Conexão - novembro/dezembro - 2016

Informativo da Igreja Metodista na 3a Região Eclesiástica * Ano XXIII * nº 234 * Novembro/Dezembro de 2016

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“Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Pois do oriente vimos a sua estrela e viemos adora-lo” (Mt 2.2)

Discipulado Inclusivo Pela Região

Reflexão: “Será que terceirizaram o Natal?

Estamos em Missão Novos templos

05 de novembro Dia do pastor/a aposentado/a

“Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios.” Salmos 90:12

pastores e pastoras Reunião de natal com bispo peres 06 de dezembro às 14h Local: catedral metodista de são paulo não haverá estacionamento no local

EXPEDIENTE

ANO XXIII • nº 234 Novembro/Dezembro • 2016 Conexão é uma publicação da Igreja Metodista na 3ª Região Eclesiástica e tem por finalidade a evangelização e a edificação.

Coordenação Regional de Ação Missionária Bispo José Carlos Peres, presidente Rev. Miguel Angelo Fiorini Revda. Helena Rezende Fiorini Rev. Lupércio de Souza Vieira Revda. Cristiane Capeleti Pereira (repres. Cogeam) Gerson Kuninari Paulo Damas de Souza Marcio de Moraes Sérgio Aparecido Zucoloto Luiz Roberto Saparolli (repres. Cogeam) Jornalista Responsável Camila Abreu Ramos MTB 30.075 Revisão Rev. Martin S. Barcala

EDITORIAL

Reflexões sobre 2016 O que mais te marcou neste ano de 2016? Seus sonhos e objetivos foram realizados?

Final de ano, período de Advento, Natal é um tempo que podemos parar e refletir sobre nossa caminhada durante os 12 meses.

Baseando-me nos fatos apontados pela mídia penso que em nosso

país algumas coisas este ano ficarão marcadas, muitas de forma triste, dolorida – os escândalos da política, a violência desenfreada contra a

mulher, a pedofilia, violência urbana, crise econômica, as catástrofes em Mariana, Haiti e por aí afora.

Agora como igreja podemos refletir na questão – houve esforço para “Testemunhar a Graça e fazer discípulos e discípulas”, diante tantos acontecimentos ao nosso redor?

Nessa edição o Bispo José Carlos Peres e a reverenda Patrícia Regina Moreira Marques abordam diferentes e inspiradoras reflexões sobre o Natal. Leia!

No último encontro da liderança regional, no mês de setembro, o

bispo lançou questões desafiadoras sobre a “Plantação de Igrejas”, onde vidas precisam ser alcançadas, salvas em Cristo! Precisamos estar

cada dia mais comprometidos com a proposta que Cristo Jesus nos deixou.

Feliz Natal! Que venha 2017 com a direção do Pai!

Capa, Arte e Editoração Vinicius Theodoro Carvalho

por Camila de Abreu

Impressão Arvato Brazil – a Bertelsmann Company Tiragem 5.000 exemplares

separações conjugais aconteceram no Brasil em 2014 – 161,4% a mais em relação a 2004 (130,5 mil);

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brasileiros se declaram evangélicos, mas não pertencem a uma igreja em particular. O grupo denominado “evangélico não determinado” (4,8% da população) supera os protestantes históricos (4%);

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A redação é responsável por toda matéria publicada e, assim, reserva a si a escolha de colaborações para a publicação.

As publicações assinadas são de responsabilidade de seus autores e não representam, necessariamente, a opinião do jornal. A reprodução dos artigos é permitida, desde que mencionada a fonte e enviado o material a esta Redação.

http://3re.metodista.org.br

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cristãos foram mortos pela violência religiosa nos últimos anos na Nigéria, segundo a Associação Cristã da Nigéria;

Atendimento ao leitor Telefone: (11) 5904.6060 Rua Dona Inácia Uchoa, 303, 04110-020 • Vila Mariana - São Paulo • SP conexao@3re.metodista.org.br http://3re.metodista.org.br

Terceira Região na Web

Números para refletir:

crianças de até 4 anos estão entre os 227.000 sepultados no Cemitério São Luiz, em São Paulo (mais de 40%) desde 1981.

Para rever as edições anteriores acesse: http://3re.metodista.org.br/conteudo.xhtml?c=10991

Acesse e participe de nossas redes sociais. igrejametodista

“Gostaria de agradecer a reportagem publicada no “Conexão” sobre a Pra. Elza dos Santos Vieira. Vocês talvez não tenham ideia de como foi importante para família, esta homenagem.

@metodista3re

Muito obrigada e que Deus continue te iluminando neste trabalho tão importante.”

Elza Maciel Cavalheiro, filha da Pra. Elza metodista3re Igreja Metodista 3re

“A Pr.ª Percides e eu (Pereirinha) agradecemos o envio do Conexão para nós aqui nos Estados Unidos. O Conexão está com ótima apresentação, conteúdo excelente e inspirador. Demora um pouco para chegar aqui, mas vale a pena!”

metodista3re

Pr. Pereirinha

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EPISCOPAL “Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Pois do oriente vimos a sua estrela e viemos adorá-lo”.

Mateus 2,2

José Carlos Peres

Mensagem de Natal

Bispo e Pastor bispo.peres@ 3re.metodista.org.br

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N

o mês de dezembro, precisamente no dia 25, em países como o Brasil, nos quais o cristianismo está implantado, comemora-se o Natal como ocasião do nascimento de Jesus Cristo, o Messias prometido, conforme o profetismo antigo (Isaías 9,1-7; 11,1-10).

Os Evangelhos narram a história do nascimento do Senhor e relatam os acontecimentos que marcaram o evento. Dentre os acontecimentos, lemos a história conhecida como “dos três reis magos”, que vieram do Oriente para adorá-lo. A tradição diz que se chamavam Belchior, Baltasar e Gaspar.

“Eles não seriam reis, nem necessariamente três mas, sim, talvez, sacerdotes da religião zoroástrica da Pérsia, ou conselheiros. Como não diz quantos eram, convencionou-se que fossem “três” pela quantia dos presentes oferecidos. Não há relatos bíblicos sobre o nome dos magos1”.

Hoje, repetimos a mesma pergunta feita pelos reis magos na narrativa apresentada pelo evangelista Mateus: “Onde está aquele que é nascido rei dos judeus?”. Esta pergunta é dirigida a algumas pessoas que ainda não puderam ver a estrela de Jesus brilhar em suas vidas. Os magos vindos do oriente 1. Leia algumas informações em https://pt.wikipedia.org/wiki/ Tr%C3%Aas_Reis_Magos. Sítio da internet acessado pela última vez em 11 de outubro de 2016, às 9h. e 30min.

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puderam ver a estrela de Jesus brilhar e vieram adorá-lo, enquanto os próprios judeus não viram o brilho de sua glória.

Ser religioso, como o eram os Fariseus, não significa ser participante do Reino de Deus. Veja o que o próprio Jesus disse: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e, depois de o terdes feito, o fazeis filho do inferno duas vezes mais do que vós”. (Mateus 23,15)

Entendo ser necessário discernir o brilho da estrela, ou seja, o brilho da glória do Senhor presente entre nós e adorá-lo em espírito e em verdade, deixando-se iluminar por Ele para caminhar seguro sob sua orientação.

Natal é mais que uma marca do nascimento do rei Jesus no passado. É, no presente, esperança para um mundo mais humano, cheio de amor, de amizade, de companheirismo, de fraternidade, de bondade, de misericórdia e do reconhecimento do agir do “menino Jesus”, trazendo brilho e alegria em cada lar.

Assim, que aqueles e aquelas que ainda não puderam ver o brilho da estrela (Jesus) e aqueles e aquelas que já o viram, possam se unir em um único ideal: dar “Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens de boa vontade”. (Lucas 2,14)

Feliz Natal a todos e todas vocês!

José Carlos Peres, Pastor e Bispo

MISSÃO II “(…) como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível” - Efésios 5,25-27

E

m continuidade ao que expus na última edição do Conexão, esclareço que os desafios missionários contidos no PRAM – Plano Regional de Ação Missionária, são em número de cinco, e se encontram elencados em sua página 44. Pretendo tratar dos dois primeiros deles, nos quais nos focamos no momento, que são: Objetivo 1 – Estabelecer 20 novos pontos missionários, que possam alcançar a autonomia, como igrejas, em até 6 anos após o início de suas atividades.

Das Reuniões para fomentação

Os Superintendentes Distritais e a Superintendente Distrital – SD’s estão dialogando sobre estes objetivos com pastores e pastoras, com a Coordenação Distrital de Ação Missionária – CODIAM e levando o assunto para os Concílios Distritais, com o propósito de disseminar os desafios missionários de plantar novas igrejas e revitalizar outras. Queremos que estes objetivos entrem em nosso DNA e se tornem estilo de vida no arraial metodista.

Assim, temos nos reunido em Assembleias Ministeriais com a liderança regional e também em encontros mensais com os SD’s, para encontrarmos o melhor caminho para a realização dos objetivos aprovados em Concílio Regional. A intenção é envolver a igreja toda nessas ações.

Plantar Igrejas

A plantação de igrejas é uma maneira atualizada para o que costumávamos chamar de “abrir igreja”. Alguns

http://3re.metodista.org.br/arquivo/296/ Mapeamento_Missionario.pdf

Sugiro uma leitura atenta em Atos dos Apóstolos, que é um compêndio de plantação de igrejas e tem no

Estamos em Missão I

Objetivo 2 – Revitalizar 20 igrejas que tenham demonstrado pouco ou nenhum crescimento nos últimos 10 anos, localizadas em pontos estratégicos.

livros têm sido escritos sobre o tema e apresentam algumas formas para se iniciar a plantação de igrejas em tempos atuais. O que temos lido e recomendado é o Plantando Igreja Missionais – Como Plantar Igrejas Bíblicas, Saudáveis e Relevantes à Cultura, escrito por Ed Stetzer.

Ele compartilha experiências que deram certo e nos ajuda a cometer menos erros no processo de plantação do que cometeríamos ao realizar sem conhecimento nenhum. Da mesma forma para a revitalização, que antes chamávamos de “reavivar a igreja”.

Há os que preferem trabalhar na plantação de novas igrejas por entenderem que o processo é mais satisfatório, pois trabalham com pessoas apaixonadas pela obra de ganhar vidas para o Senhor Jesus Cristo e, ao mesmo tempo, cuidar delas. Nesse processo, valorizam-se as pessoas e não os templos. Os templos são construídos como consequência da presença da Igreja (homens e mulheres que aceitaram Jesus como seu Senhor e Salvador), em um número considerável para que se invista em imóvel.

Não devemos confundir “plantar igreja” com construção de templo. Plantar igreja significa conquistar vidas para o Reino de Deus e consolidá-las em amor, em locais em que não se encontra a presença da Igreja Metodista.

É importante salientar que a plantação de igreja não é um projeto e, sim, um pressuposto missionário bíblico. Se acharmos que se trata de um projeto, seremos tentados a pensar em projetos que não deram certo e assim nos desanimarmos. Plantar igrejas deve ser uma ação contínua do povo de Deus.

Em conversas com os SD´s, tenho orientado que precisamos marcar presença da Igreja Metodista em lugares em que não alcançamos ainda, e que são muitos, como podem ser vistos no mapeamento disponível no Site Regional, no menu principal, na aba “Metodismo”.

Veja o Mapeamento Missionário da 3ª RE ou veja o link direto em:

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Estamos em Missão I

MISSÃO II

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Apóstolo Paulo um dos seus maiores expoentes. Veremos que o plantio de igrejas é um modo de ser adotado pelos primeiros cristãos e pelas primeiras cristãs. Eles e elas faziam discípulos e discípulas em uma cidade e, depois de consolidá-los e consolidá-las, estabeleciam a Igreja, que se reunia em casas (Pequenos Grupos ou Células), não havendo construção de templos, o que ocorreria mais tarde.

Revitalizar Igrejas

Há também aqueles e aquelas que preferem trabalhar na revitalização, embora compreendam que o processo para revitalizar é muito mais moroso e dificultoso, pois a igreja em revitalização tem que reconquistar a credibilidade perdida pelos anos de existência no local em que está inserida sem apresentar crescimento significativo. Em algumas situações, dizem que o lugar já ficou “queimado” para a igreja, pelas marcas negativas em função do testemunho dado pelos irmãos e irmãs e também pelo ministério pastoral. Entretanto, como é corrente se ler em livros de liderança americanos: o cúmulo da insanidade é querer resultados diferentes realizando as mesmas ações de sempre (veja, por exemplo, O Monge e o Executivo, de James Hunter).

Então, acredito que, havendo vontade, dedicação, comprometimento com a visão do discipulado bíblico que pressupõe ganhar a pessoa para Jesus e depois ensiná-la a viver a vida cristã através de relacionamento pessoal e coragem para fazer coisas diferentes do que sempre fizeram, alcançar-se-á resultados novos. Vide o exemplo da igreja em Embu Guaçu.

Se a igreja a ser revitalizada juntamente com o pastor e a pastora não se envolverem na causa, com disposição para o trabalho árduo que terão pela frente, abrindo-se para que algo novo aconteça em sua vida, procurando se adaptar às necessidades de uma igreja atualizada e comprometida com o discipulado como estilo de vida, método de pastoreio e estratégia para crescimento da missão (Plano Nacional Missionário – p. 21-23), não se pode esperar que algo

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diferente ocorra. Lógico que em tudo se faz necessária muita oração e jejum para discernir bem o querer de Deus e para ser bem-sucedido no processo de revitalizar uma igreja.

A tentação

Uma tentação regional é pensar que isso se trata de “coisa do bispo” e que assim que o bispo passar, tudo voltará a ser como era antes. Pode ocorrer o mesmo na Igreja Local em relação ao pastor ou pastora. Quem pensar desta forma estará em pobreza de espírito, pois igrejas fortes, vibrantes, cheias do poder de Deus e comprometidas com a missão e com a evangelização é desejo do Senhor Jesus Cristo. Pastor ou pastora e mesmo Igreja Local, Congregação ou Ponto Missionário que pensar que isso é “coisa do bispo” e não de Deus continuará fazendo o que sempre fizeram, da forma que sempre fizeram, obtendo os mesmos resultados, procurando os favores da Região ou da Igreja-mãe, até que um dia tenha que fechar suas portas, como já aconteceu com algumas de nossas igrejas. Isto é lamentável! Minha expectativa é que ninguém deseje que isso venha acontecer na sua Igreja Local.

Estatísticas

Em levantamento que fiz com os dados estatísticos de 2016 somos, entre Congregações e Pontos Missionários, num total existente de 61 comunidades (contingente considerado para 100%): 07 no grupo de 0 a 5 anos, equivalendo a 11,5% do total existente; 04 no grupo de 6 a 10 anos, equivalendo a 6,6% do total existente; 18 no grupo de 11 a 20 anos, equivalendo a 29,5% do total existente; 32 no grupo acima de 21 anos, equivalendo a 52,5% do total existente.

Considerando que para os estudiosos em plantação de igrejas a média de anos para um Ponto Missionário al-

cançar o estágio de igreja autônoma é de 06 anos, infere-se que estamos errando no processo.

Por essa razão, conclamo a igreja para envolvimento no diálogo distrital quando for convocada pelos SD´s para, como disse anteriormente, encontrar caminhos que possam levar igrejas que precisam de revitalização à autonomia e, assim, podermos investir em novos campos missionários. Não é prazeroso comemorar os 20 ou 40 anos como Congregação ou Ponto Missionário. No início da plantação da igreja, é preciso pensar em como se tornar igreja autônoma após o sexto ano e colocar o plano em ação.

No próximo Conexão continuaremos falando sobre os objetivos do PRAM. Que Deus abençoe a todos vocês, Imagem extraída da internet

José Carlos Peres Bispo

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REFLEXÃO I

Discipulado

Inclusivo

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mais será visto como um discípulo ou discípula. Então, veremos sempre a prostituta, o ladrão, o limitado, o que não entende, o que não fala bem, o drogado, o altista, o Down, o cego, o surdo, o paralítico e por aí em diante. Em contrapartida, quando vemos as pessoas com os olhos de Cristo, logo olhamos para um drogado e já vemos, no amanhã, uma pessoa liberta; olhamos para uma pessoa com deficiência e logo vemos que, se foi Deus que a criou, ela tem condições de servi-Lo, independentemente do nível de deficiência que tenha.

Diante disto, o que nos resta é pedir a Deus que nos empreste constantemente “seus óculos” para vermos a todos e todas como alvos da graça do Pai e, deste modo, viver o discipulado autêntico de Cristo, que contempla o “diferente” e lhe proporciona a dignidade no corpo de Cristo, que é sua Igreja. Para concluir, cito aqui o maravilhoso poema de Mário Quintana (Deficiências), que mostra que as piores deficiências vão mais além do que se pode ver:

Imagem extraída da internet

Nos últimos tempos, nossa amada Igreja Metodista tem abraçado o discipulado como uma forma eficaz de viver a vida em Cristo, de forma saudável e frutífera. O Plano Nacional Missionário define, de maneira bastante sábia, que discipulado, para nós, “não é mais um programa mas, sim, um estilo de vida imitando a Jesus”. A partir disto, então, podemos destacar a natureza inclusiva do discipulado, em que todos e todas são chamados a entrarem na roda e crescerem na fé.

Sem medo de errar, é possível afirmar que qualquer movimento que exclua pessoas por cor, raça, etnia, deficiência ou quaisquer outros aspectos, verdadeiramente não é discipulado, muito menos cristão. Nesta direção, conclamo os amados e amadas irmãos a oportunizarem em suas igrejas cada vez mais o discipulado inclusivo de todos e todas, sobretudo para as pessoas com deficiência, que são aproximadamente 40 milhões de potenciais discípulos e discípulas em nos-

so país.

P a r a que, de fato, nosso discipulado seja essencialmente inclusivo, o que se precisa é enxergarmos as pessoas com os olhos de Jesus, ou seja: todos e todas podem ser salvos, podem ser frutos e, ao mesmo tempo, darem frutos.

O Apóstolo Paulo, em 2 Coríntios 5,16, nos adverte que não devemos olhar as pessoas segundo a carne. Vejamos: “Assim que, nós, daqui por diante, a ninguém conhecemos segundo a carne; e, se antes conhecemos Cristo segundo a carne, já agora não o conhecemos deste modo”.

À luz do texto citado, fica evidente que inclusão se dá de dentro para fora pois, se nossos olhos não forem curados, vamos ser seletivos, e o “diferente” ja-

“Deficiente” é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.

“Louco” é quem não procura ser feliz com o que possui.

“Cego” é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores.

“Surdo” é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês.

“Mudo” é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.

“Paralítico” é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.

“Diabético” é quem não consegue ser doce.

“Anão” é quem não sabe deixar o amor crescer.

E, finalmente, a pior das deficiências é ser miserável, pois: “Miseráveis” são todos que não conseguem falar com Deus.

“A amizade é um amor que nunca morre”. *Rev. Enoque Rodrigo de Oliveira Leite e Gabriela T. de Oliveira Leite *Pastor na IM em Itapeva

Imagens extraída da internet

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Algumas palavras que ouvimos durante esse ano que está prestes a terminar parecem querer minar a fé e a esperança de que situações injustas e desfavoráveis à vida humana podem ser transformadas e resgatadas.

Entre elas está a “terceirização do trabalho”, palavra mais ligada ao ramo empresarial ou governamental. Ela é uma entre tantas outras que mais ouvimos. É um assunto que está presente em vários lugares. Alguns opinam, criticam e outros até mesmo temem.

Ela está associada à diminuição dos direitos trabalhistas e ao desemprego, fonte de sofrimento para muitas famílias.

Todavia, entre alguns sinônimos da palavra terceirização, existe um que é pouco conhecido e sinaliza a possibilidade de caminhar com esperança: “sair para descobrir a fonte do que se precisa”. Essa busca pode percorrer um caminho de descobertas com esperança. Você deve estar indagando: “o que a terceirização tem a ver com a igreja?”. Ainda mais nesse período, em que o calendá-

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REFLEXÃO II

rio litúrgico nos direciona à inspiração esperançosa, uma vez que o “advento” significa vinda. Esse é um tempo que elucida a “espera com esperança”, que resulta no ato de esperançar. Nesse sentido, o educador Paulo Freire nos ensina que o verbo esperançar é “se levantar, é ir atrás, é construir, é não desistir! Esperançar é levar adiante, é juntar-se com outros para fazer algo de outro modo...”. Às vezes, parece que esquecemos ou até mesmo desconhecemos a riqueza de esperançar, ainda que estejamos próximos ao Natal.

A terceirização chegou à Igreja?

Talvez, consciente ou inconscientemente, estejamos falhando em relação a algumas práticas relacionadas ao ato de esperançar, tais como o compromisso com a vida (nossa e do próximo), a partilha e vivência das sinalizações da graça de Deus e o exercício do amor, sinais pertencentes ao Reino de Deus. Esperançar só por esperançar não traz sentido à vida cristã. Ações realizadas ape-

nas por um cumprimento formal não traduzem esperança real. “A esperança está relacionada ao senhorio de Deus, à sua justiça aqui na terra, à sua paz”.

Certamente, há igrejas que valorizam e reconhecem o que a herança wesleyana nos ensina: “(...) o evangelho de Cristo não reconhece religião, senão a social. Não conhece a santidade, senão a santidade social. A ‘fé agindo pelo amor’ é o comprimento, a largura, a profundidade e a altura da perfeição cristã”.

Nesse caminho, o acolhimento às pessoas percorre uma ação na qual nossa vontade está relacionada à opção a favor da vida. Na igreja, experimentamos viver uns para os outros. Porém, ela precisa sair de si mesma e experimentar a “fé agindo pelo amor”. Obviamente, o Reino de Deus não se restringe a tais questões, mas, se a fé for exercida para fora dos muros das igrejas, já teremos um redescobrimento espiritual profundo.

Será que terceirizaram o

A resposta para o questionamento da terceirização ser uma realidade no Natal é uma questão pertinente àqueles e àquelas que se sentem faltosos com o compromisso com Deus, com a sua própria vida e com o próximo. A terceirização do Natal, em seu sentido mais corrente e negativo, está relacionada também ao fato de alguns de nós nos preocuparmos mais com as dinâmicas econômicas do que com o verdadeiro sentido do Natal.

Desejamos celebrar a vinda daquele que é a esperança. É bom estarmos juntos de nossos amigos e familiares. Mas, se nos descuidarmos e nos restringirmos apenas a essas vivências, correremos o risco de fazer do Natal “conceitos individuais”, e de buscar inúmeras justificativas para nos convencer de estarmos certos de nossos atos egoístas.

A terceirização do Natal também pode ser a oportunidade espiritual de “sair para descobrir a fonte do que se precisa”.

Redescobrindo o Natal, redescorindo Deus!

Redescobrir Deus e o Natal é celebrar a vida redescobrindo novos caminhos. Os desafios, as crises, os conflitos, os questionamentos diversos presentes em nosso dia a dia possivelmente

Imagem extraída da internet

Natal?

sejam motivos de pronunciarmos as palavras do salmista: “Até quando Senhor?”. É a esperança cristã que nos inspira a crer que no futuro Deus também se revela.

E sua presença está além de nossos conflitos individuais.

Cremos que a presença de Deus está e estará presente quando nos levantarmos e agirmos em prol da justiça e da paz nas questões sociais, na busca de conciliação e unidade diante das divergências de pensamentos e muitas outras questões. Redescobrir Deus é compartilhar caminhos da graça... E um deles é a bela narrativa bíblica do nascimento de Jesus. História que contamos, cantamos e nos encontramos com ela quando redescobrimos que a esperança cristã vai além do individual. A convivência comunitária é a grande redescoberta do amor de Deus.

Para redescobrir, é necessário primeiro descobrir. Quem sabe podemos vivenciar todos os dias de 2017 experimentando o verdadeiro espírito do Natal?

Feliz Natal!

Revda. Patrícia Marques Pastora na IM em Santana

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As obras de reformas ou manutenções em templos têm acontecido com grande frequência. Este assunto, que sempre está em ordem para melhorias e expansão patrimonial, tem causado alguns problemas sérios, sendo que, muitas vezes, não é tomado o mínimo de cuidado com a segurança, seja do ponto de vista estrutural ou, pior ainda, do ponto de vista da vida humana.

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REFORMAS E CONSTRUÇÕES

Obras, refo e manuten

Neste texto, serão abordados 3 acidentes graves, ocorridos em igrejas evangélicas, que por si só já têm um apelo midiático bem significativo.

O primeiro grande acidente aconteceu no ano de 1998, quando cerca de 1.500 pessoas estavam reunidas em um templo da Igreja Universal do Reino de Deus, na cidade de Osasco, município da região metropolitana de São Paulo, vitimando quase 500 pessoas, das quais mais de 20 morreram.

Em 2009, na cidade de São Paulo, acon-

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teceu um grave acidente em um templo da Igreja Apostólica Renascer em Cristo, ocasião em que cerca de 70 pessoas ficaram feridas e 07 morreram.

Em ambos os acidentes, as edificações sofreram desabamentos das coberturas.

Um terceiro acidente ocorreu em junho deste ano, na cidade de Diadema, na grande São Paulo, em uma igreja Assembleia de Deus, que deixou uma vítima fatal. Neste caso, aconteciam obras de ampliação do templo e, segundo informações da Prefeitura de Diadema, a obra não tinha autorização para ser executada.

Nos três casos, envolvendo circunstâncias diferentes, houve vítimas fatais e, consequentemente, processos criminais e civis, apontando os responsáveis pelos acidentes, ou então os responsáveis pelas igrejas.

Em nossa igreja, temos a personalidade jurídica da Associação da Igreja Metodista nos âmbitos Nacional, Regional e Local. Se um acidente acontecer durante uma reforma, ampliação ou construção de um novo templo, quem seriam os responsáveis? O que deve ser feito para possíveis acidentes serem evitados?

Essas são perguntas que precisam de esclarecimentos. Primeiramente, abordaremos a questão da responsabilidade que, em caso de acidente durante uma obra, recairia sobre o responsável técnico da obra, se fosse comprovado que o problema aconteceu por imperícia ou imprudência do executor da mesma. Se a constatação apontasse para problemas de projeto, o projetista seria responsabilizado ou, no caso, um engenheiro ou engenheira civil.

A Sede Regional tem enviado às igrejas locais diversos comunicados e circulares, que

alertam para a regularização das construções das mesmas, sejam para regularização dos templos, seja para adequação dos templos às legislações vigentes. Não podemos fazer um jogo de “empurra-empurra” no que diz respeito à responsabilidade, mas temos que agir de maneira a evitar acidentes, sejam eles quais forem.

Para ser executada, uma obra precisa de projetos. Estes projetos precisam ser aprovados junto às prefeituras para que se inicie a execução da obra. É preciso ter um responsável técnico, que fará o acompanhamento da obra, desde o início até o ato de sua conclusão.

Em caso de pequenas pinturas ou pequenos reparos, como a troca de uma lâmpada, não é necessária aprovação ou responsável técnico.

Vale lembrar que existem algumas prefeituras, como, por exemplo, a do município de São Paulo, para as quais as pinturas externas podem ser comunicadas através do preenchimento de um formulário junto às subprefeituras de cada bairro.

As pinturas podem ser “pequenas” ou “grandes”. Temos igrejas em nossa região que precisam de obra especializada para execução desse serviço, haja vista terem grandes fachadas. Nestes casos, é sempre importante usar o bom senso e consultar um profissional habilitado para orientar a administração da igreja sobre como deve ser executado cada tipo de trabalho.

Diante do exposto, precisamos sempre ser conscientes e responsáveis na execução de obras de reformas ou manutenções nos nossos templos, para que os acidentes sejam evitados.

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Oseias Soares Moraes Engenheiro Civil e Membro na IM em Vl. Formosa

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PELA REGIÃO

por Ingrid Magatti Piva Membro da IM em Jd. Santo André “O evangelho de Cristo não conhece religião, que não seja religião social. Não conhece santidade, que não seja santidade social”. - John Wesley

Foto cedida pela igreja local

Cada metodista que ama e se orgulha de sua história carrega a intrínseca necessidade de fazer mais por alguém! Como para Wesley, nossa preocupação com aqueles e aquelas que estão além de nossas portas deve ser norteadora de nossos projetos.

Todavia, muitas vezes nossas ações são limitadas por inúmeros fatores, como: rotinas de trabalho estressantes, agendas cheias e jornadas duplas ou triplas, que fazem com que nosso desejo de ir ao encontro de quem precisa pareça algo cada vez mais distante. Como se o frio ou a fome aparecessem só às sextas-feiras à noite, quando não temos compromissos sociais ou quando conseguimos reunir um grupo de pessoas disponível a ir em busca dos que sofrem necessidades.

Impulsionados por todos estes pensamentos, a IM em Jardim Santo André, dirigida pelas

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A OR

no Cabide pastoras Lídia Maria de Lima e Daniele Frederico, decidiu abraçar uma campanha que vem se disseminando por diversas cidades e que leva o bordão “fazer o bem, sem olhar a quem” ao pé da letra!

O movimento “Amor no cabide”, idealizado por pessoas que almejam espalhar um pouco de calor e amor pelos mais diversos lugares do país, foi a escolha da Sociedade Metodista de Jovens local para marcar a vida da população carente no entorno da igreja.

A escolha do projeto se baseou na praticidade e alcance, já que até mesmo as casas dos próprios membros podem se tornar pontos de doação.

Em meio ao período de inverno, um cabide comunitário foi instalado junto ao portão principal da igreja, com o banner da campanha, convidando não somente a membresia local, mas toda a comunidade a dispender amor aquecendo a vida daqueles que precisam. Sob o direcionamento: “Se você pode, doe calor. Se precisa, pegue: é seu!” roupas (e objetos de higiene pessoal) foram dispostos no cabide a fim de aquecer a noite fria de alguém na comunidade.

Antes mesmo do término do culto vespertino, os cabides já estavam vazios!

Isto tem se repetido ao longo dos dias, e a própria população local tem encontrado neste espaço a oportunidade de praticar amor, mantendo nossos cabides “alimentados”!

O desafio da Igreja de Cristo é não somente ofertar aquilo que pode, mas despertar nas pessoas, dentro e fora dos templos, o desejo de espalhar amor sem esperar nada em troca e de disseminar ações de cunho social que alcancem aqueles e aquelas que não têm voz.

Que esta motivação encontre espaço na sua igreja local também, pra que tantos outros, tal qual John Wesley, sintam seus corações, seus corpos e suas vidas “estranhamente aquecidas”!

Caso você e sua igreja se interessem pelo projeto, a arte e orientações podem ser encaminhadas a vocês, contatando as pastoras citadas na matéria ou encaminhando um e-mail para ingrid.magatti@gmail.com ou marcopiva.abc@gmail.com.

Distrito do vale do Paraíba e Litoral norte realizam o 1º Retiro de Renovação Espiritual por Rev. Reinaldo C. Monteiro SD do Vale do Paraíba e Litoral Norte

Fotos cedida pela igreja local

Amados e amadas, graça e paz!

Nos dias 26 a 28 de agosto de 2016, realizamos o 1º Retiro de Renovação Espiritual (Encontro com Deus) no Distrito do Vale do Paraíba e Litoral Norte. O evento aconteceu no Acampamento Bom Retiro, da Igreja Metodista em Cunha.

Com uma equipe organizada por pastores, esposas e leigos e leigas de diversas igrejas, tivemos um final de semana cheio da graça e unção de Deus sobre a vida de todos que puderam ali estar para um tempo de renovação, busca da presença de Deus, compromisso com

Ele, além de sermos desafiados a viver uma nova vida em obediência aos ensinamentos da palavra de Deus.

O encontro contou com a participação de membros de 14 igrejas, juntamente com seus pastores e pastoras, totalizando 80 encontristas de várias idades: adolescentes, jovens e adultos. E uma equipe de trabalho distrital de 40 pessoas, totalizando assim 120 pessoas. Uma equipe de cozinha, formada por irmãos e irmãs abençoados, preparou refeições maravilhosas.

Também fomos enriquecidos na Palavra, na convivência, nas ministrações desde sexta à noite até domingo, quando fomos recepcionados na Igreja Metodista em Cunha, e vários testemunhos foram compartilhados com a igreja presente sobre a ação de Deus durante o encontro.

As notícias após o encontro são de motivação e alegria, por uma experiência rica e desafiadora. Em cada igreja local os participantes testemunharam suas experiências, e estão se dispondo a ser canais de bênção na implantação do discipulado nas igrejas do distrito.

Como Superintendente Distrital, agradeço grandemente a cada colega pastor e pastora, também aos irmãos e irmãs que, em sua dedicação e trabalho, fizeram o melhor que tinham em suas mãos.

O Grupo de Trabalho se reuniu e avaliou como muito importante e necessária essa realização para quebrar preconceitos e dar oportunidade para a igreja se despertar para a missão deixada por Jesus: “Ide e fazei discípulos”.

Com carinho pastoral.

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PELA REGIÃO

Igreja Metodista em Vila Pires celebra 23 Anos e inaugura Novo Templo!

Fotos cedida pela igreja local

por Camila Abreu

A Igreja Metodista em Vila Pires, no Distrito do ABC, está em festa! A igreja é filha da Central em Santo André e está completando 23 anos de vida de missão no mês de agosto.

Celebrando em grande estilo, a igreja em Vila Pires inaugurou sua nova instalação, no sábado, 27 de agosto, com culto de Ação de Graças e Dedicação do Templo. Centenas de pessoas prestigiaram a igreja em celebração.

O culto contou com a presença do Bispo José Carlos Peres; do reverendo Daniel Rocha (Superintendente do Distrito do ABC e pastor na Igreja Metodista Central em Santo André); das pastoras locais, Rute Bertoldo Vieira Moraes e Suely Xavier dos Santos, que acolheram a comunidade com muita alegria!

Os louvores foram ministrados pelo grupo de louvor local e também pelo grande coral de vozes formado por membros de algumas igrejas do distrito.

Aguns testemunhos sobre o sur16

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gimento da comunidade em Vila Pires foram prestados por três irmãs: a dona Amazonina, a irmã Loide e a Cleusa Siqueira.

Na ministração da Palavra, o Bispo José Carlos Peres se mostrou muito feliz com a nova instalação da igreja, mas deixou uma mensagem reflexiva à comunidade: “O Senhor da Igreja é mais importante do que o templo (estrutura); ganhar vidas é mais importante para Deus”.

A celebração ainda foi marcada com a entrega simbólica das chaves do templo ao bispo.

“Deixamos no altar estas chaves, confiantes de que esta casa será consagrada para o serviço do reino de Deus e à promoção da vida”, fez a leitura o reverendo Daniel Rocha.

Então, o Bispo, o Superintendente Distrital, as pastoras, os pastores e toda comunidade ofereceram culto diante do Senhor. Consagraram o Templo da Igreja

Fotos por Camila Abreu

Metodista em Vila Pires. O corpo pastoral estava no seu lugar, como também os músicos com os instrumentos e a congregação reunida para dar ações de graças ao Senhor, porque grandes coisas fez o Senhor por eles. Assim, celebraram a festa de Dedicação e Inauguração do templo no dia 27 de agosto de 2016, e toda a Igreja, juntamente com os líderes, celebrou a consagração do altar. Ao término do culto, o corpo pastoral despediu a congregação para as suas casas; e todos se foram alegres e de coração contente por causa do bem que o Senhor fizera à Igreja Metodista em Vila Pires.

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PELA REGIÃO

Culto de Inauguração do Novo Templo em São Sebastião

Fotos cedida pela igreja local

por Camila Abreu

“A glória desta última casa será maior do que a da primeira, diz o Senhor dos exércitos; e nesse lugar darei a paz, diz o Senhor dos exércitos”.

- Ageu 2,9

O versículo acima expressa a vontade de Deus, na inauguração do templo da Igreja Metodista em São Sebastião, a cidade mais antiga do litoral norte de São Paulo, pertencente ao Vale do Paraíba, onde a Igreja inicou seu desafio missionário no ano de 1997. A festividade ocorreu no último sábado, 24 de setembro, e contou com a presença de centenas de pessoas. O Bispo José Carlos Peres, jun18

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tamente com os pastores Antonio Francisco, Julio Hora (pastor local) e Reinaldo Monteiro (Superintendente Distrital do Distrito Litoral Norte) deu início ao culto de gratidão, com a simbologia de abertura do templo com o desatar do laço no hall de entrada.

Lideranças, pastores e pastoras metodistas, irmãos e irmãs de outras denominações, além de autoridades civis – dentre elas o Prefeito Ernane Primazzi – estiveram presentes na celebração. O Bispo Peres, juntamente com o pastor Júlio, acolheram a todos e todas. O bispo cedeu a palavra ao prefeito, que também saudou a comunidade e falou sobre a importância do papel da igreja na vida das pessoas e principalmente das famílias.

O momento da adoração contou com a participação do grupo de louvor formado por músicos do distrito Vale do Paraíba, grupo de dança da igreja local, e o coral da Primeira Igreja Batista de São Sebastião.

Algumas irmãs também testemunharam experiências vividas durante todo o pro-

Fotos por Camila Abreu

cesso das obras. O testemunho da irmã Maria Helena Peres impactou a comunidade: “Há muitos anos atrás, eu e minha família pertencíamos a outra denominação e, morando aqui em São Sebastião, um certo dia, meu irmão, que na época pastoreava a Igreja Metodista em Guarulhos, conversando comigo, nos encorajou a iniciar um trabalho que começou em minha casa.

No ano de 2000, passamos a ser Congregação da Igreja Metodista em São José dos Campos. Em 2004, recebemos a Oferta Missionária da Celebração Regional do Coração Aquecido – assim foi comprado o terreno no bairro de Itatinga.

Dois anos depois, no dia 25 de março de 2006, na celebração do 9o. aniversário de nossa igreja, fizemos o lançamento da pedra fundamental para

a construção do templo. Em janeiro de 2007, decidimos sair do aluguel e passamos a fazer os cultos no terreno adquirido, ao ar livre. Demos início à construção com a aquisição e instalação de um galpão pré-fabricado.

Ainda em 2007, celebramos o nosso 10o. aniversário sob o galpão, e recebemos o Projeto Missionário “Uma Semana para Jesus”. No dia 17 de julho de 2010, tivemos um culto especial para comemorar a elevação de Congregação à Igreja.

Em setembro de 2010, recebemos a notícia de que o terreno onde construímos a igreja estava com o solo contaminado e, por esse, motivo a empresa Petrobrás desapropriou toda a área. Sendo assim, tivemos que alugar um novo local para nos reunirmos. Com o valor da desapropriação, investimos na compra de um terreno para a construção da nova igreja.

E agora, ao completarmos 18 anos, estamos realizando o sonho da nova construção e inauguração deste novo templo. Estamos felizes, e crendo no poder e na graça de Deus, que tem nos sustentado”.

Ministrando a mensagem da noite, o Bispo José Carlos Peres mostrou-se feliz e agradecido a Deus com o novo templo: “em primeiro lugar, agradeço a Deus e, depois,

aos irmãos e irmãs que não mediram esforços para que essa construção se tornasse mais bonita e aconchegante do que o outro templo”, disse o bispo.

Como costuma ressaltar quando o assunto é construção do templo, em sua mensagem ele também disse da importância em se valorizar mais as pessoas do que o espaço físico: “esperamos que o novo templo dê à vocês a inspiração necessária para trazer novas vidas. A igreja deve cumprir o querer de Deus.

Não podemos valorizar mais o templo do que o próprio Deus”.

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PELA REGIÃO

Distrito do Vale do Paraíba e Litoral Norte

PASTOREIO DE PASTORES, PASTORAS E FAMÍLIAS Aconteceu, nos dias 23 a 25 de setembro, em Caraguatatuba, o encontro distrital de famílias pastorais. Todos os anos temos tido esse tempo para aprofundamento da comunhão, amizade e pastoreio mútuo de famílias. Louvamos a Deus pela parceria das igrejas locais, que têm abençoado seus pastores, pastoras e famílias.

Esse ano, tivemos 18 pastores e pastoras com suas famílias, totalizando 49 pessoas.

Cremos que essa ação tem fortalecido os laços entre pastores, pastoras, cônjuges, filhos

Fotos cedida pela igreja local

por Rev. Reinaldo Monteiro

e filhas, o que contribui para uma caminhada mais saudável, em que podemos partilhar nossos desafios para esses dias. Em nossas devocionais, tivemos a oportunidade de adorar e louvar o nosso Deus.

Plantação de Igrejas é o desafio missionário tratado na Assembleia Ministerial de Líderes por Camila de Abreu

Líderes de diversos segmentos da Igreja Metodista na 3ª Região estiveram na Assembleia Ministerial Regional, realizada no sábado, 10 de setembro, nas dependências da Catedral Metodista de São Paulo. Primeiramente acolhidos pelo Bispo José Carlos Peres, que no momento devocional tratou sobre a “Visão, a vontade de Deus para a vida das pessoas”, ele ressaltou sobre a visão de Deus para a vida da Igreja Metodista, através da visão dada em decisões conciliares.

“Devemos trabalhar em conjunto, para trabalhar a visão que Deus nos deu enquanto Igreja. Dentro dos objetivos traçados no último concílio, vamos trabalhar e discutir a melhor maneira de se realizar os propósitos de Deus para a nossa região. Vamos trabalhar o crescimento, através da Plantação de Igrejas, 20

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e também a revitalização. Se caminharmos juntos, vamos mais longe”, disse ele.

O momento também foi de resgate de memórias, através dos caminhos já percorridos pela liderança regional. O reverendo Renato Saidel, Assessor Ministerial relembrou aos presentes todo o caminho já percorrido, juntamente com o reverendo Manoel Carlos da Silva Gonçalvez, Secretário da Câmara de Expansão Missionária, após encaminhamentos do concílio regional e Planejamento Missionário, sobre os desafios para a Plantação de Igrejas. “ Esse é um processo de construção coletiva. Precisamos caminhar em unidade dentro desse proposito da Plantação de Igrejas”, disse o reverendo Renato.

Os distritos abordaram o tema, representados por seus e sua

SD’s (Superintendente Distritais), que contaram suas experiências de como o projeto está sendo desenvolvido.

Após este momento as lideranças também puderem discutir o tema, em pequenos grupos e ao final expor as conclusões para o traçar de desafios e soluções.

As experiências concluem que com o envolvimento da Igreja na 3ª Região e parcerias, além de todos na mesma visão de Deus é possível a realização da Plantação de Igrejas. O desafio está proposto.

“Com o que ouvimos neste Ministerial, podemos perceber que é possível implantar novas igrejas”, encerrou o reverendo Renato.

Você poderá entender mais sobre o desafio da Plantação de Igrejas em nossa região, na próxima edição do Conexão.

Federação Metodista de Homens

por Mauricio Paiva Secretário de Comunicação

Em 2017 realizaremos o nosso 41º Congresso Regional nos dias 20, 21 e 22 de outubro e aproveitamos para deixarmos aqui à você leitor, servo, varão, homem de Deus o convite desde já, para seu envolvimento e participação na vida da Federação neste conclave, diante do próximo biênio 2018/2019.A Federação de Homens da 3ª RE, renova nossa esperança nas boas novas todos os dias e desejamos à vocês um ótimo 2017.

Forte abraço, Deus conosco. https://www.facebook.com/FSMH3aRE http://www.homensmetodistasdobrasil.com

Banner enviado pela federação de homens

Quem não conhece essa frase dita por John Wesley? - “O Mundo Todo é Minha Paróquia”? Essa foi a sua resposta a um clérigo que proibiu sua pregação na paróquia dele, John Wesley deu elocução ao famoso discurso que aparece na placa, na abadia de Westminster.

Ele disse: “Eu vejo o mundo todo como minha paróquia; assim sendo, em qualquer parte dele que eu esteja, eu julgo que seja direito e meu dever obrigatório declarar a todos, que estejam dispostos a ouvir, as boas novas da salvação.

Esse é o trabalho, o qual eu sei Deus tem me chamado a fazer, e estou certo de que sua bênção atende a ele”.

A Federação de Homens da 3ª RE, tem entendido e atendido a esse chamado e não foi diferente na caminhada desse ano, realizamos diversas ações evangelísticas, encontros distritais de homens e consagrações de novas Sociedades em diversos distritos na 3ª RE. Encerraremos o ano com o Encontro Distrital em Sorocaba na IM Parque Manchester no mês de outubro, em seguida em 19 de novembro na IM em Itaim Paulista, celebraremos o Culto de Ação de Graças pelo aniversário de todas as Sociedades de Homens, fechando nossas programações deste ano com a tradicional Confraternização de Final de Ano com a Diretoria, Coordenadores de Distritos e demais Sociedades de Homens dos distritos da 3ª RE. Cada momento vivenciado com os irmãos que nos acompanharam neste ano, foi essencial para o crescimento da Unidade em Cristo e esperamos que no próximo ano, diante dos desafios que teremos, possamos com a graça amorosa de Deus, continuar reconhecendo que somente à Ele é devida toda honra e glória e seu amor incondicional por cada um de nós.

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PELA REGIÃO

Igreja Metodista no Brás inaugura “Espaço Metanóia”

No dia 20 de agosto, a Igreja Metodista no Brás inaugurou um ambiente muito especial e dedicado à comunhão de jovens e juvenis: o Espaço Metanóia. A comunidade celebrou a ocasião com um “Louvorzão” conduzido pelo Pastor e cantor Rodrigo Soeiro e sua banda. Além disso, irmãos e irmãs de outras igrejas da Região prestigiaram o momento.

O nome “metanóia” está diretamente relacionado ao que o ambiente busca proporcionar: um espaço para união verdadeira, reflexão e troca de ideias que gerem arrependimento e mudança de vida. Com cerca de 70m², o local tem estilo lounge – com sofás e almofadas – possui palco para peças de teatro e, como era de se esperar, já se tornou o cantinho preferido da galera. Escola Dominical, Cinema e Discipulado são apenas algumas das atividades que o espaço acolhe semanalmente.

Fotos cedida pela igreja local

por Raquel Arruda

Espaço Metanóia, Igreja Metodista no Brás

De acordo com o Pastor Marcelo Arruda, por meio de iniciativas como essa a igreja está vivendo um profundo mover em direção à unidade como Corpo de Cristo: “O Espaço Metanóia era um sonho antigo no coração de nossos jovens, e já podemos perceber os frutos desse trabalho. O local está aberto para promovermos encontros com jovens e juvenis de toda a Região”.

Inauguração Espaço Metanóia, Igreja Metodista no Brás

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Igreja Metodista no Brás participa do Projeto “Visitando nossa História”

No dia 28 de agosto, a Igreja Metodista no Brás participou do projeto “Visitando nossa História”, promovido pelo Centro de Estudos Wesleyanos (CEW) da Faculdade de Teologia da Universidade Metodista de São Paulo (FaTeo), que tem por objetivo dar acesso ao acervo histórico da instituição para igrejas metodistas e outros grupos interessados.

O projeto consiste em visitas guiadas que são verdadeiras aulas de história do Metodismo. A programação iniciou com uma palavra de abertura do Reitor da Fateo, o professor Paulo Roberto Garcia e, na sequência, as palestras foram conduzidas pela professora de Novo Testamento, Danielle Lucy Bósio, e pelo professor Helmut Renders. O grupo era bem heterogênico (jovens, adultos, crianças) e composto por, aproximadamente, 40 membros da Igreja Metodista no Brás. Para os participantes, a experiência foi incrível e o momento ficou marcado por muito aprendizado.

Além disso, a ocasião foi agraciada com a Celebração da Santa Ceia em uma capela, que é réplica de locais mais antigos – “os Cenáculos” – reprodução do interior de uma

Foto cedida pela igreja local

por Raquel Arruda

igreja dos primeiros séculos da era cristã (Síria - Fenícia). Tal experiência foi regada de ensinamento, não apenas teórico, mas também empírico, uma vez que todos puderam experienciar esse modo de celebração e refletir novamente sobre a mensagem carregada de significado e amor da “Mesa do Senhor”. Para o Pastor Marcelo Arruda, da Igreja Metodista no Brás: “desfrutar de um momento como esse, certamente, tanto para a igreja quanto para a Escola Dominical, torna-se uma experiência enriquecedora, bem como reveladora”.

“Um dia pra Jesus” na Igreja Metodista em Carapicuíba

Foto cedida pela igreja local

por Maria Cristina Ministério de Comunicação da IM em Carapicuíba

Houve a realização do programa “Um dia pra Jesus” em nossa igreja, no dia 23 de julho de 2016, quando foram alcançadas mais

de 200 pessoas. Contamos com os serviços de exames de vista; aferição de pressão e glicemia; tipagem sanguínea; manicure; design de sobrancelha; corte de cabelo; orientação jurídica; palestra (orientação profissional) e bazar. Momentos de evangelização, louvor, oração e palavra. Toda igreja foi envolvida no serviço, juntamente com o Rev. Marcos Barboza. A Deus toda honra e glória!

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ATIBAIA, 12 de outubro: Famílias pastorais do Distrito Norte reservaram este dia para fortalecer a amizade! por Rev. Washington Zucoloto Pastor na IM em Vila Medeiros

na agenda de 2017 um tempo para convívio, além das atividades e programações fixas da igreja! Vale a pena!

Nossa gratidão a todos/as que puderam participar e pela liderança simples, humilde e eficiente da Pra. Helena, SD do Distrito Norte. Pedimos a Deus que continue abençoando nossas casas com saúde e sabedoria!

Já vos não chamarei servos, porque o servo não sabe o que faz o seu senhor; mas tenho-vos chamado amigos, porque tudo quanto ouvi de meu Pai vos tenho feito conhecer. - João 15:15

Fotos cedida pelo pastor Washington Zucoloto

Foi num ambiente divertido, lindo e aconchegante, excelente comida e com muita amizade que as famílias pastorais do Distrito Norte em São Paulo se reuniram no feriado de 12 de outubro para jogar conversa fora, brincar, refletir e ampliar a comunhão entre nós!

Nossas famílias foram também abençoadas com a presença do pastor e amigo Reinaldo e família, SD do Vale do Paraíba, onde compartilharam conosco suas experiências no fortalecimento do relacionamento entre as famílias. Nossa gratidão pelo tempo dedicado por nossas casas!

Ficou claro para todos nós que precisamos periodicamente parar, refletir e cuidar das nossas famílias de forma integral. Na correria do dia a dia somos envolvidos com tantos projetos e podemos nos “esquecer” que ser uma família pastoral não nos isenta de passar pelos mesmos desafios que todas enfrentam!

Queremos motivar as famílias das nossas igrejas, se ainda não fizeram, reservar

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Fotos por Camila Abreu

por Camila de Abreu

A Câmara Regional de Ação Social realizou a VIII Convenção para as igrejas da 3ª Região que possuem Associação Metodista de Ação Social – AMAS e Ministério de Ação Social – MAS, sob a nova coordenação da irmã Brasilina da Cunha, membro da IM em Vila Nova Cachoeirinha.

A Convenção foi realizada nas dependências da Catedral Metodista de São Paulo, no terceiro sábado do mês de outubro e contou com cerca de 62 participantes de igrejas que desenvolvem trabalhos sociais.

“Ideias e ferramentas para Ação Social eficaz” foi o tema abordado nesta convenção que contou com a presença do Bispo José Carlos Peres.

Também foram realizadas palestras com os seguintes temas: Novo papel da Câmara; Novo Marco Regulatório, Projeto Sombra e Água Fresca e Meio Ambiente. A Câmara irá disponibilizar em breve, no site regional, um regulamento para apoio financeiro da Câmara às AMAS e MAS. Algumas igrejas já foram contempladas como São Bernardo do Campo, Vila Formosa, Penha e Jundiapeba e estão desenvolvendo seus projetos com esse apoio financeiro. Você igreja local que desenvolve projetos sociais, fique atento ao edital!

por Camila de Abreu

“Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou” (João 6:31) A Conferência Toque de Poder - Adoração e Missão reuniu centenas de pessoas, na Catedral Metodista de São Paulo, nos dias 17,18 e 19 de outubro. Realizada sob coordenação do Ministério Toque de Poder, com o tema: Quando o céu invade a terra.

Adoração é a expressão espontânea que brota do coração de alguém que foi impactado por uma revelação de Deus.

Missão - é a expressão espontânea de alguém que foi invadido por uma revelação do Amor de Deus.

Essa é a segunda Conferência realizada este ano, reunindo homens e mulheres que desejam reagir positivamente às manifestações do céu na terra. Por causa do amor, por causa da cruz, por causa das vidas...Sendo impactado por uma revelação do Trono da Graça!

Durante os três dias participaram pastores e músicos de diferentes denominações: Ministério Toque de Poder (Igreja Metodista); pastor Rodrigo Soeiro da Assembléia de Deus Alto do Ipiranga; pastor Jeremias Pereira da Oitava Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte; pastor Neil Barreto da Igreja Batista Betânia, no RJ; Hygor Junker, pastor na Igreja Batista do Povo.

Já disponível o DVD com as palavras da Conferência de Junho/16 - Pr Davi Lago, Pr Luciano Subirá e Pr Edson Teixeira. Peça o seu e seja edificado/a! contato@toquedepoder.com.br

Foto cedida pelo Min. Toque de Poder

VIII Convenção Regional de AMAS & MAS

Conferência Toque de Poder Adoração e Missão

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REGIONAL

NOMEAÇÕES PASTORAIS 2016 O Bispo José Carlos Peres, no uso de suas atribuições canônicas, faz a seguinte adequação Área Nacional e alteração no quadro das Nomeações Pastorais – 2016 da Terceira Região Eclesiástica.

DISTRITO CENTRAL – SP Catedral de São Paulo Ana Carolina Chizzolini Alves, Presbítera, Coadjutora, c/ônus, tempo integral (02) em licença maternidade de 01/09/16 a 30/12/16.

DISTRITO LESTE – 1 Mogi das Cruzes Thelma Ferreira G. Nascimento, Presbítera, c/ônus, tempo integral (05) em licença maternidade de 11/08/16 a 10/12/16.

Zulma Ferreira Gomes, Assessora Pastoral, Presbítera Aposentada, c/ônus, parcial para o período de licença da pastora Telma.

DISTRITO OESTE Francisco Morato Assume como titular: Maria Raquel Hifran Azevedo, Pastora, c/ônus, tempo integral (08) ÁREA REGIONAL - SITUAÇÕES ESPECIAIS Licença: Entra: Ana Carolina Chizzolini Alves, Presbítera, Coadjutora, em licença maternidade a partir de 01/09/16.

São Paulo, 25 de outubro de 2016.

José Carlos Peres Bispo-Presidente da 3ª RE

AIM informa por Roberto Machado Sec. Executivo Regional AIM 3ªRE Nesta oportunidade estamos retomando um assunto de extrema importância, qual seja: Marcas e Patentes, Direitos Autorais e Direitos de Imagem. É comum, até por inadvertência, vermos publicações exibindo marcas registradas, assim como fotografias, músicas, letras, cópias e vídeos, sem autorizações formais dos detentores de tais direitos.

Nas igrejas – e a nossa não é exceção – esse procedimento não é diferente, visto que, sem se darem conta da gravidade, por vezes são utilizadas marcas, até internacionais, para ilustrarem suas programações que, contudo, podem comprometê-las.

Já tivemos oportunidade de orientar sobre esses assuntos por meio de publicações, mensagens e circulares, entretanto, por constatarmos que administradores/as das igrejas e pastores/as, com o passar do tempo, vão sendo substituídos, voltamos a publicar este alerta.

Assim sendo, relembramos que todos os cuidados devem ser tomados quanto ao uso de marcas e patentes, assim como letras e músicas de terceiros, gravações em CDs, ou DVDs, exibições públicas via internet e redes sociais, que necessitam de autorização prévia do titular dos direitos, podem comprometer, sendo alvo de ações judiciais a respeito.

O assunto é extenso e há situações diversas, como, por exemplo, músicas que são, ou não, de domínio público, materiais impressos, arranjos, sistemas de projeções, pastores/as e pessoas convidadas, transmissão de cultos por áudio ou vídeo, pois, caso tenham dúvidas quanto a essas questões, ANTES de qualquer divulgação, consultem esta Secretaria, pois há casos em que é imprescindível obter-se termo de autorização que resguardem as igrejas, a fim de que não sejam surpreendidas.

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PARA COLORIR

FELIZ NATAL!

O Natal está chegando, que o verdadeiro sentido seja AMOR, PAZ e UNIÃO. Lembre do grande aniversariante que é JESUS!