REPÚBLICA DE COLOMBIA DEPARTAMENTO DE VALLE DE L CAUCA
MUNICIPIO DE SEVILLA NIT. 800.100.527-0
Documento: PLAN DE DESARROLLO 2008-2011 Código Documental: Revisión: 01 Páginas: 1 de 143 Fecha impresión: 10-feb-09
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ _ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
¡Sevilla Tierra de Maravilla, Una Ciudad Para Querer!
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Documento: PLAN DE DESARROLLO 2008-2011 Código Documental: Revisión: 01 Páginas: 2 de 143 Fecha impresión: 10-feb-09
TA BLA DE CONTENI DOS 1 ................................................................................................................ SISTEMA ADMINISTRATIVO
15
1 .1 .
ANÁLISIS PO LÍTICO......................................................................................................................16
1 .2 .
ANÁLISIS PO LÍTICO TERRITO RIAL................................................................................................17
1 .2 .1 .
LÍMITE MUNICIPAL ...............................................................................................................17
1 .2 .2 .
PERÍMETRO URBANO ............................................................................................................17
1 .2 .3 .
DIVISIÓN PO LÍTICA DEL TERRITO RIO...................................................................................17
1 .2 .4 .
ASO CIACIÓ N CO N O TRO S MUNICIPIO S.................................................................................18
1 .2 .5 .
Ó RGANO S CO NSULTIVO S .....................................................................................................18
1 .3 .
ANÁLISIS ADMINISTRATIVO .........................................................................................................20
1 .3 .1 .
ESTRUCTURA ADMINISTRATIVA............................................................................................22
1 .3 .2 .
TALENTO HUMANO ...............................................................................................................24
1 .3 .3 .
RECURSO S TECNO LÓ GICO S..................................................................................................25
1 .3 .4 .
INVENTARIO S DE BIENES INMUEBLES..................................................................................26
1 .3 .5 .
SISTEMAS INFO RMÁTICO S Y PROCESO AUTO MATIZADO S.....................................................26
1 .3 .6 .
ARCHIVO MUNICIPAL............................................................................................................26
1 .3 .7 .
INSTRUMENTO S DE GESTIÓ N ...............................................................................................26
1 .3 .8 .
ANÁLISIS FINANCIERO .........................................................................................................31
2 .........................................................................................................................SISTEMA FUNCIO NAL 2 .1 .
45
INSTITUCIO NES DESCENTRALIZADAS ..........................................................................................46
2 .1 .1 .
PO LICÍA NACIONAL ..............................................................................................................46
2 .1 .2 .
CÁRCEL DEL CIRCUITO :........................................................................................................46
2 .1 .3 .
INSPECCIÓ N DE TRABAJO.....................................................................................................46
2 .1 .4 .
INSTITUTO CO LO MBIANO DE BIENESTAR FAMILIAR (ICBF)...................................................47
2 .1 .5 .
RAMA JURISDICCIO NAL:.......................................................................................................47
2 .1 .6 .
PROCURADURÍA JUDICIAL:...................................................................................................47
2 .1 .7 .
FISCALIA : ............................................................................................................................47
2 .1 .8 .
CUERPO TÉCNICO DE INVESTIGACIO NES (C.T .I ):.................................................................47
2 .1 .9 .
REGISTRADURÍA DEL ESTADO CIVIL: ...................................................................................48
2 .1 .10 .
REGISTRO DE INSTRUMENTO S PÚBLICO S Y PRIVADO S: .......................................................48
2 .1 .11 .
INSTITUTO NACIO NAL DE MEDICINA LEGAL .........................................................................48
2 .1 .12 .
NOTARÍAS............................................................................................................................48
2 .1 .13 .
DISTRITO RENTAS DEPARTAMENTALES:...............................................................................48
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ _ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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2 .1 .14 .
GAGEM: (GRUPO DE APOYO A LA GESTIÓN EDUCATIVA MUNICIPAL.................................... 49
2 .1 .15 .
SERVICIO NACIO NAL DE APRENDIZAJE (SENA):................................................................... 49
2 .1 .16 .
CO RPO RACIÓN AUTÓ NOMA REGIO NAL DEL VALLE DEL CAUCA - C .V.C ................................. 49
2 .1 .17 .
CÁMARA DE COMERCIO :...................................................................................................... 49
2 .2 .
O RGANISMO S DE SOCO RRO ........................................................................................................ 49
2 .2 .1 .
CUERPO DE BO MBERO S ....................................................................................................... 49
2 .2 .2 .
DEFENSA CIVIL: .................................................................................................................. 49
2 .2 .3 .
CRUZ RO JA:......................................................................................................................... 50
2 .3 .
ENTIDADES BANCARIAS .............................................................................................................. 50
2 .4 .
O RGANIZACIO NES....................................................................................................................... 50
2 .5 .
TRANSPO RTE ............................................................................................................................... 51
2 .5 .1 .
TRANSPO RTE INTERMUNICIPAL............................................................................................ 51
2 .5 .2 .
TRANSPO RTE URBANO ......................................................................................................... 52
2 .5 .3 .
TRANSPO RTE VEREDAL........................................................................................................ 52
2 .5 .4 .
TRANSPO RTE FUNCIONAL.................................................................................................... 52
2 .5 .5 .
SEÑALIZACIÓ N VIAL............................................................................................................ 53
2 .6 .
RELACIÓ N CON CENTRO S PO BLADO S........................................................................................... 54
3 . ......................................................................................................................SISTEMA TERRITO RIAL 3 .1 .
56
O RDENAMIENTO TERRITO RIAL..................................................................................................... 57
3 .1 .1 .
DIVISIÓN DE MANEJO AMBIENTAL....................................................................................... 57
3 .1 .2 .
SUELO S............................................................................................................................... 57
3 .1 .3 .
CO NFLICTO DE USO DEL SUELO........................................................................................... 58
3 .2 .
MEDIO AMBIENTE ........................................................................................................................ 59
3 .2 .1 .
RECURSO AGUA ................................................................................................................... 59
3 .2 .2 .
RECURSO BO SQ UE............................................................................................................... 63
3 .2 .3 .
RECURSO FAUNA ................................................................................................................. 64
3 .3 .
PREVENCIÓ N Y ATENCIÓ N DE DESASTRES................................................................................... 65
3 .3 .1 .
AMENAZAS .......................................................................................................................... 65
3 .3 .2 .
ÁREA RURAL........................................................................................................................ 67
3 .3 .3 .
ÁREA URBANA...................................................................................................................... 67
3 .3 .4 .
PRO GRAMAS DE ESTABILIZACIÓ N ....................................................................................... 70
3 .4 .
VIVIENDA .................................................................................................................................... 71
3 .4 .1 .
TIPO Y DISTRIBUCIÓ N DE VIVIENDA.................................................................................... 71
3 .4 .2 .
DISPO NIBILIDAD DE SERVICIO S PÚBLICO S......................................................................... 71
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3 .4 .3 .
OCUPACIÓN DE VIVIENDAS..................................................................................................71
3 .4 .4 .
VIVIENDA DE INTERÉS SOCIAL.............................................................................................72
3 .5 .
AGUA POTABLE Y SANEAMIENTO BÁSICO .....................................................................................73
3 .5 .1 .
ACUEDUCTO :........................................................................................................................73
3 .5 .2 .
ALCANTARILLADO : ...............................................................................................................75
3 .5 .3 .
ASEO Y SANEAMIENTO :........................................................................................................78
3 .6 .
ESPACIO PÚBLICO Y EQUIPAMIENTO ............................................................................................81
3 .6 .1 .
ESPACIO PÚBLICO ................................................................................................................81
3 .6 .2 .
EQUIPAMIENTO PARA LA EDUCACIÓN ...................................................................................81
3 .6 .3 .
EQUIPAMIENTO CULTURAL ...................................................................................................84
3 .6 .4 .
EQUIPAMIENTO PARA RECREACIÓ N Y DEPO RTE ....................................................................84
3 .6 .5 .
EQUIPAMIENTO MUNICIPAL..................................................................................................84
3 .7 .
INFRAESTRUCTURA VIAL ..............................................................................................................86
3 .7 .1 .
VÍAS PRIMARIAS ..................................................................................................................86
3 .7 .2 .
VÍAS SECUNDARIAS .............................................................................................................86
3 .7 .3 .
VÍAS TERCIARIAS.................................................................................................................86
4 ....................................................................................................................... SISTEMA ECO NÓ MICO 4 .1 .
90
DESARRO LLO ECO NÓMICO ...........................................................................................................91
4 .1 .1 .
SECTO R COMERCIAL.............................................................................................................91
4 .1 .2 .
SECTO R ARTESANAL.............................................................................................................93
4 .2 .
DESARRO LLO RURAL ....................................................................................................................94
4 .2 .1 .
CADENAS PRO DUCTIVAS ......................................................................................................94
4 .2 .2 .
PRO DUCCIÓN PECUARIA.......................................................................................................96
4 .3 .
TURISMO......................................................................................................................................97
4 .3 .1 .
ECO TURISMO .......................................................................................................................97
4 .3 .2 .
AGRO TURISMO Y ECO TURISMO RURAL NATURAL..................................................................98
4 .3 .3 .
TURISMO CULTURAL - RELIGIO SO ........................................................................................98
4 .3 .4 .
HOTELERÍA...........................................................................................................................98
5 ............................................................................................................................. SISTEMA SO CIAL 5 .1 .
100
DEMO GRAFIA .............................................................................................................................101
5 .1 .1 .
TASA BRUTA DE CRECIMIENTO PO BLACIONAL....................................................................101
5 .1 .2 .
TASA BRUTA DE MO RTALIDAD:...........................................................................................102
5 .1 .3 .
TASA BRUTA DE NATALIDAD: .............................................................................................102
5 .1 .4 .
TASA BRUTA DE FECUNDIDAD............................................................................................102
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5 .1 .5 .
TASA DE FECUNDIDAD GENERAL:...................................................................................... 103
5 .1 .6 .
NECESIDADES BÁSICAS INSATISFECHAS........................................................................... 103
5 .1 .7 .
ÍNDICE DE CALIDAD DE VIDA:........................................................................................... 103
5 .1 .8 .
DENSIDAD PO BLACIÓ N:..................................................................................................... 103
5 .1 .9 .
SISBEN.............................................................................................................................. 104
5 .1 .10 .
ESTRATIFICACIÓN ............................................................................................................. 105
5 .2 .
EDUCACIO N............................................................................................................................... 106
5 .2 .1 .
TASA DE ANALFABETISMO ................................................................................................. 106
5 .2 .2 .
ASISTENCIA ESCO LAR ....................................................................................................... 107
5 .2 .3 .
NIVEL EDUCATIVO DE LA PO BLACIÓ N ................................................................................ 107
5 .2 .4 .
CO BERTURA EDUCATIVA .................................................................................................... 107
5 .2 .5 .
TRANSPO RTE ESCO LAR...................................................................................................... 109
5 .2 .6 .
TASA DE ESCO LARIDAD..................................................................................................... 109
5 .2 .7 .
O FERTA EDUCATIVA........................................................................................................... 109
5 .3 .
SALUD....................................................................................................................................... 112
5 .3 .1 .
O BJETIVO S DE LAS PRIO RIDADES MUNICIPALES EN SALUD............................................... 112
5 .3 .2 .
ESTRUCTURA DEL SECTO R SALUD ..................................................................................... 113
5 .3 .3 .
CO BERTURA DE SERVICIO S ............................................................................................... 113
5 .3 .4 .
SEGURIDAD SOCIAL EN SALUD: ........................................................................................ 114
5 .3 .5 .
PERFIL EPIDEMIO LÓ GICO 2007.......................................................................................... 114
5 .4 .
BIENESTAR................................................................................................................................ 119
5 .4 .1 .
INFANCIA Y ADO LESCENCIA .............................................................................................. 119
5 .4 .2 .
PO BLACIO N CO N LIMITACIO NES ESPECIALES .................................................................... 132
5 .4 .3 .
ADULTO MAYO R................................................................................................................. 133
5 .4 .4 .
PO BLACIO N INDIGENA....................................................................................................... 134
5 .4 .5 .
DESPLAZADO S................................................................................................................... 135
5 .5 .
CULTURA ................................................................................................................................... 137
5 .5 .1 .
PATRIMO NIO ARQ UITECTÓNICO ........................................................................................ 137
5 .5 .2 .
EVENTO S Y FESTIVIDADES ................................................................................................ 138
5 .5 .3 .
SITIO S DE INTERÉS CULTURAL.......................................................................................... 138
5 .5 .4 .
EXPRESIO NES Y O FICIO S................................................................................................... 138
5 .5 .5 .
O RGANIZACIO NES CULTURALES ........................................................................................ 140
5 .6 .
PARTICIPACIO N CO MUNITARIA .................................................................................................. 142
5 .6 .1 .
PARTICIPACIÓ N CIUDADANA ............................................................................................. 142
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5 .7 .
SEGURIDAD Y CONVIVENCIA CIUDADANA ..................................................................................143
5 .7 .1 .
CULTURA DEMOCRÁTICA Y PAZ ..........................................................................................143
5 .7 .2 .
GARANTÍA DE DERECHO S...................................................................................................143
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Documento: PLAN DE DESARROLLO 2008-2011 Código Documental: Revisión: 01 Páginas: 7 de 143 Fecha impresión: 10-feb-09
PRESENTA CIÓN Des de hace mas de 20 años la nación ha trans ferido las responsabilidades , el poder de dec isión y los rec urs os financieros a la entidades territoriales , para que de una manera autónoma atiendan de manera oportuna y efic iente a s us c omunidades , de acuerdo con su propia cultura y necesidades prioritarias . Para generar las opciones de desarrollo y bienes tar que la población demanda, s e hace necesaria la artic ulación de los diferentes niveles de gobierno, como la mejor opc ión para aprovec har las oportunidades de los convenios y tratados vigentes y alcanzar las condiciones establecidas en la Constituc ión, así como el cumplimiento de los objetivos del Plan Nacional de Desarrollo 2006 - 2010, Es tado Comunitario: D esarrollo para Todos. De esta manera se hace indis pensable realizar un proceso c ontinuo, integral, dinámico y participativo de Planeación, que armonice las estrategias y permita alcanzar los objetivos de desarrollo que nos proponemos en c ada uno de los niveles territoriales y de igual forma, que de cumplimiento al mandato legal de nuestra constitución que al iniciar todo proceso de gestión pública, debe formularse un plan de desarrollo como guía de las acciones que han de emprender las diferentes ins tituc iones durante ese proceso. En el nivel municipal el plan de desarrollo nos permite entonces: Reflejar los compromisos que el doctor Gerardo G ómez Díez, adquirió en s u programa de gobierno. Garantizar la c ontinuidad de programas estratégicos enmarcados en Acuerdos de Ley del anterior gobernante. Cons iderar las iniciativas de las comunidades y las solicitudes remitidas . Articular las políticas , programas , propues tas e instrumentos de niveles superiores de gobierno al des arrollo local. En este orden de ideas y dada la importancia del proces o de planificación, es tamos construyendo un Plan de Desarrollo de manera autónoma y participativa, que c umple con los contenidos y estruc tura definidas en la ley 152 , el c ual orientará la gestión de esta adminis tración municipal, reflejará las necesidades planteadas por la comunidad y se articulará con los objetivos del gobierno nac ional, departamental así como con convenios y ac uerdos de ley vigentes , en la búsqueda del c umplimiento de los objetivos pactados en el mis mo. La administración municipal para el periodo 2008 – 2011, consciente de la necesidad de es tructurar un Plan de Desarrollo Participativo que incluya las necesidades reales de su comunidad, ha des arrollado con su equipo de Gobierno, el Comité de Planeación Territorial, el Comité de Política Social, las I nstituciones y la Comunidad, una serie de actividades que buscan como resultado obtener una percepción c erc ana de las necesidades y prioridades del desarrollo loc al. Este documento compila las necesidades , prioridades y objetivos del desarrollo de Sevilla y la región a la cual pertenece, que se han detectado en las ac tividades mencionadas e incluye además las metas y objetivos planteados en otros ac uerdos de ley y compromisos como s on:
El Plan Básico de O rdenamiento Territorial.
El Plan de Desarrollo Departamental.
El Plan Maestro de Valle del Cauca.
La Visión Colombia II Centenario: 2019.
La Agenda I nterna Nacional y Regional para la P roduc tividad y Competitividad.
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Documento: PLAN DE DESARROLLO 2008-2011 Código Documental: Revisión: 01 Páginas: 8 de 143 Fecha impresión: 10-feb-09
El Plan N acional de Des arrollo 2006-2010: Estado Comunitario: desarrollo para todos.
El Plan N acional de Prevención y Atención de D esastres .
Lineamientos del Plan Departamental de Agua y Saneamiento Básico, entre otros .
De igual manera, este doc umento cons idera los compromisos del Estado colombiano frente al logro de las siguientes estrategias , programas y c onvenios internac ionales acordados :
O bjetivos de Desarrollo del M ilenio (Conpes Social 91 de 2005),
Estrategia JUNTO S - Red para la s uperación de la pobreza extrema,
Garantía de derec hos a través de la atención integral a la infancia, niñez y adolescencia es tablec idos en el Plan Nacional para la Niñez y la Adolescencia 2006-2015,
Programas Laboratorios de Paz y P rograma Nacional de Paz y Desarrollo en las regiones pertinentes ,
Programa Presidencial para los Derec hos H umanos y el Derec ho I nternacional H umanitario, entre otros .
Este es un doc umento en cons trucción y será modificado de acuerdo con las nuevas necesidades o requerimientos detec tados hasta la ejecuc ión final del Plan de Desarrollo 2008 - 2011 "Sevilla T ierra de Maravilla, una Ciudad para Q uerer". ¡Bienvenidos a partic ipar!
Leonardo Vale ncia Valencia Jefe O ficina Asesora de Planeación Alcaldía Municipal de Sevilla planeacion@sevilla.gov.c o 219 6233 - 315 555 3514
Notas de T rabajo: Cons ideramos que los tiempos de entrega del documento del Plan de Desarrollo no s on s uficientes teniendo en c uentas las dific ultades que presentan los alcaldes recién electos para acceder a la información local así como de presupuesto para adquirirla por s u c uenta y la Ley no prevé condiciones claras para la realización es ta actividad tan crucial para un plan c omo son los diagnósticos . En aras de utilizar al máximo las bases de conocimiento en la construcción de los textos del doc umento se emplearan a lo largo de él, citas textuales en gran medida provenientes de estudios y análisis existentes en el municipio. Difícil construir un documento c orto, c reemos que es más sencillo dividirlo en s us partes estructurantes así: Un diagnóstico de Rec urs os y Nec esidades , Un documento de P lan de D esarrollo y un doc umento res umen del plan de desarrollo que funcione para s u socialización.
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MISIÓN “Sevilla, Capital Cafetera de Colombia, administración de diálogo social concertado, transparente, responsable, comprometida y competitiva que busca el desarrollo socioeconómico s ostenible, mediante la partic ipación, la gestión, la distribución equitativa de los recursos públicos , la modernización y liderazgo, para posibilitar una mejor calidad de vida a la c omunidad, en armonía con el medio ambiente” VISIÓN “E n el año 2020 , Sevilla será un modelo socioeconómico en Colombia con un medio ambiente verde y limpio, un Munic ipio tranquilo, saludable, participativo y tec nológicamente moderno; ideal para la inversión, la cultura, las artes y el conocimiento, constituyéndose en Centro Agroindustrial Productivo, c onectado, competitivo y una región turística ordenada que se esmera por brindar la mejor atención a propios , vis itantes y turistas .” VISIÓN COLOMBIA 2019 Toda la visión del segundo c entenario s e erige sobre dos princ ipios básicos :
1 . Consolidar un modelo político profundamente democrátic o, sus tentado en los principios de libertad, tolerancia y fraternidad.
2 . A fianzar un modelo s ocioeconómico s in exclus iones , bas ado en la igualdad de oportunidades y con un Estado garante de la equidad soc ial.
Estos dos principios , a s u vez, s e desarrollan en c uatro grandes objetivos :
1 . Una ec onomía que garantice mayor nivel de bienestar.
2 . Una sociedad más igualitaria y solidaria.
3 . Una sociedad de c iudadanos libres y responsables .
4 . Un Es tado eficiente al s ervicio de los ciudadanos .
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INTRODUCCIÓN Una buena ges tión pública territorial implic a, entre otras cosas , que las administraciones municipales y departamentales establezcan metas de res ultados , con énfasis en los impac tos y efectos de su gestión. El propósito final es lograr mejoramientos en la calidad de vida de la poblac ión, reduc ir la pobreza y las desigualdades , garantizar la provisión de los bienes públicos requeridos y permitir la participac ión de los ciudadanos interesados . L a Constitución y la ley exigen a las autoridades territoriales fijar objetivos y metas en s us planes de desarrollo, planes de invers ión y pres upues tos , e informar a s us comunidades sobre los avances y res ultados alcanzados . Para fijar las metas se hace necesario realizar un diagnóstic o de la situación general del Municipio; sin embargo, en el marco de las nuevas condiciones de ley establecidas para es te periodo de gobierno y debido a la falta de un sis tema de información municipal, res ulta una tarea dispendiosa la búsqueda de información sec torial de nuestro territorio, ya que no se c uenta con metodologías o procedimientos para la recolección periódica de datos , por parte de las distintas Ins tituciones locales encargadas de registrarlos . Debido a la falta de es te sis tema de información se hizo necesario la consolidación inicial de una base de indicadores locales y la conformación de un s istema informático que nos permita como Administración Munic ipal, establecer nues tros compromisos año por año para el c umplimiento de los diferentes compromisos asumidos por el candidato, el departamento y la Nac ión y monitorear el avance en el cumplimiento de los mis mos . Sean todos bienvenidos a emplear es ta serie de datos c omo la línea base a partir de la cual se espera pactar los ac uerdos de gobernabilidad de este periodo de gobierno y de igual forma representa un insumo de conocimiento para la formulación de sus ideas y proyec tos de desarrollo, los cuales deberán ser presentados ante la O ficina del Banco de programas y proyectos de Inversión de nues tro munic ipio, para su registro, valoración y búsqueda de los recursos necesarios para s u ejecución y les permita a ustedes sevillanos y sevillanas de corazón, s er participes con s us aportes del des arrollo de nuestro munic ipio.
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A LGO DE HISTORIA … El Municipio de Sevilla fue fundado en el año de 1903 por arrieros antioqueños , quienes decidían hacer etapas de descanso en es tas colinas y poco a poco fueron poblando el territorio has ta s u fundación el 3 de mayo de 1903. Primero fuimos corregimiento del munic ipio de Bugalagrande (Acuerdo N o. 1 del 4 de s eptiembre de 1904 Concejo Municipal de Bugalagrande.) y después , erigido municipio el 2 de abril de 1914 según ordenanza No. 26 emanada de la Asamblea D epartamental. Somos hijos de hombres tenaces , que llegaron en busca de mejores condiciones de vida y durante las primeras 8 décadas dieron ejemplo de pujanza y desarrollo en materia ec onómica, de infraestructura, vías , tránsito, entre otras muc has fortalezas que lograron adquirir, aprovec hando las c ondic iones de estas tierras . Por s u producción c afetera s e le dio el título de “Capital Cafetera de Colombia” (L ey 817 2003) y por carác ter cultural, artístico e intelectual el de Capital de la I nteligencia y la Cultura del Valle del Cauca (O rdenanza_______). En los años 80 se dio apertura de la Vía la Alambrada la cual, por obvias razones , nos margino de muchas opciones de progreso y desarrollo. Es ta s ituación de estancamiento económico y de desarrollo humano, sumado a la poca capacidad de respues ta que hemos demostrado frente a esta adversa situación, nos ha conducido a una s ituación crítica frente a la c ompetitividad que se requiere en el mundo globalizado de hoy. Sin embargo, no olvidemos que esta es una s ituac ión de actitud frente al desarrollo y las oportunidades presentes . Somos hijos de hombres y mujeres vencedoras de inhóspitas montañas y con es píritus inquietos intelec tuales , c ulturales y artísticos , que se han destacado por el mundo, así que es hora despertar de este letargo y reactivar de nuevo la rueda humana que nos puede llevar a alcanzar un desarrollo prospero y sos tenible, para que las próximas generaciones continúen dis frutando de todas las bondades climáticas , paisajístic as y culturales que aún conservamos y otras que podemos rescatar.
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¡Sevilla Tierra de Maravilla, Una Ciudad Para Querer!
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FICHA BÁ SICA
Nombre: Sevilla
Código DANE: 76 736
O tros Nombres: San L uís
Fecha de Fundación: 3 de Mayo de 1903
Fundadores : Dentro de la fundac ión de Sevilla participaron alrededor de trece personas , entre las que se destacan: H eraclio Uribe U ribe, Cenón García González, E miliano G arcía O sorio, Antonio Carmona, Franc isco Eladio Hoyos , Francisco Albarán, Petronila García O sorio.
Munic ipio: Desde el 2 de abril de 1914 según ordenanza No. 26 emanada de la Asamblea Departamental. Primero fue corregimiento según acuerdo N o. 1 del 4 de s eptiembre de 1904 emanada por el concejo de Bugalagrande.
Loc alización: 4 º 16` 08'' Latitud Norte y 75º 56` 10 ” L ongitud O este
Altura Sobre el Nivel del Mar: 1612 m.s .n.m.
Temperatura P romedio: 18 ºC.
Extensión: El municipio de Sevilla cuenta c on una extensión total de 587.5 Km2 .
La división política del Área U rbana de aprox. 3 .9 Km2 . y esta determinada en 34 barrios , 9 de los cuales no estan declarados aun.
L a división política del Área Rural de aprox. 583 .6 Km2 , y esta determinada en 22 corregimientos y 55 veredas.
Poblac ión: 47 .028 habitantes . (Proyección a 2008 - DANE censo 2005)
El recurso hídrico del M unicipio es ta c onformado por 4 Cuencas principales alimentadas por 10 Ríos y 41 Q uebradas .
Límites: Limita al norte con los M unicipios de Zarzal (Departamento del Valle del Cauca) y la Tebaida (D epartamento del Q uindío); Por el sur, con Tulúa y Buga (Departamento del Valle Del Cauca); P or el oriente con Caicedonia (Departamento del Valle del Cauca), Roncesvalles (Departamento del Tolima) y G énova (Departamento del Q uindío); Por el occidente con Zarzal y Bugalagrande (D epartamento del Valle del Cauca).
Dis tancia a la Capital del Departamento: Santiago de Cali a 185 kilómetros aproximadamente.
Gentilicio: Sevillano.
Indicativo T elefónico: (57 ) (2 )
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DIA GNÓSTICO Des pués de una vigoros a etapa de industrias de productos de autoc ons umo (años 50´s , 60 ´s , 70's ) y de la bonanza cafetera (años 70´s ) se presentaron nuevos usos de la tierra tales como, heliconias, ganadería extensiva, plátano en cultivos extensivos e intensivos, siembra de coníferas , chachafruto, agroturis mo, cítricos y otros frutales , guadua, ecoturis mo, entre otros . Este cambio en la dinámica económica resulta positivo, ya que genera relaciones ec onómicas de otra índole; sin embargo es un fac tor negativo, si se continúan empleando téc nicas de producción no tecnificadas y s in c ontrol ambiental, que inducen a un grave deterioro de los suelos y ecosistemas vec inos y también incide en el comportamiento poblacional, lo cual se refleja en los diferentes censos . Sin embargo, las incons istencias en relación con el sistema de clasificación de beneficiarios SISBEN , las continuas reclamac iones de una clasificación en el s istema injusta, dific ultan la asignac ión equitativa del gasto público y por lo tanto deben revisarse para mejorar la calidad de la información social municipal. Para plantear entonc es programas de desarrollo que permitan generar mejorar las condiciones de los diferentes niveles de gestión del municipio, es necesario verificar las condiciones de la Administración Munic ipal y su relación c on las I nstituciones , la Sociedad organizada y la c omunidad, analizar el estado del territorio y la demanda de recursos y s ervicios a la población.
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1. SISTEMA A DMINISTRA TIVO
Objetivo: Determinar la capacidad de gestión de la Administración Municipal con miras a su fortalecimiento, para alcanzar el objetivo o visión de futuro concertada al 2011. Componentes del sistema: El sistema político administrativo es relativo al sector Fortalecimiento Institucional y se divide aspectos políticos, politicoterritoriales, administrativos y financieros.
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1.1.
Para las elecciones de 2007 se insc ribieron 16 listas . Todos los candidatos electos al Concejo Munic ipal res iden en c asco urbano del municipio.
A NÁLISIS POLÍTICO
El aspec to político del municipio s evillano es determinado por el comportamiento electoral de sus habitantes , para las últimas elecciones del pasado 29 de octubre de 2007 .
1.1.1.3. ACUERDOS Y CONVENIOS
1.1.1.1. ALCALDÍA MUNICIPAL:
Plan Básico de O rdenamiento Territoriales .
En las elecciones de 2007 para Alcalde Munic ipal fueron inscritas 6 listas y el comportamiento de la votación fue el s iguiente:
Planes sectoriales vigentes .
Total de V ot os V otos V álidos Tarjetas No marcadas Vot os Nulos Vot os en Blanco V ot os por listas inscrit as 20
40
60
80
Plan de G obierno 2008 - 2011 – Gobierno con Responsabilidad Social En el mes de septiembre del año 2007 se firmó el ac uerdo con el IDH , para incluir en el plan de desarrollo los c ompromis os adquiridos con los habitantes del municipio, por la inc lusión y el desarrollo humano.
Comportamiento E lectoral Alca ldía - 2 007
0
Los compromisos , ac uerdos y convenios a tener en cuenta para la inclusión de metas en el Plan de Desarrollo son los siguientes :
100
El alcalde elec to es Sevillano, de profesión A bogado y Contador Público, reside en el casco urbano de Sevilla y obtuvo 6 .519 votos 37 .01% de los votos válidos , la segunda votación fue para el I ngeniero Rafael Q uintero con 4 .163 votos 23 .63% de los votos válidos .
La adminis tración munic ipal de Sevilla tiene ubicadas s us oficinas en las ins talaciones del Centro Administrativo M unicipal (CAM), ubicadas en la carrera 50 calle 51 es quina, en el c ual func ionan todas s us dependencias . O tras Ins tituc iones adscritas como Personería, Comisaría de familia y la Rama Judic ial operan en es ta edificación.
El numero total de votos en es te periodo electoral fue de 17 .616 , equivalente al 50 .27% del potencial electoral del municipio, 35 .041 votantes . 1.1.1.2. CONCEJO MUNICIPAL
Comportamiento Electoral Concejo Municipal - 2007 Total de V otos V ot os V álidos Tarjet as No marcadas V otos Nulos V otos en B lanco V otos por listas inscritas 0.00%
20.00%
40.00%
60.00%
80. 00%
100.00%
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1.2. 1.2.1.
A NÁLISIS POLÍTICO TERRITORIA L LÍMITE MUNICIPAL
El límite municipal se enc uentra establecido en la O rdenanza Departamental 026 de 1 .914 . Al norte Zarzal y la Victoria (Valle del Cauc a); al sur: T ulúa y Bugalagrande (Valle del Cauc a); al oriente Caicedonia (Valle del Cauca) y Roncesvalle (Departamento del Tolima); al occidente: Zarzal (V alle de Cauca). El M unicipio cuenta c on una extensión aproximada de 587 .5 Km2 . De ac uerdo con la resolución DG1090 de diciembre de 2003 por la CVC en la c ual s e aprueban ajustes al Plan Básico de O rdenamiento Territorial (PBO T), se enc uentra en proceso un acta de deslinde c on el municipio de zarzal referente a los sectores Q uebradanueva y Corozal (Art.5 º) y se debe gestionar ante la Asamblea Departamental la evaluación administrativa de es tos centros poblados (A rt.6 º). 1.2.2.
PERÍMETRO URBANO
El perímetro urbano se define en el Acuerdo No 01 de septiembre 15 de 1 .992 y el Acuerdo N o. 026 de noviembre 24 1 .998. El número de predios urbanos al año de 1 .991 es de 8 .386 (IGAC - Acuerdo No 01 de septiembre 15 de 1 .992). De ac uerdo con la resolución DG1090 de la CVC , la adminis tración debió ges tionar ante el Concejo la redefinición del perímetro urbano en el año 2004 y para el año 2011 se deberán georeferenciar los mojones demarcatorios definidos (Art.7 º). 1.2.3.
DIVISIÓN POLÍTICA DEL TERRITORIO
La división política del área rural, con una extensión aproximada de 583 .6 Km2 , se encuentra es tablecida en el Acuerdo N o 001 de enero 29 de 1 .981 , que declara la división territorial del Municipio en 22 corregimientos y 55 veredas .
El Acuerdo 035 de diciembre 11 de 1 .987 establece la división administrativa del Municipio de Sevilla y reglamenta las J untas Administradoras L ocales en 3 comunas urbanas y 2 rurales, c on al menos 10 .000 habitantes en cada una. Corregimientos Alegrías: Coloradas: Corozal: Cristales: Cumbarco: El Canadá: El Venado: Estación Caicedonia: La Astelia: Las Bri sas: La Cuchilla: La Estrella: La Melva: La Milonga: La Raquelita: Manzanillo: Morro Azul: Palomino: Nueva:
San Antonio: Totoró: Tres Esquinas:
Veredas Alegrías, Miraflores y el Tibí Alto Coloradas Corozal. Cristales y la Cumbre Cumbarco El Canadá, Calamar y Maulén. El Venado y Altomira. Estación Caicedonia. La Astelia, Purnio y La Cabaña Las Bri sas y Alto San Marcos. La Cuchilla, El Jardín y Palmichal. La Estrella y la María La Melva y Miramar. La Milonga y Medio San Marcos. La Raquelita, El Pijao, El Crucero y El Recreo. El Manzanillo y La Coqueta y el Bayano Morro Azul. Palomino y el manzano. Quebradanueva. San Antonio; Canoas; El Barcino, El Bil lar, La Floresta, La Irlanda Santa Elena e Higuerones. Totoró, La Alejandría, La Palmilla y Las Ceibas. Tres Esquinas, Bajo Congal, y Alto Congal.
La división política del área urbana, con una extensión aproximada de 3 .9 Km2 . esta definida por en 34 barrios , 9 de los cuales no están declarados . Los límites de es tos barrios se enc uentran es tablec idos en los dec retos 1930 de 1 .979 y 300 de 1 .987, la resoluc ión 2070 de 1 .987 y el ac uerdo 06 de noviembre 20 de 1 .980.
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BARRIO/ASENTAMIENTO ALFONSO LOPEZ ALFONSO OSSA J (Antes Camilo Torres). ALPES PARTE ALTA Y PARTE BAJA ALTO DE LA CRUZ AVAS BELEN (Antes Provivienda I Etapa) BONAN ZA BRASIL (Antes Provivienda II Etapa) CAFETERO CINCUNTENARIO CONCORDIA EL CARMEN EL PINAR FUNDADORES GRANADA HERACLIO URIBE-URIBE INMACULAD A LA ESPERAN ZA LAS FERIAS MARCO FIDEL SUAREZ MARGARITAS MONSERRATE MUNICIPAL (Antes Hoyo) OBRERO POPULAR PORVENIR SAN JOSE SAN LUIS SAN VICENTE SIRACUSA TRES DE MAYO TRES ESQUINAS URIBE-URIBE GAITAN
SIT D D ND D ND D ND D D ND ND D D D D ND D ND D D D D D D D D D D D D D ND ND D
Para definir la función administrativa referente a los diferentes as pectos de la municipalidad, el Concejo Municipal aprobó los acuerdos Nos 08 de 1 .986 y 035 de diciembre 11 de 1 .987, los cuales reglamentan la partic ipación ciudadana en el desarrollo local. De ac uerdo con la resolución DG1090 de diciembre de 2003 por la CVC, se hace neces ario adelantar un estudio reglamentario sobre la división político adminis trativa para las áreas urbana (año 2004 ) y rural (año 2007) (A rt.8 º). De igual manera se compromete la administrac ión a socializar la cartografía de la división política 6 meses des pués de la expedición del es tudio. (Art.11 º).
1.2.4.
ASOCIACIÓN CON OTROS MUNICIPIOS
El municipio sostiene relaciones con los municipios de la sub - región principalmente enfocados a los eventos deportivos con Caicedonia, fiestas y eventos , de los cuales ambas comunidades se hacen participes . Al contar Caicedonia con una sede la Universidad del Valle y un Ceres en el corregimiento de Barragán en límites con el D epartamento del Q uindío, gran cantidad de estudiantes de Sevilla se desplazan hacia allí a realizar sus estudios univers itarios continuamente. Por otra parte se vienen adelantando conversac iones sobre la posibilidad de realizar una solución conjunta para el manejo de los residuos sólidos domiciliarios para ambos municipios , así como para el tema del agroturis mo y el ec oturis mo. 1.2.5.
ÓRGANOS CONSULTIVOS
1.2.5.1. Consejo Territorial de Planeación
De acuerdo con la Ley 152 , el CTP fue conformado mediante el decreto 036 del 28 de febrero del año 2008. Esta Integrado por 14 representantes de los diferentes sec tores de la producción y gremios presentes en el municipio: Cultura, Comercio, agric ultores , Mujer, Social, juventudes ecológico y educación. Tiene a s u cargo la discusión, análisis y seguimiento del Plan de desarrollo M unicipal, c uya labor se traduce en la trans parencia del Gobernante en el c umplimiento de este gran pacto social. 1.2.5.2. Consejo de Política Social
El Concejo de Política Social fue nombrado para el periodo 2008 – 2011 por Acuerdo No de , el cual se conforma por representantes de los sectores soc ioec onómicos del municipio, quienes inciden en el desarrollo. 1.2.5.3. Consejo Municipal de Desarrollo Rural
El Consejo M unicipal de D esarrollo Rural CMDR como ente de concertación ante la Alcaldía, el
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Departamento y el M inisterio de Agricultura y voceros únicos de los campesinos , busca principalmente la gestión de s ubs idios integrales de tierras adjudicables por la reforma agraria, así como la as istencia técnica agropec uaria por medio de la Unidad de Desarrollo Rural, para beneficio de los campesinos sevillanos . EL CMDR fue reactivado mediante Acuerdo No de en el c ual se nombran los miembros pertenecientes a esta c orporación. El CMDR propone reiniciar la celebración del D ía del Campes ino en el mes de junio.
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1.3.
A NÁLISIS A DMINISTRA TIVO
El municipio de Sevilla es una entidad territorial fundamental de la división político administrativa del Es tado que goza de autonomía política, fiscal y adminis trativa, el cual de acuerdo a s u población y sus recursos fiscales , se c lasifica dentro de la Categoría 6 , de conformidad con el art. 320 de la Cons tituc ión Política y el art. 6 ° de la ley 136 de 1994. La competencia administrativa del municipio es tá dada por el D ecreto 1333/86 (artículo 11), el artíc ulo 311 de la Constitución Nacional y el art. 3 ª de la Ley 136 de 1994, en el marco de los cuales se enc uentran definidas las funciones y los servicios asignados así :
Administrar los asuntos municipales y prestar los servicios públic os que determina la ley.
O rdenar el desarrollo de s u territorio y construir las obras que demande el progreso municipal.
Promover la participación comunitaria y el mejoramiento s ocial y c ultural de sus habitantes .
Planificar el des arrollo económico, social y ambiental de su territorio, de conformidad con ley y en coordinación con otras entidades .
Solucionar las necesidades insatis fechas de salud, educación, s aneamiento ambiental, agua potable, servicios públicos domiciliarios , vivienda, recreación y deporte, c on especial énfasis en la niñez, la mujer, la tercera edad y los sectores discapacitados directamente en los términos que lo define la ley.
Promover el mejoramiento económico y social de los habitantes del res pectivo municipio.
Hacer c uanto pueda adelantar por sí mis mo, en subsidio de otras entidades territoriales , mientras estás proveen lo necesario, las demás que le señale la constitución y la ley.
En el mis mo sentido la Ley 715 de 2001, en la cual se dictan normas orgánic as para organizar la prestac ión de los servicios de educación, salud y otros sectores , s e establecen las competencias municipales , las cuales se c onvierten en función adminis trativa:
Sector Educación
Salud
Servicio de agua potable y saneamiento básico
Bienestar
Competencia Municipal Municipios no certificados. Administrar y distribuir los recursos del Sistema General de Participaciones que se le asignen para el ma ntenimiento y mejoramiento de la calidad (Ley 715 de 2001) (1). Dirigir y coordi nar el sector salud y el Sistema General de Seguri dad Social en Salud en sus competencias: Afiliar a la po blación pobre al régime n subsidiado. Formular y ejecutar el Plan Nacional de Salud Pública a justado al per fil epi demiológico del municipio. Vigilar la calidad del agua, Decreto 475 de 1998. Efectuar vigilancia y control sanitario de la distribución y comercialización de alimentos y de establecimientos gastronómicos, así como, el transporte asociado de estas actividades a los distritos y a los municipios de categorías 1, 2, 3 y especiales, (Ley 1122 de 2007, artículo 34). Garantizar la pro visión de los servicios de acueducto, alcantarilla do y aseo. Asegurar que se presten a sus habitantes, de manera e ficiente, los servicios domiciliarios de acueducto, alcantarillado, aseo, energía eléctrica y telefonía pública básica conmutada, por empresas de servicios públicos de carácter oficial, privado o mixto, o directamente por la administración central del respectivo municipio en los casos previstos por la Ley. El Alcalde dentro de l os primeros cuatro (4) meses de su mandato, realizará el dia gnóstico de la situación de la niñez y la adolescencia en su municipio, con el fin de establecer los problemas prioritarios que de berá ate nder e n su Plan de Desarrollo, así como determinar las estrategias a corto, mediano y largo plazo que se implementarán par a ello. Incluir en el Pla n de Desarrollo, según l o establece la Ley 1098 de 2006, la temática de infancia y a dolescencia, y formular los planes, programas y proyectos necesarios para su implementación. Diseñar acciones de política social dirigidas a
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Sector
Cultura
Recreación, deporte y
Otros servicios públicos domiciliarios
Ordenamiento territorial
Competencia Municipal proteger a grupos de població n vulner able, como por e jemplo, la població n e n condició n de desplazamiento. Garantizar el servicio de alimentación al escolar para los estudiantes de s u jurisdicción, –según lo establecido por la Ley 715 de 2001. Crear las Comisarías de Familia. Conformar y /o fortalecer los Co nsejos Municipales de Política Social. Fomentar el acceso, la inno vación, la creació n y la producción artística y cultural en el municipio. Apoyar y fortalecer los pr ocesos de información, investigació n, comunicación y formación y las expresio nes multiculturales del municipio. Apoyar la co nstrucción, dotación, sostenimiento y mantenimiento de la infraestructura cultural del municipio y su apropiació n creativa por parte de las comunidades; y proteger el patrimoni o cultural en sus distintas expresiones y su a decuada incorporación tanto al crecimiento eco nómico como a los procesos de construcción ciudada na. Apoyar el desarrollo de las r edes de información cultural y bienes, servicios e instituciones culturales –museos, bi bliotecas, archivos, bandas, orquestas, etc., así como otras iniciativas de orga nización del sector cultural. Formular, orientar y ejecutar los planes, programas, proyectos y eve ntos municipales con base en el Pl an Decenal de Cultura. Fomentar la práctica del de porte, la recreación y el a provechamiento del tiempo libre. Construir, administrar, mantener y adecuar los respectivos escenarios de portivos. Asegurar que se presten a sus habitantes, de manera e ficiente, los servicios domiciliarios de acueducto, alcantarillado, aseo, energía eléctrica y telefonía pública básica conmutada, por empresas de servicios públicos de carácter oficial, privado o mixto, o directamente por la administración central del respectivo municipio en los casos previstos por la ley. Los municipios y los distritos deberán form ular y adoptar los planes de orde namiento del territorio contemplados e n la Le y Orgánica del Plan de Desarrollo y la Le y 388 de 1997; reglamentar de maner a específica los usos del suelo en las áreas urbanas, de expa nsión y rurales de acuer do co n las le yes. Optimizar los usos de las tierras disponibles y coordinar los pla nes sectoriales, en armonía con las políticas nacionales y los pla nes
Sector
Competencia Municipal departamental es y metro politanos.
Medio ambi ente
Tomar medidas necesarias para control, preservación y defe nsa del medio ambie nte. Ejecutar pro gramas y políticas para mantener el ambiente sano. Coordinar y dirigir las actividades de control y vigilancia am bientales. Ejecutar pr oyectos de descontaminación de corrientes o depósitos de a gua. Aplicar la estrategia de entornos saludables y manejo de la agua e n coordinación con otros sectores. Diseñar programas de disposición, eliminación y reciclaje de residuos líquidos y sólidos y de control de contaminació n del aire. Realizar proyectos de irrigació n, drenaje, recuperación de tierras y defe nsa contra las inundaciones. Implementar pla nes de ma nejo y aprovechamie nto de cue ncas y microcue ncas. Realizar proyectos de uso y apr ovechamie nto de los rec ursos natur ales. Realizar proyectos productivos sostenibles enmarcados en la pr oducción más limpia y los mercados verdes. Los municipios hacen parte del Sistema Nacional de Preve nción y Atención de Desastres, y les corresponde incorpor ar en sus planes de desarr ollo las disposiciones y recomendaciones específicas contenidas en el Plan Nacional para la Preve nción y Atención de Desastres. Involucrar el componente de preve nción de desastres y, especialmente, disposiciones relacionadas con el or denamiento ur bano, las zonas de riesgo y los asentamientos humanos, así como las apropi aciones que sea n indispensabl es para el e fecto en los presupuestos anuales. Ejercer la dirección, coordinación y control de todas las actividades a dministrativas y operativas que sean indispensabl es para atender una situación de desastre declarada como local. Construir y conservar la infraestructura municipal de transporte, las vías ur banas, suburba nas, vere dales y las que sea n propiedad del municipio, las instalaciones portuarias, fluvi ales y marítimas, los aeropuertos y los terminales de transporte terrestre, en la medida que sean de su propiedad o cua ndo éstos le sean transferi dos directa o i ndirectamente. Planear e ide ntificar priorida des de
Prevención atención desastres
y de
Infraestructura de transporte
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Sector
Competencia Municipal infraestructura de tra nsporte en su jurisdicción y desarrollar alternativas viables.
Tránsito
Los municipios de más de cincuenta mil habitantes, con po blación urba na co n más del 80%, conforme con el censo apro bado, para el normal tránsito de sus vehículos podrá n organizar su policía de tránsito, siempre que lo requiera n (Le y 105 de 1993). Promover pro gramas y proy ectos de vivienda de interés social, otorgando s ubsidios. Construir, ampliar y mantener la infraestructura del edificio de l a Alcaldía, las plazas públicas, el cementerio, el matader o municipal, la pl aza de mercado y los demás bienes de uso público, cua ndo sean de su propiedad. Crear el Consejo Municipal de Desarrollo Rural, como instancia de co ncertación e ntre las autoridades locales y las entidades públicas en materia de desarrollo rural. Elaborar un plan ge neral para prestar asistencia técnica directa rural. Corresponde a los distritos y municipios categorías 1, 2 y 3 y Especial realizar la vigilancia y control sanitario de l a distribució n y comercialización de alimentos y de los establecimientos gastronómicos, así como del transporte asociado a dichas activida des. Promover, participar y/o fina nciar proyectos de desarrollo del área r ural que te nga n impacto regional y/ o que conserve n la sobera nía alimentaria para gara ntizar la segurida d alimentaria. Prestar el servicio de asistencia técnica agropecuaria. Promover alia nzas de pe que ños y media nos productores hacia pro yectos con potencial exportador. Promover asociaciones y co ncertar alianzas estratégicas para apoy ar el desarr ollo empresarial e i ndustrial. Promover la capacitación, apropiació n tecnológica av anzada y asesoría empresarial. Promover el empleo y la protección a los desempleados. Podrán apoy ar las cárceles para las personas detenidas preventivame nte y co ndenadas por contravenciones. Apoyar con recursos la labor que r ealiza la Fuerza P ública e n su jurisdicción. Preservar y mante ner el orden público e n su jurisdicción, atendiendo las políticas que establezca el Preside nte de la República. Financiar las i nspecciones de policía. Generar condiciones de seguridad ciuda dana.
Vivienda Equipamiento municipal
Desarrollo r ural
Empleo desarrollo económico
Justicia, seguridad convivencia ciudada na -
y
y
Sector
Participación comunitaria Fortalecimiento institucional
1.3.1.
Competencia Municipal Elaborar pla n de convivencia y segurida d ( 3). Elaborar el plan de acción e n DD. H H. y DIH. Atender de manera oport una e integral a la población desplaza da. Atender de ma nera o portuna integral a la población víctima de la vi olencia. Atender de maner a integral a las víctimas de minas antipersona y/o otros artefactos explosivos. Apoyar el proceso de desmovilización de los grupos al marge n de la ley y su r eintegració n social y económica. Elaborar un pla n para la atenció n de las comunidades de mayor riesgo y v ulnera bilidad. En cumplimie nto de la Sente ncia T- 025 “Desplazados”, e n el plan de go bierno se deberá i ncorporar el tema de apoyo a la población desplazada co n enfoque di ferencial, con una política e instrume ntos claros, que permitan ide ntificar pr oblemas y debilida des estructurales. En cumplimiento de la Ley 387 de 1997, se debe contemplar la ela boración de Planes Integr ales Únicos de Atención a la Población Desplaza da. Coordinar y cofi nanciar la implementación del Sistema de Responsabilidad Penal de Adolescentes. Promover mecanismos de participación comunitaria y control social, para lo cual podrá convocar, reunir y capacitar a la comunida d. Realizar procesos integrales de evaluació n institucional y capacitación, que le permitan a la administración local mejorar su gestión y adecuar su estructura administrativa, para el desarrollo eficie nte de sus compete ncias, dentro de sus límites fina ncieros. Adelantar las actividades rel acionadas con la reorganización de la administración local con el fin de optimizar su ca pacidad para l a atenció n de sus competencias constitucionales y legales.
ESTRUCTURA ADMINISTRATIVA
En el M unicipio de Sevilla, durante el proceso de Ajuste fiscal, iniciado el 22 de Agos to de 2002 , se adoptaron los D ecretos Extraordinarios , N o. 161 de 2002 (Diciembre 30 ) “P or medio del c ual se adopta el Estatuto Básico de la Administración Munic ipal de Sevilla, Valle del Cauca y se dictan otras dis posiciones " y el N o.162 de 2002 (Dic iembre 30 ), “Por el cual se adopta la Estruc tura O rgánica de la Administrac ión Central
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del M unicipio de Sevilla, Valle del Cauca”. En estos decretos , se adopta lo s iguiente: “C onformación de la Estructura O rgánica. La es tructura orgánica de la Administrac ión del Munic ipio de Sevilla, esta c onformada por las siguientes dependencias:
1 . Des pacho del Alcalde
2 . O ficinas Asesoras
2 .1 .
2 .2 .
O ficina Asesora de Planeación
2 .3 .
O ficina Asesora de Control Interno
3 . Secretarias
3 .1 .
Secretaria de G obierno.
3 .2 .
Secretaria de H acienda
3 .3 .
Secretaria de Salud
3 .4 . Secretaria Infraestructura.
3 .5 . Secretaria de D esarrollo Ins tituc ional y Bienes tar Social.
O ficina Asesora J urídica
de
T ransito
e
ordenamiento y c ontrol del Tráns ito, dejando dispersos y sin coherencia la mayor parte de los sectores de inversión social. Es así c omo, E ducac ión, Vivienda, servicios Públicos y O rdenamiento Territorial, se c oordinan desde la O ficina de Planeación; el sector Agropecuario, s in ser explícito, s e comparte entre la O ficina de Planeación y la Sec retaría de D esarrollo Ins tituc ional; Desplazados y J usticia y Seguridad Ciudadana, entre, El Des pacho del Alcalde y la Secretaría de Gobierno; Vías y Transportes , entre Planeación e Infraestructura; Población Vulnerable, en parte, entre el D espac ho del Alcalde, y las Sec retarías de Salud y D esarrollo Ins tituc ional; Fortalecimiento Institucional, entre Secretaría de D esarrollo Ins titucional y la O ficina Asesora de Control I nterno; Atención y Prevención de Desas tres , entre Gobierno, Planeación y Tráns ito e I nfraestructura. Sin que estén claramente señaladas responsabilidades en Atención Integral a la Niñez, Promoción del Desarrollo, T urismo y E mpleo. O bservamos que, a pes ar de que en el Dec reto 161/02 , para la “Estructura Interna de las dependencias de la Administración Central se adoptan las siguientes denominaciones : 1 . Des pacho del Alcalde, Sec retarías , O fic inas Asesoras y Unidades ”; en la determinac ión de las dependencias del decreto 162 /02, solo se c rean, Des pacho del Alcalde, Secretarías y O fic inas Asesoras; es decir, solo se define un nivel es tratégico o de Dirección, sin concretar niveles tácticos o administrativos y operativos .
En la Adminis tración de Sevilla, se mantiene un modelo de gestión, originado en la Reforma Administrativa de Diciembre de 2002, pero, correspondiente al c umplimiento de responsabilidades y competencias dispuestas desde la Ley 60 de 1993, conformada por una es tructura, que contiene tres secretarías de despacho para la ges tión política, administrativa y financ iera: Gobierno, Desarrollo Institucional y Bienestar Social, y Hac ienda; tres ofic inas ases oras : Planeación, J urídic a y Control I nterno. A penas dos sec retarías son ejecutoras del plan de desarrollo, la de Salud y la de T ránsito e Infraestructura, esta última, con enfoque de obras públicas pero, que fue fusionada con la de
Hay una estructura real donde fácilmente pueden presentarse procesos o funciones incompatibles , duplicación de es fuerzos o lo que es peor, elusión de responsabilidades por actividades , procesos u operaciones que deberían cumplirse y no se dan, ya que no c uentan con instancias de decis ión y apenas se c umplen funciones de trámite en cargos de nivel medio o servidores a c ontrato. En es tas condiciones , llegó a ser nec esario, sin aprobación del Honorable Concejo M unicipal, c rear la Comisaría de Familia, como dependencia de la Secretaría de G obierno, y, en el área de Registro y Control Pres upuestal, ubicar, a partir del año 2003, una servidora a contrato, que antes se desempeñaba en el mis mo cargo, inscrita en Carrera administrativa.
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En el sector Descentralizado del Municipio se encuentran, el sec tor del Deporte y la Recreación, y el s ervicio de Aseo. Los servicios públic os de acueducto y alcantarillado, se pres tan a través de ACUAVALLE, sin que exista un contrato, mediante el cual le haya sido entregada la infraestructura de operac ión y redes . Y , el servicio de Aseo, es tá dispues to que se preste por las Empresas Municipales , las cuales por diferentes circunstancias que se verán adelante, no lo es tán haciendo. Esta misma empresa industrial y comercial del munic ipio, tiene a s u cargo, servicios no domiciliarios de Matadero y Plaza de Mercado, habiendo sido sus pendido el sac rificio en el primero, por sanción impuesta por la CVC. El Fondo de Solidaridad y Redistribución de Ingresos que ordena la L ey 142/94 , fue c reado por el Concejo pero no opera, a más de que no se cuenta c on una estratificación actualizada, y las empresas de servicios públicos determinan arbitrariamente los estratos para el cobro a los us uarios . También desde el año 2002 se creó el Comité de Archivo y se implementaron Tablas de retención, que en concepto de la Contraloría Departamental, dado en informe de Auditoría de Enero de 2005, no están ajus tadas a la estructura adminis trativa. De otra parte, en la reforma Administrativa de Dic iembre de 2002, se s uprimieron o fusionaron dependencias indis pensables y s e mantuvieron entidades y oficinas que conforme el Art. 75 de la Ley 617, s olo se pueden mantener cuando los Ingresos Corrientes de Libre D estinación son suficientes en los términos de la mis ma ley. Precisamente la ins uficiencia de dichos rec ursos fue la que obligó a inic iar el Programa de Saneamiento Fiscal dentro del cual s e produjo la reestruc turación en la cual no podían mantenerse ni el I nstituto de D eporte y Rec reac ión ni la O ficina de Control I nterno. Para garantizar el cumplimiento del plan de gobierno del alcalde y el Plan de D esarrollo Munic ipal se debe revisar y ajustar la es tructura organizacional, c on el fin de garantizar eficiencia y eficacia en la gestión e igualmente c umplir con todas las c ompetencias que determinan las leyes 715 de 2001 y 1176 de 2007.
Teniendo en cuenta la Ley 617 de 2001 que fija topes máximos a los gas tos de funcionamiento de los municipios c olombianos , el Concejo M unicipal autorizó al Alcalde para inic iar un programa de saneamiento fiscal, a partir de Agosto de 2002, cuyos res ultados exigieron una reestructuración adminis trativa y reducción de planta de pers onal, a fin de racionalizar el gasto de funcionamiento. Una parte importante de los empleados de planta fueron retirados durante el año 2002 al 2003. Las competencias a Cargo de este ente territorial, fijadas en la ley 715/01 , modificada con la Ley 1176/07 , junto c on las limitaciones y condiciones es tablec idas por la ley 617/00 , demues tran al interior de la ac tual estructura administrativa, que hay s ectores estratégic os para la ejecuc ión del plan municipal de desarrollo y de los recursos del Sistema G eneral de Participaciones , que no cuentan c on instancias de dirección y c oordinación debidamente asignadas , especialmente en as pectos s ociales como salud, educación, población vulnerable, Atenc ión a la N iñez, cultura y turismo, entre otros . Las anteriores condiciones exigen por lo tanto modificar la Estructura Administrativa; todo ello manteniendo el c riterio de cantidad de planta de personal, en un empleado por c ada mil habitantes . De igual se requiere actualizar los manuales de func iones los cuales se enc uentran en desuso y para cumplir con las nuevas atribuciones de los municipios se debe hacer una reasignac ión de las func iones adminis trativas de la planta de c argos . 1.3.2.
TALENTO HUMANO
En desarrollo del P rograma de Saneamiento Fiscal 2002 – 2003 y de la correspondiente reestruc turación producida en los decretos 161/02 y 162 /03 , ya citadas , fueron suprimidos 57 cargos de la planta de personal vigente para el momento, quedando , así, reducida a solo 35 empleos en el dec reto N o. 164/02 y c onformada, en s u artículo 2 º, así: CARGOS PLANTA DE PERSONAL GLOBAL PLANTA DESPACHO DEL ALCALDE DENOMINACIÓN CODIGO ALCALDE OO5 PLANTA GLOBAL DENOMINACION CARGO CODIGO DIRECTIVO SECRETARIO DE DESPACHO O20
GRADO LEY
N° CARGOS 1
GRADO
N° CARGOS
O1
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ASESOR JEFE OFICINA ASESORA EJECUTIVO TESORERO GENERAL JEFE DE UNIDAD COMISARIO DE FAMILIA TÉCNICO TÉCNICO TÉCNICO ADMINISTRATIVO SECRETARIO AUXILIAR ADMINISTRATIVO AUXILIAR AGENTE DE TRANSITO OPERATIVO CONDUCTOR TOTAL
115
O1
3
201 207 350
O3 O2 03
1 1 1
401 401
O2 O1
1 4
540 550 565 505
O3 O2 02 O1
7 5 1 2
620
01
3 35
necesario fortalecimiento de áreas prioritarias para la ejecuc ión del Plan M unicipal de D esarrollo y, por tanto, cumplimiento del Programa de Gobierno, tal como se desprende del análisis efectuado en el componente de O rganización. Se tiene vinc ulado personal que debería ser de planta, al menos temporal (en los términos de la ley 909/04 ), mediante contratac ión de servicios personales , directos e indirectos , inc urriendo con ello, en la falta definida en el numeral 29 del Artículo 48 de la Ley 734/02 , Código Ú nico Disciplinario.
La última definición de planta de personal en la adminis tración central de Sevilla se produjo mediante el decreto 073 de 2005, para ajus tarla a la nomenclatura, clas ificac ión y c ódigo de empleos dispues tos en el dec reto 785 de 2005, en desarrollo de la Ley 909 de 2004:
No se ha realizado evaluación periódica del personal, como c orresponde para c umplimiento de la ley, como tampoc o existe una adecuada selección y no se ejecuta un programa de capacitación que mejore la calidad y c apacidad del pers onal.
DENOMINACION CARGO DIRECTIVO ALCALDE SECRETARIO DE DESPACHO
No se tiene c reado y por tanto, no se Aprovisiona el Fondo Munic ipal de Pensiones , en la forma como lo ordenó la L ey 549 de 1999 en concordancia c on la Ley 617/00; pero en cambio, se tiene personal destinado a mantener actualizado el regis tro del denominado Pasivoc ol, s oftware c reado para calcular el pas ivo pensional territorial y que es manejado por el Ministerio de Hacienda, entidad que le corresponde certificar dic ho pasivo y ante la cual, lo que interesa es mantener completa y válida información para poder reclamar c ualquier valor desproporcionado.
CODIGO 005
N° CARGOS 1
O20
5
ASESOR JEFE OFICINA ASESORA
115
2
PROFESIONAL TESORERO GENERAL COMISARIO DE FAMILIA PROFESIONAL UNIVERSITARIO
201 202 219
1 1 1
TÉCNICO TÉCNICO OPERATIVO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
314 367
1 4
440 407 407 403 480
7 5 1 2 3 34
ASISTENCIAL SECRETARIO AUXILIAR ADMINISTRATIVO AUXILIAR AGENTE DE TRANSITO CONDUCTOR TOTAL
De ac uerdo con las funciones resultantes de la es tructura de cargos , las innovaciones tecnológicas en materia de presentación de informes por parte de los entes de control, los nuevos conceptos en materia de competencias sectoriales y las implementaciones de desarrollo tecnológico y operativo que realice la adminis tración, es necesario contar c on el personal c alificado, motivado y suficiente que permita una gestión eficiente. En la actual planta formal en la Administración Central, no se cuenta con s uficiente personal para ejercer todas las competencias previs tas en la ley 715/01 y s u modificatoria 1176/07 , a más del
Para cumplir con los requerimientos neces arios para el mejoramiento de la Capacidad Administrativa, se debe entonces realizar una selección objetiva de personal de libre nombramiento y c ontratistas , implementar un programa de capacitación princ ipalmente en normatividad y uso de herramientas informáticas y tecnológicas , así como evaluar la posibilidad financ iera de vincular el personal en provisionalidad y la conformación de un programa institucional de bienestar social. 1.3.3.
RECURSOS TECNOLÓGICOS
En materia de recursos tecnológicos la adminis tración cuenta con equipos y programas informáticos , no c uenta con infraes tructura de redes , ni tampoco c onectividad telefónica y de datos .
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La c obertura de c omputadores referente al personal es un factor determinante en el desarrollo de programas y actividades de ges tión documental, sistemas de información y atención al cliente e influye directamente en la eficiencia y efic acia de la gestión adminis trativa. Cada tiempo trae s us medios para el registro y difusión de la información, siendo así, los rec ursos como c ámaras de video, fotográficas y videoproyectores que s on el s oporte para visitas , informes de estado del territorio y socialización de ac tividades , son pocos para la demanda existente. La c obertura de la infraestruc tura de redes es inexis tente, ya que a pesar de existir una serie de cables ins talados por todo el edificio que corresponden a c onexiones aisladas a I nternet, no existen servidores y se carece de un diseño técnico que permita sacar el máximo provecho de las innovaciones tecnológicas en c uanto a trans mis ión de voz y datos . Se carece igualmente de un s istema de comunicaciones telefónicas internas , baja cobertura de teléfonos celulares y no hay radios de intercomunic ación, exceptuando algunos destinados al Comité Loc al de Prevención y Atención de D esastres CLO PAD. 1.3.4.
INVENTARIOS DE BIENES INMUEBLES
Los inventarios no se mantienen actualizados como corresponde, porque no hay un inventario inic ial confiable, s ino se hace inventario anual. No se venían elaborando ni controlando programas de necesidades y adquisiciones (Plan de Compras ). No hay entrega O portuna de los bienes y por tanto en muchas ocasiones no hay c antidad s uficiente para atender los procesos adminis trativos y operativos . Exis ten pólizas de manejo y s eguros de los bienes . 1.3.5.
SISTEMAS INFORMÁTICOS AUTOMATIZADOS
Y
PROCESO
En lo c onc erniente a las aplicaciones informáticas los c omputadores de la entidad se soportan en sistemas operativos Microsoft principalmente Windows XP y Windows Vista. L as aplicaciones de
esc ritorio para oficina s on M icrosoft O ffice. E xisten varias utilidades de utilidad es pecífica unas as ignadas por el estado (SISBEN . SISEP, MGA, SEPPI ) y otras adquiridas principalmente para aseguramiento de la informac ión contable y financ iera, sin embargo estas últimas aplicaciones no permiten una ges tión integrada de las finanzas municipales . Un factor importante es que no se cuenta con políticas y procedimientos para la adminis tración de la información en medio digital. El sitio Web de la Alcaldía se encuentra hos pedado en un servidor estatal del P rograma de la Agenda de Conectividad y opera bajo el dominio www.s evilla-valle.gov.c o. L a configuración del sistema corresponde a una plantilla que este programa desarrolló para todas las Alcaldías del país y no se tiene acceso a los recursos del servidor. La instalación de aplicaciones de terceros tiene restricciones , lo cual es una desventaja si se conocen las posibilidades de herramientas que hay en el mercado del software libre, para administrac ión de datos . En c uanto a s istematizac ión de procesos se cuenta con el SISBEN y algunos manejos digitales en la parte de s alud en lo referente a los registros del régimen subsidiado, sin embargo es notoria la dificultad para validar la información, por cuanto generalmente se presentan inc onsis tencias frente a los agentes reguladores en cuanto a la validación de las bases de datos . 1.3.6.
ARCHIVO MUNICIPAL
En relación con las funciones del Arc hivo General del M unicipio, a cargo de la Secretaría de Gobierno, s e presentan falta de informac ión para los años 2004, 2005 , 2006. Para el año 2007 se reporta informac ión acerca de la socialización de la L ey 540 de 2000 (Ley General de Arc hivo. El proceso de es tandarización de la gestión documental se inicio en el mes de julio de 2007 a la par de la c reación de la base de datos del Archivo G eneral del Municipio, sin embargo se encuentra aún en fase de implementación, siendo urgente s u pues ta en marcha. 1.3.7.
INSTRUMENTOS DE GESTIÓN
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1.3.7.1. PLANEACIÓN
Los instrumentos de gestión disponibles para los procesos de Planeación, básicamente estudios y sistemas de información que por s u año de realización presentan datos no vigentes en algunos de los casos .
Plan de Atención y Prevención de Desas tres : Es necesaria s u actualización y la aprobación por parte del Concejo Munic ipal.
Plan Forestal: Se encuentra recién realizado, sin embargo debe ser revisado debido a la derogatoria de la L ey Forestal.
O tros estudios inexistente que son necesarios realizar s on: Plan Dec enal de Culturas . Diagnóstico de Potencial Minero y Prospec tivo. Inventario de Biodiversidad. Estatuto del Espacio P úblico U rbano. Plan de D esarrollo T urístico. Plan de Atención I ntegral a Desplazados (Ley 387). Plan de Seguridad y Convivencia.
Estratificación: Estudio realizado en el año 1993. D ebe ser ac tualizado para dar los instrumentos para actualizar, tarifas y otros . Actualización Predial: Estudio realizado 1997- Es necesaria realizar nuevamente un es tudio de actualización c atas tral.
Información C artográfica: Realizada para soporte del PBOT en el año 1999. U rge su ac tualización
Cálc ulo Tarifario Aseo : Estudio realizado en el año 1993
UAF: El calc ulo de U nidad Agrícola familiar es de 14.27 ha, certificadas por el DANE el 1 O ctubre de 2004
1.3.7.2. EJECUCIÓN
Censo P oblacional. Estudio realizado por el DANE en el año 2005 .
Sistema de I nformación Municipal: Existe como proyecto en el PBOT, pero no se ha presentado el proyec to aún.
Plan Vial: Se encuentra parte del estudio, requiere ac tualización y aprobación por parte del Concejo.
Plan M unicipal de T ránsito y T ransporte: Se encuentra aprobado por el Concejo pero su implementac ión es aún incipiente.
El Banco de Programas y Proyec tos de Inversión – BPIN, es la unidad encargada de verificar el cumplimiento de metodologías para la presentación de proyectos y hace la radicación de es tos una vez el res ultado del análisis de viabilidad es pos itivo. Inicia entonces el proceso de ejec ución del proyecto y pos teriormente realiza el seguimiento a los mismos para verific ar el cumplimiento de los indicadores y metas de impacto y resultado planteados en los mis mos .
Plan Protección de Patrimonio: Se encuentra el es tudio pero debe s er ac tualizado y presentado al Concejo Munic ipal
Plan de G estión de Residuos Sólidos : Es necesaria la actualización del existente, ya que su implementación se enc uentra en una fase muy c orta y no c umple c on las condiciones actuales .
Código U rbano: El código urbano se encuentra realizado pero aún no ha sido presentado y aprobado por el Concejo.
Estatuto U rbano: Se enc uentra el estudio pero no ha sido aprobado por el Conc ejo.
Banco de Programas y Proyectos de Inversión
La M etodologías aceptadas en el BPIN para la presentación de proyectos se denomina: Metodología de Gestión Aplicada a la Presentación de Proyectos (MGA) y s u corres pondiente ficha EBI . Para el envío a registro en ventanilla única de un proyecto será necesario el envío del archivo digital en MGA y una c opia impresa de la ficha EBI . 1.3.7.3. CONTROL
Control interno son una serie de acciones que se desarrollan de manera c ons tante a través del func ionamiento y operación de la entidad debiendo reconocerse como un componente integral de cada s istema o parte inherente a la
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es tructura administrativa, as istiendo a la dirección de manera constante, en c uanto al manejo de la entidad y al c umplimiento de s us objetivos y metas (MECI 1000:2005).
Desarrollo, el marco del proceso de descentralización de competencias y rec ursos , así como, el c umplimiento del ordenamiento jurídico que lo fundamenta.
Con el fin de facilitarle a las entidades el cumplimiento de sus metas y el desarrollo de la gestión ins titucional la Ley 87 de 1993 reglamentó la creación de un Sistema de Control I nterno, a partir del Dec reto 1599 de 2005 recibe el nombre de Modelo Estándar de Control Interno (MECI) y debe ser implementado en todos los municipios del país ; la fecha límite para dicha implementac ión es el 8 de diciembre de 2008 Dec reto 2913 de 2007 .
Bajo este objetivo, la aplicación de la metodología de evaluación contribuye a entender con mayor rigurosidad la problemática ins titucional territorial, enfocando el análisis desde los res ultados de la gestión. Así mismo permite precisar los resultados obtenidos e identificar las causas o factores as ociados a ese desempeño. Es te ins trumento no incluye, en primera instancia, la evaluación de impacto de los produc tos o res ultados de la gestión ni la percepción de las c omunidades s obre el desempeño de las adminis traciones públicas .
En la Administración Munic ipal de Sevilla el Modelo Estándar de Control I nterno, se encuentra en una fas e inicial de desarrollo y es una tarea prioritaria dentro de las actividades a realizar durante el año 2008. 1.3.7.4. EVALUACIÓN
La C onstitución Política de 1991 acentuó el carácter descentralista del Estado, fortaleciendo la inversión social territorial mediante la asignación de mayores rec ursos y competencias a los niveles subnacionales . D e esa forma, s e buscaba garantizar mayor c recimiento, eficiencia y equidad en el gasto públic o y una relación más estrecha entre el Estado y el ciudadano. En la Constitución Política (Art. 343 ), las Leyes 152 de 1994, 617 de 2000 y 715 de 2001, se es tablec ieron las bases legales para la evaluación de gestión y resultados de las entidades territoriales . Con esta normatividad se c rearon herramientas para retroalimentar la toma de decisiones , optimizar la asignac ión de recursos , fac ilitar la rendición de cuentas y el control social, contribuir al diseño de políticas públicas y focalizar las acciones de asis tencia técnica y apoyo institucional. La herramienta que se tiene desarrollada para cumplir con la evaluac ión de gestión y resultados es la Metodología para la Medición y Anális is del Desempeño Municipal, la c ual mide el des empeño de la gestión de las entidades territoriales en sus competenc ias fundamentales , basado en: los res ultados obtenidos , en los compromisos adquiridos por estas entidades en el P lan de
El desempeño de la gestión municipal se entiende en func ión de los resultados alcanzados en la producción de bienes y servicios , con el uso de los ins umos disponibles y la capacidad administrativa instalada, y en relación con las metas del Plan de Desarrollo y acorde con el marco normativo vigente. El desempeño s erá mayor si s e c umplen las metas en la producción de bienes y servicios , se usan racionalmente los insumos y la organización responde a las exigencias adminis trativas y legales en los procesos misionales y de gestión. En términos de medición, el desempeño munic ipal 1 es una resultante de integrar la evaluación de los siguientes factores : i) eficacia ii) eficiencia iii) requisitos legales iv) gestión y v) entorno, En
el
municipio
120
de
Sevilla
los
indicadores
INDICE DE CAPAC IDAD ADMIN ISTRATIVA 2004-2005
100 80 60 40 Añ o 2 0 04 20
Añ o 2 0 05 Pr om ed io 20 0 5 De pto
0 EPDI
PR OF
C OM- F
R ela ció n Pr o ces o s
C LC P
C AP- I
Co nt ro l In te rn o
I CA
EPDI: Estabilidad del Personal Directivo PROF: Profesio nalización de la Pla nta COMP-F: Nivel de Sistematización (Computadores en funcio namiento) Relación de Procesos: A utomatización de Procesos CLCP: Contratación por Licitación o Convocatoria Pública CAP-I: C apacida d de Interv entoria ICA: Índice de Capacidad Administ rativa
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entregados por el DANE en materia de Evaluación de gestión y resultadosen el c omponente de gestión arrojo un Índice de Capacidad Administrativa ICA de 62 .77% ubicándolo en el puesto 9 a nivel departamental y el 87 a Nivel Nacional. La Capacidad adminis trativa es la disposición de rec urs os humanos , tecnológicos , financieros y otros destinados a dar s oporte a los dis tintos procesos y procedimientos que se cumplen al interior de la adminis tración. En Capacidad Adminis trativa el munic ipio obtuvo un índice (62 .77%), s ituándose en el por encima del promedio del departamento. Es ta pos ición se debe principalmente al factor de Estabilidad del Personal D irectivo y Profes ionalización en Planta, los cuales c umplieron en un 100%. Se aprec ia un inc remento notable en el ítem de Computadores en Funcionamiento, lo c ual indica las inversiones que se realizaron en el año 2005 para c ompra de equipos de c ómputo, c uyo porcentaje paso del 12% al 84% . Los indicadores que s e refieren a Automatización de P rocesos , Contratación por Licitac ión y Capacidad de Interventoría se encuentra por debajo del nivel departamental y mantienen un comportamiento similar en ambos años . La Automatización de Proces os guarda entonces relevanc ia con Computadores en funcionamiento, sin embargo cabe afirmar que los sistemas de información en la Alcaldía s on prácticamente inexis tentes. El bajo cumplimiento en materia de Contratación por Licitación o Adjudicación Pública y Capacidad de Interventoría definen procesos c on poca trans parencia y gobernabilidad, indicando que se hace contratación direc ta en s u mayoría y que falta vigilancia de la inversión de los rec ursos públicos . IN DIC ADO R DE DESEMPEÑO FISCAL 2000 - 2006
20 0 0
76 .5 3
20 0 2
20 0 3
% Ga sto p ar a I nve r sió n
% I ng re so s p o r Re cu rs os Pr op io s
% In gr es os pa ra Tr an fe re nc ia s
Ma g nit ud d e l a De u da 20 0 1
59 .2 4 28 .9 2
23 .1 0
20 0 4
20 0 5
IDF
67 .9 4 1 3.1 9
Ca pa cid a d de ah o rr o
6 7.1 7
% In gr es os pa ra Fu n cio na mie nto
16 0 14 0 12 0 10 0 80 60 40 20 0 -2 0 -4 0 -6 0 -8 0 -10 0 -12 0 -14 0
20 0 6
Los datos del Índice de Desempeño fiscal fueron obtenidos del Informe que presenta el Departamento Nacional de Planeación en el informe a Departamentos y Municipios 2006 , c uyo res ultado se debe sumar al obtenido en el Índice de Capacidad Adminis trativa y su promedio corresponde al resultado del componente G estión. Este Indic ador mide la capacidad de las entidades territoriales para autofinanciar el funcionamiento, el grado de dependencia de las trans ferencias de la Nación, el es fuerzo por fortalecer los rec ursos fiscales , la capacidad de ahorro de la entidad territorial, el peso relativo de la invers ión en el gasto total y la capacidad de respaldo del endeudamiento. Al año 2006 el M unicipio descendió tres puestos y se ubicó en el pues to 25 a nivel departamental y bajo 116 puestos has ta el 538 a nivel nacional, desmejorando s u pos ición respecto de la tendencia del año anterior en 0 .54% . El comportamiento de los diferentes índic es muestra una variación similar a lo largo de los años 2000 a 2006. Es notoria la recuperación de la capacidad de ahorro, producto de la reforma administrativa llevada a cabo a partir del año 2002 para el cumplimiento de la ley 617 de 2001 , c uando inició con el c umplimiento de los topes máximos a gastos de funcionamiento. Los índices del 2006 respecto del año 2005 presentan el siguiente comportamiento: Los Ingresos para funcionamiento aumentaron en 9 .93% La magnitud de la deuda mantiene un comportamiento favorable dis minuyendo en 8 .19%. Es des favorable la dependencia de las trans ferencias de la nación que es del 67.94% y aumentó en un 2 .08%. E l porcentaje de ingresos por rec ursos propios tiene una disminuc ión del 4 .92% lo que induce a realizar acciones para mejorar los ingresos propios del municipio. El porcentaje del gasto total destinado a inversión tuvo una leve alza del 0 .06% , igual la c apacidad de ahorro mejoro en un 5 .73%, lo que son fac tores favorables . El I nstituto Municipal para la Rec reación y el Deporte se enc uentra ubicado en la Casa del Deporte y la Casa de la M ujer funciona en la anterior sede de la UES en el antiguo hospital San J osé.
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1.3.7.5. ASUNTOS JURÍDICOS
El M unicipio de Sevilla al momento adelanta procesos jurídicos productos todos de acciones de vigenc ias pasadas , de los cuales se presentan los más importantes en curso
La conformación de las J untas de Acción Comunal y la reglamentación para su elección.
La política de puertas abiertas para la ciudadanía que carac teriza al Des pac ho de la ac tual Alcaldía.
La conformac ión del Banc o de Proyectos como parte fundamental de la estruc tura adminis trativa del municipio.
Procesos R adicados en Sevilla: 8 3 Procesos : Sentenc ia a Munic ipio (E n Cons ulta T ribunal)
favor
del
Un (1 ) Proceso: Segunda I nstancia en el T ribunal.
1.3.7.6.2.
Dos (2 ) P roc esos: C ondena P arc ial Munic ipio (Sentencia en consulta Tribunal)
Falta de infraestructura de Comunicaciones
Falta de Estructura administrativa ac orde con las competencias municipales .
Espac ios inadec uados para el desarrollo de las funciones administrativas .
Falta de equipos y herramientas tecnológicas (c ámaras , proyectores , cartografía digital, entre otros ).
Dos (2 ) P rocesos : Demanda, E tapa de P ruebas
Contes tación
Procesos R adicados en Cali: 18 Un (1 ) P roceso: Sentencia en segunda instancia en contra del M unicipio (Pte. Liquidación)
DEBILIDADES
Tres (3 ) Procesos : Sentencia a favor del M unicipio (Tribunal) Un (1 ) Proceso: Sentencia a favor del Munic ipio (T ribunal) Se I nterpuso Rec urso de Apelación. Cuatro (4 ) P rocesos : Para Fallo
Un (1 ) Liquidación)
P roceso:
Terminado
(Pte.
O cho (8 ) Proces os: Contestación de demanda Procesos R adicados en Ca rt ago: 6 Un (1 ) P roceso: Sentencia Munic ipio, Acuavalle, CVC Un (1 ) P rocesos : Para Fallo
Cuatro (4 ) P rocesos : Contes tación de demanda 1.3.7.6. DIAGNÓSTICO 1.3.7.6.1.
VENTAJAS COMPARATIVAS
Exis tencia de una estructura administrativa del orden nacional adecuada y suficiente en materia de Fe pública, administración de jus tic ia y autoridades electorales y de regis tro.
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De acuerdo con el origen de los ingresos el comportamiento de estos durante el periodo 2005 – 2007 presenta una tendencia c reciente y se
$ 1.000.000.000.00
El munic ipio de Sevilla perc ibe ingresos provenientes de su propia gestión, así como de los es tablec imientos públicos adsc ritos . El comportamiento de los ingresos provenientes de los establecimientos públic os muestra un notable decaimiento síntoma de una administración ineficiente. Ingre sos de l Municipio y Estable cimientos Públicos 2005 - 2007 $15.400.000.000.00 $15.200.000.000.00
$ 4 5.51 1.0 00. 00 $15.000.000.000.00
$ 138 .91 7.85 8.0 0
$14.800.000.000.00
$ 4 .38 0.8 15.2 94. 00
0
$2.000.000.000.00
1.0 00
1.3.8.1. INGRESOS
45 0.0 00.0 00
$3.000.000.000.00
$ 3 .522 .51 6.7 68.0 0
$4.000.000.000.00
$ 7. 237 .65 5.91 0.0 0
$5.000.000.000.00
$ 3.2 35. 444 .374 .00
$6.000.000.000.00
$ 7. 391 .821 .95 5.0 0
$7.000.000.000.00
$ 4.4 15.3 17. 934 .00
Comporamiento de Ingresos 2004 - 2006
$8.000.000.000.00
$ 3.1 13.2 76. 888 .00
Es necesario advertir que el objeto social de los gobiernos c entrales territoriales no es la obtención de beneficio económico, s ino la consecución del beneficio social. En consecuenc ia, los indicadores que aquí se proponen no tienen la misma interpretación que se le daría si s e aplicaran s obre los balances de empresas del sec tor privado, pero sí constituyen un punto de partida para el análisis contable de la entidad territorial.
$ 7 .264 .09 5.50 9.0 0
ANÁLISIS FINANCIERO
$ 3.8 45. 947 .420 .00
1.3.8.
Estos rec urs os provienen de diferentes fuentes entre las cuales están principalmente Rec ursos Propios , el Sis tema G eneral de Participaciones SGP , O tros Rec ursos y Recursos del C rédito.
$PRESUPU ESTO DEFINITIVO 2005
Tota l REC 01 -SGP
Tota l REC 02 - PROPIOS
PR ESUPUESTO D EFIN T I IVO 2006
Tota l REC 03 - OTRO S RECURSO S
jus tifica princ ipalmente en provenientes del sis tema SGP . 1.3.8.1.1.
PR ESUPUESTO D EFIN ITIV O 2007
Total REC 0 4 - CRÉDIT O
los
rec ursos
INGRESOS POR SISTEMA GENERAL DE PARTICIPAC IONES.
De acuerdo con la L ey de Trans ferencias (L ey 617) al municipio corres ponden una serie de recursos , unos c uya destinación se encuentra definida y otros los cuales s on de libre des tinación.
$14.600.000.000.00 $14.400.000.000.00
$ 4 29.9 83 .677 .00 $ 1 4.9 03. 667 .40 5.00
$14.200.000.000.00 $14.000.000.000.00
$ 15 .095 .47 6.9 72.0 0
$ 14 .24 3.3 36.1 40. 00
$13.800.000.000.00 $13.600.000.000.00
PRESUPUESTO DEFINITIVO 2 005
PRESUPUESTO DEFINITIVO 200 6 PRESUPUESTO DEFINITIVO 20 07
Tota l INGRESOS DEL MUNICIPIO
Para el año 2007 los ingresos totales por c oncepto de SGP equivalieron a la suma de $7 .237.655 .910.00 , s in embargo disminuyen respecto del año 2006 en -2 .13% .
Tot al ING RESO S ESTABLECIMIENTO S Pレ BLICOS $ 8.000.000.000.00
$ 16.000.0 00.000.00 $ 14.000.0 00.000.00
Pre supuesto D efinitiv o de Ingr esos M unicipa le s 2005 - 2007 $ 1.7 75.2 24. 923 .00
$ 1 .675 .73 7.0 23.0 0
$ 1. 747 .88 7.93 4.0 0
$ 6.000.000.000.00
$ 1 .7 72 .15 2.6 31 .0 0
$ 1 .44 5. 67 2.7 79 .00
$ 1 .2 70 .26 2. 69 1.0 0
$ 5 .94 6. 14 9.1 76 .00
$ 5 .9 67 .39 3. 21 9.0 0
PRESUPUESTO DEFINIT IVO 200 6
PRESUPUESTO DEFINITIVO 2 00 7
$ 5.000.000.000.00
$ 12.000.0 00.000.00
$ 4.000.000.000.00
$ 10.000.0 00.000.00 $ 8.000.0 00.000.00
Comportamiento de Ingresos por Recursos SGP 2005 - 2007
$ 7.000.000.000.00
$ 1 0.2 62. 830 .68 3.00
$ 10 .18 5.8 95.5 90. 00
$ 10 .716 .96 6.7 29.0 0
$ 3.000.000.000.00
$ 5 .4 91 .94 2.8 78 .0 0
$ 2.000.000.000.00
$ 6.000.0 00.000.00
$ 1.000.000.000.00 $ 4.000.0 00.000.00
$$ 2.000.0 00.000.00
$ 2 .811 .68 7.2 04.0 0
$ 3.0 04.5 29. 657 .00
$ 2. 676 .13 3.30 9.0 0
Tota l RECURSOS DE CAPITA L
To tal INGRESOS CO RRIENTES
Tot al FONDOS ESPECIAL ES
$ -
Total R EC UR SOS D E C A PITA L
Tot al IN GR ES OS COR R E I NT ES
T otal FOND OS ES PE C A I LES
Los ingresos netos del munic ipio de Sevilla están compuestos por los ingresos corrientes , los rec urs os de capital y los fondos especiales . Para el año 2007, los ingresos totales fueron de $15.140 .990.972 .00 y tuvieron un incremento porcentual de 0 .65% respec to del año anterior.
PRESUPUESTO DEFINITIV O 2 00 5
To ta l ING RESOS CO RRIENTES
To tal RECURSO S DECA PITA L
Los ingresos corrientes c omprenden en su totalidad rec urs os No tributarios provenientes de las trans ferencias de la nación, su tendencia al c recimiento es positiva y presenta un incremento porcentual de 0 .36% en el año 2007 respec to del año 2006.
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Los rec ursos de capital provienen de recursos del balance del año anterior y muestra un comportamiento negativo, s u variación en el año 2007 res pecto del anterior es de -13.81% . Esto explica el comportamiento negativo del total de ingresos totales del SGP. 1.3.8.1.2.
75 .26% res pecto del año 2006. Comporamiento de Ingresos Recursos Propios - Tributarios Impuestos Directos 2004 - 2006
$1.400.000.000.00 $1.200.000.000.00 $1.000.000.000.00
$800 .000 .000 .00
$ 1 .14 0.3 50 .0 00 .00
$600 .000 .000 .00
RECURSOS PROPIOS
$ 9 17 .11 6. 485 .0 0
$ 97 2. 14 3.4 74 .00
$400 .000 .000 .00 $200 .000 .000 .00
$ 38 .1 79 .08 0.0 0
$ 2 0. 13 1.9 22 .0 0
$ 3 3. 50 0.0 00 .00
$-
Comportamiento de Ingresos por Recursos Propios 2005- 2007
PRESUPUESTO DEFINITIV O2005
PRESUPUEST ODEFINITIV O2006
PRESUP UESTO DEFINITIV O2007
$ 4.500.000.000.00 CIRCULA CIÓN Y TRÁNSITO
$ 3 .8 52 .14 7.1 81 .0 0
$ 4.000.000.000.00
$ 3.4 88 .76 8. 10 8.0 0
$ 3.000.000.000.00 $ 2.500.000.000.00 $ 2.000.000.000.00 $ 1.500.000.000.00
$ 9 26 .54 9. 826 .0 0 $ 1.000.000.000.00
$ 5 28. 66 8.1 13 .0 0
$ 45 1.5 81 .6 09 .00 $ 500.000.000.00 $ PRE SUPUESTODEFINITIVO 2006
PRESUPUES TODEF N I ITIVO200 7
To ta l RECURSOS DE CAPIT AL
Comportamiento de Ingresos Corrientes - Recursos Propios 2005 - 2007
$ 4 .5 00. 00 0.0 00 .0 0 $ 4 .0 00. 00 0.0 00 .0 0 $ 3 .5 00. 00 0.0 00 .0 0
$ 1.4 22 .67 4. 12 3.0 0
$ 3 .0 00. 00 0.0 00 .0 0 $ 2 .5 00. 00 0.0 00 .0 0
$ 1.3 60 .87 8. 14 6.0 0
$ 1.3 16 .78 4. 68 3.0 0
$ 2.0 33 .48 7. 66 5.0 0
$ 2.1 71 .98 3. 42 5.0 0
$ 2 .0 00. 00 0.0 00 .0 0 $ 1 .5 00. 00 0.0 00 .0 0 $ 1 .0 00. 00 0.0 00 .0 0
$ 2.4 29 .47 3. 05 8.0 0
Comportamiento de Ingresos Recursos Propios - T ributarios Impuestos Indirectos 2005 - 2007
OTROS $ 10 .6 0 I MPUESTOS $ 11 .1 3 MUNI CI PALES $ 17.59
OCUPA CI ÓN DE $ 0. 00 $ 0. 00 VÍ AS $ 0.00
$ 650.00
DELI NE ACIモ N $ 0. 00 $ 0. 00 URBANA $ 0.00
$ 56 8. 42 $ 6 50 .0 0
S OB RE TASA A LA GASOLINA
EXTRACCIÓN DE $ 0. 03 $ 0. 00 ARENA $ 0.00
ESP ECTÁCULOS $ 30 .0 0 $P ÚB LI COS $ 0.20
PRESUPUESTO DEFINITIVO 2005 PRESUPUESTO DEFINITIVO 2006 PRESUPUESTO DEFINITIVO 2007
$ 0. 00 DEGUELLO $ 0. 00 GANADO MENOR $ 0.00
Mi llone s
$ 700.00 $ 600.00 $ 500.00 $ 400.00 $ 300.00 $ 200.00 $ 100.00 $ -
$ 515.53
El c omportamiento general de ingresos por Recursos Propios mues tra una tendencia general al c recimiento. Los ingres os de recursos propios en el año 2007 representan un total de $4 .380.815 .294.00 y dis minuyen en -0.79% respecto del año 2006. Se explica en que los ingresos corrientes se incrementan en un 9 .43%, mientras los recursos de Capital, provenientes de rec urs os del Balance, s ufren una dis minución de -
AVIS OS , $ 31 .3 1 TABLEROS Y $ 50.10 $ 72.29 VA LLA S
T ota l INGRESO S CORRIE NTES
$ 4 37 .82 $ 46 8. 47
P RESUPUESTO DEFINITIV O2005
PREDIA LUNIFICA DO
Los I ngresos corrientes provenientes de Recursos Propios están c ompuestos por ingresos tributarios y no tributarios . Para el año 2007 el total de ingresos tributarios pres entan un incremento porcentual de 10 .60% y los no tributarios presentan un incremento del 7 .44%, respecto del año 2006.
I NDUSTRIA Y COMERCIO
$ 3 .39 4. 365 .8 11 .00 $ 3.500.000.000.00
Los ingres os tributarios por recursos propios están compuestos por los impuestos directos y los impuestos indirectos . L os impues tos directos tienen un inc remento del 15 .47% y los impuestos indirec tos ascienden un 6 .05% más que en el año 2006.
$ 50 0. 00 0.0 00 .00 $-
PRESUPUESTO DEF N I ITIVO 20 05 $ 600.000.000.00
$ 1.173.850.000.00 $ 992.275.396.00
$ 955.295.565.00 $ 400.000.000.00 $ 200.000.000.00 $PRESUPUESTODEFINITIVO 2005
P RESUPUESTO DEFINITIV O2006
To ta l IM PUESTOS DIRECT OS
PRESUPUES TODEF N I ITIVO200 7
T ota l IMPUESTO S INDIRECT OS
O TRO S I MPUESTO S MUNICIPAL ES
OCUPACI ÓN DE VÍAS
DELI NEACIモ N URBANA
SOBRET ASA A LA GASOLINA
PRESUPUESTO DEFINITIVO 20 06
ESPECT ÁCULOS PÚBLI COS
$ 800.000.000.00
EXT RACCI ÓN DE ARENA
$ 1.000.000.000.00
ESPECT ÁCULOS PÚBLI COS
$ 1.255.623.058.00 $ 1.179.708.029.00 $ 1.078 .192.100.00
DEGUELLO GANADO M ENO R
$ 1.200.000.000.00
Comportamie nto de Ingresos Tributarios Impuestos Indire ctos 2005 - 2007
AVISOS, TABL ERO S Y VAL LAS
Compo rta mien to d e Re curso s Propios - In gresos Corrien te s Tribu tar io s 2005 - 2007 $ 1.400.000.000.00
$ 7 00.00 0.00 0.00 $ 6 00.00 0.00 0.00 $ 5 00.00 0.00 0.00 $ 4 00.00 0.00 0.00 $ 3 00.00 0.00 0.00 $ 2 00.00 0.00 0.00 $ 1 00.00 0.00 0.00 $ -
INDUST RIA Y COMERCIO
PRESUPUEST O DEF INIT IVO PRESUPUESTO DEF INIT IVO PRESUPUESTO DEF INIT IVO 200 5 2 00 6 2 00 7 To tal INGRESOS T RIBUT ARIOS To ta l ING RESOS NO TRIBUTA RIO S
PRESUPUEST O DEFINITIVO 2 007
Como se observa en la siguiente gráfica, el ingreso por impues tos directos está justificado en el rubro de Impuesto Predial, lo que demues tra una mejoría en el proceso de cobro.
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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To tal OTROS INGRES OS NO TRIBUT ARIOS
T otal TA SAS
$ 75. 895.470.00
Tot al OT RA S TRANSFERENCIA S DE LA NACIÓN
$ 37. 861.080.00 $ 50. 000.000.00
$ 354.777. 340.00 $ 401.819. 591.00 $ 451.901. 178.00
$100.000.000.00
$ 88. 338.134.00 $ 110.372. 640.00 $ 122.128. 759.00
$200.000.000.00
$ 3.900.000.00 $$-
$300.000.000.00
$ 32. 796.260.00 $ 20. 502.000.00 $ 14. 192.750.00
$400.000.000.00
$ 758.555.966.00
$ 843.205.332. 00 $ 734.090.452. 00
$ 700.000.000.00
$ 500.000.000.00
$T otal MULTAS Y SANCIONES
P RES UP UE ST O DEFINIT V I O 2005
Total TRANFERENCIA DE LA NACIÓN
P RES UP UES TO DEF INIT IVO 2006
Total TRANSFERENCIA S DEL DEPARTA MENTO
P RE SUP UES TO DE FINITIVO 2007
O tro componente importante son las Tasas , las cuales centran su valor en el rubro de alumbrado público, seguido muy por debajo de las licencias de construcción.
PRE SUPUESTODEFINITIVO 2005
PREDIAL
PRESUPUESTODEFINITIVO 2006
INDUSTRIA Y COMERCIO
PRE SUPUESTODEFINITIVO 2007
CIRCULA CION Y TRANSITO
El recaudo de c artera presenta una dis minución porcentual general de -40.27% , siendo más significativa en el c obro predial, el c ual es el rubro más importante en cuanto a recuperac ión de pagos de impuesto vencidos . 1.3.8.1.3.
OTROS RECURSOS
Compor tamiento de Ingre sos por Otr os Re cur sos 200 5 - 2 007
Tot al FONDOS ESPECIAL ES Tot al INGRESO S CORRIENTES Tot al RECURSOS DE CAPITAL
Mil lones $ 1 .8 0 0 .0 0
$ 6 0 0 .0 0 $ 4 0 0 .0 0
Comp ortamiento de Ingre so s por Recursos Prop io s - Recursos de Capital - Otro s Recursos de l Balance 2005 - 2007
$ 80 0. 00
$ 2 0 0 .0 0
$ 1.747.89
$ 8 0 0 .0 0
$ 137.95
$ 1 .0 0 0 .0 0
$ 632.22
$ 1 .2 0 0 .0 0
$ 689.08
$ 1 .4 0 0 .0 0
$ 1. 775.22
$ 869.60
$ 1 .6 0 0 .0 0
$ 1.675.74
denominados un tasa de corres ponden la O ficina de
Las transferencias del departamento representadas en el impuesto sobre vehíc ulos , tienen un inc remento significativo del 34 .12%.
Mi llone s
$ 2.700.000.00
$-
$ 2 .0 0 0 .0 0
Por otro lado exis ten ingresos igualmente No tributarios con inc remento de 9 .63%, los c uales principalmente a la actividad de Tráns ito Municipal.
$ 6.000.000.00
$ 120.000.000.00
|
$ 2.381.400.00
$2 0.00 0.00 0.0 0
$ 8.445.600.00
$4 0.00 0.00 0.0 0
$ 169.696.389.00
$6 0.00 0.00 0.0 0
$ 2.268.000.00
$8 0.00 0.00 0.0 0
En los O tros recursos del balance se enc uentran entre otros la venta de activos y otros rec ursos del balanc e los cuales tienen una disminución de 106% en el año 2007 res pecto del anterior.
Comportamiento de Recursos Propios - Ingresos Corrientes No T ributarios 2005 - 2007
$600.000.000.00
$12 0.00 0.00 0.00 $10 0.00 0.00 0.00
$ 877.19
$800.000.000.00
$16 0.00 0.00 0.00 $14 0.00 0.00 0.00
$ 851. 93
$900.000.000.00
Comp ortamiento de Ingre sos - Recursos de Cap ital Recau do de Cartera - 2005 - 2007 $18 0.00 0.00 0.00
$ 161.615.609.00
En cuanto a los ingresos por Rec ursos Propios No Tributarios , en el comportamiento del periodo 2005 – 2007 , cabe des tacar la participación de las Trans ferencias de la Nación, las c uales muestran una tasa de descenso del 3 .23%, pero respecto del año 2005, hay una dis minución de -11 .16%.
del balance, entre los cuales se cuenta el recaudo de cartera y otros rec urs os del balance.
$ 4.968.000.00
Mientras tanto, en los impuestos indirectos los rubros más representativos s on la sobretasa a la gasolina y el impuesto de industria y c omercio. Nótese el rubro es pectáculos en los impuestos indirec tos públicos que no cuenta con ingresos en el año 2006 y s olamente se recaudan $200.000 ,00 en el año 2007.
$PRESUPUESTO DEFINITIV O 2 00 5 PRESUPUESTO DEFINIT IVO 20 06 PRESUPUESTO DEFINITIVO 2 007
El c omportamiento general de ingresos por O tros Recursos Propios muestra un incremento porcentual total de 10 .94% en el año 2007 con un valor total de $3 .477 .005.768.00 .
$ 70 0. 00
$400 .000 .000 .00 $200 .000 .000 .00
$ 1.000.00
En cuanto a los Ingresos por Recursos P ropios de Recursos de Capital, estos provienen de rec ursos
$600 .000 .000 .00
$ 1.000.00
BAL ANCE
$ 1.000.00
OTROS RECURSOS DEL
$ 146.467.763.00
VENTA DE ACTIV OS
$ 23. 241.904.00
INV ERSION
$ 32. 000.000.00
$800 .000 .000 .00
RECURSOS FORZOSA
DESTINACION
$ 1.622. 227.728.00
$1.000.000.000.00
$ 1.491. 419.171.00
$1.400.000.000.00 $1.200.000.000.00
$ 1.556.153. 583.00
$RECURSO S LIBRE
Comportamiento de Ingresos Otros Recursos - Fondos Especiales 2005 - 2007
$ 110.000.000.00
$ 20.08
$ 0.00
$ 0.00
$ 262.65
$ 0.00
$ 38.60
$ 10 0. 00
$ 0.00
$ 20 0. 00
$ 0.00
$ 30 0. 00
$1.800.000.000.00 $1.600.000.000.00
$ 129.754.291.00
$ 40 0. 00
$ 87. 582.440.00
$ 746.02
PRESUPUESTO DEFINITIVO 2 00 5 PRESUPUESTO DEFINITIVO 2 00 6 PRESUPUESTO DEFINITIVO 2 00 7
$ 50 0. 00
$ 361.36
$ 60 0. 00
$Total ARBITRIOS RENTISTICOS
Total FONDODE SOLIDARIDAD Y GA RA NTIA
PRESUPUESTODEFINITIV O2005
Tot al OTROS A PORTES DEPARTA MENTO
PRESUPUESTODEFINITIVO 2006
T otal RECURSOS DE COFINA NCIACION
PRESUPUESTO DEFINITIV O2007
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Co mpo rtamiento de Ingresos Otros Recursos - Corrientes - Trib utarios - Impu estos Directos e Indirect os 2004 - 2006
$ 300.000.000.00
PR ESU PUESTO DEFIN T I IV O 2006
SO BR ETASA AM BIENTA L
$ 39 8.5 32 .4 19. 00
$ 3 0.0 00 .0 00 .00
Compor tamie nto de Ingre sos Otros Re cursos - C or rie nte s Fondos Espec ia le s - Aporte s Dire ctos 20 05 - 200 7
$ 4 8.3 03 .34 6. 00
$C OFINA NC IAC IÓ N
REG ALíA S
PRESU PUEST O DEFIN ITIV O 2005
Este ingres o corriente se c ompone de los Fondos Espec iales por concepto de aporte directos , Ingresos T ributarios e I ngresos No tributarios .
$ 9 .17 4.8 70 .0 0
$ 50.000.000.00
$ 1 25. 50 1.8 85 .0 0
$ 100.000.000.00
$ 1 7.4 59 .40 8. 00
$ 150.000.000.00
$ 4 1.9 09 .10 3. 00
$ 200.000.000.00
$ 1 .00 0.0 0
En s egundo termino, en materia de I ngresos por O tros Recursos se encuentran los I ngresos Corrientes , que en el año 2007 representaron un inc remento global del 19.12% res pecto del año 2006.
$ 27 1.8 26 .83 3. 00
$ 250.000.000.00
$ 5 .18 7.0 46 .0 0
$ 300.000.000.00
$ 3 32 .76 8.6 65 .0 0
PRE SUPU ESTO D EFINITIVO 2007
Tot al ING RESO S NO TR IBU TAR IOS
$ 1 .00 0.0 0
Total ING RESO S TRIBU TAR IOS
$ 1 .00 0.0 0
PR ESU PUESTO DEFIN ITIV O 2006
Total F OND OS ESP ECIALES
$-
Comport amiento de Ingresos Otros Recursos - Corrientes - No Tributarios - Ot ras Transferencias de la Nación - 2005 - 2007
$PRESU PUES TO DEF IN ITIVO 200 5
PRE SUPU ESTO D EFINITIVO 2007
ESPEC TÁC ULOS PÚ BLICOS
$ 350.000.000.00
$ 1 .00 0.0 0
$ 4 06 .39 1.9 10 .0 0
$ 47 .00 2.0 00 .0 0
$ 47 5.2 27 .44 1. 00
$ 17 2.5 99 .03 4. 00
$ 41 .25 1.0 66 .0 0
$ 100.000.000.00
$ 38 .50 3.8 41 .0 0
$ 200.000.000.00
$ 28 1.0 03 .70 3. 00
$ 55 0.0 95 .68 0. 00
$ 500.000.000.00
$ 300.000.000.00
SOB RETA SA BO MB ERO S
Los ingresos N o T ributarios de origen O tros Recursos , se componen de regalías , aportes de otras entidades y recursos de cofinanciación. Los rec urs os de regalías disminuyeron en un -140%, no se reporta cofinanciación y en materia de
Comportamiento de Ingresos Otros Recursos - Ingresos Corrientes 2005 - 2007
$ 400.000.000.00
$ 24 0. 00 0.0 00 .00
$PRESU PUES TO DEF N I ITIVO 200 5
$ 600.000.000.00
$ 16 6. 39 1.9 10 .00
$ 50.000.000.00
$ 2 04 .9 90 .86 6.0 0
$ 100.000.000.00
$ 22 .04 2.2 00 .0 0
$ 150.000.000.00
$ 26 .16 0.0 00 .0 0
$ 200.000.000.00
$ 24 8. 194 .3 75 .00
$ 250.000.000.00
$ 2 85 .5 14. 80 0.0 0
Estos Fondos Especiales se enc uentran compuestos por Arbitrios Rentís ticos , los cuales dis minuyen en un -17 .96%, el fondo de solidaridad y garantías , el c ual es el rubro más importante y presenta una tasa de decrecimiento al año 2007 de -8 .77%. O tro rubro notable son los aportes del departamento, los c uales tiene una tas a de inc remento del 84 .13%. N o se reportan datos de confinanciación.
Los ingres os tributarios dis minuyen en -16.94% , en el año 2007. Es importante notar que no existe recaudo en el rubro espectác ulos públicos durante es te mis mo año.
$ 23 8.4 20 .88 0. 00
El rubro más importante en los ingresos de O tros rec urs os es ta representado por los Fondos es peciales , los cuales muestran una disminución de -1 .56% en el ultimo año.
O TRO SA PO RTES EN TID AD ES OTR OS A POR TES ENTIDA DES PR ESUPU ESTO D EFINITIVO 2006
PRES UPU ESTO D EFIN ITIVO 2 007
aportes de otras entidades , el incremento es notorio res pecto al 2006 en un 62.29% . Los rec ursos de capital presentan un comportamiento global c rec iente en un 27 ,93% al finalizar el año 2007 . Comportamient o de Ingresos Otros Recursos - Recursos de Capital 2005 - 2007
FONDO DESOLIDARIDAD Y REDIS TRIBUC
$ 400.000.000.00
PRESUPUESTODEFINITIVO 20 0 7
$ 300.000.000.00
Los Fondos es peciales es tán compuestos por el fondo de seguridad, el fondo de fomento y desarrollo del deporte, el fondo de vivienda y el fondo de solidaridad y redis tribución de ingresos . Es de notar la inexistencia de recursos en los dos últimos años para el fondo de vivienda.
$ 200.000.000.00 $ 100.000.000.00
$ 45.800.000.00
PRESUP UESTODEFINITIVO2 00 6
VIVIENDA
$ 45.550.766.00
PRESUPUES TO DEFINITIVO2 0 05
FOM ENTO YDESARR OLL ODEL DEPORTE
$ 586.673.286.00
$ 600.000.000.00 $ 500.000.000.00
FONDO DESEGURIDADL EY 418 /9 7
$ 831.391.505.00
$ 700.000.000.00
$ 22.008.720.00
$-
$ 800.000.000.00
$ 115.944.244.00
$ 1.0 00 .0 0
$ 1.0 00 .0 0
$ 900.000.000.00
$ 1.0 00 .0 0
$ 1.8 51 .9 21. 00
$ 2 1.2 50 .06 6. 00
$ 2 0.6 50 .9 20 .00
$ 5.0 00 .0 00 .00
$ 22 .0 00 .00 0.0 0
$ 1 0.0 00 .0 00 .00
$ 2 0. 00 0.0 00 .00
$ 1 5.0 00 .0 00 .00
$ 16. 00 1.0 00 .00
$ 2 0.0 00 .0 00 .00
$ 25 .00 0.0 00 .0 0
$ 2 5.0 00 .0 00 .00
$PRESU PUES TO DEF N I ITIVO 200 5
PR ESU PUESTO DEFIN T I IV O 2006
To tal RECURSO S DEL BAL ANCE
PRE SUPU ESTO D EFINITIVO 2007
Tot al RENDIMIENTOS POR O PERACIONES
Estos recursos provienen de rendimientos por operaciones , principalmente rendimientos financ ieros , los c uales tienen un c recimiento del
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0 .54% en el año 2007 . O tro recurso de capital s on los recursos del balance los cuales tienen un inc remento porcentual del 29 ,43% .
Comportamient o de Recursos de Capital Establecimientos Públicos 2005 - 2007
$ 60.000.00
$ 50.000.00
El último c rédito interno realizado $450.000 .000,00 en el año 2005 .
fue
de
$ PRESU PUESTO DEFIN T I V I O 2005
PRESU PUES TO DEF IN ITIVO 200 6
Tota l INSTITUTO MUNICIPA L DEL DEPO RTE
PRESU PUEST O DEFIN ITIV O 2007
To tal INV ISEVILL A
dis minuc ión muy grande signos eficiencia adminis trativa.
Tota l UNITEPS
de s u baja
Comportamiento de Ingresos - Recursos Crédit o 2005 2007
$ 500.000.000.00
$ 4 50 .00 0. 000 .0 0
$ 450.000.000.00 $ 400.000.000.00 $ 350.000.000.00 $ 300.000.000.00 $ 250.000.000.00 $ 200.000.000.00 $ 150.000.000.00 $ 100.000.000.00 $ 50.000.000.00
$ 1 .00 0.0 0
$ 1.0 00 .0 0
PRESUPUESTO DEFINITIV O
PRESUPUESTO DEFINITIVO
PRESUPUESTO DEFINITIVO
2 005
20 06
2 00 7
$-
1.3.8.1.5.
ESTABLEC IMIENTOS PÚBLICOS:
Los ingresos provenientes de establecimiento públicos se refieren al I nstituto Municipal de Deporte, I nvisevilla y Uniteps , se dividen en ingresos corrientes y recursos de capital
$ 250.000.000.00
Comp ortamiento de Ing reso s Corrient es Establecimientos Públicos 2005 - 2007
$ 44 .50 0.0 00 .0 0
$ 1.0 00 .00
$ 1.0 00 .00 0. 00
$ 75 .72 0.0 66 .0 0
$ 18 .41 5.7 92 .0 0
$ 44 .70 0.0 00 .0 0
$ 1 94 .29 5. 67 9.0 0
$ 50.000.000.00
$ 2 15. 88 7.9 99 .0 0
$ 100.000.000.00
$ 19 .79 9.9 99 .0 0
$ 200.000.000.00
$ 150.000.000.00
$PR ESUP UESTO DEFINITIV O 2005
Total UNITEPS
PR ESU PUESTO DEFIN ITIV O 2006
Total INVISEVILLA
$ 1 0. 00 0.0 0
$ 1 .0 00 .00
$-
$-
$ 10.000.00
$ 1 .0 00 .00
$ 20.000.00
$-
El rec urs os c rédito esta compuesto únicamente por rec urs os de capital, que pertenecen al c rédito interno de la administración. El gráfic o indica como en los dós últimos años no se han realizados operaciones c rediticias .
$ 3 1.0 00 .00
$ 30.000.00
$ 1 .0 00 .00
RECURSO CRÉDITO
$ 5 0.0 00 .00
$ 40.000.00
1.3.8.1.4.
PRE SUPU ESTO D EFINITIVO 2007
Total IN STITUTO MUN ICIPAL DEL DEP ORT E
Como se aprecia, entidades que se encontraban en proceso de liquidación aún percibieron ingresos corrientes , sin embargo dejan de hac erlo para el último año. Es notoria también la dis minuc ión de ingresos corrientes por parte del I nstituto M unicipal del Deporte, el c ual, para el año 2007 tuvo una
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La deuda pública mues tra una positiva dis minución y se espera c ulminar el pago del c rédito interno en el c orto plazo. E l valor global del dec recimiento porcentual fue de -116,05%. El
porcentual
de
los
gastos
de
Compor tamie nto de Ga stos de Funcionamiento - De uda Públic a 2 005 - 2007 180.000.000 160.000.000
100.000.000 80.000.000 60.000.000 40.000.000 20.000.000
$ 3 .41 0.0 00 .00
120.000.000
$ 8 0.1 38 .89 0.0 0
140.000.000
$ 2 0.2 29 .47 0.0 0
La L ey 610 establece los topes máximos de gastos de funcionamiento, hasta donde un M unicipio puede inc urrir de acuerdo con su categoría2 . Sevilla es un munic ipio c lasificado en 6 ª categoría, por lo tanto sus gastos de func ionamiento no pueden superar el 20% del presupuesto total de inversión del periodo.
crecimiento
$ 16 0.2 77 .77 8.0 0
FUNCIONAMIENTO
4 3.9 02. 050
1.3.8.2.1.
16 0.2 77. 770
1.3.8.2. GASTOS
GA STOS 2005 (D EF)
Los Servicios Personales se relacionan con aquellos Comporamiento de Gastos de Funcionamie nto 200 5 - 200 7 $ 1.600.000.000.00
$ 400.000.000.00 $ 200.000.000.00
$ 1. 254 .19 2.0 0
$ 600.000.000.00
$-
$ 800.000.000.00
$-
$ 1.000.000.000.00
$ 16 6.3 91 .91 0.0 0
$ 1.200.000.000.00
$ 20 4.9 90 .86 6.0 0
$ 1.400.000.000.00
$ 23 8.4 20 .88 0.0 0
El c omportamiento de la E jecuc ión de G astos de Funcionamiento durante el periodo 2005 – 2007 muestra la tendencia al crecimiento para el año 2007. E l valor total del gasto en este último año ascendpio a la suma de $3.159 .756.345 .00 y su c recimiento porcentual fue de 7 ,84% res pecto al 2006, que tuvo un incremento del 6 .18% respecto del año 2005.
$ 24 0.0 00 .00 0.0 0
G ASTOS 2 007 ( DEF)
$ 24 8.1 94 .37 5.0 0
GASTO S 200 6 ( DEF)
$ 28 5.5 14 .80 0.0 0
GA STOS 20 05 (DEF)
$ 69 1.9 69 .94 6.0 0
$ 2.750.000.000.0 0
$ 70 5.7 78 .88 7.0 0
$ 2.800.000.000.0 0
$ 64 4.4 63 .90 8.0 0
$ 2.850.000.000.0 0
$ 53 3.0 95 .41 9.0 0
$ 2. 912 .00 7.5 76 .00
$ 2.900.000.000.0 0
$ 43 8.5 17 .28 3.0 0
$ 2.9 64 .98 1.8 59 .00
$ 2.950.000.000.0 0
$ 43 8.6 30 .30 1.0 0
$ 3.000.000.000.0 0
$ 1 .44 3.4 95 .98 8.0 0
$ 3.050.000.000.0 0
G ASTOS 2007 (DEF)
To tal INTERESES Y COMISIO NES
func ionamiento es de 11,21% y se justifica en los rubros de Servic ios Pers onales y Gastos Generales , quienes aumentan porcentualmente su participación 21 ,44% y 17 ,74% res pectivamente, mientras las trans ferencias corrientes , contribuciones parafiscales y la sobretasa a bomberos dis minuyen. A partir del año 2007 se da inicio a las Trans ferencias al SIMIT.
$ 1 .15 3.7 72 .15 0.0 0
$ 3.150.000.000.0 0 $ 3.100.000.000.0 0
$ 1. 134 .01 8.9 17 .00
$ 3.1 59. 756 .34 5. 00
$ 3.200.000.000.0 0
G ASTOS 2006 (D EF)
Tot al AMO RTIZACIO N SERVICIO DE
Comportamie nto Ge ne r al de Gastos 20 05 - 20 07
$Tot al SERV ICIOS PERSO NA LES
Tot al GA STOS GENE RALES
Comportamiento de Gastos por C ompone nte s 20 05 - 2 007
COR RIEN TE
$ 3.500.000.000.0 0
GASTOS 20 05 (DEF)
$ 3.0 76 .20 7.4 55. 00 $ 3.000.000.000.0 0
$ 2.7 60. 802 .03 9. 00
Tot al Tot al TRA NSFER ENC IA S C ON TRIBU CION ES
Total SO BR ETASA BOM BER OS
Total TRA NSFER ENCIA SIM T I
PARA FISCA
GA STOS 20 06 (DEF)
G ASTOS 2 007 ( DEF)
gastos destinados a Servicios Personales Asociados al pago de nóminas , Servicios Personales y las Contribuc iones inherentes .
$ 2 .73 1.5 00. 328 .00
$ 2.500.000.000.0 0
$ 2.000.000.000.0 0
$ 1.500.000.000.0 0
Los servicios
$ 1.000.000.000.0 0 $ 500.000.000.0 0
$ 2 04 .17 9.8 20 .00
$ 18 0.5 07 .24 8.0 0
$ 83 .54 8.8 90 .00
$-
$ 800.000.000.00 GA STOS 2005 (DEF)
GASTO S 2006 ( DEF)
Tot al GASTOS DEFUNCIONAMIENTO
G ASTOS 2007 (DEF)
Tota l DEUDA PUBLICA
Los componentes del Gasto corresponden a los servicios pers onales , los gastos generales , las trans ferencias corrientes y la deuda publica.
personales asociados al pago de
Comporta mie nto de Gas tos de Funcionamiento - Ser vicios Per sonale s 20 05 - 20 07
$ 700.000.000.00 $ 600.000.000.00 $ 500.000.000.00 $ 400.000.000.00 $ 300.000.000.00 $ 200.000.000.00 $ 100.000.000.00 $-
2
GASTO S 2005 (D EF)
El cumplimiento de este requisito puede verse en la grafica: Indic ador Desempeño Fiscal.
Tota l SERV, PERSONAL ES ASOC, A
GA STOS 2006 (DEF)
Tota l SERVICIOS PERSONA LES
G ASTO S2007 (DE F)
To tal CONTRIBUCIO NES INHERENTE
nóminas durante el último año presento una tasa
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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de c recimiento en el gasto de 18 ,62% respecto del año 2007, s e denota un inc remento fuerte en la prima de vacaciones con un incremento del 68% y la dotación con un 20 ,00%. Comp orta mi ento de Gastos d e Funci onami ento - Se rvi ci os Pe rsona le s Servi cios Personal es Asoci ados a Nomi na 2005 -2007 GASTOS 2005 (D EF) GASTOS 2006 (D EF) GASTOS 2007 (D EF)
Compor tamie nto de Ga stos de Funcionamiento - Se rv icios Per sonale s - Se rv ic ios Per sonale s 2005 - 2007
$ 31 9.7 63. 630 .00
$ 1. 00 0.0 0
$ 2 13. 33 0.7 89. 00
$ 1. 00 0.0 0
$ 26 9.0 32. 722 .00
$ 100.0 0 0.0 00.00
$ 1 69 .48 3.5 61 .00
$ 2 63. 83 6.2 62. 00
$ 150.000.0 00.00
$ 1. 00
$ 200.000.0 00.00
$ 50.0 00.0 00.00
Respec to del año 2006 en los gastos de func ionamiento por servic ios personales el inc remento fue de 27 ,98%, se nota una influencia fuerte del rubro honorarios el cual asciende en asciende en $ 111 .149.562 .00 a una tasa de 47 ,38%, así mismo de los gastos relacionados con remuneración de servicios téc nicos , el c ual asciende 12 ,26% .
$ 350.000.0 00.00
$ 250.000.0 00.00
$ 17 4.7 94. 03 8.0 0
AUXILIO DE $ 10.70 $ 10.24 TRANSPORTE $ 11.73
$ 7.76 AUXI LIO DE ALIMEN TACI ON $ 7.53 $ 8.19
$ 31.40 $ 22.41 $ 70.28
PRIMA DE $ 44.23 NAVIDAD $ 38.16 $ 43.98
SUELD O PERSON AL DE NOMIN
$-
PRIMA DE VACACIONES
$ 100.00
C omportamiento de Gastos de Func ionamie nto - Gas tos Gene rales 200 5 - 200 7
$ 350.000.0 00.00
$ 300.000.0 00.00
PR IMA D E $ 34.54 36.79 SERVICIOS $ $ 40.64
$ 200.00
$ 12.57 BONIFICACIONES $ 12.84 $ 13.67
$ 300.00
$ 9.67 GASTOS DE $REPRESENTACION $ 10.94
$ 416.68 $ 455.66 $ 517.31
$ 500.00 $ 400.00
$ 16.20 D OTACION $ 21.60 $ 27.00
Mi llones $ 600.00
servicios y lo referente al pago de impuestos y multas . Este grupo de gastos también presenta una tendencia crec iente y para el año 2007 muestra un incremento del 17.5% respec to del año anterior.
$G ASTOS 2005 (DEF)
Tota l ADQUISICION DEBIENES
GASTO S 2006 ( DEF)
GA STOS 2007 ( DEF)
Tot al ADQUISICION DE SERVICIO S
Tot al IMPUESTOS Y MULTA S
El componente con mayor valor dentro de es te grupo de gas tos es la adquisición de servicios , seguida por la adquis ición de bienes . N o se han realizado mayores pagos por c oncepto de I mpuestos y M ultas . Comportamiento de Gastos de Funcionamie nto - Adquisic ión de B ie nes 20 05 -2007 $ 180.000.000.00
$ 1 62 .14 0.7 89 .00 $ 1 48. 553 .4 37. 00
$ 160.000.000.00
$ 145 .54 5.7 61 .00
$ 140.000.000.00 $ 300.000.0 00.00 $ 120.000.000.00 $ 100.000.000.00
$ 315 .00 0.0 00. 00
$ 80.000.000.00
$ 51 .19 0.0 00. 00
$ 60.000.000.00
$ 1. 000 .00
$ 1. 000 .00
$ 40.000.000.00
$ 1. 000 .00
$ 276 .37 2.6 80. 00
$ 212 .17 7.8 50. 00
$ 234 .60 3.1 62. 00
$ 2 30. 143 .55 0.0 0
$ 50.0 00.0 00.00
$ 5. 520 .00 0.0 0
$ 100.0 0 0.0 00.00
$-
$ 150.000.0 00.00
$ 4. 400 .00 0.0 0
$ 200.000.0 00.00
$ 12 3.4 53 .600 .00
$ 250.000.0 00.00
$ 26. 240 .60 1.0 0
$ 20.000.000.00 $GA STOS 2005 (D EF)
HO NO RAR IOS
GASTOS 20 05 (DEF)
GASTO S 20 06 (DEF)
GASTOS 2 00 7 ( DEF)
Comp ortami ento de Gastos de Fun cion ami ento - Ad qui sici ón de Se rvi cios 2005 - 2007 JUECES DE PAZ Y
OBLIGACIONES PENDIE NTES
GASTOS ELECTORALES
$ 2.08 $ 2.20 $ 2.34
$ 7.24 $ 0.00 $ 7.44 OB LI GAC IONE S PE ND IEN TES
A POR TES PEN SIONA LE S
A POR TES SER VIC IOS ME DIC O
$ 3 1.40 $ 23.27 $ 28.1 6
$$ 0.70 $ 1.06
GAST OS JUDICIA LES
$ 30.$00 32. 90
$ 1 .40
$ 0.0 0 $ 0.0 0 $ 0.0 0
$ 9.58 $ 8.9 3 $ 8.00
$ 22.56 $ 16.12 $ 20.30
$ 0.0 0
PRIMAS Y GASTOS DE SEGUR IMPRESOS Y PUBLICACIONES
GASTOS 2 007 ( DEF) GASTOS 2 006 ( DEF) GASTOS 2 005 ( DEF)
$ 8.00
MANTENIMIE NTO
F LETES Y ALMACENAJES
$ 9.32 $ 5.76
SERVICIOS PUBLICOS
$ 3 6.05 $ 33 .83
$ 2 2.35 $ 18.3 0 $ 23.4 2 $ 24.6 9
$ 31.00
$ 62 .54 $ 60 .36 $ 57 .91
SERVICIOS DE COMUNICACIO GASTOS DE VIAJE Millone s
Los Gas tos G enerales están conformados por los gastos de adquisición de bienes , la adquisición de
$ 21. 00 $ 15 .53
$-
SERVICIO SANITARIO MEDIC
APOR TE S ACC ID EN TE S DE
MIN ISTER IO D E E DU CA CION
$ 44.77 $ 51.17 $ 53. 80
$ 4.07 $ 4.34 $ 4.63
$ 33.04 $ 36.56 $ 39.40
$ 4.14 $ 4.34 $ 4.63
$ 12.03 $ 13.01 $ 13.88 ICB F
ES AP Y S ENA
$ 15.93 $ 17.35 $ 18.51 CAJ A D E C OMPE NSA C ION
$ 0.0 0 $ 0.0 0 $ 0.0 0
OTROS GASTOS GENERALES
CAPACITACION
GASTOS 2005 (DEF) GASTOS 2006 (DEF) GASTOS 2007 (DEF)
$ 6.4 7 $ 8. 20 $ 6 .20 $ 9.70
MANT ENIMIENTO VEHICUL OS
FESTIV IDADES CIV ICAS
Compor amie nto de Gastos de Funcionamie nto - Se rv ic ios Per sonales - Contr ibuc iones Inher e nte s 2005 - 2007
$ 0.0 0 $ 0.0 0 $ 0.0 0
COMIS IONES Y GAST OS
AL OJAMIENTO Y ALIMENTACI
$ 60.00 $ 50.00 $ 40.00 $ 30.00 $ 20.00 $ 10.00 $-
GA STOS 2007 ( DEF)
MATERIAL ES Y SUMINISTROS
REM UN ERAC ION SER V, TECN I O BLIG AC O I NES PEND IENTES
Las contribuciones inherentes relacionadas con los gastos por servic ios pers onales muestran una tendencia de 10 .83% de incremento, en un total de $ 15 .663.141 .00.
Millones
GASTO S 2006 ( DEF)
COMPRA EQUIPO DE OFICINA
$REMU NER ACIO NES TEM PORA LE
$ 23 .93 7.8 00 .00
$ 8.76
$ 20.0 2 $ 21.58
VIATICOS $-
$ 10 .00
$ 20.00
$ 30.0 0
$ 39 .39 $ 35.81 $ 32.0 4 $ 4 0.00
$ 50.00
$ 60 .00
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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C ompor tamie nto Gener al Gastos de Inve rs ión 200 5 - 200 7
Comportamiento de Ga stos de Inv er sión Var ia ción Porce ntual por Se ctore s Pre supuesto Inic ial 2 005 - 2 007
$ 8.400.000.0 00.00
- 10 0%
$ 7 .55 4.8 59. 147 .00
$ 7.600.000.0 00.00 $ 7.400.000.0 00.00
- 20 0%
$ 7.3 43 .00 4.0 00 .00
- 30 0%
$ 7.200.000.0 00.00
- 40 0% $ 7.000.000.0 00.00
AG RARIO
0%
$ 7.800.000.0 00.00
AGU A PO TABL E Y SANEAMIENTO
10 0%
$ 8.000.000.0 00.00
AD MINI STRACI ON G EN ER AL
$ 8.1 85 .87 8.1 47. 00 $ 8.200.000.0 00.00
VI VI EN DA
GA ST OS 20 07 (DEF)
En c uanto a la adquis ición de servicios los rubros predominantes son los pagos de servicios de comunicaciones , mantenimientos , viáticos y gastos de viaje.
SAL UD
SENTENCIAS J UDICIAL ES
VIAS Y TR AN SPO RTE
GAST OS 20 06 (DEF)
CUOTA S PARTES PENSIONAL E
JU STIC IA Y SEGU RIDAD PREVENC ION Y ATENCIO N DE
INTERESES A L AS CESANTIA
EDUC AC ION
GASTO S 200 5 ( DEF )
CESANTIAS
EQ UIPAMIENTO MUN ICIPAL
PENSIONES Y J UBIL ADOS
DEUDA PUBLICA
TRANSFERENCIA S POR
A pesar del inc remento porcentual global de 10 .30% en el c omportamiento general de gastos de invers ión para el periodo comprendido entre el año 2005 y el 2007, el gráfico permite mostrar algunos sec tores de invers ión que han tenido aumentos en el pres upuesto inic ial de inversiones tales como deuda públic a, administrac ión general, prevención y atención de desastres .
DEPO RTE Y RECREACIO N DESAR ROL LO CO MUN ITAR IO
$-
El comportamiento de los gastos de inversión del periodo 2005 – 2007 presentó una tasa de c recimiento global del 10.30% mientras para el periodo 2006 – 2007 mues tra un incremento porcentual solo de 7 .71%. El valor total del presupuesto inicial de invers iones , para el año 2007 fue de $ 11 .935 .715.495.00 .
AR TE Y CULTURA
$$ 5.000.000. 00
$ 4.888.820. 00
$ 2.000.000. 00 $ 8.000.000. 00
$-
$ 6.180.682. 00
$ 5.457.403. 00 $ 9.846.363. 00
$ 52.366. 015.00
$ 44.458. 335.00 $ 85.703. 524.00
$ 100.000.000.00
$ 555.551.249. 00
$ 200.000.000.00
$ 61.200. 000.00 $ 64.872. 000.00
$ 300.000.000.00
$ 57.225. 000.00
$ 400.000.000.00
$ 532. 434.350. 00 $ 547.029.000.00
$ 50 0.0 00.000.00
INVERSIÓN
ASIGN AC ION ES ESPEC IALES ATEN CIO N A POBLACI ON
Comporta mie nto de Gas tos de Funcionamiento - Transfe re nc ias C or riente s 2005 - 2007
$ 600.000.000.00
1.3.8.2.2.
AL UMBRADO PUBLI CO
El inc remento total de la adquis ición de bienes es del 20 ,55% repres entado principalmente en la compra de materiales y suministros .
- 50 0% $ 6.800.000.0 00.00 PR ESUPUESTO IN ICIAL 2007
En materia de gas tos relacionados con tras ferencias c orrientes , el rubro predominante son las pensiones y jubilados con un valor total de $ 555 .551.249.00 para el año 2007, esto representa un inc remento del 1 .53% respec to del año 2006.
Comportami ento de Gastos de I nversi ón Va riaci ón Po rcen tua l por Sectores de 2006 - 2007
Comp ortamien to d e G asto s d e F uncionamien to - Contribu cion es Parafiscales (So bretasa Amb ien tal) - So bre tasa Bomb ero s Tran sfe ren cia SIMIT (FNC) 2005 - 2007
1 00 .00 %
$G ASTOS2 0 0 5 (DEF)
GASTOS 2 00 6 (DEF)
To tal SOBRETASA BOMBEROS
GA STO S2 0 0 7 (DEF)
-5 00 .00 % -6 00 .00 %
VIVI EN DA
SAL UD
VIAS Y TRANSPO RTE
J USTIC IA Y SEGU RIDAD PREVENC ION Y ATENCI ON D E
EQ UIPAMIENTO MU NICIPAL
EDUC AC ION
DEUDA PUBLICA
-4 00 .00 %
DEPO RTE Y RECREACIO N DESARROL LO CO MUN ITAR IO
-3 00 .00 % $ 1.25 4.192 .00
$-
$ 50 .0 00 .0 0 0 .0 0
$-
$ 10 0 .0 0 0.0 0 0 .0 0
$ 1 66.39 1.910 .00
-2 00 .00 %
$ 150 .0 0 0.0 0 0 .0 0
$ 20 4.990 .866.0 0
$ 20 0 .0 00 .0 0 0 .0 0
$ 2 38.42 0.880 .00
-1 00 .00 %
AL UMBRADO PUBLI CO ARTE Y CULTUR A ASIG NACION ES ESPEC IALES ATENCIO N A POBL ACI ON
0 .00 %
$ 2 50 .0 0 0.0 0 0 .0 0
AG UA POTABL E Y SANEAMIENTO
$ 30 0 .0 00 .0 0 0 .0 0
- 60 0%
O tros en cambio presentan reducciones significativas , c omo es el caso del sector agrario, arte y cultura, desarrollo comunitario, atención a población vulnerable, equipamiento municipal y vivienda.
AGRARIO
PRESU PUESTO IN IC IAL 2006
AD MIN ISTRACI ON G ENER AL
PR ESUPUESTO INICIAL 2005
Variac ión Porcentual Presupuest o Definiti vo 2006 - 2007 Variac ión Porcentual Presupuest o Inicial 2006 - 2007
T otal TRANSFERENCIA SIMIT
O tros rubros importantes a considerar dentro de los gastos de funcionamiento son las Contribuciones parafiscales (tasa ambiental), la sobretasa a bomberos y las trans ferencias del SIMIT , en el gráfic o se puede observar s u comportamiento.
Las inversiones municipales realizadas en los diferentes sectores de atenc ión se efectúan con rec urs os provenientes de diferentes fuentes . En primer lugar s e enc uentran las invers iones con rec urs os provenientes del Sis tema General de Participaciones SGP.
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de categorías 4 ,5 o 6 .
Las inversiones realizadas con recursos del SGP se encuentran reguladas en la ley 715 de diciembre 21 de 2001, en la c ual s e dic tan normas orgánicas en materia de rec ursos y competencias y es tablece los montos máximos de inversión de ac uerdo con sectores es tratégicos , de la siguiente manera:
i. El 41% : Agua Saneamiento Básico. iii. El 3% : Cultura. iv. El 10% : FO NPET . v. El 42% : Libre competenc ia.
100.00%
b.Forzosa inversión: el 72% en municipios Comportamiento de Gastos de Inve rsión Re c 0 1 Siste ma Ge ner al de Participa ciones 200 5 - 200 7
En la gráfic a de variación porcentual s e observa como el sector cultura ha s ido de los más desatendidos por concepto de este recurso.
$ 30.00 $ 108.70
SALUD
$ 2.976.7 0 $ 3.126.91
DEPOR TE Y REC REAC ION
$ 80.00
$ 667.67 $ 567.66 $ 643.52
ASIG NAC IONES ESPEC A I LES
AR TE Y CU LTU RA
$ 45.00 $ 40.00 $ 20.40 $ 20.00 $ 20.00 $ 55.00 $ 40.00 $ 45.00 $ 28.00 $ 40.00 $ 10.0 0
J USTIC A I Y SEGU RIDA D EQ UIPAM E I N TO M U NICIPA L
$ 247.50 $ 226.80
$ 15.0 0 ED UC ACIO N
$$ 50.00 $ 50.00
$ 40.00 $ 40.00 $ 93.50
DEUD A PUB LIC A
$$$ 80.00
$ 75.51 $ 70.36 $ 109.73
DESA RR OLLO C OM U NITAR IO
$ 5.00 $$ 55.00
D EPORTE Y R ECR EAC IO N
$ATEN CION A POBLAC ION
$ 10.0 0 $ 5.00
PREV ENCIO N Y ATEN CION DE DESA STRES
$ 404 .5 4
D ESAR ROLLO CO M UN IT ARIO
V IAS Y TRA NSPO RTE
SA LU D
$$$ 35.00
DEU DA PU BLICA
$ 170.00 $ 187.32
V IVIEND A
$ 426.32 $ 393.4 7
EDU CAC ION
$$ 30.00
$$ 30.00
$ 86.60 A TENC IO N A PO BLACIO N
$ 80.32 $ 74.85 $ 75.94
ASIGN ACIO NES ESPECIALES ARTE Y C ULTUR A
$ 56.6 3 $ 52.77 $ 179.9 5
$ 50.00 $$$$$ 0.20 $ 1.5 0 $$ 326.50
ALUM B RAD O PUB LIC O $ 773.94 $ 721.23 $ 737.29
A GUA POTAB LE Y SA NEA M IENTO
$ 35.8 6 $-
AG RA RIO
$ 25.7 0 $ 20.00 $ 10.0 0
$A GRA RIO
$-
SALUD
El pres upues to inicial de las inversiones realizadas por este recurso fue de $5 .820.823 .111.00 para el año 2007.
C ompor tamie nto de Ga stos de Inv er sión R ec 02 R ecur sos Pr opios 2005 - 2007
$ 3.3 73.94
EQU IPA M IENTO M UNIC IPA L
V IAS Y TR ANS POR TE
Variación Porcentual Pres upues to I ni cial 2006 - 2007 Variación Porcentual Pres upues to I ni cial 2005 - 2007
-250.00%
$ 388.2 8 VIAS Y TR AN SPORTE
EQUI PAMIEN TO MU NI CIP AL
-200.00%
ED UC AC ION
c ) El 17% : Participación propós ito general (El 20%, básica; el resto, por fórmula: el 40% , nivel relativo de pobreza; el 40% , población urbana y rural; el 10% , eficienc ia fiscal y el 10% , eficiencia adminis trativa.)
D EU DA PU BLIC A
-150.00%
D ESAR ROLLO COMUN ITARI O
b) El 24 ,5% : Partic ipación salud.
D EPORTE Y REC R EAC ION
-100.00%
A TEN C ION A POB LA CION
0.00% -50.00%
a) El 58 ,5% : Partic ipación educación.
a.El 28% de L ibre Asignac ión Municipios de categorías 4 a 6 .
V ari ación P orcentual Ga stos de In ve rsi ón Recurso 01 S GP 2005 - 2007
AS IGN AC ION ES E SPEC IALES
El 96%: Rest ante (se vuelve a constituir un nuevo cie n por cie nto)
en s u
50.00%
A GR AR IO
d) El 2 ,9% para el FO NPET.
AR TE Y CU LTUR A
c ) El 0 ,5% para programas de alimentación escolar de los distritos y municipios .
inversión
El c omportamiento general de los gas tos de inversión provenientes del SGP , presentan un inc remento global para el periodo 2005 – 2007 del 3 .30%, mientras para el periodo 2006 – 2007 la tasas de inc remento es de 10 .62% .
AGUA POTA BLE Y S ANEA MIEN TO
b) El 0 ,08% para municipios y distritos con ribera sobre el río Magdalena.
y
ii. El 4% : Deporte.
1. El 4%: De stinacione s especiales (por deducción previa) a) El 0 ,52% para res guardos indígenas .
Potable
$ 289.64 A DM INISTR AC IO N GEN ERA L
$ 15.00 $ 20.00
$ 335.2 4 $ 0.20
$ 1.000.00
$ 2.000.0 0
$ 3.0 00.00
$ 4.000.0 0
$-
$ 100.00
$ 200.00
$ 300.00
$ 400.00 M illo nes
M il lones
PRESUPUESTO INICIA L 2 005
PRESUPUESTO INICIAL 20 06
PRESUPUESTO INICIAL 20 07
PRESUPU ESTO INICIA L 2005
PRESUPU ESTO INICIA L 2006
PRESU PUESTO INIC IA L 2007
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
¡Sevilla Tierra de Maravilla, Una Ciudad Para Querer!
REPÚBLICA DE COLOMBIA DEPARTAMENTO DE VALLE DE L CAUCA
Documento: PLAN DE DESARROLLO 2008-2011 Código Documental:
MUNICIPIO DE SEVILLA
Revisión: 01
NIT. 800.100.527-0
Páginas: 40 de 143 Fecha impresión: 10-feb-09
Las invers iones c on recursos Propios son realizadas con fondos provenientes de los I ngresos Tributarios y N o T ributarios . Respecto de la inversión por sectores c on rec ursos propios el comportamiento general en el s iguiente:
y vivienda, se incrementó rec urs os propios .
la
invers ión
con
Variación Por ce ntual Gastos de Inve rs ión R ecurs o 03 Otros Re cur sos 2 005 - 2 007 5 0 0 00 %
Var ia ci ón P or ce n tu a l Pr e s up u e s to In ici al 2 00 6 - 2 0 07 Var ia ci ón P or ce n tu a l Pr e s up u e s to In ici al 2 00 5 - 2 0 07
El c omportamiento global de los gastos de inversión realizados con recursos propios , presenta una variación porcentual para el periodo 2005 – 2007 de 70.06% mientras para el periodo 2006 – 2007 la variación es igual a 37 ,21%. El valor total de las inversiones presupuestadas en el año 2007 por concepto de es te rec urs o fue de $1 .294.243 .036.00 . C ompor tamie nto de Ga stos de Inv er sión Re c 0 3 Otr os Re curs os 200 5 - 200 7
$ 10.0 0 $$ 30.000.00 $ 10.708.0 70.00 $ 10.820.695.3 5 $ 10.667.680.0 0
$$ 1.0 44.000.00 $-
VIVIENDA
SALUD
VIAS Y TRANSPORTE
JUSTICIA Y SEG URID AD
ED UCACIO N
EQUIPAMIENTO MUNICI PAL
DEUDA PUBLI CA
2 .00 6 Pre sup ue sto Inicial
¡Sevilla Tierra de Maravilla, Una Ciudad Para Querer!
$ 895 .48 $ 9 1.3 1 $ 17 0.00 VIVIENDA
$ 20 .00
2 .00 6 Pre su pue sto Fina l
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
$ 7 .00 8.1 9 $ 4 36. 32
$ 4 .10 3.7 7
$ 6 0.0 0
$ 20 .00 $ 8 9.3 6
$ 25 7.5 0
$ 78 4.8 9 $ 4 0.0 0
EQ UIPAMI EN TO MU NICIPAL J USTI CIA Y SEG URIDAD PREVEN CIO N Y ATENCI ON DE
$ 60 7.6 6
$ 35 1.9 0 $ 35 1.9 0
EDU CACIO N
$ 5 5.0 0 $ 20 9.4 9
$ 9 1.6 1
Comportamiento Pr esupue stal Año 200 6
DEUDA PUBLIC A
La variación porcentual de los recursos propios invertidos en los años 2007 indica que los sectores vivienda y arte y c ultura fueron los de menor flujo de fondos . Sin embargo en el comportamiento general del periodo 2005 – 2007, en la mayoría de sectores exceptuando educación
8.0 00. 00 7.0 00. 00 6.0 00. 00 5.0 00. 00 4.0 00. 00 3.0 00. 00 2.0 00. 00 1.0 00. 00 $-
$ 149 .30
PR ESUPU ESTO INICIAL 2007
$ $ $ $ $ $ $ $
$ 5 0.0 0
PR ESUPUESTO N I ICIAL 2006
$ 12.000.000.00
$ 126 .40
$ 10.0 00.000.00
$ 1 07. 43
PR ESUPUESTO INICIAL 2005
$ 8.000.000.0 0
$ 7 4.8 5
$ 6.000.000.00
$ 142 .86
$ 4.000.000.00
$ 7 4.8 1
$ 2.000.000.00
$ 97 6.9 2 $ 3 27 .46
$-
$ 36 6.3 4
A DM INISTR ACIO N GEN ERAL
$$$$$$ 10.0 00.00
$ 72 1.2 3
AG RAR IO
$ 10.0 0 $$-
SALUD
$ 2.916.0 00.00 $-
AG UA PO TABLE Y SAN EAM IEN TO
DEPORTE Y R ECR EACI ON
Un caso es del año 2006 cuyo presupuesto final excede en un 36% el inicial y en el 2007 está desigualdad se da en un 31% .
$ALUM B RAD O PUB LIC O
$ 8 2.7 2
ARTE Y C ULTUR A
$$$$$ 205.4 22.00 $-
AG UA POTABLE Y SANEAMI EN TO AL UMBR AD O PUBL ICO ARTE Y CUL TU RA ASIG NACIO NES ESPECIALES ATENCIO N A POBL AC ION DEPO RTE Y RECREACIO N DESARRO LLO CO MU NITARIO
D EPORTE Y R ECR EACIO N
ASIGN ACIO NES ESPECIALES
$$$$$ 212.510.66 $ 232 .6 70.00
$ 3 35 .24
DESA RR OLLO C OM U NITAR IO
D ESARRO LL O C OMUNITARIO
Respec to a la ejec ución presupuestal, se observa particularmente las adiciones , de las cuales han sido objeto todos los presupuestos observados , lo que indica una baja proyección de los costos reales en los planes indicativos .
$ 10.0 0 $$-
DEUD A PUB LIC A
1.3.8.3. PRESUPUESTO
$ 35 .00
ED UC ACIO N
$$ 200.000.00 $ 10.0 00.00 $ 10.0 0 $$-
$ 19 2.1 8
EQ UIPAM E I N TO M U NICIPA L
El valor de las inversiones pres upues tadas por concepto de otros rec ursos en los diferentes sectores fue de $1 .070 .812.000 .00. Como s e observa de los análisis porc entuales , la existe una baja capacidad de gestión para esta clase de recursos .
$ 10.0 0 $$ 18.5 20.00
SA LU D
J USTIC IA Y SEGU RIDA D
En c uanto a los gastos de inversión realizados con O tros Recursos (Cofinanciación, Aportes , entre otros ), la variación porcentual del periodo 2005 – 2007 fue de -2 ,44%, mientras para el periodo 2006 – 2007 fue de -43 ,80% , indicando que en el último año la invers ión por concepto de estos rec urs os , dis minuyó casi a la mitad res pecto al 2006.
AGRARI O
V IAS Y TRA NSPO RTE
Va ri ac ió n Po r ce n tu al Pr es u p u es to I ni cia l 2 0 0 6 - 20 0 7 Va ri ac ió n Po r ce n tu al Pr es u p u es to I ni cia l 2 0 0 5 - 20 0 7
-3 5 0 0 00 %
ADMIN ISTR AC ION G ENERAL
V IVIEND A
-3 0 0 0 00 %
VIAS Y TRANSPO RTE
-7 00 .00 %
-2 5 0 0 00 %
ASIG NACIO NES ESPECIALES
VI VI EN DA
SAL UD
VIAS Y TRANSPO RTE
JU STIC IA Y SEGU RIDAD PREVENC ION Y ATENCIO N D E
EDUC AC ION
EQ UIPAMIENTO MUN ICIPAL
DEUDA PUBLICA
ATEN CIO N A POBLACI ON DEPO RTE Y RECREACIO N
AR TE Y CULTUR A
-2 0 0 0 00 %
Millone s
-6 00 .00 %
DESAR ROL LO CO MUN ITAR IO
-5 00 .00 %
ASIGN AC ION ES ESPEC IALES
-4 00 .00 %
AG RARIO
-3 00 .00 %
AL UMBRADO PUBLI CO
-2 00 .00 %
AD MINI STRACI ON G ENER AL
-1 00 .00 %
ARTE Y CUL TURA
-1 5 0 0 00 %
0 .00 %
ALUMBRADO PU BL ICO
-1 0 0 0 00 %
1 00 .00 %
AGR AR IO
2 00 .00 %
AG UA POTABLE Y SANEAMIENTO
-5 0 0 00 %
ADMI NISTRACION GENERAL
0%
Variación Por ce ntual Gastos de Inve rs ión R ec ur so 02 R ecurs os Propios 2005 - 2007
REPÚBLICA DE COLOMBIA DEPARTAMENTO DE VALLE DE L CAUCA
Documento: PLAN DE DESARROLLO 2008-2011 Código Documental:
MUNICIPIO DE SEVILLA
Revisión: 01
NIT. 800.100.527-0
Páginas: 41 de 143
$ 7.589.569.237. 00 , 71%
$ - , 0%
El origen de los rec ursos corres ponde a los siguientes rubros : Sistema General de Participaciones S.G .P con el 71%, estos rec ursos
$ 4 02. 0
$ 50. 0 PRO MO CIO N DEL DESAR ROL LO
$ 4 05. 298
DEUDA PUBLIC A
$ 70. 558
$ 70. 594
$ 55. 004
$ 31 2.2 09
$ 14 4.1 82
$ 79. 085
VÍAS, TR AN SPO RTE Y DEPO RTE Y RECREACIÓ N AR TE Y CUL TU RA ASIG NACIO NES ESPEC IALES J USTICIA Y SEG URID AD ALUMBRADO PUBLICO
AG RO PECU AR IO
$ 648 7.5 28
$ 877 .46 9
$ 69 8.2 84 EDU CACIÓ N
SALUD
$ 12 6.9 19
AG UA POTABLE Y SANEAMIENTO
$ 117 .66 5
VIVIENDA
C omposición Por ce ntual del Pre supues to de Inv er sión Se gún Origen de los R ec ur sos 20 08 100 % 8 0% 6 0% 4 0% 2 0%
Recursos Propios
SGP
PRO MO CI ON DEL DESARRO LL O
DEUDA PUBL ICA
VÍAS, TRANSPORTE Y DEPOR TE Y RECREACI ÓN ARTE Y CU LTURA ASIG NACI ONES ESPECIALES JUSTICI A Y SEG UR IDAD ALUMBRADO PUBLI CO
AG RO PECUARIO
ED UCACIÓ N
SALU D
AG UA PO TABL E Y SAN EAMIENTO
0%
Otros Recursos
En cuanto a la distribución de los recursos del SGP , la gráfica muestra el comportamiento.
A D M INIS TR A CIÓN GE N ER A L E QUIP A MIEN T O M UN IC P I AL
Pre supue sto de Gastos de Inve rs ión Distribución de Re cursos SGP 2008
A T EN C IÓN Y P R EV EN C IÓ N D E D ES AS TR ES A T EN C IÓN P OBLA C IÓN V ULN ER A B LE D E SA R R OLLO C OMU NIT AR IO V IVIEN D A A GU A P OTA B LE Y S AN E AM IEN T O B Á SIC O S A LUD E D UC A C IÓ N A GR OP EC UA R IO
$ 1.536.647. 668. 00 , 15% $ 1.427.678.751.00 , 14%
$ 109 .00 6
En la as ignación total de rec urs os , como es de es perarse, el sec tor salud, educación y agua potable y saneamiento básico, son los rubros más importantes . La distribución de los diferentes rec urs os entre los sec tores se muestra a continuación.
P resupúesto de Inversión Municipal 2008 según Origen de Recursos Recursos Propios SGP Crédito Cof n i anc iac . Otros Recursos
$ 2 0.0
Pr es upue sto de G astos de Inve rs ión por Se ctor es 2 008
$ 443 .00 1
7.0 00 .00 6.0 00 .00 5.0 00 .00 4.0 00 .00 3.0 00 .00 2.0 00 .00 1.0 00 .00 $-
VIVIEND A
El total de rec ursos disponibles para el Pres upues to 2008 es de DIEZ MIL QUINIENTO S CINCUENTA Y TRES MILLONES O CHOCIENTO S NOVENTA Y CINCO MIL SEISCIENTO S CINCUENTA Y SEIS PESO S ($10.553´895 .656.oo).
$ $ $ $ $ $ $
$ 85. 094
$ 4.52 4.7 4
L a Liquidación del ejercicio fiscal del Municipio de Sevilla Valle del año 2007 arrojó por concepto de Recursos del Balance para Inversión, la s uma de MIL OCHOCIENTO S SESENTA Y TRES MILLO NES DO SCIENTO S TREINTA Y SIETE MIL CUATROCIENTO S NUEVE PESO S MCTE ($1 .863.237 .409.00 ), los cuales se adicionaron como lo dispone el Estatuto O rgánico del Presupuesto, c reando además imputaciones presupuestales nuevas para s u debida ejecución según las necesidades y de acuerdo al Plan de Gobierno de la presente Adinistración.
Millone s
ADMI NISTRACIÓ N G EN ER AL EQ UIPAMIENTO MUNIC IPAL ATENC IÓN Y PREVENCIÓ N DE ATENCIÓ N PO BLACIÓ N DESARRO LL O CO MUNITARIO
VI VI EN DA
VIAS Y TRANSPO RTE
$ 20. 40 $ 25 .45
SAL UD
$ 55 .00 $ 7 0.80
PREVENC ION Y ATENCIO N D E
$ 4 3.16
J USTIC IA Y SEGU RIDAD
$ 4 98 .04 $ 56 5.87
$ 1 24 .24
$ 6 82.6 7 $ 76 3.9 8 $ 28. 00 EDUC AC ION
EQ UIPAMIENTO MU NICIPAL
2007 Pres upuest o Fi nal
Según la ley 131 de 1994, en su artículo 5 º Los Alcaldes elegidos popularmente propondrán ante sus respectivos c oncejos municipales en las sesiones ordinarias s iguientes a la fecha de su posesión, las modificac iones , adiciones o supresiones al plan económico y s ocial que se encuentre vigente en esa fecha, a fin de ac tualizarlo e incorporarle los lineamientos generales del programa político de gobierno.
vienen destinados es pecíficamente para la sectores Salud, Educación, Agua Potable y Saneamiento bás ico y O tros de Propósito G eneral que incluyen los sectores Cultura, Deporte y Recreación y Alimentación Escolar.
ADMINISTRACIÓ N G ENERAL EQUI PAMIENTO MUN ICIPAL ATEN CIÓ N Y PREVENCI ÓN DE ATENCI ÓN POBLAC IÓN D ESARR OL LO C OMUNI TARI O
2007 P res upues to Inici al
DEUDA PUBLICA
$ 1 30 .51
$ 80 .00 $ 1 45 .75
$ 86 .60 $ 8 9.17
DEPO RTE Y RECREACIO N DESAR ROL LO CO MUN ITAR IO
$ 80 .32 $ 8 9.41
$ 77 3.9 4
$ 56 .83 $ 391 .83
$ 1 14 .63
ASIG NAC ION ES ESPECIALES ATEN CIO N A POBLACI ON
Mi llone s
$-
$ 4 6.77
$ 1.000.00
C ompor tamie nto Pr esupue stal Año 20 07
AG UA PO TABL E Y SANEAMIENTO AL UMBRADO PUBLI CO AR TE Y CULTUR A
$ 2.000.00
$ 25. 70
$ 3.000.00
$ 3 18.0 8
$ 4.000.00
AG RARIO
$ 5.000.00
AD MIN ISTRACI ON G EN ER AL
$ 6.000.00
$ 2 89. 64
$ 7.000.00
$ 1. 116 .20 $ 3 26. 50
$ 8.000.00
$ 6.95 0.1 8 $ 4 96 .98 $ 1.03 5.3 8 $ 4 4.83 $ 30. 00
Fecha impresión: 10-feb-09
1% 0% 1% 2%
0%
1%
0%
0% 0% 5%
0% 0% 0% 0%
12 %
0% 9%
V ÍA S, TR A N SP OR TE Y E SP A C IO P UB LIC O D E P OR T E Y R EC R EA C IÓN A R T E Y C ULT UR A A S IG N A C ION E S ES PE C A I LE S JU ST ICIA Y SE GUR IDA D C U I D A DA N A A LU MB R A D O P UB LIC O D E UD A PU B LIC A P R OM OC ION D E LD E SA R ROLLO
6 9%
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
¡Sevilla Tierra de Maravilla, Una Ciudad Para Querer!
REPÚBLICA DE COLOMBIA DEPARTAMENTO DE VALLE DE L CAUCA
Documento: PLAN DE DESARROLLO 2008-2011
MUNICIPIO DE SEVILLA NIT. 800.100.527-0
Código Documental: Revisión: 01 Páginas: 42 de 143 Fecha impresión: 10-feb-09
El valor de las inversiones presupuestadas para el año 2008 c on rec ursos del SGP es de $1 .536.647 .668.00 , los c uales se detallan a continuación Mi llones 60 00 .0
$ 4 02 .00
$-
$-
$-
$ 70 .59
$ 28 .00
$ 15 2.9 0
$ 48 .30
$-
$-
$-
$ 30 .00
$-
10 00 .0
$-
20 00 .0
$ 60 .09
30 00 .0
$ 6 77 .58
$ 87 7.4 7
40 00 .0
$ 5.2 42 .63
Presupue sto d e Gastos de I nversi ón con Recursos d el SGP 2008
50 00 .0
PRO MO CIO N DEL DESAR ROL LO
DEUDA PUBLIC A
VÍAS, TR AN SPO RTE Y DEPO RTE Y RECREACIÓ N AR TE Y CUL TU RA ASIG NACIO NES ESPEC IALES J USTICIA Y SEG URID AD ALUMBRADO PUBLICO
AG RO PECU AR IO
EDU CACIÓ N
SALUD
AG UA POTABLE Y SANEAMIENTO
VIVIENDA
ADMI NISTRACIÓ N G EN ER AL EQ UIPAMIENTO MUNIC IPAL ATENC IÓN Y PREVENCIÓ N DE ATENCIÓ N PO BLACIÓ N DESARRO LL O CO MUNITARIO
-
En cuanto a los recursos propios el valor presupuestado a invertir durante el año 2008, es de $1 .536.647 .668.00 ,. es tos rec urs os proviene de los ingresos truibutaios y no tributarios del municipio y deben c umplir con al menos mantener la inversión del perido pasado para acceder a rec urs os del SGP , por bonificación.
DEUDA PUBLIC A
$ 50 .00
En
PRO MO CIO N DEL DESAR ROL LO
$ 40 5.3 0
$-
$ 25. 00
$ 27 .00
$-
$ 15 .00
$ 69. 08
$ 12 0.0 0
VÍAS, TR AN SPO RTE Y DEPO RTE Y RECREACIÓ N AR TE Y CUL TU RA ASIG NACIO NES ESPEC IALES J USTICIA Y SEG URID AD ALUMBRADO PUBLICO
AG RO PECU AR IO
$ 2 0.0 0 EDU CACIÓ N
$ 43. 93 SALUD
AG UA POTABLE Y SANEAMIENTO
VIVIENDA
$-
$ 80 .00
$ 114 .33
$ 7 9.0 1
$ 25. 00
ADMI NISTRACIÓ N G EN ER AL EQ UIPAMIENTO MUNIC IPAL ATENC IÓN Y PREVENCIÓ N DE ATENCIÓ N PO BLACIÓ N DESARRO LL O CO MUNITARIO
$ 2 0.0 0
Pre supues to de Gastos de Inve rsión con Re curs os Propios 20 08
$ 44 3.0 0
5 00 .0 4 50 .0 4 00 .0 3 50 .0 3 00 .0 2 50 .0 2 00 .0 1 50 .0 1 00 .0 50 .0 -
En materia de presupuesto para la año 2008, provenientes de O tros Recursos , la asignación total es de $1 .427.678.751 .00 , los c uales en su mayoría provienen del Fosyga.
$-
$-
DEUDA PUBLIC A
PRO MO CIO N DEL DESAR ROL LO
$-
$ 4 5.5 58
$-
$-
$ 8 0.8 80
$ 1 0.0
$ 3 9.3 07
VÍAS, TR AN SPO RTE Y DEPO RTE Y RECREACIÓ N AR TE Y CUL TU RA ASIG NACIO NES ESPEC IALES J USTICIA Y SEG URID AD ALUMBRADO PUBLICO
AG RO PECU AR IO
$ 1 200 .97 3 $ . 706 EDU CACIÓ N
SALUD
$ . 001 AG UA POTABLE Y SANEAMIENTO
$ 4 6.9 19 VIVIENDA
$ 3 .33 4
$-
$-
$ . 001
$-
ADMI NISTRACIÓ N G EN ER AL EQ UIPAMIENTO MUNIC IPAL ATENC IÓN Y PREVENCIÓ N DE ATENCIÓ N PO BLACIÓ N DESARRO LL O CO MUNITARIO
10 00 .0 8 00 .0 6 00 .0 4 00 .0 2 00 .0 -
Al no tener c reado el Fondo Munic ipal de Pensiones y no haber cumplido oportunamente con las disposiciones de la ley 549/99 , se mantiene una carga importante sobre los G astos de Funcionamiento por concepto, no s olo de aportes parafiscales a salud y pensiones , sino por el pago de pensiones direc tas , cuotas partes y bonos pensionales , lo que en c ualquier momento puede conducir a sobrepasar el porcentaje autorizado, por la Ley 617/00 , de los Ingresos Corrientes de Libre D estinación para G astos de Funcionamiento. En estas condiciones , esta Administración enc ontró que se ha incumplido, también con el pago de todas las pres taciones ec onómicas iguales a las percibidas por los empleados nacionales , tal como lo dispone el dec reto 1919/02 . El Marco Fiscal de Mediano Plazo, no se ac tualizó en el 2007 para ser anexado al P royecto de Presupuesto 2008 , como ordena la Ley 819/03 . Para el Plan Financiero del Marco Fiscal de Mediano Plazo, se utiliza el formato estándar elaborado por el Ministerio de Hacienda, con conceptos anteriores a la ley 909/04 , en materia de gastos de personal y criterios nacionales de formación de capital y sec tores para la Inversión Social que es lo que c orresponde al municipio; y que mantiene conceptos de rentas inexistentes o que la L ey ha derogado, como son, el Impuesto de O cupación de Vías o recursos del Fondo de P revisión Social, Igualmente, se utilizan los formatos de la N ación para la c lasificación del presupuesto.
Pre supue sto de Gastos de Inve rs ión con Otros Re cursos 200 8
Millone s 14 00 .0 12 00 .0
de Libre D estinación, deben ser “suficientes para atender sus obligac iones corrientes , provisionar el pasivo pres tacional y pensional; y financiar, al menos parcialmente, la inversión pública autónoma de las mismas .” (V er 2 .1 .- Marco Normativo; Art. 3 º. L ey 617/00 ).
1.3.8.4. DIAGNÓSTICO
En primer término, es necesario recordar que en las entidades territoriales , los Ingresos Corrientes
En la clas ificación del P res upuesto actual, que viene utilizándose des de el 2003 hay rentas mal clasificadas , como es el cas o de Alumbrado Público que por ser Impuesto, debe estar en los Tributarios y aparece como servic io de Alumbrado Público en los No T ributarios . Los pasivos que s e manejan desde el M arco Fiscal de Mediano Plazo, anexado en el 2005 al proyecto de Presupuesto 2006, son los siguientes:
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RELACION DE PASIVOS EXIGIBLES Y CONTI GEN TES A 2005 CONCEPTO A) PASIVO CONTIGENTE DEMANDAS EN TRAMITE B) PASIVOS EXIGIBLES CUENTAS POR PAGAR DEPOSITOS DE TERCEROS (CVC Y BOMBEROS) TOTAL
VALOR 3.690.000.000,00 21.506.118,00 23.259.230,00 3.734. 765. 348, 00
El Código de Rentas adoptado en D iciembre de 2001, mantiene normatividad obsoleta o s in vigenc ia legal; la renta en que más se evidencia es ta situación, es el I mpuesto Predial, que en buena parte no avanzó hac ia el I mpuesto P redial Unificado de Ley 44 de 1990, no desarrolló el concepto de los inmuebles por des tinación ec onómica y menos la posibilidad de declaración con autoliquidación. En el I mpuesto de I ndustria y Comercio se tienen variadas c ondic iones que restringen la posibilidad de recaudo ágil y en muchos casos contrarían la ley, como es el caso de la matríc ula y de la definición de Actividad I ndustrial, restringida a “c uando el fabric ante vende directamente desde la fábric a los productos al c onsumidor final”, en la medida que se debe aplicar el régimen procedimental y sancionatorio del Estatuto Tributario Nac ional, y la actividad industrial tiene como base, todas las ventas efec tuadas en todo el territorio nacional. 1.3.8.4.1.
DEBILIDADES
El Presupuesto Anual, se sigue elaborando c omo si el municipio estuviera en P rograma de Saneamiento Fiscal, apropiando recursos para Saneamiento Fiscal y pagando pasivo laboral por el presupuesto de Gastos de Inversión. Hay gas tos mal denominados y mal clasificados , entre otros : L os denominados , s obretasa ambiental y sobretasa bomberos , que son rentas , la primera destinada como trans ferencia para la Corporación Autónoma, y la segunda, para programas de seguridad c iudadana y atenc ión y prevención de desastres , a través o en convenio con el Cuerpo de Bomberos ; O tros que se clasifican c omo G astos de I nversión, s egún las normas para municipios , pero se registran como Funcionamiento, así, la Capacitación que según la Ley 715/01 forma parte del sector de inversión social de Fortalecimiento Institucional, se encuentra c lasificada c omo Gas to de Funcionamiento. Lo anterior, contraría el principio
de Especialización del Pres upues to, que dispone que: “Las apropiaciones deben referirse a su objeto y funciones , y se ejecutarán es trictamente conforme al fin para el c ual fueron programadas ”. En el presupuesto no s e apropia lo nec esario para aprovisionar el Pasivo prestacional y pensional. Igual, no se ha dado pleno c umplimiento a las disposiciones relativas al régimen prestacional de los empleados y trabajadores , según el decreto 1919 de 2002, lo c ual amplía el pasivo laboral. Es decir, al desconocer la realidad de unos grandes pasivos exigible y contingente (especialmente laborales ); se incumple con los principios presupuestales de Planific ación, P rogramación Integral y espec ialización, y con la ley 715 , al no corresponder el presupuesto de gastos de inversión c on los programas sectoriales de la ley y con un Plan O perativo Anual de I nversiones , y finalmente, sin consistencia con Plan Financiero del M arco Fiscal de Mediano Plazo, como lo ordena la ley 819 /03. El Estatuto O rgánico de Pres upues to del municipio, que debía ser aprobado hacia D iciembre de 1996, fue objetado y finalmente nunca se s ancionó y, por tanto, para la programac ión trámite, liquidación, ejecución y control del pres upues to, no se aplica normatividad propia sino, la general del decreto 111 /96, para la Nación, el cual por efecto de variadas normas legales posteriores , es tá obs oleto para s u aplicac ión en las entidades territoriales . El Es tatuto O rgánico de Presupuesto del municipio, que debía ser aprobado hacia Dic iembre de 1996, fue objetado y finalmente nunca se sanc ionó y, por tanto, para la programación trámite, liquidación, ejec ución y control del pres upuesto, no se aplica normatividad propia sino, la general del dec reto 111 /96, para la Nación, el c ual por efec to de variadas normas legales posteriores , es tá obsoleto para su aplicación en las entidades territoriales . No se tienen debidamente c reados y operando, fondos con los c uales debe contarse por obligación legal, tales como: Fondo Municipal de Pensiones , Fondo de Solidaridad y Redistribución de I ngresos y Fondo de Seguridad Ciudadana. El Código de Rentas está des actualizado y contiene normas que han sido modificadas o derogadas .
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No s e recaudan varias rentas que le c orresponden al municipio, aún enc ontrándose reglamentadas en el Código de Rentas ; o, se recaudan contrariando lo que en dic ho código está reglamentado. Pero, además , en el 2006, mediante ac uerdo N o. 012 se modificó el impuesto a los vehículos de c arga matriculados en el municipio, s in que ello pudiera hacerse, según fallo de la Corte Cons tituc ional. En es te sentido, el Código de rentas tiene otras deficiencias , tales como: No están expres amente separados los T ributarios de los No Tributarios ni de las contribuciones parafiscales, llegando a revolverlos o a identific ar como impues to algunos I ngresos No T ributarios . Al no operar el Fondo de Solidaridad y Redistribución de Ingresos , no se suscriben contratos con Acuavalle, para efectos de descuento de los s ubsidios del mismo Fondo, c on base en informes pros pectivos presentados por la Empresa, y más bien s e han firmado c onvenios para ejec utar apropiaciones pres upuestales destinadas a mantenimiento y reposición de redes , cos to que por las mis mas disposiciones de la CRA, forma parte de la tarifa que s e liquida por el consumo de los us uarios . No se aplican téc nicas de control interno financiero como arqueos periódicos o conciliaciones entre ejecución pres upues tal y movimiento de Tesorería. La causa de esto está en la carencia de instrumentos como un Estatuto O rgánico de Presupuesto munic ipal y un M anual de procedimientos en Tesorería. 1.3.8.4.2.
FORTALEZAS
Se efectúa el regis tro de todas las transacciones .
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2. SISTEMA FUNCIONA L
Objetivo: Determinar la capacidad institucional y comunitaria con miras a su fortalecimiento. Componentes del sistema: El sistema funcional esta conformado por los siguientes actores:
Instituciones Entidades Organizaciones Sector Bancario Transito
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2.1.
INSTITUCIONES DESCENTRA LIZA DA S
2.1.1.
POLICÍA NACIONAL
En el M unicipio de Sevilla funciona la Estac ion de Policia sevilla y el Comando del Cuarto Distrito de Policia Sevilla, el cual tiene jurisdicción en las Estaciones y Sub es taciones Sevilla, Caicedonia, Palomino, Corozal, San Antonio, Paila Arriba, y Samaria.
2.1.2.
Funciones : Se encargan de Velar por la seguridad ciudadana, mantenimiento de las condiciones necesarias para el ejercicio de los Derec hos y L ibertades Publicas y asegurar que los habitantes del M unicipio vivan en paz. Necesidades : Conforme a la Política de Seguridad Democrátic a del Gobierno Nacional, en el programa D epartamento y Munic ipios Seguros , (D .M .S.) s e es tablece el Plan Integral de Convivencia y Seguridad Ciudadana, con las siguientes nec esidades: Convenio I nterinstitucional, Logís tica, ampliación y s ostenimiento del Parque Automotor, y apoyo para la ejecuc ión de los Planes O perativos . Contac to: 2196111 – PARQUE URIBE Teniente Coronel J osé Mauricio O rdóñez Villamil y/o M ayor Juan Bautis ta Paiva Gómez.
de la cárcel requieren adecuación y pintura es pecialmente en los alojamientos , baterías sanitarias y adecuación general de su fac hada. La seguridad que presenta este establecimiento es muy regular, pues son varias las fugas de presos que se han presentado, siendo la última de ellas a principios del presente año; además su construcción es muy antigua y obs oleta.
Funciones : Administra las penas de los condenados . Alberga a los sindicados mientras su s ituación jurídica es resuelta.
Necesidades : Actualmente la cárcel tiene falencias administrativas en el área jurídica, auxiliares o secretarios , guardianes municipales un hombre y una mujer.
Contac to: 2191001- CARRERA 50 ENTRE CALLES 61 y 62 B/SAN VICENTE - Augusto León Forero Fajardo
2.1.3.
Es una entidad del orden nacional, que opera con 1 Ins pector y 1 auxiliar administrativo encargados de atender las solicitudes de la c omunidad en temas de ámbito laboral.
Cobertura: Área urbana y rural de los Munic ipio de Sevilla y Caicedonia.
Funciones : L egalización de conflictos laborales . Conciliaciones laborales . Cons tataciones de Ceses de ac tividades o paros . Autorizaciones espec iales a menores de edad para laborar. (Si es mayor de 15 años , y se cumplen los requisitos de ley en la contratación). A probación de reglamentos internos de trabajo. Aprobación C omités Paritarios de Salud oc upacional. Aprobación Reglamentos de higiene y seguridad I ndus trial. Aprobación de Juntas D irectivas . Seguimiento, asesoria y c ontrol de carácter general para empresas en tema de contratación. Atención de consultas para empleados y empleadores . Asesoria al Comité L ocal de salud O cupacional del municipio
Necesidades : Sis tematización ac tualización tec nológica.
y
Contac to: 2198818 Hugo O rjuela O rjuela
-
CÁRCEL DEL CIRCUITO:
Ins tituto Nacional Penitenciario Carcelario del orden Nacional (INPEC ), opera con 6 funcionarios adminis trativos . (Pagaduría, s icóloga, jurídico, enfermera, medico odontólogo y medico general) y 22 guardianes . Este establecimiento funciona como cárcel des de 1963, cuenta con 28 empleados y con una capacidad para 130 internos entre hombres y mujeres , aunque actualmente alberga 141 reclusos . La cárcel ofrece educación básica primaria y s ecundaria, apoyados por 5 educadores contratados direc tamente por el INPEC. Actualmente se requiere dotación para prestar un mejor servicio a la c omunidad. L as instalaciones
INSPECCIÓN DE TRABAJO
-
4 º PISO CAM
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2.1.4.
INSTITUTO COLOMBIANO FAMILIAR (ICBF)
Ins tituc ión de carácter publico que coordina el sistema nacional de Bienestar Familiar. Esta entidad presta s us servicios al municipio desde 1980. O pera con 8 empleados .
Cobertura: Sevilla y Caicedonia.
Funciones : Brindar protección integral de niños , adolescentes y familia con políticas públicas . Asesorar y educar a la comunidad y clubes J uveniles en temas familiares . Coordinar y c ontrolar los restaurantes escolares y las madres comunitarias .
Necesidades : Ampliar la cobertura programa res taurantes escolares .
Contac to: 2197830 -2190891 - CARRERA 50 # 48-42 - M aria Y olanda G onzález
2.1.5.
del
Necesidades : Actualización tecnológica y mejoramiento en Logística.
Contac to: CALLE 50 ENTRE CARRERAS 48 Y 49 - D r. J air L ozano.
2.1.7.
Cobertura: Sevilla es Circuito J udicial por lo tanto atiende la población de los Municipios de Sevilla y Caicedonia.
Necesidades : Actualización tecnológica y sistematización. PROCURADURÍA JUDICIAL:
Es una entidad del orden nacional, que por mandato del Procurador General de la Nación se constituyo en 1996. Es ta dependencia esta conformada por 2 func ionarios , 1 Procurador y 1 Sustanciador.
Cobertura: Caicedonia.
M unicipios
de
Sevilla
y
Funciones : E jercer el c ontrol, prevención y disciplinarios a las fuerzas de seguridad como s on: CTI, Fiscalías y J uzgados Penales del Circuito. Control Legal a la SIJIN y Policía Nac ional. Atender
FISCALIA:
Es una entidad del estado, c onformada por 2 fiscales seccionales , 2 as istentes , 1 fiscal loc al, 3 as istentes , 1 fiscal de infancia y adolescencia, 1 as istente.
Funciones : I nvestigar y acusar ante los jueces , a los responsables de las conductas punibles . Se c uenta c on el servicio mini U .R.I . (U nidad de Reacción I nmediata). Para atender casos urgentes de Sevilla y Caicedonia especialmente nocturnos , fines de semana y festivos .
Cobertura: Área urbana y rural de los Munic ipio de Sevilla y Caicedonia.
Necesidades : Esta entidad requiere mayor colaborac ión de la ciudadanía para denunciar las s ituaciones reales que se presentan en el Municipio. Mayor capacitación en áreas de Sistema Penal Acusatorio, para el personal s ubalterno y la policía judicial. (SIJIN . CTI). Mejorara las condiciones de logístic a de la SIJIN , pues no posee herramientas adec uadas para ofrecer un servicio eficiente.
Contac to: 2198670- 5º PISO CAM - O scar J ulio Valenc ia Certuche -Coordinador
RAMA JURISDICCIONAL:
La rama jurisdiccional se basa en la administración de la J usticia. Actualmente hay 9 Juzgados . 3 J uzgados penales Municipales , 1 Juzgado Penal del circuito, 1 Juzgado laboral del circ uito, 1 juzgado civil del circuito. 1 juzgado c ivil municipal, 1 juzgado promiscuo de familia, 1 c entro de servicio judicial, y 1 oficina de servicio judicial.
2.1.6.
comis iones y quejas de otros de otros despachos. Realiza remisiones a otros despachos. Recibir versiones s obre conductas irregulares de empleados públicos solicitadas por comis ión.
DE BIENESTAR
2.1.8.
CUERPO TÉCNICO (C.T.I):
DE
INVESTIGACIONES
Es un organis mo auxiliar de apoyo a la fiscalía, que opera bajo la dirección y coordinación de los fiscales , el c ual es ta conformado por 1 jefe y 6 investigadores .
Funciones : Apoyo a la fiscalía en los procesos investigativos . Desarrollan actos urgentes y c umplen las órdenes de trabajo dadas por los fiscales . Recolectan las
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pruebas o informac ión necesaria para esclarecer los diferentes casos .
2.1.9.
Funciones : Esta entidad es la encargada de realizar necropsias y reconocimientos médicos legales , pruebas de abusos sexuales , exámenes de adicción, pruebas de ADN, y los relacionados con violencia intrafamiliar.
Necesidades : Sis tematización y ac tualización tec nológica. A decuación de las instalac iones de la Morgue actualmente no tienen s ervicio de energía eléc trica.
Contac to: 219 8544 – EDIFICIO COO PERATIVA DE CAFICULTO RES - D r. J ulián O sorio
Contac to: 2196680 - 5 º PISO CAM - Fabio Gómez Castillo - Coordinador REGISTRADURÍA DEL ESTADO CIVIL:
Cuenta con 3 empleados de planta y 2 por contrato; las funciones generales de es ta oficina son:
Cobertura: Caicedonia
Funciones : Identificación de las personas . O rganización de las elecciones . Registro civil de nacimiento, matrimonio y de defunción. Apoyo permanente a la Rama jurisdiccional.
M unicipios
de
Sevilla
y
Contac to: Neyla Amparo G uzmán Rubiano
2.1.10. REGISTRO DE INSTRUMENTOS PÚBLICOS Y PRIVADOS:
Esta entidad de orden nacional de carác ter publico opera en el Municipio des de 1915, dependiendo del Ministerio de Jus ticia y Vigilado por la Súper Intendencia de Notariado y regis tro. Esta dependencia opera con 7 empleados .
Cobertura: O pera en los M unicipios Sevilla y Caic edonia
Funciones : Registrar actos públicos (esc ritura pública) que estén s ujetos a regis tro y que s ean bienes inmuebles únicamente, o sucesiones o embargos de demandas . Realizar la tradición de los inmuebles y servir de agente publicitario sobre los derechos reales . Certificar s obre la historia de los inmuebles en c uanto a su situación jurídic a.
Necesidades : Sis tematización ac tualización tec nológica.
Contac to: Héc tor J ulián D íez G ranada
y
y
urbana
Funciones : Prestan servicios a la comunidad en escrituras públicas . Registros civiles de Nacimiento
Defunciones. M atrimonios a partir del 2001. Declaraciones Extra procesales .
Necesidades : Sis tematización ac tualización tec nológica.
NOTARIA PRIMERA: Ubicada en la carrera 50 con calle 52 es quina - N otario: Edmundo O rtiz
NOTARÍA SEGUNDA: U bicada en la carrera 50 entre calles 51 y 52 - Notaria: L uz Marina Valencia
del
y
2.1.13. DISTRITO REN TAS DEPARTAMEN TALES:
Es una dependencia de la tesorería del Departamento, que desde 1980 opera en Sevilla por ser M unicipio c abecera de dis trito. Cuenta c on 2 func ionarios de planta.
Es una entidad de orden nacional conformada por 1 medico Forense y 1 técnic o. Cobertura: Área rural Munic ipio de Sevilla
Son entidades descentralizadas supervisadas por la superintendencia de notariado y regis tro. Están conformadas por 1 notario y 2 secretarias .
de
2.1.11. INSTITUTO NACIONAL DE MEDICINA LEGAL
2.1.12. NOTARÍAS
Cobertura: Caicedonia.
Municipios
de
sevilla
y
Funciones : Recauda todos los impuestos del Departamento como son: Estampillas , Impuestos de Vehíc ulos particulares y oficiales , D egüello de Ganado. Liquida impues tos de anotación y registro por concepto de boletas de es tanco, degüello, suministrar o vender las estampillas pro-
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electrificac ión rural, pro- desarrollo del Valle y pronecesidad del Valle.
Necesidades : Adecuación, mantenimiento de la sede.
reparación
y
2.1.14. GAGEM: (GRUPO DE APOYO A LA GESTIÓN EDUCATIVA MUNICIPAL.
Creada por Dec reto de G obierno Nacional en el año de 1 .978. Su radio de acción se extiende hasta Caicedonia. C uenta con 590 establecimientos entre inscritos y afiliados en el M unicipio de Sevilla. Contac to: Amparo Hoyos 2.2.
Este grupo esta funcionando en el CAM , y cuenta con 14 empleados distribuidos así: 1 . Coordinador y 3 Direc tores de Núcleo, en Sevilla y 2 D irectores de N úcleo en Caicedonia. Funciones : Adminis trar la educ ación en todas sus modalidades . Coordinar los programas emanados del Minis terio y de la Sec retaría de Educación Departamental. E jercer control y vigilancia para que se cumpla con todo lo ordenado por las entidades antes mencionadas. Brindar as esoría académica y pedagógica al M unicipio en materia educativa.
Necesidades : Sis tematización Actualización tecnológica.
Contac to: 2196690 4 º PISO CAM - José Antonio Gallego Bermúdez
2.1.15. SERVICIO NACIONAL (SENA):
DE
y
APRENDIZAJE
Des de hace 21 años está funcionando en la ciudad y s u principal nec esidad es la adquis ición de una sede propia que les permita ampliar la cobertura en la prestac ión de servicios .
Contac to: Nelly J ulieta Diez
2.1.16. CORPORACIÓN AUTÓNOMA REGIONAL D EL VALLE DEL CAUCA - C.V.C
Es la entidad reguladora y administradora de los rec urs os naturales del departamento. Funciones : Vigilar y c ontrolar las acciones que en materia ambiental le compete.. Apoyar y asesorar a las entidades locales para el us o, manejo , explotación de sus rec urs os .
ORGA NISMOS DE SOCORRO
2.2.1.
CUERPO DE BOMBEROS
Es una I nstitución de carácter privado, sin ánimo de lucro, autónoma, conformada por personal voluntario (97 personas ). Fundada el 7 de Agosto de 1939 Funciones : Su acción principal es salvar vidas y propiedades , prevenir y controlar incendios , calamidades conexas y protección del medio ambiente. Cobertura: Sector urbano y rural, pero por princ ipio de solidaridad su marco de acción se extiende a todo el territorio Nac ional. Necesidades : E l Benemérito C uerpo de Bomberos Voluntarios de Sevilla Valle del Cauca, requiere para prestar un servicio óptimo a la comunidad vehículos con capacidad entre 1 .000 y 2.000 galones de agua, c on una bomba de buena capacidad de s ucción y expulsión y que el modelo no sea inferior a 10 años . Contac to: 2196222 – 2196420 Capitán Hernando G utiérrez Salazar Direccion: Cra 51 # 47-43 2.2.2.
DEFENSA CIVIL:
Entidad sin animo de lucro encargado de prevenir, y atender situaciones de emergencia. Esta entidad se reactivo hac e 4 años en el M unicipio (1992), actualmente esta conformada por 23 voluntarios ac tivos y 32 aspirantes en capacitación. Depende directamente de la seccional Valle, a nivel Nac ional maneja el Derec ho I nternacional H umanitario D .I .H .
Contac to: 2199457 - Ing. Jorge Enrique Blandon
Funciones : Capacitar en primeros auxilios , y acciones preventivas a la c omunidad.
2.1.17. CÁMARA DE COMERCIO:
Cobertura: Á rea U rbana Munic ipio de Sevilla.
y
Rural
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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2.2.3.
Necesidades : Sistemas de Comunicación, (Repetidor CLO PAD) Sistematización, y ac tualización tecnológica. Planta Eléctrica, Vehículo. Contac to: 2191942 - Jorge Eliécer Castaño. CRUZ ROJA:
Es un organismo de socorro sin ánimo de lucro, conformada por personal voluntario (27 pers onas) omunidad ante s ituaciones de emergenc ia. La institución la componen varios grupos c omo s on: Damas G rises , J uventud y Socorris mo.
Asociación de la Tercera E dad “ Volver a E mpezar” de Sevilla Valle. Cooperativa de Ganaderos de Sevilla y Caicedonia Valle – Cooganaderos. Fundación de Des arrollo Empresarial Colombia Siglo XXI .
Soc ial
y
Asociación de Cons tructores y Similares de Sevilla – Aconse. Las Arrendatarias J unta de Vivienda Comunitaria Villa Clara. Fundación Sevillanos Unidos en U .S.A.
Cobertura: Sevilla área urbana y Rural
Funciones : Socorrer y pres tar primeros auxilios ante una emergencia, como desastres naturales , temblores , terremotos , inundaciones , etc .
Fundación de Rehabilitac ión I ntegral “ Emanuel”.
Necesidades : Sis tematización y ac tualización tecnológica, falta de comunicación (Radios ). Poca logística y dotación de medicamentos e instrumentos médicos de primeros auxilios .
Cooperativa de Ahorro y Cafetero de Sevilla – Coocredicafé.
Contac to: 2196063 - Carlos Leguizamón
Direccion: Carrera 50 # 56-15 Barrio El Carmen.
2.3.
ENTIDA DES BA NCA RIA S
En el Municipio funcionan seis bancarias:
(6 ) entidades
Bancafé: Cra 50 # 49-59 Tel: 2197903
Banco de Colombia: Cra 51 # 50-03 Tel: 2197157
Banco de Bogotá: Calle 50 # 48-29
Banco Agrario: C ra 49 # 50-08 2197270
2.4.
inscritas en el registro mercantil, s on las que a continuación se relac ionan:
Tel:
Banco de la Mujer: Cra 50 entre Calles 48 y 49 ORGA NIZA CIONES.
Son muchas las organizaciones no gubernamentales (O NG’s ), independientes a las organizaciones c ívicas y comunitarias que func ionan en el M unicipio, pero las que están dentro del marco de la Ley, o sea, debidamente
Asociación D e Viviendis tas – Sevilla Rumbo al Centenario. Crédito
Asociación de P romotores de Chance de Sevilla “Adpc hs ”. Cooperativa de Sevilla “ Cootranse”.
Transportadores
de
Cooperativa de Caficultores de Sevilla “C afis evilla”. Cooperativa M ultiactiva de Crédito Producción y Mercadeo Empleados de Sevilla “Capmes ”. Fundación para Comunidad “Servimos”.
el
A horro, de los
Servicio
a
la
Asociación de P adres de Familia del Colegio San Luis .
Fundación el G ran Yarumo Blanco.
Fundación Casa de la Cultura.
Fundación Comando de los Sueños
Cooperativa de Alternativas Agrarias de Sevilla Limitada “C ooalagro”. Asociación M unicipal de Motociclistas de Sevilla Asomotos . Asociación Venados .
Plan
de
Vivienda
los
Fundación Para el Desarrollo de la Educación Rural I ntegrada de Sevilla – Funders .
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Fundación Ambiental y Protección de los Animales de Sevilla “Alas ”.
Fundación Centenario San Sevilla – Procentenario Sevilla.
Asociación de Soldados Reservistas de Sevilla “Asolredes ”.
Fundación para el D esarrollo integral Cultivemos .
Luís
Fundación Sol y L una.
Corporación Club Campestre Sevilla.
Club de L eones – Sevilla.
Asociación Paz y D emoc racia.
Asociación Cívica el Bosque.
Asociación de Damas de la Caridad Sevilla.
Cooperativa “C ootaxse”.
Central Provivienda de Sevilla Valle.
de Taxistas
de
de
Sevilla
Agrupación de la Reserva Policial de Sevilla “Arposev”.
Fundación para el D esarrollo de Sevilla –Pros evilla.
Asociación de Sevilla “Asovips”.
Ins tituto de Vivienda D el Municipio de Sevilla “Invisevilla”.
Vivienda
Asociación M unicipal Sevillanas “Asomujer”.
Popular de
de
Mujeres
Sociedad de San Vicente de Paul.
Asociación de J ubilados Hospital San J osé de Sevilla Valle.
Fundación Ecológic a y Bienes tar Animal – Feba.
Fundación Crecer J untos “Sonrie con el Corazón”.
Asociación L ocal de Futuros Agricultores de Colombia de la Concentración Rural Heraclio U ribe U ribe.
Asociación Colombiana de Banda Ciudadana Radio Comunic aciones Sevilla.
Fundación de Televisión Comunitaria “Telesevilla 2 .003 ”.
Asociación ANUC Sevilla
Asociación de Padres de Familia de la Concentración Rural Agríc ola Herac lio U ribe Uribe de Sevilla.
Asociación Comunales
Asociación de Discapacitados de Sevilla “C amino de Esperanza”.
Fundación Naturaleza y Vida.
2.5.1.
J unta de Acción Comunal del Barrio O brero del Munic ipio de Sevilla.
Asociación de M ujeres N uevo Siglo.
J unta de Vivienda Comunitaria San Carlos del Munic ipio de Sevilla. Asociación Familia.
de
Mujer,
J uventud
y
J unta de Vivienda Comunitaria “Nuevo Siglo” del Municipio de Sevilla Valle.
Fundación “Teresa de Calcuta”.
Asociación de Floricultores , Tropicales de Sevilla – Seviflores .
2.5.
Flores
Asociación Comunitaria Usuarios Antenas Parabólicas Tele Sevilla Acuap.
de
Administración Cooperativa Manzanillo – La Cuc hilla - Morro Azul- e - E .P .S.
de
Usuarios
M unicipal
Campes inos de
J untas
TRA NSPORTE TRANSPORTE IN TERMUNICIPAL
El transporte Intermunicipal es brindado a través de las empresas Cootracaice, G acela, Expreso Palmira, Trans portes Ciudad Señora, Trans portes Tulúa, quienes ofrecen el servic io en horario desde las 5:30 a.m. hasta las 6 :00 p.m., hasta las ciudades del Valle Cauca, El servicio a Bogotá es a las 10 :30 p.m. y el servicio hasta la c iudad de Armenia y Caic edonia: 6 a.m. – 8 p.m. La Cooperativa de Transportadores de Sevilla Cootranse está ubicada en la Cra 48 # 52-77 , su Gerente es el Señor J uan Francisco Jiménez. Esta Cooperativa adminis tra, el servicio de Buses , busetas , y Taxis en el área urbana y tiene convenio c on la empresa Cootracaice para la ruta: Sevilla, Caicedonia, Armenia.
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2.5.1.1. Empresas de Transporte
2.5.3.
COO TRANSE (TAXIS)
COO PERATIVA DE TRANSPO RTES CIUDAD SEÑO RA
ASO TRANSE (WILLYS)
COO TRANSE Y COO TRACAICE (BUSETAS)
EXPRESO PALMIRA
FLO TA MAGDALENA- LÍNEA GACELA
COO PETRANS TULÚA LTDA
TRANSPO RTE WILLYS
ASO TRANSE
TRANSPORTE V EREDAL
El s ervicio de tras nporte interveredal c uenta c on un parque automotor de 194 camperos , en su mayoría marca WILLYS.
JEEP
Las principales rutas de transporte que s e tienen es tablec idas incluyen des tinos a las veredas Manzanillo, C uchilla, Jardín, Fonda Nueva, Corozal, Q uebrada nueva, Holanda. San Miguel, Sierra Mocha, Tahuales , Terminal (casa roja), Palmichal (La Maria), Palmichal (Terminal) Palmichal- Alambrado, Danubio (T erminal) T otoro, El Bayano, Morro Azul, Alto y Bajo Congal, Zelandia, Rivera, Manzanillo, L a Cuc hilla, J ardín, Corozal, Danubio, Palmichal, Holanda, Tahuales , Casa Roja, Sierra M ocha, Mirolindo, L os G uasitos , La Coqueta, La Sonora, El Bosque, La Alejandría, La Es trella, E l Porvenir, I ndalia y Alabama.
La Cooperativa de Transportadores de Sevilla Cootranse, cuenta con un total de 50 Taxis , afiliados .
Ot ros Dest inos: L as Brisas , Cumbarco, El Porvenir, San Gerardo, Casa Zinc , Q uebrada seca, Lagunilla, El c rucero, Cumbarc o – El Crucero, La Sonora y Lagunilla, L a Melva, La L inda, E l J ardín, Bolivia, E l Banqueo, E l O riente, El Rec reo, El Silencio, L a Traviesa.
2.5.2.
INTERVEREDAL
–
TRANSPORTE URBANO
2.5.2.1. Taxis
Este servicio opera a nivel U rbano, c on tarifas diferenciales que van desde los $2 .500 pes os de tarifa mínima, hasta los $3.100 pesos a los barrios mas alejados de la ciudad. El recargo nocturno ya es ta incluido en las tarifas . El parqueadero principal s e encuentra ubicado en el Parque U ribe oc upando el espacio público; igual sucede en el horario nocturno, cuando se realiza el parqueo en las inmediaciones del Palacio Munic ipal, esta situación debe ser regulada. 2.5.2.2. Transporte Urbano Busetas
El transporte urbano esta compuesta por un parque Automotor de 4 Busetas .
Ruta 1 : Tres Esquinas , San José y Avas. Tarifa: $900
Ruta 2 : I nmaculada, Parque Recreacional, Plaza de Ferias y los Alpes . Tarifa $1 .000
Es importante anotar que importantes sectores del municipio quedan por fuera de este sistema tales como el Hospital Departamental, el parque rec reac ional, el Barrio Fernando Botero, el Barrio Los Alpes , entre otros .
Cuadradero Barragán: L as Brisas , L agunilla, El Crucero, L a Estrella, El Cidral o Cristales , El Cinabrio, L a Cabaña, Alegrías o la Espiga, Santa Fe. El Venado, Coloradas , Samaria, C horreras , San Antonio, Cominales y San marcos . Tarifas : $1.600 pesos a $8 .500 . Carrera particular: $11 .500 a $61.000 pes os . Los “cuadraderos ” de este servicio de transporte generan un importante us o del espacio público y requieren s u ordenamiento y reubicación, previos es tudios de func ionalidad. 2.5.4.
TRANSPORTE FUNCIONAL
2.5.4.1. Transporte de Carga
Parque Automotor: 25 Camiones Camiones .
y 15
Trac to
Esta actividad también emplea el es pacio público para s us operaciones de mantenimiento y parqueo, principalmente en el s ector del parque el Bombero y requiere el mismo tratamiento que el trans porte veredal.
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2.5.4.2. Transporte Férreo
La habilitación del c orredor Férreo para el s ervic io de Carga, entre las ciudades de Buenaventura y La Tebaida, genera una nueva oportunidad de trans porte para los Sevillanos , que a través de la Recuperación de la Estación de Corozal y la pavimentación de la vía Manzanillo – Corozal, podrán en un futuro c ontar c on un mecanis mo de trans porte fundamental para el desarrollo ec onómico de la Región. El tren es además uno de los mejores vehíc ulos para el desarrollo Turís tico. 2.5.4.3. Transporte aéreo 2.5.5.
SEÑALIZACIÓN VIAL
La O ficina de T ransito y transporte del munic ipio cuenta c on un inventario de s eñales de tránsito relacionado a c ontinuación. El Cubrimiento de esta señalizac ión respec to de las continuas necesidades en vías con problemas de eventos de remoc ión en masa se evidencia como una falencia, que incremente el ries go de accidentalidad en el Municipio. 2.5.5.1. Accidentalidad
La accidentalidad en el servicio publico representa un 37% del total de Accidentes de transito. El más alto porcentaje, corres ponde a las motos , 42% y el resto para los vehíc ulos Particulares .
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2.6.
regular a mal estado; esta dis tancia se recorre en un tiempo aproximado de una hora, la producción agrícola está representada por café, plátano, banano, coníferas y pas tos en su orden. La vía que lleva a Cumbarco es de tránsito obligado para acceder a los sec tores de Canadá, Cristales , Alegrías , El T ibí y Miraflores entre las más importantes , cons tituyéndose en ventana paisajística y eje turís tico hacia la parte alta del M unicipio (zona de páramo).
RELA CIÓN CON CENTROS POBLA DOS
La c abec era munic ipal se carac teriza por ofrecer una serie de s ervic ios a sus habitantes , c uyas ac tividades económicas se c entran en el sector agropec uario y en menor escala de c omercio y servicios . Por el contrario, el entorno rural presenta una población dispersa, con una densidad baja y ac tividades produc tivas como agric ultura y ganadería.
Cabecera Municipal - La Cuc hilla – Corozal Q uebradanueva: Corozal s e enc uentra localizado a 40 minutos del c asco urbano de Sevilla; es tos dos puntos se unen c on una c arretera de 20 Kilómetros pavimentados en un 55% , el resto de la vía se encuentra destapada y en regular es tado. Q uebradanueva se encuentra s obre la carretera Panamericana, a c inco Kilómetros de Corozal. La principal ac tividad económica de estos sectores es la ganadería y el cultivo de pastos , secundariamente el comercio reflejado en ventas de comestibles y talleres mecánicos sobre la vía Armenia–Cali, que constituyen la principal actividad comercial de la región. Q uebradanueva y Corozal s on compartidas por los municipios de Sevilla y Zarzal, razón por la c ual c ons tantemente se presentan conflictos jurisdiccionales y político - administrativos .
Cabecera Municipal – Palomino - El Venado: Estas regiones dis tan 7 .5 y 11 Kilómetros de la c abecera municipal respectivamente; a ellos se accede por carretera pavimentada en buenas condiciones . L as actividades agrícolas de es tas zonas es tán dadas por los c ultivos de café, plátano y c ítricos que s on los principales renglones produc tivos , además se cultivan fríjol, maíz y yuca para el consumo local.
Cabecera Municipal – Totoró: Se haya a 30 minutos de Sevilla y se llega por carretera destapada en regular estado, esta región se caracteriza por c ultivos de caña panelera, pastos y producción de panela.
Cabecera M unicipal - La Estrella: Se haya a 3 .5 Kilómetros del casco urbano, con el
El sector urbano tiene importancia a nivel local por los servicios especializados que presta (salud, educación básica y sec undaria, comerc io y otros ), no sólo a s u población sino también al área rural, es tablec iendo relaciones comerciales y de servicios ; de igual manera, el área rural le sirve a la urbana para obtener produc tos agrícolas y materias primas . Esta interdependencia define una serie de relaciones entre es tos dos s ectores , determinando flujos y vínc ulos , c omo respues ta a una serie de necesidades que s urgen por falta de algunos servicios en el área rural y de productos en la c abecera municipal para la elaboración de bienes . Las relac iones de la zona urbana con el área rural del M unicipio se establecen especialmente entre la cabecera municipal y s us principales núcleos poblacionales . Cabecera Municipal – San Antonio: la distanc ia entre estos dos puntos es de 11 .5 Kilómetros ; la vía presenta dos segmentos , el primero de ellos corresponde al tramo que de Sevilla conduce hasta la Vuelta de Purnio el c ual se encuentra en mal estado; el segundo, presenta un mejor estado con sitios críticos puntuales . E n conjunto la vía San Antonio - Sevilla se enc uentra pavimentada en s u totalidad. La importancia de San Antonio radica en que corresponde al mayor núc leo poblacional del Munic ipio y es paso obligado para otras zonas de gran interés como son: Cebollal, Calamar, Canoas e Higuerones entre otros , así como por su producción agríc ola representada en café, plátano y banano, en orden de importanc ia.
Cabecera Munic ipal – Cumbarco: Se encuentra localizado a 27 .7 Kilómetros del casco urbano por carretera destapada en
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cual s e comunica por una c arretera en regular estado. La actividad económica está dada principalmente por la ganadería y la siembra de pastos , c ítric os , café y banano en su orden, también se presentan cultivos de fríjol, maíz y yuca para el consumo interno.
Cabecera Municipal – L a Melva: D ista 9.8 Kilómetros del casco urbano con carretera en su mayoría, es un sec tor netamente cafetero con c ultivos de plátano como sombrío, actividad económic a que constituye su princ ipal renglón productivo y fuente de empleo.
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3. SISTEMA TERRITORIAL
Objetivo: Determinar es estado del territorio en sus componentes naturales, urbanísticos y de infraestructura, para la evaluación de las amenazas y oportunidades que presentan las condiciones actuales de municipio y la región en la que se encuentra localizado Componentes del sistema: El sistema Territorial se ha considerado a través de los siguientes sectores:
Ordenamiento territorial Medio Ambiente Prevención y Atención de Desastres Infraestructura de Transporte Vivienda Equipamiento Urbano
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3.1.
ORDENA MIENTO TERRITORIA L
3.1.1.
DIVISIÓN DE MANEJO AMBIENTAL
Para el manejo ambiental, la Corporación Autónoma Regional del Valle del Cauca CVC ha dividido el municipio en tres unidades de manejo de c uencas : UMC-14 Bugalagrande, UMC-15 Barragán - L a Paila y UMC-16 La Vieja- Los Ángeles - El Naranjo. Por otra parte se debe evaluar y c uantific ar las explotaciones mineras y establecer el potenc ial minero al finalizar el año 2001 (Res . DG 1090 CVC Art. 29 ) 3.1.2.
SUELOS
El 6 .5% del área total del munic ipio corres ponde a suelos de formas aluviales , el 20 .22 % a suelos de formas c olinadas y 73 .3 % a s uelos del flanco oeste de la cordillera. Su acción económica es de tipo agropecuaria y es tá fundamentada en la producción y comerc ialización de productos y s ubproductos agrícolas , pec uarios y extractivos del bosque. A continuac ión se detalla la información sobre la distribución actual del s uelo.
con el transcurso de los años ; tal es el caso del bosque natural, bosque plantado y vegetación natural de páramo, estos presentaron considerables inc rementos a razón de la realización de labores de refores tación a la zona por parte de las autoridades ambientales y fundaciones . Sin embargo, aunque estas cifras deberían representar el liderato ante los demás us os , por representar la riqueza y reserva fores tal de la zona, conviene revisar las especies c on las cuales se es tán realizando plantaciones , es pecialmente es aquellas zonas de reserva y las protectoras . Teniendo en cuenta los demás usos , hay una mayor participación de los cultivos de plátano y cafetales . La alta participación del pas to natural en los dos años se debe sin duda alguna a la expans ión de terrenos e incorporación de estos en labores de ganadería, la c ual es practicada de manera extensiva. Fuente: P lan Básico de O rdenamiento T erritorial de Sevilla. Año 1998. Us o Pote ncia l de la Tie rra
Forestal P rotector 9%
Tie r ras Para Reserva Natural 8%
Zona Poblada 0%
Tierras Cultivables 16% Tierras cultivos transito r o is 6% Tierr as cultivables Semiperm eable s 1%
Forestal Productor – protector 13%
Tierras cultivos permanentes 8% Forestal Productor 6%
4000 0
Us os de la Tierr a 1 998 - 20 01 Fuente CVC - PB OT S evilla
3500 0 3000 0
1998
2001
De acuerdo al uso potencial de los suelos del Munic ipio, es tos se dividen teniendo en cuenta las condiciones climáticas , hidrológicas y morfológicas , de la siguiente manera:
2500 0 2000 0 1500 0 1000 0
Tierras Cultivables : (C1 = 16 .417Ha, C2 = 6.523 Ha, C3 = 1 .490 Ha, C4 = 8 .269 Ha), Zon a ur bana
Zona s inun dables , lagos
Minas y can ter as
Zona s de re cre o, par ques natu rales
Frut ales
Cafe tales y plátan o
Cultivo den so
Cultivo limpio
Pasto cultiva do
Pasto natu ral
Rastr ojo
Vegeta ción nat ura l de pá ramo
Bosq ue n atur al
Bosq ue Planta do
USO
50 00 0
Tierras Para P raderas 4% Tierras Forestales 29%
Fuente: datos suministrados por el PBOT de Sevilla y datos de CVC Como se observa la información presenta una diferencia considerable en algunos de s us usos
Tierras para Praderas (P = 3 .705 Ha): Actualmente us ado para ganadería extensiva, se recomienda la implementac ión de pasturas para ganadería intensiva. Tierras Forestales (F = 29 .853 Ha): Constituyen el mayor uso potenc ial de los suelos de Sevilla con una extensión delimitada de que deben ser manejados con coberturas permanentes forestales , c onsis tentes en: protectoras
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(Ecosistemas que deben conservarse permanentemente con bosque natural), protectoras – productoras (bosques naturales o plantados para proteger los rec ursos naturales conexos ) y productoras (selvicultura comerc ial con es pecies autóctonas y/o introducidas). Tierras para Reserva Natural (R): Comprenden las tierras de páramo en la parte alta del munic ipio, por encima de los 3 .000 m.s .n.m. donde se localiza el principal reservorio hídrico de Sevilla. Estas áreas deben c onservarse c on su us o y es tado actual, limitando y s ustituyendo progresivamente las actividades antrópicas que puedan acelerar su deterioro.
es téril, tal es el caso de la gran extensión de bosque plantado con Coníferas en zonas de bosque natural o protector. Los c onflictos por el uso del s uelo s uelen ser atendidos mediante programas encaminados hacia la optimización del terreno en las actividades agrícolas y ganaderas en las que es posible obtener mejores rendimientos con el us o eficiente del s uelo.
Para 1998 se regis traron las áreas que deben continuar en reservas naturales , pues su importancia radica en estar ubicadas en las partes altas de las c uencas hidrográficas que abastecen al Munic ipio. 3.1.3.
CONFLICTO DE USO DEL SUELO
Sevilla a pesar de poseer una gran extens ión y calidad de suelo, en la actualidad esta s ufriendo un s ignificativo deterioro debido a la poca planificac ión de actividades agrícolas, un 60% del suelo rural presenta bajo y moderado conflicto, el restante 40% presenta un alto conflicto (Fuente: PBOT 1998). L os problemas de mayor relevancia que persisten en el área rural del municipio, tiene que ver c on la s siguientes prac ticas : La ganadería intensiva genera la eros ión de los suelos y por consiguiente la des protección de los mis mos , convirtiéndose así en sitios potenciales de riesgo en c uánto al origen de los deslizamientos . La mala dis tribución del suelo por las exageradas extensiones de terreno para la práctica de ganadería extensiva, ya que no se permite el eficiente aprovechamiento porque limita el us o del rec urs o. La tala de bos ques para la inc orporación de c ultivos rotacionales que a largo plazo son convertidos en potreros . La inducción de es pecies vegetales que no son propias de la zona propende al s uelo a convertirse en un recurso pobre en minerales y a largo plazo
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3.2.1.1.1.
3.2.
MEDIO A MBIENTE
En Sevilla existe una diversa gama de climas , es ta variedad va des de Cálido (alturas inferiores de 1 .000 m.s .n.m.) hasta el Páramo (alturas mayores de 3 .200 m.s .n.m). En cuánto a la distribución de la humedad s egún la clasificac ión propuesta por Holdrige se enc uentran climas Superhúmedo (0 .125 – 0 .25), Perhúmedo (0 .25 – 0 .5 ), H úmedo (0 .50 – 1 .00) y Subhúmedo (1 .00 – 2 .0).
Principales Afluentes
Los principales afluentes de la c uenca Río Bugalagrande son: Q uebrada El Vergel, Honda, La Cabaña, M ontec risto, Los O sos, La Palmera, Matadero, Río Tibi, Q uebrada La P rofunda, La Chorrera, El H ato, Río Frazadas , Q uebrada Piedritas y Q uebrada San Miguel, entre otros . 3.2.1.1.2.
Subcuencas
Los c riterios empleados para la delimitación de las subcuenc as s on: División Político – Administrativa
La temperatura media anual del M unicipio es de 18 .6°C , se presenta la máxima en el mes de agos to 20 ,2 °C y la mínima en noviembre 16 ,7 °C
Excluida la zona de páramo, en el Municipio de Sevilla se presentan dos periodos lluviosos (abril a junio y oc tubre- noviembre) y dos periodos secos (enero a marzo y julio – agosto); s eptiembre y dic iembre son c onsiderados c omo de lluvias intermedias.
Limite de la línea de piedemonte
Princ ipales afluentes
La humedad relativa es alta, lo mis mo que la nubos idad, siendo mayor en la zona c entro y s ur del M unicipio 3.2.1.
RECURSO AGUA
A continuación se muestra el comportamiento histórico de los principales sistemas hidrográficos que rodean al M unicipio de Sevilla. 3.2.1.1. Sistema Hidrográfico de la Cuenca Río Bugalagrande:
El Río bugalagrande posee un área de 910 Km2 , es te se forma en el sitio La U nión en la confluencia de las aguas del Río Tibi, que nace en la laguna La Rivera, con las aguas de la quebrada Los O sos, c uyo nacimiento es tá en peñas Blancas a 3600 msnm; desemboca en la margen derecha del Río Cauca. Su cuenca hidrográfica limita al s ur con las cuencas de los Ríos Tuluá y Morales , al occidente c on el cauce del Río Cauca, al norte con las cuencas de los Ríos La Vieja y L a Paila y al oriente con los departamentos del Tolima y Q uindío.
Loc alización principales del río.
de
las
derivaciones
Limite de los predios que se benefician del Río Bugalagrande
Red vial
1. Zona alt a 133,90 K m2
Río
Bugalagrande:
área
Comprendida desde el nacimiento del Río Bugalagrande has ta los 2200 ms nm aproximadamente. Se loc alizan las quebradas El Vergel, Honda, La Cabaña, Montecristo, L os O sos, La Palmera y Matadero. 2.
Subcuenca Río Tibi: área 92,04 Km2
Corresponde al área de drenaje del Río T ibi y contempla el área de drenaje de c orrientes menores que confluyen directamente al Río Bugalagrande, c omo la quebrada La P rofunda. 3. Subcuenca Quebrada La Chorre ra: área 78,84 Km2 Corresponde al área de drenaje de la Q uebrada La Chorrera e incluye el área de drenaje de otras corrientes menores que confluyen direc tamente al Río Bugalagrande, como la quebrada el Hato. 4. Zona me dia alt a Río Bugalagra nde: área 172,00 Km2 Comprendida entre los 1850 msnm y 1250 msnm aproximadamente. Contiene áreas de drenaje de corrientes menores que drenan directamente al Río Bugalagrande, como s on las quebradas
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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MUNICIPIO DE SEVILLA
Revisión: 01
NIT. 800.100.527-0
Páginas: 60 de 143 Fecha impresión: 10-feb-09
Esta informac ión fue tomada de la Estac ión El Placer perteneciente al Municipio de Bugalagrande, c on coordenadas N orte: 944,897 .427 y Este: 1,110 ,525.863 , esta depuración presenta el c omportamiento de los caudales mínimos , medios y máximos de la cuenc a desde el año 1976 al 2007.
6. Zona media baja Rí o Buga lagra nde: área 97,42 K m2
50
Comprendida desde los 1250 msnm hasta la primera derivación de agua del Río aproximadamente. Contiene áreas de drenaje de corrientes menores que drenan directamente al Río Bugalagrande, c omo s on las Q uebradas La Honda, E l Tigre, La Luisita, L a L uisa, Las Yeguas , Agua Sucia, P otrerillo, Almendronal y San M iguel.
20
7. Zona baja 210,30 K m2
R ío
Bugalagrande:
á rea
Comprendida desde la derivación de agua N º 1 del Río Bugalagrande hasta la entrega al Río Cauc a. 3.2.1.1.3.
Distribución de agua del río Bugalagrande
Resolución Reglamentaria De rivaciones Núme ro de usuarios Caudal Asignado Caudal de Distribución Caudal Ecológico 3.2.1.1.4.
Aprovechamiento de agua subterránea
Pozos 35 Perforados USO Abastecimi ento 5 Público Riego
06 de ene ro 25 de 2002 6 283 6974 l/s 8400 l/s 1356 l/s
9
Activos
Doméstico Abandonad os
18
Inactiv 17 os
1
Indust 3 rial
Caud ale s Rí o Bu galag ran de - Estaci ón El Place r (1976 - 2007)
60
40 30
10
VALOR MEDIO HISTÓRICO Q . MIN
V ALOR MEDIO HISTÓRICO Q. MED
D icie mbr e
No vie mb re
Octu b re
Sep tie mbr e
Ag o sto
Ju lio
J un io
Ma yo
En e ro
0 Abr il
Corresponde al área de drenaje del Río Frazadas . Contempla el área de drenaje de la Q uebrada Piedritas y corrientes menores que confluyen direc tamente al Río Bugalagrande.
Hidrología
Ma r zo
5. Subcuenca Río Frazada s: área 125,50 Km2
3.2.1.1.5.
Fe br e ro
Alegrías , Chorrerón, E l Bremen, L a Begonia, Purgatorio, La E rmita, D el Canadá, Balles teros , El Topacio, L a Sara, La Sonadora, Santa C lara, La Norcasia, Chorros Blancos , Grande y el Rosario.
VALOR MEDIO HISTÓRICO Q. MÁX
FUENTE: val ores suministrados por el departame nto hidrologí a de la CVC y cálculos re alizados por el autor.
de
El comportamiento del caudal presenta un flujo constante pero variable según las condiciones climáticas del M unicipio y las épocas del año. En la gráfica se refleja claramente el periodo climático de la zona, se indica que para los meses de enero y febrero los caudales s on de flujo permanente, en marzo el caudal presenta un periodo de estío y a mediados de abril realiza un inc remento significativo hasta el mes de mayo lo que obedece a la époc a de invierno de la zona. A principios de junio ocurre un descenso en el nivel de los caudales y se normalizan en los meses de julio, agos to y septiembre para así iniciar nuevamente el periodo de invierno en los meses de octubre, noviembre y dic iembre. 3.2.1.2. Sistema Hidrográfico de la Cuenca Barragán – La Paila:
El Río La P aila posee un área de 440 Km2 , es te confluye sobre la margen derecha del Río Cauca. La c uenca del Río La Paila se enc uentra ubicada en el flanco occidental de la cordillera Central y limita al s ur con la c uenca del Río Bugalagrande, al occidente c on el cauce del Río Cauca, al norte con la c uenca de la Q uebrada Las Cañas y al oriente con la cuenca del Río La Vieja.
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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Código Documental: Revisión: 01 Páginas: 61 de 143 Fecha impresión: 10-feb-09
3.2.1.2.1.
corrientes menores que confluyen direc tamente al Río L a Paila.
Principales Afluentes
Los principales afluentes de la c uenca Río La P aila son: Q uebrada Tigrera, Rufina, El Silencio, Chic oral, El Ahorc ado, L a Tesalia, P ajonales , El Motor, Colegurre o La M ina, L a Salada, L a Bolsa, El D inde, La Fatigosa, Tetillal, San Pablo, Río San Marcos , Q uebrada L as Pavas , D el M uerto, Río Totoró, Q uebrada El Negro y El Pital. 3.2.1.2.2.
Subcuencas:
Los c riterios empleados para la delimitación de las sub-cuencas s on:
División político - administrativa
5. Subcuenca Rí o San Ma rcos: á rea 73,59 Km2 Corresponde al área de drenaje de la quebrada San Marcos y contempla el área de drenaje de otras corrientes menores que confluyen direc tamente al Río L a Paila, c omo La Q uebrada Del Muerto. 6. Subcuenca Rí o Tot oró: área 95,93 K m2 Corresponde al área de drenaje del Río Totoró e incluye corrientes menores que confluyen direc tamente al Río L a Paila. 7. Zona media Río La Paila: área 40,14 Km2
Limite de la línea de piedemonte
Se localiza aguas arriba de la línea de piedemonte y en ella s e ubican las 3 principales derivaciones de agua de este río. Contiene L as Q uebradas Las Pavas , El Negro y El Pital.
Princ ipales afluentes
8. Zona baja Río La Paila: área 83,91 Km2
Loc alización principales del Río
de
las
derivaciones
Limite de los predios que se benefician del Río La Paila
Red vial
1. Zona alta Río La Paila: área 47,38 K m2 Se extiende desde el nacimiento del Río L a Paila hasta los 1100 ms nm aproximadamente. Se localizan las quebradas L a Tigrera, E l Silencio, La Rufina, Chic oral, E l Ahorcado, L a Tesalia, Pajonales , El M otor, Colegurre, La Salada, La Bolsa y El D inde. 2. Subcuenca Quebrada La Fatigosa: área 15,93 Km2 Corresponde al área de drenaje de la Q uebrada La Fatigosa y contempla el área de drenaje de corrientes menores que confluyen direc tamente al Río L a Paila. 3. Subcue nca Quebra da Tetillal: área 39,29 Km2 Corresponde al área de drenaje de la Q uebrada Tetillal y c ontempla el área de drenaje de otras corrientes menores que confluyen direc tamente al Río L a Paila. 4. Subcuenca Quebrada Sa n Pablo: á rea 32,26 Km2 Corresponde al área de drenaje de la Q uebrada San Pablo y c ontempla el área de drenaje de otras
Comprende desde el piedemonte hasta la entrega al Río Cauca. 3.2.1.2.3.
Distribución De Agua Del Río La Paila
Resolución Reglamentaria Derivaciones Número de usuarios Caudal Asignado Caudal de D istribuc ión 3.2.1.2.4.
711 de septiembre 28 de 1992 3 11 1372 l/s 1600 l/s
Aprovechamiento De Agua Subterránea
Pozos Pe rforados
11 Activos 5 Inactivos 6 USO Abaste cim ien 5 Doméstico 1 Industria 1 to Público l Abandonado R iego 3 s 3.2.1.2.5.
Hidrología
Esta información fue tomada de la Estac ión La Sorpresa pertenec iente al Municipio de Zarzal, c on coordenadas Norte: 967.106 .896 y Este: 1 .114.600 .466 esta depuración presenta el comportamiento de los caudales mínimos , medios y máximos de la c uenca des de el año 1972 al 2007.
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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3.2.1.3.2. 90 80 70 60 50 40 30 20 10 0
Subcuencas
Caud ale s Rí o Barr agán - Estaci ón La Sorp re sa (1972 - 2007)
VALOR MEDIO HISTÓRICO Q . MIN
VALOR MEDIO HISTÓRICO Q. MED
Dic iemb re
No vie mbr e
O ctu br e
Se pt iemb re
Ag os to
Jul io
Ju n io
Mayo
Ab ri l
Ma rzo
Feb r er o
En er o
Los c riterios empleados para la delimitación de las subcuenc as s on:
VALOR MEDIO HISTÓRICO Q. MÁX
FUENTE: Valores suministrados por el de partamento de hidrol ogía de la CVC - cálculos OAP Sevilla.
Al igual que el comportamiento de la UMC Bugalagrande, esta cuenca presenta dos periodos caudalosos . El primero inicia en los meses de abril – mayo y el segundo periodo en el mes de oc tubre, noviembre y diciembre; sin embargo se observa que para el caudal medio y mínimo no se presentan cambios considerables en el comportamiento normal de la c uenca. 3.2.1.3. Sistema Hidrográfico de la Cuenca Río La Vieja:
El Río La Vieja pos ee un área de 620 ,4 Km2 , es te nace en el páramo de Barragán y esta conformado por la confluencia de los ríos Barragán, Q uindío y Cons ota; desemboca en la margen izquierda del Río Cauca. Su c uenca hidrográfica limita al s ur c on la c uenca del Río Bugalagrande, al occidente c on el cauce del Río Cauca y las cuencas de los ríos Bugalagrande, La Paila y las quebradas L as Cañas , Los Micos y O bando, al oriente limita con los departamentos del Q uindío y Risaralda. 3.2.1.3.1.
Principales Afluentes
Los principales afluentes de la c uenca Río La P aila son: Río Barragán, Río Pijao, Q uebrada L a Honda, El Venado, Gallineta, L a Cristalina, San Miguel, La Cumbre, L a Pobreza, L a Arenosa, La Vuelta, Dos Q uebradas , El Pomo, E l Pital, G ranadillo, El Avión, El Motor, Resplandores , Agua Bonita, Cabezón, Calabazas , San Felipe, Chontaduro, Aguas Coloradas , Los Ángeles , Río Barbas , Q uebrada El Engaño, El Pital y O rtez.
División político - administrativa
Princ ipales afluentes
Línea de piedemonte
1. Subcuenca Rí o Barragán: área 99,72 K m2 Corresponde al área de drenaje del Río Barragán dentro de la juris dicción de la CVC. Este río junto con el Q uindío c onforman el Río L a Vieja. 2. Subcuenca Rí o Pijao: área 195,20 Km2 Corresponde el área de drenaje del Río Pijao e incluye corrientes menores que drenan direc tamente al Río La Vieja. Comprende desde el nacimiento hasta la entrega al Río L a Vieja. Comprende des de el nacimiento hasta la entrega al Río L a Vieja. 3. Subcue nca Quebrada La Honda: área 43,55 Km2 Corresponde el área de drenaje de la quebrada La Honda e incluye corrientes menores que drenan direc tamente al Río L a Vieja, como s on las quebradas El Venado, G allineta, La Cristalina, San Miguel y la Cumbre. 4. Subcue nca Quebrada La Pobreza: 40,32 Km2
área
Corresponde el área de drenaje de la quebrada La Pobreza e incluye c orrientes menores que drenan direc tamente al Río L a Vieja, como s on las quebradas L a Arenosa, L a Vuelta y Dos Q uebradas . 5. Zona media Río La Vieja: área 50,43 Km2 Se localizan corrientes menores que drenan direc tamente al Río La Vieja como son las quebradas El Pomo, E l Pital, G ranadillo, E l Avión, El Motor, Resplandores , Agua Bonita, Cabezón y Calabazas . 6. Subcuenca Que bra da San Felipe: área 23,57 Km2 Corresponde al área de drenaje de la quebrada San Felipe dentro de la juris dicción de la CVC e incluye el área de drenaje de corrientes menores como La
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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Q uebrada Chontaduro, la direc tamente al Río L a Vieja.
cuál
entrega
medios y máximos de la cuenca desde el año 1972 al 2007.
7. Subcuenca Que brada A guas Coloradas: área 11. Zona baja Río La Vieja: área 24,93 Km2
35 0
33,46 Km2
20 0
Corresponde el área de drenaje de la quebrada Aguas Coloradas e incluye corrientes menores que drenan directamente al Río La Vieja. Comprende desde el nacimiento hasta la entrega al Río La Vieja.
10 0
Corresponde el área de drenaje de la quebrada Los Ángeles e inc luye corrientes menores que drenan direc tamente al Río La Vieja, como la quebrada La Peña. 9. Subcuenca Rí o Barba s: área 25,02 Km2 Corresponde al área de drenaje del Río Barbas dentro de la jurisdicción de la CVC. 10. Subcuenca Quebrada El Engaño: 28,24 Km2
área
Corresponde al área de drenaje de la quebrada El Engaño e incluye el área de drenaje de c orrientes menores como las quebradas El Pital y O rtez que drenan directamente al Río La Vieja. Definida a partir de la línea de piedemonte hasta la entrega al Río Cauca. Aprovechamiento de agua subterránea
Pozos Pe rforados Abaste cim ie nto Público R iego 3.2.1.3.4.
25 0 15 0
8. Subcue nca Quebrada Los Á ngeles: área 56,02 Km2
3.2.1.3.3.
Caud ale s R ío l a Vi ej a - Estació n Caice don ia (1972 - 2007)
30 0
7 Activos USO Doméstico 1 Abandonad os
3 Inactivo s
4
2 Industri al
1
Hidrología
Esta información fué tomada de la Estación Caicedonia perteneciente al Municipio de Caicedonia, con coordenadas Norte: 979.539.642 y Es te: 1 .133 .469.506 esta depuración presenta el comportamiento de los caudales mínimos ,
50
VALOR MEDIO HISTÓ RICO Q. MIN
VALOR MEDIO HISTÓRICO Q. MED
Dicie mbr e
N ov iemb re
Oct ub re
Sep tie mbr e
Ago sto
Ju lio
Ju nio
Ma yo
Ab ril
Mar zo
Fe b re ro
Ene ro
0
VAL OR MEDIO HISTÓRICO Q. MÁX
FUENTE: Valores suministrados por el departame nto hidrologí a de la CVC y cálculos OAP Sevilla.
de
El anterior comportamiento refleja una recarga hídrica en los mes es abril y mayo y de mayor consideración en los meses de octubre, noviembre diciembre, mostrando as í que los demás periodos son menos intensos y más c alurosos . Las anteriores interpretaciones obedecen a dos periodos de considerable inc remento en la regulac ión de caudales y dos periodos opuestos , lo que indica un comportamiento bimodal; ello adquiere una profunda relevancia para comprender la regulación dinámica de las cuenc as, así como también los fenómenos bióticos que se puedan presentar en la región. 3.2.1.4. Cuencas Abastecedoras de Agua
Es importante destacar algunas micro-cuencas pertenecientes a las anteriores , las c uales proveen del recurso a la población del área urbana y las zonas veredales . Las c uencas abastecedoras para el sec tor urbano son las cuencas de los ríos Pijao, San Marcos y Bugalagrande, las c uáles c uentan con boc atomas de diferente capacidad, en algunos de sus afluentes . Para este sec tor es importante mencionar que ACUAVALLE S.A es la empresa prestadora del servicio de ac ueduc to c on una cobertura del 89 .2% En c uánto a la c obertura del servicio en el s ector rural, se es tima que el 69 ,5% dispone de un sistema colectivo, el 20 ,3% aprovecha nacimientos de agua cercanos y el 10 ,17% no tiene ningún s istema de abastecimiento de agua. 3.2.2.
RECURSO BOSQUE
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Los programas de reforestación que se han realizado en los últimos años han empleado es pecies como guadua, nogal, aliso y urapan, también las áreas aisladas , e inversión de es tablec imientos y mantenimiento.
Aves
P ROGRAMAS DE REF ORES TACIÓN AP LICADOS CUENCA RIO LA V IEJA- CVC (2000-2007)
Siste ma Agro fores tal, 8, 5%
Especie
Guad ua, 105 , 69%
Nombre Científico E. boulengeri E. thectoptemus E. viricans Merganetta armata Chamaepetes goudotii Leptosittaca branickii Ognorhynchus icteritis
BPP, 1 0, 7%
Aislamie nto, 29 .5, 19 %
Mamíferos RAD, 0 , 0%
PR OG RAMAS DE REFO RESTACI ÓN APLICADOS C UENCA RIO LA PAILA- CVC ( 20 00- 200 7)
Sistema Agr ofor es tal, 9 2, 34%
Aislamien to, 100 , 3 7%
BPP, 0, 0%
Para este año no se han definido las áreas a es tablecer, s in embargo se han realizado los mantenimientos a las plantaciones desde el año 2004 a la fec ha. Se c uenta con un estudio para la implementación del Plan Forestal, sin embargo este no ha sido ac tualizado y se encuentra s usceptible de revisión de acuerdo con la derogatoria de la L ey Fores tal a principios del año 2008 . 3.2.3.
RECURSO FAUNA
Según el plano de ecosistemas estratégicos de la CVC, Sevilla se enc uentra localizada en un área de zona de vida denominada “selva andina”. A continuación se presenta la fauna as ociada a la zona de s elva andina. Especie
Anfibios
Nombre Científico Atelopus pictiventri s Colostethus lehmanni Hyla larinopygion Eleutherodactylus cerastes E. supernatis
Pato de los torrentes Pava cariazul Lora orejiamarilla Lora Cusumbe Gatopardo Venado Venado conejo Topo Oso de anteojos
Fue nte: CVC 2000
RAD, 0, 0%
Gua dua , 7 7, 2 9%
Nasua nasua Felis yagouaropundi Mazama gouazoubira Pudu mephistophiles Cryptotis squamipes Tremarctos ornatos
Nombre Común Rana Rana
Nombre Común Rana Rana Rana Rana Rana Rana
Según información s uministrada por la población se reporta la exis tencia de la s iguiente fauna: O so, Venado, Guagua, Águila, D anta, Jaguar, Puma, C uzumbo, Zorro, Chucha, Ardilla, C onejo, Armadillo, Pava, Mirla, T ucán, Torcasa Callejera, Azulejos , Canarios , Pájaro de Siete Colores , Pinches , Tominejos , Carrasco de Pico Largo, M irla Negra, Soledad, Coc ona, Perdices , Tórtolas , Lagartijas , Anélidos , Crótalos , Artrópodos , Peces Como Sabaletas , T ruchas y Mojarras . Se deben fomentar los estudios e inventarios de flora y fauna local para determinar nuestro potencial de biodiversidad y la conformación de un banco de germoplas ma para la repoblac ión con es pecies nativas . Exis te informac ión sobre el páramo de Barragán, de la pérdida de importantes espec ies y explotación de recursos de fauna y flora. D urante los últimos 50 años cazadores furtivos , frec uentemente ingresan al páramo sin ningún control o vigilancia por parte de las entidades del Estado y c on la participación de las comunidades que allí habitan, que pasivamente permiten que los cazadores y comerciantes de fauna, se inducen irreparables daños a la biodiversidad del páramo. La gran diversidad de plantas con adaptaciones es peciales y climáticas al páramo de Barragán nos permite señalar que ameritan la protección inmediata del Estado para facilitar que puedan desarrollar s us ciclos biológicos con normalidad a fin de que puedan sostenerse en el tiempo.
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3.3.1.1. Amenazas por Movimientos en Masa
3.3.
PREVENCIÓN
Y
A TENCIÓ N
DE
Vi vi en das Ocu padas con Pe rson as Pre sen te s D ANE 2005
Se vi lla Re sto , 2 .4 13, 2 2%
S evilla C abe cera , 8.58 1, 7 8%
DESA STRES 3.3.1.
AMENAZAS
Debido a sus características físicas , el Munic ipio de Sevilla, está expuesto c ons tantemente a la acción de fenómenos naturales y daños ocasionados accidentalmente que causan irrecuperables pérdidas en la infraestructura de servicios públicos , sociales y vivienda. Se puede afirmar que los fenómenos que mayor incidencia tienen en el Munic ipio s on los fenómenos de remoción en masa, inundaciones , vendavales , incendios y sismos . La vulnerabilidad del territorio municipal, se relaciona directamente c on la actividad de los movimientos de masa, procesos eros ivos , inundaciones , vendavales , incendios y s ismos , como producto de la interacción de factores como: El tipo de material s uperfic ial del s uelo(cenizas volcánicas con alta porosidad), las zonas de contactos entre las cenizas y las formaciones subyacentes , la actividad sís mica de la región, las altas pendientes , las condiciones climáticas , el patrón de eros ión de los terrenos , la alta permeabilidad de los materiales y la escasa vegetación de cobertura. A los anteriores es necesario agregar el factor antrópico, representado por acciones como intervención de terrenos por medio de cortes y llenos , alteración del drenaje natural, deforestac ión, prácticas agropec uarias inadecuadas , cambios drás ticos en el uso del suelo y urbanizaciones mal planificadas .
Las áreas que presentan mayor índice de deslizamientos y otros movimientos de masa corresponden a los c ortes de las vías , donde tales fenómenos son producto de la c ombinación de fac tores como el diseño de los taludes , el grado de fracturamiento y meteorización del macizo rocos o, la longitud y la pendiente de las vertientes, la intensidad de las lluvias y la escasa cobertura vegetal definida en muchos casos por el constante cambio en el uso del s uelo. Normalmente las medidas correc tivas s on c ostosas y no s iempre efec tivas , por lo cual se deben preferir medidas preventivas que pueden llegar a incluir la evacuac ión de zonas ines tables o su destinación para usos de baja prioridad ec onómica. El área rural ha s ido zonificada en el PBO T de ac uerdo al grado de amenaza por fenómenos de remoc ión en masa, la c ual muestra un 40% del territorio en zonas de amenaza moderada a alta y el restante en amenaza baja. 3.3.1.2. Amenaza por Procesos Erosivos
Los fenómenos erosivos de mayor frecuencia son los oc asionados por prác ticas de ganadería intensiva o “pata de ganado” que afecta principalmente el sector noroccidental del Munic ipio, zona corres pondiente a c olinas bajas y depósitos de origen aluvial. La C .V.C . en 1 .997 es tablec ió en el Estudio Semidetallado de Erosión los siguientes valores: E rosión muy Severa 3% - Erosión Severa 11% E rosión M oderada 42% - E rosión L igera 12% E rosión Natural o sin Ella 32% (Cartografía PBOT – Anexo 17 ). Estos procesos erosivos y deslizamientos , amenazan c ons tantemente la funcionalidad de las es tructuras construidas , disminuyendo la rentabilidad de las explotaciones agrícolas y de manera frec uente interrumpen el paso de las carreteras e inc rementan su cos to de mantenimiento. De acuerdo con el mapa de amenaza fenómenos de remoc ión en masa (Cartografía PBOT - Anexo 18 ), el 5% de la cabecera municipal está expues ta a Amenaza Alta corres pondiente a s ectores donde
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hay un gran número de procesos activos , además de cicatrices cuyas característic as indican alta oc urrencia; otro 15% se encuentra en Amenaza Moderada, donde las c ondiciones físicas del terreno pueden llegar a favorecer la ac tividad erosiva; se presenta erosión y movimientos en masa menores o es tabilizados considerados como áreas potenc ialmente inestables ; el 80% restante corresponde a zonas de Baja a Muy Baja Amenaza, donde hay pocas o ninguna evidencia de ines tabilidad coincidente c on terrenos planos a moderadamente inclinados y sectores que aún no han sido intervenidos . 3.3.1.3. Amenaza Sísmica
La presencia del Sistema de Fallas Cauca Romeral, los registros his tóric os de movimientos telúric os y la concentración de epicentros de eventos sísmicos , determinan al departamento del Valle del Cauca como zona de Amenaza Sís mica Alta. De acuerdo con el mapa de zonific ación de amenaza del PBO T, se tiene que el 2% del área urbana se enc uentra en amenaza baja, 25% en moderada, 45% en alta y 28% en muy alta (C artografía Anexo 21). De acuerdo c on lo anterior, hay un aspecto del riesgo sísmico importante para ser c ons iderado en el Municipio c omo es la construcción. Evaluando la tipología se observa que un gran porcentaje del área urbana cons truida se encuentra en regular o mal es tado; hay predominio de edific aciones de bahareque con poco mantenimiento, todo lo c ual genera una alta vulnerabilidad para la población y la infraestructura social. Es necesario que se aplique en todas las construcciones nuevas el “Código Colombiano de Cons trucciones Sis morresis tentes” (Ley 400 de 1997), y se realicen inversiones en la mejora y refuerzo de las c ons trucciones exis tentes . 3.3.1.4. Amenaza por Vendavales
En el Municipio, se han presentado vendavales que han afec tado distintos sitios , espec ialmente los sectores topográficamente s obres alientes . Conforme con los eventos s ucedidos en los últimos tiempos el fenómeno afecta principalmente al barrio el Brasil y la I nmac ulada
donde la falta de c obertura vegetal y la tipología de construcción de la vivienda predominante, s on los princ ipales factores de vulnerabilidad. 3.3.1.5. Amenaza por Incendio
En c uanto a la vulnerabilidad del territorio ante la amenaza por incendios los sec tores más susceptibles se encuentran en la parte alta de la cuenc a del río Bugalagrande, s ector occidental en inmediaciones del río La Paila, extremo norte en cercanías de los ríos Pijao y L a Vieja y las quebradas L as Cañas y La Arenosa. En el área urbana pueden presentarse incendios es tructurales en las partes construidas y forestales superfic iales en las zonas con cobertura vegetal. 3.3.1.6. Amenaza por Inundaciones
Esta amenaza se restringe a las áreas de influenc ia direc ta de las c orrientes principales , dependiendo de las condiciones hidroclimatológicas , morfométricas y geomorfológicas de las cuencas . Debe tenerse en c uenta que el análisis morfométrico de la mayoría de c uencas hidrográficas del M unicipio, indican un alto grado de torrencialidad, lo que contribuye al incremento de es ta amenaza. De acuerdo con el mapa de amenaza por inundaciones , un 20% de la cabecera munic ipal se encuentra en áreas de amenaza alta dada la gran probabilidad de oc urrencia del fenómeno representada por los numerosos casos ocurridos; un 5% se pres enta en amenaza moderada por su cercanía a las zonas anteriores y el 75% restante corresponde a zonas de baja a muy baja amenaza, según s u distribución y topografía. En amenaza alta s e tiene la zona de influencia de la quebrada San J osé que presenta alta susceptibilidad a la oc urrenc ia de inundaciones y represamientos , dado que es usada como colector de aguas lluvias y aguas negras; en los últimos siete años se han presentado inundaciones por lo menos tres veces por año, en los meses de febrero, mayo, oc tubre y noviembre, es pecialmente asociados a épocas de fuertes inviernos .
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En res umen, las inundaciones en el sector urbano deben ser c ons ideradas una amenaza de origen antrópico, pues las modific aciones del medio natural son responsables del c ambio en el régimen hidráulico de los drenajes ; las construcciones contribuyen al incremento de los coeficientes de escorrentía al acelerar la evacuación de aguas lluvias , afectando los caudales y alterando los cauces o introduciendo restricciones en ellos ; más aún, al us ar la quebrada San José como colector principal de aguas residuales; s in embargo, no se puede descartar una obstrucción del colector a raíz de una sola c rec iente o por simple acumulación de basuras c omo se observa actualmente. Debe tenerse en c uenta el c aso de la quebrada Aguas Sucias loc alizada entre los barrios Cafetero y M onserrate, donde la amenaza oc urre por la posibilidad de repres amiento del cauce ocasionado por materiales provenientes del deslizamiento en el sec tor, con c onsec uencias graves como ya se han presentado en las viviendas del sec tor del Cafetero. - Cuenca hidrográfica quebrada L as Cañas : se ha reconocido el sec tor de Q uebradanueva como susceptible a sufrir las consec uencias de inundaciones por c recientes de las quebradas las Cañas y la Sevilla, pues es te sector está situado en zonas de origen aluvial y ha sido afectado históricamente por crecientes de las c orrientes mencionadas , siendo las más recientes las de 1 .995 y 1 .998; s on 16 viviendas las situadas en la zona de amenaza alta por inundaciones . - Cuenca H idrográfica río La Vieja: A pesar de la escasez de información sobre ocurrencia de inundaciones y de ac uerdo con la distribución es pacial de depósitos y geoformas de origen coluvial y aluvial, se estima una fuerte ac tividad de los principales drenajes como son los ríos Pijao y Barragán. Lo anterior es corroborado a partir del análisis de los datos morfométricos . - Cuenca Hidrográfic a río San Marcos : L os sec tores de la Cabaña y la Astelia, sufrieron inundaciones del río San Marcos treinta años atrás y hace pocos años s u cauce alcanzó una altura aproximada de tres metros causando pérdida total de cultivos y ganado. -Cuenca H idrográfica río Bugalagrande: registra una alta torrencialidad hidrológica verificada por la
oc urrencia de eventos frecuentes de inundaciones de secuelas desastrosas . Esta cuenca a partir de los 2 .000 m.s .n.m., tiene características fis iográficas , morfométricas y c limáticas que favorecen la generación s úbita de caudales máximos instantáneos de gran magnitud. El Municipio aún no cuenta con análisis de vulnerabilidad y priorización de niveles de ries go, razón por la c ual, se cuenta actualmente c on el anális is c ualitativo que incluyó la identificación general de las manzanas catastrales expuestas a amenazas naturales en las categorías de alta y muy alta, obteniéndose de forma preliminar los sectores más críticos , exis tente en el PBOT. Las zonas de vulnerabilidad requieren atención inmediata por involucrar en su mayoría infraestructura vial que c ons tituye además de la infraestructura de vivienda, el principal elemento vulnerable ante la posible oc urrencia de desas tres en la región. 3.3.2.
ÁREA RURAL
Vereda Cebollal: E n la vereda Cebollal presentan fenómenos de remoción en masa.
se
O tras se encuentran en s u mayoría asociadas a vías de acceso, las cuales se enc uentran relacionadas en la s ección Infraestructura Vial de es te doc umento. 3.3.3.
ÁREA URBANA
A continuación se relacionan los sitios donde se detectan este tipo de amenaza: Barrio Los A lpes: Se presentan una fuerte ac tividad de movimientos de masa afectando la infraestructura de la vía urbana y deja en peligro las casas del sector. El fenómeno se enc uentra documentado en un estudio realizado por la Empresa Aquaterra de la ciudad de M anizales . Puent e del Popal: E n la margen derec ha de la quebrada El Popal llegando al puente, s e detectan fuertes movimientos del talud y la activación de un proces o erosivo cada vez más fuerte, que puede llegar a afec tar la infraestructura del puente, se observan cic atrices de movimientos de masa recientes .
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Sect or La Crist alina: E n la margen izquierda de la quebrada el popal, a la altura del s itio denominado L a Cristalina se ha incrementado nuevamente el movimiento del talud, comprometiendo seriamente la infraes tructura vial y de c onectividad con el departamento del Valle. Se requieren estudios geotécnicos y la implementac ión de medidas c orrectivas tendientes a estabilizar el talud, princ ipalmente en s u corona. También es notable el estado de las cunetas , en el lavadero de c arros ubicado más adelante, las cuales han perdido su capacidad para conducir las aguas , producto también de la caída frec uente de rocas , generado principalmente por la lluviosidad y el tipo de material. Esta situación las cuales es tán ocas ionando un grave deterioro a la Vía. Por ser de c arácter departamental las medidas a implementarse deben ser concertadas con la Secretaría de I nfraestruc tura de la Gobernación. Barrio Monse rrate: Se presentan varios movimientos en masa de tipo complejo, entre ellos s obres ale el localizado en la carreras 50 A y 50 B con c alle 44 en la margen derec ha de la quebrada Aguas Sucias , el cual ha s ido objeto de anális is geológic o en varias ocasiones ; se trata de un movimiento reac tivado en diferentes épocas , existente des de hace más de 20 años (observado en fotografías aéreas de 1 .978). Barrio Caf etero: En la margen derecha de la vía que conduce al sector de L a Milonga, existen evidencias de movimientos en masa debido al grado de pendiente del talud de la vía, el alto grado de meteorización del terreno, la fácil infiltración y concentración de aguas lluvias , el tipo de vegetac ión y la falta de tratamiento del talud. Part e Sur del Hospital San José: L a parte Sur del H ospital San José fue afectado en 1 .984 por un movimiento en masa que afectó parte de la edificación. Es necesaria una evaluac ión constante y rigurosa, especialmente desde el Hos pital hasta la quebrada El P opal para establecer posibles reactivaciones del proceso. Barrio Cincuent enario: A la altura de la Calle 46 entre Carreras 45 , 46 y 47 se presentó un movimiento en masa a finales del año 1 .993 , se presume actividad continúa a raíz de la presencia
de hundimiento somero en la calle 46 . Cuenta c on un análisis técnico del Ingeominas en 1994. Barrio Las Marga rit as II Et apa y Sali da a Cumbarco: C orresponde a una zona aparentemente sin problemas severos de remoc ión en masa o erosión. Sólo en la fotointerpretación fueron detectadas cicatrices y carcavamiento, a lo largo de ambas márgenes de la quebrada El Popal. Cent ro de Capacit ación de la Mujer y el parque ecológico: En cercanías del parque ecológic o se adec uó la pendiente por medio de cortes s obre cenizas y el perfil de meteorización de roca ígnea, además del lleno parcial de un drenaje menor situado aproximadamente en la parte central del parque. D ichos taludes , no se deben dejar desprovis tos de vegetación pues esto favorecería la acción de procesos erosivos , sin embargo hay evidencias de pequeños des plazamientos de material de s uelo y empozamiento de agua hacia la parte inferior del parque en cercanías a la quebrada El Popal. Á rea de inf luencia de los ramale s que componen la quebra da Sa n José: Se presentan fenómenos de carcavamiento y socavamiento de orillas por acción de la quebrada, lo que produce inestabilidad de las laderas adyacentes por pérdida del soporte hacia la base de las mismas (caso evidente en la Urbanización L os Alpes Primera Etapa. Carrera 38 , Diagonal 49 ). E n las márgenes de los ramales , se aprecian c icatrices de deslizamientos antiguos enmascarados por la presencia de vegetación. En el lot e Sur de la Urbani zación Los A lpes: Cerc ano a la planta de Acuavalle se observa agrietamiento s evero, s urcos y eros ión laminar sobre el material que fue dispues to a media ladera después de la explanación en el sec tor y el aporte constante de sedimentos hacia el cauce de la quebrada. Sector aleda ño al barrio Gra nada: La inestabilidad se presume por la irregularidad del terreno que marca contras tes en el perfil de la ladera, cobertura de rastrojo alto, malezas y algunos cultivos de yuca que enmascaran tales cambios , s umados a la ausenc ia de redes de alcantarillado de las viviendas de la Carrera 40 , pues las aguas negras c orren directamente s obre el suelo en dirección a la quebrada.
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Sect or La Espe ranza: Existe un proceso incipiente de asentamiento s ubnormal s obre la vía a Carangal, antigua salida a Armenia. Para la construcción de viviendas se ha optado por el banqueo en la margen derec ha de la vía, siendo común que dichas c asas tengan en s us partes traseras taludes subverticales sobre cenizas , desprovis tos totalmente de vegetación. Sobre el drenaje adyacente hay evidencias de erosión lateral y a la vez recibe las aguas negras , pues no se c uenta con redes adec uadas de alcantarillado. Calles 51-52 entre Carreras 43-45: Corresponde a taludes s ubverticales que alcanzan alturas entre 3 y 5 metros , s obre los cuales se han presentado recientemente pequeños movimientos de masa de tipo traslacional que involuc ran material volcánico. L os taludes están desprovis tos de vegetación o son parcialmente cubiertos por rastrojo. En la parte superior de los mis mos se enc uentran viviendas . Sect or de Villalinda y Ba rrio Siracusa: E n la margen izquierda de la vía hacia Caicedonia y el lote del Nuevo Hospital, los terrenos fueron adec uados por medio de c ortes y el material sobrante fue dis puesto sobre la zona deprimida que contiene flujo c onstante de agua natural y aguas residuales provenientes de ambos s ectores . Se observan obras como gaviones en el fondo de la depresión y canales que s iguen la topografía en la ladera próxima al hos pital. Tales obras no reciben ningún tipo de mantenimiento ni control. Sobre el material arrojado se han desarrollado algunos focos erosivos que producen desplazamiento lento del mismo, especialmente en épocas de invierno; es importante resaltar que en la zona se han asentado dos viviendas que no cuentan con condiciones de habitabilidad. Barrio Sira cusa: Se han presentado movimientos en masa sin provocar problemas importantes . En la margen izquierda de la vía hacia Caicedonia se presentan taludes subverticales s obre material volcánico y carente de c obertura vegetal, donde han oc urrido deslizamientos traslac ionales . Barrio Brasil: Es tá asentado en las laderas que conforman las márgenes de la quebradas Bras il y La Sanabria, sobre tales laderas se han presentado diferentes movimientos de masa en los siguientes sitios : calle 62 c on carrera 47 y calle 60 A con carreras 43 ,44 y 45 , en 1 .988;
calles 61A y 62 entre c arreras 43 y 44 en 1 .993; calle 61 entre carreras 45 y 46 , en 1 .994 . E n la calle 61 con carrera 43, existe una fuerte ladera conformada por el perfil de meteorizac ión de rocas ígneas , desprovis ta completamente de vegetación, receptora de basuras , casi vertical c on indicios de erosión en s urc os . M argen izquierda de la quebrada La Sa nabria: se presentan problemas de inestabilidad oc asionadas por acción de la c orriente, la intervención antrópica y la alteración del terreno. Al final de la calle 62 A, ocurrió un movimiento en masa rotac ional, afectando una vivienda y causando cambios en la trayectoria de la quebrada. Barrios Inma cula da y Bona nza: L a vertiente derec ha de la quebrada la Sanabria o Cristalina tiene pendientes moderadas a fuertes y presenta cicatrices de des lizamientos antiguos sin ac tividad aparente. Según el archivo del Comité Local de Emergencia, durante el mes de septiembre de 1 .992 ocurrió un deslizamiento que afectó una vivienda del barrio Bonanza. Barrio Popular: L a amenaza para este sec tor la constituye la combinac ión de fenómenos que afectan la margen derec ha de la quebrada San J osé, como: socavamiento de orillas , cicatrices de movimientos antiguos , reptación y caminos de ganado. E n la margen derecha se observan efectos de erosión en surcos . Barrio Muni cipal: L as viviendas aledañas a la calle 47 con carrera 43 , se enc uentran amenazadas por el continuo socavamiento y carcavamiento del drenaje que cruza por el sector; la actividad erosiva es influenciada por la entrega directa a la corriente de algunas redes de alcantarillado. Los efectos se observan es pecialmente en los patios de las casas parcialmente desaparecidos por tales fenómenos . Barrio San Luís: E n la margen derecha de la vía que conduce al sec tor L a Estrella, se presentan suces ivos des lizamientos en taludes s ubverticales que involuc ran cenizas y el perfil de meteorización de rocas ígneas , los materiales des prendidos han oc asionado en diferentes ocasiones la obstrucción de la vía. El talud posterior de la Escuela Rafael Núñez, tiene un alto grado de pendiente s uperior al 70% y evidenc ias de fenómenos de remoción en masa antiguos . En el cauce de la quebrada San
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L uís se observa socavamiento, carcavamiento y desestabilización general de orillas , que s on desprovis tas de vegetación y s on portadoras de desechos sólidos . Barrio Jorge E. Gaitán: Las viviendas ubicadas cerca a la proyección occidental de la c alle 58 con carreras 53 A y 54 , se encuentran amenazadas por un flujo de material originado a partir de la ac tivación de un movimiento de tipo rotacional cuya parte s uperior está en la Calle 58 con Carrera 53 (Barrio Belén), el cual presenta una corona semicircular de más de 80 metros de longitud, un escarpe principal de 5 metros y escarpes sec undarios a lo largo de la ladera involuc rando materiales de cenizas y rocas ígneas alteradas . El material des plazado ha intervenido el cauce de la quebrada Gaitán desviando su trayec toria hasta acercarlo a las viviendas mencionadas , acelerando la actividad erosiva. Sect or Cal les 62 A , proyección de la Cal le 61 y Carre ra 53 A : En el área se observan cicatrices de antiguos movimientos del terreno sin ac tividad reciente c omprobada. 3.3.4.
PROGRAMAS DE ESTABIL IZACIÓN
La Corporación Autónoma Regional de l Valle C VC e n los últimos años (2005 y 2006), invirtió para los programas de estabilización en zonas de riesgo $ 41,660.362 que se resumen e n las siguientes obras: O bra E jec utada Trinchos Estruc tura Gavionada Cuneta revestida concreto Revegetalización
en
Unidad M2
Cantidad 143
M3
187
ML
85
M
2
9300
La re vege talización se realizó e n áreas degradadas de los predios el R ubí y la gaviota pe rte ne cientes a las ve redas Palomino y Alto Coloradas.
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energía eléctrica se presta al 98 ,72% de la comunidad urbana y al 92 ,71% de la rural. 3.4.
VIVIENDA Di spon ib il id ad de Ser vici os Púb li cos - DANE 2005
3.4.1.
TIPO Y DISTRIBUCIÓN DE VIVIENDA
1 03 29
T e léf on o fijo G as n at ur al Acu e du cto Alca n tar illa d o En e rg ía el éct rica T o tal Vivie n da s o cup a da s
1 .33 7 1. 02 1
Sevil la R e sto
2 .2 37 2.4 1 3
Viviendas por Tipo - DANE 2005 Ca sa Ca sa ind ig en a Ap ar ta me n to
3 .4 92 3.7 8 3
1 .74 1 , 1 5%
8, 0%
8 .9 51 , 7 9 %
8. 37 3 8. 25 9 8.4 7 1 8.5 8 1
Sevil la C a be ce ra
6 80 , 6 %
Tip o c u ar to 1 0, 0%
Ot ro tip o d e vivie nd a (1 )
0
Según datos del DANE censo 2005, el municipio de Sevilla c uenta con 8 .581 viviendas en el área urbana y 2 .413 localizadas en el área rural para un total de 10 .994 viviendas oc upadas .
1 .0 00
2. 00 0
3.4.3.
Según su localización, la mayor cantidad de viviendas se encuentran localizadas en el área urbana.
8
Ru r al
U rb a no
3 4
Otr o
Ce n tro d e r eh a bi lita ció n
Albe rg u e de re in se rta d os
Albe rg u e de d e sp laz ad o s
L ug ar p ar a a lo jar h ab ita nt es de C as as de len o cin io , pr o stíb ul os
Ca mp a me n to de tr ab a jo
C ua r tel, g u ar ni ció n
In te rn a do d e e st ud io
DISPONIBILIDAD DE SERVICIOS PÚBLICOS
9 .0 00
1 0.0 0 0
O cup a da co n p er so n as p re s en te s D es oc up a da s
63 1
Ti po cu a rto
36 73 0 0
1.6 6 1
C as a ind ig e na
6 .28 2 106 1. 00 0
2 .00 0
3. 00 0
4 .0 00
5 .00 0
6 .0 00
7 .00 0
Se presenta para el año 2005 un tas a de desoc upación del 7 .59% para la zona rural y del 3 .42% en la zona urbana, para un total de 396 viviendas desoc upadas res ultando que en total en el municipio existen 11 .390 viviendas . Población e n Hogares Particulare s y Lugare s Espe ciales de Alojamie nto - D ANE 2005 1 00% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%
300 3 0.654
1 0.75 2
250 200 150 100 24 2 11
50 0
Ur b an o Ho g ar e s p a rtic ula r es
Según datos del censo DANE 2005, la dis ponibilidad del servicio de ac ueduc to es del 97 ,58% para la zona urbana y de 55,41% para el área rural, en cuanto al alcantarillado, el c ubrimiento urbano es del 96 ,25% y el rural es de 42 ,31%. El Servicio de
8. 00 0
177
Ap ar ta m en to
0
En s u mayoría el tipo de vivienda usado es la Tipo Casa en un 79%, seguidas por las Tipo Apartamento en un 15% y en menor proporción la vivienda tipo c uarto c on 6% , además existen algunas casas indígenas , así como algunos otros tipos de vivienda como son asilos , convento, cuartel y carcel, llamados L ugares Especiales de Alojamiento. 3.4.2.
7 0
C a sa
3
2
C o nve n to, se min ar io
1
As ilo de a nc ian o s
Tota l
0
Cá rce l
1
Alb er gu e i nfa n til
1
7.0 0 0
2 .38 6
C a sa
4 2
Ap ar ta m en to
O tr o ti po d e vi vi en d a( 1)
U rb a no
5
6 .00 0
3 0 10 3 7 0 7 1
C as a ind ig e na
R ur a l
3
5. 00 0
Vivi en das, p or Co ndi ció n de O cup ación - DAN E 2005 O tr o ti po d e vi vi en d a( 1)
7 6
4.0 0 0
OCUPACIÓN DE VIVIENDAS
Ti po cu a rto
Lugar es Especiale s de Aloja miento por Tipo - DAN E 2005
3 .00 0
En cuanto al servic io de gas natural, en el área urbana un 44 ,09% de las viviendas c uenta con el servicio y en la zona rural solo el 1 ,20% . En materia de telefonía fija urbana el cubrimiento del servicio es de 40 ,69% y en la zona rural alc anza un 4 ,27% .
R ur al L u ga re s e sp ec ia les d e alo ja mie nto
La población que habita estas viviendas se encuentra distribuida un 99 .39% en hogares particulares y el resto 0 ,61% en lugares es peciales de alojamiento.
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En total para el año 2005 , s e c ensaron un total de 11354 hogares , según la distribuc ión de viviendas por el numero de hogares que las habitan, para el año 2005 en el municipio de Sevilla CENSO DANE, se reportó un total de 10714 viviendas habitadas por un hogar, es decir un 97 ,45% tanto en el área urbana como rural y un 2 ,06% son oc upadas por dos familias . Distr ibución de Viv iendas por Número de Hogares D ANE 2005 10.714, 98% 1 Ho ga r
3.4.4.3. Junta de Viviendas La Unión
74 Viviendas – Año de Terminación Esperado 2009 Tiene fac tibilidad de servicios públic os domiciliarios , planos y trazados de vías , áreas de cesión y comunales.
9, 0%
227, 2%
2 Ho ga r es
viviendas a nivel de cimentación, pendientes ac ueduc to alcantarillado, electrificac ión, planta de tratamiento y culminación de viviendas .
3, 0%
3.4.4.4. Los Naranjos
3 Ho ga r es 4 Ho ga r es
53, 0%
3, 0%
5 Ho ga r es 6 Ho ga r es y más
3 8, 0%
Se presenta un 0 ,48% del total de las unidades que podrían presentar problemas de hacinamiento, dado el número de hogares que las habitan iguales o superiores a tres , ubicados en su mayoría en el área urbana. Viv ie ndas O cupadas por Núme ro de Hogare s - DAN E 2005 9.0 0 0 8.0 0 0
Se inició hac e aproximadamente 15 años entre sus integrantes Figuran empleados del departamento y el municipio, las únicas obras que se han adelantado son el descapote y canalización de la Q uebrada que c ruza por este terreno tiene disponibilidad de alcantarillado, acueducto y energía. 3.4.4.5. Soluciones de vivienda en lote propio disperso
8. 36 9 R ur a l U rb a no
7.0 0 0
25 Viviendas – Año de Terminación Esperado 2009
6.0 0 0 5.0 0 0 4.0 0 0 3.0 0 0
82 Viviendas – Año de Terminación Esperado 2009
2 .3 4 5
2.0 0 0
169 58
1.0 0 0
29 9
8
3
1
0
3
4
3
Tenemos 25 personas con lote propio, para postular con caja de c ompensac ión para vivienda nueva.
0
0 1
3.4.4.
2
5
6 y má s
VIVIENDA DE INTERÉS SOCIAL
3.4.4.1. Junta de Vivienda el Jardín
60 Viviendas – Año de Terminación Esperado 2009 Una parte del terreno se enc uentra en descapote, hay 16 viviendas construidas 1 con cimentación, faltan 30 lotes para edificar, en su totalidad cuenta c on acueducto y alcantarillado.
3.4.4.6. Fernando Botero Etapa III
34 Viviendas – Año de Terminación Esperado 2009 Se trata de 34 soluciones de vivienda de Interés Social a construir, c uentan c on las ac ometidas de ac ueduc to y alcantarillado. TOTAL 337 SO LUCIO NES
3.4.4.2. Programa de vivienda nueva de interés social sector las Ferias. ASOVIPS
62 Viviendas – Año de Terminación Esperado 2009 A la fecha se cuenta c on una casa terminada, y viviendas a nivel de vigas de amarre y 19
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las altas presiones que se presentaban mediante válvulas reguladoras de pres ión. 3.5.
A GUA POTA BLE BÁ SICO
3.5.1.
Y
SA NEA MIENTO 3.5.1.2.2.
Las bocatomas son de tipo Fondo y su c apacidad se encuentra ajus tada al caudal que demanda cada una de las fuentes abastecedoras .
ACUEDUCTO:
3.5.1.1. Estudios relacionados
Plan Maestro de Acueducto (L eón Delgado – Aquadatos 2002)
3.5.1.2. Sistema de acueducto zona urbana:
El sis tema de Acueduc to del área urbana del municipio de Sevilla, es operado por la Sociedad de Acueductos y Alcantarillados del Valle del Cauca S.A . – ACUAVALLE ESP, desde el año _____. El sis tema de acueducto funciona por gravedad y cuenta con sistemas de captación, conducción, tratamiento y distribución del agua. Según el informe enviado por la E mpres a Acuavalle el es tado del sistema de ac ueduc to es el s iguiente: 3.5.1.2.1.
Fuentes de Abastecimiento
80
70 60 50 40 30 20
Conducción
La conducción mediante sistemas de tubería de aducción con una capacidad total de 270 l/s , en condiciones operativas adecuadas , desde las bocatomas hasta los desarenadores opera adec uadamente. En total se tienen ocho desarenadores con una capacidad de total 310 l/s , en buen es tado, exceptuando la conducción de la fuente L a Sara, que se encuentra en rehabilitación. El 100% de las tuberías de abducción empleadas para conducir has ta los desarenadores es de material Asbesto Cemento. Los des arenadotes son de tipo c onvencional y se encuentran en buen estado. El material de construcción empleado es el conc reto reforzado.
60 50
20
20
20
20
20
3.5.1.2.4.
Tratamiento
Q. La Sent enc ia
Q. La Tardanz a
Q. Pij ao
Q. La Marí a
Q. San Gerardo
Q. La Vars ovia
Q. San Marcos I
10 0
Q. La Sara
5
Q. S an M arcos I I
90 80
3.5.1.2.3.
Una vez pas a por el desarenador el agua c ruda es conducida hasta las plantas de tratamiento, mediante tuberías con una capacidad total de 150 l/s . esta en buen estado.
Acueducto - Fuentes de Abastecimiento Acuavalle 20 08
Lt / s eg
Captación
Las fuentes disminuyen su producción de agua es pecialmente en época de estiaje y todas presentan una alta vulnerabilidad a la s equía. Esta situación no ha afec tado el servicio a la comunidad gracias a la puesta en marc ha del modelo hidráulic o diseñado por la firma Aquadatos , el cual permite disminuir las perdidas instalando mac ro- medidores en seis sec tores que se han conformado, distribuyendo adecuadamente el volumen de agua que se suminis tra y reduciendo
Exis ten dos plantas de tratamiento pero una de ellas (planta antigua) se enc uentra fuera del servicio por el alto riesgo de inestabilidad del terreno y el c ontinuo agrietamiento de sus es tructuras . La planta que se enc uentra en funcionamiento es del tipo convencional, c on una c apacidad aproximada de 140 LPS; y un promedio caudal de operación que varía entre 80 a 90 lt/s . Los equipos eléctric os y bombas funcionan bien y se cuenta con equipos mínimos de control y seguridad. En la planta de tratamiento se realizan los diferentes proces os para la potabilización del agua c ruda que son:
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Mezcla rá pida: Permite disminuir la turbiedad mediante la adición de s ulfato granulado empleando dos ificadores durante el paso del agua por la canaleta Parshall. Es ta acción no se realiza durante la época de estiaje. Floculiza cion: L a floculación es de tipo mecánico y consta de 2 líneas de tres compartimentos , cada una equipada en cada módulo con agitadores de tipo vertic al. En general la estructura está en buen estado Sedime ntación: Empleando una cámara de aquietamiento el agua floculada es conducida hasta dos módulos de sedimentación. En general el es tado de la decantación es bueno. Filt ración: Se c uenta con 5 módulos de filtración rápida, c onformados por capas de grava, arena y arcilla. L as carreras de filtración s on s uperiores a las 48 horas . Cuenta con sistemas de autolavado. Desinf ección: P ara la desinfección s e emplea un dosificador de cloro gaseoso, que se inyecta al volumen de agua en el tanque de aguas claras . El equipo de cloración esta compuesto por un cilindro de 1 tn y el dos ificador de cloro con una capacidad de 50 lb/día. A lmacenamient o: El tanque de almacenamiento se encuentra enterrado y ha sido c onstruido en concreto reforzado. Se tienen dos tanques , el principal de 3046 m3 ubicado en la planta nueva y otro en la planta vieja con capacidad para 645 m3 . Se requiere la ins talación de un medidor de nivel telemétrico en este último tanque. Para las c ondiciones actuales de demanda capacidad de almacenamiento es ins uficiente.
la
Laborat orio: L as instalaciones del laboratorio son adec uadas y s ufic ientes para los análisis fis icoquímicos y bac teriológicos establecidos en el decreto 475 de 1998 , que allí s e realizan. 3.5.1.2.5.
Red de Distribución
La red de dis tribución está conformada por diámetros que van des de 12 y 18 pulgadas , con una capacidad de 200 l/s . La red cuenta con una longitud total de 55581 metros , de los cuales un 60 .97% se enc uentra en material de PVC, un 36 ,51% en Asbes to Cemento y el resto 2 ,52% en hierro fundido.
Aunque el sistema antiguo s e ha ido renovando por tubería PVC , las redes en hierro fundido y Asbesto Cemento–Hierro Galvanizado tienen una edad que supera los 50 años de servicio, aunque la capacidad instalada permite atender la demanda se requiere s u reposición. G ran parte de esta tubería se encuentra ubicada en la parte c éntrica del c asco urbano municipal; s e desconoce el es tado en algunos tramos . Macro y mi cro medición: L a macro-medición se realiza en la entrada de la c analeta P ars hall cada hora, así c omo en los diferentes mac ro- medidores instalados varios sectores del municipio.
12 .0 00
Disponibilidad de Serv icio de Acueducto por Número Viv ie ndas Ocupadas con Pe rsonas Pre sentes - DAN E 2005 Ru r al
10 .0 00
Ur b an o
1 .3 37 8 .0 00 6 .0 00 4 .0 00
8 .3 73 1 .0 7 6
2 .0 00
208 0 SI
3.5.1.2.6.
NO
Cobertura
Se reporta un total de 8183 conexiones domiciliarias a finales del año 2007, todos con su respectivo mic ro- medidor y un promedio de medición efectiva promedio en el año del 95% . Según el censo del DANE 2005 el número de us uarios con conexión de acueducto es de 8373. Es conveniente revisar esta inconsistencia. 3.5.1.2.7.
Condiciones de Calidad y cantidad
El agua de Sevilla es de excelente calidad en cuánto a sus condiciones físicas y bacteriológicas . De allí que solo s e requiere tratamiento convencional para el abastecimiento a la población, consistente básicamente en cloración y reducción de sólidos en sus pensión (turbiedad). Se c umple con las normas de calidad del M inisterio de Salud para agua de c ons umo humano. 3.5.1.2.8.
Uso Eficiente y Ahorro de Agua
Las ac tividades reportadas por la empresa Acuavalle S.A . E .S.P . en materia de us o eficiente y
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ahorro de agua, s e remiten a dos programas de capacitación. Club D efensores del Agua: Con capcitación a docentes y la conformación del club c on 37 particpantes . Manejo I ntegral de Agua: Capacitación a 42 líderes de los municipios de Sevilla y caicedonia 3.5.1.2.9.
Estructura Tarifaria
Respec to del año 2007, para Acueducto se ha realizado un 3 .17% en todos los estratos , de informe de tarifas proyec tadas trimestre del año 2008.
el servicio de incremento de acuerdo c on el para el primer
3694.09
2841. 61
4262.42
4546.88
4262.42
2841. 61
2841. 61
2841. 61
5000 .000 0 4500 .000 0 4000 .000 0 3500 .000 0 3000 .000 0 2500 .000 0 2000 .000 0 1500 .000 0 1000 .000 0 50 0.000 0 0.000 0
2841. 61
Comportamie nto Tarifar io Ser vicio de Alcantarillado Acuavalle - 2008
Las veredas que alcanzan un 100% de c obertura en sus s istemas de abastecimiento de agua son San Antonio, Estación Caicedonia, Corozal, El Venado, Coloradas , L a Estrella, sin embargo solo el 43 ,29% de s us usuarios emplean micromedición. Del total de domicilios rurales un 16,67% cuenta con planta de tratamiento en func ionamiento. Un 28 .78% c uenta con planta de tratamiento y sistema de desinfección y un 3 ,98% no posee sistema de tratamiento alguno. En s u mayoría los sistemas de abastecimiento de agua se encuentran administrados por cooperativas , juntas administradores y juntas de acción c omunal de las res pectivas veredas . El 48% c uenta con registro en Cámara de Comercio y un 52%, no se han legalizado. La vereda Canoas c uenta con red de distribución pero no hay una empres a o as ociación adminis tradora enc argada. Adminis trac ión C oope r ativ a Manza nillo, La Cuchilla , Morr o Azul
55 32
9
0
45
74
50
3.5.1.3. Abastecimiento de Agua Área Rural
183
12 0 45
11 2
115 40
100
1 05
12 5 95
Industrial
Oficial
Comercial
Alto E6
150
42
200
Tar ifa 2 00 8
Medio Alto E5
Medio E4
Medio Bajo E3
Bajo E2
Bajo Bajo E1
Ta ri fa 2 0 07
La Melba Palom ino Morro Azul Palm ichal Manzanill oLa C uchill a El J ardín Us ua rios
Domi ci lios
80
150
30
100
La Es trell a 0
San A nt onio Est ac ión 0 C aic edonia
68
146
64 C orozal
E l Venado
55
E l Jardín 32 Tres E squinas C oloradas 0
15
74
125
112
75 C anoas 0
La Cuc hi lla
45
P urnio 18
Manz anil lo
Mic rom edi dores
183
204
D omic ilios
La Milonga 0
120 45 Palmic hal
105
115 40 Morro A zul
45
125
95 35
20 C ominales 0
0
Pijao 0 Tres 15 E squinas La Mel ba 9
20 San Marc os 0
100 50
42
200 150
P alomino
204
250
263
Abas tec imiento de Agua - Ar ea R ur al
300
100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%
20 4
250
100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0%
M icrom edi dores
Tres Es quinas
% Cobert ura de Acueduct o
La c ooperativa de mayor cubrimiento es la Administración Cooperativa Manzanillo, La Cuchilla, M orro Azul, la cual pres ta el s ervicio para el 22 .50% de usuarios conectados a redes de distribución rural, s in embargo no alcanza la cobertura total en ninguno de los sectores de influencia.
% Cobert ura de Acueducto
De las zonas rurales evaluadas se tiene un total de 2061 domicilios según el Informe de Saneamiento Básico del Valle del Cauc a, con una c obertura de conexión a red de dis tribución de agua de 39 ,44%; otro 3 ,69% cuenta c on sistemas individuales prevenientes de manantiales y el resto se enc uentran c on s oluciones individuales o no c uentan c on abastecimiento.
3.5.2.
ALCANTARIL LADO:
Estudio de Mejoras Alcantarillado G uillermo Alban 1991)
En las veredas Cominales , Pijao y San Marcos , se emplean sis temas individuales en un 100%, sin tratamiento alguno.
Estudio de Suelos (I ng. Guillermo Albán 1991)
3.5.2.1. Estudios Relacionados
No s e cuenta c on plan maestro de alcantarillado, se reportan los siguientes estudios :
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(I ng.
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Estudio H idrológico Q . San J osé G uillermo Albán 1991)
(I ng.
Canalización Q San José – Presa de Regulación (I ng. G uillermo Albán 1991)
Sistema de Alcantarillado semi-combinado sector Tres Esquinas (I ng. Phanor Feijoo)
Estudio y Dis eño D efinitivo de Residuales (I ng. P hanor Feijoo)
Aguas
En la actualidad el Plan de Saneamiento y Manejo de Vertimiento PSMV, se encuentra en concertación con la CVC. Todos los diseños de colectores y drenaje pluvial, obedecen a la elaboración del Plan Maestro de Alcantarillado, el cual debe ser c ontratado a la mayor brevedad. L os rec ursos para la c ons trucción de las obras deberán gestionarse ante la mesa departamental del agua. 3.5.2.2. Sistema de Alcantarillado Zona Urbana
El sistema del alcantarillado funciona de manera combinada, ya que además de las aguas residuales recoge aguas lluvias provenientes de solares , patios y techos de las viviendas y de la escorrentía de las c alles mediante sumideros conectados al alcantarillado. 3.5.2.2.1.
O tros c uerpos receptores reciben vertimientos de los barrios Cafetero, San Luís y Las Ferias , en las cuales se hace necesario iniciar procesos de mitigación y descontaminación. La quebrada San J osé se encuentra canalizada con un conducto cerrado en una parte del casco urbano y s u caudal es regulado mediante dos embalses , los cuales requieren un mantenimiento es tricto para desalojar la sedimentación que se ac umula. Es necesaria la reposición de tuberías en tramos c ríticos y donde s e presentan represamientos . Se requiere culminar la c ons trucción de los canales de la Q uebrada San J osé y construir un colector de alivio a la c analización exis tente. Es importante también la reposic ión de conexiones domiciliarias de manera simultánea c on la reposic ión de redes . 3.5.2.3. Cobertura
Red de recolección
La red de recolección del alcantarillado tiene una longitud total de 37 .8 Km, de los cuales 97,88% es de material H .S. y el 2 .12% de PVC. Se tienen 800 cámaras c on una profundidad que varía entre los 1 ,4 a 3 ,5 mts y se cuenta con 650 sumideros . Las redes de alcantarillados datan de más de 40 años espec ialmente en la zona céntrica de la ciudad y se encuentran funcionando satis fac toriamente; la gran cantidad de vías pavimentadas han inc rementado los picos del caudal, por lo c ual la red es ins uficiente para el trans porte de las aguas lluvias ocasionando represamientos en las tuberías e inundaciones . 3.5.2.2.2.
alcantarillado es la Q uebrada San José, que recibe aproximadamente el 70% de las aguas combinadas de la poblac ión y las descarga a su vez a la Q uebrada Totoró, afluente del río La Paila.
Tratamiento
El municipio no c uenta con una Planta de Tratamiento de Aguas Residuales PTAR. El principal c uerpo receptor del sistema de
10 .0 00 9 .0 00 8 .0 00 7 .0 00 6 .0 00 5 .0 00 4 .0 00 3 .0 00 2 .0 00 1 .0 00 0
Disponibilidad de Ser vicio de Alca ntarillado por Número Viv ie nda s Ocupadas con Pe rsonas Pr esentes - DANE 2005 Ru r al
1 .0 21
Ur b an o
8 .2 59 1. 39 2 322 SI
NO
En el reporte de este servicio también se observa una diferencia entre el número de us uarios conectados al sistema de alc antarillado urbano reportado por la empresa Acuavalle y los us uarios Númer o de Usuar ios Alcanta rillado por Estrato - Acuav alle 2008 E st rat o 1 E st rat o 2 E st rat o 3 E st rat o 4 E st rat o 5 E st rat o 6 Zona c omerc ial Zona i ndust rial S ec t or ofic ial E speci al Lotes R iego de parques
2243, 27.41% 35, 0.43% 476, 5.82%
0, 0.00% 0, 0.00% 0, 0.00%
96, 1. 17%
57, 0.70% 0, 0.00%
1625, 19.86% 4, 0.05% 3743, 45.74%
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¡Sevilla Tierra de Maravilla, Una Ciudad Para Querer!
0, 0.00%
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reportados según el Censo DANE 2005, el c ual es de 8183 para el primero y de 8259 para el segundo. 3.5.2.3.1.
Planes de Mantenimiento:
Acuavalle S.A . E .S.P . se hace responsable del mantenimiento del sis tema de recolección de aguas negras provenientes del interior de las viviendas , mas no es responsable, según comunicaciones emitidas a la administración municipal, del sis tema de rec olección de aguas lluvias . El mantenimiento, operación y/o reposición de las unidades del s istema de aguas lluvias , tales como cabezales de entrada, presas reguladoras , sumideros , entre otros , s on responsabilidad de la adminis tración municipal, s egún la empresa prestadora del s ervicio. 3.5.2.3.2.
realiza en su gran mayoría con soluc iones individuales , las c uales han sido construidas con apoyo de programas del Comité de Cafeteros , el programa PAAR, entre otros . Las veredas que presentan el mayor déficit de manejo de aguas s ervidas son El Jardín, San Antonio y Corozal. A pesar de la cercanía al casco urbano la vereda Tres Esquinas c uenta con un c ubrimiento tal solo del 7%. 3.5.2.5. Inversiones en Acueducto y Alcantarillado
$ 500.000.000.00 $ 450.000.000.00 $ 400.000.000.00 $ 350.000.000.00 $ 300.000.000.00 $ 250.000.000.00 $ 200.000.000.00 $ 150.000.000.00 $ 100.000.000.00 $ 50.000.000.00 $-
Estructura Tarifaria
Inve rsione s 2006 - 2007 Presupuesto 2008 Acuavalle $ 441.762.247.00
$ 324.724. 237.00
Alcant arillado
$ 159. 104.196.00 $ 129.000.000.00 $ 78.463.509.00
2006
67 8 0.8 4
5 2 16 .0 3 O ficia l
Co me r cia l
Alto E6
In du str ia l
Ta r ifa 20 0 8
Med io Al to E 5
Med io E4
Me d io Ba jo E 3
Ba jo E 2
Ba jo Ba jo E 1
Ta rifa 2 00 7
7 8 24 .0 5
83 45 .6 5
7 8 24 .0 5
5 2 16 .0 3
5 2 16 .0 3
90 0 0 80 0 0 70 0 0 60 0 0 50 0 0 40 0 0 30 0 0 20 0 0 10 0 0 0
5 2 16 .0 3
5 2 16 .0 3
C ompor tamiento Tarifario Se rvicio de Acue ducto Acuava lle - 2008
Respec to del año 2007, para el servicio de Alcantarillado se ha realizado un inc remento de 3 .17% en todos los estratos , de acuerdo c on el informe de tarifas proyec tadas para el primer trimestre del año 2008. 3.5.2.4. Aguas Servidas Área Rural
En el área rural el manejo de aguas servidas se Aguas Se rvidas - Área Rural
80%
1 25
20
20
35 35 Pij ao
Co mina le s 2 0
Sa n Mar co s 2 0
15 C an o as 1 5
68
68
60%
El Ve na d o
1 25
75
N úm er o de So luc io ne s Ind ivid u ale s
Co lo ra d as
80 80
75 L a Mi lon g a
1 12
95
20 4
2 04
1 2 0% 1 0 0%
Tre s Esq ui na s Est aci ón C aic ed on ia
112
95 L a Me lb a
30
45 Pu rn io 3 0
La Estr e lla 3 0
La Cu ch illa
1 25
115 40 Mor ro Azu l
D om icilio s
70
45 Pa lmich al
Tre s 15 Esq ui na s
Co r oza l 0
El Ja rd ín 0
Sa n An to ni o 0
0
Man za n illo 3 0
50
Pa lomin o
10 0
55
15 0
1 20
20 0
105
150
25 0
2 04
263
30 0
40% 20% 0%
Acueducto
$ 60.000.000. 00
2007
2008
D urante los años 2006 y 2007 las inversiones realizadas por según informe de Acuavalle S.A. E .S.P . en el municipio de Sevilla ascienden a un total de $483.828 .433.00 en Acueducto y $520.225 .756.00 en alcantarillado, principalmente en obras de c onstrucción, ampliación y reposición de redes y la es tabilización de la microcuenca Q uebrada San José. 3.5.2.6. EL OPERADOR DEL SERVICIO - ACUAVALLE S.A E.S.P.
Con la previa determinac ión del gobierno nacional de c rear empresas regionales , s e constituyó ACUAVALLE como soc iedad anónima sin ánimo de luc ro el 16 de julio de 1954, por medio de la esc ritura pública No 3543 de la Notaría Primera de Santiago de Cali. Sus primeros socios fueron la unión Ins fopal, el departamento de Valle del cauca y algunos municipios vallecaucanos . La composición accionaria actual de la empresa según el informe de gestión del año 2007 , es de 39 ,23% para la CVC, 43 ,14% para el departamento y un 17 ,63% para los municipios as ociados .
C ob e rtu ra
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Sevilla es s ocio accionario desde el año _____ y cuenta con un total de 90 .286 .659 acciones , equivalentes al 2 ,0762% del total de la empresa y es el municipio que cuenta con la mayor participación accionario de todos los municipios as ociados . E l valor de estas acciones es de $902.866 ,590.oo, lo equivale a un valor por acción de $10.oo. al año 2007. Según el informe de auditoria, c omparativamente con el año 2006, los ingresos netos operacionales de la empresa crecieron un 16.4% , en razón a haberse alcanzado en este último año, las tarifas plenas a cargo de los us uarios . Mientras tanto los costos y gas tos administrativos , generales y de producción presentaron un incremento del 16 ,24%. Como cons ecuencia de lo anterior en el año 2007 se obtuvo una utilidad neta de 2 .648,8 millones , mientras en el año 2006 fue de $1 .273 ,3 millones . 3.5.3.
se
prestan
de
manera
- Dadas las múltiples deudas ocasionadas por inc umplimientos en el pago de mesadas pensionales , existen embargos sobre el recaudo que dific ultan atender aún más otras obligaciones requeridas para la correcta prestación del servicio de aseo... - N o se ha girado los s ubsidios requeridos para la prestac ión de los servicios -
Pobres registros contables ocas ionan niveles de credibilidad de la informac ión.
bajos
El flujo de caja con corte al 30 de junio entregado por la empresa en vista realizada por esta Superintendencia los días 19 y 20 de noviembre, ha sido proyectado a diciembre de 2007 con un promedio móvil para res petar la tendencia y ha arrojado los siguientes resultados :
ASEO Y SANEAMIENTO:
3.5.3.1. Estudios Relacionados
públicos que ahora independiente.
Plan de Ges tión de Residuos Sólidos: Adoptado mediante decreto 010 de enero 29 de 2005 . Se requiere su ac tualización e implementac ión
Ingr esos Anuales - Flujo de Ca ja Empre sas Públicas Municipale s de Se villa - 2007 As e o, $ 39 1 .6 40 .8 38 .0 0 , 58 %
Vi ge n cia s An te rio re s , $ 6 .6 95 .7 32 .0 0 , 1% Pla za d e mer ca d o, $ 4 7.9 1 8. 15 0 .00 , 7% Ma ta de r o Pr in cip al, $ 2 25 .9 33 .0 63 .0 0 , 33 %
3.5.3.2. Empresas Públicas Municipales - EPM
El s ervicio de aseo y saneamiento bás ico en el área urbana de la localidad, es prestado por las Empresas P úblicas M unicipales - EPM , la c ual es la entidad encargada de adminis trar actividades relacionadas con el sacrific io de semovientes para el consumo de carne local, la plaza de mercado, el servicio de recolección y dis posición final de residuos y el barrido y limpieza de calles , producto de los cuales obtiene sus ingresos . Al año 2007 según informe de la Contraloría General de la República en una evaluac ión integral realizada en noviembre de año 2007 , “EPM se encuentra en una grave se encuentra en graves situaciones de sostenibilidad financiera debido principalmente a las s iguientes situaciones: - U n pasivo pensional estimado en un valor cercano de $3 .000 millones1 el c ual no posee un respaldo empresarial y ha sido heredado de otros servicios
Otr o s In g re s os , $ 9 .0 0 9.2 5 3.0 0 , 1 %
Es de anotar que el total de ingres os anuales es timados en $683 millones , alcanzaría a c ubrir solamente los pagos básicos de salarios con los aportes legales2 res pectivos más el pago de mesadas pensionales como s e mues tra a continuación: G astos - Pago de Salarios y Mesadas Pe nsionales Empre sas Públicas Municipale s de Se villa - 2007 Otros, 425790083, 39% Administ rat ivos , 77057695, 7% Pens ionados , 311355911, 29%
Jornales A seo (Barrido y rec olec c ión), 114434172, 11%
P laza de merc ado, 30115958, 3%
Mat adero P rinc ipal, 118969922, 11%
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Teniendo en cuenta que la empresa debe atender otro tipo de gastos y que estos ingresos no poseen un alto grado de certeza para cumplirse, es apenas lógico que la empresa no atiende todas sus obligac iones laborales , en especial las mesadas pensionales las c uales paga sólo en oc asiones cuando por urgencias o necesidades es pecíficas de sus pens ionados se ve obligada a desembolsar. Ahora al analizar los conceptos de egresos , se puede observar que lo destinado por servicios personales no cubrirá los gas tos detallados en el cuadro anterior. En c onsec uencia s e tiene la siguiente distribución de los egresos: Participación Egresos Anuales Flujo de Caja Empre sas Públicas Municipale s de Se villa - 2007
Servicios Personales, $ 397.957.382, 65%
Gastos Generales, $ 122.753.525, 20%
Transferencias , $ 90.093.189, 15%
El rubro denominado T rans ferencias ha sido creado para atender s ólo algunos pagos de seguridad social, cesantías y sus interes es, abonos a mesadas y en general es des tinado prec isamente a todas esas prioridades de pens ionados que por presión y urgencia la empresa desembolsa. En c onsecuencia la empresa opta por atender sólo los pagos salariales c on subsidios de transporte reemplazando las erogaciones de otros gastos generales y evitando al máximo las mesadas pensionales , tratando de cubrir el déficit que mensualmente s e le genera, el c ual oscila en un valor promedio de $5 ,5 millones , teniendo en cuenta s olo és tos pagos de salarios , sin considerar costos y gastos asociados a la prestación, tales como combustible, repos ición o alquiler de equipos ni los pagos extralegales a los que tienen derec ho los trabajadores por convención colectiva.” En resumen el informe de la CGR concluye: “L as Empresas P úblicas M unicipales de Sevilla se encuentran actualmente en una c rítica situación de inviabilidad debido a s u incapacidad para generar recursos para sanear el pasivo pensional
y c ubrir los gastos y costos asociados a la prestac ión del s ervicio. Esta c ondic ión conlleva a que después de es timar el valor de este pasivo por medio del cálculo ac tuarial, s e deberán realizar las acciones necesarias para que el M unicipio pueda asumir dicho pasivo ó en su defecto la propia Gobernac ión del D epartamento. Teniendo en cuenta que este pasivo es una herencia de pasadas administraciones municipales , no todos los empleados y pensionados han ejerc ido s u vida laboral en func ión del servicio de aseo público, es as í como existen empleados beneficiados de este pas ivo que han ejercido su vida laboral en el matadero público, la plaza de mercado, el alumbrado público y la antigua c entral de teléfonos . En consecuencia, una vez resuelta la situación laboral, se podrá considerar realizar los ajustes de costos para prestar un servicio público de aseo eficiente acorde con la normatividad, ajus tando el es quema en s u c onjunto c on el municipio por medio de la transferencia de s ubsidios , la elaboración de tarifas acordes con las metodologías tarifarias , la fac turac ión conjunta con un pres tador de amplia c obertura y con las condiciones téc nicas requeridas .” El informe además presenta algunas debilidades en el area comerc ial debido a la falta de control s obre las peticiones quejas y reclamos . 3.5.3.2.1.
Residuos Sólidos
La empresa cuenta con debilidades en materia de continuidad del servicio de aseo debido a:
Falta de maquinaria y equipo,
Condiciones municipal
Falta de dis ponibilidad de terreno donde desarrollar un nuevo sistema para la disposición y tratamiento de residuos sólidos .
de
cierre
de
vertedero
En el casco urbano del municipio se generan alrededor de 526 ton/mes de residuos sólidos , los cuales desde el año 1988 fueron depositados en un s itio dis tante 3 Km del perímetro urbano,
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El sitio de dis posición final de residuos inicialmente fue un relleno sanitario téc nico y eficiente, pero con el pasar de los años , las acciones y ac tividades para una adecuada operación fueron dis minuyendo, has ta convertirlo en un “vertedero a cielo abierto”, con todos los problemas de contaminación ambiental que se ocasionan. Como consec uencia del grave riesgo para la salud de los pobladores y la necesidad de pres ervar el medio ambiente, la CVC selló el lugar mediante resolución No ____ del 17 de noviembre de 2007 y ordenó la realización de las obras de clausura y cierre definitivo. Debido a lo anterior el municipio ha c ontratado temporalmente una empresa privada, para garantizar a la población los s ervicios de recolección, transporte y disposición final de residuos . Teniendo en cuenta que la localización del sitio de disposición final más cercano que disponible se encuentra en el municipio de Buga (80 kilómetros), s e están incurriendo en altos costos que resultan una pesada carga económic a para el municipio.
Establecimiento de programas continuos de capacitación al personal manipulador de alimentos .
EPM ha s uspendido actividades en la planta sac rificio, debido principalmente a la falta rec urs os y viabilidad financ iera para el proyecto matadero en el municipio. ya que el sis tema cumple en aproximadamente un 70% de requerido.
Por lo anterior, el sacrificio de animales para carne de consumo humano se ha venido realizando en municipios cercanos , que c uentan con sistemas func ionales . Se ha detectado sin embargo el incremento de sac rificios particulares en s itios no adecuados , lo que genera riesgos para la salud humana. 3.5.3.3. Saneamiento Básico Área Rural
En materia de manejo de residuos sólidos se deberán evaluar el actual funcionamiento de las PMIRS plantas de manejo integral de residuos de las veredas Cumbarco, Corozal y San Antonio implementadas por las Administraciones pasadas .
Es indispensable adelantar acciones que permitan en el corto plazo la dis posic ión final técnicamente de los residuos , así como la clausura definitiva del ac tual vertedero en aras de garantizar la prestac ión de un servicio efic iente con el mínimo impacto para el medio ambiente y el entorno. 3.5.3.2.2.
Sacrificio Animal
Debido a los requerimientos que el INVIMA con base en el decreto 2278 de 1982, ha realizado mediante acta de inspección s anitaria a mataderos clase III, en visita del agos to 31 de 2006. El sis tema de s acrificio para estar en condiciones de reanudar el servicio, necesita:
Mejoramiento general.
de
la
infraes tructura
Mejoramiento, documentación y regis tro de los procesos llevados a cabo en planta.
Adquisición de elementos y dotación en general.
de de de no lo
en
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trans ferido como herencia c ultural a las futuras generaciones . 3.6.
ESPA CIO PÚBLICO Y EQUIPA MIENTO 3.6.1.2. Parque Uribe
3.6.1.
ESPACIO PÚBLICO
El territorio y sus dimensiones c ons tituyen el hábitat en el que los pobladores desarrollan sus vidas , realizan s us anhelos e inician sus emprendimientos . El espacio públic o local está en proceso de deterioro debido principalmente a la ausencia de políticas de estado, que valoren con importancia su s entido y reconozcan en es te el lugar ideal para la construcción de una s ociedad, que encuentre allí los acuerdos que propenda por la construcción de ciudadanía. El espacio público es el escenario propicio para construir una identidad colectiva y permitir el encuentro c iudadano, en un plano de igualdad, convivencia e integración; desde el reconocimiento de la calle como el lugar de encuentro por excelencia, realizando acciones integrales en materia de ordenamiento del territorio de tal forma que s e impac te la movilidad y se articulen las edificaciones públic as y la vivienda a través de este componente. Una eficiente movilidad es un factor que aumenta la dinámica de desarrollo local, es nec esario entonces para el municipio definir claramente el trazado de su conectividad de acuerdos c on los ejes de movilidad loc al, regional y nacional. 3.6.1.1. Parque de la Concordia
L ugar histórico por excelencia que s e origino como es pacio abierto para plaza de ferias ganadera, plaza de merc ado en toldos , plaza de eventos públicos , cancha de fútbol. E n la plaza, s e ubican las casas más antiguas de la arquitectura de la colonizac ión y la evolución arquitec tónica incluyendo s u monumental igles ia. ! Esa plaza es un libro abierto de la historia en c ada es pacio ¡El parque de la Concordia, con s us 6 .400 m2 de área, es tes timonio de la memoria colectiva urbana, alberga los hec hos físicos que han s ervido de escenario a las princ ipales manifes taciones políticas , cívicas , c ulturales , religiosas y artísticas , durante cien años de exis tencia y debe ser
Ubicado entre calles 49 - 50 y carreras 48 – 47 , con una área de 6 .400 metros cuadrados , es uno de los sitios usado por los sevillanos como parque infantil tradicionalmente. D urante los últimos años ha presentado inconvenientes por el c ontinuo desprendimiento de ramas de las gigantescas arauc arias que se encuentran plantadas en el. Presenta problemas de roturas en el pis o y de func ionalidad ya que allí opera la c entral de taxis . 3.6.1.3. Otros Parques
PA RQUE ECOLA NDIA: U bicado en la calle 46 con carrera 40 del barrio Las Margaritas II Etapa, c on una área de 76 .800 metros c uadrados . PA RQUE BA RRIO SA N JOSÉ: ubicado en la calle 50 con carrera 43 es quina del Barrio San José, con un área de 460 metros cuadrados PA RQUE DEL BOMBERO: U bicado en la carrera 48 con c alle 54 , salida a Caic edonia, con una área de 1000 metros c uadrados , un monumento en homenaje al bombero. PA RQUES BA RRIO EL PINA R: Parte alta con una área de 715 metros cuadrados , aproximadamente, c on bancas y s enderos en concreto, y zonas verdes y el s egundo en la parte baja, c arrera 48 con calle 61 esquina, con una área de 650 metros cuadrados , aproximadamente, donde actualmente funciona el CAI de la Polic ía. PA RQUE BA RRIO LA S FERIA S: Ubicado en el barrio del mismo nombre, c on un área de 440 metros c uadrados , aproximadamente, con zonas verdes , bancas en c onc reto en buen es tado, senderos y andenes en concreto aceptables , piso recientemente intervenido, c uenta con luminarias y un árbol de porte alto en el extremo superior y algunos arbustos de porte bajo. 3.6.2.
EQUIPAMIENTO PARA LA EDUCACIÓN
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El pasado año s e intervinieron un total de 33 sedes , con obras de enlucimiento, cerramiento, c ubierta, arreglo de baterías sanitarias , repos ición de alcantarillados y obras varias en general, quedando para intervenir 48 sedes que presentan necesidades similares como son pintura, reposic ión de cerramientos antiguos , arreglo de baterías sanitarias , reparación de c ubiertas , redes de energía eléc trica, puntos eléctricos para computadores y otras obras menores en general. De acuerdo con las comunic aciones enviadas a la O ficina Asesora de Planeación Municipal, se identificaron las principales necesidades de las diferentes ins tituc iones .
El edific io principal requiere pintura general, construcción de s ede de coordinación, ampliación salón de audiovis uales , adecuac ión de biblioteca. Las necesidades principales de las otras sedes de es ta I nstitución son principalmente: Pintura general, revisión e instalación de redes eléctricas especialmente de puntos para computadores , reparac ión y remodelación de baterías sanitarias , adecuación y construcción de aulas construcción y reposición de c ielos rasos y dotaciones varias . 3.6.2.3. Institución Educativa No 3 - Santa Marta,
3.6.2.1. Institución Educativa No 1- General Santander
Con sede principal en la vereda Cumbarco requiere intervención para 3 de s us 5 sedes así:
La Ins titución Educativa General Santander c uenta con 11 sedes ubicadas en el área urbana del municipio, de las c uales cuatro (4 ) fueron intervenidas con obras durante el año 2007.
Reparación de la vivienda para los profesores de la sede principal, estudio geológic o del terreno donde se ubica el colegio, reapertura de la sede de El Tibi y pintura general y obras varias en la sede San Gerardo de la vereda Alegrías .
Presenta en sus ins talaciones principales la mayor cantidad de necesidades de infraestruc tura, como son el deterioro de vidrios , redes de energía eléctrica, cielos rasos , baterías sanitarias , malla perimetral antigua y pintura en general. En la sede Hugo Toro Echeverry se requieren obras de enlucimiento general, reparación de paredes con humedades , tec ho corrido en el salón de computo, arreglo de baterías sanitarias en mal es tado y muros externos que presentan mal as pecto por el repello quemado. Las demás sedes de esta I nstitución requieren pintura general, reparación del sistema eléc trico, arreglo de las baterías sanitarias y la dotación de extintores de incendio. Es de hacer notar que en la vigencia pasada se contrato y s e termino en esta, un s alón c on aportes del departamento y el municipio. 3.6.2.2. Institución Educativa No 2- Liceo Mixto Sevilla
La institución Liceo Mixto Sevilla c uenta c on 11 sedes ubicadas en el área urbana, de las cuales se intervinieron 4 , durante el año 2007 .
Esta I nstitución c uenta con 5 sedes de las c uales se intervinieron 3 . 3.6.2.4. Institución Educativa No 4, Maria auxiliadora,
Con s ede principal en la vereda L a Melva c uenta con 5 s edes de las cuales fueron intervenidas la sedes Simón Bolívar de la vereda alto San Marcos y José M aria Carbonell de la vereda L as Brisas , faltando para adec uar la s ede Miramar de la vereda Miramar que requiere enlucimiento, cerramiento y adec uación del patio, obras que es ta adec uando el Comité de Cafeteros , y las sedes princ ipal y el colegio s atélite. 3.6.2.5. Institución Educativa No 5, Jorge Eliécer Gaitán
Con sede principal en la vereda L a Cuc hilla, cuenta con 6 sedes de las cuales se intervinieron 2 , el colegio de bachillerato ubicado en la vereda La Cuchilla y la sede Antonio Ricaurte de la vereda El Manzanillo. Esta I nstitución requiere pintura general reparación de baterías y obras varias en las sedes ubicadas en las veredas: La C oqueta, Palmichal, el Jardín y el c olegio de bachillerato. La sede Antonio Ricaurte de la vereda el Manzanillo
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necesita la construcción de una tapa de c oncreto en un pozo de absorción del STAR. 3.6.2.6. Institución Educativa No 6, Doce de Octubre
Con sede principal en la vereda Totoró es ta constituida por 9 sede, de las cuales fueron intervenidas 5 , faltando por intervenir con pintura, arreglo de baterías sanitarias y otras obras menores las sedes E l Bayano de la vereda del mis mo nombre y la sede Santa Matilde de la vereda La Astelia. En c uanto a la s ede principal ubicada en la vereda Totoró el consejo directivo solicita el cerramiento en malla de la sede principal, laboratorio de química y físic a, y adecuación de baterías sanitarias . 3.6.2.7. Institución Educativa No 7, Santa Bárbara
Ubicada en la vereda Corozal, la constituyen 4 sedes , siendo intervenidas 2 , la sede N uestra Señora de Fátima no tiene energía eléctrica desde hace 2 años c uando fue cortado el consumo por no pago debido al alto c ons umo por daños en las instalaciones internas . L a sede Buenos Aires presenta defic iencia en el s uministro de agua debido a la altura en que s e encuentra ubicada. La s ede princ ipal Santa Bárbara pres enta en s u cancha de fútbol un serio foco de contaminación debido a los daños presentados en los alcantarillados en las viviendas del s itio Pueblo Nuevo, que inundaron el sector con aguas residuales . Se debe elaborar un proyec to para la reposic ión total de es te sis tema que ya c umplió su vida útil. 3.6.2.8. Institución Educativa No 8, La Betulia
Con sede principal en la vereda Cebollal c uenta con 5 sedes de las cuales se intervino 1 , la sede José Antonio G alán de la vereda Calamar, faltando el cerramiento integral, c ambio de techo y reposición de tubería de acueducto. L a sede principal solicita adec uación de la s ala de cómputo, instalación de Internet, coloc ación de puerta de salida de emergencia, reemplazo de 2 aparatos s anitarios , construcción de cuarto de herramientas y cerramiento de un lote para huerta escolar. En la sede La Trinidad de la vereda E l Billar solicitan
cambio de las puertas internas de la vivienda, reparac ión de las ins talaciones eléctricas y reparac iones varias en el restaurante escolar. La sede Santa Mónica se debe reubicar de acuerdo a concepto técnic o contratado por el municipio. 3.6.2.9. Institución Educativa No 9 Benjamín Herrera
Con s ede principal en la vereda La M ilonga c uenta con 5 sedes con intervención el año pas ado de 2 , la sede principal y la sede Santa L ucia de la vereda Cominales . Requiere enlucimiento, reparac ión de baterías sanitarias y obras varias las sedes José Maria Córdova de la vereda medio San Marcos , la sede el Barcino de la vereda el Barc ino y el c olegio de bachillerato de la vereda Medio San marcos . 3.6.2.10. Institución Educativa No 10, Santa Teresita
Con sede principal en el caserío de San Antonio cuenta c on 10 sedes siendo intervenidas el año pasado 3 . Tiene sedes en las veredas San Antonio, C anoas , higuerones , L a Flores ta, P urnio, La Cabaña, alto y bajo Coloradas , que requieren enlucimiento, reparac ión de baterías sanitarias y obras varias . La sede J uan J osé Rondon de la vereda Higuerones debe ser reubicada por falla geológica en el terreno donde s e enc uentra ubicada. La sede principal requiere mantenimiento del centro de cómputo, c ambio de chapas enlucimiento y reparac iones varias . 3.6.2.11. Institución Educativa No 11, Heraclio Uribe Uribe
C on s ede en la vereda el Crucero cuenta con 10 sedes de las cuales fueron intervenidas 5 . Cuenta con ins talaciones en las veredas el Venado, el Crucero, Morroazul, Altomira, P alomino, Bajo Pijao, el Recreo, el Manzano. Las sedes Santa Inés de la vereda el crucero, Fray Bartolomé de las Casas de la vereda M orroazul, Nuestra Señora del Perpetuo Socorro y colegio de Bachillerato, de la vereda El Venado y Arturo Piedrahita de la vereda bajo P ijao requieren
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enlucimiento, reparac ión de baterías sanitarias y obras Varias . 3.6.3.
EQUIPAMIENTO CULTURAL
3.6.3.1. Casa de la Cultura
Se inauguró en 1990, s u diseño moderno tiene elementos que contienen la tradición de la cultura cafetera, la madera en su es tructura, puertas y ventanas caladas , zaguán, contra portón y patio interno tipifican la arquitec tura del bahareque. Sus corredores y patio interior s on es pacios abiertos , insinuantes , evolutivos , inquietos, de múltiples interpretaciones como es la func ión para lo que fue hecho este patrimonio arquitectónico, donde hay es pacio c ultural para danza, pintura, teatro, música, poes ía, c entro de documentación, video .... C on fines pedagógicos siendo la c asa de todos los encuentros . Presenta algunos problemas de adecuación y mantenimiento de espacios , principalmente en su auditorio y baterías sanitarias .
El municipio de Sevilla cuenta con el I nstituto para la Rec reación y el D eporte Imdere, el c ual se encarga de administrar la infraes tructura deportiva y coordinar las actividades de las escuelas de formación y los eventos deportivos a realizarse en el Munic ipio. E n Sevilla se cuenta con eventos deportivos tradicionales como la Carrera Atlética Ciudad Sevilla, La doble al manzanillo y juegos interc olegiados . Infraestructura Pública
Estadio Pedro Emilio G il
Coliseo O scar Salazar Jaramillo
Parque Rec reac ional del Café
Polideportivo el Pinar
Infraestructura P rivada
Balneario Villalinda
Centro Rec reativo Comfamiliar
Complejo Ec o turístico L eña Verde
Club de Tejo El Porvenir y Patio Bonito.
3.6.4.1. Parque Recreacional de Café 3.6.3.2. Biblioteca Hugo Toro Echeverry
La biblioteca pública municipal, se encuentra ubicada en la carrera 47 con c alles 52 y 53 . Es una edificación moderna, inicialmente construida en bahareque. El diseño esta basado en el concepto de casa campesina donde prevalecen los colores vibrantes , destacándos e frente contexto del verde de la naturaleza. Sus corredores perimetrales generan una amplia zona de circulación alrededor de la edific ación, y la vivencia del paisaje. 3.6.3.3. Teatro Alcazar
Está ubicado c ontiguo al H otel Estelar, tiene capacidad para 1000 personas y actualmente func iona s olo para eventos especiales y c ulturales . 3.6.3.4. Auditorio Institución Educativa Sevilla 3.6.3.5. Auditorio Institución Educativa General Santander 3.6.4.
EQUIPAMIENTO DEPORTE
PARA
RECREACIÓN
Ubicado en la vereda Alto El Rec reo en la vía hac ia Caicedonia, con una área de 140 .800 metros cuadrados , aproximadamente, de características topográficas y condiciones vis uales ideales para integrar Arte, Cultura, Deporte, Ecología, y Recreación c on el escenario existente y marc ar un H ito dentro del M unicipio. 3.6.5.
EQUIPAMIENTO MUNICIPAL
Equipamiento son el c onjunto de instalaciones fís icas tanto públicas como privadas que posee la Munic ipalidad en s u área urbana y rural, c uya finalidad es s atisfacer las nec esidades básicas de la población. La Administración M unicipal cuenta con diferentes bienes inmuebles tanto urbanos como rurales , de los c uales no s e tiene un inventario detallado. A Continuación se relacionan algunos de los más importantes: 3.6.5.1. Centro Administrativo Municipal
Y
Entre los inmuebles de mayor func ionalidad se encuentran el edificio del CAM, donde se
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encuentran las oficinas de la administración pública, el c ual fue reconstruido por el FO REC en el año 2000. El es tado general del edific io es bueno sin embargo, la falta de mantenimiento periódico durante los últimos años lo hace ver desluc ido, de otra parte la falta divisiones modulares para la c reación de espacios de trabajo adec uados , ofrece condiciones poco favorables para algunas ac tividades . Es notoria la situación de los cimientos de la edificación los cuales presentan as entamientos , principalmente por la calidad de los suelos y el peso de la mis ma estructura. U n factor que inc rementa el peso del edificio es el archivo central de la administración; el hecho de encontrarse ubicado en el último piso, genera cargas de mayor dinámica y debido a restricciones de tipo normativo, la funcionalidad y su volumen, se dificulta la reubicación del mis mo. 3.6.5.2. Hospital Departamental Centenario de Sevilla
Empresa Social Del estado c reada mediante ordenanza N °. 106 del 7 de Marzo de 2001, de segundo nivel para la pres tación de servicios de salud que s uple las necesidades no solo de la población Sevillana, sino también de su área de influencia, pers onas provenientes del área rural. Ubicado en el Barrio Siracusa C uenta con una infraestructura conformada por un área total de 7 .500 m2 de los c uales se han habilitado para el func ionamiento aproximadamente 2 .500 m2 distribuidos en las s iguientes áreas funcionales: Cons ulta E xterna para Medicina General y Espec ializada, Consulta O dontológica, U rgencias , Laboratorio Clínico, Rayos X, Sala de partos , Q uirófanos , Recuperación, y un área parcialmente habilitada como hos pitalización dado que el área principal para este servicio se enc uentra incompleta, sin reforzamiento estructural y en obra negra. Dada la c reciente demanda de servicios y la ins uficienc ia de espacios adecuados especialmente para la hospitalización de pacientes , se hace necesario habilitar y equipar con toda la dotación necesaria el área destinada para este s ervicio de tal manera que la institución garantice la
prestac ión de servic ios con c alidad, eficiencia y comodidad a la comunidad Sevillana y s u área de influencia. 3.6.5.3. Plaza de Mercado
Sevilla cuenta c on buenas condiciones locativas para su plaza de mercado, con una ubicación es tratégica dentro del casco urbano, que permite su funcionalidad. Su capacidad s e enc uentra s ub utilizada, Actualmente s e desarrollan estudios y diseños para la formulación del Plan de manejo y Regularización de la plaza de Mercado, visionándola como un Centro de Agro negocios , que mejore las condiciones ambientales , sanitarias , espac iales , de la plaza y su zona de influencia, y mejorar el espacio público circundante. Central de Acopio organizado con base en la norma que contenga pabellones c omo: granos , frutas , verduras , lácteos , huevos , pescados , c arnes rojas , pollo, plátano, banano, papa, misceláneos , tiendas es otéricas , espec ies ornamentales , artesanías , área de cafetería, loc ales comerciales , plazoleta y salones para rueda de negocios y c onferencias . El objetivo Fomentar el Consumo de productos sanos , libres de agrotóxicos y c ultivados pensando en la salud del consumidor, además de contribuir a la economía loc al campesina c on la venta de productos orgánicos con técnicas de BPA. Proporcionar el espacio de enc uentro para facilitar el rescate de la cultura c ampes ina y proveer es pacios que respondan con las exigencias de organización que el mercado actual requiere. 3.6.5.4. Matadero, Central de Sacrificio
Con base en el Dec reto 2278 de 1982, el actual matadero de sevilla se clasifica como categoría III , sin embargo no c umple con las es pecificaciones técnic as , de ubicación, diseño y es pacio minimos requeridos . Estas condiciones en su mayoría son inmodificables para s uplir los requerimientos y normatividad s anitaria vigente. Actualmente se esta elaborando un estudio para adec uar las instalac iones enfoc ado al manejo de porcinos únicamente.
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3.7.3.1. Sevilla – Manzanillo – La Cuchilla – El Jardín – Corozal.
3.7.
INFRA ESTRUCTURA VIA L
El área total vías urbanas es de: 200.800 m2 clasificado de la siguiente manera: 49.4% pavimentadas , 8 .77% as faltadas , 39 .34 % afirmadas y 2 .39 % intransitables En todas las vías relac ionadas es necesario el trabajo de camineros para la limpieza de cunetas , descoles , pocetas , cabezales y tubería de las alcantarillas , ya que la rocería de las orillas de la carretera y el mantenimiento de las cercas vivas debe ser ejecutada por los propietarios de los predios aledaños , como se realizaba antiguamente. 3.7.1.
VÍAS PRIMARIAS
3.7.1.1. Vía La Uribe – Sevilla – Caicedonia:
Entre el puente s obre el río San Marcos y el puente sobre el río Pijao. D istancia 24 Kilómetros . En diferentes sitios se presentan hundimientos , deslizamientos y c arcavamientos que constituyen amenaza c ons tante para el flujo vehicular, situación que puede provocar en c ualquier momento el aislamiento c on el resto del Departamento. Además requiere la limpieza y mantenimiento de c unetas , alcantarillas y rocería de taludes . 3.7.2.
VÍAS SECUNDARIAS
3.7.2.1. Vía Caicedonia – Puente El Alambrado;
T ramo entre el puente sobre el río Pijao y puente sobre el río La Vieja. Distanc ia 6 kilómetros . Presenta daños estructurales en el puente s obre el río Palomino, debido a la acción de la corriente sobre los es tribos y al trans ito de vehículos de gran tonelaje. 3.7.3.
VÍAS TERCIARIAS
Las principales vías terciarias del municipio son las siguientes :
Dis tancia 16 .5 kilómetros . Pres enta un tramo en pavimento flexible de 8 kilómetros , del K 0 +000 al K1 +800 la vía se enc uentra en mal estado y se hace necesaria su reposición, entre el K 1 + 900 y el K 2 +500 se localizan 3 des lizamientos que se deben intervenir con muros de contención. A partir del K8 +640 has ta el c aserío de Corozal la vía s e encuentra al nivel de afirmado, c on un ancho promedio de 4 .5 metros , la c ual requiere de mantenimiento periódico c onsis tente en conformac ión y balas taje. 3.7.3.2. Crucero de Purnio – La Cabaña – San Antonio:
Tramo de 6 kilómetros en pavimento flexible, a lo largo de la vía se presentan deslizamientos que requieren muros de contención limpieza de cunetas , descoles y alcantarillas , rocería de taludes y bac heo de la carpeta asfáltica en toda su extensión. 3.7.3.3. La Maria –Alto Congal – Bajo Congal – Crucero Totoro:
Esta vía fue intervenida en el mes de Enero con buldózer y retroexcavadora para la remoción de derrumbes que se efectuaron en su totalidad, se ejecuto además la limpieza de c unetas y parte del carreteable que se encontraba invadido por malezas y rastrojo. Se debe conformar con motoniveladora y balastar la totalidad de la vía, aproximadamente 10 kilómetros , esta presenta un anc ho normal de 4 a 4 .5 metros , pero un alto porcentaje invadida por rastrojos , en el s ector exis te una cantera pero se debe solicitar permiso para extraer material, mejorando la vía y con buen tiempo es posible el trans ito de volquetas . 3.7.3.4. Crucero Totoro – El Bayano – Quebradanueva:
No se observaron derrumbes , pero si la vía en mal es tado, s e debe conformar totalmente el carreteable con motoniveladora y balastar con roca muerta ya que presenta ausencia de es te material
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en un 70% y tramos con zanjas y canalones causados por el agua de escorrentía. T ramo de aproximadamente 12 kilómetros . En el s ector del Bayano se puede enc ontrar canteras de roca muerta explotables , previo permiso de los dueños de fincas del sector. E n tiempo seco es posible él trans ito de volquetas . 3.7.3.5. Tres Esquinas- Morroazul-El Jardín – Puente sobre el río Palomino- CaledoniaPalmichal:
Presenta regular estado entre T res Esquinas y la finca El jardín tramo que se debe balastar con roca muerta en algunos sectores y rec uperar el material pétreo en otros , se enc ontró la mayoría de las obras de arte fuera de s ervicio por obstrucciones severas . De la finca El Jardín al puente sobre él río P alomino presenta mal estado con ausencia total de material pétreo y fuerte pendiente. Del puente sobre el río Palomino a Caledonia presenta un terreno plano con invas ión de malezas en algunos tramos , se debe conformar y aplicar balas to en algunos sectores . Solo sé encontró un paso en mal estado con un pequeño derrumbe de fácil remoción. Ausencia de canteras de roca muerta en la vía. Dis tancia aproximada 16 kilómetros . 3.7.3.6. El Venado–Altomira:
D istancia aproximada 2 . 0 kilómetros . Presenta huellas en c oncreto al final de la vía. E mpalmando con el carreteable que conduc e hacia el bajo Venado – Morroazul – Palmichal, se debe conformar y balas tar ya que en algunos sectores presenta ausencia total de material pétreo. Se s ugiere construir cintas en concreto en una extensión de 150 metros en el sec tor de arriba de la escuela de 60 centímetros de anc ho por 15 centímetros de espesor. Presenta además una obra de arte c on la tubería superficial (a la vis ta) debido a la alta pendiente y a la escorrentía de aguas lluvias .
3.7.3.7. Sevilla– La Milonga–Medio San Marcos– Cominales–Santa Helena–San Antonio:
Dis tancia aproximada 16 kilómetros , tramo para conformar totalmente con recuperación de material existente, suministrar material de relleno únicamente en los pasos críticos como el que se encuentra entre la finc a El Caviar y la antigua Ins pección en el sector de L a Milonga y en la finca Villa Carolina en la vereda Cominales , en este s itio se debe retirar un derrumbe utilizando cargador o retroexcavadora al igual que otros derrumbes menores en la vía. L os derrumbes que se presentaban en el s ector del Barcino fueron retirados por equipo enviado por el c omité de Cafeteros 3.7.3.8. San Antonio – El Billar – Cebollal – Calamar – Maulen:
Tramo de 18 kilómetros y un ancho promedio de 4 .5 metros . Vía destapada al nivel de afirmado que requiere c onformación, balastaje en algunos sectores y eliminación de derrumbes . 3.7.3.9. Sevilla – Las Brisas – Miramar – La Melva – Bolivia:
Vía de 11 kilómetros y un ancho de 4 .5 metros , presenta antes del caserío L a Melva un tramo pavimentado de 1 kilómetro en regular estado, el resto de la carretera al nivel de afirmado que requiere conformación y balastaje. Se observa una falla con hundimiento de la banca en el K 3 +000 en una extensión de 70 metros . 3.7.3.10. Crucero Cumbarco – Canadá – Cristales – Alegrías – La unión:
Tramo de 23 kilómetros con un ancho promedio de 4 .5 metros , al nivel de afirmado, requiere conformac ión, balas taje y obras de arte. 3.7.3.11. Bajo Coloradas – Alto Coloradas – El Rocio:
Vía de 7 kilómetros y anc ho de 4 .5 destapada se debe conformar y balastar.
metros
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3.7.3.12. San Antonio-Higuerones-Coloradas:
3.7.3.18. Las Brisas- Alto San Marcos-Los Pinos:
Tramo de 3 kilómetros en mal estado, se debe conformar, balastar y efectuar limpieza de cunetas , descoles zanjas y alcantarillas
T ramo de aproximadamente 5 kilómetros en regular es tado, se debe conformar y balas tar, construir obras de arte.
3.7.3.13. Sevilla-Las Brisas-crucero CumbarcoCumbarco-Puente sobre el rió Barragán:
3.7.3.19. Manzanillo-La Coqueta-La IrenePalmichal:
Vía en buen estado de conservación debido al mantenimiento que le efec túa la empresa Cartón de Colombia, que periódic amente ejecuta conformac ión, balastaje y limpieza de cunetas y alcantarillas . E l tramo C rucero de C umbarcoCumbarco-Río Barragán, se intervino recientemente por el Comita de Cafeteros y el municipio en convenio con INVIAS. Extensión de la vía 30 kilómetros .
Tramo de 6 kilómetros conformar y balastar.
3.7.3.14. El Crucero-Canoas-La Irlanda-Puente La Paloma:
Vía de 5 kilómetros en regular estado s e debe conformar y balastar.
Tramo de 4 kilómetros en regular estado para conformar, balastar y efectuar limpieza de zanjas , cunetas y descoles . 3.7.3.15. La Estrella-Trapiche Totoro-El Topacio-La Ceiba-El Bayano:
en
mal
estado para
3.7.3.20. Tres Esquinas- La Alejandría:
Vía de 2 kilómetros , conformac ión.
requiere
balastaje
y
3.7.3.21. La Raquelita-Bajo Pijao-Las Brisas:
3.7.3.22. Sevilla-Saldaña:
Tramo de 2 kilómetros en mal estado, se debe conformar y balastar. 3.7.3.23. Sevilla- Relleno-El Manzano- Morroazul:
V ía de 10 kilómetros que s e encuentra en mal es tado con varios pasos críticos que dificultan el normal trans ito de vehíc ulos , s e debe c onformar, balastar, limpiar c unetas, descoles , eliminar derrumbes y efectuar retiro de lodos y pantanos en los sitios c ríticos , para un mejoramiento integral.
Tramo de 4 kilómetros en regular estado para conformar, balas tar y efectuar limpieza de cunetas , zanjas y alcantarillas .
3.7.3.16. Sevilla- La Maria- La Estrella- La Choricera:
Tramo de 22 kilómetros en la parte correspondiente a Sevilla, presenta derrumbes que en este momento taponan la vía, se necesita conformac ión, balastaje, remoción de derrumbes y construcción de obras de arte c omo alcantarillas y bateas en algunos pasos de quebradas .
Tramo de 7 kilómetros recientemente intervenido por el municipio en convenio con INVIAS. 3.7.3.17. La Estrella-Río Totoro (Vía a La Paila):
Vía de 4 kilómetros en buen estado c on algunos pasos en mal es tado:
3.7.3.24. La Unión–El Tibi-El Mojón (vía a Ronces valles):
3.7.3.25. La Granja-Puente sobre el río Pijao (Vía a Samaria):
Tramo Vía en mal es tado con alta pendiente, taludes des estabilizados y obras de arte inservibles a nivel de la vía, Se debe intervenir con conformac ión y balastaje integral del tramo
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correspondiente al municipio reposición de alcantarillas y estabilización de taludes en varios sectores ya que es tos amenazan el normal transito de vehículos al produc irse deslizamientos . 3.7.3.26. La Astelia- Puente sobre el río San Marcos (Vía Chorreras):
T ramo de 2 .5 kilómetros , recientemente intervenido por el municipio en c onvenio con INVIAS.
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.
4. SISTEMA ECONÓMICO
El café, sigue siendo el factor dominante y se está exportando en la bolsa cafetera internacional, la ganadería tiene su procesadora industrial láctea, la artesanía, el ecoturismo, el turismo cultural y el agroturismo se están abriendo paso a ritmo consecuente con las necesidades del mercado turístico nacional, sin embargos debemos considerar nuevas opciones enmarcadas en nuevas tecnologías aprovechando nuestras ventajas comparativas para el biocomercio, biotecnología, contenidos digitales, El espíritu empresarial de sus primeras cinco décadas ha renacido en la última década con visión y misión de pueblo pujante, sin embargo los procesos de participación ciudadana deben incentivarse, con el fin de involucrar a la comunidad en la solución de sus diferentes necesidades en un marco de políticas públicas concertadas que permitan su perdurabilidad.
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Á rea Jurídica: Acompañamiento en los procesos de formalización y legalización de las organizac iones comerciales .
30 0
Á rea de A sesoría Empresaria l: J ornadas de capac itac ión dirigida a los c omerciantes y empresarios inscritos en la entidad con el único propósito de c ontribuir al mejoramiento de los procesos empresariales emprendidos a través de sus negocios .
Á rea de Promoción y Desa rrollo: Realización de eventos y la formalización de convenios interinstitucionales e intersectoriales .
194 133
0 Unidades auxiliares
Sev illa Cabe cer a Un idad in depe ndien tes Sev illa Rest o Unid ad inde pen dient es
Des de hace algunos años la Cámara de Comerc io de Sevilla, c oherente con sus propósitos misionales , s u c ompromiso de generar desarrollo en el municipio y contribuir al mejoramiento de la calidad de vida de los sevillanos , viene trabajando en pro del fortalecimiento del sector comerc ial de la localidad. De es te modo a desarrollado diferentes actividades encaminadas al trabajo en aras de c umplir con sus competencias de formalización y legalización de pers onas naturales , sociedades y es tablec imientos que ejercen alguna ac tividad comercial y/o empresarial en el municipio.
20 00 0
3887 3810 3337
40 00
Formularios
AÑO 20 0 8
1178 1110 546
8597 8900
AÑ O 2 0 07
5654
AÑ O 2 00 6
80 00 60 00
Certi ficaciones Soc iedades
SECTOR COMERCIAL
1000 0
Certi ficaciones Pers onas Naturales
4.1.1.
REGISTRO MERC ANTIL Re gistr os Públicos C ámara de Come rcio de Sev illa 2006 - Abr il 2008
499 457 166
En el área urbana la población económicamente ac tiva obtiene sus ingres os de salarios provenientes del s ector oficial principalmente instituciones educativas . En el sector privado los sectores mas representativos en c uanto a generación de empleo son el s ector educativo, trans porte, bancario y otras pequeñas empresas tales como s upermerc ados , tiendas , droguerías , panaderías centros de telecomunicación, cafeterías , heladerías , bares , restaurantes , discotecas y hoteles , s on los encargados de proveer el empleo.
La informac ión que a continuación se detalla es tomada de los c onsolidados estadísticos generados en el área de Registros Públic os de laq Cámara de Comercio Sevilla – Caicedonia para el periodo 2006 al 30 de abril del año 2008 . Esta información podrá emplearse como base para propiciar alternativas y estrategias de trabajo artic uladas c on los organismos c ompetentes .
Inscripc iones
La economía del munic ipio está s ustentada por los ingresos que generan las remes as , el café, el comercio, la agricultura, la ganadería y el sector institucional y comercial.
199 204 94
Se villa Cab ecer a Unidad es as oc iadas a Viv ienda Se villa Res to Un d i ade s aso ciad as a Vivien da
N o inf orma
Mat riculas Establecimientos de Comercio
Servicios
282 295 143
C omer cio
Matriculas Pers onas Naturales y Sociedades
Industr ia
371 345 156
Desocupada
0 5 16 0
0 0 0 0
Otr as actividades económicas
2
14 21 0 0 0 0
7
0
5 2
26
37 38
60
10 0
62
15 0
Cancelaciones
20 0
1578 1643 1293
25 0
Renov aci ones Establecimientos Comerc ial es
35 0
50
304 315
Un idades eco nómicas, por condición de ocupación y act ividad económica - DANE Censo 2005
1555 1610 1194
DESA RROLLO ECONÓMICO
Renov aci ones Personas Naturales y Soci edades
4.1.
Función que además es complementada con gestiones adelantadas des de la misma entidad con animo de prestar servicios adicionales a los comerciantes sevillanos
Las actividades relacionadas c on el registro de Personas Naturales y Sociedades en el munic ipio, muestran una tendencia c reciente en lo que compete a los procesos de matric ulas y renovaciones . Al detallar la actividad generada por los procesos de matriculas se debe des tacar que se presenta un c recimiento al formalizar 282 y 295 pers onas naturales y sociedades en los años 2006 y 2007 respectivamente. L o anterior al establecer una comparación del ejercicio entre los dos años se obtiene un c recimiento equivalente al 4 .6% .
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Con respecto a las renovac iones efectuadas puede observarse una tendencia creciente, resultado de las 1555 tramitadas en el 2006 y con un c recimiento del 3 .5% para el 2007 al realizar 1610. La grafica ilustra el comportamiento de las matriculas y renovaciones efectuadas durante los cuatro meses transcurridos del 2008 , c on lo que se ha generado un nivel cumplimiento del 47% y 63% con respecto a lo proyectado en matriculas y renovaciones respec tivamente para el año en curso.
meses 156 cancelaciones , teniendo en cuenta que es la época de mayor actividad en el área de los regis tros públic os . Lo anterior al compararlo con las proyecciones establecidas para este año, representa una proporción equivalente al 45% . REG ISTRO DE PRO PONENTES Registros Públicos Cámara de Comer cio de Se villa 2006 - Abril 2008 80
En el año 2006 se efectuaron 199 matriculas que al es tablecer un comparativo con el año 2007 se realizaron 204 lo que equivale a un c recimiento proporcional del 2 .5%. Consec uente c on esos proc esos para los mis mo periodos se estableció un c recimiento 4 .1% al efectuar 1578 y 1643 renovac iones para el 2006 y 2007. Se observa una proporción del c umplimiento de las proyecciones fijadas para este año de un 48% en las matriculas y un 71% en las renovaciones .
AÑO 2 00 7
AÑO 20 0 8
70
60 50
44 35
40 26
30 20
Los resultados arrojados por el análisis realizado a los procesos de matriculas y renovaciones de es tablec imientos comerciales ilustran a nivel general un comportamiento representado por una línea de tendencia c reciente, para lo c ual se manifies ta que de ac uerdo a los términos y func iones establecidos para fines legales de la entidad, se han generado procesos de formalización comercial y empres arial en los disertes escenarios que c omprenden los sectores de la economía local (producción de materias primas , industrialización, c omercio y servicios ).
AÑ O 2 0 06
70
12
12
15
13
16
14
8
10
2
1
1
0
0 In scr ip cio ne s
R en o vac ion e s
Ce rt ifica cio n es
M od ific ac ion e s
Fo rm ula r ios
En cuanto al registro de proponentes , las graficas representan el movimiento de los años 2006, 2007 y 2008 . Con respecto a las renovac iones , se ilus tra una línea de tendencia decreciente, donde se es tablece como punto máximo la ac tividad generada durante el año 2006, la cual al ser comparada c on los resultados del 2007 , presentan una disminución de la ac tividad en un 33% . Referente al año 2008 , se representa el nivel de cumplimiento de las metas establecidas , arrojando una proporción equivalente al 87%.
80 0
ENTIDADES SIN ANIMO DE LUCRO Registros Públicos Cámara de Comer cio de Se villa 2006 - Abril 2008
70 0 60 0
AÑO 2 00 6
AÑO 20 0 7
70 4
AÑ O 2 0 08
7 43
50 0 40 0
3 04
30 0 20 0 10 0
11 4 20
17
11 7 56
9
0
Las c ancelaciones , contrario a las variables anteriormente detalladas , muestran una línea de tendencia decreciente, donde el punto máximo se presenta en el año 2006 . Al comparar el movimiento de las cancelaciones durante los años 2006 y 2007 la tasa de decrecimiento presenta un equivalente al 7% con una diferencia de 26 cancelaciones entre los dos periodos . Con res pecto al comportamiento pertinente al 2008, se ha representado el movimiento de esta ac tividad al generar durante los primeros cuatro
In scr ip cio n es
In s cr ipc ion e s libr o s I y II
C er tific ac ion e s
Las inscripciones de entidades s in ánimo de luc ro en la jurisdicción presentan un comportamiento decreciente, por lo que se puede concluir que el interés por generar trabajos as ociativos en los municipios de Sevilla y C aicedonia ha ido dis minuyendo. Respec to a las proyecciones fijadas por Cámara de Comercio para el año 2008 se ha dado cumplimiento al 45% que equivalen a 9 inscripc iones para el periodo c omprendido entre enero y abril del presente año.
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Sec tor A Sec tor D Sec tor E Sec tor F Sec tor G Sec tor H Sec tor I Sec tor J Sec tor K Sec tor M Sec tor N Sec tor O
Distribución de Actividade s Empre sariale s por Sector C ámar a de C omercio Sevilla 2008 12 4, 13 % 40, 4% 5, 1% 38 , 4% 3, 0 % 1 8, 2% 5 8, 6 % 18, 2% 6 4, 7% 1, 0%
586 , 61 %
4, 0 %
El sector comercial en Sevilla, de ac uerdo a los res ultados arrojados por el presente diagnóstico muestra un c omportamiento satis factorio del sector, inc luyendo los tres sectores que constituyen el escenario económico de la población (producción primaria, industria, comercio y servicios). Es de resaltar que por lo anterior, y teniendo en cuenta los es fuerzos y gestiones adelantadas por diferentes entidades del munic ipio como la Cámara de Comercio, la Asociación de Comerciantes de Sevilla y la Asociación de Vendedores Ambulantes y Estacionarios de Sevilla, con los c uales se han logrado emprender programas de información a cerca de la importancia de formalizar sus establecimientos , de generar procesos asociativos que permitan dirigir el mejoramiento de las c ondiciones y el desarrollo del sec tor comercial en el municipio.
Artesanías en guadua señor Ballén
Artesanías en guasca de plátano
A través de la trans formación artís tica de nuestro rec urs o natural, Bambú G uadua encontramos cientos de productos utilitarios con trabajo artesanal o semi- industrial. El arte manual y artístico que se le puede agregar a la guadua como valor es sin límite por ser s u trans formación el res ultado de incontenible imaginación humana. Como mues tra de ello, han recopilado un museo con más de 200 piezas de todo el país que incluye bicicleta de guadua en uso, orinal en guadua, artíc ulos de cocina como jarras , portacazuelas , artíc ulos mus icales como arpa - saxofón, artíc ulos de juego o recreación tractor - locomotora, artíc ulos de ofic ina como portapapeles , artíc ulos para el hogar c omo baúles , fruteras , es pejos , marcos para pintura, artículos domésticos como sillas, c amas , poltronas y artículos semiindus triales c omo puertas planas , pisos , vigas compactas , en fin hasta ajedrez el juego ciencia y muc has cosas útiles se pueden hacer con guadua. El museo muestra ese potencial y la creatividad del pueblo colombiano.
Por lo anterior, s e hace necesario trabajar con el ac ompañamiento de los entes competentes de la Administración Municipal para orientar y trabajar en es trategias que den origen a mejores condiciones y garantías para los comerciantes y empresarios en la localidad. 4.1.2.
SECTOR ARTESANAL
El M unicipio cuenta con artesanos entre los cuales se destacan talleres de indumentarias hechas con hilos y telar manual elaborados con mezclas de otros materiales para diseño exclusivo que s on comprados para llevar al extranjero como son:
Canastos en fibras naturales
Tiples guitarras y bandolas marca bastidas
Ponchos y sombreros
Tramarte, indumentaria en telar manual
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4.2.1.2. Plátano y Banano
4.2.
DESA RROLLO RURA L Viviendas oc upa da s c on pe rsona s pre sentes, ubica da s e n á re as rura le s dispe rsa s, por a ctivida d agrope cuar ia DANE Censo 20 05 43 9; 2 2%
86; 4%
1.163; 59%
1 26; 6% 189 ; 9% Con acti vida d agrico la y pecu aria Actividad pe cuaria ú nicame nte Sin i nformac ión
Actividad a gricol a únic amente Sin A ctivi dad pecu aria
En el censo se han c onsiderado únicamente las ac tividades agropec uarias ubicadas en el área rural dis persa y asociada a viviendas oc upadas con personas presentes . Se incluyen los cultivos trans itorios y permanentes , los bos ques plantados , los pastos y los ras trojos. Se inc luye la ac tividad piscícola. 4.2.1.
CADENAS PRODUCTIVAS
4.2.1.1. Café
Uno de los principales productos de exportación que posee el país es el café, y en nuestro municipio este produc to oc upa el primer renglón de la economía. Es nec esario entonces impulsar y fortalecer las políticas establecidas por la Federación Nacional de Cafeteros , que han tenido avances importantes en los mercados obteniendo mejores para productos de de Alta Calidad, Comercio Jus to, O rgánicos y de O rigen, entre otros. Sin embargo es una proporción todavía pequeña del c onjunto del mercado del c afé, por ello se hace necesario fomentar cafés es peciales c on el objeto de motivar al agricultor a generar ingresos que mejoren su calidad de vida, además de continuar en la posición de una de las zonas más cafeteras del departamento y del país , rescatando Nuestro titulo de Sevilla, Capital Cafetera de Colombia.
La explotación rentable del cultivo de plátano se logra aplicando buenos manejos orientandos a Buenas Prác ticas Agrícolas (BPA) y las Buenas Prácticas en P oscosecha, siendo así, la implementac ión de estas técnicas permitirá obtener mejores cosechas e inc rementar los ingresos al productor. Exis ten zonas en las que se deben identificar es pecies con problemas fitosanitarios . Buscando a través de Instituciones de ICA CO RPO ICA Y ZO NAS BANANERAS (BANACO L) retándonos a producir y posicionar un producto muy propio y autentico de Sevilla. 4.2.1.3. Frutas- y Hortalizas
El munic ipio de Sevilla en el mercado de frutas y hortalizas presenta debilidades por c uanto estas se importan de municipios como Calarc á y Caicedonia. Es importante recuperar la autonomía en materia de alimentos por cuanto implic a una reducción en el costo local de la canasta familiar. Las políticas nacionales tienden a integrar la productividad de todos los sectores en busca de abrir nuevos canales de mercadeo y comercialización; mejorando los precios del mercado local, además de posicionar al valle del cauca dentro del contexto nacional como uno de los departamentos productivos en frutas y hortalizas . 4.2.1.4. Cadena de Cítricos
La producción de cítricos del Municipio, esta en proceso de cre cimie nto y encade namiento a las políticas Nacionales y De partamentales, a las Buenas Practicas Agrícolas (BPA ), mane jo de postcose cha y Buenas Practicas de Manufactura (BPM), para me jorar la ofe rta y la demanda en e l se ctor, que se re fle ja rá e n el me joramie nto de la calidad de vida de nuestra población R ural. Convirtiéndonos en un Municipio compe titivo en cuanto a calidad y cantidad.
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grado de uso a nivel industrial y comúnmente es us ada en la elaboración de artesanías .
4.2.1.5. Flores
Esta c adena viene s iendo desarrollada por un grupo de productores legalmente constituidos desde hace 6 años , conformados en diferentes as ociaciones desde el año 2002 y a nivel Nacional como c adena productiva desde el año 2004, vienen trabajando c on diferentes clases y especies de flores , obteniendo un producto final tipo exportación. Solo en 1998, c uando se iniciaron las experiencias as ociativas , con el acompañamiento de la Cámara de Comercio de Sevilla, se logró obtener capacitación básica importante, y así redireccionar nuestros cultivos aún incipientes , así se empezó a sembrar rizomas de las plantas más comunes como wagnerianas , bihai, s trictas , musas y gingers . En la actualidad contamos con 90 familias de la as ociación con 60 hectáreas sembradas en 15 es pecies de flores exóticas y tropic ales Se calc ula una producción de 500000 docenas de flores mes de las siguientes especies Citac oro, Caribean, vagneriana, entre otras , oc upando el segundo lugar a nivel Nac ional en producción.
En el munic ipio s e han realizado varios talleres en el uso adec uado de la guadua. 4.2.1.7. Cacao- Chocolate
El Munic ipio de Sevilla cuenta con condiciones climáticas óptimas para la producción de cacao en la Zona Marginal Baja. E l M unicipio c uenta c on 14 agric ultores con la intención de mejorar cultivos es tablec idos y es tablec er 18 Ha de c acao. Este grupo de personas ha conformado una organización que se fortalece gracias a los convenios realizados entre la Sec retaria de Agricultura y Pesca del departamento, la Federación Nacional de Cacaoteros (FEDECACAO ), Comercializadoras CASA LUKER y C .I . Cacaos de Colombia S.A . y la Alcaldía Municipal de Sevilla, por medio de la Unidad de Desarrollo Rural (UDR); c on la finalidad de contribuir a s uplir las 150.000 toneladas anuales de c acao, que necesita el país para su cons umo interno. 4.2.1.8. Biocomercio - Plantas Aromáticas, Medicinales y Condimentarias
4.2.1.6. Guadua
A diferencia de los árboles maderables la guadua adquiere s u des arrollo en menos de 1 año. Terminado este periodo se inic ia s u maduración que alcanza s u máximo grado entre los 3 y 6 años . Lo anterior indica la ventaja que presenta es ta planta para ser explotada con fines comerciales en comparación con las otras es pecies maderables . La guadua ha sido el material de uso más diversificado que haya existido. Por s u bajo cos to y fácil disponibilidad. Es una es pecie que crece en muchas zonas del departamento del Valle del cauca por s u rápido c recimiento y adaptabilidad a muchos sitios , es ideal para programas de reforestación con destino a la protección de las fuentes de agua y para evitar la eros ión de los s uelos , además de s u uso indus trial que potencialmente es promisorio. En Sevilla se cuentan c on Hctas de guadua y es empleada con fines de autocons trucción s in mayor
La riqueza de Sevilla, en materia de biodiversidad posiciona al M unicipio en un lugar privilegiado para lograr una adec uada utilizac ión de una amplia gama de productos y servicios , atractivos pais ajísticos para ecoturismo, productos derivados de la bioprospección, bioquímicos o de origen genético, productos intermedios como materiales para construcción, de cestería, aceites esenciales , resinas y extrac tos medicinales , entre otros. Sevilla es un municipio privilegiado por s u posición geográfica, poseedor de amplios niveles de pisos termitos ; es potencia en biodivers idad. Se han desarrollado diferentes programas en relac ión con la comerc ialización de es pecies y se c uenta c on una pequeña empresa que realiza operaciones de destilación de aceites esenciales .
El Municipio cuenta con alrededor de 30 productores de espe cies tale s como: Tomillo, O régano, Laure l, Albaca, Am yris, Anis y Anis estre llado, Be rgamota, Cardamomo, Made ra de cedro, Cane le ro, C itrone la, Silvia Sclarea, C lave ro, Jengibre, C ilantro, Hinojo, Eucalipto,
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Ajo, Lavanda, Lemongras, Limón, Menta, Cebolla, Pachuli, Pim ienta, entre otros. Se deben impulsar programas integrados que fomenten el uso de la biodiversidad, con c riterios de sostenibilidad económica, s ocial y ecológica para alcanzar los objetivos del Convenio de Diversidad Biológica (CDB), aprovec hando todas nuestras ventajas comparativas en este renglón. 4.2.1.9. Caña Panelera
La caña, por ser un pasto que dura varios años , es un c ultivo muy útil para conservar el suelo y para la regulación de las aguas de la cuenca y alimentación animal; además de proteger el suelo y el agua, le da ingresos al c ampesino mediante la tras formación tipo agroindustria de la caña en panela suministra un alimento natural, básico para la nutrición humana. 4.2.2.
PRODUCCIÓN PECUARIA
4.2.2.1. Producción Ganadera
El municipio de Sevilla es uno de los de mayor producción de carne y lec he para el departamento. Se tiene es timado que aproximadamente 153000 kilos de Carne en Pie salen mensualmente del Munic ipio para los c entros de Beneficio del eje cafetero y el valle del Cauca, y retornan aproximadamente para el mercado local 38600 Kilos Lo que representa un valor en el mercado de $502´034.000. Se calc ulan aproximadamente 282 predios ganaderos en el Munic ipio registrados ante la oficina del ICA convenio Municipio de Sevilla. En el Munic ipio por otra parte c uenta con una as ociación de produc tores de leche y una planta pasteurizadora con una capac idad para 1000 litros /hora, la c ual deberá c umplir con los requisitos establecidos en el dec reto 616 del 2005 que estipula “la no comercialización de leche c ruda”. Es ta situación implica que los pequeños y medianos productores , busquen alternativas para el establecimiento de una cadena en frió. La planta pasteurizadora c uenta con un promedio de producción de 4500 L itros /día, lo que representa un valor en el mercado de $3´465.000 =
En es te periodo se registran aproximadamente 3900 vacas de ordeño que generan un promedio de producción de 15 L ts/vaca equivalentes a 58500 Litros/día, que representan un valor en el mercado de $40´950 .000. Es necesario involuc rar a una mayor cantidad de productores de leche, comercializadores de leche c ruda, y pasteurizadotes , para alcanzar una mayor competitividad. En el caso de ganadería de carne y doble propósito es conveniente articular acciones para fortalecer el renglón en el municipio, involuc rando a ganaderos , expendedores de carne y trans portadores de semovientes . 4.2.2.2. Especies Menores
El renglón avícola en el municipio es inc ipiente y es fomentado más c omo medida de seguridad alimentaría, que c omo alternativa de producción local. Es importante la inclusión de proteína animal en la alimentación de las comunidades y de allí que se debe propender por la recuperac ión de la c ría de pollos de engorde y gallinas ponedoras en las fincas del munic ipio. Igual sucede con la búsqueda de otras alternativas como: c onejos, c uries , cabras , ovejas y otras es pecies menores , que se convierten en una alternativa para el mejoramiento de la calidad nutricional de las familias campesinas Sevillanas y como alternativa gastronómica para el turis ta. 4.2.2.3. Producción Porcícola
La porcicultura es un renglón productivo importante para contribuir al fortalecimiento de los sistemas de producción pec uaria del municipio, más aún considerando las dimensiones del matadero municipal, que solo son aptas para el sac rificio de animales de un tamaño s imilar. En el municipio de Sevilla no se c uenta con sistemas de producción porc ícola de importancia, en la mayoría de los casos corres ponden a sistemas familiares . Se registró una producción
promedio de 350 porcinos con destino a central de ce ntrales de Beneficio, en el
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pe riodo de 2008, registrados ante la oficina de l ICA convenio Municipio de Se villa. Mediante prácticas de producción de manejo ambiental adecuado y teniendo presente componentes fundamentales de participac ión y as ociación ciudadana, es posible la c reación de un sistema de producción para que el municipio pueda ofrecer a los mercados de la región un producto final con calidad, de manera permanente, si s e emplean proc esos de calidad que den valor agregado a los productos de origen porcino. 4.2.2.4. Piscícola y Acuícola
La piscic ultura y la ac uic ultura es un renglón importante dentro de la agroindus tria campesina familiar y de allí el fomento para el mejoramiento del ingreso familiar y nutricional. La especies que mayormente se c ultiva es la T ilapia roja. 4.2.2.5. Agroforestal
Con el propósito de promover la realización de las inversiones direc tas en nuevas plantaciones forestales de c arácter protector, maderable, nutraceutico y productor en terrenos de aptitud forestal, se deben generar externalidades positivas de origen ambiental y s ocial que sean apropiables por el conjunto de la poblac ión. Es importante en este campo realizar un seguimiento detallado de las c uencas protectoras y abastecedoras de corrientes de agua, para es timar el avance de las explotaciones comerciales con especies no aptas , con la finalidad de replantear la situac ión y dar prioridad al c uidado y conservac ión de c uencas abstecedoras . 4.3.
TURISMO
Los Sevillanos han venido acumulando durante más de cien años un patrimonio histórico, social y cultural irrenunciable, que volviéndolo visible, protegiéndolo, dignificándolo y publicitándolo, puede propic iar condiciones muy favorables para un desarrollo turístico exitoso.
Sus habitantes son personas amables , alegres , y buenos anfitriones . El aspecto artístico-cultural es tal vez la mayor fortaleza que posee Sevilla en el momento, pues se realizan anualmente ocho eventos masivos de buena calidad que a pesar de ser concebidos y realizados para los mismos sevillanos , han despertado el interés de visitantes y c reado en los habitantes la idea de que Sevilla puede ser un des tino turístico. O tra fortaleza para el des arrollo turístic o del municipio es su riqueza natural, paisaje, biodiversidad y s u clima primaveral, Se cuenta c on un I nventario Turís tico el c ual debe ser actualizado para beneficio del sector, ya que se han conformando nuevas as ociaciones de emprendedores en es te campo, c omo el caso de la Red de Turis mo del Valle, la cual c uenta con un buen número de integrantes de nuestro M unicipio. 4.3.1.
ECOTURISMO
El ecoturis mo es una forma de turis mo es pecializado y dirigido, que se desarrolla en áreas con atractivos naturales es peciales y se enmarca dentro de los parámetros del desarrollo humano sostenible. Esta actividad es otra gran potenc ialidad turística de Sevilla pues to que se cuenta con más de 15 sitios naturales y con personas dotadas de la sensibilidad y los conocimientos necesarios para asegurar la c onservación de los rec ursos naturales , que s on requisitos fundamentales para es te tipo de explotación turístic a. 4.3.1.1. Sitios de Interés Ecoturístico
Parque temático de Bambú y G uadua “E l Bosque que Camina”. Ubicado en T res Esquinas a 500 mt. Por la Antigua Carretera Vía Totoro.
Pueblito Campesino Tres Esquinas
Laguna de los Eucaliptos
Miradores de Brisas del Valle
Miradores de la Curva de Violín
Miradores del Alto de Medellín
Miradores del Alto de la Cruz
Miradores del Alto del Rec reo (Carangal)
Miradores del Alto de Monserrate
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Alto de Morro Azul
Alto de Montecristi
4.3.2.
AGROTURISMO NATURAL
Y
ECOTURISMO
RURAL
El agroturismo entendido como un tipo de produc to turístico especializado en el c ual el turista se involuc ra con el campesino en las labores agrícolas es un potencial inmenso dada la vocación eminentemente agropecuaria de la comunidad s evillana. Con la finalidad de contribuir a la revaloración de las culturas y tradiciones del productor/miembro oferente, mediante la c onservación de la estética rural manifiesta en su ritualidad cotidiana y arquitectura vernácula, diversidad gastronómica, producción artesanal, textil y music al, en la diversidad de sus sistemas de producción. Apoyando el desarrollo del potencial multifuncional de las finca agroecológicas o en procesos de reconversión agropec uaria, para fac ilitar la permanencia en el campo y el mejoramiento de la calidad de vida de las pequeñas y medianas unidades familiares productivas . Realizando un aprovechamiento s ostenible de la biodiversidad del municipio y buscando el desarrollo social, económico, ambiental y c ultural , de la unidad familiar productiva que emprendan la oferta de servicios turísticos , c omo una fuente de ingresos complementaria de s u producción agrícola, fores tal, pecuaria, artesanal y/o ambiental, La Alcaldía M unicipal; la unidad de des arrollo rural en coordinación con la oficina de fomento y turismo visionan poner en funcionamiento una red local de servicios turístic os con alta identidad rural y calidad de la oferta turística, para hospedar al vis itante en armonía c on el ambiente del c ampo, la cultura rural y s u pais aje natural.
La Ruta Turís tica Religios a del Valle, incluye a Sevilla dentro de s u oferta turística, religiosa y Cultural. Sevilla es un pueblo muy religioso, de lo cual deja constancia que el segundo convite después del de la fundación fue el de la construcción de la primera capilla, hec ha en bahareque y madera. Esta s irvió a la vez de escuela y s us primeras campañas fueron dos azadones . En 1933 se inicio la c ons trucción de la Iglesia San L uís G onzaga, hermoso y monumental templo de diseño gótico ubicado en la plaza principal de Sevilla, El denominado Parque de la Concordia.; en la medida que fue c reciendo la población y apareciendo nuevos barrios distantes del centro del pueblo, se c onstruyeron nuevas iglesias y capillas que c uentan con la autonomía de parroquias para satis facer las necesidades religiosas de sus feligreses . La Semana Santa Sevillana es una tradición solemne de mas de cincuenta años , donde se recogen peregrinos de todos los rincones de Colombia, para celebrar en compañía de las 7 de bandas de G uerra , las organizaciones cívicas y la población en general para disfrutar y homenajear y acompañar los pasos tradicionales del evento samaritano. 4.3.4.
HOTELERÍA
Hotel Estelar Sevilla Estrellas
Tres
Hotel Plaza
Clase A
Hotel Salvatore
Clase A
Hotel Londres
Clase B
Super Hotel
Clase B
Hotel Señorial
Clase B
Tipos de U nidades Turís ticas :
Finca Agro-turís tica
Reserva N atural
Casa rural Artesanal
Casa de Campo
4.3.3.
TURISMO CULTURAL - RELIGIOSO
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5. SISTEMA SOCIA L
Objetivo: Propiciar condiciones para desarrollar el potencial para garantizar acceso universal a servicios sociales con calidad, sentido de comunidad, mejoramiento de los determinantes de la salud y el bienestar social, avance hacia el disfrute de un estado de salud para una vida digna y logro de un municipio saludable. Componentes del sistema: El sistema social es relativo al sector Educación, Salud, Bienestar Social, Seguridad Alimentaría, Grupos Vulnerables (Infancia y Adolescencia – Equidad de Genero – Garantía de Derechos) Entendemos que el desarrollo social de las personas de nuestro municipio debe ser pensando en mejorar nuestras ventajas comparativas y la capacidad de la gente para saber aprovechar mejores oportunidades y así puedan construir un proyecto de vida saludable y larga en condiciones dignas, sin temor y en libertad. Debemos aprovechar nuestra cultura y saberes para dominar nuestro entorno y hacer de él un lugar donde podamos participar en las decisiones del futuro que nos afecta a todos. El ejercicio del Desarrollo local debe hacerse por las personas y para las personas. Todos debemos incluirnos en la búsqueda del verdadero sentido de una mejor calidad de vida y tener presente que el bienestar va mas allá de recibir buen dinero y tener lujos, también debe tenerse presente las necesidades de libertad y el ejercicio de nuestros derechos así como la búsqueda de nuevas oportunidades y capacidades. Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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80 Y M ÁS
Proye cción Pobla ciona l por Grupos Etá reos 20 08 - 201 1
75-79
5.1.
DEMOGRA FIA
70-74 2011 Total 65-69 2010 Total
60-64
D istribuc ión Poblaciona l Proy ecc ión D AN E - 20 08 80 Y MÁS 75-79 70-74 65-69 60-64 55-59 50-54 45-49 40-44 35-39 30-34 25-29 20-24 15-19 10-14 5-9 0-4
375 40 6 632 7 07 91 0 1 205 1 364 154 5 170 2 1566 154 1 1 523 1 717 217 6 22 13 195 8 18 98
-2. 500
-2. 000
-1.500
-1. 000
-500
37 3 418 6 46 775 872 1178 13 66 1437 1 532 139 6 14 29 14 24 17 70
500
1. 000
TASA BRUTA POBLACIONAL
DE
Mujeres
40-44 35-39 30-34 25-29 20-24 15-19 10-14 5-9
1.500
2.000
CRECIMIENTO
Poblac ión año 2011 = 46240 Poblac ión año 2005 = 47872 Poblac ión Año 2008 = 47028 TBCP = ((46240 – 47872)/47872) = -1 .676%
47.000
Cre cimiento Pobla ciona l 200 8 - 2 011 D AN E 47. 028
46.800
46. 766
46.600
46.505
46.400 46. 240
46.200 46.000 45.800 2008
2009
2010
0-4
2. 500
Relac iona el incremento de poblac ión observado en un período dado a una población base y se expres a como porcentaje en que se incrementa anualmente la población. Se define como la diferencia entre la población final de un período menos la inicial dividido sobre la población al inicio de un período por c ada mil habitantes . La fuente de información es el DANE - Censo 1993- y proyecciones de población.
47.200
2008 Total
45-49
El munic ipio de Sevilla según las proyecciones del Departamento Nacional de Estadística basadas en el Censo del año 2005, c uenta con una población total de 47.028 habitantes para el año 2008 . 5.1.1.
2009 Total
50-54
Hombres
2 370 2327 2 107 2170
0
55-59
2011
Las proyecciones para el año 2011 muestran una dis minuc ión en el número total de habitantes en
0
500
1. 000
1.500
2.000
2. 500
3. 000
3.500
4. 000
4. 500
5.000
un porcentaje del 1 .704% igual a 788 personas . El c omportamiento de los grupos etáreos se mantiene, pero según la proyección tiende a dis minuir el número de nac imiento y la esperanza de vida se incrementa, se deben entonces atribuir el descenso poblacional a caus as externas , las cuales s e darían en la edades que oscilan entre los 25 a 39 años , para ambos grupos de género, población toda en edad productiva. Es necesario realizar un diagnós tico s ocial enfocado en la niñez, infanc ia, adolescenc ia y juventud para evaluar las necesidades de es tos grupos poblacionales . PROYEC CIONES DE POBLA CIÓN MUNICIPAL POR EDADES SIMPLES Y S EXO 0 a 24 años Edad
2008
2009
2010
2011
T
H
M
T
H
M
T
H
M
T
M
M
0 1 2 3 4 5 6 7
801 796 794 854 823 805 799 804
413 410 409 485 453 431 419 414
388 386 385 369 370 374 380 390
793 787 783 783 843 810 791 785
409 406 404 404 480 447 425 413
384 38 379 379 363 363 366 372
785 778 773 771 773 831 796 777
405 401 399 398 399 474 441 419
380 377 374 373 374 357 355 358
776 774 768 764 762 761 820 785
400 400 397 395 394 395 470 437
376 374 371 369 368 366 350 348
8 9 10 11 12 13 14 15
818 839 860 882 904 932 962 971
417 426 437 449 462 480 499 506
401 413 423 433 442 452 463 465
790 804 821 842 864 885 912 939
409 412 419 430 442 455 472 489
381 392 402 412 422 430 440 450
771 776 786 804 824 846 865 890
407 404 405 413 423 435 447 462
364 372 381 391 401 411 418 428
764 759 758 770 787 808 828 846
414 403 396 399 406 417 428 439
350 356 362 371 381 391 400 407
16 17 18 19 20 21 22 23 24
951 911 875 838 793 745 697 651 601
496 474 456 438 413 384 354 325 294
455 437 419 400 380 361 343 326 307
947 928 889 853 813 769 723 676 631
495 485 464 446 425 401 373 343 315
452 443 425 407 388 368 350 333 316
917 925 905 867 828 789 747 702 656
479 485 475 454 433 413 390 362 333
438 440 430 413 395 376 357 340 323
870 896 902 884 843 804 767 726 682
453 469 474 465 442 421 402 379 352
417 427 428 419 401 383 365 347 330
DANE – 2008
La población se encuentra distribuida en el área territorial con un comportamiento que indica una
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dis minuc ión en el número de habitantes del sector rural y el inc remento de habitantes del sector urbano con una variación porcentual del 0 .501 % para ambas s ituaciones . D is tr ibución de Poblac ión por Área s - D ANE 2 008
60.000
47.872
47.558
47. 298
47. 028
50.000 40.000
35. 061
35.094
35. 138
5.1.3.
TASA BRUTA DE NATALIDAD:
El informe DANE no reporta datos de centros poblados o áreas rurales dis persas , indicando que los nacimientos en Sevilla se dan en la cabecera municipal y durante el año 2007 fueron un total de 335 nacidos vivos .
35. 149
30.000
Na ci mien t os S e vi lla DA NE 2 00 7 C ab e ce ra Mun ic ip al
18 5
20.000
12. 811
12. 464
12.160
18 0
11.879
17 5
10.000
17 0
0 2005
2006
2007
16 5
2008
16 0
POBLACIÓN CAB ECERA
POBLACIÓN RE STO
P OBLACI ÓN TOTA L
179
15 5 15 0
5.1.2.
TASA BRUTA DE MORTALIDAD:
156
14 5 14 0 H omb r es
Indica cuantas personas de la población mueren cada año por cada mil habitantes . Se define como el c ociente entre el número total de defunciones y 35
Defunci ones DANE 2007 33 30
25
24
Mu jer e s
El indicador mide c uantas personas nacen vivas por cada mil habitantes en la población. Está definida como la relación entre el número de nacidos vivos y la población total por mil habitantes . La fuente de informac ión es el DANE - Censo 2005-, proyecciones de población y estadístic as vitales . El tipo de indicador es de eficacia - res ultado- . Poblac ión Año 2007: 47298 No personas nac idas vivas año 2007: 335
20 18
TBN = (335/47298)*1000 hab = 7 .08
15 12 10
5.1.4.
10
4
0
0
0
0
0
1 0
2
2
0
0
0
10
Mu je re s R ur al Dis pe rs o Muje re s Ce ntr o Pob la do Muje r es Ca be ce ra Ho mb r es Ru ra l Di sp er so H omb re s C e ntr o Pob la do Ho mbr es Ca b ece r a
0
1
D e 65 y má s
0
4 2
0 1 0 0
45 - 64 a ño s
0
0 0 0 0
15 -4 4 a ño s
0
0
5 - 14 a ño s
Men o r d e 1 añ o
0
1 - 4 añ o s
0
0
0
0
Ed ad d es co no cid a
3
5
0
la poblac ión total por mil. L a fuente de información es el DANE - Es tadísticas vitales Defunciones, por grupos de edad y sexo, según departamento, municipio y área de oc urrencia. Año 2007, proyecciones de población. El tipo de indicador es de eficacia - resultado- . Poblac ión Año 2007: 47298 No personas fallecidas año 2007: 118 TBM = (118/47298)*1000 hab = 2 .49
TASA BRUTA DE FECUNDIDAD
Indica el número de mujeres que están en edad de procrear por cada mil habitantes . Se define como la relación entre el total de mujeres en edad de procrear sobre la población total por mil. La fuente de información es el DANE - Censo 2005-, proyecciones de población y estadístic as vitales . El tipo de indicador es de eficacia - res ultado - .
2.50 0
M ujer es e n Ed ad de Pr ocre ar - DANE 2007 2. 152
2.00 0 1 .684
1 .573
1 .541
2 5-2 9
3 0-3 4
1. 634
1. 708
35 -39
40 -4 4
1 .516
1.50 0
1.00 0
50 0
0 15 -19
2 0-2 4
Poblac ión Año 2007: 47298
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4 5-4 9
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Mujeres en E dad de proc rear (15 – 49 años ) año 2007 = 11808 mujeres .
I ndicador d e Ne cesi dades Básicas Insatisfechas 2005
30 .0 0
TBF= (11808/47298)*1000 hab = 249 ,65
25 .4 2
25 .0 0 20 .0 0
5.1.5.
S evill a V alle De l C au c a
25 .7 9
TASA DE FECUNDIDAD GENERAL:
18 . 44
1 6. 00
1 5 .5 7
1 4 .0 1
15 .0 0 10 .0 0
Indica la c antidad de hijos que en promedio aportan en ese período cada mujer en edad reproduc tiva a la población. Está definido como la razón entre el total de nac idos vivos y el total de mujeres en edad de procrear. La fuente de información es el DANE - Censo 2005proyecciones de población y estadístic as vitales . El tipo de indicador es de eficacia - res ultado - . No personas nac idas vivas año 2007: 335 Mujeres en E dad de proc rear (15 – 49 años ) año 2007 = 11808 mujeres . TFG = 335 / 11808 = 0 .0283 Tasa de Natalidad p or Ed ade s DANE - 20 07 25.00% 19.8 9%
21.30%
21.74%
25-29
30-34
22.1 0%
20.50%
19.6 1%
35-39
40-44
20.00% 15.57% 15.00% 10.00% 5.00%
5 . 00 0 . 00 P er s on a s en NBI Ur b an o
Pe rs o na s e n NB I Ru ra l
Pe rs on a s e n NB I TO TA L
Sevilla - I ndicador NBI Censo 2005 = 18 .44 NECESIDAD Energía Alcantaril lado Acueducto Acceso a vivienda casa/apto Hacinamiento Promedio ocupación hogares Alfabetismo Cobertura escolar 3-5 años Cobertura escolar 6-10 años Cobertura escolar 11-17 años Cobertura escolar 18-26 años
% 97.4 84.4 88.3 94 12.2 3.6 hab. / vivienda 87.5 41 91.2 74.7 12.8
El comportamiento de este indicador respecto del Censo 1993 donde el valor fue de 28 .2 , lo c ual indica una dis minución de 9 .76 puntos y una variac ión porcentual del – 34 .6% . L o anterior muestra el aumento en el c ubrimiento de las necesidades básicas de la población.
0.00% 15-19
20-24
45-4 9
La tasa General de Fec undidad es una medida más exacta que la tas a bruta de Natalidad, debido a que relaciona los nacimientos más cerca por el grupo edad - s exo s usceptible de dar a luz (edad entre 15 y 49 años ). Con es to se eliminan las distorsiones que pudieran s urgir debido a diferentes distribuciones por edad y sexo en la población total. E l tipo de indicador es de eficacia - res ultado - .
5.1.7.
ÍNDICE DE CALIDAD DE VIDA:
El Í ndice de calidad de vida es un indicador de eficiencia en c uanto a cubrimiento de necesidades básicas de los hogares . INDICE DE CALIDAD DE VIDA DANE 19 93 - 2 003 7 0.4
71 70.5 70 69.5 69
6 8.3
68.5
5.1.6.
NECESIDADES BÁSICAS INSATISFECHAS
68 67.5
Indica el porcentaje de la población de un municipio c on necesidades básicas insatis fec has . El valor del indicador es suminis trado por el DANE Censo 05 . E l tipo de indicador es de efic acia – impacto. Se debe evaluar que entre más alto el indicador es menor el c ubrimiento de las necesidades básicas ,
67 ICV 19 93
5.1.8.
ICV 2 003
DENSIDAD POBLACIÓN:
El municipio km2 y una habitantes , poblacional
de Sevilla tiene una extensión 587.5 población para el año 2008 de 47028 lo cual res ulta en una densidad de 80 .04 hab / km2 .
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5.1.9.
SISBEN
50.00 0
COM PARACIÓN POBL ACIÓN POR Z ONAS T ERRI TORIAL ES - SISBEN CENSO DANE 2 005
4000 3500 3000
20. 430
20. 460
2 0.649
2 9.826
21 .197
30.00 0
22 .415
40.00 0
51 .313
4 3.850
Poblacion Total SI SBEN por Niveles 2008 OA P - S evi ll a
60.00 0
44. 564
A c ontinuación s e relacionan las estadísticas poblacionales arrojadas por la base de datos del SISBEN en la O ficina Asesora de Planeación.
Es importante considerar que este registro SISBEN no inc luye todas las pers onas , ya que muchas de nuestra loc alidad espec ialmente en los estratos 3 y 4 , no se encuentran registradas en el sis tema, lo cual incrementaría todavía más , la diferencia respecto a las cifras DANE.
2500
1500 1000
5
32
1.0 52
1.65 3
36
2000
10.00 0
1. 972
20.00 0
0
N ivel 1
N ivel 2
N ivel 3
Ni vel 4 y más
50 0
Total
0
Mar-08
- 50 0
El comportamiento del regis tro de la población al Sistema de Clasificación de Beneficiarios , muestra una tendenc ia marcada al crecimiento c on una diferencia al año anterior del 14 .54%, mientras que venía de un inc remento de tan solo el 1.6% en res pecto del año 2006.
180 80 200 120 300 165
513 600 613
6 5 – 69 6 0 – 64 5 5 – 59 5 0 – 54 4 5 – 49
906 1021
4 0 – 44 3 5 – 39 3 0 – 34 2 5 – 29
1539 1833 1848 1692
0 1 – 04 1 A ño < 1 A ño
228
25 00
2000
15 00
1000
50 0
4000
HOMB RES Rur 98 5 1072
HOMB RES Urb
3000
1213 1376 1256
2000 16 54 16 80 1851 1881 1644
394 0 71 61 203 0
Distribución Poblacional - Área Urbana SISBEN 200 8
MUJERES Urb. 802
1000 0
1049
43 2
1181
DANERur
MUJERES Rur
624
580 693 665 630
653 727 752 702
1585
SISBEN Ru r
5000
4 28 406 441 517
483 446 483 590
1091 1192 1183
2 0 – 24 1 5 – 19 1 0 – 14 0 5 – 09
169 245 324 32 9
293 39 0 445 479
621 734
558 600 620
DANEUrb
El gráfico de distribución poblacional con base en datos del SISBEN (OAP Sevilla), indica que el 50% de la población que habita el área urbana del municipio se enc uentran en los barrios El Bras il, San José, Fundadores , G ranada, EL Carmen, San 6000
Pobla ció n se gú n SISBEN - Por Gé ne ro y Áre a Te rrit orial - OAP 2 008 > 75 7 0 – 74
SISBEN Ur b
5 326
Mar-07
Prov v i e i nda 0 Bras li 283 1 San J osé F und ador es 2257 G ran ada 219 1 El car me n 198 2 1 763 San vicen te Pop ular 164 8 Urba nizac ó i n F ern ando Bo ter o 1420 Sir acu sa 136 3 Ma rga ritas 13 05 G aitan 128 3 M unicipa l 128 2 1 249 Porv enir 121 2 La Inma culad a Las ferias 1060 Belén 101 3 M ons err ate 939 Alto de la c ruz 859 San Luis 8 31 Caf eter o 803 706 O bre ro Cam ilo To rr es 649 Alfons o Lo pez 4 81 T re s de may o 423 41 1 T res esq uinas 384 La e sper an za Urba nizac ó i n Las Ga rza s 361 Ur ibe u ribe 31 8 Cincue nten ario 30 9 Nuev o Hor izont e 291 Los Alpes 18 5 Bo nan za 17 9 Ma rco Fide l Sua re z 155 Ur baniza ción Pra dos del Nor te 1 39 Ur ban z i ación Villa Claudia 11 5 El p n i ar 79 Her aclio Ur b i e 55
Ma r-0 6
5 00
1000
15 00
2000
2 500
12 0 0
Dis tr ibución Poblacional - Ar ea Rur al SISBEN 2008 1000
Es desconcertante la s ituac ión de falta de congruencia de la información poblacional del SISBEN que a diferencia de los datos arrojados por la Información del DANE, muestra un 8.35% más población en el municipio.
10 0 0
246
946
397 402
875 978 940
768
385
984
1028 1133
322
391
329
1137
357
1132
1099
-1 000
-50 0
763
282
271 102
0
1502
506 344
298
-15 00
1587
619
553 810
200
1403
423
619 1463
400
1176
343 309
499
1662
85 220
114
96 234
0
600
897
360
405
1327
HOMBRES Rur HOMBRES Urb
553
266
50 0
10 00
150 0
2000
Alto co n ga l Bue n os ai re s Ma u len Ba jo sa n L a i rla nd a La co q ue ta C imita rr a L a Ra qu e lita Alto mi ra Ba jo co ng a l El p op a l La p almil la Cr ista le s La u nió n Ale ja nd ría San ta fe El tib i Da n ub io La C eib a Gu ar ap o L o s Os os Mir a fl or es Sa ld añ a
870
144 185
396
800
24 4 220 219 21 1 199 1 81 18 0 14 7 143 11 2 10 7 10 4 101 97 90 82 82 70 54 53 40 40 32 29 29 23 16 10 10 9 9 8 7 1
230 279
MUJERES Ru r MUJERES Ur b.
566
454 443 440 414 409 40 7 3 63 323 31 9 315 29 7 292 290 2 81 2 80 2 79 27 6 25 4
512 588 779
576 437
93
670
214
5 16 46 0 456
148 150
369 494
Man za ni llo Ba jo co lo ra da s La Me lba Cr u ce ro Co ro za l Cu ch illa El re cre o Mo r ro az ul Ca n oa s Alto sa n Ma nz an o L a ma r ia C eb o lla l Esta ció n Co mi na le s El ja rd ín La e str el la L a s b ris as La flo r es ta H igu e ro ne s Pija o El bill ar Q ub ra d a N u eva La ca b añ a Ale gr ías Pa lmich al Ca lama r Ba llan o L a as tel ia Ba rcin o Ar g elia Mi ra mar
-2 000
519
San An to nio Cu mba rc o Alt o c olo r ad as El ve na do L a Milo n ga Pu rn io Pal omin o To to ró
> 75 7 0 – 74 6 5 – 69 6 0 – 64 5 5 – 59 5 0 – 54 4 5 – 49 4 0 – 44 3 5 – 39 3 0 – 34 2 5 – 29 2 0 – 24 1 5 – 19 1 0 – 14 0 5 – 09 0 2 – 04 1 Año < 1 Año
87 83
82 4 820
POBL ACIÓN POR GRUPO ETÁREOS, SEXO Y ZO NA CENSO DANE 200 8
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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Vicente, Popular y Fernando Botero. Los cuales son apenas 8 de los 34 barrios con c omponen la parte urbana de Sevilla. La distribución poblacional del área rural se muestra a c ontinuación e indica los sec tores de mayor importancia poblacional. El M unicipio no cuenta con la información por barrios y veredas del censo DANE 2005 5.1.10. ESTRATIFICAC IÓN
El Estudio de Estratificac ión Soc ioec onómica vigente del área urbana fue realizado en el año 1 .994 dando como resultado cinco estratos .
La dis tribución de viviendas por estrato es la siguiente: Este proceso se viene adelantando gestiones para realizar en Sevilla una actualización Disribuc ión P or ce ntual de la Estra tificac ión Loca l 2 00 4 - 20 06 4%
1% 20% 1 2 3 4 5
25% 50%
socioeconómica, tal como se había solicitado en el año 2007 por parte de la oficina de Planeación Munic ipal.
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
¡Sevilla Tierra de Maravilla, Una Ciudad Para Querer!
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5.2.
EDUCA CION
Las competencias municipales en materia educativa, están delimitadas por la certificación a la cual se hacen ac reedores los municipios que cumple c on ciertos c riterios de capacidad administrativa. Sevilla es un municipio No Certific ado, por ello su func ión en este sector se circunscribe a adminis trar y distribuir los recursos del Sistema General de Participaciones que se le as ignen, para el mantenimiento y mejoramiento de la calidad educativa (Ley 715 de 2001). Los resultados es perados de acuerdo con las metas del Plan N acional de Desarrollo 2006 – 2010 se enc uentran determinadas por:
L ograr la universalizac ión educación básic a
de
I ncrementar la cobertura educación media y s uperior
la de
Mejorar la calidad educ ativa
A mpliar la cobertura en educación inicial
D isminuir el analfabetismo
D isminuir la deserción escolar en todos los niveles
D isminuir la repetición
Mejorar la eficiencia en la ges tión del sector educ ativo.
Estas metas de impac to están reflejadas en el seguimiento de algunos indicadores de res ultado es pecíficos que deben estar ac ordes de igual forma con los O bjetivos de Desarrollo del Milenio.
RESULTADOS ESPERADOR PLAN NACIONAL DE DESARROLLO 2006- 2010 Indicador
Línea base 0.92
1%
Cobertura de educación media25
0.68
0.73
3,3%
2,6%
Tasa de deserción interanual26 Tasa de repetición en educación básica y media
1.200 1.000
823
805
799
Años promedio de educación población entre 15 y 24
Tasa de analfabetismo (15 a 24 años) Línea base 2002 Tasa de analfabet ismo (mayores 15 años) Lí nea base 2002 Cobertura bruta de educación superior
Po bla ció n
200 0 7
8
9
10
11
Año s de Edad
12
13
14
15
9,7
2,1%
1,4%
8,6%
5,8%
0.29
34,7%
Además de es tos parámetros , es importante considerar otros como los propuestos en los O bjetivos del Milenio. Los indicadores seleccionados en la estrategia Munic ipio y departamento por la infancia y la adolescencia, para evaluar el proceso de avance en el c umplimiento de es ta política son: La tasa de cobertura, la tasa de deserción y la tasa de repitencia. 5.2.1.
TASA DE ANALFABETISMO
Mide el porcentaje de personas analfabetas . Se define como la relación entre el número de pers onas analfabetas y la población en Alfabet ism o y Analfabeti smo DANE Cenc o 2005 30.000 25.000
25. 105
20.000 15.000 10.000
8. 126 4.266
16
A lfabet ism o Rural
911
2008 2009 2010 2020
400
6
0
9,0
años27
Alfabet is mo Cabec era 951
600
5
0.04 100000
392560
1. 997
-
800
4
0.06
Adultos alfabetizados
5. 000 P royecci ones de Pobl ación en Edad Escola r DA NE 2008 2009 2010 2020 962 971 904 932 860 882 804 818 839
Metas
Cobertura de educación preescolar y básica
17
A nalfabet ism o Cabecera
Analfabeti smo Rural
edad de es tudiar. La fuente de información es el DANE - Censo 2005. El tipo de indicador es de eficacia - efecto – DANE censo 2005 alfabetis mo: 84 .14%
Sevilla
-
Tasa
de
DANE
Sevilla
-
Tasa
de
censo
2005
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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Analfabetis mo: 15 .86% . 5.2.2.
14 00 0
La c obertura educativa del municipio es provista por un total de 13 Instituciones educativas, de las cuales 9 pertenecen al sector oficial y 2 al sector privado (Colegio San L uís y Colegio San Carlos ), estas últimas que se enc uentran ubicadas en el área urbana. Las ins tituc iones oficiales se encuentran distribuidas en el territorio de la siguiente manera, 2 en el área urbana y 7 en el área rural.
ASISTENCIA ESCOLAR
ASISTE NCIA ES COLAR - CENSO DANE 200 5
12 00 0 10 00 0
Población Total por Grupos de Edad Población que asist e Total
8 00 0 6 00 0
Dis tribuc ión y Núme ro de Se des por Ins tit uc ión GAGEM Julio 20 07
4 00 0
6 -a 1 0 a ño s
1 1 a 1 7 a ños
Tota l 3 - 1 7 a ño s
Se presenta el porcentaje de asistenc ia escolar por grupos de edad según DANE 2005, como sigue: 40% para edades de 3 – 5 años , 91% para niñ@s de 6 – 10 años , 74 .69% para edades entre 11 y 17 años y la cobertura en general es igual al 74 .11%. Pob laci ón de 3 años y más, en hogares p articulares, p or nivel e ducativo alcanzado - DANE 2005
4
SANTA BARBAR A
4
LABE TU LIA SANTA MAR TA
5 5
BEN JAMIN HER RER A
5 6
DO CE D E OCTU BRE
9
SAN TA TER ESITA
10
HER AC LIO UR IB E URIBE
10
COLEG IO SAN LU S I
1
CO LE GIO SAN C ARLOS (P RIVADO)
1
GEN ERAL SANTAN DER
10
LIC EO MIXTO
12 0
2
959 385 41 3 0 21 25 0 26 29 4 1 818
8
10
12
14
Distribuci ón d e Docentes p or Are a - GAG EM Juli o 2007
4.1 14 0 5 .806 1.50 1 2 11 .83 2 6.4 61
N o. d e Pro fes or es Secu nd aria Ru r
58
N o. d e Pro fes or es Se cun da ria Urb .
1 17
N o. d e Pro fes or es Prim ar ia R ura l
76
N o. d e Pro fes or es Pri ma ria Urb .
1 52
1.17 3 5.21 8 4.00 0
6 .000
8 .000
10 .000
12.0 00
20
40
60
80
10 0
12 0
1 40
160
14.0 00
NIVEL EDUCATIVO DE LA POBLACIÓN
Se refiere a la escolaridad más alta alcanzada por la persona, de acuerdo c on la organización de la educ ación formal, entendiéndose por ésta a la impartida en escuelas , colegios o universidades El 46,6% de la población residente en Sevilla, ha alcanzado el nivel bás ico primario y el 31 ,2% s ecundaria; el 2 ,4% ha alcanzado el nivel profesional y el 0 ,5% ha realizado es tudios de especialización, maes tría o doctorado. La población residente sin ningún nivel educativo es el 13 ,3% .
En c uanto al personal docente el total de docentes regis trado a julio de 2007 es de 403, de los cuales 250 pertenecen al FO DE. El personal se enc uentra distribuido en el territorio así, 269 docentes ubicados en las sedes del área urbana y 134 en el área rural. Di stri bución de Docentes por Instituci ón - G AGEM Jul io 2007 7
COLE GIO SA N CA RLOS Urbano
2.00 0
COLEGIO S A N LUIS GENERAL SA NTA NDER
10
S ecu nd ar ia
14 15
P rimar ia 47 48
LIC EO MIX TO
3 5 3
B ENJA MIN HERRERA DOCE DE OCTUBRE HERA CLIO URIBE URIB E
4 2 5 3
JORGE ELIECE R GA T I AN Ru ral
0
LA BE TULIA MA RIA A UX ILIA DORA SA NTA BA RB A RA
5
S ANTA MARTA S ANTA TERESITA 0
5.2.4.
6
40 4 18 158
0
5.2.3.
4
Las instituciones educativas c uentan con un total de 82 sedes de educación formal las cuales se encuentran dis tribuidas así, 24 sedes en el área urbana y en el área rural un total de 58 sedes .
Ru ra l
Sin info rm ación Nivel ed ucativo Do ctora do Maes tría Es pecia liza ción Pro fesio na l Te cnoló gica Té cnico pro fesio nal Sin info rm ació n Nor ma lista No rm alis ta inco mp leta Norm a lista co mp leta Sin in form ació n Me dia té cnica Media técn ica inco mp leta Med ia té cnica co mp leta Sin in for ma ción d e m ed ia aca dém ica Me dia a cadé m ica inco mp leta Media acad ém ica co mp leta Sin in form a ción Secu nda ria Se cund ar ia inco mp leta Secun da ria co mp leta Sin in form a ción d e pr ima ria Prim ar ia inco mp leta Pr ima ria co mp leta Pre esco lar Ningu no
MARIA AUXILIAD OR A
JO RGE E LIEC ER G AITAN
U rba no
3 a 5 añ os
Urbana
0
R ural
2 00 0
9 9 9 8 9 7 7 1
0
54 74
17
12
17 2
0
0 3
0 4
0 5
0 6
7
0
COBERTURA EDUCATIVA
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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8
0
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Uribe ubicada en la Vereda EL Recreo c on un total 470 alumnos .
Co mp ortamien to Matricu la Oficial DANE 2002 - 2006 12.000 10.000 8.000
9.834
A ño 2003
A ño 2004
De ac uerdo con la distribución del personal docente por sedes de cada institución para el área urbana se cuenta c on el s iguiente personal.
11.212
10.728 9.839
10.226
8.609
6.000 4.000 2.000 -
HERAC LIOU RIB E URIBE SANTA BARBA RA COLEGIO SAN CA RLOS (PR IV A DO) SANTA M ARTA J ORGE EL IE CER GAITAN M AR IA AUXIL A I DO RA
170 170 13 5 108
C OLEGIO SAN L UIS ( PR IV A DO) DO CE DE OCTUBRE BENJ AM IN HERRERA LA BETU LIA
0
500
1.00 0
1.50 0
2.0 00
2.500
3.000
3.500
4.000
La población estudiantil matriculada para julio del año 2007 muestra que el total de alumnos matriculados es de 9993 , de los cuales 2446 pertenecen a la zona rural y 7547 pertenecen al área urbana.
Distr ibuci ón de Al umnos p or Ar ea - GAG EM Jul io 2007 Núm e ro d e Es tud ian tes Se cun da ria Rur .
95 9
Nú m er o d e Estu dia nte s Pr ima ria Ru r
148 7
Núm e ro d e Es tud ian tes Se cun da ria Urb .
31 76
Nú m er o d e Estu dia nte s Pri ma ria Urb .
4 371 0
500
45 33
39
7
14
15 16 COLEGIO SA N LUIS
COL EGIO SA N CA RLOS
2 2 GE NERAL SA NT ANDER
JAIME OSS A ES CO BAR
ES TRELLA DE BE LÉN
CRISTIB AL COLÓN
6 6 6 6 3 3 1 3 3 JOS E CELE STINO MUTIS
10
11
7 7 RICARDO NIETO
3 3 TRES DE MAY O
S EV ILLA
MONSE RRA TE
SA N JUAN B OSCO
1
3 3
4
9 7
11 13
27
PRIV A DO
Cob ertu ra d e Aulas G AGEM - Julio 2007 0 C O LEGIO S AN CA R LO S (P RIVA D O)
20 14 6 155 11 16 16
LA BE TULIA SA NTA MA RT A JOR G E ELIE CE R GA ITA N DO C ED E O CT UBR E B EN JAM IN HE RR ER A
10
H ERA C LIO UR B I E UR IB E
9
MA R IA AU XILIA DO R A SA NT A B AR BA R A
15
40
60
Nú mero d e Au las
80
10 0
391
Area Total d e Aulas en m2 72 0 716
Nr o. de Aulas
32 41 8 32 372 345
1 .315 1. 486
1 03
LIC EO MIXT O G EN ER AL SA NT AN DE R
2.6 10
78 0
12 0
6 02
50 0
1 .000
1.9 17 1.500
2.00 0
2.500 3.00 0 M e tros Cu ad rado s
18 Distribución de Docentes p or Sedes Rurales GAGEM Julio 2007 16 16 14 Docentes Primaria 12 10 Docentes Sec undaria 8 6 66 6 5 5 6 4 4 4 3 3 3 3 3 4 2 2 2 22 22 2 2 1 11 11 1 11 1 11 1 11 11 1 1 1 1 1 1 1 11 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 0
3 1 1
SA NT ATE RE SITA S ATE LITE SANANTONIO SA TELIT ECOLORADAS COLOMBIA RODRIGODE BAS TIDAS LA CA BAÑA MERCEDES ABREGO LA MAGDALENA JUA NJOS ERONDON SA NT AELE NA SANTA MARTA SANGERARDO S ATE LITE CUMBA RCO SEB AST IANDEBE LALCAZA R NUEVA GRA NA DA S ANTA BARBA RA SAT ELITE QUEBRADANUEVA NUEST RA SE ÑORADEF ATIMA BUENOSA IRE S MA RIA AUXILIA DORA JOS EMARIA CA RB ONE LL SIMONBOLIV AR MIRAMAR LA BET ULIA LAT RINIDAD JOS EA NT ONIOGA LAN SANTA MONICA A NTONIONA RIÑO SAT ELIT ELACUCHILLA ANTONIORICA URTE S ANTA CA TALINA JORGEE LIECERGAITA N CAMILOT ORRES LAVE RONICA HERA CLIOURIBEURIBE JUAQUINCA ICE DO NT RA SEÑORAP .SOCORRO SANTA INE S LA MARIA E LRE CREO ARTUROPIEDRAHITA A LTOMIRA FRA YB.DELA SCASA S S ATE LITE ELVE NA DO DOCEDEOCTUBRE S ANTARITA ELV ALLANO LA CE IBA S ANTAA NA SANTA MATILDE LAPA LMILLA SA NT AISA BEL LA ZELA NDIA BE NJAMINHE RRERA SA NT ALUCIA S ATE LITEME DIOSANMARCOS JOSEM ARIACORDOBA ELBA RCINO
La distribución de alumnos por institución educativa para julio de 2007 , c on información suministrada por el GAGEM, muestra como el mayor porcentaje de alumnos se enc uentran en las Instituciones General Santander y L iceo M ixto, las cuales ofrecen una cobertura de 33 .46% y 37.68% respectivamente.
Ru ra l
JHON F. K ENNEDY
GENERAL S ANTA NDER
En cuanto al es pacio físico empleado para realizar las ac tividades de docencia, el GAGEM reporta un total de 11687 mt2 , para un promedio por aula de 32 .64 mt2 .
SA N TA TE RES T I A
Ur ban o
F UNDADORES
7 7 5 5 3 3 P EDRO E MILIO GIL
5 8 RA FAE L POMB O
ANTONIA S ANTOS
SAN JOS E
L IC EOMIXTO
A RMA NDO ROMERO LOZ ANO
526 470 382 268 250 221 1 84
SANTA TERESITA
HUGO T ORO ECHE VE RRY
3.765 3.344
GENER AL SANTANDER
Docentes S ecundaria No de A ulas Docentes Pr imar a i
P RIMITIVO CRES PO
Al umno s en to tal por Instituci ón G AGEM Ju lio 2007 L ICEO M IXTO
D sitrbuc ión de Aul as y Doc ente s por Se des Urba na s G AGEM Juli o 20 07
HERACLIO URIB E URIBE
El c omportamiento de las matric ulas oficiales con instituciones oficiales y matríc ula oficial contratada con instituciones privadas , financ iada con recursos del SGP para el periodo 2002 – 2006 muestra una tendencia al dec recimiento para el año 2008 .
50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0
21 22
A ño 2007
6 6 7 8 6 6 6 6
A ño 2006
MARIA INMACULADA
A ño 2005
S ANTA_MA RIANA_DE_JE SUS
A ño 2002
10 00 150 0 2000 25 00 300 0 3500 4000 450 0 5000
La I nstitución rural con mayor número de alumnos es la Institución Santa Teres ita c on 526 alumnos ubicada en la Vereda San Antonio, seguida por la Ins tituc ión Heraclio
SA NTA TERESITA
S ANTA S ANTA LA MA RTA BA RBA RA BETULIA MARIA A UXILIA DORA
JORGE ELIECER GA T I AN
HERA CLIOURIBE URIBE
DOCE DE OCTUB RE
B ENJA MIN HERRERA
Por otro lado se tienen un promedio de área para julio de 2007 de 5 .85 mt2 / alumno. La distribución de Alumnos para el área urbana es la s iguiente s egún datos del GAGEM para julio de 2007 .
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
¡Sevilla Tierra de Maravilla, Una Ciudad Para Querer!
1 .60 0 1 .40 0 1 .20 0 1 .00 0
80 0 60 0 40 0 20 0 0 Alum nos Pr im aria
Alum nos Se cun dar ia
LICEO MIXT O HERACLIO URIB E URIB E DOCE DE OCTUBRE
GENERAL SAN TANDER 20
Ben jam in Her re ra
B ENJA MIN HERRERA
Doce d e Octu bre
Com pa rat ivo de Se de s Rura le s por Núme ro de Estudia nt e s G AGEM Juli o 200 7
5.2.6.
200
Distribución de Alumnos por S edes Area Urban a GAGEM Julio 2007
PRIVADO
5.2.7. Hera clio Uri be Jo rge Elie cer Ga itan
Es tudia nte s Bene ficiado s 2 004 Es tudia nte s Bene ficiado s 2 006 La Ma ría Be tulia Auxiliado ra L iceo Gen er al San ta
¡Sevilla Tierra de Maravilla, Una Ciudad Para Querer! 17 20 15 15
El Gua rap o - El Billar M orr o Azul
20
18
12 15
17 17
20
18 20
Purn io
Hig uer one s
Esta ción Caice don ia
La s Br isas
La Milon ga
M aule n Cala ma r
20
24 30
34
35
35
32
32 30
29 28
50
60
60
T otor ó - L a Cuchilla
15
30
30
0
30
10
Man zanil lo
20
38
50
El Jar dín Man zanil lo
15
30 19 20
40
15 15
13
70
Sevilla - La Gra nja M anza no Palom ino Vena do Palo mino
292 1.355 1.226
5.2.5.
L a Cuch illa
32
LM LM GS
27
58 21 47
600
24
76 64
1.000
20
GEN ER AL SAN TAN DE R
SEV ILLA
JHON F. KEN NE DY
167 144
18 62 86
41 13
168
169
176
196
197
212
NIT. 800.100.527-0
17 20
GS
Med io San Mar cos -
GS
JAIME OSSA ESC OB AR
C R IS TIBAL C OLÓN
ESTR ELLA D E BELÉ N
MONS ER RAT E
FU N DAD ORE S
C OLEGIO S AN LU IS
P EDR O EMILIO GIL
AN TON IA SAN TOS
RAF AEL POMBO
1
21
213
MUNICIPIO DE SEVILLA
Alto Con ga l
716 52 27 17 13 1 9 9 9 8 1233 29 26 21 14
283
LM LM GS
7 26
A lumnos Pr m i ar a i A lumnos S ecundaria 283
JORGE ELIECER GA T I AN 48
LM LM LM PV
68
SA NTA SA NT A LA MA RTA B ARBA RA BETULIA MA RIA A UXILIADORA 29 2 15 14 14 1
Au l mnos Pr m i aria Au l mnos S ecundaria
3
C OLEGIO SAN CA RLOS
PV
35 19 11
A RMAN D O R OMER O LOZA NO
LM LM GS PR IMIT IVO CR ESP O
HE RAC LIO UR IBE U RIB E
JOSE C ELES TINO MU TIS
S AN JOSE
RIC ARD O NIE TO
365
Alumnos Primar a i Alumnos Secundaria
COL EGI O SAN CARLOS
0 271
1.200
1 08 62 1608 10
50 S AN TA_MAR IANA _DE_JES US
79
679 635
C omparativo de S edes U rbanas por N úmero de Estudiantes GAGEM Julio 2007
COLEGIO SAN L UIS
100 LM GS
1 .226
SA NTA TERES T IA LM GS
0 36 5 79 TRES DE M AYO 0 2 71 R ICARDO NIET O 0 2 12 JOSE CELESTINO M UTIS 0 19 7 ARMANDO ROM ERO L OZANO 0 16 9 ESTRELL A DE BELÉN 064 58 CRISTIBAL COL ÓN 21 JAIM E OSSA ESCOBAR 04 7 GENERAL SANT AN DER 0
250 GS
HUGO TORO ECHEVERRY
300 GS
4
GS
68 48
0 TR ES D E MAYO
200
HU GO TORO E CH EVER R Y
SA N JU AN B OSCO
MAR IA IN MACU LAD A
400
63 5
143
1.400
SAN JUAN BOSCO
150 78 64 33 1526 24 18 15 9 19 9 47 52 22 11 114 25 1965 24 4 77 36 16 15 2 33 2 18 17
1.600
1 .355
50 0 11
LM
MARIA INMACULADA 0 SANTA_MARIANA_DE_JESUS 0 2 13 SAN JOSE 0 2 10 HERACL IO URIBE URIBE 0 19 6 1 76 PRIM ITIVO CRESPO 0 RAF AEL POM BO 0 16 7 1 44 AN TONIA SANT OS 4 1 13 0 PEDRO EM ILIO GIL 0 FUNDADORES 0 86 M ONSERRATE 07 6 JHON F . KENNEDY 0 29 2 SEVILLA 0
SA NT ATE RE SIT A S AT ELITE SANANT ONIO S ATE LITECOLORADAS COLOMBIA RODRIGODE BAS TIDAS LA CA BA ÑA ME RCEDES AB RE GO LA MAGDALE NA JUA NJOS ERONDON SA NT AEL ENA SANTA MARTA SANGERA RDO S AT ELITE CUMBA RCO SEB AST IANDEBE LALCAZ AR NUEVA GRA NADA SANTA BARB ARA SAT ELIT EQUEBRADANUEV A NUEST RASE ÑORADEF AT IMA BUENOSA IRES MARIAAUXILIA DORA JOS EMA RIA CA RB ONELL SIMONBO LIVAR MIRAMA R LA BET ULIA LAT RINIDAD JO SEA NT ONIOG ALAN SANTA MONICA ANTONIONARIÑO SA TELIT ELACUCHILLA ANTONIORICA URT E SANTA CA TA LINA JORGEE LIECERGAIT AN CAMILOT ORRE S LAVE RO NICA HE RA CLIOURIBE URIBE JUAQUINCA ICEDO NT RA SE ÑORAP .SOCORRO SANT AINES LA MARIA E LRE CRE O ARTUROPIEDRAHITA A LTOMIRA F RA YB.DELA SCAS AS SAT ELITE ELVE NADO DOCEDEOCTUBRE S ANTARIT A ELV ALLA NO LA CE IBA S ANTAA NA SANTA MAT ILDE LAPA LMILLA SA NT AISA BE L LA ZELA NDIA B ENJAMINHE RRE RA SA NT ALUCIA S ATE LITE MEDIOSANMA RCOS JOSE MARIACORDOB A ELBA RCINO
150 100
143 114
300 250 200
65 64 48 48 47 9 36 35 33 1533 2 33 1229 29 27 26 24 24 22 21 19 19 18 18 17 17 16 16 52 15 15 15 14 14 14 13 11 11 9 9 9 9 8 4 77 4 3 2 19 2 2 1 1 11 78 52
5
800
6 79
SA NT AT ERESIT A SANTA BA RB ARA NUEST RASE ÑORADE FAT IMA COLOMBIA ANTONIORICAURT E JUAQUINCAICEDO SANGE RA RDO JO SEMA RIA CA RBONELL JORGEE LIECERGAIT AN RODRIGODE BA STIDAS LA BE TULIA B ENJAMINHERRE RA SA NT AINES SA NT ALUCIA S ANTA RIT A LA CABA ÑA ME RCEDES AB RE GO BUENOS AIRES SEB AST IANDEBE LALCAZ AR JOSE MARIACORDOB A SANTA MARTA CAMILOT ORRE S LA MAGDALE NA JOSEA NT ONIOGALAN SANTA MONICA ELV ALLA NO SIMONB OLIVAR DOCEDEOCTUBRE JUA NJOS ERONDON MIRAMA R E LRECRE O ARTUROPIEDRAHITA A LTOMIRA ELB ARCINO LA CEIBA NUEVA GRANADA LAVE RONICA SA NT AE LENA SANTA MAT ILDE LAPA LMILLA SA NT AIS ABE L LA ZE LANDIA MARIAAUXIL IADORA SANTA CA TA LINA NT RA SE ÑORAP .SOCORRO SAT ELIT EQUEBRADA NUEV A LAT RINIDAD LA MARIA F RA YB.DELA SCAS AS S ANTA ANA S AT ELITE SANA NT ONIO S ATE LITECOLORADAS SAT ELITE CUMB ARCO ANTONIONARIÑO SA TELIT ELACUCHILLA HE RA CLIOURIBE URIBE SAT ELITE ELV ENADO SAT ELIT EMEDIOS ANMARCO
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Código Documental:
Revisión: 01
Páginas: 109 de 143
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TRANSPORTE ESCOLAR
El c ubrimiento del transporte escolar durante el periodo 2004 a junio de 2007 se inc rementó paulatinamente tanto en el número de rutas como en el número de alumnos beneficiados c on el programa
T ransporte E scolar Oficina Asesora Pl aneación Municipal / 2004 - Juni o 2007
Di stribuci ón de Al umnos por Sedes Rurales GAGE M Jul io 2007
Santa Ter esita
Estud iante s Ben eficiad os 2 005 Estud iante s Ben eficiad os 2 007
Ge ner al
TASA DE ESCOLARIDAD
Mide el porc entaje de personas matriculadas en determinado rango de edad c on relación a la población en edad de estudiar. Está definido por la relación entre pers onas matriculadas en c ada grado escolar y la población en edad de es tudiar. La fuente de información es el DANE -Censo 1993- y C600. E l tipo de indicador es de efic acia efecto - .
OFERTA EDUCATIVA
5.2.7.1. Universidad La Gran Colombia: CERES
Realiza s us ac tividades en las instalaciones de la I nstituc ión Educativa General Santander.
Actualmente ofrece programas de Sistemas e Informática a nivel Técnic o y Profesional, en jornadas de 4 :00 p.m. a 8 :00 p.m. y 6:00 p.m. a 10 :00 p.m. L a cobertura actual es de 85 estudiantes . Están pendientes otros programas por inic iar.
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5.2.7.2. Servicio Nacional de Aprendizaje SENA: (Quindío, Buga y Tulúa)
El SENA tiene cobertura en el Municipio des de hace treinta años , en programas de Comercio, servicios , atenc ión a empresas , y comunidad general. Des de el año 2006 el SENA Q uindío, inic io las tecnologías en Administración de E mpresas Agropecuarias , y Técnico P rofesional en Frutas y Hortalizas . En 2007 se dio inicio a Tecnología en Auxiliar de enfermería con una cobertura de 32 es tudiantes sevillanos . A partir del 2008 , la Ins titución se ha fortalecido gracias a la alianza estratégica susc rita con la Alcaldía M unicipal, la cual fac ilito en calidad de préstamo el segundo y tercer piso del Edific io de las E mpresas Públicas Munic ipales c omo sede de la Ins tituc ión. Actualmente se adelantan capacitaciones en Tecnología de Adminis tración de E mpresas Agropecuarias y Tec nología en P roducción Agrícola con 65 estudiantes matriculados . El objetivo básico de es tos programas es incorporar a los alumnos en actividades productivas que contribuyan al crecimiento social, económico, y tecnológico del Munic ipio a través de la ejecuc ión de proyectos generadores de autoempleo y empleo. De otro lado se vienen des arrollando otros programas en la modalidad de c ursos es peciales : Cooperativis mo Salud O cupacional Mercadeo Emprendimiento y Empresarismo Contabilidad G ral. Panadería Procesamiento de Frutas Y Hortalizas Lác teos Embutidos Piscicultura Artesanías en guadua
200 alumnos 40 alumnos 22 alumnos 40 alumnos 20 alumnos 36 alumnos 20 alumnos 20 20 25 35
alumnos alumnos alumnos alumnos
Electricidad
30
alumnos
En la zona rural, en el Corregimiento de San Antonio s e adelantan dos programas de J óvenes Rurales c on la participación de 30 campesinos res identes de San Antonio, El Barc ino, Canoas , e Higuerones , enfoc ados hacia el fortalec imiento de c ompetencias pecuarias . En Corozal, con la participación de las comunidades de Manzanillo, L a Cuc hilla, El Jardín, y Corozal, con enfoque hacia el procesamiento de alimentos con el fin de generar negocios productivos , que les permita comercializarlos en la vía ppal (hacia Armenia) 5.2.7.3. Centro Colombiano de Estudios Profesionales:
Su sede esta ubicada en el Colegio San L uís , ofrece cursos de I nglés , Básic o, Avanzado y Conversacional. N ivelac iones para pruebas de TOEFL y SAT. 5.2.7.4. Educación Informal Casa de la Cultura:
Convenio Fundac ión Casa de la CulturaColegio General Santander para la formación artística en M úsica y danza folclórica c on una cobertura aproximada de 300 alumnos . Talleres de formación artístic a en Pintura, Danza, Teatro, Manualidades , Plas tilina, Iniciación musical, piano, guitarra, banda municipal, c oros . 5.2.7.5. Adecomix
Educación no formal que ofrece los s iguientes programas : PROGRAMA Secretariado Comercial Auxiliar de Sistemas Contabilidad Comercial Validación del Bachille rato Ensamble y mantenimiento de computadores Digitación
COBERTURA 40 alumnos 30 alumnos 8 alumnos 40 alumnos 10 alumnos 5 alumnos
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Actualmente se encuentran abiertas las inscripc iones para el programa de Diseño G ráfico. 5.2.7.6. Talleres Casa de la Mujer:
La c asa de la M ujer es ta ubicada en el Barrio Cinc uentenario. O frece capacitación para las madres cabezas de hogar en diferentes áreas como s on: P intura Country, Peluquería, P anadería, Bordados de Cartago, 5.2.7.7. Caja de Compensación Comfamiliar: (Tulúa)
La Caja de Compensación Familiar ofrece bienes tar al trabajador y s u núcleo familiar. Esta entidad opera c on 2 funcionarios de planta, 5 rec reacionistas , 1 docente para los programas infantiles y 3 capac itadoras . O frec e paquetes turís ticos , y divers ión para la familia en el Centro Recreativo Comfamiliar ubicado en la zona rural en la vía SevillaUribe. Cobertura: Anualmente se capacitan 1000 personas Tienen programas ac adémicos en:
Belleza y Cosmetología: Maquillaje, Corte y Cepillado
Preparación de alimentos : Carnes , postres y ensaladas , Comida Sana (V egetariana)
Repostería y panadería
Manualidades: Ecolines , Patchwork, Bordado Realce, Bordado Liquido, Bordado en Cinta, Bordado en Pedrería y Bisutería. Pirograbado y Pintura Country.
Corte y Confección: Ropa para adultos , infantil, deportiva, pijamas , ropa interior.
Arte y Cultura: danzas y G uitarra.
Vacaciones Rec reativas : (Niños) Galletería, Cócteles y Pasabocas , Plas tilina
Rumba
M asaje,
terapia,
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5.3.
SA LUD
El estado de salud – enfermedad de una población, no es un fenómeno aleatorio; es un proces o dinámico, resultante de la exposición a una variedad de fac tores de riesgo y fac tores protectores que interaccionan entre si, determinando la susceptibilidad de los individuos frente a las enfermedades de interés en Salud pública. Adicionalmente, la frec uencia de la morbilidad, la mortalidad y la cantidad de años de vida sanos de la población, se modifican según los hábitos y prác ticas de los individuos , las influencias externas del ambiente físico, biológico y social y la calidad y efectividad de los servic ios de salud. Muestra un acerc amiento importante hacia el conocimiento de la situación de salud de la población del municipio de Sevilla, teniendo en cuenta los s istemas informativos con que cuenta en la actualidad el sistema de Vigilancia en Salud Pública munic ipal, apoyados además en los c ons olidados realizados por la Sec retaria Departamental de Salud del Valle; logrando generar el anális is de los indicadores básicos , que miden además de la presenc ia de la enfermedad, el grado de desarrollo del Sistema G eneral de Seguridad Social en salud de la localidad. El gran reto para el Sis tema de Vigilancia en Salud P ública es impactar s obre el conocimiento de las causas reales de morbimortalidad, realizando acciones tendientes a implementar y fortalecer el sistema único de información en salud, mediante mecanismos de c oncertación y participación social, en el que las personas o as ociaciones , tengan acceso a la toma de decisiones planificadas , generando conciencia científica, racional, c ultural y c rítica de s u entorno
El análisis incluye la aproximac ión suces iva a la realidad por medio de la c aracterización
epidemiológica de los problemas prioritarios de salud de cada subgrupo poblacional y los fac tores asociados a la ocurrencia de dichos problemas, y el reconocimiento de las desigualdades en términos de sexo, edad, raza, factores genéticos , distribución geográfica, acceso y uso de servicios de salud y factores de inclusión o exclusión social, para dar cuenta de las inequidades . La aproximación descriptiva de la s ituación de salud de los sevillanos más actualizada que se dispone hoy se basa en los regis tros de es tadísticas vitales , regis tros de salud, el sistema de vigilancia en salud, el Cens o de Poblac ión, Dane 2005, información fragmentaria s obre la Salud Mental, entre otros . Como base para el abordaje de los principales problemas de s alud priorizados en el perfil epidemiológico se han tenido en cuenta las enfermedades, trastornos o lesiones , dis funciones o discapacidades que tienen una estructura causal común y que se pueden modificar a través de intervenciones sociales y sectoriales también comunes . Para la realización del PLAN DE SALUD TERRITO RIAL , se tendrán en cuenta las prioridades y líneas de política definidas en el D ecreto 3039 de 2007 y la Asesoría de la Secretaría de Salud Departamental. 5.3.1.
OBJETIVOS DE LAS PRIO RIDADES MUNICIPALES EN SALUD
Mejorar la salud infantil.
Mejorar la situación nutricional.
Mejorar la reproduc tiva.
Mejorar la salud mental.
Fortalecer la gestión para el desarrollo operativo y funcional del Plan Nacional de Salud Pública.
salud
s exual
y
OBJETIVOS DE LA S PRIORIDA DES DEPA RTA MENTA LES EN SA LUD
Mejorar la salud oral.
Dis minuir las enfermedades c rónicas no transmisibles y las discapacidades .
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Mejorar la ambiental.
Mejorar la seguridad en el trabajo y dis minuir las enfermedades de origen laboral.
5.3.2.
seguridad
sanitaria
y
Dis minuir las enfermedades trans mis ibles y las zoonosis . ESTRUCTURA DEL SECTOR SALUD
COVE SECRETARÍA DE SALUD
SALUDPÚBLICA ASEGURAMIE NTO
COORDINAD OR PROM OCIO N DE L A SAL UD PREVENCION SIVIGIL A
SALUDAMBIENTAL UES
GARANTIA PARA LA PRESTACIONDE LOS SERVICIOS
SERVICIODE ATENCIONA LA COMUNIDAD
SISTEMA INF
NOMBRE
EXIT.
ASEGURADOR
ATENCIONA LA POBLACION POBRE
RED DE PRESTADORAS GRADO DE COMPLEJIDAD
RED
ORIGEN
A
Si
Emssanar EPSs Cafesalud EPSs Caprecom EPSs
X
X
X
S.O.S. - EPSc
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
No
IPS DLS X
BAJ
MED
X
X
X
X
Comfenalco EPSc Coomeva EPSc Saludcoop EPSc RE.Cosmitet EPSc RE Policía EPSc
ALCALDE CTSSS
RELACIÓN DE ASEGURADORAS CON SUS R EDES DE PRESTADORAS DE S ERVICIOS POR GRADOS DE COMPLEJIDAD
X
X
ALT
PRIV
PUB
X
X
X
X
X
X
X
X
X
EQUIP ODE VIGILANCIA Y CONTROL
REGIMEN SUBSIDIADO
INTERVENTORIA S
SITUACIO NDE SERVICIOS DE SALUD FUNCIONAM IENTO DE L AREDFISICA T AL ENTO HUMANO Y PRODUCCION DE SERVI CIOS 20 07
40 35 30 25
Nº DE CA MAS
20
Nº DE ENFERMERAS Nº DE ME DICOS
38
COBERTURA DE SERVICIOS
35
5.3.3.
15 19
10
0
1 0 1 0 S ECRE TARIA DE SALUD
2 0
SANIDAD POLICIA IPS
0 1
S ALUDCOOP IPS
0 1
0 0
NES TOR AGUDE LO Z ULE TA IP S
0 0
HURTA DO
1 1
MARIA ROS ALBA
1 0
E MSSA NA R IPS
COSMITE T IPS
1
1 0
0 1
1 1
1 0
8
13
18 6
13
11
17
3
3
8
IP S_con_serv c i io_médico
4
Droguerías
X X
16
Servicios_Farm aceutic os _( IPS )
X X
26
Dentistas
X X
P ERSONAL P ARAM ÉDICO MUNI CI PI O DE S EVI LLA 2008
Fisio terapeutas
X X
68 45
Aux Odontología
X
80 70 60 50 40 30 20 10 0
A ux Laborator o i
X
E speciali stas
X
Odontólogos
X
X X X
B acteriólogos
X
X X X X X X
P sic ólogos
X
X X
F orjadoras
X X X X X X
X
Auxiliar es de Enfer mería
X X X X X X
X
Médicos
X
Enfer meras
X
QUIRON IPS
HOS PITA L CENTE NA RIO
INSTITUC IONES PRESTADORAS DE SERVICIOS DE SALUD – IPS Nivel de Habilit. Verific Cert Hab Nombre Complejidad Prestadores Bajo Med. alto Si No Si No Si No
ESE Hospital Centenario Emssanar Caprecom Saludcoop Quirón Cosmitet Policía Dr. Néstor Agudelo Centro de Salud el Lago Comuna Sevi salud
CA PRECOM IPS
0
COMUNA IPS
0 1
5
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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5.3.4.
SEGURIDAD SOCIAL EN SALUD:
5.3.5.
PERFIL EP IDEMIOLÓGICO 2007
5.3.5.1. Consulta Médica General
AFI LIACION AL SIS TE MA GE NERAL DE SEGURIDAD SO CI AL EN SALUD S. G.S. S. S. - SE C SALUD 2007 11 332 , 2 4% 17 078 , 36%
DIEZ P RIMERAS CAUSAS DE MORBILIDAD GENERAL CONSULTA MÉDICA GENERAL 2007 HTA IRA
729; 3%
EDA
780; 4%
CEFA LEA GA STRITIS
REG IMEN CONT RIBUTIVO
REGIM EN SUBSIDIA DO
1190; 5%
1 935 8, 40 % POBL ACIÓN P OBRE NO ASEG URADA
IVU
6115; 27%
LU MB AGO
1242; 6%
DO LO R AB DO MINA L PAR ASITOSIS INTESTIN AL
1303; 6%
COBERTURA DE AS EGURADORAS DE SALUD
AR TRA LG IA
1447; 7%
1 095, 3%
140 0, 4%
15947, 50% 5000, 15%
1709; 8% 5425; 25%
1961; 9%
2200, 7%
180, 1%
750, 2% 3981, 12% Emssanar
Caf esalud
DIEZ PRIMERAS CAUSAS DE CON SUL T AM EDICAG ENERAL EN M UJERES Hos pita l Dep artamen tal Ce nt en ario d e Se villa 2007
1798, 6%
Capr ecom
S.O.S.
Comfenalco
Coomeva
S aludcoo p
RE.Cosmitet
RE Policía
SU PE RV I SÓ I N D EL EM BA R AZ O DE A LTO R IE SG O HI PE RT EN SI ÓN A R TER I AL PR I MAR I A
430, 5%
351, 4%
426,5%
2612,28%
445, 5%
EX A MEN M ED IC O G EN ER AL
639, 7% V AG N I I TI SA G UD A C ON TR O LD E SA LU D RU TI N A N Ñ I O
POBLACION INSCRI TA REGIMEN SUBSI DIADO 2004 - 2008
C EFA LEA G AS TR T I S I
30000
20000 15000
2567 740 1451
896 1996
916 2213
1526 3693
14282
14800
15078
15357
17123
2004
2005
2006
2007
2008
10000 5000
684, 7%
R IN OF AR I NG T I S I A G UD A
25000
4677
EX A MEN D EL A DO LES C EN TE
706, 8%
1693, 18%
LU MBA G O
1148, 13%
DIEZ PRI MERAS CAUSAS DE CO NSULTA MÉDI CA GENERAL EN HOMBRES Hospit al De pa rta menta l Cente na rio de Sev ill a 200 7
0
HIPERT ENSIÓN ARTERIALPRIMARIA
EMSSANAR
CAPRECOM
CAFESA LUD
CONTROL DE SAL UD RUT IN A NIÑO
215, 6%
EXAM EN M EDIC O GENERAL RIN OF ARINGIT IS AGUDA
192,5% 800,21%
282, 8%
EXAM EN DEL ADOLESCENT E
DIS TRI BUCIO N DE POB LACI ON I NSCRITA REG IMEN SUBSIDI ADO 200 4 - 2 008
LUM BAGO
317, 8%
CEF ALEA
E MSSANAR
GAST RITIS
C APRECOM C AFESAL UD
2 567 , 1 1% 1 712 3, 70%
770, 21%
403, 11% 754,20%
4 677 , 19%
5.3.5.2. Urgencias Médicas
DIE Z PRIM ERAS CAUSAS DE CONSULTA DE URGENCIAS
POBLACION INSCRITA REGIMEN SUBS IDIADO VARIACI ON P ORCENTUAL 2005 - 2008
45. 0% 40. 0% 35. 0% 30. 0% 25. 0% 20. 0% 15. 0% 10. 0% 5. 0% 0. 0%
FIEB RE CON ESCA LOFRÍO , 466, 7%
RIN OFA RINGITIS A GUDA , 451, 7%
DOLOR A BDOMINA L SUPERIOR, 498, 8%
DIA RREA Y GAS TROENTERITIS DE PRES UNTO ORIGEN N I FECCIOSO, 1225, 18% EMBA RA ZO CONFIR MA DO, 586, 9%
DOLOR AB DOMINA L INFERIO R, 480, 7% FIEB RE NO ESPECIFICA DA , 763, 12%
2005
2006 EMSSANAR
CAPRECOM
2007 CAFESALUD
2008 Total
INFECCION DE V IAS
A MIGDALITIS NO ES PECIFICA DA , 824, 13%
URIN ARIA S, 650, 10% CEFA LEA, 615, 9 %
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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distribuida en los grupos de población más vulnerables . La tendencia de la infección por VIH va en aumento especialmente en personas entre 15 y 49 años , s ituac ión que no escapa a la realidad nacional y la epidemia aún es concentrada, c on predominio de trans misión sexual, espec íficamente heterosexual, y una c reciente partic ipación femenina en la mis ma. La distribución por sexo de los casos notificados de VIH muestra una tendencia a la feminizac ión de la epidemia, inc rementando el ries go de trans misión perinatal de y que se enc uentra cercana al 3% del total (O bservatorio VIH/MPSO NUSIDA ).
DIEZ PRIMERAS CAUSAS DE CO NSULTA URGENCIAS EN HOMBRES CEFA LEA , 171, 7% DIA RREA Y GAS TROENTERITIS DE PRESUNTO ORIGEN INFECCIO SO, 606, 24%
DOLOR A B DOMINA L INFERIOR, 128, 5%
I FECCION DE V IA S N URINA RIA S, 175, 7% DOLOR AB DOMINA L S UPERIOR, 187, 7%
A MIG DA LITIS NO ES PECIFIC ADA, 407, 16%
RINOFA RINGITIS A GUDA , 243, 9%
FIEB RE NO ESPECIFICA DA , 396, 15%
FIEBRE CON ESCALOFRÍO , 247, 10%
DIEZ PRIMERAS CAUSAS DE CONSULTA DE URG ENCI AS EN MUJERES FIEB RE CON ESCA LOFRÍO 21 9
RINOFA RINGITIS A GUDA 208 5%
DIARREA Y GAS TROENTERITIS DE P RESUNTO ORIG EN N I FECCIOSO 619 16%
5% DOLOR A BDOMINA L SUPERIOR 311 8%
EMBA RA ZO CONFIRMA DO 586 15 %
DOLOR A BDOMIN AL INFERIOR 352 9% FIEB RE NO ES PECIFICA DA 367 9% A MIGDA LITIS NO ESPE CIFIC ADA 417 10%
INFECCION DE V A I S URINA RIAS 475 12%
CEFALEA 444 11%
DIEZ PRIMERAS CAUSAS DE EGRESOS HO SPITALARIOS - 200 8 INFECCION DE VIAS URINARIAS, SIT O I NO ESPECIF ICADO PART OUNICO ESPONTANEO, PRESENT ACIONCEF ALICA DE VERTICE EMBA RAZO CONF R I M ADO ENFERM EDADPULM ONAR OBSTRUCT IVA CRONICA CON EXACERBACION AGUDA, NO ESPECIF ICADA DIARREA Y GASTROENT ER IT IS DE PRESUNT O ORIGEN INFECCIOSO PART OUNICO ESPONTANEO, SIN OTRA ESPECIF ICACION INSUF ICIENCIA CARDIA CA CONGESTIVA
271, 12%
180, 8%
172, 8% 14 8, 7%
NEUM ONIA BACT ERIANA, N OESPECIFICADA BRONCONEUM ONIA , NOESPECIF C I ADA
146, 6%
CELUL IT IS DE OT RAS PART ES DE L OS M E I M BROS
474, 21% 142, 6% 117, 5%
484, 21%
137, 6%
Frente a las enfermedades transmisibles de 140
ACUMULADO DE NOTIFICACI ÓN O BLIGATORI A - AÑO 20 07
120 1 17
100 80 53
22 0 0 0 0 0 0 0 1
14 2
2 0 2 1
60 16
13
11 1 1 1
0 0
0
0 0 1
40
21 11
5
0 1
5
0 3
1 0
0
20
Den Hep Men
Muertes
Malaria
Rabia
Trasn Sex
Tub
Meningit s i _V ri al Meningitis_B acteriana Infecciones_x_A il mentos Intoxicaciones_x_Alimentos Alergias_x_A il mentos Infecciones_x_P a l guicidas Intoxicaciones_x_P laguic idas Alergias_x_Plaguicidas
Falcíparum Vívax Malarie Mixta Exposición rábica Accidentes rábicos Humana Animal Sífili s Congénita VIH Tuberculosis_Pulmonar T uberculosis _E xtrapulmonar Tuber culosis_Meníngea
Cóler a Hansen Var c i ela Dengue Clásico Dengue Hemorr ágic o Hepatitis_T p i o_A Hepatitis _ Tipo_B Meningitis _H._Influenzae Meningitis_Meningococo Mater na perinatal E.D.A .<5 años I.R.A. < 5 años
P arálisis F á l cida S arampión T étanos neonatal Difter a i Tos fer n ia Rubéola
0
Men
A lim
Plag
mayor impacto, el dengue, la malaria, es pecialmente la tuberculosis y las infecciones de transmisión sexual, VIH/SIDA, son las más frec uentes y representan problemas prioritarios de s alud pública dada s u alta carga de morbilidad
La tuberculosis es una enfermedad reemergente cuya prevalencia en el municipio por el inc remento en la captación de sintomáticos respiratorios , ha presentado una tendencia ascendente situación preoc upante y que obliga a realizar permanentemente barridos y hacer seguimiento constante al tratamiento. Referente a las enfermedades c rónicas y algunos factores de ries go asociados c on es tilos de vida c abe destacar que las c rónicas no transmisibles ocupan los primeros puestos entre las principales causas de enfermedad y muerte de la población sevillana. Dentro de la es tructura de causas de morbimortalidad en la población general, las enfermedades del sistema circulatorio, principalmente la enfermedad isquémica del corazón, la enfermedad c erebrovascular y la hipertensión arterial y s us complicaciones , oc upan lugares muy importantes , seguido de tumores y enfermedades pulmonares c rónicas . El cáncer representa otra de las patologías c rónicas que registra un incremento importante en s u incidencia. La mortalidad por es ta causa oc upa el cuarto lugar en la es tructura de c aus as , luego de las enfermedades cardiovasculares y la violencia.
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REPÚBLICA DE COLOMBIA DEPARTAMENTO DE VALLE DE L CAUCA
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Entre otras condiciones c rónicas , cabe destacar la prevalencia de los trastornos de la s alud mental y del consumo de s ustancias ps icoac tivas . De ac uerdo c on el Estudio Nacional de Salud Mental de 2003, al menos un 40 ,1 % de la población colombiana ha padecido alguna vez en su vida de algún trastorno mental y la prevalencia anual es del 16 ,0% , siendo los tras tornos de ansiedad y los relacionados con el estado de ánimo, las más frecuentes entre las mujeres y los trastornos asociados al consumo de sus tancias psicoactivas más prevalentes en los hombres. Las cons ultas médicas por dolor en artic ulación ocuparon el cuarto lugar en los indicadores de las veinte primeras causas de consulta médica para el año 2007, lo que indica un inc remento de las enfermedades as ociadas al aparato locomotor. Los malos hábitos alimentic ios tienen una alta influencia, enfermedades c omo la obesidad y la des nutric ión pueden empeorar un cuadro clínico asociado a las enfermedades del aparato locomotor. Las enfermedades del s istema cardiovascular pueden as ociarse a muc has estados patológicos del aparato locomotor involuc rando miembros inferiores . El inc remento de enfermedades c rónicas degenerativas como las artrosis y las artritis reumatoides disminuyen la calidad de vida de la población s iendo una de las causas que genera más ausentismo laboral e incapacidad medic a. En un futuro no lejano la gran mayoría de la población sevillana estará sufriendo las consecuencias de una lesión deportiva no tratada a tiempo con s us respectivas complic aciones . La gran mayoría de las enfermedades tienden a disminuir la c apacidad de marcha y afectan principalmente miembros inferiores . En el municipio el deporte aficionado c arece de una información general sobre el uso adec uado de las prac ticas deportivas y el aprovechamiento del tiempo libre, la falta de personal calific ado hace evidenciar los
posibles problemas que genera una actividad fís ica no dirigida llevando a los participantes a un s in número de les iones óseomusc ulares , las c uales determinaran una dis minuc ión en la calidad de vida. Las enfermedades c ardiovasculares son comunes en personas con altos niveles de sedentarismo, sobrepeso e historia familiar, decreciendo la capacidad de realización de ac tividades , motivo por el cual el func ionamiento del sistema cardiovascular dis minuye produc iendo complicac iones a nivel general que pueden llevar a la muerte. SALUD O RAL Con preocupación vemos como esta causa de consulta pasó del puesto 19 en el año 2006 a la séptima causa en el año 2007 y aunque es una prioridad de competencia departamental consideramos que es necesario que de manera inmediata se c reen acciones c on el fin de dis minuir los riesgos de enfermedad por es ta causa de ac uerdo a las prioridades nacionales contempladas en el Dec reto 3039 de 2007, Plan Nacional de Salud Pública en todas las líneas es tablec idas: P romoc ión de la salud y calidad de vida, P revención de los ries gos y rec uperación y s uperación de los daños en la salud y en la Vigilancia en salud y ges tión del c onocimiento SALUD MENTAL En el municipio se presenta una desintegración de tipo social por la pérdida de valores y princ ipios fundamentales; donde las situaciones violentas al interior de las familias , las dific ultades ec onómicas y la falta de oportunidades generan relaciones dis funcionales en los contextos educ ativos , familiares y sociales , que alteran la s alud mental desencadenando patologías como: depresión, ansiedad y el inc remento del consumo de sustanc ias psicoactivas ilegales y legales y si a estos fac tores e agregamos que hay pocos sitios de esparcimiento y programas que promuevan la ocupación del tiempo libre, es ta s ituación ligada al desempleo y la situación ec onómica, acentúan sentimientos de impotenc ia que se desencadenan en síntomas y signos de
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depresión suicidio.
que
conllevan
al
intento
de
El suicidio es la princ ipal manifes tación de lesiones externas auto infligidas que predomina en la población de adultos jóvenes , s iendo las personas entre los 20 a 24 años las que mayores tasas reportan, seguido del grupo de 25 a 34 años , c on predominio de personas solteras y residentes en áreas urbanas . Es relevante la emergencia de este fenómeno como un problema de salud pública pues en el año 2007 se presentaron nueve casos de intento de s uicidio con una muerte.
las les iones infligidas intencionalmente por otra pers ona, las que generan la primera causa de mortalidad en los años 2005, 2006 y 2007 nada ajeno a la realidad nacional, pues entre todos los países de la región, Colombia ocupa el tercer lugar de mortalidad por causas externas con una tasa ajustada de 112 ,7 muertes por cada cien mil habitantes en 2005. 5.3.5.4. Consulta por Discapacidad
3000
MORBI LIDAD POR DI SCAPACIDAD 2007
2792
2500 2000 1304
1500
5.3.5.3. Causas de Mortalidad
824 264
299
DE LA COMUNICACIÓN
500
DE LA CONDUCTA
1000
620
392
23 6
299
261
0
CHOQUESE PTICO
3
3
3
OT RAS
V ER
OIR
E NT ENDIMIE NTO – A PRENDIZ AJE
DE LA
S ITUACIÓN
DE LA DES TREZ A
DE LA DISP OSICIÓN DEL CUERPO
DE LA LOCOMOCIÓN
DE L CUIDADO PE RS ONA L
5.3.5.5. Salud Pública
INSUFRENAL CRONICA
3
EDA
3
DOS
3
INFE CCIONTE JIDOS BLAN
3
CANCERYME TAS TAS IS
3
CANCERMAMA
4
CA NCERV ESICULA
DIABE TES MELLIT US II
4
CA NCE RCOLON
6
A CV
7
TAB AQUISMO
7
NEUMONIA BACT ERIANA
8
T RA UMA
8
CANCERGAT RICO
10
PERINAT ALES
20
IAM
HT AES ENCIA L
VIOLE NT A
23 21
EP OC
VEINTE PRIMERAS CAUSAS DE MO RTALID AD GENERAL
61
CARDIOP ATIA ISQUEMIC A
70 60 50 40 30 20 10 0
P ERSONAS CON AL ME NOS UNA LIMITACIÓN
0
MO RBILIDAD POR MALARI A 20 04 - 200 7 UES 16 16 13
14 12
9
10
P. Falc iparum P. Vívax
8 6
3
4 2
V EI NTE PRI MERAS CAUSAS DE MORTALIDAD EN MUJ ERES
1
0 2004
2006
10 8
2007
7 5
4
4
3
3
3
3
2
2
2
2
2
2
1
1
1
1
NÚMERO DE CASO S POR DENGUE PRO BABLES 200 4 - 2 007 UES
33
ARTE RIAL HE MORRA GIA GA STROINTE STINAL
DE SNUT RICION SE VERA INS UF ICIE NCIA
E DA
CA DE PA LADAR
CA RCINOMA Y MET AS TAS IS CANCER DE CUE LLO DEL UTERO
CA DE VE SICULA
CA GAS TRICO DE EST OMAGO
CHOQUE SE PT ICO
IRC
DM T IPO 2
CA DE MA MA
F ET AL
CA DE CO LON
CARDIOPAT IA
HIPE RT ENCI ON ARTE RIA ESE NCIA L NEUMONIA NO ES PECIFICA DA
IA M
35
E POC
12 10 8 6 4 2 0
2005
Dengue Hemorrágico Dengue Clásico
30 25 13
20
14
15 10
8
5 2
0 2004 59
5
4
4
4
3
OTROS TIPOS DE CANCER
T RAUMA
EPOC
CA GASTRICO
TABAQUISM O
NEUMONIA NO ESPECIF ICADA
FETAL
DM T IPO 2
2
2
2
2
2
2
1
1
CHOQUE SEPT ICO
6
INFECCION DE TEJIDOS BLANDOS ARRIT MIA CARDIACA ENF ERM EDAD CEREBRO INSUFI CIENCIA HEPAT ICA DIARREA Y GASTROENTERITIS
8
VIH- SIDA
9
CA DE PROSTATA
10
IAM
CARDIOPATIA
16 13
VIOL ENT A
2006
2007
VEINTE PRIMERA S CAUSAS DE MO RTALIDAD EN HOMBRES
HIPERT EN CION ART ERIAL
70 60 50 40 30 20 10 0
2005
Los efec tos de la violencia y lesiones de causa externa tienen alto impac to en la salud de la población sevillana, s iendo los homicidios y
En el año 2007 s e presentó en el Municipio una epidemia de dengue en uno de los sectores más vulnerables infestado por Aedes Aegypti el cual fue atacado oportunamente, además tuvimos casos de malaria importados . Lo anterior, debido a condiciones ecoepidemiológicas y c limáticas propicias por el calentamiento global y la introducción del Aedes albopic tus a zonas 4 00 0
COBERTURAS VACUNACIÓ N CONTRA RABIA Y ENCEFALITIS UES
3 749
34 83
3 50 0 Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ ESTIM ADA 3 00 0 Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 VACUNADA 2 50 0 Web: www.sevilla.gov.co E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio
¡Sevilla Tierra de Maravilla, Una Ciudad Para Querer! 2 00 0 1 50 0
8 48
1 00 0
595
67 8
50 0 0 CANIN A
FELIN A
EQUIDA
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urbanas .
5.3.5.6. Factores De Riesgo Natural Y Antrópico
EXP OSICI ONES RÁBI CAS 2 007 - UES 47
50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0
Pe rso na s Ex pue st as
0
0
2
Pe rs ona s T rat ad as
Caso s d e Rabia Hum a na
M ue str as de Cer eb ros d e An ima les Enviad os a Lab .
Hubo tres casos de L eishmaniasis importados del municipio de Zarzal, dos desplazados y un des movilizado y catorce casos de fiebre amarilla todos importados , situación que suscitó la puesta en marcha de un plan intensificado de control de la enfermedad, que además de las acciones de vigilancia en salud pública y control vectorial se propuso la vac unación acelerada es por ello que ahora solo se presentan casos es porádicos .
FACTORE S DE RIES GO OCUPACIONALES Sa nea mie nto Se gur idad Ps ico soc iales Biológ icos Erg on óm icos Fís icos P obla ción Afe cta da Q uím icos 0
2 00 0
40 00
60 00
80 00
10 000
1 200 0
1 400 0
1 600 0
FACT ORE S DE RIES GO NATURALES , CAT ASTRÓFI COS Y AME NAZAS ANTROPI CAS
50000 40000
POBL ACIÓN AF ECT ADA
30000 20000
concentraciones
Otros
A menazas antrópicas A cto terr orista Gr andes
Minas
Eros o i nes
Sequías
Flujos de lodo
Vientos fuertes Incendios for estale s A menazas naturales
Epidemia
Inundac o i nes Intoxicación por ali mentos
A valanc has Intoxic ación Pa l guicidas
Deslizamie ntos
edificaciones Conflicto armado A cciden te de transito Derram e de ma terial Fallas geoló gic as
0
Ataque de avejas Contaminación Desplome de
10000
En c uanto al abuso y dependencia de sus tancias psic oactivas , es te mismo estudio muestra que la prevalenc ia de vida de trastornos por sus tancias ps icoactivas en mayores de 18 años es del 10,6% , siendo el abuso de alcohol el principal problema c on una prevalencia de vida de 6 ,7% , lo que indica que uno de cada 15 colombianos abusa del alcohol. Por otra parte, una de cada 100 personas abusa de s ustancias ilegales y una de cada 200 tiene dependencia de estas; s iendo las drogas de mayor prevalenc ia de vida la marihuana en un 11 ,1% , seguida de la cocaína en 3 ,7% y los tranquilizantes en 2 ,6%. De partic ular interés , res ulta el cons umo de sus tancias psicoac tivas entre los jóvenes escolarizados entre los 12 y 17 años de edad. Los estudios en este s ubgrupo de población mues tran altas prevalenc ias de vida de consumo de c igarrillo (51 ,4 hombres y 41 ,8 mujeres ) y alcohol (77,9 en hombres y 72 ,5 en mujeres), con un promedio de edad de inicio para estas dos sustancias de 12 ,7 años . D el mis mo modo se evidencia un alto c ons umo de tranquilizantes y s olventes entre las s ustancias psicoactivas lícitas que se usan indebidamente, así como alta prevalencia de consumo de marihuana como sus tancia predominante entre las s ustancias ps icoac tivas ilícitas .
FACTORES DE RI ESG O SICOSO CIALES Desplazados Delin cuencia común Grupos armados Niño s trabajadores
Pob lac ión Afect ad a
Pr ostituc ó in Tabaquis mo Dr ogadic c ó in
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Alcoholis mo Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 Pandillas E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
Maltr ato Intr afamil iar
0
5 000
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10000
15000
20000
25000
30000
350 00
40000
45000
50000
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5.4.
BIENESTA R
5.4.1.
INFANCIA Y ADOLESCENCIA
Dentro de los objetivos de desarrollo humano, la infancia y adolescencia ha cobrado un significativo valor por cuanto hoy en día la atención res pecto de los derechos de los niños y las niñas ha pasado de ser un as unto de beneficencia a convertirs e en una prioridad pública. En los últimos años se ha reconocido que la protección de la infancia y la adolescencia nos dignifica, nos hace mejor sociedad y garantiza el desarrollo humano actual y futuro. En el mis mo s entido, la s ociedad ha aprobado un c onjunto de normas para garantizar sus derec hos y es bien entendido que, lo que hagamos hoy por nuestros niños , niñas y adolescentes mejora nuestro presente y nuestro futuro. En es ta materia la nac ión ha establecido la Estrategia de los Munic ipios y los Departamentos por la I nfancia y la Adolescenc ia diseñada por la Procuraduría General de la N ación, el Ins tituto Colombiano de Bienestar Familiar, (ICBF) y el Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia, (UNICEF), ac ogida por unanimidad en la XIII Asamblea G eneral de Gobernadores realizada en N eiva el 22 de abril de 2005. Es necesario nombrar que la estrategia propone acciones preventivas orientadas al cumplimiento universal de los derec hos de la niñez y la adolescencia y recomienda acciones de protección especial para los niños , niñas y adolescentes a quienes se les ha vulnerado los derec hos . LOS DERECHOS HUMA NOS DE LOS NI ÑOS Y LA S NIÑA S Existencia: Condiciones preservar la vida:
esenciales
para
Q ue la Madre y su hijo tengan atención durante el embarazo y el parto.
No morir por causas que puedan evitarse
No enfermarse c uando puede prevenirse y ser atendido c uando se enferma
Conocer a sus padres , estar c on su familia y ser cuidado por ella.
Estar bien nutrido
Tener acceso a agua potable
Vivir en un ambiente s ano
Desarrollo: Tener las condiciones básicas para progresar en su condición y dignidad humana:
Poder J ugar
Tener educación
Poder descansar
Contar con las condiciones adecuadas para su desarrollo afectivo, físico, mental y social
Ciudadanía: Ser tratados como ciudadanos y tener las condiciones básicas para vivir en sociedad y ejercer la libertad:
Estar registrado
No s er discriminado por s er diferente o pensar diferente
Reconocer que tenemos diferencias por sexo, etnia, c ultura y edad
Tener acceso a la información y la cultura
Poder expresarse, opinar libremente y ser escuc hados
Poder asoc iarse y reunirse
Poder participar cuenta
y ser
tenido
Protección: No ser afectado por perjudiciales a la integridad humana.
en
factores
No ser abandonado
No estar en c ondición de riesgo No ser maltratado jamás ni por nadie No ser descuidado y no ser objeto de abuso físico, sexual o mental.
Ser des eado
Ser querido y res petado
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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No ser involucrado en conflictos armados o situaciones similares
reclamar s us derechos autonomía y libertad.
No ser s ecues trado o utilizado como objeto de tráfico.
No s er explotado y no tener trabajos perjudiciales para su s alud y educación.
No carecer de vivienda.
La comunidad tiene la responsabilidad de contribuir a c rear el ambiente y las condiciones adecuadas para la preservación de la vida, la protección, el desarrollo, la inserción social y s u libertad de los infantes y adolescentes .
(Marco para la Políticas Públicas y Lineamientos para la Planeación del Desarrollo de la Infancia y la Adolescencia en el Municipio. DNP. N ov 2007. pag 20)
Por lo general, los derec hos humanos pueden ser ejercidos simultáneamente por todas las personas . Pero s i fuera necesario atender los derec hos de algunos antes que los otros , lo derec hos de los niños , las niñas y los adolescentes priman s obre los derec hos de los demás . A es o se llama “prevalenc ia de los derec hos de los niños ”. Debemos entonces tener en cuenta que los niños , las niñas y los adolescentes viven en un mundo de interrelac iones , donde todos los ac tores soc iales tienen responsabilidades sobre su protección y desarrollo. Las responsabilidades s on entonces de la familia, la sociedad y el Estado, sin embargo estas no son de c ada uno por su lado, sino de los tres conjuntamente, es decir son corres ponsables . Conviene conocer que estas responsabilidades han evolucionado ya que anteriormente la atención de los niños , las niñas y los adolescentes era un asunto privado que correspondía a la familia, la sociedad intervenía que labores de beneficenc ia y el estado ofrecía servicios para algunos (principalmente los pobres ) y solo as umía la res ponsabilidad cuando se presentaban s ituaciones irregulares . En el nuevo enfoque, la familia por ser el núcleo primario de protección de los infantes debe ser protegida. El estado debe brindarles formación y apoyo para que las familias quieran, orienten y eduquen a sus hijos . Es también función de las familias acercar a s us hijos a los servicios que garantizan s us derec hos , representarlos para
y
estimular
su
El garante de que el derecho sea provisto en una red de responsabilidades compartidas con la familia y la c omunidad es siempre y exc lusivamente el es tado. En Colombia la garantía es tatal de los derec hos de la infancia y la adolescencia, es tá distribuida en un conjunto de entidades que se encargan de realizar cinc o grandes func iones : Dirección (Poderes del estado – Alcalde - Consejo de Polític a Social), G arantía de promoc ión (promover el c onocimiento y ejercicio de s us derec hos ), G arantía de Servicios (ICBF – Min educación – Min Protección Social - Registraduría Nac ional), garantía de Vigilancia (ICBF – Proc uraduría – Defensoría – Personeros – Sistema J udicial) y garantía res titutiva (ICBF – Municipios – O rganizaciones gubernamentales y no gubernamentales especializadas ). En resumen el es tado dirige la prestación de los servicios necesarios logrando su universalidad, habilita a la familia y la comunidad para que cumplan su responsabilidad c omplementaria, vigila el ejercicio de los derechos y c rea mec anismos de restablecimiento de derec hos cuando fuere necesario. Objetivos de Política para Inf ancia Y A dolescencia Exis tencia
Todos Vivos .
Ninguno s in familia.
Ninguno des nutrido.
Todos saludables .
Desarrollo
Todos con educación.
Todos J ugando.
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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Todos capaces de manejar afectos , emociones y la s exualidad.
Ciudadanía
Todos registrados .
Todos participando en los es pacios sociales .
Protección
Ninguno maltratado o abus ado.
Ninguno en una actividad perjudicial.
Ejes de la Política Pública Muni cipal
Establecimiento de Gara ntías Universa les: D isponer servicios de atención y prevención de ac uerdo con su etapa de desarrollo, género, lugar de residencia y s u etnia y cultura. Supe ración de situaciones de limitación a ga rantías: habilitar a los que tienen dific ultades para acceder a los servic ios regulares y no discriminarlos en instituciones exclusivas que los marginan y c rear las condiciones sociales y de infraestructura que reduzcan la dificultad para ejercer los derec hos . Restablecimiento de dere chos en caso de despojo: P rotección personalizada inmediata, restablecimiento de los derechos , amonestación o debido proceso a los responsables de haber despojado de un derec ho a un infante o adolescente.
5.4.1.1. Prioridad 1: Todos Vivos
La s alud materna, además de ser un reflejo de las condiciones médicas y del acceso a los servicios soc iales por parte de las mujeres durante la gestación, el parto y el pos parto, es un indic ador el grado de desarrollo de un país y s u capacidad para garantizar los derec hos humanos de s u población. La prevención de la mortalidad materna y la promoción de salud de las madres s on requisitos indispens ables para avanzar hacia el pleno c umplimiento de los derec hos de los
niños , así c omo la prevenc ión de las muertes evitables para todo el grupo poblacional de infanc ia y adolescenc ia. Con relación a la salud materna, el acceso a servicios de salud por las gestantes ha presentado un constante inc remento y la atención institucional del parto se inc rementó c onsiderablemente. En la atención prenatal, s e registra no sólo un inc remento en la cobertura sino también, en la proporción de gestantes captadas en el primer trimestre del embarazo y atendidas por personal profesional, proponiéndonos como meta: cero muertes maternas por causas evitables entre las que se destacan la hipertensión ligada a la gestación, hemorragia postparto y aborto. Los factores que inciden direc tamente sobre las condiciones de s alud de las mujeres gestantes , tiene que ver con programas de as istencia en Control P renatal y los programas de atención es pecial para las adolescentes ges tantes . La mortalidad infantil entre los hijos de mujeres c on educación superior es tres veces inferior a los de las mujeres s in educación y entre los hijos de las mujeres de es trato socioeconómic o más bajo en los que la tasa de mortalidad es más del doble comparada con la del estrato más rico de la población. De igual forma, s e registra un progresivo cambio en la estructura de las caus as de mortalidad infantil, de tal modo que los trastornos respiratorios específicos del periodo perinatal y las malformaciones congénitas corresponden a las dos primeras causas de mortalidad en este grupo de edad, mientras que las caus as infecciosas oc upan un lugar menos relevante, observándose una tendencia sostenida en la reducción de la mortalidad por infección respiratoria aguda, IRA, y por enfermedad diarreica aguda, EDA, para nuestro caso solo se presentó una muerte por EDA y una por IRA, sin embargo la meta es cero muertes por estas c ausas . Se presentaron once casos de muertes perinatales .
Control prenatal
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MUNICIPIO DE SEVILLA NIT. 800.100.527-0
Documento: PLAN DE DESARROLLO 2008-2011 Código Documental: Revisión: 01 Páginas: 122 de 143 Fecha impresión: 10-feb-09
0 - 50
5.4.1.2. Prioridad 2: Ninguno sin Familia
La s ituación de infantes c arentes de hogar es regis trada y asistida por el ICBF. 5.4.1.3. Prioridad 3: Ninguno Desnutrido
Debido a las difíciles condiciones económicas de la familia el es tado de nutrición de los niños , niñas y adolescentes del municipio de Sevilla no es el adec uado lo que, definitivamente, incide en s u rendimiento escolar. En lo referente a nutric ión escolar en el año anterior (2007) se dieron 876 raciones diarias repartidas en la zona rural de preescolar a once y en el sector urbano de preescolar al grado quinto.
1400
25
22
20
20
El Manzano Bajo coloradas El Bill ar
E l V all ano
20
29
E l Crucer o
El Jardín
La Milonga
37
30
La B etuli a
42
38 Coloradas Pur nio
42
38
45
Palomino Alto
Cominales
50 Manzanillo
La Cuchilla
65
58
La Melba
Totoró
Tr esEsquinas
78
70
A tl oColoradas
109 Cumbar co
89
110 S an Antonio
Distri bución d e Desayu nos Esco lares Area Urbana año 2007
1000
90
81
70
B arrio las mar garitas
Cincuentenario
Barr o i B elén
124 Barr o i B rasil
175
142
Barr o i P uyana
Barr o i P opular
176 Cincuentenario
225 T res de Mayo
200
200
255 Barr o i P uyana
359
347
400
B arrio Monserr ate
600
Fundador es
800 516
De say uno s
1200
E l Crucer o
Distri bución d e Desayu nos Esco lares Area Rural 2007
1121
450 400 350 300 250 200 150 100 50 0
De igual forma se realiza el tamizaje en VIH y hepatitis B para prev enir la transmisión vertical (de la madre hacia el f eto).
Fer a is
Barr o i Las
0 T res de Mayo
Si el resultado es VIH pos itivo, la madre ingresa al “P rograma Vida”, en el cual se les brinda tratamiento antirretroviral, se realizan controles de ginecología, nutrición e infectología, se programa la cesárea y posteriormente se le hace s eguimiento al bebe.
Tasa de mor talidad Tasa de mor tali dad Tasa de mortalidad Tasa de mortalidad infantil < 5 año x i f antil < 1 año x por EDA < 5 años por IRA < 5 años x n 100000 10000 0NV 100000 x 100000
Tasa mortalida d perinatal x 10 00 NV
Tasa mor tali dad mater na x 100000 NV
Centr o
En este se explica a las mujeres gestantes todo lo ref erido al embarazo y los cambios físicos y psicológicos que este conllev a, las diferentes etapas, el desarrollo del bebe, los signos de alarma de cada trimestre, la alimentación adecuada, cuidados generales estimulación intrauterina, trabajo de parto, puerperio y planif icación.
11 0.5
60
1 3.7
50
Centr o
Progra ma psi coprof ilactico
1 30. 55 60
1 00
393
De igual manera se hace una valoración médica y ginecológica, además de la psicológica.
Nació n
130 .5
1 50
136
Se denomina de alto riesgo al embarazo en adolescentes menores de 15 años.
2 00
1 32
Se realiza antes de la semana doce del embarazo. EN esta etapa se identifica el paciente y se clasif ica si el embarazo es de alto o bajo riesgo.
Va lle
2 50
Cor ozal
Progra ma de ca ptación
S evilla
La Cuchilla
En año 2007 de enero a septiembre se inscribieron 571 gestantes , de las cuales 216 eran adolescentes , es decir el 37 .8% y de es tas 41 eran menores de 15 años
3 00
La Cuchilla
En el año 2005 se atendieron en el programa de control prenatal del Hospital Departamental c entenario de Sevilla 649 gestantes de las cuales 202 eran adolescentes , lo que quiere decir que el 31 .12 % de las embarazadas atendidas es taban entre los 10 y 19 años .
COMPARATIVO DE TASAS DE MORTALIDAD INFANTI L CAUSAS Y EDADES
3 50
1318
Des de enfermería se realizan c ada mes has ta la semana 36 si el embarazo es de alto riesgo.
El programa inició desde el año 2007 y hasta el momento se han beneficiado 605 embarazadas.
Desa yunos
Se realizan c uatro controles por el médico uno al iniciar el embarazo y los otros tres después de la semana 36 c ada 15 días .
La mayoría de los estudiantes son de bajos rec urs os económicos , por lo tanto muchos Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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88.7%
88.8%
88.8%
67.9%
66.4%
66.4%
89.7% 82.2%
92 .5% 80 .8%
88.8%
96.3%
66.4%
66.4%
57.8%
25.1%
Departamento , 856, 16%
57.8%
25.0%
24.8%
0.0%
200 4
2 00 5
62 .1% 53 .3%
55.4%
49.5%
29.2%
57.8% 54 .7%
36.0% 0.0%
2 006
PE NT A
22.6%
57.8%
FA
57.7%
AS ARAMP.
62.5%
MMR
Cobertur a Desayunos E scol ares Añ o 2007 S ecretaría de Salu d Sevi lla Muni cipio , 937, 17%
72.8%
HEMOPHILU
En la zona rural funcionan 14 hogares comunitarios c ada uno de ellos con 12 niños /as en la modalidad familiar.
COBERTURA DE VACUNACI ON HASTA 1 AÑO 2 004 - 20 07 Se cre ta rí a de Sal ud
96.5% 100. 0% 90.0 % 80.0 % 70.0 % 60.0 % 50.0 % 40.0 % 30.0 % 20.0 % 10.0 % 0. 0%
HEP ATIT IS B
Al año 2008 el M unicipio c uenta con 65 hogares comunitarios en la zona urbana, cada uno de ellos conformado por 12 niños /as
DP T
Exis ten familias que requieren apoyo para mejorar la alimentación brindada a infantes y adolescentes .
Dentro de las enfermedades prevalentes en la infanc ia, resulta notable la baja incidencia de las enfermedades inmuno-prevenibles debidas al progresivo y sostenido nivel de coberturas alcanzadas con los biológicos del Programa Ampliado de Inmunizaciones , PAI. Este impacto se hace evidente con la consolidación de la erradicación del polio y la eliminación del sarampión, c omo la marcada reducción de casos de tétanos neonatal, tos ferina, rubéola, difteria. Con respecto a la morbilidad vemos c on preocupación el inc remento de las consultas por EDA e IRA .
A- POLIO
El daño que ocas iona al c uerpo y a la mente una alimentación deficiente es tan serio que a largo plazo produc irá secuelas irreversibles , conllevando a que un niño desnutrido, potencialmente, será un adulto con menos pos ibilidades de éxito en el competido panorama laboral moderno.
5.4.1.4. Prioridad 4: Todos Saludables
BCG
no tienen una adecuada alimentación y esto afecta su desempeño y salud.
20 07
En la modalidad FAMI (familia, mujer e infanc ia) hay 29 hogares cada uno c on 12 mujeres gestantes por hogar, las cuales permanecen allí has ta que el niño tiene 1 o dos años . En la zona rural funcionan 6 hogares c ada uno con 12 niños entre 0 y 2 años y mujeres gestantes . Lo preocupante de todo esto es que no sólo es la s ituac ión económica de la familia sevillana lo que lleva a prácticas nutricionales inadecuadas y perjudiciales , sino que actualmente no se c uenta c on tiempo s uficiente para la preparación de los alimentos ; no existe el interés en tener hábitos saludables , sino que cada vez hay mayor consumo de c omida chatarra y precocida.
% VOP
%BCG
%HEP B
%HIB
Pob lación meno r de 1 a ño 20 04
2 005
61.04%
30.32%
59.62%
65.59%
58.87%
33.21%
65.32%
32.64%
27.04%
%DPT
58.87%
69.46%
61.79%
65.69%
58.96%
65.13%
59.15%
8 0.0 0% 7 0.0 0% 6 0.0 0% 5 0.0 0% 4 0.0 0% 3 0.0 0% 2 0.0 0% 1 0.0 0% 0.0 0%
33.21%
ICBF , 3627, 67%
33.21%
COBERTU RA DE VACUNACI ÓN 200 5 - 20 06 DANE
% TV Pobla ción d e 1 a ño
200 6
5.4.1.5. Prioridad 5: Todos con Educación
A continuación encontramos relacionados los conceptos emitidos por diferentes representantes de organizaciones relacionadas con el sector eductivo del municipio, entre ellos ICBF, Policia de Infancia y Adolescencia, Asociación de líderes infantiles (ASLI), Consejo Municipal de Juv entud, Personera del Colegio Liceo Mixto, Personero Colegio General Santander, Coordinadores de la Institución Educativa Liceo Mixto, Orientadora Escolar Institución Educativa General Santander.
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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Ausencia formales y no adolescentes .
No existen el Munic ipio aulas es peciales para infantes con problemáticas especificas c omo los niños hiperac tivos , con retardo motriz etc . Aumento de la deserción es tudiantil, debido a causas como la situación económica o a c onflictos entre alumnos /as y docentes . Vulneración de los derec hos a los alumnos /as por parte de algunos docentes (c hantajes , conflictos entre los mis mos alumnos o con los docentes ). Cons umo ps icoac tivas por adolescentes en educativas.
Padres poco preoc upados por la educación de s us hijos .
de capacitaciones formales para los
de s ustancias parte de los /as las instituciones
La enseñanza en las instituciones educativas se basa en el simple conocimiento en as ignaturas puntuales , pero no hay una orientación para enfrentar la vida y no se recibe orientación profesional. Poco res peto hacia el estilo de vida de cada alumno/a (forma de vestir, vocabulario, peinado etc .) por parte de los docentes. I rrespeto de los muchachos más grandes hacia las muchac has menores (vocabulario, hec hos concretos) con el fin de llamar la atención. Pereza a estudiar debido a que el decreto 230 los ampara. Por el hec ho de que el c olegio es un núcleo, y c uenta con diferentes sedes , estas requieren un poco más de libros en todas las áreas , para los trabajos propuestos al año lectivo.
Tasa de De serción Escola r De serción Escolar por Ar eas y Nivel Educativ o GAGEM Julio 2007 145 343 292 597
0
100
200
300
Des er ción esc olar Primaria Rur. Des er ción Sec undaria Urb.
400
500
600
700
D es erc ión esc olar Primaria Urb. D es erc ión Secundar ia Rur .
Muestra el porcentaje de alumnos que desertaron del año escolar en el que se habían matric ulado. El tipo de indicador es de eficienc ia. Se presenta el c omportamiento de la deserción por áreas territoriales , indic ando que el mayor número de deserción escolar se presenta en el nivel de Primaria del área rural, seguido por el nivel medio del área urbana. Si la deserción total fue de 1377 alumnos , el porcentaje alumnos que desertaron durante el año lectivo 2006 – 2007 es entonces del 13 .78%. La inasistencia de niños , niñas y adolescentes a las aulas de clase oc urre, casi siempre, durante la época de recolección de la cosec ha de café. D el mis mo modo, niños , niñas y adolescentes del munic ipio no as isten a los c entros educativos ya que se dedican a ac tividades como cuidado de automotores, venta de boletas , prostitución, labores domésticas , entre otras , con el fin ayudar al sostenimiento económico de sus hogares .
para
El fenómeno de falta de escolaridad y deserción escolar es más frecuente en las áreas rurales productoras de café, aunque tampoco este problema es exclusivo de esta ac tividad económica y agropecuaria, dado que también se presenta en las zonas dedicadas a la ganadería y en la mis ma cabecera municipal.
Conflictividad y escasa disciplina en los es tablec imientos educ ativos .
En las zonas rurales también cuenta el c lima y las grandes distancias que se deben recorrer diariamente para asistir a las aulas de c lase,
Fenómeno de desmotivación de los /as estudiantes en la parte académica, debido a las problemáticas del país y a la escasez de oportunidades Alumnos aprender.
poco
motivados
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a pesar de que el municipio tiene contratado servicio de transporte para los escolares . Inc ide el grado de c ultura de los representantes legales de niños , niñas y adolescentes que no consideran una prioridad la educación, siendo más rec urrente es ta idea en lo que tiene que ver con las niñas y las adolescentes , ya que se considera que s u preparación es inneces aria para enfrentar s u papel de madres , esposas y amas de casa. Para el año 2006 la Comisaría de Familia de Sevilla atendió y procesó 137 casos que, direc tamente, involucraron menores en edad de rec ibir educ ación básica primaria, pero que por motivos tan variados , c omo la falta de recursos económicos para acceder a la educación, el desinterés heredado de sus progenitores y/o ac udientes , el convencimiento de que la educación es una pérdida de tiempo y el afán y necesidad de producir algunos ingresos económicos para la precaria situac ión familiar, determinaron que esta franja poblac ional nunca ac udiera a los salones de clase, o que simplemente abandonaran tempranamente es ta empresa sin la c ulminación de esta importante etapa en la formación del ser humano. Dentro de es te grupo no se incluyen cifras de menores afectados por los conflictos de violencia intrafamiliar de variada índole. O tro fac tor que incide en la presentación de es te problema es la permanente movilidad de la familia, que impide la neces aria es tabilidad que permita la c ulminación del proceso educativo de niños , niñas y adolescentes . Esta movilidad, no pocas veces está relacionada directamente c on el fenómeno de desplazamiento originado en la ac tividad violenta de grupos armados al margen de la ley, que operan, c asi siempre en las áreas rurales . La P rostituc ión infantil y juvenil es otro drama que enfrenta el municipio y que no pocas veces es tá relacionada con el deteriorado ambiente familiar, en el que padre, madre y hermanos mayores , s on c ons umidores de sus tancias psicoactivas , están dedicados a ac tividades ilícitas y donde la violencia intrafamiliar es el pan nuestro de cada día.
La iniciación de una muy temprana actividad sexual, que genera embarazos indeseados y no planificados , es otra variante que se presenta en el fenómeno de la deserción escolar. El haber sobrepasado la edad máxima para as istir a los es tablec imientos educativos es otra causa para que los niños , niñas y adolescentes renuncien a este fundamental derec ho. La falta de compromiso de educadores y direc tivas es otra de las razones que propician la ausenc ia de menores de edad al sistema educativo. 5.4.1.6. Prioridad 6: Todos Jugando
En materia de rec reación y deporte, el municipio c uenta con una infraes tructura adec uada, s in embargo falta notoriamente mantenimiento, as í como la conformación de escuelas de deporte. Parte de la infraestructura de parques públicos funciona como sitio de entretenimiento (parque U ribe) para la población infantil, quienes acceden a el en su gran mayoría. El municipio cuenta con un parque rec reac ional, sin embargo la infraes tructura se encuentra deteriorada, a tal punto de encontrarse c on algunas áreas cerradas al público. De otra parte el sistema de trans porte hac ia el lugar no c uenta con rutas urbanas , exc eptuando el sistema de taxis . De ac uerdo c on la distribución es pacial de la población en el área urbana, es notorio el déficit en materia de espacios para la rec reac ión infantil. A continuación encontramos relacionados los conceptos emitidos por diferentes representantes de organizaciones relacionadas con el sector eductivo del municipio, entre ellos ICBF, Policia de Infancia y Adolescencia, Asociación de líderes infantiles (ASLI), Consejo Municipal de Juv entud, Personera del Colegio Liceo Mixto, Personero Colegio General Santander, Coordinadores de la Institución Educativa Liceo
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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Mixto, Orientadora Escolar Institución Educativa General Santander. Falta promocionar más lo que tiene el municipio, a través del Instituto Munic ipal de Recreación y Deporte (IMDERE) Pocos rec ursos económicos para el sostenimiento de los programas ac tuales en la Casa de la Cultura Poco interés de los niños/as y adolescentes hacia el deporte por dedicarse a otras actividades (Internet, play station etc .) Poco personal dis ponible o capacitado para realizar actividades rec reativas acordes a las necesidades de la población es tudiantil. Perdida del sentido pertenenc ia de los infantes adolescentes por el M unicipio
de y
Poco acceso de los infantes y adolescentes al deporte y a espacios rec reativos , teniendo en c uenta que los que hay están deteriorados . En el Municipio exis te variedad cultura, pero los infantes y adolescentes no acceden a esos es pacios y si lo hacen su permanencia allí es corta No hay interés de los infantes y adolescentes a oc upar su tiempo libre practicando algún arte. Poco apoyo económico para que los /as deportistas del M unicipio puedan proyectarse a nivel D epartamental, Nacional e I nternac ional. Pocos sitios y grupos recreativos en le Municipio Poco apoyo a los grupos culturales que no pertenecen a las fundaciones Falta de lugares y de eventos que ac ojan a todas las expresiones culturales , ya que c omúnmente se les presta atención a unos poc os Exis ten eventos c ulturales que no permiten la participación de los grupos alternativos, generando así exclusión y la terminación de los mismos
G rupos alternativos no tienen instrumentos con los cuales trabajar, por el poco apoyo económico que reciben, lo que hace que estos jóvenes se dediquen a realizar otro tipo de ac tividades “ilíc itas”, ya que el oficio que saben des empeñar no lo pueden realizar. Muc hos de los /as estudiantes no se preocupan por realizar algún deporte, por el hecho de hacer otras actividades (salir a pasear, jugar play station etc .) Poco fomento del deporte, hay poco entrenamiento, además de una difícil entrada a la selección de baloncesto, poca oportunidad para acceder a los deportes . A los jóvenes ac tuales , les interesa muy poco lo cultural y no as isten a los actos culturales , ya que hay más preocupac ión por la moda, la Internet, etc .) y no por la c ultura. El Colegio cuenta con materiales escasos , c omo balones , lazos , y material de educación física, lo que no permite una adecuada realización de los deportes por parte de los estudiantes Se cuenta con poc o espacio de campos deportivos , teniendo en cuenta el numero de estudiantes de la Ins tituc ión El municipio apoya muy poco ec onómicamente la c reación y sostenimiento de grupos de teatro, danza y música 5.4.1.7. Prioridad 7: Todos Capaces de Manejar Afectos, Emociones y la Sexualidad.
La adolescencia es uno de los periodos más complejos y fascinantes de la vida humana, durante el cual los individuos atraviesan grandes cambios físicos y emocionales , cuestionan su identidad y empiezan a entender y a vivir s u sexualidad. La adolescencia representa un momento privilegiado para incidir de forma pos itiva sobre la vida de las personas . D urante esta etapa las decisiones que retoman y los
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tener
cometiendo errores relac ionados con este tópico.
Las c ondic iones de pobreza, el bajo nivel educativo, las pocas posibilidades de educación s uperior, el des empleo y la baja autoes tima son algunas de las causas subyacentes que c onllevan al embarazo y a la incidencia de las infecciones de trans mis ión sexual en las adolescentes . El acceso a al información y a servicios d e salud sexual y reproduc tiva protege a los adolescentes de riesgos como el VIH y el embarazo temprano y los prepara para as umir su sexualidad deforma res ponsable y segura.
Los información mediática que lleva a través de novelas , espec tác ulos de farándula, diarios sens acionalistas , campañas publicitarias y, más recientemente, I nternet, entregan mens ajes equivocados a los niños , que c hocan muchas veces con la formación que se les está dando por sus familias .
hábitos que se forman pueden repercus iones para toda la vida.
Las políticas de s alud sexual y reproductiva deben brindar a todas las personas , des de la adolescencia temprana y hasta la edad adulta, los conocimientos y las habilidades necesarias para estar saludables y tomar decisiones responsables en torno a su sexualidad. A pesar de los avances mos trados en reducción de la fecundidad y del mayor acceso a los métodos modernos de anticoncepción, la fec undidad en adolescentes de 12 a 19 años se ha inc rementado, E videnciándose que s on las mujeres jóvenes las que más dificultades tienen para controlar s u fec undidad y que el nivel educativo, el índice de riqueza y el lugar de residencia inciden directamente sobre el embarazo adolescente, es pecialmente entre subgrupos vulnerables como la población desplazada, en tanto la permanencia en el sistema educativo, constituye el principal fac tor protector. T an solo el 15% de los embarazos registrados en las adolescentes es no deseado. El 39% corresponde a embarazo deseado, mientras el 46% lo deseaba pero hubiera preferido tenerlo más tarde. Con esto se evidencia que el mensaje que es tá llegando a los menores de 18 años no es claro, s ufic iente, convincente y efectivo. Los adolescentes , sobre todo, empiezan tempranamente s u actividad s exual y a pesar de conocer los ries gos de un embarazo no des eado o la adquisición de una enfermedad de transmisión sexual, s iguen
A continuación encontramos relacionados los conceptos emitidos por diferentes representantes de organizaciones relacionadas con el s ector educativo del municipio, entre ellos ICBF, Policía de Infancia y Adolescencia, Asociación de líderes infantiles (ASLI), Consejo Municipal de Juv entud, Personera del Colegio Liceo Mixto, Personero Colegio General Santander, Coordinadores de la Institución Educativa Liceo Mixto, Orientadora Escolar Institución Educativa General Santander. a) Exis te en el Municipio un alto número de embarazos a temprana edad b) Poco acceso de las familias de bajos rec urs os con infantes y adolescentes a los diferentes servicios de salud c ) Mal entendimiento de los infantes y adolescentes sobre la sexualidad, trayendo consecuenc ias como embarazos no deseados y enfermedades de transmisión sexual. d) En los colegios no hay una adec uada educación sexual, hay poca información y se presentan contradicciones en lo enseñado en la casa y en las instituciones académicas . e) Poca información referente a la salud sexual y reproductiva f)
Las campañas de salud sexual y reproduc tiva que realizan se encuentran mal orientadas y tienen poco c onvencimiento.
g) En la Institución las /os adolescentes en su gran mayoría inician las relaciones sexuales a temprana edad.
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5.4.1.8. Prioridad 8: Todos Registrados
Menore s Registrados Notaria Segunda Circulo de Sevilla Valle / Mayo 2004 - Mayo 2008 700
637 547
600 481
500 400
299
300
207
200 100 0 2004
2005
2006
2007
2008
5.4.1.9. Prioridad 9: Todos Participando en Espacios Sociales
El municipio c uenta c on el Consejo Municipal de la J uventud creado mediante Acuerdo No de 2007 5.4.1.10. Prioridad 10: Ninguno Maltratado
De acuerdo con la Convención sobre los Derec hos del N iño y con la Constitución Política de Colombia, todos los niños , niñas y adolescentes tienen derec ho a gozar de las mis mas oportunidades de vida sana y desarrollo peno. Sin embrago cuando las políticas universales y preventivas fallan, los niños pueden caer en condiciones de vulnerabilidad o enfrentar la violación de sus SITUACIO N DE MALTRA TO INFANTIL Me di cina Le ga l año 2 007
25
21
20 15
10
10
7
5
5
0 0 a 12 años
13 a 18 años
Niños , niñas y adoles centes malt rat ados.
0 a 12 años
13 a 18 años
Niños, niñas y adolesc ent es abusados s exualmente
46
41
Infractores
En trá mite
2 Pen die ntes de Ub icació n
4 Sin med ida
3 Ub icad os en Institució n
12 Co n lib erta d a sistida
Ad olesce nte s
4 Amon estad os
24 9 Niña s
Los datos remitidos por la Notaria Segunda del M unicipio indican para su competencia que en el año 2006 fue el periodo de mayor número de menores registrados , s in embargo para los año 2007 y lo corrido del 2008, se pres enta una tendencia decreciente.
De scripci ón de Proce sos Judici a le s Juzga do Se gundo de Fa mi lia - a ño 200 7
Niño s
El registro de menores en el municipio de Sevilla, es llevado a cabo por la Notarias adscritas al Circ ulo de Sevilla.
50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0
Medidas Impues tas
derec hos . En el país hay un número considerable de niños , niñas y adolescentes que se encuentran en esta situac ión: los niños /as maltratados , los niños /as en situación de calle, los niños /as en s ituación de desplazamiento interno y refugiados , las victimas del conflicto armado y los infractores de la ley penal, entre otros . La Comisaría de Familia ha detectado un importante número de niños , niñas y adolescentes víctimas de los conflictos familiares . U n buen porcentaje de estos casos es tá representado por los menores de edad que se encuentran en medio del campo de batalla, con unos progenitores que se pelean por la institución del régimen de visitas , la c uota alimentaria a proveer, el ejercicio de la autoridad, el derecho de cus todia y c uidado personal, entre otras conductas lesivas y pernic iosas que afectan de manera importante el desempeño de niños , niñas y adolescentes en su actividad educativa. 0tro problema detectado, que se relaciona con la violencia intrafamiliar que afecta a niños , niñas y adolescentes y que tiene que ver más con lo emocional y psicológico que con lo físico, es la falta de una figura que represente valores y c ualidades a imitar. Hay un franco deterioro en la figura o imagen a emular de padres , madres y/o representantes legales . Lo más preoc upante de esta situación es la potencial herenc ia emotiva y conductual que se está dejando a es tas pers onas en formación, ya que a futuro, posiblemente, desarrollarán conductas antisociales , beligerantes , violentas y desconocedoras de los derechos de terceros , formándose así un
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círculo vicioso que se trasmite de padres a hijos , de abuelos a nietos , etc . Antes de entrar a detallar cada una de las formas de maltrato a niños , niñas y adolescentes , es necesario aclarar que la expres ión genérica para todos los comportamientos anómalos , en detrimento de los derec hos y garantías de esta franja poblacional es MALTRATO , en el que se incluye maltrato como tal, abuso y explotación sexual, menores de edad en situación de calle y víctimas de homicidios , suicidio y accidentes de tránsito y por uso de pólvora. Es por eso que esta prioridad, en c uanto al derec ho de los niños , niñas y adolescentes a la protección, s e mirará en conjunto, concluyendo c on las direc trices que se propondrán al final del capítulo. Desafortunadamente el maltrato a los niños , niñas y adolescentes ha sido una carac terística de la vida familiar tolerada y aceptada desde tiempos remotos . Sin embargo, estas prácticas han empezado a ser consideradas como sinónimo de graves problemas s ociales , has ta llegar a la represión penal y policiva por parte del Estado. Se c onsideran como maltrato infantil los ac tos , omisiones o negligenc ia cometidos por ciudadanos , ins tituciones o c omunidad en general, que se refieren a todas las formas de trato físico o emocional inadec uado, abuso sexual o algún tipo de explotación que afecte la salud del menor de edad, su supervivenc ia, s u óptimo desarrollo o que lo priven de s u libertad o de s us derechos . Dentro de los diferentes tipos de maltrato, definidos de múltiples formas , se enc uentran los siguientes: Malt rat o Físico Acción no accidental de un adulto que provoca daño físico o enfermedad en el menor de edad, o que le coloca en grave peligro de padecerlo, oc asionado por alguna negligencia intencional. A bandono Físico
Situación en que las necesidades físicas básicas del menor de edad, como alimentación, educación, vivienda, salud, higiene, seguridad, vestido, rec reac ión, no son atendidas adecuadamente por ningún adulto. A buso Sexual Cualquier c lase de placer sexual c on un niño, niña o adolescente por parte de un adulto desde una posición de poder o autoridad. No es necesario que exista un c ontacto físico (en forma de penetrac ión o tocamientos ), para considerar que existe abuso, s ino que puede utilizarse al niño como objeto de es timulac ión sexual, se incluye aquí el incesto, la violación, la vejación sexual (tocamiento o manoseo a un niño c on o s in ropa, alentar o forzar un niño, niña o adolescente que toque de manera inapropiada al adulto) y el abuso sexual s in contacto fís ico (s educción verbal, solicitud indecente, exposición de órganos sexuales a un niño para obtener gratificación sexual, realización de acto sexual en presencia de un menor, pornografía, etc . Maltrato Emocional Acciones de los padres , madres o cuidadores , tales como ins ultos , rechazo, amenazas , humillaciones , des precios , burlas , c ríticas , aislamiento, atemorización que puedan causar deterioro en el desarrollo emocional, social o intelectual del niño, niña o adolescente. A bandono Emocional Situación en la que el menor de diec iocho años de edad no recibe el afecto, la es timulac ión, el apoyo y protección necesarios en c ada etapa de s u evolución y que obstruye s u desarrollo óptimo. Síndrome de Münchha usenn por poderes Los padres, madres o c uidadores someten al niño a continuas exploraciones médicas , suministro de medic amentos o ingresos hospitalarios, alegando s íntomas ficticios o generados de manera ac tiva por el adulto. Maltrato Institucional
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Se entiende por malos tratos institucionales cualquier legis lación, procedimiento, ac tuación u omisión proveniente de los poderes públicos o bien derivada de la ac tuación individual del profesional que implique abus o de autoridad o poder, negligencia, detrimento de la salud, la seguridad, el estado emocional, el bienestar fís ico, la c orrecta maduración o que viole los derec hos fundamentales de la infancia y la adolescencia. El más frecuente es el maltrato físico seguido del ps icológico, la negligencia, el abandono y el abuso sexual. Este último de alta incidencia pero de notificación más limitada. Estadís ticamente la denuncia por abuso sexual es menor en contras te con otra clase de maltrato, pero esto se debe a la calidad mis ma de la c onducta la que no es reportada ni por la víctima ni por su familia. Los factores que a c ontinuación se relacionan no s e mencionan por orden de importanc ia, ya que es complicado categorizar en cuanto a la c omplejidad de los mismos.
En Sevilla, es difícil identificar c on precisión el número de casos que se presentan en c uanto a maltrato infantil, ya que hay tantas modalidades y formas del mis mo, como hogares . Fuera de ello hay que tomar en cuenta, como ya se mencionó antes , que el maltrato se produce tanto dentro como fuera del hogar. H ay maltrato físico, abuso sexual, privación social o emocional, Síndrome de M ünc hhaus enn por poderes , abuso fetal, ritualis mo satánico (no comprobado en nuestro Munic ipio), maltrato étnico, ¬entre otros graves problemas de es te tipo. Permanencia en las calles de niños , niñas y adolescentes , a pesar del Dec reto 137 de 2005 , después de las once de la noc he, lo que propicia situaciones de c allejerismo, consumo de alcohol y drogas , pros tituc ión. Falta de escenarios adec uados para que la población menor de edad ejerza el derecho a la rec reación,
participación en la vida c ultural y en las artes .
El municipio c uenta con una población conformada por niños que permanecen en la calle como consecuencia de la violencia que se vive al interior del hogar, algunos de ellos desarrollan trabajos como cuidar carros , vender boletas , hac er mandados , ejercer la prostitución, etc . Casi ninguno de ellos recibe educación de manera permanente.
A la multiplic idad de formas de maltrato infantil hay que sumar el hecho de que los casos reportados representan solo una mínima parte del problema, ya que muc hos se quedan en su escenario original como consecuencia de la falta de interés , información, disponibilidad tanto de la víctima c omo de s us representantes legales .
La Comisaría de Familia, permanentemente, cuenta c on el apoyo del centro Zonal del Ins tituto Colombiano de Bienestar Familiar, constituyéndose en una invaluable herramienta, para benefic io de los us uarios que acceden en demanda de ayuda.
La cotidianidad ha hecho que las más extravagantes formas de agresión a los menores de edad no tengan la entidad real para quien las sufre u observa.
Dentro de la cultura de arraigo campesino se cons idera a las hijas como propiedad del padre o padrastro, generándose delitos de incesto, violenc ia s exual, abuso, dentro de toda una gama de vulneración de los elementales derec hos de niños , niñas y adolescentes .
La fragilidad institucional es también un factor que debe tenerse en cuenta.
Convicción de que los niños , niñas y adolescentes tienen derechos de menor rango que los mayores de
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edad, a pesar del artíc ulo 44 nuestra Carta Magna.
Desconocimiento, por parte de padres , madres , c uidadores y representantes legales de pautas de c rianza y normas de convivencia dentro de la familia y la comunidad. Esta falencia s e extiende a todo el núc leo familiar. número deseados
de de
Ins uficientes rec ursos económicos y humanos que garanticen la cobertura necesaria para la garantía de los derec hos de los menores de edad en Sevilla.
La Comisaría de Familia presenta serias dificultades para el cumplimiento de sus funciones , s i se tiene en c uenta que c arece del equipo interdisciplinario completo que garantice la eficiencia del servicio. Es de advertir que durante la presente adminis tración se ha venido implementando y mejorando esta dependencia municipal, pero las exigencias de la nueva Ley de Infancia y Adolescencia aun no se llenan a cabalidad.
Inc remento en embarazos no adolescentes .
Iniciación c ada vez más temprana de la ac tividad sexual.
Vivir en hacinamiento potencia los delitos cometidos s obre niños , niñas y adolescentes .
Condiciones de extrema pobreza.
Des plazamiento forzado, bien por fac tores de violencia s ocial o climática.
Inexistencia de sitios adecuados , tales como Hogar de Paso que permita albergar dignamente a niños , niñas y adolescentes infractores .
Ausencia de los padres biológic os .
No existe c onocimiento c laro y preciso en cuanto a la educación sexual y el autocuidado.
Delitos de c ontenido sexual, generalmente incesto y abuso sexual, que generan niñas y adolescentes en embarazo en situación económica precaria.
Inversión de los roles entre integrantes del grupo familiar.
Presenc ia de padrastro en la familia.
el
pólvora detonante aun no hay conciencia del peligro que genera la manipulación irresponsable de estos artilugios por menores de edad.
de
Violencia I ntrafamiliar.
Los jóvenes tienen el c onvencimiento de que las personas mayores son las que están tomando las riendas de sus problemas. P rácticamente no hay ningún menor en los comités en los que toman decisiones que les afectan, salvo el Consejo Munic ipal de la J uventud.
Cons umo de sus tancias psic oactivas , entre las que debe contar el alcohol, lo que genera un ambiente deteriorado y de falta de atenc ión y cuidado adecuado a los menores de edad.
A pesar de que la Administración Munic ipal de Sevilla ha pretendido eliminar la venta y cons umo de
los
5.4.1.11. Prioridad 11: Ninguno en una Actividad Perjudicial
La O ficina de T rabajo no c uenta con un sistema implemntado para el control de la ac tividad de infantes y adolescentes en ac tividades perjudic iales . El fenómeno más representativo se da en ac tividades de mendicidad y prostitución infantil.
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5.4.2.
POBLACION CON ESPECIALES
LIMITACIONES
Según el Censo del DANE de 2005 en el municipio de Sevilla hay 2792 personas c on limitaciones especiales . En el H ospital D epartamental Centenario de Sevilla en el año 2007 , se han encuestado 333 personas y los datos recolectados se encuentran en el DANE de Cali. Personas Menores de 18 años con Limitación Física por Grupo Etáreo - Secretaría de Planeacion Departamental 160, 14% 293, 26% 0 a 4 años 5 a 9 años 10 a 14 años 15 a 19 años
288, 26
384, 34%
Fuente: Censo de población Dane 2005. Datos procesados a Excell por la Secretaria de Planeacion Departamental Subsecretaria de Estudios Socioeconómicos. Población en Hogares Particular es con Limitaciones Permanentes DANE 2005 Otra limitación per manente
258 224
Bañarse, vestirs e, alimentarse por sí mismo Relacionar se c on los demás por problemas mentales
255 294
Entender o apr ender Hablar
286 614
Oir, aun con apar atos especiales Ver, a pesar de usar lentes o gafas Usar sus br azos y manos
1.293 391
Moverse o caminar Pers onas con al menos una limitación per manente
8 16 2.792 0
500
1 .000
1.500
2.000
2.500
3.000
Población en Lugares Especiales de Alojamiento con Limitaciones Permanentes - DANE 2005 3
Otra limitación per manente
12
Bañarse, vestirs e, alimentarse por sí mismo Relacionar se c on los demás por problemas mentales Entender o apr ender Hablar
9 5 13 6
Oir, aun con apar atos especiales Ver, a pesar de usar lentes o gafas Usar sus br azos y manos Moverse o caminar
11 1 8 40
Población con alguna discapacidad 0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
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Ración para preparar – RPP- cada mes , más un kilo de bienestarina. 5.4.3.
ADULTO MAYOR
5.4.3.1. Ancianatos
Sevilla c uenta c on 2 ins tituciones , San Vicente de Paúl, con capacidad para atender a 25 ancianos y San Pedro de Clavel c on capacidad para 40 Ancianos . A nivel rural, en la vereda San Antonio se encuentra La Morada del Anciano, c on capacidad para 15 ancianos . 5.4.3.1.1.
Programa de Protección Social al Adulto Mayor –PPSAM-
Ración preparada -RP–almuerzo c aliente de lunes a viernes , durante 250 días al año. APOYO A LO S CENTRO S DE ATENCION PARA LA TERCERA EDAD EN EL MUNICIPIO DE SEVILLA VALLE DEL CAUCA. Poblac ión MAYO RES
beneficiada:
120
ADULTO S
Características/monto: 36 .000 .000 al 1 .500.000 mensuales para c ada CBA .
año,
Modo de operación: Suminis tro de productos alimenticios cada mes para preparar los alimentos de los beneficiarios .
Numero total de Beneficiarios : 745 Características/monto: Subsidio económico direc to intrans ferible, por valor de 75.000 mensuales , el pago se hace bimens ual. Mediante una matriz de priorizacion se realizan los ingresos y retiros con base en los siguientes ocho (8 ) c riterios : Nivel del SISBEN , ser mayor de 52 años mujeres y 57 hombres; ser jefe de hogar con pers onas a cargo; vive s olo y no depende ec onómicamente de ninguna persona; minusvalía o discapacidad fís ica; indígena; 2 años de permanencia en el municipio. Los pagos se realizan cada dos mes es en SERVIENTREGA y BANCAFE. 5.4.3.1.2.
Programa Nacional de Alimentación para el Adulto Mayor Juan Luis Londoño De la Cuesta – PNAAM-
Numero total de Beneficiarios : 355 adultos mayores distribuidos de la s iguiente manera: 146 M ujeres ; 209 Hombres . Dos comedores func ionando uno en el Club de Leones con 280 adultos y, otro en Puyana con 80 beneficiarios . Cupos disponibles al 31 de Diciembre de 2007, en RP 215 . Características/monto: Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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5.4.4.
POBLACION INDIGENA
Al municipio de Sevilla llegan indígenas en las époc as de recolección del c afé. En la ac tualidad exis ten tres asentamientos en la vereda Canoas , Cominales y el Jardín, y las autoridades indígenas de dos de estos asentamientos han sido reconoc idas por el municipio. No llegan recursos por SGP para indígenas ya que no esta rec onocido ningún territorio como resguardo indígena.
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5.4.5.
Causas de desplazamiento: Enfrentamientos continuos entre los diferentes grupos armados . Por tanto se veían obligados /as a desplazarse a la zona urbana.
DESPLAZADOS
Algunas de es tas familias desplazadas tuvieron victimas (desaparecidos , masac rados ).
Ll egada de Personas Desplazadas SIP OD - 1899 - 2007 90 0 78 9 80 0 70 0 60 0
Fecha de constitución: 27 de Septiembre de 2007.
50 0 40 0 30 0
23 4 15 6
20 0 97 10 0
82
51
54
46
2 .0 04
2 .0 05
2.0 0 6
1
1
0 1 .89 9
1 .99 9
2 .00 0
2 .00 1
2 .00 2
2.0 03
2.0 07
Lleg ada de Ho gares Desplazad os SIPOD - 1899 - 2007
5.4.5.2. ASDDAS (Asociación de Desplazados Dispuestos a Superarse)
Familias integrantes: 50 .
2 50 192 2 00 1 50 1 00
56
42 25
50
23
14
14
11
2.0 04
2.00 5
2 .006
1
1
0 1.8 99
1.99 9
2 .000
2.00 1
2.002
2 .003
2.0 07
Regiones de P rocedencia: D iferentes corregimientos y veredas del municipio de Sevilla, y D epartamentos como Cauca, Nariño, putumayo, Risaralda.
Salida de Hog ares Desplazado s SIPOD - 1999 - 2007
70 60 50 40 30 20 10 0
5.4.5.3. ASODESE (Asociación de Desplazados de Sevilla).
87
1 00 90 80 54
35
34
38 30
27 18
3
1.9 99
2.000
2.001
2.0 02
2.0 03
2.0 04
2.005
2 .006
2.0 07
Familias integrantes : 406 integrantes , de es tos 200 integrantes no están registrados como desplazados en Acción Social.
En el municipio de Sevilla durante en la última década han llegado un total de 122 hogares desplazados con un total de personas
Regiones de P rocedencia: Villavicencio, Tolima, Huila, Cauca, Putumayo, I ndígenas y diferentes veredas del municipio de Sevilla.
El municipio de Sevilla Valle, en la actualidad cuenta c on tres organizaciones , de las cuales existen dos (2 ) Asociaciones y una (1 ) Fundación. D e ac uerdo a la información dada por los/as integrantes de las mismas organizaciones las características de éstas son las siguientes:
Fecha de c ons tituc ión: 22 de Abril de 2007
5.4.5.1. FUNSEVILLA (Fundación de Desplazados de Sevilla)
Familias integrantes : 43; 3 familias no están regis tradas . Regiones Caquetá; Bogotá; Chorreras , Melba).
de P rocedencia: Popayán; Pereira; Sevilla (Veredas Toc hecito, Alta Flor,
Putumayo, Tolima y Cumbarco, Berlín y la
5.4.5.4. OFERTA INSTITUCIONAL
Cruz Roja Ayuda H umanitaria: ropa, medicamentos . Convenio con P rofamilia y una organización internacional, des de donde se realizan campañas sobre planificación familiar y ases oría de especialistas a la poblac ión en situación de des plazamiento. Def ensa Civil Esta entidad es un intermediario entre la ayuda que da el Gobierno y la Administración Municipal, de tal manera que su papel es recibir y entregar las ayudas , situar los lugares de reubicación (que no impliquen riesgos para las familias ), brindar
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alimentación, realizar capacitaciones a las personas en situación de des plazamiento, sobre el manejo de residuos sólidos y orgánic os , si se requiere. Personería Munici pal La guarda y promoción de los DDHH y el DIH de la población victima del desplazamiento forzado. Control del estricto c umplimiento de las obligaciones asignadas a cada institución en el PIU. Recepciona las declarac iones a las personas desplazadas , remitiendo dicha declaración a Acción Social para s u es tudio. Ins tituc ión Educativa General Santander La educación para los/as niños /as y adolescentes en situación de desplazamiento es totalmente gratuita, dando así cumplimiento a lo establecido en la Sentencia T-025 de 2004 .
7 hombres reinsertados estudiando en el horario nocturno.
43 mujeres estudiantes en situación de desplazamiento.
28 hombres es tudiantes en situación de desplazamiento.
VIVIENDA Urbanización “Sevilla Centenario” Fue c reada con el objetivo de que las personas en situación de desplazamiento tuvieran vivienda propia. La urbanización cuenta c on 25 cas as , de las cuales se encuentran des ocupadas 3 . Se ha observado que algunas de es tas cas as no s on oc upadas por los beneficiarios , sino que están en alquiler, desvirtuando de es ta manera el propósito del programa.
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Direccion: Calle 50 Carrera 51 Esquina 5.5. 5.5.1.
CULTURA PATRIMONIO ARQUITEC TÓNICO
En la Plaza Principal, s e encuentran cinco construcciones emblemáticas que simbolizan es ta historia social y arquitectónica, referentes de un pasado vigoroso que se resis te a perderse en la falta de memoria urbana. Esas casas son: Los Alpes , La Cafetería Real Madrid, H otel Central, Los J uzgados (Antiguo Hotel His pano) y la edificación de la T aberna La Cascada. Es tas cinco edificaciones s on propicias para explicar la funcionalidad de es tas viviendas , de grandes aleros c on corredores externos (Los Alpes ) o internos (His pano y Central) o con ventanas balc ones unos con aleros otros a nivel de las paredes , que expresan la idiosinc ras ia abierta al mundo de s us pobladores des de su historia de colonizac ión campesina. Adicional, muc hos cuartos con puertas ventanas y postigos que expresan la tendencia de los colonos a c onstruirse en familias de muchos hijos . 5.5.1.1. Iglesias
Sevilla es un pueblo de tradición religiosa. Es as í c omo en los años treinta se construyó la iglesia tipo gótico que es tá ubicada en la plaza principal; en la medida que fue c reciendo la población y apareciendo nuevos barrios distantes del centro del pueblo, se construyeron nuevas iglesias y capillas que cuentan con la autonomía de parroquias para s atisfacer las necesidades religiosas de sus feligreses . Entre las más representativas se encuentran: 5.5.1.1.1.
San Luís Gonzaga
Representante: Q uintero
Pbro.
Telefono: 2196615
L uis
Norberto
Gil
Su construcción inicio en el año de 1933 . Los planos fueron elaborados por los arquitectos Barrero y O spina que también proyectaron la iglesia de la E rmita en Cali. La iglesia c on toda su estética y majestuos idad se termino de construir en el año de 1939. El c osto total fue de $ 59 .700 pesos recolectados c on el es píritu c ívic o y el trabajo en convite de la comunidad a través de rifas , colectas , bazares amarres , etc . La torres de la iglesia mide 55 metros y en el interior el diseño es tipo gótico con columnas que terminan en el techo en forma de ojivas , figuras geométricas formadas por dos arcos simétricos y en medio círculo. Esta arquitectura fue us ada en épocas de las c ruzadas europeas buscando res altar el poder religioso s obre los musulmanes . Y en Sevilla para exhibir monumentalmente la religiosidad del colono y su gran desarrollo ec onómico, como su civis mo y desprendimiento. L os vitrales y talla de madera son obras de arte ubicadas en su interior. 5.5.1.1.2.
Otras Parroquias
Parroquia del Sagrado Corazón de J esús en el Barrio P uyana, P arroquia del Divino N iño en el Barrio L as Margaritas , Parroquia Nuestra Señora del Carmen en el Barrio El Carmen, Parroquia San Antonio de Padua en la Vereda de San Antonio, Capilla San Francisco de Asís en el Corregimiento de Tres Esquinas , Capilla del Cementerio, replica en conc reto de la primera iglesia construida en c onvite por los colonos . 5.5.1.1.3.
Convento Hermanas de santa Maria de Jesús
Ins tituc ión adsc rita a la Dióc esis de Buga, ubicada en la Calle 50 con Cra 47 (Frente al Parque U ribe). Actualmente es ta conformada por 8 hermanas Marianitas , dentro de la I nstituc ión funciona la escuela Santa Mariana de Jesús la cual presta s u servicio a la comunidad en Educación Bas ica P rimaria. La Representante
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MUNICIPIO DE SEVILLA NIT. 800.100.527-0
Documento: PLAN DE DESARROLLO 2008-2011 Código Documental: Revisión: 01 Páginas: 138 de 143 Fecha impresión: 10-feb-09
de la I nstitución Naranjo.
es
la
Hermana
Lucy
CINE CLUB LLEVO LLEVO LA MEMORIA
5.5.1.2.1.
Cementerio Católico
CARRERA ATLETICA CIUDAD DE SE VILLA FESTIVAL DE LA LOCURA ALUMBRADO N AVIDEÑO CARNAVAL REGIONAL DE LA JUVENTUD TOMA POETICA
5.5.1.2.2.
Cementerio Laico
5.5.3.
5.5.1.2. Cementerios
5.5.2.
EVENTOS Y FESTIV IDADES
Sevilla es llamada la Ciudad Cafetera de Colombia y E l Balcón del Valle, entre sus eventos culturales se destac an: 5.5.2.1. Fiestas Aniversarias:
Sevilla, con su arraigo c ultural y espíritu por naturaleza, alegre, festivo, y rumbero, celebra su aniversario del 25 al 5 de mayo, con manifestaciones c ulturales y artísticas , ac ompañado de su gente amable, generosa y de puertas abiertas . Entre su programación se des taca, La G ran Cabalgata de Apertura, E xposiciones artísticas y artesanales , Expos ición de Tapices , Festival astronómico, E ventos deportivos , Des file Yipao, y Festival Music al, orquestas y muc ho mas .
SITIOS DE INTERÉS CULTURAL
5.5.3.1. Casa Blanca
Café tradicional del año 1968, con música de colección de acetatos de 78 RPM donde se elabora excelente café preparado en cafeteras a vapor del s iglo pas ado. En esta es quina donde esta ubicado el café Casa Blanca se enc uentran dos épocas arquitectónicas , la del bahareque c on uso de colores vibrantes como heredada del uso artístico del color campesino, fuerte resaltando el dominio del c olono sobre la naturaleza conquis tada. Al frente “arquitectura republicana”, de hierro y cemento, con tec nologías modernas que trataban de s uperar la ruralidad simbolizada en el bahareque y s us téc nicas . Se elimina los aleros , s e ponen ornamentos en fachadas construye c on más de tres pisos , uso del vidrio, el hierro forjado, puertas metálicas , se tapa la teja de barro.
5.5.2.2. Oferta de Programas y Servicios 5.5.4.
EXPRESIONES Y OFICIOS
FESTIVAL BANDOLA DE SE VILLA SEMANA SANTA UN VIAJE POR EL MUNDO DESDE SE VILLA VALIDA DEP ARTAMENTAL DE CICLOMONT AÑISMO FESTIVAL NACION AL DE JAZZ – SE VIJAZZ CONCURSO DE HOMENAJE AL JEEP WILLYZ ANIVERSARIO DE LA FUNDACIÓN TERTULIAS MUSICALES FUNDARSE EXPOSE VILLA - CÁMARA DE COMERCIO MERCADO CAMPESINO ORGÁNICO JORNADAS CULTURALE S DE T OPO Y TAN IA CEBALLOS CABALGAT A DE ASOCIACIÒN DE CABALLISTAS CANCIONES URGENTES CONCURSO MUNICIPAL DE LA BE LLE ZA ROCK AL CIEN
5.5.4.1. Telares
Hace más de veinte años (1985) Topo y Gloria se dedicaron con pasión a tejer historias en tapices , c reando verdaderas obras de arte. Sus obras de arte textil se han presentado en exposic iones nacionales e internacionales , dejando su memoria artística expresada en esas obras tejidas conceptualmente en Estados U nido, Italia, Cuba, Ecuador, España, etc . Su arte, comprometido es una trama de hilos denunciantes de injustic ia social, bellamente plas mados en s us cientos de obras plenas de color y de vida. L os mitos americanos , El Gernica de Picasso hecho con colores tropicales , Bolívar el Derrotado y libertador,
Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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La Ecología, La P obreza, son temas que hablan en un idioma universal imperecedero. unas obras de arte, eso es el arte textil del Topo y Gloria. 5.5.4.2. Pintura
Jes ús "Chucho" Franco O spina es un poeta del pais aje y uno de los cuatro ac uarelis tas más reconocidos del país ; de el esc ritor sevillano O scar Toro Echeverry dice "Poeta que sabe captar la intimidad de las frendas , el hondo liris mo de las aguas en repos o, el pasado discurrir de los arroyos campesinos , el impreciso tránsito de las nubes viajeras , la perspec tiva en fuga de los caminos montañeros , s u detallis mo.... es ac titud de rebeldía estética y mental en una época signada por la prosa, el utilitarismo, el vértigo y la improvisación". Sus últimos años muestran una evolución tan radical que sus nuevas pinturas son obras de arte contemporáneo que hacen vibrar revolucionando el espíritu por la intensidad del uso del color y la abstracción. 5.5.4.3. Música
Des de s u fundación la historia musical fue prolífera con múltiples intérpretes , compositores y autores que a través del tiempo fueron dejando un cancionero c on temas de amor, de la mujer, del paisaje, de desilusión, la bohemia, los problemas sociales; haciendo un aparte con sello muy local, exc lusivo sevillanista, pero tan universal que s e c onvierten en una oferta cultural para la nación. Músic os como L uís J . Ec heverry, Carlos Echeverry, compositores e intérpretes de academia hacen la nota introductoria a una escuela espontánea musical que le han dado fama al pueblo de fiestero, bohemio, tertuliero, siendo dicho pasado esplendoroso continuado por nuevas generac iones de artistas , que como la agrupación Bandola han pisado escenarios internacionales . A ellos , le antecedieron D anubio Azul, Conjunto Serenata, L os Blue Star, muchos compositores como Jaime Arc ila, Toc ayo
Ceballos , H ugo Toro Echeverry y vis itas de artistas internacionales como L ibertad La marque, el barítono Carlos J ulio Ramírez, O rtiz Tirado, la O rques ta de Enrique Rodríguez, entre otros . Proceso que nunca c ulmina porque el festival Bandola y Sevijazz siguen en actividad trayendo artis tas de renombre nacional e internacional; hac iendo honor a Sevilla de pueblo fes tivo, mus ical y cultural por excelencia. Toda esa riqueza musical c ontemporánea, que es un canto de todo lo que es la vida y el es píritu del pueblo está también representada en la Fundación Fundarse, organización con más de 100 creadores y artistas de todos los géneros , orgullo mus ical y cultural sevillano. 5.5.4.4. Tradición Oral
El municipio de Sevilla durante toda su Historia, ha s ido c una de grandes personajes en los diferentes campos de la vida nacional en c uanto a L iteratura, dramaturgia, música, política, deporte, entre otros . Así fue c onvirtiéndose en una villa bohemia de amantes de la poes ía, el c anto y la contemplación de lo hermoso, rodeada de vistos os paisajes , que han ins pirado durante todo s u transcurrir la c reac ión de nuestros artistas . Toda esta demos tración del talento y cultura local ha llevado al municipio a tener el reconocimiento de la nación y el departamento c omo Capital de la Cultura y la I nteligencia del Valle del Cauca. Paradójicamente frente al arte y cultura se evidencia una sensación de abandono. El poco apoyo que se mantiene por la formación artís tica, la generación de conciencia y cultura ciudadana y el poco interés demostrado para la generación de es pacios propicios para integrar a pers onas idóneas en el crecimiento gradual de lo anteriormente expuesto, han permitido que en los últimos años se presente una sensación de estancamiento.
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O tro fac tor negativo es la falta de un sistema de arc hivo y promoc ión del material c ultural producido, a tal punto que no exis te un canal eficiente para la trans misión oral, esc rita y plástica hac ia las nuevas las nuevas generaciones , que desconocen en gran parte la cultura y tradición de nues tro municipio. 5.5.4.5. TRADICIÓN ESCRITA
Sevilla ha sido cuna de buenos escritores , para c ons ulta de las publicac iones se debe ac udir al centro de documentación de la Casa de la Cultura.
Centro de D ocumentación H istórica
Libros de I ntelectuales Sevillanos
Prensa Polític a Cultural y Cívica
Colección Franco
Escultura del Pez de L os Andes
Busto de Bolívar
Alegoría Fotográfica y replica mural de la Colonizac ión.
5.5.5.
de
Pinturas
de
Chucho
en
ORGANIZACIONES CULTURALES
5.5.5.1. Fundación Casa de la Cultura
Una de las principales fundaciones culturales de la localidad, la c ual tradicionalmente realiza importantes actividades de formación artística y c ultural, para la población infante y adolescente. Entre los princ ipales programas llevados a cabo por la fundación s e encuentran:
Plan de M úsica y Cultura
Atención a Soc iedad O rganizada
5.5.5.3. Colectivo Cultural “Las Puertas”
Taller Literario 04 :00 PM)
(Martes
y
Jueves ,
Cine Club (Sábados , 07 :00 PM)
Periódico mensual
G rupo M usical experimental)
G rupo Teatral (ensayan tres veces por semana, con seis (6 ) integrantes )
(Jazz,
Rock
A demás realizan expos iciones de Artesanía, Pintura y dibujo, Fotografía (c ada dos (2 ) meses ) y la mayoría de s us propuestas s on de c reación personal, de las mismas personas que están en el Colectivo Artístico.
5.5.4.6. ESCULTURA Y OBRAS DE ARTE:
importantes ac tividades c ulturales llevadas a cabo en la localidad y el departamento.
5.5.5.2. Fundación Bandola
Fundación Cultural creada por el G rupo Music al Bandola, la c ual se ha encargado de llevar c on éxito la celebración anual del Festival Bandola, uno de las más
Sede de I nformación y Redacción: Calle 48 N º 49-73 barrio Cafetero, Celular: 315 460 24 23 5.5.5.4. Fundación Cuatro Soles
Trabajo A rtístico Es piritual (yoga)
Se reúnen en la Entidad DESANA, los días martes a las 06 :00 PM. 5.5.5.5. Llevo la Memoria
Fundadores de la Casa de Poesía Pablo N eruda
Biblioteca (Lunes - viernes , 03:00 PM a 06 :00 PM)
Cine club (Viernes a las 07:00 PM)
También hacen parte del evento c ultural y artístico “J ornadas Culturales del Topo y Tania Ceballos ” 5.5.5.6. Resguardo Cultural la Carreta de Guadua
J ornadas Culturales del Topo y Tania Ceballos ” (G rupos musicales como Tango, J azz, etc )
Exposiciones de Pintura, Fotografía.
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Talleres L iterarios y Teatrales .
Tertulias L iterarias y Bohemias
Farras Tangueras
Presentación de conciertos Sinfónicas , Coros etc .
de
A drián Gonzále z: Esc ritor de Poesía, Ensayo
Edgardo Ville gas: Esc ritor Cultural, O dontólogo
Cristian David Barrientos Ospi na: Escritor de Poes ía, Ensayo, D ramaturgia.
A ndrés Giral do: M úsico.
Lic. Ma ria Elena Véle z: Esc ritora, y Músic o
Lic. Oscar Gallego: M úsico Director Casa de L a Cultura.
Maria I nes Bibliotecóloga.
Karina Re ndón: Seleccionada por la Universidad del Valle en el programa de Gestión Cultural, Piloto a nivel Nacional.
Carlos Vargas: D irector Fundación Canc iones Urgentes
5.5.5.7. Fundación Comando de Los Sueños
Ges tores y actores culturales y artís ticos reconocidos por s u trascendencia en el municipio. 5.5.5.8. Fundación Canciones Urgentes
Fundación c ultural creada en el año 2006, pero que desde el año 2000 ha desarrollado ac tividades music ales para beneficio de los niños de estratos bajos en la época decembrina. La premisa como fundación ha consistido en liderar proyec tos c ulturales urbanos y rurales para difundir el arte como herramienta pedagógica y preventiva.
A rias:
A rchivis ta,
5.5.5.9. Actores y Gestores Culturales y Artísticos
En el M unicipio se destacan los s iguientes :
G rupo Teatral Jacaranda
Omar Noreña: Escritor de Filosofía y Poesía. E ditor
Guillermo Rangel Prasca: de E nsayo
Carlos A lberto Gómez Escritor de Filosofía, E nsayo.
Gonzal o Ca ñas: Bibliotecario de la casa de Poes ía Pablo N eruda, Intelectual, Tallerista de Teatro y Literatura
William Yepes: Escritor de Poesía, Reside en Bogota D .C .
Fernando González: Escritor Poesía, E nsayo, Filosofía
Gust avo Vélez: Médic o, Escritor de Poesía, E nsayo
Sara Ga rcía: E scritora de Poesía, Ensayo
Escritor Díez:
de
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y
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5.6.
PA RTICIPA CION COMUNITA RIA Partici pación en Juntas de Acci ón Comunal, según sexo Muni ci pio de Sevi lla 2004 – 2008 450
434
400 350 300
JAC Zona Urbana 251
250 208
200
JAC Zona Rur al 196
150 100 50 0 Mujeres
Hombres
Fuente: Unidad de Desarrollo Social Municipio de Sevilla, 2008.
municipio. Asi entonces en un primer momento que va hasta los años 70 , la ec onomía del municipio se centra en el área rural, lo que se c orresponde con el número de JAC c omunal c readas en es te periodo que es de 42 . Posteriormente es ta dinámic a decae dando paso al proceso de urbanización en el municipio el c ual se expresa por la conformac ión de 17 JAC urbanas . Finalmente cabe resaltar que en los últimos 10 años el estancamiento ec onómico se refleja en el número tan bajo de nuevos proyectos urbanísticos , ya que s olamente
La partic ipación de la mujer en los espacios comunales del munic ipio se hace evidente con el 42% en el total de personas que hacen parte de las JAC, cambio en la tendencia de que es te era un espacio privilegiado solamente para hombres .
Numer o de JAC y JVC se gún año de Constitución L egal 45
42
40 35
JVC JAC Zona Urbana JAC Zona Rural
30 25 20
17 11
15 10 5
5 1
5
0 Mas de 20 años
Asi stentes Asamblea de Elección de Dignatari os JAC yJVC, por sexo M unicipi o de Sevil la - 27 de abril de 2004
600
119 9
Hombres Mujeres
33
0 JAC Zona JAC Zona Rural Urbana
Fuente: Unidad de Desarrollo Social Municipio de Sevilla, 2008.
47
400 200
Menos de 10 años
existen en la ac tualidad 5 JVC.
6 02
800
64 9
1000
8 51
1200
Mas de 10 años
JVC
Fuente: Unidad de Desarrollo Social Municipio de Sevilla, 2008.
Si comparamos Número de hombres y mujeres as istentes a la asamblea de elección de dignatarios de J untas de Acción Comunal y J untas de Vivienda Comunitaria del Munic ipio de Sevilla el 27 de abril de 2004, con el número total de habitantes , vemos como s olamente el 7% de los residentes en el municipio partic ipo en la elección de los dignatarios. D e esta manera s e estaría expres ando desconfianza, inc redulidad, desconocimiento entre otros aspectos que configuran la s ituación de c risis comunitaria en el municipio.
5.6.1.
PARTICIPAC IÓN CIUDADANA
O tras formas de participación s ocial existentes en el municipio s on: el CO NCEJO MUNICIPAL DE JUVENTUD –CMJ- , y los GRUPO S DE LA TERCERA EDAD tales como VO LVER A EMPEZAR, CO RAZON Y VIDA, y RENACER
De ac uerdo con la información relacionada con el año de c onstitución legal, se puede verificar c omo la dinamica comunitaria, se corresponde con los c iclos ec onómicos del Elaboró :____________________________ Revisó:____________________________A probó :______________________ Palacio Municipal Carrera 50 Calle 51 Esquina Piso 3 Tel: 2196060 - Telefa x: ( 092) 2196903 E-mail: alcaldía@sevilla.gov.co – Sitio Web: www.sevilla.gov.co
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20
16
43 20 06 20 07 27 16
0
1 20
135
17 28
17 28 20 5
2 20
2 17
2006
2007 Actas de Compromiso
La participación ciudadana debe c onvertirse en el fundamento de la representatividad política legítima y ser el eje de una verdadera c ultura democ rática y participativa.
Deli tos qu e Afectan l a Seguri dad Ci udadana Secretaria de Gobierno 2006 - 2007 50 45 40 35 30 25 20 15 10 5 0
2005 Conminaciones
ciudadano, el mecanismo por excelencia par la construir y promover valores de manera colectiva.
Decre tos
Con sejos de Seg urid ad
0
17 28
2004 Citaciones
11
14
2005 2006 2007
21 0
Consejos de Seguri dad - Actos Admi nistrativos Secretaria de Gobierno 2004 - 2007 2004
8
15 10 5
CULTURA DEMOCRÁTICA Y PAZ
4
30 25 20
Citaci ones - Resul tados de Audiencias 2004 - 2007 Secretaria de Gobierno 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200 0
0
40 35
CONVIVENCIA
34
5.7.1.
Y
17 28
SEGURI DA D CIUDA DA NA
2 00
5.7.
Es urgente la c ontribuc ión de la adminis tración municipal en la búsqueda de caminos de paz, hac iendo del diálogo
PARTI CI PACION DE LA M UJER E N EL DE LITO Conmando de Poli ci a 2007
13 2
2
0
1 8 , 3 6%
Les ion es Co mu ne s
Hu rto Co mú n
Hurto Ve hículo s
Abig eato
1 0, 45%
Lesi ones Personales Comando d e Pol icía 2006 - 2007 55
60 50
47
1,5% 200 6 200 7
40
HURT O
LESIONES COMUNES
3, 14% VIOLENCIA INT RAFAMILIAR
L EY 30
30 20 10
5
7 0
1
0
3
0
3
0 Ar ma de Fue go
Ar ma Blanca
Arm a Con tun den te
Otras Arm a s
L a intolerancia y las diversas manifestaciones de la violenc ia en el municipio, impiden el normal crec imiento de la sociedad, desmejoran las condiciones de vida de la población, es pecialmente de los niños , niñas y mujeres , erosionando el patrimonio social y económic o acumulado. 6 922
Oficios, Permisos, Certificados Secretaria de Gob ierno 2004 - 2007 2 00 4
2 29 4 09 21 129 Cer tificado s de Vecin dad
169 0
1 837 17 81 Pe rdid a de Docum ento s
118 647 2 09 267
30 40 73 70 Per misos Ven ta de Lico r
Co ndu ces
0 0 38 32 Desp acho s co misor ios
50 4 7 65 814 668
2 00 5 2 00 6 2 00 7
Oficio s de spach ado s
8 00 0 7 00 0 6 00 0 5 00 0 4 00 0 3 00 0 2 00 0 1 00 0 0
5.7.2.
GARANTÍA DE DERECHOS
N o Rep orta da s
Los derec hos humanos se fundamentan en la promoción de la igualdad, la libertad, la educación, la salud, la vivienda, el empleo, la recreación, el deporte, la c ultura y un medio ambiente sano; como asuntos prioritarios para el munic ipio en su rol como promotor y artic ulador del desarrollo y del enlace entre los barrios , veredas , corregimientos , municipios vecinos , departamento y nac ión. En c onsecuencia la Administración municipal debe promover e impulsar de la mano con la sociedad sevillana, las políticas y acciones necesarias para la satis facción progresiva de es tos derec hos consagrados en la Cons tituc ión Nacional.
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