destino_: Djerba

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destino_: djerba

Temperatura média de 27ºC

220 v

Voos diretos apenas em charter

Dinar TND

1€ = aprox. 3,12 TND

Sem medicação obrigatória

Verão > igual a Portugal Continental

Bem-vindo a Djerba!

Há quem diga que a paisagem deste pequeno país do sul do Mediterrâneo se resume a quatro cores: o azul do mar e das portas e janelas de Sidi Bou Saïd; o verde dos oásis exuberantes e das reservas naturais; o dourado do sol refletindo nas dunas de areia do deserto; e o ocre das Medinas, do Coliseu de El Djem e das ruínas de Cartago. Um país surpreendente, reunindo um conjunto de atributos que o poderão transformar no destino ideal para as suas próximas férias.

A Tunísia é um país de grandes contrastes naturais, com 1.300 Km de costa, e das mais belas praias de areia fina do Mediterrâneo, campos de sobreiros, olivais, vinhedos, oásis de montanha, e as dunas douradas do majestoso deserto do Saara. É um país que foi palco de diferentes culturas e civilizações, tendo sido ocupado ao longo dos tempos por fenícios, cartagineses, romanos, bizantinos, otomanos, espanhóis e árabes, entre outros. Um verdadeiro caleidoscópio de povos e culturas que aí deixaram a sua marca, perpetuando um clima de harmonia extremamente enriquecedor e gratificante. Uma terra que oferece um passeio de 3.000 anos de história e que conta com um património arqueológico de prestígio mundial (a coleção de mosaicos romanos do Museu Nacional do Bardo, Cartago, Dougga, o Coliseu de El Djem…). Rica e variada, a gastronomia tunisina assimilou ao longo dos séculos as influências mediterrânicas, magrebinas e orientais. A riqueza cultural e a frescura dos produtos naturais, tanto do mar como da terra, constituem os ingredientes essenciais das suas especialidades: saladas de vegetais assados, tajines (omeletas com carne e legumes), cuscuz, briks (empadas fritas), cordeiro assado e pastelaria variada, à base de frutos secos e calda de açúcar. As mil e uma oportunidades de compras nos “souks”… desde os famosos tapetes de Kairouan e Gabès, à louça de barro e cerâmicas de Nabeul e Djerba, aos objetos em cobre gravado e esmaltado de Tunis, às telas e tecidos bordados a ouro e prata, e os artigos em couro, sem esquecer as jóias tradicionais de ouro ou em estilo berbere e as típicas gaiolas de Sidi Bou Saïd, pintadas de azul e branco. A nível turístico, existe um amplo leque de produtos e atividades turísticas. Para os amantes da cultura e da arte, do descanso e do bem-estar, e dos desportos e aventura. Existem circuitos desenhados por forma a desvendar todos os segredos: culturais ou mais ativos como os Saarianos efetuados em veículos 4X4. O turismo de saúde com os reconhecidos centros tunisinos de talassoterapia e

Francês, Inglês

Representante local no destino

Passaporte Não é necessário visto

Spas. O turismo ativo como o golfe, os desportos náuticos e a navegação de recreio. E para terminar o dia com chave de ouro, a hospitalidade tunisina revela-se na sua animação noturna por entre casinos e bares que salpicam as suas ruas e as enchem de cor e alegria. A amabilidade dos tunisinos e o seu espírito comunicativo e aberto, convidam o visitante a integrar-se e a compartilhar as suas atividades quotidianas… e a olhar a Tunísia como o destino ideal para viver o sol e a praia, a proximidade e o exotismo, a aventura e a serenidade.

A ilha de Djerba fica na extremidade sul do golfo de Gabès, a 5 km do continente, ao qual está ligada por uma ponte de origem romana de 7 km, ocupando uma área de 538 Km2. Também conhecida como a “Ilha das Cem Mesquitas”, ou mesmo a ilha que serviu de inspiração a Homero para escrever a sua Odisseia, foi um dos cenários utilizados nas filmagens de “A Guerra das Estrelas”.

No coração do Mediterrâneo, a ilha de Djerba encanta pela sua atmosfera única no mundo. Às portas do Saara, esta ilha oferece extensas praias de areia branca orladas de palmeiras selvagens, destacando-se ainda pela arquitetura típica: os menzels - habitações rústicas com tetos abobadados e portadas azuis.

Houmt Souk (quarteirão dos mercados, numa tradução à letra) é a capital da ilha, onde as pracetas preenchidas por esplanadas e cafés, e coloridas por buganvílias luxuriantes pendentes dos varandins, transmitem um calor e uma animação estival próprios do Mediterrâneo. A sua Medina permanece intocada e preserva o encanto dos souks medievais. Houmt Souk é ainda o centro de artesanato de tapetes, cestaria e olaria. Não deixe de visitar a antiquíssima corporação dos ourives: trabalhando os artigos em filigrana, eles expressam o imaginário íntimo e a ambição criadora dos habitantes de Djerba e Zarzis. Mas no que respeita a olaria, Guellala – onde se diz estar a famosa tina de Ali Babá – é a mais importante, pois é ali que vivem e trabalham mais de 400 oleiros.

Além das inúmeras mesquitas (que outrora funcionaram como locais de resistência contra os invasores), Djerba tem ainda outra curiosidade: El-Ghriba, a sua sinagoga, possui uma das mais antigas Torah do mundo e continua a ser um importante centro de peregrinação para judeus oriundos de todo o mundo.

Desde há alguns anos, a ilha tem uma especialidade: a talassoterapia. A região conta com uma quinzena de centros, estando alguns entre os melhores do país. A temperatura na ilha nunca desce abaixo dos 15º, nem mesmo no inverno, pelo que é uma estância popular durante todo o ano. Zarzis, no continente, vai começando lentamente a rivalizar com Djerba, sendo o centro do cultivo de citrinos e oliveiras na região. As bonitas praias de Djerba estendem-se ao longo da costa nordeste da ilha, desde Ras Rmel até Ras

Taguerness, embora também haja algumas praias atraentes na costa leste, na região de Aghir. Pode-se ver frequentemente vendedores deambularem pelas praias das zonas turísticas, com bebidas, gelados, frutos, brinquedos de praia e recordações. Passeios de banana, de barco e outras atrações, como passeios de camelo ou de cavalo, estão disponíveis em algumas praias.

O jornalista Pedro Sá, escreveu há uns tempos no Jornal Destinos sobre esta ilha. Com a devida autorização, reproduzimos esse artigo, na certeza de que serão mais ótimas dicas de viagem.

Djerba: “La douce” e salgada

Homero,nasuaobra“AOdisseia”,relata comoUlisses,numadassuasviagenspor mar,chegouaumailhaque,pelasuabeleza earomaqueemanavadassuasextensase frondosaspraias,pareceu-lheumpequeno oásisflutuantesobreaslímpidaságuasdo Mediterrâneo. E Ulisses chamou-lhe de “a ilhadosLotófagos”.Eéessaaimagem,a deumpequenooásisnomeiodomar,que aindaseapoderadequemvisitaestailha noextremosuldaTunísiaequedápelo nomedeDjerba.

Sim, são muitos os que acreditam que essa Lotófagos de “A Odisseia” seja Djerba e que foi aqui que Ulisses chegou numa das suas viagens por mar. Que foi aqui que se intoxicou pela fruta e aroma do que ele julgava ser a flor de lótus, confundindo-se com o aroma de palmeiras e oliveiras que habitam esta ilha desde o início de todos os tempos, tendo que a abandonar. E acreditamos que a abandonou contrariado. Assim como acontece a muitos dos que ao longo dos tempos visitam este pedaço de terra que continua a guardar muitos segredos dos diferentes povos que a ocuparam.

Segredos que nem o interminável número de hotéis que preenchem as sua orla costeiras conseguem esconder. Assim como não conseguem esconder um certo misticismo, os costumes das suas gentes e o seu areal beijado por águas transparentes de uma cor azul muito própria. Sim, é verdade que não são as praias que fazem parte do nosso imaginário mais exótico, aquelas de areia que mais parece pó de talco, de palmeiras que se debruçam dengosamente sobre o seu areal enquanto águas azul-turquesa deslizam tranquilamente num doce vai e vem. Não, não são estas praias que encontrará em Djerba e ao longo dos seus 250 kms de costa.

Chott el Djerid, miragens do grande lago salgado É à volta do Chott El-Jerid, o maior lago salgado do norte de África, que os oásis de montanha se organizam. Um fenómeno natural extraordinário e arrebatador formado pela condensação de água do mar ao longo de milénios. Uma paisagem deslumbrante que marca a passagem desértica de montanha para a estepe, e desta para o verdadeiro deserto de dunas. E atravessar o Chott resulta numa viagem alucinante de cores e de uma certa dose de deliciosas alucinações, já que os diversos minerais do seu leito, seco a maior parte do ano, assumem diferentes tonalidades consoante a altura do dia oferecendo perante ele diversos caminhos de ilusão, muitas vezes induzidos por miragens de palmeirais ou de velhos e ressequidos barcos agonizando no horizonte.

Praias que deslizam das dunas Aqui, o que encontra, são praias que ora deslizam a partir de dunas até serem engolidas pelas cristalinas águas do Mediterrâneo, muitas delas virgens, ora nascem bem perto da piscina de um dos muitos hotéis, ou que se descobrem entre duas formações rochosas. Não, não são essas praias exóticas. São praias puras na sua simplicidade, muitas delas nuas de vegetação ou servindo de jardim a erectas palmeiras. Praias acariciadas por um sol sempre presente e pelo suave ruído de deslizantes ondas empurradas pelo mesmo mar que ali fez chegar Ulisses na sua “Odisseia”. Mas são praias que convidam a um constante relax e à contemplação. Praias que convidam igualmente a um madrugar para se assistir a um esplendoroso nascer do sol e por ali ficar vivenciando muitas das ofertas que a cada instante parecem nascer do mais íntimo das suas areias, ou emergir das águas que mais tarde, quando o calor mais aperta, nos refresca a pele.

Camelos e cavalos também fazem parte da animação.

Basta chegar à praia aos primeiros raios de sol para que de imediato aconteçam as surpresas, as primeiras ofertas para um dia de praia diferente. E rara é a manhã que a primeira imagem que nos aparece perante o olhar, e vinda por detrás de uma duna ou de uma enseada, como que uma miragem, não seja a de um dromedário caminhando na nossa direcção. Uma imagem sempre matinal e que se torna constante ao longo das horas e dos dias passados em qualquer uma das praias de Djerba e que nos lembra que estamos num país do norte de África. E logo aparece o convite para um passeio ao longo desses areais montados no seu dorso, trazendo-nos uma certa sensação de que somos um “Lawrence da Arábia”… em férias. Basta negociar o preço, e aí vamos nós garbosamente “dromedariando” ao sabor do ar salgado que sopra do golfo de Gabés. E foi esta a primeira experiência que resolvi viver logo na primeira manhã de praia nesta ilha.

Mas quando pensava que ficaria por aqui, pois por mim passava mais a ideia de tirar o resto da manhã para apenas saborear estendido na areia o sabor dos raios de sol,

O que ver Sinagoga de Ghriba, em Er Riadh - símbolo da rica herança judaica e um dos lugares de culto judaico mais importantes do mundo.

Mesquita Jemaä Fadhloun, em Aghir – caracterizada pela sua cor branca, fortificações clássicas e minarete farol

Museu das Artes e Tradicões Populares – Expõe uma bela colecção de trajes e jóias das principais comunidades que habitam Djerba, a muçulmana e judaica, bem como as suas tradições

Mesquita dos Turcos, em Houmt Souk – Destaca-se pelo seu minarete de estilo otomano. Aproveite para visitar, a dois passos, a Mesquita dos Estrangeiros. Forte Ghazi Mustafá ou Borj el Kébir - construído pelos espanhóis e tomado pelos turcos, tem uma linda visão do mar da ilha de Djerba e abriga um pequeno museu que conta a história de Djerba e da Tunísia Guellala, pequena povoação famosa pela sua cerâmica

entre uma ida e outra e mais outra ao bar de praia do hotel, onde um “mojito”, Cuba Libre, piña colada ou um chá de menta estavam sempre à minha espera, uma outra imagem fez-me despertar desse tranquilo “deixar estar”. Era a imagem de um negro e imponente puro-sangue árabe desenhada e contornando o azul da água e o dourado areal que à minha frente evoluía, também ele convidando a um passeio por esse areal. Mas o que podia ser um passeio transformou-se rapidamente, por vontade própria, num galopar pelas águas desse mar azul que me fez recuar alguns anos quando esse mesmo sentir era vivido nas praias da Costa da Caparica. E que sensações encantadoras se apoderaram de mim. Naquele momento, e logo pela manhã, todo o mundo era meu… Respirava a mais pura das liberdades! Sensações que qualquer um pode viver nas praias de Djerba, pois todos os hotéis colocam ao dispor um cem número de programas desenhados para todos os gostos, idades e momentos, para casais, individuais ou famílias.

Programas que o levarão a percorrer num catamarã ou num veleiro as águas que desenham belíssimas praias e cenários, a praticar kitesurf, surf ou windsurf, mergulho, passeios de dromedário ou a cavalo, passeios em quad pelas dunas de praias desertas...

Muitas das praias que o esperam para lá daquela que pertence ao hotel que escolheu. Praias mais ou menos desconhecidas e escondidas onde se sentirá dono de um mundo só seu, ou praias que são ponto de encontro de “tribos”, como a de Aghir, uma verdadeira “aldeia” habitada por apaixonados pelo kitesurf de todo o mundo e que aqui, em Djerba, encontram a sua “casa”.

Djerba tem uma cultura diferenciada Uma Djerba onde a arquitectura é diferente de qualquer outra na Tunísia, onde por um lado surgem, onde menos é esperado, as mesquitas sem minaretes que mais parecem pequenos fortins dos Abadies, uma seita oriunda de uma dinastia de soberanos muçulmanos e onde, por outro, numa demonstração da paz religiosa que em Djerba se vive, encontramos as sinagogas judaicas, como a de La Ghriba. E este é mesmo o mais significativo sinónimo de fascínio e proximidade entre povos, culturas e religiões que Djerba presenteia a quem a visita, a quem esteja mais atento ao sentir desta ilha e que vai bem para lá das praias e dos resorts, ilustrando a hospitalidade das suas gentes.

Uma Djerba que tem grande parte da costa leste ocupada por dezenas de hotéis nas margens das melhores praias, enquanto a zona ocidental permanece praticamente intocada. Mas ambas tendo em comum e

durante todo o ano a luminosidade que se encontra de mãos dadas com o feitiço que sopra do deserto do Sara. E tudo bem perto de nós. Para a conhecer, há que percorrer a estrada que sai de Ajim, seguir toda a costa até às ruínas do castelo de Jellij onde se encontra um dos dois faróis de Djerba, e aqui ficar para deliciar-se com um pôr-do-sol de rara beleza, para depois retomar o caminho que nos leva ao encontro da agitação do souks e das praças “forradas” de esplanadas de Houmt-Souk. Um lugar delicioso, caótico e extremamente vivo, principalmente durante as horas em que o souk está banhado por um sol brilhante e intenso avivando as cores e o património deixado pelos franceses, um património que intercala em encanto com as construções turcas e outras mais antigas.

Onde Comer

Princesse Haroun - no tradicional porto de pesca, considerado o melhor restaurante de peixe da ilha;

El Ferida - o restaurante de cozinha tunisina do casino de Djerba, considerado o mais luxuoso da ilha

Le Pirate – no porto de Zarzis, oferece cozinha francesa caseira

Neptuno – na Praça Sidi Brahin, especializado em cozinha mediterrânica e tunisina

De L´Ille – na Praça Mondef Bey, especializado em peixe e marisco

Desvendar esta ilha é percorrer as ruas da sua capital sentindo as paredes das suas casas brancas, as suas praças cheias de buganvílias e as suas ruas estreitas que nos convidam a vaguear sem rumo, apenas pelo prazer. É também deixar-se perder em “discussões” quando chega a hora de comprar um qualquer artigo de artesanato ou uma tradicional babulla, esse calçado típico da Tunísia que acaba por ser uma boa e confortável ajuda nesse desvendar de Houmt-Souk, a capital. Mas esta será uma descoberta incompleta se não se sentar numa qualquer esplanada e experimentar uma shisha, um ritual bem tunisino que consta em fumar tabaco com sabores e cheiros atractivos através de um cachimbo de água. Ou beber um tradicional e sempre apetecido chá de menta. Outro ritual das gentes tunisinas. É aqui, neste percorrer de ruas, praças e souks que está a arte de desvendar os encantos que seduziram Ulisses. Assim como é rodar pelas suas estradas ao encontro de outros lugares cheios de tradições e memórias, como a aldeia de Tozeur e Douz, ou de paisagens que se perdem nas ondulantes dunas do deserto que o esperam para o deslumbrar, quer opte por as sentir num 4X4 ou baloiçando ao ritmo do andar de um dromedário.

Mas há ainda que percorrer alguns dos quilómetros de estrada ou de pistas que atravessam o Atlas, essa montanha que marca a paisagem do norte de África, que descobrir Matmata, essa paisagem lunar que esconde aldeias trogloditas, os verdejantes oásis de montanha dominados por palmeiras, e deixar-se

hipnotizar pelo arrebatador cenário do maior mar salgado do norte de África, o Chott el Djerid.

Sim, tudo isto é o que espera em Djerba. Mas há uma outra razão muito especial para ir até esta “ilha-jardim” como lhe chamou Ulisses, principalmente para quem é fascinado pelo silêncio e grandeza dos grandes espaços e amante das expedições ou passeios em 4X4. O deserto.

E confesso. Era o viver, ou melhor, o reviver esta experiência o que mais fazia saltitar essa máquina chamada coração quando nasceu a ideia de ir até este lugar da Tunísia. Sim, o facto de durante anos ter tido a competição e os passeios em todo-o-terreno como parceiro de vida fez com que esse desejo de voltar à Tunísia tivesse um sabor especial. Esse voltar a percorrer algumas das pistas que faziam parte dessa aventura que se chamava Paris-Dakar, do genuíno Paris-Dakar. Mas esta será uma história para uma próxima edição do “destinos”. No final, e como eu o senti, percorrer Djerba é sem dúvida encontrar uma exemplar comunhão estabelecida entre o homem, a terra e o ambiente, uma comunhão que aqui se faz há muitos séculos.

Por tudo isto não é de estranhar que Djerba tenha sido sempre uma terra apetecida por exploradores, invasores, pescadores, por povos oriundos dos mais diversos lugares e por turistas que aqui procuram e encontram exotismo e um sol generoso que por vezes parece arder em chamas invisíveis.

quando ir

Aproveite os voos especiais diretos do Viajar Tours durante as épocas de Páscoa e verão. Sem dúvida a opção mais cómoda para chegar à ilha de Djerba.

o que levar

Além do imprescindível protetor solar e do material de leitura, não se esqueça de levar a sua carta de condução, mesmo que à partida não esteja a considerar alugar carro. Pode ser que mude de ideias e mais vale estar prevenido...

documentação

A partir de janeiro de 2025, os cidadãos de nacionalidade Portuguesa a viajar para a Tunísia, necessitam ser portadores do seu Passaporte válido com um período mínimo de 6 meses para poder entrar na Tunísia.

Caso viaje com menores, cidadãos de nacionalidade Portuguesa que não viajem acompanhados pelos dois pais, ou pelo pai que detenha o poder paternal, deverá ser emitida uma autorização de saída do território nacional, datada e com assinatura reconhecida pelo notário, pelo adulto que exerça o poder paternal. Para cidadão de outras nacionalidades, deverão contactar: Embaixada da Tunísia em Portugal Rua Rodrigo Rebelo, 16 1400-318 Lisboa Tel: 213 010 330

app Registo Viajante

Recomenda-se aos viajantes que se ausentem de Portugal o registo das suas viagens através da aplicação “Registo Viajante”, sendo este voluntário e gratuito, facilitando a ação das autoridades portuguesas perante a ocorrência de eventuais situações de emergência com cidadãos nacionais no estrangeiro. O registo na aplicação “Registo Viajante” permite receber informações sobre as condições de segurança, ter acesso aos contactos das representações diplomáticas e consulares de Portugal e tem ligação direta ao Gabinete de Emergência Consular.

saúde Os resorts na tunísia têm na sua grande generalidade, um enfermeiro permanentemente a dar assistência básica aos seus hóspedes. Caso seja necessário chamar um médico, deverá ativar o seu seguro de viagem que o Viajar Tours tem incluído nos seus pacotes turísticos. Um seguro que protege o viajante nos aspetos essenciais. Aconselhamos que faça uma consulta às inclusões existentes no seguro e, se assim o desejar, poderá reforçar o seguro para o Seguro de Viagem Gold ou Platinum. Junto às estâncias balneares existem clínicas privadas para onde a seguradora encaminhará conforme a necessidade.

alugar carro

Se vai alugar um carro para visitar a ilha, não se esqueça de levar a sua carta de condução e um cartão de crédito para efetuar o pagamento da caução. Apenas condutores com carta de condução há mais de um ano poderão alugar uma viatura. O nosso representante no destino poderá ajudá-lo a escolher um carro de confiança.

na internet

Consulte o “site” abaixo para ter um maior conhecimento da Tunísia e dos seus tesouros mais bem guardados: http://www.discovertunisia.com/

contactos úteis

Embaixada de Portugal na Tunísia 2, Rue Sufétula – Tunis – Belvédère Telef.: (+216) 71893981 / 71788189

excursões

Conheça a ilha de Djerba na melhor companhia. Aqui poderá consultar as excursões que o nosso agente local tem preparadas para melhor poder conhecer o que de melhor esta região tem para oferecer aos seus visitantes. Estas excursões realizam-se com um número mínimo de participantes. As crianças até aos 12 anos terão um desconto a ser indicado no destino. Excursões de meio-dia não têm, por norma, o almoço incluído.

Sahara Express dia inteiro

Saída em direção ao porto de Ajiim. Travessia do estreito de Djorf em ferry e continuação para Medenin, com uma paragem em Aïn El Anba, seguindo depois até Ksar Ghilan. Chegada ao Sahara, onde poderá dar uma volta de dromedário pelas dunas (não incluído) e tomar um banho numa pequena piscina de água termal. Almoço em acampamento. Regresso a Djerba passando por Beni Khedache e Ksar Hallouf, antiga fortaleza berbere. Almoço incluído.

Djerba-Tozeur excursão de Dois dias Saída para Medenine, via El Kantara e visita de lasa Ghorfas. Continuação para El Hamma com paragem no mercado de especiarias. Almoço num hotel local. Passagem pelo lago salgado de Chott El Jerid e paragem em Bechni. Segue depois em 4X4 até Ung Jmel para visita do centro antigo de Tozeur. Jantar e alojamento no hotel Raas El Aïn ou similar. No dia seguinte, visita ao palmeiral em caleche (não incluído), seguindo depois para Douz onde poderá dar um passeio em Dromedário pelas dunas. Continuação até Matmata via Tamzert e almoço num hotel local. Visita a uma casa troglodita e regresso a Djerba.

Passeio de Barco dia inteiro

Saída para o porto de Houmt Souk. Embarque a bordo do Alyssa, ou similar, para um passeio de cerca de aproximadamente 1h30 onde poderá participar na pesca tradicional, até chegar à Ilha dos Flamingos. Tempo livre na praia, incluindo almoço com pratos típicos preparados pelos pescadores. Pelas 15h00, regresso ao hotel. Almoço incluído com àgua mineral e refrigerantes.

Tour da Ilha

meio-dia

Saída do hotel até à calçada romana, visita do museu de Guellala e a uma fábrica de cerâmica. Segue-se depois para La Ghriba e visita à sinagoga.Tempo livre em Houmt Souk e visita a um centro de artesanato. Regresso ao hotel.

Matmata-Douz

dia inteiro

Saída em direção ao porto de Ajiim. Travessia do estreito de Djorf em ferry e continuação para Douz. Paragem técnica na cidade de Mareth e paragem panorâmica na povoação berbere de Tamezret. Chegada a Douz, onde poderá dar um passeio de dromedário pelas dunas (não incluído). Almoço num hotel local (incluído) e continuação para Matmata, cenário das filmagens da saga “Star Wars”, e visita a uma casa troglodita. Regresso ao hotel.

Tataouine-Chenini

dia inteiro

Saída em direcção a El Kantara, passando por Chahbania, com paragem para admirar o seu lago salgado e dunas de areia.

Continuação para Chenini e visita à povoação, conhecida pelas suas casas semi-trogloditas. Almoço em restaurante local. Visita de Ksar El Ferch e Ksar Hadada, onde também foram filmadas cenas da saga “Star Wars”. Almoço incluído.

hotéis

Consulte a localização dos hotéis presentes na programação Viajar Tours e os principais pontos turísticos da ilha.

Djerba Sun Beach Hotel & Spa

Iliade Aqua Park Djerba

Baya Beach Aquapark

TTS Sentido Djerba Beach

Iberostar Selection Eolia Djerba

Radisson Blu Palace Resort & Spa

Djerba Plaza Thalasso & Spa

Royal Garden Palace

Iberostar Waves Mehari Djerba

Yadis Djerba Golf Thalasso & Spa

Welcome Meridiana

Robinson Djerba Bahiya

Vincci Helios Beach

Iliade Aquapark Djerba

Djerba Golf Beach & Spa

Hotel Djerba Castille

Guellala w

Ghriba w Ajim w

ñ µ Houmt Souk

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