Apostila metodologia estágio segurança no trabalho

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GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA – SECITEC SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA UNIDADE DE SINOP

Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Segurança no Trabalho

Módulo I METODOLOGIA DE PESQUISA Profª Gislaine Dias Florentino Ferreira Competência 3 - Carga horária 50h


METODOLOGIA DE PESQUISA

Função 3 Estudos Planejamento.

Avaliação

Subfunção e 3 Estudos e Projetos.

Competências 3 Conhecer e aplicar normas técnicas na elaboração de planejamentos estratégicos, relatórios e projetos de pesquisa.

Habilidades

CH

3 Identificar características e metodologias de 40 pesquisas tecnológicas, fundamentos e objetivos do processo de pesquisa, estudos, relatórios e pesquisas tecnológicas. Identificar fontes de pesquisa de tecnologia administrativas, tais como: revistas especializadas, exposições e congressos, publicações de empresas que desenvolvam tecnologias administrativas. Organizar informações e comparar dados dos estudos com dados reais, preparando base para análise. Elaborar relatórios sobre os resultados obtidos no processo de pesquisa.

Bases tecnológicas Características do método, pesquisa, projetos, relatórios e planejamento. Normas técnicas da ABNT.


- Avaliação será feita em parte no decorrer das atividades práticas, propostas em sala, como elaboração de fichamento, prática de citação, referências bibliográficas, paráfrase entre outros. Também será verificado como cada pessoa trabalha em equipe, participação, entrosamento, disciplina, motivação ao executá-los. - A segunda parte da avaliação será feita através da produção de um projeto de pesquisa para confecção de artigo científico no final do curso.


NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHO CIENTÍFICO Introdução A concepção e o estabelecimento destas normas são resultantes de um projeto para a padronização da apresentação de trabalhos científicos na instituição. Os critérios adotados seguem as normas previstas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, as quais sofreram algumas adequações específicas para a instituição, no intuito de firmar uma base científica distintiva e identificadora. A adoção destas normas visa, sobretudo, a facilitar o desenvolvimento pesquisa, bem como a apresentação dos resultados alcançados, os quais devem ser apresentados de forma coerente, além de adequadas à sociedade acadêmica e público interessado. Normas O resultado de pesquisa realizada deve, em sua maioria das vezes, ser apresentado sob forma de texto. Esta apresentação deve ser cercada de um formal apropriado, ou seja, deve conter três elementos, alguns deles dispensáveis, conforme o caso: elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos póstextuais (ver APENDICE A). Como elementos facilitadores e indispensáveis para a execução destes trabalhos (teses, dissertações, monografias e projetos de pesquisa), serão disponibilizados os modelos e algumas orientações de como proceder e onde encontrar esclarecimentos. 1. Formatação Os trabalhos acadêmicos devem ser apresentados dentro de um padrão apropriado ao nível, isto é, devem ser elaborados em conformidade com a normalização vigente e com o veículo a ser utilizado. Para tanto, serão apresentados alguns aspectos a serem observados: 1.1 Margens: As margens superior e esquerda devem ficar a 3 cm da borda do papel, assim bem como as margens inferior e direita a 2 cm. 1.2 Fonte: Times New Roman - TNR, 12, em todo o trabalho. Exceção no título do trabalho (TNR 16) e autoria, quando a fonte deve ser TNR 14, e nas citações com 3 (três) linhas ou mais, quando é necessário o recuo do parágrafo, ocasião em que o tamanho da fonte é TNR 10. 1.3 Parágrafo: A 1,25 (um e vinte e cinco centímetro) da margem esquerda. Espaço interlinear: 1,5 (um e meio), exceto nas citações com recuo de parágrafo de 4 cm, quando deve ser em espaço simples, precedido e seguido de duas linhas em espaço simples. 1.4 Numeração das páginas: As páginas deverão ser contadas desde a Folha de Rosto. Os elementos pré-textuais não serão numerados, entretanto serão contados. A partir da introdução, que é o primeiro elemento textual, recebe numeração arábica, sequencial à numeração romana das páginas anteriores, seguidamente, até o final do texto. Lembrando que abertura de capítulo não aparece a numeração na página, apesar de ser contada a folha. 1.5 Citação: As citações são passagens retiradas de documentos pesquisados e que se mostram de interesse para colaborar com as ideias do autor no curso de sua exposição, as quais podem ser classificadas como: Citação direta: é transcrição textual de parte de uma obra consultada. Citação indireta: é a apresentação das ideias de um autor consultado; é um texto parafraseado de


outro. Na citação indireta não se transcreve o texto, utilizando-se apenas as ideias que dele constam. Citação de citação: é a citação direta ou indireta de um texto a que se tem acesso por meio de terceiros, ou seja, citação de um texto ao qual não se teve acesso ao original. A citação é feita pelo sobrenome do autor, ou pelo nome da instituição responsável pelo texto, ou pelo título incluindo na sentença. Se já existirem aspas na passagem a ser transcrita, estas devem ser transformadas em apóstrofos. Exemplo: Texto – Original (observem onde tem aspas) Esse nome estranho é usado, em português, para designar aquele sinal, semelhante a uma vírgula, que indica a eliminação de uma letra: d’água, d’alma, etc. Por isso, nunca se deve usá-lo em plural de siglas e abreviaturas. Para pluralizar basta acrescentar um "s". Exemplos corretos: CDs, Ufirs, TVs. E incorretos: CD’s, TV’s, etc. Texto - Como ficará no meu trabalho Esse nome estranho é usado, em português, para designar aquele sinal, semelhante a uma vírgula, que indica a eliminação de uma letra: d’água, d’alma, etc. Por isso, nunca se deve usá-lo em plural de siglas e abreviaturas. Para pluralizar basta acrescentar um ‘s’. Exemplos corretos: CDs, Ufirs, TVs. E incorretos: CD’s, TV’s, etc.

Observe que onde tinha aspas (letra s) foi colocado apóstrofos no lugar e todo o texto colocado entre aspas por tratar-se de uma citação. As citações com três ou mais linhas devem ser colocadas em fonte TNR 10, num parágrafo à parte, iniciado a duas linhas de intervalo, em espaço simples, após o texto, e terminado a duas linhas, em espaço simples, antes da sequência do texto. Este tipo de citação deve ter a sua margem esquerda delimitada ao tamanho de 4 cm. As citações de até três linhas devem vir no interior do texto, separadas por aspas, no seu início e no seu final. Em ambos os casos, as citações devem trazer o nome do autor, em caixa alta, o ano da obra, seguido de vírgula, e a página, precedida de p., tudo entre parênteses, ao final da citação. Se o nome do autor vier empregado antes da citação, suprimir seu uso entre parênteses e escrevê-lo somente com a inicial maiúscula e preservar entre parênteses o ano e a página precedida de p. Nas ocasiões em que existirem passagens na citação que não interessem ao texto, elas devem ser suprimidas mediante o emprego de reticências entre parênteses, quando no interior do texto; se no início ou no final, precedido ou seguido de dois espaços. Especial atenção deve ser dada às citações, pois nunca devem ser utilizadas sem que a fonte seja citada e seu autor referenciado. Quando se pretende dar ênfase a qualquer passagem de uma citação, deve ser grifada e seguida da expressão grifo meu ou grifo nosso, em nota de rodapé, de fim ou apresentada logo após o texto, neste caso, entre parênteses. Caso se perceba uma passagem que pareça estranha, ela deve ser precedida da expressão SIC, entre parênteses, que significa assim mesmo, o que indica que a mesma estava grafada da mesma forma como transcrita. Exemplos: Conforme Dencker, “A coleta de dados é a fase do método de pesquisa que tem por objetivo obter informações sobre a realidade.” (2000, p. 137, grifo nosso). ou “O problema é uma questão que pode ser respondida por meio da pesquisa e sua formulação requer o conhecimento teórico (modelo para interpretação) sobre a questão ou classe de fenômeno...” (DENCKER, 2000, p. 63).


ou (SIC) Formular um problema consiste em dizer, de maneira explícita, clara, compreensível e operacional, qual a dificuldade com a qual nos defrontamos e que pretendemos resolver, limitando o seu campo e apresentando suas características. Dessa forma, o objetivo da formulação do problema da pesquisa tende a torná-lo individualizado, específico, inconfundível (RUDIO, 1978, p. 75) 4 cm

1.6 Notas: São utilizadas para fornecer esclarecimentos necessários que seriam demasiado cansativos se fossem apresentados no interior do texto. 1.6.1 De rodapé: devem trazer os elementos mínimos necessários à identificação do autor e da obra apresentados e referir-se a passagem na página onde aparece. 1.6.2 De fim: devem ser apresentadas ao final do texto, permanecendo no interior do texto somente o índice utilizado (que pode ser número, letra etc.). 1.6.3 De título ou de nome do autor: devem ser apresentadas com o asterisco e serem apresentadas na primeira página (em Nota de Rodapé). Atenção deve ser dada à utilização de notas, que devem seguir um mesmo padrão para o trabalho em curso. 1.7 Capa: (ver APENDICE B) A capa deve conter, centralizado na folha, a 3 cm da margem superior, o timbre da instituição, seguido, nas próximas linhas, também centralizados, respectivamente, do nome curso. Autoria: o nome do autor deve vir grafado em caixa alta, fonte TNR 14, centralizado, na posição intermediária da primeira metade da folha. Título do Trabalho: deve vir centralizado horizontal e verticalmente na folha, em caixa alta, fonte TNR 16 e em negrito. Quando houver subtítulo, este deve vir grafado após o título e precedido de dois pontos, em caixa baixa. Nas duas linhas que encerram a capa devem ser registrados, respectivamente, o nome da cidade, seguido de barra, e a sigla do Estado, e abaixo da localidade o ano em que realizou o trabalho de pesquisa. 1.8 Folha de rosto: (ver APENDICE C) Autoria: o nome do autor deve vir grafado em caixa alta, fonte TNR 14, centralizado, a 3 cm da margem superior. Título do Trabalho: deve vir centralizado horizontal e verticalmente na folha, em caixa alta, fonte TNR 16 e em negrito. Quando houver subtítulo, este deve vir grafado após o título e precedido de dois pontos, em caixa baixa. Informação do objetivo do trabalho é colocada na posição intermediária entre o título do trabalho e local/Estado, a partir de recuo de 8 cm (meio da página), em fonte TNR 12, formatação justificada. Logo após esta informação, no mesmo alinhamento, deve ser acrescido do nome do orientador, precedido do título. Nas duas linhas que encerram a folha de rosto, como na capa, devem ser registrados, respectivamente, o nome da cidade, seguido de traço de união, e a sigla do Estado, e abaixo da localidade o ano em que realizou o trabalho de pesquisa. 1.9 Os capítulos e seus títulos: Os capítulos devem ter seus títulos redigidos em caixa alta, em negrito, os quais devem ser alinhados a margem direita, logo após deve apresentar um espaço entre o título e o texto de 5 “enter” com


espaçamento de 1,5cm. Deve-se escrever o capítulo o número romano, em conformidade com o caso, seguido do título do capítulo. As páginas de abertura de capítulo são contadas, porém não numeradas. Ex.: CAPÍTULO I INTRODUÇÃO 1.10 Os subtítulos: Os subtítulos são escritos em negritos, somente a letra inicial maiúscula do subtítulo, exceto quando tiver nome próprio que deve ser respeitada a maiúscula do nome. Alinhamento à esquerda. Sua numeração é arábica, obedece a uma sequência crescente, em conformidade com o capítulo. Caso seja o primeiro subtítulo do CAPÍTULO I , será “1.1 Contextualização”, ou o primeiro subtítulo do capítulo II “2.1 Segurança no trabalho”. 2. Elementos Pré-textuais Trata-se dos elementos que são apresentados antes do texto: capa, folha de rosto, página de aprovação, dedicatória, agradecimentos, biografia, sumário, listas, resumo e abstract/resumén (conforme o idioma). Alguns desses elementos não são obrigatórios a todos os trabalhos. 2.1 Capa: (Ver APENDICE B) Consultar o item 1.7. 2.2 Folha de rosto: (ver APENDICE C) Consultar o item 1.8. 2.3 Listas – Ilustrações, quadros, tabelas e siglas: (ver APENDICE D) Trata-se de uma relação sequencial dos títulos ou legendas das ilustrações, tabelas, quadros e siglas, devidamente numerados. Recomenda-se que cada tipo seja elaborado em lista própria. As listas de siglas e de abreviaturas constituem-se de uma relação alfabética, diferentemente das listas de ilustrações, quadros e tabelas, que são apresentadas conforme aparecem no texto. 2.4 Sumário: (ver APENDICE E) Consiste numa apresentação das principais divisões e subdivisões do trabalho, indicando a página em que cada uma se inicia. 3. Elementos textuais Os elementos textuais são a introdução, o desenvolvimento (referencial teórico, metodologia ou material e métodos) e a conclusão, ainda que não apareçam com estes nomes. 3.1 Introdução: (CAPÍTULO I) (ver APENDICE F) É o primeiro elemento textual. É o local onde é apresentada a ideia principal, o encadeamento do texto e o que se pretende.


O autor deve ter em mente que o capítulo I - a introdução - deve fornecer uma visão geral do trabalho realizado, deve mencionar os objetivos (gerais e específicos), perguntas ou hipóteses e delimitação do tema. Orientações: Escolher um tema nada mais é do que um assunto, delimitado, sobre o qual será definido um problema de pesquisa. É aconselhável que o tema selecionado reflita o ambiente do pesquisador, ou seja, a empatia entre o tema e o indivíduo que vai desenvolvê-lo é ponto primordial para a qualidade da pesquisa. Toda pesquisa tem início com algum tipo de problema, ou seja, alguma coisa que você tenha vontade de solucionar ou contribuir para a solução, ou apenas compreender por que acontece. A isso chamamos de PROBLEMA, que nada mais é do que a questão (pergunta) que vai nortear toda a pesquisa. A escolha do problema, assim como o tema, decorre da experiência do pesquisador e do seu ambiente de trabalho, e isso, leva em contra sua ideologia e, até mesmo, suas curiosidades. Geralmente o problema é composto das seguintes partes: 1-

Introdução: Onde o pesquisador faz a apresentação do tema. São os antecedentes do problema. No projeto, geralmente, utiliza-se no máximo duas páginas.

2-

Situação–problema: É a caracterização do problema; aquilo que realmente interessa ao pesquisador. Deve incluir a delimitação do estudo.

A formulação do problema (A pergunta): Todo o problema deve ser formulado na forma de pergunta. Para melhor entendimento de como deve ser formulado um problema de pesquisa, observe os exemplos abaixo (Martins, 1994): 1º - Assunto: Recursos Humanos Tema: Perfil ocupacional Problema: Qual é o perfil ocupacional dos trabalhadores em transporte urbano? 2º - Assunto: Finanças Tema: Comportamento dos investidores Problema: Quais os comportamentos dos investidores no mercado de ações de São Paulo? 3º - Assunto: Produtividade nas Empresas Tema: Interferências das escolhas dos cargos de chefia na produtividade. Problema: Quais os efeitos de diferentes procedimentos de preenchimento de cargos de chefia sobre a produtividade da empresa. 3.2 Desenvolvimento: (ver APENDICE G) É a posição onde são apresentados todos os aspectos relacionados ao modo como o trabalho será desenvolvido, quais os eixos da pesquisa, quais as conceituações adotadas, suas características, técnicas, metodologia de trabalho, material a ser usado, fontes etc. Deve ser constituído por capítulos, a fim de tornar as ideias mais bem apresentadas e distribuídas. Trata-se de uma estrutura dissertativa, onde são apresentados os conceitos dos principais autores estudados, os quais servem de subsídio para a elaboração dos conceitos entendidos como próprios para a consecução dos objetivos do trabalho.


É onde o autor apresenta o embasamento a partir do qual está desenvolvendo seu estudo. Ele pode vir subdividido em seções, em conformidade com a necessidade identificada pelo autor. O referencial teórico é resultante das pesquisas bibliográficas NRs, NBRs e/ou BNTs estudadas, no qual estão abordados o tema e o problema em questão. Sua organização deve permitir a identificação das conformidades e/ou não conformidades para reflexão e argumentação baseando-se nas normas. Devem ser empregadas frases diretas, preferencialmente, como forma de torná-las tão claras quanto possível. A escolha da metodologia depende diretamente da abrangência do trabalho e do conteúdo do objeto de estudo. A metodologia pode ser uma revisão bibliográfica ou a identificação dos dados relacionados ao objeto estudado a partir da aplicação de instrumentos como entrevistas, questionários, observações, visitas técnicas e outros. Será descrita antes de cada especificidade de estágios, ou seja, antes de relatar o estágio de cada área específica o aluno deverá descrever como fez a coleta de dados, os dias, como coletou as informações (fotos, dados documentais, autorização de publicação do nome da empresa, cheque list de observação), em quantos dias fizeram o levantamento, foi acompanhado pelo professor ou avaliado (de que forma). 3.3 Conclusão - (CAPÍTULO III) (ver APENDICE H) Constitui-se na retomada de todo o conteúdo do trabalho, de forma coordenada, além de trazer as informações acerca de como o autor compreendeu os valores encontrados. Pode apresentar, conforme o caso, propostas para a solução do problema encontrado. Neste item não devem ser inseridos dados novos, que não tenham sido discutidos no curso do trabalho. 3.4 Cronograma (ver APENDICE I) É o elemento de projeto que denota o envolvimento do aluno com a execução do estágio. É uma matriz TEMPO x REALIZAÇÃO DE ETAPAS, nas quais estará planejado o que será observado com a ajuda de um che list previamente elaborado com auxilio do professor da área de Segurança no trabalho. Este item será pertinente no projeto de estágio, entretanto no registro da execução deste será redigido os dados obtidos na introdução de cada área de estágio especificando o período em que foi realizado pode-se, inclusive, fazer observação se o cronograma foi seguido ou não, apontado as críticas do planejamento e como faria em outra ocasião. 4. Elementos Pós-textuais 4.1 Referências bibliográficas (bibliografia ou referências): (ver APENDICE J) Devem ser apresentadas numa rigorosa ordem alfabética, pelo sobrenome do autor, seguido pelo pré-nome e outros, seguido de ponto. O título da obra, dependendo do caso, deve vir destacado por itálico (há variações em conformidade com a obra, livro, revista etc.). Se existir, o número da edição deve ser grafado nesta posição. O nome da cidade, seguido de dois pontos e o nome da editora. Após este, seguido de vírgula, deve ser apresentado o ano da publicação. Devem ser acrescidos outros elementos julgados pertinentes de acordo com as NBR relacionadas. As referências devem vir separadas entre si de dois espaços verticais, serem iniciadas na margem esquerda do papel e NÃO serem dispostas de forma justificada. Quando se tratar de mais de uma obra do mesmo autor, deve-se adotar o seguinte: No mesmo ano, colocar uma letra minúscula logo após a data, a, b, c ..., conforme o caso, para a sequência de obras. Em caso de anos diferentes, basta que o nome seja substituído por sete traços horizontais. O mesmo procedimento deve ser adotado para o caso de mesma obra e para o mesmo nome de artigo,


poema etc., quando está inserido em obra que já está relacionada, podendo ser substituído da mesma forma que o nome do autor. 4.3 Anexos ou Apêndices: Tabelas, gravuras, gráficos, documentos ou qualquer informação complementar não produzida pelo autor são incluídos no anexo. Os materiais produzidos pelo autor são incluídos no apêndice. A apresentação deste material no elemento pós-textual visa a não interromper a sequência lógica da exposição do trabalho científico. O autor deve fazer menção aos anexos e apêndices ao desenvolver o texto. Exemplo: O Anexo A exemplifica o princípio básico descrito anteriormente. ou Pesquisas realizadas pelo IBGE confirmam essas taxas (ANEXO A) Como todo o texto tem por objetivo uma finalidade, este teve como motivação principal a determinação de uma forma de apresentação de trabalhos acadêmicos, de modo a sistematizar os mesmos e a facilitar a sua elaboração e apresentação. Entende-se que somente a partir da compreensão dos principais elementos constitutivos do texto, da sua elaboração coordenada e da apresentação de forma coerente, a pesquisa científica poderá se apropriar dos valores sistematizados e estar apta a apresentar novos e interessantes aspectos, que servirão de suporte para o estabelecimento de novas descobertas e para a sustentação dos conceitos científicos já estabelecidos. A ciência, por intermédio dos variados e diferentes instrumentos disponíveis ou a serem engendrados para o seu o estabelecimento, deve ser divulgada no meio acadêmico, científico e social, de modo a compartilhar as descobertas, a promover o desenvolvimento e proporcionar o crescimento social. Nesta esteira cabe que a cada um de per si dê um pouco de si em prol do desenvolvimento da ciência, de modo que deste crescimento haja a superposição do social ao individual, pois o que é mais relevante socialmente é a sobreposição das individualidades na conformação de um coletivo compreensivo de todas elas.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5892: norma para datar. Rio de Janeiro, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6021: apresentação de periódicos. Rio de Janeiro, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: apresentação de artigos em publicações periódicas. Rio de Janeiro, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2000. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6026: legenda bibliográfica. Rio de Janeiro, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: resumo. Rio de Janeiro, 1987. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6029: apresentação de livros. Rio de Janeiro, 1993. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6032: abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas. Rio de Janeiro, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034: preparação de índice de publicações. Rio de Janeiro, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9577: emprego de numeração de semanas. Rio de Janeiro, 1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 1992. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10521: numeração internacional para livros - ISBN. Rio de Janeiro, 1988. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10522: abreviação na descrição bibliográfica. Rio de Janeiro, 1988. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10523: entra para nomes de língua portuguesa em registros bibliográficos. Rio de Janeiro, 1988. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10524: preparação de folha de rosto de livro. Rio de Janeiro, 1988. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10525: numeração internacional para publicações seriadas. Rio de Janeiro, 1988.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12225: títulos de lombada. Rio de Janeiro, 1991. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12256: apresentação de originais. Rio de Janeiro, 1990. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12899: catalogação-na-publicação de monografias. Rio de Janeiro, 1993. CARRETERO, Mario. Construir e ensinas as ciências sociais e a história. Tradução de Beatriz Affonso Neves. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil Editora, 2003. DENCKER, Ada de Freitas Maneti. Métodos e técnicas de pesquisa em turismo. São Paulo: Futura, 1998. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991. MOREIRA, Daniel Augusto. O método fenomenológico na pesquisa. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002. MOTTA, Valter T.; HESSELN, Ligia Gonçalves; GIALDI, Silvestre. Normas técnicas para apresentação de trabalhos científicos. 3. ed. rev., atual. e amp. Caxias do Sul: Educs, 2004. PATACO, Vera Lucia Paracampos; VENTURA, Magda Maria; RESENDE, Érica dos Santos. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. Rio de Janeiro: Rio, 2004. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. rev. e ampl. São Paulo: Cortez, 2000. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, Jaó Bosco. Comunicação Científica: normas técnicas para educação científica. São Paulo: Atlas, 2008. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. São Paulo: Atlas, 2000.


Caixa alta, fonte TNR 20, negrito, centralizado, 8 enter da margem superior com espaรงamento de 1,5 cm interlinear.

APENDICES


APENDICE A - ESTRUTURA DE APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

Elementos Pré-textuais

E

Capa Folha de rosto Lista de Imagens Sumário

S T Elementos Textuais

R U Introdução (CAPÍTULO I) T

Desenvolvimento (CAPÍTULOS II) Conclusão (CAPÍTULO III)

U R Elementos Pós-textuais A Referências Apêndice * Anexo(s)*


3 cm APENDICE B - CAPA

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIENCIA E TECNOLOGIA - SECITEC ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA DE SINOP Curso de Educação Profissional e Técnica de Nível Médio em Segurança no Trabalho

NOME DO ALUNO 3 cm 2 cm

TÍTULO: subtítulo

2 cm

Sinop/MT


2013


APENDICE C – FOLHA DE ROSTO

NOME DO ALUNO

TÍTULO: subtítulo

Relatório de Estagio supervisionado nas áreas Construção Civil, Eletrotécnica, Indústria, rural e na área de saúde, como exigência para a obtenção do Titulo de Técnico em Segurança no Trabalho. Orientação Metodológica: Prof.ª Esp. Gislaine Dias. Florentino Ferreira Orientação Específica: Ronadeniz..

Sinop/MT 2013


Fonte 12, caixa alta, negrito, dois espaçamentos de 1,5 cm antes e depois do título APENDICE D – LISTA DE GRÁFICOS

LISTA DE IMAGENS

Imagem 1: Ponto de vista dos funcionários sobre a relação interpessoal......................................25 Imagem 2: Objetivos comuns........................................................................................................26 Imagem 3: Atendimento com eficiência........................................................................................27 Imagem 4: Desempenho no atendimento ao cliente......................................................................28 Imagem 5: Atendimento telefônico................................................................................................31 Imagem 6: Entrega no prazo..........................................................................................................35 Imagem 7: Atendimento com eficiência........................................................................................38 Imagem 8: Atitude após o atendimento.........................................................................................40 Espaçamento entre linhas 1,5 cm, letras minúsculas, somente a inicial maiúscula.


Fonte 12, caixa alta, negrito, dois espaçamentos de 1,5 cm antes e depois do título APENDICE E - SUMÁRIO Espaçamento entre linhas 1,5 cm, fonte 12

SUMÁRI CAPÍTULO

I

O

.............................................................03

INTRODUÇÃO.............................................................................................................................03 1.1 Contextualização.....................................................................................................................03 1.2 Problematização......................................................................................................................03 1.3 Justificativa..............................................................................................................................04 1.5 Objetivos..................................................................................................................................04 1.5.1 Objetivo Geral......................................................................................................................04 1.5.2 Objetivos Específicos...........................................................................................................04 1.6 Cronograma ............................................................................................................................4 CAPITULO II...............................................................................................................................05 DESENVOLVIMENTO...............................................................................................................05 2.1 Relatório de Estágio da área Rural ......................................................................................05 2.1.1 Armazenagem de Produtos Químicos................................................................................05 2.1.2 Uso de EPIs...........................................................................................................................05 2.2 Relatório de Estágio da área de Construção Civil ..............................................................06 2.3 Relatório de Estágio da área Eletrotécnica...........................................................................07 2.4 Relatório de Estágio da área de Saúde .................................................................................08 CAPITULO III..............................................................................................................................11 CONCLUSÃO...............................................................................................................................30 REFERÊNCIAS ...........................................................................................................................31 APENDICE.................................................................................................................................... ANEXOS........................................................................................................................................33


APENDICE F – CAPÍTULO I CAPÍTULO I INTRODUÇÃO

A introdução é a parte inicial do texto onde se expõe o assunto como um todo. Inclui informações sobre a legislação que prevê a obrigatoriedade deste, sua relação com os estudos de sala, razões que os levaram à realização do trabalho, suas limitações e seu objetivo. Deve esclarecer se o trabalho foi realizado por meio de observação, entrevista, questionário check list, fotografado para coletar as informações que serão descritas.

1.1 Contextualização É importante relatar onde foi realizado o estágio, especificando o local (somente divulgar o nome de empresas ou fazendas se tiver autorização por escrito para tal) expondo como foi o acompanhamento do estágio pelo professor e/ou orientador, a recepção no local de estágio e acompanhamento do estágio. 1.2 Problematização Nesta parte deve-se deixar claro o problema que se pretende responder (descobrir) com o estágio com sua delimitação espacial e temporal. Cabe também esclarecer o significado dos principais termos envolvidos pelo problema, sobretudo quando podem assumir significados em decorrência do contexto em que são estudados ou do quadro de referência adotado (GIL, 2002).

1.3 Justificativa A justificativa é o momento em que deve ser justificada a importância da execução do estágio supervisionado, demonstrando o porquê de se comparar teoria x legislação x prática na área de segurança no trabalho. Argumentar por que é importante o estágio para alcançar o seu objetivo, assim o presente estudo justifica-se pela oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer do curso Técnico em Segurança no Trabalho, bem como, pela oportunidade de aplicar esses conhecimentos no diaa-dia, na busca de melhorias no contexto geral.


1.4 Objetivos Nesta etapa você pensará a respeito da intenção ao realizar o estágio supervisionado. Deverá sintetizar o que pretende alcançar. 1.4.1 Objetivo Geral O geral será a síntese do que se pretende alcançar. (ao redigir sempre inicia com verbo no infinitivo de sentido geral e amplo. Exemplo: Conhecer, explicar, expor, elucidar, aclarar, explanar). 1.4.2 Objetivos Específicos Os objetivos específicos explicarão os detalhes e serão desdobrados do objetivo geral, ou seja, determinar passos para alcançar o objetivo geral. Os objetivos específicos informarão o que você está proposto para o estágio, isto é, quais os resultados parciais que serão realizados para pretende alcançar o objetivo geral.

1.5 Cronograma Atividades / meses

Mai.

Leitura e fichamento de NRs, NBRs e Artigos Científicos na área de Segurança que será realizado o estágio.

X

Formulação de documento de acompanhamento do estágio pelo professor/ responsável.

X

Elaboração de questionário para aplicação de verificar a estrutura física do local.

Jun.

Jul .

Ago .

X

Planejamento das visitas de estágio (solicitações de declarações)

X

Realização do estágio (Coleta de dados)

X

Transcrição dos dados coletados e realização dos recortes para analise

X

Entrega do Relatório de Estágio

Nov.

Dez

X X

Formatação para e fechamento do trabalho.

Out.

X

Elaboração check list

Análise dos dados coletados fundamentando com as NRs, NBRs e outros autores da área.

Set.

X X

X X X



APENDICE G - DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO II DESENVOLVIMENTO

Neste capítulo o aluno deverá descrever com detalhes tudo o que foi observado nos estágios, nas áreas realizadas. Também nesta etapa espera-se referencias básicas da área sejam conhecidas e citadas para fundamentar suas observações. Essa etapa consiste, uma das mais exaustivas da pesquisa. 2.1 Relatório do Estágio Supervisionado na Área Rural Discorra onde, como e quando foram realizadas as visitas in loco. Acrescente como coletou os dados (fotografia, questionários, entrevistas, check list), além de especificar qual material teórico (NRs, NBRs, Autores) utilizou para fundamentar suas análises de conformidade e não conformidade. OBS.: Caso tenha AUTORIZAÇÃO, por escrito, para divulgar o nome da empresa apresente: Razão social, denominação comercial (nome fantasia), setor da economia e ramo de atividade em que a empresa atua, principais produtos ou serviços, endereço, quantos funcionários, setores ou departamentos. Após a apresentação iniciar a descrição e análise do check list, e/ou perguntas e respostas de entrevista/questionários e apresentação das fotos com descrições do que foi observado. Figuras e gráficos não devem possuir títulos (cabeçalhos), mas com legendas. Para melhor visualização dos objetos, deve ser previsto um espaço simples entre texto-objeto e entre legenda-texto. As legendas devem ser posicionadas abaixo das figuras e gráficos. Exemplo:

O tamanho da fonte 10, minúscula, alinhado a esquerda logo abaixo da figura, espaço simples . Gráfico 1: Equipamentos ergonômicos


Fonte: Melo e Sarati, 2009

Esses objetos devem ser centralizados na página. E suas legendas devem posicionar alinhadas com a margem esquerda do objeto, definidas como “Figura”, “Gráfico”. Para as legendas, usar fonte Times New Roman, tamanho 10. Legendas NÃO levam ponto final. Logo após o gráfico deve-se descrever com riqueza de detalhes as informações que contém neste e fazer apontamentos críticos analíticos. O gráfico estilo pizza, acima exemplificado, é mais utilizado quando irá mostrar resultados em porcentagem e NÃO HÁ outros dados analisados. Quando HÁ variáveis de dados o gráfico recomendado é o de colunas, deixando a mostra valores e legenda, como segue o exemplo abaixo. Exemplo: Gráfico 15

100,00%

82,61% amigavelmente

80,00% 60,00% 40,00%

17,39%

solicitar o PROCON

20,00% 0,00% 1 Gráfico 1: Equipamentos ergonômicos Fonte: Meyer, 2008

Nas tabelas, deve ser usada, preferencialmente, a fonte Times New Roman, tamanho 10. Os estilos utilizados no interior de Tabelas devem ser “Tabela Cabeçalho” e “Tabela Corpo”, os quais podem ser editados (alinhamento, espaçamento, tipo de fonte) conforme as necessidades (como, o exemplo que segue) A legenda das tabelas segue os mesmos padrões que o dos gráficos (formatação de fonte e espaçamento). De forma geral, uma tabela é composta por: •

Cabeçalho: parte superior da tabela que especifica o conteúdo das colunas;

Coluna indicadora: especifica o conteúdo das linhas;

Corpo: conjunto de linhas e colunas que contém informações sobre a variável em estudo;

Casa ou célula: espaço destinado a um só número

Título: localizado no topo da tabela, deve ser completa e responder as seguintes perguntas: O que? Quando? Onde?


Fonte, Notas e Chamadas: elementos complementares que devem ser colocados no rodapé (fonte: IBGE) O lado direito e esquerdo de uma tabela oficial deve ser aberto. Obs.: Nenhuma casela (intersecção entre linha e coluna) deve ficar em branco. Exemplo:

Logo após a tabela deve-se descrever com riqueza de detalhes as informações que contém nesta e fazer apontamentos críticos analíticos, tecendo assim sua análise a respeito dos dados. Os quadros são diferentes das tabelas pelo fato de apresentarem dados textuais. Sua formatação apresenta traços horizontais e verticais em toda sua extensão, separando linhas e colunas. As legendas aparecem na parte inferior de seu número de algarismos arábicos, título e fonte, digitados em fonte tamanho 10. Exemplo: Nome do objeto

Vantagem

Desvantagem

Objeto 1

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

yyyyyyyyyyyyyyyyyyyyyy

Objeto 2

Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz

Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Utiliza-se fonte Própria quando a tabela, gráfico, quadro ou figura..forem de autoria do pesquisador Quadro 1: Exemplo de quadro Fonte: Própria


Logo após cada quadro deve-se descrever com riqueza de detalhes as informações que contém neste e fazer apontamentos críticos analíticos, tecendo assim sua análise a respeito dos dados.

Figura 1: Não conformidade de instalação elétrica Fonte: Própria

Assim como gráfico, tabelas, quadros, as figuras devem ser inserido o mais próximo do texto a que se referem.


CAPÍTULO III CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

A conclusão apresenta de forma sintética, os resultados encontrados na análise dos dados, salientando a extensão e os resultados de sua contribuição, bem como seus méritos. Deve basear-se em dados comprovados, e estarem fundamentados nos resultados e na discussão do texto, contendo deduções lógicas correspondentes aos objetivos do trabalho. “A conclusão não diz nada novo, nada que já não esteja presente no corpo do trabalho, de alguma forma. Ela retoma, recoloca, reafirma e enfatiza todos os pontos relevantes do trabalho.” (BERTUCCI, 2008, p. 89) Inicie o capítulo redigindo uma introdução em que o estagiário retome a problemática, em seguida apresente os resultados adotando o sistema de enumeração progressiva.


Dois espaços simples REFERÊNCIAS

Alinhamento a esquerda, um espaços simples, 6pt, entre uma referência e outra ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências bibliográficas. Rio de Janeiro, 2002. NBR 6023. BERTUCCI, Janete Lara de Oliviera. Metodologia básica para elaboração de trabalhos de conclusão de cursos: ênfase na elaboração de TCC de pós-graduação Lato Sensu. São Paulo: Atlas, 2008. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

Referência é o “[...] conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual” (ABNT, 2002, p. 2) no todo ou em parte, impressos ou registrados em diversos tipos de suporte. Consultar a ABNT específica para elaboração de referências: NBR 6023/2002. Incluir na lista apenas as fontes que efetivamente foram utilizadas para a elaboração do trabalho. Pode-se separar os documentos bibliográficos de outros tipos de fonte (discos, filmes, fitas, etc.), recebendo o título de FONTES CONSULTADAS. Pode-se incluir, também, uma BIBLIOGRAFIA RECOMEDADA onde são indicadas outras referências para aprofundamento do assunto. As referências devem ser listadas em ordem alfabética única de autor(es) e/ou título(s). Em casos específicos, podem ser numeradas e arranjadas por assunto, autor ou correspondendo ao sistema numérico adotados nas citações Substituir o nome do autor de várias obras referenciadas sucessivamente por um traço equivalente a 6 (seis) toques e ponto (______.), nas referências seguintes à primeira. As referências devem aparecer, sempre, alinhadas somente à margem esquerda e de forma a se identificar individualmente cada documento, em espaço simples e separadas entre si por um enter.

FORMAS DE ENTRADA NAS REFERÊNCIAS SEGUNDO A NBR 6023/2002 Um autor

- CASTRO, Cláudio de Moura

Dois autores

- CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino.

Três autores

- ENRICONE, Délcia; GRILLO, Marlene; CALVO HERNANDEZ, Ivone.

Mais de três autores - RIBEIRO, Ângela Lage et al Organizador, compilador

- D'ANTOLA, Arlette (Org.).

Entidade coletiva

- UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. Faculdade de Educação. Programa de Pós-Graduação em Educação. - SÃO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. - BRASIL. Ministério da Educação. - CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO (RS).

Eventos (congressos, CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, 6., 1995, Porto conferências, encontros...) Alegre Referência Legislativa BRASIL. Constituição, 1988. (leis, decretos, portarias...) BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996


Título (autoria não determinada) AVALIAÇÃO da Universidade, Poder e Democracia.

DOCUMENTOS CONSIDERADOS NO TODO SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Nota de tradução.1 Edição.2 Local: Editora, ano de publicação. nº de pág. (opcional) (Série) (opcional)

Livro

Ex.: WEISS, Donald. Como Escrever com Facilidade. São Paulo: Círculo do Livro, 1992.

Periódico

TÍTULO DA PUBLICAÇÃO. Local: editor, ano do primeiro volume e do último, se a publicação terminou. Periodicidade (opcional). Notas especiais (títulos anteriores, ISSN) (opcional). Ex.: EDUCAÇÃO & REALIDADE. Porto Alegre: UFRGS/FACED, 1975.

Entrevista

ENTREVISTADO. Título. Local: data. Nota da Entrevista. Ex. : CRUZ, Joaquim. A Estratégia para Vencer. Pisa: Veja, São Paulo, v. 20, n. 37, p. 5-8, 14 set. 1988. Entrevista concedida a J.A. Dias Lopes.

Dissertação e Tese

SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Local: Instituição, ano. nº de pág. ou vol. Indicação de Dissertação ou tese, nome do curso ou programa da faculdade e universidade, local e ano da defesa. Ex.: OTT, Margot Bertolucci. Tendências Ideológicas no Ensino de Primeiro Grau. Porto Alegre: UFRGS, 1983. 214 p. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 1983.

Evento (congresso, conferência, encontro) NOME DO EVENTO, nº do evento, ano, local. Título. Local: Editor, ano de publicação. nº de pág. (opcional) Ex.: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO, 3., 1993, Brasília. Anais. Brasília: MEC, 1994. 300 p.

Documento houver) eletrônico

SOBRENOME, Prenome. Título. Edição. Local: ano. Nº de pág. ou vol. (Série) (se Disponível em: <http://...> Acesso em: dia mês(abreviado) ano. Ex. : MELLO, Luiz Antonio. A Onda Maldita: como nasceu a Fluminense FM. Niterói: Arte & Ofício, 1992. Disponível em: <http://www.actech.com.br/aondamaldita/ creditos.html> Acesso em: 13 out. 1997.

Dicionário e de. Enciclopédia

SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo. Edição. (se houver) Local: Editora, data. Nº páginas ou vol (opcional) Ex.: FERREIRA, Aurélio B. de Hollanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. 1838 p. ou

1 2

Tradução: quando for documento traduzido, colocar a expressão ‘Tradução por’ ou ‘Tradução de’ seguida do nome do tradutor, logo após o título da obra. Edição: indicar, a partir da segunda edição, logo após o título da obra, em algarismo arábico seguido de espaço e da abreviatura da palavra edição. Ex.: 2.

ed., 2. ed. rev.


ENCICLOPÉDIA Mirador Internacional. São Paulo: Encyclopaedia Britannica do Brasil, 1995. 20 v.

Programa de Televisão e Rádio

TEMA. Nome do Programa. Cidade: nome da TV ou Rádio, data da apresentação do programa. Nota especificando o tipo de programa (rádio ou TV) Ex.: UM MUNDO ANIMAL. Nosso Universo. Rio de Janeiro, GNT, 4 de agosto de 2000. Programa de TV.

CD-ROM

AUTOR. Título. Edição. Local de publicação: Editora, data. Tipo de mídia. Ex.: ALMANAQUE Abril: sua fonte de pesquisa. São Paulo: Abril, 1998. 1 CD-ROM

Música de um álbum

AUTOR. Título da música. Local de publicação: Gravadora, data. Tipo de mídia. Ex.: SIXAS, Raul. Metamofose ambulante. In Kri-ga, Bandolo? São Paulo: Philips, 1973. CD-ROM

PARTES DE DOCUMENTOS DESCRIÇÃO Capítulos de livro: a) autoria diferente da autoria do livro no todo

ELEMENTOS E EXEMPLOS SOBRENOME, Prenome (autor do capítulo). Título. In: SOBRENOME, Prenome (autor da obra no todo). Título. Local: Editora, ano. Pág. inicial e final. Ex. : SCHWARTZMAN, Simon. Como a Universidade Está se Pensando? In: PEREIRA, Antonio Gomes (Org.). Para Onde Vai a Universidade Brasileira? Fortaleza: UFC, 1983. P. 29-45. ou CECCIM, Ricardo Burg. Exclusão e Alteridade: de uma nota de imprensa a uma nota sobre a deficiência mental. In: EDUCAÇÃO e Exclusão: abordagens sócioantropológicas em educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997. P. 21-49.

b) autoria igual à autoria da obra no todo

SOBRENOME, Prenome. Título (do capítulo) In: ______. Título (do livro no todo) Local: Editora, ano. Cap nº (se houver), página inicial e final. Ex. : GADOTTI, Moacir. A Paixão de Conhecer o Mundo. In: ______. Pensamento Pedagógico Brasileiro. São Paulo: Atlas, 1987. Cap. 5, p. 58-73.

Artigo de revista

SOBRENOME, Prenome. Título: subtítulo do artigo. Título do periódico, local, volume, fascículo, página inicial e final, mês e ano. Ex. : SAVIANI, Demerval. A Universidade e a Problemática da Educação e Cultura. Educação Brasileira, Brasília, v. 1, n. 3, p. 35-58, maio/ago. 1979.

Artigo de jornal

SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do jornal, local, dia, mês e ano. Título do caderno, seção ou suplemento, página inicial e final.


Ex. : AZEVEDO, Dermi. Sarney Convida Igrejas Cristãs para Diálogo sobre o Pacto. Folha de São Paulo, São Paulo, 22 out. 1985. Caderno econômico, p. 13. ou SOBRENOME, Prenome. Título do artigo. Título do jornal, local, página inicial e final, dia, mês e ano. LEAL, L. N. MP Fiscaliza com Autonomia Total. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, p. 3, 25 abr. 1999.

Fascículo de periódico a) com título específico

TÍTULO DO PERIÓDICO. Título do fascículo, Suplemento ou nº especial. Local: Editor, nº do volume, nº do fascículo, mês e ano. nº de pág (opcional). Tema de fascículo: título específico Ex. : EDUCAÇÃO & REALIDADE. Currículo. Porto Alegre: UFRGS/FACED, v. 26, n. 2, jul./dez. 2001. Tema do fascículo: Pedagogia, docência e cultura.

b) sem título específico

TÍTULO DO PERÓDICO. Local: Editor, nº do Volume, nº do fascículo, mês e ano. nº de pág (opcional). Ex. : CIÊNCIA HOJE. São Paulo: SBPC, v. 5, n. 27, nov./dez. 1995.

Trabalho apresentado em congresso

SOBRENOME, Prenome (autor do trabalho). Título: subtítulo. In: NOME DO CONGRESSO, nº. ano, local de realização. Título (da obra no todo). Local de publicação: Editora, ano. Páginas inicial e final do trabalho. Ex.: MOREIRA, A. F. B. Multiculturalismo, Currículo e Formação de Professores. In: SEMINÁRIO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA, 2., 1998, Santa Cruz do Sul. Anais... Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 1998. P. 15-30. ou SOBRENOME, Prenome (autor do trabalho). Título: subtítulo. Ano. Trabalho apresentado ao nº do evento (se houver), nome, cidade e ano. Ex.: MALAGRINO, w. et al. Estudos Preliminares sobre o Efeito... 1985. Trabalho apresentado ao 13. Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Maceió, 1985.

Legislação publicada em Diário Oficial

JURISDIÇÃO. Lei nº ....., data completa. Ementa. Nome da publicação, local, volume, fascículo e data da publicação. Nome do caderno, página inicial e final. Ex.: BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília, DF, v. 134, n. 248, 23 dez. 1996. Seção 1, p. 27834-27841.


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