“O objetivo de fazer um prognóstico não é de predizer o futuro mas de dizer-lhe o que você precisa saber para tomar ações significativas no presente.”
Paul Saffo Six Rules for Accurate Effective Forecasting Harvard Business Review, July-August 2007, 122-131
RESINAGEM DE PINUS E RESINA Floresta de Pinus
Resinagem
Resina Indústria
Terebintina
Breu
Indústria
Indústria
Derivados da Terebintina
Resinas Politerpênicas
Indústria
Resinas de Breu
RESINA DE PINUS – PRODUTOS “DOWNSTREAM” Derivados da Terebintina
Óleo de Pinho Mirceno Menta (sintética) etc.
Resinas Politerpênicas
Resinas de Breu
Ester de Breu Resina Maléica Resina Fumárica Resinas Fenólicas Breu Hidrogenado etc.
PRODUTOS “DOWNSTREAM” – OUTRA VIA! Floresta de Pinus
Resinagem Resina
Madeira
Sulfato de Terebintina
Indústria
Terebintina
Corte de Madeira
Chips
Papel
Processo Kraft
Licor Negro
Breu
Indústria (*)
Indústria
Indústria
Derivados da Terebintina
Resinas Politerpênicas
Indústria
Resinas de Breu
Breu de Tall Oil
PRODUTOS “DOWNSTREAM” – OUTRA VIA! Floresta de Pinus
Resinagem Resina
Madeira
Sulfato de Terebintina
Indústria
Terebintina
Corte de Madeira
Chips
Papel
Processo Kraft
Licor Negro
Breu
Indústria (*)
Indústria
Indústria
Derivados da Terebintina
Resinas Politerpênicas
Indústria
Resinas de Breu
Breu de Tall Oil
PRODUTOS “DOWNSTREAM” – OUTRA VIA! Floresta de Pinus
Resinagem Resina
Madeira
“Pine Chemicals”
Sulfato de Terebintina
Indústria
Terebintina
Corte de Madeira
Chips
Papel
Processo Kraft
Licor Negro
Breu
Indústria (*)
Indústria
Indústria
Derivados da Terebintina
Resinas Politerpênicas
Indústria
Resinas de Breu
Breu de Tall Oil
VIA PETROQUÍMICA - CONCORRENTE Petróleo
Petroquímica Feed Líquido (Nafta, etc.) Processo Cracking c/vapor
Etileno Propileno Benceno Butadieno Pentadieno Isopreno Ciclopentadieno Aromáticos
SUBPRODUTOS
Pygas (C5, C9, DCPD) Indústria
Produtos de consumo: plásticos, borracha, adesivos, etc.
Resinas Hidrocarbônicas C5 ou C9
“PINE CHEMICALS” Resinagem
Floresta de Pinus “Pine Chemicals”
Resina Indústria
Terebintina
Processo Kraft
Licor Negro Indústria (*)
Breu
Sulfato de Terebintina
Indústria
Indústria
Derivados da Terebintina
Resinas Politerpênicas
Breu de Tall Oil
Indústria
Resinas de Breu
“PINE CHEMICALS” Resinagem
Floresta de Pinus “Pine Chemicals”
Resina Indústria
Terebintina
Processo Kraft
Licor Negro Indústria (*)
Breu
Sulfato de Terebintina
Indústria
Resinas Politerpênicas
Breu de Tall Oil
Indústria
Resinas de Breu
RESINAS DE BREU + RESINAS POLITERPÊNICAS + RESINAS HIDROCARBÔNICAS = RESINAS TACKIFICANTES Resinagem
Floresta de Pinus “Pine Chemicals”
Resina Indústria
Terebintina
Processo Kraft
Petróleo Petroquímica
Licor Negro Indústria (*)
Breu
Sulfato de Terebintina
Breu de Tall Oil Pygas (C5, C9, DCPD)
Indústria
Resinas Politerpênicas
Indústria
Resinas de Breu
Indústria
Resinas Hidrocarbônicas C5 ou C9
RESINA E BREU – 2010 Resinagem
Floresta de Pinus “Pine Chemicals”
Resina Indústria
Terebintina
Processo Kraft
Petróleo Petroquímica
Licor Negro
Indústria (*)
Breu
Sulfato de Terebintina
Breu de Tall Oil Pygas (C5, C9, DCPD)
Indústria
Resinas Politerpênicas
Indústria
Resinas de Breu
Indústria
Resinas Hidrocarbônicas C5 ou C9
PRODUÇÃO MUNDIAL DE RESINA – 2009
PRODUÇÃO MUNDIAL DE BREU PRODUÇÃO MUNIDAL DE BREU [TON / ANO] 1997
2007
2008
2009
China
535.000
826.000
589.000
553.000
Brasil
40.000
78.000
67.000
67.000
Indonésia
69.000
56.000
55.000
55.000
Índia
33.000
35.000
35.000
35.000
México
22.000
16.000
16.000
16.000
Argentina
21.000
9.000
9.000
9.000
Outros
46.000
17.000
17.000
13.000
766.000
1.037.000
788.000
748.000
823.000
+35,3 %
-24,6 %
-5,1 %
+10,0 %
TOTAL
Fontes: Song Lifeng (2009), Rosineb (2009), AR Eldorado (2009).
2010
+5
+10
PRODUÇÃO CHINESA DE BREU [MILES DE TONELADAS / ANO] Provincia Guangxi (GX) Yunnan (YN) Guangdong (GD) Hubei (HU) Jiangxi (JX) Fujian (FJ) Anhui (AH) Henan (HE) Guizhou (GZ) Hunan (HU) Sichuan (SC) Hainan (HA) Shanxi (SX) Chongqing (CQ) Zhejiang (ZJ) TOTAL
2000
2001
2002
2003
2004
2005
170 41 125 8 24 47 2
200 44 130 8 25 46 2
246 53 126 12 27 38 3
260 65 140 15 30 35 3
270 70 145 15 40 45 3
280 75 155 15 72 52 3
2 13 2
4 15 2
5 18 3
8 20 5
8 20 5
8 20 5
4 5 480 536 9,5% 11,5% Fonte: Song Lifeng, Nanjing (Novembro 2009).
7 588 9,7%
7 628 6,8%
7 692 10,2%
4 439
2006
2007
2008
300 120 170 20 85 60 5 5 10 30 8 2 5 3 5 828 19,6%
290 200 90 110 165 95 30 40 100 37 55 37 8 8 5 10 20 12 30 15 10 7 5 5 5 5 5 3 8 5 826 589 -0,2% -28,7%
2009 160 130 80 50 40 32 12 12 10 10 5 5 3 3 1 553 -6,1%
PRODUÇÃO CHINESA DE RESINA
LN
SA
HU
GZ YN
AH
HB
SC
GX
HN
ZJ JX FJ
GD
PRODUÇÃO CHINESA DE RESINA Utilização Indiscriminada do Recurso Florestal
PRODUÇÃO CHINESA DE RESINA Falta de Mão de Obra
CRESCIMENTO CHINÊS XANGHAI - 1990
20 ANOS
XANGHAI - 2010
CRESCIMENTO CHINÊS
200 KM
CRESCIMENTO CHINÊS
PRODUÇÃO CHINESA DE RESINA Sim falta de mão de obra na China!
PRODUÇÃO CHINESA DE RESINA Novas Espécies
LN Pinus tabuleiformis
SA
Pinus yunnanensis
Pinus elliottii
Pinus caribeae
HU
GZ
Pinus simao kesiya
YN
AH
HB
SC
GX
HN
ZJ JX FJ
GD
Pinus massoniana
EXPORTAÇÕES CHINESA DE BREU
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE RESINA Modelo de Eficiência
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE RESINA Formação de Florestas para Produção de Resina
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE RESINA
EXPORTAÇÃO DE BREU – BRASIL vs. CHINA
PRODUÇÃO MUNDIAL DE BREU – Tendência [TONELADAS / ANO] 1997
2007
2008
2009
China
535.000
826.000
589.000
553.000
Brasil
40.000
78.000
67.000
67.000
Indonésia
69.000
56.000
55.000
55.000
Índia
33.000
35.000
35.000
35.000
México
22.000
16.000
16.000
16.000
Argentina
21.000
9.000
9.000
9.000
Outros
46.000
17.000
17.000
13.000
766.000
1.037.000
788.000
748.000
823.000
+35,3 %
-24,6 %
-5,1 %
+10,0 %
TOTAL
Fontes: Song Lifeng (2009), Rosineb (2009), AR Eldorado (2009).
2010
+5
+10
RESINA E BREU – “PORTER” GLOBAL 2010 FORNECEDORES =
DISPONIBILIDADE LIMITADA DE FLORESTAS DISPONIBILIDADE LIMITADA DE RESINA
BARRERAS ENTRADA =
ACESSO A FLORESTA (CAPITAL E TEMPO)
INDUSTRIA =
PROTEÇÃO SEJA MEDIANTE ACORDOS DE INTEGRAÇÃO OU VERTICALIZAÇÃO TANTO UPSTREAM COMO DOWNSTREAM
COMPRADORES =
PREÇOS NO MÁXIMO HISTÓRICO CUSTO E TEMPO PARA SUBSTITUÇÃO
SUBSTITUTOS =
BREU TALL OIL E RESINAS HIDROCARBÔNICAS PERFORMANCE?
LICOR NEGRO, BREU DE TALL OIL E RESINAS DE BREU – 2010 Resinagem
Floresta de Pinus “Pine Chemicals”
Resina
Indústria
Terebintina
Processo Kraft
Petróleo Petroquímica
Licor Negro Indústria (*)
Breu
Sulfato de Terebintina
Breu de Tall Oil Pygas (C5, C9, DCPD)
Indústria
Resinas Politerpênicas
Indústria
Resinas de Breu
Indústria
Resinas Hidrocarbônicas C5 ou C9
PRODUÇÃO MUNDIAL DE BREU DE TALL OIL [TONELADAS / ANO] 1997
2007
2008
2009
USA
280.000
243.000
255.000
220.000
UE
96.000
110.000
105.000
90.000
Rússia
40.000
40.000
40.000
40.000
Japão
19.000
19.000
19.000
19.000
China
5.000
8.000
8.000
8.000
Brasil
5.000
Nova Zelândia TOTAL
2010
440.000
4.000
4.000
4.000
424.000
431.000
386.000
415.000
+1,6 %
-10,5 %
+7,5 %
Fontes: Song Lifeng (2009), Rosineb (2009), AR Eldorado (2009).
+5
+10
PROCESSO KRAFT E LICOR NEGRO – 2010 Indústria (*)
Chips Químicos
Processo Kraft
Papel
SUBPRODUTOS
Sulfato de Terebintina
Licor Negro c/sabão “black liquor”
BIOENERGIA
~3 %
Recuperação do sabão Sabão
Acidulação
Pitch
Tall Oil Cru (CTO)
Breu de Tall Oil (TOR / TORA)
Destilação
Ácidos Graxos (TOFA)
POTENCIAL DE CTO GLOBAL – 2010
CTO [KTON] America do Norte
1.200
America do Sul
150 - 200
Europa
650 - 700
Resto do Mundo
150 - 200
TOTAL
2.150 – 2.300
PRODUÇÃO MUNDIAL DE BREU DE TALL OIL - Tendência [TONELADAS / ANO] 1997
2007
2008
2009
USA
280.000
243.000
255.000
220.000
UE
96.000
110.000
105.000
90.000
Rússia
40.000
40.000
40.000
40.000
Japão
19.000
19.000
19.000
19.000
China
5.000
8.000
8.000
8.000
Brasil
5.000
Nova Zelândia TOTAL
2010
440.000
4.000
4.000
4.000
424.000
431.000
386.000
415.000
+1,6 %
-10,5 %
+7,5 %
Fontes: Forchem (2010), Song Lifeng (2009), AR Eldorado (2009).
+5
+10
BREU DE TALL OIL – “PORTER” 2010 GLOBAL FORNECEDORES =
“QUEIMANDO” LICOR NEGRO.
ACORDOS DE FORNECIMENTO A LARGO PRAZO.
BARRERAS ENTRADA =
ACESSO AO SABÃO
INDUSTRIA =
A DISPONIBILIDADE DE MATERIA PRIMA LIMITA A ENTRADA DE NOVOS PLAYERS.
COMPRADORES =
DISPONIBILIDADE DE PRODUTO LIMITADA. PREÇOS ESTAVEIS.
SUBSTITUTOS =
RESINAS DE BREU PREÇO ALTO. ALTERNATIVA NAS RESINAS HIDROCARBÔNICAS. PERFORMANCE?
RESINAS HIDROCARBÔNICAS – 2010 Floresta de Pinus Resinagem “Pine Chemicals”
Resina
Indústria
Terebintina
Processo Kraft
Petróleo Petroquímica
Licor Negro
Indústria (*)
Breu
Sulfato de Terebintina
Breu de Tall Oil
Pygas (C5, C9, DCPD)
Indústria
Resinas Politerpênicas
Indústria
Resinas de Breu
Indústria
Resinas Hidrocarbônicas C5 ou C9
RESINAS HIDROCARBÔNICAS – 2010 1997
2007
2008
2009
2010
RESINAS HIDROCARBÔNICAS (C5 + C9) [toneladas] USA + UE
176.000
China
81.000
Outros
110.000
TOTAL
383.000
356.000
367.000
378.000
-7,0 %
+3,0 %
+2,9 %
RESINAS HIDROCARBÔNICAS – 2010 Petróleo
Petroquímica Feed Gasoso
Feed Líquido (Nafta, etc.)
Processo Cracking c/vapor
Processo Cracking c/vapor
Etileno Propileno Benceno
Etileno Propileno Benceno Butadieno Pentadieno Isopreno Ciclopentadieno Aromáticos
SUBPRODUTOS
Pygas (C5, C9, DCPD) Indústria
Produtos de consumo: plásticos, borracha, adesivos, etc.
Produtos de consumo: plásticos, borracha, adesivos, etc.
Resinas Hidrocarbônicas C5 ou C9
RESINAS HIDROCARBÔNICAS – 2010
RESINAS HIDROCARBÔNICAS – “PORTER” GLOBAL 2010 FORNECEDORES =
USA / UE PROCESANDO MAIORES PROPORÇÕES DE FEED GASOSO (AO MENOS ATÉ 2012)
BARRERAS ENTRADA =
ESPECTATIVAS DE ENTRADA DE NUEVOS PLAYERS PEQUENOS NA CHINA. DISPONIBILIDADE DE PYGAS EM CHINA.
INDUSTRIA =
HIBRIDAÇÃO = RESINA DE BREU / BREU DE TALL OIL PROCESSADO CONJUNTAMENTE COM RESINAS HIDROCARBÔNICAS.
COMPRADORES =
ESTABILIDADE DE PREÇO.
PRODUTOS DISPONIVEL NA CHINA = “LOW END”
SUBSTITUTOS =
RESINAS DE BREU PREÇO ALTO. DISPONIBILIDADE DE BREU DE TALL OIL LIMITADA.
RESINAS POLITERPÊNICAS – 2010 Resinagem
Floresta de Pinus “Pine Chemicals”
Resina Indústria
Terebintina
Processo Kraft
Petróleo Petroquímica
Licor Negro
Indústria (*)
Breu
Sulfato de Terebintina
Breu de Tall Oil Pygas (C5, C9, DCPD)
Indústria
Resinas Politerpênicas
Indústria
Resinas de Breu
Indústria
Resinas Hidrocarbônicas C5 ou C9
RESINAS POLITERPÊNICAS – 2010 1997
China
2007
2008
2009
32.000
22.000
18.000
2010
RESINAS POLITERPÊNICAS – 2010 Resinagem
Floresta de Pinus “Pine Chemicals”
Resina Indústria
Terebintina
Processo Kraft
Breu
Resinas Politerpênicas
Estireno
Breu de Tall Oil Pygas (C5, C9, DCPD)
COPOLIMERIZAÇÃO
Indústria
Petroquímica
Licor Negro
Indústria (*)
Sulfato de Terebintina
Petróleo
Indústria
Resinas de Breu
Indústria
Resinas Hidrocarbônicas C5 ou C9
RESINAS POLITERPÊNICAS – “PORTER” GLOBAL 2010 FORNECEDORES =
FALTA DE TEREBINTINA.
BARRERAS ENTRADA =
INDUSTRIA =
NÃO TEM TEREBINTINA DISPONIVEL NO MERCADO A NIVEL GLOBAL.
COPOLIMERIZANDO COM ESTIRENO, E TERPENOS CÍTRICOS.
COMPRADORES =
INCREMENTO DESMEDIDO DE PREÇOS.
SUBSTITUTOS =
RESINAS DE BREU, RESINAS HIDROCARBÔNICAS, BREU DE TALL OIL. PERFORMANCE?
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Muchas gracias! Nos vemos no ... 2011 Encontro e Webinar de Pine Chemicals Junho 2011 – São Pablo