Alexandra Pinheiro - Portfólio 2012/2013

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Design Gráfico - Módulo 7 - Identidade Corporativa -Ficha 1 -Ficha 2 - Módulo 8 - Embalagem -Ficha 1 -Ficha 2 -Ficha3 - Módulo 9 - Cartaz -Ficha 1 -Ficha 2 -Ficha 3 -Ficha 4 - Módulo 10 - Suportes Publicitários -Ficha 1 -Ficha2 -Ficha3 - Módulo 14 - Ilustração -Ficha 1 -Ficha 2


Oficina Gráfica - Módulo 7 - Produção Gráfica 1 - Módulo 8 - Impressão 1 - Módulo 9 - Fotografia - Módulo 13 - Fotografia Digital - Módulo 15 - 3D 1 - Módulo 20 - Maquetização e prototipagem




M7 - Identidade Corporativa Ficha 1

Objectivos: - Conhecer os conceitos básicos relacionados com a identidade corporativa; - Entender os fatores históricos, sociais, culturais e económicos das marcas; - Saber as questões ligadas à publicidade e marketing; - Saber o contexto histórico, social, económico, histórico e cultural subjacente à identidade corporativa; - Mobilizar conhecimentos relativos à identidade corporativa;

Ficha 2

Objectivos: - Conhecer os conceitos básicos relacionados com a identidade corporativa; - Entender os fatores históricos, sociais, culturais e económicos das marcas; - Saber as questões ligadas à publicidade e marketing; - Saber o contexto histórico, social, económico, histórico e cultural subjacente à identidade corporativa; - Mobilizar conhecimentos relativos à identidade corporativa;

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Ficha 2 Esboรงos:

Primeiros logotipos:

Logotipo escolhido



1 - O Logotipo

a

NaturalDesign a

Interior Design

a

a

a

Zona de proteção do logotipo

C: 54.27% M: 0 Y: 76.47% K: 0 C: 61.19% M: 0 Y: 100% K: 0 C: 72.74% M: 0 Y: 100% K: 0

NaturalDesign Interior Design

Respectivos tons do logotipo CMYK

C: 81.41% M: 28.75% Y: 100% K: 16.31% C: 0 M: 0 Y: 0 K: 100%


2 - Versão monocromática

NaturalDesign Interior Design

NaturalDesign Interior Design

Esta versão deve ser usada exclusivamente nas caixas de encomenda


3 - Vers達o excepcional

Esta vers達o deve ser usada exclusivamente em suportes luminosos


4 - O que não é permitido

Alterar o tamanho de apenas uma das partes do logotipo

Aplicar uma linha branca quando o logotipo for aplicado sobre um fundo preto

Alterar o símbolo (por exemplo deformá - lo)

Alterar o tipo de letra Alterar as posições dos elementos

Eliminar um dos elementos Alterar a cor de fundo do logotipo


5 - Aplicação sobre fundos


5.1 - Aplicação nao permitida sobre fundos

Fundo com textura de xadrês ou diamantes

Fundo ás riscas

Fundo com bolas ou colorido


6 - Aplicação em frota automóvel


6.1 - Aplicação em T-shirts


6.2 - Aplicação em cartões de visita


7 - Tipografia

Myriad Pro

abcdefghijklmnopqrstuvwyzABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ 1234567890(.,;:)+-=@&!?”$£>%#

Eras Light ITC

abcdefghijklmnopqrstuvwyzABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ 1234567890(.,;:)+-=@&!?”$£>%#

Euphemia

abcdefghijklmnopqrstuvwyzABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ 1234567890(.,;:)+-=@&!?”$£>%#



Memória Descritiva e Justificativa

MDJ – Módulo 7 Alexandra Pinheiro O objetivo da ficha 1 era distinguirmos a marca de marketing. A professora deu nas perguntas e o site para pesquisarmos. Li o que estava no site, procurei as respostas e respondi no power poento. Na ficha 2 o objetivo era criar um logotipo para uma empresa de Design de Interiores. Fiz varias pesquisas de designers de interiores e inspirei-me na Graça Viterbo que o logotipo dela consistia nas iniciais mais o Interior Design. Graça Viterbo tem um estilo de design clássico com inspiração de móveis de palácio. Fiz vários esboços com as minhas inicias mas não gostei dos resultados finais e vi que o tipo de design de Graça Viterbo não é muito o meu gosto. Pesquisei imagens de design de interiores e vi imagens de design orgânico e inspirei me nesse estilo. Realizei um logotipo com Natural Design e pus uns florais. Neste logotipo usei mais o Illustrator. Pus o lettering Natural Design com Eras Light ITC e no Interior Design utilizei Euphemia. Coloquei tons de verde-claro e escuro nos florais. Testei colocar o lettering em sítios diferentes do logotipo, mas o melhor foi por os florais no lado direito e por o lettering no canto inferior esquerdo dos florais dando a sensação de organização e que fosse rápido a interpretar. Coloquei o fundo branco porque é a cor base que ficava melhor com o logotipo. O preto ficava bem mas era na aplicação do monocromático, e testei em varias cores mas no final decidi ficar com o branco. O logotipo realizado é simples mas em simultâneo transmite a mensagem que quero dar fazendo com que os florais e o verde captem a atenção dos observadores e perceberem a mensagem que o logotipo transmite é natureza, tranquilidade e conforto. No final realizamos um manual de normas á base de um outro exemplar de manual de normas dado pela professora. No meu manual de normas coloquei a zona proteção, o que não era permitido fazer no meu logo, versão monocromática, versão excecional, aplicação sobre fundos, tipografia, frota automóvel, aplicação em T-shirts e cartões-de-visita.

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M8 - Embalagem Ficha 1

Objectivos: - Conhecer os conceitos básicos relacionados com a criação de uma embalagem; - Entender e contextualizar a importância da embalagem no quotidiano; - Conhecer os materiais mais usados na produção de embalagens; - Saber as questões ligadas à economia de materiais e à ecologia na produção de embalagens; - Mobilizar conhecimentos relativos à embalagem dentro de uma identidade corporativa; - Analisar e criticar exemplos de embalagens existentes;

Ficha 2

Objetivos: - Pesquisar tipos de embalagens standard existentes; - Pesquisar uma embalagem para um uso específico; - Analisar e escolher diferentes soluções;

Ficha 3

Objectivos: - Saber construir tipos de embalagens standard existentes; - Construir e/ou reformular uma embalagem para um uso específico; - Saber projectar uma embalagem para determinado contexto e variados suportes; - Produzir vários documentos em diversos suportes (digitais e não-digitais) relativos à embalagem; - Construir uma embalagem segundo um método projetual; - Analisar e escolher diferentes soluções;

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Ficha 3 Projeto:

Embalagem interior

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Embalagem exterior

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Produto final:

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Memória Descritiva e Justificativa

MDJ Módulo 8 – Alexandra Pinheiro Na fica 1, o trabalho foi feito a pares. Realizei um Power Point com o meu colega de grupo (Ivo) onde colocamos os objetivos e funções das embalagens. No tópico dois, fomos á net pesquisar imagens de estética, comida e produtos especializados. Com as imagens recolhidas analisamos em relação ao nível de dimensões, materiais utilizados e texturas. No final realizamos um relatório com as conclusões da análise realizada.

Na ficha 2 o trabalho foi também realizado a pares e fiquei com a minha colega (Filipa). Antes de começar o trabalho houve um sorteio do tema de trabalho. A nós calhou nos Chocolates e Bombons. Os objetivos eram pesquisar tipos de embalagens standart existentes, e o seu uso específico e analisar e escolher diferentes soluções. Cada uma escolheu uma embalagem e falamos dos seus objetivos e do seu público-alvo.

Na ficha 3, o trabalho foi individual onde consistia criar uma embalagem para a marca escolhida por nos. Escolhi a marca de um perfume NINA RICCI e fiz algumas pesquisas de embalagens. Primeiro fiz esboços para a minha caixa, testei a varias vezes e consegui o que queria. Utilizei cartolina Duplex para a minha embalagem. Utilizei o Photoshop e o Illustrator para fazer a minha maqueta e ilustrei a caixa. Seguidamente colei individualmente as imagens da maqueta porque a minha planificação não cabia numa folha A3. Fiz a base quadrada com cartolina duplex para dar altura ao perfume e fiz o suporte do perfume com cartolina prateada. Plastifiquei a minha embalagem para dar mais brilho.

MDJ – Módulo 8

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M9 - Cartaz Ficha 1

Objectivos: - Conhecer os conceitos básicos relacionados com a criação de um cartaz; - Entender e contextualizar a importância do cartaz no quotidiano e ao longo da história; - Conhecer as técnicas e materiais mais usados na produção de cartazes; - Saber as questões ligadas à economia de materiais e à ecologia na produção de cartazes.

Ficha 2

Objectivos: - Conhecer os conceitos básicos relacionados com a criação de um cartaz; - Analisar e criticar exemplos de cartazes existentes.

Ficha 3

Objectivos: - Conhecer os conceitos básicos relacionados com a criação de um cartaz; - Reformular um cartaz para uma finalidade específica. - Saber projectar um cartaz para determinado contexto e variados suportes. - Construir um cartaz segundo o método projetual - Analisar e escolher diferentes soluções.

Ficha 4

Objectivos: - Conhecer os conceitos básicos relacionados com a criação de um cartaz; - Saber projectar um cartaz para determinado contexto e variados suportes. - Construir um cartaz segundo o método projetual - Analisar e escolher diferentes soluções.

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Ficha 3 Cartazes de Jazz:

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Ficha 4

Cartaz Desporto Escolar

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Cartaz Badminton Horizontal

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Cartaz Badminton Vertical Portf贸lio | Alexandra Pinheiro 2012/2013


Cartaz Baseball Horizontal

Cartaz Baseball Vertical Portf贸lio | Alexandra Pinheiro 2012/2013

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Cartaz Surf Horizontal

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Cartaz Surf Vertical Portf贸lio | Alexandra Pinheiro 2012/2013


Cartaz Vela Horizontal

Cartaz Vela Vertical Portf贸lio | Alexandra Pinheiro 2012/2013

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Cartaz Voleibol Horizontal

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Cartaz Voleibol Vertical Portf贸lio | Alexandra Pinheiro 2012/2013


M10 - Suportes Publicitários Ficha 1

Objectivos: - Conhecer os conceitos relacionados com o projecto gráfico e a publicidade; - Mobilizar conhecimentos relativos à composição, escala e formatos; - Entender a função da publicidade e relação com o design gráfico; - Compreender dentro da coerência gráfica o conceito de diversidade e variação; - Entender a criação de um objecto publicitário mediante necessidade detectada; - Saber pesquisar audiências, material gráfico e documentos diversos; - Analisar e criticar exemplos de objectos publicitários existentes;

Ficha 2

Objectivos: - Conhecer os conceitos relacionados com o projecto gráfico e a publicidade; - Entender a criação de um objecto publicitário mediante necessidade detectada; - Saber pesquisar audiências, material gráfico e documentos diversos; - Saber executar diferentes esboços; - Construir diferentes soluções gráficas; - Optar e justificar as opções gráficas; - Experimentar diferentes materiais, técnicas e suportes; - Produzir várias maquetas e soluções gráficas; - Preparar diferentes conteúdos com processos digitais e não-digitais; - Preparar os elementos para a impressão e saídas - Construir protótipos finais;

Ficha 3

Objectivos: - Conhecer os conceitos relacionados com o projecto gráfico e a publicidade; - Entender a criação de um objecto publicitário mediante necessidade detectada; - Saber pesquisar audiências, material gráfico e documentos diversos; - Saber executar diferentes esboços; - Construir diferentes soluções gráficas; - Optar e justificar as opções gráficas; - Experimentar diferentes materiais, técnicas e suportes; - Produzir várias maquetas e soluções gráficas; - Preparar diferentes conteúdos com processos digitais e não-digitais; - Preparar os elementos para a impressão e saídas - Construir protótipos finais; Portfólio | Alexandra Pinheiro 2012/2013

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Ficha 2 Faces do cubo:

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Desenvolvimento do trabalho:

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Trabalho final:

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Ficha 3 Cursos Profissionais:

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Cartaz:

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Folheto

Cursos Profissionais Informações gerais

1. Destinatários - Idade igual ou superior a 15 anos; - Habilitações de acesso correspondentes ao 3.º ciclo (9.º ano) ou superiores mas inferiores ao nível secundário (12.º ano).

Técnico de Turismo 10º.,10.º e 12.º ano Professor coordenador: Mário Aguiar mario.aguiar@aeparede.edu.pt

2. Funcionamento - Formação virada para o mundo do trabalho, incluindo estágio profissionalizante - Duração: 3 anos letivos / 3100 horas; - Programas das diversas disciplinas organizados por módulos de formação; - Avaliação quantitativa (escala de 0 a 20), no final de cada módulo de formação. 3. Certificação e prosseguimento de estudos - Certificação escolar de nível secundário (12.º ano) com classificação final - Certificação de qualificação profissional de nível 4; - Acesso ao ensino superior.

Agrupamento Escolas da Parede

Técnico de Design Gráfico 10.º, 11.º e 12.º anos Professor coordenador: Paulo Borges manuel.borges@aeparede.edu.pt

Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos 10.º, 11º. e 12º ano Professora coordenadora:Alexandra Brito alexandra.brito@aeparede.edu.pt

Sabe mais em http://www.esflg.edu.pt/ ou visite a escola: Av. Comandante Gilberto Duarte e Duarte 470 2779-513 Parede

Contactos: +351 21 4548450 (Tel.) +351 21 4523310 (Fax) conselho.executivo@aeparede.edu.pt

Cursos Profissionais Escola Secundária Fernando Lopes Graça

Técnico de Auxiliar de Saúde 10º., 11.º e 12º. ano Professora Coordenadora: Joana Capucho joana.capucho@aeparede.edu.pt


Maqueta

10.º, 11.º e 12.º anos Professor coordenador: Paulo Borges manuel.borges@aeparede.edu.pt

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Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos 10.º, 11º. e 12º ano Professora coordenadora:Alexandra Brito alexandra.brito@aeparede.edu.pt

Téc 10 Professor coordenad mario.aguiar@a


Maqueta final

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Memória Descritiva e Justificativa

MDJ

MDJ Módulo 10 – Alexandra Pinheiro

Ficha 1 Na ficha 1, realizei um Power Point para falar de 3 marcas destintas. Falei da Garnier, Burger King e IKEA, onde tive de explicar os tipos de produtos, dimensões, formatos e suportes. Pesquisei várias imagens e recolhi os dados necessários e expliquei todas as imagens falando de todos os tópicos dados. Por fim realizei um relatório a explicar a função da publicidade, a diversidade dentro da coerência gráfica e as minhas conclusões. Ficha 2

Nesta ficha tínhamos como tema a Ecologia e o seu produto final era criar um suporte publicitário com uma forma geométrica, aplicando imagens e frases relacionadas ao tema traduzidas para a nossa língua estrangeira escolhida.

A minha primeira ideia foi criar um paralelepípedo em pé, onde por fora era aplicado imagens vivas com natureza e com uma entrada para o seu interior. O objetivo era atrair a atenção ao público para entrar para dentro do edifício, onde se deparava com imagens de poluição chocantes para chamar a atenção que devemos de proteger o que nós recebemos.

Mas esta proposta não foi realizada devido às dificuldades de colocar as imagens no interior do edifício e por falta de tempo.

A minha segunda proposta foi mais simples, escolhi o cubo um pouco mais alto que uma pessoa. As frases, como disse foram traduzidas para o Inglês, optei por ser frases simples, curtas e memoráveis. Utilizei sempre o ‘Protect’ no início das frases. Algumas imagens foram tiradas por mim e outras foram tiradas da internet. Para realizar este trabalho tive de utilizar o Photoshop e o Google SketchUp.

No fim deste trabalho tive de fazer uma Fotomontagem com fotos do espaço escolar, como não consegui encontrar fotos do recinto fui procurar imagens de parques e apliquei o meu cubo.

Para concluir realizei um relatório para identificar a necessidade detetada e o público – alvo, justificar as fontes, as opções gráficas, formais e visuais, justificar os meus Slogans e apresentar as conclusões finais desta ficha. Ficha 3

Nesta ficha era um trabalho de grupo (Alexandra e Ivan) consistia em criar um folheto, cartaze uma maqueta final para colocar as informações dos Cursos Profissionais da nossa escola para os formandos interessados.

Foram nos dados os logotipos de todos os cursos feitos pelos nossos colegas do 12ºano, mais os seus manuais de normas para poder utilizar os logotipos corretamente.

MDJ – Alexandra Pinheiro

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Relatório M10 Ficha 3 Relatório – Alexandra Pinheiro e Ivan Catalão Relatório Nesta ficha realizamos um cartaz e um desdobrável para falar dos cursos profissionais existentes da nossa escola, para informar e dar futuro aos formandos que acabaram de completar o 9ºano.

Na criação do cartaz e folheto, utilizamos os logotipos dos cursos profissionais mais os manuais de normas dados pela professora. Relemos os manuais de normas para saber como utilizar os logos e começamos a criar. O cartaz e o folheto têm a mesma estrutura, utilizamos sempre o vermelho e o preto que são as cores bases do logotipo da escola. E no final realizamos uma maqueta para expor os nossos cursos num local público ou na escola. Escolhemos para o nosso slogan ‘Escolhe o teu rumo’, pois mostra que dá liberdade de o aluno escolher o seu curso.

A nossa conclusão final foi que a nossa escola ainda não tinha criado cartazes e desdobráveis para os cursos profissionais existentes, dando assim mais oportunidade de entrar mais alunos.

M10F3 Relatório – Alexandra e Ivan 11ºI Design Gráfico

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M14 - Ilustração Ficha 1

Objectivos: - Mobilizar conhecimentos relativos à ilustração; - Entender e contextualizar a importância da ilustração na comunicação visual; - Distinguir os diferentes tipos de ilustração; - Conhecer a nomenclatura e os diferentes aspetos dos grafismos na ilustração; - Saber utilizar a cor, os materiais e técnicas; - Saber executar uma ilustração utilizando meios digitais e não-digitais; - Analisar e criticar exemplos de ilustração existentes; - Distinguir diferentes tipos de ilustração; - Produzir várias ilustrações com organizações diferenciadas; - Mobilizar conhecimentos relativos às técnicas de impressão; - Conhecer a nomenclatura e os diferentes aspetos da ilustração; - Analisar e escolher diferentes soluções;

Ficha 2

Objectivos: - Mobilizar conhecimentos relativos à ilustração; - Entender e contextualizar a importância da ilustração na comunicação visual; - Distinguir os diferentes tipos de ilustração; - Conhecer a nomenclatura e os diferentes aspetos dos grafismos na ilustração; - Saber utilizar a cor, os materiais e técnicas; - Saber executar uma ilustração utilizando meios digitais e não-digitais; -Analisar e criticar exemplos de ilustração existentes; - Distinguir diferentes tipos de ilustração; - Produzir várias ilustrações com organizações diferenciadas; - Mobilizar conhecimentos relativos às técnicas de impressão; - Conhecer a nomenclatura e os diferentes aspetos da ilustração; - Analisar e escolher diferentes soluções;

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Ficha 1 Banda desenhada esbo莽os:

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Banda desenhada final: Um dia ao entardeçer, o sol, todo pomposo, saiu á rua.

O

Sol

ea

Lua

Mas sentia que se tinha esqueçido de algo...

.

.

Esqueçime do meu

.

relógio!

Aflito, vasculhou por toda a parte.

Entretanto ... Que-quem és tu ?

Tentou encontrar mas sem sucesso...

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Ficha 2

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Memória Descritiva e Justificativa

Ficha 1

MDJ Módulo 14 – Alexandra Pinheiro

Introdução: Nesta ficha o âmbito do trabalho era criar uma banda desenhada com quatro páginas, podia criar a história, basear num conto ou ir buscar uma história á internet. A história da minha banda desenhada é de um conto que tirei da net que se chama: “O sol e a lua”. Processo de concepção: Comecei pela história da rapunzel mas quando comecei com os meus esboços, não gostei do meu trabalho final. De seguida fui procurar mais contos e fabulas na internet, até encontrar a que me chamou mais a atenção. “O sol e a lua” foi o escolhido, comecei os meus esboços, o estudo das expressões e das personagens.

Processo de execução: Ao longo da criação da história, fui acrescentando algumas falas porque a história era muito pequena para fazer em quatro páginas. Depois de ter feito tudo em papel, passei para o computador e comecei a trabalhar no Illustrator e a editar a imagem de fundo no Photoshop. No final juntei tudo no Illustrator e fiquei com a minha banda desenhada terminada.

Justificação da proposta a nível conceptual e operacional: Como tinha muito pouco tempo para criar a banda desenhada, optei por escolher uma história com personagens fáceis. Passei as personagens todas a vetor, e fiz as várias expressões como a de curiosidade, choque, pensativo … Tentei por sempre as vinhetas alinhadas e com a forma exterior simples. Bibliografia: http://www.historias-infantis.com/o-sol-e-a-lua/ Ficha 2

Introdução: Nesta ficha tinha como função criar uma capa de livro que tenhamos lido e a segunda criação da capa era de um livro (da mesma coleção) mas com uma história criada por nós. Eu escolhi o livro: “Um leão chamado Christian”, as capas tinham de ser ilustradas por nós. Processo de concepção: Fui pesquisar capas de livros da história escolhida, as fotos do leão, dos autores e comecei a criar sugestões de capas e fazer estudos.

Processo de execução: Após de ter pesquisado imagens, escolhi uma foto do leão (Christian) e passei a vetor, fiz uma ilustração simples, só com contorno do leão, olhos, boca, orelhas etc.. O fundo é branco e tem o título a verde seco. Na contra capa tem o título acima da sinopse e algumas fotos do leão. A seguir criei o livro “Um cão chamado Spike”, segui a mesma estrutura do livro anterior. Passei a vetor o focinho de um Bull Terrier e cortei ao meio, pondo assim o focinho do cão na ponta da capa. A capa, a lombada e a contra capa têm a mesma estrutura. Justificação da proposta a nível conceptual e operacional: Optei sempre que os dois livros tivessem sempre a mesma estrutura e fontes. A história do segundo livro foi criada por mim, passei sempre a vetor as imagens e sempre com o fundo branco, dando simplicidade á capa. MDJ – Alexandra Pinheiro | Design Gráfico 2012/13

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M7 - Produção Gráfica 1 Embalagem base

Embalagem final

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Embalagem base

Linha de Dobragem Linha de Corte Linha de Colagem

Embalagem final

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M8 - Impressão 1 A Impressão Alexandra Pinheiro Design Gráfico 2012/2013



Índice - O que é a Impressão? (introdução)

Pg.3

- História da Impressão

Pg.4

- Impressão moderna

- Offset - Flexografia - Serigrafia - Tampografia - Hot - stamp - Impressão Digital

Pg.8 Pg.10 Pg.11 Pg.12 Pg.13 Pg.14

- Tipos de impressora

Pg.15

- Tipos de papel

Pg.17

- Teoria da cor

Pg.18


O que é a Impressão? Impressão é a tarefa ou atividade de transferir para um suporte material qualquer (papel, tecido, plástico, acetato, madeira etc.) um determinado conteúdo ou conjunto de signos (letras, palavras, textos, figuras) armazenados em um formato digital para fins de comunicação. A partir da impressão podem vir a publico fotografias, jornais, revistas, livros, cartas, documentos, folders, entre outros. Para executar uma impressão é necessário o uso de uma impressora, aparelho eletrônico que transfere o aspecto visual a uma superfície física através de variados recursos como laser e tinta. Neste livro vai contar a história da impressão, desde da primeira máquina inventada até á ultima tecnologia. Vai ficar a saber tambem os tipos de impressora, tipos de papel e as suas funções.


Historia da Impressão A invenção da imprensa só foi possível pela invenção e refinamento das técnicas de fabricação de papel na China ao longo de vários séculos. Muito antes de Gutenberg, as inovações chinesas nas tintas, impressão xilográfica e impressão com caracteres móveis de argila, já tinham prestado a sua contribuição para a divulgação da palavra impressa, verificando-se assim um grande impacto pela fácil adaptação dos 26 caracteres do alfabeto latino a essa tecnologia. Fig.1 As rápidas mudanças culturais na Europa do século XV estimularam uma crescente procura de documentos escritos mais baratos. Durante séculos os monges copistas garantiram a manutenção e a reprodução de textos sagrados, o mundo secular criou a sua própria versão de copista criando um novo posto de trabalho mas apesar do crescente aumento, não conseguiam dar resposta à crescente procura comercial de livros.

Fig.2 - Biblia de Gutemberg História da impressão


Gutemberg (Fig.3) pressentiu a necessidade de uma tecnologia que pudesse dar resposta a estes problemas, para tal, inventou a prensa de tipos móveis. Sua técnica consistia em esculpir na extremidade de uma haste de aço, letras, números e sinais ; posteriormente, golpeavase estas hastes com um martelo contra um metal mais mole (ex.chumbo). Os espaços vazios que se formavam no chumbo serviam de molde que eram cheios com estanho fundido, obtendo-se as letras, números e sinais (tipos). Após a confecção dos tipos, usava-se os mesmos em um processo lento e vagaroso para formar linhas e consequentemente páginas inteiras possibilitando a impressão.

Fig.3

O conjunto de caracteres, letras maiúsculas e minúsculas, sinais de pontuação e números feitos do mesmo tamanho e estilo, chamou-se tipo. Esta técnica de imprimir com tipos móveis chamou-se tipografia. Havia ainda a vantagem no uso destes tipos de metal fundido, pois os mesmos podiam ser usados para imprimir muitos textos diferentes. (Fig.4 e 5)

Fig.4

Fig.5

História da impressão


Para montar uma página de um livro, era necessário um dia inteiro de trabalho com os tipos, após este processo impregnava-se a página com tinta (uma mistura de azeite vegetal e pó de carvão) e em seguida, com uma prensa, pressionava-se o papel contra as letras embebidas de tinta para se obter o papel impresso. (Fig.6)

Fig.6 Em 1796, o austríaco Alois Senefelder (Fig.7) inventou um outro processo para reprodução de textos em papel chamado de litografia. Sua técnica consistia em gravar com tinta gordurosa em uma pedra polida, depois pressionar o papel contra ela usando uma prensa, obtendo então a reprodução do texto. Mais tarde, a pedra foi substituída por placas metálicas. (Fig.8)

Fig.7

Fig.8 - Litografia História da impressão


Friedrich Koenig (Fig.9) inventou o entintamento automático por meio de rolos que espalhavam a tinta sobre as letras metálicas. O processo de troca de papel para impressão exigia muito esforço, pois era preciso mover as pesadas alavancas da prensa. Em 1803, o impressor Friedrich Koenig desenvolveu a impressão cilíndrica, que usava dois cilindros para levar o papel até a prancha de impressão. (Fig.10)

Fig.9

Fig.10 Em 1884, Otto Mergenthaler (Fig.11) inventou a linotipia. Esta invenção significou um excepcional avanço para a imprensa, já que cada peça de metal, em vez de formar uma única letra, continha todas as letras de uma linha. Outro grande passo rumo a modernização foi a estereotipia ou clichê adaptável, pois possibilitava a confecção de páginas completas para impressão. (Fig.12)

Fig.11

Fig.12 História da impressão


Impressão moderna Offset

É um dos sistemas mais utilizados pelas gráficas, devido à alta qualidade e ao baixo custo que oferece, principalmente para grandes quantidades. É um sistema de impressão indireto, conforme a palavra original inglesa, baseado na repulsão tinta-água. Os processos de impressão exigem a confecção de fotolitos e as subseqüentes chapas de impressão (matrizes). Atualmente, existe também o offset digital, que dispensa o uso dos fotolitos, também chamado de processo direto para a chapa (direct to plate ou computer to plate). O sistema offset permite o uso de várias cores, retículas uniformes ou variáveis, de modo que as cópias obtidas podem ser de alta qualidade. As máquinas offset podem ser planas ou rotativas, sendo que as rotativas servem para grandes tiragens e as planas para médias e baixas tiragens. As impressoras podem variar o número de tintas que imprimem simultaneamente: existem impressoras offset que imprimem apenas uma cor e aquelas que imprimem até dez cores automaticamente (ciano, magenta, amarelo, preto e mais seis cores especiais). (Fig.13)

Impressão

Tanto nas impressoras rotativas, onde o papel entra em bobina, como nas impressoras planas, que usam o papel já cortado, o sistema funciona de maneira rotativa. Uma série de cilindros conduzem tanto a tinta quanto o papel. A impressão é feita de forma indireta, o cilindro onde a matriz foi montada é mantido úmido por rolos umidificadores. A tinta também é transferida para este cilindro, como ela é de base gordurosa ela se concentra nas áreas lipófilas e é ao mesmo tempo repelida pela água que se concentrou nas áreas hidrófilas do cilindro. A tinta então é transferida para um cilindro de borracha, chamado de blanqueta, que serve de intermediário para a impressão. Ele ajuda a manter o papel seco e ao mesmo tempo melhora a sobre-vida da matriz. (Fig.14)

Impressão moderna


Fig.13

Fig.14

Impress達o moderna


Flexografia

Um sistema de impressão em alto-relevo a partir de matrizes de borracha (fotopolímero), confeccionadas a partir de arquivos digitais à laser ou fotolitos. As características da flexografia permitem impressão sobre vários tipos de materiais, além do papel (plásticos, laminados, poliéster, plásticos em geral, papéis para presentes, tecidos, papelão ondulado etc). (Fig.15)

Fig.15

Processo

A flexografia é um processo de impressão directo caracterizado pelo emprego de uma fôrma relevográfica (isto significa que seus grafismos ou áreas de impressão estão em relevo) produzida na forma de chapas planas. A última tecnologia na gravação de fôrmas flexográficas são os sistemas de gravação directa a laser em camisas tubulares confeccionadas de fotopolímero (Cyrel Round) e diversos tipos de borrachas (elastómeros) especiais. Apesar de ter sido estigmatizada durante muitos anos como um processo de impressão de baixa qualidade, o avanço tecnológico da flexografia levou-a a um novo patamar de qualidade, tão boa quanto a impressão rotogravura ou offset, desde que sejam observados os inúmeros controles e monitoramento das variáveis durante o processo. (Fig.16)

Fig.16 - Processo Impressão moderna


A serigrafia

É um dos mais antigos processos de impressão, sendo bastante artesanal e sendo um dos processos mais flexíveis pois pode ser realizado na maioria dos materiais existentes na terra; hoje é um processo muito usado no acabamento de produtos gráficos, nas industrias do ramo automobilistico, elétrico, eletrônico(painéis, placas de circuito impresso, computadores, teclados,etc..), construção civil, comunicação urbana, industria textil, produção artistica, e outros. Atualmente, o seu processo é totalmente automatizado. Dos fotolitos, as imagens são gravadas por processo fotográfico em telas sintéticas especiais revestidas com uma finíssima camada impermeável às tintas; as regiões gravadas com a imagem são permeáveis às tintas, ao contrário do resto da tela, que permanece impermeável; cada tela é fixada numa moldura rígida e posicionada sobre a superfície a ser impressa. (Fig.17)

Fig.17

Fig.17 - Processo Impressão moderna


Serigrafia Andy Warh Andy Warhol nasceu em Pittsburgh, Pensilvânia no dia 6 de agosto de 1928. Aos 17 anos, em 1945, entrou no Instituto de Tecnologia de Carnegie, em Pittsburgh, hoje Universidade Carnegie Mellon e se graduou em design. Fez a sua primeira mostra individual em 1952, na Hugo Galley onde exibe quinze desenhos baseados na obra de Truman Capote. Esta série de trabalhos é mostrada em diversos lugares durante os anos 50, incluindo o MOMA, Museu de Arte Moderna, em 1956. Passa a assinar Warhol. Os anos 1960 marcam uma guinada na sua carreira de artista plástico e passa a se utilizar dos motivos e conceitos da publicidade em suas obras, com o uso de cores fortes e brilhantes e tintas acrílicas. Reinventa a pop art com a reprodução mecânica e seus múltiplos serigráficos são temas do cotidiano e artigos de consumo, como as reproduções das latas de sopas Campbell e a garrafa de Coca-Cola, além de rostos de figuras conhecidas como Marilyn Monroe, Liz Taylor, Michael Jackson, Elvis Presley, Pelé, Che Guevara e símbolos icônicos da história da arte, como Mona Lisa. Estes temas eram reproduzidos serialmente com variações de cores. Além das serigrafias Warhol também se utilizava de outras técnicas, como a colagem e o uso de materiais descartáveis, não usuais em obras de arte.


hol A Pop Arte salienta não só o carácter autónomo da obra de arte assim como os seus instrumentos e os seus produtos que se submetem às regras do mercado. A Pop Arte manteve um diálogo com o seu contexto cultural, e ao contrário do que se pode pensar, a arte Pop não está compartilhada com a lógica do sistema ou até mesmo com a reprodução da sua linguagem, mas sim com uma maneira não subjectiva de reagir a uma espécie de crise, uma maneira inovadora, ousada, irónica e crítica. Da Pop Art resultaram fenómenos como: sensacionalismo, o culto das estrelas, a perda da individualidade e a importância e eficácia dos clichés. Os motivos da Pop Art americana foram geralmente adoptados a partir de outros media: recortes de revistas, foto gramam, imagens publicitárias. Usaram-se processos e técnicas especiais de impressão para transferir a imagem para o respectivo suporte, onde era colorida e alterada. Em 1987 Andy Warhol morreu após a uma operação á vesícula biliar.


Tampografia

É um sistema indireto de impressão que utiliza um clichê em baixo relevo. A imagem é transferida da matriz para o suporte através de uma peça de silicone denominado tampão. O tampão pode ter diferentes formatos, o que, aliado a sua flexibilidade, permite a impressão em superfícies irregulares, tais como: côncavas, convexas e em degraus (não planas). Atualmente utiliza-se em concorrência com a serigrafia no campo da estamparia de objetos tridimensionais. Aplicações típicas incluem brinquedos, relógios, eletrodomésticos, vidrarias, brindes, pratos, teclas de computador, painéis de aparelhos eletrônicos, canetas, e outros. (Fig.19)

Fig.18 - Processo manual

Fig.19

Impressão moderna


Hot - stamp

É um sistema semelhante à tipografia (matriz de impressão - clichês - é dura e plana, normalmente de metal, na qual grafismo a ser impressa está em alto-relevo), porém o clichê não recebe tinta, sendo apenas aquecido e pressionado sobre uma tira de material sintético revestida de uma finíssima camada metálica. Quando a camada metálica é pressionada pelo clichê quente, desprende-se da fita e adere à superfície do material a ser impresso. Esse sistema é utilizado para imprimir pequenos detalhes, produzindo efeitos metalizados. O processo de Hot Stamping é muito utilizado em trabalhos monográficos, trabalhos escolares, e arquivos. A impressão em Hot Stamping pode ser feita em livros de capa dura, ou mesmo em outro tipo de material, como papelão, calçados, ou artigos de couro. (Fig.21)

Fig.20 Fig.21

Impressão moderna


Impressão digital

Dispensa o uso de fotolitos e é feita em copiadoras coloridas (para pequenas tiragens até 200 cópias), plotters (para impressão de grandes formatos), impressoras de provas digitais e também as chamadas de impressoras digitais que imprimem grandes tiragens sem fotolitos. Ao longo do tempo a impressão digital foi ganhando espaço no mercado gráfico, conseguindo a mesma qualidade e durabilidade das impressões “off-set” e permitindo praticamente todos os acabamentos e encadernações. Os desafios da impressão digital estão focados em reduzir os custos para a popularização de seu uso. Algumas gráficas de vanguarda aprimoraram o seu uso com a técnica de impressão híbrida, parte do material é produzido no tradicional off-set e outra em processo de impressão digital, permitindo um impresso de altíssima qualidade e aplicações de personalizações, tanto de texto quanto imagens. Os altos investimentos feitos por empresas como Xerox, Canon, HP, Kodak, Konica Minolta em tecnologias e processos de impressão digital sob demanda faz com que sistema de impressão digital cresça em torno de 20% acima do que a impressão gráfica convencional offset no mercado. (Fig.22 e 23)

Fig.22

Impressão moderna

Fig.23


Tipos de impressora Impressoras matriciais: este tipo de impressoras funcionam através de um dispositivo que contem um conjunto de agulhas, sendo estas que imprimem os pontos contra o papel impregnados de tinta. São usuais para a impressão de graficos e textos pois não exigem grande qualidade de impressão e os seus custos baixos, devido sua fita de impressão durar imenso. (Fig.24)

Impressoras de jactos de tinta: funcionam com base num dispositivo que projecta jactos de tinta contra a folha de papel de forma a proporcionar a imagem requerida. Podem ser mono-cromaticas ou a cores. São as mais usuais pois a sua relação qualidade preço é determinante no seu sucesso, são impressoras mais rápidas e mais silenciosas que as matricias e a sua qualidade de impressão é muito boa, existindo já impressoras com 720 dpis de resolução, sendo tambem mais caras que as matriciais mesmo assim acessiveis à maior parte dos consumidores. (Fig.25)

Fig.24

Fig.25

Tipos de impressora


As impressoras a laser: tal como o nome o indica usam a tecnologia a laser que faz o scann a imagem para depois a transpor para o papel através de uma tinta especial (toner). Comparando-a com as anteriores, a impressora a laser é a mais rápida e mais silenciosa das três, sendo também a sua qualidade a melhor mas o seu preço não é para qualquer bolsa, por isso ainda não conseguiu substituir a impressora a jacto de tinta em termos de mercado. (Fig.26)

Fig.26

A impressora térmica: usa o calor, um papel especial e metodos electrosensitivos. São silenciosas e consideradas muito caras. (Fig.27) Fig.27 As impressoras Photosetter: não imprimem num papel regular mas sim num papel de fotografia ou num microfilm, são impressoras com capacidades de resolução altissimas própias para a impressão de fotografias, são extremamentes rapidas, mas são também extremamente caras. (Fig.28) Fig.28 As plotters: são impressoras de grandes formatos muito usuais para a impressão de plantas de construção e ilustrações técnicas, usam tinta e finas canetas presas num mecanismo imprimindo detalhadamente sobre o papel. (Fig.29) Fig.29 Tipos de impressora


Tipos de papel

Existem vários tipos de impressoras e diversas configurações para imprimir o tipo certo de documento. O papel é outro fator que possui bastante influência no tipo e qualidade de impressão. Cada papel é criado para obter o máximo da configuração exigida, separamos aqui os 5 tipos de papéis mais comuns para impressão. Papel Jornal: é um tipo de papel fabricado para jornais, revistas ou qualquer outro tipo de material para leitura. Ele pode ser encontrado em rolos (comuns em jornais) ou em folhas lisas. (Fig.30) Papel Offset: é utilizado para a impressão offset. Esse tipo é muito usado para impressão de livros, revistas e outros trabalhos de impressão do mesmo estilo. Sua forte característica é a boa durabilidade e resistência à umidade. (Fig.31) Papel fotográfico: esse papel possui características que permitem a impressão de fotografias com boa qualidade. Ele é um papel couché com um revestimento de polietileno. É um papel resistente que pode ser encontrado na forma brilhante ou fosca. (Fig.32) Papel Couchê/Couché: a palavra “couchê ou couché” que dá nome ao papel vem do francês, que significa “camada”. É utilizado para impressões de alta qualidade. Uma ou ambas as faces são cobertas por uma camada que deixam o aspecto do papel mais brilhante. (Fig.33)

Fig.30

Fig.31

Fig.32

Fig.33

Papel de revista: a qualidade da impressão não é o seu ponto forte. É um papel utilizado em revistas ou outro tipo de publicação de vida curta. Tem a característica de amarelar rapidamente. No entanto, tem uma elevada resistência que permite uma impressão rápida, característica exigida pela indústria gráfica para a produção em grande escala. Tipos de papel


Teoria da cor Neste capítulo descreveremos como a partir das cores primárias se podem conseguir outras, e dependendo das tonalidades fazer diferentes classificações.

RGB

O sistema de definição de cores aditivas RGB, usado em design gráfico digital e em web design, parte de três cores primárias, vermelho, verde e azul, a partir das quais é possível obter todas as demais de espectro. (Fig.34)

CMYK

Fig.34

O CMYK funciona devido à absorção de luz, pelo fato de que as cores que são vistas vêm da parte da luz que não é absorvida. Este sistema é empregado por imprensas, impressoras e fotocopiadoras para reproduzir a maioria das cores do espectro visível, e é conhecido como quadricromia. É o sistema subtrativo de cores, em contraposição ao sistema aditivo, o RGB. (Fig.35) Fig.35

Teoria da cor


Circulo crómatico

Se continuarmos a misturar as cores vizinhas iremos obtendo novas cores, conseguindo uma representação destas muito importante no design, denominada círculo cromático, representativa da decomposição em cores da luz solar, que nos ajudará a classificar estas e a obter suas combinações ideais. (Fig.36)

Fig.36

Cores frias e cores quentes As cores quentes, são associadas ao sol e ao fogo: amarelo, laranja e vermelho. São aquelas que nos transmitem a sensação de calor. As cores frias, são associadas à água, ao gelo, ao céu, e às arvores: violeta, azul e verde. São aquelas que nos transmitem a sensação de frio. (Fig.37) Fig.37

Teoria da cor


Cores claras e escuras

Claras

As cores claras inspiram limpeza, juventude, jovialidade, como ocorre com amarelos, verdes e laranjas, enquanto que as escuras inspiram seriedade, madureza, calma, como é o caso dos tons vermelhos, azuis e negros. (Fig.38)

Escuras

Gama de cinzas

Fig.38

São cores neutras, formadas por igual quantidade de vermelho, verde e azul. Em geral, as tonalidades da parte alta do espectro (vermelhos, alaranjados, amarelos) costumam ser percebidas como mais enérgicas e extrovertidas, enquanto que as das partes baixas (verdes, azuis, púrpuras) costumam parecer mais tranquilas e introvertidas. Os verdes e os azuis se percebem acalmados, relaxados e tranqüilizantes. Por sua vez, os vermelhos, laranjas, e amarelos são percebidos como cores cálidas, enquanto que os azuis, verdes e violetas são considerados cores frias. As diferentes tonalidades também produzem diferentes impressões de distância: um objeto azul ou verde parece mais distante que um vermelho, laranja ou marrom. (Fig.39)

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Fig.39



M9 - Fotografia

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Por: Alexandra Pinheiro


Carla Leal 17 anos Designer Gr谩fico

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M15 - 3D 1ยบ Trabalho: Palhaรงo

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2潞 Trabalho: Sala

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2潞 Trabalho: Rato (em movimento)

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3º Trabalho: Criação de produtos

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M20 Cacifos

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Maquetização e prototipagem


Decoração dos cacifos

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Fotomontagem

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Trabalho final:

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