Alessandra e maira artigo corrigido 01

Page 1

APLICAÇÃO DE MÉTODOS NÃO FARMACOLÓGICOS NO PARTO HUMANIZADO

Alessandra Damasceno Alves Pereira alessandra.da.masceno@hotmail.com

Maíra Mariane de Oliveira Castro1 mairamariane@hotmail.com

Caroline Macedo Gonçalves2 carolinemacedo@yahoo.com.br

Paula Silveira Balsamão Paes Leme3 paulinha_paesleme@hotmail.com

Lilian Salomão Elias4 lsalomao.75@gmail.com

Resumo Este é um estudo bibliográfico de abordagem qualitativa, que tem como objetivo identificar a importância dos métodos não farmacológicos no parto humanizado, assim como evidenciar os métodos mais simples e de fácil acesso que podem ser utilizados na efetivação do parto. Destaca-se a importância de levar o conhecimento para as gestantes a respeito dos métodos não farmacológicos no parto humanizado, incluindo seus direitos que são muitas vezes esquecidos nesse processo. Trata-se também da importância quanto ao conhecimento do profissional sobre esses métodos, sabendo ele passar as informações adequadas para as gestantes, para que assim elas tenham ciência dos métodos que possam ser aplicados durante seu trabalho de parto. Palavras-chave Gestação, Humanização da assistência, Laço afetivo gestacional, Parto natural.

1

Discente do curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade de Ciências Humanas de Curvelo Docente do curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade de Ciências Humanas de Curvelo 3 Enfermeira Co- Orientadora 4 Orientadora e Docente do curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade de Ciências Humanas de Curvelo 2


Introdução Desde muitos anos o parto está relacionado ao sofrimento físico, e “dar à luz” é uma expressão que enfatiza o quanto esse acontecimento é único e difícil de ser descrito. As mulheres já esperam por este momento desde muito jovens e se contentam ao saber que o alívio virá com a chegada do seu filho. Mas, a angústia de sentir dor é muito difundida por elas e permanece até os dias atuais. Para algumas a dor é tão insuportável que elas optam a fazer analgesia e parto cesáreo o que se tornou um grande problema de saúde coletiva devido à alta prática deste procedimento na obstetrícia moderna (RUANO et al., 2007). A dor no parto está ligada não só às características individuais das futuras mães, mas também pelas experiências vividas psicologicamente, pelos fatores culturais, étnicos, sociais e ambientais (SANTANA et al., 2013). Para o alívio da dor existem métodos não farmacológicos que com o olhar humanizado do profissional da saúde podem agir de forma eficaz. Dentre esses métodos, podemos citar: a massagem, os banhos de aspersão e imersão, a presença contínua do acompanhante, a orientação sobre procedimentos que serão feitos, a liberdade para assumir a posição desejada durante o trabalho de parto, os métodos de respiração e relaxamento, a musicoterapia e cromoterapia e a alimentação apropriada (ALMEIDA et al., 2005). Segundo Oliveira e Madeira (2002), o bem-estar da mulher e o nascimento do seu bebê dependem em grande parte da confiança depositada nos profissionais. Esses deverão ao longo do trabalho de parto e no parto, avaliar o estado da mãe, monitorando suas condições vitais, protegendo seu bem-estar físico e emocional, fornecendo-lhe apoio nos momentos de dor. A privacidade durante essa ocasião deverá ser respeitada, bem como, a escolha da posição mais confortável para o parto e do acompanhante que estará ao seu lado no momento que desejar. É importante que o profissional de saúde entenda a necessidade de compartilhar do mundo pessoal da mulher, desse momento de realização para, então, compreender esta grande aversão à dor. Também é necessário que esteja apto a reconhecer conscientemente no que tange à dimensão humanística, com o olhar voltado de forma integral para a mulher, enfocando a dor enquanto um momento de medo e ansiedade, com o direito da busca ao alívio desse desconforto


(SANCHES et al., 2002). O plano do parto humanizado é trazer o filho à luz de maneira natural, minimizando os traumas, tensões, medos e seguindo as condições específicas do corpo de cada mulher, onde os profissionais da saúde devem intervir o mínimo possível ou somente o necessário nessa fase do nascimento da criança (FIALHO, 2008). As mulheres possuem vários direitos durante o parto, incluindo, por exemplo, a presença de um acompanhante da sua escolha, antes, durante e após o procedimento. Este direito deve ser aceito e acatado, o que muitas vezes não é considerado. Dentre estes, existe também a garantia de terem seu filho em um local adequado devendo ser calmo, com luz suave, rodeado por pessoas queridas e dedicadas ao nascimento. A alimentação deve ser de acordo com suas vontades independente se for durante o trabalho de parto. Precisam ser notificadas sobre todos os métodos que foram realizados, bem como, disporem de autonomia para decidir. Possuem também o direito de deambular conforme sua vontade assumindo a postura que definirem. Além disso, vale destacar, que não é necessária a realização da tricotomia ou lavagem intestinal (FIALHO, 2008). Nesse contexto, é explícita a importância de um parto humanizado e para isso é importante que a mulher possa estar ciente dos métodos não farmacológicos existentes e seus benefícios no parto. A partir daí, torna-se relevante a elaboração de uma cartilha que evidencie as técnicas não farmacológicas mais utilizadas e sua forma de execução, a mesma poderá ser utilizada como subsídio para os diferentes profissionais atuantes em serviços de saúde que utilizam as estratégias não farmacológicas para redução da dor associada ao parto.

Metodologia

Trata-se de uma revisão bibliográfica associada à elaboração de uma cartilha contendo os principais métodos não farmacológicos para alívio da dor no trabalho de parto e parto a ser utilizada pelos profissionais de saúde e principalmente, para as mulheres obterem conhecimento da existência e importância dos mesmos no parto humanizado. Para

tanto,

foram

selecionados

artigos

científicos

veiculados

nacionalmente às bases de dados SCIELO, LILACS e BIREME, a partir dos


seguintes descritores: dor; parto; humanização; métodos não farmacológicos para alívio da dor. Como critérios de inclusão foram considerados os artigos publicados de 1999 a 2014. A cartilha foi elaborada a partir da análise crítica das informações obtidas. O conteúdo da mesma está composto por elementos textuais e recursos visuais que incluem desenhos/imagens que representam as principais técnicas não farmacológicas de alívio da dor selecionadas a partir da literatura.

Resultados e Discussão

Segundo Moreira (2008), a gestação modifica todo o corpo feminino e com isso os seus níveis hormonais também se alteram. Esse processo de mudança vem acompanhado de dúvidas e sentimentos de fragilidade deixando a gestante muito ansiosa. Ela se preocupa bastante com a aparência e com a saúde da criança que está gerando e essas apreensões desencadeiam muitas alterações de humor na gestante. Como afirma Knobel (2007), cada mulher tem sua particularidade, dessa forma cada parto deve ser vivenciado de maneira única, sendo assim, não se pode prever o tamanho da dor que cada parturiente sentirá. Há diversas causas que aumentam esses fatores, dentre eles estão à ansiedade, o medo do parto, como também fatores físicos, psíquicos, socioeconômicos e culturais. O plano do parto humanizado é trazer o filho à luz de maneira natural, minimizando os traumas, tensões, medos e seguindo as condições específicas do corpo de cada mulher, onde os profissionais da saúde devem intervir o mínimo possível ou somente o necessário nessa fase do nascimento da criança. No entanto, a partir da adoção das terapias não farmacológicas como o ambiente físico, fatores cognitivos, a psico-profilaxia, a presença de acompanhante, a musicoterapia, os banhos, a massagem, a acupuntura, a deambulação e as práticas de respiração, deixam a parturiente com melhor forma física, mental, emocional e maior tranqüilidade, o que ajudam na melhorada concentração e autoconhecimento minimizando a ansiedade e os medos (FIALHO, 2008). A percepção de humanizar a muito tempo vem sendo útil, em especial na área da saúde, quando se fala em humanização da assistência. As argumentações no campo da assistência ao parto acarretam demandas antigas e isso tem sido preocupante em relação à quantidade elevada de uso de fármacos no parto. As


organizações não governamentais têm demonstrado suas preocupações diante disso, propondo modificações no modelo de assistência ao parto, principalmente naqueles de baixo risco (REHUNA,1993). Na humanização da assistência ao parto é imprescindível o comprometimento do profissional em sua atuação, deve-se mostrar apto a entender os aspectos culturais e sociais do parto e do nascimento da criança, além de proporcionar suporte emocional não só para a parturiente, mas também para seus familiares o que promoverá a formação dos laços afetivos e vínculo mãe-bebê (DIAS, DOMINGUES, 2005). Este procedimento deve ofertar à mulher uma assistência com qualificação de forma individual deixando-a segura para que seja capaz de assumir o papel de mãe na hora da chegada do seu bebê. As técnicas sem utilização de fármacos são fundamentais, pois promovem a diminuição da dor no trabalho de parto e parto, tornando este momento mais satisfatório e menos temeroso (JARDIM et al., 2009). Desta forma, para que um parto seja humanizado é preciso considerar as recomendações da OMS que são: o apoio ao parto natural; aleitamento materno; alojamento conjunto; acompanhante escolhido; intervenção no processo do parto deverá ser feita somente quando necessário; incentivo aos métodos para diminuir a dor (massagens, banhos, deambulação); uso vigilante de indução intravenosa (ocitocina); analgesia; supressão da prática de enema e tricotomia. A OMS avalia como negativa o excesso de medicalização, pois contribui para o aumento das taxas de mortalidade materno-infantil (TORNQUIST, 2003). São muitas as técnicas não farmacológicas que podem ser utilizados no momento do parto, mas é de extrema importância que a mulher adquira conhecimento sobre a forma adequada de utilizá-las para que se tornem eficientes, como por exemplo, as técnicas de relaxamento, massagem, exercícios de respiração, bola suíça, banhos quentes, entre outras. Estas técnicas favorecem o conforto e possibilitam a liberdade de escolha das parturientes (MIRANDA; ABRANTES, 1998; CLUETT; BURNS, 2009). Destacam-se os benefícios de alguns métodos não farmacológicos: -Bola suíça: Os principais benefícios são a correção da postura, o fortalecimento da musculatura pélvica e a indução do alongamento. Os exercícios com a bola na posição vertical possibilitam, principalmente, o fortalecimento dos músculos levantadores do ânus e púbis coccígeo (CARRIÈRE, 1999).


-O banho de chuveiro: Também conhecido como banho de aspersão, com água na temperatura em torno de 37º a 38ºC atuam no alívio das dores do parto, ajudam a promover a dilatação do útero e transmitem a sensação de relaxamento, amenizando as dores lombossacrais. Além disso, as redistribuições do fluxo sanguíneo pelos banhos quentes elevam os níveis de endorfinas, diminuindo a ansiedade e promovendo o relaxamento da musculatura tensa, o que promove a satisfação da mulher (GALLO et al., 2011). -Massagens: Há ainda diversos tipos de massagens que podem ser utilizados para amenizar a dor do parto. As compressas quentes no períneo com óleos aromáticos, por exemplo, não produzem danos colaterais e mostram grande poder de analgesia, mas cada gestante é única e reage de forma distinta nas aplicações das massagens (KNOBEL, 2007). Segundo Enkin et al. (2005), a massagem promove o conforto e alivia a dor, deixando a paciente mais relaxada. -Musicoterapia: Segundo Tabarro et al (2010),os recém-nascidos que se submeteram prematuramente a musicoterapia nos períodos de sensibilização musical da mãe,obtiveram positivamente reações para reconhecerem os sons.As canções os tranqüilizavam ajudando a terem um sono sereno deixando-os alertas as melodias até de forma seletiva. Algumas mulheres relataram a melhora das cólicas e do choro decorrente, normal nos primeiros meses da criança. -Respiração: No momento do parto a gestante e o bebê precisam de bastante oxigenação. O ritmo irregular da respiração pode causar complicações, por isso os exercícios respiratórios promovem uma respiração mais efetiva com melhor circulação do oxigênio e ao mesmo tempo tornam a parturiente mais segura e apoderada (BARACHO, 2007). -Acompanhante: As mulheres têm vários direitos durante o parto, incluindo, por exemplo, a presença de um acompanhante da sua escolha, antes do parto, durante o parto e após o parto. Portanto, deve ser aceito e obedecido este direito, o que muitas vezes não é considerado. Um acompanhante no trabalho de parto proporciona à futura mãe a redução das chances de vir a desenvolver uma depressão pós parto, assim como pode também minimizar a dor no momento do nascimento do filho. Esse acompanhante deve ser escolhido pela parturiente independente do grau familiar (KNOBEL, 2007). Outra alternativa são as doulas: “A presença da doula durante o trabalho de parto foi relacionado com menor dor, menor necessidade de analgesia, menor taxa de partos operatórios e maior satisfação com


o parto em ensaios clínicos randomizados” (KNOBEL, 2007). -Ambiente: Toda mulher tem o direito de ter seu filho em um local adequado devendo ser calmo, com luz suave, rodeado por pessoas queridas e dedicadas ao nascimento (FIALHO, 2008). -Alimentação: A alimentação deve ser de acordo coma vontade da parturiente independente se for durante o trabalho de parto (GALLO et al,2011). -Notificações: A gestante deve ser notificada sobre todos os métodos que serão realizados e ter autonomia para decidir. Além disso, não deve/precisa realizar tricotomia ou lavagem intestinal (DINIZ, 2005). -Deambulação: A mulher tem o direito de deambular conforme sua vontade assumindo a postura que decidir (FIALHO, 2008). Diante dos estudos e da falta de informação sobre o tema conclui-se que é de grande importância a elaboração de uma cartilha que evidencie os métodos não farmacológicos e seus benefícios no parto e trabalho de parto, pois essa irá instruir e beneficiar os profissionais de saúde e as gestantes, respectivamente, dando suporte e assistência no que se refere aos métodos não farmacológicos. A cartilha traz de forma clara e objetiva a importância do parto humanizado, como também a aplicação dos métodos não farmacológicos para diminuir os desconfortos do parto natural. O profissional de saúde deve estar preparado para acolher a parturiente dentro da humanização aqui citada, de forma a esclarecer dúvidas, anseios, angústias, e respeitaras gestantes de acordo com a suas necessidades, assim como, suas diferenças e decisões, visando seu bem estar físico e mental a fim de transformar o momento do parto em único e inesquecível.

Considerações finais

A humanização na assistência ao parto se mostra bastante relevante, à atenção e os atendimentos no setor da saúde seguem os princípios da integralidade, da equidade, e da participação social do usuário na assistência, buscando estar sempre em aperfeiçoamento de forma humanitária. Os principais objetivos da humanização é aperfeiçoar o acompanhamento da gestação no trabalho de parto e parto reduzindo consideravelmente as ocorrências de cesarianas, com isso é imprescindível o comprometimento do profissional em sua atuação de forma que esteja apto a praticar e informar esses métodos não


farmacológicos para as gestantes, dando suporte emocional não só para elas em si, mas também para seus familiares o que promove um laço afetivo durante esse processo. A humanização do parto deve oferecer a mulher uma assistência de forma individual com qualificação deixando-a tranqüila e menos ansiosa para que ela assuma seu papel de mãe na hora da chegada do seu bebê. As técnicas não farmacológicas são de grande importância nesse momento, auxiliando na minimização da dor no trabalho de parto e parto deixando esta hora menos traumática. Este trabalho evidenciou alguns métodos de extrema importância para que esse processo ocorra de maneira satisfatória. Diante dos estudos, conclui-se que a utilização dos métodos não farmacológicos para alivio da dor no parto é benéfica, não sendo apontados nenhum risco ou prejuízo associado a esta prática. Além disso, os benefícios podem ser ainda maiores dependendo do conhecimento das gestantes e dos profissionais envolvidos. A elaboração da cartilha em anexo foi de grande relevância nessa pesquisa, levando aos profissionais e gestantes alguns métodos não farmacológicos que podem ser utilizados para o auxilio no processo de pré parto e parto.

Revisão Bibliográfica

ALMEIDA, N. A. M. et al. A humanização no cuidado à parturição. Revista Eletrônica de Enfermagem, v. 7, n. 3, p. 355-359, 2005. Disponível em: <http://www.fen.ufg.br/Revista/revista7_3/revisao_02.htm>. Acesso em: 04 nov. 2014. BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à Obstetrícia - aspectos de Ginecologia e Neonatologia, 4. ed. Belo Horizonte, MG: Medsi, Guanabara-Koogan, 2007. CARRIÈRE B. Bola suíça: teoria, exercícios básicos e aplicação clínica. São Paulo: Manole, 1999. CLUETT E.; B. E. Immersion in water in labour and birth. s.l Cochrane Database Syst . 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ape/v24n5/10v24n5.pdf.>. Acesso em: 15 mar. 2014. DIAS, M.A.B.; DOMINGUES, R.M. Desafios na implantação de uma política de humanização da assistência hospitalar ao parto. Cienc. Saude Colet., v. 10, n. 3, p.699-705, 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141


381232005000300026&script=sci_arttext . Acesso em: 04 nov 2014. DINIZ, C. S. G. Humanização da assistência ao parto no Brasil: os muitos sentidos de um movimento. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 10, n. 3, Set. 2005. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413812 32005000300019&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 14 mar. 2014. ENKIN, M. W. et al. Guia para Atenção Efetiva na Gravidez e no Parto.Tradução Cláudia Lúcia Caetano de Araújo. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. FIALHO, T.C. O papel do enfermeiro no parto humanizado. 2008. 38f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Saúde Pública) – Educação Avançada Ltda. Viçosa: MG, 2008. Disponível em: <http://www.evata.com.br/downloads/ MONOGRAFIA%20MODELO%20TATIANA%20CUPERTINO%20FIALHO.pdf>. Acesso em: 20 mar. 2014. GALLO, R. B. S. et al. Recursos não-farmacológicos no trabalho de parto: protocolo assistencial. Revista Femina, Ribeirão Preto, v. 39, n.1, p. 41-48, jan. 2011. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rdor/v14n3/06.pdf>. Acesso em: 22 mar. 2014. JARDIM, D. M. B.; DELFIM, L. V. V.; NONATO, L. F. Métodos não-farmacológicos no alívio da dor no parto sob a ótica das mulheres que vivenciam. In: Congresso Nacional de Enfermagem, 61, 2009, Fortaleza. Disponível em: <http://www.abeneventos.com.br/anais_61cben/files/01429.pdf>. Acesso em: 12 mai. 2014. KNOBEL, R. Métodos para alívio da dor no trabalho de parto. 2007. Disponível em: <http://www.amigasdoparto.org.br/2007/index.php?Itemid=75&id=252&option =com_content&task=view>. Acesso em: 12 mai. 2014. MIRANDA, S. R. A.; ABRANTES, F. C. Ginástica para gestantes. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. MOREIRA, T. M. M. Conflitos vivenciados pelas adolescentes com a descoberta da gravidez. Rev. esc. enferm. USP, São Paulo, v. 42, n. 2, June 2008 . Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v42n2/a14.pdf>. Acesso em: 18 abr. 2014. OLIVEIRA. Z.M.L.P, MADEIRA A.M.F. Vivenciando o parto humanizado: um estudo fenomenológico sob a ótica de adolescentes. Rev. Esc. Enferm USP. p. 133-40. 2002. Disponível em: <www.revistas.usp.br/reeusp/article/download/41283/44843>. Acesso em: 13 abr. 2014. REDE PELA HUMANIZAÇÃO DO PARTO E NASCIMENTO - ReHuNa. Carta de Campinas, Rio de Janeiro. 1993. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/csc/v10n3/a19v10n3.pdf>. Acesso em: 6 abr. 2014. RUANO, R. et al. Dor do parto: sofrimento ou necessidade?. Rev. Assoc. Med. Bras. São Paulo, v. 53, n. 5, Out. 2007. Disponível em:< http://www.redesindical.com.br/abenfo/viicobeon_icieon/files/0058.pdf>. Acesso em:


15 mar. 2014. SANCHES L. M; BOEMER M. R. O convívio com a dor: um enfoque existencial. RevEscEnferm. USP, São Paulo. p. 386-93. 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v36n4/v36n4a12.pdf>. Acesso em: 25 mar: 2014. SANTANA, L.S. et al. .Pain location during early active labor stage. Rev. Dor, São Paulo, v. 14, n. 3, set. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rdor/v14n3/06.pdf>. Acesso em: 18 abr. 2014. TABARRO, C. S. et al. Efeito da música no trabalho de parto e no recémnascido. Revista da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo: USP, v. 44, n. 2, p. 445-452, jun. 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/sciel o.php?script=sci_arttext&pid=S0080-62342010000200029&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 2 out. 2014. TORNQUIST, C. S. Paradoxos da humanização em uma maternidade no Brasil. Caderno de Saúde Pública, v. 19, supl. 2, p. 419-427, 2003. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csp/v19s2/a23v19s2.pdf>. Acesso em: 13 mar. 2014.


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.