Bunbunmaru EXTRA! #7 by Akai Arashi

Ar t í c ul osyr epor t aj es T r abaj osf anmade Ar r angesmus i c al es Rec omendac i ones ¡ Ymás !

¡ BBE XE ST ADERE GRE SO!

B UNB UNMA R UF OR OS

Ar r a n g e s Mi s t e r i o s a s ys u b l i me s me l o d Ă a s c o mp u e s t a s p o r n u e s to s c o l a b o r a d o r e s , . p a r as e r e s c u c h a d a s c o nc a l mami e n ta s s e l e e e s t ar e v i s t a [ A e n s l a d ] V i c t o r i a nGa r d e n

[ B o r d e r o f Ni g h ta r e s ] R e b o r

l i v i n g d e a t h 6 9 6 : E s t av e zq u i s e h a c e r l oq u e e s p e r oq u e s e ami me j o r c a n c i ó na to s f é r i c a , y aq u e s e ta t ad e mi p e r s o n a j e p r e f e r i d aymi Wa i f. A d e má s d e q u e v ad i r e c t ap a r au s t e d e s a n t e s d e s a c a r mi á l b u moa l gi e nmá s l av e a . [ T o u h o un oS e k a i ] P h a n t a s m P o r S u n l i g h t .

E s c u c h amá s a ra n g e s ymú s i c ao r i g i n a l d e :

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Ga l e r í ad e f a n a rs

E ha qui unae x pos i c i ondea l g unosdel ost r a ba j osdev a r i osdel ost a l e nt os quer onda ne nt r enos ot r os . ¡ Gr a c i a sat odosl osa rs t a spa rc i pa nt e s !

I c hi r i nyUnz an

poruz umak i _ t enma ( Bunbunmar uF or os )

“ Di buj a rnoe sl oqueunov e , s i nol oqueunopue deha c e rv e raot r os . ” Edg a rDe g a s

“ S i pi nt a sbi e nl ar a ma , e l vi e nt ot e ndr ávoz . ” Chi nN' ung

T e w i

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隆 Es per amoss egui rc ont andoc ons upar t i c i pac i 贸nyv ermas des ust r abaj os ,as i c omov ernuev osyt al ent os osar t i s t as enpr 贸x i masedi c i ones !

Ga l e r i ad e ﬁ ra s ¡ E l gp oP a r a d i s e o f B o u n d a r i e s n o s c o mp a re e s t a s ﬁ ra s c r e a d a s

e x c l u s i v a me n t e p a r al ar e v i s t a ! ¡ P u e d e nu s a r l a s e nl o s f o r o s , b l o g s , e t c . !

Orh e nNi g h t f o r d : B i e n , a q u í v ami a p o re , a n t e s q u i e r od e c i r l e s a l g o . Y oyu nu s e r l l a ma d o" Ma xS c a r l e t " d e P a r a d i s e o f B o u n d a r i e s d e c i d i mo s a p o ra r 1 6ﬁ ra s , y oh i c e 7ye l 9 . E s p e r e mo s q u e l e s gs t e nt o d a s l a s ﬁ ra s , l a s q u e h i z oé l yl a s q u e h i c e y o( A u n q u e l a s d e e l e s t á nmá s g e n i a l e s x D)

A q u í l e s d e j a mo s u np a r d e e s t a s ga n d i o s a s ﬁ ra s . ¡ Nos e o l v i d e nd e r e v i s a r l ac a re t ad e ﬁ ra s q u e v i e n e a n e x ap a r av e r t o d al a c o l e c c i ó nq u e c o n t i e n e mu c h o s ma s p e r s o n a j e s !

F i ra s p o r Op r h e n

F i ra s p o r Ma xS c a r l e t

4 k o ma s ยก S e n s a c i o n a l b e a n ma k ur e ge s a !

A l fi t hn o s ta e e s t o s d i v e ri d o s 4 k o mad e s uc r e a c i รณ n , i n c l u i d o s e nl as u b c a re t ad e 4 k o ma s d e l ar e v i s t a . ยก Ad i st a r ! ยก P a r av e r mรก s ta b a j o s d e l a u t o r , v i s i t as ub l o g ! h: / / t h e o n e i r i c o r c h e s ta p r o y e c t . w o r d p r e s s . c o m

On e S h o t s

Ad i f e r e n c i ad e e d i c i o n e s p a s a d a s , a h o r a , e nv e zd e d a r l u g a r af a n ﬁ c s , d a mo s u nl u g a r e s p e c i a l al o s o n e s h o t s , e s a s h i s t o r i a s c o ra s d e l a s c u a l e s n a c e l ama g i a . E np o c a s p a l a b r a s , e nc o ra s d e s c r i p c i o n e s , mu n d o s má g i c o s s e c r e a n . A q u í l e s d e j a mo s t o d a s l a s a p o ra c i o n e s q u e h e mo s r e c i b i d o , t o d a s l e c tr a s mu yi n t e r e s a n t e s q u e l o s l l e v a r a nau nGe n s o k y o má g i c o , mí s t i c o , mi s t e r i o s oys i nd u d ad i v e ri d o . A d e ma s d e l o s v a r i o s o n e s h o t s a p o ra d o s p o r l a s c o mu n i d a d e s , t a mb i é nl e s ta e mo s u n ae n te v i s t a mu ye s p e c i a l , r e a l i z a d aa l g a n a d o r d e l s e gn d oc o n c u r s o d e o n e s h o t s d e b u n b u n ma rf o r o s , l ac u a l p o d r á nl e e r l a e nl ac a re t aa n e x a d a P a r ar e ma t a r , s e l e s h a c e l ac o r d i a l i n v i t a c i ó nat o d o s n u e s to s l e c t o r e s p a r ap a ri c i p a r e ne l t e r c e r c o n c u r s o d e o n e s h o t s , o r g a n i z a d op o r b u n b u n ma rf o r o s , ¡ d o n d e l at e má t i c al ae l i g e s t! h: / / b u n b u n ma r.e e f o rms . o r g / t e r c e r c o n c u r s o d e o n e s h o t c o n v o c a t o r i a t 1 5 3 0 . h tl

El nacimiento de algo maravilloso Tras los sucesos relacionados con el Barco Palanquin, hubo un incidente que sacudió a nuestra querida y fantástica tierra lejana, llamada Gensokyo. Aquel incidente, que nunca será recordado, sacudió los límites de la barrera y de la realidad misma. Pero este suceso es especial, ya que a pesar de que sucedió hace unos pocos años, tuvo su propio origen mucho tiempo atrás:

“Cuenta una leyenda antigua que una entidad sanguinaria nació entre nosotros como un bebé humano. En su juventud abandonó su pueblo y volvió más tarde con un ejército, arrasando y subyugando su pueblo natal y el propio país. Su terrorífico poder se fue extendiendo lentamente al principio. Cuando se hizo lo suficientemente poderoso, las potencias que competían con el sanguinario emperador decidieron aliarse e ir a por él. Tras una dura y cruenta batalla, que se llevó a muchas víctimas inocentes, el emperador murió decapitado. Todo el mundo pensó que la amenaza de aquel hombre había terminado, pero no fue así. Su posesión más valiosa, un collar, cayó en manos de un oficial quien de repente cambió. De temperamento tranquilo y firme, pasó a ser igual de cruel que aquel asesino que quiso dominar el mundo. El oficial no tardó en ser asesinado por los pecados que cometió. El collar mantuvo el alma oscura de su primer dueño que soñó con teñir el mundo con sangre, y aquel que osaba ponérselo, perdía su ser y daba lugar a que el emperador controlara su cuerpo. Tras morir una de las muchas víctimas del collar, fue enterrado con el pobre desgraciado y olvidado durante siglos.”

El destino quiso que la tumba se ubicara en la región en la que se formaría la barrera Hakurei de Gensokyo. Así, el collar permaneció en Gensokyo hasta que un día fue encontrado por una youkai ratón llamada Nazrin. Al principio pensó dejar el objeto donde lo encontró, pero se lo acabó llevando ya que prefería volver al templo de Myouren con algo de poco valor que con nada. Aunque la verdad es que el valor de ese collar residía en todas las almas que había segado. La zahorí se vio sorprendida cuando Ichirin se lo quitó de las manos, alegando que era peligroso. Ichirin intentó purificar el maldito collar, cuando de repente un aura apareció alrededor del objeto. El collar había logrado acumular mucho poder, e intentó poseer a Ichirin con un rayo maléfico. De no ser por Unzan, el fiel familiar de Ichirin, no lo hubiera contado. El rayo impactó en la vieja nube, que inmediatamente después, salió hacia el exterior del templo. El collar cayó al suelo, ya sin portar ninguna maldad. Ichirin se preocupó por Unzan, el cual ya se había perdido por el cielo, intentando ganar al espíritu que intentaba poseerlo. A pesar de toda la fuerza que poseía, acabó cediendo. Entonces aquel maligno ente comenzó a acumular poder, pero una fuerza justiciera, que estaba a punto de nacer, se interpondría en su camino.

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Era temprano, por la mañana. Los tenues rayos del sol alumbraban la imponente montaña Youkai y también el cristalino río en el que Nitori procedía a trabajar. La Kappa bajó rio abajo, hasta llegar la zona más ancha y profunda del río, para después meterse en la fría agua y sumergirse sin dejar rastro. Nadó hasta las profundidades y abrió una escotilla muy bien camuflada. Dentro se encontraba su obra maestra. Nitori entró y procedió a acabar con los últimos detalles de su ingeniosa creación. Cuando acabó, sintió una alegría que seguramente no volvería a experimentar nunca más, a no ser que lograra crear algo mejor, cosa que sería bastante improbable ante tal magnificencia mecánica. El invento cobró vida al instante. Una voz imponente, casi divina y a la vez profunda emergió de su metálica boca:

-¡Amenaza peligrosa detectada! Sistemas de combate preparados, Hisoutensoku, ¡Activado! Nitori vio que su creación había sido todo un éxito. Mientras levantaba los brazos, gritó con satisfacción: -¡Vamos! ¡Sal y vive! ¡Haz que todos vean tu perfecto resplandor, Hisoutensoku! ¡Brilla, brilla más que el sol! ¡Tu resplandor es más hermoso que el color azul del mar! ¡Ahora ve y haz cosas asombrosas, imposible para todos, pero para ti no, para eso te he creado! ¡El mundo cambiará con tu existencia!

Su gigantesco cuerpo comenzó a moverse. El río se puso a temblar y las aguas parecieron separarse. El brillante gigante apareció desde las profundidades del río y se dirigió con paso firme hacia las nubes que se estaban concentrando no muy lejos de allí. Hisoutensoku sabía que esas nubes significaban algo malo y que era muy probable que perdiera ante la energía que se concentraba en las nubes.

-Energía negativa detectada. Preparando modo anti-yuurei.

Las nubes se condensaron alrededor del robot gigante, haciéndolo desaparecer. Tan solo unas pocas personas habían visto, atónitas y desde lo lejos, a Hisoutensoku. Una miko milagrosa del viento, el hada más fuerte y por último, la guardiana y maestra del Shin-Kyaku. Este día se quedó grabado en sus memorias.

El portentoso robot se veía rodeado de una intensa niebla causada por las nubes, o mejor dicho, por el espíritu maligno. Tras unos segundos apareció su rival, tomando la forma de un gigante rosa, diciendo: -Vaya, no pensaba que me intentaran detener en tan poco tiempo. Va a ser interesante ver cómo vas a fracasar ante mi nuevo cuerpo.

El antiguo emperador, con su cuerpo neblinoso rosa, se abalanzó sobre Hisoutensoku. Los golpes comenzaron a resonar con ruidos estremecedores en la neblina. Cualquiera que hubiera oído aquellos mastodónticos sonidos hubiera quedado sordo. Parecía que el poderío del magnífico ingenio mecánico iba a ser el vencedor, pero el espíritu no pensaba darse por vencido. Las nubes se dispersaron bastante. Hisoutensoku pudo ver que ya no se encontraban las dos enormes figuras en Gensokyo, sino que el paisaje que les rodeaba pertenecía al mundo real. El malvado emperador, al sentir que iba perdiendo, mostró entonces su carta maestra:

-¡A ver qué haces ante esto!

El espíritu creó una enorme bola de maldad y apuntó a una ciudad que había en la lejanía, obligando a Hisoutensoku a ponerse entre la bola y la ciudad para que no hubiera heridos ni muertos. El cruel emperador lanzó la bola y el robot trató de pararla. Sufrió grandes daños y lo que

es peor, casi se queda sin energía. Ahora el combate estaba en la mano del emperador, que se dispuso a dar el golpe de gracia. Entonces, Hisoutensoku pudo escuchar la voz de Unzan:

-¡No te rindas! ¡Ya le tienes! ¡Golpea una vez más!

El nyudo no se había dado por rendido. El robot reaccionó ante las palabras del viejo ser y con sus últimas energías y con su enorme y gigantesco brazo, paró en seco al poderoso espíritu y le miró a los ojos. De sus ojos robóticos salió una luz impoluta, casi divina, que dio de lleno a los ojos del espíritu.

Los soldados que se habían comenzado a movilizarse y la población rural que había cerca, contemplaron aquel glorioso momento. Tras recibir aquella mirada de luz pura, Unzan se disolvió y la maldad de aquel espíritu comenzó a acumularse otra vez, formando una pequeña bola que fue creciendo poco a poco. El cuerpo del gigantesco robot pareció quedarse inmóvil. A Hisoutensoku ya no le quedaba energía ni para moverse.

Entonces, cuando el robot dio por perdido el combate, Unzan apareció de nuevo para recordar que todo es posible:

-¡Compañero de la justicia! ¡Te daré parte de mi fuerza! ¡Acabemos juntos con este ser maligno! Hisoutensoku volvió a moverse y Unzan se condensó y también se hizo gigante. Los dos luchadores del bien golpearon con todas sus fuerzas al ente malvado. El puñetazo de ambos, imbuido en justicia suprema, aniquiló al emperador. Cuando su energía desapareció de este mundo, Unzan rodeó con nubes al coloso mecánico y desaparecieron del mundo real. Tras volver a Gensokyo, Unzan siguió ocultando a Hisoutensoku hasta que el robot volvió a la casa que tenía en las profundidades del río. La vieja nube volvió con Ichirin, diciendo que aquel espíritu ya había sido purificado. En su cara se podía ver una sonrisa alegre. Hacía mucho tiempo que no veía a alguien tan digno y poderoso. Por último, la nube rezó por la recuperación de Hisoutensoku. En las profundidades del río descansaba el robot de la justicia, esperando a ser reparado y volver, algún día, a caminar por la tierra fantástica con la que todos soñamos.

¡Nunca te olvidaremos Hisoutensoku!

Otros escritos del autor: La Cura de la Luna Roja

Disputa Eterna Vencer a la persona que, para empezar, siempre te ha derrotado... ¿cómo planeas hacer eso? Porque sabes que es imposible hacer eso, es demasiado perfecta a la hora de pelear y tú misma lo has comprobado. Tú, quien nunca, NUNCA pudo siquiera vencerla en una práctica de Danmaku.

Y no sólo eso. Ella no es sólo la persona que tú quisiste alcanzar y, en vano, vencer. Ella es tu amiga, la primera entidad humana que conociste, puesto que tu Maestra, de la que te enteraste hubiera sido tu futuro si te hubieras dejado corromper por la ambición, es una Youkai, un monstruo a quien ella debía matar.

Pero no lo hizo, no porque era débil. No porque tu Maestra no representaba algún peligro. No lo hizo porque no quería. Porque ella odiaba matar. Odiaba derrotar enemigos, y prefería que el mundo fuera una utopía en donde Youkai y humanos vivieran en paz. El mundo perfecto donde vivir. Ahora, sin embargo, debes derrotar a esa Sacerdotisa. Debes pasar por alto todos los ideales que ella instauró. Debes matarla, porque si no lo haces, ella extinguirá esa ciudad en donde vivían... extinguirá la farsa más grande de su vida, la utopía que sólo ocurría en sus sueños, en el coma en que estaba en la vida real.

Tú también sabes que estás en coma, pero... ¿Qué harás? ¿Seguir en la farsa, o despertar junto a ella, y vivir en la vida real? Finalmente tomas la decisión más difícil de esa vida. Agarras con fuerza tu escoba y Hakkero y la miras desafiante pronunciando las palabras que darán inicio a la Batalla Definitiva: -Gensokyo no es tuyo... ¡Gensokyo no es sólo tuyo! ¡GENSOKYO ES MÍO! ¡No te daré su futuro! ¡No vas a quitármelo!

Y con tus palabras... la batalla empieza... ansiando su derrota por vez primera, y a la vez, maldiciendo al Destino por quitarte lo más preciado que tenías: su amistad.

------------------------------------------------------------------------------------------------------------------Hubiese sido raro no verte en el momento que estaba a punto de hacer desaparecer todo. No sería propio de ti no luchar por algo que tú amas con toda tu alma, y dejar que el mundo donde tú

vives desapareciera. Por el contrario, no me sorprendió verte en frente mío, decaída por las batallas por las que tuviste que pasar, y sorprendida porque lo que temías era real.

Explicarte toda la verdad sobre mí, sobre Gensokyo, y sobre todas las personas que viven en esta utopía es una pérdida de tiempo. Entiendes todo, pero aun así no te dejas convencer. Te opones fieramente a la idea de desaparecer esta farsa, según tú, el mundo perfecto.

No puedo evitar sorprenderme por eso. ¿Por qué tienes voluntad propia en MI mundo, creado por MÍ? Tal vez… no puede ser… ¡Gensokyo es mío! Y aun así… alguien más se apropió de él. Tú también… ¿estás en coma en el mundo real? Eso significa que estás más cerca de mí de lo que pensé, no sólo en este mundo onírico, sino que también en el de verdad.

Si es así realmente, entonces… no tengo tiempo que perder. Debo eliminarte. Lamento que todo esto pase. A pesar de todo, siempre te he querido, incluso más de lo que debería haberlo hecho, pero tú siempre estuviste ahí cuando necesitaba ayuda. Nunca me defraudaste.

Pero desgraciadamente seré yo la que te defraude por mi egoísmo. Me vencerás en esta batalla. Lo sé y lo presiento. Tú, que tanto luchaste contra mí para vencerme, lo harás en esta pelea. Pero eso no significa que me dejaré vencer, dejando en claro eso respondiendo a tu propuesta:

-Una batalla para decidir esta disputa eterna… ¡LA ACEPTO!

Y gritándome que Gensokyo no era sólo mío y que no podía quitárselo, mis palabras, “¡GENSOKYO NO ES TUYO! ¡NO DECIDIRÁS POR ÉL!” se perdieron ante las numerosas balas que el Danmaku dejaba a su paso. Sólo espero que esto nos lleve a un final, en donde tú puedas vivir tranquila, y yo… morir en paz.

Por SBlackranger

In the End Por Reitou Flame

La soledad y el distanciamiento conllevan el mismo camino... los dos tienen como meta la locura.

— ¿Ah? ¡¡HAS VUELTO!!… ¡¡Espera y ahora te sirvo algo de té!! — Hace tiempo que el horizonte ha desaparecido, el firmamento azul se ha extinguido, solo queda un manto oscuro, estrellas tiritando y un bóveda escarlata. — ¿Dónde deja Erin las tazas? …… ¡Por favor no te vayas! — La tierra se ha quemado, todo rastro de agua se ha desvanecido, mi casa, mis esperanzas, mi vida hace tiempo que debió de haber terminado. — Eh… mmm, no tengo una taza disponible… ¿deseas una jarra? … ¡¡¿SI?!! Deja y que encuentra algo de beber — la Luna ha huido, todos se han marchado, es natural que la razón aprovechara para traicionarnos. — ¡Ten! —…Gracias — en mis manos no hay nada más que una roca, una pesada roca en medio de su ebullición, representando como la locura ha dominado a mi única compañía. — ¿Qué sucede? … ¿No te gusta? ¡¡Puedo conseguir otra cosa!! ¡¿Qué te par…?! — Así estoy bien, gracias — ¿Cuánto tiempo le costó sucumbir ante la soledad? La eternidad es una fiera amante de la demencia, aun no comprendo por qué yo no he sido devorada por mis demonios internos.

— ¿Cómo te ha ido? Lo has encontrado — ¿por qué parece que desea llorar? — No, no puedo hallar algo que realmente no sé cómo es, incluso puede que ni exista — Antes que el Sol se expandiera, mucho antes que la barrara fuera asolada, salí en búsqueda de ese “algo” que había perdido, sin saber cómo era o que era, simplemente partí, dejándola a ella sola, desamparada e inquieta. —… Ya veo y… ¿cuánto tiempo te quedarás esta vez? — De nuevo esa cara de pena, ¿se compadece de mí? No necesito la lastima de nadie, ¡¡Fue su culpa que yo siga con vida y tenga que pasar con todo esto!! …… pero. — No, no creo que eso siga teniendo la misma forma, no tiene caso. — Ella no me obligó a tomar aquel veneno, ella no tiene la culpa de que sufra por esta maldición ni de que ahora solo tenga un lugar al que llamar hogar. — ¡¡¡¿Entonces, te quedarás?!!! — Si me lo permites — Aunque brinque, ría, o me incite a bailar con ella. En sus ojos se desvela que emoción o sentimientos ante la vida no existen. Ella ya no llora, no siente ‘dolor’ ni tristeza… ella está muerta. — ¡¡Haré mochis para celebrar!! ¡Por favor, espérame! ¡¡No te vayas!! — Kaguya, si quieres puedo ayu… — ¡¡NO!! ……… — Es la primera vez, en mucho tiempo, que veo emoción alguna en esos hermosos orbes marrones, miedo, pero ¿a qué se debe? No tengo ánimos de averiguarlo — ¡Yo sola puedo! Me parece deplorable su condición. Lo único que aún queda en pie, en este pequeño y horrible planeta, es el Eientei. Todos han muerto, no queda nada con una forma artificial ni emitida por una naturaleza viva… solo un paisaje limado por el calor. Odio, rencor, todo ha sido quemado con el fuego efímero… amor, tristeza, ha sido desgastados por las mareas del sol. Así como la atmosfera fue arrasada, mis ganas de luchar quedaron arrasadas, ya no hay nadie, todos han muerto. Me apoyé en ese algo para no olvidar mi cordura, seguí pistas, huellas y mensajes dejados en sueños y continué adelante. Más no ella, no Kaguya. Solamente se quedó varada en un punto ciego, ya no vive solo existe, no so sueña solo duerme. Su mera presencia es abominable. — Ten, sírvete — y aun así no puedo abandonarla, no otra vez… No esta vez. — Por favor cuéntame lo que has visto, siempre me han gustado las historias que me has relatado — mentiras son puras mentiras, ¿no te das cuenta que todo lo que hay en esta planeta cuasi-devorado por el Sol es solo roca? — Está bien, solo… no me interrumpas — no puedo desilusionar algo que no tiene esperanza, más deseo seguir admirando su sonrisa, ¡no me importa que sea fingida, o una máscara perfectamente construida o un simple espejismo! Solo… no puedo decirle la verdad. Y así pasaran los años, hasta que el Sol se apague y nos deje en la completa oscuridad. Seguiré a su lado, porque no tengo otro lugar al cual recurrir. Me da curiosidad si yo también he perdido la razón… o si esto solo es una pesadilla en la cual

algún día despertaré y reiré… reiré y reiré hasta no aguantar y llorar… he olvidado como son los demás colores, aparte de esta casa. ¿Cómo eran las plantas? ¿Cuál era el aroma de una flor de loto? O ¿qué era un keine?

Pa r ac ome nz a rc one l hi l ov e mosquee l pr i me rt r a ba j ohe c hoporf a nsf uel a nz a doe ne l Comi k e t63 e ne l t e r c e rdí ac e l e br a doe l 30dedi c i e mbr ede l 2002s i e ndoe s t ee l úni c ot r a ba j odee s t e po( e s t e da t of uepr opor c i ona doporl al í ne at e mpor a l del aT ouhouwi k i a ) , pe r oi nv e sg a ndounpoc oma se n c i f r a soﬁc i a l e spr opor c i ona da sporl osor g a ni z a dor e sde l Comi k e tl ospr i me r ost r a ba j oss a l i e r one ne l Comi k e t65t e ni e ndoa s í l ag r a ﬁc amos t r a daac on nua c i ón:

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E nﬁn, a s í f uec omoc r e c i e r one x pone nc i a l me nt el ost r a ba j oss obr eT ouhouha s t anue s t r osdí a s , c ome nz a dounpoc oc onl ai nv e sg a c i óne nc ont r équee nr e a l i da dhubi e r on10c i r c ul osdouj i n e nt r el osc ua l e st e ne mosl a ss i g ui e nt e spubl i c a c i one s :

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Pormuc ho e mpoe l Comi k e tf uel aúni c af or mae nquee l f a ndomdeT ouhoupodí ade mos t r a rs ut a l e nt oe npúbl i c o, t e maquenosl l e v aal aWE B, al af e c hae x i s t e nmuc ha spa g i na sdeI nt e r ne tde di c a da sa e s t et e maunodee l l a se se l f a mos oPI XI V( a unquee ne l l anos eha bl es ol odeT ouhou) , quenoe sot r a c os aquel af ue nt ema spode r os as obr eT ouhouPr oj e c te nl oquer e s pe c t aaa rs t a sg r á ﬁc os ,c omo pe que ñoda t oc ur i os oPI XI Vs ef undoe ne l a ño2007ys uhe r ma nama y orDE VI ANTARTe l a ño2000pe r o ape s a rdee l l oe lpr i me rt r a ba j oe que t a doc onl apa l a br aT ouhoue ne lDe v i a nt a r tf uea pr ox i ma da me nt ee l a ño2009t e ni e ndoc omoa nt e c e de nt ema sr e mot oquepudee nc ont r a re s t eF a nAr tquel l e v a por t ul oGhos tMi s t r e s s :

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Por[ Ki t s une ]

T heRea l Youk a i -S ha mei ma r uAy a-

Mepa r e c i óques e r í amá squepe r f e c t o,pa r ae s t epr i me ra rc ul o,i ni c i a rc on T heRe a lY ouk a ide lpe r s ona j equer e pr e s e nt aal ac omuni da ddeBunbuma r u F or os . S ha me i ma r uAy ae s ,c omoa l g unoss a be n,unaKa r a s uT e ng u,Y ouk a ideg r a n i mpor t a nc i ae nl ami t ol og í aj a pone s a , Ca r a c t e r i z a dosporpos e e rg r a nde sha bi l i da de se nc omba t edec ua l qui e r po.E lt e r mi noKa r a s uT e ng us ede r i v ade “ Ka r a s u”ques i g ni ﬁc aCue r v oy“ T e ng u”ques onDe moni osoDe i da de sques e c r e e nde s c e ndi e nt e sdeS us a noonoMi k ot o. S us a nooe sundi osde s c e ndi e nt edeI z a na g i yhe r ma nodeAma t e r a s uyT s uk uy omi Di os ade l S ol yDi osdel aL unar e s pe cv a me nt e . I z a na g i r e pa rós ur e i no e nt r es ust r e shi j osa nt e sder er a r s ea l de s c a ns odi v i no,Ama t e r a s ur e c i bi óe l S ol ye l c i e l o, T s uk uy omi r e c i bi ól al unayl anoc he , S us a noopors upa r t er e c i bi ó e l r a y o, l ae r r aye l ma r . Nomuyc ont e nt oc onl apa r t equel eque dó, S us a noo e s pe r óaques upa dr es er er a r aya r r e me óc ont r as uhe r ma naAma t e r a s u, s i ne mba r g o,e l e nf r e nt a mi e nt onof uedef ue r z as i nodepode rc r e a dor ,S us a noopr opus oas uhe r ma nac r e a rc ua nt omá sde i da de sme nor e sme j or .Del a s di v i ni da de squec r e óS us a noos es uponede s c i e nde nl osT e ng ue ng e ne r a l . L ose l e me nt osquec a r a c t e r i z a nal ost e ng ue ng e ne r a l s one l t ok i n, e l s ha k uj oy e l a ba ni c oha uc hi wa( c ompue s t opordehoj a sdea r a l i aj a poné soporpl uma s ) . Adi f e r e nc i ade l t ok i nquenodi s t amuc hodes e runs i mpl edi sn v ov i s ua l ,e l s ha k uj oe su l i z a dopa r al ama g i aypa r ae lc omba t es i c o.E la ba ni c opos e e , porl og e ne r a l , e l pode rdeg e ne r a rpode r os a sr á f a g a sdev i e nt oquepue de ns e r ul i z a da sc omoa t a que , c omode f e ns ayc omohe r r a mi e nt ade pe ndi e ndodel a a s t uc i ayl ade s t r e z ade l T e ng uquel ou l i c e .

Da das ug r a nde s t r e z ac onl a sa r t e sma r c i a l e sye s pe c i a l me nt ee ne l us odel a e s pa da , s ec r e equel osT e ng ue ng e ne r a l f ue r onl osquee ns e ña r onl adi s c i pl i nade l c omba t eporpr i me r av e zal oshombr e s , unodel osc a s osmá sc onoc i dos del ai nﬂue nc i adel osT e ng ue nl a sde s t r e z a smi l i t a r e sde l hombr e , e se l deMi na mot onoY os hi t s une( 1159-1289) , unodel oss a mur á i má si mpor t a nt e sde l ahi s t or i aj a pone s a . Gui óc ong r a nha bi l i da dyde s t r e z aa l c l a nMi na mot o, s a c á ndol odes upe ormome nt oyl l e v á ndol oaunag ue r r aquec a mbi a r í al adi s t r i buc i ónpol íc adeJ a pón. E l r a ng omá sa l t oe nt r el osT e ng ue se l deOT e ng u( Gr a nT e ng u) , s onl osT e ng u má spa r e c i dosal oshuma nos , pos e e nunae x pr e s i ónf e r ozya me na z a nt e , a l a s deá g ui l ayame nudos epr e s e nt a nv e sdosc omoY a ma bus hi , ques ong ue r r e r ose r mi t a ñospr a cc a nt e sdeunav e r s i ónde lbudi s moque ,a le s t a rdot a dos des upue s t osg r a nde spode r e ss obr e na t ur a l e s , s ec r e equee nr e a l i da ds onOT e ng usha c i é ndos epa s a rporhuma nos . Ca daOT e ng upos e eas us e r v i c i oung r upodeKa r a s uT e ng u,e s pe c i a l i s t a se n mi s i one sdei nt e l i g e nc i a , t r a ns por t a dor e sdei nf or ma c i ónyc ol l e o. L osKa r a s u T e ng uporl og e ne r a l pos e e nc a be z aya l a sdec ue r v o, ypi e syma nose nf or ma deg a r r a .Vi v e ne ne lbos que ,c one s pe c i a lc onc e nt r a c i óne nl a smont a ña s r e pl e t a sdeg r a nde sya ng uosá r bol e s . L oshuma nospi de nae s t ose ne s pe c i a l porl apr ot e c c i ónyg uí adel oshi j osquev a ndev i a j e . Bá s i c a me nt ee s ee se l or i g e ndenue s t r ar e por t e r af a v or i t a ;v e l oz , pode r os ay ha s t ac i e r t opunt o, di v i na . E s pe r oquee s t al e c t ur aha y as i dodei nt e r é syqueha y aa c l a r a doa l g una s duda ss obr enue s t r a“ Re a l Y ouk a i ”dee s t ae nt r e g a ,nosv e mose nl apr óx i ma c onunY ouk a imá s .Yr e c ue r de na br i rbi e nl osoj os ,uny ouk a ipodr í ae s t a r t e obs e r v a ndo. S a l udos . [ Ki t s une ]

Recomendación de Circles: Foreground Eclipse Hola gente. En esta sección les voy a recomendar algunos circles doujin para su disfrute. Tal vez seas un iniciado en Touhou, o en los arranges, y no sabes cuales grupos escuchar. Bueno, es aquí donde hago mi entrada. Recomendaré grupos que tal vez sean de tus gustos y tengas por dónde empezar. Sin más que agregar, comencemos. ¿A quién le gusta el Rock? ¿A quién le gustan los temas donde hay gritos? Por lo menos a mí, me encantan. Si tu respuesta es sí, entonces este grupo te va a encantar.

Algo particular que tiene este grupo son los gritos. Si, esos gritos fuertes que pasan de repente durante las canciones, Y que realmente le viene bien. Muy bien.

Bueno, sigamos.

No sabría decirles cuantas personas conforman el grupo, pero conozco el nombre artístico de 4. Esos serian: - Merami – Voz principal - Teto – Gritos, batería y sintetizador. - Suzuori – Lyrics y arranges. - Siym – Guitarra y Bajo.

Foreground Eclipse, grupo doujin Screamo/Post-Hardcore que empezó por allá el 2009, contando actualmente con 4 discos (Sin contar los demos y el Split album). Su último disco lo sacaron en diciembre del 2011, en el Comiket 81, y no han sacado nada en este último tiempo.

Bueno, Basta de tanta palabra y vamos a ver la discografía.

Aquí pondré los discos que actualmente tiene este grupo. Pero ¿Qué pasa si un grupo o circle tiene demasiados discos? No creo que pueda ponerlos todos. Si ocurriera el caso, Me limitaría a recomendar algunos temas. En cada disco voy a colocar algunos datos de interés, mi comentario personal y temas recomendados por cada disco.

Missing, Loving… and suffering EP Año: 2009 Evento: M3-23 Tracks: 07 Duración: 00:20:15

Comentario Personal: El primer disco, y como primer disco, debe empezar bien ¿Cierto? Este disco, a pesar de tener pocos temas, tiene unos muy buenos. Estos son mis recomendados: - Wandering, Never Wondering: Primer tema después de la introducción. Un poderoso tema, con increíbles gritos. Increíble Arrange de Last Remote. - Love Poem: Arrange de Faith is For the Transient People. Aquí no hay gritos, solo la voz de Merami. - White Wind: Increíble Canción. Esta, a diferencia de las demás, es original, pero no por eso, va a ser mala.

Wishes Hidden In The Foreground Noises Año: 2010 Evento: Reitaisai 7 Tracks: 10 Duración: 00:34:47 Comentario Personal: Segundo Disco, con la misma calidad del primero y con más temas. Este disco tiene muy buenos temas, Así que es difícil elegir para las recomendaciones, pero después de una larga sesión de escucha, tuve que elegir algunas: - Oath of Alleigance: Arrange de The fantastic Legend of Tohno y Diao ye Zong. Poderoso tema, con muchos gritos. Muy recomendado. - Truth, Ironies, The secrets Lyrics: Totalmente recomendado. Arrange de U.N Owen was her? La particularidad de este tema, es que no tiene sentido ¡En serio! Si lees la letra, veras que tengo razón. Lo más gracioso es que nombran a otros grupos o circles. - THE DISTANT JOURNEY TO YOU: Otro “original”. Lo dejo en comillas por que no es totalmente original. Está basado en un tema del mismo nombre, pero aparece en otro disco, llamado “SUPER POWER”. está compuesto y cantado por la misma Merami.

Tears Will Become Melodies Tonight Año: 2010 Evento: Comiket 79 Tracks: 09 Duración: 00: 32:11 Comentario Personal: Aun en el tercer disco, ellos no bajan de calidad. De hecho, trae muy buenos temas. He aquí mis recomendaciones: - Flames within These Black Feathers: Arrange de Nuclear Fusion y Hellfire Mantle. Increíble tema, Buenos gritos y Buena banda. Hasta Utsuho estaría orgullosa. - Angels, Monsters, The Secret Lyrics: ¿El titulo no les suena? ¿Tal vez de uno anterior? Este es un arrange de Lunatic princess. Este, al menos tiene algo de sentido, pero sigue siendo divertido leer su letra. Esta también nombra a otros grupos o circles. - Magus Night: Arrange de Magus Night, obviamente. Espectacular de principio a fin. No hay mucho que decir, escúchenla ustedes mismo. - Perchance to Dream: Ay, There´s the Rub: Foreground Eclipse en su estado puro. Rock, gritos, genial batería y voz. Uno de los mejores temas del disco, personalmente.

Each and Every Word Leaves Me Alone Año: 2011 Evento: Comiket 81 Tracks: 10 Duración: 00:34:38 Comentario Personal: El último disco, y mi favorito personal. Si ya han visto la calidad en los tres discos anteriores ¿Debo seguir diciendo que mantienen la calidad, o mejor dicho, la mejoran? Estos son mis recomendados: - Destruction: Arrange de Faith is for the Transient People. Esta es la continuación directa de “You Can't Explain Anything Without The Word 'Destruction'” (Que es un instrumental). “READY!? LET´S GET CRAZY!” Una de mis favoritas. Todo es bueno en esta canción. Sanae ¿Es una buena chica?

Obstruction! Color It all out: Arrange de Desire Drive. No te confundas con los primeros segundos, este es uno de los mejores temas del disco. Increíble en todo sentido. I Bet You´ll Forget That Even if You Noticed That: Arrange de Hourai Victim. Empieza fuerte y sigue mejor. Muy recomendado. Noble: Esta no es un arrange de Touhou. Es arrange de Thank You, un tema de Higurashi (No del anime). Un hermoso tema. Una de las que recomiendo al 100%

Seated With Liquor Año: 2012 Evento: Comiket 83 Tracks: 08 Duración: 00:30:33 Comentario personal: ¿Qué pasa cuando dos grupos, igual de Buenos, se juntan? Ocurren cosas como estas. Este es el Split álbum con Draw the emotional, grupo que hace música muy parecida. Como este es una colaboración, no podía contarlo como un disco sacado por foreground eclipse. Pero igual recomendaré algunas canciones de Foreground Eclipse: - To the terminus: Canción original. Otra vez se lucieron con un poderoso tema. Muy recomendado. - You May Not Want To Hear This But: Arrange de The Sealed-Away Youkai ~ Lost Place. Muy buen tema, sobre todo el final. Como dato extra, en su página oficial, hay una versión sin los gritos. - When Innocence Is Just A Mask: Otro original. Empieza con Merami cantando, y ya te puedes dar cuenta que el tema va a ser bueno.

Bueno, espero que les haya gustado esta pequeña recomendación. Tal vez en el futuro vuelva con otra, pero solo el tiempo lo dirá. Tal vez estés pensando “¿Pero donde los consigo”? Bueno, Hay muchas partes, pero uno seguro es en el foro Bunbunmaru. Nos veremos en otra ocasión. Zapzon12

RESEÑAS (UNDEFINED FANTASTIC OBJETC)

Por Escuadrón Élite Anti-Kappa (Merraz, LiadzButterfly, Orobas) Touhou Senreisen (El Barco Estrella Loto del Oriente) Undefined Fantastic Object (Objeto Fantástico Indefinido) "Durante el incidente de los espíritus malignos, unos geiseres aparecieron cerca del templo Hakurei, liberando a 6 youkais de su sello. A partir de ahí, planean liberar, a un youkai más, y de eso, tratara esta parte."

Me encontraba en la Montaña Youkai, haciendo el trabajo de siempre, cuando de repente veo un objeto volador gigante pasar. Al ver eso decidí ver a la miko del santuario Hakurei, Reimu, para ver si ella ya había ido a investigar el objeto volador, mi sorpresa fue que ella aún no lo había hecho, y entonces le mencioné lo sucedido y tanto ella como la bruja Marisa, que también estaba allí, se sorprendieron. En ese entonces decidí partir a ver ese barco del tesoro, de parte de Suwako Moriya. Mientras perseguía el barco, noté como unos objetos voladores venían hacia mí, los destruí, y tome algunos fragmentos que salieron de allí. Después de un recorrido, me encontré con un youkai ratón, Nazrin. Uuuuuugh, ¡¡¡era horrible!!! Luego me dijo que a veces sus ratones comían humanos, jajaja, no sabía si lo decía en serio, asique peleé contra ella y le gane fácilmente, aunque más tarde pensé en que los humanos comieran ratones......pero eso sería asqueroso. Luego de seguir persiguiendo al barco, me encontré con otro youkai, que me ataco y luego huyo, pero segundos después, me lo volví a encontrar, su nombre era Kogasa Tatara. Intentó sorprenderme saliendo de la nada, pero no lo logró, aunque me llamo la atención la sombrilla que llevaba consigo. Parecer ser que le dije algo malo por accidente, pues se puso triste, pero entonces se dispuso a pelear en una batalla danmaku. Luego de haberle ganado, decidí seguir mi camino, aunque me queje de que nadie de aquí me respetase, jum, que triste. Ya me estaba acercando a esa nave, pero cuando me estaba acercando, me interrumpió otra youkai, que quiso alejarme del barco y del "tesoro". Pero cuando la derrote, esta subestimó mi poder, y entonces huyó. Luego de un rato volvió y me preguntó si yo iba tras el poder de su ama o por el tesoro, a lo que le respondí que solamente investigaba algo. Pero no me creyó, y me hizo saber que la misión del barco era investigar y romper unas misteriosas ruinas. Esta youkai, Ichirin Kumoi, acompañada por una especie de nube con

cara, creo que se llamaba Unzan, observó que yo estaba coleccionando los fragmentos perdidos del tesoro, y entonces se alegró por ello, aunque eso no impidió que me retase a una batalla danmaku. Extrañamente, cuando la derroté parecía mas alegre, y me dejo pasar por el barco, pidiéndome que resucitase a su ama. Obviamente yo entre. Al estar dentro del barco, note que estaba muy vacio, y además, parecía bastante antiguo. En esto estaba, cuando de repente apareció otra youkai con traje de marinero: Minamitsu Murasa. Ella era la capitana de este barco, y me dijo que yo tenía las piezas del tesoro, necesarios para revivir a cierta persona, y además menciono al youkai ratón que me encontré la primera vez, diciendo que buscaba algo importante. Luego de presentarse, me pidió dejar los fragmentos y que me retirase del barco, petición a la que me negué, y me dispuse a pelear por ello. Al derrotarla, ella me hizo ver que sólo me distraía mientras el barco se dirigía a su destino, con los fragmentos del tesoro. Mientras viajaba por este extraño lugar, me encontré otra vez con la youkai ratón. Me dijo que finalmente había hallado el segundo tesoro, la pagoda de Bischi....Bishu....Bicha.....¡¡¡¡¡la pagoda de cómo-se-llame!!!!! Después de tomar venganza contra ella, seguí mi camino, pero pronto me topé con otra youkai parecida a un tigre, Shou Toramaru. Ella tenía en la mano la pagoda esa, y me dijo que este lugar era "el Makai", hogar de demonios y todo tipo de criaturas maléficas, y además, dijo que era discípula del credo de los "Hijiri". Ella mencionó que Hijiri era una persona muy buena, de corazón honesto, que ayudaba a todos, pero que al usar los poderes del Makai, fue sellada por los humanos. Después de escuchar eso, no sabía qué hacer, pero al final decidí tomar la pagoda de cómo-se-llame, y liberar ese sello, pero para eso debía derrotar a esa youkai tigre. Luego de ganar, me explicó cómo romper el sello. Seguí las instrucciones, y efectivamente el sello se rompió. La investigación iba a dar frutos, e imaginé que la señorita Suwako se pondría feliz a mi vuelta. Cerca del final, me encontré con aquella que fue sellada: Byakuren Hijiri, una monja budista. Al despertar me contó que el sello sólo se podía romper con el tesoro de su hermano Myouren, y le mencioné que unos youkais la intentaban revivir. Ella respondió que era amiga de los youkais y de los humanos, y que quería un mundo donde vivieran en paz. Al oír eso, le dije que los youkais eran los opresores de los humanos, y entonces decidí luchar por ellos. La lucha fue complicada, pero triunfé al final, y todo volvió a la normalidad.

Pero poco después después, la bruja Marisa vino y nos hablo sobre lo que le sucedió. Ella estaba con los objetos voladores cuando de repente una serpiente salió de uno de ellos, y el objeto se convirtió en un pedazo de madera. Nosotras 3 descubrimos que éramos las únicas que veían los objetos, y que los demás solo veían los pedazos del barco. A partir de ahí decidimos investigar todo esto. En mi camino, por la noche, me encontré de vuelta con Kogasa, tratando de

sorprenderme, la derrote y seguí mi camino. En un determinado momento, note esa presencia, oía voces, y entonces se presento ante mí. Era otra especie de objeto volador brillante, parecía un alien, pero segundos después cambio de forma, y se presento con una forma más "humana", aunque no por ello dejaba de ser youkai. Ella desconocía que era un alien, y entonces se presentó como una nue, y su nombre, Nue Houjuu. Recordé a esa criatura de algunos juegos de monstruos, o algo así, ella dijo que "podría ser un alien", y entonces me emocioné, y deseé que viniera esa reportera tengu a tomarnos una foto, ¡¡¡yo y la alienígena!!!, pero entonces decide atacarme, y batallamos una larga y complicada batalla danmaku. Después de ganarle, le dije lo poco que se habla actualmente de los aliens en el mundo exterior, preocupándose por otras cosas. La consideraba un ser increíble, y le mencione lo excéntrico y maravilloso que puede ser Gensokyo. Al final, decidí llevarla a tomarse una foto conmigo, y ella estuvo de acuerdo conmigo........Que linda noche.

-Después de todo lo ocurrido, Byakuren y los youkais que intentaban rescatarla se marcharon del Makai en el barco. Luego, decidieron formar un templo a las afueras de la aldea humana, el templo Myouren, en honor al hermano fallecido de Byakuren. Nue pensó que podría beneficiarse de eso, así que decidió unirse al templo también. Y todo este incidente fue resuelto.

Fichas de personajes:

Nazrin: Ella es una Youkai ratón, con el poder de buscar y encontrar cosas. Es la líder de un ejército de ratones, no se relaciona mucho con los humanos, y su nivel de peligro es mediano. Su habilidad consiste en la "aspersión" (dowsing), hallar lugares donde haya agua, aunque prefiere usar esa habilidad para buscar tesoros. No puede encontrar comida, objetos grandes, o seres vivientes. Sirve de discípula a Shou Toramaru, aunque al mismo tiempo fue enviada por Bishamonten, para observar todo lo que hace Shou. Posee un ego muy grande, por ser una subordinada de Bishamonten, pero la realidad es que ella a veces es bastante tímida. Se la suele ver por toda Gensokyo, aunque solo va al templo Myouren cuando Shou la llama, además, Nazrin vive en una casa echa por ella misma, cerca de Muenzuka. Vive allí para ver si hay tesoros. Como se mencionó antes, no se pasa mucho por el templo a menos de que la llamen, ya que ella solo sigue a Bishamonten. Es una gran comedora, y a veces suele hacer tratos con humanos para encontrar objetos perdidos.

Kogasa Tatara: Kogasa es una "tsukumogami" sombrilla (un karakasa), cuya habilidad consiste en "sorprender a la gente". Según dicen, los objetos tienen en su interior a un "dios", y si son abandonados por sus dueños, estos cobrarán vida, y atacarán a los humanos, en busca de quién los abandonó. Estos prefieren ser destruidos antes que ser abandonados, no se enojaran si le hacen lo primero. En el caso de Kogasa, ella fue una sombrilla que nadie quiso en el mundo exterior, por su color, que era nada popular por ese entonces. Su relación con el templo Myouren es nula, ella solo pasa por su cementerio, para asustar a la gente de noche. A diferencia de otros youkais, Kogasa es muy amable con los niños humanos, y no suele representar ningún peligro para nadie. Se dice que si la ignoras cuando trata de sorprenderte, ella se pondrá triste, y el verla así, es muy deprimente, por lo que lo mejor es al menos, aparentar el estar sorprendido.

Ichirin Kumoi, Unzan: Ichirin es una youkai capaz de usar un Nyuudou, Unzan, y este, al ser como una nube con cara, tiene la habilidad de cambiar su peso y tamaño. Existen distintos tipos de nyuudous, Unzan es el Nyuudou preventivo, estos seres son youkais monjes que solo muestran sus pies a primera vista, pero cuando el o la humano/a mira hacia arriba para ver la cara del nyudoo, estos muestran y agrandan sus cabezas para desorientarlos, y luego asesinarlos. Sin embargo, cuando el conoció a Ichirin, ella le miro los pies, y antes de que Unzan mostrara su cabeza, ella dijo "¡¡¡¡el nyudoo preventivo ha sido prevenido!!!!" y eso puede repeler al nyudoo. El shock que le quedo después de haber sido derrotado, comenzó a admirarla, y juró proteger a Ichirin para siempre por eso. Ichirin por ese entonces era humana, pero al poder controlar un nyuudou, ella se convirtió en youkai. Unzan es duro, pero es tranquilo y responsable. Ichirin es una youkai muy poderosa y peligrosa, pero al mismo tiempo, es una youkai amistosa, siendo muy amable con la mayoría de humanos y youkais de Gensokyo. Aunque la habilidad que usa Unzan es de cambiar su peso y tamaño, el no puede transformarse en otras cosas, porque solo tiene un color en especifico (el rosa). Afortunadamente, los dos ya no buscan problemas, asique si no les haces nada, todo estará bien. Sin embargo, si tratas de lastimar a Ichirin, Unzan la protegerá, y te atacara sin piedad.......por eso es mejor no atacar.

Murasa Minamitsu: Ella es la youkai capaz de provocar que los barcos se hundan, y que cualquiera se ahogue. Es una youkai bastante peligrosa, y apenas se relaciona con los humanos. Era en el pasado una chica que murió ahogada, pero que no pudo pasar por "el rio sanzu" para esperar el juicio, porque estaba apegada a la vida después de la muerte, asique, se transformo en una youkai, y tiempo después se convirtió en la capitana del barco con el que querían liberar a Byakuren. su habilidad mortal le sirve para tener mas compañía, es decir, las personas que ahoga. A pesar de eso, suele ser conversacional, y puede empatizar con algunos humanos, por formar parte del templo. Hay que tener cuidado siempre, ya que puede ahogar gente con tan solo estar en el agua, en aguas termales, etc.

Shou Toramaru: Es una discípula del dios Bishamonten, es una miembro del templo Myouren, la monje con mayor rango en el templo despues de Byakuren, y una youkai tigre. Tiene el poder para atraer tesoros, es una youkai honesta y amable, y no representa peligro para la gran mayoría de humanos. Tanto ella como el templo toman de ejemplo a Bishamonten, aunque Byakuren sigue su propia disciplina. Se dice que en el pasado era una bestia youkai, con forma de tigre, aunque nadie recuerda como era antes, y shou no quiere volver a esa forma. Ella atrae a los humanos para darles algo de buena suerte, y Byakuren luego relaja a los humanos con sus palabras. Ese es el método del templo Myouren. Otras cosas a destacar, es que es una bebedora nata, a pesar de quedarse la mayor parte del tiempo en el templo. Además, la pagoda de bishamonten lo usa como arma; sirve para lanzar rayos de luz, y hacer cenizas todo lo que se le cruce, este objeto representa el 80% de su poder, y en cuanto a su lanza......la usa solo como adorno. Sus habilidades en las artes marciales no soy muy buenas….. Si no amenazas o molestas a Shou, todo estará bien.

Byakuren Hijiri: Es la sacerdote jefe del templo Myouren, y la youkai que fue sellada hace miles de años por los humanos. Originalmente fue una humana y tenía un hermano, Myouren, pero un día este murió, y eso produjo que Byakuren le tuviera miedo a la muerte, y trato de sobrevivir, y pudo sobrepasar la edad límite de un humano, y se convirtió en una hechicera youkai. a pesar de ser una santa, de no querer lastimar a nadie, y de querer la paz, los poderes que usa son malignos (como el pergamino de hechizos de sutra, que esta hecho de materiales del makai), y es considerada una aliada de los youkais. Ella fue sellada por los humanos porque tenían miedo de que ella fuera un peligro. Sin embargo, los youkais la extrañaban, y destruyeron el sello. Ella sigue sus preceptos Budistas, como, no beber alcohol, no comer carne, no matar, entre otros. Casi nunca se la ve enojada, y parece ser de una buena naturaleza.......pero como los youkais suelen ser agresivos, se podría decir que su actitud es "repulsiva". Ella tiene la habilidad de usar magia, tanto para atacar, como para fortalecer su cuerpo (brazos, piernas, manos, etc.). No representa ningún peligro, pero hay que tener cuidado de los youkais de su templo.

Nue Houjuu: Es una de los youkais mas misteriosos de Gensokyo, y tambien una de las mas temidas a pesar de haber sido derrotada por los humanos en varias ocasiones. Ella es una Nue (la criatura del folklore japonés que representa a la Quimera) y tiene la habilidad de ocultar la verdadera forma de los objetos, con sus "semillas de la no identificación". Los Nues son bestias que no tienen una forma definida, se dice que tenia cabeza de mono, cola de serpiente, cuerpo de mapache, y piernas de tigre; también se dice que en realidad su aspecto es de una cabeza de gato, cuerpo de gallina, y cola de serpiente; sin embargo, nunca se confirmo que esos sean el o los verdaderos aspectos de un/a nue, por lo que sigue siendo un misterio. Es muy peligrosa, y no se lleva bien con los humanos. Ella, al igual que los demás, estaba sellada, y fue Liberada después del incidente de los espíritus malignos, luego descubrio los planes de murasa y los demás, y entonces Nue decidió "divertirse un poco" poniendo sus semillas de la no identificación en las piezas, y enviándolas por todas partes. Cuando se entero que el templo había vuelto, decidió llamar a una amiga youkai del exterior, la tanuki Mamizou Futatsuiwa, pero al final las dos se fueron a vivir al templo Myouren. Se recomienda no molestarla, o sino la enojaras, y ella es muy fuerte y mala.

Información a destacar: -Hubo dos youkais que quisieron unirse al templo, pero que no pudieron. Una es la youkai araña. Yamame Kurodani, que fue rechazada al decir que quería unirse porque "los humanos que vienen a confesar sus problemas lucen deliciosos", y la otra fue Orin (Rin Kaenbyou), fue rechazada también porque ella solo tenía interés en el Cementerio del Templo Myouren. -El templo Myouren es el mismo barco con el que sacaron a Byakuren del Makai. -Kanako Yasaka colaboró en la construcción del templo Myouren. Con su ayuda, se construyo todo en una sola noche. -El nombre del barco volador es "el Barco Palanquin" -Byakuren desea que Koishi Komeiji se una al templo Myouren, ya que dice que Koishi "abandonó su mente y su poder de leer mentes, y se aproximo al "vacío", haciendo que ella este cerca de la "iluminación". -La filosofía del budismo es "denegar tu existencia, y luego reafirmarlo". -El templo Myouren es único en Gensokyo, ya que todos sus miembros son youkais. -Existen más miembros del templo que no aparecieron en UFO, sino en Ten Desires, como Kyouko Kasodani o Mamizou Futatsuiwa. -En el budismo y en el templo Myouren, se realizan 6 prácticas, conocidas como "las 6 perfecciones", y estos son: 1-Generosidad: dar donaciones. Se ofrece algo común, o también se puede "donar sin temor tu vida entera" 2-Disciplina: no matar, no robar, nada de mentiras, nada de bebidas alcohólicas, nada de robar, y nada de adulterio. 3-Paciencia: Aguantar/resistir la humillación y el dolor provocado por otros. 4-Dedicacion: El seguir el entrenamiento, no importa lo que pase. 5-Concentracion: Significa que estabilices tu mente, y no dejar que te distraigan. 6-Sabiduria: Consiste en ver más allá de la verdad. -A pesar de que Byakuren les enseña las 6 perfecciones a los youkais del templo, estos no han aprendido mucho sobre cómo ser más pacíficos, ya que es la naturaleza de los youkai el causar problemas.

TenmAporteS

Touhou Hikinsaku ~ Secret Golden Piece Durante el verano, una explosión ocurre cerca de la Montaña Youkai, y un montón de pequeñas piezas de oro caen por todas partes; este oro tiene un poder misterioso, el poder de desencadenar una codicia desenfrenada y convertir a la gente y a los youkai en seres enloquecidos deseando más oro, el tesoro oculto en las minas donde ocurrió la explosión. Es el prólogo de este brillante script de danmakufu creado por uzumaki_tenma, el cual podrás encontrar en la carpeta [Danmakufu] Touhou Hikinsaku ~ Secret Golden Piece.

Recuerda que para correrlo debes contar con el programa Touhou Danmakufu: http://www.geocities.co.jp/SiliconValley-Oakland/9951/products/th_dnh.html

Si tienes algún problema técnico, no dudes en solicitar ayuda en tu comunidad de Touhou más cercana.

¡Dozo yoroshiku onegaishamu!

Seihou Project - Al otro lado del espejo Por Xziled Bienvenidos sean todos a esta edición especial de la Revista Bunbunmaru, al igual que ustedes, espero que este articulo sea de su agrado, ¡Comencemos! Seihou Project está basado en una serie de juegos danmaku verticales muy conocidos por todos nosotros llamada… espérenlo… TOUHOU PROJECT.

Y la verdad es que Seihou tiene similitudes a reventar con Touhou en casi todo, puntuación en base a graze e items. 6 stages con dificultad de Easy a Lunatic a los que se les añadieron jefes medios, jefes finales, y por supuesto, un stage extra. Y mientras que Touhou significa literalmente Oriente, Seihou significa Occidente, haciendo alusión a ser el opuesto del mismo. Inclusive el segundo juego de la saga Kioh Gyoku, es un Phantasmagoria en todo su esplendor, el parecido con un Touhou tanto en las graficas como en las mecánicas de juego es fácilmente reconocible.

La pregunta más importante: “¿De donde sale este juego y que relación tiene con la franquicia de Touhou?”, Seihou Project, es, de hecho, ‘Parte’ de la franquicia de Touhou. Fue creado en la época más gloriosa de Zun, cuando los juegos de PC-98 comenzaban a ganar terreno entre los insípidos shooters de “naves vs el mundo” y empezaba a traer personajes fantásticos hasta nuestras computadoras. Fue entonces cuando los miembros del circulo Amusement Makers (Mismos encargados de los Touhou de PC-98) decidieron colaborar con el circulo Shunsatsu sare do? y P.B.G. para hacer lo que sería la “continuación” de Touhou… Seihou Project.

Esta franquicia comenzó tomando literalmente ‘prestadas’ varias partes de los juegos Touhou y las unieron para crear el mismo, y como no va a tener parecido con un Touhou, si hasta el mismo Zun colaboró en su creación, sip, tal y como lo oyeron, el papá de Touhou en sí, también fue padre de esta franquicia, pero ya que el juego fue desarrollado por varias compañías, fue algo así como un producto quimérico xD. El personaje principal de Seihou es VIVIT, un androide femenino que vive en un mundo post-apocalíptico; lugar donde una compañía que producía energía a través de los cactus (Saboten), energía inclusive superior a la de bombas atómicas, causo graves accidentes por ser demasiado inestable, eventualmente los humanos pudieron controlarla y ahora viven en paz nuevamente.

Un dato curioso es que los nombres de los juegos de Seihou son en realidad, nombres de cactus, por ejemplo, el primer juego se llama “Shuusou Gyoku”, nombre que recibe el cactus Copiapoa Glandiflora, que si bien, es muy original, no se me ocurre a ningún desarrollador nombrando a su shooter “Call of Cactus”, simplemente me revienta de risa el solo pensarlo xD. Así como los juegos de Touhou están ambientados en mundos fantásticos donde la magia y el misticismo han abandonado al poder de la ciencia, en Seihou podemos observar un terreno natural y fértil, pero donde la ciencia ha olvidado la magia. Dando como resultado ciudades con ambientes futuristas, aparentemente “fuera” de Gensokyo. ¿Pero que pasó con Seihou Project? ¿Fue un fracaso comercial? ¿Por qué ya no hemos visto ninguno de sus juegos?; Al contrario de lo que muchos piensan, Seihou nunca fue un mal juego, de hecho, el equipo de programación, gráficos y escenarios, hizo un trabajo excelente, la caída de este titulo, fue en parte a causa de la compañía que lo produjo.

Por aquella época Amusement Makers hacia alarde de haber creado el popular juego de Touhou Project, pero su creador Zun, aspiraba a algo más, crear su compañía propia, el Team Shanghai Alice, abandonando a Amusement Makers, quienes no

hicieron esperar la pertenencia del juego y sus personajes, alegando los derechos de los juegos y personajes para que Zun no los pudiera usar en futuros juegos.

Lastimosamente para ellos el tiro les salio por la culata y Zun ganó los derechos, la mala suerte de Amusement Makers no termina ahí… Ya que se les ocurrió agregar cameos (apariciones especiales) de Touhou dentro de Seihou, haciendo su aparición especial Reimu y Marisa en el extra del primer juego y Yuuka Kazami en el segundo juego, haciendo que los dos primeros Seihou fueran más difíciles de vender. Se hicieron tres juegos oficiales de Seihou Project: Shuusou Gyoku, Kioh Gyoku y Banshiryuu.. De los cuales los dos primeros exigen una licencia de producción bastante costosa debido al uso de sus cameos, por lo que decidieron no fabricar más copias, el tercero sigue la línea de los dos anteriores y Samidare, el “cuarto”, nada tiene que ver con Touhou o Seihou, pero en espíritu continua siendo parte de la saga.

El tiempo ha pasado y los errores de Amusement Makers han quedado en el pasado, mientras que algunos daban a la compañía por muerta, esta misma ha decidido renovar su web y sacar el trailer de un nuevo juego: Project Noise, el cual es bastante vistoso y augura una aceptación en el mercado bastante buena.

Actualmente copias de los primeros dos juegos se venden por un precio significativamente alto en convenciones debido a que son muy raros; Aunque Banshiryuu puede conseguirse en tiendas en línea, al igual que Samidare. En la opinión personal de este humilde redactor, puedo asegurarles que lejos de querer copiar, emular, clonar o falsificar la franquicia de Touhou, Amusement Makers tenía la intención de hacer lo que más añoraban en ese entonces, hacer juegos doujin. Tampoco creo que haya sido mala la idea de crear competencia para Touhou, ya que gracias a ello, Zun puso el empeño y entusiasmo necesarios para crear el exitoso juego de Windows: Embodiment of Scarlet Devil. Y si bien, esta compañía misma demando los derechos de personajes a Zun en alguna ocasión, no merecen la hoguera, tampoco olviden que gracias a ellos salieron a flote los sueños y logros del hombre de la boina verde, los cuales cercanamente acumulan dos decenas de juegos en todo este tiempo… Al contrarío, debí sentir que era mi responsabilidad rendir un homenaje a su esfuerzo, y entonces cree este articulo. Seihou pasará a la posteridad como la hermana menor de Touhou, al igual que el mismo, nos dejo un legado de experiencias tanto buenas como malas, y como dicen por ahí, a la familia se le respeta xD. -Yo soy Xziled, hasta la próxima o/

Si te interesa leer más artículos relacionados con Touhou, visita el Blog de Xziled: xziled-blog.blogspot.mx

Ya s í , mi sa mi g o s , h e mo sl l e g a d oa l f i n a l d ee s t ae d i c i ó n , ma s n oe l f i n a l d ee s t es u e ñ ol l a ma d oBu n b u n ma r uEXTRA, n od ee s t e s u e ñ od eu n i ó nyd eg r a n d e z a . As í c o moZUNn o sae n s e ñ a d oat r a v é sd es u sj u e g o s , s u sh i s t o r i a s yp e r s o n a j e s , mi e n t r a ss i g a mo sc r e y e n d o , mi e n t r a ss i g a mo sd ef r e n t e c o nl av i s t ae ne l ma ñ a n a , n a d as e r ái mp o s i b l e . Qu i e r oa g r a d e c e rat o d o sa q u e l l o sq u ea y u d a r o nad a r l ef o r maa e s t ep r o y e c t o . Ta n t oaa q u e l l o sq u ep a r t i c i p a r o nc o moa q u e l l o s q u en o sl e e n . At o d a sl a sc o mu n i d a d e s , as u smi e mb r o sys u s a d mi n i s t r a d o r e s . At o d o syc a d au n oq u i e r od a r l e sl a sg r a c i a s p o rc a mi n a ran u e s t r ol a d oye s p e r oc o nf eq u ea s í s i g a mo s . Ene s p e c i a l a g r a d e z c oaTh eOr i e n t a l Ze r o , Xz i l e db l o g , Pa r a d i s eo fBo u n d a r i e s , To u h o un oS e k a i yMo r i y an oOu . S i ns ua p o y o , e s t on os e r i ae nl oq u ea h o r as ea hc o n v e r t i d o . Y, e s p e r oa s í , q u ee s t eg r a np r o y e c t os i g ac r e c i e n d o . . . No sv e mo se nl ap r ó x i mae d i c i ó nd eBBEXyn o l oo l v i d e n . . . s i g a nc r e y e n d o . . . Lo k i Ed i t o rBBEX

Les habla Reitou Flame, en esta ocasión me dedicaron el rango de entrevistador… provisionalmente, el tema, “Segundo concurso de Fanfics” por parte del Foro Bunbunmaru. Estando yo en la pradera, cazando

alguna loli desprevenida o siendo consolado por Rumia, no recuerdo, el señor de las tinieblas y gobernante de este Makai llamado Bunbunmaru me pidió que entrevistara a Loki, el ganador del primer lugar en el concurso pasado. Es así como comienza esta historia/vivencia. Sin siquiera reponerme del susto de tan inesperada petición… me di cuenta que para estos eventos e intentos de buscar información mediante el dialogo, yo ere la peor opción para lograr un objetivo claro. Así que invité a un miembro importante del

foro para que me acompañara y la vergüenza fuera menor, alguien que ha contribuido demasiado y para el bien de este foro.

Esperando que nuestro querido artista, encargado del doujin para el ganador del primer lugar, tuviera listo el trabajo, pospuse para ‘mañana’ la preparación de las preguntas que debía hacerle a Loki. Todo vago de corazón sabrá cuan peligrosa es la exclamación “lo haré mañana”, ese mañana se convirtió en un mes, y llegó el día de la entrevista. No está de más decir que antes de la hora prestablecida, me dediqué a prepararme no sin antes invitar, de nueva cuenta, al miembro faltante (también se me olvidó avisarle del evento). Quedando así, Red amenazándome a punta de lanza, yo rogándole a Jhohan (el invitado especial) insistentemente mientras este refunfuñaba… Loki no hacía nada más que mirarnos y, creo yo, preguntándose si debía de irse corriendo o disimuladamente.

Segundo Concurso de Fanfics: Remembranza

Ok.... comencemos, todo esto está grabado así que… Bienvenidos sean todos.... Están escuchando al pasillo de la muerte, les responde el siguiente de la fila. Primera pregunta, Loki ¿Cúal fue su pensar en el momento de ver/leer el doujin que ganó? Obviamente me emociono mucho xD. Reconocí instantáneamente el arte ya que últimamente eh estado hablando a diario con Dedalo, por lo que sabía ya de antemano que la calidad seria genial, solo me quedaba leer y ver el resultado final. Es una gran alegría poder ver tus palabras en movimiento

El inicio fue “normal”, tranquilo y pausado, luego se empezó a notar cuan pésimo soy para las relaciones sociales, aun cuando se supone que debí de verlo como una simple platica en línea… metía la pata continuamente, a saber el Creador porque no terminé con mi lastimera existencia.

... ¿Qué piensa usted, Jhohan? ¿De Johan?, que es una persona muy centrada, con una mentalidad bastante original y peculiar. Quizá un poco difícil y raro de tratar al principio por su forma dura de hablar y actuar, pero una gran persona ya que la llegas a conocer ... Mátenme. Muy complicado Reitou no sabe llevar una entrevista Díganos, Loki-san, ¿por qué? ¿Por qué escogió a tales personajes que apenas y tuvieron relación con Gensokyo? Oh, ya El tema, remembranza, abarca muchas veredas y escogió una muy "intrigante" Creo que por eso mismo que tu dijiste... porque apenas y tuvieron una relación con Gensokyo. Su viaje tuvo un significado muy profundo, pero no tuvo el impacto que ellas hubieran deseado, siento que en especial para Yumemi era una

persona tan lógica, tan inteligente, sin embargo ella deseaba aquello que no podía explicar. Que no podía entender, incluso en el dialogo de su juego, ella dice como pudo no haber nacido en esa clase de mundo. Decidí estos dos personajes porque de alguna u otra manera tuvo muchísimo que ver con Gensokyo, incluso si fue corto y fue tal el impacto que el deseo de volver... ya fuera para ser parte o simplemente para volverle a ver, aún estaba ahí, en sus corazones fueron esas memorias de lo que por un momento fue y de lo que pudo ser lo que más me llamo

Realmente me fascinó leer cada uno de los fics, en especial la de Bluestar (de no haber sido por algunos errores gramaticales pudo haber ganado el primer lugar). Fueron pocos los participantes esta vez, más la calidad argumental, histórica y psicológica era visible hasta tangible. Las expresiones de cada personaje fueron fluidos… me hubiera gustado que otros tantos más se hubieran animado, ya sean como Loki, Johan o Bluestar, no está demás alcanzar a ver un Kagamin “evolucionar”.

¿Le dará continuación? No lo niego. A la hora de escribir "remembranzas" eran tantas las ideas, los sentimientos y las posibilidades que se me hacía injusto dejarle en un simple one-shot. Eh pensado en darle continuación, sí. Yumemi y Chiyuri son dos personajes

bastante interesantes y divertidos, además de que la temática de ciencia vs religión, tecnología vs magia ha sido uno de los que más me ha llamado la atención a mí. Sin embargo, de momento no creo enfocarme en un seguimiento ya que ando más dedicado con mis trabajos actuales, bien dicen que el que mucho abarca poco aprieta y de momento ya tengo en mi plato lo que son mi fic original "The spiriting away of Gensokyo", su spin-off "Cuestión de fe" eh incluso otro por ahí en la sección no touhou "Nocturno del abismo" Una lástima. Habrá leído algunos fics concursantes, ¿verdad? Dígame, ¿cuál fue el que más le interesó y porque? Así es. Vaya, cada uno fue un pequeño carrusel ya que eran muy diferentes entre ellos. El de Bluestar me llamó mucho la atención debido a que, aunque corto (mucho más comparado con los demás, dígase por ejemplo, el mío) explicaba muy bien lo que ocurría. No se dieron nombres más uno podía entender de quienes se estaba hablando. El de Red sí que fue interesante, nunca me espere ver a Meira en esta clase de trabajos, un par de historias sin embargo me dieron más la impresión de no haber quedado terminados. ¿Algún concejo para nuestros escritores que comienzan en este mundo literario? No sé si yo mismo esté en posición de dar consejos, hehehe. Aun me falta mucho por aprender y mejorar. Sin embargo, lo que si les puedo decir sin temor a equivocarme es que nunca dejen de escribir y de imaginar. Que continúen con esa pasión y que se interesen por, no solo sus propias historias, sino por la de los demás. Eh visto a varios talentosos escritores desesperar por la falta de atención que en veces reciben, y es entendible. Sin embargo yo les digo no es para tanto mientras continúen escribiendo y leyendo, tarde o temprano la gente llega, por si solita es por esto mismo que mi principal sugerencia es que se interesen en los demás. Cuando te interesas en los demás, los demás se interesan en ti y así todos crecemos. .... ¿Un profeta estará naciendo en esta entrevista?

En este punto, creo yo, que muchos se habrán dando cuenta de algo muy importante… ¡¡Nuestro ‘invitado estrella’ no ha dicho ni una sola palabra!! (Se supone que Él debía de realizar la entrevista mientras yo estaría descansando). Aunque no se note ante las frías palabras del Comic Sans, estaba tenso. Nervioso y, puntualizo, demasiado tenso.

Digame Jhohan... que ha estado muy callado ¿Cuál fue su inspiración al escribir Reencuentros? Pues como no conozco bien del PC98 me fui por las dos que conozco siendo Mima y Shinki por eso es una historia doble. Misma pregunta que la de Loki, ¿Qué historia le interesó y por qué? Pues al verlas todas creo que me llamó la atención la de Red, no pensé que pusiera a Meira en una historia del concurso. ... ¿Qué premios sugieres para los ganadores del Tercer Concurso? Podría ser la portada del BB Ex

Un mes antes de la elaboración de un tema para el segundo concurso oficial que realizo, pedí la colaboración de tres de los mejores artistas para realizar las premiaciones: Un Doujin, Un Fanart y Un 4Koma… luego, después de la premiación y coronación de los tres primeros lugares… creí necesario dos meses para terminar los trabajos, cuan equivocado estuve. Solamente el Doujin fue entregado, con todo y detalles, sobre-estimé la rapidez de mis colegas… así también la desesperación de los ganadores.

Aun ahora, se están dando los últimos toques para los dos presentes restantes... el 4Koma y la portada a color.... La portada es la que tomará un poco más de tiempo.... algo que comentarle a su artista ¿Jhohan? Pues que se apure nada más. Frías palabras de nuestro moderador global. ¿Algo que comentarle a Dedalo, Loki? Que como siempre, excelente trabajo xD. Ok, y llegamos a la última parte de esta entrevista y mi pronta muerte con honores. Así nos despedimos de Jhohan... quien fue sacado de su cama mientras estaba con su Waifu.... Gracias Jhohan. Y también de Loki, quien nos regaló algo de su tiempo... Felicidades nuevamente, por ganar.

Muchas gracias Espero que el siguiente concurso participe.... realmente deseo verlo competir contra Yorch, el amo de las historias cortas. Y mi talón de Aquiles xD Y Bluestar.... el pequeño Pipila ¡Te maldigo tolkein! Además de Jhohan, señor de las redundancias. Me despido. Saludos y que tengan una hermosa lunada~ Igualmente xD Pero Reitou tú ves redundancia hasta en el cereal.

Cada año se realiza concursos de Fanfics, al menos uno. Los premios son variados, los temas diversos, lo único que necesitas para participar es visitar nuestra página http://bunbunmaru.freeforums.org y registrarte. Siempre estamos a la espera de nuevas estrellas que sobresalgan sea por la escritura, dibujo o música. Además de los presentes, se les otorgará a los tres primeros lugar el rango del Gran Escritor, demostrando así un gran esfuerzo y polutas habilidades con la pluma. No duden en visitarnos y concursar en el siguiente evento que se realizará pronto, les esperamos. Saludos ~ ~

Remembranzas - Y para finalizar, despejamos esta fórmula y obtenemos el cómo poder romper el límite de la velocidad de la luz. ¿Alguna duda? - ¡No sensei, quedo claro! - Heh, muy bien. Con esto terminamos la clase entonces. No olviden hacer sus reportes sobre los efectos de la materia oscura sobre las fuerzas gravitatorias en el universo, recuerden que es para mañana. - ¡Si! Así terminaba un día como muchos otros. Mis estudiantes corrían alegres de haber aprendido algo nuevo, ansiosos de demostrarle al mundo que ya estaban listos para hacerle frente. Los recuerdos que me traen sus sonrisas son como un néctar que me aviva y un veneno que me mata… - ¡Sensei, sensei!, olvido uno de sus libros Un pequeño niño, no mayor de 10 años llama por detrás de mí. Con paso apresurado busca alcanzarme mientras me detengo sorprendida al ver lo que lleva en la mano. - Tome sensei, ¡se le estaba olvidando! – El pequeño me regaña con una sonrisa llena de inocencia, así como un padre regaña a un hijo porque de todo un largo proceso bien realizado, olvida uno ínfimo eh insignificante. - Hehe, muchas gracias. – Lentamente tomo el libro en mis manos, esperando alguna clase de comentario adicional… - Que extraño libro el que trae sensei. - ¿T-tú crees? – Le contesto titubeante, mas no sorprendida. - Hehe, si. “La existencia de la magia y sus enlaces con la religión: Como salvar a la humanidad de los problemas energéticos, ambientales, etc.”. Lo leí el año pasado… El titulo me llamo la atención pero el contenido es de lo más disparatado. Me lleve un buen rato de risas. - Y-Ya veo… - Y pensar que quien escribió ese libro solía ser un profesor de esta academia. ¿Qué locuras, no cree? Bueno, ¡hasta mañana Kitashirakawa-sensei! Ya van 3 años desde que volvimos de nuestro viaje fantástico. No mucho ah ocurrido desde entonces ah decir verdad. Los autos aun vuelan sobre nuestras cabezas, los niños juegan frente a las puertas de la universidad y yo aun sigo practicando física comparativa. Bueno, creo que sería más correcto decir que ahora enseño física comparativa, mas aun hoy me sigo preguntando… ¿Ah qué precio?... - Buenos días Chiyuri-chan - Ah, buenos días Sado-san. Veo que anda limpiando la acera, debería de poner a sus nietos a hacerlo, que hagan algo productivo los vagos de mis estudiantes, hehe. - Hehehe, no te preocupes por ellos, aun son jóvenes. Hay que dejarlos disfrutar un poco más de su vida. Y dime, ¿Cómo ah ido todo?, ¿tan pronto desocupada del trabajo? - Si. Con todos los preparativos que habrá para la presentación del nuevo disruptor espaciotemporal las clases y las actividades terminaron temprano. - Valla, es impresionante lo que se logra con un poco de materia gris y varios tornillos y desarmadores.

- Hehehe, no es tan simple Sado-san… - Y pensar que hace solo años atrás eras una asistente en la universidad, mírate ahora, toda una erudita. Esa falda y chaleco sientan muy bien con tu hermoso cabello dorado. Hehehe, me recuerdas a ella en su prima. Estoy segura que Okazaki-san está orgullosa de ti. Es una lástima que este, pues… como esta. - Sado-san… - Realmente es una tristeza que haya perdido la cordu~~… - ¡Sado-san!... por favor… - Ah, Hm… lo siento. Sin embargo Chiyuri, no pienso que sea lo mejor tanto para ella como para ti el que sigas dándole por su lado. Piénsalo… Me era difícil ignorarlo, actuar y pensar como si en efecto nada hubiera ocurrido… más aun cuando todos me lo recordaban y echaban en cara. - ¡Ya volví! - ¡Ah!, ¡Que oportuna tu aparición Chiyuri! - ¿Eh?, ¿oportuna? - ¡Así es!, como podrás apreciar, toda la comida de la cocina se ah terminado y tengo hambre, por lo que se puede inferir que debes de ir a hacer las compras y pre~~ ¡BONK! - Aquí está tu ramen - Gracias… - Y bien sabes que después de esto iras a hacer las compras, ¿verdad? - ¿Eeeh?... ¿que no es suficiente castigo ser violentada por tu silla diabólica? - ¿Quien se acabo TODA la comida en primer lugar?, ¡eh, Yumemi-sensei! Con cada día que vuelvo al departamento y saco mi tarjeta electrónica para abrir la puerta me pregunto si alguna vez volveré a ver a la sensei que tanto recuerdo. Cada día me pregunto si aquella sensei a quien todos respetaban y admiraban volvería a caminar con orgullo por los anchos y majestuosos pasillos de la universidad. Cada día me pregunto con más y más fuerzas si habrá algo dentro de mi poder para poder recuperar a la sensei de antaño… - ¡Pero no fui yo!, ¡desapareció por arte de magia! – dijo ella extendiendo sus brazos en señal de sorpresa. Todo lo que tuve que hacer fue levantarme de mi asiento y comenzar a caminar hacia donde se encontraba una silla plegable. – ¡Ugh!, ¡H-hey!, ¡Solo estoy bromeando Chiyuri!, una broma, hehehe… cielos, ¿que no sabes apreciar una pequeña eh inocente bromita?...Heh… si voy a hacer las compras. Eso decía ella y deseaba creerle con todas mis fuerzas, sin embargo solo necesitaba ver sus ojos para saber y comprender la verdad. Sado-san estaba equivocada, Yumemi-sensei no había perdido su cordura… no… ella había perdido algo aun mas valioso… sus ganas de vivir. - Por cierto Chiyuri, me entere que hoy presentan el disruptor espacio-temporal. - ¡Ah!... s-si. Hehe, no fue si no gracias a sus planos y trabajos previos el que lográramos concebir tan revolucionario dispositivo.

Nadie lo sabe puesto que todos creen que fue mi propia creación, sin embargo el disruptor no es nada más ni nada menos que obra de Yumemi-sensei. Todavía recuerdo aquel día, hace ya un año. No solo acababa de ser expulsada de la academia debido a sus “radicales ideas”, sino que también se convirtió en la burla de no solo de la comunidad científica, si no del mundo entero. Un mundo donde ya no había cabida para cosas etéreas eh inexplicables como la fe, los milagros y sobre todo, la magia. No se bastaron con volverla una paria… no se bastaron con destruir tanto lo que anhelaba como lo que ya conocía y poseía. En su desesperanza Yumemi-sensei creó un escape… un portal por así llamarlo y le nombró “Disruptor espacio-temporal”. Al haber sido nuestra nave confiscada y desmantelada, Yumemisensei enfoco toda su atención en el disruptor. Creo planos y formulas, ya no para demostrarle a nadie la existencia de la magia, si no para demostrarse a ella misma que lo que ella afirmaba era real. Fue en extremo difícil el verla en la calle, sin dinero, sin apoyo y sin ganas de seguir adelante. - Y dime… ¿lograron resolver el algoritmo de transposición? - ¿Eh?... ah… ummm… n-no… - Ya veo… es una lástima. - Tengo que ir a calibrar la maquina antes de la presentación por lo que no volveré si no hasta muy tarde. - Esta bien, está bien. Va a ser parecido a esas noches en las que te encierras en tu cuarto haciendo quien sabe que cosas. No tienes que preocuparte por mí.

Digo y me repito que es injusto. Lo callo y lo exclamo a los cielos, pero me quedo pensando si realmente estoy en la posición para decir esto. Extraño a la antigua Yumemi-sensei que no se detendría ante nada para conseguir, probar y demostrar que lo que hace y dice es lo correcto. Busco y rebusco alguna opción, algún camino que me permita devolverle a Yumemi-sensei esa felicidad arrebatada, sin embargo, conforme meto mi mano en mi bolsillo no puedo evitar sentir en la palma de mi mano el peso de mis mentiras. Quiero ver a Yumemi-sensei feliz una vez más… pero yo también quiero ser feliz porque ella sea feliz… ¿Entonces porque me cuesta tanto ser honesta?

- Un pequeño apretón aquí y… ¡listo! - Buen trabajo Kitashirakawa-san. Con esto ya quedo listo el disruptor para su presentación. El comité académico y la prensa llegaran dentro de poco tiempo. - Muy bien. Con cuidado me quito el sudor que corre por mis mejillas, sería catastrófico ensuciar mi atuendo antes de siquiera haber comenzado la exposición de tan revolucionario aparato. Me bastaba con verlo, incluso estando apagado, para comprender la magnitud de este innovador invento. El poder transportar lo que sea de un lugar a otro, no importase la localización en cuestión de infinitesimales de segundo. Una transferencia perfecta eh ininterrumpida de energía, que a su vez no consumía mucha por si misma para estar funcional. Sus aplicaciones simplemente no tienen límite… pero aun así el objetivo para el cual fue ideado en primer lugar está fuera de consideración. En mi nostalgia y culpabilidad no puedo evitar el suspirar.

El escenario ahora se encuentra solo… con el telón aun abajo siento la curiosidad de ver aquello que no puedo permitir a otros ver, en especial a aquella persona. Lentamente vuelvo a meter mi mano en mi bolsillo y de el saco aquel instrumento que ah sido autor de incontables desveladas y culpabilidades. Un emisario de la ironía. Un pequeño dispositivo de almacenamiento USB. Era cruelmente gracioso como algo que no pesaba ni 10 gramos fuera lo que más me pesara en esta vida. - Me gustaría que pudieras ver y apreciar el fruto de tu trabajo… Yumemi-sensei… - ¡Agarren a esa mujer! – Un ensordecedor grito me hace regresar al mundo real. Al estar solo a segundos de insertar el dispositivo USB, un fuerte golpe a mi espalda me paraliza. Cual no es mi sorpresa al voltear a ver quién es el autor de dicho estruendo. Rojos cabellos se menean con el viento producido por la puerta y una cara en extremo familiar se devela ante mí. - ¿¡Y-Yumemi-sensei!?, ¿Q-que haces aquí? - ¡¿Chiyuri!?... bueno, parece que las cosas solo van de mal en peor, ¿eh? - ¡Conteste mi pregunta! Mi cerebro no pueden creer lo que mis ojos ven. No solo era Yumemi-sensei quien se encontraba frente a mí, era la Yumemi-sensei que recordaba con mucho anhelo. Su largo cabello carmesí atado en una gran y larga cola cubría su espalda hasta su cintura, sus ropajes tan rojos como su cabellera y sobre sus hombros, una capa alargada y majestuosa… el vivo retrato de aquel día, el día en que Yumemi-sensei brillo lo mas radiante que recuerdo. - Supongo que no hay mucho caso sacarle la vuelta a la verdad… ¡vengo a resolver el algoritmo! – Yumemi-sensei avanzo con decisión hacia mí, obligándome a que rápidamente me quitara de su camino. Sin perder tiempo comenzó a presionar el teclado y a re-configurar los paneles y las válvulas del disruptor. Todo mientras a nuestras espaldas los guardias de seguridad, científicos y miembros del comité académico trataban de entrar y capturar a la renegada extremista. Detrás de esa puerta de madera inerte podía oír los gritos de todos aquellos hombres y mujeres que no podían comprender a Yumemi-sensei… gritos llenos de furia, confusión y odio, pero más que nada, de temor. - Yumemi-sensei, si no para en este momento no habrá marcha atrás. - Es por eso que es todo o nada Chiyuri. – Incluso en estos momentos de gran desesperanza y peligro, sensei no deja de sorprenderme. Esa era la Yumemi que yo anhelaba ver de vuelta. - Yumemi-sensei… todo esto es para volver, ¿no es así? ¿Que no comprende que no hay objeto en regresar a ese lugar?, incluso con toda la evidencia del mundo nada cambiara dentro del corazón de las personas de este mundo… ¿¡entonces porque se aferra a querer volver!? - ¡Porque en este mundo no hay nada para mí! Esas eran las palabras que Yumemi-sensei jamás decía, pero que podía leer claramente en su rostro. Eran las palabras que deseaba jamás escuchar. - S-sensei… no diga e~~ - En este mundo no hay nada para mí… y no hay nada que quieran de mí. En este mundo de

ciencia y tecnología no hay lugar para encantamientos o milagros. Para esperanzas o fe. No hay lugar para explorar terrenos fuera de la comprensión. - Sensei… Después de eso no tuve el valor de decir nada más. Todo lo que podía hacer era ver a Yumemisensei trabajar como no le había visto en años. Aquella genialidad, soberbia y majestuosidad estaban de vuelta en todos aquellos números y letras que llenaban el monitor a una velocidad impresionante. Términos y leyes que a mí me tomo meses de arduo trabajo el siquiera comprender, Yumemi-sensei los manejaba como si de tomar agua se tratara. Con cada resultado obtenido, una pequeña muesca de alegría y amargura se dibujaba en su rostro… un método fallido, millones de oportunidades nuevas por explorar… todo para obtener un solo resultado. El correcto. Los minutos pasaron, la puerta cedía y la tenacidad de Sensei aumentaba… pero la vez, su desesperanza. Los tecleos sonaban con más furia con cada señal de error que era mostrada en pantalla. Lo que era obvio vino rápidamente a relucir… el algoritmo no se dejaba resolver. - ¡Agh!... heh, justo como apuntaban mis cálculos… es imposible resolver el algoritmo incluso con nuestros actuales conocimientos… - Yumemi-sensei azoto contra el panel principal, no dejando mostrar en su rostro el total arrepentimiento y coraje por no poder resolver el algoritmo. - Yumemi-sensei, ya pare por favor… hay que volver antes de que sea demasiado tarde – Me pesaba en el corazón y en el bolsillo verla de esa manera… tan abatida, tan desesperada… tan como la eh visto por los últimos 2 años. - ¿¡Para hacer que Chiyuri!?, ¿para prolongar mi decadente camino a la soledad e incomprensión?... ¿¡que objeto tiene vivir en este mundo si incluso tu me abandonas!? Noche con noche y día con día te has ido alejando de mí. No es necesario que lo digas… bien se que incluso tu comienzas a repudiar mi “obsesión”. ¿Sabes que es un milagro Chiyuri?... algo que ocurre y que simplemente no puedes explicar… algo que en este mundo jamás ocurrirá… y heme aquí… aun buscándolo… ¿Esto era lo que deseaba?, ¿ver a mi sensei rota y vulnerable?... no, ¡Claro que no! En ese sentido no eh sido mejor que mis colegas del trabajo o compañeros científicos. La verdad es que eh tenido miedo. Eh tenido miedo de imaginarme una vida sin volver a ver a Yumemi-sensei brillar como en el pasado. Miedo de saber que la única manera de verle sonreír es dejarle alejarse de mí. Miedo de saber que aunque ella sería feliz, yo no sería capaz de serlo por no poder verle nunca más. Tenía miedo porque no me podía imaginar ni explicar la vida sin ella… pero ya me canse. Ya no quiero ser como aquellos que desprecio por despreciar a quienes no tienen miedo de experimentar. Después de todo, ¿de eso se trata la ciencia, que no?... de experimentar… De la nada, frente a Yumemi-sensei un extraño portal se apareció. El disruptor comenzó a emitir toda clase de ruidos y sonidos, dejándonos saber tanto a ella como a mí que estaba en funcionamiento. Debajo de mi mano se encontraba aquel mecanismo que tanto dolor causo en mi corazón, pero que ahora era el instrumento de mi paz y redención. - A decir verdad Yumemi-sensei… una noche, una de las muchas en las que trabaja en cierto algoritmo, en sueños se me apareció una extraña chica de cabellos dorados, muy parecidos a los míos. Bajo su extraña sombrilla solo podía verle susurrar algo. Al despertar extrañamente sabía lo que tenía que hacer para resolver dicho algoritmo. Muchos pueden llamarlo de maneras variadas… pero a mí me gusta llamarlo un… milagro.

Delante de nosotros, una tierra de fantasía de develaba. Montañas más altas que nuestros egocéntricos edificios se alzaban frente a nosotros. Un cielo azul, hermoso más allá de descripción alguna se extendía por todo el lugar. Debajo, verdes praderas, frondosos bosques y una pequeña y humilde pero enigmática Aldea invitaba a nuestra imaginación y curiosidad. - Supongo que este es el adiós, Yumemi-sensei… No dijimos nada por unos momentos. Tanto ella como yo nos veíamos la una a la otra. Las palabras sobraban, pero mis discretas lágrimas faltaban. - Supongo que necesitare una asistente que recolecte los datos por mí. Alguien que cocine y que se ría de mis bromas poco aparentes. –Yumemi se reincorporo, dándome una leve pero a la vez poderosa sonrisa. La misma sonrisa que deseaba tener para mí misma. Al verle, no tuve más miedos ni dudas. Sabía lo que quería. Removiendo la memoria de su lugar, solo pude responder 3 palabras… 3 palabras que salieron del fondo de mi corazón. - Heh… supongo que si…

Un nuevo camino Era una estrepitosa tarde la cual alberga tan majestuoso evento, ninguno en comparación a lo que ella estaba ocasionando, era simplemente hermoso, una expresión que se elevaba más allá de lo artístico, ella no podía detenerlo, por más que ella quisiera, solo debía continuar sim más aún. Se movía delicadamente entre ráfagas que se habían propuesto en impactar contra ella, más que un duelo, lo que había creado, algo semejante a un baile, intercambiaban sus respetos mostrando sus mejores cartas, ninguna se habrá dejar vencer por la otra, o por lo menos no sin dar todo su esfuerzo. Hacia tanto que no se veían, incluso lo que andaba buscando hace tiempo era una sola excusa para verla nuevamente, sabía que llegar simplemente no sería el suficiente motivo para que pudiéramos reunirnos, pero ya todo había sido planeado, solo para estar una vez más junto a ella. En estos momentos muchos podrían haberla llamado despiadada, yo por mi parte le diría decidida, ya que ella solo tenía una sola menta en la mente, y lodo demás no le importaba en lo absoluto, ya teniéndola frente a frente, intercambiando ataques, espectaculares y coloridos, pero al mismo tiempo, poderosos y abrumadores, pintaban el cielo de vivos colores y de hermosas flores, una hermosa nube expandiéndose hasta donde sus límites le permitían, cada uno de sus ataques, pero el objetivo no era por muy lejos el den dañarla, ella ocultamente trataba de convencerla de algo. Esa fue la idea que le daba a sus espectadoras, un despliegue de poder, belleza, pero… su contrincante seguía en pie, ningún o de sus ataques había surtido efecto, más que la fatiga, haciéndola más torpe e indefensa. Ella no tenía la intención de ganar, más que prolongar su estancia en aquel lugar, sabía que si ella permanecía demasiado tiempo allí, representaría un peligro para cada una de sus nuevas amigas, de alguna forma eso la entristecía un poco, pero no opacaba la felicidad que sentía por haberse reunido una vez más, volando alegremente, de aquí allá, en medio de la batalla, sus intenciones se malinterpretaron fácilmente, haciéndonos creer que había caído en la locura. Su plan corría sin obstáculo alguno, ella seguía atacando, fallando a propósito, arrinconando a su oponente, en ocasiones forzándose a herirse a sí misma, no tenía intenciones de dejar tan fácilmente tan añorada reunión. Su magia en ese instante parecía casi infinita, y abrumadora, había dejado casi indefensa a la titiritera, esquivo todos sus ataques, pero no era suficiente, no solo debía demostrar su magnífica velocidad y destreza, también su fuerza. No quería ofender a su rival, así que empezó a atacar con todas sus fuerzas, sus ataques se

volvieron más torpes, pero eran más eficaces que antes, ella había empezado a dejar de fallar a propósito, su oponente ya se había dado cuenta, se podía ver en su sonrojada cara, las intenciones que tenía, habían sido reveladas, lo único que faltaba era darle fin a este innecesario duelo. Sus fuerzas se debilitaban, y sus cuerpos ya no soportaban el ritmo de la batalla, este enfrentamiento estaba a punto de llegar a su fin, cualquiera podía ceder en cualquier instante, sus fuerzas mermaban al ritmo incesante el que transcurría más el tiempo, y aun así, seguían imponiéndose la una sobre la otra, aunque a primera vista pareciera que sus fuerzas son infinitas, ambas sabían que no duraría para siempre, más bien sabían que se agotarían en cualquier momento. Al último momento, decidieron jugar sus cartas finales, impactando simultáneamente entre ellas, desencadenando el fin de tan añorado encuentro, así ellas cayeron delicadamente desde el cielo, quedando la una contra la otra, así tratando de acercarse más la titiritera, tratando de susurrar a su tan empeñada rival, algo que ella nunca se hubiese imaginado, solo una cálida bienvenida, ya que ella también sentía lo mismo con este tan esperado encuentro… “bienvenida de vuelta madre” …

Reencuentros ¿Te ha ocurrido? que en ciertas ocasiones te invade la nostalgia al recordar los buenos tiempos que pasaron. Me refiero a recordar todas las aventuras por las que pasaste, a aquellas personas que te acompañaron y esos lugares que recorriste alguna vez. Creo que a todos nos ha pasado alguna vez, por más joven que uno sea. Un día te despiertas pensando que desearías volver a revivir todo ello… Pero claro, es imposible regresar el tiempo. Tan solo nos queda la esperanza de algún día poder repetir esas experiencias y reencontrarse con esas personas que fueron importantes. Ayer fue un día ajetreado, en serio creo que esa Sanae se lo tomo muy en serio. Sigo pensando que ella exagero su reacción al atacarme y retarme a duelo justo fuera de la tienda de Kourin. Afortunadamente y luego de varios hechizos fallidos se retiro diciendo que tenia algo mas importante que hacer y solo se llevo a ese hombre consigo. Termine tan cansada después de eso que me fui a casa a dormir. Pero hoy que desperté recordé el porque había ido a casa de Alice. Por eso me dispuse de inmediato a ir con ella, quien vive cerca de mí relativamente. Luego de buscar mis ropas me dispongo a tomar mi confiable escoba y prepararme, pero al pasar junto al librero miro cierta fotografía enmarcada. Sonrió al verla y recordarla, hace años que no veo a Mima y no se nada de ella, siempre hace lo que quiere así que quizá algún día vuelva a aparecer por aquí. Sin mas distracción, tomo mis cosas y salgo de mi casa para ir con Alice, se que no me espera. Para aprovechar el viaje voy caminando, por si acaso llego a ver algún hongo que se vea interesante, quizá podría encontrar de nuevo esa seta roja de cuando era niña, aunque esta vez no me la comería, no quiero que mi pelo se vuelva rojizo de nuevo. Mientras continuo mi camino admiro un poco este tramo del bosque, de espesa vegetación junto a grandes árboles que cubren de la luz. Se que muchos no lo miran de la misma manera pero a mi me agrada vivir aquí. Hoy no tuve grandes hallazgos penosamente, me hubiera encantado encontrar alguno de los legendarios hongos que crecen debajo de la sombra de las piedras, lastima. Se que estoy cerca de su casa ya, el camino hacia su propiedad esta marcado aunque no sea transitado. Al llegar frente a su residencia noto que sus muñecas están ocupadas llevando… ¿flores? Tal parece que Alice ordeno a sus muñecas el juntar muchas flores de todo tipo: rosas, claveles, lirios, violetas y demás. Alice no es alguien que guste mucho de la naturaleza como para juntar tantos ramos. Pero creo que será mejor que preguntarle, igual le comento a lo que vine. Camino hacia su casa y me doy cuenta que hay una nota en la puerta. “De momento me encuentro fuera, regresare pronto. Marisa no entres a mi casa” Creo que sabía que vendría, vaya que mala actitud de ella, creer que me meteré a su casa para robarle sus libros, como si yo fuese una ladrona cualquiera… Bueno quizá podría entrar y dar un vistazo rápido. Puedo entrar por una ventana ahora que sus muñecas están distraídas con las flores. Me acerco a la ventana a mi derecha cuando algo me cae en la cabeza tirando mi sombrero al

suelo. Es una flor, pero no cualquiera, me pregunto si… Mi pensamiento es interrumpido por las voces de niñas cerca. Recojo mi sombrero y presto atención a lo que dicen. -Hey, hey, ¿crees que esto sea una buena idea?- -Claro que si, esta será una broma perfecta para esa chica y sus muñecas- -Pero esto puede meternos en problemas, si la mujer girasol descubre que fuimos nosotras quienes cortamos parte de su jardín…-No se enterara ya que no podrá vernos, solo encontrara el rastro de girasoles que lleva hasta esta casa- -Esta bien, pero…- -Tranquila Luna, si ella se acerca podré detectarla desde antes- -Pero tu siempre escapas sin avisarnos…Escucho toda la conversación mientras miro un gran ramo de girasoles volando alrededor de la residencia. Conozco bien de quienes se trata, puesto que ellas pasan en ocasiones por mi casa y en ocasiones me intentan jugar bromas. -Hey hadas, ¿saben en el lío que se están metiendo con esos girasoles verdad?- De momento los girasoles se detienen en el aire y empiezo a escuchar los murmullos de esas tres hadas. -¡Nos descubrió!- -¿En serio?- -Se suponía que no puede vernos ni oírnos- -Dijiste que las muñecas no pueden escucharnos, por eso no elimine el sonido a nuestro alrededor- -¡Luna debiste haber quitado el sonido de todos modos!- -Pero si tu dijiste…- -Creo que habrá que escapar ahora…- Esta vez no te iras sola, nos descubrieron hay que irnos, Luna suelta los girasoles- -Eso ya lo se…En ese momento el ramo de flores cayó al suelo y de inmediato todo alrededor se sumió en silencio, luego el sonido volvió lentamente. Me costara trabajo encontrar a esas tres ahora que se fueron y no vale la pena perseguirlas. Creo que hay algo más importante por ahora y es regresar todos estos girasoles al jardín del sol, antes que Yuka se entere. Quizás si puedo juntarlos y llevarlos hasta donde los cortaron ella no se moleste tanto… claro que sino lo hago ella seguirá el rastro, llegara a casa de Alice y la destruirá junto con todas sus muñecas. Yuka tiende a disparar antes de preguntar, por eso intentar explicarle que fue una broma de esas hadas seria inútil, ella destruiría el bosque mágico mientras busca a las culpables… Creo que lo mejor será llevar los girasoles al jardín y escapar, luego que Yuka imagine lo que quiera. Me doy vuelta y recojo el ramo de girasoles que cayo al suelo, luego tomo mi confiable saco que siempre cargo conmigo. No solo lo uso para guardar libros y hongos, sino también para cualquier cosa preciosa que encuentre por ahí. Sin mas comienzo a colectar todos las flores del sol y los guardo en mi saco. Pronto me monto en mi escoba y me dirijo hacia el jardín de Yuka, vuelo bajo por si veo algún girasol para recogerlo y guardarlo. Pronto el saco esta repleto de ellos… ¿exactamente cuantas flores cortaron estas hadas? Ya estoy cerca de el borde del bosque y luego de encontrar el ultimo girasol, levanto el vuelo para llegar lo mas rápido al jardín del sol. Hasta ahora todo va bien. Debajo mío están los campos soleados que brillan tanto con el reflejo de la luz, quizá sea por esta época pero parecen iluminar mas, tanto que a la distancia me deslumbra… no, espera eso es… Reacciono rápido y giro de golpe hacia un lado, justo a tiempo para evadir el enorme rayo de luz. Cubro mi rostro y me detengo. Esto es malo. Frente a mi se encuentra la entrada al jardín del sol y parada en medio de esta se encuentra una muy enojada Yuka, quien me apunta con su parasol

blanco. -Jamás pensé que tuvieras el valor de robarme a mi Marisa ¿puedo saber porque cortaste tantos de mis preciosos girasoles?-Hola Yuka… entiendo lo que parece pero deja explicarte…EEEHHH!!! – justo termino de decir eso cuando de nueva cuenta me vuelven a lanzar el mismo rayo hacia mi. De nueva cuenta giro por completo para evadirlo y por poco se cae mi saco con todos los girasoles dentro. -Hey se que estas muuuuy molesta, pero déjame explicarte~ze…-¿Trataras de engañarme diciéndome que todo fue una broma y que vienes a regresar mis girasoles? Si es así creo que debo darte una lección para que aprendas a no mentir- Yuka insiste en esto mientras cierra su parasol. Con esas palabras creo que no habrá manera de detener el combate, a pesar de sean la verdad. A veces desearía no tener tan mala fama. -Bueno a pesar de que eso es exactamente lo que paso, parece que no podré evitar esto- le digo y preparo mi Hakkero. Ha pasado tiempo desde la última vez que luchamos y quizá sea tiempo de probar si mi hechizo de amor es más fuerte que el original. -Parece que te rebelaras ante tu castigo… bien así podré lastimarte un poco mas- me dice serena, se que su falsa sonrisa es solo apariencia. Yuka levanta si parasol y apunta en mi dirección mientras que yo levanto mi Hakkero y le apunto con el. Ambas levantamos nuestra mano libre y en ella aparece una carta brillante. Los sellos mágicos empiezan a crearse a nuestro alrededor mientras que toda nuestra energía se concentra en un solo punto. -YUUKAAA-SAAMAA- escucho una voz familiar. Miro hacia abajo y noto a esa chica rubia que carga una hoz. Es aquella guardiana que vigilaba la entrada al mundo de los sueños, junto a ella hay alguien más... -¿Que quieres Elly? No ves que estoy ocupada con… Oh vaya que sorpresa-Venia a decirle que tiene visita, este fantasma pregunto por usted luego de entrar a su mansión, insistió bastante en que le trajera con usted- A su lado se encontraba una mujer vestida de azul, con un característico sombrero encima de su largo cabello verde. -Han pasado años desde la ultima vez que te vi Yuka… y Marisa, creo que puedes bajar a saludar a esta vieja maestra tuya- Esa voz que tanto me agradaba escuchar y que escuchaba tanto de niña. -Mmm-mii-mmmaa- Tartamudee mientras miraba atónita. Hacia tantos años que ella había desaparecido que no pensé verle hasta mucho después. -Mima, de todos los que podrían haber aparecido fuiste tú… Marisa quizá podremos terminar tu castigo luego- Yuka me dijo al tiempo que volvía a abrir su parasol y camina hacia Mima. Por mi parte, guardo mi Hakkero y desciendo rápido para luego correr hacia ella, sin importar dejar el saco con girasoles tirado. -Gracias por traerla Elly ¿alguien mas ha pasado hacia el mundo de los sueños?-Nadie más que ella Yuka-sama, aunque ella vino desde dentro, iba acompañada de alguien más por cierto, pero se separaron-

-Es un gusto verte de nuevo Mima-sensei ¿donde has estado todos estos años?-Me acerco a Mima, quien ahora esta mas a mi altura. -Has crecido bastante pequeña Marisa, es bueno verte también. Bueno pues estuve viajando por el mundo de los sueños junto a la diosa del Makai. Sabes estuvimos tan entretenidas buscando por los sueños y pesadillas que nos olvidamos de los años que pasaban-¿Junto a esa débil diosa? Debes estar bromeando. ¿Qué acaso buscaban la manera de volverse mas fuertes las dos?-Veo que nunca cambiara esa actitud tuya Yuka, pero lo comprendo ya que eres la youkai más fuerte. Aunque claro todavía palideces frente a mi y mi gran poder fufufufu-¿Acaso crees que eres la única que ha alcanzado obtener mayor poder en los últimos años? Peleemos un poco y te mostrare la magia que he aprendido desde la ultima vez-Han pasado años y aun continúan así las dos. En fin Mima ahora que estas aquí hay tantas cosas de las que quiero hablarte. Igualmente creo que Reimu se alegrara de verte… o quizá intente sellarte una vez mas- Recordar que Mima vivía cerca del templo Hakurei y que era conocida por Reimu me trae buenos recuerdos, incluso de la primera vez que la conocí y nos enfrentamos. -Esa niña sacerdotisa, me pregunto si ya encontró el secreto del yin-yang, luego le preguntare. Ahora dime Marisa que haces tu aquí, dudo mucho que vinieras con Yuka sin alguna razón importante-Ah… eso, pues déjame explicar…-Estaba a punto de darle un castigo ejemplar a tu niña por haber cortado muchos de mis girasoles sin mi permiso- Esas palabras golpearon en mi, a pesar de que Mima es mi maestra también fue como mi madre durante esos años, era obvio que una niña pequeña como lo era no habría podido sobrevivir sola luego de huir de casa. -Lo debió haber hecho por diversión, ya sabes como son los adolescentes-Hey no fue por vandalismo~ze, fue para salvar la casa de Alice, sino se que la hubieses destruido Yuka- trataría de explicar lo ocurrido pero seria inútil. -¿La pequeña Alice es la culpable? Creo que deberé de darle tu castigo a ella entonces- -¿Alice?-Tendrás que esperar pues ella no esta en su casa y no se donde esta antes que me preguntes- Le explico pero se que podría ganar con ello, quizá tiempo. -Si Alice es la pequeña que estaba jugando en el país de las maravillas… entonces debe estar donde la vimos por primera vez, podríamos ir por ella… -Te refieres al Makai…- Aquel mundo de demonios y otros seres, no tiene mucho que fui por el incidente con Byakuren. -¿Ir a al mundo de los demonios de nuevo? Acabas de regresar a Gensokyo y ¿quieres ir a causar problemas de nuevo? Me agrada…-Definitivamente no has cambiado Yuka, pero si podríamos causarle un par de problemas a ella como la ultima vez, fufufufu-Quizás no deberíamos, porque no mejor esperarla en su casa…- Sugerí y espere una respuesta negativa, pero no fue así. De manera curiosa ambas aceptaron. -Yuka-sama creo que regresare a cuidar la puerta a la mansión…-Espera Elly… parece que has hecho un buen trabajo por muy extraño que me parezca, tal vez

podría darte algo de tiempo libre por esta vez-Yuka-sama…gracias-Vaya no pensé que tuvieras un lado mas suave-Vayámonos antes que me arrepientaAsí partimos hacia casa de Alice, pero antes les invite a pasar a mi casa. Los siguientes días fueron tranquilos, excepto por un incidente en la aldea humana donde las personas fueron atacadas por azulejos... Han pasado años desde que salí del Makai hacia Gensokyo, buscando una respuesta y descubrir que hay al final del agujero del conejo. Ella me apoyo en mi decisión pero se que dentro suyo le dolía verme partir, mas aun cuando yo era tan joven. Pero aun así no puedo negar que he cambiado desde la última vez, por culpa de ella. Este mundo no ha cambiado mucho, pero sin su creadora cerca ha ido perdiendo de a poco su tamaño y algunas regiones han cambiado drásticamente. Escuche de Marisa que hubo un incidente y que recientemente liberaron a una mujer que permanecía sellada en una parte del Makai, lo cual habla de lo débil que se ha vuelto este mundo y sus habitantes. Fuera de ello el Pandemonioum se encuentra en mejor estado, supongo que Yumeko ha continuado su labor. Quizá mi orgullo me forzó a no volver por aquí hasta ahora, tal vez mi enojo al no olvidar que luego de salir a Gensokyo, tenía miedo y no pude adaptarme a vivir cerca de los otros humanos. Regrese llorando al palacio tan solo para encontrar que ella había desaparecido y que no estaba ahí para confortarme y decirme que todo estaría bien. Ese día decidí no volver a confiar en nadie y enfocarme tan solo en lo que yo deseaba, por eso yo... -Ahora de pronto Yumeko aparece frente a mi casa diciéndome que has vuelto…- Recuerdo a lo que venia, la miro de frente sabiendo que ella mando a su sirvienta a avisarme de su regreso, cosa que no pude dejar pasar, aunque en parte sentí alegría por ello. -Alice… siento mucho haberme ido, pero lo hice por tu propio bien. Pero era la única manera que pudieras aprender de la vida como humana- Intenta convencerme de algo así, abandonarme a mi suerte… -Intente aprender de la vida así, pero es muy complicarlo hacerlo sola, pero tampoco quise aceptar tu ayuda, por eso no volví a abrir el libro que me escribiste para mi- no fue nada sencillo adaptarme a los estándares humanos, siendo que hasta el momento había estado viviendo solo con demonios. -Alice…- me mira con lastima lo se. -Aunque sin querer me convertí en lo mismo que tu, trato a mis muñecas como simples herramientas que me acompañan y que desecho cuando dejan de serme útiles- Que mas puedo decir a la creadora de un mundo que deja a la deriva y al abandono. -Alice-sama entiendo como se siente pero creo…- No me gusta que me interrumpan cuando no saben lo que siento, tu siempre supiste a donde se había marchado pero no le detuviste, tu que

me cuidaste también cuando niña… -Yumeko, sabes de antemano que ella no es mi madre real, por eso es que siempre me consintió tanto de niña, al punto de crear un mundo para mi sola. Yo no soy una mas de sus creaciones- se que mis palabras son crueles, pero tengo que decirlas, por mi propio bien tengo que liberar este sentimiento reprimido. -Han pasado tantos años y me dices todo eso ahora, de verdad te hice sufrir tanto…- Sufrimiento es una palabra a la cual no estaba acostumbrada, pero que de mala gana tuve que aprenderla. -He tenido tantas ganas de decirte esto desde el día que te fuiste… mírame ahora, me he transformado en un youkai mas y deje mi humanidad atrás, parece que cada día me vuelvo acerco mas a ti- Hacia poco que había conseguido obtener la magia suficiente para dar el siguiente paso y transformarme en una maga completa. -Tu crees que te abandone pero siempre visitaba tus sueños, tantas veces que estuvimos juntas, se que pensabas que estabas sola, que tu vida solitaria era parte de tu crecimiento pero se que no es así- ¿Sueños? Acaso se refiere a todas esos delirios míos en los que me encontraba con ella mientras dormía. -Yo se que eres una niña alegre y que gusta de hacer amigos… mi pequeña Alice- Porque me duelen sus palabras, no me gusta que sea así, ella me abandono y ahora trata de arreglarlo. -Cállate no sabes nada de mi- Ella no ha estado conmigo todos estos años, no sabe lo que dice. -Pero si lo se, eres mi hija, yo te crié, te vi crecer y con todo mi dolor te vi partir ese día. Sentí como si me hubieras arrancado parte de mi alma al decirme que querías abandonar el Makai y abandonarme a mí…- El dolor se incrementa, me duele. Se esta acercando a mi y no lo quiero, no quiero su cariño ahora. Porque mis mejillas se sienten húmedas, no, no me gusta llorar. -No te abandone, yo nunca… nunca… por mas que intente ser fuerte no pude, aunque utilice el libro no fue suficiente para vencer a Marisa- Mi voz se eleva, estoy gritando aunque ella esta frente a mi con los brazos abiertos, no lo hagas. -El ser más fuerte no lo es todo. El saber apreciar lo que tienes y amas es lo mas importante- Me abraza suavemente igual que cuando era pequeña, su voz me tranquiliza pero el dolor continua. No logro notar cuanto tiempo pasa, en si eso creo que no me importa ahora. Me es tan difícil para mi lograr aceptar una muestra de cariño, pero ahora no tengo ese problema, quizá solo es la reacción al estar de nuevo con ella. -Nunca te perdonare que me abandonaras- mi voz es baja, estar entre sus brazos de nuevo era algo que necesitaba. -Lo siento, nunca mas volverá a pasar- Sus palabras están llenas de arrepentimiento, puedo notarlo. -¿No lo harás?- una pregunta tonta pero necesito saberlo.

-Nunca jamás- Parece decirlo con toda sinceridad, puedo creer. -Entonces ven conmigo a Gensokyo…- Mi gran deseo desde niña, crecí esperando el día en que ella viniera a mi casa y se quedara a mi lado. -Alice sabes que debo permanecer en el Makai, ahora que estoy de vuelta hay muchas cosas que debo arreglar- Parece preocupada pero debe decidir. -Visítame siempre que puedas entonces, compénsame por esos años que estuviste lejos- Hablo con mi corazón, no quiero alejarme de nuevo de ella de ser posible. -Alice… esta bien, creo que es mi obligación como madre saber si te estas alimentando bien- Su sonrisa me hace soñar despierta, de verdad vendrá conmigo. -Yumeko, vamos a estar viviendo una temporada en Gensokyo. Al parecer este mundo se ha mantenido a pesar de mi ausencia, por lo que creo que podrá estar sin mí varios años más…Yumeko esta sonriendo pues para ella también es un reencuentro feliz ya que esta de nuevo con su creadora. Se que es algo egoísta de mi parte, desear que mi madre este de nuevo conmigo a pesar de que tiene una obligación como diosa, pero no puedo evitarlo, es algo que quiero. Ese día regresamos a Gensokyo las tres juntas, pensé por fin podré darle uso a las otras habitaciones en mi casa. Había encargado a Shangai y a otras muñecas juntar ramos de flores para llevar conmigo cuando fuera al Makai, pero al final decidí ir sola. Fue una grata y desagradable sorpresa encontrar a Marisa y Yuka esperando frente a la puerta de mi casa con docenas de girasoles adornando mi casa. Encima del techo había tres hadas amarradas con una cuerda quejándose y llorando, a su lado esta Reimu y a Mima a quien no veía desde que le enfrente en el Makai… Una extraña bienvenida debo admitir…