PROJETO ECOTURISMO SOCIAL NA COMUNIDADE QUILOMBOLA – 2011
PARTE 1 – CADASTRO DA ORGANIZAÇÃO PROPONENTE
CNPJ
06.945.765/0001-80
Nome da Organização
MIAD – Ministério Internacional Afro-Descendente
Proponente
Endereço Endereço
Rua Julio Gudrin
Número
270
Bairro/Distrito
Centro
Município
Castilho
CEP
16.920-000
Telefones
018– 98174-8001 – 99720-9589
pralbert.silva@gmail.com
Site
www.miad.org.br (em construção)
Complemento
Casa
UF
São Paulo
Coordenador do Projeto Nome
Antonio Alberto da Silva
Função
Presidente
CPF
100.228.738.30
RG
17.647.240
Data de nascimento
12 / 06 / 1969
Profissão
Autônomo
Telefones
018 – 98174-8001
albertoquilombo@yahoo.com.br
Ministério Internacional Afro-Descendente
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PROJETO ECOTURISMO SOCIAL NA COMUNIDADE QUILOMBOLA – 2011
PARTE 2 – CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO PROPONENTE
Data de constituição
20 de Agosto de 2004
Tem sede própria?
(X) Ainda Não
Caso não tenha sede própria, quem é o parceiro que abriga as atividades da Organização Social?
Temos uma parceria com uma Manufaturadeideias e Araribá Turismo que nos concede uma de suas salas na sede em São Paulo.
Público-alvo prioritário
Comunidades Quilombolas no Vale do Ribeira SP.
Área de atuação
Desenvolvimento Sustentável de Ecoturismo na comunidade local.
Quantos funcionários têm a organização?
Nenhum por enquanto mas precisaremos contratar no mínimo 6 profissionais
Quantos voluntários têm a organização social?
15 pessoas
FINALIDADE E HISTÓRICO DA ORGANIZAÇÃO
A finalidade do MIAD é estabelecer iniciativas contra as desigualdades raciais no País. As principais Finalidades são:
Promover pesquisas, o estudo, a estruturação e implementação de planos, programas e projetos nas áreas culturais, sociais e do desenvolvimento econômico, de combate à pobreza, de equidade social e do equilíbrio ambiental; Desenvolver e avaliar políticas sociais e ambientais; Divulgar e publicar pesquisas, estudos, materiais audiovisuais tais como livros, revistas, jornais, boletins, web-site, programas de rádio, televisão e cinema; Promover cursos, seminários conferências e palestras; Fortalecer ralações, inclusive institucionais entre os organismos sociais enquadrados na mesma finalidade; Promover intercâmbios, programas e ações com empresas de direito privado ou não, governos municipais, estaduais e organismos nacionais e internacionais visando disseminar o conceito e a prática do desenvolvimento sustentável e outras ações que garantam a melhor aplicação dos diversos recursos, de forma a obter o melhor retorno social. Consolidar sua autonomia, buscar novas parcerias e diversificar suas fontes de recursos. Desta forma tem sido sua busca e trabalho do MIAD juntamente com sua equipe, com isso o MIAD fortalece o conjunto dos programas e amplia seus impactos na realidade brasileira através da geração e disseminação de conhecimento, inovação e sinergia.
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ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA ORGANIZAÇÃO Palestras:
2011 – Projeto Ecoturismo Social no Quilombo – São Paulo; 2010 – IQM Seminário de relacionamento de Idéias – São Paulo; 2010 – Congresso de Jovens – Uma Geração que Influencia – Espírito Santo – ES 2008 – Audiências Públicas O povo negro no Brasil – Senado-DF 2008 – Audiências Pública Anistia de João Candido o Almirante Negro-Senado-DF 2007 – Seminários Nacionais da Igualdade Racial – São Paulo; 2004 – A Situação do Negro na Sociedade – UNESP – Ilha Solteira – SP; 2004 – Diversidades Culturais no Brasil – UNESP – Ilha Solteira – SP; 2004 – I Encontro Regional da Consciência Negra em Castilho – SP; 2004 – Racismo x Discriminação – Instituto Luter King – Campo Grande – MS; 2004 – Movimentos Negros no Brasil – Dourados – MS;
Projetos de Pesquisas:
2004 – Projeto Eco Turismo Social nos Quilombos; 2003 – A rota do escravismo – Lisboa, Espanha e África; 1995/1997– Participação do projeto de investigação na Costa do Marfim em busca dos Villages na África;
Congressos e Seminários:
2005 – Encontros de Parlamentares Negros – São Paulo; 2005 – I Encontro Regional da Saúde da População Negra – Araçatuba 2004 – I Encontro Regional da Consciência Negra Castilho – SP; 2004 – Encontros da Promoção da Igualdade Racial SEPPIR – Brasília - DF; 2001 – Encontros dos Parlamentares Negros da América Latina e Caribe – Salvador-Ba;
I. Identificação
Título do Projeto
Ecoturismo Social e Sustentavel no Quilombo
Público-alvo do projeto
Comunidades quilombolas no Estado de São Paulo e no Brasil.
Qual a expectativa do número de beneficiários?
A expectativa é que através deste projeto, venhamos dar luz ao fim do túnel que há anos buscavam todas as comunidades excluídas das sociedades. Esperamos com isso vislumbrar aqueles que verdadeiramente possam de certa forma contribuir com este projeto, sabendo que em todos os trabalhos realizados pelo MIAD estivemos sempre visando o êxito em concretizar nosso trabalho junto à sociedade necessitada.
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Área de atuação
Desenvolvimento do Ecoturismo na Região do Vale do Ribeira
Periodicidade da ação
08 meses: Implementação do Projeto/Monitoramento/ Execução
Período de execução
Data de Início 20/ 03 / 2014
O projeto proposto já está em andamento?
( x ) sim
Há quanto tempo à organização já realiza este projeto?
Data de Término 20/ 11 / 2014
Desde 2002, o MIAD vem realizando visitas, catalogando imagens, dados e acompanhando o conjunto de iniciativas que têm hoje alcançado abrangência nacional. Para então definirmos esta proposta de desenvolvimento Ecoturismo sustentável. Buscamos parcerias e colaboradores em investimentos.
II. Detalhamento do Projeto
OBJETIVO DO PROJETO
Ecoturismo Social no Quilombo O Ecoturismo é um segmento da atividade turística que utiliza forma sustentável o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista através da interpretação do ambiente, promovendo o bem estar das populações envolvidas. As Comunidades Quilombolas no Brasil se localizam historicamente em áreas com importantes recursos naturais, e têm se tornado exemplos de sustentabilidade ambiental e de resgate cultural e, por isso mesmo, com alto potencial turístico; que esse potencial pode se transformar em uma alternativa de desenvolvimento para as Comunidades, com preservação do meio ambiente e de sua cultura, aliado à geração de renda; que, esse potencial tem de ser desenvolvido levando em conta o reconhecimento, a valorização, o protagonismo e o fortalecimento da cultura quilombola e de seus produtos específicos para preservar e conservar seu patrimônio de forma sustentável; que, no entanto, é preciso formular políticas públicas voltadas ao fomento dessas atividades Comunidades Quilombolas de vários estados brasileiros, representadas por suas lideranças, representantes do poder público e sociedade civil organizada, pesquisadores, universidades e operadores de turismo, entre outros atores. O ecoturismo (turismo ecológico) ressalta-se que enquanto no turismo clássico as pessoas apenas contemplam estatisticamente o que elas conseguem ver sem muita participação ativa, no ecoturismo existe movimento, ação e as pessoas, na busca de experiências únicas e exclusivas, caminham, carregam mochilas, suam, tomam chuva e sol, tendo um contato muito mais próximo com a natureza. O ecoturismo ainda se diferencia por passar informações e curiosidades relacionadas com a natureza, os costumes e a história local o que acaba possibilitando uma integração mais educativa e envolvente com a região. Os principais objetivos do Ecoturismo na comunidade Quilombolas:
Promover e desenvolver turismo com bases culturais e ecologicamente sustentáveis;
Promover e incentivar investimentos em conservação dos recursos culturais e naturais utilizados;
Fazer com que a conservação beneficie materialmente comunidades envolvidas, pois somente servindo de fonte de renda alternativa estas se tornarão aliadas de ações conservacionistas ;
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PÚBLICO-ALVO DO PROJETO Queremos atender Comunidades quilombolas no Vale do Ribeira especificamente as de: Nhunguara, Pilões, Maria Rosa, Sapatu, André Lopes, Pedro Cubas e Ivaporunduva. A palavra quilombo é originária do idioma africano quimbundo, que significa: “sociedade formada por jovens guerreiros que pertenciam a grupos étnicos desenraizados de suas comunidades”. Atualmente a definição mais comum de quilombo é: “uma comunidade negra rural habitada por descendentes de africanos escravizados, com laços de parentesco, que vivem da agricultura de subsistência, em terra doada, comprada ou secularmente ocupada por seus antepassados, os quais mantêm suas tradições culturais e as vivenciam no presente, como suas histórias e seu código de ética, que são transmitidos oralmente de geração a geração”. Combater a pobreza não é transformar pessoas e comunidades em beneficiários passivos e permanentes de programas assistenciais. Combater a pobreza é fortalecer as capacidades das pessoas e comunidades para agir por si mesmas, satisfazendo necessidades, resolvendo problemas e melhorando sua qualidade de vida. Faixa etária do público-alvo, 421 famílias com total de 2546 pessoas Anos 0-5 306
Anos 06 - 10 350
Anos 11 - 15 336
Anos 16- 20 252
Anos 21 - 25 201
Anos 26 – 30 171
Acima de 30 anos 930
TOTAL 2546
JUSTIFICATIVA DO PROJETO Pelo caminho da violência, o negro foi trazido para o Brasil sob a condição mais degradante que um ser humano pode ser submetido: a escravidão. Mais resistiu, e impregnou o Brasil de sua cultura e de seus valores. Lutou pela liberdade contra a discriminação e pela sua afirmação cultural, social e econômica. Os quilombos são portadores de uma tradição de lutas. Seus olhos, no entanto, estão voltados para o futuro. Lutam pelo título de propriedade de das terras que habitam e pela melhoria da qualidade de vida de suas comunidades. A luta dos negros contra a discriminação racial se inicia com a resistência contra a escravidão. O quilombo é um território livre, dito terra sagrada. A abolição da escravatura não significou o fim da discriminação racial, explícita ou velada, ao passo em que o movimento negro assume uma característica cada vez mais urbana, suas organizações vão se multiplicando e fortalecendo em todo o país. Os quilombos, porém, estavam ausentes. Semiocultos nos sertões e matas dos rincões brasileiros, em sua grande maioria com características rurais e atividades de subsistência, os quilombos tiveram suas comunidades afastadas até a pouco do centro das discussões. Gradualmente sua força se faz ouvir novamente e a questão sobre o direito de propriedade dos remanescentes dos quilombos reacende o debate. Segundo o ITESP - Instituto de Terras do Estado de São Paulo, em sua última atualização datada de novembro de 2004, existem no Estado de São Paulo, 85 (oitenta e cinco) comunidades quilombolas identificadas oficialmente 21 (vinte e uma) que já obtém o titulo de reconhecimento. Nessas comunidades, distribuídas ao longo da rota da escravidão, encontram-se com mais de 4500(Quatro mil e Quinhentas) famílias remanescentes de quilombos, que indubitavelmente possuem um acervo cultural fantástico, além de dezenas de manifestações artísticas, religiosas e sítios históricos ligados à Comunidade Negra, todos praticamente inexplorados, com grande potencial econômico, histórico, turístico e artesanal, que são desconhecidos da grande maioria da população brasileira, fazendo-se necessário um projeto de visibilidade e resgate
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deste acervo, levando ao conhecimento do Poder Pública, iniciativa privada e organizações internacionais. Esse trabalho inicia o processo que modificaria a atual situação através de enriquecimento educacional, religiosos, culturais, artísticos e financeiros do Estado, podendo trazer desenvolvimento e subsistência às comunidades quilombolas, com a preocupação de que estas não percam suas identidades.
ATIVIDADES PREVISTAS E CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO Atividades
1
1° - Verificação dos atrativos turísticos e capacidade estrutural
2
Mês de Realização 3 4 5 6 7
8
x x
2° - Verificação dos produtos e serviços turísticos 3° - Verificação da Capacitação e orientação técnica
x
x x
4° - Verificação da Organização e integração das Comunidades
x
5° - Verificação dos meios de Comunicação e divulgação, site, etc.
x
x x
5º - Verificação do custo e viabilidade do projeto EQUIPE DO PROJETO Função
Perfis
Coordenadores do projeto
Técnicos
Núcleo de apoio produtivo
Técnico
Núcleo De Infra Estrutura e
Técnico
Paisagem
Comunicação e mídia
Técnico
Atribuições Planejamento, monitoramento, supervisão, articulação institucional, operacional e a avaliação das ações e compromissos do Projeto. Neste núcleo as atividades estão voltadas, especificamente, para os assuntos pertinentes ao desenvolvimento, organização e formatação da cadeia produtiva do turismo na área de influência do projeto; ao fomento do setor de ecoturismo e à inclusão das comunidades locais na economia do turismo. A capacitação e assistência técnica das comunidades, micros, pequenos e médios empresários e, também, agentes municipais envolvidos no segmento do turismo, têm o objetivo de aperfeiçoar a gestão e a qualidade dos serviços; fomentar o empreendedorismo e o associativismo; identificar novas oportunidades de negócios, produtos e parcerias e, também, criar uma rede de relacionamentos na zona de influência destas comunidades. Este núcleo tem por atribuição planejar, coordenar supervisionar e avaliar as ações voltadas ás intervenções em áreas naturais, estabelecendo conceitos para a elaboração de estudos e projetos, incluindo o acompanhamento das obras e serviços. As proposições consistem em intervenções de arquitetura e seus complementares, como o paisagismo, sistemas de sinalização, sistemas expositivos, mobiliário e demais equipamentos, garantindo a qualidade e acessibilidade das resoluções. Responsável pela parte de comunicação, alimentação do site do Projeto de Ecoturismo, suporte para eventos ligados a área com materiais gráficos, mídias eletrônicas, divulgações e informações em geral.
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Quantidade 01
01
01
01
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III. Beneficiários
AVALIAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS O Projeto de Ecoturismo deve criar novos benefícios ambientais, econômicos e sociais na região de influência do Projeto, ou ampliar os benefícios já existentes oriundos das atuais atividades de ecoturismo. Estes benefícios são acompanhados pelo Projeto por meio de um sistema de monitoramento e avaliação, o qual permite medir também os potenciais impactos negativos. Dentre os principais beneficiários do Projeto, incluem-se: As unidades de conservação do estado, que receberão investimentos significativos, e todo o conjunto da sociedade do entorno destas áreas que será afetado pelo incremento da economia decorrente da atividade turística. O projeto prevê assistência técnica e capacitação para assegurar que os empreendedores locais e as comunidades organizadas estejam inseridos no processo em todas as suas proposições. Os visitantes nacionais e estrangeiros, pelo conforto das estruturas de acomodação, alimentação e pelas inúmeras possibilidades de atrativos oferecidos, pela qualidade dos serviços e informações disponibilizadas. E as próprias regiões que poderão viabilizar um processo intenso de desenvolvimento regional, por meio das intervenções previstas, das ações de conservação da Mata Atlântica e de consolidação das unidades de conservação e proteção de seu capital natural.
IV. Investimentos e Parcerias
ORÇAMENTO DO PROJETO Demonstrativo de uso dos Recursos do Prêmio
Objeto
Discriminação e componentes
Salario para manutenção
Coordenador do Projeto
Um veículo utilitário transporte e carga
Locomoção para execução do projeto Câmera fotográfica, filmadora, celular e
Material para trabalho
notbook.
Custo de viagens nos Quilombos
Combustível, pedágios e manutenção
Construção de um site
Recurso para relatório online
Hospedagem do site e manutenção
Provedor de internet e banda larga
Hospedagem e refeição
Hotel e restaurante ou pousada
Valor em R$
5.300.00
Custo / Periodo Mensal
58.000,00
Único
7.000,00
Único
2.500,00 6.000,00 500,00 600,00 79.900,00
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Mensal Único Mensal Período
TOTAL
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POSSIVEIS PARCEIROS ENVOLVIDOS
Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo;
Empresas Privadas;
Instituições Voluntárias;
Universidades;
MDA – Ministério do Desenvolvimento Agrário;
MDS – Ministério do Desenvolvimento Social;
SEPPIR – Secretária Especial de Políticas para Promoção da Igualdade Racial;
MT- Ministério do Turismo;
MTUR e demais Ministérios integrados na Política Nacional de Turismo Sustentável (Pensando já na Copa do Mundo e Olimpíadas)
Prefeituras;
V. Resultados RESULTADOS ESPERADOS
Contribuir para a formação de cidadãos, colaborando para que tomem conhecimento da realidade etno-social e histórica da região em que vivem;
Colaborar para o desenvolvimento sustentável da comunidade quilombola, trazendo informações e possíveis parceiros e/ou financiadores que venham a realizar e/ou custearem treinamentos específicos nas áreas de saúde, educação, organização comunitária, agricultura, pecuária, direitos humanos, preservação ambiental, reciclagem de lixo, saneamento básico, cidadania, História dos Negros, e outros temas de interesse para os remanescentes;
Facilitar a troca de informações e conhecimentos entre a comunidade remanescente e o poder público;
Tornar efetiva e contínua a participação dos órgãos públicos municipais, Estaduais e Federais no sentido da resolução de problemas da comunidade quilombola. Podendo estender esta participação às demais comunidades remanescentes do Estado e/ou País através de uma interação por ex: vídeo conferência; intercambio e etc.
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INDICADORES DE ACOMPANHAMENTO DO PROJETO Atividades
Indicadores
Verificadores
Método utilizado para coleta de dados
Analise dos dados coletados ( Avaliação) Comissão de
- Outra fonte de Atividade turística:
- Número de Turistas - Qualidade dos serviços prestado
renda para Comunidade. - Aumento do rendimento econômico para comunidade
Formulários aplicados aos turistas, aos participantes e quadro de atividades
Avaliação para tabulação dos dados dos formulários e reunião plenária de todos os participantes do Projeto
Capacitação
- Cursos de
- Melhor
profissional
capacitação
atendimento aos
dos
- Convênio com
turistas
participantes
instituições que
- Maior qualidade
da
realizam cursos
dos serviços
comunidades
de capacitação.
prestados
Formulários e
Comissão de
reuniões com
Avaliação para
alternância de
tabulação dos
plenária e grupos
dados dos
dos participantes
formulários e
do Projeto para
divulgação das
socialização do
informações em
aprendizado
reunião plenária
(cursos de
de todos os
capacitação
participantes do
realizado)
Projeto
Castilho dia 13 de Fevereiro de 2014.
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