educação na Igreja


Metodista, documentos aprovados no Concílio Geral de 1982, inauguraram um novo momento na vida e missão da Igreja, alcançando as Instituições educacionais, de frente. A educação formal – tradicional é balançada. Novos paradigmas são sinalizados, tendo como núcleo o Reino de Deus, pois “toda a nossa prática deve estar de acordo com o Reino de Deus” (DEIM, p. 18). Assim, “a Educação como parte da missão é o processo que visa oferecer à pessoa e comunidade, uma compreensão da vida e, da sociedade, comprometida com uma prática libertadora, recriando a vida e, a sociedade, segundo o modelo de Jesus Cristo, e questionando os sistemas de dominação e morte, à luz do Reino de Deus” (PVMI, p. 29). Este é o grande desafio para as instituições educacionais metodistas e este é o diferencial, ter a identidade metodista, ser Instituição Confessional. O curso de Teologia, reconhecido pelo MEC com conceito máximo, é o primeiro na história do IMS e anterior mesmo à criação da Universidade Metodista de São Paulo. O objetivo principal é fornecer formação teórica e prática que capacite os alunos e alunas para o ministério pastoral, sem esquecer outras atividades voltadas para a Igreja e para grupos sociais ou problemas específicos da sociedade contemporânea. Preparando estudantes para o exercício da missão que propõe o Evangelho na atualidade, o curso estimula a reflexão teológica e a ação missionária ecumênica, ao mesmo tempo em que destaca a linha histórica da Igreja Metodista.

5.8.1 Diretrizes Estratégicas a)

Desenvolver parcerias para promover a missão (Expansão Missionária e Capacitação

para a Missão), estabelecendo convênios entre IMS, Faculdade de Teologia e Centro Teológico Regional, gerando maior contato entre elas; b)

Utilizar com mais intensidade as vagas remanescentes dos diversos cursos,

beneficiando os membros das Igrejas locais, como processos de capacitação da membresia; c)

Fortalecer o apoio do IMS aos projetos da 3ª Região, principalmente na área de

abrangência do Distrito do ABCDMR, utilizando, na medida do possível, da estrutura do IMS, bem como da Faculdade de Teologia, para cursos de, por exemplo, capacitação docente e desenvolvimento missionário nos finais de semana (presencial e à distância); d)

Compartilhar estagiários dos outros cursos além dos alunos da Faculdade de

Teologia. Preparar cadastro com as principais atividades das AMAS e das Igrejas locais (biblioteca, alfabetização de adultos etc), implantando um Programa de Voluntariado; e)

Programar Conferências Missionárias com integração do IMS, Áreas Nacionais,

Regionais e Faculdade de Teologia; f)

Parceria na produção para a realização de programas de comunicação de massa


(rádio e televisão); g)

Verificar a possibilidade de incluir no Currículo da Faculdade de Teologia pontos

positivos sobre a Ação Social, organização de AMAS e Terceiro Setor. Equipes com supervisão para trabalhar nos Pontos Missionários e Congregações. 5.9

Igrejas locais

Para que Planejamento Estratégico Missionário fosse o reflexo da voz do povo metodista, numa ação inédita, o fluxo dos projetos foi invertido e as Igrejas locais tiveram a oportunidade de avaliar-se externa e internamente, detectando suas necessidades e gerando projetos que lhes fosse solução para os problemas encontrados. Um número muito significativo de comunidades (88,8%) respondeu ao apelo da Sede Regional e fez sua análise de ambiente interno e externo. Em resposta a um pré diagnóstico já existente após uma consulta às CLAM´s, as comunidades confirmaram as expectativas e concentraram suas ênfases em cinco principais áreas (anexo 13). 5.9.1 Expansão Missionária Dos 97 PEM’s recebidos, foi assunto de destaque especial para 94 delas. Há um claro sentimento pelas comunidades de obter um maior e mais rápido crescimento numérico da membresia (93,6%) por meio de mais ações de evangelização com projetos missionários. Outros projetos citaram a abertura de novos pontos missionários (17%) e emancipações (8,5%) (anexo 14). 5.9.1.1 Diretrizes Estratégicas a)

Criação de programas distritais e regionais de evangelização, com o apoio

das instituições que estão presentes na 3ª Região, com vistas ao cumprimento da missão; b)

Fortalecimento do nome Metodista, com maior exposição na mídia mais

próxima de nossas comunidades, implementando, em caráter de urgência, o Plano de Comunicação Regional já aprovado pela COREAM; c)

Abrir as nossas comunidades para projetos em parceria com prefeituras,

ONG’s, associações de classe etc; d)

Fortalecer e estender o projeto “Parceria 100” a outras comunidades de

sustento ministerial e instituições; e)

Criar ações evangelísticas diferenciadas para públicos diferenciados (Ex.:

priorizar os redutos conhecidos de classe média na capital paulista, como pontos para maior visibilidade e programas pioneiros de uma igreja urbana, para que


possam servir no futuro como possíveis fontes de apoio financeiro à Missão). 5.9.2 Educação Cristã Os temas voltados à capacitação para a missão estão presentes em 90 PEM’s recebidos dentre os desafios apresentados pelas comunidades. A Educação Cristã é vista como prioritária para atingir a expansão missionária. Cerca de 51% dos PEM’s indicam a necessidade de capacitação de liderança (gestão administrativa, as atividades de evangelismo, Escola Dominical, a visitação e ação social). Outros projetos citam a prática da Escola Dominical (45,5%), do discipulado (44,4%), buscando um maior crescimento espiritual e dos estudos bíblicos (27,8%), o que reforça a teoria da busca das Igrejas locais por elementos de origem metodista (anexo 15). 5.9.2.1 Diretrizes Estratégicas a)

Atualizar os materiais metodistas, tornando-os acessíveis financeiramente

(preço) e culturalmente (linguagem), entendendo a nova realidade da Igreja Metodista e incentivando seu uso; b)

Repensar e intensificar os programas de capacitação via CTR, bem como a

sua forma de apresentação e o local da oferta de cursos; c)

Desenvolver parcerias com o Centro de Educação Continuada e a Distância

do IMS como mais um canal a ser utilizado como forma de capacitação de pessoas. 5.9.3 Membresia Vários projetos voltados à prática da oração e da mordomia cristã foram mencionados, chegando-se a 89 igrejas do total de 97 PEM’s que apresentaram idéias com ênfase no fortalecimento da membresia. Há uma clara preocupação em fortalecer os grupos societários das comunidades (58,4%), revitalizando-os e gerando ações conjuntas em prol da missão da Igreja local. Somando-se com os projetos voltados à motivação (44,9%) e a comunhão (37%), percebe-se o interesse por uma igreja que atue coletivamente, fortalecendo-se mutuamente e que seja capaz de tornar as atividades mais produtivas. A oração é motivo de grande interesse (30,3%) dos que se manifestaram sobre o fortalecimento da membresia, demonstrando uma prática que seja prioritariamente incentivada (anexo 16).


5.9.3.1 Diretrizes Estratégicas a)

Promover uma maior interação entre as federações e grupos societários

nos projetos da Igreja local; b)

Ampliar a freqüência de encontros distritais que promovam interação entre

a membresia; c)

Criar campanhas motivacionais para os membros;

d)

Criar mecanismos de busca de ex-metodistas e trazê-los de volta à nossa

comunidade. 5.9.4 Ação Social De todos os 97 PEM’s recebidos, 68 deles indicam preocupação com projetos sociais sendo

que

75%

apresentam

ações

para

participação

comunitária

e

54%

manifestaram interesse em desenvolver projetos assistencialistas. Isso indica nitidamente uma mudança de rumo manifestando uma preocupação com o ser humano em sua integralidade (anexo 17). 5.9.4.1 Diretrizes Estratégicas a)

Criar mecanismos de apoio na Sede Regional para as comunidades que

estejam buscando Projetos de Participação Comunitária, pois estes se apresentam mais complexos tendo muitas vezes a necessidade de realização de parcerias; b)

Promover ações efetivas de cidadania e inclusão social junto ao estado

com vistas a promoção do nome metodista; c)

Fortalecimento

dos

trabalhos

sociais

atuais

que

serão

mantidos

(revitalização ou encerramento na pauta para análise); d)

Abertura de novos trabalhos sociais, sempre acoplados a uma estratégia

de expansão de pontos missionários ou fortalecimento de congregações; e)

Busca de fontes alternativas de receitas, com metas anuais acordadas.

5.4.5 Espaço Físico e Infra-Estrutura As necessidades apontadas nesse item dos 48 PEM’s recebidos do total de 97, incluem

reformas, ampliações de templos, instalações e prédios. Também se

destacam intenções de novas construções, aquisições de terrenos e residências pastorais. Adicionalmente foi relatada a preocupação pela vontade de ampliar ou melhorar

as

condições

de

espaço

físico

da

comunidade

para

expansão

missionária da igreja, além de proporcionar maior conforto aos usuários (anexo 18).


5.4.5.1 Diretrizes Estratégicas a)

Fortalecer

e

incrementar

na

Sede

Regional,

ações

de

apoio

administrativo integrado com vistas a dar um maior sustento de informações para as comunidades; b)

Padronizar todo o processo de novos projetos de edificações e

aquisições; c) Transformar a Sede Regional num corpo consultivo, agindo de forma pró-ativa junto às comunidades, orientando, assistindo, dando todo o apoio logístico a qualquer ação da igreja local no que tange infra-estrutura e utilização de espaços físicos; d)

Criar um programa de Voluntariado (arquitetos, engenheiros civis etc)

para colaborar de forma direta nas obras; e)

Fortalecer a marca Metodista: ações de reforço e padronização visual de

templos. 6. INDICADORES DE AVALIAÇÃO Criar, aprovar e acompanhar o desempenho de uma Igreja não deve nunca ser considerado unicamente sob o viés estatístico, que privilegie a racionalidade matemática e repita os erros da mentalidade neoliberal que predomina no mundo moderno. Existem profundas diferenças entre empresas, o mundo corporativo e organizações sem fins lucrativos do Terceiro Setor, especialmente igrejas. Não é possível, por exemplo, aplicar valores monetários para determinar o preço de uma vida resgatada pelas boas novas do evangelho integral. Nem cabe tentar avaliar a performance de Igrejas locais ou instituições exclusivamente com base no seu desempenho financeiro, um tipo de olhar que não combina com a missão e a visão da Igreja. Toda proposta de acompanhamento da saúde de uma organização como a Igreja Metodista deve ser permeada de cuidados pastorais, humanitários e critérios diversos, tais como expressos em João 15.1-5: “é preciso permanecer em Cristo para gerar muitos e bons frutos”. Nem sempre multidão é sinônimo de uma igreja sadia (Mateus 24.23-24). Há variedade de frutos, dons e ministérios. Portanto, sempre que se buscar construir metodologias de acompanhamento da vida da igreja é preciso ter o foco na ação pedagógica e amorosa, com vistas a uma caminhada inclusiva. Os

Indicadores

de

Avaliação

para

o

Planejamento

Estratégico

Missionário,

ora

apresentados como sugestões, podem ser adotados por Igrejas locais, instituições, órgãos regionais e grupos societários, por exemplo, desde que adaptados à realidade e ao perfil


de atuação específicos e diferenciados. É possível criar vários outros tipos de indicadores, sendo mais comuns os seguintes tipos: indicadores de processos (destacam a presença da igreja na sociedade) e indicadores de resultados (levantamento de dados sobre membresia, recursos financeiros e infraestrutura). A dialética quantidade X qualidade sempre tem um potencial de conflito quando se trata de avaliação de entidades do Terceiro Setor. Os aspectos quantitativos são mais fáceis de medir, porém é preciso não perder de vista a dimensão da qualidade mesmo em indicadores numéricos. Freqüentemente, o indicador escolhido para medir quantidade implica em algum parâmetro de qualidade. Por exemplo, número de novos membros não pode ser dissociado do fato de se tratarem de pessoas que realmente tiveram uma experiência pessoal com Cristo, que passaram por uma preparação para se tornarem membros – classe de catecúmenos, acompanhamento da comunidade, visitas pastorais etc – e demonstraram a disposição por um nível de comprometimento com a Igreja digno de um servo de Deus. Só vale a pena estabelecer indicadores de avaliação se houver a consciência de que sempre há imperfeições na construção desses parâmetros, não podendo servir como única fonte para tomada de decisão, mas sim, fazer parte de um conjunto de fatores a serem analisados. Ter alguma forma de acompanhamento é melhor do que não ter nenhuma, apesar de todas as limitações possíveis de serem apontadas. Vale lembrar que é preciso determinar os prazos regulares de levantamento de dados para que sejam criadas séries históricas que facilitem a visão completa do processo. Também, melhor do que criar muitos indicadores é escolher alguns mais significativos e acompanhá-los de forma periódica e consistente. Algumas sugestões possíveis para indicadores de avaliação, para discussão e críticas antes de serem adotados: a)

Percentual de crescimento de número de membros ativos;

b)

Tempo médio de membresia (desde que se tornou membro);

c)

Número de pessoas atendidas em atividades/projetos sociais;

d)

Número de eventos oficiais extra-muros que contou com participação pastoral;

e)

Percentual de membros assinantes do Expositor Cristão;

f)

Número de alunos matriculados na Escola Dominical – total e por grupo societário;

g)

Percentual da receita aplicada em pontos missionários e congregações;

h)

Percentual do custo em relação à receita;

i)

Percentual da receita aplicado em comunicação;


j)

Variação numérica de presença em cultos matutinos e vespertinos;

k)

Variação numérica da presença nos cultos realizados em dias úteis e nos

dominicais; l)

Variação numérica da presença em cultos de Santa Ceia e outros domingos;

m)

Número de pessoas que deixaram de ser membros, com exceção de falecimentos;

n)

Quantidade de visitas pastorais por semana;

o)

Percentual de doação de recursos financeiros extra membros em relação a dízimos;

p)

Quantidade de movimentos populares apoiados pela igreja local;

q)

Número de membros com participação ativa em organizações da Sociedade Civil;

r)

Número de membros que participam de atividades distritais e regionais.

7.

ANEXOS

Anexo 1

Anexo 2


Anexo 3


Anexo 4

Anexo 5


Anexo 6


Anexo 7

Anexo 8


Anexo 9

Anexo 10


Anexo 11

Anexo 12 DIRETRIZES DO PARA O MINISTÉRIO PASTORAL

PLANEJAMENTO

ESTRATÉGICO

Este material foi preparado com base no texto “Planejamento Estratégico Missionário – Ministério Pastoral”, entregue previamente a todos os Pastores e Pastoras e das três palestras ministradas no encontro de pastores realizado entre os dias 24 e 26 de Junho de 2003, em Ribeirão Pires, SP.

1. INTRODUÇÃO O programa “Puxando as Redes” – Planejamento Estratégico Missionário – dá mais um passo decisivo: puxar as redes na perspectiva do ministério pastoral da Igreja Metodista nos limites da 3ª Região Eclesiástica. Não há dúvida, o espaço privilegiado do Planejamento Estratégico é a igreja local com seus desafios e oportunidades. Nosso chão


primeiro é a igreja local. Nessa linha de pensamento, os Cânones da Igreja Metodista ressaltam no Art. 130 e seus incisos e parágrafos: “A igreja local, comunidade de fé, é a base do sistema metodista e parte do corpo de Cristo, que vive e anuncia o Evangelho do Reino de Deus: 1) no exercício de dons e ministérios do Espírito Santo. 2) na prática da adoração a Deus, testemunho, apoio, amor e serviço ao próximo. 3) na evangelização do mundo, dentro da realidade em que vive. 4) no crescimento em frutos e sinais concretos do Reino, que caminha para a plenitude. §1° - A igreja local é jurisdicionada por um Concílio Local, à qual corresponde uma área territorial. §2° - As igrejas locais são unidas entre si pelo principio da conexidade, característica fundamental do Metodismo.” Portanto, nesta esteira de pensamento, precisamos aprofundar o nosso Planejamento Estratégico Missionário Pastoral tendo como o maior referencial a igreja local, na verdade, a base do sistema metodista. Evidentemente, na caminhada da Igreja, temos muitos outros ministérios que precisam ser alcançados,

especialmente,

pastorais

específicas.

Entretanto,

todos

os

ministérios precisam ter um vínculo eclesial. Portanto, a que se propõe o Planejamento Estratégico junto aos pastores e às pastoras da 3ª Região Eclesiástica? a)

O último 17° Concílio Geral da Igreja Metodista priorizou em sua pauta

programática uma atenção muito especial ao ministério pastoral à luz do Plano Nacional – Objetivos e Metas. No documento, citado nas páginas 21, 22 e 23, temos uma boa reflexão ressaltando como “Wesley e os metodistas entendem que Igreja e ministério pastoral se implicam mutuamente(...) o ministério pastoral é entendido na visão protestante como um ministério especial, chamado e preparado para zelar pela pregação da Palavra, ministrar corretamente os sacramentos, zelar pelas marcas essenciais da Igreja e ainda cuidar da comunidade missionária como um todo, tudo isso como um mandato da Igreja” (p. 20). b)

Ainda, o referido documento afirma: “O ministério pastoral necessita de atenção

especial.

Reconhecemos

a

necessidade

da

conscientização

quanto

aos

aspectos

importantes da natureza da vocação para o ministério especial da Palavra. Igualmente reconhecemos a relação da vocação com a Igreja, as relações de autoridade e obediência movidas pelo carisma das marcas eclesiais. Todos/as os/as ministros/as existem, sob mandato recebido, para servir... O ministério pastoral deve ser desafiado, como parte essencial de qualquer plano de ação, a cuidar da unidade e da conexidade da Igreja


Metodista e desta com as demais igrejas cristãs. A igreja local deve ser uma expressão viva da identidade metodista como um ramo da Igreja de Cristo. A Igreja Metodista deve zelar, por meio da Ordem Presbiteral, para que o exercício do ministério pastoral reflita corretamente a relação entre vários níveis da Igreja. Espera-se que o carisma pastoral e a consciência vocacional sejam restabelecidos em seus fundamentos como essenciais à Igreja e anterior a todo carisma individual.” (Plano Nacional – Objetivos e Metas – pg 41). c)

Não há dúvida que o 17° Concílio Geral faz um grande apelo aos bispos e à bispa

da Igreja Metodista, no sentido que dêem o tom nessa ampla discussão junto ao ministério pastoral, especialmente, organizando a Ordem Presbiteral que ainda está fora do tom desejado pela Igreja. d)

Na qualidade de Bispo da Igreja no exercício do episcopado na 3ª Região Eclesiástica,

considero que o momento é de Deus, a fim de que possamos construir com amor, zelo e, especialmente, com “temor e tremor” o nosso Planejamento Estratégico Missionário Pastoral, ou ainda, o Pastorado que desejamos. A partir das seguintes observações alinhavadas, pelo bispo Adriel de Souza Maia, no Documento para a Montagem do Planejamento Estratégico – 3ª Região: 

Percebe-se na vida da Região um certo vazio institucional nas diferentes áreas de

vida e missão, conseqüentemente, trazendo no processo pastoral e administrativo uma grande insegurança. Na realidade, é difícil responder às perguntas: Onde Estamos? Para aonde vamos? 

Percebe-se, também, neste conjunto, uma visão individualista do projeto

missionário

da

Igreja.

No

dizer

do

Colégio

Episcopal:

“diversidade quanto à compreensão e vivência da espiritualidade”; “visão consumista, materializada

e

secularizada

da

vida”;

“busca

inconseqüente

de

lugares

e

poder”;

“enfraquecimento do testemunho pessoal e comunitário”; “esquecimento e incompreensão do viver como mordomos”; “descaracterização das marcas de uma ética comportamental”. 

Hoje, vivemos na 3ª Região Eclesiástica (o seu território eclesial) dentro de

uma realidade urbana e, ainda, não temos um modelo de Igreja Urbana. Algumas igrejas vivem, experimentam no seu dia-a-dia, um esgotamento de sua proposta. Nessa linha, não temos ainda um pastorado com uma forte formação urbana, objetivando atender às demandas do ministério da cidade. 

Nota-se, também, através do projeto “Dialogando com o Bispo”, que os/as pastores/as

vivem um momento de incerteza, de baixa estima e, conseqüentemente, num processo crescente de insatisfação “profissional”.


Assim, é necessária uma revitalização, à luz de uma espiritualidade marcada pela vitalidade do Espírito, Doador da Vida. Ainda é bom sublinhar que, na realidade, o Planejamento Estratégico Missionário, junto aos/às pastores/as, será um instrumento de grande repercussão, considerando-se que temos uma grande responsabilidade numa Igreja conciliar, episcopal e conexional, em termos de sinalizarmos nossas marcas identificadoras. O pastorado na Igreja Metodista tem o seu carisma reconhecido. Cabe-nos fortalecê-lo a partir de uma perspectiva integradora de uma Igreja de dons e ministérios. Por isso, a função do/a pastor/a, como um dom de Deus entre os demais, não consiste na acumulação de atividades, mas sim na integração dos diversos dons, dentro da comunidade, objetivando a missão divina. Finalmente, a fim de subsidiar as reflexões do nosso Encontro Regional de Pastores e Pastoras no processo de montagem do Planejamento Estratégico Missionário Pastoral, enfocaremos três eixos identificadores: I.

Eixo vocacional – carisma pastoral e consciência vocacional

II.

Eixo da tradição metodista e à luz dos nossos documentos referenciais.

III.

Eixo operacional – desafios para uma prática pastoral firmada num compromisso

ético-pastoral em consonância com os valores do Reino de Deus.

2. OBSERVAÇÕES A RESPEITO DO CONCEITO Os expositores explicitaram que o conceito de carisma precisa ser entendido em esferas diferentes. Em primeiro lugar, existe o carisma da Igreja Cristã, em segundo, o da Igreja Metodista que é o de ser uma comunidade missionária a serviço do povo e, em último caso, há também o carisma pessoal ou individual. Cada pessoa que se sente vocacionada para o ministério pastoral na comunidade metodista, ao exercer o seu ministério, o faz em concordância com as duas esferas maiores do carisma da Igreja. 1. Como os carismas da Igreja Cristã e da Igreja Metodista determinam o carisma pessoal do/a pastor/a? a. Definições de Carisma O carisma é graça, ou seja: dom de Deus. O carisma da Igreja Cristã fundamenta-se no serviço. Mas, é importante ressaltar que, servir não implica puro ativismo, ao contrário disso, o serviço cristão ao mundo deve ser encarado como um estado de consciência em que se vive, não para os próprios interesses, mas para o bem do próximo e do Reino de Deus. O carisma da Igreja Metodista é o de ser comunidade missionária a serviço do povo, por


intermédio dos dons e dos ministérios. b. Principais problemas referentes ao tema Constata-se que falta esclarecimento e aprofundamento sobre o que é carisma no corpo pastoral. Além disso, as divergências nos posicionamentos do Colégio Episcopal criam inseguranças e podem influenciar pastores e pastoras no que concerne ao seu carisma pastoral, causando interferência na sua sintonia com o carisma da Igreja Metodista. O conceito de carisma apresenta suas peculiaridades e poucos/as as discernem bem, sobretudo percebendo que o mesmo tem aspectos diferenciados, a saber: o carisma da Igreja (sua marca preponderante no mundo), o carisma pastoral metodista (o que a comunidade metodista entende como ser pastor/a) e o carisma individual (a característica pessoal do obreiro/a, conforme dotação do Espírito Santo) Acima disso, nem todos/as atentam para o fato de que o carisma é, fundamentalmente, da Igreja. Fazendo uma avaliação rápida, pôde-se concluir que o carisma da Igreja Cristã, bem como o da Igreja Metodista não têm determinado o carisma individual dos/as pastores/as. Essa é uma questão preocupante, pois, na visão do grupo, o carisma da Igreja, embora não determine o carisma pessoal, ele deve orientar, canalizar, enobrecer, enfim, dá sentido ao carisma pessoal de cada pastor e pastora; Além de esboçarem um rápido diagnóstico de nossa realidade na 3ª Região, os grupos de estudo e aprofundamento sugeriram caminhos práticos para ações de reorientação das práticas da Igreja, visando a sua fidelidade aos princípios bíblicos e históricos que a fundamentam como tal. c. O que fazer? Após discussão, houve acordo em torno do fato de que, em nossas práticas pastorais, precisamos ter como ponto de partida a consciência de que fazemos parte de um todo. Assim sendo, devemos buscar a comunhão do ministério pastoral. Além disso, essa comunhão deve se estender também para a comunidade. Os pastores e as pastoras devem ser um referencial para a comunidade. Devemos trabalhar nossa mística com base na meta de Santidade Social, isto é: atentando para o fato de que ninguém pode se salvar sozinho. Isso implica exercer a mística (experiência com Deus) numa perspectiva em que um/a é o espelho para o/a outro/a. Trata-se de uma experiência com Deus em que o compromisso com o/a outro/a está sempre presente. O carisma da Igreja Cristã, assim como o da Igreja Metodista, devem servir de parâmetros para o exercício de um ministério pastoral solidário e amigo, deixando de lado todo

e

qualquer

“estrelismo”

pessoal.

Agindo

assim,

nos

manteremos

fiéis

ao


compromisso com a unidade do rebanho, combatendo o partidarismo e outras práticas que provocam rompimento entre os amigos e as amigas. Nesse sentido, a pluralidade da Igreja Metodista será fonte de riqueza e não motivo para críticas desmedidas que nos dividem, pois ela não deve impedir a busca da santidade e do compromisso. O caminho para a unidade se fundamenta no diálogo e no respeito às diferenças. A formação do/a pastor/a deve primar pela busca continuada em conhecer o carisma fundamental, visando a preservação e a observância dos seus princípios. Isso implica observância da autodisciplina, visando a fidelidade ao carisma fundamental da Igreja Metodista e ao desenvolvimento dos dons naturais e dos dons adquiridos. É papel da Igreja orientar o carisma pessoal de cada obreiro/a em função da sua tradição, dos documentos principais, de sua Teologia e sua ortodoxia. Por essa razão, os documentos da Igreja devem conter posições mais definidas sobre os temas polêmicos. É preciso resgatar o princípio da disciplina como elemento pedagógico e legal (preventivo e corretivo). É necessário haver o resgate da vida devocional e da espiritualidade do ministério no âmbito pessoal. O cuidado com o personalismo e a obediência ao carisma da Igreja não devem inibir a criatividade, bem como as características culturais de cada comunidade, desde que estas não neguem o carisma metodista. d.

Observações

A amizade não é o caminho para a salvação, mas Jesus. Entretanto, ela deve ser um dos reflexos da salvação. O caminho para um grande avivamento inclui a espiritualidade que gera santidade pessoal. Assim sendo, além de enfatizarmos nossa tradição, é importante ressaltar também a “experiência do coração aquecido”. 2. Que características pastorais do/a pastor/a são fundamentais para o perfil metodista da Igreja? Das características fundamentais Na visão dos grupos, o pastor e a pastora metodista deve ser caracterizado/a por ser uma pessoa que:

Preocupa-se com a observância à liturgia e aos sacramentos, dando vida ao que já

existe, evitando trocas ou substituições. O enriquecimento das celebrações com criatividade orientada pelo pastor ou pastora, colabora profundamente para o amadurecimento e a consolidação da forma de ser Igreja.


Cultiva vínculos de amizade profunda com os colegas, tendo a consciência de

que a cumplicidade entre os clérigos possui reflexos na vida eclesial.

Preserva a fidelidade ao ministério de Cristo, o compromisso e a fidelidade para

com a doutrina e as praticas ministeriais metodistas e nutre a consciência da vocação para o serviço.

Mostra-se tolerante com idéias alheias, observando o princípio wesleyano do

“pensar e deixar pensar”.

Preocupa-se com a educação, busca o aprofundamento teológico, possui

equilíbrio (principio do quadrilátero: criação, experiência, razão e Bíblia), capacidade de síntese, capacidade para exercer liderança compartilhada, conhecimento administrativo, boa metodologia de ensino (ser um ensinador) e para a mediação de conflitos.

Numa Igreja solidária o/a pastor/a precisa ter sensibilidade no exercício do

ministério. O/A pastor/a não pode esquecer que exerce a dupla função de servo e de apóstolo (doutrinador). Isso implica capacidade de acolhimento, de colocar-se a serviço do/a outro/a e atitude de orientação do rebanho.

Conhece o seu mundo, mantendo-se atento/a ao que ocorre no contexto em

que vive e exerce o seu ministério.

Possui senso de ordem, isto é: consciência de que recebeu um mandato da

Igreja e que ele/a é responsável pelo deposito da fé que lhe foi confiado.

Prima pela ética no relacionamento pastoral e comunitário.

Respeita o governo episcopal, conciliar e conexional.

Preocupa-se com a capacitação do laicato;

Possui profundo envolvimento com a educação, com a comunidade.

Desenvolve bom diálogo com outras denominações cristãs.

Reconhece o chamado de Deus tanto para homens quanto para mulheres.

Mantêm-se constantemente atualizado/a e contextualizado/a;

Possui espírito longânime;

Manifesta possuir os seguintes dons naturais: bom entendimento, prontidão de

pensamento, juízo, boa memória, capaz.

Demonstra conhecimento do oficio pastoral, das escrituras, da tradição

metodista, da história secular, das ciências, além do senso comum.

Cuida do rebanho (administrando, mas também cuidando em amor), tendo

como modelo Jesus, o bom pastor.

Sabe cuidar da vida em todos as facetas (do micro ao macro).


a. Observações É importante trabalhar as doenças e as diferenças do corpo pastoral, buscando maneiras possíveis de superação das mesmas. O perfil da Igreja está definido nos seus documentos, tais como: Planos, Pastorais, Normativas episcopais e Cânones os quais estão fundamentados na Bíblia. O/a pastor/a metodista deve obedecer estas orientações em sua pratica pastoral. 3.

Qual a importância e o significado do “social” para o exercício ministerial

metodista? O social aqui foi considerado em duas perspectivas, a saber: em primeiro lugar, na qualidade da comunhão que deve existir no corpo pastoral, bem como entre todos os membros da comunidade metodista. Em segundo, como o compromisso que a Igreja deve possuir pelas causas da sociedade onde exerce seu trabalho missionário. a.

Na perspectiva da convivência e comunhão fraternal

O relacionamento fraterno e a comunhão são fundamentais para o exercício do

ministério, pois ampliam a visão da missão. Nesse sentido, o “social” dá sentido à prática ministerial.

O compromisso social gera a saúde e o bem-estar do ministério pastoral.

O compromisso com o/a outro/a reflete a nossa preocupação com o ser humano

e com a espiritualidade comprometida. É a prática do evangelho compartilhado, atendendo as pessoas na sua totalidade, não aceitando a proposta atual de uma sociedade globalizada, individualista e excludente.

Exercer a espiritualidade preocupado/a com o/a outro/a, implica deixar de

buscar somente o interesse próprio, estreitando as relações com o mundo, fazendo diferença no contexto social.

Somos comunitários, vivemos em comunhão uns com os outros. Não somos uma

Igreja que incentiva o individualismo e a solidão na caminhada da fé. Além disso, cremos no princípio da conexidade, mesmo que este ainda aconteça em situações isoladas e não de uma forma integral.

A

prática

de

uma

espiritualidade

preocupada

com

o/a

outro/a,

gera

cumplicidade entre colegas de ministérios, possibilitando o convívio saudável dos mesmos.

O “social” é importante porque gera as demandas do trabalho pastoral, uma

vez que as inquietações da comunidade produzem a inspiração para o trabalho do/a


pastor/a, que interage como intérprete e sistematizador dos anseios do povo.

A convivência produz comunhão e promove a cura, uma vez que nos tornamos

conhecidos/as por aquilo que somos, superando barreiras e preconceitos que nos afastam.

O desenvolvimento

da prática do discipulado pode gerar laços de amizade,

refletindo a comunhão e o compromisso interpessoal. b.

Na perspectiva do serviço à comunidade É próprio de nossa tradição metodista o envolvimento com o social, pois a Igreja

Metodista tem se destacado por primar pela valorização da vida, anunciando um Evangelho que visa ao ser humano como um todo. Por isso mesmo, temos recebido o reconhecimento pelo pioneirismo na elaboração de um Credo Social.

Somos reconhecidos pela sociedade, inclusive pelo Governo Federal e demais

Igrejas, pela atuação Social. 4. Muitas das realidades e experiências pastorais das pastoras diferem dos pastores. Quais as principais diferenças e reflexos na questão do carisma pastoral? a.

Das diferenças do trabalho de pastores e pastoras Nota-se que as pastoras se diferem por possuírem maior sensibilidade em

trabalhar as questões familiares e comunitárias.

Nas igrejas locais, via de regra, o pastor já tem seu carisma

“naturalmente reconhecido” enquanto que a pastora precisa provar que tem esse carisma.

O ministério pastoral feminino enfrenta maior resistência por parte das

mulheres da igreja local.

Existe preconceito e até mesmo hostilidade para com o ministério feminino

por parte de muitos pastores. b.

Dos reflexos dessa realidade no trabalho pastoral Como conseqüência dessa situação, a pastora continua tendo que conquistar o seu

lugar mesmo numa igreja em que a mulher é maioria absoluta.

Maior exigência para o desempenho pastoral feminino em relação ao ministério

masculino, principalmente no que concerne à avaliação. Como resultado, surge a crise no relacionamento entre pastores e pastoras.

Nota-se que há insensibilidade da igreja com o papel da pastora que é esposa,


mãe e profissional.

5. O que nos adoece hoje, como pastores e pastoras metodistas?  A ênfase no ter e não no ser, como uma clara demonstração de que a lógica mercantilista tem atingido as Igrejas.

Fragmentação teológica e omissão da igreja diante de questões doutrinárias e

até indefinição quanto a posturas diferentes diante de questões já definidas.

Pluralidade nas tendências bíblico-teológicas e nas ênfases ministeriais, sem o

devido diálogo, causando distanciamento.

Falta de reconhecimento dos avanços alcançados pelo/a colega;

Ausência de uma política eqüitativa para subsídio pastoral, que desemboca no

“dilema pastoral” de optar ou não por ser de tempo parcial ou integral (depender ou não da Igreja).

O processo de nomeação e a itinerância.

A competição e as críticas destrutivas internas entre clérigos/as, leigos/as são

um fator de adoecimento.

O descaso com a autoridade em todos os níveis, manifestada inclusive na falta

de sujeição aos documentos da igreja por uma parcela do ministério pastoral.

As injustiças no processo decisório da Igreja, em seus diversos níveis.

A supervalorização das estatísticas em detrimento das pessoas.

A grande cobrança que recai sobre a família pastoral.

A falta de uma cultura de comunidade entre os/as pastores/as. Constata-se

uma histórica ausência de um projeto efetivo para a superação deste problema.

Existe uma falta de atitude dos/as pastores/as para a superação de suas

necessidades de relacionamento.

O ativismo (atividades sem objetivo / igreja de programas).

O desgaste com a administração das igrejas locais muito comum das demandas

que envolvem a CLAM.

Falta de pastoreio para pastores/as e famílias.

A diferença no “status quo” entre pastores/as e igrejas locais.

6. Qual a participação dos pastores e das pastoras no processo de adoecimento das igrejas metodistas hoje?  Há um excessivo relativismo no tocante as questões doutrinárias e práticas pastorais. Tal fator é gerado por uma falta de clareza na execução das decisões


conciliares e pastorais do Colégio Episcopal.

Existe deficiência na formação dos pastores/as. A Faculdade de Teologia

enfatiza a formação no âmbito acadêmico, faltando uma formação com ênfase no exercício do ministério pastoral. Além disso, falta de acompanhamento da igreja local e da Região às pessoas que aspiram ao ministério pastoral.

Falta de respeito à espiritualidade do/a outro/a.

A ausência de medidas terapêuticas após o diagnóstico da doença.

Problemas de auto-estima – Traumas e frustrações do/a pastor/a gerando

desmotivação na igreja local.

Falta de criatividade no labor pastoral.

Kerigma fragilizado e ausência de Koinonia.

Itinerância pela itinerância, isto é, as mudanças não ocorrem dentro de um

plano racional, gerando descontinuidade nos projetos da igreja local e dos/as pastores/as, reforçando assim a cultura da mudança pastoral constante.

Falta de ética pastoral – personalismo e individualismo.

Falta de discernimento pastoral quanto às tendências teológicas.

Falta de objetivo na proposta missionária da igreja local.

Utilização do púlpito para desabafos pessoais ou broncas para casos individuais.

A presença de uma postura centralizadora em alguns/mas pastores/as.

Imaturidade, inexperiência, dificuldade em tratar conflitos pessoais e com a

administração da igreja.

Ausência pastoral nos conflitos familiares da membresia.

Tratamento diferenciado de pastores/as e política de privilégios.

Privilégio do patrimônio da igreja local em detrimento do/a pastor/a.

A falta de uma revitalização do carisma pastoral.

Anexo 13


Anexo 14


Anexo 15

Anexo 16


Anexo 17

Anexo 18


Anexo 19

Sumaré, 14 a 16 de Novembro de 2003 Rev. Anísio Pereira Aser Gonçalves Júnior Paulo Damas Sousa Juarez Reinaldo Jesus de Lima

Grupo de Trabalho de Orçamento


DOCUMENTO 09 DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS REGIONAIS 1. OBJETIVOS    

Refletir sobre alguns dados históricos Analisar nossa estrutura – Receitas e Despesas Refletir sobre nossas ameaças e oportunidades Discutir juntos nossa realidade

VINI: INSERIR QUADROS DAS PAGS. 120 A 124 DO CADERNO 2. PRÓXIMO PASSO

Buscar alternativas para superarmos nossos desafios e estarmos prontos para atender a demanda do nosso chamado Missionário.

3. PREMISSAS DESPESAS 2004 

Redução de 19% nas despesas da Administração Regional;

Reajuste dos valores de aposentados e pensionistas e ministério ativo respeitado a

base regional (repasse inflação – base Fev/03 – Jan/04) permanecendo a livre negociação para os valores superiores a base;

Redução de 52% nas despesas relacionadas ao sustento ministerial (Parceria 100 e

outros);

Redução de 14% nas despesas relacionadas aos ministérios, basicamente na área de

comunicação, a ser subsidiada com verba institucional;

Parcerias com igrejas locais e projetos com auto-sustento através de captação de

recursos externos, visando uma redução de 85% nas despesas com projetos sociais. a) Propostas

Reajuste dos valores de Aposentados e Pensionistas e Ministério Ativo - (Repasse da

Inflação);

Participação da Região com 25% do orçamento solicitado pelo projeto CCMCB

(Potencial de obtenção de recursos externos)


b) Comparativo 2003/2004

Instituições e Projetos

2003 Estimado 703 7% 211 2% 187 2% 110 1% 352 4% 295 3% 238 2%

Total

2,095

Adm da Região Aposentados e Pensionistas Cotas - REMNE e CMA Cotas - Sede Nacional Sustento Ministerial Ministérios Regionais e Federações

21%

2004 Orçamento 568 6% 235 2% 187 2% 110 1% 170 2% 255 3% 35 0% 1,559

16%

4. PREMISSAS RECEITAS 2004

 Exclusão da receita proveniente da participação institucional;  Dízimos e outras receitas – mantido mesmo nível de 2003;  Igreja Local assume custo com projeto missionário na REMNE e CMA – anteriormente subsidiado pela Instituição. Representa um acréscimo de 2% sobre a arrecadação da igreja local (com base na arrecadação de 2003);

 Definir a contribuição referente as ofertas missionárias alçadas nos 4ºs domingos como 1% da arrecadação da Igreja Local. (expansão missionária e projeto plantando igrejas – Regional) – (com base na arrecadação de 2003). a) Propostas

Contribuição de 2% calculado sobre a arrecadação total da Igreja Local (Base 2003)

para custeio de projetos missionários na REMNE e CMA;

Transformar a contribuição missionária dos 4os domingos em participação fixa

equivalente a 1% da arrecadação total da Igreja Local (Base 2003);

Aumentar a arrecadação da igreja local em no mínimo 10% (desconsiderado o efeito

inflacionário) com base na arrecadação de 2003, através da agregação de novos membros e dizimistas;

Igrejas que estejam participando do “Parceria 100” será descontado dos valores

mencionados acima.

b) Comparativo 2003/2004


DÍZIMOS SUSTENTO MINISTERIAL (1,2,3%) OFERTAS MISSIONÁRIAS (4oDom) - Região OFERTAS MISSIONÁRIAS (4oDom) - Nacional OFERTAS MISSIONÁRIAS REGIONAL 24/05 PROJ. C. CENTRAL MISSIONÁRIO PROJ CENÁCULO DE ORAÇÃO CONVÊNIO IMS - MANUT MENSAL CONVÊNIO IMS - DIF TRIMESTRAL ALUGUEL OFERTAS (5oDom) OUTRAS RECEITAS RECEITA FINANCEIRA REC NÃO OPERACIONAL TOTAL

2003 estimado 988 47% 163 8% 102 5% 0% 80 4% 20 1% 54 3% 576 27% 25 1% 76 4% 20 1% 7 0% 4 0% 1 0% 2,115 100%

2004 orçamento 990 62% 163 10% 96 6% 191 12% 80 5% 0% 0% 0% 0% 77 5% 6 0% 0% 0% 0% 1,602 100%

Variação Reais % 2 0% 0 0% (7) -7% 191 100% 0% (20) -100% (54) -100% (576) -100% (25) -100% 1 1% (14) -70% (7) -100% (4) -100% (1) -100% (513) -24%

Sumaré, 14 a 16 de Novembro de 2003 Rev. Anísio Pereira Aser Gonçalves Júnior Paulo Damas Sousa Juarez Reinaldo Jesus de Lima

Grupo de Trabalho de Orçamento












DOCUMENTO 15 RELATÓRIO Nº 1 DA COMISSÃO MINISTERIAL REGIONAL TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA

A COMISSÃO MINISTERIAL REGIONAL-3ªRE, CMR, NO PERÍODO 2002-2003 ESTEVE REUNIDA A CADA DOIS MESES EM REUNIÕES COM A PRÓPRIA CMR E COM OS E AS APIRANTES AO PRESBITERATO. TEVE TAMBÉM REUNIÕES COM OS ALUNOS E ALUNAS DA FACULDADE DE TEOLOGIA A CONVITE DO ASSESSOR EPISCOPAL PARA A FACULDADE DE TEOLOGIA, REVDO. MARCOS MUNHOZ, E COM OS E OS ALUNOS E ALUNAS DO PROGRAMA PRÉ-TEOLÓGICO A CONVITE DA REVDA. CRISTIANE CAPELETI PEREIRA, SECRETÁRIA EXECUTIVA REGIONAL DE EDUCAÇÃO CRISTÃ/CTR. PASSAMOS A RELATAR AS ATIVIDADES DO ANO DE 2003: CURSO TEOLÓGICO PASTORAL POR EXTENSÃO A

CMR

RECOMENDA

A

CONTINUIDADE

DOS

ESTUDOS

TEOLÓGICOS:

1. FRANCISCO HELIO DO PRADO PORTO CURSO DE COMPLEMENTAÇÃO TEOLÓGICA NO 35º CONCÍLIO REGIONAL DA 3ªRE O PASTOR JETHER ERNESTO CARDOSO ENCAMINHOU PEDIDO SOLICITANDO INGRESSO NA ORDEM PRESBITERAL. SUA DOCUMENTAÇÃO FOI ENCAMINHADA PARA A FACULDADE DE TEOLOGIA PARA ESTUDO. DEVIDO À NECESSIDADE DE UMA INTERPRETAÇÃO CANÔNICA A PRÓPRIA FACULDADE DE TEOLOGIA FEZ UMA CONSULTA DE LEI JUNTO A COMISSÃO GERAL DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA. NESTE INTERIM O REVDO. PAULO GARCIA, COORDENADOR DE CURSO DA FACULDADE DE TEOLOGIA EMITIU UM PARECER TÉCNICO E PESSOAL SOBRE O CASO. SUA CONCLUSÃO, COM BASE NOS CÂNONES, REGULAMENTAÇÃO DO COLÉGIO EPISCOPAL PARA COMPLEMENTAÇÃO TEOLÓGICA, É: “NENHUM CURSO SUBSTITUI O CURSO DE BACHAREL EM TEOLOGIA PARA PLEITEAR INGRESSO NA ORDEM PRESBITERAL, DIRETAMENTE VINCULADA AO EXERCICIO DO MINISTÉRIO PASTORAL.” A CMR ANALISANDO NOVAMENTE A DOCUMENTAÇÃO E O PEDIDO DO PASTOR JETHER DECIDE ACOMPANHAR O PARECER DO REVDO PAULO GARCIA E RECOMENDA O TEOLÓGICA.

PASTOR JETHER ERNESTO CARDOSO A INGRESSAR NO CURSO DE COMPLEMENTAÇÃO

A CMR RECOMENDA AO INGRESSO NO PERÍODO PROBATÓRIO À ORDEM PRESBITERAL, POR TEREM CONCLUIDO O CURSO DE COMPLEMENTAÇÃO TEOLÓGICA: 1.

2.

JOSIAS PEREIRA – RESSALTANDO QUE A CMR, POR UNANIMIDADE, RECOMENDA, DEVIDO AOS RELEVANTES SERVIÇOS PRESTADOS A IGREJA METODISTA E PRINCIPALMENTE A 3ª RE, QUE O PASTOR JOSIAS SEJA LIBERADO DO PERÍODO PROBATÓRIO E SEU NOME SEJA LEVADO A PLENÁRIO DESTE CONCÍLIO PARA VOTAÇÃO. ZILMAR GOMES ASPIRANTES AO PREBITERATO


A CMR RECOMENDA A PERMANECER NO SEGUNDO ANO DO PERÍODO PROBATÓRIO, POR NÃO TEREM ATINGIDO NOTA 7,0 (SETE) NO EXAME DE ORDEM: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.

ANDREIA ANÁLIA EUGÊNIO BEATRIZ DE ALENCAR SANTOS DÉBORA WANDERMUREM CAVALHEIRO FLAVIA CAMARGO TEIXEIRA MARCOS ANTONIO JULIÃO MOISÉS MONTEIRO DE MORAES SUELMA DE SOUZA MORAES DINIZ

POR NÃO TEREM ATINGIDO NOTA ANO:

A CMR INFORMA QUE O E A APIRANTES ABAIXO RELACIONADOS, 7,0 (SETE) NO EXAME DE ORDEM DEVERÃO REFAZER O MESMO NO PRÓXIMO

1. ANGELA DE CARVALHO ROCHA 2. EDSON BERTOLDO VIEIRA A CMR INFORMA QUE O ASPIRANTE AO PRESBITERATO REGINALDO MARCELO, POR NÃO TER ATINGIDO NOTA 7,0 (SETE) NO EXAME DE ORDEM, AGUARDA DECISÃO EPISCOPAL. A CMR RECOMENDA PARA O SEGUNDO ANO DO PERÍODO PROBATÓRIO: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7.

ANGELA APARECIDA BALBASTRO RIBEIRO CREUZA DA CRUZ E SILVA CRISTINA ANTONIA FERREIRA DA SILVA DILENE FERNANDES DE ALMEIDA MARCOS BARBOZA MARISETE ALVES THEODORO CARVALHO SUELY DE SOUZA MORAES

A CMR RECOMENDA PARA O SEGUNDO ANO DO PERÍODO PROBATÓRIO, CONFORME ARTIGO 25, § 2º, CÂNONES DA IGREJA METODISTA-2002: 1. JOSIMAR RAMOS DE OLIVEIRA A CMR RECOMENDA PARA O TERCEIRO ANO DO PERÍODO PROBATÓRIO, CONFORME ARTIGO 25, § 2ª, CÂNONES DA IGREJA METODISTA-2002: 1. DAVID ALVES DA SILVA 2. JOÃO BATISTA RIBEIRO DOS SANTOS A CMR RECOMENDA A PERMANECER NO PRIMEIRO ANO DO PERÍODO PROBATÓRIO: 1. AMANDA DE LIMA BAPTISTA (FALTOU A DUAS REUNIÕES, SENDO UMA SEM JUSTIFICATIVA, ENTREGOU DOCUMENTOS FORA DO PRAZO, DEIXOU DE ENTREGAR: CONTRIBUIÇÃO DO INSS, RECOMENDAÇÕES DA IGREJA LOCAL E DA IGREJA DE ORIGEM E TEVE PARECER DESFAVORAVEL DA SD); 2. LUCIANO JOSÉ DE LIMA (FALTOU A DUAS REUNIÕES SEM JUSTIFICATIVAS, ENTREGOU DOCUMENTOS FORA DO PRAZO, NÃO ENTREGOU NEM INSCRIÇÃO E NEM CONTRIBUIÇÕES DO INSS).


A CMR QUE TODOS OS ASPIRANTES TINHAM CONHECIMENDODOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA CMR, DOS DOCUMENTOS E SEUS RESPECTIVOS PRAZOS DESDE A REUNIÃO DO DIA 08 DE FEVEREIRO DE 2003 REALIZADA NA IGREJA METODISTA NO TUCURUVI. PEDIDOS DE TRANSFERÊNCIAS DE OUTRAS REGIÕES NO 35º CONCILIO REGIONAL-3ªRE OS PEDIDOS DE TRANSFERÊNCIAS DE OUTRAS REGIÕES FICARAM SUAPENSOS A PEDIDO DOS REVMOS. BISPOS ADOLFO EVARISTO DE SOUZA E ADRIEL DE SOUZA MAIA, NO AGUARDO DE ATO COMPLEMENTAR DO COLÉGIO EPISCOPAL. NO MÊS DE OUTUBRO DE 2002 O COLÉGIO EPISCOPAL PUBLICOU ATO COMPLEMENTAR REGULAMENTANDO A TRANSFERÊNCIA DE MEMBROS CLÉRIGOS. DE POSSE DESTA REGULAMENTAÇÃO A CMR ANALISOU NOVAMENTE OS PEDIDOS DE TRANSFERÊNCIAS E ENCAMINHOU, JUNTAMENTE COM O BISPO ADRIEL DE SOUZA MAIA, CORRESPONDÊNCIA ORIENTANDO AOS IRMÃOS E IRMÃS PARA PROCEDEREM DE ACORDO COM O REFERIDO ATO COMPLEMENTAR. A CMR EM 17 DE DEZEMBRO DE 2002 REUNIU-SE NA SEDE REGIONAL PARA AS RECOMENDAÇÕES E DEU PARECER FAVORÁVEL À TRANSFERÊNCIA DO PRESBÍTERO E DA PRESBÍTERA, ABAIXO RELACIONADOS, POIS OS MESMOS, ANTES DA EDIÇÃO DO ATO COMPLEMENTAR, ESTAVAM COM A RESPECTIVA DOCUMENTAÇÃO EM ORDEM, FALTANDO APENAS A APROVAÇÃO DO CONCÍLIO REGIONAL, PARA SUA EFETIVAÇÃO, A SABER: 1. APARECIDA DE F. FERREIRA ALBERNAZ – 5ª RE – DOCUMENTAÇÃO EM ORDEM NO 35º CONCÍLIO REGIONAL DA 3ªRE 2. CESAR ROBERTO PINHEIRO – 2ªRE – DOCUMENTAÇÃO EM ORDEM NO MÊS DE ABRIL/2002. A CMR DÁ PARECER FAVORÁVEL A TRANSFERÊNCIA DAS PRESBITERAS, ABAIXO REALCIONADAS, EM CONFORMIDADE COM O ATO COMPLEMENTAR DO COLÉGIO EPISCOPAL PUBLICADO EM OUTUBRO/2002, AGUARDANDO VOTAÇÃO PERANTE ESTE CONCÍLIO: 1. ELENA SILVA PINTO – 1ª RE 2. JANE LIMA OLIVEIRA DA SILVA – 1ª RE COMISSÃO MINISTERIAL REGIONAL – 3ª RE PRESIDENTE: REVDA. GLADYS BARBOSA GAMA VICE-PRESIDENTE: REVDO. JOSÉ GONÇALVES PEREIRA SECRETÁRIO: REVDO. JOELSON LIMA DA SILVA VOGAIS: REVDA. IZILDA DE CASTRO NEVES REVDO. DEVAIR NETTO


RELATÓRIO Nº 2 DA COMISSÃO MINISTERIAL REGIONAL TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA

ASPIRANTES AO PRESBITERATO

A RECOMENDA PARA INGRESSO À ORDEM PRESBITERAL OS E AS ASPIRANTES:

1. 2. 3. 4. 5. 6.

ANDRÉ MAURICI IZAGUIRRE GOBI CLAUDIA MAIRA DA SILVA NASCIMENTO CRISTIAN ALESSANDRO SILVEIRA RIZOS MARCIANO DO PRADO PEDRO NOLASCO C. TOSO RENATO CARVALHO ROMERO

COMISSÃO MINISTERIAL REGIONAL – 3ª RE

PRESIDENTE: REVDA. GLADYS BARBOSA GAMA VICE-PRESIDENTE: REVDO. JOSE GONÇALVES PEREIRA SECRETÁRIO: REVDO. JOELSON LIMA DA SILVA VOGAIS: REVDA. IZILDA CASTRO NEVES

CMR


REVDO. DEVAIR NETTO

RELATÓRIO DA COMISSÃO MINISTERIAL REGIONAL TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA

A COMISSÃO MINISTERIAL REGIONAL – 3ªRE, CMR, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES CANÔNICAS E ATOS COMPLEMENTARES DO COLÉGIO EPISCOPAL RELATA A COORDENAÇÃO REGIONAL DE AÇÃO MISSIONÁRIA AS RECOMENDAÇÕES NÃO APRESENTADAS NO 36º CONCÍLIO REGIONAL. I.

ALUNOS E ALUNAS DO PRÉ-TEOLÓGICO

OS E AS ALUNOS E ALUNAS ABAIXO RELACIONADOS COMPLETARAM SEUS ESTUDOS NO CENTRO TEOLÓGICO REGIONAL APRESENTARAM A DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA, FORAM ENTREVISTADOS PELA PRESIDENTE DA CMR E ESTÃO RECOMENDADOS PARA FAZEREM O CURSO BACHAREL EM TEOLOGIA, DESDE QUE PASSEM NO RESPECTIVO VESTIBULAR:

1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8.

EVELYN FRACARO JOYCE TORRES PLAÇA MARCELO ARRUDA MARCOS ANTONIO MAGALHÃES PATRÍCIA CRISTINA DA SILVA SOUZA ALVES RAQUEL MARIA DE CAMARGO ROY DE OLIVEIRA DUARTE SUELY JEREP SMARZARO

II.

FORMANDOS E FORMANDAS NO CURSO DE BACHAREL EM TEOLOGIA

CONFORME AS NOVAS REGULAMENTAÇÕES DO COLÉGIO EPISCOPAL OS ALUNOS E AS ALUNAS DA FACULDADE DE TEOLOGIA RECEBERÃO PARECER, A PARTIR DOS RELATÓRIOS DA FACULDADE DE TEOLOGIA, DOS PRÓPRIOS ALUNOS E ALUNAS, E DEMAIS DOCUMENTOS EXIGIDOS PELO COLÉGIO EPISCOPAL, DO ASSESSOR EPISCOPAL QUE ENCAMINHA O MESMO AO BISPO E ESTE ENCAMINHA A CMR. INFORMAMOS QUE A CMR RECEBEU O RELATÓRIO NO DIA DE HOJE, DEVEDO A EXEGUIIDADE DO TEMPO A CMR REUNIU-SE POR TELEFONE, VISTO NÃO HAVER TEMPO HABIL PARA UMA CONVOCAÇÃO. DEIXO REGISTRO PARA QUE PARA OS PRÓXIMOS RELATÓRIOS HAJA UM POUCO MAIS DE RESPEITO, COM O BISPO E CMR, E QUE OS RELATÓRIOS SEJAM ENTREGUES A TEMPO DE SEREM ANALISADOS COM A DEVIDA CALMA E PRESTEZA. A CMR RECOMENDA PARA O INGRESSO NO PERÍODO PROBATÓRIO OS SEGUINTES FORMANDOS E FORMANDAS: 1. ANA CAROLINA CHIZOLINI ALVES 2. CIMARA PEREIRA DE CARVALHO


3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.

CLAUDIO DE CARVALHO DALVA OLIVEIRA DOS SANTOS EDVALDO LIMA DE OLIVEIRA FERNANDA LEMOS ISAIAS BEZERRA DA SILVA JONATAS ROTTER CAVALHEIRO OSWALDO DE OLIVEIRA SANTOS JUNIOR

A CMR NÃO SE SENTE CONFORTAVEL EM RECOMENDAR O FORMANDO WALTER BENEDITO GODINHO EM VIRTUDE DA RECOMENDAÇÃO O ASSESSOR EPISCOPAL DE QUE O MESMO TEM DIFICULDADES COM ALINGUA PORTUGUESA. O ASSESSOR EPISCOPAL SUGERE “UM ACOMPANHEMENTO PRÓXIMO DA CMR ATRAVÉS DE TRABALHOS ESCRITOS, LEITURAS, CURSOS E OUTROS MÉTODOS QUE AJUDEM O FUTURO PRESBÍTERO A CORRIGIR ESTA DEFICIÊNCIA (GRIFO NOSSO)”. ESTA NÃO É FUNÇÃO DA CMR, ESTA DEFICIÊNCIA JÁ DEVERIA TER SIDO SANADA PELA FACULDADE DE TEOLOGIA QUE É A RESPONSAVEL PELA FORMAÇÃO E INSTRUÇÃO DE SEUS ALUNOS. PORTANTO DEIXAMOS O CASO DO REFERIDO FORMANDO PARA QUE A COREAM E O BISPO ANALISEM. O FORMANDO RUBENS FAJARDO JUNIOR NO ANO DE 2002 NÃO RECEBEU RECOMENDAÇÃO DESTA COMISSÃO DEVIDO A DIFICULDADES FINANCEIRAS E ACADÊMICAS. O MESMO RECORREU DA DECISÃO E ATÉ O PRESENTE MOMENTO NÃO HOUVE NOVA RECOMENDAÇÃO. NESTE ANO O ASSESSOR EPISCOPAL O RECOMENDA CONDICIONALMENTE DEVIDO A “PROBLEMAS DE ORDEM FINANCEIRA GRAVES”, E TAMBÉM PROBLEMAS ACADÊMICOS. PORTANTO ESTA COMISSÃO NÃO RECOMENDA AO INGRESSO NO PERÍODO PROBATÓRIO O REFERIDO FORMANDO.

III.

COMISSIONAMENTO

A CMR DÁ PARECER FAVORÁVEL AO COMISSIONAMENTO DOS PRESBITEROS, PRESBITERAS, PASTORES E ASPIRANTES AO PRESBITERATO ABAIXO RELACIONADOS, NA CONDIÇÃO DE QUE ESTA RECOMENDAÇÃO NÃO IMPLICA EM DIRETO GARANTIDO A NOMEAÇÃO EPISCOPAL. TODOS E TODAS ESTARÃO DISPONÍVEIS À NOMEAÇÃO EPISCOPAL DENTRO DA DISPONIBILIDADE E INTERESSE REGIONAL. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18.

ALEXANDER CHRISTIAN RODRIGUES – 5ªRE – ASPIRANTE AO PRESBITERATO EDEMIR ANTUNES FILHO – 5ªRE – ASPIRANTE AO PRESBITERATO CLOVIS PINTO CASTRO – 6ªRE – PRESBITERO SUELY XAVIER DOS SANTOS – 5ªRE – ASPIRANTE AO PRESBITERATO ROGERIO FERREIRA DA SILVA – 4ªRE – PASTOR RONALD DA SILVA LIMA – 2ªRE – ASPIRANTE AO PRSBITERATO TERCIO JUNKER – REGIÃO MISSIONÁRIA DO NORDESTE – PRESBITERO PAULO DE OLIVEIRA FRANCO – CAMPO MISSIONÁRIO DA AMAZÔNIA – PASTOR BLANCHES DE PAUL – 4ªRE – PRESBÍTERA CLÁUDIO DE OLIVEIRA RIBEIRO – 1ªRE – PRESBÍTERO GENILMA BOEHLER – 4ªRE – PRESBÍTERA JAMES REAVES FARRIS – IGREJA METODISTA UNIDA – USA – PRESBÍTERO JOÃO BATISTA NUNES MEDEIROS – REMNE – PRESBÍTERO TÉRCIO MACHADO SIQUEIRA – 4ªRE – PRESBÍTERO STANLEY DA SILVA MORAES – 2ªRE – PRESBÍTERO MARGARIDA DE FÁTIMA RIBEIRO – 2ªRE – PRESBÍTERA NATANAEL GARCIA MARQUES – 6ªRE – PRESBÍTERO JOSÉ PONTES SOBRINHO – 4ªRE – PRESBÍTERO


FRATERNALMENTE,

REVDA.GLADYS BARBOSA GAMA PRESIDENTE DA CMR – 3ªRE




DOCUMENTO 17 RELATÓRIO Nº 2 DA COMISSÃO MINISTERIAL REGIONAL TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA

ASPIRANTES AO PRESBITERATO A RECOMENDA PARA INGRESSO À ORDEM PRESBITERAL OS E AS ASPIRANTES:

1. 2. 3. 4. 5. 6.

ANDRÉ MAURICI IZAGUIRRE GOBI CLAUDIA MAIRA DA SILVA NASCIMENTO CRISTIAN ALESSANDRO SILVEIRA RIZOS MARCIANO DO PRADO PEDRO NOLASCO C. TOSO RENATO CARVALHO ROMERO

COMISSÃO MINISTERIAL REGIONAL – 3ª RE

PRESIDENTE: REVDA. GLADYS BARBOSA GAMA VICE-PRESIDENTE: REVDO. JOSE GONÇALVES PEREIRA SECRETÁRIO: REVDO. JOELSON LIMA DA SILVA VOGAIS: REVDA. IZILDA CASTRO NEVES REVDO. DEVAIR NETTO

CMR









DOCUMENTO 20 PROPOSTA AO 36° CONCILIO REGIONAL DA 3ª REGIÃO ECLESIÁSTICA CENTRO TEOLÓGICO REGIONAL Há alguns anos, o conselho diretor do Centro Teológico Regional (CTR), em suas diversas formações e conforme encaminhamento do Concílio Regional de 1998, tem realizado vários estudos para aprimorar o desempenho do CTR. Como parte desta caminhada, que visa o melhor serviço educacional da Igreja Metodista na 3ª Região Eclesiástica, o Conselho Diretor do

CTR

apresenta a COREAM

uma proposta de

reformulação

institucional. Propomos: “De forma conceitual, a transformação do CTR em uma agência de capacitação a serviço da Igreja. Mantendo a mesma estrutura organizacional – uma instituição de ensino, conforme premissas canônicas; garantindo assim, a continuidade das políticas administrativas e educacionais. Numa estrutura de agência ou ministério os projetos e programas ficam suscetíveis às mudanças de direção”. Nossa herança wesleyana, nos lembra o princípio de que “a educação envolve a união do conhecimento e da piedade, da sabedoria e da santidade”1. É neste princípio, que a instituição regional de educação cristã deve exercer sua missão – a formação continuada de pastores e pastoras e a capacitação permanente do laicato. Sugerimos os seguintes nomes e suas siglas: a) Instituto de Capacitação Ministerial – ICAM b) Centro de Capacitação Ministerial – CECAM

Sumaré, 14 a 16 de Novembro de 2003


DOCUMENTO 21 PROPOSTA AO 36° CONCILIO REGIONAL DA 3ª REGIÃO ECLESIÁSTICA ADEQUAÇÃO DO REGIMENTO DA 3ª REGIÃO ECLESIÁSTICA Considerando-se: 

Que há necessidade de harmonizar o Regimento à luz das alterações da

Lei Ordinária dos Cânones 2002, conforme decisão do 17° Concílio Geral da Igreja Metodista, realizado em Maringá – Paraná –, nos dias 7 a 14 de julho de 2001, bem como Atos Complementares aprovados pelo Colégio Episcopal da Igreja Metodista; 

Que

necessidade

de

incluir

no

referido

Regimento

a

nova

Organização Regional, a fim de atender a caminhada ministerial e regional da 3ª Região Eclesiástica; Propomos: “Harmonização do Regimento da 3ª Região Eclesiástica para apreciação e encaminhamento pelo 36° Concílio Regional.

Sumaré, 14 a 16 de Novembro de 2003





DOCUMENTO 23 PROPOSTA AO 36o CONCILIO REGIONAL DA 3a REGIÃO ECLESIÁSTICA CASA DA JUVENTUDE METODISTA* *Este documento tem por base o encaminhamento oficial da FMJ no último Congresso regional de Jovens e Juvenis realizado nas dependências do Acampamento Betel, durante os dias 26,27 e 28 de Setembro de 2003.

Nos últimos anos a Casa da Juventude Metodista vem sofrendo um esvaziamento dos jovens da Região. Num passado recente, o projeto passou por um momento de crise de identidade. O Rev. Helerson Alves Nogueira, ao assumir como pastor da juventude, buscou uma reestruturação direcionando a Casa da Juventude Metodista como um fórum permanente de reflexão e debates. As atividades da CJM, então, passaram a ser: debates, encontros, palestras, discipulado e cultos semanais às sextas-feiras, entre outros. Ao mesmo tempo, em diálogo com o pastor da juventude, presidente da Federação de jovens, juvenis e Conselheira Regional de Juvenis, nasce a idéia da Pastoral da Juventude. A pastoral não busca ser um “substituto” da Casa da Juventude Metodista, mas uma tentativa de ampliação do conceito, das atividades, e das possibilidades de ação junto a juventude da 3ª Região. A pastoral também, preencheria, a lacuna muitas vezes percebidas entre Federação de jovens e juvenis e a Casa da Juventude. O que é uma Pastoral da Juventude? A palavra “pastoral” vem de pastor, pastorear, ou seja, cuidar do rebanho. Sendo assim, a Pastoral demonstra uma preocupação no “pastoreio da juventude”. Em primeiro lugar, uma Pastoral da Juventude engloba: documentos pastorais com diretrizes para o trabalho com a juventude na terceira região eclesiástica. Em segundo lugar, a Pastoral também é um fórum permanente de discussão, reflexão, capacitação, assessoria nos trabalhos da/com/e para a juventude, além de mobilizar adequadamente nossa juventude para o exercício da missão. A pastoral, além de ser um documento, prevê no seu funcionamento um local com estrutura física e de pessoal. Por que uma Pastoral da Juventude? Para servir de referência e direcionamento, para marcar a identidade de uma juventude cristã, metodista, em meio aos seus conflitos, dificuldades, sonhos, contradições e possibilidades num contexto eminentemente urbano e excludente neste início de terceiro milênio. É um elo entre a igreja local e a Região. Também é um meio para promover a unidade dos trabalhos com jovens na Região. Necessidades

a) Um local fixo para ser a sede pastoral b) Estrutura mínima (telefone, mesa, computador) c) Pessoal (voluntário e/ou remunerado), Pastor/a em período integral, assistente social, psicólogo/a e secretário/a. Em linhas gerais, vivemos um momento de grande expectativa no meio da juventude metodista. O anseio de uma presença missionária efetiva e eficaz é perceptível nos diversos distritos (alguns inclusive já se organizando em torno de uma pastoral distrital!). Acreditamos que a Pastoral da Juventude necessita ser muito mais um projeto da juventude do que, propriamente, um lugar para a juventude se encontrar periodicamente para celebrar sua fé.


Nossa esperança é ver este breve documento nos desafiando na busca de uma construção coletiva onde, cada jovem, juvenil possa participar e marcar sua contribuição.

Sumaré, 14 a 16 de Novembro de 2003


DOCUMENTO 24 PROPOSTA AO 36o CONCILIO REGIONAL DA 3a REGIÃO ECLESIÁSTICA QUANTIFICAÇÃO DO ROL MINISTERIAL E REORGANIZAÇÃO DOS DISTRITOS ECLESIÁSTICOS a) Quadro Sinótico para Nomeações 2004 Pres. P c/ônus

DISTRITO

PRES. IN

ABCDMR Baixada Central Norte Nordeste Noroeste Sul Sudeste Leste Penha16 Oeste17 Sorocaba S. Roque Vale Paraíba

08 01 06 059 03 02 06 0515 03 03 04 02 02 09 02

03 028 01 04 0310 0412 0614 02

61

31

Secretarias Regionais

TOTAL

03 02 01

Pres. P s/ônus

Pas. In

Pas. P c/ônus

Pas. P s/ônus

Asp. Pres.

01

02 03

01 01 0211 01

01 05 01 01

12

0313

02 01

03 02 01 01 02

0418

01 01

08

03

01

16

Total geral nomeações

14 07 08 09 08 10 12 07 09 14 08 05 05 14 02

132

b) Quadro comparativo das nomeações atuais com as nomeações propostas para 2004

Nomeações

2003

2004

145

130

Vila Mirim pode ser Aspirante ao Presbiterato Vila Nivi pode ser Presbítero parcial c/ônus 10 Vila São João pode ser Pastor Parcial c/ônus 11 Vila Medeiros pode Aspirante ao Presbiterato c/ônus 12 Vila Penteado pode ser Pastor Parcial c/ônus 13 As três nomeações também podem ser de Pastores Parcial c/ônus 14 Jd. Ângela pode ser Aspirante ao Presbiterato e em Taboão pode ser Pastor Parcial c/ônus 15 Vila Prudente pode ser Aspirante ao Presbiterato 16 As Igrejas em Cidade Líder, Jd. Arizi e Jd. Ipanema atualmente são supridas com Pastores Suplentes 17 O Jd. Bonfiglioli deve se tornar Congregação ou fechar parceria com a Faculdade de Teologia 18 Em Jacareí pode ser Aspirante ao Presbiterato 8 9


Presbíteros/as

90

102

Pastores/as

12

12

Aspirantes ao Presbiterato

30

16

Pastores/as Suplentes/as

11

11

Presbíteros/as Aposentados/as

01

08

Pastor/as aposentado/a

01

11

Obs.: Os Pastores Suplentes estão contemplados junto com os Presbíteros.

c) Nova Proposta da Configuração Distrital

Hoje, a 3ª Região Eclesiástica é dividida em 14 Distritos (ABCDMR, Baixada Santista, Central, Leste, Nordeste, Noroeste, Norte, Oeste, Penha de França, São Roque, Sorocaba, Sudeste, Sul e Vale do Paraíba), sendo que alguns distritos possuem uma grande concentração de Igrejas Locais próximas entre si (Norte e Central). E outros Distritos apresentam situação contrária, aliada a uma grande extensão territorial (Vale do Paraíba e Sorocaba). Estudar uma nova divisão dos Distritos Eclesiásticos, delimitando seus limites geográficos, proporcionaria melhor aproveitamento administrativo dos recursos financeiros e humanos, fortalecendo as Igrejas Locais no desempenho da missão. Tal fato, também reduziria o quadro de Superintendentes Distritais para um total de 9. Caso seja desejo do bispo manter o número de SD´s, poderão ser distribuídos

conforme

os

desafios

de

cada

Distrito.

Sugerimos

a

nova

configuração: 

Distrito Missionário Central: Central de São Paulo, Belém, Luz, Mooca,

Brás, Vila Mariana, Ipiranga, Vila Prudente, Jardim Colorado e Vila Conde do Pinhal = total 10 Igrejas Locais;

Distrito Missionário Norte: Central de Guarulhos, Vila Galvão, Ponte

Grande, Vila Maria, Vila Medeiros, Vila São João, Tucuruvi, Vila Mazzei, Água Fria, Vila Paulistana, Vila Gustavo, Vila Nova Cachoeirinha, Vila Nivi e Santana (Atibaia – transformar em congregação de uma das Igrejas Locais do distrito) = 14 Igrejas Locais;

Distrito Missionário Sul: Aeroporto, Campo Belo, Itaim Bibi, Itapecerica da

Serra, Jardim Ângela, Palmeiras, Santo Amaro, Taboão da Serra, Veleiros e Jabaquara


(Cidade Dutra – transformar em congregação de uma das Igrejas Locais do distrito) = 10 Igrejas Locais;

Distrito Missionário Leste: Itaim Paulista, Suzano, São Miguel Paulista, Poá,

Jardim América, Monte Belo, Mogi das Cruzes, Guaianazes, Itaquera, Penha, Jardim Ipanema, Vila Formosa, Artur Alvim, Santo Estevão, Jardim Arizi, Cidade Líder e Jardim Boturussu, (Cohab II, Jardim Popular e Vila Aricanduva – transformar em congregação de uma das Igrejas Locais do distrito) = 17 Igrejas Locais;

Distrito Missionário Oeste: Morro Grande, Parada de Taipas, Jundiaí,

Vinhedo, Carapicuíba, Osasco, Pinheiros, Butantã, Lapa, Pirituba, Itaberaba, Vila Pentado e Jardim Elisa Maria (Jardim Bonfiglioli – transformar em congregação de uma das Igrejas Locais do distrito) = 13 Igrejas Locais;

Distrito Missionário Litoral: Central de Santos, Cubatão, Cota 200, São

Vicente, Bom Retiro e Vila Mirim (Vicente de Carvalho –transformar em congregação de uma das Igrejas Locais do distrito) = 6 Igrejas Locais;

Distrito Missionário Sorocaba: Cotia, Ibiúna, Mairinque, São Roque,

Vargem Grande Paulista, Capão Bonito, Itapetininga, Central de Sorocaba, Vila Gomes = 9 Igrejas Locais;

Distrito Missionário Grande ABC: Jardim Ipê, Mauá, Rudge Ramos, Central

de Santo André, Central de São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Vila Floresta, Vila Planalto = 8 Igrejas Locais;

Distrito Missionário Vale do Paraíba: Piquete, Betânia, Betel, Campos do

Jordão, Central de Cunha, Guaratinguetá, Jacareí, Jericó, Lorena, Pindamonhangaba, Central de São José dos Campos, Central de Taubaté (Cume – transformar em congregação de uma das Igrejas Locais do distrito) = 12 Igrejas Locais.

Sumaré, 14 a 16 de Novembro de 2003


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