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Jungle Fight 116: inspirada por Amanda Nunes e Neymar, Faelly Vitória luta por cinturão

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DEcanela

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Lutadora macapaense encara a campeã dos moscas Elora Dana no sábado, em São Paulo, para conquistar o primeiro título da carreira aos 21 anos

Zeca Azevedo

Com apenas 21 anos, Faelly Vitória disputará o cinturão peso-mosca (até 56,7kg) no Jungle Fight 116, no próximo sábado, em São Paulo, quando será a desafiante diante da campeã Elora Dana. Com um cartel que soma quatro vitórias e uma luta “sem resultado”, a lutadora macapaense chega inspirada por atletas que são espelhos do esporte mundial. E brasileiros. Em sua bio do Instagram, Faelly escreveu que é seguida por Neymar. Por enquanto, uma homenagem.

- Ah, quem dera (ele me seguisse)! Que sonho! Já vieram me perguntar se aquilo lá era verdade, eu falei que não, eu só tinha colocado lá na biografia porque eu sou fanzaça dele, gosto dele desde o tempo que jogava no Santos. Acompanho a carreira dele dessa época. Coloquei lá só como uma homenagenzinha (risos) - disse a lutadora ao Combate. Completando com outra inspiração, essa já do MMA.

- A Amanda Nunes é a atleta que eu mais acompanhava no mundo da luta, e aí eu falei que um dia quero chegar lá no UFC e fazer como ela, ganhar dois cinturões de categorias diferentes. Ela é a brasileira que mais me inspira no mundo do MMA.

Nascida em Macapá, Faelly foi criada numa comunidade ribeirinha, mas com 11 anos voltou à capital do Amapá para terminar os estudos. Num tempo em que ainda tinha o futebol como esporte preferido, ela conheceu um projeto social e o mundo das lutas se abriu. “Nocauteando as Drogas e Finalizando a Violência” lhe deu a chance de conhecer modalidades como o jiu-jítsu e o muay thai, e foi na trocação que ela começou a se desenvolver. - Logo de cara o meu professor já tinha visto que eu tinha um talento para aquilo e perguntou se eu queria lutar - isso com 4 meses de treino. Eu disse que sim. E na minha primeira luta ele falou: “caraca, vou te colocar pra lutar mais pra ver se futuramente você ingressa no MMA”. Com meus 17 para 18 anos, estreei no MMA. Fiz uma luta entro do estado e ganhei. Daí não parei mais. Estou invicta até hoje, nunca perdi.

Chimaev dispara contra UFC e provoca

Adesanya: "Eu acabaria com esse cara"

Ansioso para voltar ao octógono, Khamzat Chimaev parece estar “atirando para todos os lados”. O checheno, que é especulado em um confronto, nos meio-médios, contra o ex-campeão Kamaru Usman pelo UFC 294, em 22 de outubro, já teve o nome ventilado para enfrentar Colby Covington, Alex Poatan e Paulo Borrachinha, e agora acusa o UFC de estar protegendo Israel Adesanya dele.

- Não há ninguém lá para parar o Israel– só eu. Então, se você perguntar aos fãs, eles querem ver a mim e a Israel. Eu sou um adversário difícil para ele. Todo mundo sabe que ele vai perder o título [para mim]. É por isso que eles salvam aquele cara.

- Você sabe que eles o construíram e não querem perdê-lo tão rápido. Eu acabaria com esse cara sem socos, e é por isso que eles estão com medo. Então (a história dele) está morta, sabe? Eles não querem matar aquele cara. Talvez o cara ganhe dinheiro para eles, mas eu ainda ganho dinheiro também, então não sei o que está acontecendo.

Chimaev não luta desde a vitória por finalização diante de Kevin Holland no primeiro round no

UFC 279 em setembro passado e, enquanto isso, continua provocando o o atual campeão.

Checheno, que está invicto na organização, afirmou que venceria o campeão dos médios

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