Conteúdo na Internet Espaço voltado para a produção de conteúdo para internet
Alex Benito Alvex
Trabalho de Graduação Integrado - TGI 2013
Instituto de Arquitetura e Urbanismo - USP
Memorial de Trabalho de Graduação Integrado TGI Aluno: Alex Benito Alves Professores orientedores: Paulo César Castral Miguel Antonio Buzzar Instituto de Arquitetura e Urbanismo IAU-USP São Carlos, 2013
Agradecimento carinhoso aos meus familiares e amigos pelo apoio incondicional durante todo esse perĂodo.
Agradecimento especial aos professores e colegas de trabalho, porque foram parte fundamental do meu processo de formação como arquiteto.
Índice
Introdução Proposição
Produtora de conteúdo voltado para internet Mapa e programa de produção
Conceito
A linha como geradora da forma construtiva Espaço entre os espaços
Sítio Referências
Miss Sargfabrik Diller Scofidio Eyebeam Cipea No.4
Projeto
Implantação Desenhos Renderizações
01 03 07
10 14 18
24 26 28
30 32 44
Introdução
Esboço de pesquisa estética da fase inicial do projeto.
Esboço de pesquisa estética da fase inicial do projeto.
01
Talvez a boa arquitetura não esteja em um modelo forte e sintetizador de todos os conceitos válidos, mas em uma construção que seja capaz de transitar por entre negações e afirmações. Não é o caso de deixar de ter uma posição firme e consistente, mas perceber que modificar-se é um assunto recorrente e já capaz de gerar uma discussão de forte conteúdo. Mas como ser capaz de se alterar, de se adaptar, sem perder a essência? Talvez só seja possível chegar a uma resposta positiva se esse questionamento for uma premissa de projeto. A necessidade de uma arquitetura que se adapte rapidamente as demandas da sociedade não é assunto novo, trata-se de um assunto amplamente discutido no último século, sobretudo no período pós guerras mundiais, porém o que se percebe é que houve um descolamento entre o que é necessidade da arquitetura se adaptar a demandas e necessidade da arquitetura modificar a sociedade. Talvez seja difícil imaginar um diálogo entre duas partes sem que ambas compreendam a linguagem do emissor e de fato é o que acontece. O arquiteto produz conteúdo arqutetônico que, em grande parte das vezes, não é absorvido pelo seu público, não porque este esteja nutrido de desinteresse, mas por que o modo como o conteúdo foi passado não estava dentro do repertório de linguagem de seu alvo.
02
01
02
Nesse sentido, uma arquitetura que chamou a atenção foi a do Archigram, devido ao modo como o grupo tratou a cultura pop no seu processo de trabalho. É interessante no aspecto de se apropriar de uma linguagem existente, compreendê-la, aplicá-la e subvertê-la. Em conjunto a isso o que se vê é uma profunda vontade de renovar, fazer uso do que há de mais novo em técnicas e conceitos construtivos. O uso da cultura pop como linguagem está na possível compreensão de que seja a o meio mais sofisticado possível que, apesar de sua rápida obsolescência, está em constante renovação e atualização; é uma mecanismo que aceita fácilmente a modificação. A midiateca de Sendai pode ser considerada um projeto exemplo da arquitetura de Toyo Ito, o modo como arquiteto faz uso da estrutura morfológica da árvore é bastante interessante, apesar de não ser um feito inédito, possui um outro efeito dentro da cultura japonesa. Entretanto seu efeito metafórico ganha um aspecto secundário dada qualidade estrutural gerada por essa linha de raciocínio baseada na biologia. O arranjo dos sitemas da construção passando por dentro da estrutura portante mostra como houve um pleno racicínio cosntrutivo e de desenho por similaridade à estrutura do tronco; e a maleabilidade gerada pelos pavimentos livres remetem claramente a um efeito gerado pela copa arbórea.
Ilustração de Plug-in-city , Archigram, 1966.
Esquema de representação do projeto da Biblio- 04 teca de Sendai, Toyo Ito, 2001.
03
Proposição Produtora de contéudos voltada a mídia da internet
Desde o início do processo de produção capitalista, algo que data historicamente do começo das navegações mercantis européias, capazes de gerar o acúmulo primitivo dos capitais das potências daquele continente no século XIV para três séculos mais tarde serem capazes de financiar a industrialização, o que se viu foi uma mudança muito grande nos modos de produção de mercadorias. Trazendo para o nosso panorama contemporaneo é possível perceber que a invenção da informática e posteriormente o da internet foram as últimas etapas de transfomações sensíveis nesses processos de produção o que torna o meio virtual em rede um ambiente que desperta curiosidade na compreensão de seu funcionamento. As tecnologias da informação são hoje a maior ferramente de instrução rápida e podem ser bastante eficazes. Mas para além de uma ferramenta de instrução e informação, a internet foi capaz de alterar o modo como se abosrve conteúdo e também o modo como este é produzido. Desse modo, a proposição desse projeto pretende estudar de maneira bastante inicial como essas novas dinâmicas de produção de conteúdo são capazes de alterar o espaço arquitetônico. Seriam a informática e o “plano virtual” a negação do espaço físico? Para esse novo modo de produção o ambiente real e palpável não é importante, ou é nesse momento em que precisamos pensar espaços capazes de abrigar
Primeiro esboço que gerou a organização dos modos de produção de conteúdo na internet.
05
03
04
essa dualidade? É muito comum nos deparamos com um espaço de trabalho delimitado por paredes e divisórias que confinam um pequeno ambiente de trabalho voltado para uma parede ou um painel situado atrás de uma mesa, tudo para nos acomodarmos de frente a uma tela que vai ser, por um longo espaço de tempo, o único meio de comunição com um outro ambiente. Evidentemente essa é uma visão bastante funcional e mínima do que deveria ser um ambiente de produção porém, a infraestrutura de informática não exige mais do que isso para ser funcional. Em contrapartida, outra parte importante desse porcesso é o próprio criador, o gerador de conteúdo, esse exige mais do seu ambiente físico, ou deveria exigir mais que uma “baia” de trabalho. O foco desse trabalho é a produção de um ambiente capaz de abrigar um espaço de trabalho voltado para a produção de conteúdo na internet. Tal espaço ainda é pouco explorado, mais recentemente foram criadas empresas que esboçam ambientes que abrigam essa nova dinâmica, são os casos do Google e do Facebook para citar alguns exemplos, mas que ainda são espaços muitas vezes bastante convêncionais que brincam com elementos lúdicos e temáticos da própria empresa.
Espaço de trabalho comum em um escritório.
Escritório do Google em Londres.
06
07
Escritório do Facebook na Califórnia.
Espaço arena da Campus Party Brasil 2013.
Espaço arena da Campus Party Brasil 2013.
08
09
Para além da estratégia de marketing que essas empresas usam para promoverem seu próprio produto e apresentarem como empresas modernas, capazes de entender seus funcionários e público consumidor, pode-se ver que há uma tentativa de alterar o ambiente produtivo, o “pensar diferente”, o “pensar de maneira inovadora” demandam novas formas se organizar e agir. Um ambiente interessante para se realizar pequenos experimentos de ambientes desse tipo, com uma concentração de pessoas capazes que produzir conteúdo para a internet é a Campus Party. O evento ocorre em uma semana em um imenso pavilhão onde milhares de pessoas acampam em um ambiente de imersão no qual a tecnologia da informática é o grande foco de discussão. A organização do evento disponibiliza uma quantidade enorme de bancadas de trabalho com cadeira e conexão de rede para internet gerando um pavilhão de trabalho extenso com alguns espaços intermediários compostos de sofás e bancos estofados. Depois de algumas horas de evento, o que ocorre é uma grande “customização” do espaço. O fenômeno já é esperado, uma vez que a organização do evento fornece o mínimo necessário para que haja um acesso a rede e os usuários sentem necessidade de mais. Entretanto, o que mais chama a atenção no evento é como as pessoas que produzem conteúdo sentem necessidade de um espaço físico de discussão, mesmo estando em um ambiente que propicie a comunicação virtual e que estejam entre pessoas que se sentem a vontade nesse meio. Essa dinâmica mostra que mesmo com um processo extremamente informatizado e individualizado, o espaço físico de qualidade não perde importância.
10
05
06
No ambiente de produção de conteúdo percebe-se que esse espaço físico que propicia a discussão em ambiente real ganha tanta importância qaunto o ambiente virtual de trabalho, o meio virtual aparece num patamar de ferramenta de trabalho, no qual se busca e divulga informação, mas não é onde de fato ela é criada. Uma outra abordagem sobre esse mesmo assunto está no fato de que esses tipos de ambientes para gerar espaço onde as pessoas não estão fazendo nada e essa dualidade entre “estar fazendo algo” e “não estar fazendo nada” é muito interessante. A imagem anterior do escritório do Google mostra uma ambiente que parece muito um lugar de descanso, mas pode muito bem ser um espaço de produção de conteúdo. É muito comum hoje em dia uma pessoa se ver trabalhando no sofá de sua casa durante seu fim de semana, assim como é muito comum se ver não fazendo produzindo durante o período expediente, desse modo é possível perceber um espaço de descanso ou de distração que pode ser bastante estimulante para a realização de uma determinada tarefa.
Composição de imagens de escritórios do Google.
11
Proposição Mapa e Progama de Produção
A rede mundial de computadores foi criada no período da Guerra Fria como um excelente mecanismo transmissor de informação e se popularizou na década de 1990 também por esse motivo, mas nessa segunda década do século XIX, a internet deixou de replicar informação de outras mídias para começar a gerar novas formas de conteúdo capazes de aproveitar melhor as potencialidades desse meio de comunicação. De fato um texto impresso é diferente de um texto que possui “hiperlinks”, já que o “hiperlink” te permite alterar o método de leitura linear para um processo de leitura em “teia”. Com apenas um clique em uma palavra de um texto na tela do computador você pode ir para um outro texto complementar e depois voltar ao texto do ponto onde parou. O modo como a informação pode ser acessada na rede, por método de buscas, por ligações, por agrupamentos, por temas, permite que o usuário possa entender melhor um determinado assunto e explorar suas ramificações. No âmbito da produção de conteúdo voltada para internet é possível perceber um grande grupo de amadores, seja na produção de texto, vídeo, audio ou fotografia, que conseguem ganhar conhecimento e experiência em uma determinada através da troca de informações na rede com profissionais formados nessas áreas. Hoje a internet já é uma parcela significativa no mercado de publicidade e já representa uma grande
Esboço do mapa de conteúdo.
12
07
08
quantidade de investimento no mercado de ações e investimentos, a ponto de empresas como Youtube, Twitter estarem no topo de rankings de empreendimentos. Ao mesmo tempo que é possível ver grandes empresas prosperando nesse mercado em expansão há também a oportunidade para produção de conteúdo independente que vem crescendo e se profissionalizando. É possível fazer um pequeno mapeamento dos principais produtos da internet que se encaixam nesse panorama de produção independente de baixo investimento. Visto que esse fenômeno de produção de conteúdo de forma independente e com baixo investimento, apesar de já se mostrar consolidado como forma de mídia, ainda é bastante recente, pode se tornar um campo de exploração arquitetônica interessante. Portanto o programa desse projeto procura incorporar em seu programa arquitetônico essa forma de produção de conteúdo e uma proposta de espaço que favoreça e estimule essa dinâmica de trabalho.
Plano da ferramenta.
Plano do conceito.
Plano de distanciamento.
14
13
15
09
Mapa de produção de conteúdo.
16
Conceito
Linha como geradora da forma construtiva
10
Na pesquisa sobre qual seria uma diretriza de desenho que conseguisse dialogar com o universo da internet, das redes e conexões virtuais e da transmissão de informação, procurou-se chegar a um modelo simples e sintetizado que pudesse representar graficamente essa complexidade. Nesse contexto, os elementos básicos da representação do projeto foram a linha e o ponto, na tentativa de representar a “transmissão de informação” e “os emissores e receptores” . A partir daí deu-se início a pesquisa de diretrizes do que seria a forma do projeto, de maneira ainda muito experimental e tentando desenvolver as fomas de representação e esboçar um espaço arquitetônico que pudesse traduzir os conceitos já apresentados. Numa transcrição do que é o conceito de transmissão e percurso virtual para a forma arquitetônica propôs-se um desenho que estimulasse o olhar a percorrer a edificação.
Esboços formais iniciais.
19
Conceito de linha e ponto.
Esboços formais iniciais.
17
18
Esboços de relação entre cheios e vazios.
Esboços de aberturas.
20
Além da formulação linear da base do conceito gráfico também houve a exploração de como seria o comportamento de materiais opacos e translúcidos na composição formal. Inicialmente partindo também do diagrama linha-ponto e evoluindo para faixa de vidro. A partir dessa bem inicial pesquisa de forma começa-se a dar início a incorporação do programa arquitetônico ao desenho, trabalhando a relação de blocos de uso e regiões ou áreas deferenciação espacial. A opção de se manter a forma quadrada ao modelo indica que há uma prevalência de linhas ortogonais de orientação e que as relações de proporção da fachada, que acaba por organizar quase todo o espaço interno, seja mais importante do que a forma total do modelo de estudo. Posteriormente passou-se interiorizar as relações de fachada, trazendo o desenho pra dentro do modelo afim de gerar uma organização interna intimamente relacioanda com o esterior da edificiação.
21 Esboços evoluido da liguagem básica do modelo.
22
11
modelo base do conceito.
12
Diagrama das linhas geradoras do desenho da fachada.
23
Esboรงo do modelo de maquete.
24 13
25
Conceito
Espaço entre os espaços
14
Uma outra frente da pesquisa do desenho da edificação, agora mais relacionada a proporção e organização espacial e menos a liguagem visual do edifício, preocupou-se trabalhar a relação entre exterior e interior da edificação; o modo como o exterior é apreendido dentro do edifício, o modo com o interior dialogo com o exterior e o modo como a dinâmica interna está disposta. Gerou um modelo em que há de fato 3 camadas de diferenciação clara: o bloco interno de infraestrutura de rede e produção, o bloco intermediário de espaço comtemplativos voltados para o pensar a produção e distanciamento das ferramentas de trabalho e a estrutura da fachada. A fachada funciona mais que como um objeto demarcador do espaço capaz de seccioná-lo em dentro e fora, funciona como organizador do espaço, dá suporte ao ambiente interno imediato, controla a entrada de luz de maneira variada nos planos dos pavimentos internos e ainda é capaz de incentivar o percorrer do olhar pelas aberturas com o intuíto de absorver o meio externo.
Desenhos de estudo da relação fachada-interior.
26
Diagrama do conceito de espaço entre espaços.
27
Esquema de posicionamento dos estúdios.
28
Esquema de posicionamento das torres de serviço.
29
15
Esquema de composição da faxada.
30
Esquema de composição da faxada. Esquema de composição da faxada.
31
32
Esquema de posicionamento das lajes.
Conceito de linha e ponto. 16
Conceito de linha e ponto.
Conceito de linha e ponto.
Conceito de linha e ponto.
17
17
17
Esquema de posicionamento das lajes.
Modelo completo com as lajes.
33
34
17
Modelo final do conceito do projeto.
35
Sítio
18
A proposta de um projeto de um espaço que possa abraçar toda a complexidade que é a produção de conteúdo voltado para a internet demanda um espaço bastatne específico. Para tanto é necessário que o ambiente no qual esse projeto se justifica seja a grande metrópole. Em análise do panorama brasileiro de cidades é possível notar que poucas são as que possuem uma demanda para esse tipo de espaço arquitetônico, dentre essas cidades brasileiras a que merece maior destaque talvez seja São Paulo, que nas últimas décadas vem crescendo bastante no cenário cultural, promovendo cada vez eventos nacionais e internacionais. O ambiente da velocidade, dos grandes fluxos, do excesso de informação e dos contrastes é o ambiente espacial perfeito para o diálogo dos conceitos que se pretende levantar com o projeto. Desse modo o sítio que se procurou foi um em que pudesse identificar os mais variados fluxos, pessoas, informação e cultura. No caso de São Paulo, as estações de metro acabam por gerenciar um espaço que cotidianamente lida com todas essas variáveis. A estação Paraíso do metro de São Paulo que faz a integração entre a linha 01-Azul e a linha 02-Verde que possui essa configuração desde 1991 já possui uma grande gama de ações culturais em suas instalações, ainda de maneira improvisada ou provisória, mas organizada.
Mapa de localização.
Ação do projeto Encontros dentro da estação Paraíso.
36
37
19
Mapa conceito do entorno do terreno.
38
Na pesquisa sobre a região onde esta estação se localiza, percebeu-se que na saída oeste do complexo de integração há uma praça (praça Máximos IV Sayegh) que contém o prédio de entrada e avança pela lateral da avenida Vinte e Três de Maio e é delimitada pelo fim dos lotes da parte sul da quadra. Essa praça possui uma área aproximada de 2000m² e se encontra muito pouco qualificada. A área escolhida para a implantação do projeto então ocupa então essa área da praça e ainda mais 4 lotes a serem desapropriados que ocupam a esquina sul da quadra, no cruzamento entre a avenida Bernardino de Campos e a rua Correia Dias, de modo que o projeto possui uma grande faixa do terreno voltada para a avenida Bernardino de Campos e uma conexão de largura razoável para rua Correia Dias, ocupando toda lateral leste e parte do interior dessa quadra.
42
45
20
40
43 41
44
Mapa de áreas e vistas.
39
Vista da av. Bernardino de Campos.
40 21
Vista da av. Bernardino de Campos na via oposta.
41
22
Vista av.Bernardino de Campos sobre o pontilh達o.
42
Vista do pontilh達o da rua Cubat達o.
43
Vista da rua Correia Dias.
44 23
Vista da praça sobre a estação.
45
Referências
Miss Sargfabrik
Miss Sargfabrik
Vienna, Austria 2000
Altura estimada 19,55 m Número de pavimentos 6 Início da contrução 1998 Término da construção 2000 Estrutura Concreto Armado Uso Residencial Multifamiliar Arquitetura BKK-2Architektur ZT Gmbh
Vista do pátio interno.
46
24
Vista da fachada a noite. Vista da área de acesso aos apartamentos.
47
49
25
Vista da fachada na esquina.
50
Referências
Diller Scofidio Eyebeam
Diller Scofidio Eyebeam
Nova Iorque, EUA 1996
Altura estimada 27,40 m Número de pavimentos 7 Início da contrução ---------Término da construção -------Estrutura ----------Uso Cultural Educacional Arquitetura Elizabeth Diller, Ricardo Scofidio
Relação do modelo com o entorno imediato.
51
26
A fachada na perspectiva do pedestre.
52 Maquete do conceito.
53
27
Imagem resumo do conceito.
54
Referências
Cipea No.4
Cipea No.4
Nanjing, China 2008
Altura estimada 18,00 m Número de pavimentos 4 Início da contrução 2003 Término da construção 2008 Estrutura ----------Uso Habitação Arquitetura Arquitetos AZL
Relação entre fachada e o entorno.
55
28
Maquete de estudo da edificação.
56 Vista da fachada norte.
57
29
Vista da fachada oeste.
58
Projeto
Implantação
30
Implantação esquemática.
Esquema de dimensões do terreno.
60
59
31
Planta Subsolo.
61
Projeto
Desenhos
32
Planta TĂŠrreo.
62
10,50 m
s
10,50 m
21,50 m
E Estúdio 3,60 m
34,20 m
0,00 m
33
7,40 m
3,60 m
Serviços e Emergência
1,80 m
d 23,30 m
7,40 m
Planta P01.
63
E
34
5,40 m
s
Estúdio 7,20 m
Serviços e Emergência
Planta P02.
d 7,20 m
7,20 m
64
d
9,15 m
10,80 m
d 10,95 m
9,00 m
E
35
Estúdio 10,95 m 10,95 m
Serviços e Emergência
Planta P03.
65
15,30 m
14,55 m 14,85 m
10,95 m
E 36
s
Estúdio 14,55 m
Serviços e Emergência
Planta P04.
66
s
14,55 m
E 16,20 m
37
Estúdio 18,00 m
18,00 m
d
18,00 m
Serviços e Emergência
Planta P05.
16,20 m
d
67
21,60 m
d
d
19,80 m
22,50 m
d
38
22,05 m
21,75 m
21,60 m
Serviços e Emergência
Planta P06.
s
68
23,40 m
39
21,75 m
21,60 m 23,40 m
Planta Cobertura.
69
Esquema de dimens천es do terreno.
70
40
Corte A.
Corte B.
41
72
71
Elevação Oeste.
73
42
Elevação Leste.
74
Elevação Norte.
75
43
Elevação Leste.
76
Projeto
Renderizaçþes
44
Vista de pedestre da Av. Bernardino de Campos.
77
45
Vista de pedestre da esquina Av. Bernardino de Campos com rua Correia Dias.
78
Bibliografia
46
Vista de pedestre da rua Correia Dias.
79
Vista da cobertura do prĂŠdio.
80
47
Vista de pedestre da rua Correia Dias.
Vista do lado oposto da Av. 23 de Maio.
81
82
Vista da praรงa posterior.
83
48
Vista dos mezaninos.
84
Vista da passarela da rua Cubat達o.
85
49
Vista da Av. 23 de Maio vindo do norte
86
S達o Carlos - 2013