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Ricciardo revela negociação com RBR ainda no GP da Inglaterra

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De volta à F1 após sete meses de ausência das pistas, mas como titular da AlphaTauri, australiano contou que a equipe austríaca já trabalhava em seu retorno como substituto de De Vries

AAlphaTauri contará com Daniel Ricciardo no lugar de Nyck de Vries a partir do GP da Hungria neste fim de semana. E se o bom desempenho do australiano com o carro da RBR em testes de pneus no Circuito de Silverstone influenciaram a decisão, o piloto revelou que a RBR já havia falado com ele sobre a mudança no GP da Ingla- terra, quase duas semanas atrás. A confirmação, porém, veio depois.

- Sempre tentei me manter o mais preparado possível para caso Max (Verstappen) ou Checo (Sergio Pérez) não estejam aptos para pilotar. Mas a qualquer momento algo pode mudar. Com certeza (a mudança) provavelmente seria um pouco mais convencional, durante a pausa de verão. Mas sabemos que a RBR é um pouco incomum, o que é compreen- sível. Houve algumas conversas no fim de semana do GP da Inglaterra, só que era realmente sobre esperar e ver como seria o teste - contou.

O piloto de 34 anos faz seu retorno às pistas sete meses desde a demissão da McLaren por resultados desfavoráveis na equipe britânica. No fim de 2022, Ricciardo assinou com a RBR - time que já representou entre 2014 e 2018 - como piloto de desenvolvimento e reserva. GE

F1 diminui número de pneus para o GP da Hungria e impõe regras

diferente em cada segmento da classificação.

As equipes de F1 terão que se adaptar a uma mudança de regras para o uso de pneus no GP da Hungria, neste fim de semana. O número de conjuntos disponíveis para cada piloto será reduzido de 13 para 11, e obrigatoriamente, eles terão que usar um tipo de composto

A medida ainda é um teste da fornecedora da F1, a Pirelli, e estava prevista para valer inicialmente no GP da Emilia-Romagna - cancelado devido às enchentes no Norte da Itália em maio. O objetivo é reduzir o consumo de borracha, contribuindo com o compromisso de susten- tabilidade da categoria, e otimizar o número de pneus disponíveis para a corrida.

Em um fim de semana padrão, os pilotos recebem 13 sets de pneus de pista seca, quatro de intemrediários e três de chuva forte, podendo ainda receber um conjunto extra de macios caso cheguem ao Q3. Neste formato, porém, o nú- mero de sets cai para 11: três sets de pneus duros, quatro de médios e quatro macio. Do total, quatro terão que ser devolvidos progressivamente até o fim do terceiro treino livre, mas o piloto em questão deve ficar com um set de pneus duros e um de médios para a corrida - mas, preferencialmente, dois de cada para que tenham mais opções de estratégia na prova.

O teste determinará, ainda, a escolha dos compostos para a sessão que define as posições no grid de largada: os pneus duros devem ser usados no Q1, os médios no Q2 e os macios no Q3, semelhantemente ao que já ocorre nas classificações de corrida sprint desde o começo do ano.

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