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Macumbas e Catimbós
Gosto - sempre gostei - dos caminhos de cada um para chegar ao sagrado. Gosto das suas infinitas possibilidades e nomes e rituais e músicas. Gosto como cada um muda a forma, a cor, o nome, o cheiro, do que lhe é sagrado. O sagrado no divino, o sagrado no outro, o sagrado no gesto, na comida, no movimento, no corpo, na festa, na rua, no silêncio e no som.
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