O Bem e o Mal - A Forma Como Nós Nos Vemos a Nós Próprios e à Nossa Vida É comum, e desejável, a generalização do Bem e do Mal. Sem essas generalizações dificilmente viveríamos em comunidade e o Homem é, totalitariamente, um animal comunitário. No entanto, há que diferenciar o Bem e o Mal comuns, do Bem e do Mal particulares. O Bem comum interfere na nossa vivência exterior mas é o Bem particular que interfere na nossa vivência interior, na forma como nos vimos e na forma como vivemos com as únicas pessoas que temos de suportar a vida inteira - nós próprios.
Portanto, se há pessoa com quem temos de nos dar bem, de quem temos de gostar de estar acompanhados, que temos de amar e de nos orgulhar - somos nós mesmos. Sem isso, não estaremos preparados para amar, nem admirar, mais ninguém. Aliás, é provavelmente esse desamor que a maior parte de nós nutre por si mesmo que nos leva a querer à fina força mudar o que os outros são e a forma como vivem. E como é que se pode cultivar esse auto-amor e esse auto-respeito? Em primeiro lugar escutando com muita atenção o nosso coração, o nosso Eu, a pessoa que somos ou queremos ser - independentemente das opiniões alheias ou da forma como os outros nos vêem, é a forma como nós nos vemos que é importante. É ela que tem de corresponder à nossa realidade. Porque realidades há muitas mas é com a nossa que somos obrigados a viver. Neste vídeo falo de um episódio que vivi e que é bem a prova do quão importante é a forma como nós nos vemos a nós próprios e à nossa vida. Quem vive das vendas, como eu, tem de ter esta realidade em consideração absoluta para que o seu foco não seja nunca a venda em si porque esse é o foco que leva à criação de falsas necessidades e à manipulação do crescimento alheio. Quem vende, tem de servir e, para tal, a sua preocupação primordial tem de ser o outro, as suas reais necessidades.
Quem vende não pode ser diferente de quem serve, e quem serve tem de saber plantar dentro de si um verdadeiro interesse pelo Bem do outro. Para isso, tem de o ver, de o escutar, de se preocupar verdadeiramente com ele. Eu já fui vendedora de roupa. Apresentava as coleções aos retalhistas. Lembro-me que nessa altura existiam vários tipos de vendedores - aqueles que se preocupavam em vender o mais possível daquela coleção, e aqueles que se preocupavam em servir o cliente de forma a que ele não comprasse artigos que depois não venderia. Dizia-se desses dois tipos que o primeiro queimava clientes enquanto o segundo os conquistava. Pertenci sempre ao segundo grupo porque não sei pertencer ao primeiro. Nunca soube e não quero saber. Nem eu, nem o Brígido. Aquilo que você é e as suas necessidades são a nossa preocupação primordial. Ajudá-lo, ou ajudá-la a crescer, seja financeiramente, seja emocionalmente, é a nossa missão. Sabemos que o dinheiro, só por si, não traz felicidade. A felicidade vem de dentro. Da forma como nos orgulhamos do nosso percurso, de quem somos, de onde viemos e naquilo em que nos tornámos. Tanto eu como o Brígido temos estado sozinhos e começámos este projecto sozinhos. Foi graças a ele que nos encontrámos e é graças a ele que a nossa vida está a mudar, para muito melhor, todos os dias e em todos os aspectos. Tanto eu como ele temos a consciência de que o que serve a uns pode não servir a outros mas é nossa obrigação, enquanto gente de Bem, mostrar-lhe a si este mesmo projecto que nos tem ajudado a nós a crescer como pessoas e a fazer crescer a nossa vida rumo a um sucesso que afinal todos ambicionamos por nos trazer a tranquilidade e a liberdade de podermos Ser, inteiros e completos, enquanto por cá andarmos. Entre por aqui e assista a todos os vídeos de apresentação. Depois decida se quer ou não mudar a sua vida e se este é o seu caminho, tal como é o nosso. Sob o lema Empreender Para Vencer Alda Couto & Brígido Silva em Sintonia Com o Seu Sucesso