Info DESIGN

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Para começar a produzir seu infográfico, tenha em mente o que ele vai tratar. Escolha o tema do infográfico e reúna informações pertinentes. Faça uma pesquisa aprofundada.

Com as informações em mãos, agora sua missão é selecioná-las e sintetizá-las ao máximo, porque a essência de uma infografia é o texto visual, e não o verbal. Então escolha seu estilo e desenvolva as ilustrações.

SE REFERENCIE Procure o trabalho de designers e artistas gráficos influentes e analise suas técnicas, métodos e estilos. Assim você se encontrar e se inspirar para o projeto. Pesquise referências na internet e em livros de design, artes gráficas e analise-os. Há inúmeros livros, blogs, sites, comunidades e fóruns onde se pode encontrar muita informação. Cabe a você decidir o que vai ser bom ou não para o projeto.

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Feito isso, considere o formato e as dimensões do infográfico. Construa um grid para organizar a composição dos itens e elementos visuais.

Com tudo organizado, está na hora de juntar as informações sintetizadas com as ilustrações e imagens e encaixar no seu layout. Agora dirija sua atenção para os detalhes, escolha as tipografias que deseja, a paleta de cores e você já pode finalizar seu projeto.

PARA INCREMENTAR... Na hora da ilustração, você pode fazer alguns rafes e depois finalizar em algum software de ilustração. Amplie seu processo criativo e faça testes para conseguir boas ilustrações que sejam funcionais.

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OTTO NEURATH 1882 - 1945

O design gráfico, não muito relembrado em geral mas presente em praticamente todas as áreas qual envolvem as imagens e ideias, teve um longo desenvolvimento técnico com o tempo para se definir, considerado iniciado ao final do século XIX diante novas técnicas de criação, manipulação e edição das mesmas. Muitos nomes marcaram esta época para o design e ao que viria a ser as formas de linguagens do mesmo que vemos atualmente dentro do uso da letra, imagem e informação. Alguns destes nomes importantes serão apresentados e lembrados cronologicamente aqui.

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De Viena, filósofo, sociologista e economista político, apesar de não ser diretamente designer gráfico, criou a , ferramenta de comunicação pela imagem.

Isotype-Neurath

GEORGE LOIS

SHIGEO FUKUDA

WOLFGANG WEINGART

1931

1932 - 2009

1941

Nascido em Nova York, é diretor de ar te, designer e autor. Influenciou a publicidade, criador do “new advertising” qual junta palavras e imagens numa única ideia.

Tóquio, Japão. Escultor, artista gráfico e designer de pôsteres. Trabalhou com a ideia de ilusões de ótica e imagem reversa, grande consagrado pelo seu trabalho.

Tipógrafo e formador suíço. Foi o pr imeiro a incitar a ultrapassagem da estéril per feição do Estilo Internacional, qual diferenciou a funcionalidade da tipografia.

Capas da revista Esquire

Victory 1945

My way to typography


LASLO MONHOLY NAGI

JAN TSCHIHOLD

HERBERT MATTER

1895 - 1946

1902 - 1974

1907 - 1974

Húngaro, designer, fotógrafo e p ro fe s s o r n a e s co l a d e Bauhaus, durante sua carreira teve grande importância na formação da tipografia e suas formas.

Alemão, designer gráfico, tipógrafo professor e escritor, criou o livro teórico de grande importância “A forma do livro” e foi autor de vários “tipos” tipográficos.

Suíço, fotógrafo e designer gráfico, uns dos primeiros a trabalhar com a fotomontagem e dedicou-se moldando a linguagem gráfica-visual do sec. XX.

Composition Z VIII

The form of the book

Swiss-Tourism

STEFAN SAGMEINSTER 1962 Austríaco, designer gráfico e artista de lettering, criou um estilo peculiar a partir de letras formando imagens e é aclamado dentro das criações de capas de álbuns musicais.

A Cânone de Van de Graaf usado em design de livros para dividir uma página em proporções agradáveis​​, foi popularizado por Jan Tschichold em seu livro “The form of the book”.

Bridges to Babylon-TRS

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História da escrita e suas influências PICTOGRAMAS A escrita surge a par tir da necessidade de comunicação do ser humano. O homem tem deixado marcas impressas que representam suas vidas, anseios, desejos, medos, lendas, etc. A escrita rupestre é um grande exemplo, onde os homens deixaram registrado nas cavernas a suas marcas. A escrita acompanha a evolução do homem, com isso gera uma necessidade de expressá-la com mais clareza suas ideias. Com isso cada cultura cria sua forma simbólica de registrar a escrita.

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Os pictogramas foram às primeiras escritas registradas. Elas aparecem em plaquetas de barro datadas em cerca de 4000 a.C. Eram feitas com pedras de calcários onde os povos usavam para comércio naquela época. Eram representadas por signos, que combinados representava uma ideia.

IDEOGRAMAS

Após, surgiu à escrita ideográfica, que não utilizava apenas rabiscos e figuras associados à imagem que se queria registrar, mas sim uma imagem ou figura que representasse uma ideia, tornando-se pós leitores dependiam do contexto e do senso comum para decifrar o significado.


PERGAMINHO

Os primeiros manuscritos eram feitos pelos escribas. O escriba ocupava uma posição de destaque na civilização, passava por um aprendizado básico em escolas e frequentava cursos superiores. No Egito, era o elo de comunicação entre os faraós, os sacerdotes e o povo. Durante a Idade M édia os escribas tornaram-se fonte de referência das leis e doutrinas que regiam a época.

ESCRITA FONÉTICA Primeiro surgiram os silabários, conjunto de sinais específicos para representar as sílabas, isto é, os sinais representavam sílabas inteiras em vez de letras individuais. Em seguida, os gregos adaptaram o sistema de escrita fenícia agregando as vogais e criando assim a escrita alfabética. (Alfabeto, palavra derivada de alfa e beta, as duas primeiras letras do alfabeto grego).

PAPIRO BAMBU

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• Serifas grossas e sem apoio à haste • Traçado bem espesso e bastante peso visual. • São verticalizadas.

• Ênfase inclinada • Baixo contraste • Serifas pequenas e quadradas

• Sem contraste de linha • Serifas apoiadas em curva • Inclinação do eixo à esquerda.

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• Serifas triangulares, ligadas às hastes. por curvas • Maior contraste entre os traços.

• Serifas finas e retas • Extremo contraste de traçado • Ênfase vertical. • Elegantes

• Os primeiros sem serifa • Pesados • Leve contraste de traçado • Curvas irregulares

• Quase não há contraste • Design mais calculado • Curvas são mais refinadas e legíveis.


A grande variedade de famílias tipográficas tornou necessária uma organização, para designers, tipógrafos e afins entenderem melhor como e quando usar cada família de tipos. Desde então, surgiram muitas classificações que as dividem por características anatômicas gerais, e dentre estas classificações, uma das

• Resgatam influências das romanas Humanistas. • São delicadas e leves. • Podem apresentar inclinação ou não.

mais divulgadas e utilizadas é a VoxAtypi. Na década de 50, Maximilian Vox sugeriu una classificação dividida em 9 categorias. Posteriormente, em 1962, a Associativo Typographique Internationale a aperfeiçoou, adicionando categorias e subclasses, dando origem à Vox-Atypi, adotando-a como padrão para o mundo profissional da indústria gráfica.

• Baseadas em letras esculpidas • Algumas apresentam somente as versais e versaletes • Há contraste.

• Podem ser caligráficas formais, ou cursivas • Parecem feitas com uma pena • São inclinadas • Caracteres ligados uns aos outros.

• Imita caracteres escritos com um pincel • Traçado espesso • Não apresentam boa legibilidade quando pequenas

1941, União Soviética • São construídas por formas geométricas. • Traçado de largura fixa • Ausência de serifas • Desenho bastante linear.

• Referência à caligrafia medieval • Formas pontiagudas e angulares • Não apresenta boa legibilidade • As versais são bem trabalhadas

A Vox-Atypi classifica e generaliza como NÃO-LATINAS, as famílias de caracteres não latinos

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O ‘pop up’ é a categoria que compreende os mecanismos de papel e que agrega interação ao livro. Apesar dos altos e baixos, esse tipo de livro consegue se manter em um mercado editorial cada vez mais exigente. É fácil observar também, que vários artistas de varias épocas perceberam o potencial inventivo e exploratório desse tipo de publicação, comprovando que a elaboração de um livro pop-up é interessante em termos de projeto de design. Já que aborda vários campos de engenharia de papel e o editoração

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Rodas giratórias e discos sobrepostos.

Quando um disco de papel é fixado atras da imagem visível, e quando rotacionado, mostra desenhos através dos orifícios na imagem superior.

É uma serie de ilustrações recortadas, a capa tem uma ou mais aberturas para permite a visualização das illustrações internas

É um pedaço de papel illustrado ligado a pagina base em um único ponto, que quando levantado revela a ilustração escondida


Como montar um pop-up de catão de natal. Desenhe uma árvore de natal no centro da página, como no desenho abaixo.

Acesse o conteúdo interativo e aprenda a fazer um POP UP MATERIAIS NECESSÁRIOS NAS PRÓXIMAS PÁGINAS

A linha azul é para dobra.

A linha vermelha é para corte.

Cole um papel por trás da dobradura para fazer o acabamento.

Resultado Final.

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Monte aqui o seu Pop Up

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Dobre

Corte 19


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• As forças visuais do objeto se compensam. As configurações, direções e localizações da composição são bem distribuídas. • A lata da RED BULL é dividida em quadriláteros simétricos que se compensam. A logo está co centro, disposta igualmente entre os lados e isso a confere uma composição equilibrada.

• As forças visuais do objeto não se equilibram mutuamente. Há um aspecto de instabilidade. Técnica de composição usada para provocar, surpreender e chamar a atenção do observador. • Na lata da Fanta, a disposição dos grafismos que compõem a ilustração geram mais peso na parte de baixo do que em cima. E, também a própria logo é desequilibrada.

• Disposição formal bem organizada. Está presente o equilíbrio, ordem e regularidade visual na composição. Leitura simples e clara. • Na embalagem da Heineken encontramos a harmonia nas disposição. Está equilibrada e apresenta uma leitura clara, de fácil entendimento.

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• Está ligado ao nível básico da visão n a a u s ê n c i a o u p re s e n ç a d a l u z , a o controle visual de uma imagem bi ou tridimensional e intensifica a expressão e o significado da manifestação. • No Coca Zero, Há contraste na tipografia usada na logo e na especificação “zero”. Há também nas cores; a base da lata é preta e em contraste as inscrições branca e vermelha.

• Resulta de uma desintegração das partes de um objeto. Apresenta desvios, irregularidades e desnivelamentos visuais. • Nas latas coloridas da Coca Cola, além de fugirem do padrão convencionado da lata original, quando expostas sortidas, as cores das latas não se harmonizam.

Acesse o Adendo Digital sobre as Leis da Gestalt aplicadas ao design de embalagens.

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ISO é a capacidade de imprimir a luz no sensor digital. É captar a luz na fotografia.

800 RAUL SEIXAS - KRIG HA, BANDOLO Essa técnica usada no disco do Raul Seixa deve ser usada com confiança e responsabilidade, pois o objeto deve obter o máximo de visibilidade em meio a composição visual , mas nesse caso o fotografo queria transmitir emoção e um pouco de loucura do cantor .

NIRVANA - NEVERMIND Nesse disco exite um ponto central, que é a criança que está em meio de toda a composição visual , isso se baseia na percepção e na necessidade da sua presença em tudo que rodeia na composição .

f-8

1/30

200

f - 5.6

1/125

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Abertura é responsável pela profundidade de campo. Conforme você fecha o diafragma, maior é a distância em que os objetos à frente da lente estarão em foco e menor vai ser o desfoque do fundo.


1600

f-8

THE CLASH - CALLING Nessa técnica o fotógrafo realça apenas um elemento, chamando a atenção para o guitarrista quebrando a guitarra, e no fundo, a uniformidade predomina na fotografia.

1/125

A EXPOSIÇÃO é o tempo contado em segundos em que o obturador fica aberto expondo luz ao sensor. Quando aumentamos a velocidade, a imagem fica congelada, quando a diminuímos, temos a sensação de movimento.

800

PATTI - GONE AGAIN

f - 7.1

O fotografo usa uma técnica visual que está ligada a clareza dos elementos da composição , usando bastante sombreamento com contornos rí­gidos , mas demostra bastante emoção.

1/2,5

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Alexey Brodovitch

Foi empregado na Harper’s Bazaar como editor de arte em 1934. Ele revolucionou ao design da revista, inovou no logotipo e nos grids. Ele trabalhava com famosos fotógrafos da época. Ele usava bastante recorte de alta qualidade nas imagens que compunham suas páginas.

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Ele preferia o tipo de letra Bodoni, mas quando necessário ele mudava para Stencil, Typewriter ou Script. Ele correspondia o tipo de letra com a sensação ou necessidade de um efeito apropriado.

Uma marca de seu trabalho eram as generosas áreas de respiro nos layouts, o que era visto como elegância, mas também como desperdício.

Alexey dava formas diferentes às manchas de texto, às vezes acompanhando as imagens da página.


O layout de uma peça gráfica define suas características visuais, como um conjunto de elementos que dão forma a um meio de informação. Um projeto gráfico editorial, deve apresentar qualidade de leitura, organização, conduzir o olhar e atender às necessidades editorias. No decorrer da história do Design Gráfico, o design editorial sempre exigiu muita criatividade dos grandes nomes que o fizeram, que revolucionaram os estilos de seus projetos, sempre com um objetivo: a comunicação.

“Não confunda legibilidade com comunicação” David sempre usava letras invertidas, elementos distorcidos, manchas, e espaços irregulares.

E outra forte característica de seu trabalho eram as composições inusitadas com fotografias e tipos.

O seu design era abstrato, caótico, desordenado, e quase sempre ilegível, mas bem original.

Carson se destaca no meio dos designers por fugir dos padrões. Para ele, o impacto visual é mais relevante que o conteúdo. Na direção de arte da revista Ray Gun entre 1992 a 1996, ele explorava a tipografia, layout e narrativa visual, influenciou na desconstrução do design gráfico e toda uma geração de designers.

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Em 1934, Charles Brace Darrow, um vendedor de Germatown, na Pensilvânia, mostrou o jogo que havia criado aos executivos da empresa Parker Brothers. Ele desenhou a primeira versão em uma toalha de mesa para a diversão de amigos e familiares. A maior contribuição de Darrow foi a proposta de um novo design para o tabuleiro, que praticamente se mantém até hoje. Porém, o jogo foi rejeitado por conter “52 erros específicos”, ser demorado, com regras complicadas e não estar em conformidade com os padrões da empresa. Foi então que Charles, desempregado naquela época quando os Estados Unidos ainda sofriam as sequelas da dura depressão de 1929, decidiu produzir o jogo sozinho. Com a ajuda de um amigo gráfico, vendeu 5.000 unidades, por US$ 4 cada, feitas à mão para loja de departamento John Wannamaker da Filadélfia. As pessoas adoraram o jogo e a demanda cresceu rapidamente, chegando ao ponto de Charles não poder mais supri-la.

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• ILUSTRAÇÃO : As ilustrações do jogo apresentam harmonia da forma, pois têm o mesmo estilo. São coloridas e representam bem o papel de indicar qual a importância de cada casa em que se encontram.

Cor : As Cores principais são Primárias e Secundárias. Estas escolha foi feita pensando no público infantil e jovem. Essas cores atraem a atenção das crianças e ajudam no entretenimento do jogo.

• LAYOUT : A forma do tabuleiro é quadrada para manter a mesma distância entre um ponto e outro e foi construído em um Gird de 13x13. O logo do jogo foi inserido na diagonal para ocupar uma área maior.

• SEMIÓTICA : Os ícones utilizados no design do tabuleiro do Monopoly são ilustrações sintéticas e previamente convencionadas pelos jogadores. EX: O “GO” em um canto qualquer do tabuleiro indica aos jogadores onde se inicia a campanha.

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Em uma folha transparente faça o desenho inicial em preto.

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Junte uma moldura de madeira com uma folha de nylon bem fina.

Enfim a tela está pronta para o uso.

Em seguida a tela recebe uma camada fina de uma emulsão sensível à luz. Ela é espalhada com a ajuda de um rodo.

Ao lavar a tela com água, a parte que não foi tocada pela luz se desprende.

Posicione a tela em cima do se desenho inicial.

Com os dois juntos, os exponha a uma fonte de luz. A parte do desenho não será afetada.


Posicione a tinta de uma ponta a outra da moldura.

Use o rodo para passar a tinta em cima da parte permeável da moldura.

Permeável Impermeável

A tinta não atravessa a parte impermeável só pelos traços do desenho inicial.

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