Estudo de patologias 27092017

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ESTUDO DE PATOLOGIAS O objetivo principal do curso é tratar das patologias mais comuns em edificações recentes e antigas, analisando as causas e patologias desencadeadas, a proporcionar para os alunos, uma direção na produção de laudos de Autovistoria, Laudos Judiciais e Extrajudiciais, Laudo de Autometragem, Laudo Cautelar, Laudo de Recebimento de Empreendimentos (apartamentos, casas, lojas e condomínios), dentre outros tipos de laudos.

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Prof. Alexandre Lima Tavares Engenheiro Civil Perito Tel.021-988881662 CREA2008129799 http://www.creadigital.com.br/rj/engenheiroperito

10/2017


NORMA É LEI OU TEM PODER DE LEI?

http://www.cimentoitambe.com.br/wp-content/uploads/2014/06/NORMAS-E-LEIS.pdf


“Quando o conteúdo de uma Norma Técnica é transcrito em uma Lei, então essa Norma (especificamente essa) passa a ter caráter legal.” Código de Defesa do Consumidor (Lei 8078, de 11.09.1990, Regulamentada pelo Decreto 861, de 09.07.1993) cita várias normas. Como exemplo, em seu artigo nº39, estabelece-se que: “É vedado ao fornecedor de produtos e serviços colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, ou outra Entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – CONMETRO.” A citação é genérica a toda e qualquer Norma ABNT, assim como também se verifica na Lei 8.666, das Licitações Públicas, que traz o seguinte texto: “O conjunto dos elementos necessários e suficientes à execução completa da obra deve estar de acordo com as normas pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.” , ambas leis, citam de forma a embasar legalmente TODAS AS NORMAS, existindo Leis e Resoluções que citam Normas Específicas, tais como na Resolução nº157 CONATRAN que cita no Artigo 6º: “Os extintores de incêndio deverão ser fabricados em conformidade à NBR 10.721 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.” Ou o que consta da Instrução Técnica de no. 8 do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo (item 2.1, de sua aplicação), em atendimento à Lei nº 684, de 30.09.1975, Regulamentada pelo Decreto 47.076, de 31.08.2001: “Adota-se a NBR 14432:2000 – Exigência de resistência ao fogo de elementos de construção de edificações - Procedimento, com as inclusões e adequações de exigências constantes nesta instrução.”, etc.


ORIGENS DE DANOS/PATOLOGIAS EM CONSTRUÇÕES Agente causador ou Fator Causador A ORIGEM − Devemos sempre buscar interpretar as mensagens que a edificação nos passa através de suas manifestações patológicas, pois, é comum no mercado se tratar o efeito e esquecer a causa, acarretando em reaparecimento da patologia: Exemplo¹: fissura de momento fletor em uma viga =

Projeto inadequado, qualidade inferior do aço, erro de utilização, falha de material, falha de metodologia, fenômeno da natureza, sinistros ou causas fortuitas (incêndios, inundações, acidentes, etc)?

A identificação da origem do problema permite definir, para fins judiciais ou extrajudiciais, quem cometeu a falha do exemplo¹:


CHECKLIT Aconselha-se: • Medir todos os ambientes e confrontar com a planta do imóvel e área/fração ideal constante na convenção;

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Abrir e fechar todas as janelas e escotilhas; Abrir e fechar todos os registros, torneiras e alavancas; Acionar todos os interruptores; Testar tomadas; Verificar manchas em paredes, pisos e azulejos;

Verificar todas as esquadrias e corrimão; Verificar todos os vidros; Verificar toda a varanda e seus componentes, inclusive identificando a falta de acessos para limpezas e manutenções ou danos físicos ou normativos; Fazer percussão em acabamentos para verificar a existência de sons ocos ou cavos.


CHECKLIST • • • • • • • • • • •

Testar piscinas, saunas e duchas; Altura de degraus e corrimãos devem ser verificados; Instalações de porteiro eletrônico e telefonia; Ver todo o piso e rejunte do imóvel; Confrontar tudo com o memorial descritivo;

Checar áreas comuns, ajuda a não aceitar um imóvel que possa já ter patologias críticas, é aconselhável; Verificar louças e metais; Acabamentos de ralos e assessórios de louças; Testar todas as chaves; Caso venha com eletroeletrônicos ou similares, devem ser testados; Resumindo, observar desde o parafuso e acabamentos globais de pintura relatando todas as imperfeições com registro de fotos. (ver laudo Acquapark ou Bora Bora Tijuca)


CHECKLIST

• Os itens que mais faltam em relatórios de Autovistoria são: 1. Marquises; 2. Subestações; 3. Elevador; 4. Shafts; 5. Subsolos; 6. E.T.Es; 7. Fechamentos de varandas; 8. Obras irregulares; 9. Instalações de condensadoras; 10.Piscina;


AUTOVISTORIA

• A lei 6400 e demais leis municipais correlacionadas, estipulam as diretrizes sobre a realização da Autovistoria, 70% das empresas e profissionais que a executam, não cumprem todas as demandas.

• É obrigatória a análise de todas as instalações, em áreas privadas e comuns, internas e externas a edificação.

• Um laudo mal feito ou incompleto, deixa o imóvel vulnerável a possíveis riscos não analisados, o objetivo da lei é a edificação ter por olhos de perito uma análise de riscos existentes.


MAU USO / SUBDIMENSIONAMENTO

• Longe ainda de ser solução, mesmo sendo uma legislação rígida, não há fiscais para atuarem em todo o montante de estabelecimentos, a Autovistoria vem para somar forças, pois, exige uma vistoria de todo o imóvel a cada 5 anos.

• O laudo de marquises deve ser elaborado com base na legislação citada abaixo e no modelo disposto, salientando que os síndicos e moradores respondem com base na NBR16280 e demais legislações vigentes.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS

• Havendo riscos a vida e/ou a bens, o prazo de reparo é minimizado ou até de imediata resposta, quanto menos grave, maior o prazo.

• O perito tem que ter conhecimento técnico para identificar as possíveis causas a fim de não solicitar somente o tratamento de efeitos, atacando a(s) causa(s).

• O profissional, não tendo acesso a determinadas áreas ou em falta de conhecimento específico, deve solicitar avaliações extras de pessoas qualificadas (auxiliares), como exemplo:

• Pastilhas de fachada = Equipe de Rapel; • ETE = Análise de bioquímica do esgoto; • Fundações = Empresa especializada e com equipamentos de sondagem;


OMISSÃO DO GOVERNO, PROFISSIONAIS E ENTIDADES

• O embasamento legal e normativo é bem extenso, sendo digno de aprofundamento detalhado para cada situação.

A manutenção inadequada realizada pelos proprietários e/ou empresas contratadas é uma grande responsável por um percentual de demandas, originando ações que são revertidas a favor da construtora, onerando os autores em além da ação de reparar, custear valores processuais.


ORIGENS DE DANOS EM CONSTRUÇÕES

O papel do questionador, detetive estrutural, perito, assistente técnico, responsável ou responsabilizado pelo dano, é apontar o agente causador, ou seja, com base nas manifestações patologias, buscar sua origem e não atacar as consequências.


ORIGENS DE DANOS EM CONSTRUÇÕES

As patologias construtivas possuem uma variedade de possibilidades com causas e efeitos com características ilimitadas, trataremos neste tópico as mais comuns salientando que torna-se necessária uma análise profunda e específica para cada tipo de dano, embasando em normas e legislações para obter um diagnóstico correto.

A identificação primária é sensorial, espontânea ou induzida. A avaliação pericial depende de conhecimento do tema abordado, uso de técnicas específicas e/ou aprofundamento literário respaldado cientificamente por normas, legislações, estatísticas e demais que comprovem a veracidade da tese apontada. Deve-se entender o escopo do serviço para poder projetar, executar, fiscalizar, instruir, etc.


EMBASAMENTO LEGAL

O embasamento técnico, legal e normativo: como o nome já diz, tende a transcrições de normas e legislações pertinentes, porém:

• • • • •

Com escrita simplificada de forma a facilitar o entendimento a leigos;

O uso de figuras e vídeos é aceito e bem visto; A cronologia e metodologia devem ser lineares de forma a apontar o(s) efeito(s) e a(s) causa(s) como consequências do(s) mesmo(s); As orientações reparativas devem resultar sempre que possível na solução da(s) causa(s) e secundariamente no(s) efeito(s), nunca somente no(s) efeito(s), salvo quando a única forma de reparo seja indenizatório ou assim definido entre as partes envolvidas; Todo o relatório deve ser elaborado em caráter impessoal e não tendencioso, devido o perito (profissional) e assistentes terem obrigação de expor a verdade e apontar possíveis caminhos;


AS ESTRUTURAIS DÃO SINAIS ANTES DE RUIR

Residência com sumidouro: Pavimento oco faz um som diferente, tem balanço anormal, pode ou não apresentar fissuras, a umidade nas paredes e não na laje, já apontava efeitos dignos de análises.


AÇÃO PREVENTIVA, PREDITIVA E CORRETIVA

Haveria como prever a queda deste castelo sobre o imóvel? Provavelmente para uma inspeção de um apartamento específico não conseguiríamos, porém para a avaliação de um condomínio com suas áreas comuns, notaríamos que está fora do seu eixo e além de afundamento e elevações na calçada de seu entorno, reparos constantes em instalações devido não terem a elasticidade ou força de resistência, etc...


PATOLOGIAS COMUNS


PATOLOGIAS COMUNS

Apontamentos de danos localizados tempos apรณs o aceite do imรณvel


O ORGANISMO DAS ESTRUTURAIS

É muito importante enxergarmos a prédio como uma engrenagem de várias peças.

A estrutura de um prédio é composta desde a base que segue da fundação, até o último componente que a integre, para que esteja funcionando em perfeitos estado, a ausência ou mal funcionamento de qualquer um dos itens, provoca danos a estrutura no todo e/ou aos seus usuários.


ESPECIALIZAÇÃO CONTÍNUA

• Ainda na questão de vícios ocultos, podemos salientar pelas fotos passadas que vários vícios, um leigo no assunto não notaria, ou seja, há necessidade de profissional com visão aguçada para tal prática. Em determinados casos, profissionais com formação, porém, sem visão treinada para o tipo de patologia, deixam passar sem a prévia identificação e em casos mais extremos, somente depois do aparecimento dos efeitos será possível identificar


IMPERÍCIA

Projetos e concepções questionáveis são idealizadas e em muitas vezes edificadas por imperícia de diversos profissionais envolvidos no processo:

• Como identificar; • Visualmente. • Com testes. • Solicitando assessoria especializada.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS

• Embasamento legal e normativo; • Erros de utilização: são fatores causadores do aparecimento de inúmeras patologias, deve ser comprovado para isentar a responsabilidade do construtor/incorporador, para tal, alguns procedimentos devem ser tomados no ato da entrega do imóvel e sempre que possível, no ato da venda. (Manual de usuário claro, comissão de recebimento qualificada, etc).


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS

FACHADAS


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS O PRÉDIO QUE DERRETE CARROS E AQUECE IMÓVEIS VIZINHOS

Todo cuidado é pouco ao planejar e construir um prédio. O uruguaio, Rafael Viñoly, errou brutalmente ao colocar vidros espelhados no prédio inteiro. Com 160 metros de altura, o arranhacéu, mais conhecido como Walkie Talkie, está dando o que falar. Martin Lindsay, londrino, deixou seu Jaguar XJ estacionado, por uma hora, em frente ao prédio, porém, do outro lado da rua. Quando voltou, teve uma surpresa: pedaços do seu carro estavam derretidos. Com certeza o objetivo do arquiteto uruguaio não era derreter carros e aumentar a temperatura do local. Porém, a administração do prédio teve que pagar o conserto do carro de Martin, que ficou em 946 libras (R$ 3.490).


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS REVESTIMENTOS DE FACHADAS

https://www.youtube.com/watch?v=UIxHQX0ANjo


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS

No Brasil, bem como em todas as demais partes do mundo, temos uma cultura de aprender com os erros, esquecendo que podemos e devemos agir preventivamente. Em Junho de 2017, tivemos uma cena chocante com um prédio de Londres, revestido com ACM, material muito empregado no Brasil em fachadas, letreiros e stands, existindo marcas ignificadas e marcas inflamáveis. Mesmo os materiais tratados contra a propagação de fogo(pisos, vidro, etc.), geram riscos extras com o espaçamento necessário devido o uso de acessórios (parafusos, chumbadores, cantoneiras, ancoragens, etc), visto que havendo incêndio em andares inferiores, estas brechas servem para propagar a fumaça, o calor, o fogo, som, queda de objetos de andares superiores para inferiores, etc. Quanto tempo demandaremos para que a corrosão destes elementos, recentemente inseridos no comercio da construção civil, sofra com a corrosão ou afrouxamento devido dilatação/contração, etc?


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS As fachadas sofrem constantemente com fatores agressivos externos, tais como o Sol, Chuva, Vibrações, Temperatura, etc. Torna-se extremamente necessária a instalação de juntas para auxiliar a dilatação e contração que provocam fissuras, desprendimento de elementos, acesso a infiltrações, etc. A não observância do posicionamento correto de juntas de fachadas e/ou a aplicação incorreta de Mastique, são problemas comuns nas obras, isso quando em casos mais graves, não existem juntas.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS


CAPILARIZAÇÃO e SUBPRESSÃO

• A Subpressão, conforme o nome já diz, é uma pressão vinda de baixo para cima, a subpressão ocorre normalmente em subsolos ou em edificações que tem áreas abaixo do nível de água de lençol freático, áreas alagáveis ou abaixo do nível do mar. É extremamente necessária a composição de um relatório sobre as variações sobre o nível do lençol freático, suas ações nas paredes (empuxos) e nas lajes (subpressão).


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS

Verifica-se através da imagem acima que tanto as paredes, lajes e demais componentes estruturais reagem a força provocada pela água. As falhas causam além de patologias, a ineficiência das armaduras a longo prazo.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS - SUBPRESSÃO

Apontados alguns efeitos da subpressão em estruturas, é muito importante entender a movimentação do solo junto a água e da água na estrutura, erros de projetos ou de execução geram prejuízos imensuráveis quando relacionados ao lençol freático


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS - MAGICA SISTEMAS DE IMPERMEABILIZAÇÕES É importante que engenheiros, arquitetos e técnicos entendam o elemento demandante do serviço, pois, para cada tipo de estrutura, cabe uma ação diferente e estruturas idênticas inseridas em contextos diferentes, pedirão soluções divergentes. (Não existe padrão magico) Existem no mercado, inúmeros produtos e técnicas aplicáveis, porém, nenhum é milagroso atendendo a todas as demandas. Precisa-se de uma análise aprofundada, tal como saber se o elemento que demanda de tratamento é uma estrutura nova ou usada, é uma piscina, reservatório de água, laje de cobertura ou subpressão em subsolo, terá movimentações de cargas, sofrerá com ataques químicos, é flexível ou rígida, em carga interrompível ou passível de parada programada, motivos da falha de impermeabilização atual ou ausência de tratamento, etc.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS Impermeabilização

• Podemos dizer que impermeabilização consiste em aplicações técnicas com uso de produtos para alcançar o objetivo de proteger a construção contra ação de águas decorrentes de chuva, lavagem, banhos, subsolo ou de outras origens.

• Água que penetra nas superfícies e estruturas afeta o

concreto, suas ferragens, as alvenarias e os revestimentos. O ambiente fica úmido com fungos e mofos. A vida útil de uma edificação depende de uma boa impermeabilização.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS - CUSTOS Por que impermeabilizar?

• Impermeabilização de lajes, paredes, etc representa 2 a 3% do custo total de uma construção

• Responsável por 50% dos problemas nas construções • Custo de reparo: até 20% do custo total da construção


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS Classificação dos sistemas de impermeabilização

• Contra água sob pressão

• Contra água de percolação • Contra umidade do solo e clima


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS - PRODUTOS Impermeabilização e acabamento Produtos mais utilizados:

• Epóxi flexibilizado (alongamento de18%): • Epóxi flexível (alongamento 126%): • PU vegetal: • PU com poliuréia: • Mantas acrílicas: • Mantas poliuretânicas: • PU para poliuréia :


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS - PREPARAÇÃO Cuidados na aplicação Verificação:

• Umidade • Porosidade • Resistência do piso • Fissuras e trincas • Subpressão


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS Cuidados na aplicação

• Preparo da Superfície


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS Cuidados na aplicação


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS Cuidados na aplicação


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS Cuidados na aplicação


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS Cuidados na aplicação


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS Impermeabilização e acabamento Como funciona: O primer do sistema epóxi penetra na porosidade do concreto alojando-se na rede capilar. Em seguida aplica-se o acabamento epóxi formando o filme do composto epóxi. ancorado

sentido de atuação da água de sub-pressão


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS Impermeabilização e acabamento • Resina multiuso • Superfície úmida / Primer


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS Impermeabilização e acabamento • Compósitos epóxi: Adesivos / Injeção Indicações: Recuperação estrutural


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS Impermeabilização e acabamento

• Argamassa epóxi : Acabamento: epóxi de alta resistência


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS Impermeabilização e acabamento • Asfalto epóxi • Indicações: ETE’s, tubulações, reservatórios não potáveis, etc.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS

Piscinas


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS Reservatório de Água Potável


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS NBR5626 – Instalações Prediais de Água Fria Demais NBRs pertinentes ao tipo de material escolhido

Além das normas envolvidas, temos o atendimento a Leis e Decretos Federais, Portarias, Resoluções e Instruções diversas, Leis e Decretos Estaduais, Leis e Decretos Municipais, Normas, Legislações e Instruções de Órgãos do Meio Ambiente e Bombeiros, dentre muitos outras regras que variam de caso a caso e com a localização, utilização e da instalação da cisterna, sala de bombas e sua finalidade.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS Instalações de Combate a Princípio de Incêndio


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS


PATOLOGIAS VISTAS POR FOTOS - INTERPRETAÇÃO


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS - PATOLOGIAS Em uma estrutura de concreto armado, o aço tem como função básica resistir aos esforços de tração, pois, o concreto é fraco para este tipo de esforço, sendo o aço e o concreto similares no esforço de compressão. Quando o aço se deteriora, inicia-se o processo de corrosão da armadura, ele perde a seção nominal e parte de sua elasticidade, facilitando a ocorrência do escoamento e deformações plásticas, é de suma importância atacar as causas e não somente o efeito para evitar a evolução do(s) dano(s) que ficam evidenciados pelo desprendimento do reboco e/ou concreto.


PATOLOGIAS EM ARMADURAS Podemos classificar este tipo de patologia do aço com base no estágio de evolução:

Oxidação Superficial das Armaduras; Trata-se do estágio inicial de corrosão, porém, ainda em fase inicial, não comprometendo a função estrutural da mesma, identificada facilmente quando se passa as mãos pelo aço e a camada oxidada se solta manchando as mãos e roupas.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS Podemos classificar este tipo de patologia do aço com base no estágio de evolução: Corrosão das armaduras; Trata-se do estágio mais avançado da oxidação do aço, comprometendo a função do mesmo na estrutura, facilmente constatado por expelir o concreto e reboco/acabamento, havendo uma descamação e perda de seção nominal de massa. As causas são variadas e infinitas, pois, dependem de análises desde a própria composição do aço, até o local onde o mesmo está inserido, sendo as causas mais comuns: Falta de recobrimento mínimo, contato com umidade, metodologia de uso errada ou inadequada, decorrentes de outras patologias da edificação, etc. (NBR6118 – Tabela 2.3)


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS A perda da função estrutural do aço se dá quando não há observância as normas e as condições especiais do ambiente, ou seja, a norma, abraça uma linha homogenia, caracterizando elementos comuns, cabendo ao responsável pela estrutura, analisar elementos não abarcados na mesma e atuar corrigindo possíveis distorções, ou seja, a norma nos fornece critérios mínimos.


DANOS NO CONCRETO E ARMAÇÕES


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS Efeito Tschebotarioff Esta patologia é proveniente de esforços cortantes/transversais ou perpendiculares nas estruturas de fundações e/ou edificações vizinhas, provenientes de carreamento do solo mole ou novo, devido compressões/esforços não calculados/monitorados devidamente.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS Danos aos acabamentos ocorrem em obras e para efeito de laudos, basearemos o estudo nas causas de responsabilidade do construtor e/ou do proprietário.

• Apontar o erro, suas causas, seus efeitos e sempre que possível uma metodologia de recuperação ou informação de interdição se necessário.

• Por se tratar de profissional especializado, não se pode omitir a responsabilidade, em caso de dúvidas com riscos eminentes, portanto, deve-se formalizar as interdições de imediato quando necessárias.


VÍCIO OCULTO OU ERRO DE UTILIZAÇÃO?

• Os danos aos acabamentos são um grande problema para construtores e moradores, pois, em grande parte dos casos fica difícil comprovar as responsabilidades. Já estando com o pleno conhecimento dos assuntos abordados anteriormente em relação a parte jurídica dos fatos, no tangente ao manual do usuário e suas implicações, rege tratarmos referente ao procedimento de identificação da(s) causa(s).


Pavimentação Intertravada

VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS - LEITOS As patologias mais comuns em pisos intertravados são: • Desnivelamento causado por baixa compactação do solo; • Desnivelamento causado pelo carreamento dos solos; • Desnivelamento causado por carga excessiva; • Quebra de peças devido a não apoio total do elemento ou peça frágil; • Espaçamento entre juntas decorrentes de falta de limitadores de expansão/deslocamento; • Falta de conservação (substituição de peças danificadas evitam folgas);


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS E.T.E


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS Problemas mais comuns em ETE Não estanque; Mal tamponados; By-Pass irregular; Subdimensionamento; Falta de Manutenção; Falha de projetos e/ou na execução; Materiais inadequados; Erro de operação; Não existência de todas as etapas necessárias; Falta de Licenças e legalização; Interligação de outras águas a rede de esgoto;


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS Subestação Elétrica


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS Elevadores


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS NBR13994 – Elevadores para Passageiros e/ou Transporte NBR NM207 – Elevadores Elétricos de Passageiros NBR5665 – Cálculo de Tráfego nos Elevadores

Além das normas envolvidas, temos o atendimento a Leis e Decretos Federais, Portarias, Resoluções e Instruções diversas do GEM, Leis e Decretos Estaduais, Leis e Decretos Municipais, Normas, Legislações e Instruções de Órgãos do Meio Ambiente e Bombeiros, dentre muitos outras regras que variam de caso a caso e com a localização da instalação dos elevadores, sala de máquinas e sua finalidade. Discutir anexo 06 - Elevadores


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS - AUTOMETRAGEM A U T O M E T R A G E M

N B R 1 4 6 5 3

Mostrar sala 609 do Business


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS – O SOLO

• A movimentação do solo é item de estudo importante para identificação de danos as estruturas.

• Entenda-se que o solo se dilata e contrai, que a água quando percolar pelo mesmo e carregar material granular (sai um grão “e pode entrar outro no lugar”), que o solo em seu estado natural quando recebe fundações e construções gera um bulbo de tensões que o movimenta, que a água ocupa espaço diferente do solo e que a movimentação do lençol freático cria variações nas tensões.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS

Praia de Santos/SP, os prédios entortaram excessivamente, os moradores já sentiam vertigem e os móveis já estavam sendo adaptados para as coisas não escorregarem de cima do mesmo. Passaremos a frente o vídeo da solução empregada na maioria dos prédios tortos que se realinharam.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS Os engenheiros foram corretos em afirmar que havendo colapso, aconteceria sobre o próprio eixo da edificação, sem afetar as demais do entorno? Pode-se afirmar que foi atacada a causa ou o efeito? Riscos envolvidos na metodologia escolhida, em relação a um possível reaparecimento da patologia?


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS

RECALQUES

RADIER

RECALQUE UNIFORME

ROMPIMENTO DO SOLO

O recalque diferencial, também ocorre por falha de elemento fundação.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS - DANOS

Passar vídeo do deslizamento de terra em Paris


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS

• Varandas e marquises são lajes em balanço, que demandam de cuidados especiais e regidas por leis e normas diferente: • •

Marquise: ABNTs 15575/6118 Varanda: ABNTs 14718/16280/16259/10821

Dentre as normas citadas acima, somam-se as de metodologias construtivas e demais relacionadas as obras, salientando ainda a existência de inúmeras legislações federais, estaduais e municipais.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS

(Mostrar laudos Conde de Bonfim, Tijuca)


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS - ENVIDRAÇAMENTO

• No dia 06 de outubro 2014, a Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro promulgou a Lei Complementar nº 146, fixando condições para o fechamento de varandas nas edificações residenciais multifamiliares, objetivando proteção contra intempéries.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS - ENVIDRAÇAMENTO

• Essa promulgação derrubou o veto do ex-prefeito Eduardo Paes, fazendo valer a vontade do Parlamento municipal em instituir essa nova legislação, com o efeito de que sejam estabelecidos parâmetros para o fechamento de varandas na cidade do Rio de Janeiro através do sistema retrátil, também conhecido como “cortina de vidro”. Analisando a legislação, destacamos as seguintes orientações para os síndicos:


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS

• 1) A lei não se aplica aos bairros da Zona Sul do Município. Portanto, os edifícios localizados nessa região não poderão se beneficiar dos efeitos dessa lei. (muitos estão e as autovistorias não notificaram)

• 2) Para os demais bairros, será permitido o fechamento de varandas nas divisões entre as unidades, por sistema retrátil (cortina de vidro) em material incolor e translúcido.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS - LEGALIZAÇÃO

• 3) O fechamento deverá atender as normas técnicas de segurança, devendo ser realizado por empresas ou profissionais devidamente registrados no CREA ou CAU.

• 4) O morador interessado no fechamento deverá pagar ao Poder Público Municipal R$ 300,00 (trezentos reais) por metro quadrado de área de varanda para que a regularização seja efetivada.

• Para o critério de valor acima, há abordagem de não pagamento da taxa quando for todo retrátil.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS

• 5) Caberá ao Condomínio, através de assembleia geral (A.G.E), decidir sobre o fechamento das varandas, devendo ser observado o quórum legal disposto na Convenção. Neste momento, será oportuna a aprovação de parâmetros e padrões, bem como uma adequada assessoria técnica para avaliar as condições gerais da estrutura da edificação, principalmente no tocante à possível sobrecarga caso todos resolvam fechar suas varandas.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS - RISCOS


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS - DESCARACTERIZAÇÕES


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS – MAU USO

Ver vídeos relacionados


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS - DANOS


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS - EMBASAMENTO VIGA METÁLICA BIAPOIADA Projeto: Dn.Gilda Responsável: AEPERJ Data: 11/08/2014

Verificação

Formulações

Quadro Resumo

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Material Aço do Perfil Tensão de Escoamento (f y )

350 350 MPa

Módulo de Elasticidade (E s )

200000 MPa

Perfil Monte perfil customizado selecionando espessuras das chapas: Obs.: valores em mm Atual:

Altura (d ): Alt. Alma (h ):

Opções:

150 137,3

150

Esp. Alma (t w ):

4,75

Larg. Mesa Sup.(b fs ):

175

Esp. Mesa Sup. (t fs ):

6,35

Larg. Mesa Inf.(b fi ):

175

4.75 175 6,35 175 6,35

Esp. Mesa Inf. (t fi ):

6,35

apagar Pos. CG (inferior): Massa: Área: Inércia x (I x ):

cm3

167

cm3

6,59

cm

Módulo Plástico (Z x ):

182

cm3

Inércia y (I y ):

567

cm

Raio de Giração y (r y ): Módulo Plástico y (Z y ):

tw h

d

tf i

65 4,44 98

4

cm3 cm cm3

Raio de Giração Torção (r t ):

4,82

cm

Inércia Torção (I t ):

3,50

cm

Coef. Empenamento (C w ):

dcg

4

cm

167

Módulo Resistente x (W xi ):

Módulo Resistente (W y ):

tf s

mm kg/m cm2

Módulo Resistente x (W xs ): Raio de Giração x (r x ):

bf s

75,0 22,6 28,7 1250

h/t w

29

b fs /2t fs

14

b fi /2t fi

14

29261

4

cm6

bf i

Dados da Viga e Lajes: Vão livre: Vão lajes esquerda:

Apoio lajes esq.: Vão lajes direita: Apoio lajes dir.:

Permanentes: Peso Próprio Viga: Peso Próprio Laje: Paredes (direta): Revestimento: Divisórias: Paredes (dist.) Forro: Proteção: Variáveis: Sobrecarga:

1,50 m 1,50 m 1 direção 1 direção 1,50 m 1 direção 1 direção

Carregamentos:

2

kN/m

(kN/m) 0,23 0,00 -

6,00 -

Carga Perm. Dist Área (unid): Carga Var. Dist Área.: Carga Perm. Dist. Linear:

0,50 0,00 0,00 0,25 0,00

RB 2,00

-

6,75 2,00 0,23

Reações de Apoio (sem majoração, em kN) RA RB

#NOME? #NOME?

Vigas diretamente apoiadas (máx. 5 em cada lado): Reações sobre viga de aço (em kN) x (m) P(kN) 1 2 3 4 5

x2 x1 RA

Todo material produzido deverá ser inserido no corpo do laudo, ou como anexo citado.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS - PLANILHAS VIGA METÁLICA BIAPOIADA Projeto: Dn.Gilda Responsável: AEPERJ Data: 11/08/2014

Dados de Entrada

Imprime

Quadro Resumo

Formulações

1. Verificações Estado Limite Último Coeficientes de Segurança:

OK 1,4

C arga Permanente(γ g ):

Combinação de Ações: F d = γ g x F g + γ q x F q Esforços de Cálculo x=0 x = 1,5 Cortante Esq. (kN): -14,02 Cortante Dir. (kN): 14,02 Mom. Fletor (kNm): 0,00 Mom. Máximo (kNm): 5,26 em x = 0,75

1,4

C arga Variável(γ q ):

(reações de vigas consideradas permanentes)

Cortante Máximo (kN):

14,02

1.1. Flambagem Lateral por Torção (FLT)

(desconsidere FLT se houver contenção lateral)

Comprimento destravado:

λ

3,00

Momento Solicitante:

5,3 kNm

λp

Momento Resistente:

51,5 kNm

λr

67,5 42,1 125,0

OK

Mr

40,8 kNm

1,5 M el M cr

79,5 kNm 106,5 kNm

1.2. Flambagem Local da Mesa (FLM) Momento Solicitante:

5,3 kNm

Momento Resistente:

51,1 kNm

OK λ

13,8

Mesa Não-Compacta

λp

9,08

M cr

117,5 kNm

λr

23,4

Mr

40,8 kNm

λ λp

28,9 89,9

Alma compacta

λr

137,7

1.3. Flambagem Local da Alma (FLA) Momento Solicitante: Momento Resistente:

OK

5,3 kNm 57,9 kNm

1.4. Cisalhamento Cortante Solicitante: Cortante Resistente:

OK 14,02 kN 136,0 kN

2. Verificações Estados Limites de Serviço

OK

2.1. Estado Limite de Deformação Excessiva

OK

Flecha Cargas Permanentes (cm): 0,03 Flecha devido a 60% da sobrecarga (cm): 0,00 Flecha Máxima (cm): 0,03

Limite (L/350):

0,43 cm

2.2. Estado Limite de Vibração Excessiva Largura efetiva de Laje:

OK

0,375 m

Altura de laje (estimado): Massa: 281,03 kg/m Frequência Natural: 65,8 Limite (Anexo L NBR8800):

C.G. da seção mista:

24 cm

Inércia da seção mista:

22,3 cm 4 13854 cm

f= ∏(EI/(mL 4 ) ½

4

limites: 4 Hz, residências e escritórios 6 Hz, lugares com atividades rítmicas 8 Hz, lugares com atividades rítmicas muito repetitivas

A memória de cálculos deve fazer parte do laudo, sempre que citados de forma resumida.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS - CÁLCULOS VIGA METÁLICA BIAPOIADA Projeto: Dn.Gilda Responsável: AEPERJ Data: 11/08/2014

Dados de Entrada

Verificação

Quadro Resumo

Verificações Estado Limite Último Flambagem Lateral por Torção (FLT) NBR8800 Anexo G Limites de Esbeltez: λ= ℓ /r y λ p =1,76(E s /f y ) ½ λ r (FLT) = 1,38(I y /I t ) ½ (r y I t β 1 ) -1 (1+(1+27C w β 1 2 /I y ) ½ ) ½

M cr = C b Π 2 EI y /(L b 2 )((C w /I y )(1+0,0039JL b 2 /C w )

½

(seção com 2 eixos de simetria)

M r =(f y -σ R )W β 1 =(f y - σ R )W/(EJ) λ=

ℓ /r yc

λ p =1,76(E s /f y ) ½ λ r (FLT) =1,38(I y /I t ) ½ (r yc I t β 1 ) -1 (β 2 +(β 2 +27C w β 1 2 /I y ) ½ ) ½

M cr = C b Π 2 EI y /(L b 2 )( β 3 +( β 3 2 +(C w /I y )(1+0,0039I t L b 2 /C w )

½

)

(seção com 1 eixo de simetria)

M r =(f y -σ R )W c β 1 =(f y - σ R )W c /(EJ)

β 2 =5,2 β 1 β 3 +1

β 3 =0,45(d-0.5x(t fs +t fi ))( a y -1)/( a y +1)

Momento Resistente: λ≤λp  M rd =M pl /γ a λ p <λ≤λ r  M rd =(C b /γ a )(M pl –(M pl -M r )(λ-λ p )/(λ r -λ p ))≤M pl /γ a λ > λ r  M rd =M cr /γ a ≤M pl /γ a M rd ≤M el =1,5W x f y /γ a

Flambagem Local da Mesa (FLM) Limites de Esbeltez: λ=b fs /2t fs

Momento Resistente: λ≤λp  M rd =M pl /γ a

λ p =0,38(E s /f y ) ½

λ p <λ≤λ r  M rd =(1/γ a )(M pl –(M pl -M r )(λ-λ p )/(λ r -λ p ))

λ r =0,95(E s /((f y -σ R )K c )) ½

λ > λ r  M rd =M cr /γ a

M cr =0,9Ek c W c / λ 2 M r =(f y -σ R )W k c =4/(h/t w )

½

Flambagem Local da Alma (FLA) Limites de Esbeltez:

Momento Resistente:

(seção com 2 eixos de simetria)

λ≤λp  M rd =M pl /γ a

λ = h/t w

λ p <λ≤λ r  M rd =(1/γ a )(M pl –(M pl -M r )(λ-λ p )/(λ r -λ p ))

λ p =3,76(E s /f y ) ½

λ > λ r  não é permitido pela NBR8800

(seção com 1 eixo de simetria)

h c =d/2-t fs

λ=h c /t w λ p =(h c /h p )(E s /f y ) ½ /(0,54M pl /M r -0,09) 2 λ r =5,76(E s /f y )

h p =d-d cg -t fs

½

Esforço Cortante Limites:

Cortante Resistente:

λ=h/t w λ p =1,1 (k v E/f y )

V pl = 0,6 t w d f y ½

λ≤ λp  V rd = V pl /γ a

λ r =1,37 (k v E/f y ) ½

λ p < λ ≤ λ r  V rd = (λ p / λ) (V pl /γ a)

K v =5

λ > λ r  V rd = 1,24 (λ p / λ) 2 (V pl /γ a )

(Obs.: sem enrijecedores)

As fórmulas utilizadas devem ser inseridas no laudo, podendo ser uma planilha digital inserida ao processo.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS – DIREITO DE RÉPLICA

• O objetivo da inserção da planilha, memória de cálculo e fórmulas utilizadas é pertinente ao direito das prerrogativas dos advogados e peritos estarem previstas pela lei n° 8.906/94 em seus artigos 6º e 7º, ou seja, sempre deve haver a checagem de veracidade de informações e recálculos que apontem erros ou afirmem a veracidade dos dados inseridos.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS

• •

Após a secagem dos componentes das etapas citadas, aplica-se o prime na estrutura e na manta simultaneamente, aguardar o tempo de cura do prime, aplicar a MFC, logo em seguida, passar o rolo tira bolhas e fazer vistoria visual, após constatar a boa aderência, aplica-se a resina estruturante. Esperar o tempo de secagem total, fazer o teste de percussão e arrancamento, onde houver dúvidas, também para saber se houve aderência total a estrutura, recompor o trecho do arrancamento seguindo os mesmos critérios citados. Aguardar o tempo de secagem e remover o escoramento, observando que a MFC já absorveu todas as cargas atuantes e/ou limitará a atuação das futuras cargas extras calculadas.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS - MFC Patologias na MFC O módulo de elasticidade chega a 230 GPA, a tensão de tração chega a 4500MPA, a carga acrescida ao elemento reforçado é infimamente menor que as outras opções de mercado, em até 4:00 após a aplicação, já está pronta para a carga. Conforme já citado acima, reforçamos a tese de que não adiante utilizar materiais de primeira linha e resistentes, mesmo que superdimensionados, caso a mão de obra seja desqualificada ou a técnica não seja a adequada para o tipo de material, sendo os problemas mais comuns em MFC: • Desprendimento da base; • Bolhas; • Não tratamento das patologias, antes da aplicação da MFC; • Aplicação em base irregular, causando falhas e pontos frágeis; • Aplicação equivocada (Ex: O problema é no pilar e aplicam na viga fissurada); • Aplicação do prime em grande trecho, sem aplicação de manta, aplicando na MFC sem aguardar o tempo de cura (viragem de coloração);


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS BUBBLEDECK - DESVANTAGENS

As vantagens divulgadas são muitas, a principal desvantagem do sistema, está relacionada à redução da rigidez da estrutura em relação a uma estrutura com vigas, sendo o ponto de encontro entre laje e pilar o mais crítico, por ser propicio a ruptura por punção, criando a necessidade de uso de captéis ou reforço do aço. Devido a eliminação de necessidade de vigas, somada a diminuição da quantidade de pilares (igualmente comparado a lajes de treliça), em caso de infiltrações, os riscos são bem maiores, pois, havendo perda de seção, o risco de colapso será agravado.


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS - SPDA SPDA e DPS


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS SPDA e DPS


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS


VISTORIA DE SISTEMA DE GÁS


VERIFICAÇÕES ESTRUTURAIS

Passar Vídeo 12 e 13 – Vistoria de Gás


SIGLAS/ABREVIAÇÕES PTAM – Parecer Técnico de Avaliação Mercadológica NBR – Norma Brasileira Regulamentadora IBAPE – Instituto Brasileiro de Avaliações e Pericias IEL – Instituto de Engenharia Legal CREA – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CAU – Conselho de Arquitetura e Urbanismo ETE – Estação de Tratamento de Esgoto CPC – Código de Processo Civil ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas ART – Anotação de Responsabilidade Técnica PREO – Profissional Responsável Pela Execução de Obras AGE – Assembleia Geral Extraordinária


SIGLAS/ABREVIAÇÕES

• CDC – Código de Defesa de Consumidores • PA – Projeto de Aprovação • Kgf – Quilograma Força • Adv. Advogado • SP – São Paulo • WEB – Rede de Alcance Mundial • SPDA – Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas

• DPS – Dispositivo de Proteção a Surtos


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • • • •

• • •

Livro Pericias e Avaliações De Engenharia - Fiker, Jose - ISBN: 8574562742 ABUNAHMAN. Sergio Antônio. Curso básico de engenharia legal e de avaliações – 2º Edição – São Paulo: Pini, 2.000.0 DANTAS, Rubens Alves. Engenharia de Avaliações – 1º. Edição – São Paulo: Pini, 2001. Fiker, José. Avaliação de imóveis – manual de redação de laudos – 1º. Edição – São Paulo: Pini 2.000.

MAIA NETO, Francisco. Roteiro prático de avaliações e perícias judiciais – 5º edição revisada e atualizada – Belo Horizonte: Del Rey. 2000. ABUNAHMAN, S. A. - Engenharia Legal e de Avaliações. São Paulo, Editora PINI, 1999. LIMA, Henrique Jorge Nery de. “Análise experimental da punção de lajes lisa tipo BubbleDeck.” Brasília: Dissertação de mestrado em estruturas e construção civil, março de 2015.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • • • • • • • • • • •

Lei Federal 5194 de 21/12/1966 Resolução Nº 205, de 30/09/1971

Resolução Nº 345, de 27 de Julho de 1990 NB-502/89 Avaliação de Imóveis Urbanos.1989 NB-613/80 Avaliação de Imóveis Rurais. - 1980 NB-899/84 Avaliação de Glebas Urbanizáveis. - 1984

NB-900/84 Avaliação de Unidades Padronizadas. - 1984 NB-901/84 Avaliação de Máquinas, Equipamentos, Instalações e Complexos Industriais. 1984 NBR 5676/90 ·NB-502/89. Avaliação de imóveis urbanos. ABNT, dezembro 1989. NBR 8951 (NB-899). Avaliação de glebas urbanizáveis. ABNT, julho 1985. NBR 8976 (NB-900/84). Avaliação de unidades padronizadas. ABNT, agosto 1985.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • • • • • • • • •

NBR 13133/94 – Norma para Execução de Levantamento Topográfico – 1994 NBR13752 1 – Perícias de Engenharia Legal - 1996 NBR 14653-1 - Avaliação de Bens - Procedimentos Gerais - 2001 NBR 14653-2 - Avaliação de Bens - Imóveis Urbanos- 2004 NBR 14653-3 - Avaliação de Bens -Imóveis rurais – 2004 NBR 14653-4 - Avaliação de Bens – Empreendimento- 2004 PORTARIA 02/86 MM Juízes das Varas da Fazenda Municipal RESOLUÇÃO nº 345 do Confea, de 27 de julho de 1990,MEDEIROS J, Joaquim da Rocha; FIKER, Jose. A perícia judicial: como redigir laudos e argumentar dialeticamente. São Paulo: Pini, 1996. IBAPE 2001 Glossário de Terminologia Básica Aplicável À Engenharia de Avaliação e Perícias do IBAPE aprovado na assembleia ordinária do IBAPE/SP em 12/11/2002


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (Sites)

• Site: http://www.crea-rj.org.br/ • Site: http://ibape-nacional.com.br/site/ • Site: http://www.manualdepericias.com.br/ • Site: http://www.caurj.gov.br/ • Site: http://www.danosnasconstrucoes.com.br/ • Site: http://piniweb.pini.com.br/ • Site: https://www.youtube.com/channel/UCSJKwqR4aTqPiPUNF7oGoA


Contatos do Professor

Agradeço a todos pela atenção e me coloco a disposição para dirimir quaisquer outras dúvidas pertinentes ao curso, via email ou Watsap. Professor: Alexandre Lima Tavares Engenheiro Civil Perito Judicial Tel.021-988881662 CREA2008129799 http://www.creadigital.com.br/rj/engenheiroperito http://lattes.cnpq.br/8903947004599359 https://br.linkedin.com/in/alexandre-lima-tavares-b2561874 Email: engenheiroatavares7528@gmail.com


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