Registros, Atas & Documentos - 37º Concílio Regional

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Bispo Adriel de Souza Maia


Igreja Metodista Terceira Região Eclesiástica Registros, Atas e Documentos Do XXXVII Concílio Regional

Presidente Bispo Adriel de Souza Maia

Secretária de Atas Marcia Regina Alves Felippe

Editor Willian de Melo

Data 11 a 14 de novembro de 2005

Local Universidade Metodista de São Paulo – UMESP Rudge Ramos – São Bernardo do Campo – SP

Expediente


Igreja Metodista Terceira Região Eclesiástica Registros, Atas e Documentos XXXVII Concílio Regional

Editor Willian de Mello

Revisão Willian de Mello

Digitação Osvaldo Contieri

Fotos Camila de Abreu Silva Ramos

Capa e Editoração Alexander Libonatto Fernandez

Impressão e Acabamento

Editado sob a responsabilidade da Coream – 2005/2006

Índice

Registros, Atas e Documentos de 2005


REGISTROS Apresentação Administração Geral Administração Regional Organograma Regional O Concílio Regional e suas Reuniões Rol do Ministério Ativo Rol do Ministério Inativo In Memoriam Certidão

ATAS Ata da Sessão Inaugural e Primeira Sessão Regular Ata da Segunda Sessão Regular Ata da Terceira Sessão Regular Ata da Sessão de Encerramento

DOCUMENTOS Documento 01 – Edital de Convocação Documento 02 – Liturgia do Culto de Abertura Documento 03 – Agenda do Concílio Documento 04 – Palavra do Bispo-Presidente Documento 05 – Rol do XXXVII Concílio Regional Documento 06 – Regimento do 37º Concílio Documento 07 – Relatório Episcopal Documento 08 – Comissão de Indicações - Resultado Documento 09 – Relatório da COREAM Documento 10 – Planejamento Nacional - 2006 Documento 11 – Síntese dos trabalhos dos grupos organizados no Pré-concílio Documento 12 – Encaminhamentos Orçamentários Documento 13 – Eleições Documento 14 – Igrejas Metodistas junto à AIM Documento 15 – Solicitação da Coream Documento 16 – Eleição Coream - Proposta Documento 17 – Eleição da Delegação Clériga ao Concílio Geral Documento 18 – Eleição da Delegação Leiga ao Concílio Geral Documento 19 – Consulta sobre Organização Geográfica Documento 20 – Relatório da Comissão das Relações Ministeriais Regional (01) Documento 21 – Relatório da Comissão das Relações Ministeriais Regional (02) Documento 22 – Eleições Documento 23 – Relatório da Comissão Ministerial Regional Documento 24 – Correspondência Colégio Episcopal Documento 25 – Eleição de Novos/as Presbíteros/as Documento 26 – Atos de Governo ANEXOS – Nomeações Pastorais 2004


– Nomeações Pastorais 2005 – Estatística de Rol de Membros 2004 – Estatística de Rol de Membros 2005 – Estatística de Rol Clérigos 2004 – Estatística de Rol Clérigos 2005

APRESENTAÇÃO Temos a alegria de apresentar ao nosso público metodista mais uma edição das nossas atas e documentos. Este exemplar se refere ao trigésimo sétimo Concílio Regional da igreja metodista na terceira região eclesiástica, nos dias onze a catorze de novembro do ano de dois mil e cinco, nas dependências da Umesp (Universidade Metodista de São Paulo). O conclave foi presidido pelo Revmo Bispo Adriel de Souza Maia. Dois mil e cinco foi um ano desafiador para o povo brasileiro. Dentre muitos eventos sociais bem conhecidos, ecoavam as reverberações do escândalo que se notabilizou pelo nome de mensalão, gerando um clima de perplexidade, disputas, descrença nas instituições políticas. Além disso, como apontou o Bispo Adriel em sua leitura de conjuntura, no ambiente externo, via-se o alargamento dos fundamentalismos e da intolerância no mundo inteiro. Diante disso, os imperativos missionários se impõem continuamente. A igreja continua sendo desafiada a ser sal e luz num contexto complexo em que ela precisa ter clareza do seu papel como sinal do Reino de Deus. Essas preocupações da esfera interna e externa, de certa forma se fazem presentes no clima do Concílio, mesmo que de maneira indireta. Assim, a reunião conciliar se deu numa conjuntura pacífica e


de entendimento apesar das tensões próprias do contexto. Uma das preocupações do conclave foi a de aperfeiçoar o PEM (Planejamento Estratégico Missionário), iniciado em dois mil e quatro. O foco agora teria de ser a realização de ajustes, visando tornar este instrumento mais efetivo na vida da igreja, sobretudo, na instância local; a base da missão. A tese predominante era a de que a Igreja precisa responder corajosa, proativa e de forma missionaria as demandas a sociedade. A análise feita e apresentada ao plenário demonstrou haver brechas ou imperfeições importantes que precisariam ser corrigidas para que o PEM alcançasse seu alvo. Isso implicaria aprimorar as ações nas áreas da evangelização, da educação e da ação social. Considerando o fato de sermos uma região de característica urbana, tal realidade também pesou nos ajustes a serem efetuados no PEM. Tema não menos importante foi a participação da terceira região no décimo sétimo Concílio Geral da Igreja Metodista que ocorreria no ano seguinte, na cidade de Aracruz, Espírito Santo. Projetando o novo biênio, foram difundidas as ênfases que dariam fundamento a vida da igreja. Fortalecimento da ordem e da teologia metodista no culto com a busca de tornar no âmbito das celebrações um espaço alegre. O que se buscava era motivar as comunidades locais a cultivarem a prática de celebrações contagiantes, que expressassem contentamento. Fortalecimento do carisma pastoral e episcopal, destacando as dimensões da doutrina, unidade, conexidade e missão. Promoção das ações das leigas e dos leigos. Tendo em vista a ênfase no carisma clerical, um cuido importante para evitar o desequilíbrio é justamente a participação leiga na dinâmica da vida comunitária. Por isso mesmo, destacou-se a necessidade de servir ao povo com alegria. No quesito Expansão missionária, a preocupação foi a de reafirmar o compromisso missionário da Igreja obediente ao IDE de Jesus, em conformidade com Mt 28.19. Também devemos considerar a importância do tema motivador do biênio 2006/2007 “Testemunhar alegria e a esperança do Serviço”, o qual serviu de elemento norteador e orientador das discussões e das decisões do Concílio. Por conseguinte, o tema do biênio conclamava a igreja na terceira região a exercer a missão com alegria e renovada esperança. Num contexto em que a desesperança, a falta de motivação se mostrava crescente, a Igreja Metodista, como comunidade a serviço do povo, deveria sentir-se estimulada a ser instrumento de Deus na disseminação da alegria e da esperança, próprias da fé cristã. Concílio é um expediente que visa ao ato da harmonização, de se chegar a um acordo ou mesmo de estabelecer aliança para um objetivo comum. O que implica compreender que o que se busca nas discussões não é a unanimidade, mas, o consenso. Nesse sentido, nossas reuniões são sempre um desafio. Há aquelas pessoas que pensam ou desejam que o momento conciliar seja despido das questões administrativas, privilegiando os temas da ação missionária ou da expansão da igreja. O fato é que, na vida da igreja esses temas não podem ser tratados em separado, pois, correríamos o risco da fragmentação ou mesmo da supervalorização de um aspecto em detrimento do outro. Ser igreja conciliar impõe a nós a constante incitação ao diálogo respeitoso, contudo, sendo submissos a diretriz espiritual de que a Igreja é sempre maior que as aspirações, as paixões e as convicções pessoais. Consequentemente, o ato conciliatório visa, em última instancia, reafirmar e fortalecer a Igreja como espaço básico do exercício da fé, da esperança e do amor. Assim, que a leitura das nossas atas e documentos seja sempre um exercício de perpetuação da memória, de reafirmação do nosso modo de ser igreja e, sobretudo, um ato de gratidão pelas vidas de todas e de todos que se doam em amor pela causa do Evangelho em nossa Igreja Metodista. Uma boa leitura Willian de Melo


Administração Geral 2003 – 2005 COLÉGIO EPISCOPAL Presidente: João Alves de Oliveira Filho – 5ªRE Vice-Presidente: João Carlos Lopes – 6ªRE Secretário: Josué Adam Lazier – 4ªRE Paulo Tarso de Oliveira Lockmann – 1ª RE Luiz Vergílio Batista da Rosa – 2ªRE Adriel de Souza Maia – 3ªRE Marisa de Freitas Ferreira Coutinho – REMNE Adolfo Evaristo de Souza – CMA Secretário Executivo: Stanley da Silva Moraes BISPOS EMÉRITOS Moacyr Louzada Machado Oswaldo Dias da Silva


Paulo Ayres Mattos Richard dos Santos Canfield BISPO HONORÁRIO Nelson Luiz Campos Leite COORDENAÇÃO GERAL DE AÇÃO MISSIONÁRIA – COGEM Bispo João Alves de Oliveira Filho (5ªRE) – Presidente Cogeam Bispo João Carlos Lopes (6ªRE) Bispo Josué Adam Lazier (4ªRE) Revda. Joana D’Arc Meireles (1ªRE) – Secretária Rev. Francisco Porto Almeida Jr. (REMNE) Rev. Marcos Antonio Garcia (3ªRE) Rev. Cláudio Nelson Kiehl (2ªRE) Zélia Santos Constantino (1ªRE) Jonas Fortes Gautério (2ªRE) José Erasmo Alves de Melo (CMA) Achile Alesina Jr. (5ªRE) Edson Santa Rita Rubim (4ªRE) – Vice-Presidente Luiz Roberto Saparolli (3ªRE) Ary Parreira (6ªRE) SEDE NACIONAL Secretários Executivos: Área Nacional de Ação Administrativa – Luiz Carlos Escolar Área Nacional de Ação Docente – Rev. Stanley da Silva Moraes Área Nacional de Ação Social – Keila da Silva Guimarães Área Nacional de Expansão Missionária – Rev. José Pontes Sobrinho Sede Nacional da Igreja Metodista Avenida de Liberdade, 655 – sobreloja Liberdade, São Paulo, SP Tel.: (11) 3277-7166 Fax.: (11) 3277-1695 E.mail: sede.nacional@metodista.org.br

LIDERANÇA REGIONAL – 2004 – 2005 Presidente da 3ª Região

Bispo Adriel de Souza Maia

Coordenação de Ação Missionária (COREAM)

Clérigos Titulares: Revda. Amélia Tavares Correia Neves Rev. Wagner dos Santos Ribeiro Rev. Lorenz Richard Koch Leigos Titulares: Aser Gonçalves Jr. Raquel de Souza Antunes Rodolpho Weishaupt Ruiz Zacarias Gonçalves Oliveira Jr.

Repres. da 3ª Região na COGEAM

Rev. Marcos Antonio Garcia Neusa Felippe S. Souto

Secretária do Concílio (Atas)

Márcia Regina Alves Felippe

Editor de Registros, Atas e Documentos

Willian de Melo


Comissão Regional de Justiça

Paulo Silas Jorge de Lara – Presidente

Comissão Regional de Relações Ministeriais

Rev. Laurindo Prieto – Presidente

Comissão Ministerial Regional

Rev. Jesus Anacleto Rosa – Presidente

Comissão Regional de Disciplina

Rev. César Roberto Pinheiro – Presidente

Comissão Regional de Ética Pastoral

Rev.Hamilton Wesley Leite – Presidente

Conselhos Diretores Centro Comunitário Metodista em Capão

Rev. Marcio Miguel de Oliveira Arbex-Presidente

Centro Metodista de Capacitação (CEMEC)

Revda. Jane Lima Oliveira da Silva – Coordenadora

Conselho Fiscal Associação da Igreja Metodista (AIM)

Rev. Jether Ernesto Cardoso

Federações Federação de Juvenis

Priscila Marcelo Rodrigues – Presidente

Federação de Jovens

Jordânia Modesto de Souza – Presidente

Federação de Homens

Abidênego Eugênio – Presidente

Federação de Mulheres

Ivana Maria Ribeiro de Aguiar Garcia – Presidente

Conselheira dos Juvenis

Célia Nunes Pereira

Coordenação Reg. do Trabalho c/Crianças

Elci Pereira Lima Rute Bertoldo Vieira Moraes

Câmaras Ministeriais Ação Social

Jairma de Assia Guello – Secr. Exec.de Ação Social

Ação Administrativa

Valdecir Barreros – Secr. Exec.de Ação Administrativa

Educação Cristã

Mariluse Helena Maia – Secr. Exec.de Educação Cristã

Escola Dominical

Ricardo da Silva Rodrigues – Secr. Exec. de Escola Dominical

Expansão Missionária

Rev. Edson Bertoldo Vieira – Secr. Exec.de Expansão Missionária

Assessorias Apoio Psicológico ao Ministério Pastoral

Rev. Josias Pereira – Coordenador

Comunicação e Marketing

Samuel Fernandes – Coordenador

Regional de Ecumenismo

Revda. Elena Alves Silva Pinto – Coordenadora

Regional Jurídica

Elias de Carvalho

Regional de Liturgia

Revda. Claudia Maria da Silva Nascimento – Coordenadora

Regional de Apoio aos Estagiários

Revda. Blanches de Paula Rev. Carlos Walter Vieira


Revda. Genilma Boehler Rev. James Reaves Farris Revda. Margarida Fátima Souza Ribeiro Rev. Natanael Garcia Marques Rev. Oswaldo de Souza Júnior Rev. Paulo Bessa da Silva Rev. Paulo Roberto Garcia Rev. Stanley da Silva Moraes Junto aos Alunos da Região na FT

Rev. Marcos Munhoz da Costa

Junto Federação de Homens

Rev. Fernando César Moreira Marques

Junto Federação de Mulheres

Revda. Amélia Tavares Correia Neves

Plano de Desenvolvimento Missionário

Juarez Reinaldo Jesus de Lima – Coordenador

Gestor Administrativo Financeiro Regional

Wesley de Souza

Gestor Ministerial Regional

Rev. Sérgio Gama Lavoura

Ministérios de Ação Episcopal (Superintendentes Distritais)

Wagner dos Santos Ribeiro Edson Cesar da Silva José Carlos Peres José Gonçalves Pereira Laurindo Prieto Marcio Miguel de Oliveira Arbex Margarete Silveira Gama Lavoura Miguel Ângelo Fiorini Jr. Otoniel Luciano Ribeiro

Projeto Cenáculo de Oração – Toque de Poder

Jaime Bretanha Junker Jr. Soraya Barbosa de Lima Junker

Secretário Executivo da AIM

Roberto Machado

Tesoureiro Regional

Wesley de Souza


REGISTROS O CONCÍLIO REGIONAL E SUAS REUNIÕES O Concílio Regional da Terceira Região Eclesiástica substituiu o Concílio Regional do Centro, que realizou 26 reuniões.

O Concílio Regional do Centro, por sua vez, substituiu a Conferência Anual Central Brasileira, que realizou 12 reuniões. Local

Const. 1º 2º 3º 4º 5º 6º

Poços de Caldas – MG FTIM* – R.Ramos – SBC Central – SP Brás – SP Inst. Met. S. Amaro – SP Brás – SP Luz – SP

Data Abertura

Presidente

Secretário/a

17.01.1956 05.01.1957 22.01.1958 07.01.1959 12.01.1960 25.01.1961 24.01.1962

Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas

Gerson Soares Veiga Gerson Soares Veiga Gerson Soares Veiga Dina Rizzi Silas Pereira Barbosa Silas Pereira Barbosa Francisco A. Corrêa


Lorena – SP Central – SP Moóca Santo Amaro – SP FTIM – R.Ramos – SBC FTIM – R.Ramos – SBC Central – SP Central – SP Central – SP S. B. Campo – SP Santo André – SP Pinheiros – SP Guaratinguetá – SP Rudge Ramos – SBC – SP IMS** – R. Ramos – SBC Central – SP IMS – R. Ramos – SBC Campos do Jordão – SP Rudge Ramos – SBC – SP IMS – R. Ramos – SBC Rudge Ramos – SBC – SP Rudge Ramos – SBC – SP Mariápolis – V.G.Pta. – SP Betel – C.Limpo Pta. – SP IMS – R R – SBC/ 2a Fase 28º Betel – C.Limpo Pta. – SP IMS – R R – SBC/ 2a Fase Extra. Central – SP 29º Betel – C.Limpo Pta. – SP IMS – R R – SBC/ 2a Fase Central – SP / 3a Fase 30º IMS – RR – SBC IMS – RR - SBC / 2ª Fase Extra Rudge Ramos – SBC – SP 31º Rudge Ramos – IMS Extra Central – SP Central – SP – Continuação Retiro Ibaté – São Roque – SP 32º Rudge Ramos – SBC – SP Extra Betel – C.Limpo Pta. – SP / 1ª Fase 33 º Betel – C.Limpo Pta – SP / 2ª Fase Hotel Terras Altas-Itapecirica S. -SP 34º Hotel Pousada Paraibuna-Paraibuna-SP 35º Estância Árvore da Vida -Sumaré -SP 36º UMESP* – R.Ramos - SBC – SP Extra UMESP – R.Ramos - SBC – SP 37 7º 8º 9º 10º 11º 12º 13º 14º Extra. 15º 16º 17º 18º 19º 20º Extra. 21º 22º 23º Extra. 24º 25º 26º 27º

29.01.1963 14.01.1964 12.01.1965 25.01.1966 14.01.1967 10.01.1968 08.01.1969 06.01.1970 19.09.1970 18.03.1971 18.01.1972 17.01.1973 16.01.1974 21.01.1975 12.01.1977 03.09.1977 10.01.1979 07.01.1981 05.01.1983 26.03.1983 14.12.1983 14.11.1984 04.07.1985 11.07.1986 11.12.1986 06.01.1988 17.06.1988 03.06.1989 03.01.1990 29.06.1990 27.10.1990 02.01.1992 25.04.1992 17.10.1992 05.01.1994 18.02.1995 11.03.1995 03.01.1996 10.05.1997 07.01.1998 03.04.1998 05.09.2000 02.01.2002 14.11.2003 02.10.2004 11.11.2005

* FTIM = Faculdade de Teologia da Igreja Metodista ** IMS = Instituto Metodista de Ensino Superior ***UMESP = Universidade Metodista de São Paulo

Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas Isaías Fernandes Sucasas João Augusto do Amaral João Augusto do Amaral João Augusto do Amaral João Augusto do Amaral João Augusto do Amaral Oswaldo Dias da Silva Oswaldo Dias da Silva Alípio da Silva Lavoura Alípio da Silva Lavoura Alípio da Silva Lavoura Alípio da Silva Lavoura Alípio da Silva Lavoura Diogo Alcoba Ruiz Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Geoval Jacinto da Silva Adolfo Evaristo de Souza Adolfo Evaristo de Souza Adolfo Evaristo de Souza Adriel de Souza Maia Adriel de Souza Maia Adriel de Souza Maia Adriel de Souza Maia

Justino Quintana Nunes Silas Pereira Barbosa Diogo Alcoba Ruiz Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Isnard Rocha Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Nelson Luiz Campos Leite Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Sylvio Cardoso de Oliveira Oswaldo de Souza Ernesto de B. Cardoso Wanda Moraes de Almeida Wanda Moraes de Almeida Marcos Munhoz da Costa Paulo de Tarso Augusto Paulo de Tarso Augusto Márcia Evangelista Monteiro Márcia Evangelista Monteiro Márcia Evangelista Monteiro Márcia Evangelista Monteiro Márcia Evangelista Monteiro Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Clevering Torres Oswaldo de Souza Jr. Izilda de Castro Neves Izilda de Castro Neves Izilda de Castro Neves Izilda de Castro Neves Marcia Regina Alves Felippe Marcia Regina Alves Felippe Marcia Regina Alves Felippe Marcia Regina Alves Felippe


MINISTÉRIO PASTORAL DA TERCEIRA REGIÃO A – Ministério Pastoral – Clérigos Ativos

2005

1. Presbíteros e Presbíteras Ativos NASCIMENTO NOME

Adolfo Evaristo de Souza Ailton Amorim Coutinho Alcides Alexandre de Lima Barros Amélia Tavares Correia Neves André Maurici Izaguirre Gobi Andréia Anália Eugênio Ângela de Carvalho Rocha Anísio Pereira Aparecida de F. Ferreira Albernaz

11.02.44 11.11.64 28.07.58 09.06.56 15.07.60 19.08.69 24.10.74 04.12.44 14.03.64

ANO DA 1ª NOMEAÇÃO

1969 1996 1990 1977 2000 2000 1999 1979 1995

ANO DA ELEIÇÃO AO

INTERRUPÇÃO (EM

TEMPO DE SERVIÇO

PRESBITERATO

ANOS)

(EM ANOS)

1974 2000 1994 1998 2003 2004 2004 1985 2003

0 0 0 13

36 9 15 15 5 5 6 24 10

2

ONDE FOI RECEBIDO

C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 5ª RE


Azor Alves Felippe Beatriz de Alencar Santos Carlos Walter Vieira Cesar Roberto Pinheiro Cláudia Maria da Silva Nascimento Clevering Torres Cristian Alessandro Silveira Rizos Cristiane Capeleti Pereira Daniel Rocha Débora Wandermurem Cavalheiro Devair Netto Edson Bertoldo Vieira Edson César da Silva Elena Alves Silva Eliad Dias dos Santos Elza dos Santos Vieira Ezequiel de Azevedo Ezequiel Lopes Pereira Fernando Cezar Moreira Marques Filemon de Assis Flávia Camargo Teixeira Flávio Moraes de Almeida Geoval Jacinto da Silva Germano Oliveira Rehder Gladys Barbosa Gama Hamilton Wesley Leite Hélerson Alves Nogueira Inaldo Jacinto da Silva Ismael Forte Valentim Ivan Pereira Barbosa Izilda de Castro Neves Jair Alves Jairo Messias Monteiro Jane Lima Oliveira da Silva Jefferson Luiz Kackzorowski Jesus Anacleto Rosa Jocely Teixeira Rodrigues Joelson Lima da Silva José Antonio da Silva Toledo José Carlos de Macedo Brandão José Carlos de Souza José Carlos Peres José Fernandes Vieira Neto José Gonçalves Pereira Josias Pereira Laerth Gonçalves Araújo Laurindo Prieto Lorenz Richard Koch Luiz Carlos Lima Araújo Marciano do Prado Marcio Miguel de Oliveira Arbex Marcos Antonio Garcia Marcos Antonio Julião Marcos Autílio Oliveira de Souza Marcos Munhoz da Costa Margarete da Silveira Gama Lavoura Miguel Ângelo Fiorini Jr.

19.06.33 22.05.65 27.09.46 19.04.72 11.07.75 19.05.43 18.11.71 15.07.71 14.02.59 21.12.58 20.05.40 30.03.69 19.01.55 25.12.65 22.12.65 16.08.24 10.06.55 28.08.36 13.09.62 14.11.41 14.08.73 19.04.54 20.12.43 19.02.62 27.02.54 28.09.62 08.02.70 15.11.47 25.02.62 18.03.40 05.11.55 19.05.57 19.10.39 15.05.66 11.05.70 26.05.39 02.01.57 22.10.57 25.09.65 18.01.46 05.09.57 16.10.56 26.06.53 12.04.44 14.11.31 28.02.28 23.10.39 05.07.67 12.04.62 05.01.76 30.05.57 26.12.62 20.08.70 17.07.59 16.02.57 18.06.64 10.03.69

1985 2000 1973 1995 1999 1971 2000 1996 1982 2000 1965 1999 1985 1987 1989 1978 1974 1961 1989 1965 2000 1977 1970 1988 1978 1987 1994 1993 1984 1967 1991 1990 1969 1992 1995 1971 1980 1987 1995 1970 1977 1993 1984 1964 1965 1955 1972 1994 1990 2000 1980 1982 2000 1983 1981 1994 1994

1988 2004 1979 2003 2003 1980 2003 2000 1986 2004 1971 2004 1988 1994 1998 1994 2000 1967 2000 1972 2004 1983 1979 1994 1981 1992 1998 2000 1988 1969 1994 1996 1986 1996 2000 1974 1983 1992 2000 1973 1980 1998 1998 1973 2003 1969 1980 1998 1996 2003 1983 1986 2004 1986 1984 1998 1998

3

1 3 14 2 4 1

3 6

1

2

1

7 7 6

2

20 5 32 10 6 34 5 9 23 5 37 6 20 17 13 27 17 42 12 39 5 28 32 17 21 18 11 12 21 37 14 15 36 13 10 32 25 18 10 34 28 12 14 41 33 44 33 11 15 5 25 23 5 20 24 11 11

C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 2ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 1ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 5ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 4ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 5ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE Conv.Bat.Brasil C.R. 1ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE Igr. Presb. Indep. C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 4ª RE C.R. 3ª RE


Milton Barbosa Soares Moisés da Silva Moisés Monteiro de Moraes Nadir Cristiano de Carvalho Nilce Pereira Callisaya Octávio Alves dos Santos Filho Oséias Barbosa da Silva Osmar Rosa dos Santos Oswaldo de Souza Jr. Otoniel Luciano Ribeiro Paulo Bessa da Silva Paulo Bueno de Camargo Paulo Roberto Garcia Pedro Nolasco Camargo Toso Percides Costa Pereira Reinaldo Carvalho Monteiro Renato Carvalho Romero Ronaldo Sathler Rosa Samuel Duarte de Souza Sérgio Gama Lavoura Sérgio Marcos Leite Shirley Moreira Albuquerque Pinheiro Silas Castro Camuçatto Silvio Augusto Parraga Syllas Antunes Tarcis Prado Valdo Monteiro da Silva Wagner dos Santos Ribeiro Wesley Fajardo Pereira Willian de Melo Zeni de Lima Soares Zulma Ferreira Gomes

04.08.36 02.01.36 15.06.65 20.03.57 23.09.64 29.07.50 19.09.69 16.02.62 03.11.55 22.12.41 12.07.63 20.02.49 26.07.59 26.06.76 04.01.42 20.11.68 04.06.79 15.01.41 09.03.63 15.04.66 10.02.64 19.09.72 28.03.58 05.03.65 11.12.32 02.01.41 13.10.63 23.05.63 01.05.65 14.06.67 05.01.43 19.11.44

1962 1976 2000 1981 1988 1977 1993 1993 1978 1970 1987 1988 1982 1999 1993 1995 2000 1963 1990 1991 1991 1996 1973 1991 1967 1967 1993 1987 1989 1994 1971 1977

1966 1992 2004 1983 1994 1986 1998 1998 1983 1973 1996 1996 1985 2003 1998 2000 2003 1977 1996 1996 1998 2000 1985 1998 1972 1972 1998 1992 1998 1998 1974 1980

1

1

7

2 3

2

43 29 5 24 17 28 12 12 27 35 17 17 23 6 11 10 5 35 15 14 14 9 32 12 35 38 12 18 14 11 34 28

C.R. 4ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 5ª RE C.R. 3ª RE C.R. 6ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 4ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE Igr. Met. Livre C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE

2. Aspirantes ao Presbiterato (Nomeados em 2004) NASCIMENTO

ANO DA 1a NOMEAÇÃO

05.01.75 19.08.69 26.01.65 24.10.74 22.05.65 11.05.73 19.05.61 01.06.54 08.02.66 05.04.58 19.05.63 21.12.58 26.08.71 30.03.69 24.06.56 13.03.76 14.08.73

2001 2000 2001 1999 2000 2004 2004 2003 2001 2004 2002 2000 2001 1999 2004 2004 2000

NOME

Amanda de Lima Baptista Andréia Anália Eugênio Ângela A. Balbastro Ribeiro Ângela de Carvalho Rocha Beatriz de Alencar Santos Cimara Pereira Galeza Claudio de Carvalho Creuza da Cruz e Silva Cristina Antonia Ferreira da Silva Dalva Oliveira Santos David Alves da Silva Débora Wandermurem Cavalheiro Dilene Fernandes de Almeida Edson Bertoldo Vieira Edvaldo Lima de Oliveira Fernanda Lemos Flavia Camargo Teixeira

INTERTEMPO RUPÇÃO DE (EM SERVIÇO ANOS) (EM ANOS) 3 4 3 5 4 0 0 1 3 0 2 4 3 5 0 0 4

REGIÃO DE ORIGEM

3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 1ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE


Izaias Bezerra da Silva João Batista Ribeiro Santos Jonatas Rotter Cavalheiro Josimar Ramos de Oliveira Luciano José de Lima Marcos Antonio Julião Marcos Barboza Marisete Alves T. Carvalho Moisés Monteiro de Moraes Oswaldo de Oliveira Santos Jr. Reginaldo Marcelo Suely de Souza Moraes Walter Benedito Godinho Zilmar Gomes

03.07.56 23.06.61 09.10.76 13.09.40 26.05.78 20.08.70 08.10.69 14.04.63 15.06.65 03.11.55 03.08.67 15.06.56 23.05.63 30.11.40

3 2 0 1 3 4 3 3 4 0 8 3 0 0

2001 2002 2004 2003 2001 2000 2001 2001 2000 2004 1996 2001 2004 2004

3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE

2. Aspirantes ao Presbiterato (Nomeados em 2005) NASCIMENTO

ANO DA 1a NOMEAÇÃO

12.04.52 04.05.78 26.01.65 11.05.73 19.05.61 01.06.54 08.02.66 05.04.58 19.05.63 21.12.58 23.03.75 26.08.71 20.09.61 26.04.69 24.06.56 13.03.76 03.07.56 23.06.61 09.10.76 13.09.40 20.04.66 26.05.62 26.05.78 08.10.69 09.04.53 14.04.63 03.11.55 15.06.56 01.05.73 23.05.63 30.11.40

2005 2005 2001 2004 2004 2003 2001 2004 2002 2000 2005 2001 2005 2005 2004 2004 2001 2002 2004 2003 2005 2005 2001 2001 2005 2001 2004 2001 2005 2004 2004

NOME

Abigail Alves de Siqueira Ana Paula Garcia de Matos Ângela A. Balbastro Ribeiro Cimara Pereira Galeza Claudio de Carvalho Creuza da Cruz e Silva Cristina Antonia Ferreira da Silva Dalva Oliveira Santos David Alves da Silva Débora Wandermurem Cavalheiro Denilson Gomes da Silva Dilene Fernandes de Almeida Dino Marisa Dirceléia de Oliveira Netto Edvaldo Lima de Oliveira Fernanda Lemos Izaias Bezerra da Silva João Batista Ribeiro Santos Jonatas Rotter Cavalheiro Josimar Ramos de Oliveira Kelsen Barbosa de Jesus Lourdes Teixeira Magalhães Luciano José de Lima Marcos Barboza Mário Fernandes Marisete Alves Teodoro Carvalho Oswaldo de Oliveira Santos Jr. Suely de Souza Moraes Thays Cesar Walter Benedito Godinho Zilmar Gomes

2. Pastores e Pastoras

INTERRUPÇÃO (EM ANOS)

TEMPO DE SERVIÇO (EM ANOS)

REGIÃO DE ORIGEM

0 0 4 1 1 2 4 1 3 5 0 4 0 0 1 1 4 3 1 2 0 0 4 4 0 4 1 4 0 1 1

3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 1ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE 3ª RE


NASCIMENTO

ANO DA 1a NOMEAÇÃO

15.12.46 06.11.39 10.12.40 13.01.42 10.01.53 28.06.41 26.08.36 29.05.45 03.04.53 03.10.35 29.03.26 01.02.38

1993 1985 1987 1986 1985 1990 1977 1991 1994 1989 1973 1988

1 10 4

NASCIMENTO

ANO DA 1a NOMEAÇÃO

INTERRUPÇÃO (EM ANOS)

24.10.51 09.09.41

1975 1967

NOME

Antonio Francisco Cecília da Silva Teodoro Dirceu Marcelo Jordão Dorval Stuani Edson Silva Soares Filadélfia Ferreira Segura José Gonçalves Pereira Maria do Socorro Souza Trindade Maria Raquel Hifran Azevedo Mirian Jacob Kerne Reinaldo Pereira da Costa Uriel Flausino Dias

INTERRUPÇÃO (EM ANOS)

5

TEMPO DE SERVIÇO (EM ANOS)

REGIÃO DE ORIGEM

12 20 18 19 20 15 28 9 11 15 22 13

C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE CMNN C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE

TEMPO DE SERVIÇO (EM ANOS)

REGIÃO DE ORIGEM

30 38

C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE

ONDE FOI RECEBIDO

4. Pastor Suplente

NOME

Dino Ari Fernandes Jether Ernesto Cardoso

5. Presbíteros / Presbíteras Comissionados NASCIMENTO NOME

Adriel de Souza Maia – Bispo Pres. 3ªRE Blanches de Paula Cláudio de Oliveira Ribeiro Clóvis Pinto de Castro James Reaves Farris João Batista Nunes Medeiros José Pontes Sobrinho Margarida Fátima Souza Ribeiro Natanael Garcia Marques Stanley da Silva Moraes Suely Xavier dos Santos Tércio Bretanha Junker Tércio Machado Siqueira Vera Luci Machado Prates da Silva

ANO DA 1ª NOMEAÇÃO

ANO DA ELEIÇÃO AO

INTERRUPÇÃO (EM

TEMPO DE SERVIÇO

PRESBITERATO

ANOS)

(EM ANOS)

31.01.47 02.02.69 07.08.62 03.12.58 19.04.54 24.06.71 01.02.58 08.10.64 17.02.58 24.02.48 25.02.75 05.10.58 01.07.41 04.07.52

1971 1993 1984 1987 1988 1998 1979 1986 1986 1971 2001 1985 1961

1976

NASCIMENTO

ANO DA 1ª

ANO DA ELEIÇÃO AO

2001

2004 1968

34 12 21 18 17 7 26 19 19 34 4 20 44

4ª RE 4ª RE 1ª RE 6ª RE EUA REMNE 4ª RE 2ªRE 6ª RE 2ªRE

TEMPO DE SERVIÇO

ONDE FOI RECEBIDO

5ª RE

REMNE 4ª RE 2ª RE

6. Asp. Presbiterato Comissionados

NOME

INTERRUPÇÃO (EM


NOMEAÇÃO PRESBITERATO

Alessandra de Souza Coelho Alexander Christian Rodrigues Edemir Antunes Filho Fernando Calzado Brandi Paulo Oliveira Franco Ronald Silva Lima Welinton Pereira da Silva

09.06.74 20.01.77 10.11.75 06.10.76 02.09.40 23.08.68 26.12.61

2000 2000 2001 2000 1991 1998 2001

NASCIMENTO

ANO DA 1ª NOMEAÇÃO

ANOS)

(EM ANOS)

5 5 4 5 14 7 4

6ª RE 5ª RE 5ª RE 6ªRE CMA 2ª RE 4ªRE

ONDE FOI RECEBIDO

7. Pastor Comissionado

NOME

Rogério Ferreira da Silva

12.08.60

ANO DA ELEIÇÃO AO

INTERRUPÇÃO (EM

TEMPO DE SERVIÇO

PRESBITERATO

ANOS)

(EM ANOS)

1995

10

4ªRE

TEMPO DE (EM ANOS)

ONDE FOI DESIGNADO

B. Missionários/as Leigos/as Designados/as (Evangelistas) NASCIMENTO

ANO DA DESIGNAÇÃO

20/08/70 23/10/66 19/10/59 20/01/65 21/12/42 22/12/47

2005 2005 2005 2005 2005 2005

NOME

Ademir dos Santos Claudete Costa da Cruz Demóstenes dos Santos Gilson Ferreira de Aquino Josias Bueno Guimarães Laerte Leonardo Mangia

INTERRUPÇÃO (EM ANOS)

0 0 0 0 0 0

Santos.SP Taubaté.SP

Itaquaqucetuba.SP Taubaté.SP

Santos.SP Santos.SP


C – Ministério Pastoral – Clérigos Inativos

2005

1. Pastores e Pastoras Licenciados, em Disponibilidade.

NOME

Alípio de Paiva Amanda de Lima Baptista* Antônio Pudo Cristina Antonia Ferreira da Silva* Dílson Júlio da Silva Eloah Mara Peres Borges de Souza Israel Pereira Gonçalves Márcia Evangelista Monteiro Nilton de Oliveira Oswaldo Diogo Paulo Antônio Pagano de Carvalho Riael da Silva Ribeiro

NASCIMENTO

ANO DA ADMISSÃO À EXPERIÊNCIA

ANO DA CONFIRMAÇÃO NA ATIVIDADE

ONDE FOI RECEBIDO

ANO DA LICENÇA OU DISPONIBILIDADE

14.02.55 05.01.75 16.04.48 08.02.66 27.09.60 13.02.60 16.03.54 21.04.60 22.12.50 19.12.49 30.07.52 10.04.36

1994 2001 1974 2001 1983 1986 1978 1984 1989 1983 1992 1988

C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 6ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE

2002 2005 2004 2005 2005 2005 2003 1995 2003 2001 2005 2001

NASCIMENTO

ANO DA ADMISSÃO À EXPERIÊNCIA

ANO DA CONFIRMAÇÃO NA ATIVIDADE

ONDE FOI RECEBIDO

TEMPO DE SERVIÇO (EM ANOS

ANO EM QUE FOI APOSENTADO

13.08.39 31.05.22 07.05.21 04.08.19 13.12.23 27.05.34

1963 1946 1973 1957 1958 1986

1969 1948 – 1977 1964 –

C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. Sul C.R. 3ª RE

37 33 19 17 21 17

2000 1979 1995 1983 1990 2004

– – 1988 1990 1985 1988 – – – –

*Licença Maternidade

2. Pastores Aposentados

NOME

Bispo Nelson Luiz Campos Leite Bispo Oswaldo Dias da Silva Alcides Savério Blóis Abidan França Anocilo Paiva Aparecida Mendonça Gomes


Aristides Fernandes da Silva Bohumil Jerep Claudio Rafael de Medeiros Clélia Negreiros dos Santos Dalmo de Faria e Silva David Flausino Dias Dirceu José de Oliveira Dorival Rodrigues Beulke Eli Rosa Ezequiel Alves de Oliveira Felinto Rita dos Santos Macedo Gabriel Cândido de Lima Gerson Cardoso de Lima Hélcio Mariotto Hélio Aglio Barbosa Jairo Cardoso Jairo de Oliveira Barros João Pereira da Silva José Basílio da Silva José Gonçalves Salvador José Soares de Campos Josué Alves Nogueira Justino Quintana Nunes Laan de Oliveira Barros Manoel de Souza Omir Andrade Osvaldo Contieri Oswaldo de Souza Otávio Severino da Silva Pietro Atti Reinaldo Dantas dos Santos Rubens José Gama Samuel Alves de Mello Saul Whitehead Silas Lain Pupo Silas Pereira Barbosa Sinclair Correa Soares Syla Namorato Walter Rodrigues da Silva Woon Chang Byun Yong Shik Pai

06.09.22 26.10.20 27.03.34 10.02.29 04.05.12 28.12.31 06.03.43 10.06.27 01.09.29 28.05.37 25.05.45 21.05.45 21.10.31 17.03.34 26.09.22 14.01.34 02.08.28 28.08.18 02.11.25 08.09.16 01.03.25 09.11.33 10.12.27 13.12.29 06.05.29 25.03.26 12.07.44 16.11.18 24.09.37 06.07.25 02.05.26 06.03.34 30.05.17 12.11.40 12.03.45 10.09.31 10.03.40 27.03.28 18.12.36 30.04.32 23.11.31

1950 1951 1967 1991 1967 1994 1974 1953 1971 1960 1974 1973 1955 1976 1949 1957 1967 1960 1951 1940 1990 1975 1956 1959 1980 1952 1967 1952 1989 1974 1986 1963 1942 1967 1973 1959 1967 1954 1964 1957 1981

1957 1953 1972 – 1953 – – 1956 1971 1972 – – 1962 – 1951 – 1969 – 1956 1942 – – 1963 1964 – 1954 1972 1954 – – – – – 1972 – 1961 1972 1960 1972 1961 1984

C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. 3ª RE CMNN C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. Sul Ig.Met.Livre C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 4ª RE C.R. 3ª RE C.R. Norte C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. Norte C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE

33 18 27 9 13 9 25 30 8 19 28 5 30 26 28 26 16 22 35 13 27 30 8 23 35 28 35 13 10 17 24 27 30 18 33 33 32 40 43 19

1983 1988 2001 2002 1980 2004 2005 1983 2002 1996 2004 1995 1990 2004 1977 1996 1983 1982 1995 1975 2003 2005 1986 1998 2005 1983 1995 1983 2003 1983 2003 1988 1986 1998 1993 1992 2000 1986 2005 2001 2005

D. Missionárias Leigas Aposentadas

NOME

Phyllis Louise Reily Sarah Frances Bowden

NASCIMENTO

06.01.27 29.10.27

ANO EM QUE FOI APOSENTADO

1990 1992


In Memoriam Bispos

NOME

John William Tarboux César Dacorso Filho Isaías Fernandes Sucasas Cyrus Basset Dawsey Alípio da Silva Lavoura Omar Daibert João Augusto do Amaral Scilla Franco lsac Alberto Rodrigues Aço José Pedro Pinheiro Nathanael Inocêncio do Nascimento Almir dos Santos David Ponciano Dias Messias Andrino Sady Machado da Silva Moacyr Louzada Machado

2007 DATA DE NASCIMENTO

ANO DA ADMISSÃO À EXPERIÊNCIA

ANO DA CONFIRM. NA ATIVIDADE PASTORAL

ONDE FOI RECEBIDO

ANO DA ELEIÇÃO AO EPISCOPADO

ANO DO FALECIMENTO

1858 1891 1896 1893 1926 1927 1896 1930 1935 1907 1910 1912 1938 1924 1914 1914

– 1915 1925 1912 1953 1951 1926 1963 1967 1933 1935 1939 1970 1952 1939 1947

1886 1918 1927 1914 1955 1954 1931 1970 1969 1935 1938 1941 – 1955 1941 1949

Conf. Carolina Sul Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Carolina Sul C.R. Centro C.R. Norte Conf. Brasil C.R. 5a R.E. C.R. 2a R.E. C.R. Sul C.R. Centro C.R. Norte C.R. 1ª R.E. C.R. Centro C.R. Sul C.R. Norte

1930 1934 1946 1946 1971 1971 1955 1987 1982 1955 1965 1965 1997 1978 1971 1975

1940 1966 1972 1976 1977 1984 1985 1989 1991 1991 1998 2000 2000 2002 2003 2005

DATA DE NASCIMENTO

ANO DA ADMISSÃO À EXPERIÊNCIA

ANO DA CONFIRM. NA ATIVIDADE PASTORAL

ONDE FOI RECEBIDO

TEMPO DE SERVIÇO (EM ANOS)

ANO DO FALECIMENTO

1852 1860 1863 1864 1860 1876 1867 1870 1858 1860 1868

1880 1887 1887 1888 1889 1898 1894 1888 1890 1885 1897

– – – – – 1899 1896 1890 1892 1888 1899

Carol. Sul Carol. Sul Brazil Mission. Brazil Mission. Brazil Mission. Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil Holston Conf. Conf. Brasil

6 3 4 4 4 5 11 24 26 32 22

1886 1890 1891 1892 1893 1903 1904 1911 1915 1917 1920

Pastores

NOME

James William Koger John S. Mattison Bernardo de Miranda Ludgero de Miranda José Celestino de Andrade Bento Braga de Araújo Guilherme José R. da Costa Felippe Revale Carvalho Antonio Cardoso da Fonseca Edmund A. Tilly José Leonel Lopes


José da Costa Reis Justiniano Rebello de Carvalho Antônio José de Mello Michael Dickie Affonso Bevilacqua Jorge Luiz Becker James Lilliboume Kennedy Claude Levingstone Smitb Alfredo Milton Duarte Guaracy Silveira Odilon Gonçalves Nocetti Samuel Abraham Belcher William Bowman Lee Messias Freire Rudolf Brenneiser Manoel Alves de Souza Pereira Irineu Mendes Vieira João Afonso Costa Francisco Gonçalves Nocetti Mário Aguiar Brasilino Flausino Dias Affonso Romano Rilho Levy Arlie Tavares Marcolino Quirino de Melo Oswaldo Luiz da Silva Benedito Hermenegildo Ferreira Chrysantho Cesar José de Azevedo Guerra João Ignácio da Silva Joel da Silva Ribeiro Celso de Queiroz Mattoso Otávio Gomes de Oliveira José Carlos Persson Rui Carneiro Giraldes Josué Barbosa Leite Frederico Nogueira Bastos Luiz Gonzaga de Macedo Pacifico Cirino da Costa Samuel Gonçalves José Gomes Luiz Israel de Barros Jacques Orlando Caminha D'Ávila José Nicolau Lemos Ovidio Antonio de Souza Alípio Pereira dos Santos Rubens de Souza Constantino Rocha Jairo Rodrigues Monsão Ari Bonchristiani Ferreira Lindolfo da Silva Lavoura Jair Ribeiro Caldas Carlos Eugênio do Nascimento João Martins de Castro Marcos Pereira dos Santos João Dias Leite Isnard Rocha Raul Fernandes

1852 1852 1848 1863 1865 1873 1857 1872 1878 1893 1905 1876 1864 1913 1889 1898 1937 1877 1905 1885 1889 1897 1905 1917 1890 1883 1913 1889 1919 1903 1916 1912 1902 1914 1928 1928 1899 1922 1918 1920 1918 1922 1901 1902 1920 1942 1927 1937 1909 1930 1929 1916 1936 1914 1916 1908 1928

1892 1897 1905 1888 1905 1893 1878 1905 1903 1919 1939 1906 1892 1939 1920 1931 1965 1916 1931 1935 1936 1926 1936 1971 1916 1935 1940 1910 1949 – – 1953 1931 1943 – 1972 1920 1972 1977 1950 1943 1942 1933 1935 1949 1966 1974 1963 1937 1953 – 1969 1987 (Evang) 1947 (Prov.) 1942 (Prov.) 1936 1970

1894 1890 1908 1890 1908 1895 1880 1907 1905 1920 1941 1908 1895 – 1922 1933 – 1919 1936 – 1936 1929 1936 – 1918 1935 1942 1912 1953 – – 1960 1933 1945 – – 1935 – – 1956 1945 1948 1938 1939 1954 1972 1974 1977 1939 1958 – – – 1965 (Diác.) 1972 (Diác.) 1938 1977

Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil Holston Conf. Conf. Brasil Conf. Brasil Conf. Brasil C.R. Centro Conf. S. Georgia Conf. Carol. Norte C.R. Centro Balt. Slav. Mis. Conf. Brasil C.R. 3ª RE Conf. Brasil C.R. Centro C.R. Centro C.R. Centro Conf. Brasil C.R. Centro C.R. 3ª RE Conf. Brasil C.R. Centro C.R. Centro C.R. Centro C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE Conf. Brasil C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. Norte C.R. Sul C.R. Centro C.R. Centro C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. Centro C.R. Norte C.R. 3ª RE

25 31 18 46 27 42 55 40 36 18 16 31 41 3 13 26 1 13 36 – 4 31 5 2 35 9 34 47 27 – – 21 37 – – – 35 – – 34 45 22 35 36 35 25 18 21 19 30 – 14 7 – 28 35 25

1926 1927 1930 1939 1939 1942 1942 1946 1949 1953 1955 1956 1956 1963 1966 1966 1966 1967 1968 1969 1970 1971 1971 l97l 1972 1972 1972 1975 1976 1978 1979 1982 1983 1984 1984 1985 1985 1985 1985 1985 1987 1990 1990 1990 1990 1991 1992 1992 1992 1993 1993 1993 1994 1994 1995 1995 1996


José Sucasas Júnior José Carlos de Almeida Pereira João Maria da Silva Machado Roberto Benedito de Oliveira Mário da Silva Lavoura Sylas César Durval de Oliveira Jason de Oliveira Ruiz Aldo Ferrari Paulo de Tarso Augusto Themóteo Campos dos Santos Walter Pinto Soares Benedicto Natal Quintanilha Antônio Pacitti Scilla de Freitas João Parayba Daronch da Silva Grigório Justino dos Santos Ewelton Rosário Derly Rosa Magalhães Duncan Alexander Reily Argymiro Pereira de Toledo

1908 1933 1920 1933 1919 1926 1931 1940 1929 1944 1931 1924 1909 1901 1917 1931 1936 1924 1949 1924 1915

1937 1960 1949 1983 (Evang) 1951 1958 1960 1987 (Evang) 1952 1968 1959 1951 1939 1928 1974 1955 1986 1986 1971 1946 1941

1941 1977 1955 1996 (Pastor) 1953 1972 1972 1996 (Pastor) 1959 – 1966 1951 1941 1930 1958 – – 1985 1947 1950

C.R. Norte C.R. 3ª RE C.R. Sul C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 5ª RE C.R. Sul C.R. Centro Conf. Brasil C.R. 3ª RE C.R. Centro C.R. 3ª RE C.R. 3ª RE C.R. 2ª RE *Mississipi Conf. C.R. Centro

35 31 29 15 35 28 18 12 10 29 39 16 35 35 10 24 15 17 15 44 43

1997 1997 1998 1998 1998 1998 1999 1999 2000 2000 2000 2001 2001 2001 2001 2002 2004 2004 2004 2004 2005


Certidão de Ordenação

Adriel de Souza Maia, Bispo da Igreja Metodista na Terceira Região Eclesiástica, certifica para os devidos fins e publicação no “Registros, Atas e Documentos do XXXVII Concílio Regional”, que, em Culto de Ordenação realizado na Catedral Metodista de São Paulo, no dia 08 de dezembro de 2005, foram ordenados como Presbíteros e Presbíteras Creuza da Cruz e Silva, Cristina Antonia Ferreira Silva, Dilene Fernandes de Almeida, Edvaldo Lima de Oliveira, Jether Ernesto Cardoso, Jonatas Rother Cavalheiro, Luciano José de Lima, Marcos Barboza, Marizete Alves Theodoro Carvalho, Oswaldo Oliveira Santos Junior e Suely de Souza Moraes. Tais ordenações foram realizadas cumprindo decisão do XXXVII Concílio Regional, realizado na Universidade Metodista de São Paulo – UMESP, São Bernardo do Campo – SP.

São Paulo, 08 de dezembro de 2005 Revmo.Adriel de Souza Maia Bispo-Presidente


ATAS


ATA DA SESSÃO INICIAL DO TRIGÉSIMO SÉTIMO CONCÍLIO REGIONAL DA IGREJA METODISTA NA TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA, realizado de onze a quatorze de novembro de dois mil e cinco, conforme EDITAL DE CONVOCAÇÃO (doc.01). O CULTO DE ABERTURA (doc.02) ocorre às dezessete horas, na Igreja Metodista em Rudge Ramos, sob a direção do bispo Adriel de Souza Maia e ministração da Palavra pelo bispo Adolfo Evaristo de Souza. Às vinte horas e trinta e um minutos, dá-se início à sessão ordinária, no Salão Nobre da Universidade Metodista de São Paulo, Umesp. Composição da Mesa: bispo Adriel de Souza Maia, bispo-presidente; bispo Nelson Luiz Campos Leite, bispo honorário; bispo Adolfo Evaristo de Souza, bispo do CMA – Campos Missionários da Amazônia (CMA); reverendo. Stanley da Silva Moraes, representante do Colégio Episcopal; Márcia Regina Alves Felippe, secretária do Concílio Regional. O bispo presidente inicia a sessão com uma palavra de acolhimento. Em seguida faz alguns encaminhamentos quanto ao horário e à AGENDA (doc.03) do conclave. O irmão Davi Nelson Betts orienta o plenário quanto ao uso da máquina de votação; encaminha teste experimental. Fez-se a verificação do quorum da sessão, cujo resultado indicou a presença de duzentos e doze (212) delegados/as votantes. O presidente, fazendo uso da palavra informa que o plenário está em ordem para dar prosseguimento aos trabalhos da agenda. Faz a leitura do documento PALAVRA DO BISPO-PRESIDENTE ao 37º Concílio Regional da 3ª Região Eclesiástica (doc.04). O Bispo Adriel saúda a todos/as os bispos que compõem a Mesa e afirma que cumpriremos a agenda proposta. Reafirma o ROL CONCILIAR (doc.05) e o uso da máquina de votação. Fala sobre as substituições e justificativas de ausência. REGIMENTO DO CONCÍLIO (doc.06) A respeito do Regimento do 37º Concílio Regional da 3ª Região Eclesiástica, enfatiza o Art. 34, Item 1: Para pleno funcionamento do Concílio a COREAM nomeia o/a cronometrista; o/a editor/a de atas, registros e documentos; a comissão escrutinadora. Proposta: o reverendo Azor Alves Felippe propõe que o Regimento seja aprovado tal como está. Aprovação unânime. Em vista da aprovação da proposta, o secretário da COREAM - Coordenação Regional de Ação Missionária -, Zacarias Gonçalves de Oliveira Júnior, lê a relação dos nomes que foram indicados pela COREAM – Coordenação Regional de Ação Missionária: 1. Cronometrista: reverendo. Clevering Torres; 2. Editor de Atas, Registros e Documentos: reverendo. Willian de Melo; 3. Comissão de Diplomacia: Camila de Abreu Ramos, Jordânia Modesto, reverendo. Tarcis Prado, sra. Mariluse Helena Maia, sra. Ivana Maria Ribeiro de Aguiar Garcia; 4. Comissão de Escrutinadores: sra. Stella Cardim, srta. Joyce Torres Plaça, sra. Raquel de Souza Antunes, sr. Rodolpho Weishaupt Ruiz, sra. Neusa Felippe Silva Souto, pr. Paulo Oliveira Franco. Composição da. Comissão de Indicações: o bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, toma como aporte para essa matéria o Rol de Membros Clérigos/as e Leigos/as do 37º Concílio Regional da 3ª Região Eclesiástica. Proposta: O reverendo José Carlos Perez propõe que a comissão de indicações seja composta de cinco (5) pessoas, justificando que este número tem sido o habitual nos concílios anteriores. Aprovação por unanimidade. A seguir, o presidente orienta o plenário para a votação da respectiva comissão. O bispo Adriel passa a presidência ao bispo Nelson Luiz Campos Leite para que encaminhe a leitura do RELATÓRIO DO BISPO-PRESIDENTE ao 37º Concílio Regional da 3ª Região Eclesiástica (doc.07). Antes, porém, o bispo Nelson Luiz Campos Leite saúda a todos/as os/ irmãos/as conciliares e faz uma breverendoe menção dos concílios de que participou na Terceira Região Eclesiástica. O bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, fala a respeito do relatório episcopal, enfatizando pontos de máxima significância na caminhada episcopal na Terceira Região Eclesiástica. Finaliza agradecendo a toda a liderança, aos familiares, à Igreja Metodista na Terceira Região Eclesiástica pelo apoio e caminhada em comum. É ovacionado pelos/as irmãos/ãs conciliares. O bispo honorário, bispo Nelson Luiz Campos Leite retoma a palavra e leitura do relatório episcopal. Agradece a Deus pelo ministério do bispo Adriel de Souza Maia, enfatizando que os limites de atuação ministerial transcendem ao exercício episcopal da Igreja Metodista. Faz referência ao seu envolvimento em vários órgãos cristãos e políticos tais como a presidência do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs – CONIC; o recebimento do título de cidadão paulistano, bem como sua atuação junto ao Colégio Episcopal e em outros segmentos. Dirige-se ao bispo Adriel de Souza Maia, agradecendo-lhe o ministério exercido. Proposta de acolhimento do relatório: O reverendo José Carlos Perez propõe que o relatório do bispo Bispo Adriel de Souza Maia, ao 37º Concílio Regional, seja acolhido em sua íntegra, Justificando que o mesmo está muito bem elaborado e expressa um caráter progressista para a vida da Terceira Regional Eclesiástica. Aprovação unânime. O bispopresidente Adriel de Souza Maia retoma a palavra agradecendo a toda a Igreja Metodista e família pelo


apoio em sua caminhada ministerial. RESULTADO DAS ELEIÇÕES (doc.08): o irmão Daví Nelson Betts apresenta ao plenário os resultados da votação para a Comissão de Indicações – reverendo. Geoval Jacinto da Silva (quarenta votos), reverendo. José Carlos Peres (trinta e três votos), reverendo. Wagner dos Santos Ribeiro (trinta e dois votos), reverendo. Marcos Antônio Garcia (vinte e sete votos), reverenda Amélia Tavares Correia Neves (vinte e cinco votos). Comissão de Diplomacia: reverendo. Tarcis Prado informa a participação de irmãos/ãs não-votantes que visitam o concílio. RELATÓRIO DA COORDENAÇÃO REGIONAL DE AÇÃO MISSIONÁRIA (COREAM) (doc.09): o bispopresidente, bispo Adriel de Souza Maia, encaminha a apresentação do respectivo relatório por meio do data-show. Após a apresentação, o relatório é acolhido com aplausos. Palavra episcopal: o bispo Adriel de Souza Maia faz alguns encaminhamentos e pede ao reverendo. Stanley da Silva Moraes que encerre a reunião conciliar com oração e impetração da bênção apostólica pelo bispo bispo Adolfo Evaristo de Souza. Às vinte e três horas e três minutos, encerra-se a sessão inicial do Trigésimo Sétimo Concílio da Igreja Metodista na Terceira Região Eclesiástica. Eu, Márcia Regina Alves Felippe, secretária do concílio regional, lavro a presente ata, que vai por mim e pelo bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, assinada. ATA DA SEGUNDA SESSÃO DO TRIGÉSIMO SÉTIMO CONCÍLIO REGIONAL DA IGREJA METODISTA NA TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA, REALIZADO EM DOZE DE NOVEMBRO DE DOIS MIL E CINCO, NO SALÃO NOBRE, DA UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO, UMESP. Inicia-se, às oito horas e quarenta e cinco minutos, com culto dirigido pelas coordenadoras do Departamento Regional do Trabalho com Crianças, Elci Pereira Lima e Rute Bertoldo Vieira Moraes. Às nove horas e quinze minutos, dá-se início à sessão ordinária com a constituição da Mesa, a saber: bispo Adriel de Souza Maia, bispo-presidente; bispo Adolfo Evaristo de Souza, bispo-presidente dos Campos Missionários da Amazônia (CMA); bispo Nelson Luiz Campos Leite, bispo honorário; reverendo. Stanley da Silva Moraes, representante do Colégio Episcopal; Marcia Regina Alves Felippe, secretária do Concílio Regional; reverendo. Clevering Torres, cronometrista. Acolhida e expedientes da presidência: o bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, fala, sumariamente, como ocorrerão os trabalhos desse dia. Verificação do quórum: bispo Adriel de Souza Maia passa a oportunidade ao irmão Davi Nelson Betts para verificação do rol de conciliares e o uso das máquinas. Presentes: duzentos e dezesseis conciliares. Planejamento Nacional 2006 (doc.10) o bispo Adriel de Souza Maia faz comentários a respeito do respectivo documento. Síntese dos trabalhos dos grupos organizados no Pré-concílio (doc.11): o bispo Adriel de Souza Maia comenta, detalhadamente, sobre o referido documento. Observação: documento não distribuído aos/às conciliares. É concedida a palavra ao irmão Zacarias Gonçalves de Oliveira Júnior, secretário da Coream, para expor os adendos inseridos no Grupo 4: Expansão Missionária / Projeto Cenáculo / Comunicação, necessários ao respectivo documento. Esclarecimentos: o reverendo. André Maurici Izaguirre Gobi ressalta o valor do documento e questiona quando esse e outros documentos chegarão às igrejas locais. O bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, responde que a Coream tem cumprido os prazos estabelecidos, e, até a próxima concentração regional, sairá o novo caderno do Planejamento Estratégico Missionário. O bispo honorário, bispo Nelson Luiz Campos Leite, faz menção, enfaticamente, aos meios de comunicação disponíveis na Igreja Metodista e seu respectivo uso como via de promoção humana e propagação da Palavra de Deus. O bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia passa a palavra à reverenda Amélia Tavares Correia Neves, que explana os adendos ao Grupo 2: Educação Cristã / Escola Dominical / Cemec / Federações / Depto. Crianças. Ao final da explanação, o bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia abre a oportunidade para esclarecimentos. Proposta: Proponente – reverendo Paulo Roberto Garcia. Proposta: Acrescentar ao item “Objetivos do Cemec”: “Oferecer cursos de formação previstos na legislação da Igreja, à luz das necessidades regionais”. Justificativa: Além do curso pré-teológico, há outros cursos previstos em nossa legislação que podem ou não ser oferecidos pela nossa Região (CFTP, diaconato etc.). Proposta: Proponente – reverendo Tércio Bretanha Junker. Proposta: Harmonizar o Planejamento Nacional e o Plano de Ação Regional no que diz respeito à liturgia, ao culto, à hinologia, à pregação. Para tanto, proponho: que o item “d” do tópico 3 do Plano de Ação regional 2006 seja substituído pelo seguinte texto: “Fortalecimento da ordem, do caráter e da teologia do culto metodista através da ação continuada, visando à capacitação, à produção de recursos e à disponibilização de


materiais nas áreas de liturgia, pregação e hinologia (texto e música)”. Aprovada. Quanto a essa proposta, o bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, comunica aos/às conciliares que, no próximo ano, será lançado um caderno de orientações litúrgicas. Com a palavra, o irmão Antonio da Silva Ortega, delegado titular da Igreja Metodista em Itaim Bibi, que faz menção à atenção que as Igrejas Metodistas devem externar aos diversos grupos imigrantes, sobretudo aos hispânicos – um contingente bastante expressivo na cidade paulistana. Ato contínuo. Com a palavra, o reverendo André Maurici Izaguirre Gobi, fala da atenção especial que deve ser dada às diversas faixas etárias, contemplando-as com estudos específicos. Em seguida, o reverendo Laurindo Prieto faz menção quanto aos trabalhos do Cemec realizados no Distrito de Sorocaba; fala sobre o encaminhamento de projeto de material pedagógico produzido para a Internet. Com a palavra, reverenda Amélia Tavares Correia Neves responde que encaminhou a proposta à Assessoria de Comunicação entendendo ser ela o melhor segmento para as devidas providências. Intervalo: às dez horas e trinta e cinco minutos, os/as conciliares são liberados/as para um breve intervalo. Retorno: às onze horas e cinco minutos, os trabalhos são retomados. O bispopresidente, bispo Adriel de Souza Maia, passa a palavra ao reverendo Wagner dos Santos Ribeiro para a apresentação do item Grupo 3: Ação Social / Corimas. Antes da leitura, o reverendo Wagner dos Santos Ribeiro convida os/as irmãos/ãs Jairma de Assis Guello, Ananias de Melo Ramalho, reverenda Flávia Camargo Teixeira, reverendo Oswaldo de Souza Júnior, irmão Sérgio Aparecido Zucoloto, reverenda Suely de Souza Moraes, partor Edson Silva Soares, reverenda Rute da Silva Moraes. Após a leitura e os respectivos adendos, o bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, abre aos/às conciliares a oportunidade para esclarecimentos. Não havendo, o bispo Adriel de Souza Maia reforça os trabalhos sociais da Igreja Metodista. Após a palavra, passa a oportunidade ao reverendo Marcos Antonio Garcia para apresentar o item Grupo 1: Ministério pastoral / Aposentadoria. Antes da apresentação, o reverendo Marcos Antonio Garcia convoca, para acompanhá-lo, todo o corpo de Superintendentes Distritais. Após a explanação, o bispo Adriel de Souza Maia retoma a palavra e reforça o documento apresentado. Pergunta ao plenário se há alguma dúvida. O reverendo André Maurici Izaguirre Gobi pergunta sobre o investimento para a manutenção de SD em tempo integral, cujo esclarecimento é dado pelo reverendo Marcos Antonio Garcia. Em seguida, o reverendo Tarcis Prado reforça a questão da função do pastorado na Igreja Metodista, que não é semelhante a outras igrejas; enfatiza sobre o “Dialogando com o bispo”, como tornar a estrutura mais leve para o exercício pastoral; ordem presbiteral – o grupo sugere que haja uma ordem presbiteral urgente. O reverendo Marcos Antonio Julião fala sobre a ação disciplinar na vida da Igreja Metodista. A irmã Magda Martinez Cezar, delegada titular pela Igreja Metodista em Vila Maria, fala sobre os critérios para formação do corpo pastoral. Proposta: Proponente – Paulo Silas Jorge de Lara. Proposta: Que a delegação da Terceira Região Eclesiástica ao Concílio Geral proponha que seja inserida, na organização da igreja local, a “Equipe de Ação Pastoral” com a seguinte composição: pastor titular (presidente), outro/s pastor/es da igreja local, três membros leigos, maiores de 30 anos, e membros da igreja local, há mais de dois anos, eleitos sem indicação e sem debates, por maioria absoluta. Justificativa: Necessidade de se ter um foro próprio, na própria igreja local, para encaminhar soluções de conflitos e crises, evitando-se que o SD seja envolvido antes que a igreja local possa tratar a questão. Ato contínuo. A reverenda Gladys Barbosa Gama menciona que o SD deve ser eleito pelo próprio Distrito, sobre a falta de conexidade entre as igrejas e sobre o acerto dos documentos das igrejas locais. Em seguida, o conciliar Daniel Mattos Cavalieri, delegado titular pela Igreja Metodista em Santo Estêvão, questiona sobre a dificuldade de se trabalhar em equipe, levando-se em conta a escassez dos recursos financeiros para a manutenção do ministério pastoral. Em seguida, o irmão Valdecir Barreros, delegado titular pela Igreja Metodista em Santo André, aborda que as questões administrativas relativas à Associação da Igreja Metodista (AIM) são preocupações do leigo e não exclusivamente do corpo pastoral. Proposta: Proponente – Claudia Maria Nogueira Silva B. Santos. Proposta: Conteúdo da revista de adultos da Escola Dominical precisa ser melhorado para se adequar à realidade. Sugestões: identificar o/s autor/es de cada lição; que a equipe que elabora as lições visite, pelo menos, uma escola dominical de cada igreja por Distrito; precisa-se destacar o fato de que a freqüência de adultos, na Escola Dominical, é, em sua maioria, composta de mulheres e idosos. Ato contínuo. Com a palavra, o reverendo Fernando Cezar Moreira Marques fala sobre a titulação do pastorado e qual deve ser o perfil para o ingresso ao ministério pastoral. O bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, responde que devemos entrar em sincronia com os documentos já existentes. Proposta: Proponente – Sérgio Aparecido


Zucoloto. Proposta: Colocar em prática um projeto-piloto em um dos nove distritos, com um pastor SD de tempo integral do Distrito. Com essa experiência, analisar os resultados e ver os procedimentos a serem tomados. Justificativa: Já que não temos condições financeiras de termos nove pastores, porque não temos um no primeiro momento. O bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, menciona os Artigos cento e vinte e três e cento e vinte e seis, dos Cânones da Igreja Metodista; fala que precisamos reconfigurar o organograma da Igreja Metodista. O irmão Francisco Barone Júnior, delegado titular pela Igreja Metodista em Vila Formosa, expressa afeto ao corpo pastoral; fala sobre as nomeações pastorais – leigo tomando conta de pastor. O bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia responde não nomear leigo para cuidar de pastores. Proposta: Proponente – Luiz Roberto Saparolli. Proposta: Criar o trabalho dos SDs de tempo integral, análise do custo-benefício; criar um trabalho de diálogo com o SD, visando a uma maior comunhão entre pastores. Justificativa: Visa a dinamizar a estrutura da igreja, apoiando os pastores para que possam trabalhar com amor e paz. Proposta: Proponente – Sergio Luiz Suriano. Proposta: Consultar e convidar pastores aposentados para ajudar como SD. Justificativa: Teriam mais tempo, seria disponibilizado apenas ajuda de custo. Proposta 11: Proponente – reverenda Gladys Barbosa Gama. Proposta: A ser encaminhada à delegação do Concílio Geral: o SD seja um/uma representante dos/das pastores/as junto ao bispo, para tanto que seja eleito/a pelos/as pastores/as de cada Distrito; aproveitar os/as pastores/as aposentados/as para esse trabalho de SD. Justificativa: O Distrito precisa ser fortalecido e que seja um local de engajamento e missão e não de política apenas. O SD sendo eleito por seus pares terá uma maior confiabilidade dos próprios pastores/as e deixará de ser o SD como alguém que olha para relatar ao bispo. O reverendo Marcos Antônio Garcia diz que a Igreja Metodista deve retomar a visão de trabalho em equipe, a despeito do subsídio pastoral. Fala sobre a nomenclatura do/da pastor/a em detrimento dos preceitos canônicos em resposta à palavra do reverendo Tarcis Prado. O bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, retoma a palavra, afirmando que a Igreja Metodista na Terceira Região Eclesiástica está retomando suas ações enquanto igreja. Proposta: Proponente – reverendo Marcos Munhoz da Costa. Apoio: reverendo Tarcis Prado. Proposta: Que as propostas a serem encaminhadas pelo irmão reverendo Pedro Nolasco Camargo Toso sejam apreciadas por este colendo plenário do 37o Concílio em virtude do tempo regimental estar esgotado, após o almoço. Justificativa: Manter a agenda do Concílio Regional dentro dos horários previstos, sem ferir os tempos regimentais. Aprovação unânime. Comissão de Indicações: é concedida a palavra ao reverendo Geoval Jacinto da Silva, que faz encaminhamentos para tornar prático o processo de votações. Almoço: às doze horas e quarenta minutos, a sessão da manhã é interrompida para almoço. O bispo-presidente, biospo Adriel de Souza Maia, ora. Retorno: às quatorze horas e trinta minutos, os trabalhos conciliares são retomados. Palavra episcopal: faz alguns encaminhamentos e fala sobre o perfil conciliar da Igreja Metodista. Testemunha que, em uma entrevista dada a uma emissora de TV, na Campanha da Fraternidade, alguém o procurou manifestando o desejo de se tornar membro da Igreja Metodista. A oportunidade é concedida ao reverendo Stanley da Silva Moraes, representante do Colégio Episcopal, que faz apresentação com data show. Fala sobre os temas bienais; as divisões regionais; a Área Nacional – suas respectivas funções, atuações na sociedade civil, investimento missionário; preparativos para o décimo oitavo Concílio Geral, a realizar-se em julho de dois mil e seis; período de entrega de documentos das respectivas Regiões para os devidos encaminhamentos ao Geral. O bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, agradece a explanação ao reverendo Stanley da Silva Moraes, acompanhado pelo reverendo José Pontes Sobrinho. O bispo Adriel de Souza Maia concede a oportunidade o reverendo Pedro Nolasco Camargo Toso se manifestar. Proposta: Proponente – reverendo Pedro Nolasco Camargo Toso. Apoio – reverenda Flávia Camargo Teixeira. Proposta: Alterar a redação do item “d” inserido na parte 7, Comunicação, ficando da seguinte forma: d) Promover estudos para viabilizar uma ação da Igreja Metodista junto à mídia que atinja grandes públicos, como programas / propagandas em TV, rádio, outdoors, cartazes em metrô. Justificativa: Sabemos que o custo de um projeto na área de marketing, envolvendo rádio e TV, possui um custo altíssimo. Percebemos que o uso de programas de TV / rádio não é a única forma de se atingir grandes públicos. Há recursos como outdoors, propagandas em rádio e TV. Aprovação unânime. Proposta: Proponente – reverendo Pedro Nolasco Camargo Toso. Apoio – reverenda Flávia Camargo Teixeira. Proposta: Alterar a redação do item “n”, tópico 5: “Câmara Regional de Expansão Missionária” do Plano de Ação Regional 2006, excluindo a palavra “reposição” e encontrando uma redação mais apropriada. Justificativa: O termo “reposição” é constantemente usado


no contexto comercial. Por exemplo: “reposição de estoque”, “reposição de numerários”, tornando inadequado ao contexto evangelístico / humano. Aprovação unânime. Proposta: Proponente – reverendo Pedro Nolasco Camargo Toso. Apoio: Heliena Torrecilla Mattos. Proposta: No Plano de Ação Regional 2006, item referente ao Projeto No Cenáculo, alterar a redação para “Desenvolver, junto aos ministérios de louvor das igrejas locais, quando elas julgarem necessário, um trabalho no sentido de prepará-los para o exercício do ministério, com política de capacitação e orientação”. Justificativa: Assim como afirmamos a dinâmica da ação do Espírito na história, sinal da grandeza do nosso Deus, cremos que as possibilidades de adoração e louvor, frutos de experiência de fé, também se expressam de muitas formas. No caso do metodismo, relembrando que este não defende uma concepção monolítica e padronizada, mas formas celebrativas inseridas culturalmente e sensíveis a cada contexto. Portanto, o Projeto Cenáculo de Oração é claramente considerado uma dessas expressões de louvor e adoração e não a única ou homogênea. Assim, deve ser reservado à igreja local o direito de vivenciar e expressar sua espiritualidade dentro desse discernimento, sem perder de vista a identidade metodista. Após discussão e devidos esclarecimentos, a matéria é levada à votação. Favoráveis - a maioria; contrários – cinquenta e oito conciliares. Proposta: Proponente – reverendo Pedro Nolasco Camargo Toso. Apoio: Heliena Torrecilla Mattos. Que a delegação da Terceira Região Eclesiástica ao 18o Concílio Geral leve uma proposta amplamente discutida sobre o tema da ministração dos sacramentos por evangelistas / missionários. Justificativa: O ministério desempenhado por evangelistas tem sido uma bênção à história do metodismo brasileiro, no passado e na atualidade. Da mesma forma, historicamente percebemos dificuldades na relação do evangelista com o anseio na inserção no ministério pastoral. O ato complementar do Colégio Episcopal possibilitou a evangelistas e missionários (dentro de critérios bem estabelecidos) ministrar a ceia do Senhor no contexto em que está nomeado, o que pode extremar a problemática. A proposta é aberta à discussão. O bispo Adriel de Souza Maia sugere que o tema seja mais bem trabalhado. O reverendo Pedro Nolasco Camargo Toso aceita. Em seguida, a proposta é votada: contrários – seis; abstenções – três; demais – favoráveis. O bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, encaminha aprovação dos relatórios apresentados desde a sessão da manhã até o momento. O conciliar Márcio de Moraes, delegado titular pela Igreja Metodista em Rudge Ramos, coloca algumas dúvidas para esclarecimentos, que são dirimidas pelo bispo Adriel de Souza Maia. Abre-se ao plenário a oportunidade para se posicionar. Ato contínuo. Intervalo: às dezesseis horas e vinte minutos, o concílio tem um momento de pausa para o café. Reinício: às dezesseis horas e cinqüenta minutos, a sessão do período da tarde é retomada. Palavra episcopal: o bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, chama a atenção de todos/as os/as conciliares para o reinício das atividades; faz menção às chapas formadas para as devidas eleições; enfatiza a necessidade de formação de ministérios que contemplem as famílias. Comissão de Indicações: o reverendo Geoval Jacinto da Silva apresenta relatório. Comissão Regional de Justiça (escolha de cinco nomes): Anamaria de Freitas, Antonio Costa dos Santos, Antonio Feliciano da Silva, Carla Walquíria Vieira, Carlos Roberto de Jesus, Cezar Eduardo Lavoura Romão, reverendo Clevering Torres, Luiz Roberto Saparolli, reverendo Osmar Rosa dos Santos, Paulo Silas Jorge de Lara. Comissão Regional de Relações Ministeriais (escolha de cinco nomes): Cláudia Lima Camargo Lira, Clarisse Rodrigues da Silva, Elza Maria Monteiro Kuninari, reverendo Laurindo Prieto, reverendo Osmar Rosa dos Santos, reverendo Sérgio Marcos Leite, Vicente de Paula Andrade. Comissão Ministerial Regional (escolha de cinco nomes): reverenda Ângela Carvalho Rocha, reverenda Cláudia Maria S. Nascimento, reverenda Cristiane Capeleti Pereira, reverendo Germano Oliveira Rehder, reverendo Jesus Anacleto Rosa, reverendo Marcos Munhoz da Costa, reverendo Paulo Roberto Garcia, reverendo Reinaldo Carvalho Monteiro, reverenda Shirley Moreira A. Pinheiro, reverendo Willian de Melo. Conselho Fiscal da AIM (escolha de três nomes): reverendo Azor Alves Felippe, pastor Dino Ari Fernandes, Ester Peres de Moura, reverendo Jether Ernesto Cardoso, José Vieira Rufino, Maria José Lima de Fróes Toledo, Paulo Damas de Souza. Coordenação Regional de Ação Missionária – Coream (escolha de três nomes clérigos/as): reverenda Ângela Carvalho Rocha, reverendo César Roberto Pinheiro, reverendo Clevering Torres, reverenda Elena Alves Silva, reverenda Gladys Barbosa Gama, reverendo Hélerson Alves Nogueira, reverenda Izilda de Castro Neves, reverendo José Carlos Peres, reverendo Lorenz Richard Koch, reverendo Marcos Antônio Julião, reverendo Silvio Augusto Parraga, reverendo Wagner dos Santos Ribeiro. Coordenação Regional de Ação Missionária – Coream (escolha de quatro nomes leigos/as): Abidênego Eugênio, Ângela Maria Marsson, Antônio da Silva Ortega, Cláudia Lima Camargo


Lira, Cláudia Maria Nogueira da Silva B. Santos, Edy Aracy Maria Leite, Henrique de Mesquita Barbosa Corrêa, Jordânia Modesto de Souza, Josias Bueno Guimarães, Luciana de Santana, Luiz Roberto Saparolli, Magda Martinez Cézar, Marcela Petronilho Altemari, Márcio de Moraes, Paulo Damas de Souza, Raquel de Souza Antunes, Ricardo da Silva Rodrigues, Roberto Alves da Silva, Rodolpho Weishaupt Ruiz, Vânia Lúcia Silva Balthazar. Palavra episcopal: bispo Adriel de Souza Maia, bispopresidente, retoma a sessão e concede aos/às irmãos/ãs conciliares alguns minutos de intervalo. Ato contínuo. É concedida a oportunidade ao irmão Aser Gonçalves Júnior, representante da Coream, para explanar o relatório sobre Encaminhamentos orçamentários (doc.12). Em tempo, o irmão Aser Gonçalves Júnior convida os irmãos conciliares Paulo Damas de Souza e Valdecir Barreros para acompanhá-lo. O bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, retoma a palavra e encaminha procedimento para acolhida de dúvidas e respectivos esclarecimentos. Informes: o bispo Nelson Luiz Campos Leite, bispo honorário, convida todos/as os/as conciliares, em nome da Editora Cedro, para participar do Lançamento de Livros com coquetel, hoje, dia doze de novembro, às vinte e duas horas, no hall da Biblioteca de Teologia da Igreja Metodista. Faz menção ao livro Quando passamos pelo vale do luto. Intervalo: às dezoito horas e quarenta minutos, a sessão conciliar é interrompida para o momento de jantar. O bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, convoca os/as irmãos/ãs conciliares a entoar os cânticos Por este pão e Graças Te damos. Reinício: às vinte horas e nove minutos, reinicia-se a sessão conciliar da noite com devocional dirigida pelo reverendo Edson César da Silva; faz a leitura bíblica em Salmo capítulo noventa, e uma breve reflexão. Convida todos/as os/as conciliares para trazerem à memória nomes de pastores/as que dedicaram a vida ao exercício ministerial. Os/as irmãos/ãs entoam, congregacionalmente, o hino Chuvas de bênçãos, número trezentos e vinte e sete do Hinário Evangélico. Após o cântico, o reverendo Stanley da Silva Moraes ora pelos/as pastores/as aposentados/as, que, na sessão conciliar, estão representados/as pelos pastores Davi Flausino Dias e João Pereira da Silva. Palavra episcopal: o bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, retoma a palavra fazendo menção aos trabalhos e à agenda restante do dia. Em seguida, convida a equipe, composta com os irmãos Aser Gonçalves Júnior, Paulo Damas de Souza e Valdecir Barreros, para dirimir as dúvidas dos conciliares quanto ao planejamento orçamentário apresentado antes do intervalo. O bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, afirma que não podemos ser uma igreja de condomínio, que investe em nós mesmos. Não podemos fazer bonito com o chapéu dos outros; Sede Regional não é banco central. O irmão Aser Gonçalves Júnior retoma a explanação apresentando as Propostas para Orçamento 2006, página cento e dois, do caderno de documentos. É votado item por item, a saber: a) Despesas – reajuste dos valores de Aposentados e Pensionistas em 6%, reajustes salariais em 6%: aprovado por unanimidade. Obtenção de 100% de apoio externo para projetos sociais (Ex. CCMCB). Proposta: Proponente – reverendo Paulo Roberto Garcia. Proposta: Que seja contemplada pelo orçamento a solicitação do Conselho Diretor do CCMCB de setenta mil reais. Paralelamente, que se busque parcerias para viabilizar o projeto, garantindo-se a verba básica para o sustento. Após a discussão, a matéria é votada. Aprovação unânime. O irmão Aser Gonçalves Júnior continua a explanação e apresenta as Propostas Harmonizadas que deverá ser apresentado no próximo concílio: Pagamento centralizado do subsídio pastoral – criação de um grupo designado pela Coream com um representante clérigo e um representante leigo por distrito. Esse grupo deverá ser composto por pessoas que possuam conhecimento técnico adequado para poder aprofundar os estudos e apresentar a viabilidade desse projeto; esse estudo deverá ser apresentado... É aprovado por unanimidade com o adendo que consta na Proposta: Proponente – reverendo Paulo Roberto Garcia. Proposta: Adendo à proposta da criação de grupo de trabalho para discussão do pagamento centralizado de subsídio pastoral: “Que a proposta, após discutida pela Coream, seja apresentada a um fórum de pastores e pastoras da Região”. Fundo Missionário (composto por verba de convênios educacionais, venda de propriedades, participação obrigatória de 50% do dízimo pastoral e outros): é discutida a matéria e levada à votação. A maioria do rol conciliar é contrária. A matéria não passa. Proposta: Proponente – reverendo José Pontes Sobrinho. Proposta: Fundo monetário composto de 50% do ministério pastoral e outros. Justificativa: A palavra “obrigatoriedade” refere-se à lei e não à graça. A matéria é discutida. Vota-se: contrários - sessenta; favoráveis - cento e vinte e quatro; abstenções – dezessete. Palavra episcopal: bispo Adriel de Souza Maia faz encaminhamentos quanto à agenda – as eleições ficarão para a sessão de amanhã, na parte da tarde. Comissão de Diplomacia: o reverendo Tarcis Prado convida os/as irmãos/ãs conciliares para formar um coral. Menciona as correspondências enviadas


à Terceira Região Eclesiástica, saudando a todos/as os/as conciliares. Convite às famílias pastorais: a irmã Ivana Maria Ribeiro de Aguiar Garcia, presidenta da Federação Metodista de Mulheres, convida todas as famílias pastorais para um momento de confraternização, no dia três de dezembro de dois mil e cinco, no Acampamento Betel. Ato contínuo. O bispo Adolfo Evaristo de Souza, bispo-presidente dos Campos Missionários da Amazônia (CMA), faz uso da palavra saudando a todos/as os/as conciliares. Expõe a realidade eclesiástica do CMA colocando suas dificuldades e necessidades. Finaliza agradecendo a todos/as o carinho, a acolhida, o apoio ao ministério. Reconhecimento: a irmã Jordânia Modesto de Souza presenteia o bispo Adolfo Evaristo de Souza e esposa, sra. Aurelita de Souza, em nome da Terceira Região Eclesiástica. Informes: o bispo Nelson Luiz Campos Leite apresenta os lançamentos literários e musicais. A saber: Impedidos de caminhar, pr. Jefferson Kackzorowfki; Estatuto do Idoso Comentado, Carlos Walter Vieira e colaboradores; Bom Pastor, Marcos Antonio Julião; Quando passamos pelo vale do luto, Marcos Kopeska Paraizo; CD Mensageiros de Cristo, Igreja Metodista em Carapicuíba; CD Momentos em Família, bispo Nelson Luiz Campos Leite; CD Quando ser fortes como águias, Marcos Kopeska Paraizo; CD Quando minha mente me impede de caminhar, David Seamands. Em seguida, o bispo Nelson Luiz Campos Leite ora e impetra a bênção apostólica, encerrando-se a sessão conciliar. Às vinte e duas horas e cinqüenta e três minutos, encerra-se a segunda sessão do Trigésimo Sétimo Concílio Regional da Igreja Metodista na Terceira Região Eclesiástica. Eu, Marcia Regina Alves Felippe, secretária do concílio regional, lavro a presente ata, que vai por mim e pelo bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, assinada. ATA DA TERCEIRA SESSÃO DO TRIGÉSIMO SÉTIMO CONCÍLIO REGIONAL DA IGREJA METODISTA NA TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA, realizado em treze de novembro de dois mil e cinco, no Salão Nobre, da Universidade Metodista de São Paulo, Umesp. Inicia-se, às nove horas, com culto e ministração da ceia do Senhor dirigido pela reverenda Andréia Anália Eugênio e reverenda Cláudia Maria da Silva Nascimento e ministração da Palavra pelo bispo Nelson Luiz Campos Leite, com ênfase em Filipenses, capítulo dois, versículos de um a onze. Registra-se que, no momento de gratidão, é levantada uma oferta de dois mil, um real e quinze centavos, pelos irmãos e irmãs presentes, encaminhada à creche em Capão Bonito. Às dez horas e trinta e cinco minutos, dá-se início à terceira sessão ordinária com a constituição da Mesa, a saber: bispo Adriel de Souza Maia, bispo-presidente; reverendo Stanley da Silva Moraes, representante do Colégio Episcopal; Marcia Regina Alves Felippe, secretária do Concílio Regional; reverendo Clevering Torres, cronometrista. Acolhida e expedientes da presidência: o bispopresidente, bispo Adriel de Souza Maia, solicita aos/às conciliares a retirada das máquinas de votação na recepção e fala sobre a agenda do dia. Justificativa de ausência: reverendo José Pontes Sobrinho. Verificação do quórum: bispo Adriel de Souza Maia passa a oportunidade ao irmão Davi Nelson Betts para verificação do número de presença de conciliares e do uso das máquinas de votação. Presentes: duzentos e trinta e sete conciliares. Retomada da palavra episcopal: o bispo Adriel de Souza, bispopresidente, orienta quanto à permanência no plenário para a efetivação da votação. Eleições (doc.13): o irmão Davi Nelson Betts procede às votações. Comissão Regional de Justiça (escolha de cinco nomes): reverendo Clevering Torres (cento e setenta e três votos), Carla Walquíria Vieira (cento e cinqüenta e um votos), Paulo Silas Jorge de Lara (cento e trinta e quatro votos), Luiz Roberto Saparolli (cento e vinte e seis votos), Anamaria de Freitas (cento e vinte e dois votos). Comissão Regional de Relações Ministeriais (cinco nomes): reverendo Laurindo Prieto (duzentos e cinco votos), reverendo Sérgio Marcos Leite (cento e oitenta e três votos), Cláudia Lima Camargo Lira (cento e setenta e cinco votos), Clarisse Rodrigues Alves da Silva (cento e sessenta votos), Elza Maria Monteiro Kuninari (cento e cinqüenta e quatro votos). Comissão Ministerial Regional (cinco nomes): reverendo Jesus Anacleto Rosa (cento e sessenta e dois votos), reverendo Paulo Roberto Garcia (cento e quarenta votos), reverenda Cristiane Capeletti Pereira (cento e trinta e um votos), reverendo Marcos Munhoz da Costa (cento e vinte e seis votos), reverendo Willian de Melo (cento e vinte e seis votos). Conselho Fiscal da AIM (três nomes): reverendo Azor Alves Felippe (cento e cinqüenta e cinco votos), Jether Ernesto Cardoso (cento e trinta e dois votos), Paulo Damas (cento e trinta e um votos). Coordenação Regional de Ação Missionária – Coream (três nomes clérigos/as): terceiro escrutínio – reverendo Wagner dos Santos Ribeiro (cento e trinta e um votos), reverendo José Carlos Peres (cento e vinte e dois votos); quarto escrutínio: reverendo Helérson Alves Nogueira (cento e nove votos). Palavra de acolhida: o bispo-


presidente, bispo Adriel de Souza Maia, recebe e acolhe o bispo emérito, bispo Paulo Ayres Mattos. Palavra de saudação: bispo Paulo Ayres Mattos saúda a todos/as os/as irmãos/ãs presentes desejando aos/às conciliares que a bênção e a graça do Senhor façam-se presentes sobre esse conclave. Em seguida, é convidado pelo bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, para fazer parte da Mesa. Palavra de acolhida: o bispo Adriel de Souza Maia saúda e recebe o reverendo prof. José Carlos Barbosa e o convida para um momento de saudação. Com a palavra, o reverendo prof. José Carlos Barbosa fala a respeito do lançamento de seu livro Salvar e educar, que trata sobre a história do metodismo no Brasil. É concedida a oportunidade ao bispo Paulo Ayres Mattos que fala sobre a documentação metodista que está nos Estados Unidos e o empenho que está se fazendo para seu resgate; exalta também o trabalho e o esforço do reverendo prof. José Carlos Barbosa. Coordenação Regional de Ação Missionária – Coream (quatro nomes leigo/as): processam-se as votações sob a orientação do irmão Daví Nelson Betts. Informes: o bispo Adriel de Souza Maia, bispo-presidente, convoca todos/as os/as conciliares para a foto oficial, a realizar-se às quatorze horas e dezesseis minutos, no campus da Umesp, ao lado do Salão Nobre. Intervalo: às treze horas e quatro minutos, a sessão da manhã é interrompida para almoço, com oração pelo bispo emérito, bispo Paulo Ayres Mattos. Reinício: às quatorze horas e trinta e um minutos, reiniciase a sessão conciliar da tarde. Justificativas de ausência: o reverendo Carlos Walter Vieira e o reverendo José Carlos Pontes justificam ausência. Informes episcopais: o bispo Adriel de Souza Maia, bispopresidente, fala a respeito da retomada da agenda, sobre a foto oficial e o rol conciliar – clérigos/as: cento e trinta e nove, leigos/as: cento e vinte e três, total de votantes: duzentos e cinqüenta e nove. Passaram pela recepção: duzentos e quarenta e três, ausentes: dezesseis. Faculdade de Teologia: o bispo Adriel de Souza Maia fala da acolhida dos/das acadêmicos/as pelas igrejas-irmãs e da qualidade acadêmica oferecida pela faculdade. Em seguida, passa a palavra ao reverendo Paulo Roberto Garcia, professor e representante da Faculdade de Teologia. Faz deferência à palavra de apreço do bispo Adriel de Souza Maia. O reverendo Paulo Roberto Garcia menciona as pessoas que fazem parte do Conselho Diretor, representado pelo reverendo Marcos Munhoz da Costa e pelo reverendo Rui de Souza Josgrilberg. Após, apresenta, em data show, todo o perfil – cursos, corpos docente e discente, editora, publicações, segmentos vinculados à faculdade, eventos, meios de contato. Finalizando a apresentação, o reverendo Paulo Roberto Garcia distribui quatro kits com livros e pede ao bispo Adriel de Souza Maia que ore em favor desse importante segmento da Igreja Metodista. Palavra de saudação: o reverendo Rui de Souza Josgrilberg, reitor da Faculdade de Teologia, saúda a todos/as os/as conciliares e agradece ao bispo Adriel de Souza Maia a oportunidade concedida. Em seguida, o bispo Adriel de Souza Maia ora. Palavra episcopal: o bispo Adriel de Souza Maia faz menção à existência de Igreja Metodista em Santa Isabel. Verificação de quórum e funcionamento das máquinas: duzentos e trinta conciliares. Retomada das eleições – Coordenação Regional de Ação Missionária – Coream (quatro nomes leigos/as). Palavra de acolhida: é concedida a oportunidade ao dr. Roberto Machado, secretário regional da Associação da Igreja Metodista, para falar sobre o funcionamento legal das Igrejas Metodistas junto à AIM (doc.14): procurações; imposto sindical; Dirf; Rais; CNPJ; CCM; originais de documentos das igrejas locais em posse da AIM; zeladoria; contas de água, de luz, de telefone. Eleições: Comissão de Indicações – com a palavra, o reverendo Geoval Jacinto da Silva apresenta os nomes para a Secretaria do Concílio Regional: Joyce Torres Plaça, Marcia Regina Alves Felippe, Zacarias Gonçalves de Oliveira Júnior. Os conciliares Joyce Torres Plaça e Zacarias Gonçalves de Oliveira Júnior declinam. Não há auto-indicações. O concílio vota por unanimidade na conciliar Márcia Regina Alves Felippe, portanto, permanecendo como secretária. Coordenação Regional de Ação Missionária – Coream (quatro nomes leigo/as): terceiro escrutínio – Magda Martinez Cezar (cento e trinta e sete votos), Marcela Petronilho Altemari (cento e vinte e quatro votos), Márcio de Moraes (cento e dezesseis votos). Solicitação da Coream (doc.15): elevação de congregações à categoria de igrejas. O irmão Zacarias Gonçalves de Oliveira Júnior, secretário da Coream, faz o encaminhamento do documento. Em seguida, o bispo Adriel de Souza Maia convoca os Superintendentes Distritais responsáveis pelas Igrejas Metodistas em Tremembé (Distrito do Vale do Paraíba), São Mateus (Distrito ABC), em Jardim Santo André (Distrito ABC), em Jardim Capela (Distrito Sul) e seus respectivos pastores, fazendo também menção a pastores e pastoras, a saber: reverendo Miguel Ângelo Fiorini Júnior, missionário Gilson Ferreira de Aquino, reverendo Joelson Lima da Silva, reverendo Edson César da Silva, reverendo Otoniel Luciano Ribeiro, pastor Jether Ernesto Cardoso, pastor Walter Benedito Godinho, reverendo Luiz Carlos Lima Araújo, reverendo Flávio Moraes


de Almeida, reverenda Nilce Pereira Callisaya, pastora Ana Paula Garcia Matos, reverendo Wagner dos Santos Ribeiro, reverendo Anísio Pereira, reverendo Edson Bertoldo Vieira. Há momentos de comoção e manifestação de apreço e reconhecimento pelo esforço dessas igrejas-irmãs. Após a oportunidade concedida aos/às irmãos/ãs, a matéria é levada à aprovação desse concílio. Todos/as são unânimes. Cântico congregacional: o bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, convida todos/as os/as irmãos/ãs para entoar o coro do hino trezentos e doze, do Hinário Evangélico, Vencendo vem Jesus!. Após o cântico, o bispo Adriel de Souza Maia convida o reverendo Geoval Jacinto da Silva para orar. Palavra episcopal: o bispo Adriel de Souza Maia diz que quando consagramos igrejas, consagramos pessoas; parede não é igreja. O sagrado não é a parede, o sagrado é a pessoa. Temos de colocar a tenda onde está o povo. Literatura: com a oportunidade, o reverendo Geoval Jacinto da Silva apresenta a revista Caminhando, número dezesseis, da Editeo, em que constam diversos artigos da área teológica, incluindo um de sua própria autoria – O fim do período missionário! Surge a Nova Igreja!. Informe: o bispo Nelson Luiz Campos Leite comunica que a Comissão de Diplomacia desse concílio visitou a família do reverendo João Pereira da Silva, cuja esposa manifestou muita alegria e acolhida. Eleição: Coordenação Regional de Ação Missionária – Coream (doc.16) (quatro nomes leigos/as): sexto escrutínio – Abidênego Eugênio (cento e dezoito votos). Proposta: Proponente – reverendo José Carlos Peres. Proposta: Proponho que para suprir as possíveis vacâncias em comissões e Coream sejam utilizados os resultados das eleições por ordem decrescente. No caso específico da Coream, sejam utilizados os resultados dos últimos escrutínios, simultaneamente para clérigos e leigos. Justificativa: Para dar legitimidade ao bispo em caso de convocação para suprir vacância nas comissões e na Coream. Aprovação unânime. Intervalo: às dezessete horas e cinco minutos, interrompe-se a sessão para um café. Retorno: às dezessete horas e dezoito minutos, retoma-se a sessão conciliar. Comissão de Diplomacia: é concedida a palavra à irmã Ivana Maria Ribeiro de Aguiar Garcia, presidenta da Federação Metodista de Mulheres, que agradece ao bispo Nelson Luiz Campos Leite o carinho, o apreço, a companhia e a palavra pastoral manifestos à Terceira Região Eclesiástica. Eleição da delegação ao Concílio Geral: em seguida, o bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, traz uma palavra exortativa afirmando que, às vezes, as pessoas aceitam as funções na emoção. Quem aceita servir à igreja, paga um alto preço; não é um clube representando a Igreja Metodista. A igreja se configura em perfil conciliar, episcopal e conexional. A bem da verdade, a movimentação para a delegação começou há muito tempo. Afirma que, como bispo, não gostaria de representar a igreja – são os/as irmãos/ãs que devem fazê-lo. Essa é uma palavra de exortação, pastoral. Pede para retirarmos nossas delicadezas e estarmos sujeitos à voz do Espírito Santo. Diz que cada irmão/ã terá de ter disposição para aprender coisas novas. As exortações são feitas com carinho, com amor, pois, aqui, não temos fronteiras, temos o reino de Deus. Devemos escolher uma delegação que defenda as causas da Igreja Metodista. Após a palavra exortativa, o bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, solicita aos/às irmãos/ãs conciliares que consultem os documentos, em que constam os/as delegados/as clérigos/as (doc.17) e leigos/as (doc.18) candidatos/as ao 18o Concílio Geral. Em seguida, esclarece que a legislação afirma que temos dois escrutínios por maioria absoluta; no terceiro, elegem-se todos/as. Procedem-se às eleições para delegados/as clérigos/as. O irmão Davi Nelson Betts orienta os/as conciliares quanto às votações. Canônes: o bispo Adriel de Souza Maia menciona o Artigo noventa e seis, item dez, letra d, dos Cânones 2002 da Igreja Metodista, página duzentos e vinte e cinco, para esclarecimento quanto ao processo de escolhas. Em seguida, os nomes dos/das candidatos/as clérigos/as e demais identificações são mostrados na tela para melhor identificação dos/das conciliares. Após, o bispo Adriel de Souza Maia ora. Verificação de quórum: duzentos e vinte e um conciliares. Eleições: o irmão Davi Nelson Betts encaminha as votações; aguarda-se o cômputo. Departamento Nacional do Trabalho com Crianças: representando esse segmento da igreja, o reverendo Stanley da Silva Moraes comunica aos/às conciliares a criação de um site infantil para se comunicar com a Igreja Metodista, que será sistematicamente renovado. Agenda do dia: o bispo Adriel de Souza Maia afirma que a igreja está em dia; vencendo as eleições, vencemos toda a agenda. Eleições ao 18o Concílio Geral: o bispo Adriel de Souza Maia menciona o Artigo duzentos e vinte e sete, parágrafo segundo, dos Cânones 2002 da Igreja Metodista, páginas trezentos e trinta e cinco e trezentos e trinta e seis, para esclarecimento quanto ao processo de votação. Resultado em terceiro escrutínio: reverenda Amélia Tavares Correia Neves (cento e vinte e cinco votos), reverendo Wagner dos Santos Ribeiro (cento e vinte e dois votos), reverendo Marcos Antônio Garcia (cento e quatorze votos), reverenda Cláudia Maria da Silva Nascimento (cento e


cinco votos), Cristiane Capeleti Pereira (cento e cinco votos), reverendo José Carlos Peres (cento e um votos), reverendo Geoval Jacinto da Silva (noventa e nove votos), Marcos Antonio Julião (setenta e um votos). Proposta: Proponente – Márcio de Moraes. Apoio – Valdecir Barreros. Proposta: Que a eleição de delegados suplentes ao Concílio Geral, tanto clérigos quanto leigos, seja em número de três. Aprovação unânime. Autorização de saída: o irmão Raimundo dos Anjos Ferreira Santos, delegado titular pela Igreja Metodista em Carapicuíba, solicita autorização de retirada desse concílio. Intervalo: às dezenove horas, a sessão conciliar é interrompida para o jantar. Retorno: às vinte horas e trinta minutos, retoma-se a sessão conciliar da noite, com a presença, novamente, do bispo Nelson Luiz Campos Leite à Mesa. Palavra episcopal: o bispo Adriel de Souza Maia apresenta aos/às conciliares a resposta da Coordenação Regional de Ação Missionária – Coream (doc.19) em detrimento da Consulta sobre Organização Geográfica. Proposta: Proponente – reverendo Fernando Cezar Moreira Marques. Proposta: Que a resposta dada pela Coream à consulta feita pelo Colégio Episcopal sobre a organização geográfica da igreja seja homologada pelo plenário. Justificativa: Não há, no momento, uma motivação missionária, um projeto que justifique qualquer alteração na organização atual. Aprovação unânime. Verificação do quórum: o irmão Davi Nelson Betts encaminha esse momento. Presentes: cento e noventa e seis. Eleição dos/das delegados/as clérigos/as suplentes (doc.16) (escolha de três nomes): terceiro escrutínio – reverendo Jesus Anacleto Rosa (cento e um votos), reverenda Izilda de Castro Neves (oitenta e nove votos), reverendo Paulo Roberto Garcia (setenta e três votos). Verificação de quórum: cento e noventa e nove presentes. Delegados/as leigos/as (escolha de oito nomes): apresenta-se a relação de candidatos/as leigos/as à delegação ao 18o Concílio Geral, e, em seguida, o bispo Nelson Luiz Campos Leite intercede a favor desse momento. As votações são conduzidas pelo irmão Davi Nelson Betts. Breve momento de descontração com informações futebolísticas. Retomada da sessão. Comissão Regional de Relações Ministeriais: o reverendo Laurindo Prieto lê o Relatório no 8 da Comissão Regional de Relações Ministeriais (doc.20), especificamente o item 2. Pr. Riael da Silva Ribeiro – pedido de aposentadoria. É votado. Aprovação unânime. Relatório da Comissão Regional de Relações Ministeriais (doc.21): o reverendo Laurindo Prieto, presidente da comissão, lê item a item: Eloah Mara Peres Borges de Souza – aprovação unânime; Maria de Jesus – aprovação unânime; Alípio de Paiva – sobre esse item, o bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, solicita consultar a equipe pastoral e, a partir daí, dar um parecer – aprovação unânime. Ambos os relatórios são acolhidos unanimemente. Retorno à eleição (doc.22) de candidatos/as leigos/as à delegação ao 18o Concílio Geral: Segundo escrutínio – Ivana Maria Ribeiro de Aguiar Garcia (cento e dez votos), Magda Martinez Cézar (cento e oito votos). Terceiro escrutínio – Elci Pereira Lima (cento e dezessete votos), Valdecir Barreros (cento e quatro votos), Wesley de Souza (cem votos), Márcio de Moraes (oitenta e sete votos), Marcela Petronilho Altemari (oitenta e seis votos), Valdir Abdallah (oitenta e três votos). Suplentes leigos/as (escolha de três nomes) – primeiro escrutínio: Sérgio Aparecido Zucoloto (cento e trinta e sete votos). Segundo escrutínio (escolha de dois nomes) – Athos Wesley de Oliveira dos Santos (cento e vinte e três votos). Terceiro escrutínio (escolha de um nome) – Abidênego Eugênio (noventa e nove votos). Informes episcopais: bispo Adriel de Souza Maia fala a respeito dos trabalhos de hoje e como será a estrutura organizacional de amanhã. Proposta: – Proponente: Valdecir Barreros. Apoio: reverendo Paulo Roberto Garcia. Proposta: Que se conste em ata uma palavra de apreciação ao irmão Davi Nelson Betts, pela sua atuação no processo de eleição, conduzindo-a por meio eletrônico. Justificativa: Conduziu com seriedade e competência. Aprovação unânime. Comissão de Diplomacia: a irmã Jordânia Modesto de Souza saúda os bebês Guilherme, Levi, Beatriz, Elias, Bernardo por meio de suas respectivas mães. Saudação à Igreja Vila Nova Cachoeirinha, que faz cinquenta anos de existência. O reverendo Tárcis Prado saúda os aniversariantes, que completam mais um ano de vida durante o concílio. Em seguida, o reverendo Stanley da Silva Moraes ora. Às vinte e três horas e trinta e cinco minutos, encerra-se a terceira sessão do Trigésimo Sétimo Concílio Regional da Igreja Metodista na Terceira Região Eclesiástica. Eu, Marcia Regina Alves Felippe, secretária do concílio regional, lavro a presente ata, que vai por mim e pelo bispopresidente, bispo Adriel de Souza Maia, assinada. ATA DA QUARTA E ÚLTIMA SESSÃO DO TRIGÉSIMO SÉTIMO CONCÍLIO REGIONAL DA IGREJA METODISTA NA TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA, realizado em quatorze de novembro de dois mil e cinco, no Salão Nobre, da Universidade Metodista de São Paulo, Umesp. Inicia-se, às oito horas e quarenta minutos, com culto dirigido pela reverenda Beatriz de Alencar Santos e


participação do Ministério Metodista de Ações Afirmativas para Afro-descendentes AA-Afro 3a RE (doc 43). Ao final da celebração, a irmã Soraya Junker, do Ministério Toque de Poder, divulga a Cartilha de Implantação – Ministério de Oração e Intercessão Cenáculos – Salas de Oração, Projeto Cenáculo. Às nove horas e quarenta minutos, dá-se início à quarta sessão ordinária com a constituição da Mesa, a saber: bispo Adriel de Souza Maia, bispo-presidente; bispo Nelson Luiz Campos Leite, bispo honorário; reverendo Stanley da Silva Moraes, representante do Colégio Episcopal; Marcia Regina Alves Felippe, secretária do Concílio Regional; reverendo Clevering Torres, cronometrista. Acolhida e expedientes da presidência: o bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, fala sobre a agenda do dia. Relatório da Comissão Ministerial Regional apresentado ao 37o Concílio Regional da Terceira Região Eclesiástica (doc. 23): com a palavra, o presidente da comissão, reverendo Jesus Anacleto Rosa, convoca os demais irmãos pastores integrantes: – reverendo Inaldo Jacinto da Silva e reverendo Willian de Melo – para acompanhá-lo na apresentação do respectivo documento. Na oportunidade, o reverendo Inaldo Jacinto da Silva agradece o dedicado trabalho de toda a equipe – reverenda Eloah Mara Peres Borges, reverendo Jesus Anacleto Rosa, reverenda Shirley Moreira Albuquerque Pinheiro, reverendo Willian de Melo –, que contribuiu para a efetivação dos encaminhamentos necessários. Enfatiza a dedicação, o apoio e o serviço disponibilizados pela secretária da comissão, reverenda Shirley Moreira Albuquerque Pinheiro, a despeito de suas dificuldades e necessidades pessoais. Em seguida, o reverendo Jesus Anacleto Rosa lê o relatório. Após a leitura e esclarecimentos, cada item é sujeito ao crivo e aprovação conciliar. Todos os itens são aprovados unanimemente. No item Eloah Mara Peres Borges, há manifestação favorável por aclamação; no item José Gonçalves Salvador, o reverendo Carlos Walter Vieira sugere à comissão alteração de redação, a saber: “Atendendo à solicitação do pr. José Gonçalves Salvador, para que seja readmitido ao ministério pastoral na qualidade de presbítero aposentado, a CMR acolhe favoravelmente a solicitação”. A comissão acolhe a sugestão. Acolhimento: o bispo. Adriel de Souza Maia acolhe, em nome da Terceira Região Eclesiástica, o irmão dr. Gustavo Jacques Alvim, reitor da Universidade Metodista de Piracicaba – Unimep, membro da Comissão Geral de Constituição e Justiça – CGCJ – e coordenador do Grupo de Trabalho, que está preparando o Concílio Geral. O irmão Gustavo Jacques Alvim agradece a deferência e saúda todos/as os/as irmãos/ãs em nome da Quinta Região Eclesiástica e dos segmentos afins. Sugestão: o reverendo José Carlos Peres encaminha sugestão com o apoio do reverendo Wagner dos Santos Ribeiro. A saber: Proponho que este Concílio Regional encaminhe ao Colégio Episcopal solicitação de alteração para o Exame da Ordem Presbiteral. Que o candidato seja avaliado a partir de uma banca que leve em consideração o seu desempenho pastoral, frutos do ministério, o encaminhamento dado pelas Comissões Ministeriais Regionais, e que o aspirante elabore um projeto de trabalho pastoral, ao Colégio Episcopal ou à banca, em substituição ao exame escrito. Justificativa: Para que se evite uma cultura de recursos junto às comissões e ao Colégio Episcopal, criando-se traumas desnecessários aos/às futuros/as presbíteros/as e aos seus familiares, nos Concílios Regionais, bem como nas Comissões Ministeriais Regionais. A sugestão é acolhida pela Mesa. Correspondência encaminhada ao Colégio Episcopal, aos cuidados do revmo. bispo João Alves de Oliveira Filho (cópia) (doc. 24): o pr. Cláudio de Carvalho entrega o documento à Mesa, que o acolhe respeitosamente. Em seguida, o bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia convoca os/as candidatos/as à Ordem Presbiteral para se apresentarem aos/às irmãos/ãs conciliares. A saber: Creuza da Cruz e Silva, Cristina Antonia Ferreira Silva, Dilene Fernandes de Almeida, Edvaldo Lima de Oliveira, Jether Ernesto Cardoso, Jonatas Rother Cavalheiro, Luciano José de Lima, Marcos Barboza, Marisete Alves T. Carvalho, Oswaldo Oliveira Santos Júnior, Suely de Souza Moraes. Cada candidato/a tem a oportunidade de se manifestar. Após a apresentação individual, o reverendo Stanley da Silva Moraes ora pelos/as candidatos/as. Em seguida, o bispo Adriel de Souza Maia procede ao ritual de Admissão ao Presbiterato. Os/as irmãos/ãs candidatos retiram-se do plenário, acompanhados por dois irmãos conciliares. Momento de deferência e apreço: os/as irmãos/ãs conciliares manifestam acolhida pelos/as candidatos/as e reconhecimento pelos respectivos trabalhos. Eleições: o bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, encaminha os procedimentos para as eleições – distribuemse as cédulas e acrescenta-se o nome Jether Ernesto Cardoso. Agenda: a presidência consulta os/as conciliares quanto às atividades do dia. Decide-se pelo intervalo para almoço, às doze horas e quinze minutos. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido e Questionário para Tese sobre Altruísmo: documentos distribuídos aos/às pastores/as pelo reverendo Paulo Bessa para sua pesquisa, sob a anuência do bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia. Retorno: às treze horas e quarenta e dois minutos,


retoma-se a sessão conciliar da tarde. Palavra episcopal: o bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, saúda a todos/as os/as irmãos/ãs conciliares, enfatizando os trabalhos conciliares finais. Esclarece que, regimentalmente, o concílio terminará às dezesseis horas; a matéria que não for discutida ficará sobre a Mesa. Com a palavra, o reverendo Stanley da Silva Moraes, representante do Colégio Episcopal, fala sobre a correspondência endereçada aos/às delegados/as eleitos/as ao Concílio Geral e aos concílios regionais. Seguem também os livros As marcas básicas da identidade metodista e Servos, servas, sábios, sábias, santos, santas, solidários, solidárias ambos da Biblioteca Vida e Missão – Metodismo. Proposta orçamentária: com a palavra, o irmão Aser Gonçalves Júnior, representante da Coream, faz a leitura das Propostas harmonizadas. Procedimentos para a matéria: inscrições para a discussão, dúvidas, aprovação. Todos/as são favoráveis a esse encaminhamento. A matéria é interrompida. Encaminhamento: o bispopresidente, bispo Adriel de Souza Maia, comunica ao concílio que recebeu, às treze horas e cinqüenta e nove minutos, os resultados da Comissão Escrutinadora – Relatório no 5: Eleições de Presbíteros e Presbíteras 2005 (doc.25) e solicita que dois conciliares busquem os/as candidatos/as à Ordem Presbiteral. Resultados: Creuza da Cruz e Silva – cento e setenta e nove favoráveis, trinta e um contrários, dez votos nulos; Cristina Antonia Ferreira Silva – cento e oitenta e cinco favoráveis, vinte e oito contrários, sete nulos; Dilene Fernandes de Almeida – cento e oitenta favoráveis, trinta e dois contrários, oito nulos; Edvaldo Lima de Oliveira – duzentos e quatorze favoráveis, dois contrários, quatro nulos; Jether Ernesto Cardoso – duzentos e quinze favoráveis, dois contrários, três nulos; Jonatas Rother Cavalheiro – duzentos e onze favoráveis, cinco contrários, quatro nulos; Luciano José de Lima – cento e setenta e oito favoráveis, vinte e oito contrários, quatorze nulos; Marcos Barboza – duzentos e treze favoráveis, cinco contrários, dois nulos; Marisete Alves T. Carvalho – duzentos e dez favoráveis, quatro contrários, seis nulos; Oswaldo Oliveira Santos Jr. – duzentos e sete favoráveis, seis contrários, sete nulos; Suely de Souza Moraes – duzentos e dez favoráveis, três contrários, sete nulos. Após a leitura dos resultados, o bispo Adriel de Souza Maia ora pelos/as novos/as presbíteros/as. Em seguida, os/as conciliares entoam o coro do hino trezentos e doze, do Hinário Evangélico, Vencendo vem Jesus!. Proposta orçamentária: a matéria é retomada. Com a palavra, o irmão Aser Gonçalves Júnior, representante da Coream, retoma a apresentação do relatório. Proposta: Proponente – Marcela Petronilho Altemari. Proposta: Que se retire do orçamento o valor de R$ 188.000,00 referente ao projeto Major Diogo. Havendo necessidade de recursos, a Região tomará emprestado do fundo missionário. Justificativa: Não impactar as igrejas locais com o custo do projeto. Aprovação – a maioria; contrário – um. Propostas harmonizadas: retoma-se a discussão para esclarecimentos. Proposta: Proponente – Athos Weslei de Oliveira Santos. Proposta: Aumento de 10% no valor total das receitas de R$ 1.452 para R$ 1.597. Justificativa: O aumento se justifica no motivo de não obrigatoriedade no aumento total da igreja. É submetida à votação. Contrários – setenta e dois; favoráveis – quarenta e seis. Portanto, a proposta não passa. Proposta: Proponente – Sérgio Aparecido Zucoloto. Proposta: Votar o valor das cotas apresentadas: 14% – 16,9%, 15% – 18,1%, 16% – 19,3%, levando-se em consideração não aumentar o valor da receita em 10%. Adendo (reverendo Paulo Roberto Garcia): disparar o gatilho trimestralmente. Justificativa: Precisamos de metas e desafios, e a tabela acima é a mínima meta que podemos ter como igreja local. Após novos esclarecimentos do irmão Aser Gonçalves Júnior, o irmão Sergio Aparecido Zucoloto retira a proposta. O irmão Aser Gonçalves Júnior afirma manter a redação de “revisão trimestral”, conforme consta no adendo do reverendo Paulo Roberto Garcia. Palavra episcopal: procede a novos encaminhamentos quanto à finalização dessa matéria. Proposta: Proponentes – Aser Gonçalves Júnior, reverendo Marcos Munhoz da Costa, reverendo Paulo Roberto Garcia, irmãos Paulo Silas, Roberto Alves da Silva, Valdecir Barreros. Proposta: As cotas orçamentárias serão mantidas no mesmo patamar; a diferença orçamentária de R$ 302.000,00 será rateada entre as igrejas da Região. O valor de referência a ser aplicado, nesse rateio, será o percentual de participação da igreja no orçamento regional. Aprovação – grande maioria; contrários – poucos. Instituto Metodista Bennett: o irmão Roberto Alves da Silva, representante do Conselho Diretor do Instituto Bennett, testemunha a respeito da situação da instituição em relação aos seus credores. Encaminhamento: o reverendo André Maurici Izaguirre Gobi, com o apoio da conciliar Marcela Petronilho Altemari, faz uma solicitação à Mesa, que a acata. A saber: Proponho a criação de um Fórum Regional tendo como tema AIM, ou nome que a substitua. Objetivos: conhecer para diagnosticar ações reformadoras; conhecer para que as comunidades possam transitar corretamente nessa estrutura; conhecer para propor melhorias também em âmbito nacional.


Considerando que: várias igrejas locais têm problemas com sua documentação e propriedades; diante da sociedade civil, tudo o que temos e administramos está sob a égide civil da AIM; tendo em vista também as necessidades materiais de ampla caminhada necessária. Reconciliação: o reverendo Wagner dos Santos Ribeiro retrata-se diante da Comissão de Relações Ministeriais, da gestão anterior, por uma fala inadequada. Voto de apreciação: o reverendo Paulo Roberto Garcia pede aos/às conciliares um voto de apreciação ao trabalho do Ministério Regional de Administração pelo respeito, atenção aos conciliares e seriedade em relação ao orçamento da Região. Aposentadoria de clérigos/clérigas: o reverendo Laurindo Prieto aventa esse assunto solicitando atenção especial a essa matéria. O reverendo Carlos Walter Ribeiro reforça esse assunto, com aporte canônico, sobretudo em sua redação, quando menciona o termo “compulsório”. Matérias pendentes: o reverendo Marcos Antonio Julião pede esclarecimentos quanto às matérias pendentes. O bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, esclarece que fica sob o crivo da Mesa. Atos de governo – bispo Adriel de Souza Maia (doc. 26): o bispo Adriel de Souza Maia lê o respectivo documento. Os/as conciliares o aprovam por unanimidade. Palavra episcopal final: “temos de ter paixão pela vida; o mundo não tem paixão. Não podemos ser uma igreja de condomínio, de manutenção. Devemos sair apaixonados pela missão, pelo homem, pela mulher. Não quero uma Região com paz de cemitério. O que deve nos apaixonar é o Reino de Deus; a igreja precisa se converter ao projeto de Deus”. O bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, agradece a colaboração na efetivação desse concílio ao reverendo Stanley da Silva Moraes, a toda a equipe de apoio e aos/às irmãos/ãs conciliares. Comissão de Diplomacia: o reverendo Stanley da Silva Moraes é agraciado por essa comissão. Encerramento: o bispo Adriel de Souza Maia conduz, congregacionalmente, a bênção apostólica: Que a sabedoria de Deus te instrua. Que o olho de Deus te vigie. Que o ouvido de Deus te ouça. Que a palavra de Deus te fale suavemente. Que a mão de Deus te defenda. Que o caminho de Deus te guie”. Às dezesseis horas e cinco minutos, encerra-se a quarta e última sessão do Trigésimo Sétimo Concílio Regional da Igreja Metodista na Terceira Região Eclesiástica. Eu, Marcia Regina Alves Felippe, secretária do concílio regional, lavro a presente ata, que vai por mim e pelo bispo-presidente, bispo Adriel de Souza Maia, assinada.


DOCUMENTOS

DOCUMENTO 01 EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO 37o CONCÍLIO REGIONAL


DA TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA Convoco, nos termos do Art. 97, §1, dos Cânones da Igreja Metodista, edição 2002, Editora Cedro, São Paulo - SP, o 37° CONCILIO REGIONAL DA TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA, para reunir-se nos dias 11 a 14 de novembro de 2005, nas dependências do Pampas Palace Hotel, na Av. Barão de Mauá, 71, São Bernardo do Campo, São Paulo. 

CULTO DE ABERTURA: dar-se-á dia 11 de novembro de 2005, sexta-feira, às 17 horas, no salão de eventos do Pampas Palace Hotel.  SESSÃO DE INSTALAÇÃO: às 20 horas no mesmo local.  DEVOCIONAL DE ENCERRAMENTO: Dar-se-á dia 14 de novembro de 2005, segunda-feira, às 16 horas. no mesmo local. De acordo com os Cânones citado, Art. 95, o Concílio Regional compõe-se de: 1. Presbíteros/as ativos/as; 2. Aspirantes à Ordem Presbiteral, com nomeação episcopal; 3. Pastores/as, com nomeação episcopal; 4. Aspirantes ao pastorado, com nomeação episcopal, sem direito a voto; 5. Diáconos e Diaconisas, com nomeação episcopal; 6. Pastores suplentes, com nomeação episcopal; 7. Delegados e delegadas eleitos/as pelas igrejas locais, na proporção de um/a para 500 membros, e, no máximo, dois (duas) para igrejas locais com o número de membros superior a este; 8. Presidentes dos Conselhos Diretores de cada instituição regional ou seu substituto legal; 9. Presidentes das Federações de grupos societários; 10. Conselheiro ou Conselheira Regional de Juvenis e Coordenador/a Regional do Departamento de Crianças; 11. Presbíteros/as inativos/as, sem direito a voto; 12. Pastores/as suplentes inativos/as, sem direito a voto; 13. Membros da Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM), sem direito a voto, salvo se delegados/as eleitos/as. Considerando-se Atos Complementares emanados pelo Colégio Episcopal da Igreja Metodista esclarecemos:  

O Concílio Regional se instala com a presença mínima de 2/3 (dois terços) de seus membros votantes. (Ato Complementar Número 02/2003 – Colégio Episcopal). Os mandatos dos membros da Coordenação Regional de Ação Missionária e Comissões Regionais Permanentes têm sua vigência até 31 de dezembro de 2005, quando o Concílio Regional for realizado antes desta data. (Ato Complementar Número - 01/2003 – Colégio Episcopal).

Peço, ao povo metodista nos limites da Terceira Região Eclesiástica, manter-se em oração ano nosso Deus em favor deste importante conclave regional, a fim de que ele possa impulsionar nossa Igreja a: “Testemunhar a alegria e esperança do serviço.” São Paulo, 27 de julho de 2005.

Adriel de Souza Maia. Bispo-Presidente da Terceira Região Eclesiástica.

DOCUMENTO 02 IGREJA METODISTA – III REGIÃO ECLESIÁSTICA


37º CONCÍLIO REGIONAL SÃO BERNARDO DO CAMPO 11 A 14 DE NOVEMBRO DE 2005

“Testemunhar a Alegria do Serviço” 

Prelúdio

 PALAVRA DE ACOLHIDA Estamos chegando de diversos lugares, cidades, bairros, vilas..., becos, alamedas, ruas, avenidas..., barracos, casas, apartamentos, condomínios..., academias, praças, clubes, escolas, trabalhos, igrejas, famílias e de outras atividades, para nesse 37ª Concílio Regional participar. Trazemos nossas malas, bolsas, mochilas, sacolas, pouchets, frasqueiras, carteiras, porta moedas, pastas... , agendas, cadernos, blocos, papéis, lápis, canetas, marca - textos, livros, Bíblias, Cânones, rituais, hinários, celular, laptop, MP3, agenda eletrônica... para, nesse 37º Concílio Regional, usar. Carregamos no peito a emoção, no rosto a alegria, na mente agitação, nos olhos a percepção, nos ouvidos a atenção, no coração a gratidão, nas mãos a acolhida de quem, nesse 37º Concílio Regional, veio para compartilhar. Esperamos testemunhar com fidelidade, contagiar com alegria, dialogar com respeito, sonhar com a vida da Igreja, desejar o Reino de Deus, viver com ardor a missão, ter transparência e esperança para, nesse 37º Concilio Regional, influenciar. Que a oração, canção, hinos, adoração, contrição, reflexão, dedicação, intercessão nos tirem a vida da alienação, o corpo da prisão, a alma da solidão, para que Deus venha, nesse 37º Concílio Regional, nossa vida eclesial renovar. Nesse tempo de realização do 37º Concílio Regional rogamos ao Trino Deus a força, a coragem e a fé para podermos, no serviço da Igreja, com esperança e alegria, a missão testemunhar. EDSON CESAR DA SILVA

Vós sois o Santo Senhor e Deus único que operais maravilhas...

 

 Leitura Bíblica: I Samuel 2,1-2 (alegria pelos momentos prazerosos da vida, pelo sustento e salvação) H.E. 132 – Louvores a Deus Oração

Vós sois a sabedoria. Vós sois a Humildade. Vós sois a Paciência...   

 Chamado à confissão: Lc 9,57-62 Oração silenciosa H.E. 272 – Pelo vale escuro Palavra de Esperança: Efésios 3,14-19

Vós sois a Alegria e o Júbilo...  

Lucas 10,17-20 (alegria em conhecer a Jesus e servi-lo, em serviço ao mundo) Louvor: Min. Toque de Poder:

Vós sois nossa Esperança. Vós sois nossa Fé... 

Mensagem: Bispo Adolfo Evaristo de Souza


Vós sois nossa eterna Vida, ó grande e maravilhoso Deus.  

Momento lúdico

Cântico Oração Final

DOCUMENTO 03

Agenda do 37o Concílio Regional da 3a Região Eclesiástica DIA 11 – SEXTA-FEIRA

DIA 13 – DOMINGO


14h30: Chegada dos Delegados/as no Hotel 16h30: Saída do Hotel para a Metodista 17h: Culto de Abertura 18h30: Jantar 20h30: Chamada do Rol Indicações da Presidência do Concílio Regimento do 37º Concílio Regional Eleição da Comissão de Indicações Eleições 22h30: Encerramento da Sessão 23h: Ida para o Park Plaza Hotel / Park Suit´s Flat Hotal

8h: Saída do Hotel para a Metodista 8h30: Celebração da Santa Ceia 9h: Expedientes da Presidência Plenário • Relatório da Comissão de Justiça Relatório da Comissão Ministerial Regional Relatório da Comissão de Relações Ministeriais Palavra aos representantes nacionais Eleições • Foto oficial 12h30: Almoço 14h30: Eleições 15h: Relatório da Comissão Ministerial Regional Admissão ao Presbiterato da Igreja Metodista 16h: Intervalo 16h30: Eleições 17h: Propostas 18h30: Jantar 20h: Propostas • Eleições Palavra aos representantes nacionais 22h30: Encerramento da Sessão 23h: Ida para o Park Plaza Hotel / Park Suit´s Flat Hotal

DIA 12 – SÁBADO

DIA 14 – SEGUNDA-FEIRA

8h: Saída do Hotel para a Metodista 8h30: Momento Devocional 9h: Plenário Expedientes da Presidência Relatório do Bispo 10h30: Intervalo 11h: Relatório da Coream 12h30: Almoço 14h30: Plenário Encaminhamentos 16h: Intervalo 16h30: Planejamento Regional Biênio 2006/2007 18h30: Jantar 20h: Louvor • Plenário • Eleições Diretrizes Orçamentárias Biênio 2006/2007 22h30: Encerramento da Sessão 23h: Ida para o Park Plaza Hotel / Park Suit´s Flat Hotal

8h: Saída do Hotel para a Metodista 8h30: Momento Devocional 9h: Expedientes da Presidência Plenário • Pendências • Eleições 12h30: Almoço 14h30: Encaminhamentos finais 16h: Devocional de Encerramento 18h: Retorno para casa


DOCUMENTO 04 Palavra do Bispo-presidente ao 37o Concílio Regional da 3a Região Eclesiástica Desejamos acolher todos/as os/as delegados/as clérigos/as, leigos/as e visitantes ao 37o Concílo Regional da 3a Região Eclesiástica com a graça, a paz e a misericórdia de nosso Senhor Jesus Cristo. Assim, estamos em Concílio e, portanto, juntos e juntas vamos fazer dessa experiência conciliar um momento altamente missionário, à semelhança do Concílio em Jerusalém no seu momento conclusivo: “Pois pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor maior encargo além destas coisas essenciais...” (At 15.28). Alguns lembretes: a) Trataremos de, na medida do possível, considerar os dispositivos definidos no Regimento do Concílio. Eles são importantes, pois, sem ser uma camisa de força, ajudam a exercitarmos nossa disciplina pessoal e comunitária, garantindo ao Concílio agilidade e eficiência, no contexto de uma prática democrática.


b) Comecemos, desde o início, com a disciplina do tempo. O Concílio Regional foi organizado dentro de um espaço de tempo bastante curto. A presidência dará início ao plenário no momento marcado. Os/as responsáveis pelas comissões, grupos de trabalho, assessoria à mesa da presidência, pessoal da técnica (som, datashow etc), relatores etc, deverão estar em ordem, evitando-se perda de tempo. c) Geralmente começamos com muito “gás”, ou seja, com muita disposição e, posteriormente, relaxamos com nosso cansaço. Vamos administrar o tempo corretamente. Temos uma longa caminhada pela frente. d) Respeitemos uns aos outros. O respeito é o princípio fundamental de uma igreja que caminha em busca da maturidade. Podemos discordar, protestar, concordar, entretanto, façamo-lo com dignidade, à luz dos princípios da ética cristã. Defendamos teses e princípios, não pessoas. As acusações pessoais são frutos de nossa imaturidade espiritual. e) O direito de nos posicionar a favor ou contra é um princípio sagrado. Exerça seu direito e não interfira no direito do outro. Vote sempre de acordo com sua consciência – ore, medite e exerça seu direito de voto. Não permita que ninguém decida seu voto. Ele é um direito seu. f) Teremos, ao longo do Concílio Regional, momento devocionais. Serão momentos para todos/as celebrarem a Deus juntos/as. O momento cúltico é parte integrante da pauta do 37o Concílio Regional. No período conciliar, haverá um Cenáculo de Oração, assim, nos intervalos, você poderá participar orando em favor da igreja, a fim de que ela exerça o seu ministério com ousadia profética e sacerdotal. g) Colabore com a presidência do Concílio Regional, estando no local determinado, no horário certo. Se possível, chegando sempre com antecedência de 5 minutos. Que a graça do nosso Deus possa nos conduzir nessa caminhada conciliar. Estamos escrevendo a história de nossa Região e você faz parte dessa história. São Bernardo do Campo, 11 a 14 de novembro de 2005 Revmo. Adriel de Souza Maia Bispo-presidente da 3a Região Eclesiástica

DOCUMENTO 05 ROL DO 37º CONCÍLIO REGIONAL ROL DOS/AS DELEGADOS (AS) CLÉRIGOS (AS) I.Presidente do Concílio Regional Adriel de Souza Maia

Pres.

P

II.Bispos Honorário / Emérito Nelson Luiz de Campos Leite Oswaldo Dias da Silva

P –

III. Bispo Comissionado no CMA Adolfo Evaristo de Souza IV.Presbíteros / Presbíteras Ativos(as) – VOTANTES

P


1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55

Ailton Amorim Coutinho Alcides Alexandre de Lima Barros Amélia Tavares Correia Neves André Maurici Izaguirre Gobi Andréia Anália Eugênio Ângela de Carvalho Rocha Anísio Pereira Aparecida de F. Ferreira Albernaz Azor Alves Felippe Beatriz de Alencar Santos Carlos Walter Vieira Cesar Roberto Pinheiro Cláudia Maria da Silva Nascimento Clevering Torres Cristian Alessandro Silveira Rizos Cristiane Capeleti Pereira Daniel Rocha Débora Wandermurem Cavalheiro Devair Netto Edson Bertoldo Vieira Edson César da Silva Elena Alves Silva Eliad Dias dos Santos Elza dos Santos Vieira Ezequiel de Azevedo Ezequiel Lopes Pereira Fernando Cezar Moreira Marques Filemon de Assis Flávia Camargo Teixeira Flávio Moraes de Almeida Geoval Jacinto da Silva Germano Oliveira Rehder Gladys Barbosa Gama Hamilton Wesley Leite Hélerson Alves Nogueira Inaldo Jacinto da Silva Ismael Forte Valentim Izilda de Castro Neves Jair Alves Jairo Messias Monteiro Jane Lima Oliveira da Silva Jefferson Luiz Kackzorowski Jesus Anacleto Rosa Jocely Teixeira Rodrigues Joelson Lima da Silva José Antonio da Silva Toledo José Carlos de Macedo Brandão José Carlos de Souza José Carlos Peres José Fernandes Vieira Neto José Gonçalves Pereira Josias Pereira Laerth Gonçalves Araújo Laurindo Prieto Lorenz Richard Koch

P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P JUST.

P P P P P P P JUST.

P P P P P P P


56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90 91 92 93

Luiz Carlos Lima Araújo Marciano do Prado Marcio Miguel de Oliveira Arbex Marcos Antonio Garcia Marcos Antonio Julião Marcos Autílio Oliveira de Souza Marcos Munhoz da Costa Margarete da Silveira Gama Lavoura Maria de Jesus Miguel Ângelo Fiorini Jr. Milton Barbosa Soares Moisés da Silva Moisés Monteiro de Moraes Nilce Pereira Callisaya Octávio Alves dos Santos Filho Oséias Barbosa da Silva Osmar Rosa dos Santos Oswaldo de Souza Jr. Otoniel Luciano Ribeiro Paulo Bessa da Silva Paulo Bueno de Camargo Paulo Roberto Garcia Pedro Nolasco Camargo Toso Percides Costa Pereira Reinaldo Carvalho Monteiro Ronaldo Sathler Rosa Samuel Duarte de Souza Sérgio Gama Lavoura Sérgio Marcos Leite Silas Castro Camuçatto Silvio Augusto Parraga Tarcis Prado Valdo Monteiro da Silva Wagner dos Santos Ribeiro Wesley Fajardo Pereira Willian de Melo Zeni de Lima Soares Zulma Ferreira Gomes

P P P P P P P P P P P P P P P JUST.

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V.Aspirantes ao Presbiterato c/nomeação – VOTANTES

94 95 96 97 98 99 100 101 102 103 104 105 106 107 108

Abigail Alves de Siqueira Amanda de Lima Baptista Ana Paula Garcia de Matos Ângela A. Balbastro Ribeiro Cimara Pereira Galeza Claudio de Carvalho Creuza da Cruz e Silva Cristina Antonia Ferreira da Silva Dalva Oliveira Santos David Alves da Silva Denilson Gomes da Silva Dilene Fernandes de Almeida Dino Marisa Dirceléia de Oliveira Netto Edvaldo Lima de Oliveira

P P P P P P P P P P P P P P P


109 110 111 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 122 123 124

Fernanda Lemos Izaias Bezerra da Silva João Batista Ribeiro Santos Jonatas Rotter Cavalheiro Josimar Ramos de Oliveira Kelsen Barbosa de Jesus Lourdes Teixeira Magalhães Luciano José de Lima Marcos Barboza Mário Fernandes Marisete Alves Teodoro Carvalho Oswaldo de Oliveira Santos Jr. Suely de Souza Moraes Thays Cesar Walter Benedito Godinho Zilmar Gomes

A P P P P P P P P P P P P P P P

VI.Pastores / Pastoras c/nomeação – VOTANTES

125 126 127 128 129 130 131 132 133 134 135 136

Antonio Francisco Cecília da Silva Teodoro Dirceu Marcelo Jordão Dorval Stuani, Pastor Edson Silva Soares Filadélfia Ferreira Segura José Gonçalves Pereira Maria do Socorro Souza Trindade Maria Raquel Hifran Azevedo Mirian Jacob Kerne Reinaldo Pereira da Costa Uriel Flausino Dias

P P P P P P P P P P P A

VII.Pastores Suplentes c/nomeação – VOTANTES

137 Dino Ari Fernandes 138 Jether Ernesto Cardoso

P P

VIII.Presbítero Comissionado na Região – VOTANTE

139 João Batista Nunes Medeiros IX.Presbíteros da 3ª servindo em outras Regiões/ Á.Geral – NÃO VOTANTES Ivan Pereira Barbosa Nadir Cristiano de Carvalho Renato Carvalho Romero

P

– – –

X. Presbíteros / Presbíteras Aposentados – NÃO VOTANTES Abidan França Anocilo Paiva Aristides Fernandes da Silva Bohumil Jerep Cláudio Rafael de Medeiros Dalmo de Faria e Silva Dorival Rodrigues Beulke Eli Rosa Gerson Cardoso de Lima

P P


Hélio Aglio Barbosa José Gonçalves Salvador Justino Quintana Nunes Laan de Oliveira Barros Omir Andrade Osvaldo Contieri Oswaldo de Souza Saul Whitehead Silas Pereira Barbosa Sinclair Corrêa Soares Syla Namorato Syllas Antunes Walter Rodrigues da Silva Woon Chang Byun Yong Shik Pai

P P P

P

XI.Presbítero / Presbítera Licenciados – NÃO VOTANTES Eloah Mara Peres Borges de Souza Israel Pereira Gonçalves Shirley Moreira Albuquerque Pinheiro (Mater.) XII.Presbítero / Presbítera em Disponibilidade – NÃO VOTANTES Dílson Júlio da Silva Márcia Evangelista Monteiro

P

P

XIII.Pastores /Pastoras Aposentados – NÃO VOTANTE Aparecida Mendonça Gomes Clélia Negreiros dos Santos David Flausino Dias José Soares de Campos Otávio Severino da Silva Reinaldo Dantas dos Santos

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XIV.Pastores Licenciados – NÃO VOTANTES Nilton de Oliveira Paulo Antônio Pagano de Carvalho

P

XV.Pastores em Disponibilidade – NÃO VOTANTES Alípio de Paiva Riael da Silva Ribeiro XVI.Pastores Suplentes Aposentados – NÃO VOTANTES Alcides Savério Blóis Dirceu José de Oliveira Ezequiel Alves de Oliveira Felinto Rita dos Santos Macedo Gabriel Cândido de Lima Hélcio Mariotto Jairo Cardoso Jairo de Oliveira Barros João Pereira da Silva José Basílio da Silva Josué Alves Nogueira Manoel de Souza

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Pietro Atti Rubens José Gama Samuel Alves de Mello Silas Lain Pupo XVII.Pastores Suplentes em Disponibilidade – NÃO VOTANTES Antônio Pudo Osvaldo Diogo XVIII.Presbíteros/as Comissionados na Região – NÃO VOTANTES Blanches de Paula Cláudio de Oliveira Ribeiro Clóvis Pinto de Castro James Reaves Farris José Pontes Sobrinho Margarida Fátima Souza Ribeiro Natanael Garcia Marques Stanley da Silva Moraes Suely Xavier dos Santos Tércio Bretanha Junker Tércio Machado Siqueira Vera Luci Machado Prates da Silva

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XIX.Aspirantes ao Presbiterato Comissionados na Região – NÃO VOTANTES

P

Alessandra de Souza Coelho Alexander Christian Rodrigues Edemir Antunes Filho Fernando Calzado Brandi Paulo Oliveira Franco Ronald Silva Lima Welinton Pereira da Silva

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XX.Pastor Comissionado na Região – NÃO VOTANTE Rogério Ferreira da Silva

P

XXI. Missionárias Leigas Aposentadas – NÃO VOTANTES Phyllis Louise Reily Sarah Frances Bowden XXII. Missionário Fraterno (Coreana Sião) – NÃO VOTANTE Young Kyu Yoon

ROL DOS/AS DELEGADOS (AS) DOS MEMBROS LEIGOS(AS) DAS IGREJAS LOCAIS XXIII. Delegados(as) Leigos(as) – VOTANTES Igrejas

AEROPORTO

Cód.

T/S

142

T S T S T S T

143

ÁGUA FRIA

144 145

ARICANDUVA

146 147

ARTUR ALVIM

148

Nome

Wagner Savelli Gomes Aparecida A. M. Alba Paulo Silas Jorge de Lara Evandro Teixeira Alves Vera Lúcia de Lima Polastro Não elegeu Heliena Torrecilla Mattos

Pres.

JUST.

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149

ATIBAIA

150 151

BARUERI

152 153

BELÉM

154

Substituição em 11/11 BETÂNIA

155 156 157

BETEL

158 159

BOTURUSSU

160 161

BRÁS

162 163

BUTANTÃ

164 165

CAMPO BELO

166 167

CAMPOS DO JORDÃO

168

Substituição em 11/11 CAPÃO BONITO

169 170 171

CARAPICUÍBA

172 173

CENTRAL – SÃO PAULO

174 175 176 177

CIDADE DUTRA

178

Substituição em 12/11 CIDADE LÍDER

179 180 181

COTA 200

182 183

COTIA

184 185

CUBATÃO

186 187

CUME

188 189

CUNHA

190 191

GUAIANAZES

192 193

GUARATINGUETÁ

194 195 196 197

GUARULHOS

198 199

IBIÚNA

200 201

IPIRANGA

202

S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S

Ricardo da Silva Rodrigues Titular com menos de 2 anos Lídia Menezes Pinhatar Élio Oliveira Ruiz João Camilo Égler Pereira Lima Lourdes Kazuê Miagusuku Samus Benedicto de Abreu Filho Neide dos Santos Junho Cesar Ferreira Ana Paula Ferreira Dário Dias Flávia Fornazari Toledo Sérgio Luiz Soriano Joelma Torquato da Silva Sérgio Aparecido Zucoloto Ana Maria Rodrigues Lima Elza Maria Monteiro Kuninari Jonas Aquino Plaça Maria Tereza Amadi de Andrade Costa Valdeci Inácio da Silva Zilma Bueno de Camargo Isabel Cristina Garcia Carvalho Silveira Raimundo dos Anjos Ferreira Santos Valdirene Barbosa Henrique de Mesquita Barbosa Corrêa Luiz Alceu Saparolli Marcos Antônio Ometto Franco David Orsi Denise Felix Toledo de Moraes Luiz Kawano Claudia Maria Nogueira Silva B. Santos Tereza Camargo Correa Kleven Barbosa de Jesus Evaristo de Oliveira Jason de O. Ruiz Junior Elcio Pires Rosângela Dias Ferreira Não elegeu Vânia de Oliveira Salete Fr. Abreu Toledo da Silva João Carlos Dias Fernando de O. Campos Rosana de Oliveira Duarte Iracy Esperança Nascimento Celso Augusto Klauberg Não elegeu Vicente de Paula Andrade Não elegeu

T S T S T

Rafael Rogério de Oliveira Sinval José Silva Filho Cláudia Aparecida Rodrigues Luiz Carlos Rodrigues Saulo Henrique Vieira

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Substituição em 12/11 ITABERABA

203 204 205

ITAIM BIBI

206 207

ITAIM PAULISTA

208 209

ITAPECERICA DA SERRA

210 211

ITAPETININGA

212 213

ITAPEVA

214 215

ITAQUERA

216 217

JABAQUARA

218 219

JACAREÍ

220

Substituição em 11/11 JARDIM AMÉRICA

221 222 223

JARDIM ÂNGELA

224 225

JARDIM ARISI

226 227

JARDIM BELVAL (BARUERI)

228 229

JARDIM BOM RETIRO

230 231

JARDIM BONFIGLIOLI

232 233

JARDIM COLORADO

234 235

JARDIM ELISA MARIA

236 237

JARDIM IPANEMA

238 239

JARDIM IPÊ

240 241

JARDIM POPULAR

242 243

JERICÓ

244 245

JUNDIAÍ

246 247

LAPA

248 249

LORENA

250 251

LUZ

252 253

MAIRINQUE

254 255

MAUÁ

256 257

S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S

César E. Lavoura Romão Fabio Martelozzo Mendes Silvio Rossi Neto Antonio da Silva Ortega Nalci Gonçalves Ortega Ronilson Carassini Não elegeu Selma de Pádua Drozina Alessandra Cecília de Souza Faria Iago de Souza Vieira Elias Gomes de Souza Wellinggton Camargo Soares Karla Cristina Prieto M. Santos Maria das Dores Cardoso Maristela Ferreira Vagliengo Filemon Pereira Mali Pereira de Brito Elisabeth do Amaral Santana Adelaide Lourenço da Silva Cremilde Torres de Barros Levi Gomes Teles Ester Peres de Moura Maria Gercina da Silva Pereira Fabio Roberto Candido de Oliveira Andréa Candido de Oliveira Gedalva Francisca Acioli Vieira Marcia Cirilo Ferreira Hélida Maria Alves Maximino Veríssimo Rui Rodrigues Bragança Titular com menos de 2 anos Edmilsa Ana da Silva Luciana de Santana Lucas Lima Camargo Escobar Bueno Paulo Lemes da Silveira Mirian Silveira Martinez Wanderley da Costa Fonseca Luciane Alves Vieira Vasti Regina Teixeira Rogério Rodrigues Sousa Jaril Dias da Silva Rachel Alves Pereira Edy Aracy Maria Leite Nilson Pereira da Costa Thelma Ferreira Guimarães do Nascimento Celestino Pangoni Maria Odila Feitosa Define Clé Odete Cirino Maria Helena Rocha de Lima Wagner Gonçalves Ferreira Josué Cirino Ezequiel Antônio Cirino Valdeir Dias Pereira José Carlos Miorim Raimunda Santos de Abreu Santana Maria dos Santos Almeida

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MOGI DAS CRUZES

258 259

MONTE BELO

260

Substituição em 11/11 MOOCA

261 262 263

MORRO GRANDE

264 265

OSASCO

266 267

PALMEIRAS

268 269

PARADA DE TAIPAS

270 271

PENHA

272 273

PINDAMONHANGABA

274 275

PINHEIROS

276 277

PIQUETE

278 279

PIRITUBA

280 281

POÁ

282 283

PONTE GRANDE

284 285

PRAIA GRANDE

286 287

RUDGE RAMOS

288 289

SANTANA

290 291

SANTO AMARO

292

Substituição em 12/11

293 294 295

SANTO ANDRÉ

296

Substituição de 11 a 12/11

297 298 299

SANTO ESTEVÃO

300 301

SANTOS

302 303

SÃO BERNARDO DO CAMPO

304 305

SÃO CAETANO DO SUL

306 307

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

308 309

SÃO MIGUEL PAULISTA

310 311

SÃO ROQUE

312

T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T

Marcela Petronilho Altemari Marilourdes Dornelas Teles Carla Pereira Nonato Vania Lúcia Silva Balthazar Athos Weslei de Oliveira dos Santos Josué de Camargo Freitas Antonio Pereira Filho Paulo Silas Moreira Écio Aparecido Ricci Não elegeu Lucinéia Fischer da Silva Masako Akitaya Martinez Perez Esdras Gomes da Cruz Felipe Rodrigues Jardim Douglas Mattos Lombardi Neyde Leonardi de Araújo Marcio Bernardes da Fonseca Laurecy Ferreira de Castro Luiz Roberto Saparolli Josias Braz França Não elegeu Não elegeu Octaciano Constantino Teixeira Francisco de Souza David Enorman Willy Callisaya Contreras Maria Tereza Martins dos Reis Robinson José Alonso Decleéis Oliveira Silva Antonio Carlos Gripp Creusa Ferreira Hora Márcio de Moraes Jairo Ferreira Martins Filho Virnney Domingues Milton Prado Filho Dalva Gonçalves de Souza Wesley Oliveira da Silva Aracy de Barros Silveira Odair Carrer Valdecir Barreros Luiz Inácio da Silva Joel Alves da Silva Roberto Cedro Braulio Daniel Mattos Cavalieri Danilo Prado João Ramos Pires Antonio Feliciano da Silva Ricardo da Cruz Adão Elisabeth Laura Ladeia Gomes Silva Alexandre da Silva Dinorá Paiva Lopes Ângela Maria Marsson Rosely Regly Marta Batista Justino Caetano Geraldo Ferreira da Silva Antonio Roberto de Oliverira

P

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313

SÃO VICENTE

314 315

SOROCABA

316 317

SUZANO

318 319

TABOÃO DA SERRA

320 321

TAUBATÉ

322 323

TUCURUVI

324 325

VARGEM GRANDE PAULISTA

326 327

VELEIROS

328 329

VICENTE DE CARVALHO

330 331

VILA CONDE DO PINHAL

332 333

VILA ESTER – SJC

334 335

VILA FLORESTA

336 337

VILA FORMOSA

338 339

VILA GALVÃO

340 341

VILA GOMES

342 343

VILA GUSTAVO

344 345

VILA MARIA

346 347

VILA MARIANA

348 349

VILA MAZZEI

350 351

VILA MEDEIROS

352 353

VILA NIVI

354 355

VILA NOVA CACHOEIRINHA

356 357

VILA PAULISTANA

358 359

VILA PENTEADO

360 361

VILA PLANALTO

362 363

VILA PRUDENTE

364 365

VILA RICA

366 367

S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S T S

Edson Oliveira de Souza Adeilson Fernandes Bento Ana Lúcia Biriba Corrêa Claudia Lima Camargo Lira Nelson Custódio Fér Jonathas Peres Barroso Waldemar Oliveira Leite Olga de Oliveira Bueno Marcos Borges da Silva Gilson Ferreira de Aquino Mauro Celso Senatore Roberto Alves da Silva José Antônio Balestero Munique Barros Conceição Neusa Ramos Cavalcante Cleide Sanches Eponina Campos dos Santos Josias Bueno Guimaraes Pedro Manoel da Silvaq Valdir Abdallah Daniel dos Santos Galindo Lionesia Pereira Ramon Idenilde Ferreira Gomes Henoche Lopes de Carvalho Francisco Henrique Galindo Soares Francisco Barone Júnior Suely Jerep Smarzaro Moiséis de Carvalho Cleber da Silva Romero Ezequias Neto Soares Júnia Maria Benck Dias Prieto Eduardo Gonçalves Ramos Otávio Souza Lino Filho Magda Martinez Cesar Moacir Marques de Assumpção Milson Henriques de Oliveira Sylvia Regina de Mattos Miguel Vera Regina Quinto Marchiori Lídia Camargo Rabelo Ananias de Melo Ramalho Washington Luiz Silva Santos Julieta Coutinho da Silva Marluce Maria da Silva Neves Jonas Buzelli Paulo Balieiro Tiharu Matsumoto Decio Fantozzi Jessé David Pudo José Augusto Pinto Walfrido Ferraz dos Santos Ezequiel Bonifácio Leite Mirian da Fonseca Barbosa Soares Rubens Martins de Godoy Marcos S. Akira Não elegeu

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VILA SÃO JOÃO

368

Substituição em 11/11 VINHEDO

369 370 371

T S T S

Cintia Ambrósio Nicácio Juliana Spósito de Sousa Bruna Fernanda Pereira da Luz Eni Rosa Miranda da Silva

XXIV.Presidente do Conselho Diretor de Instituição Metodista Regional – VOTANTE T Marcio Miguel de Oliveira Arbex Conselho Diretor CCMCB Oséias Barbosa da Silva S 372 Repr Air Sudário da Silva XXV.Presidentes das Federações das Sociedades Metodistas da 3ª RE – VOTANTES Federação de Juvenis T Priscila Marcelo Rodrigues 373 Paulo Roberto Lopes de Almeida Junior S 374 Federação de Jovens Jordânia Modesto de Souza T 375 Kelly Barbosa de Jesus S 376 Federação de Homens T Abidênego Eugênio 377 Elias Alves de Lima S 378 Federação de Mulheres T Ivana Maria Ribeiro de Aguiar Garcia 379 Maria Stella de Almeida Gomes Cardim S 380 XXVI.Conselheira Reg. Juvenis – VOTANTE

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P

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381

T

Célia Nunes Pereira

P

XXVII.Coordenadoras Reg. Do Trabalho c/Crianças – VOTANTES

382

T T

Elci Pereira Lima Rute Bertoldo Vieira Moraes

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XXVIII.Membros da COREAM não eleitos delegados nas Igrejas Locais – NÃO VOTANTES

384

T T T T

Aser Gonçalves Jr. Raquel de Souza Antunes Rodolpho Weishaupt Ruiz Zacarias Gonçalves de Oliveira Jr.

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383

385 386 387

ASSESSORIAS / CÂMARAS / COMISSÕES / MMINISTÉRIOS / SECRETÁRIAS / OUTROS – INFORMATIVO – Josias Pereira Assessoria Apoio Psicológico ao Min. Pastoral Samuel Fernandes Assessoria de Comunicação e Marketing Elena Alves Silva Assessoria Ecumênica Elias Lopes de Carvalho Assessoria Jurídica Juarez Reinaldo Jesus de Lima Câmara Ministerial de Administração e PDM Débora Wandermurem Cavalheiro Casa da Juventude Metodista Centro Metodista de Capacitação – CEMEC Jane Lima Oliveira da Silva Jesus Anacleto Rosa Comissão Ministerial Regional Paulo Silas Jorge de Lara Comissão Regional de Justiça Laurindo Prieto Comissão Regional de Relações Ministeriais Jether Ernesto Cardoso Conselho Fiscal da AIM Wesley de Souza Gestor Administrativo Financeiro Regional Gestor Ministerial Regional Sérgio Gama Lavoura Ministério Reg. de Ações A. Afro-Descendentes Diná Silva Branchini Jaime Bretanha Junker Projeto Cenáculo Soraya L. Junker Projeto Cenáculo Marcos Antonio Garcia Representante Regional na COGEAM Neusa Felippe Silva Souto Representante Regional na COGEAM Márcia Regina Alves Felippe Secretária do Concílio Regional Jairma de Assis Guello Secretária Exec.Reg.de Ação Social Mariluse Helena Maia Secretária Exec.Reg.de Educação Cristã Roberto Machado Secretário Exec. Reg. da AIM

P JUST.

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Secretário Exec.Reg.de Escola Dominical Secretário Exec.Reg.de Expansão Missionária

Ricardo da Silva Rodrigues Edson Bertoldo Vieira

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DOCUMENTO 06 REGIMENTO PARA O 37o CONCÍLIO REGIONAL DA 3ª REGIÃO ECLESIÁSTICA Art. 1 – Este Regimento atende ao preceito canônico do Art. 97 § 2º e entra em vigor após sua aprovação pelo Plenário. Art. 2 – O Concílio Regional inicia e encerra seus trabalhos diários com atividade devocional. Art. 3 – A Presidência elabora a agenda do Concílio, obedecendo as prioridades canônicas e a submete ao Plenário na primeira sessão. Art. 4 – O Plenário, logo ao início dos trabalhos, estabelece seus limites, determinando os locais onde se assentam após estarem cadastrados os conciliares com direito pleno, os conciliares com direito somente à voz, e os visitantes. Art. 5 – Sessão é o trabalho Conciliar de um dia, incluindo-se trabalho plenário, comissões, momentos devocionais e de louvor. Art. 6 – Depois de chamado à ordem, nenhum Conciliar se levanta, exceto com autorização da Presidência. Art. 7 – O grupo de apoio ou recepção informa o número de Conciliares presentes nos limites do Plenário, mediante controle numérico ou lista de presença. Art. 8 – As Comissões transitórias e permanentes têm prioridade para os seus trabalhos e locais próprios para realizá-los, podendo, no entanto, serem convocadas ao Plenário pelo Presidente, a qualquer momento. DAS REGRAS PARLAMENTARES Art. 9 – Nenhum Conciliar se levanta em Plenário enquanto o Presidente estiver falando. Art. 10 – A Mesa estabelece a ordem dos oradores que se inscreverem, obedecendo, quando se tratar de discussão de proposta, que falem alternadamente, “favoráveis” e “contrários”, sendo que o proponente, tem sempre direito à palavra, enquanto não se encerra o debate sobre a sua proposta. Art. 11 – O Plenário e a própria Mesa podem ser chamados à ordem, por iniciativa de qualquer Conciliar, que para tanto citará o artigo do Regimento, ou norma canônica em que se baseia. Art. 12 – Nenhum conciliar, fora dos limites do Plenário, pode tomar parte numa discussão, ou votar, salvo os contemplados no Art. 8º. Art. 13 – Nenhum conciliar pode se retirar do Concílio sem autorização da Presidência, que comunicará ao Plenário o novo quorum. Art. 14 – Todos os documentos recebidos pelos órgãos do Concílio serão encaminhados ao Plenário com relatório e parecer fundamentado para apreciação. Art. 15 – Estatutos e Regulamentos que devam ser apresentados pelo Plenário, bem como planos de grande importância para a vida da Igreja, só podem ser discutidos e aprovados pelo plenário, quando apresentados na sessão anterior. Art. 16 – Todos os relatórios são apresentados em forma de texto para a Presidência e em disquete, para a Secretaria de Atas e para a edição de Atas Registros e Documentos.

Art. 17 – Nenhum documento é distribuído aos conciliares, sem autorização da Presidência.


Art. 18 – Assuntos estranhos à agenda somente poderão ser considerados após parecer dos órgãos do Concílio e autorização da Presidência. DAS PROPOSTAS Art. 19 – O proponente pode retirar a sua proposta, antes que esta receba apoio. Art. 20 – Cada proposta, aditamento ou substitutivo para ser debatido e votado, necessita de apoio, a não ser que venha assinado por mais de um Conciliar. Art. 21 – Quando uma proposta está em debate o Plenário não recebe, nem discute, qualquer outra, a não ser para aditamento ou emenda (com assentimento do proponente). Art. 22 – Proposta de votação de matéria está sempre em ordem, e uma vez apoiada e aprovada, são encerrados os debates sobre a mesma, assegurando-se o direito da palavra aos inscritos. Art. 23 – As propostas rejeitadas poderão fazer parte da ata da sessão, se requerido pelo proponente com fundamentação. Art. 24 – Proposta de reconsideração de matéria só será considerada se subscrita por no mínimo 2/3 do plenário e exige para aprovação, maioria absoluta. DOS DEBATES Art. 25 – Participam dos debates os conciliares inscritos e devidamente anotados pela Mesa, que utilizam a palavra em pé, usando o microfone e no momento que a Presidência defere a palavra, seguindo o disposto no Art. 10º. Art. 26 – Quando um orador estiver falando, dentro do prazo regimental, não pode ser interrompido, a não ser pela Presidência, por questão de ordem, quando fere o decoro, os bons costumes, ou por aparte concedida. Art. 27 – O prazo máximo de discussão de uma matéria é de 30 (trinta) minutos com exceção do Planejamento Regional e do Orçamento, que pode ter o tempo de apresentação e discussão determinadas pela Presidência. Art. 28 – Cada conciliar poderá falar apenas uma vez sobre o mesmo assunto, a menos que tenha o seu nome mencionado nos debates por oradores subseqüentes, quando poderá justificar, debater ou esclarecer o seu posicionamento. Art. 29 – O Presidente, caso queira apresentar ou discutir uma proposta, deverá passar a Presidência temporariamente a Bispos visitantes ou eméritos ou a um dos delegados plenos, respeitados as disposições regimentais. Art. 30 – Quando a Presidência declara “fora de ordem” o assunto ou caça a palavra da conciliar, cabe recurso ao Plenário. Art. 31 – Cada orador pode falar sobre a matéria em debate, por três minutos. § Único - O tempo previsto neste Artigo se aplica também aos visitantes quando a Presidência defere a palavra de privilégio. DAS VOTAÇÕES Art. 32 – As votações são feitas preferencialmente por aclamação. A aprovação se dará por maioria simples. Art. 33 – A Comissão de Indicações é eleita sem indicações e sem debates, na primeira sessão plenária do Concílio, conforme Cânones, Art.96 § 9. Art. 34 – O Concílio Regional elege na primeira sessão o/a secretário/a de atas e a comissão de exame de atas. Item 1 – Para pleno funcionamento do Concílio a Coream nomeia o/a cronometrista; o/a editor/a de atas, registros e documentos; a comissão escrutinadora.


Art. 35 – A comissão de indicações apresenta os nomes para concorrerem aos cargos/funções eletivos, reservado ao Plenário o direito de fazer outras indicações. § Único – Quando a eleição se processar por escrutínio secreto, as cédulas, a projeção eletrônica ou outro meio, o nome dos candidatos devem ser, necessariamente, apresentados em ordem alfabética rigorosa. Art. 36 – As propostas podem ser votadas por aclamação ou por escrutínio. Art. 37 – Qualquer conciliar pode solicitar verificação de “quorum” antes da votação e recontagem de votos após, desde que justifique sua solicitação. DAS ELEIÇÕES Art. 38 – Todas as eleições são feitas por maioria simples, a não ser quando os Cânones determinarem outra forma ou por decisão do plenário. Art. 39 - A eleição da COREAM – Coordenação Regional de Ação Missionária será por maioria absoluta. Art. 40 – A eleição prevista no Art. 96 § 2º e 3º dos Cânones, processa-se por maioria absoluta até o segundo escrutínio e por maioria simples a partir do terceiro escrutínio. Art. 41 – Não se dará no plenário, qualquer discussão sobre exames intelectuais, de suficiência, de avaliação psicológica, de natureza moral, ética e espiritual, ou de sua avaliação, de candidatos/as a aspirantes e às ordens, ao ministério pastoral, à admissão e à readmissão. § Único - As avaliações ocorrem no âmbito das Comissões, podendo recorrer à Comissão Regional de Justiça, quem dela divergir, nos termos da legislação canônica. DAS ATAS Art. 42 – Das sessões regulares do Concílio são lavradas atas circunstanciadas, pelo/a Secretário/a do Concílio, que são distribuídas aos conciliares, na sessão seguinte, em forma provisória. Os destaques às Atas devem ser encaminhados à comissão de exame de atas, que, se for o caso, as incorporarão ao texto final, após o que serão consideradas aprovadas. § Único - No término do Concílio, a comissão de exame de atas e o/a Secretário/a encaminham as atas ao/a editor/a de atas, registros e documentos com declaração de que os mesmos são fiéis às atividades realizadas e que se encontram aprovadas. DA VIGÊNCIA Art. 43 – Este Regimento uma vez aprovado vigora durante o biênio e só pode ser modificado por proposta escrita de cinco conciliares, devidamente justificada e por voto de 2/3 do Plenário. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 44 – Este Regimento pode ser intermitido no todo ou em parte em qualquer momento da reunião por proposta justificada e por aprovação de 2/3 do Plenário. Art. 45 - As propostas que envolvam ônus devem conter, por parte do proponente, qual será a fonte do recurso e/ou provisão orçamentária. DA PUBLICAÇÃO Art. 46 – Este Regimento é entregue a todos os conciliares e também publicado em atas, registros e documentos do Concílio Regional. Art. 47 – Logo ao início dos trabalhos, junto com este Regimento, cada conciliar recebe a agenda do Concílio e o rol de membros.


Sala das Sessões São Bernardo do Campo, 11 a 14 de novembro de 2005.

DOCUMENTO 07 RELATÓRIO DO BISPO-PRESIDENTE AO 37º CONCÍLIO REGIONAL DA 3ª REGIÃO ECLESIÁSTICA DE 11 A 14 DE NOVEMBRO DE 2005 – SÃO BERNARDO DO CAMPO - SP

Amadas irmãs e amados irmãos, Bispa e Bispos da Igreja Metodista, Pastoras, Pastores, leigas e leigos: Cumprimento à comunidade conciliar tendo como pano de fundo dois pensamentos. No primeiro inspiro-me nas palavras desafiadoras de Jesus: “Tendo eles partido para Cafarnaum, estando ele em casa, interrogou os discípulos: De que é que discorríeis pelo caminho? Mas eles guardaram silêncio, porque pelo caminho haviam discutido entre si qual era o maior. E ele, assentando-se, chamou os doze e lhes disse: Se alguém quer ser o primeiro, será o último e servo de todos. Trazendo uma criança, colocoua no meio deles e, tomando-a nos braços, disse-lhes: Qualquer que receber uma criança, tal como esta, em meu nome a mim me recebe; e qualquer que a mim me receber não recebe a mim, mas ao que me enviou”. (Marcos 9.33-37). No segundo pensamento nas palavras de Agostinho, Cidade de Deus: “há maior alegria quando se conclui alguma coisa do que quando se começa. Todo começo é repleto de inquietação que cessa apenas quando se consegue o fim apetecido, intentando, esperando e desejando, que leva a começar. O coração não canta vitória pelo que começa, mas pelo que terminou”. Este é o meu segundo relatório, enquanto Bispo-Presidente da Terceira Região Eclesiástica, ao 37º Concílio Regional, em obediência ao que preceitua o Art.96, inciso 1, dos Cânones da Igreja Metodista. Nessa linha, com privilégio e responsabilidade endereço este relatório ao referido conclave regional. Espera-se que o presente relatório possa somar junto aos demais relatórios a serem apresentados ao Concílio Regional dentro do horizonte episcopal. Desejo que o nosso Concílio Regional seja uma grande bênção para a nossa Igreja em termos de seu compromisso centrado na dimensão conciliar, episcopal e conexional, a fim de que ela possa responder com ousadia do Espírito os dilemas do nosso povo. É hora do anúncio profético e audácia para “testemunhar a alegria e a esperança do Serviço”.

OLHANDO A NOSSA REALIDADE No momento que escrevo este Relatório Episcopal – 7 de setembro de 2005 – no cenário externo vejo os desastres ecológicos, especialmente, em Nova Orleans. O furacão Katrina provocou a destruição dessa cidade e com cerca de 10 mil o total de vítimas. Na realidade, um quadro chocante no cenário internacional. Ainda um cenário internacional marcado por tantas guerras e, lamentavelmente, um sistema econômico-financeiro que cada vez mais é excludente. Cresce a competição, o fundamentalismo, a intolerância e gerando uma estrutura de morte. Neste dia que se celebra 183º aniversário de Independência Brasileira há um grito de indignação contra a corrupção presentes nos mais altos escalões dos poderes da República. O povo brasileiro contempla a maior crise ética no Dia da Independência assistindo o desenrolar dos trabalhos das CPIS (Correio, Mensalão) e, na verdade, trazendo para o povo brasileiro um alto índice de abatimento e desesperança. Nesse contexto o escritor Rubem Alves escrevendo na Folha de São Paulo – Tendência e Debate – no dia 4 de setembro de 2005 – ressaltou: “parece existir um acordo: a corrupção não é coisa. A corrupção é apenas um sintoma da coisa, pústulas fétidas de uma doença que circula no sangue, como se fosse uma varíola, varíola não se cura como se fosse varíola. Varíola não se cura raspando-se as pústulas. É preciso ir ao sangue, que é o lugar donde as pústulas nascem. Isso só com uma reforma que regem o jogo da política {...} não acredito que lobos e raposas sejam capazes de abandonar a sua dieta carnívora e aprovar uma dieta vegetariana. O profeta


duvidava e perguntava: “pode o tigre mudar as suas listras?” Mas a sua pergunta já continha a resposta: o tigre não pode mudar a suas listras {...} O que faz um povo? Santo Agostinho dizia que um povo acontece quando as pessoas se unem em torno de um mesmo sonho. É preciso devolver ao povo a capacidade de sonhar, para que ele volte a ser povo. Mas, para que isso aconteça, é preciso que o povo tenha confiança nos representantes que elegeram. Mais do que isso: que se orgulhem deles...” Ainda os principais jornais brasileiros noticiam o Relatório do Desenvolvimento Humano 2005 que revela que a qualidade de vida do povo brasileiro melhora gradativamente, no entanto, sem reduzir as desigualdades sociais. O IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) subiu no país de 0,790 para 0,792. Ainda o país ocupa a incomoda posição no 63º lugar entre 177 países. O Brasil é o campeão de renda desigual.

OLHANDO AS NOSSAS MOTIVAÇÕES MISSIONÁRIAS Na verdade, nossa conjuntura aponta sinais de desesperança, bem como, de uma sensação de impotência diante dos graves problemas estruturais. Nessa senda, é bom trazer as palavras do Credo Social da Igreja Metodista: “em cada época e lugar surgem problemas, crises e desafios por meio dos quais Deus chama a Igreja a servir. A Igreja, guiada pelo Espírito Santo, consciente por todo conhecimento competente busca discernir a vontade de Deus e obedecer a ela nessas situações específicas”. Assim, este momento coloca a Igreja diante de uma encruzilhada: obediência ou desobediência? “Vê que proponho, hoje, a vida e o bem, a morte e o mal; se guardardes o mandamento que hoje te ordeno, que ames ao Senhor teu Deus, andes nos seus caminhos, e guardes os seus mandamentos, e os seus estatutos, e os seus juízos, então viverás e te multiplicarás, e o Senhor teu Deus te abençoará na terra qual passas a possuir”. (Dt 30. 15-16). Nessa obediência está a base do nosso CULTO, ou seja, A NOSSA ENTREGA INCONDICIONAL AO PROJETO DO REINO DE DEUS. Portanto, essa encruzilhada não pode ser para nós, um fim do túnel, nem tampouco um beco sem saída. Estar na encruzilhada é um tempo do Kairós de Deus, ou ainda, um tempo de julgamento. Por isso, somos chamados pelo Senhor da Igreja para estarmos em concílio a fim de: re-dimensionar a nossa tarefa missionária; a re-situarmos no novo contexto que Deus nos chama, a re-elaborarmos a nossa compreensão da vontade de Deus na sociedade que estamos, marcada de desafios e possibilidades. Somos chamados para esse momento conciliar para irmos além das crises internas e externas e tarefas burocráticas, enfim, somos instados por Deus para sairmos da nossa fragmentação para uma ação integrada, integradora e coresponsável. Ou ainda, nas palavras de Agenor Brighenti: “da encruzilhada do presente, a um caminho de futuro”. Assim, olhando para as nossas motivações missionárias destacaria os seguintes pontos: a) Aperfeiçoar o nosso Planejamento Estratégico Missionário: no último 36º Concílio Regional, num ato de grande coragem, aprovamos a PEM para o decênio 2004/2014. Toda a nossa ação missionária precisa estar em consonância com a base do nascedouro da missão, ou seja, a igreja local com seus grandes eixos de vida e missão, especialmente, numa visão holística das áreas: evangelização, educação cristão e ação social. Os trabalhos de revisão dos nossos planejamentos apontam que há muitos furos na rede nessas áreas. Toda a nossa ação precisa fortalecer esse tripé missionário. Há muitas igrejas que insistem em trabalhar sem um projeto. O resultado é bem conhecido: essas igrejas fazem tudo e não fazem nada. Nossas comunidades precisam ter focos bem definidos para que a missão possa gerar frutos tangíveis. É bom lembramos das palavras do educador Antonio Luiz de Paula Xavier: “O Planejamento chamado “estratégico” é o processo de planejamento que trata questões de desenvolvimento ou estratégias. A ênfase do planejamento estratégico está em direcionar, identificar e desenvolver muito mais do que estabelecer objetivos concretos ou em predizer o futuro.” Nessa sessão conciliar estaremos à luz do Relatório da COREAM verificando como caminhamos neste biênio 2004/2005 dentro das diretrizes eleitas no último 36º Concílio Regional.


b) O 37º Concílio Regional está, também, dentro de uma motivação certamente desconhecida para muitos: o cinqüentenário da 3ª Região Eclesiástica. “Em 1956 reuniu-se, pela última vez, o Concílio Regional do Centro presidido pelo Revmo. Bispo Isaias Fernandes Sucasas, momento histórico esse em que os/as delegados/as, separadamente, formam um Concílio Constituinte das duas novas Regiões”. Portanto, a Terceira Região neste novo biênio 2006/2007 estará dentro das comerações de seu Jubileu de Ouro. Creio que essa data é um momento marco para o metodismo em terras da Terceira Região Eclesiástica, a fim de que ela possa re-discutir os pilares de seu autogoverno, auto-proclamação e auto-sustentação. Gostei muito de uma leitura feita de um texto do escritor Agenor Brighenti sobre os desafios missionários da Igreja ele pontua: “para ser a Igreja do futuro, que passos a Igreja do presente deve dar num futuro próximo? Que tarefas ou desafios a esperam? Na conjuntura atual da Igreja, vivemos um momento delicado, como são todos os momentos de crise. Inevitavelmente, eles geram instabilidade, insegurança, necessidades de criar o novo e lançar-se no incerto. Isso exige muita fé, confiança no dinamismo do Espírito Santo no seio da história e também a capacidade de risco, É um momento mais para instituições e procurar do que para racionalizações e sínteses. Diante disso, é forte a tentação de redogmatização, de reafirmação da instituição ou simplesmente de disputa de mercado, numa reação instintiva de autodefesa e atitude apolégica. São respostas que certamente salvariam a Igreja do presente, mas condenariam definitivamente no futuro”. Creio que o autor coloca o dedo numa questão que precisa ser trabalhada humildemente, a fim de que a região possa se re-organizar para atender as demandas do futuro, especialmente, nesse tempo marco do seu cinqüentenário. Hoje, nossa Região é basicamente uma região urbana e eu diria um das mais urbanas do mundo. Como estamos hoje respondendo a partir dessa realidade dos clamores da nossa sociedade? Nossos ministérios leigos e ordenados estão aparelhados para esse novo marco missionário? c) Ainda no bojo dessas motivações teremos o 17º Concílio Geral da Igreja Metodista já agendado para o mês de julho de 2006, na cidade de Aracruz – Estado do Espírito. Talvez uma questão de fundo: qual a importância do Concílio Geral para a realidade da nossa Igreja, especialmente, paras as igrejas locais? Talvez tenhamos um descompasso muito grande entre as estruturas regional/nacional e estrutura local. Por isso, nossos representantes precisam de uma sensibilidade a fim de que eles/elas não percam o foco central que é a dinâmica da igreja local. Não desejo ser pessimista. O Concílio Geral pode e deve contribuir muito para a dinamização da ação missionária da Igreja Metodista no solo brasileiro. Nessa linha ressalto: a) que tenhamos uma melhor clareza do que significa uma igreja conciliar, episcopal e conexional; b) uma simplificação das nossas estruturas. Há necessidade dentro de uma sociedade vivendo profundas transformações de estruturas simplificadas e focadas na realidade existencial da comunidade. Nessa esteira, estruturas ágeis, flexíveis, adaptávies e com um forte compromisso com a vida humana e seus relacionamentos; c) fortalecer a dimensão de uma Igreja de Dons e Ministérios no contexto de um discipulado estimulador da graça do Senhor Jesus Cristo; d) re-discutir o papel do ministério ordenado da Igreja a partir da questão: governo, autoridade e poder no contexto da nossa eclesiologia; e) a ampla discussão, o que precisa estar bem assentando, é a prioridade máxima da missão. Alguém disse: “antes, dizia-se que a Igreja não tinha utopia, mas o evangelho sim; hoje, o próprio evangelho parece irrelevante, dando a impressão de que a Igreja apenas se serve para perpetuar seus próprios privilégios”. Portanto, tenhamos cuidado: a religiosidade está em alta, mas a fé cristã em crise; f) por fim, espera-se que os nossos representantes que serão eleitos pelo 37º Concílio Geral tenham a maior sensibilidade possível para auscultar a voz de Deus e do nosso povo dentro de suas expectativas missionárias. d) Ainda dentro dessa linha motivacional o novo biênio eclesiástico 2006/2007 coloca a Igreja dentro de um tema motivador: “Testemunhar alegria e a esperança do Serviço”. Nesse sentido destaquei no último artigo no Expositor Cristão do mês de setembro o seguinte, na página pastoral: “ ...as mensagens, os estudos, os Planos Regionais deverão contemplar essa orientação pastoral do Colégio Episcopal, a partir da Carta Pastoral a ser encaminhada à Igreja. O tema nos inspira, na


verdade, a uma eclesiologia marcada pela alegria e esperança do serviço. Um revista no Livro de Atos dos Apóstolos pode verificar que aquela comunidade nascente estribou sua ação missionária na vitalidade do ação do Espírito Santo distribuindo à Igreja Dons e Ministérios dentro da alegria e da esperança do Jesus ressuscitado. Não há dúvida que precisamos resgatar a dimensão da alegria de servir a Deus como ocorreu na experiência da Igreja Primitiva: “diariamente perseveravam unânimes no templo, partiam o pão de casa em casa e tomavam suas refeições com alegria e singeleza de coração”(Atos 2.46), mas a Igreja vivia a experiência da expectativa da graça de Deus nos caminhos da missão renovando a esperança do testemunho numa realidade marcada pela ameaça e desesperança (Atos 10. 43). Precisamos imprimir nas nossas igrejas as virtudes evangélicas da alegria, da esperança e do serviço à semelhança de Jesus Cristo, para que sejamos uma Igreja Serva. Essas virtudes tornam-se necessárias a fim de dar uma nova face à Igreja dentro de um contexto social marcado pelo desânimo, desconfiança e desespero. Por fim, a esperança evangélica é capaz de preencher os vazios da realidade humana de tantas pessoas e grupos que perderam a capacidade de sonhar e viver.” Que essas motivações ressaltadas possam ajudar a nossa Igreja a caminhar com os seus olhos fitos no Senhor da Igreja, Jesus Cristo. OLHANDO PARA A CAMINHADA DO BISPO O Relatório Episcopal sugere encaminhar à Igreja os caminhos percorridos pelo Bispo ao longo do biênio. Numa leitura canônica das atribuições episcopais são cerca de 80. As atividades episcopais são amplas alcançando o macro da Igreja (político-pastoral) até o micro, ou seja, a celebre frase: “vai queixar-se com o bispo”. Seria extremamente desgastante relatar todos os caminhos percorridos pelo bispo em suas diversas áreas de vida e missão. Neste item, sublinho os seguintes aspectos: a) Área Nacional: o bispo como membro do Colégio Episcopal tem atribuições delegadas por esse órgão de ação pastoral da Igreja Metodista. Como bispo representa o Colégio Episcopal: Conselho Diretor do Centro Universitário IPA -Porto Alegre, RS; Conselho Diretor do Centro Universitário Bennett, Rio de Janeiro - RJ; Conselho Nacional de Igrejas Cristã (CONIC) – Presidente; Centro Ecumênico de Desenvolvimento (CEADe) – Presidente. Essas instituições exigem um atendimento do bispo considerando-se os seus espaços representativos na vida da Igreja Metodista. b) Área Regional: são muitas programações e ações na vida regional. Os irmãos e irmãs que acompanham o bispo, por meio de sua agenda, sabem de seus caminhos, por exemplo: a) Pastorais: são textos produzidos objetivando edificar e orientar a Igreja nos caminhos da missão. Por exemplo, pastorais do Dialogando com o Bispo, textos para o Jornal Conexão, textos estudos, mensagens, entre outros; b) Encontros: priorizando os encontros pastorais, distritais, grupos societários, ministérios, concentrações etc. c) Visitas igrejas locais: tenho ao longo do meu episcopado mantido um estreito relacionamento com a igreja local. Ao longo do biênio visitei nossas comunidades de fé levando até elas as motivações pastorais da Igreja. Nesse quadriênio de trabalho à frente da região posso dizer-lhes que tenho um conhecimento das nossas comunidades com seus desafios e oportunidades. A presença episcopal é sempre bem acolhida. Nesse sentido, desejo agradecer o carinho de todas as igrejas, especialmente, dedicando tempo de oração em favor do Bispo, da Região com seus desafios pastorais; d) Sede Regional: o bispo em parte de seu tempo concentra sua atenção nas rotinas da Sede Regional, a fim de atender as demandas burocráticas da Igreja em todos dos seus níveis, bem como no trabalho de aconselhamento pastoral e atendimento as diversas solicitações externas; e) Coordenação Regional de Ação Missionária: o bispo preside a Região, por meio da COREAM. Esse órgão tem mantido uma rotina de trabalho com reuniões mensais. Tenho contado com uma excelente colaboração dos membros da COREAM, a fim de responder


tantos desafios do dia-a-dia administrativo da Região; f) Encontros Ministeriais: também, o bispo tem dado uma atenção especial aos encontros pastorais e junto à liderança leiga dentro do tema: Dialogando com o Bispo. c) Presença Pública do Bispo: Em função da posição pública do exercício do episcopado da Igreja Metodista tenho tido inúmeras possibilidades de estar presente na vida púbica do nosso país, bem como no cenário internacional. Atualmente, exerço três representações que dão ao bispo uma maior visibilidade: Presidência do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (CONIC); CONSEA-NACIONAL – Conselheiro Suplente; CONSEA-São Paulo – Conselheiro Titular e Coordenador do Movimento de Entidades Sociais nas área de saúde, educação e assistência. Coordenei a Campanha da Fraternidade Ecumênica-2005 tendo como tema: Solidariedade e Paz e na inspiração das palavras de Jesus: “Felizes os que promovem a paz”. A Campanha teve como motivação a Campanha do Desarmamento e seu referendo contra a proibição de armas de fogo e munição no país. Nessa linha, ocupei espaços nos meios de comunicação social, televisão, jornais, revistas, rádios, bem como promovi diversas conferências na nossa Pátria. Estive várias vezes com o Ministro da Educação, Ministro da Previdência, Ministro da Saúde, Ministro do Desenvolvimento Social – Fome Zero – Presidente do Congresso Nacional, Vice-Presidente da República e Secretário Executivo do Ministério da Educação e Presidente do CNAS. Dentro desse especo público tive a oportunidade de realizar duas viagens internacionais: No Haiti compondo um uma missão de solidariedade ao povo hatiano sob a coordenação do premio Nobel da Paz Adolfo Esquivel. Também fui convidado para participar de uma delegação à Suíça – Friborg para assinar um acordo internacional sobre a água como direito humano e público. Essa declaração foi assinada por quatro segmentos: Bispo Adriel de Souza Maia, Presidente do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs; Dom Odilo Pedro Scheer – Secretário-Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB; Irene Reday – Vice-Presidente da Confederação Suíça de Igrejas Evangélicas – SEK e Dom Peter Henrici – Presidente da Comissão Nacional de Justiça e Paz da Confederação dos Bispos da Suíça – SBK. Na ocasião vistamos ao embaixador do Brasil na Suíça para a entrega oficial do documento assinado e encaminhado, posteriormente, a ONU. Na cidade de Genebra – Suíça teve a oportunidade de estar no Conselho Mundial de Igrejas – CMI – especialmente, dentro das programações da 9ª. Assembléia do Conselho Mundial de Igrejas convocada para o período de 14/23 de fevereiro na cidade de Porto Alegre-RS que terá como tema: “Deus, por sua graça, transforma o mundo”. Visitei em Genebra a Missão Metodista junto aos brasileiros e hispânicos sob o pastoreio do reverendo Jairo Monteiro. O trabalho metodista aponta um bom desenvolvimento e com excelentes possibilidades de avanços em várias cidades da Suíça. d) Cidadão Paulistano: fui contemplado Cidadão Paulistano em Decreto da Câmara Municipal de São Paulo por iniciativa do nobre vereador Carlos Bezerra Jr. A cerimônia da entrega do Certificado está marcada para o mês de novembro de 2005. Esse gesto da Câmara é prova também da boa presença pública da Igreja Metodista em solo paulistano. Assim, essa honra dedico à querida Igreja na Terceira Região pela oportunidade de servir a Deus por seu intermédio. OLHANDO OS DESAFIOS E OPORTUNIDADES REGIONAIS Há muitos cenários que poderiam ser analisados no espaço deste item do Relatório Episcopal. No entanto, reservo-me ressaltar os seguintes pontos: a) Crescimento da Região: por ocasião do Fórum de Desenvolvimento Missionário ofereci uma correspondência personalizada a cada igreja na região por meio de uma planilha estatística dos últimos 5 anos. “Na referida correspondência ressaltei: é de grande importância para o Bispo manter um contanto mais estreito com as igrejas locais, especialmente, desafiando-as dentro da prioridade maior da Igreja, ou seja, o seu


compromisso missionário”. Tenho enfatizado em minhas pregações, estudos, diálogos pastorais, que somente a missão justifica a presença da Igreja no mundo. Por isso todos os nossos esforços, energias, recursos etc. precisam ser canalizados para a vida missionária. Não podemos perder tempo com aquilo que não é essencial, ou ainda, há muitas forças internas e externas tentando desviar a nossa atenção do foco central da fé cristã que é a centralidade do Evangelho de Jesus Cristo. Não tenho clareza quantas igrejas dedicaram tempo para análise da mesma, bem como, uma re-condução das motivações apresentadas. Já temos em mãos os dados complementares do ano de 2004. Nessa linha, as igrejas poderão ter acesso a esses indicadores. Por ocasião do Relatório da COREAM – Planejamento Estratégico – algumas considerações serão feitas, especialmente, dentro do desempenho da Região no biênio 2003/2004. Dentro da minha olhada posso afirmar-lhes que o quadro não é tão alvissareiro. Ainda estamos no patamar da manutenção. E, lamentavelmente, algumas igrejas não estão nem mantendo o crescimento vegetativo. Por isso, nenhum de nós, bispo, pastor, pastora, leigo, leiga e igreja podem exibir um status de “privilégio”. Estamos em dívida com Deus e Sua Igreja. Foi nessa direção que compartilhei com o ministério pastoral na última circular pastoral – Dialogando com o Bispo - o meu descontentamento, considerando-se a falta de crescimento quantitativo, qualitativo e orgânico da Igreja. Nessa linha de raciocínio, convidei ao ministério pastoral a refletir na palavra do Profeta Daniel 9.4-19. Apontei que esse é o grande chamado do povo metodista, ao permitir que o mover do Espírito Santo nos conduza ao verdadeiro quebrantamento, ao arrependimento e confissão dos nossos pecados pessoais e comunitários, configurados:  Em nossa estreiteza missionária, especialmente, na evangelização de nosso povo excluído da vida abundante prometida por Jesus Cristo;  Em nossa desunião, nossa impiedade para com as pessoas que pensam diferente de nós;  Em nossa indisciplina pessoal e comunitária;  Em nossa visão consumista, materializada da vida e, consequentemente, a sedução pelo mercado;  Em nossa dureza de coração, frente às demonstrações da graça de Deus na vida da Igreja e do mundo;  Em nossos desníveis e desencontros visíveis e invisíveis, no que tange as relações interpessoais;  Em nossas mágoas, rancores, ódios, rixas, ofensas retidas nos porões de nosso inconsciente que precisam de libertação, imediatamente, pelo perdão e reconciliação. Como igrejas locais, pastores e pastoras, famílias em geral, somos uma comunidade de pecadores. Todos nós temos dividas e pecados em relação a Deus e com o próximo. Muitas vezes, nossos relacionamentos encontram-se gastos, corroídos, poluídos pelo orgulho, inveja, ciúme, rancor, mania de grandeza. Nessa linha, “a nós pertence o corar de vergonha”;  Em nossa falta mais agressiva de crescimento quantitativo, qualitativo e orgânico. A nossa falta de participação na marcha histórica de nosso país, marcado pela vergonha da corrupção e desigualdades sociais. Dentro do bojo deste item alguns desafios estão presentes: a) percebo entre os colegas e igrejas uma grande disposição para o acerto do Rol. Na estatística do ano passado (2004) foram excluídos da Igreja somente por decisão dos Concílios Locais 461 (quatrocentos e sessenta um) membros de igrejas. No entanto, essas igrejas não tiveram um programa de crescimento missionário. Nesse caminhar da carruagem em breve tempo teremos o desaparecimento de várias igrejas. Não quero ser o profeta da calamidade. Outrossim, essa é uma realidade incontestável. O nosso maior afã missionário deve estar concentrado no Rol da Missão, ou seja, uma Igreja que se dispõe a ir ao encontro das mazelas inclusive do nosso povo. Os nossos membros de


igrejas também precisam ser evangelizados, permanentemente, a fim de que eles possam entender a dimensão do batismo recebido como um forte compromisso missionário. Ainda para cimentar esse item: foram desligados da Igreja Metodista no último ano 1440 membros por todas as modalidades e recebidos 1369. Portanto, fechamos o ano com o déficit e, na verdade, o grande problema é que a porta dos fundos está escancarada, entre aberta. Na verdade, as portas dos fundos precisam estar fechadas elas representam o cuidado pastoral e ministerial e a capacitação dos nossos membros a fim de que eles possam ser “sal da terra e luz do mudo”. No último Concílio Regional tomamos conhecimento que a nossa região nos últimos 10 anos perdeu cerca de ((...) b) se não houver um esforço redobrado não sairemos desta situação incomoda. Há bastante tempo à região permanece no patamar 17.500 membros. Por isso, nossa situação permanece no estágio de conservação. Tenho em minhas falas dito que esse quadro nos coloca na posição de uma “Igreja de Condomínio”. Ou seja, conservando os próprios condôminos. Nossa herança impõe sobre nós, o desafio de sermos uma Igreja evangelizadora e atenta ao sopro da graça de Deus. Por fim, tenho enfatizado por diversas vezes que não tenho a síndrome dos números, no entanto, não posso deixar de lado esses fatores quantitativos numa análise mais ampla da caminhada missionária da Região. Tenho clareza em minha análise que há outros fatores que interferem no maior crescimento da região que merecem uma consideração cuidadosa. b) Ministério Pastoral: dentro do ministério do bispo boa parte do tempo ele cuida do ministério pastoral. A Região dispõe de um ministério dos mais qualificados do metodismo brasileiro. São mulheres e homens com uma ampla preparação acadêmica e profissional que podem fazer uma grande diferença no ministério total da Igreja, a partir de seus dons e ministérios. Acresce ainda à disposição da Região o potencial de colegas que servem à Igreja Metodista na Faculdade de Teologia e Sede Nacional da Igreja Metodista, bem como o número significativo de alunos e alunas de teologia oriundos de várias regiões que prestam trabalhos ministeriais enquanto estagiários. A grande questão reside nos seguintes pontos: a) essa potencialidade é também a nossa fragilidade, considerando-se que ainda não temos um projeto pastoral missionário envolvendo todo o quadro pastoral; b) essa fragmentação também nos ameaça gerando um forte individualismo pastoral, especialmente, numa realidade da grande São Paulo que as pessoas se relacionam de forma precária. Um outro risco desse cenário é o surgimento de “profetas/profetizas de ocasião” e, nessa direção, o surgimento de ministérios autônomos sem nenhum vínculo com uma Igreja configurada pelo tom episcopal; c) nessa configuração temos várias posições pastorais: tempo integral, tempo parcial (com ônus e sem ônus), comissionados/as, candidatos/as ao presbiterato de tempo integral e tempo parcial. No fundo, nem sempre o bispo tem o comando sobre essas pessoas, considerando-se que muitas estão em suas atividades seculares sem um vínculo direto com o episcopado. Essa fragmentação tem aumentado e aumentará considerando-se que cresce o número de candidatos/as ao ministério pastoral e nem sempre o bispo tem disponibilidade de igrejas para atender a todos os/as colegas como ele gostaria. Esse quadro é gerador de insatisfação tanto para o pastorado, bem como para as igrejas locais que têm suas exigências missionárias. Por exemplo, hoje temos um quadro pastoral com cerca de (....) para uma membresia de 17.600 membros. Portanto, uma per capita para cada pastor/a de (....). Do ponto de vista de gestão esse quadro assusta muito e muitíssimo ou em outras palavras a nossa sustentabilidade está em risco. Tenho clareza que será de real importância dentro dos desafios da Igreja para o próximo Concílio Geral da Igreja Metodista uma Reforma no Ministério Ordenado da Igreja Metodista. Evidentemente, que essa reforma precisa ser trabalhada dentro dos eixos vertical (conteúdos) e horizontal (operacional). E, ainda, dentro da disponibilidade ampla de pastores e pastoras. Estão faltando pastores e pastoras para atenderem demandas específicas na caminhada da região com seus tremendos desafios para uma pastoral mais agressiva no contexto urbano de nossa


região. Ainda no contexto desse item alguns desafios estão presentes e merecem um real acompanhamento pastoral: 

Saúde Pastoral: o ministério pastoral ainda carece de uma melhor atenção na área de sua saúde total, considerando-se os grandes desgastes provenientes do dia-a-dia pastoral. No entanto, um projeto desse naipe não pode ser uma imposição regional, mas uma disposição do próprio ministério na busca de uma melhor qualidade de vida do ponto de vista profilático.

Família Pastoral: encontra-se um tanto dispersa também levando-se em conta a própria configuração fragmentada da Região. Na verdade, essa é uma área abrangente que tem vários desdobramentos, gerando insatisfações internas e externas e muitas vezes desembocando em separações conjugais.

Relações éticas: o ministério pastoral reclama uma melhor relação ética nos termos dos desafios apresentados pela proposta do Evangelho de Jesus Cristo e dentro dos desafios do Código de Ética Pastoral. Nessa esteira tenho enfatizado: “vivenciarmos uma ética pessoal e comunitária que revele compromisso com a vida, com o Reino de Deus, com a paz, justiça e a integridade da criação. Ocupar-nos de uma ética que seja santificadora e libertadora, que colabore para a dignificação das pessoas, produza comportamentos que sejam verdadeiros louvores a Deus. (Citação da Carta Pastoral Servos/Servas...)”. Não podemos permitir que a grande crise ética da nossa sociedade comprometa os valores da nossa caminhada pastoral.

Por fim, há necessidade de revitalizarmos o carisma pastoral. No entanto, para o fortalecimento do carisma do ministério pastoral faz-se necessário primeiramente fortalecer o carisma da Igreja.

Há muitas áreas do nosso pastorado que precisam ser regatadas pela graça divina. Tenho frisado que a nossa unidade tem dimensão sacramental - ela é dom de Deus para a vida da Igreja. As palavras de Dietrich Bonhoeffer têm muita ressonância: “a fraternidade cristã não é um ideal humano, mas uma realidade dada por Deus”. Nesse enfoque, essa realidade é de ordem espiritual, ou seja, teológica. Cristo chamou seus discípulos para estarem com Ele e, consequentemente, os enviou para o anúncio do recado reconciliador do Evangelho (Mc 3. 14). Nosso pastorado não é um clube de amigos, mas uma equipe de discípulos e discípulas empenhados/as na construção do projeto de Jesus para a comunidade. Temos que ter muito cuidado com a lógica presente em nossa sociedade que, lamentavelmente, tem muitas vezes embasado os verdadeiros caminhos traçados por Jesus Cristo em seus ensinamentos. Por isso, será de grande importância criar no pastorado uma cultura de companheirismo, de discipulado. No entanto, as coisas não acontecem milagrosamente faz-se necessário buscar pessoal e comunitariamente um estilo de vida cristã marcado pelo seguir a Cristo. Nossa espiritualidade não pode cair na armadilha do egoísmo.Por isso, em Cristo, descobrimos rostos que nunca esperávamos ver.

c) Igreja de Dons e Ministérios: vejo que nossa Igreja precisa re-dimensionar o caráter ministerial de toda a Igreja. O modo de ser Igreja é ministerial. Ou seja, um movimento advindo do sopro do Espírito Santo concedendo dons e ministérios ao povo de Deus para o serviço concreto na comunidade. Na correspondência endereçada no ano passado às igrejas locais ressaltei: “não há lugar para uma Igreja não participativa de templos fechados, cultos desligados da problemática que atinge o nosso povo, não há lugar mais para a Igreja cujos


trabalhos e ações ministeriais são lançados sobre o pastor ou pastora e uns poucos abnegados irmãos e irmãs. Enfim uma Igreja entre quatros paredes. No modo de ser Igreja de Dons e Ministérios, há lugar para todas as pessoas. Há muitos sinais em nosso meio de igreja de cargos e posições”. Possivelmente, seja a Terceira Região uma das Regiões mais ricas dentro do seu potencial leigo. No entanto, há muito comodismo ou ainda há necessidade de uma paixão evangelizadora, ou seja, uma fidelidade ao espírito metodista. Impõe, inquestionavelmente, a todos nós, metodistas, uma verdadeira paixão missionária. “O metodismo caracteriza-se por uma paixão evangelistica. Ele procura anunciar as boas novas de salvação a todas as pessoas, de tal sorte que o amor e a misericórdia de Deus, revelados em Jesus Cristo, sejam proclamados e aceitos por todos os homens e mulheres. No poder do Espírito Santo, através do testemunho e do serviço prestados à Igreja, ao mundo em nome de Deus, de maneira mais abrangente e persuasiva possíveis, os metodistas procuram anunciar a Cristo como Senhor e Salvador” (Elementos Fundamentais da Unidade Cristã – Cânones - 2004). Nesse contexto, desejamos ter em nossa Igreja um laicato que assuma posição de vanguarda testemunho da graça de Deus, objetivando a dinamização de uma Igreja de Dons e Ministérios. d) Concílio Geral da Igreja Metodista: já mencionei neste Relatório a importância do espaço desse conclave na vida geral da Igreja e, portanto, o mesmo pode facilitar, e muito, a vida da Igreja Metodista nos seus aspectos direcionadores da missão, objetivando uma ação missionária integradora da missão no solo brasileiro. Espera-se que a nossa delegação, a ser eleita nas sessões conciliares, possa ter a máxima sensibilidade na condução de uma metodologia que possa auscultar naqueles pontos considerados vitais para a missão. Ainda dentro dessa motivação, desejo ressaltar os seguintes pontos: a) talvez um dos pontos mais importante a serem trabalhados é a questão eclesiológica. Ou seja, hoje se vive uma descaracterização da identidade denominacional. Nessa perspectiva, os bispos e bispa estiveram reunidos em Retiro Episcopal e, na oportunidade, o prof. Rui de Souza Josgrilberg apontou alguns componentes da crise:       

“Uma progressiva descaracterização das marcas e identidade da Igreja; Uma progressiva descaracterização da experiência cristã; Descuido na pregação da Palavra e descuido doutrinário; Enfraquecimento da dimensão profética da Igreja; Perda de sentido de pertença ao Corpo de Cristo como instituição historicamente constituída e identificada; Tendência para individualizar o carisma, e perda de sua dimensão primeira como carisma da Igreja; Descaracterização do culto com descuido na liturgia, descuido com o que se canta, descuido com o preparo do mesmo. Esvaziamento do valor e da boa prática dos sacramentos.”

Essa situação também nos remete a uma questão de vital importância: a crise da autoridade. Nessa senda, há necessidade de trabalhar a autoridade dentro do carisma total da Igreja. Essa crise de autoridade é geradora de indisciplina pessoa e comunitária. Temos que entender que: “essencialmente a autoridade é exercida na Igreja conforme a vocação divina. Porém, por reconhecimento e delegação da própria comunidade de fé. Jesus Cristo é o centro e a fonte de toda autoridade, de acordo com o Novo Testamento (Mt 7.29; 11.27; 21.23; 28.18; Mc 2.10). O reconhecimento da autoridade na Igreja Primitiva começava com Cristo e passava pelos apóstolos (2 Co 3.6; 6.1; 10.8; 13.10). Paulo inicia suas cartas com a frase: “Paulo, apóstolo de Cristo”. Entretanto, o reconhecimento de Paulo, embora uinte ainda não possuía uma forma clara (2 Co 4.712; 5.11; 9.2; 12.12). Timóteo parece ter recebido comissionamento de seu ministério


através de Paulo, o que lhe permite realizar um trabalho semelhante junto às comunidades (1 Co 16.10). O comissionamento apostólico se formaliza progressivamente através da imposição de mãos e, ainda, na era apostólica ao que parece através de votos. Em Atos 15, há várias referências a “apóstolos e presbíteros” mostram claramente que Paulo estabeleceu presbíteros para a Igreja na Ásia (14.23; 20.17)” ( Documento de estudo interno do Colégio Episcopal – Considerações sobre a missão e governo elaborados pelo Prof. Rui e Prof. José Carlos). Na análise dessas considerações é de real importância o resgate do CARISMA DA IGREJA. Nessa perspectiva, a questão perpassa toda a dinâmica do ministério da Igreja; b) não há dúvida que dentro da motivação da pauta conciliar uma grande expectativa passa pela eleição dos bispos, das bispas da Igreja Metodista. Não tenho dúvida que essa ribuição mexe e remexe com muitas pessoas, especialmente, aqueles e aquelas que almejam o episcopado na Igreja Metodista. Na verdade, utilizando a motivação da Palavra de Deus: “muitos são chamados e poucos escolhidos”. No cenário da Igreja Metodista todos/as os/as presbíteros/as ativos/as são candidatos/as. Portanto, se a Igreja mantiver o mesmo número de bispos e bispas somente temos 08 (oito) pessoas para assumirem esse encargo na vida da Igreja Metodista. Portanto, “muitos são chamados e poucos escolhidos”. Ao longo da minha caminhada episcopal já passei por 5 (cinco) eleições e posso testemunhar que sempre é um momento configurado de muitas ambigüidades: emoções, decepções, desesperanças, frustrações, alegrias, esperanças, renovações...O processo de eleições nos últimos anos tem apontado para esses cenários. O episcopado metodista tem suas idas e vindas. E, na verdade, dentro do estudo da questão da autoridade será de grande relevância uma melhor compreensão do episcopado dentro do ministério da Igreja. Entendo que no momento oportuno a Igreja na Região deverá analisar essa pauta dentro do cuidado pastoral que ela merece, a fim de evitar ruídos desnecessários. Colegas têm perguntado se estarei concorrendo novamente ao episcopado da Igreja Metodista. Sobre essa pauta eu diria: minha responsabilidade maior é cumprir o mandato dado pela Igreja para pastorear a Terceira Região Eclesiástica no qüinqüênio 2001/2006. Nesse sentido, dedicarei todas as minhas forças e sob a graça de Deus realizar o ministério que recebi do Senhor. Assim, concentrarei os meus esforços e oração para dar à Região o meu entusiasmo pastoral. Assim sendo, recebi do Concílio um mandato de 5 (cinco) anos e não um mandato vitalício. Por isso, cada Concílio é um Concílio e, portanto, sempre me inspiro nas palavras de Paulo: “porque, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um”. (Rm 12.3). Atualmente, na história do metodismo brasileiro sou o bispo com o maior tempo de trabalho ativo no encargo do episcopado e tem sido a minha disposição dar à Igreja o melhor das minhas energias em obediência a Palavra do Senhor e designação da Igreja para os ministérios por ela constituídos. Espera-se que a graça inspiradora do Senhor nos conduza nos caminhos da “unidade no vínculo da paz” e) Juventude da Igreja: gostaria de contemplar no espaço desse relatório episcopal a questão da nossa juventude. Evidentemente, o tema merece uma abordagem mais ampla e profunda. Não há dúvida que a juventude há anos vem vivendo uma profunda crise de identidade. Seria imprudente apenas abordar essa questão a partir de gestões de Federações. No último Concílio Regional foi encaminhada uma proposta objetivando trabalhar uma PASTORAL PARA A JUVENTUDE. Parece-me que não houve um aprofundamento maior nessas questões pontuais. O modelo configurado em Federação tem demonstrado um tanto ineficiente para alcançar os verdadeiros anseios da juventude. Por isso, faz-se necessário primeiramente aprofundar as questões vitais da juventude e, conseqüentemente, construir um processo de gestão que seja estimulador dessa pastoral eleita pela Igreja. Tenho sugerido que o ano de 2006 seja O ANO DA JUVENTUDE, a fim de que possamos dar à nossa juventude o seu espaço de reflexão na totalidade da Igreja.


f) Investimento missionário: num dos itens apontei que a nossa igreja precisa sair do modelo de condomínio (conservação), objetivando alçar o patamar de uma Igreja Missionária. Nessa perspectiva, não há outro caminho a não ser um amplo investimento missionário em todos os seus segmentos. Por exemplo: a) temos que dar uma melhor capacitação missionária ao nosso ministério pastoral a fim de que ele possa estar aparelhado para responder as demandas missionárias, especialmente, no contexto de uma realidade genuinamente urbana; b) também, nosso laicato precisa assumir uma posição mais corajosa frente aos desafios missionários a partir das igrejas locais. Ou seja, precisamos repassar para a totalidade da Igreja o carisma missionário da Igreja; c) não há crescimento sem investimento financeiro. Talvez aqui está a nossa vulnerabilidade. Ouço diariamente as seguintes colocações: “bispo, a nossa Igreja precisa mostrar a sua cara mos meios de comunicação, especialmente, na televisão e nas estações de rádio”. No entanto, a pergunta é a seguinte: quem vai pagar o café? Nosso orçamento ao longo dos anos não contempla o investimento missionário. O orçamento é concebido a partir do viés da manutenção. E, na verdade, a grande dificuldade da região passa por essa premissa. Ou seja, se a igreja local não paga a sua responsabilidade orçamentária à tesouraria regional não dispõe de recursos para o pagamento das despesas eleitas. Estou propondo à COREAM que a região, a partir do ano de 2006, tenha um índice para investimento missionário. O metodismo é uma grande força conexional e essa força precisa ser conectada para os fins da missão. Igualmente, nas igrejas locais (raríssimas exceções) os orçamentos não contemplam a rubrica investimento missionário. Temos que mudar o eixo. Conheço uma igreja no nordeste que elabora o seu orçamento a partir da seguinte premissa: além do dízimo quanto cada membro se compromete a dar em um esforço financeiro para a expansão missionária. Essa igreja está crescendo e expandido a obra missionária porque ela tem projeto de expansão missionária. Esse tema de captação de recursos precisa merecer uma atenção especial da Igreja. Não podemos dizer que não temos recursos, a questão é mais ampla: como estamos utilizando os recursos da missão. A bem da verdade, muitos metodistas têm apoiado projetos interdenominacionais no Brasil e fora do país. Por que não investir também na sua própria Igreja? Se desejarmos ampliar as nossas fronteiras a partir dos desafios do Plano de Desenvolvimento Missionário o caminho é o investimento da missão. OLHANDO SEMENTES MISSIONÁRIAS Até aqui abordei vários aspectos da missão apontando, especialmente, grandes desafios internos e externos no caminho do avanço da missão. Resumidamente, destaco neste item algumas sementes da missão que germinam gradativamente: a) Uma semente importante foi e é a elaboração do PEM-Local. Já destaquei a importância da necessidade de uma cultura permanente de avaliação e re-programação. A missão é exigente. Portanto, carece de muita dedicação, no entanto, precisamos utilizar adequadamente as ferramentas da missão. Aqui, o eixo muda: ou seja, a igreja precisa concentrar-se no seu projeto e não no projeto do pastor e da pastora. O ministério pastoral é rotativo e a igreja é permanente. b) Investimento missionário: no último Concílio Regional, a região, com coragem, definiu não contar mais com os recursos institucionais para o pagamento das despesas operacionais da região. Isso aconteceu e no biênio estamos criando o Fundo de Desenvolvimento Missionário. Nesse biênio vários investimentos foram feitos na compra de propriedades e construções de novos templos.


c) É de real importância aprofundar o conceito de parceria. Várias igrejas têm dedicado a essa tarefa com resultados surpreendentes. Temos que avançar nessa direção. Parceria não é paternalismo e, sim, co-responsabilidade. d) Definição do novo projeto do CEMEC priorizando sua ação dentro de um processo dinâmico de rede. Nesse sentido, o seu novo perfil atenderá as novas demandas a partir das igrejas locais com seus desafios nas áreas de (capacitação) educação, evangelização e ação social em consonância com as expectativas estabelecidas no último Concílio Geral. O/a novo/a Secretário/a Executivo/a será eleito/a dentro dessa nova configuração. e) Cresce a semente do discipulado na vivência pastoral inaugurando um momento de diálogo, comunhão e compartilhamento da Palavra do Senhor. f) Surgem novos ministérios internos e externos considerando-se a necessidade de uma igreja pró-mundo no sentido de “ser sal da terra e luz do mundo”. g) Destaca-se com satisfação a ampliação do ministério junto às crianças e impõe a necessidade de uma melhor infra-estrutura para atender suas constantes demandas. h) Registram-se a presença significativa do povo metodista nas celebrações, encontros, caminhadas públicas promovendo a missão, encontros de capacitação, promovidos pelos ministérios regionais (Educação, Escola Dominical, Ação Social, Administração, Toque de Poder, Semana para Jesus, entre outros). São sinais da vitalidade da Igreja na caminhada de vida e missão. i) Processo de elaboração de uma pastoral urbana transformando o espaço, na Rua Major Diogo, num CENTRO DE CONVIVÊNCIA MINISTERIAL. j) Surgimento de novas igrejas, pontos missionários, construções de novas igrejas e ampliação de vários templos e espaços para o trabalho de educação cristã. k) Surgimento de uma nova liderança leiga e pastoral na caminhada da região proporcionando a dinamização de uma Igreja de Dons e Ministérios. l) Disposição para dialogar e construir uma pastoral firmada nos valores de uma espiritualidade comprometida com a vida, em termos de uma proposta santificadora. m) Muito bem-vindo o projeto do Coral Regional objetivando o resgate do canto coral dentro da herança Wesleynana, especialmente, as letras e músicas de Charles Wesley. OLHANDO PARA ALGUMAS PISTAS MISSIONÁRIAS No final deste Relatório Episcopal listo brevemente algumas pistas que precisam ser trabalhadas em nossa caminhada missionária:

a) Biblicamente estamos autorizados a olhar para a história com uma visão esperançosa mesmo a despeito de tantas evidências do mal. Somos chamados a sermos profetas e profetisas da esperança, confiantes na ação renovadora do Espírito Santo. Nossa confiança está alicerçada em Jesus Cristo “que tornou reais a ressurreição e a vida eterna. A vitória da vida já pode ser percebida na luta que travamos contra as forças da morte, pois já temos os primeiros frutos do Reino (primícias) que nos nutrem e


nos levam a preservar na caminhada orando: VENHA O TEU REINO (Êx 3.7-15; Mt 28.20; Sl 2; Rm 8.37-39; Gl 5.5; Ef 4.4; I Co 15.55-58)”( Citação do PVM). b) Uma entrega incondicional ao projeto de Jesus Cristo a fim de que tenhamos paixão pela vida e não pelos nossos projetos pessoais ou até mesmo grupais. O livro de atos é uma pista missionária importante para uma Igreja que deseja caminhar partilhando o dom gracioso do amor de Deus. Uma Igreja atenta à novidade do Espírito Santo compartilha dons, talentos, recursos financeiros, testemunhos, lutas, desafios, esperanças e sonhos. A essência do Evangelho é a comunicação da graça na vida do Seu povo. (At. 4.32-37; 10.37-43). c) Uma disposição ativa na busca do diálogo, respeito e busca da unidade dentro da essencialidade do Evangelho de Jesus Cristo. Lembramos das palavras de Henri Nouwen: “Deus olha para nós e chora porque, sempre que usamos o poder, que nos foi dado para nos auto-afirmarmos, nós nos separamos de Deus e uns dos outros, e então a nossa vida torna-se d i a b ó l i c a no seu sentido literal da palavra: d i v i s ó r i a.”. d) Tenhamos uma atitude mais amorosa à nossa denominação fortalecendo sua identidade, seus valores e missão e seu testemunho de vida há 260 anos. e) Vivenciemos um estilo de vida disciplinada. O metodismo prima por uma disciplina santificadora pessoal e comunitária. Evidenciado as chamadas obras de piedade e obras de misericórdia. Ou seja, amor a Deus e ao próximo. O saudoso Prof. Duncan Alexandre Reily comentando sobre a disciplina nos ensinos em Wesley frisou: “na questão da disciplina, como em todo aspecto do Metodismo, Wesley procurou ser bíblico, até na terminologia empregada. Ele deixou claro que qualquer membro da Igreja da Inglaterra que desejasse tornar-se membro de uma sociedade metodista, havia uma única exigência, a do verdadeiro arrependimento, como ele fora pregado por João Batista e Jesus: o reconhecimento de sua condição de pecador (Lc 3.7) e o produzir de frutos dignos de arrependimento (Lc 3.8-11). Wesley traduziu o conceito bíblico do arrependimento em três Regras Gerais: 1) Evitar o mal; 2) Praticar o bem no sentido de Lucas 3.11 e Mateus 25.31-46 e 3) Usar os meios de graça. Precisamos do conteúdo dessa disciplina pregada por João Wesley. f) Caminharmos rumo à Santificação. Vivemos hoje uma vida cristã caracterizada pela superficialidade. Viver a vida cristã santificadora implica em riscos. Na pauta metodista o caminho da vida cristã implica num contínuo crescimento em santidade. “a santificação do cristão e da Igreja em direção à perfeição cristã é proclamada pelos metodistas em termos de amor a Deus e ao próximo (Lc 11. 25) e se concretiza em atos de piedade (participação na Ceia do Senhor, leitura devocional da Bíblia, prática da oração, do jejum, participação nos cultos etc., (At 2.42-47) como em atos de misericórdia (solidariedade ativa junto aos pobres, necessitados e marginalizados sociais).Os metodistas, como Wesley, crêem que tornar o cristianismo uma religião solitária é, na verdade, destruí-lo (Lc 4. 16-19; 6,20-21). (Elementos Fundamentais da Unidade Metodista).” g) Precisamos caminhar nos inspirando na mensagem do Colégio Episcopal e seus desafios para o povo metodista por ocasião da celebração do Jubileu de Brilhante – 75º anos – no dia 2 de setembro de 2005 – nas dependências da Catedral Metodista de São Paulo:


“Buscar a presença, inspiração e sustentação do Espírito Santo, a fim de que o ardor missionário não se extinga, mas seja sempre revigorado na vida de cada membro da Igreja.

Testemunhar o Evangelho para que se promova o crescimento em maturidade da Igreja em Cristo e, como conseqüência natural o crescimento numérico. Sinalizar o Reino de Deus: justiça, paz, solidariedade, liberdade, amor, esperança, vida abundante, vivência do discipulado, entre outros aspectos que indicam a presença desse Reino.

Denunciar profeticamente tudo que impede o florescimento da vida e anunciar o evangelho da paz, abrindo nossos braços para ação solidária.”

OLHANDO NO FINAL DO RELATÓRIO Gostaria de terminar esse Relatório Episcopal um uma história que li contada pelo citado Nouwen: “John e Sandy são duas pessoas muito simples. John disse a Sandy: “nunca discutimos entre nós. Vamos discutir uma vez, como todo o mundo”. Sandy perguntou: “Mas como é que se faz para começar a discutir?” John respondeu: “É muito simples. Eu tomo um tijolo e digo: ‘É meu!’ e, depois você diz: ‘Não, é meu!’, e assim temos uma discussão”. Então sentaram-se e John pegou num tijolo e disse: “Este tijolo é meu”. Sandy olhou para ele e disse com calma e disse: “Pois bem, se é teu, fica com ele”. E assim não conseguiram ter uma discussão {...} enquanto tivermos tijolos na mão e falarmos de meu e de seu, os nossos pequenos jogos de poder pouco a pouco escalarão até se tornarem grandes jogos de poder, conduzirão ao ódio, à violência e à guerra. Olhando para a vida “de baixo”, os nossos medos e inseguranças irão levar-nos a pegar tijolos, de esvaziar as mãos e levantá-las para Aquele que é o nosso verdadeiro refúgio e a nossa fortaleza, então a nossa pobreza irá abrir nossos corações para receber o poder de cima, um poder que cura, um poder que será uma verdadeira bênção para nós próprios e para o mundo.” ( Nouwen, Henri – O Caminho do Poder – p 44-45- Paulinas). Paulo enfatiza: “É NA FRAQUEZA QUE A FORÇA MANIFESTA TODO O SEU PODER”. (2 Co 12, 8) OLHANDO COM GRATIDÃO E RECONHECIMENTO O trabalho episcopal conta com a colaboração de muitas pessoas e segmentos que dão sustentação, a fim de que o bispo possa desenvolver com segurança o seu trabalho na vida e missão da Igreja. Assim, carinhosamente, os meus agradecimentos: 

A grande família metodista nos limites da Terceira Região Eclesiástica: leigos, leigas, pastores, pastoras, evangelistas que têm orado em favor do meu ministério episcopal.

A todos os segmentos regionais: Coordenação Regional de Ação Missionária (COREAM), Equipe de Apoio Pastoral – Superintendentes Distritais; Secretários Regionais, CEMEC, Gestores Ministeriais, Secretário Executivo da Associação da Igreja Metodista, Federações, Homens, Mulheres, Jovens, Juvenis e Departamento de Criança, Assessorias Episcopais, Ministérios Regionais, Toque de Poder, Assessorias Episcopais, Supervisores de Estagiários.


As Instituições Faculdade de Teologia, Instituto Metodista de Ensino Superior, Sede Nacional da Igreja Metodista, bem como os demais segmentos parceiros do Bispo e da Região.

Ao Colégio Episcopal da Igreja Metodista - bispa e Bispos da Igreja Metodista pelo apoio e companheirismo. Destaco a grande contribuição do Revmo. Bispo Honorário Nelson Luiz Campos Leite pelo seu trabalho de apoio pastoral na região, bem como sua amizade e companheirismo.

Aos funcionários da Sede Regional que têm sonhado conosco a fim de que tenhamos uma Região vigorosa e marcada pela comunicação do Evangelho. À dedicada Secretária Episcopal, Anna Alessandra P. R. Maia o meu reconhecimento pastoral pela sua vida e ministério.

À minha família querida Mariluse, Marcelo, Eduardo, Cláudia, Adriana pelo constante apoio e carinho. Ao longo do meu episcopado tenho somente recebido apoio e respeito dos meus familiares neste ministério na vida total da Igreja Metodista. Mariluse, minha esposa, tem sido um maravilhoso dom de Deus ajudando-me com oração, carinho, compreensão a levar a excelência do ministério da reconciliação em Cristo a tantas pessoas e igrejas.

Com gratidão e louvor ofereço a minha vida novamente no altar do Senhor para servi-lo com alegria e singeleza de coração. “Senhor, tu és o meu Deus, eu te exaltarei e louvarei o teu nome, pois com grande perfeição tens feito maravilhas, coisas há muito planejadas”.(Isaias 25. 1-2).

São Paulo, 08 de setembro de 2005. (Biênio 2004/2005) Adriel de Souza Maia, Bispo. Presidente da Terceira Região Eclesiástica.


DOCUMENTO 09


Relatório da Coordenação Regional de Ação Missionária – Coream ao 37o Concílio Regional da 3a Região Eclesiástica Prezadas irmãs e prezados irmãos, “Graça e paz vos sejam multiplicadas, no pleno conhecimento de Deus e de Jesus Cristo, nosso Senhor. Visto que pelo seu divino poder, nos têm sido doadas as cousas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou para a sua própria glória e virtude” (2Pe 1,2-3). A Coordenação Regional de Ação Missionária (Coream), no uso de suas atribuições Canônicas, art. 120, inciso 7, dirige-se ao 37o Concílio Regional para prestar o seu relatório das atividades desenvolvidas no biênio 2005/2006. Primeiramente, nossa gratidão a Deus pela força e inspiração na condução das grandes responsabilidades o processo de administrar a vida da Região no interregno do Concílio Regional. Também nossa gratidão à Igreja, por meio do 36o Concílio Regional, pela confiança depositada nessa delegação de poderes para conduzir os destinos desta Região no presente biênio. Estamos realizando nosso trabalho com dedicação e, especialmente, sintonizados nos parâmetros estabelecidos pelo Planejamento Estratégico Regional, aprovado no último Concílio Regional, a fim de que a 3a Região possa caminhar com segurança e dentro das metas eleitas. O PEM, aprovado pelo referido Concílio, tem vigência para um decênio, ou seja, os resultados precisam, pedagogicamente, serem analisados a curto, médio e longo prazos. O projeto missionário requer sempre avaliação e reprogramação à luz das necessidades verificadas. No entanto, nesse processo, jamais perder o desafio do foco a ser alcançado. Cremos que o apóstolo Paulo nos ajuda a entender essa propositura: “prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus [...], todavia, andemos de acordo com o que já alcançamos” (Fp 3,14-16). 1. COMPOSIÇÃO DA COREAM BIÊNIO 2005/2006 Presidente: Bispo Adriel de Souza Maia Leigos: Aser Gonçalves Junior Clérigos: Amélia Tavares Correia Neves Neusa Felippe Silva Souto Lorenz Richard Koch Washington Luiz Zucoloto* Marcos Antonio Garcia Raquel de Souza Antunes* Wagner dos Santos Ribeiro Rodolpho Weishaupt Ruiz Zacarias Gonçalves O. Junior (secretário) * O Sr. Washington Zucoloto, em função de seu ingresso nos estudos na Faculdade de Teologia, pediu o seu desligamento da Coream, sendo substituído pela ordem de votação no Concilio Regional, pela Drª Raquel de Souza Antunes 2. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Gestor Administrativo – Wesley de Souza Gestor Ministerial – Rev. Sergio Gama Lavoura Câmara Expansão Missionária - Secretário Executivo – Rev. Edson B.Vieira Câmara Ação Administrativa - Secretário Executivo – Valdecir Barreros Câmara Educação Cristã - Secretária Executiva – Mariluse Helena Maia Câmara Ação Social - Secretária Executiva – Jairma de Assis Guello Câmara Escola Dominical - Secretário Executivo – Ricardo S. Rodrigues AIM - Associação da Igreja Metodista – Secretário Executivo – Dr. Roberto Machado Tesoureiro - Wesley de Souza Conselheira dos juvenis – Célia Nunes Pereira Departamento Regional de crianças – Elci P. Lima e Rute B. V. Moraes


3. METOLOGIA DO RELATÓRIO O Relatório da COREAM ao 37o Concílio Regional foi organizado da seguinte maneira: a) Decisões tomadas pela COREAM: apresentamos uma seção contendo as principais decisões tomadas por esse órgão, bem como uma visão do caminhada da COREAM no cumprimento de suas responsabilidades Canônicas e Regimentais. b) Relatório Avaliativo e Ações Regionais: dentro das atribuições da COREAM, ela tem a responsabilidade de apresentar o seu Relatório Avaliativo, bem como, “aprovar o anteprojeto do Plano Regional de acordo com o Plano Nacional e Programa das Atividades, com base nos princípios do Plano para a Vida e Missão da Igreja, e submetê-lo à aprovação do Concílio Regional” (art. 120, inciso 1, Cânones da Igreja Metodista). Nessa perspectiva, a COREAM, considerando-se que a Região já tem um PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MISSIONÁRIO que foi amplamente respaldando pelas igrejas locais, órgãos, instituições, segmentos ministeriais etc., não apresenta um novo Plano Regional. À luz da avaliação ocorrida nas diretrizes regionais aprovadas no último Concílio Regional, reafirma e amplia novas ações de acordo com as necessidades detectadas. Nessa perspectiva de trabalho, a COREAM, aproveitando o ensejo de mais um Concílio Regional e, nessa perspectiva, abrindo as comemorações do cinqüentenário da 3a Região Eclesiástica destaca: • O compromisso irrestrito com a causa do Reino de Deus: “a Missão de Deus no mundo é estabelecer o seu Reino. Participar da construção do Reino de Deus em nosso mundo, pelo Espírito Santo, constitui-se na tarefa evangelizadora da Igreja” (PVMI). • A potencialidade da Igreja Metodista na 3a Região Eclesiástica em termos de Dons, Ministérios, Recursos Humanos, Tecnológicos, Humanos, Materiais, Financeiros etc., para um amplo desafio missionário neste lugar que o Senhor nos vocaciona. • A fundamental importância do Planejamento Estratégico Missionário como marco sinalizador e orientador da Igreja, em termos de seu projeto local e em consonância com uma Igreja Conciliar, Episcopal e Conexional. E, nessa direção, todos os esforços precisam ser canalizados para criarmos uma cultura de planejamento, considerando-se que não é possível trabalhar a partir de improvisações e imediatismo programáticos. • Convocar a Igreja Metodista no solo da 3a Região Eclesiástica pastoras, pastores, leigos e leigas a uma revitalização da experiência da graça, trabalhar os elementos da identidade metodista, culminando na confirmação do pacto com Deus, enquanto metodistas, anunciado: “testemunhar a alegria e a esperança do Serviço” como marco do JUBLIEU DE OURO DE ORGANIZAÇÃO ECLESIÁSTICA DA 3a REGIÃO. • Ao refletirmos sobre os nossos desafios no próximo biênio 2006/2007 e no propósito de sermos uma Igreja que possa “Testemunhar a alegria e a esperança do serviço, reafirmamos a nossa fé”: – Cremos no Deus Trino, autor e consumador de todas as coisas. – Cremos no Deus que cria e sustenta toda a criação e nos chama a preservá-la para sua glória e nossa felicidade. – Cremos no amor de Deus revelado em Jesus Cristo, ressurreto, que se manifesta para a salvação de todos, homens e mulheres. – Cremos no Espírito Santo consolador, santificador, sustentador e capacitador da Igreja para o serviço no mundo. – Cremos na Bíblia como revelação do Deus Trino e seu propósito de amor, justiça e paz. – Cremos numa Igreja, santa, católica e apostólica, como comunidade de Deus que reúne pecadores e pecadoras que respondem em fé à graça de Deus revelada em Jesus Cristo, confessando-o como Senhor e Salvador. – Cremos no Reino de Deus, conforme vivido e anunciado por Jesus Cristo e cremos que, ainda que sinalizado no presente, caminhamos para a sua concretização e vitória; por isso oramos: “Venha o teu Reino, Senhor!” – Cremos na Igreja Metodista como herdeira da tradição cristã apostólica, e da tradição do metodismo primitivo e do seu fundador John Wesley.


– Cremos que a Igreja é chamada por Deus para ser uma “comunidade missionária a serviço do povo”. (Plano Nacional e Diretrizes-1977) 4. DECISÕES DA COREAM NO BIÊNIO 2004/2005 • Reestruturação da Sede Regional • Processo de quitação de dívidas do Acampamento Betel • Publicação extravio do livro de rol permanente na IM Central em Taubaté • Planejamento do programa de atividades 2004 • Aprovação do estatuto do CCMCB • Processo de eleição dos candidatos a secretários executivos • Verificação do orçamento regional e suas prioridades • Contratação de um assessor de comunicação • Contratação de um assessor de PEM • Designação dos CDs e Fiscais (CCMCB, CTR – futuro Cemec – e IMA) • Indicação GT para PDM • Aprovação do Regimento interno da Comissão Ministerial Regional • Estabelecimento de cotas conciliares • Indicação para curso de preparação para conselho diretor (Cogeime) • Abertura de conta corrente para Federações • Definição dos papéis das câmaras, moderador, secretário, gestor regional, assessorias. • Eleição de Secretário Executivo da AIM • Composição das Câmaras e Assessorias • Preenchimento de vagas para Conselho Diretor CCMCB • Homologação da Conselheira Regional de Juvenis • Pedido de reconsideração de recomendação de seminarista • Aprovação do estatuto Cemec • Aprovação do regimento da Região • Aprovação do Regimento da Comissão Ministerial Regional • Criação do Fundo de Solidariedade Pastoral • Composição da Comissão de Bolsa de Estudo • Encaminhamento da proposta da IM Coreana • Pedido de recópia de livro de rol permanente da IM Central em Santo André • Parecer da Câmara Administrativa sobre balanço 2003 • Diretrizes para a Celebração Regional do Coração Aquecido • Quitação de dívidas com funcionários do Acampamento Betel • Parecer do Conselho Fiscal da AIM - Regional • Conhecimento das decisões da Comissão Geral de Constituição e Justiça • Aprovação do Regimento do Concílio Regional • Aquisição da propriedade para IM em Parada de Taipas • Realização de contrato de comodato para Acampamento Betel • Pedido de inscrição de bolsa de estudos - Junta de Ministérios Globais • Venda de veículo da IM em Vila Conde do Pinhal • Aprovação do parecerer das Comissões Ministeriais e Relações Ministeriais • Verificação dos assuntos pendentes do Concílio Regional • Autorização para as igrejas locais para empréstimo junto ao CEADe • Visão panorâmica da Região semestral, à luz do PEM • Projeto do 1o Fórum de Desenvolvimento Missionário • Escolha do novo Conselho Editorial do Conexão • Criação da Campanha Regional do Dízimo • Acompanhamento da administração do Acampamento Betel • Concílio Extraordinário: pendência ministerial/pastoral • Aprovação do novo portal junto à Assessoria de Comunicação e Marketing • Autorização de pedido de licenças para saúde pastoral, conforme parecer da Comissão


Regional Ministerial e publicado no Conexão • Emancipação da Missão Barueri e da Congregação em Jardim Belval • Venda de veículo da IM no Butantã • Encaminhamentos para concílio extraordinário (infra-estrutura, relatórios, logística) • Reconhecimento do Ministério Regional de Inclusão e Igualdade Racial • Autorização de solicitação da IM Central em São Paulo para empréstimo junto ao CEADE • Aprovação do Estatuto da Federação Metodista de Homens • Aprovação de empréstimo para IM em Jardim Bom Retiro • Aprovação de empréstimo para IM em Vila Nivi • Aprovação do calendário de atividades 2005 • Contratação de uma Assessora de Comunicação • Aprovação do orçamento 2005 • Recomendação de candidatos ao curso de Bacharel em Teologia • Aprovação de disponibilidade de pastor/a • Análise e aprovação de balanços financeiros 2004 • Aprovação de empréstimo para IM em Praia Grande • Aprovação de empréstimo para IM em Itaquera • Acompanhamento de auditora na AMAS da IM em Vila Nivi • Acompanhamento da Revisão Editorial do Jornal Conexão • Eleição de Conselho Fiscal para CCMCB • Regularização de pendências da AIM • Elevação da IM Central em São Paulo à Catedral Metodista de São Paulo • Indicação de grupo de trabalho do Cemec • Empréstimo para IM em Vila Nova Cachoeirinha • Recomendação e transferência de seminarista • Aprovação de empréstimo para IM em Pinheiros • Nomeação de Comissão Regional de Disciplina • Aprovação de relatório da Comissão Ministerial Regional • Aprovação de relatório da Comissão de Relações Ministeriais • Encaminhamento de Planejamento Estratégico Missionário • Aprovação do Estatuto da Federação de Homens • Aprovação do Estatuto do Cemec • Nomeação dos membros titulares e suplentes do Cemec • Aprovação do Termo de Parceria Missionária entre a Associação da Igreja Metodista e Igreja Metodista Coreana • Estudo e encaminhamentos das Políticas Regionais 5. FEDERAÇÕES DE JUVENIS, JOVENS, HOMENS E MULHERES Situação Atual a) Os grupos societários estão buscando sua identidade dentro da estrutura de uma igreja de Dons e Ministérios. Por decorrência, acabam por ficar realizando programações comemorativas que resultam num ativismo, mas não possuem uma ênfase evangelística e missionária, não fazendo parte de um projeto mais amplo na igreja local, no âmbito Distrital Regional. b) Percebe-se uma fraca interação entre as federações no desenvolvimento de projetos de capacitação e de expansão missionária. Há uma busca isolada de espaço e crescimento. c) Outro ponto a considerar é uma estagnação numérica dos grupos societários. Não está havendo uma renovação nos seus quadros e, conseqüentemente, o crescimento numérico. Isto denota um encolhimento e uma possível extinção, o que já é realidade em algumas igrejas. d) Falta de projetos e investimento maior na valorização das sociedades, quer na igreja local, quer no âmbito regional. e) Falta de apoio, por parte do corpo pastoral.


Realizações a) Participação em eventos regionais tais como “Semana prá Jesus”, “Celebração do Coração Aquecido” etc. e, conseqüentemente, buscando incentivar o envolvimento ainda maior dos seus membros nestas atividades b) Promoção de Encontros Distritais na busca de uma integração, capacitação e motivação missionária para o serviço. c) A busca da santificação através do espaço do grupo societário nas igrejas locais. d) Início de ações conjuntas para evangelização (Ex. Federação de Homens e Mulheres) SOCIEDADES Crianças Juvenis Jovens Mulheres Homens Mistas TOTAL

Nº SOCIEDADES 19 55 57 80 32 21 264

Nº SÓCIOS 430 787 1.052 1.750 385 326 4.436

6. DEPARTAMENTO REGIONAL DO TRABALHO COM CRIANÇAS Situação atual Promoção de encontros nos distritos; divulgar o material Metodista nas igrejas; promover cursos de capacitação. Nas igrejas locais houve um aumento da utilização do material Metodista e maior preocupação da participação das crianças nos cultos. Orientação às igrejas quanto a importância em colocar em prática o que rege a Pastoral da Criança, especialmente no que tange o que é essencial para nutrir a sua fé, de forma adequada a sua compreensão. Crescimento significativo da participação das crianças nas concentrações e encontros regionais; como também uma valorização e participação das crianças nas igrejas locais. Realizações a) Presença no Projeto “Semana pra Jesus” com a responsabilidade da EBF; b) Presença no Ponto Missionário em Ermelino Matarazzo onde foi desenvolvido um trabalho missionário de evangelização junto as crianças. c) Acampamento Regional; d) Mostra de Música com Crianças; e) Cursos de Capacitação; f) Criatividade da equipe em produzir materiais, regional e nacional; g) Celebrações Regionais; h) Encontros Distritais com Crianças; i) Representação nas Câmaras de Escola Dominical e Câmara de Educação Cristã; Câmara de Expansão Missionária; Equipe Regional de Liturgia; j) Coordenação Nacional do ENAVI para crianças. 7. ACAMPAMENTO BETEL Conforme decisão do 36o Concilio Regional, foi proposto à Coream decidir sobre os encaminhamentos a serem dados quanto ao futuro do Acampamento Betel, com base nos pareceres técnicos levantados pelo Conselho Diretor da Instituição e encontrar o melhor interesse da Igreja Metodista na 3a Região Eclesiástica. A Coream tomou a decisão de cessar com os gastos do Acampamento. Devido a demanda ter sido muito reduzida, foi necessário a dispensa dos funcionários fixos. Contudo, o acampamento mesmo fechado, nos trazia um custo mensal mínimo de R$ 2.500,00. Levando, assim, a Coream a procurar um parceiro ou arrendatário para o local. Recebemos proposta do Sr. Marcelo Bauleo de uma co-gestão para


o local que, em um primeiro momento, das despesas seriam divididas 50% para ambas as partes e a receita 60% para o Sr. Marcelo e 40% para a Instituição. Hoje, devido ao aumento das locações, essa divisão já foi modificada, ficando da seguinte forma: despesas 75% para Sr. Marcelo e 25% para a Instituição e receita do lucro dos eventos 50% para cada um. Para o saneamento da estrutura do Acampamento, a Região investiu, em 2004, a importância de R$ 121.539,95 com a dispensa de funcionários, pagamento de fornecedores, água, luz, telefone, encargos sociais pendentes e impostos atrasados. Entre 2000 e 2003, a Região emprestou ao Betel a importância de R$ 33.911,85, totalizando um valor emprestado de R$ 155.451,80. A situação anterior foi sanada e hoje as contas do Acampamento Betel têm sido equilibradas, temos como proposta para esse segundo momento, ser uma estrutura auto-sustentável e ter condições próprias para investimentos na estrutura que foi depreciada ao longo desses anos. 8. CENTRO METODISTA DE CAPACITAÇÃO – CEMEC O 36o Concílio Regional delegou poderes à Coordenação Regional de Ação Missionária a fim de dar encaminhamento a essa pauta nos termos do Planejamento Estratégico Missionário (PEM). No cumprimento dessa responsabilidade relatamos, ao 37º Concílio Regional, os seguintes encaminhamentos pontuais: a) A primeira decisão tomada foi a mudança do nome de CENTRO TEOLÓGICO REGIONAL PARA CENTRO METODISTA DE CAPACITAÇÃO (CEMEC). Historicamente a responsabilidade maior do CTR era participar do processo de formação no ministério pastoral da Região, especialmente, a partir do modelo de formação pastoral, sendo a primeira parte do Curso realizada na região e a segunda parte na Faculdade de Teologia da Igreja Metodista. Hoje a formação pastoral da região acontece na Faculdade de Teologia. O PEM apontou a necessidade de uma instituição regional voltada mais para a capacitação do leigo e da leiga, tendo em vista um discipulado vigoro do nosso laicato nas áreas de educação, evangelização e social. O grande clamor das igrejas locais está exatamente num modelo de instituição que alcance a totalidade missionária da igreja, alcançando às igrejas locais, distritos e ministérios regionais. Assim, o novo nome visa repassar o sentimento e o desafio de uma instituição centrada na capacitação do povo de Deus para a missão. b) A COREAM nomeou um Grupo de Trabalho composto das seguintes pessoas: Revda. Jane Lima de Oliveira; Dr. Davi Betts; Rev. Wagner dos Santos Ribeiro; Sr. Valdecir Barreros; Sra. Jairma de Assis Guello; Rev. Sérgio Gama Lavoura; Profa. Mariluse Helena Maia e Revda. Amélia Tavares Correia Neves, sob a coordenação da Revda. Jane L. Oliveira, Secretária Executiva do CEMEC. c) O Grupo de Trabalho esteve reunido por três vezes para o cumprimento de sua responsabilidade delegada pela COREAM. Nessa direção, encaminhou um relatório apresentando sugestões à COREAM sobre essa pauta de trabalho. d) A COREAM de posse do trabalho realizado tomou as seguintes deliberações: • Analisou o Planejamento Estratégico construído pelo Conselho Diretor do CTR. O presente trabalho contém pistas importantes para o inserimento dessa instituição de capacitação na vida da Região. É material muito rico que, na verdade, poderá ajudar muito à administração do CEMEC. • Instituição ou Agência: O documento acolhido pelo Concílio Regional (Diretrizes para o CEMEC) apresenta no contexto de suas diretrizes que o CEMEC continuaria sendo uma Instituição, mas que atuaria como Agência de Capacitação próxima às igrejas locais. • O CEMEC como Instituição foi considerado viável por possibilitar: - Proximidade como o COGEIME; - Participar do Sistema Educacional; - Possibilidade de obtenção de verbas junto ao MEC; - Dar uma “formalidade” que daria ao CEMEC maior perenidade na sua linha de atuação, ficando menos vulnerável à mudança oportunista. Mas a atuação perante a Igreja DEVE SER COMO UMA AGÊNCIA, POR POSSIBILITAR: - Proximidade das igrejas locais; - Fornecedora e promotora do processo de capacitação, não necessariamente a realizadora da capacitação;


- Utilização de recursos das Igrejas Locais/ Distritos para realizar capacitação. • Nessa linha de raciocínio, a COREAM decidiu manter o CEMEC COM ESSA FORMATAÇÃO, OU SEJA, UMA INSTITUIÇÃO TENDO COMO DINAMISMO UMA AGÊNCIA AGLUTINADORA DOS DONS E MINISTÉRIOS NA VIDA DA REGIÃO. e) A partir dessa pano de fundo tomou as seguintes deliberações: • Nomeação do Conselho Diretor do CEMEC A PARTIR DE UMA VISÃO MINISTERIAL DA REGIÃO. Os nomes estão sendo consultados e até o 37º Concílio Regional teremos o cumprimento dessa pauta; • Aprovou a adequação do Estatuto do Centro Metodista de Capacitação (CEMEC); • Abrir, por meio do Conselho Diretor do CEMEC, o processo de escolha da pessoa que irá ocupar a Secretaria Executiva do CEMEC. f) Por fim, estamos na expectativa de o CEMEC poderá ter um papel preponderante na estrutura ministerial da região, especialmente, uma capacitação que proporcione o desdobramento do indo missionário do Senhor Jesus Cristo. (Mateus 28, 16-20). 9. ASSOCIAÇÃO DA IGREJA METODISTA – CONSELHO FISCAL Ata da reunião do Conselho Fiscal da Associação da Igreja Metodista – Terceira Região Eclesiástica realizada aos dezenove dias do mês de setembro de dois mil e cinco, às 10 (dez) horas, na sala de reuniões da Sede Regional da Igreja Metodista, à rua Dona Inácia Uchoa, 303, Vila Mariana, São Paulo, Capital, com a presença dos seguintes membros: Pastor Jether Ernesto Cardoso – Presidente e Maria José Lima Fróes de Toledo – Secretária. Feita a análise e verificação da documentação, por amostragem, referente aos exercícios de dois mil e quatro (2004), e aos meses de janeiro a abril de dois mil e cinco (2005), o Conselho Fiscal emitiu as seguintes considerações: verificada a Ata anterior datada de vinte e três de novembro de dois mil e quatro (2004) e as solicitações e recomendações nelas contidas: a) recomendamos que o valor de R$ 163.044,66 (cento e sessenta e três mil, quarenta e quatro reais e sessenta e seis centavos) referente ao empréstimo feito ao Acampamento Betel, seja classificado a “Fundo Perdido”, lançando-se a partir do ano de dois mil e seis (2006), somente as contas de Receita e Despesa; b) a recomendação sobre o DCTF seja cancelada uma vez que não atinge o limite de dez mil reais (R$ 10.000,00) exigido pelo Fisco; c) conforme informação do Secretário Executivo da AIM – 3ª Região, Sr. Roberto Machado, somente recebeu 60% das copias das procurações atualizadas e informou que o arquivo das propriedades da Igreja estão desatualizadas; d) recomendamos que a COREAM busque fazer um acordo com as Igrejas e Pastores para a liquidação dos Empréstimos. Após análise da documentação, balanço Patrimonial findo em dois mil e quatro (2004), concluímos que a documentação contempla consistência técnica e apresentamos ao Concílio Regional nosso parecer conclusivo favorável a aprovação das contas do exercício de dois mil e quatro (2004) e das contas dos meses de janeiro a abril de dois mil e cinco (2005). 10. CÂMARA REGIONAL DE EDUCAÇÃO CRISTÃ Situação Atual Os temas voltados à capacitação para a missão se fizeram presentes em 90 PEMs recebidos dentre os desafios apresentados pelas comunidades. A Educação Cristã é vista como prioritária para atingir a expansão missionária. Cerca de 51% dos PEMs indicaram a necessidade de capacitação de liderança (gestão administrativa, as atividades de evangelismo, Escola Dominical, a visitação e ação social). Outros projetos citam a prática da Escola Dominical 45,5%), do discipulado (44,4%), buscando um maior crescimento espiritual e dos estudos bíblicos (27,8%), o que reforça a teoria da busca das Igrejas locais por elementos de origem metodista. Com base nestes anseios, o PEM sinalizou as seguintes ações: a) Atualizar os materiais metodistas, tornando-os acessíveis financeiramente (preço) e culturalmente (linguagem), entendendo a nova realidade da Igreja Metodista e incentivando seu uso;


b) Repensar e intensificar os programas de capacitação via CTR, bem como a sua forma de apresentação e o local da oferta de cursos; c) Desenvolver parcerias com o Centro de Educação Continuada e a Distância do IMS, o Instituto de Pastoral da Faculdade de Teologia da Igreja Metodista e a Coordenação Nacional de Educação Cristã (CONEC) como canais a serem utilizados como forma de capacitação de pessoas. Realizações Para atender os anseios da região, expressos no PEM, a Coream estabeleceu as competências da Câmara de Educação Cristã, da Secretaria Executiva e buscou uma pessoa capacitada para exercer esta função voluntariamente e compor o Grupo de Trabalho. A Secretária de Educação Cristã está sob a responsabilidade da irmã Mariluse Maia. Composição da Câmara: O grupo foi composto por uma representatividade ministerial e distrital: grupos societários, assessoria litúrgica, CEMEC, Coordenadores de Educação Cristã e Escola Dominical de igrejas locais e um representante da área nacional. As reuniões tiveram uma média de presença de 12 pessoas a cada mês. Porém, não tivemos representantes da SMM e nem da SMH. A lista foi enxugada no início deste ano, ficando com 11 membros, obtendo uma média de 6 presentes nas reuniões programadas a cada dois meses. Ações desenvolvidas: Elaboração e participação junto ao Cemec nos seminários “Participação da Criança no Culto” e “Implantação do Discipulado”, conforme relatório encaminhado em 07/07/04, construção do templo em Jd. Bonfiglioli através dos Voluntários em Missão, implantação da Caminhada Para Emaús e confecção de um panfleto sobre Metodismo para a concentração. Representatividade: A Câmara se fez representar direta e indiretamente em vários segmentos regionais: Casa da Juventude, Congresso ED, Conselho de referência das revistas de Escola Dominical, Semana prá Jesus, Fórum Regional de Desenvolvimento Social, GT Concentrações, Programa Dialogando com o Bispo, Programa Discipulado, Programa Família Pastoral, Projeto Voluntários em Missão, GT discipulado, GT Cemec e CONER. Em andamento: Após uma reflexão e avaliação com os membros da Câmara no final do ano passado, concluímos que o nosso papel deveria ser (de tornar-se um instrumento) de apoio aos distritos e assim planejamos uma reunião a cada bimestre com alguns distritos escolhidos. Iniciamos o projeto junto ao distrito central, com apoio e presença do representante do PEM, Sr Juarez. Após a realização desta reunião, que ocorreu no dia 30 de abril, com pastores/as e um representante da área de educação das igrejas do distrito, decidimos trabalhar um projeto para a realização de um Fórum de Educação Cristã em nível distrital. Um GT foi formado com representantes do distrito e da câmara e tem realizado reuniões mensais, na Igreja Metodista em Vila Mariana. Apontamos a necessidade do grupo passar por um processo de capacitação e clareza do projeto que desejamos apresentar para a região e não apenas para o distrito. Avaliação: A Câmara de Educação Cristã, na minha visão tem um papel educador por excelência, para que alcancemos um trabalho didático de formação da liderança e integração dos ministérios. Ressalta-se a necessidade de um trabalho integrado junto à Secretaria de Escola Dominical. A implantação da Caminhada para Emaús foi realizada com muito sucesso. As comunidades da IV RE têm apoiado e já temos 96 caminhantes. Oitenta por cento do grupo que fez a primeira caminhada está envolvido no processo de repassar esta experiência para outras pessoas. Uma liderança está surgindo com muita vontade de trabalhar. Estamos próximos de realizar a terceira caminhada regional. Este ministério exige muita dedicação e disponibilidade de tempo. O trabalho do discipulado foi decepcionante, pois criamos um GT com representação distrital e com dificuldades para reunir o grupo, reduzimos o mesmo para 6 pessoas e ainda assim o programa não conseguiu decolar. Realizamos várias reuniões e fizemos muitos planos, mas não saiu do papel. Logo, houve um enfraquecimento nos encontros regionais e desconexão com as igrejas locais. 11 . CÂMARA REGIONAL DE ESCOLA DOMINICAL Situação Atual


Um número significativo de igrejas, 45,5% manifestaram preocupação e necessidade de investir na Escola Dominical. Realizações A primeira etapa do trabalho foi dedicada à análise e interpretação dos dados obtidos como resultado de uma pesquisa feita pela Câmara de Educação Cristã ao final de 2003, questionando as igrejas locais sobre suas principais dificuldades, enfrentadas no contexto da Escola Dominical. Dentre os assuntos levantados pela pesquisa e discutidos pelo grupo, pudemos destacar: as dificuldades enfrentadas no trabalho com a mocidade (jovens e juvenis), as necessidades de atualização (principalmente na questão de uma prática docente didática e dinâmica) e aprofundamento bíblico dos professores, e a criatividade necessária para uma melhor utilização dos materiais indicados (revistas) de acordo com o contexto e a realidade de cada comunidade. I Congresso Regional de Escola Dominical Após a análise e discussão em grupo desta pesquisa, foi possível identificar as reais necessidades vivenciadas pelas igrejas, e assim estabelecer, ponto a ponto, os temas das oficinas e palestras que o Congresso Regional poderia oferecer, tendo em vista que seria um processo de capacitação e compartilhamento de experiências para o amadurecimento da igreja. Observando as orientações temáticas da 3a Região, no contexto do PEM, o grupo compôs o tema do Congresso: “Criatividade e Dinamismo para a Missão”. Durante o período de criação das ementas das oficinas a serem ministradas, o Cemec – Centro Metodista de Capacitação – teve fundamental participação no processo ao apoio à elaboração dessas ementas um documento com reflexões e propostas. A organização das oficinas foi pensada de uma maneira que possibilitasse a um mesmo congressista participar de 3 oficinas, já que haveria uma grande variedade de temas. Painel Inaugural: O Congresso teve seu início com um Painel, no qual os palestrantes abordaram Estrutura da ED, a tradição na atualidade – Bispo Josué Adam Lazier, Revista da Escola Dominical: objetivos e propósitos – Rev. Oséias Barbosa da Silva, Tradição e Dinamismo – Bispo Adriel de Souza Maia. Houve exposição da importância do material metodista paraa Escola (revistas). Além disto, discutiu-se como podemos ter dinamismo e criatividade, mantendo a tradição metodista. Oficinas: As oficinas, que foram dirigidas por convidados leigos e clérigos, apresentaram temas relevantes diante dos desafios apresentados pelo PEM, como as participações das crianças, dos adolescentes e dos idosos na Escola Dominical. Fórum da Juventude: O Fórum da Juventude contou com a presença da liderança regional de jovens e juvenis. Foi aberta a oportunidade para os participantes questionarem os palestrantes. Foi aberta a oportunidade para os participantes questionarem os palestrantes, o que motivou os irmãos presentes a envolverem-se na discussão. Houve ainda a possibilidade da liderança da juventude, expor as necessidades e a realidade atual da mocidade metodista, uma visão de quem convive com os jovens e juvenis. Culto de Encerramento: O culto de encerramento foi bastante criativo, dinâmico e acima de tudo, desafiador, através da palavra do Revmo. Bispo Adriel. Foi realizada também uma carta em nome dos participantes do Congresso, com as impressões e sonhos dos irmãos(ãs). Avaliação do Congresso: A realização do I Congresso Regional de Escola Dominical alegrou-nos profundamente, pelo fato de que pudemos dar mais um passo na busca de uma Escola Dominical mais efetiva na Terceira Região Eclesiástica. O Congresso já representa um fruto de uma caminhada rumo a uma prática educativa mais dinâmica e criativa em nossas escolas dominicais. As discussões e encaminhamentos realizados pelos/as participantes do Congresso devem gerar ações bem concretas, visando preencher as lacunas identificadas na realidade de nossa prática docente. Essas discussões e encaminhamentos, juntamente com a avaliação feita pelos/as participantes do Congresso, constituem-se a principal preocupação da Câmara Regional de Escola Dominical, no processo de elaboração e execução do seu plano de ação. Dentre elas, destacam-se: a) a necessidade de uma formação mais profunda e abrangente dos/as professores/as de Escola Dominical;


b) o desenvolvimento de um programa que possibilite uma formação e capacitação contínua dos/as professores/as; c) a urgência da avaliação e reformulação do trabalho desenvolvido junto à juventude, tendo em vista uma participação mais significativa de jovens e adolescentes na Escola Dominical. Pontos Positivos: Oficinas excelentes ministradas por pessoas comprometidas, Diversificação dos temas das oficinas, Material de excelente qualidade, Motivação para discutirmos os problemas enfrentados nas Escolas Dominicais, Abertura no formato de Painel, Boa divulgação (só não foi quem não quis), Iniciativa em atender às necessidades das igrejas locais, Custo acessível, Espaço físico adequado, Apoio logístico da igreja local (Central SJ Campos), Alimentação de boa qualidade, Alojamento na igreja, Transporte, Equipe de trabalho excelente, Louvor na dose certa. Pontos Negativos: Ausência da maioria dos pastores, Não houve participação de nossalivraria, Gastou-se muito tempo na discussão de utilização ou não de nossas revistas, Falta da pasta com orientações e material para anotações, Saída das pessoas antecipadamente no sábado, Orientação do grupo de louvor, Fórum da Juventude não atingiu os objetivos propostos, pois só apresentou problemas, mas nenhuma solução prática, Sobrecarga de atividades para um único dia, Impossibilidade de participar de todas as oficinas, Atraso no ônibus. Sugestões para o próximo Congresso a) Apresentação no próximo Concílio Regional sobre tudo o que aconteceu no Congresso b) Todos devem ficar hospedados juntos c) O bispo poderia enviar uma carta a todos os pastores que não estiveram presentes d) Não limitar vagas para as igrejas locais e) Momento de integração entre os Congressistas f) Promover congressos distritais g) Colocar uma cantina durante o Congresso h) Congresso mais longo i) Capacitação sistemática nos distritos j) Espaço maior para um próximo Congresso 12. CÂMARA REGIONAL DE EXPANSÃO MISSIONÁRIA Situação atual Dos 97 PEMs recebidos no último Concílio Regional, foi assunto de destaque especial para 94 delas. Há um claro sentimento pelas comunidades de obter um maior e mais rápido crescimento numérico da membresia (93,6%) por meio de mais ações de evangelização com projetos missionários. Outros projetos citaram a abertura de novos pontos missionários (17%) e emancipações (8,5%). Com base nesta mudança de paradigma, o PEM sinalizou as seguintes ações: a) Criação de programas distritais e regionais de evangelização, com o apoio das instituições que estão presentes na 3ª Região, com vistas ao cumprimento da missão; b) Fortalecimento do nome Metodista, com maior exposição na mídia mais próxima de nossas comunidades, implementando, em caráter de urgência, o Plano de Comunicação Regional já aprovado pela COREAM; c) Abrir as nossas comunidades para projetos em parceria com prefeituras, ONGs, associações de classe etc, tomando o devido critério para que nossas doutrinas e valores sejam mantidos; d) Fortalecer e estender o projeto “Parceria 100” a outras comunidades de sustento ministerial e instituições; e) Criar ações evangelísticas diferenciadas para públicos diferenciados. Realizações a) Realização do I Fórum de Desenvolvimento Missionário com participação das lideranças de todos os segmentos da região para discussão sobre o momento atual e estabelecendo novas metas para cada uma das áreas de atuação. Os principais aspectos resultantes do Fórum foram: mostrar o andamento e os resultados do que acontece no campo como forma de incentivo e encorajamento para o trabalho missionário; cultivar e capacitar o trabalho voluntário na ação social; focar ações conjuntas e objetivos específicos, integrando os grupos societários; abrir os espaços físicos da igreja local para a comunidade


durante a semana; dar continuidade ao processo de implantação e solidificação do discipulado nas igrejas locais; ênfase na santificação bíblica na expansão missionária; recriar a Escola Dominical como uma das agências capacitadoras da missão; tratar o dízimo como desafio, focalizando fidelidade a Deus. b) Realização da Caminhada Missionária com a participação de todos os Distritos Missionários pelas avenidas de São Bernardo do Campo, na qual o povo metodista distribuiu panfletos evangelísticos pelo comércio e às pessoas que passavam na rua, além das orações de intercessão pela cidade, proclamando que “Jesus é a nossa segurança”. c) Oferta Missionária Nacional – Nos anos de 2004 e 2005, foram adquiridas duas propriedades: uma para a Igreja Metodista em Parada de Taipas (R$ 100.000,00) e outra para a Congregação de São Sebastião (R$70.000,00). Para a Região Missionária do Nordeste (REMNE) e Campos Missionários da Amazônia foram designados R$ 120.000,00 nos dois anos (R$ 60.000,00 por ano). d) Campanha Nacional de Evangelização – envolvimento na Campanha Nacional de Evangelização incentivando as igrejas a se engajarem e participarem da mesma. e) Campanha de Desarmamento – apoio e incentivo à campanha de desarmamento propondo um desarmamento geral, não só de armas, mas também de atitudes. Houve um ato público realizado na praça matriz em Rudge Ramos/São Bernardo do Campo, que serviu de espaço para concentrar grande multidão que participou em favor do desarmamento e da paz. Além da liderança regional e nacional, estiveram presentes representantes do Instituto Sou da Paz, Visão Mundial e o vereador Carlos Alberto Bezerra Jr. f) Projeto Parceria 100 - formação de uma rede de relacionamento entre as igrejas para apoio na missão e evangelização, visando não só o apoio financeiro, mas também a integração. Hoje chegamos à marca de 55 comunidades vivendo em conexidade e experimentando a beleza da convivência e da partilha. Este projeto missionário de nossa região tem gerado unidade entre igrejas e congregações, além do apoio mútuo, compartilhando recursos humanos e materiais. 13. CÂMARA REGIONAL DE AÇÃO SOCIAL Associações Metodistas de Ação Social Neste biênio foi feito o trabalho de conhecimento, busca de integração e valorização das nossas instituições sociais. A realização da I Convenção Regional de AMAS teve uma boa acolhida e a partir daí começamos a perceber um trabalho mais integrado, com troca de informações, doação entre AMAS, maior participação no Fórum Municipal de Assistência Social, solicitação de informação e busca de orientação administrativa. Como Secretária, tenho participado de todas as reuniões do FAS-SP (Fórum de Assistência Social do Município de São Paulo) e o acompanhamento das políticas públicas gerou uma reunião com as AMAS que tem convênios com a Prefeitura de São Paulo, pastores das Igrejas que tem AMAS e a presença do Bispo Adriel, com o objetivo de alertar sobre a necessidade de começar a fazer caixa para vencer o desafio do 13º Salário dos funcionários. Com o cancelamento do Projeto de Lei que garantia uma verba adicional, este encargo ficará por conta da instituição. Também foram alertadas para a responsabilidade da transferência da locação do imóvel, anteriormente feita pela Prefeitura e agora passará a ser feita pela Instituição. A AMAS Jabaquara, que no início do ano estava com dificuldade financeira, conseguiu envolvimento da igreja e hoje já está com o 13o dos funcionários em caixa e fazendo reformas nas instalações com recursos próprios. A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social já renovou os convênios e está negociando algumas reivindicações (Ex. Comunidade Metodista do Povo de Rua). Na última Audiência Pública na Câmara dos Vereadores, esteve presente o Sr. Marco Aurélio, Chefe de Gabinete da SMADS e pudemos sentir que a situação interna da Secretaria está mais estável e organizada sendo possível prever uma melhor caminhada em parceria. Também foi apresentado um Projeto de Lei (Vereador Celso Jatene) que dispõe sobre normas para celebração de convênios com propostas que deverão beneficiar as instituições: atualização anual do valor do convênio, em 1º de julho pelo IPCA, e a volta da verba adicional em duas parcelas (junho e outubro). Situação Atual das Amas


Água Fria: Fundação 11/7/1982, Balanço 2004: Sim, Atendimento: CEI (66), Leite (110), 2007: Sim; Artur Alvim: Fundação 1988, 2007: Sim; Catedral de São Paulo: Fundação 16/11/1975, Atendimento: NSE (120), CMPR (390), 2007: Sim; Jabaquara: Fundação 2/6/1985, Atendimento: NSE (88), 2007: Sim; Jardim Arizi: Atendimento: Alfabetização de adultos (18), 2007: Não; Jundiaí: Fundação 15/4/1986, Atendimento: NSE (70), Cesta Básica (45), 2007: Sim; Mooca: Fundação 14/3/2004, Balanço 2004: Sim, Atendimento: CEI, 2007: Sim; São Caetano do Sul: Fundação 23/12/1979, Balanço 2004: Sim, Atendimento: Educação Especial (68), 2007: Sim; São Bernardo do Campo: Fundação 11/6/1972, Balanço 2004: Sim, Atendimento: CEI (100), Cestas Básicas (130), 2007: Sim; Santo Amaro: Fundação: 7/6/2003, Atendimento: Moradores de Rua (50), Cesta Básica (40), 2007: Sim; Santo André: Fundação: 9/12/1983, Balanço 2004: Sim, Atendimento: Revide – Apoio a Dependentes Químicos e Familiares (25); Cesta Básica (40); Escola de Pais (60), 2007: Sim; Central em Santos: Fundação 3/9/1972, Atendimento: Cesta Básica (10), “Pró-Viver” (80), 2007: Sim; Guaratinguetá: Fundação 10/9/ 1968, Balanço 2004: Sim, Atebdimento: “Criando Asas” (60), Cesta Básica (120), Profissionalização (72), Alfabetização de Adultos, Creche (48), 2007: Sim; Tucuruvi: Atendimento: CEI (66), CEI2 (120), CEI3 (60), 2007: Sim; Vila Formosa: Atendimento: NSE (68), 2007: Sim; Vila Mariana: Fundação 28/8/1983, Balanço 2004: Sim, Atendimento: CEI (120), 2007: Sim; Vila Medeiros: Fundação 19/5/1979, Atendimento: NSE (90), Cesta Básica (120), 2007: Sim. a) Aguardando Cancelamento: Cunha e Jardim Ipanema b) Iniciando Processo de Cancelamento: Taubaté (entretanto tem solicitado informações sobre parcerias para novos trabalhos) c) Reativadas: Campo Belo – já está com nova diretoria e organizando os documentos Mogi das Cruzes – iniciando o processo de reativação d) Entregaram a documentação completa: Água Fria, Mooca, São Caetano do Sul, São Bernardo do Campo, Guaratinguetá e Vila Mariana. e) Não entregaram nenhum documento: Arthur Alvim, Itapecerica da Serra, Jardim Arizzi, Jundiaí, Santo Amaro, Tucuruvi, Vila Formosa, Vila Galvão, Vila Nivi e Campo Belo. f) Balanço 2004 – Somente 6 AMAS entregaram o Balanço de 2004, que por lei deve estar consolidado até o mês de abril do ano subseqüente. g) Nova AMAS – Jardim Ângela (em processo) AMAS Vila Nivi No mês de maio de 2004, chegou à IM em Vila Nivi uma notificação, 2o aviso, referente ao cancelamento de um dos convênios firmados com a Prefeitura do Município de São Paulo e a AMAS, pelo motivo de falta de prestação de contas e outras irregularidades. Foi acionada a Sede Regional, através da Câmara de Ação Social, que reunindo-se com a Secretaria de Educação da Prefeitura, juntamente com o rev. Fernando, tomaram ciência de toda a situaçãoe notificaram ao bispo Adriel. Posteriormente foi encaminhada, pela CLAM da Igreja Local, correspondência ao setor episcopal solicitando intervenção na AMAS de Vila Nivi. O bispo Adriel nomeou uma comissão para apurar os fatos e fazer um relatório sobre as denuncias e irregularidades. A comissão teve dificuldades para a elaboração desse relatório, por falta de documentação contábil (extratos bancários, folha de pagamento, cópias de cheques, balanço do ano anterior). No mês de setembro, a presidente encaminhou carta de renúncia da presidência da AMAS, afastando-se da Instituição, bem como parte da Diretoria. Em atenção à solicitação episcopal, a Administração Regional reuniu-se com a CLAM da igreja local para esclarecimentos e novos rumos a serem tomados, inclusive propostos, pela Administração Regional e autorizada uma auditoria externa nas contas da AMAS. Posteriormente foi encaminhada uma solicitação de empréstimo no valor de R$ 300.000,00 para o fechamento dos projetos sociais firmados. A COREAM negou o pedido de empréstimo, por falta de recursos e por não concordar com o fechamento dos trabalhos sociais e demais implicações legais, provenientes deste fechamento. Em virtude dessa negativa, os outros membros da diretoria entregaram também os seus cargos. Não podendo a Instituição ficar sem uma diretoria eleita, e a recusa da igreja local em continuar no projeto social, foram convidadas pessoas da liderança regional, para formarem uma nova diretoria e desafiada a AMAS do Tucuruvi para a administração dos dois projetos.


No ano de 2004, foram necessários empréstimos no valor de R$ 95.565,93 para o pagamento de salários de funcionários, encargos sociais, contas de água, luz, telefone e fornecedores. Em 2005 foram necessários empréstimos no valor de R$ 116.293,39. O total emprestado a IM em Vila Nivi foi de R$ 211.859,32, sendo que foram devolvidos R$ 70.497,90, pela Prefeitura de São Paulo devido a verba Municipal destinada ao convênio, que havia sido suspenso por falta de prestação de contas. Ainda existe um débito com a Sede Regional na presente data no valor de R$ 141.361,42. Centro Comunitário Metodista de Capão Bonito Apoio ao CCMCB acompanhando o rev. Marcio Arbex, presidente do conselho administrativo em reuniões, uma delas com a Secretaria de Educação do Município para analisar proposta de término da construção. Visita de um grupo da Sede Regional: rev. Gama (envolvimento do Pastor Local), Arthur Balestero (produção de material para divulgação), Camila (Conhecer e fotografar o trabalho para preparar matéria), Pedro Adam (conhecer e sugerir estratégias para captação de recursos). Como resultado desta visita, Pedro Adam e a Secretaria Regional elaboraram um Projeto, que foi encaminhado e aprovado pelo CMDCA no valor de R$ 12.000,00. Projeto Regional “Uma Semana pra Jesus” Temos acompanhado as reuniões do Grupo de Trabalho ampliado deste Projeto. O desafio de integração foi vencido, como pudemos perceber na reunião de avaliação com o bispo Adriel. Quatro pessoas da Câmara de Ação Social estiveram durante toda a semana no Projeto e têm contribuído com testemunho pessoal e sugestões para que o trabalho seja cada vez melhor. O GT está bastante motivado. Projeto Nacional “Sombra e Água Fresca” Com o objetivo de divulgar este Projeto Nacional na 3a Região, já está marcado um encontro de no dia 30 de outubro de 2005, na IM em Vila Planalto. As Secretárias de Educação Cristã e de Ação Social estarão presentes para analisar a possibilidade e interesse na implantação deste Projeto na Região. Projeto Nacional “Festa Suzana Wesley” Participação no GT que elabora o material encaminhado às Igrejas. Os representantes distritais na Câmara são orientados para divulgar nas igrejas do Distrito e motivar a realizaçãoda Festa. O valor para cada Projeto teve um aumento de 20% em 2004. Captação de Recursos a) Elaboração do Projeto Prosseguir para o Centro Comunitário Metodista de Capão Bonito, junto com o Pedro Adam, para encaminhamento ao CMDCA. O Projeto foi aprovado com uma verba de R$ 12.000,00. b) O Projeto da AMAS Vila Medeiros (reforma da cozinha e construção de uma nova sala de aula) encaminhado para o GRANTS foi aprovado no valor de 3.000 Euros. c) “O Semeador” e a “Comunidade Metodista de Povo de Rua” continuam sendo apoiados pela Alemanha. d) O Projeto Samuel Rangel (Terceira Idade) foi aprovado pelo Advance e tem recebido doações via Sede Nacional. e) Foram indicados pela 3a Região, para receber os recursos da Festa Suzana Wesley 2005, os projetos: “Levando na Flauta” (Mato Dentro) e “Jovens para a Vida” (Araçariguama). Assessoria para Elaboração de Projetos e Captação de Recursos Foi formado um grupo de voluntários, que já começou a desenvolver o Projeto Regional de Alfabetização de Adultos previsto para o próximo ano. Este projeto contempla o PEM de algumas igrejas locais. Um grupo de 12 pessoas da Igreja Metodista está participando de um curso de capacitação para Elaboração de Projetos para Captação de Recursos, na Câmara Municipal de São Paulo. Este curso foi organizado a partir de um contato com a Profa. Luci Junqueira, que também abriu vagas para outras Instituições Sociais. Nosso objetivo e formar um grupo 10 pessoas voluntárias, que se reunirá


quinzenalmente para elaborar projetos para os trabalhos já existentes e também criação de novos projetos. Precisamos ter um “menu de projetos” para todos os segmentos a fim de aproveitar as oportunidades que nos tem sido oferecidas. Comissão Regional de Bolsas de Estudo Uma vez por semestre realizamos o encaminhamento para o Processo Seletivo da UMESP. Enviamos correspondência informativa às Igrejas e um grupo da Câmara faz um “mutirão” de um dia (sábado) na Sede Regional para esclarecer os candidatos. O número de candidatos tem aumentado (11-30) e o número de ingressantes também (1-15). Talvez o número não seja maior porque as vagas remanescentes não atendem à vocação e os horários dos candidatos, apesar do bom desempenho no vestibular e a comprovação de carência. Na verdade o Convênio com a 3ª Região segue as mesmas regras dos outros convênios com dois critérios adicionais: ser metodista no mínimo há 2 anos e o compromisso de realizar um trabalho social como voluntário. Celebração Regional – Expo Missionária Reuniões do GT. Contato com as Igrejas para inscrição de barracas, preparação de Material de Divulgação dos Trabalhos Sociais. A Câmara de Ação Social tem participação ativa no dia da Celebração Regional. Divulgação dos Trabalhos Sociais na Região O material organizado pela Sede Regional atualmente é muito precário. Para a próxima Convenção Regional de AMAS estamos preparando um CD com informações sobre a Secretaria Regional de Ação Social, os representantes distritais na Câmara, os trabalhos oferecidos e todas as nossas AMAS com suas diretorias atuais, os trabalhos realizados, com fotos. Este material deverá ser atualizado periodicamente para apresentação às pessoas que nos visitam na SEDE REGIONAL. Queremos também contar com a Assessoria de Marketing da SEDE para ajudar na criação de material de divulgação dos projetos na comunidade local (criação de folders). II Convenção Regional de Amas A proposta para este ano tem dois objetivos: a. Valorizar nossas AMAS: Criação do Prêmio “Excelência Ministerial” e de CD com imagens dos trabalhos. Reunião dos trabalhos da AMAS. b. Motivar para o Voluntariado Metodista: Palestra sobre o Voluntariado, Sílvia Kivitz: Chamado à Missão e Luci Junqueira: Como Implantar e Administrar um Grupo de Voluntários Acompanhamento a Visitantes do Exterior Organização de agenda junto às nossas instituições e acompanhamento de grupos em vista ao Brasil: Rev. Drew e o pianista Bruce, da Igreja de Eire (EUA); Grupo de 20 pessoas da Alemanha liderados pelo Pastor Herbert (junto com a Sede Nacional); Dra. Berta e Bibiana, da Colômbia – 2 dias; Dra. Karlin – Junta Global de Mulheres (EUA). Cidadania e Inclusão Social Representação Metodista em Trabalhos Voluntários nas Organizações Sociais: CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social (São Bernardo do Campo), Neusa Souto – Presidente, Edna Rodrigues de Oliveira Soares – Conselheira Titular; CONSEAS – Conselho Estadual de Assistência Social, Pastor Oswaldo de Souza Jr. – Conselheiro Titular; CMDCA – Conselho Municipal de Defesa da Criança e do Adolescente (São Bernardo do Campo), Jucilda Franco Bueno – Conselheira Titular; FEBES – Federação do Bem Estar Social de São Bernardo do Campo, Roberto Nobuyuoshi Tanaami – Presidente, Jucilda Franco Bueno – Secretária, Mario Sérgio Franco Bueno – Diretor Técnico; FUNDAÇÃO CRIANÇA – Cláudia Mancuso Corinaldesi - Conselho Curador; CONSELHO GESTOR DE SAÚDE – São Paulo, Gláucia Pereira Salles – Conselheira Distrito Oeste; ASSESSORIA PARA ORGANIZAÇÂO E MANUTENÇÃO DE BIBLIOTECAS MUNICIPAIS e PROFESSOR DE


LITERATURA NA EDUCAFRO – Rubens José Gama; TRADUÇÃO PARA SURDOS MUDOS (LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais) – Osmar Pereira da Silva. Pastoral Hospitalar: Um grupo de 20 pessoas da Igreja Metodista participou de palestras sobre saúde no Hospital Mario Covas, em Santo André, como um primeiro encontro para iniciar e desenvolver o Ministério de Conforto Espiritual para atuar em hospitais. Desafio para a Região: capacitar voluntários em Evangelismo e Apoio Psicológico específico para trabalhar com pacientes e seus familiares. Participação em Manifestações Públicas: Comunidade Metodista de Povo de Rua na Manifestação de Desagravo ao assassinato de moradores de rua em São Paulo; Comunidade Metodista de Povo de Rua no Movimento “Grito dos Excluídos”, no dia 7 de setembro último; Campanha Nacional do Desarmamento. Reuniões Diversas: Fundação ORSA – Itapeva; CESE – Salvador; CONSEA Conselho Nacional de Segurança Alimentar - Palácio dos Bandeirantes; Visão Mundial; Instituto Âmbar; Câmara de Ação Social (mensal); Entrevistas de informação para Trabalhos de Graduação sobre o Trabalho Social da Igreja Metodista; Fóruns; Atendimentos às Igrejas; Sub-Prefeituras etc. 14. CORPO PASTORAL O momento que a Região vive é significativo na busca de estabelecer um “Planejamento Estratégico” que possa gerar crescimento no tempo presente e futuro. O momento do quadro pastoral em nossa ultima estatística – 2004 é o seguinte: a) Presbíteros na região: 99 (77 homens e 22 mulheres) b) Aspirantes ao presbiterato: 31 (16 homens e 15 mulheres) c) Pastores/as: 12 (7 homens e 5 mulheres) d) Pastores suplentes: 2 e) Presbíteros comissionados recebidos: 14 (10 homens e 4 mulheres) Se utilizarmos estes dados teremos hoje a serem nomeados: 158 pastores/as. O 36o Concílio Regional estabeleceu para esta área alguns desafios ligados ao ministério pastoral. É reafirmado o foco na Igreja local como maior referencial para a atuação e vínculo, mesmo para ações pastorais específicas que se fazem necessárias no contexto atual, destacando-se a necessidade de reforçar a atenção ao Ministério Pastoral, quanto a natureza da vocação para a ministração da palavra e adequado ao exercício que reflita a relação entre os vários níveis da igreja, a autoridade e a obediência movidas pelo carisma das marcos eclesiais. a) Resgatar a comunhão do Ministério Pastoral, tanto com a comunidade quanto entre os próprios pastores/as. Enfatizar a santidade social na perspectiva de que ninguém pode se salvar sozinho. Este é um tema dos mais difíceis, pois, o envolvimento na igreja local vai tomando todo nosso tempo. Porém, investimos muito pouco na busca do encontro com o outro. Temos percebido que em algumas situações existe um bom relacionamento de comunhão e de amizade entre os seus pastores/as e evangelistas. Um dado para reflexão que também foi percebido é a “falta de tempo”, provocada pelo excesso de atividades em função do calendário Nacional, Regional e local e nem sempre esses calendário são harmonizados. O programa Dialogando com o Bispo foi uma iniciativa interessante e tem uma contribuição positiva para o ministério pastoral. O programa de discipulado entre os pastores/as é da mais alta relevância para levar a experiência pastoral uma vivencia segundo o ministério de Jesus. Algumas sugestões: para melhorarmos - reuniões mais freqüentes e não somente avaliativas; Que os Sds possam dispor de mais tempo para visitar mais os pastores/as dando-lhes atenção mais de perto em suas eventuais dificuldades ministeriais, evitando deixá-los muito sós; Precisamos de fato aprender a discernir entre o que é prioridade e o que é urgente; Porém será que “desejamos” de fato esta supervisão? Em todos os níveis – questão a ser considerada. b) Valorizar o ministério pastoral solidário, que combata partidarismo, o “estrelismo” e privilegie a unidade, com diálogo e respeito ás diferenças. O desafio está em fortalecer os relacionamentos no ministério pastoral, podendo ser feito a médio e longo prazo, utilizando todas as possibilidades regionais, fortalecendo o discipulado bem como o projeto “Dialogando com o Bispo”. A partir do desafio sobre perfis pastora, levantamento sobre o fórum ministerial e as indicações para uma pastoral urbana.


• Inserir-se no bairro/cidade onde está inserida; • Abrir os espaços físicos da igreja local para a comunidade; • Fortalecer e favorecer a organização de pequenos grupos; • Constituir um fórum para refletir a pastoral urbana; • Criar condições financeiras para atender os desafios da pastoral urbana (saúde, habitação, desemprego etc); • Perder o medo da cidade. Construir vínculos de ação com as organizações da sociedade civil (a igreja não pode isolar-se); • Tornar público os resultados do fórum de pastoral urbana; c) Buscar a autodisciplina e resgatar a disciplina como elemento pedagógico e de aplicação legal, tanto preventiva quanto corretivamente. Ter como balizas a Bíblia, a tradição, os documentos, a Teologia e a ortodoxia metodista. Este tema foi considerado satisfatório. Temos ouvido coisas boas nesta direção. d) Observar a liturgia e sacramentos, praticando-os com criatividade mas sem promover substituições que possam confundir. Percebemos não ser este um grande problema em contato com alguns SDs em determinadas áreas de nossa Região, porém, dificuldades são encontradas na aplicação de símbolos litúrgicos. Proposta: Realizar um programa de conscientização litúrgica Regional que alcance os Distritos. e) Resgatar a importância da vida devocional e da espiritualidade no âmbito pessoal, com vistas à santidade e a experiência permanente do coração do aquecido. É algo que cremos profundamente, aliás, é o que tem nutrido nossas esperanças em cenários de tantas dificuldades e conflitos que a igreja, o País e mesmo a sociedade está vivendo em seus mais diversos níveis. Precisamos desenvolver um projeto de vida devocional, um projeto de oração para o ministério pastoral, de maneira que seja criada a cultura da comunhão, intercessão entre os pastores/as. Uma possibilidade – através do Calendário litúrgico estarmos estimulando aos pastores/as a reflexão durante aquele período litúrgico, a história da salvação e motivações para intercessão. f) Exercer a função educativa, tanto na busca de aprofundamento teológico para si mesmo quanto para a capacitação do laicato. Existem comunidades que procuram incentivar as pessoas a estudar, aprofundar, e temos feito vários investimentos no nível do laicato, em termos de cursos, seminários, fortalecendo a importância do aprendizado. A implantação do discipulado pode ser uma chave para esta proposta. Sugestão: que se identifiquem na comunidade quais pastorais episcopais não foram estudadas e estudá-las seqüencialmente; para o ministério pastoral precisaria investir num projeto onde se discute a necessidade da gestão, ter clareza interna e externa sobre a vida da igreja e o ministério pastoral. g) Estabelecer políticas consensuadas e transparentes quanto ao subsídio pastoral, ao processo de nomeação, à itinerância, à disciplina, à formação e aos processos decisórios que afetam a vida dos/as pastores/as. Para alguns este é um assunto da Região; Entende-se ser esta uma ação ligada a ação episcopal, bem como na administração Regional. Porém temos ainda a necessidade da visão da administração regional. Porém, constitui-se num grande desafio. Precisa ser melhorada a cultura sobre os métodos de avaliação do ministério pastoral, sempre recaindo na “última pergunta”: o pastor muda ou permanece, ou seja, a avaliação não é para melhorar o desempenho do obreiro, ou da igreja, mas para estabelecer a mudança ou permanência, fortalecendo assim um caráter muito mais personalista, do que confessional. A Administração Regional está analisando as implicações desta proposta e estará encaminhando ao Concílio Regional o estudo realizado, e uma proposta de encaminhamento.É necessário desenvolver um projeto de ministério pastoral, pastorados em equipe etc. h) Definir perfil psicológico/profissionais dos/as pastores/as, a fim de haver maior coerência no processo de nomeação, tornando real a equação “necessidade da igreja local = habilidade pastoral”. É entendido que pode se utilizar do “dossiê” do pastor(a) para dar suporte ao bispo (a) nos processos de nomeação pastoral. Porém a igreja local normalmente trabalha mais com “nomes” do que perfis. Entendemos que deve ser aproveitado o material que existe na Comissão Ministerial Regional, na Faculdade de Teologia da IM e na Região, pois todos/as já fizeram exames e responderam questionários em algum momento de sua caminhada pastoral.


i) Estabelecer uma nova política de indicação, acompanhamento e nomeação de estudantes de teologia que tenham desejo de ingressarem no Ministério Pastoral. A resposta anterior prevalece, mas neste caso, pastores/as e igrejas locais deveriam ser mais criteriosos na indicação dos seus leigos ao Pré Teológico Regional. Sugere-se que a Comissão Ministerial Regional edite normativa regional para esse fim. j) Estabelecer uma política para pastores e pastoras quanto ao tempo de dedicação ao Ministério Pastoral, com vistas a uma retirada planejada para um cumprimento da legislação previdenciária do país. A Coream já tem uma proposta para este tema e será encaminhado ao Concílio Regional. Poderia se estudar em forma de cooperativa uma previdência privada para os pastores/as, com uma dupla participação, igreja local e pastores/as. Isto poderia ajudar no futuro a minimizar o impacto da aposentadoria. Porém, precisamos criar a consciência que o/a pastor/a aposentado/a deve ser melhor aproveitado nas igrejas locais onde estarão alocados. Devendo ainda fortalecermos a importância dos relacionamentos com colegas, fortalecendo as equipes, a abrindo espaço não só para os novos, bem como, para os aposentados. l) Estimular, com políticas claras de sustento inicial e de auto-sustento, o envio de missionários para a REMNE e CMA. Deveríamos investir num fundo de sustentação missionária, a partir do próprio orçamento regional, bem como da contribuição dos dízimos dos pastores/as e parcerias com igrejas locais. É importante enviar missionários para Remne e CMA, mas dentro de políticas claras e perfis, uma vez que a própria bispa Marisa tem enfatizado a importância de uma “Remne com sotaque nordestino”. Precisa-se criar ainda uma nova visão de trabalho missionário, sustentando inclusive com dignidade aqueles que têm esta vocação e enviarmos os/as melhores obreiros/as. m) Resgatar a autoridade pastoral, sobretudo nas questões doutrinárias, a fim de que os/as pastores/as tenham segurança ao expressarem sua posição a esse respeito. Tal autoridade deve estar fundamentada em seu conhecimento bíblicoteológico, sua spiritualidade e em sua conduta ética. É preciso fortalecer o carisma da Igreja, conseqüentemente será fortalecido o carisma pastoral, bem como Episcopal. O Bispo pode utilizar os veículos de comunicação com os pastores/as, nos mesmos moldes do “Dialogando com o Bispo”, o jornal mensal em que o bispo fala com os pastores, utilizar deste expediente para falar com as igrejas, lideranças leigas, valorizando a importância da igreja em todos os seus níveis, bem como o ministério pastoral. Precisamos adotar uma ação na direção do fortalecimento do carisma da Igreja, do ministério pastoral, a partir das nossas lideranças, o Colégio Episcopal, nosso bispo presidente e lideranças da igreja. 15. ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO E MARKETING Situação atual O Planejamento Estratégico Regional apontou, de forma preocupante, a forma como as igrejas da Região vêem a questão da comunicação. No levantamento inicial, houve apenas 21 menções ao item. Este fato não significa, necessariamente, a falta de importância da comunicação, apenas mostra como nossas igrejas são carentes nesta área e quanto deixam de dinamizar os seus projetos, muitas vezes com resultados insatisfatórios, pela falta de uma comunicação mais adequada e eficiente. O Programa Regional de Atividades 2003 apontou como objetivos e atividades contínuas: a) Assessorar o bispo, órgãos ministeriais, regionais, pastores e pastoras, igrejas e instituições regionais e locais, buscando aprimoramento na área de comunicação. b) Criação de Rede de Comunicadores nas comunidades locais; Estudos para implantação de uma programação oficial regular da IM em uma rádio com sinal para toda a 3ª Região; criação de Jornal Mural, para distribuição nas igrejas locais. Realizações Os anos de 2004 e 2005 foram muito importantes para a Assessoria Regional de Comunicação e Marketing. Com base na política de comunicação, elaborada pela equipe anterior e revista pela atual, à luz do Planejamento Estratégico e diante da grande quantidade de trabalho a ser desenvolvido, iniciou-se a reestruturação da área executiva e projetos importantes organizados. Para sua viabilização, em dezembro


de 2004, foi contratada uma jornalista para cuidar da área de comunicação, que até então foi atendida pelo profissional de marketing. Em novembro de 2004, entrou no ar o novo portal da Região na internet, fruto de um esforço para tornar mais ágil a comunicação e divulgação de informações. O modelo anterior exigia o trabalho de uma empresa contratada para atualização do site e hoje, isto é feito na própria Sede a qualquer momento ou mesmo de forma remota. O número de acessos ao site da Região aumentou em 171% em relação ao site anterior num período de seis meses. Em 2005 já contamos com média de 7.700 acessos mês. Em maio de 2004, a Assessoria esteve presente na Expo Missionária com o objetivo de captar nomes de pessoas trabalhando nos ministérios locais de comunicação. Em dezembro do mesmo ano, foi realizado o primeiro encontro da Rede Regional de Comunicadores para apresentar a idéia da rede e o novo portal de internet. Estiveram presentes 12 pessoas de diversos distritos. Para a Assessoria, a Rede Regional de Comunicadores é extremamente importante, pois é ela que deve ajudar a nutrir tanto o portal quanto o Conexão com informações sobre o que acontece nas igrejas locais. No primeiro semestre de 2005, foi promovido o segundo encontro da Rede em um dos laboratórios de informática da Umesp. Os participantes tiveram a oportunidade de uma vivência online com o portal. Após o encontro, cada participante recebeu uma senha especial de acesso que lhes permite a inserção de conteúdo em uma área específica do portal que, após análise pela equipe, vai para o ar. Com base nas informações colhidas durante os encontros e o 1º Fórum Regional de Desenvolvimento Missionário, a Assessoria trabalhará um dos itens mais citado pelos participantes: como organizar e montar um boletim local. Nessa visão, a Rede é acionada novamente para receber o treinamento específico para produção de boletins e o uso de retroprojetor. Nos meses de setembro, outubro e novembro de 2005, a Assessoria e um grupo de especialistas na área estará se dividindo para a realização de encontros simultâneos em diferentes distritos com este tipo de treinamento. A Assessoria espera cobrir toda Região, no máximo até o final do primeiro trimestre de 2006. O Conexão foi totalmente reformulado, do projeto gráfico à linha editorial. Características importantes dessa mudança estão no foco para o resgate da identidade metodista (um dos itens apontados pelo PEM e presente na política de comunicação); trazer assuntos importantes que estejam em discussão na mídia secular e lançar sobre o tema o olhar da Igreja com o objetivo de ajudar nossa membresia a analisar as situações que se apresentam no dia-a-dia, à luz do que pensa a Igreja; ser espelho da vida na Região como forma de encorajar outras comunidades a experimentar novos desafios. A Assessoria também procura ser o canal de ligação da igreja regional com a mídia secular, assessorando o bispo em entrevistas, encontros e eventos especiais e realizar assessoria de imprensa. Relação com demais Assessorias Regionais A Assessoria tem procurado integrar o seu trabalho àqueles desenvolvidos pelas demais assessorias regionais. Para isso, cria e desenvolve materiais de apoio ou promocionais para divulgação de eventos e atividades realizadas pelas assessorias e também, sempre que possível, está presente nesses eventos fazendo não apenas a cobertura jornalística mas também como apoio técnico operacional (uso de data-show, computadores etc.), como durante as Celebrações do Coração Aquecido e Concentrações regionais. 16. MINISTÉRIO CENÁCULO DE ORAÇÃO O projeto é coordenado pelo Ministério Toque de Poder, resultado de uma parceria da Sede Regional com a Catedral Metodista de São Paulo. Acampamentos 2005 a) Conferência de Avivamento na 3ª RE – Campo Limpo, Fevereiro/2005 (170 pessoas) b) IM no Butantã – Fevereiro/2005 (120 pessoas) c) IM no Catete – Três Rios/RJ/, Fevereiro/2005 (70 pessoas) d) Escola de Missões – Teresópolis/RJ – Fevereiro/2005 (400 pessoas) e) Retiro do Só Vitória – São Paulo – Julho/2005 (150 pessoas) f) Caminhada de Emaús - Campo Limpo – Junho/2005 – (participação)


Seminários sobre Oração e Intercessão/Louvor e Adoração 2005 a) I Seminário sobre Oração e Intercessão – IM 406, Brasília/DF – Fevereiro/2005 b) I Seminário Distrital sobre Oração e Intercessão – Resende/RJ – Setembro/2005 c) II Seminário de Intercessão em IM em Pindamonhangaba – Agosto/2005 d) V Seminário Toque de Poder sobre Louvor e Adoração – Aracaju/SE – Junho/2005 e) V SELÁ – IM em Juiz de Fora/MG – Setembro/2005 f) Distrital de Louvor e Adoração – IM Central em Santos – Outubro/2005 g) II Congresso de Louvor e Adoração – IM em Vila Mazzei – Julho/2005 h) III Adoração Profética – IM Central em Teresópolis/RJ – Outubro/2005 i) Encontro de Louvor da IM em Vila Velha/ES – Outubro/2005 Oficinas com Ministérios de Louvor 2005 a) Congregação em Vila Progresso b) Dia da Mocidade – Março/2005 c) Congresso de Jovens da REMNE d) IM em Guaratinguetá – Maio/2005 e) IM em São Roque – Julho/2005 f) Retiro Só Vitória – Julho/2005 Salas de Intercessores 2005 a) Catedral Metodista de São Paulo – 6 a 20 de Março/2005 b) IM em Campos do Jordão – especial de 1 dia c) Considerando as edições anteriores, foram 9 salas ao todo Igrejas Visitadas 2005 a) 41 igrejas, sem considerar um final de semana/mês separado para a Catedral de São Paulo/SP, bem como “O Lugar da promessa (terça feira, às 18h30), “½ hora com Jesus – Intercessão” (quarta-feira, às 7h15min). Considerando os anos anteriores – 1998 a 2005, o ministério visitou 300 Igrejas, muitas delas mais de 2 vezes. Participações Eventos 2005 a) Dia Mundial de Oração b) Celebração Regional - Catedral Metodista de São Paulo – Março/2005 c) Dia da Mocidade – Março/2005 d) Congresso Regional de Jovens da REMNE – Março/2005 e) I Ad’Oração (6º Retiro de Intercessores e 1º de Adoradores) f) Celebração Regional do Coração Aquecido – Maio/2005 g) Aniversário da Reunião de Oração – IM em Vila Maria – Maio/2005 h) Campanha “Restaurando Famílias” – Catedral de São Paulo – Abril-Maio/2005 i) Culto de Elevação à Catedral SP – Junho/05 j) III AVIVA VIDA – Julho/05 l) X Congresso Internacional de Mulheres do Projeto Vida Nova – RJ – Agosto/2005 m) Culto de “75 anos de Autonomia” – São Paulo – Setembro/2005 n) Congresso de Homens e Mulheres na 5RE Obs: não considerando reuniões ordinárias, participando como ministrantes. Convocações dos Intercessores a) Convocação pró-Concentração Regional do Coração Aquecido b) Convocação pró-Concentração Regional – Março/05 c) Convocação Pró-Semana pra Jesus d) Convocação Pró-Concílio Regional – Campanha: Aliança de Oração –Agosto-Novembro/05 Seminários Regionais


Mantendo uma média de participação de 500 pessoas, os seminários já alcançaram a marca de 7500 – sete mil e quinhentas pessoas ministradas na área de Louvor e Adoração/ Oração e Intercessão Discipulando Intercessores Seminário com duração de 1 mês – 7 turmas/Distritos, num total de 690 participantes- 510 intercessores formados e 53 igrejas atingidas. Site do Projeto Cenáculo (link no Portal Regional) Lançado em Março de 2003 – www.projetocenaculo.com.br. O site visa compartilhar a visão do projeto com um maior número de pessoas e também: Boletins on-line (até então enviados só para os intercessores cadastrados); Eventos; Estudos; Palavras; Agenda da Coordenação e chamadas para Campanhas e compromissos com a vida de Oração. Caminhada de Oração Reuniões de oração com intercessores associadas às visitas do Ministério, nas Igrejas locais, com ênfase no compartilhar a palavra, colher dados do Ministério local e Orar pela Igreja local, líderes e pastores/as. Até Agosto, foram realizadas 13 Caminhadas. Boletim Informativo Um informativo mensal, enviado aos intercessores cadastrados com instruções, palavras, estudos, convocações, eventos, agenda do Bispo e diversos). Está na sua 61ª edição e é enviado para 391 Intercessores cadastrados. Rede Ministerial de Intercessão Nome dado ao trabalho de coordenação regional dos ministérios locais de oração e Intercessão voltado especificamente para Intercessores. São eventos voltados para o ministério: Retiro Regional de Intercessores, Café com Comunhão, VIII Seminário Toque de Poder sobre Oração e Intercessão, 6º Ano do Boletim Informativo do projeto Cenáculo, Campanha regional de Intercessão – “Aliança de Oração”, Link no site da 3ª RE – Projeto Cenáculo, Salas de Intercessores, Discipulando Intercessores – um programa de duração mensal de discipulado de intercessores por Distrito, Caminhada de oração - reunião de oração com os intercessores nas visitas à Igrejas locais. O Lançamento de uma Cartilha para Implantação de Ministérios e Salas de Oração está prevista para novembro de 2005. Está sendo realizado o novo levantamento sobre Ministérios de Oração e Intercessão locais junto às Igrejas. Conclusão Como Coordenadores do Projeto Cenáculo - Vida de Oração na 3ª Região, em visita às igrejas locais, temos colhido testemunhos, nas reuniões com os ministérios locais, acerca do despertamento, crescimento, e experiências em muitas igrejas; do crescimento no número de participantes nas “reuniões de oração” e o envolvimento e participação dos pastores/as no ministério local. Anteprojeto do Plano de Ação do Projeto Cenáculo 2006 Definição: O Projeto Cenáculo trabalha na área de Oração e Intercessão junto à 3RE, para a instituição de Cenáculos de Oração e implantação de ministérios locais de Oração e Intercessão; e coordenação Regional dos ministérios locais. Considerando que segundo o plano de Vida e Missão, O culto continua através da oração e meditação pessoais, da família e de grupos; E segundo o Plano Nacional, A oração é prática indispensável, precisamos aprender a orar; e “A oração alimenta nossa comunhão com Deus, sustenta a experiência com a Graça, com o amor de Deus, com a confissão, com a celebração da vida que é Dom de Deus, nos leva a aceitar a nossa vocação para ser sal da terra e luz do mundo e reconhecer nossos Dons e Ministérios”. Apresentação: Este projeto é fruto da reflexão e constatação da realidade e necessidades dos ministérios de Oração e Intercessão das igrejas metodistas, principalmente, no que diz respeito à motivação e participação da igreja nas reuniões de oração. Pretende dar oportunidade de envolver a Igreja


Metodista neste ministério tão importante, e contribuir para o seu aprimoramento na vida da igreja de Jesus Cristo. Solicita-se a todos quantos se envolverem neste Projeto que visa o despertamento da igreja local para uma vida de oração, a darem suas idéias e sugestões, pois este não é mais que fruto da experiência vivida pelo trabalho em conjunto com alguns irmãos, bem como, em experiências junto a várias denominações, que acreditam na importância do jejum, oração, intercessão, na vida do Corpo de Cristo. Justificativas: Tradicionalmente a igreja desenvolve uma vida de oração e intercessão. Percebemos, porém, que há uma ausência de orientação e estímulo para que esta prática seja envolvente e dinâmica. Têm-se identificado, no decorrer dos anos algumas necessidades nas Igrejas Metodistas na 3RE: a) Falta de conhecimento bíblico acerca da vida proposta de oração aos cristãos; b) Falta de estímulo, a partir da instituição do Cenáculo - espaço físico de oração; e implantação de Ministérios de Oração e Intercessão – pessoas comprometidas especialmente nesta área. c) Falta de envolvimento de mais líderes clérigos nesta dinâmica; d) Falta de conhecimento da dinâmica história metodista nos seus primórdios sobre a vida de oração; e) Ausência de instrução e formação de leigos na área. Objetivos: Fundamentar os pressupostos da Oração e Intercessão; Ampliar seu conhecimento histórico e específico; Incentivar a prática na igreja, a partir dos grupos comprometidos intercessores locais; Dinamizar a intercessão da igreja através de informações, formação e instruções. Atividades: Discipulando intercessores nos Distritos: 1 Distrito por mês, às quartas e quintasfeiras, das 20 às 22 h. Disciplinas: Vida de comunhão com Deus e Sua palavra - Oração, Desenvolvendo os dons na missão - Intercessão, Fazendo discípulos - Libertação, Maturidade Espiritual – Batalha Espiritual. Distrito Central – IM no Brás (à confirmar) e Distrito Sorocaba – à confirmar; Boletim Informativo. Publicação mensal e público alvo sendo os intercessores na 3ª Região; Manutenção e ampliação do site do projeto. Eventos: 2º Ad-Oração (Retiro Regional de Intercessores e Adoradores), 28 a 30/ 04/06, Local a definir, Público alvo: Intercessores na 3ª Região e regiões circunvizinhas; IX Seminário Toque de Poder sobre Louvor e Adoração. 10 de Junho de 2006, local a definir, Público Alvo: Membros do Ministério de Música, Louvor e Liturgia; Vigília Regional e Café com Comunhão. 18 e 19/8/2006, local a definir; IX Seminário Toque de Poder sobre Oração e Intercessão. 11 de novembro de 2005, Local a definir, Público alvo: Intercessores na 3ª Região e Regiões próximas. 17. IGREJAS LOCAIS Com relação às Igrejas Locais, a partir do que foi apontado pela proposta do 36o Concilio Regional destacou-se como principais áreas para o desenvolvimento estratégico para a vida da Igreja, a Expansão Missionária, a Educação Cristã, a Ação Social e Ação Administrativa. Queremos destacar o baixo índice de estatísticas respondidas esse ano, pois no ano passado tínhamos 88% e agora tivemos somente 43% de respostas até o momento ficando assim comprometida a avaliação das igrejas locais, devendo-se avaliar porque tivemos poucas respostas. Analisando o quadro geral das estatísticas das Igrejas Metodistas na Região em 2004, podemos concluir que a Região teve um crescimento saudável de membros nas Igrejas Locais de aproximadamente 7,4%, segundo os dados estatísticos, havendo o destaque para batismos e profissão de fé, bem como transferências, contudo o número de saídas ficou em torno de 7.8%, tendo destaque a transferência para outra Igreja Metodista (o que demonstra que não perdemos esses membros) e por decisão da CLAM/ Concílio Local, o que demonstra um ajuste de Rol de Membros, sendo mais uma vez saudável, pois esses membros já não estavam ativos nas Igrejas Locais. Para que o Planejamento Estratégico Missionário fosse o reflexo da voz do povo metodista, em uma ação inédita, o fluxo dos projetos foi invertido e as Igrejas Locais tiveram a oportunidade de avaliarse externa e internamente, detectando suas necessidades, reavaliando seus projetos iniciais, sonhos e estratégias e gerar projetos que trouxesse solução para os problemas encontrados, em resposta a um pré diagnóstico já existente do ano anterior através de uma nova consulta às CLAMs, as comunidades confirmaram as suas expectativas e áreas de concentração. Visando trazer uma maior visibilidade das Igrejas Locais e seu conseqüente fortalecimento podemos destacar como ações de grande importância:


a) Criação de programas distritais e regionais de evangelização, com o apoio das instituições que estão presentes na 3ª Região, com vistas ao cumprimento da missão; b) Fortalecimento do nome Metodista, com maior exposição na mídia mais próxima de nossas comunidades, implementando, em caráter de urgência, o Plano de Comunicação Regional já aprovado pela COREAM; c) Criar ações evangelísticas diferenciadas para públicos diferenciados. d) Promover uma maior interação entre as federações, grupos societários e ministérios nos projetos da Igreja local; e) Ampliar a freqüência de encontros distritais que promovam interação entre a membresia; f) Criar campanhas motivacionais para os membros; g) Criar mecanismos de busca de ex-metodistas e trazê-los de volta à nossa comunidade. h) Fortalecer e incrementar na Sede Regional, ações de apoio administrativo integrado com vistas a dar um maior sustento de informações para as comunidades; i) Padronizar todo o processo de novos projetos de edificações e aquisições; j) Transformar a Sede Regional num corpo consultivo, agindo de forma pro-ativa junto às comunidades, orientando, assistindo, dando todo o apoio logístico a qualquer ação da igreja local no que tange infraestrutura e utilização de espaços físicos; k) Criar um programa de Voluntariado (arquitetos, engenheiros civis etc) para colaborar de forma direta nas obras; l) Fortalecer a marca Metodista: ações de reforço e padronização visual de templos. Estes resultados serão acrescidos em cada uma das áreas computadas no geral com o título de Resultados obtidos do PEM 2005 das Igrejas Locais. Quanto a área de Expansão Missionária, a partir da análise junto as Igrejas Locais, destacou-se como ponto forte a ênfase na oração e intercessão, tendo como ponto fraco a área da evangelização, o que depois reflete o baixo crescimento quantitativo da Região. Quanto a área de Educação Cristã, podemos levantar como ponto forte a Escola Dominical, havendo um fortalecimento quanto a qualidade e valorização da ED. Como ponto fraco temos a área de capacitação e isso se deve em parte pela reformulação proposta pelo 36o Concílio Regional do Cemec, a partir de 2004. Quanto a área de Ação Social, levantamos como ponto forte a Ação Comunitária (relativa as atividades internas de ação social). E como ponto fraco os projetos sociais. Podemos concluir que a ação social da igreja local não está voltada para o ambiente externo, estando mais focada no ambiente interno e suas necessidades. Quanto a Ação Administrativa, destacamos que embora algumas igrejas locais tenham destacado como ponto forte a arrecadação de dízimos e ofertas, porém a grande maioria destacou como ponto fraco a arrecadação de dízimos e ofertas, ou seja, o mesmo item, sendo necessário, portanto, uma melhor atuação na campanha dos dízimos. Podemos destacar também, que ficou patente na estatística como ponto fraco a questão da comunicação, construção e reformas.

Quadro de desenvolvimento da 3a Região


Membros recebidos

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

Totais

Por profissão de Fé e Batismo

505

690

590

405

383

550

387

3510

Por confirmação de Pacto Batismal

170

248

224

296

207

301

165

1611

Por Assunção de Votos

163

170

166

195

280

232

191

1397

Por Readmissão no Concílio Local

18

14

15

24

20

13

27

131

2

5

Por Readmissão - Dec. Inst. Superior Por Transferência de outra Igreja Metodista

0

7 2490

258

245

545

262

307

274

599

Total dos recebidos

1114

1367

1540

1184

1202

1370

1369

9146

Membros desligados ou transferidos

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

Totais

Por solicitação

100

107

129

131

97

103

157

824

Por abdicação de votos

81

61

195

104

178

150

127

896

Por decisão da Clam / Concílio Local

50

230

1006

405

327

344

461

2823

0

2

Por morte

110

124

181

91

119

122

139

886

Por transferência p/ outra Igreja Metodista

381

244

641

240

241

241

531

2519

6

15

9

25

55

722

766

2152

977

979

969

1440

8005

17413

17961

17403

17584

17484

17781

17555

Metodistas não professos

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

Total de Metodistas não professos

3526

3016

3176

2918

4457

4804

4406

Ofícios Religiosos

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

Totais

230

269

247

264

197

203

239

1649

Escola Dominical

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

Total de Alunos Matriculados

10634

11083

11007

11228

10612

10841

9413

Dízimos e Ofertas da Igreja Local

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

Por julgamento

2

Transf. Ordem Presbiteral/Ministério Pastoral Total dos desligados Total de Membros

Batismos Infantis

Total Arrecadado anual

##########

##########

##########

##########

###########

10.694.158,47

11.496.877,61

Arrecadação Percapita Anual

1998

1999

2000

2001

2002

2003

2004

por total de membros

443,08

440,90

480,68

538,98

587,88

601,44

654,90


18. ENCAMINHAMENTOS ORÇAMENTÁRIOS

Ao encaminhar ao 37º Concílio Regional algumas informações pontuais sobre o desempenho da região na área financeira, bem como as novas diretrizes orçamentárias para o biênio 2006-2007, consideramos importante fazer alguns comentários preliminares. a) Ao analisar os dados financeiros da Região, a Coream, juntamente com Câmara de Administração e Finanças, vai além dos números colocados nas diversas planilhas inseridas neste relatório, bem como outras que temos disponíveis sobre a caminhada de cada igreja local na Região. b) Nossa visão primeira alicerça na totalidade da vida espiritual da Igreja. Nessa perspectiva lembrando das palavras do Colégio Episcopal na Carta sobre o Dízimo. “A questão financeira não está isolada da verdadeira espiritualidade. Uma espiritualidade plena e engajada passa, invariavelmente, por uma compreensão do verdadeiro lugar da mordomia cristã na vida de cada membro da igreja, bem como na vida da comunidade de fé e serviço. Uma analise bíblica nos levará a entender que, dentro do projeto de Deus, nós somos mordomos de sua maravilhosa criação. Nessa direção, o belíssimo Salmo 24, 1 afirma: “Ao Senhor pertence à terra e tudo que nela se contém, o mundo e os que nele habitam”. A vida financeira do/a cristão/ã precisa ser fundamentada na Palavra de Deus e no espírito evangélico. Contribuir como o dízimo não é apenas um ato de dever e obrigação, mas também de alegria, espontaneidade, compartilhamento, doação e privilégio. Ao dar, doamo-nos. Como será diferente a vida de nossas comunidades locais quando isso ocorrer? Dízimos, ofertas, dons, serviços, vidas serão colocadas no altar com alegria, gratidão e fé. Precisamos mudar de mentalidade. Deixemos o Senhor agir. Ofertemos os nossos dízimos e mais que o Senhor pedir. Façamos nossa oferta, não por imposição ou necessidade, mas com júbilo. O metodismo não é lei, é graça. É dádiva alegre e fiel.” c) Nessa direção, uma análise dos dados coletados, percebemos, ainda, pouco avanço no levantamento dos dízimos e ofertas nas igrejas locais. Tudo indica que a Campanha do Dízimo sugerida pelo último 36o Concílio Regional não teve muito impacto nas igrejas locais. Cremos que será de grande alcance o aperfeiçoamento e implementação da Campanha do Dízimo nas nossas igrejas locais, a fim de que elas possam entender que uma CAMPANHA VAI ALÉM DA CAPTAÇÃO DE RECURSOS PARA A IGREJA LOCAL, MAS IMPLICA NUM ESTILO DE VIDA MARCADO PELA DOAÇÃO E COMPROMISSO COM O PROJETO DO REINO DE DEUS. d) Uma outra questão que precisa ser posta no contexto da análise global dos dados financeiros encaminhados pelas igrejas locais é, na verdade, a urgente necessidade de crescimento também numérico das nossas igrejas. Dentro da visão metodista o crescimento da Igreja leva em consideração as dimensões quantitativas e qualitativas e, consequentemente, desembocando num crescimento orgânico. Essas dimensões são aglutinadoras. Numa das planilhas apresentada temos uma radiografia muito interessante das igrejas da região dentro do seu desempenho missionário. No entanto, há um indicador bastante sério, ou seja, cerca de 70 igrejas na região estão no patamar de congregações. Explicando melhor, essas igrejas não atendem plenamente às exigências do auto-governo, auto-proclamação e autosustento e, consequentemente, correndo riscos no seu processo de gestão. e) A Região, ou Sede Regional, não é uma igreja local. Ela, na estrutura da organização regional, é um órgão de apoio e de identidade conexional. Os recursos oriundos são basicamente das igrejas locais, a fim de atender às demandas eleitas pela própria Igreja, por meio de seus órgãos decisórios. Aind a, a Tesouraria Regional é uma repassadora dos recursos financeiros para os diversos projetos aprovados pela Igreja. Nessa linha, todo o esforço da região precisa estar voltado para a base do sistema que é a igreja local com suas grandes possibilidades de avanços internos e externos no contexto de uma evangelização marcada pela vitalidade transformadora do evangelho de Jesus Cristo. f) Os critérios orçamentários para a montagem do Orçamento Regional para o ano de 2005 não apresentam novidades. Estamos seguindo o proposto no último 36o Concílio Regional e sinalizando os seguintes desafios: f1) fortalecer a dimensão da parceria 100. Entendemos que a Parceria 100 é um projeto que não pode ser trabalhado apenas pelo víeis financeiro. Parceria implica em mutualidade, reciprocidade, compartilhar de recursos, especialmente, no contexto de uma Igreja de Dons e Ministérios. Por isso, esse projeto precisa unir, consolidar e avançar: f2) uma outra novidade no processo de


montagem do orçamento é a cultura de investimento. Ao longo dos anos nossa Região não contempla em seu orçamento o investimento missionário. O Planejamento Estratégico da Região aponta a necessidade da região projetar com segurança o seu futuro missionário. Nessa perspectiva, dois projetos são contemplados: Cemec – um novo formato foi construído para essa instituição de capacitação de ensino à luz dos apelos das igrejas locais por ocasião da aprovação do PEM. Ou seja, uma instituição que esteja mais próxima das igrejas locais, ministérios e grupos societários e com um forte programa de capacitação missionária. Nessa linha, estamos com esperança que o CEMEC dentro de sua nova configuração será um grande espaço de vida e missão para o povo metodista em terras da terceira região eclesiástica; f3) o segundo projeto ainda em processo de construção será uma melhor utilização do espaço situado na Rua Major Diogo. Essa propriedade foi doada à Associação da Igreja Metodista no ano passado pela Igreja Metodista Coreana. Trata-se de uma propriedade valiosa e situada no centro nervoso da realidade urbana da cidade de São Paulo. A construção do projeto passa por uma tese que consideramos da mais alta importância: a necessidade de criarmos na mentalidade do nosso ministério pastoral, bem como ministério leigo uma cultura urbana. Ainda estamos longe de sermos uma Igreja com características urbanas. Nossos ministérios não são organizados a partir desse patamar de uma cidade que não pára. Assim, o projeto na Major Diogo será um espaço de convivência ministerial durante 24 horas. Será um marco para a vida missionária da Região. Ao longo do Concílio Regional apresentaremos melhores informações sobre essa pauta; f4) ainda é prioridade da região fortalecer o FUNDO MISSIONÁRIO dentro dessa perspectiva de investimento.Esse fundo está sendo formado a partir dos recursos advindos da participação de convênio educacional e a partir do próximo ano com recursos também de vendas de propriedades e uma participação solidária do ministério pastoral com 50% dos dízimos pastorais. A Quinta Região Eclesiástica há anos construiu um Fundo Missionário. Esse fundo é alimentado 100% dos dízimos pastorais. Ou seja, o ministério pastoral entrega o seu dízimo na Sede Regional, bem como de uma rede denominada: “amigos da missão”. Temos ótimas informações sobre o desempenho desse projeto. O Fundo Missionário criado no 36o Concílio Regional já está em funcionamento e igrejas já são contempladas a partir das normativas estabelecidas pela Coordenação Regional de Ação Missionária. Temos que ter mais ousadia, a fim de que possamos avançar missionariamente. Desejamos enquanto administração regional que todos os nossos recursos (humanos, materiais, patrimoniais, financeiros, tecnológicos etc.) gerem missão, para a glória de Deus. “Tudo vem de Ti, Senhor, e das tuas mãos to damos” (1 Cr 29.14). g) Com esse espírito de promover a missão avaliamos a nossa caminhada até aqui, e encaminhamos nossas ações orçamentárias. Objetivos a) Refletir sobre evolução Regional b) Analisar estrutura – Receitas e Despesas c) Refletir sobre a realidade d) Apresentar Propostas Orçamentárias

Evolução Regional (em R$ mil) Ano

2001

2002

2003

2004

2005


Receitas

1.135

1.258

1.253

1.461

1.452

11%

0%

17%

-1%

2.024

2.077

1.726

1.685

-7%

3%

-17%

-2%

229

182

151

160

-24%

-20%

-17%

6%

Variação Despesas

2.178

Variação Outras Receitas

302

Variação Resultado

- 741

- 537

- 642

- 114

- 73

Instituição

855

628

601

822

613

Comparativo de Receitas (em R$ mil) Ano

2001

2002

2003

2004

2005

2006

Cotas Orçamentárias

1.135

1.258

1.253

1.461

1.452

1.452

Outras Receitas

302

229

182

151

160

138

Instituições

855

628

601

822

613

306

2.292

2.115

2.036

2.434

2.225

1.896

TOTAL

Comparativo de Receitas (em R$ mil) 855

628

601

822

229

182

151

1258

1253

1461

302

1135

2.001 2.002 Cotas Orçamentárias

2.003 Outras 2.004 Receitas

613

306 138

160

1452

1452

2.005 Instituições 2.006


Cota Orçamentária • 14 Igrejas correspondem a 50% da arrecadação • 21 Igrejas correspondem a 60% da arrecadação • 31 Igrejas correspondem a 70% da arrecadação • 46 Igrejas correspondem a 80% da arrecadação • 67 Igrejas correspondem a 90% da arrecadação • 117 Igrejas correspondem a 100% da arrecadação ou seja, • 46 igrejas correspondem a 80% da arrecadação • 71 igrejas correspondem a 20% da arrecadação • Temos 71 igrejas potenciais para: terem problemas financeiros estarem no projeto “Parceria 100” utilizarem boa parte da arrecadação para pagar subsídio pastoral e, conseqüentemente, não conseguem expandir solicitarem ajuda regional (sustento missionário)

Comparativo de Despesas (em R$ mil) 2001

2002

2003

2004

2005

2006

Administração da Região

698

709

703

677

679

748

Aposentados e Pensionistas

162

175

211

233

246

259

Cotas Orçamentárias

278

291

297

302

310

317

Sustento Ministerial

446

362

352

204

172

179

Ministérios Regionais e Federações

240

211

248

226

242

232

Instituições e Projetos

354

276

266

83

36

36

2.178

2.024

2.077

1.726

1.685

1.771

-7%

3%

17%

-2%

5%

Subtotal Variação Concílio Geral

50

Projeto CEMEC

37

Projeto Major Diogo

188

Total

2.178

2.024

2.077

1.726

1.685

2.046


39

36

226

242

237

204

172

179

302

310

316

233

246

259

83

354

276

266

240

211

248

362

352

291

297

175

211

698

709

703

677

679

753

2001

2002

2003

2004

2005

2006

446 278 162

Adm da Região

Aposentados e Pensionistas

Cotas

Sustento Ministerial

Ministérios Regionais e Federações

Instituições e Projetos

Propostas para Orçamento 2006 a) Despesas - Reajuste dos valores de Aposentados e Pensionistas em 6% - Reajustes salariais em 6% - Obtenção de 100% de apoio externo para projetos sociais (Ex. CCMCB) - Subsidio pastoral – reajustar a base em 6%. • Neste caso se faz necessário um estudo mais aprofundado sobre o número de pastores necessários para nossa Região e a base de remuneração. Proposta de Estudo a) Pagamento centralizado do subsídio pastoral - Necessidade de mudança canônica; - Opinião da Igreja Local; - Definição número de pastores e Sds; - Aposentadoria compulsória (idade/tempo ministério); - Plano de Carreira • Composição do subsídio (três variáveis) 175 níveis salariais; * Base; * Adicional por qüinqüênio; * Variável com base na avaliação episcopal e igreja local - A Região está estruturada? - Qual será a participação das igrejas locais? Propostas a) Fixação do custeio (cota orçamentária) a partir do orçamento aprovado no concilio; b) Fundo Missionário (Composto por verba convênios educacionais, venda de propriedades, participação obrigatória de 50% do dízimo pastoral e outros) - Ênfase na igreja local para atender as necessidades de expansão.


- Encargos financeiros bem mais baixo do que o mercado e mais alto do que a aplicação para ser revertido no próprio fundo

COMPARATIVO COTA ORÇAMENTÁRIA 2005 x 2004 PARTICIPAÇÃO % DE CADA IGREJA NA ARRECADAÇÃO DA REGIÃO IGREJA

DISTRITO

2005 (JAN..AGO) PARTICIPAÇÃO

Ordem

%

% Acumul

2004 (JAN..DEZ) PARTICIPAÇÃO

Ordem

%

% Acumul

1

CENTRAL

CENTRAL

1

16,3%

16,3%

1

17,8%

17,8%

2

STºANDRÉ

GDE ABC

2

5,3%

21,6%

2

4,8%

22,5%

3

A FRIA

NORTE

3

3,6%

25,2%

6

2,8%

25,3%

4

CP BELO

SUL

4

3,5%

28,7%

4

3,4%

28,8%

5

STºAMARO

SUL

5

3,1%

31,8%

3

3,7%

32,4%

6

RDG RAMOS

GDE ABC

6

2,8%

34,6%

7

2,8%

35,2%

7

PINHEIROS

OESTE

7

2,6%

37,2%

9

2,3%

37,5%

8

VL MARIANA

CENTRAL

8

2,5%

39,8%

5

2,9%

40,4%

9

S J CAMPOS

VALE

9

2,4%

42,2%

8

2,6%

43,0%

10

S ROQUE

SOROCABA

10

2,0%

44,2%

11

1,7%

44,7%

11

TUCURUVI

NORTE

11

1,9%

46,1%

13

1,6%

46,4%

12

SANTOS

LITORAL

12

1,8%

47,9%

10

1,8%

48,2%

13

VL FORMOSA

LESTE

13

1,6%

49,4%

15

1,5%

49,6%

14

BUTANTA

OESTE

14

1,5%

51,0%

20

1,3%

50,9%

15

GUARA

VALE

15

1,4%

52,4%

16

1,4%

52,3%

16

BRAS

CENTRAL

16

1,4%

53,8%

14

1,6%

53,9%

17

SOROCABA

SOROCABA

17

1,3%

55,1%

18

1,3%

55,2%

18

PINDA

VALE

18

1,3%

56,3%

12

1,7%

56,9%

19

TAUBATÉ-BETANIA

VALE

19

1,3%

57,6%

21

1,2%

58,1%

20

LORENA

VALE

20

1,2%

58,8%

19

1,3%

59,4%

21

SB CAMPO

GDE ABC

21

1,2%

60,0%

31

0,9%

60,3%

22

ARTUR ALVIM

LESTE

22

1,1%

61,2%

23

1,2%

61,4%

23

TAUBATÉ-CENTRAL

VALE

23

1,1%

62,3%

17

1,4%

62,8%

24

PENHA

LESTE

24

1,0%

63,3%

22

1,2%

64,0%

25

IPIRANGA

CENTRAL

25

1,0%

64,3%

24

1,1%

65,1%

26

SUZANO

LESTE

26

1,0%

65,3%

32

0,8%

65,9%

27

S C SUL

GDE ABC

27

1,0%

66,3%

25

1,1%

67,1%

28

GUARULHOS

NORTE

28

1,0%

67,3%

30

0,9%

68,0%

29

ITAIM PAULISTA

LESTE

29

0,9%

68,2%

26

1,0%

69,0%

30

VL CDE PINHAL

GDE ABC

30

0,9%

69,0%

28

0,9%

69,9%


31

ITAIM BIBI

SUL

31

0,8%

69,8%

38

0,7%

70,6%

32

MOGI

LESTE

32

0,8%

70,6%

52

0,5%

71,1%

33

LAPA

OESTE

33

0,8%

71,4%

27

1,0%

72,0%

34

MOOCA

CENTRAL

34

0,7%

72,1%

37

0,7%

72,7%

35

JD VL GALVAO

NORTE

35

0,7%

72,8%

41

0,6%

73,4%

36

ITAP SERRA

SUL

36

0,7%

73,5%

29

0,9%

74,3%

37

VL FLORESTA

GDE ABC

37

0,7%

74,2%

40

0,7%

74,9%

38

SANTANA

NORTE

38

0,7%

74,9%

44

0,6%

75,5%

39

CARAPICUIBA

OESTE

39

0,7%

75,6%

47

0,6%

76,1%

40

VL PLANALTO

GDE ABC

40

0,7%

76,3%

48

0,5%

76,6%

41

OSASCO

OESTE

41

0,7%

77,0%

39

0,7%

77,3%

42

C JORDAO

VALE

42

0,7%

77,6%

42

0,6%

77,9%

43

VL MARIA

NORTE

43

0,7%

78,3%

34

0,8%

78,7%

44

JD IPANEMA

LESTE

44

0,6%

78,9%

53

0,5%

79,2%

45

VL NIVI

NORTE

45

0,6%

79,6%

36

0,7%

79,9%

46

TREMEMBE

VALE

46

0,6%

80,2%

71

0,3%

80,2%

47

JD ANGELA

SUL

47

0,6%

80,8%

50

0,5%

80,7%

48

ITABERABA

OESTE

48

0,6%

81,4%

45

0,6%

81,3%

49

CUNHA

VALE

49

0,6%

81,9%

33

0,8%

82,1%

50

VL N CACH

NORTE

50

0,6%

82,5%

49

0,5%

82,6%

51

VL GOMES

SOROCABA

51

0,6%

83,0%

79

0,3%

82,9%

52

VL MAZZEI

NORTE

52

0,5%

83,6%

43

0,6%

83,5%

53

JD ELISA MARIA

OESTE

53

0,5%

84,1%

46

0,6%

84,1%

54

VL MIRIM

LITORAL

54

0,5%

84,6%

65

0,4%

84,5%

55

VL MEDEIROS

NORTE

55

0,5%

85,1%

55

0,4%

84,9%

56

MORRO GDE

OESTE

56

0,5%

85,5%

58

0,4%

85,4%

57

P TAIPAS

OESTE

57

0,5%

86,0%

56

0,4%

85,8%

58

VELEIROS

SUL

58

0,5%

86,5%

35

0,7%

86,5%

59

MAIRINQUE

SOROCABA

59

0,5%

86,9%

68

0,4%

86,9%

60

STº ESTEVAO

LESTE

60

0,4%

87,4%

61

0,4%

87,3%

61

JERICO

VALE

61

0,4%

87,8%

54

0,5%

87,7%

62

POÁ

LESTE

62

0,4%

88,2%

59

0,4%

88,2%

63

PIRITUBA

OESTE

63

0,4%

88,6%

51

0,5%

88,7%

64

MONTE BELO

LESTE

64

0,4%

89,0%

57

0,4%

89,1%

65

JUNDIAÍ

OESTE

65

0,4%

89,4%

75

0,3%

89,4%

66

GUAIANAZES

LESTE

66

0,4%

89,8%

60

0,4%

89,8%

67

BOTURUSSU

LESTE

67

0,4%

90,2%

76

0,3%

90,1%

68

SAO VICENTE

LITORAL

68

0,4%

90,5%

82

0,3%

90,4%

69

JD ARIZI

LESTE

69

0,4%

90,9%

63

0,4%

90,8%

70

JD COLORADO

CENTRAL

70

0,3%

91,2%

73

0,3%

91,1%

71

JACAREÍ

VALE

71

0,3%

91,6%

78

0,3%

91,4%

72

S. MIGUEL

LESTE

72

0,3%

91,9%

64

0,4%

91,8%


73

VL PRUDENTE

CENTRAL

73

0,3%

92,2%

80

0,3%

92,1%

74

COTIA

SOROCABA

74

0,3%

92,5%

83

0,3%

92,4%

75

JABAQUARA

SUL

75

0,3%

92,9%

62

0,4%

92,8%

76

VL PENTEADO

OESTE

76

0,3%

93,2%

74

0,3%

93,1%

77

VINHEDO

OESTE

77

0,3%

93,5%

103

0,1%

93,2%

78

VL PAULISTANA

NORTE

78

0,3%

93,8%

69

0,3%

93,6%

79

CUBATÃO

LITORAL

79

0,3%

94,1%

70

0,3%

93,9%

80

VL GUSTAVO

NORTE

80

0,3%

94,4%

81

0,3%

94,2%

81

CAPAO BONITO

SOROCABA

81

0,3%

94,7%

67

0,4%

94,5%

82

AEROPORTO

SUL

82

0,3%

94,9%

84

0,3%

94,8%

83

VL ESTER-SJC

VALE

83

0,3%

95,2%

101

0,1%

94,9%

84

JD IPÊ

GDE ABC

84

0,3%

95,5%

72

0,3%

95,3%

85

IBIÚNA

SOROCABA

85

0,3%

95,8%

87

0,2%

95,5%

86

TABOAO SERRA

SUL

86

0,3%

96,0%

85

0,3%

95,7%

87

MAUÁ

GDE ABC

87

0,3%

96,3%

92

0,2%

95,9%

88

BETEL

VALE

88

0,2%

96,5%

88

0,2%

96,2%

89

PTE GRDE

NORTE

90

0,2%

96,8%

77

0,3%

96,5%

90

ITAQUERA

LESTE

89

0,2%

97,0%

86

0,2%

96,7%

91

ATIBAIA

NORTE

91

0,2%

97,2%

102

0,1%

96,8%

92

CID LIDER

LESTE

92

0,2%

97,4%

90

0,2%

97,0%

93

JD AMÉRICA

LESTE

93

0,2%

97,6%

91

0,2%

97,2%

94

COHAB II

LESTE

94

0,2%

97,8%

95

0,2%

97,4%

95

PALMEIRAS

SUL

95

0,2%

98,0%

97

0,2%

97,6%

96

ARICANDUVA

LESTE

96

0,2%

98,1%

99

0,2%

97,7%

97

V GD PAULISTA

SOROCABA

97

0,2%

97,9%

108

0,1%

97,8%

98

JD BELVAL

OESTE

98

0,1%

98,1%

98

0,2%

97,9%

99

V de CARVALHO

LITORAL

99

0,1%

98,2%

116

0,0%

97,9%

100

CONGR PQ MANCHESTER

SOROCABA

100

0,1%

98,4%

105

0,1%

98,1%

101

COTA 200

LITORAL

101

0,1%

98,5%

100

0,1%

98,2%

102

LUZ

CENTRAL

102

0,1%

98,6%

66

0,4%

98,6%

103

CUME

VALE

103

0,1%

98,7%

104

0,1%

98,7%

104

JD BOM RETIRO

LITORAL

104

0,1%

98,8%

93

0,2%

98,8%

105

VL S JOAO

NORTE

105

0,1%

98,9%

94

0,2%

99,0%

106

BELEM

CENTRAL

106

0,1%

99,1%

96

0,2%

99,2%

107

CONGR JD MARILIA

LESTE

107

0,1%

99,2%

89

0,2%

99,4%

108

PIQUETE

VALE

108

0,1%

99,2%

109

0,1%

99,5%

109

CID DUTRA

SUL

109

0,1%

99,3%

107

0,1%

99,6%

110

MISS PEREQUE

LITORAL

110

0,1%

99,4%

113

0,1%

99,6%

111

JD POPULAR

LESTE

111

0,1%

99,5%

106

0,1%

99,7%

112

JD BONFIGLIOLI

OESTE

112

0,1%

99,5%

114

0,1%

99,8%

113

ITAPETININGA

SOROCABA

113

0,1%

99,6%

111

0,1%

99,8%

114

VL RICA

LESTE

114

0,1%

99,7%

110

0,1%

99,9%


115

BARUERI

OESTE

115

0,0%

99,7%

112

0,1%

100,0%

116

CONGR BERTIOGA

LITORAL

116

0,0%

99,7%

115

0,0%

100,0%

117

MISS CACH PAULISTA

VALE

117

0,0%

99,7%

117

0,0%

100,0%

100,0%

100,0%

100,0%

100,0%

COMPARATIVO COTA ORÇAMENTÁRIA 2005 x 2004 PARTICIPAÇÃO % DE CADA IGREJA NA ARRECADAÇÃO DO DISTRITO IGREJA

DISTRITO

2005 (JAN..AGO) PARTICIPAÇÃO Ordem

2004 (JAN..DEZ) % Acumul

%

PARTICIPAÇÃO Ordem

% Acumul

%

DISTRITO CENTRAL 1 2 3 4 5 6 7 8 9

CENTRAL VL MARIANA BRAS IPIRANGA MOOCA JD COLORADO VL PRUDENTE LUZ BELEM

CENTRAL CENTRAL CENTRAL CENTRAL CENTRAL CENTRAL CENTRAL CENTRAL CENTRAL

1 2 3 4 5 6 7 8 9

71,3% 11,1% 6,0% 4,5% 3,2% 1,5% 1,4% 0,5% 0,5%

71,3% 82,4% 88,4% 92,8% 96,1% 97,6% 99,0% 99,5% 100,0%

1

40,3% 21,6% 9,2% 7,6% 6,5% 5,4% 5,3% 2,1% 2,0%

40,3% 61,9% 71,1% 78,7% 85,2% 90,6% 95,8% 98,0% 100,0%

1

14,5% 10,3% 9,5% 9,2% 8,0% 6,9% 5,9% 4,0% 3,9% 3,6% 3,4% 3,4% 3,3% 3,0% 2,1%

14,5% 24,8% 34,3% 43,5% 51,4% 58,3% 64,2% 68,3% 72,1% 75,7% 79,1% 82,5% 85,8% 88,8% 90,9%

1

2 3 4 5 7 8 6 9

70,6% 11,4% 6,2% 4,5% 2,7% 1,3% 1,2% 1,4% 0,7%

70,6% 82,0% 88,2% 92,7% 95,5% 96,7% 97,9% 99,3% 100,0%

39,0% 22,7% 7,2% 9,3% 7,6% 5,5% 4,4% 2,6% 1,6%

39,0% 61,7% 68,9% 78,3% 85,9% 91,4% 95,7% 98,4% 100,0%

13,6% 10,8% 11,0% 7,8% 9,6% 4,5% 4,3% 3,8% 4,0% 4,0% 3,9% 3,0% 3,6% 3,5% 2,3%

13,6% 24,4% 35,4% 43,2% 52,8% 57,3% 61,6% 65,4% 69,4% 73,4% 77,4% 80,3% 83,9% 87,4% 89,7%

DISTRITO GRANDE ABC 10 11 12 13 14 15 16 17 18

STºANDRÉ RDG RAMOS SB CAMPO S C SUL VL CDE PINHAL VL FLORESTA VL PLANALTO JD IPÊ MAUÁ

GDE ABC GDE ABC GDE ABC GDE ABC GDE ABC GDE ABC GDE ABC GDE ABC GDE ABC

1 2 3 4 5 6 7 8 9

2 5 3 4 6 7 8 9

DISTRITO LESTE 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33

VL FORMOSA ARTUR ALVIM PENHA SUZANO ITAIM PAULISTA MOGI JD IPANEMA STº ESTEVAO POÁ MONTE BELO GUAIANAZES BOTURUSSU JD ARIZI S. MIGUEL ITAQUERA

LESTE LESTE LESTE LESTE LESTE LESTE LESTE LESTE LESTE LESTE LESTE LESTE LESTE LESTE LESTE

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

3 2 5 4 6 7 12 8 9 10 11 13 14 15


34 35 36 37 38 39 40

CID LIDER JD AMÉRICA COHAB II ARICANDUVA CONGR JD MARILIA JD POPULAR VL RICA

LESTE LESTE LESTE LESTE LESTE LESTE LESTE

16 17 18 19 20 21 22

1,9% 1,8% 1,8% 1,6% 0,9% 0,6% 0,5%

92,8% 94,6% 96,3% 97,9% 98,8% 99,5% 100,0%

16

52,6% 14,5% 10,9% 8,8% 4,0% 3,7% 3,4% 2,0% 0,0%

52,6% 67,2% 78,1% 86,9% 90,9% 94,6% 98,0% 100,0% 100,0%

1

30,1% 16,0% 8,3% 6,1% 5,8% 5,5% 5,2% 4,7% 4,6% 4,1% 2,6% 2,4% 1,9% 1,8% 1,0%

30,1% 46,0% 54,4% 60,5% 66,3% 71,8% 77,0% 81,7% 86,3% 90,4% 93,0% 95,4% 97,3% 99,0% 100,0%

1

26,5% 15,3% 7,6% 7,0% 6,8% 6,0% 5,3% 4,6% 4,6% 4,1% 3,9% 3,2% 3,1% 1,5% 0,6%

26,5% 41,8% 49,4% 56,3% 63,1% 69,1% 74,4% 79,0% 83,7% 87,8% 91,7% 94,8% 97,9% 99,4% 100,0%

17 18 19 20 21 22

1,9% 1,9% 1,6% 1,4% 1,9% 0,9% 0,7%

91,6% 93,4% 95,1% 96,5% 98,4% 99,3% 100,0%

56,8% 11,3% 9,0% 10,1% 0,0% 4,5% 5,8% 1,7% 0,9%

56,8% 68,1% 77,1% 87,2% 87,2% 91,7% 97,5% 99,1% 100,0%

25,8% 15,1% 8,2% 6,0% 5,5% 7,0% 6,4% 4,8% 5,8% 4,1% 3,1% 2,7% 2,9% 1,1% 1,7%

25,8% 40,9% 49,1% 55,0% 60,5% 67,5% 73,9% 78,7% 84,5% 88,6% 91,7% 94,4% 97,3% 98,3% 100,0%

25,1% 13,8% 10,2% 6,0% 7,2% 6,1% 6,1% 4,6% 4,6% 5,4% 3,4% 3,4% 1,2% 1,6% 0,5%

25,1% 38,9% 49,1% 55,0% 62,3% 68,4% 74,6% 79,2% 83,8% 89,2% 92,6% 96,0% 97,2% 98,8% 99,4%

DISTRITO DO LITORAL 41 42 43 44 45 46 47 48

SANTOS VL MIRIM SAO VICENTE CUBATÃO V de CARVALHO COTA 200 JD BOM RETIRO MISS PEREQUE

49 CONGR BERTIOGA

LITORAL LITORAL LITORAL LITORAL LITORAL LITORAL LITORAL LITORAL LITORAL

1 2 3 4 5 6 7 8 9

2 4 3 9 6 5 7 8

DISTRITO NORTE 50 51 52 53 54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64

A FRIA TUCURUVI GUARULHOS JD VL GALVAO SANTANA VL MARIA VL NIVI VL N CACH VL MAZZEI VL MEDEIROS VL PAULISTANA VL GUSTAVO PTE GRDE ATIBAIA VL S JOAO

NORTE NORTE NORTE NORTE NORTE NORTE NORTE NORTE NORTE NORTE NORTE NORTE NORTE NORTE NORTE

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

2 3 6 8 4 5 9 7 10 11 13 12 15 14

DISTRITO OESTE 65 66 67 68 69 70 71 72 73 74 75 76 77 78 79

PINHEIROS BUTANTA LAPA CARAPICUIBA OSASCO ITABERABA JD ELISA MARIA MORRO GDE P TAIPAS PIRITUBA JUNDIAÍ VL PENTEADO VINHEDO JD BELVAL JD BONFIGLIOLI

OESTE OESTE OESTE OESTE OESTE OESTE OESTE OESTE OESTE OESTE OESTE OESTE OESTE OESTE OESTE

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

1 2 3 7 4 5 6 9 8 10 12 11 14 13 16


80

BARUERI

OESTE

16

0,0%

100,0%

15

0,6%

100,0%

36,6% 23,4% 9,9% 8,1% 5,8% 5,1% 4,9% 2,8%

36,6% 60,0% 69,9% 78,0% 83,8% 88,9% 93,8% 96,6%

1

36,0% 27,5% 6,3% 7,3% 5,9% 7,4% 4,4% 1,6%

36,0% 63,5% 69,8% 77,1% 83,0% 90,4% 94,8% 96,4%

2,3% 1,1%

98,9% 100,0%

2,2% 1,5%

98,5% 100,0%

34,1% 29,9% 7,9% 6,9% 5,9% 4,4% 3,1% 2,7% 2,6% 1,7% 0,8%

34,1% 64,0% 71,9% 78,8% 84,7% 89,1% 92,1% 94,9% 97,5% 99,2% 100,0%

30,8% 32,9% 6,1% 8,1% 4,6% 6,6% 3,7% 2,5% 2,5% 1,5% 0,8%

30,8% 63,7% 69,8% 77,9% 82,5% 89,1% 92,7% 95,3% 97,7% 99,2% 100,0%

19,9% 11,8% 10,6% 10,5% 10,2% 9,1% 5,5% 5,1% 4,7% 3,7% 2,8% 2,4% 1,9% 1,0% 0,8% 0,0%

19,9% 31,8% 42,4% 52,9% 63,1% 72,2% 77,7% 82,8% 87,5% 91,2% 94,0% 96,3% 98,3% 99,2% 100,0% 100,0%

20,6% 11,1% 13,4% 9,5% 10,3% 10,7% 5,1% 2,5% 6,5% 3,6% 2,4% 1,0% 1,7% 0,9% 0,6% 0,0%

20,6% 31,7% 45,1% 54,6% 64,9% 75,6% 80,8% 83,3% 89,8% 93,4% 95,9% 96,9% 98,5% 99,4% 100,0% 100,0%

DISTRITO DE SOROCABA 81 82 83 84 85 86 87 88 89 90

S ROQUE SOROCABA VL GOMES MAIRINQUE COTIA CAPAO BONITO IBIÚNA V GD PAULISTA CONGR PQ MANCHESTER ITAPETININGA

SOROCABA SOROCABA SOROCABA SOROCABA SOROCABA SOROCABA SOROCABA SOROCABA SOROCABA SOROCABA

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

2 5 4 6 3 7 9 8 10

DISTRITO SUL 91 92 93 94 95 96 97 98 99 100 101

CP BELO STºAMARO ITAIM BIBI ITAP SERRA JD ANGELA VELEIROS JABAQUARA AEROPORTO TABOAO SERRA PALMEIRAS CID DUTRA

SUL SUL SUL SUL SUL SUL SUL SUL SUL SUL SUL

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

2 1 5 3 6 4 7 8 9 10 11

DISTRITO DO VALE 102 103 104 105 106 107 108 109 110 111 112 113 114 115 116 117

S J CAMPOS GUARA PINDA TAUBATÉ-BETANIA LORENA TAUBATÉ-CENTRAL C JORDAO TREMEMBE CUNHA JERICO JACAREÍ VL ESTER-SJC BETEL CUME PIQUETE MISS CACH PAULISTA

VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE VALE

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16

1 3 2 6 5 4 8 10 7 9 11 13 12 14 15 16

Conclusão Ao concluir o Relatório da Coordenação Regional de Ação Missionária desejarmos expressar: O nosso agradecimento a Deus pela oportunidade de servir à Região por meio dos Dons e Ministérios neste órgão de administração Regional. Enquanto membros da COREAM, aprendemos muito e, especialmente, reconhecemos o belo potencial de vida e missão que temos à nossa disposição. Nessa perspectiva, registramos a nossa palavra de agradecimento a todos os nossos parceiros missionários, especialmente, a disponibilidade dos


membros das nossas igrejas locais colocando os seus dons, recursos e ministérios para o crescimento da obra missionária da Igreja Metodista em terras da 3a Região. Finalmente, reconhecemos que caminhamos bastante ao longo do biênio. Entretanto, sabemos que muita ainda precisa ser feito tendo em vista agora, a implementação do Planejamento Estratégico Missionário em termos de unir, consolidar e avançar. Assim, lembramos da palavra do escrito de Hebreus: “por isso recebendo nós um reino inabalável, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus de modo agradável, como reverência e santo temor” (Hebreus 12.28). São Bernardo do Campo, 11 a 14 de novembro de 2005 Revmo. Adriel de Souza Maia, Bispo-Presidente. Rev. Amélia Tavares Correa Neves Rev. Marcos Antonio Garcia Rev. Lorenz Richard Koch Rev. Wagner dos Santos Ribeiro Aser Gonçalves Júnior Neusa Felippe Silva Souto Raquel de Souza Antunes Rodolpho Weishaupt Ruiz Zacarias Gonçalves de Oliveira Junior


DOCUMENTO 10 PLANEJAMENTO NACIONAL 2006 Introdução: A Igreja Metodista, em obediência ao “ide” de Jesus Cristo, tem como prioridade para o ano 2006, o fortalecimento das marcas wesleyanas de seu modo de ser Igreja em terras brasileiras, vivenciando uma Igreja de Dons e Ministérios. Missão A missão da Igreja Metodista é participar da ação de Deus no seu propósito de salvar o mundo. (Constituição da Igreja Metodista, art. 3º) Parágrafo único - A Igreja Metodista cumpre a sua missão realizando o culto de Deus, pregando a sua Palavra, ministrando os sacramentos, promovendo a fraternidade e a disciplina cristãs e proporcionando a seus membros meios para alcançar uma experiência cristã progressiva, visando ao desempenho de seu testemunho e serviço no mundo. Visão: A visão apresentada pela Igreja Metodista é a de ser uma comunidade missionária a serviço do povo, com o propósito wesleyano de “não criar uma nova seita, reformar a nação, e particularmente a igreja e espalhar a santidade bíblica”. Elementos fundamentais da nossa fé:  A vida cristã, tanto pessoal quanto comunitária, fundamenta-se em uma experiência pessoal com Cristo.  A Bíblia é a base da fé e da prática metodista.  A piedade religiosa e os atos de misericórdia são partes da prática metodista. Para que esses sentimentos se expressem de forma coesa, harmoniosamente articulados na comunidade, é essencial a presença e ação do Espírito Santo.  Também a graça divina é fundamental para o Metodismo, que enfatiza a experiência e a vivência na graça por meio da fé. Tema bienal: 2006-2007 – Testemunhar a alegria e a esperança do serviço. ÊNFASES E AÇÕES: Área de Ação: Educação: ÊNFASE 1 Fortalecer a ordem e a teologia metodista no culto, vivenciando a alegria na celebração; Objetivo: Criar e/ou promover espaços para reflexão e literatura sobre a ordem e a teologia metodista no culto que contemple a dimensão da alegria nas celebrações. Ações:  Desenvolver programas com: o

Faculdade de Teologia;

o

Coordenação Nacional de Educação;

o

Ministeriais – regionais e distritais;

o

Instituições Teológicas Regionais;

o

Ministérios de música e/ou louvor/adoração;

Confirmar a Escola Dominical como instrumento para o crescimento na fé e na maturidade cristã;

Oferecer oficinas sobre a nossa hinologia e cânticos atuais;

Criar espaço para intercâmbio de músicas produzidas pelos membros da Igreja Metodista;

Desenvolver banco de dados de músicas, partituras, liturgias, símbolos litúrgicos, na internet (portal metodista);


Estabelecer uma pastoral continuada com foco no culto;

Fortalecer o ministério de acolhimento aos visitantes.

ÊNFASE 2 Fortalecer o carisma pastoral e episcopal da Igreja Metodista, destacando as dimensões da doutrina, unidade, conexidade e missão; Objetivo: Promover a mística da espiritualidade pastoral e um ambiente de reconhecimento, nas Igrejas e segmentos, em relação aos pastores/as e bispos/a, sinalizando as tarefas pastorais como dom de Deus. Ações: 

Apoio fraternal das igrejas locais aos seus pastores/as e bispos/a;

Incentivar manifestações de afeto em datas como Natal, Dia do/a pastor/a,etc.

Realizar retiros, momentos de confraternização, entre a igreja e seus pastores/as.

Tornar público o funcionamento da Ordem Presbiteral.

Dar atenção especial ao ministério pastoral no que diz respeito à natureza de sua vocação.

Valorizar e celebrar o despertamento vocacional, retomando a consciência do serviço.

Resgatar do sentimento de carisma da nomeação e o fortalecimento da auto-estima do ministério pastoral.

Promover a educação continuada dos clérigos.

ÊNFASE 3 Promover as ações das/os leigas/os no modo de ser Igreja em Dons e Ministérios; Objetivo: Enfatizar o papel do laicato na Igreja e na sua expressão missionária onde todo povo de Deus é chamado a desempenhar os ministérios, por meio dos dons concedidos pelo Espírito Santo, junto às pessoas e à sociedade. Ações:  Estabelecer programas de capacitação de leigos/as para assimilar e vivenciar a prática missionária de dons e ministérios, a partir da pastoral “Dons e Ministérios”. 

Envolver os/as leigos/as no Programa de Discipulado Metodista de forma que tenham uma efetiva participação.

Estudar os cadernos de discipulado produzidos pelo Colégio Episcopal e pelos Bispos e Bispa nas Regiões.

Área: Ação Social ÊNFASE 4 Servir ao povo com alegria, enfatizando a graça de Deus, “de graça recebestes de graça daí”, sinalizando a justiça do Reino de Deus; Objetivo: Promover ações comunitárias, valorizar as pastorais sociais e ter presença ativa nos eventos e atos públicos. Ações:  Valorizar os projetos: “Momento para Missão”, “Três dias pra Jesus”, “Julho pra Jesus”, “Passa a Macedônia”, “Mutirão Missionário” e “Semana pra Jesus" e outros semelhantes; 

Estudar as cartas pastorais da área social;

Incentivar as igrejas locais para adoção de suas entidades sociais;

Reeditar o livro “Viver a Graça de Deus” (Faculdade de Teologia e Colégio Episcopal);

Oferecer cursos de organização e capacitação de gestores de ação social;

Estabelecer programas de cidadania;

Desenvolver programas de reforço escolar;

Estabelecer o projeto Sombra e Água Fresca nas regiões eclesiásticas, região missionária do Nordeste e Campo Missionário da Amazônia nos locais onde não existe;

Enfatizar as pastorais sociais (carcerária, hospitalar, militar, escolar, dependência química, agricultor, familiar, crianças, meninas/os de rua, terceira idade, favela, racismo, desempregados, etc);

Realizar a Festa Susana Wesley;


Apoiar o Projeto Barco hospital e o Projeto Evangemed;

Fortalecer o programa Voluntários em Missão;

Desenvolver alfabetização de adultos;

Apoiar projetos com gestantes.

Área: Expansão Missionária Ênfase 5 Evangelizar: compromisso missionário da Igreja obediente ao IDE de Jesus, em conformidade com Mt 28.19 e fiel à inspiração metodista; Objetivo: Proclamar e testemunhar o evangelho à “toda criatura” para que se arrependam e convertam e cada uma tenha vida e vida em abundancia, vivenciando a graça de Deus, em santidade de vida. Ações: 

Engajamento de cada igreja na campanha nacional de evangelização.

Trabalho integrado de evangelização e ações de solidariedade a pessoas ou grupos, desenvolvidos pelos grupos societários.

Responder aos desafios missionários presentes no contexto da igreja, como crianças e adolescentes em situação de risco/vulnerabilidade social, família...

Estabelecer, através dos Ministérios Locais de Expansão Missionária e das CLAMs, estratégias viáveis de evangelização no contexto onde a igreja está inserida.

Promover cultos e celebrações especiais nos lares onde os vizinhos são os convidados, fazendo convite pessoal a parentes e amigos/as.

Capacitar lideranças para o evangelismo pessoal.

Área: Administrativa Ênfase 6 Aperfeiçoar a comunicação em todos os níveis da Igreja. Objetivo: Dinamizar a comunicação, como o processo de transmissão da mensagem do evangelho do Senhor Jesus Cristo, pelos veículos de comunicação social, visando a transformação da pessoa e da sociedade, conforme as exigências do Reino de Deus. Ações: 

Valorizar e usar os meios de comunicação para dar maior visibilidade da ação missionária Metodista .

Divulgar os pronunciamentos nacionais da Igreja nas diversas mídias (nacional, regional e local).

Criar rede de comunicação para promover e divulgar os programas e ações da igreja, fortalecendo a conexidade.

Estabelecer ações para melhorar os veículos de comunicação da igreja.


DOCUMENTO 11


DOCUMENTO 12



DOCUMENTO 14 SÍNTESE DOS ASSUNTOS COMUNICADOS PELO SECRETÁRIO EXECUTIVO REGIONAL DA AIM AO PLENÁRIO DO CONCÍLIO REGIONAL 1 – PROCURADORES DAS IGREJAS LOCAIS – foi esclarecido que as procurações outorgadas pelo Secretário Regional às igrejas locais, somente dão poderes para movimentação de contas bancárias e, doravante, também para contratação de advogados, com a cláusula “ad juditia”. Para qualquer outro assunto, será necessário providenciar procuração específica, particular ou pública, conforme o caso. 2 – CONTRIBUIÇÕES SINDICAIS – Mais uma vez informamos que NÃO É PARA PAGAR a Sindicatos quaisquer contribuições, sejam patronais, confederativas, ou outras quaisquer. Somente o que se repassa a Sindicatos é o imposto sindical descontado de funcionários registrados (um dia de serviço, por ano). Descontase do funcionário e recolhe-se ao Sindicato. 3 – IPTU/IPVA/ISS/IR – Renova a informação de que as Igrejas, em geral, são imunes a impostos de quaisquer espécies. Os documentos têm que estar em nome da AIM e é necessário requerer reconhecimento de imunidades. As igrejas não devem pagar tais impostos e, no caso do IPTU, é necessário possuir documento de propriedade, ainda que sem registro. Não é obrigatório que seja escritura; basta ter algum documento que comprove a aquisição. No caso de Imposto de Renda, devem requerer nos bancos o reconhecimento de imunidade tributária, inclusive sobre aplicações. 4 – DIRF/RAIS – Todos os anos, até fevereiro, a Sede tem que apresentar à Secretaria da Receita Federal um resumo do imposto de renda retido na fonte, de pastores/as e funcionários/as registrados/as. As igrejas não têm enviado corretamente as informações e o fazem também fora de prazo. Quanto à RAIS, é obrigatória sua apresentação anualmente, por todas as pessoas jurídicas. Mesmo que não possuam funcionários, devem apresentar pela internet a RAIS negativa. 5 – CNPJ e CCM – Todas as pessoas jurídicas têm que ser registradas no Ministério da Fazenda (CNPJCadastro Nacional de Pessoas Jurídicas) e no Município (em São Paulo e algumas cidades, é inscrição no CCMCadastro de Contribuintes Mobiliários; em outras cidades pode ter outro nome, ou até inexistir essa exigência), porém, na maioria dos municípios, é obrigatória a inscrição municipal, inclusive Congregações e Pontos Missionários, uma vez aberta ao público. Regularizamos todas as igrejas de São Paulo, Capital, que estavam com CCM que continha o nome e o CNPJ antigos, o que gerou uma taxa de baixa e da nova entrada, que muitas igrejas ainda não pagaram. Algumas igrejas, mesmo sabendo ser indevido, têm usado nos talões de cheques o CNPJ antigo, que está cancelado e, portanto, seu uso é ilegal. É necessário regularizar com urgência junto aos bancos. 6 – CONTAS DE TELEFONE – As igrejas foram lembradas que existem inúmeras contas de telefones que não estão sendo pagas em dia, originando corte de crédito e também impedindo ligação de novas linhas e instalação de speedy, pela Telefônica.

Dr. Roberto Machado Secretário Executivo da AIM


DOCUMENTO 15






















DOCUMENTO 19 São Paulo, 8 de novembro de 2005.

Senhor Presidente e conciliares do 37º Concílio Regional da Terceira Região Eclesiástica. Rudge Ramos – São Paulo O Colégio Episcopal da Igreja Metodista enviou às Regiões Eclesiásticas a seguinte consulta “CONSULTA SOBRE ORGANIZAÇÃO ECLESIÁSTICA”.

Introdução Estamos nos aproximando do 18o Concílio Geral da nossa Igreja, que se realizará em julho do próximo ano. Já há uma Comissão Organizadora, coordenada pelo Bispo-presidente, trabalhando há mais de um ano na organização desse importante evento. Todas as medidas necessárias estão sendo tomadas para que tudo se realize a contento. Dentre as matérias da competência do Concílio Geral, há uma que, eventualmente, poderá vir a constar da pauta mas que, para tanto, depende de providências a seremtomadas com bastante antecedência, pois envolve consulta prévia aos Concílios Regionais, que neste exercício eclesiástico serão realizados mais cedo, já a partir de novembro p.f. razão desta consulta neste momento. É preciso que as Regiões se manifestem previamente, senão será impossível cumprir a tempo todos os necessários trâmites canônicos. Matéria a ser apreciada Dia a Constituição da Igreja Metodista, conforme art. 8o, o seguinte: “A divisão administrativa da Igreja Metodista compreende regiões eclesiásticas com subdivisões e campos missionários.” Os Cânones, em seu art. 66, no 21, quando descreve a competência do Colégio Episcopal, estabelecem que cabe a este: “propor ao Concílio Geral, conjuntamente com a Coordenação Geral de Ação Missionária (Cogeam) a criação, desdobramento ou reagrupamento de Regiões Eclesiásticas e Missionárias, ouvidas as Regiões (grifo nosso); Também a Cogeam tem a prerrogativa (art. 86, no 7) facultada ao Colégio Episcopal, sempre em conjunto e ouvidas as Regiões. Assim, para a elaboração de qualquer proposta referente à organização geográfica da Igreja, é necessária a oitiva das Regiões. Por essa razão, estamos pedindo às Regiões, por intermédio de suas respectivas presidências, que informem o Colégio Episcopal sobre eventuais sugestões relativas ao tema, pois somente com esse retorno será possível formular proposições. Por oportuno, informamos os irmãos que o entendimento do Colégio Episcopal, em relação ao encaminhamento da matéria, é o seguinte: a) a formulação de proposta ao Concílio Geral cabe ao Colégio Episcopal/Cogeam, em conjunto; b) as Regiões não propõem, mas são ouvidas; c) a negativa de uma ou mais Regiões não significa veto à proposta, pois a decisão é do plenário do Concílio Geral, que a torna soberanamente. Aguardando manifestação das Regiões, logo após a realização de seus Concílios, ficamos à disposição para outros esclarecimentos que se façam necessários. Fraternalmente, em Cristo Bispo João Alves de Oliveira Filho, Presidente da Cogeam/Colégio Episcopal

01- A referida Consulta tem por finalidade auscultar às Regiões Eclesiásticas sobre “criação, desdobramento ou reagrupamento de Regiões Eclesiásticas e Missionárias” (art. 66. numero 21 – Cânones da Igreja Metodista). 02 - À luz da solicitação do Colégio Episcopal a consulta foi encaminhada ao grupo de trabalho correspondente sobre a pauta em questão.


03 – No entanto, as respostas encaminhadas não possibilitam uma conclusão com segurança ao 37º Concílio Regional. 04 – Dentro desse contexto à Coordenação de Ação Missionária informa: a) Não há possibilidade de uma posição de viabilidade ou não de “criação, desdobramento ou reagrupamento de Regiões Eclesiásticas e Missionárias”, considerando-se a falta de parâmetros para a discussão dessa pauta tão importante na vida da Igreja. A COREAM entende, igualmente, que essa consulta deveria ser instruída a partir de um projeto missionário da Igreja. b) Assim sendo, considerando-se a falta desse projeto a Terceira Região Eclesiástica se posiciona contrária à uma nova organização eclesiástica da mesma a ser apresentada ao 37º Concílio Geral da Igreja Metodista.

Zacarias Gonçalves de Oliveira Junior. Secretário da COREAM


DOCUMENTO 20

RELATÓRIO N° 08 DA COMISSÃO REGIONAL DE RELAÇÕES MINISTERIAIS Ao Bispo Adriel de Souza Maia e COREAM Esta Comissão recebeu correspondências onde constavam vários expedientes. Consultados os membros da Comissão, estamos encaminhando e sugerindo o seguinte: 1. REV.ª SHIRLEY MOREIRA ALBUQUERQUE PINHEIRO – LICENÇAS MATERNIDADE Conceder a partir da data constante da concessão do benefício do INSS, e conforme o que orientam os Cânones da Igreja Metodista, artigo 211, § 8º (a licença maternidade é concedida pelo Bispo presidente para um período de 120 dias, sem prejuízo do subsídio). Assim recomendamos: A – verificar junto à Igreja onde a obreira está nomeada, o valor do subsídio atual; B – solicitar da requerente o comprovante de licença maternidade, junto ao INSS, tomando conhecimento dos valores que lhe serão pagos; C – notificar a Igreja, onde a obreira está nomeada, se for o caso, da necessidade da devida complementação do valor do subsídio atual; 2. Pr. RIAEL DA SILVA RIBEIRO – PEDIDO DE APOSENTADORIA Que lhe seja concedida a aposentadoria sem ônus, conforme pedido datado de 21 de agosto de 2005 OBS.: Os casos constantes dos relatórios n.º 1 a 7 já examinados e decididos pela COREAM devem constar do relatório desata Coordenação objetivando comunicado e se necessário a homologação do plenário do próximo Concílio Regional. A Comissão de Relações Ministeriais está orando ao Senhor da Igreja que abençoe e oriente o Bispo e COREAM no encaminhamento das questões aqui analisadas, sabendo que, acima de tudo, são questões que envolvem vidas preciosas. Sorocaba, 7 de novembro de 2005. Rev. Laurindo Prieto – Presidente

Rev. Sérgio Marcos Leite Rev. Filemon de Assis Clarisse Rodrigues A. da Silva


DOCUMENTO 21

RELATÓRIO DA COMISSÃO REGIONAL DE RELAÇÕES MINISTERIAIS

Ao 37o Concílio Regional – Igreja Metodista – 3a Região Eclesiástica Esta Comissão recebeu e analisou os seguintes expedientes:  ELOAH MARA PERES BORGES DE SOUZA – Presbítera da 3a Região, em período de licença para interesses particulares. Solicita seu retorno à atividade, visando a sua transferência para a 6 a Região Eclesiástica, onde segundo a solicitante já entrou em entendimentos, inclusive tendo o apoio dos respectivos Bispos. Esta Comissão tem parecer favorável.  MARIA DE JESUS – Presbítera da 3a Região, requer sua aposentadoria com fundamentação nos Cânones da Igreja Metodista, artigo 204: “O Concílio Regional concede a aposentadoria de qualquer tipo, sem ônus para a Igreja, aos membros clérigos desvinculados do sistema de Previdência interna, desde que requeiram e comprovem a correspondente concessão pelo órgão de previdência Oficial”. O parecer da Comissão é favorável  ALÍPIO DE PAIVA – Pastor da 3a Região Eclesiástica, em disponibilidade. Requer retorno à atividade como Pastor da Igreja Metodista. Examinando a questão, esta Comissão, à luz artigos 208, 209 e 210, principalmente o artigo 210, que nos coloca diante da seguinte condição: “A revogação da disponibilidade, obedece ao seguinte: 1- proposta do Bispo Presidente; 2- parecer favorável da Comissão Regional de Relações Ministeriais; 3- estabelecimento do período de observação a ser efetuada pelo Bispo Presidente; 4- aprovação provisória pelo Concílio Regional, mediante a votação da maioria absoluta de seus membros, pela qual o membro clérigo reverte ao serviço ativo, sob condição; 5- aprovação final pelo Concílio Regional, a vista de pareceres favoráveis do Bispo Presidente e da Comissão Regional de Relações Ministeriais, após o cumprimento das condições estabelecidas nestes Cânones. Parágrafo único: o membro clérigo que não obtém a decisão favorável do Concílio Regional reverte à condição de disponibilidade”. Então, se cumpridas as condições, a Comissão é favorável ao retorno com nomeação à critério do Bispo, com ou sem ônus, e sempre acompanhado por um Presbítero, visando atender aos dispositivos canônicos. A Comissão de Relações Ministeriais está orando ao Senhor da Igreja que abençoe e oriente o Bispo e a Coream no encaminhamento das questões aqui analisadas, sabendo que, acima de tudo, são questões que envolvem vidas preciosas.

Sorocaba, 11 de novembro de 2005. Rev. Laurindo Prieto – Presidente

Rev. Sérgio Marcos Leite Rev. Filemon de Assis Clarisse Rodrigues A. da Silva







DOCUMENTO 23 RELATÓRIO DA COMISSÃO MINISTERIAL REGIONAL APRESENTADO AO 37º CONCÍLIO REGIONAL DA TERCEIRA REGIÃO ECLESIÁSTICA A CMR composta pelos seguintes membros: Jesus Anacleto Rosa - Presidente, Inaldo Jacinto da Silva – Vice Presidente, Shirley Moreira Albuquerque Pinheiro - Secretária Eloah Mara Peres Borges Willian de Melo ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA CMR NO BIÊNIO 1. Elaboração e Aprovação do Regimento Interno da CMR. 2. Elaboração da Cartilha Orientadora para os Aspirantes 3. Solicitação e apreciação de Relatórios das Seguintes Leituras: Uma Igreja com Propósitos - Rick Warren Cartas Pastorais: Testemunhando o Ardor e a Vitalidade do Evangelho Código de Ética Pastoral A Nova Criação – Theodore Runyon 4. Apresentação por escrito de um sermão. 5. Elaboração do Formulário de Avaliação visando a Recomendação da Igreja Local e SD. 6. Recolhimento de fotocópia dos documentos pessoais (RG, CPF, Título Eleitoral e Comprovante da Última Votação), Antecedentes Criminais, Exames Médicos e Psicológicos; comprovante de inscrição e recolhimento do INSS. 7. Apresentação do Plano de Ação da Igreja Local e do Plano de Ação Pastoral 8. Realização de 4 Reuniões no ano com os Aspirantes. Nestas reuniões os aspirantes espontaneamente conduzem o momento devocional, recolhe-se os documentos e material solicitado pela CMR e realizamos um momento de compartilhar sobre as vitórias e dificuldades enfrentadas pelos aspirantes. 9. Deliberações sobre comissionamentos, transferências e outros. 10. Entrevista com os/as alunos/as do pré-teológico (ano 2004).


PARECER DA CMR 1º Ano Probatório NOME DO ASPIRANTE Abigail Alves de Nogueira Ana Paula Garcia de Matos Denílson Gomes da Silva Dino Marisa Dirceleia de Oliveira Neto Kelsen Barbosa de Jesus Lourdes Teixeira Magalhães Mário Fernandes Thays Cesar

Estes aspirantes se mostraram zelosos e responsáveis perante as solicitações da CMR. Portanto a CMR encaminha os aspirantes para o cumprimento de seu 2º ano de probatório por em 2006.

2º Ano Probatório Cumprido Em 2004 NOME DO ASPIRANTE Creuza da Cruz e Silva Cristina Antônia Ferreira Da Silva Marcos Barbosa Marisete Alves Theodoro Carvalho Suely de Souza Moraes Edemir Antunes Filho (5ª RE) 2º Ano Probatório Cumprido em 2005 NOME DO ASPIRANTE Cimara Pereira Galeza Isaías Bezerra da Silva Walter Benedito Godinho Cláudio de Carvalho Dalva de Oliveira dos Santos Amanda de Lima Baptista Ângela Aparecida Balbastro Ribeiro

Estes aspirantes se mostraram zelosos e responsáveis perante as solicitações da CMR. Obtiveram habilitação no Exame da Ordem em 2004. A CMR encaminha os aspirantes para votação neste concílio.

Estes aspirantes se mostraram zelosos e responsáveis perante as solicitações da CMR. Porém não obtiveram habilitação no Exame da Ordem em 2005. Considerando que estes aspirantes obtiveram aprovação no período probatório, apenas necessitam cumprir o requisito de aprovação no exame da ordem.

Fernanda Lemos

Não cumpriu o probatório neste ano, pois não atendeu às solicitações da CMR. Portanto a aspirante deverá cumprir novamente este período probatório.

Edvaldo Lima de Oliveira Oswaldo de Oliveira Santos Junior Jonatas Rotther Cavalheiro Luciano José de Lima Dilene Fernandes de Almeida

Estes aspirantes se mostraram zelosos e responsáveis perante as solicitações da CMR. Obtiveram habilitação no Exame da Ordem. A CMR encaminha os aspirantes para votação neste concílio.


2º Ano Probatório (por complementação) NOME DO ASPIRANTE Zilmar Gomes Josimar Ramos de Oliveira

Estes aspirantes se mostraram zelosos e responsáveis perante as solicitações da CMR. Portanto a CMR encaminha os aspirantes para o cumprimento de seu 3º ano de probatório por complementação em 2006

3º Ano Probatório (por complementação) NOME DO ASPIRANTE David Alves da Silva

Este aspirante se mostrou zeloso e responsável perante as solicitações da CMR. Portanto a CMR encaminha o aspirante para o cumprimento de seu último ano de probatório por complementação em 2006

4º Ano Probatório (por complementação) NOME DO ASPIRANTE João Batista Ribeiro dos Santos

Este aspirante se mostrou zeloso e responsável perante as solicitações da CMR. Porém não obteve habilitação no Exame da Ordem. O candidato obteve aprovação no período probatório e terá que cumprir o requisito referente ao exame da ordem.

Casos específicos: NOME DO ASPIRANTE Jether Ernesto Cardozo

Considerando o histórico do candidato e sua prática pastoral amplamente conhecida, bem como o cumprimento dos requisitos canônicos junto à Faculdade de Teologia, a CMR acolhe o seu pedido de ingresso na ordem presbiteral.

Eloah Mara Peres Borges

Mediante a solicitação de transferência para a sexta Região Eclesiástica, a CMR dar parecer favorável a esta solicitação. Devendo a mesma observar a data de 1º de fevereiro de 2006.

Ronald da Silva Lima

O candidato solicita transferência para a 3ª RE. A CMR acolhe o pedido e dá parecer favorável, condicionando-o à sua eleição como presbítero na 2ª RE, bem como parecer daquele Concílio favorável à transferência.

Paulo de Oliveira Franco

A CMR da 3ª, atendendo a encaminhamentos da


CMR do CMA – Campos Missionários da Amazônia, a partir de entendimentos entre os respectivos bispos dessas regiões, acolhe o pedido para que o irmão dê continuidade ao seu período probatório a partir do ano de 2006, para o seu segundo ano. José Gonçalves Salvador

Atendendo a solicitação dos revmos. Bispo Adolfo Evaristo de Souza e Nelson Luis Campos Leite, para que o citado irmão seja readmitido ao ministério pastoral na qualidade de presbítero aposentado, a CMR acolhe favoravelmente a solicitação.

São Bernardo do Campo, 13 de novembro de 2005.

Jesus Anacleto Rosa Presidente

Inaldo Jacinto da Silva Vice-Presidente

Shirley Moreira Albuquerque Pinheiro Secretária

Eloah Mara Peres Borges

Willian de Melo


DOCUMENTO 24 São Bernardo do Campo, 13 de novembro de 2003. Ao Colégio Episcopal A/C Revmo. Bispo João Alves de Oliveira Filho

Graça e paz! Nós abaixo assinados, por termos sido considerado (as) “Não Habilitados (as) no Exame de Ordem Presbiteral, (realizado em 26 de setembro de 2005) vimos solicitar: a) Revisão da correção de nossa prova, pois entendemos que uma prova subjetiva nos abre precedentes para análise. b) Que nos seja concedida uma cópia do exame com a avaliação da Comissão designada. Pedimos também que o exame possam ser reavaliados por uma Nova Comissão designada pelo Colégio Episcopal, pois não estamos em concordância com o resultado considerado.

Atenciosamente,

Assinados, Alessandra de Souza Coelho Ângela Aparecida Balbastro Ribeiro Amanda de Lima Baptista Leite Cimara Pereira Galeza Cláudio de Carvalho Dalva Oliveira Santos Izaias Bezerra da Silva João Batista Ribeiro Santos Walter Benedito Godinho

C/C: Revmo. Bispo Adriel de Souza Maia Revmo. Bispo Nelson Luiz Campos Leite Rev. Stanley da Silva Moraes Rev. Jesus Anacleto Rosa (Pres. da Comissão Ministerial)



DOCUMENTO 26 ATOS DE GOVERNO – BISPO ADRIEL DE SOUZA MAIA Nos termos da Legislação Canônica da Igreja Metodista, Art. 96, §10, submeto ao 37º Concílio Regional os seguintes atos de governo, enquanto Bispo-Presidente do Concílio Regional da Terceira Região Eclesiástica:

I - ENTREGA DE CREDENCIAIS DA ORDEM PRESBITERAL EM 2005 Acolhi os pedidos e publiquei nos órgãos oficiais da Igreja Metodista a entrega das credenciais do Presbítero Ricardo Borba Weingart e do Presbítero Daniel Alves de Carvalho Neto. II - DESCONTINUIDADE, A PEDIDO, DO PERÍODO PROBATÓRIO À ORDEM PRESBITERAL DA IGREJA METODISTA. Acolhi o pedido e publiquei nos órgãos oficiais da Igreja Metodista a descontinuidade, a pedido, do Pr. Reginaldo Marcelo, no período probatório à Ordem Presbiteral. III - REITEGRAÇÃO NO MINISTÉRIO ATIVO Em função do acordo estabelecido, nas esferas competentes, reintegrei a Presbítera Eliad Dias dos Santos, com nomeação – cessão pastoral - para o CENACORA. IV - LICENÇA MATERNIDADE Concedi, nos termos dos Art. 211, § 8, licença para maternidade à presbítera Shirley Moreira Albuquerque Pinheiro pelo prazo de 120 dias a vencer retornando ao ministério ativo em 05 de janeiro de 2006. V – DISPONIBILIDADE Presbítero Reverendo Dílson Julio da Silva, conforme decisão da Coordenação Regional de Ação Missionária – COREAM – nos termos do Art. 208 caput dos Cânones de 2002 e Ato Complementar do Colégio Episcopal número 06/2002 publicado no Órgão Oficial da Igreja Metodista, “Expositor Cristão”, exemplar de janeiro de 2003, ouvido o Ministério de Ação Episcopal, nos termos do Art. 116, item 3, e parecer da Comissão de Relações Ministeriais em consonância com o Art. 104, item 3 dos Cânones da Igreja Metodista de 2002. O referido Presbítero foi alvo de notícias de inobservância das normas disciplinares da Igreja Metodista. Nessa direção nomeei no amparo do Art. 240, § 1 dos Cânones da Igreja Metodista uma Comissão de Sindicância para apurar a procedência da mesma. Concluídos os trabalhos da Comissão foi confirmada a existência de ato que caracterizou a indisciplina eclesiástica. O Bispo, nos termos da Disciplina Eclesiástica deu seqüência ao processo em consonância com a nomeação da Comissão de Disciplina, nomeada pela COREAM, nos termos dos Cânones da Igreja Metodista e Ato Complementar do Colégio Episcopal da Igreja Metodista número 01-2005. A Comissão de Disciplina à luz do processo instaurado procedeu o julgamento do Presbítero Dílson Julio da Silva, no último dia 10 de novembro de 2005, aplicando a penalidade conforme Art. 255 – II – suspensão, por tempo determinado, dos direitos de membro clérigo e dos cargos ocupados.” VI - RECONHECIMENTO DE MINISTÉRIOS REGIONAIS.


No contexto de uma Igreja configurada em Dons e Ministérios e buscando fortalecer a dinâmica da espiritualidade metodista, em termos de vida vertical e horizontal reconheci os seguintes ministérios regionais conforme Cânones Art. 112 e Art. 114. 1. MINISTÉRIO REGIONAL – SEMANA PARA JESUS – ao logo dos anos esse Ministério tem produzido frutos de vida e missão, a partir de uma prática missionária que confere com o anúncio da mensagem proclamada pela Igreja Metodista. 2. MINISTÉRIO REGIONAL DE AÇÕES AFIRMATIVAS PARA AFRO-DESCENDENTES. Um dos grandes desafios dos documentos oficiais da Igreja Metodista, por exemplo, Credo Social da Igreja Metodista, Plano para a Vida e Missão da Igreja, bem como a tradição wesleyana, é um forte compromisso com os excluídos da nossa sociedade. Nessa perspectiva de trabalho, o referido Ministério atua numa visão pedagógica, profética e pastoral apontando o compromisso com a inclusão social dos afro-descendentes. 3. MINISTÉRIO DA CAMINHADA PARA EMAÚS: a Igreja Metodista em terras brasileiras hoje, está preocupada com a dinâmica do discipulado, especialmente, um discipulado vigoroso que responda aos desafios de uma vida cristã marcada pela maturidade cristã e que resgate os pilares da espiritualidade wesleyana. O Ministério da Caminhada para Emaús é um programa do Metodismo Mundial liderado pela Junta de Discipulado da Igreja Metodista – ou seja – Ministério do “NO CENÁCULO”. O referido Ministério já está no Brasil há mais de 15 anos e tem sido um instrumento de revigoramento da graça amorosa de Deus na vida de muitas pessoas e comunidade. Por fim considero ATOS DE GOVERNO todos os documentos publicados nos órgãos oficiais da Igreja Metodista, bem como CARTAS PASTORAIS, CIRCULARES, RELATÓRIOS EPISCOPAIS, NOMEAÇÕES PASTORAIS E COMISSÕES DESIGNADAS PELO BISPO. Orando para que esses ATOS DE GOVERNO sejam portadores de crescimento para o povo metodista na busca de uma vida cristã santificadora.

Adriel de Souza Maia, Bispo. Presidente da Terceira Região Eclesiástica.


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