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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ALEX DA SILVA FACHINI DO CARMO RGM 11161100335
CENTRO COMERCIAL GASTRONOMICO SANTO ANDRÉ
Trabalho de conclusão de curso II apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes como parte do requisito para Obtenção do Grau de Bacharelado em Arquitetura e Urbanismo
Aprovado em: ________________________
BANCA EXAMINADORA
____________________________________ Professor Celso Ledo Martins ____________________________________ Professor: ____________________________________ Arquiteto Convidado
Mogi das Cruzes, SP 2020
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DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho primeiramente a Deus, por ter me guiado e me motivado desde o princípio até aqui, pois sei que sem ele nada seria possível. Aos meus familiares e amigos por sempre me incentivar e me fazer acreditar que será possível realizar o sonho de me formar.
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AGRADECIMENTOS
Agradeço À Professora Martha Rosinha, por me orientar da melhor forma possível. Ào Professor celso Ledo Martins, por me auxiliar da melhor forma possível.
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“As pessoas que vencem neste mundo são as que procuram as circunstâncias de que precisam, e quando não as encontram, as criam.” (George Bernard Shaw)
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RESUMO O trabalho teve como objeto de estudo a arquitetura dos Centros Comerciais Gastronômicos. Com o propósito de conhecer a origem e a evolução histórica, foram pesquisados os autores que já abordaram esse tema, e os projetos existentes no Brasil e no mundo. Foram realizadas também duas visitas técnicas, a fim de conhecer o funcionamento e as relações desse tipo de edificio entre o público e privado, para fundamentar uma proposta eficiente e funcional. O local de inserção do projeto foi determinado na cidade de Santo André, próximo a capital São Paulo. A proposta é atender o público em geral, de diversos estilos e idades, com isso o programa é composto dos ambientes como bares, cafeteria, empórios e restaurantes em meio a uma área livre e integrada ao seu entorno. Afim de obter o total compreensão, foi consultada todas as legislações vigentes, municipal, estadual e federal, que trata dos itens que compõem e direcionam o programa arquitetônico do Centro Comercial Gastronômico. Palavras-chave: Centro, Comercial, Gastronômico.
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1: Período Paleolítico .............................................................................................. 16
Figura 23: Bar Platz ........................................................................................................... 16
Figura 2: Restaurante Botin ............................................................................................... 16
Figura 24:Implantação ....................................................................................................... 16
Figura 3: Restaurante Grandvefour................................................................................... .16
Figura 25: Implantação ...................................................................................................... 17
Figura 4: Restaurante Scalvini ........................................................................................... 16
Figura 26: Cortes A.A B.B C.C .......................................................................................... 17
Figura 5: Hospedaria de Imigrantes em São Paulo............................................................ 17
Figura 27: Vista panorâmica do entorno do ACAECE ....................................................... 15
Figura 6: lanchonete The Best Food do Boulevard Strip Center............................................ 17
Figura 28: Praça de convivência........................................................................................ 15
Figura 7: Vila Butantan....................................................................................................... 15
Figura 29: Corredor coberto .............................................................................................. 15
Figura 8: Centro Gastronômico Cadore ............................................................................. 15
Figura 30: Restaurante Super Full ..................................................................................... 15
Figura 9: Vista Frontal ........................................................................................................ 16
Figura 31: Implantação e entorno ...................................................................................... 15
Figura 10: Vista da Elevação Lateral ................................................................................. 16
Figura 32: Planta baixa ...................................................................................................... 16
Figura 11: Fachada Principal ............................................................................................. 16
Figura 33: Corte e Fachada ACAECE ............................................................................... 16
Figura 12: Bancos na circulação ........................................................................................ 16
Figura 34: Vista panorâmica do Boulevard Ñuñoa ............................................................ 15
Figura 13: Praça de alimentação Mercado da Boca .......................................................... 16
Figura 35: Vista Geral do Edifício ...................................................................................... 16
Figura 14: Sala de reuniões ............................................................................................... 16
Figura 36: Praça Central no Subsolo ................................................................................. 16
Figura 15: Torre de Panela ................................................................................................ 16
Figura 37: Vista das fachadas ........................................................................................... 16
Figura 16: Sanitário ............................................................................................................ 16
Figura 38: Circulação......................................................................................................... 16
Figura 17: Planta do Térreo ............................................................................................... 16
Figura 39: Acesso ao Boulevard ........................................................................................ 17
Figura 18: Planta Pav. Superior ......................................................................................... 16
Figura 40: Implantação ...................................................................................................... 17
Figura 19: Corte A.A .......................................................................................................... 17
Figura 41: Planta Nível Comercial ..................................................................................... 17
Figura 20: Corte B.B .......................................................................................................... 17
Figura 42: Planta Nível Comercial ..................................................................................... 18
Figura 21: Vista panorâmica Wila Gastronômica ............................................................... 16
Figura 43: Corte Longitudinal ............................................................................................ 18
Figura 22: Praça de alimentação ....................................................................................... 16
Figura 44: Corte Transversal ............................................................................................. 18
16 Figura 45: Vista panorâmica ilustrativa .............................................................................. 16
Figura 72: Vista aérea central de 2019 .............................................................................. 16
Figura 46: Fachada Vila Butantan ...................................................................................... 15
Figura 73: Mapa de Santo André ....................................................................................... 15
Figura 47: Elevação dos pavimentos ................................................................................. 15
Figura 74: Uso e Ocupação do Solo no entorno do terreno .............................................. 16
Figura 48: Vista da área central da passarela.................................................................... 15
Figura 75: Gabarito de Alturas do centro de Santo André ................................................. 17
Figura 49: Vista da escada
Figura 50: Vista Circulação ......................................... 16
Figura 76: Sistema Viário do centro de Santo André ......................................................... 18
Figura 51: Vista do comércio ............................................................................................. 16
Figura 77: Cheios e Vazios do centro de Santo André ...................................................... 19
Figura 52: Centro de convivência ...................................................................................... 16
Figura 78: Análise Micro Ambiental ................................................................................... 20
Figura 53: Planta Térreo .................................................................................................... 17
Figura 79: Levantamento Planialtimétrico.......................................................................... 21
Figura 54: Planta Pav. Superior ......................................................................................... 17
Figura 80: Trajetória aparente do sol ................................................................................. 22
Figura 55: Planta da Cobertura .......................................................................................... 17
Figura 81: Vista superior da quadra................................................................................... 15
Figura 56: Corte A.A e B.B................................................................................................. 18
Figura 82: Vista da Fachada principal ............................................................................... 15
Figura 57: Fachada Eataly ................................................................................................. 16
Figura 83: Zoneamento C-8 ............................................................................................... 15
Figura 58: Acesso estacionamento .................................................................................... 16
Figura 84: Patio central shopping mega foodwalk ............................................................. 16
Figura 59: Area central interna ........................................................................................... 16
Figura 85: Pátio central Vila Butantan ............................................................................... 17
Figura 60: Restaurante
Figura 61: Restaurante ............................................ 16
Figura 86: Container Marítimo ........................................................................................... 17
Figura 63: Escada Rolante............................................ 16
Figura 87: Estrutura metálica ............................................................................................. 17
Figura 64: Planta térreo ..................................................................................................... 17
Figura 88: Parede verde .................................................................................................... 17
Figura 65: Planta 1° Pavimento ......................................................................................... 17
Figura 89: Fachada ativa verde ......................................................................................... 18
Figura 66: Planta 2° Pavimento ......................................................................................... 18
Figura 90: Brise verde ....................................................................................................... 18
Figura 67: Corte A.A e B.B................................................................................................. 18
Figura 91: Estacionamento Subsolo .................................................................................. 18
Figura 68: Localização da Cidade ...................................................................................... 17
Figura 92: Pisograma ........................................................................................................ 18
Figura 69: Agencia Chevrolet 1937 .................................................................................... 16
Figura 93: Prefeitura de Araucária ..................................................................................... 19
Figura 70: Edifício da escola SENAI 1948 ......................................................................... 16
Figura 94: Avenidas acessíveis ......................................................................................... 19
Figura 71: Vista aérea central de 1974 .............................................................................. 16
Figura 95: Vista panorâmica Wila Gastronômica ............................................................... 19
Figura 62: Loja de vinhos
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LISTA DE TABELAS Tabela 1: Análise SWOT Mercado da Boca....................................................................... 17 Tabela 2: Análise SWOT Wila Gastrônomica .................................................................... 17 Tabela 3: Análise SWOT ACAECE ................................................................................... .17 Tabela 4: Análise SWOT ÑUÑOA ..................................................................................... .17 Tabela 5: Análise SWOT Vila Butantan ............................................................................. 18 Tabela 6: Análise SWOT EATALY ..................................................................................... 15 Tabela 7: Índices Urbanísticos ........................................................................................... 16 Tabela 8: Índices de recuo ................................................................................................. 16
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SUMÁRIO CAPITULO 1 .............................................................. 166
2.6.1 Ficha Técnica: Eataly .......................................... 16
5.1.6 NBR 9077/2001 ...................................................15
1.TEMA .................................................................... 3216
CAPÍTULO 4 ................................................................ 16
5.2 AMBIENTES ...........................................................15
1.1.1 DEFINIÇÃO GERAL ........................................... 17
4.1.1 Justificativa .......................................................... 17
5.2.1 Administrativo ...................................................... 15
4.1.2 Aspectos históricos da cidade ............................. 16
5.2.2 Gastronômico.......................................................16
4.1.3 Evolução do Bairro .............................................. 16
5.2.3 Serviços ............................................................... 17
4.2 ANÁLISE MACRO AMBIENTAL ............................. 15
5.2.4 Área Técnica ........................................................18
4.2.1 Macrozonas ......................................................... 15
5.3 DISPOSIÇÕES E AMBIENTES GERAIS ................18
4.2.2 Uso e Ocupação do Solo ..................................... 16
CAPÍTULO 6 .................................................................16
4.2.3 Gabarito de Alturas .............................................. 17
USUÁRIOS ...................................................................16
4.2.4 Sistema Viário ..................................................... 18
6.1 PERFIL DOS USUÁRIOS .......................................15
1.2 DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS................................. 17 1.2.1 Bar ...................................................................... 17 1.2.2 Cafeteria ............................................................. 17 1.2.3 Empório ............................................................... 17 1.2.4 Restaurante......................................................... 17 1.3 ASPECTOS HISTORICOS .................................... 17 1.3.1 Centro comercial gastronômico no mundo .......... 17 1.3.2 Centro comercial gastronômico no Brasil ............ 17 1.3.3 Centro comercial gastronômico na atualidade .... 15 CAPÍTULO 2 ................................................................ 16 2.1 ESTUDO DE CASO NACIONAL ............................ 16 2.1.1 Ficha Técnica: Mercado da Boca ........................ 16 2.2 ESTUDO DE CASO NACIONAL ............................ 16 2.2.1 Ficha Técnica: Wila Gastronômica...................... 16 2.3 ESTUDO DE CASO INTERNACIONAL ................. 15 2.3.1 Ficha Técnica: Centro Comercial ACAECE ........ 15 2.4 ESTUDO DE CASO INTERNACIONAL ................. 15 2.4.1 Ficha Técnica: Boulevard Praça Ñuñoa .............. 15 CAPÍTULO 3 ................................................................ 15 3.1 VISITAS TECNICAS .............................................. 16 3.5.1 Ficha Técnica: Vila Butantan............................... 16 2.6 VISITA TECNICA ................................................... 16
4.2.5 Cheios e Vazios................................................... 19 4.3 ANÁLISE MICRO AMBIENTAL .............................. 20 4.3.1 Terreno ................................................................ 20 4.3.2 Levantamento Planialtimétrico do Terreno .......... 21 4.3.3 Condicionantes Ambientais do Terreno ............... 22 4.3.4 Levantamento Fotográfico ................................... 15 4.3.5 Zoneamento ........................................................ 15 4.3.6 Índices Urbanísticos ............................................ 16
6.2 FUNCIONARIOS E COLABORADORES................15 CAPÍTULO 7 .................................................................16 7.1 CONCEITO ARQUITETONICO ..............................16 7.2 PARTIDO ARQUITETONICO .................................16 7.3 PARTIDO URBANÍSTICO....................................... 19 7.4 PROGRAMA DE NECESSIDADES ........................20 7.5 ORGANOGRAMA ...................................................30 7.6 FLUXOGRAMA .......................................................31 CAPÍTULO 8 .................................................................32
5.1 NORMAS UTILIZADAS .......................................... 15
PROJETO ARQUITETÔNICO ......................................32
5.1.1 Anvisa RDC nº 216/2004 ..................................... 15
CONSIDERAÇÕES FINAS ....................................... 3250
5.1.2 Bombeiros ........................................................... 15
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................... 3251
5.1.3 Código de Obras de Santo André nº 8.065/2000 15 5.1.4 Código Sanitário nº 12.342/1978 ......................... 15 5.1.5 NBR 9050/2015 ................................................... 15
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INTRODUÇÃO O objetivo desse trabalho é demonstrar por meio de levantamentos e pesquisas, como se
comercial exerce um papel estruturante na vida urbana, por sua capacidade de crescimento
desenvolveu os centros comerciais gastronômicos, durante toda à história no Brasil e no
e com a dimensão de Santo André, se faz necessário pois existe um grande número de
mundo, e quais foram e transformações sofridas para se adequar ao que é encontrado nos
consumidores nesses espaços que envolvem gastronomia e lazer. Isso é nítido ao
dias atuais. E também as definições gerais e específicas analisando os projetos bem
observarmos as grandes feiras e eventos onde a ideia é incentivar a interação do público
sucedidos como referência, para entender o seu funcionamento, desde a recepção, a
com o espaço reunindo grupos de pessoas de diferentes estilos e idades, para desfrutar de
circulação, o abastecimento, e até mesmo o estacionamento, identificando suas
um espaço acolhedor e que proporcione encontros atrelados a cultura e gastronomia, além
potencialidades, fragilidades, carências e oportunidades, levando em consideração todos
da repercussão de uma boa arquitetura, que reflete na frequência do consumidor.
os elementos que compõem a arquitetura comercial, que criam uma identidade única e que potencializa as sensações transmitidas por meio da comunicação visual. Além de todas as consultas legislativas e normativas previstas para a implantação desse edifício no terreno escolhido. Posteriormente, mediante a todas essas pesquisas realizadas pertinentes ao tema, venham subsidiar a elaboração do projeto arquitetônico de um centro comercial gastronômico, na cidade de Santo André em São Pa’ulo. Solidando sempre a importância da gastronomia, organizando todo o conhecimento obtido na área para contribuir com o processo de disseminação de informações, e que possa valorizar a cultura da culinária do país.
A gastronomia estar cada vez mais relacionada ao turismo, pois a arte de preparar alimentos de cada povo está vinculados à sua cultura, religiosidade, classe social, etnia, e localização, oferecendo o que cada lugar tem como alimento típico. Através do turismo ela tem se tornado como uma opção de atrativo turístico-cultural de determinados destinos, favorecendo a atividade em muitos lugares, o número de viajantes com destino um dos festivais que ocorrem todo ano pelo país tem aumentado, e os gastos com alimentação estão entre as principais despesas dos turistas, e assim esses eventos se tornam maiores. Consumir e apreciar na cidade sempre foi um problema, parte dos centros comerciais existentes amplificaram de forma espontânea, e até mesmo desordenada, justamente pela
A alimentação constitui uma das atividades humanas mais importantes, não só por razões biológicas evidentes, mas também por envolver aspectos econômicos, sociais, científicos, políticos, psicológicos e culturais fundamentais na dinâmica da evolução das sociedades. (Cienc. Cult. vol.62 no.4 São Paulo. 2010)
Se alimentar é um dos aspectos mais relevantes da cultura da sociedade, um produto alimentício se associa diretamente ao ambiente que está inserido. Segundo o IBGE, órgão responsável pelos levantamentos e gerenciamentos dos dados e estatísticas brasileiras, o desenvolvimento dos comércios e serviços, é o que mais cresce, corresponde à maior parte do total de empregos no país, e com essa perspectiva de crescimento, gera a necessidade de dar continuidade de criação de novos centros comerciais. Um dos propósitos da implantação desse edifício é a integração com a cidade, tornando-a mais movimentada, proporcionando a ampliação na questão econômica, já que a atividade
dificuldade de circulação por conta da setorização mal disposta nesses espaços, e a falta de facilidade nos acesso para os pedestres em meio ao estacionamento de veículos, faz com que muitos clientes não o frequente. A utilização inadequada de propaganda nas fachadas das edificações também influencia, uma vez que esse efeito contribui para a formação de uma imagem positiva ou negativa do local e da sua qualidade ambiental urbana. Ao se referir sobre sustentabilidade na execução, muitos edifícios são construídos sem se enquadrarem nos requisitos, e acaba não contribuindo com a preservação da natureza com o reuso de água e criação da própria energia, a sustentabilidade vai muito além disso, é algo que causa menos impacto na cidade e isso a mantem ativa e funcional. A importância dessa implementação em todos os tipos de edifícios acarreta em muitos benefícios, e este é um desafio estabelecido a ser cumprido nesse projeto.
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1.1.1 DEFINIÇÃO GERAL
1.2.3 Empório
O Centro Comercial Gastronômico é um edifício caracterizado pela prestação de serviços e
Empório é comercio onde se vende produtos secos e molhados, como geleias, embutidos,
lazer, bem como bares, cafeterias, lanchonetes entre outros. É um local de encontro e
queijos, castanhas, grãos, antepastos, produtos artesanais, macarrão, entre outros. Muitos
resgate da qualidade de vida. O intuito desse empreendimento é ser frequentado por
dos empórios, combinam esses produtos com cervejas artesanais, e vinhos. Nele os
usuários da cidade. Com todas as suas características e peculiaridades o comprador, ao
produtos a serem vendidos podem ser finos ou populares, nacionais ou internacionais.
visitar um centro comercial, já sabe que encontrará num mesmo edifício muitas opções e que tem a oportunidade de comprazer as suas necessidades de consumo sem ter que ir a outro lugar. Além da oferta comercial, os centros destacam-se por serem um lugar de lazer e entretenimento. É habitual que as pessoas façam uma visita como um passeio,
1.2.4 Restaurante Os restaurantes são espaços comerciais que se destinam ao preparo e comercio de refeições e que também serve bebidas, geralmente servidas por garçons, o espaço é constituído de recepção, cozinha, e espaço de alimentação composto de mesas.
aproveitando para realizar compras, almoçar, jantar ou mesmo beber.
1.3 ASPECTOS HISTORICOS
1.2 DEFINIÇÕES ESPECÍFICAS
1.3.1 Centro comercial gastronômico no mundo
1.2.1 Bar
Segundo os historiadores, a gastronomia surgiu no período paleolítico.
Os bares são comércios que servem variados tipos de bebidas, é constituído de balcão
Havia a necessidade do homem de caçar para complementar sua alimentação,
onde se faz o pedido, e mesas para os clientes, nele também são servidos petiscos, e outras
provenientes da agricultura aperfeiçoando nas formas de cozinhar, dividir, armazenar e
iguarias.
conservar a comida.
1.2.2 Cafeteria Cafeteria é um estabelecimento que servem café, chá e outras bebidas, bem como refeições rápidas como, pasteis, sanduíches, e alguns pratos da casa. Os cafés desempenham um importante papel social, constituindo-se em locais de reuniões e encontros.
16 Figura 1: Período Paleolítico
Fonte: http://revistaocomercio.com.br/gastronomia-do-passado/ (Maio 2020)
Figura 3: Restaurante Grandvefour
Fonte:https://www.vamosparaparis.com/wpcontent/uploads/2016/04/grandvefour.jpg (Maio2020)
O homem primitivo, como o atual, desejava alguma coisa além do alimento em si, foi o sabor
Assim surgia a moderna culinária francesa, que começaram a abrir seus restaurantes e
que desenvolveu a arte de comer e a de beber (SENAC 2008)
bistrôs pelas principais ruas das cidades do país. Após o renascentismo, na Itália se
Segundo o Guiness Book, o restaurante mais antigo do mundo e ainda em funcionamento fica na Espanha, na calle de Cuchileros 17, Plaza Mayor (Madrid). Trata-se do Sobrino de Botín que funciona desde 1725.
ampliam o centro comercial, implantado com um novo estilo de vida nas cidades europeias, tornando importante ostentar a qualidade de uma boa refeição. (SENAC 2008) Figura 4: Restaurante Scalvini
Figura 2: Restaurante Botin
Fonte: https://dicasdaitalia.com.br/genova/melhores-restaurantes-em-genova/ (Maio 2020) Fonte:http://lacuisineconviviale.blogspot.com/2012/05/o-mais-antigo-do-mundo.html (Maio 2020)
Embora nos primeiros anos não fosse exatamente um restaurante, mas uma estalagem que recebia viajantes, mercadores, tropeiros.
No século XV, Portugal e na Espanha criaram uma sociedade moderna de bons gostos e modos requintados, novos sabores passaram a fazer parte da gastronomia e surgiram produtos importantes como animais, frutas, temperos, e peixes, a batata, tomate, chocolate, tabaco, milho, entre outros. (SENAC 2008).
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1.3.2 Centro comercial gastronômico no Brasil A história da gastronomia no Brasil surge no período em que os portugueses descobriram o país, até então as comidas típicas locais eram a dos índios, baseadas em frutos naturais da terra como o feijão o milho, mandioca e o amendoim. Assim como o homem primitivo, os índios não tinham um horário especifico para se alimentar. Após a colonização do Brasil, se estabeleceu resultados de misturas dos povos Portugueses, Africanos e os Índios e com isso os pratos existentes foram se incorporando na cultura negra Figura 5: Hospedaria de Imigrantes em São Paulo
Fonte:http://ead.ifnmg.edu.br/uploads/documentos/7bAfOZP0xy.pdf (Maio 2020)
Os centros comerciais de alimentação, iniciou no século XIX, consistiam em pequenas hospedarias familiares que serviam comidas simples e com poucas variedades, eram os únicos locais que recebiam os viajantes. Em seguida surgiram em São Paulo e no Rio de Janeiro os primeiros restaurantes da culinária francesa.
parte surgiu do campo, os imigrantes passaram a trabalhar em bares e restaurantes, junto aos brasileiros que vinham das demais regiões do país. No século XX o desenvolvimento foi, até a década de 1950, a cozinha internacional exerceu grande encantamento sobre a elite brasileira. Mas com a influência norte-americana, os fast food’s também se espalharam pelas capitais brasileiras, para os proletários, surgiram bares e botecos com os chamados pratos feitos, enquanto a cozinha profissional se renovava, com a vinda de chefs franceses para trabalhar nas grandes redes de hotéis, dominando o mercado de hospitalidade desde 1970. Figura 6: lanchonete The Best Food do Boulevard Strip Center
Fonte:https://gauchazh.clicrbs.com.br/cinco-restaurantes-que-deixaram-saudade.html (Maio, 2020)
Nos anos 80 houve propagação de restaurantes de redes de fast food’s, pizzarias e outros estabelecimentos onde se é possível comer rápido a um baixo custo, a década de 90 é marcada pelo aumento da importação de produtos e abertura deste mercado de trocas, estes fatores unidos a necessidade recém despertada da década anterior geram um
Após a segunda guerra mundial, a massa de habitantes cresceu sucessivamente e isso fez
aumento na sofisticação dos restaurantes brasileiros e provoca a vinda de chefs
com que houvesse a concepção da classe média que modificou a forma das grandes
estrangeiros que vão levar a gastronomia nacional à um novo estágio.
cidades do pais, a urbanização engajou numa mão de obra de baixo custo que em grande
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1.3.3 Centro comercial gastronômico na atualidade A gastronomia na atualidade é bem semelhante, pois após a globalização o mundo tem acesso a tudo que o outro faz, e também com as grandes redes multinacionais de produtos levando o mesmo alimento pra todas as partes do mundo, consequência da fácil e rápida circulação da informação, especialmente nos meios digitais. A tecnologia tem se implantado no mercado com uma imensidão de produtos por ter tamanho continental..
Figura 8: Centro Gastronômico Cadore
A gastronomia está tão em alta pelo interesse pelo turismo gastronômico tem aumentado bastante, impulsionando novas tendências, com o uso de slowfood, a reformulação da cozinha vegetariana, expandindo a cozinha mediterrânea, e outras. Figura 7: Vila Butantan
Fonte:https://media.gazetadopovo.com.br/Nenad-CaDore-4525-EditarAlta-960x540.jpg (Maio, 2020)
A tendência desses espaços é ser compostos de espaços ao ar livres, instalados em lugares abertos, com jardim, calçadas, com espaço de circulação entre as mesas. Fonte: https://www.guiadasemana.com.br/contentFiles/image/principal/vila-butantan.jpg (Maio, 2020)
O cenário definitivamente é promissor, de acordo com o Sebrae, uma das principais
É o caso de espaços que reúnem empórios, cafés, restaurantes e até lojas com ingredientes
autoridades nacionais em empreendedorismo, o setor de bares e restaurantes expande
vindos de diversos locais do mundo.
cerca de 10% ao ano. São Paulo e Curitiba concentra uma quantidade imensa de opções.
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16 2.1 ESTUDO DE CASO NACIONAL 2.1.1 Ficha Técnica: Mercado da Boca
Projeto: Centro Comercial Mercado da Boca
Localização: Av. Toronto, 156 - Jardim Canada, Minas Gerais – BRASIL
Arquiteto Responsável: Gustavo Penna
Empresa: Gustavo Penna e Associados; AR.Lo Arquitetos; Bloc Arquitetura.
Área: 4000.00 m²
Ano do Projeto: 2018
Figura 9: Vista Frontal
O mercado DA BOCA, está localizado em Minas Gerais, tem como conceito aproximar pessoas em um ambiente descontraído que ofereça versatilidade, o projeto foi realizado por Gustavo Penna e associados, onde já havia uma construção estrutural do salão que era um antigo mercado. O projeto consiste em barracas do tipo quermesse, na parte central contém uma torre de panela que se revela em forma de uma chaminé, homenageando os antigos cozinheiros.
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/914895/mercado-da-boca-gustavo-penna (Março 2020)
Com o uso do brise ondulado na fachada, forma um ambiente atraente, pois a proposta é oferecer uma experiência única, democrática, com várias opções de comida, bebida e produtos em um ambiente confortável e descomplicado.
16 Figura 10: Vista da Elevação Lateral
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/914895/mercado-da-boca-gustavo-penna (Março 2020)
Figura 11: Fachada Principal
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/914895/mercado-da-boca-gustavo-penna (Março 2020)
O espaço já existente possibilitou a criação de um ambiente integrado e cheio de
O acesso se dá pelo uso de escadas com o uso de led, e a boa iluminação tanto interna
possibilidades. O novo mercado conta com grandes operações como cervejarias, adega de
quanto externa faz com que o edifício seja notado, chamativo e atraente.
vinhos com dezenas de rótulos, restaurantes com chefs renomados e muito mais. Figura 12: Bancos na circulação
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/914895/mercado-da-boca-gustavo-penna (Março 2020)
A iluminação natural e criatividade na implantação de bancos com cores solidas, traz a sensação de aconchego, e com isso desperta o interesse de permanecer o local.
Figura 13: Praça de alimentação Mercado da Boca
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/914895/mercado-da-boca-gustavo-penna (Março 2020)
A área central se compõe através de uma grande praça de alimentação onde os usuários possam fazer suas refeições nas mais de 20 opções de tipos de comida.
16 Figura 14: Sala de reuniões
Figura 16: Sanitário
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/914895/mercado-da-boca-gustavo-penna (Março 2020)
O mercado também conta com uma área para eventos, workshops, palestras, reuniões, onde os alunos podem aprender diversos pratos, com uma cozinha completa para garantir momentos descontraídos e dinâmicos, com aulas expositivas.
Figura 15: Torre de Panela Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/914895/mercado-da-boca-gustavo-penna (Março, 2020)
E não menos importante, o banheiro, ambiente em que se identidade e sensação do local, houve um projeto de interiores bem criativo, principalmente na iluminação com o uso de luminárias de panelas invertidas.
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/914895/mercado-da-boca-gustavo-penna (Março 2020)
Coroando a torre de panelas, está a maior das ferramentas da cozinha, a colher de ouro, afinal cozinhar é um ato de gentileza com o próximo.
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Figura 17: Planta do Térreo
AMBIENTES:
SETOR:
1 LANCHONETE
GASTRONOMICO
2 ALIMENTAÇÃO
CIRCULAÇÃO
3 LOJA DE ROUPAS
COMEDORIA
4 RESTAURANTE
SANITÁRIOS
5 SANITÁRIOS
RECEPÇÃO
Fonte:https://www.archdaily.com.br/mercado-da-boca-gustavo-penna. Setorizado pelo autor (Março, 2020)
Figura 18: Planta Pav. Superior
AMBIENTES:
SETOR:
1 LANCHONETE
GASTRONOMICO
2 ALIMENTAÇÃO
CIRCULAÇÃO
3 LOJA DE ROUPAS
COMEDORIA
4 DIREÇÃO
SANITÁRIOS
5 RESTAURANTE
RECEPÇÃO
6 SANITÁRIOS
Fonte:https://www.archdaily.com.br/mercado-da-boca-gustavo-penna. Setorizado pelo autor (Março, 2020)
17
Figura 19: Corte A.A
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/914895/mercado-da-boca-gustavo-penna (Março 2020)
Tabela 1: Análise SWOT Mercado da Boca PONTOS POSITIVOS: Figura 20: Corte B.B
PONTOS NEGATIVOS:
Lugar de encontro,
Não
possui
aconchegante com ótima
estacionamento.
iluminação e estrutura comercial.
OPORTUNIDADES: Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/914895/mercado-da-boca-gustavo-penna (Março 2020)
AMEAÇAS:
Por ser um edifício onde
Superlotação
em forma de salão, a
determinados horários de
parte interna pode ser
fluxo.
toda reformulada, além de ser referência para criação de novos projetos com o mesmo conceito. Fonte: Autor (Março, 2020)
em
16
Figura 21: Vista panorâmica Wila Gastronômica 2.2 ESTUDO DE CASO NACIONAL 2.2.1 Ficha Técnica: Wila Gastronômica
Projeto: Shopping Mall Wila Gastronômica
Localização: Rua Dr. Pedro Zimmermann, 2122 – Blumenau - BRASIL
Arquiteto Responsável: Fabiana Werner
Empresa: Fabiana Werner
Área: 5000.00 m²
Ano do Projeto: 2018
Localizado em Blumenau, Santa Catarina eo Wila Gastronômica possui um grande espaço descoberto, com fácil acesso, e conta com estacionamento interno para até 150 veículos, tem como objetivo promover eventos e atrações como música ao vivo, exposições. Tudo isso utilizando containers com sistema de proteção térmica.
Fonte: https://www.wilagastronomica.com.br/ (Março, 2020)
A implantação de vegetação em todo seu entorno utilizadas para sombrear e na área interna se destaca em meio a sua fachada convidativa.
16 Figura 22: Praça de alimentação
Figura 24:Implantação
Fonte: https://www.wilagastronomica.com.br/ (Março, 2020)
Na área central foi utilizado pedras no piso para água drenar de forma mais rápida, além de ser em um espaço aberto faz com que traga sensação de liberdade, e também foi utilizado árvores de pequeno porte para sombrear. Figura 23: Bar Platz
Fonte: https://www.wilagastronomica.com.br/ (Março, 2020)
Nesta implantação se nota a boa localização do Wila Gastronômica, em seu entorno está rodeado de vegetação nativa, propondo aos usuários a qualidade ambiental, além de contar com um amplo estacionamento.
Fonte: https://www.wilagastronomica.com.br/ (Março, 2020)
Com esse bar decorado, transmite sensação de leveza pelo fato de estar reutilizando container em sua estrutura, à lugares para se alimentarem.
17 Figura 25: Implantação
Tabela 2: Análise SWOT Wila Gastrônomica PONTOS POSITIVOS: Ótima
disposição
comercial.
implantado em uma área
AMBIENTES:
SETOR:
1 LANCHONETE
GASTRONOMICO
que possui vegetações
2 RESTAURANTE
CIRCULAÇÃO
nativas.
3 BAR
ESTACIONAMENTO
4 PRAÇA ALIMENT.
SANITÁRIOS
Setorizado pelo autor (Março, 2020) Figura 26: Cortes A.A B.B C.C
OPORTUNIDADES: Expansão
Apesar de ser muito bem projetado
Estrutura sustentável.
Fonte: https://www.wilagastronomica.com.br/.
PONTOS NEGATIVOS:
do
Edifício,
teria
possibilidade do projeto ser mais explorado em planos superiores.
AMEAÇAS: Apesar de ser muito bem
tanto como em planos
projetado
teria
superiores.
possibilidade do projeto ser mais explorado em planos superiores.
fonte: Autor (Março, 2020)
Fonte: https://www.wilagastronomica.com.br/ (Março, 2020)
15 2.3 ESTUDO DE CASO INTERNACIONAL 2.3.1 Ficha Técnica: Centro Comercial ACAECE
Projeto: Centro Comercial ACAECE
Localização: Av. República de China 1410, Córdoba, ARGENTINA
Arquiteto Responsável: Gustavo Penna e Associados
Empresa: BLT Arquitectos
Área: 2000.00 m²
Ano do Projeto: 2017
está localizado em meio a uma área suburbana da cidade de Córdoba O centro comercial ACAECE possui mais de 20 instalações comerciais. Seu entorno urbano descontínuo e anônimo, formado por residências individuais e edifícios isolados,teem como conceito, construir não apenas um lugar para satisfazer as necessidades de compra do setor, mas também um lugar de encontro significativo que se transforme em um ponto de referência para a região, dotando-o de urbanidade e de características próprias da cidade.
Figura 27: Vista panorâmica do entorno do ACAECE
Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/92181/centro-comercial-e-praca-publica-acaece (Março 2020)
Este espaço na cidade tradicional é a praça maior, lugar de encontro, cívico e comercial, sendo referência para toda a cidade.
15 Figura 28: Praça de convivência A circulação acontece de forma bem pensada, ao entrar no parque existe um caminho coberto em estruturas metálicas para que em dias de muito calor e chuva possam entrar nos ambientes, então é notório que a circulação é funcional. Figura 30: Restaurante Super Full
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/92181/centro-comercial-e-praca-publica-acaece (Março, 2020)
O coração do projeto é uma grande praça verde com jogos para crianças, espaços de descanso e lazer e vegetação. A praça é delimitada por três elementos conectados entre si por uma galeria mais baixa que serve para reduzir a percepção de escala do conjunto a partir do interior da praça. Uma modulação permitiu vincular os grandes vãos dos edifícios pré-fabricados e os vãos menores da galeria metálica. Figura 29: Corredor coberto
Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/92181/centro-comercial-e-praca-publica-acaece (Março, 2020)
O edificio conta com um pé direito duplo onde na parte superior é utilizado de brise para ventilar e iluminar toda a parte interna. Figura 31: Implantação e entorno
Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/92181/centro-comercial-e-praca-publica-acaece (Março, 2020)
A implantação deste edifício comercial demonstra sua tamanha importância, um espaço
urbana da cidade, neste caso com o uso da praça contribui com a região oferecendo
urbano significativo em meio a um subúrbio, recuperando e ressignificando a qualidade
qualidade das lojas e também uma opção de lazer.
16 Figura 32: Planta baixa Figura 33: Corte e Fachada ACAECE
Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/92181/centro-comercial-e-praca-publica-acaece (Março, 2020)
O corte esquematico demonstra a estrutura simples por se tratar de um edifício com dois pavimentos, na aréa superior se encontra os estoques a administração de cada loja. Tabela 3: Análise SWOT ACAECE PONTOS POSITIVOS:
PONTOS NEGATIVOS:
AMBIENTES:
SETOR:
Ótima disposição
Apesar de ser muito bem
1 RESTAURANTES
GASTRONOMICO
comercial.
projetado e de acordo com
2 MERCADO
ROUPARIA
3 LOJA DE ROUPAS
DECORAÇÃO
Estrutura de forma
4 VETERINÁRIO
VIAJENS
sustentável.
5 DECORAÇÃO
SAÚDE
6 AGENCIA VIAJENS
ESTACIONAMENTO
7 FARMACIA
SANITÁRIOS
8 ESTACIONAMENTO
CONVIVENCIA
9 SANITÁRIOS
seu
conceito,
teria
possibilidade do projeto ser mais explorado em planos
implantado em uma área
superiores.
que possui vegetações nativas. OPORTUNIDADES:
AMEAÇAS:
10 PRAÇA
Expansão Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/92181/centro-comercial-e-praca-publica-acaece. Setorizado pelo Autor (Março, 2020)
do
Edifício,
Por ser situado em uma
tanto como em planos
região
carente,
a
superiores.
segurança. projetado teria
A inserção das lojas, acontecem de forma livre e não repetitiva, ao adentrar no edifício já se
possibilidade do projeto ser
encontra o estacionamento, que apesar de pequeno, atende o público alvo pois como já dito
mais explorado em planos
são pessoas do entorno, o abastecimento ocorre através do entorno das edificações. E na
superiores.
área central a praça que interliga e traz o lazer para os clientes.
Fonte: Autor (Março 2020)
15 2.4 ESTUDO DE CASO INTERNACIONAL 2.4.1 Ficha Técnica: Boulevard Praça Ñuñoa
Projeto: Boulevard Praça Ñuñoa
Localização: Plaza Ñuñoa, Santiago – CHILE
Arquiteto Responsável:
Empresa: Plan Arquitectos
Área: 11.345 m²
Ano do Projeto: 2012
Localizado no CHILE o Boulevard é desenvolvido em um plano central e mais quatro níveis subterrâneos, sendo o primeiro nível (subsolo) para o comércio junto à praça de alimentação, e os outros três níveis inferiores formam os estacionamentos que no total possuem 305 vagas.
Figura 34: Vista panorâmica do Boulevard Ñuñoa
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/766691/boulevard-praca-nunoa (Março, 2020)
A proposta urbana busca resgatar as atividades próprias do lugar e dando sentido a uma nova forma de habitar a cidade e os espaços públicos, relacionando o solo com o subsolo, numa "relação vertical".
16
Figura 35: Vista Geral do Edifício
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/766691/boulevard-praca-nunoa (Março, 2020)
A integração comercial e cultural permite que os pedestres e veículos convivam num espaço público harmônico com a presença do edifício Consistorial, como elemento rodeado pela Praça Ñuñoa e o Boulevard da Praça 19 de Abril, como um novo espaço. Figura 36: Praça Central no Subsolo
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/766691/boulevard-praca-nunoa (Março, 2020)
A Praça no Subsolo é o elemento central, que gera uma fonte de atividade permanente, diária e noturna, que potencializa e renova o setor. Foi criado um espaço público no novo plano (subsolo), e os estacionamentos e da edificação sem afetar o espaço de convivência.
Figura 37: Vista das fachadas
Fonte: https://www.google.com/maps/place/Boulevard+Plaza+%C3%91u%C3%B1oa (Março, 2020)
A topografia do terreno foi muito bem aproveitada, tendo assim muitas opções num só centro comercial, funciona muito bem. Figura 38: Circulação
Fonte: https://www.google.com/maps/place/Boulevard+Plaza+%C3%91u%C3%B1oa/ (Março, 2020)
A circulação acontece por meio de corredores que formam uma praça de alimentação, nas laterais se encontra as lojas comerciais.
17 Figura 39: Acesso ao Boulevard
Figura 41: Planta Nível Comercial
Fonte: https://www.google.com/maps/place/Boulevard+Plaza+%C3%91u%C3%B1oa/ (Março, 2020)
Para acessar o Boulevard ao nível da rua segue as faixas que direcionam até lá, o subsolo deve ser utilizado a escada como se observa, e dando continuidade é possível acessar a praça que fica atrás do edifício. Figura 40: Implantação AMBIENTES:
SETOR:
1 LANCHONETE
GASTRONOMICO
2 ALIMENTAÇÃO
CIRCULAÇÃO
3 ESCADAS
COMEDORIA
4 RESTAURANTE
SANITÁRIOS
5 SANITÁRIOS
RECEPÇÃO
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/766691/boulevard-praca-nunoa. Setorizado pelo autor (Março, 2020)
No 1° pavimento ao nível da rua está localizado as lojas comerciais, a estrutura é de concreto armado tradicional baseada em muros e pilares, onde as lajes atuam como um diafragma rígido permitindo o uso de menos pilares. Foi executado um sistema sobre os pilares, obtendo uma estrutura de suporte sem vigas interiores, criando espaços internos abertos e com uma altura menor entre os pavimentos, o que favorece o desenvolvimento Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/766691/boulevard-praca-nunoa (Março, 2020)
Nesta Implantação temos a dimensão do espaço utilizado para o Boulevard, a única situação contraditória é que a localização dele esta de costas para uma praça, e mesmo com acessos, poderia haver maior integração com o entorno.
de rampas.
18 Figura 42: Planta Nível Comercial
Figura 44: Corte Transversal
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/766691/boulevard-praca-nunoa (Março, 2020)
Como dito anteriormente neste corte se repete todo o estacionamento e também toda a circulação através do elevador. Tabela 4: Análise SWOT ÑUÑOA PONTOS POSITIVOS: AMBIENTES:
SETOR:
1 VAGAS
ESTACIONAMENTO
2 ESCADAS
CIRCULAÇÃO
Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/766691/boulevard-praca-nunoa.
Aproveitamento
da
topografia
Apesar de ser muito bem projetado e de acordo com
Estacionamento subsolo.
Setorizado pelo autor (Março, 2020)
seu
teria
possibilidade do projeto planos superiores.
avenida, e para os pedestre existe as escadas e também elevadores para uma boa OPORTUNIDADES: Figura 43: Corte Longitudinal
conceito,
ser mais explorado em
O estacionamento fica localizado no pavimento inferior, onde pode ser acessado pela circulação.
PONTOS NEGATIVOS:
Expansão do Edifício.
AMEAÇAS: Por ser situado em uma região
carente,
a
segurança. projetado teria possibilidade do projeto ser mais explorado em planos superiores. Fonte: https://www.archdaily.com.br/br/766691/boulevard-praca-nunoa (Março, 2020)
Neste corte Longitudinal, esta se nota a grandeza do edificio, onde se localiza o estacionamento inferior dividindo em 3 pisos, o que tornou o edidifico totalmente bem explorado.
Fonte: Autor (Março, 2020)
15
16 3.1 VISITAS TECNICAS 3.5.1 Ficha Técnica: Vila Butantan
Projeto: Vila Butantan
Localização: Agostinho Cantu 47, Butantã, São Paulo - BRASIL
Arquiteto Responsável:
Empresa: TES Arquitetura e Gerenciamento
Área: 2849.00m²
Ano do Projeto: 2016
O Vila Butantan é um centro comercial de gastronomia e compras, localizado em São Paulo, com o partido de sustentabilidade foi edificado em contêineres que foram reaproveitados, são dispostos de forma harmoniosa que desperta a sensação de estar em um local atraente e convidativo. Figura 45: Vista panorâmica ilustrativa
Fonte:http://www.vilabutantan.com.br/ (Março, 2020)
As lojas oferecem serviço de qualidade diversificados como, restaurantes gastronômicos, café, bares, foodtrucks, estacionamento interno além de eventos para todo o público.
15
Figura 46: Fachada Vila Butantan
Figura 48: Vista da área central da passarela
Fonte: Autor (Março, 2020)
A fachada do Vila Butantan remete a arquitetura sustentável e contemporânea. A estrutura metálica dos contêineres é aparente, e bem despostos para o exterior, criando um espaço aberto de convivência na área central. Figura 47: Elevação dos pavimentos
Fonte: Autor (Março, 2020)
O agrupamento de contêineres ameniza o isolamento de frio e calor das paredes metálicas, devido ao sombreamento e menor superfície exposta. Com isso o tratamento dos tetos dos containers foi um telhado verde como isolante térmico com substrato vegetal, que possui uma cobertura verde pouco espessa e eficiente.
Fonte: Autor (Março, 2020)
O fundo preto predominante do conteineres, serviu como base para que artistas pintassem seus murais, ousando suas criatividades.
16
Figura 49: Vista da escada
Figura 50: Vista Circulação
Figura 52: Centro de convivência
Fonte: Autor (Março, 2020)
Fonte: Autor (Março, 2020)
Foram aproveitadas as plataformas de piso de containers, que se transformaram em passarelas dos andares superiores da Vila, e seus pilares, tendo a mesma função. No deck central, foi utilizado madeira de eucalipto tratado, que possui uma grande durabilidade, e é de fonte renovável e ecológica. Figura 51: Vista do comércio
Fonte: Autor (Março, 2020)
A integração do Vila Butantan é determinada pelo deslocamento dos contêineres que foram dispostos estrategicamente para formarem um pátio central agradável de convívio, flexível para receber programações culturais e eventos ou para ser uma praça de alimentação.
Fonte: Autor (Março, 2020)
Em todo o entorno do edifício na parte superior tem uma passarela que permite a mobilidade dos ambientes o tempo todo, além de ser um espaço para admirar a arquitetura.
17 Figura 53: Planta Térreo
Figura 55: Planta da Cobertura AMBIENTES:
SETOR:
1 LANCHONETE
GASTRONOMICO
3 ESCADAS
CONVIVENCIA
4 RESTAURANTE
SANITÁRIOS
5 SANITÁRIOS
ESTACIONAMENTO
Fonte: Acervo Vila Butantan. Setorizado pelo autor (Março, 2020)
Figura 54: Planta Pav. Superior
AMBIENTES:
SETOR:
1 LANCHONETE
GASTRONOMICO
2 ALIMENTAÇÃO
CIRCULAÇÃO
Fonte: Acervo Vila Butantan. Setorizado pelo autor (Março, 2020)
AMBIENTES:
SETOR:
1 LANCHONETE
GASTRONOMICO
2 ALIMENTAÇÃO
CIRCULAÇÃO
Fonte: Acervo Vila Butantan. Setorizado pelo autor (Março 2020)
18
Tabela 5: Análise SWOT Vila Butantan Figura 56: Corte A.A e B.B
PONTOS POSITIVOS:
PONTOS NEGATIVOS:
Acessibilidade com
Algumas áreas são
elevador, rampas,
descobertas, prejudiciais
escadas,
em dias de chuva
estacionamento acessível anexo ao espaço. Todo o lixo do espaço é descartado de forma consciente e seletiva. Fonte: Acervo Vila Butantan (Março, 2020)
O deslocamento dos pavimentos é realizado pelo uso de escadas e também elevadores tornando o edificio acesssivel para pessoas com necessidades.
OPORTUNIDADES: Expansão do Edifício.
AMEAÇAS: Superlotação em determinados horários de fluxo.
Fonte: Autor (Março, 2020)
16
2.6 VISITA TECNICA 2.6.1 Ficha Técnica: Eataly
Projeto: Eataly
Localização: Av Juscelino Kubitschek 1489, Itaim Bibi, São Paulo - BRASIL
Arquiteto Responsável: Carlo Piglione
Empresa: Espaço Novo Arquitetura
Área: 9300.00m²
Ano do Projeto: 2015
O Eataly é um centro comercial de origem italiana, localizado em São Paulo, que concentra em um só lugar, diversos tipos de ambientes. A marca possui 29 lojas pelo mundo sendo um ambiente totalmente descomplicado e dinâmico que possibilita o contato do público com esses produtos, nesse edifício contem oito restaurantes, departamentos de mercado, uma praça central no térreo com uma feira e uma escola de gastronomia. O espaço tem capacidade para até 768 pessoas. Segundo a arquiteta responsável, “a ideia é que o cliente possa aprender sobre os produtos brasileiros e italianos, mas também consumir, experimentar e comprar para fazer em casa”.
Fonte: Autor (Março, 2020)
A fachada do Eataly condiz com a proposta arquitetônica contemporânea. A estrutura metálica é aparente, e os vidros são abertos para o exterior, pois é possível ver o movimento da rua.
Figura 57: Fachada Eataly Figura 58: Acesso estacionamento
O acesso ao estacionamento e a carga e descarga se dá, pela fachada principal, onde os veículos entram até os dois subsolos de estacionamento. Figura 59: Area central interna
Fonte: Autor (Março, 2020)
16
Figura 62: Loja de vinhos
Figura 63: Escada Rolante
Fonte: Autor (Março 2020)
Fonte: Autor (Março 2020)
Fonte: Autor (Março, 2020)
O grande vazio na área central do edifício integra os três pavimentos, possibilitando a visualização dos diversos restaurantes, convidando ao passeio e promovendo o encontro. O acesso entre eles é feito pelas escadas rolantes e por dois elevadores.
Figura 60: Restaurante
Figura 61: Restaurante
Cada restaurante tem um design próprio, que dialoga com sua especialidade dentre elas, peixe, pizza, carne ou massa.
Fonte: Autor (Março, 2020)
Fonte: Autor (Março, 2020)
17
Figura 64: Planta térreo
AMBIENTES:
SETOR:
1 MERCADO
COMEDORIA
AMBIENTES:
SETOR:
2 CAFETERIA
CIRCULAÇÃO
1 MERCADO
COMERCIO
3 COZINHA
GASTRONOMICO
2 CAFETERIA
GASTRONOMIA
4 ESCADAS
TERRAÇO
3 COZINHA
TERRAÇO
4 CICULAÇÃO
CIRCULAÇÃO
5 CAIXAS
TECNICA
6 ESTACIONAMENTO
ACESSOS
Fonte: Acervo Eataly. Setorizado pelo autor (Março, 2020)
A construção do edifício segue o modelo de arquitetura de meados do século XIX. Com o uso da estrutura metálica foi possível vencer grandes vão além de agilizar o andamento da execução.
Figura 65: Planta 1° Pavimento
Fonte: Acervo Eataly. Setorizado pelo autor (Março, 2020)
18 Figura 66: Planta 2° Pavimento Figura 67: Corte A.A e B.B
AMBIENTES:
SETOR:
1 MERCADO
GASTRONOMICO
4 ESCADAS
CIRCULAÇÃO
Fonte: Acervo Eataly. SetorizadO pelo autor (Março, 2020)
SETOR: COMEDORIA CIRCULAÇÃO GASTRONOMICO TERRAÇO
Fonte: Acervo Eataly. Setorizada pelo autor (Março, 2020)
15
Tabela 6: Análise SWOT EATALY PONTOS POSITIVOS:
PONTOS NEGATIVOS:
Acessibilidade com
Não possui uma área
elevador, rampas,
descoberta.
escadas, estacionamento acessível anexo ao espaço. OPORTUNIDADES: Expansão do Edifício.
AMEAÇAS: Superlotação horários de fluxo.
Fonte: Autor (Março, 2020)
em
16
17 4.1 LOCAL O terreno proposto para implantar o centro comercial gastronômico se localiza na Avenida XV de novembro n°420, Centro, Santo André - São Paulo - Brasil. Figura 68: Localização da Cidade
Fonte: https://www.researchgate.net/figure/Figura-4-Localizacao-de-Santo-Andre-SP (Março, 2020)
Santo André é um município brasileiro da Região do Grande ABCD localizado a 21km da capital paulista, na Zona Sudeste da Grande São Paulo com uma área territorial de 175km2, os municípios vizinhos são Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra. habitantes/km² e que tende a desenvolver cada vez mais. Santo André é a décima 4.1.1 Justificativa A área escolhida é estratégica devido a sua localização privilegiada, na área central da cidade, possui infraestrutura suficiente para suprir qualquer necessidade da população. A população estimada é de mais 700 mil moradores, a densidade demográfica 4.030
quinta cidade brasileira mais desenvolvida, e a oitava do estado de São Paulo, segundo a ONU.
16 4.1.2 Aspectos históricos da cidade
4.1.3 Evolução do Bairro
A cidade de Santo André teve início no século XVI. Em 1553, o local foi elevado à categoria
O atual centro de Santo André surgiu em meados de 1867, a partir de um povoado formado
de vila e nomeado Santo André da Borda do Campo. Em 1560, a vila foi inclusa como bairro
no entorno da estação férrea São Bernardo, inaugurada naquele ano e que somente nos
à cidade de São Paulo. (Santo André em Memória)
anos 30 do próximo século passou a se chamar Santo André.
Após de um intervalo de estagnação, a região voltou a se desenvolver e ganhou a condição
O Bairro da Estação, na época, já se sobressaía como o principal polo de industrialização
de município em 1889, obtendo o nome de São Bernardo. Com o desenvolvimento
do Município de São Bernardo. Atraía, fábricas de várias modalidades e um proletariado
acelerado, a cidade passou a ser fragmentada em distritos e um dentre eles surgiu em 1910,
vindo do interior do Estado. Também atraía muitos habitantes da Vila de São Bernardo, em
com o nome de Santo André. (Santo André em Memória)
generalidade italianos, cativado por melhores condições de trabalho no parque fabril que se
As indústrias que se instalavam na nova cidade eram em geral ligadas à produção química,
constituía. (Santo André em Memória)
têxtil e de móveis. Além disso, foram surgindo pequenos negócios como carpintarias,
A proximidade com a estação ferroviária, ao longo do Vale do Tamanduateí, e as facilidades
funilarias, sapatarias, barbearias, pequenas pensões e restaurantes, que foram dando uma
de comunicação com a Baixada Santista e a Capital foram um dos motivos de justificativa
feição mais urbana à região compreendia áreas próximas à Estação. (Santo André em
do rápido crescimento de Santo André, que em alguns anos se transformou na maior força
Memória s.d.)
econômica da região Com o passar dos anos algumas construções foram sendo instaladas na cidade, dentre elas agumas existem até hoje, com diferentes usos.
16 Figura 69: Agencia Chevrolet 1937
Figura 71: Vista aérea central de 1974
Fonte:https://santoandrememoria.wordpress.com/category/centro-2/ (Março, 2020) Fonte:https://santoandrememoria.wordpress.com/category/centro-2/ (Março, 2020)
A loja era instalada no térreo do sobrado, o edifício existe até hoje na esquina da Rua General Glicério com a Avenida Bernardino de Campos. Figura 70: Edifício da escola SENAI 1948
Praça IV Centenário, onde está localizado o Paço Municipal de Santo André. Ao fundo vêse a Vila Bastos (à esquerda), Vila Guiomar (a direita, no alto) e no meio da foto, logo acima do prédio principal da prefeitura, vê-se o “Prédio da Previdência Social”. Figura 72: Vista aérea central de 2019
Fonte: https://www.abcdoabc.com.br/santo-andre/institucional (Março, 2020) Fonte:https://santoandrememoria.wordpress.com/category/centro-2/ (Março, 2020)
Hoje em dia, há um grande esforço do setor público e da sociedade para a manutenção das Construído na esquina da Avenida Bernardino de Campos com Rua Campos Sales, foi a primeira escola industrial construída pelo Serviço Nacional de Aprendizado Industrial. Foi demolida e hoje no local existe um Banco.
indústrias existentes. Além disso, tem-se observado um aumento de atividades nos setores de serviços e no comércio. O desafio do início deste século 21 está relacionado à criação de novas alternativas para a cidade que vai se transformando, garantindo melhores condições de vida a seus moradores.
15
4.2 ANÁLISE MACRO AMBIENTAL 4.2.1 Macrozonas A áreas verdes predominantes no município de Santo André é concentrada nos parques e nas áreas de preservação ambiental, como mostra na figura abaixo. Figura 73: Mapa de Santo André
Fonte:http://www.assemae.org.br/feira-de-saneamento/proposta-comercial-assembleia (Março, 2020)
Nesta figura, podemos observar as cidades circundantes, e as áreas como a macrozona urbana, e macrozona de proteção ambiental. A cidade possui aterro sanitário, represa Billings, do território total do município, 55% está inserido na Bacia Hidrográfica Billings, a qual possui importância fundamental não só para o Município, mas também para toda a região, pois tem como função abastecimento de 1,5 milhão de pessoas da Grande São Paulo.
16 4.2.2 Uso e Ocupação do Solo Uso e Ocupação do Solo é uma conciliação do tipo de uso em uma determinada edificação. Ele é admitido conforme a legislação do município, e nos permite interpretar qual é a função predominante na área central de Santo André. Figura 74: Uso e Ocupação do Solo no entorno do terreno
Fonte: Autor (Março, 2020)
Foi considerado um raio de 350 metros do entorno do terreno para realizar as análises. O local onde o terreno está inserido caracteriza-se pela concentração de uso misto, entre residencial, comércios e serviços. As residências e edificações de uso misto estão localizadas nas áreas mais afastadas do centro comercial. Percebe-se que a região atende as necessidades dos moradores não tendo que se deslocar para outros bairros a fim de encontrar equipamentos como escolas, postos de saúde.
17
4.2.3 Gabarito de Alturas O Gabarito de Alturas é determinado conforme a legislação pertinente do munícipio. Essa analise nos permite identificar as alturas dos prédios do entorno do local proposto ao centro comercial gastronômico. Figura 75: Gabarito de Alturas do centro de Santo André
Fonte: Autor (Março, 2020)
Na região central de Santo André, há um pequeno número de edifícios baixos, os residenciais com somente um pavimento, a maior parte dos edifícios são constituídos de 2 a 3 pavimentos, sendo utilizado por comércios e ou serviços no térreo e residência em cima, e também se nota um grande número de 7 a 20 pavimentos que são os edifícios de uso residenciais.
18
4.2.4 Sistema Viário O sistema viário é determinado após um planejamento de organização e eficiência. O objetivo é com que as vias sejam correspondentes com a função e sua demanda, conforme a hierarquização funcional das vias, seja de acesso ou percurso. Figura 76: Sistema Viário do centro de Santo André
Fonte: Autor (Março, 2020)
Na região próxima ao terreno, é caracterizado por vias arteriais, coletoras, e locais que formam a mobilidade da cidade. Dentre elas, as principais são a avenida xv de novembro, onde está localizado o terreno, o viaduto Antônio Adib Chammas, e o viaduto Acisa que cortam o centro da cidade, facilitando a deslocação da população. Os nós identificados próximo ao terreno são ocorridos principalmente na via arterial nos horários de pico, entre as 16 e as 19 horas, isso ocorre pela intensidade do fluxo de pessoas em horários de saída do serviço, acarretando num grande número de veículos nas vias da cidade.
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4.2.5 Cheios e Vazios No mapa de cheios e vazios podemos observar a tamanha ocupação em relação as áreas edificadas e as áreas não edificadas da área central. Figura 77: Cheios e Vazios do centro de Santo André
Fonte: Autor (Março, 2020)
A análise possibilitou identificar e comparar a ocupação na área de intervenção juntamente com a figura de uso e ocupação do solo. Encontra-se um adensamento equilibrado nas áreas edificadas, possuindo algumas áreas vazias, justamente pelo gabarito ser predominantemente alto nessa área central aonde se localiza o terreno. Com isso se nota que não houve a necessidade de ocupar todo o solo, e onde foi ocupado foi respeitado a taxa de ocupação determinada pela legislação do município.
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4.3 ANÁLISE MICRO AMBIENTAL 4.3.1 Terreno Foi analisado a quadra do entorno do terreno podemos identificar alguns mobiliários urbanos existentes. Figura 78: Análise Micro Ambiental
Fonte: Autor (Março, 2020)
No entorno da região onde se localiza o terreno, Avenida Quinze de novembro, foi encontrado poucos mobiliários dentre eles faixas de pedestre, semáforos, e postes de iluminação. A área em estudo possui infraestrutura suficiente para suprir todas as necessidades dos moradores e possíveis consumidores do centro comercial gastronômico. O abastecimento de água e saneamento é de responsabilidade da SABESP. O SEMASA é responsável pela drenagem de águas pluviais, coleta seletiva de lixo, gestão de água e esgoto, gerenciamento de resíduos sólidos, gestão ambiental e o gerenciamento de riscos urbanos, por meio da Defesa Civil. O fornecimento de energia é feito pela ENEL através de postes com fiação aérea.
21 4.3.2 Levantamento Planialtimétrico do Terreno É um terreno grande e complexo, com a localização na Avenida Quinze de novembro 420 - Centro, Santo André SP. Suas dimensões máximas são: 40,4 x 59,65. Podemos observar na imagem sua orientação em relação ao norte, direcionando a implantação do projeto de forma adequada. Figura 79: Levantamento Planialtimétrico
Fonte: Autor (Março, 2020)
Hoje no terreno funciona um estacionamento que está à venda. O perfil natural é caracterizado por um desnível de três metros seu relevo é pouco acidentado, em média 760m de altitude em alguns pontos da cidade atingem mais de 1200m. Em sua extensão possui algumas vegetações, na lateral circundante a esquerda existe uma área verde, utilizada como caminho para os transeuntes e que deve se integrar como proposta ao entorno.
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4.3.3 Condicionantes Ambientais do Terreno O clima da cidade é Tropical de altitude, caracterizado por áreas elevadas da região Sudeste, as temperaturas são mais baixas que as registradas nas áreas típicas de clima tropical. Ocorre chuvas durante todo o ano, as mais fortes são concentradas no verão. Figura 80: Trajetória aparente do sol
Fonte: Autor (Março, 2020)
Os ventos predominantes na região surgem do Sudeste. A incidência dos mesmos no terreno em análise foi exemplificada na imagem, através das setas azuis. A temperatura média anual de Santo André fica em torno dos 19 °C. O mês mais quente fevereiro, tem média de 23 °C, e o mês mais frio julho, a média é de 16 °C.
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4.3.4 Levantamento Fotográfico Figura 82: Vista da Fachada principal
Figura 81: Vista superior da quadra
Fonte: https://www.google.com/maps/place/Estacionamento+XV+de+Novembro (Março, 2020)
Fonte: https://www.google.com/maps/place/Estacionamento+XV+de+Novembro (Março, 2020)
As vias também estão em boas condições, na Avenida XV de novembro está localizado a
As calçadas observadas no entorno da área, estão em boas condições, mas não
fachada principal, uma avenida movimentada, onde circula veículos e tem fácil acesso por
apresentam rampas para portadores de necessidades especiais, faltando também o piso
meio de transporte público, com ônibus que percorrem toda a região da cidade.
guia.
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4.3.5 Zoneamento Segundo o zoneamento disponibilizado pela prefeitura de Santo André, o terreno se encontra na área C8 da Zona de Qualificação Urbana. Figura 83: Zoneamento C-8
Fonte: https://www.abcdoabc.com.br/santo-andre/institucional (Março, 2020)
A Zona de Qualificação Urbana é caracterizada pelo uso residencial, atividades econômicas, e infraestrutura consolidada. São objetivos na Zona de Qualificação Urbana: I. Ordenar o adensamento construtivo; II. Evitar a saturação do sistema viário; III. Permitir o adensamento populacional onde este ainda for possível, como forma de aproveitar a infraestrutura disponível; IV. Ampliar a disponibilidade de equipamentos públicos, os espaços verdes e de lazer. Conforme visto acima essas características impactam diretamente no projeto pois direciona toda a proposta projetual, onde é indispensável que seja uma área ordenada, em relação as edificações existentes e futuras construções, evitando uma aglomeração nas vias, aproveitando ao máximo a infraestrutura já oferecida para que amplie o número de pessoas na cidade, criando e ampliando espaços de lazer com o uso de equipamentos públicos e mobiliário urbano como bancos, postes de iluminação.
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4.3.6 Índices Urbanísticos De acordo com a área C8 do zoneamento municipal de Santo André, os índices urbanísticos a serem utilizados neste terreno são: Tabela 7: Índices Urbanísticos COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO MÍNIM O
BÁSIC O
MÁXI MO
0,20
1,34
2,00
480m²
3200m ²
4800m ²
TAXA DE
TAXA DE
OCUPAÇAO
PERMEA
MÁXIMA
BILIDADE
67%
15%
1608m²
360m²
Fonte: Autor (Março, 2020)
O Coeficiente de Aproveitamento é um número que, multiplicado pela área do lote, indica a quantidade máxima de metros quadrados que podem ser construídos em um no terreno, somando as áreas de todos os pavimentos. Com isso obtemos o aproveitamento mínimo a ser utilizado nesse terreno deve ser 480m², básico deverá ser de 3200m² e no máximo 4800m². A Taxa de ocupação é a relação percentual da projeção da edificação no terreno, nesse caso deverá ser utilizado no máximo 67% do total, igual a 1608m². A taxa de permeabilidade é a relação entre a parte permeável, que permite a infiltração de água no solo, livre de qualquer área edificada. Nesse terreno deve ser de 15% correspondendo a 360m². Tabela 8: Índices de recuo RECUO
RECUO
RECUO DE
FRONTAL
LATERAL
FUNDO
5m
1,5m
4m
Fonte: Autor (Março, 2020)
Além desses requisitos deverá ser dotado a altura máxima permitida nessa área de até 11 pavimentos conforme o plano diretor da cidade de Santo André.
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DIRETRIZES E PREMISSAS
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5.1 NORMAS UTILIZADAS
5.1.4 Código Sanitário nº 12.342/1978
Com finalidade de obter um ótimo resultado na implantação desse edifício comercial foram
O Código Sanitário estadual é um instrumento estadual do ano de 1978, que estabelece
utilizadas cartilhas, códigos instruções e normas que possam orientar o projeto.
normas referentes a vigilância de ambientes de forma proteja a saúde da população, sendo
5.1.1 Anvisa RDC nº 216/2004 A Resolução da Diretoria Colegiada nº 216, de 15 de setembro de 2004 diz respeito as boas práticas para serviços de alimentação. O objetivo é direcionar o modo de higienização desde
capaz de eliminar ou prevenir riscos causados decorrentes do meio ambiente, da produção de produtos, das prestações de serviços e outros. 5.1.5 NBR 9050/2015
o preparo a venda, para evitar que os alimentos sejam contaminados por parasitas ou
A NBR 9050 é uma norma reguladora, criada pela Associação Brasileira de Normas
micróbios provocando doenças nos consumidores.
Técnicas (ABNT), criada em 2004 atualizada em 2015, sendo extremamente importante no
5.1.2 Bombeiros
sentido de inclusão de uma parcela significativa da população, portadora de alguma necessidade, e as comuns, oferecendo a facilidade na mobilidade, e qualidade de vida nos
Constituição federal LEI N°13.425 de 2017 estabelece diretrizes de segurança e proteção
acesso à serviços básicos. A norma orienta como devem ser inseridos nas construções,
contra incêndio descrito no Regulamento de Segurança das edificações e áreas de risco.
dentre elas, algumas mínimas para garantir a acessibilidade e sustentabilidade nas
5.1.3 Código de Obras de Santo André nº 8.065/2000
construções, como características dos pisos, espaço de circulação adequado para cadeira de rodas, mobiliários, sinalização, tipos de piso, tamanho dos cômodos, tamanho dos
O Código de Obras é um instrumento municipal, criado em Santo André no ano 2000, tem
banheiros, estacionamentos acessíveis rampas de acesso e etc.
como objetivo controlar e fiscalizar a execução de edificações, garantindo a segurança, durabilidade, acessibilidade e a salubridade no sentido de assegurar melhor qualidade de
5.1.6 NBR 9077/2001
vida para seus habitantes, devem estar integradas com outros instrumentos urbanísticos,
A NBR 9077 é uma norma estabelecida pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
que por sua vez devem ser desenvolvidos ou reformulados para o controle da atividade no
(ABNT) criada no ano de 2001, que regula as saídas de emergência em um edifício, ou seja,
Município.
ela é uma das normas mais importantes em uma edificação, ela apresenta diretrizes como larguras mínimas para as saídas, quantidade de saídas por edificação, tipos de portas, dutos de saída, entre outros. 5.2 AMBIENTES 5.2.1 Administrativo
Administração Geral
De acordo com o Código de obras de Santo André (Nº 8.065/2000) os escritórios com mais de 3 pavimentos devem ter área de uso comum, como um depósito de material de limpeza, e sanitário com vestiário para uso exclusivo dos funcionários. Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), as salas para escritórios, comércio ou serviços devem ter área mínima de 10,00 m². O pé-direito deve ter
16 no mínimo em pavimentos térreos 3,00 m, e em pavimentos superiores 2,70 m. A área
apresentar profundidade máxima igual à largura da galeria e esteja distante do acesso de
iluminante deve ser 1/5 da área do piso e a de ventilação natural deverá ser, no mínimo, a
no máximo, 5 vezes a largura desta
metade da superfície de iluminação natural. 5.2.2 Gastronômico
Bar
Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), as cafeterias devem ter cozinha, copa, depósito e seção de venda com consumação. A cozinha e a seção de venda devem ter área mínima de 10 m², não podendo a menor dimensão ser inferior a 2,5 m. O pé-direito deve ser em pavimentos térreos 3,00 m, e em pavimentos superiores
De acordo com o Código de obras de Santo André (Nº 8.065/2000), os bares devem dispor
2,70 m. A área iluminante deve ser 1/8 da área do piso, com o mínimo de 0,60 m², e a de
de 3% de cadeiras destinada ao uso de pessoas obesas, ou ao menos uma cadeira
ventilação natural deverá ser a metade da superfície de iluminação natural.
especial. Quando for coberto, a largura mínima e o pé direito devem corresponder a ½ do seu comprimento. Se o comprimento da galeria for inferior a 5 vezes sua largura, deve ser prevista a iluminação adicional por meios naturais ou artificiais, o compartimento de acesso ao comércio pela galeria fica dispensado da iluminação e ventilação natural quando apresentar profundidade máxima igual à largura da galeria e esteja distante do acesso de
A NBR 9050/15, diz que as cafeterias devem possuir pelo menos 5 % do total de mesas, com no mínimo uma, acessíveis a pessoas em cadeiras de rodas. As mesas ou superfícies de refeição acessíveis devem garantir um espaço de 1,20 m por 1,50 m, para a aproximação frontal de uma pessoa em cadeira de rodas, também circulação adjacente de 1,20 m.
no máximo, 5 vezes a largura desta.
Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), os bares devem
De acordo com o Código de obras de Santo André (Nº 8.065/2000), os empórios devem
ser constituídos por seção de venda com consumação, com área mínima de 10,00 m² e
dispor de 3% de cadeiras destinada ao uso de pessoas obesas, ou ao menos uma cadeira
dimensão de 2,5 m. O pé-direito deve ser em pavimentos térreos 3,00 m, e em pavimentos
especial. Quando for coberto, a largura mínima e o pé direito devem corresponder a ½ do
superiores 2,70 m. A área iluminante deve ser 1/8 da área do piso, com o mínimo de 0,60
seu comprimento. Se o comprimento da galeria for inferior a 5 vezes sua largura, deve ser
m², e a de ventilação natural deverá ser a metade da superfície de iluminação natural.
prevista a iluminação adicional por meios naturais ou artificiais, o compartimento de acesso
A NBR 9050/15, diz que os bares devem possuir ao menos 5% do número total de mesas, com no mínimo 1 acessível aos portadores de necessidades. As mesas ou superfícies de refeição acessíveis devem garantir um espaço de 1,20 m por 1,50 m, para a aproximação frontal de uma pessoa em cadeira de rodas, também circulação adjacente de 1,20 m.
Cafeteria
Empório
ao comércio pela galeria fica dispensado da iluminação e ventilação natural quando apresentar profundidade máxima igual à largura da galeria e esteja distante do acesso de no máximo, 5 vezes a largura desta Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), os empórios devem ter, depósito e seção de venda com consumação. O pé-direito deve ser em pavimentos térreos 3,00 m, e em pavimentos superiores 2,70 m. A área iluminante deve ser
De acordo com o Código de obras de Santo André (Nº 8.065/2000), as cafeterias devem
1/8 da área do piso, com o mínimo de 0,60 m², e a de ventilação natural deverá ser a metade
dispor de 3% de cadeiras destinada ao uso de pessoas obesas, ou ao menos uma cadeira
da superfície de iluminação natural.
especial. Quando for coberto, a largura mínima e o pé direito devem corresponder a ½ do seu comprimento. Se o comprimento da galeria for inferior a 5 vezes sua largura, deve ser prevista a iluminação adicional por meios naturais ou artificiais, o compartimento de acesso ao comércio pela galeria fica dispensado da iluminação e ventilação natural quando
A NBR 9050/15, diz que os empórios devem possuir pelo menos 5 % do total de mesas, com no mínimo uma, acessíveis a pessoas em cadeiras de rodas. As mesas ou superfícies de refeição acessíveis devem garantir um espaço de 1,20 m por 1,50 m, para a aproximação frontal de uma pessoa em cadeira de rodas, também circulação adjacente de 1,20 m.
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Restaurante
De acordo com o Código de obras de Santo André (Nº 8.065/2000), os restaurantes devem dispor de 3% de cadeiras destinada ao uso de pessoas obesas, ou ao menos uma cadeira especial. Quando for coberto, a largura mínima e o pé direito devem corresponder a ½ do seu comprimento. Se o comprimento da galeria for inferior a 5 vezes sua largura, deve ser prevista a iluminação adicional por meios naturais ou artificiais, o compartimento de acesso
superfícies de refeição acessíveis devem garantir um espaço de 1,20 m por 1,50 m, para a aproximação frontal de uma pessoa em cadeira de rodas, também circulação adjacente de 1,20 m. 5.2.3 Serviços
Estacionamento
ao comércio pela galeria fica dispensado da iluminação e ventilação natural quando
De acordo com o Código de obras de Santo André (Nº 8.065/2000) os estacionamentos
apresentar profundidade máxima igual à largura da galeria e esteja distante do acesso de
devem ter faixas de circulação de veículos deverão apresentar dimensões mínimas, para
no máximo, 5 vezes a largura desta
cada sentido de tráfego, de 2,75m de largura por 2,20m de altura livre de passagem quando
Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), os restaurantes devem ter cozinha, copa, depósito e seção de venda com consumação. A cozinha e a seção de venda devem ter área mínima de 10 m², não podendo a menor dimensão ser inferior a 2,5 m. O pé-direito deve ser em pavimentos térreos 3,00 m, e em pavimentos superiores 2,70 m. A área iluminante deve ser 1/8 da área do piso, com o mínimo de 0,60 m², e a de ventilação natural deverá ser a metade da superfície de iluminação natural.
destinadas à circulação de automóveis e utilitários; de 3,50m de largura e 3,50m de altura livre de passagem quando destinadas à circulação de caminhões e. As rampas deverão apresentar recuo de 4,00m do alinhamento dos logradouros, declividade máxima de 20% quando destinada à circulação de automóveis e utilitários e de 12% quando destinada à circulação de caminhões e ônibus. Uma vaga para veículo de pequeno porte deve ter 2,20 m por 4,50m com faixa de acesso de 4,50m, para de médio porte deve ter 2,30 m por 5,00m com faixa de acesso de 5,50 m, para de grande porte deve ter 2,30 m por 5,50, com faixa
A NBR 9050/15, diz que os restaurantes devem possuir pelo menos 5 % do total de mesas,
de acesso de 5,50 m. Uma vaga para deficiente físico deve ter 3,50m por 5,50m, com faixa
com no mínimo uma, acessíveis a pessoas em cadeiras de rodas. As mesas ou superfícies
de acesso de 5,50 m, para moto deve ter 1,00 m por 2,00, com faixa de acesso de 2,75m,
de refeição acessíveis devem garantir um espaço de 1,20 m por 1,50 m, para a
para caminhão leve deve ter 3,10 m por 8,00, com faixa de acesso de 7,00m. Um
aproximação frontal de uma pessoa em cadeira de rodas, também circulação adjacente de
estacionamento privativo ou coletivo deve ter 50% de vagas pequenas, 45% de vagas
1,20 m.
médias e 5% de vagas grandes. Dentre essas vagas deve ser previsto 1% e 3% para
Praça de Alimentação
De acordo com o Código de obras de Santo André (Nº 8.065/2000), na praça de alimentação deve ser previsto a instalação de sanitários, eles deveram estar no percurso de no máximo 100,00 metros de distância podendo estar situado em outro andar. Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), O pé-direito deve ter no mínimo em pavimentos térreos 3,00 m, e em pavimentos superiores 2,70 m. A área iluminante deve ser 1/8 da área do piso, com o mínimo de 0,60 m², e a de ventilação natural deverá ser de, no mínimo, a metade da superfície de iluminação natural.
deficientes físicos e 10% e 20% para motocicletas, no estacionamento privativo e coletivo. Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), o pé-direito mínimo em garagens deve ser de 2,30 m. A NBR 9050/15, diz que as vagas destinadas a deficientes físicos, devem contar com um espaço adicional de circulação com no mínimo 1,20 m de largura, quando afastadas da faixa de travessia de pedestres. O percurso máximo entre a vaga e o acesso à edificação ou elevadores deve ser de no máximo 50 m. O estacionamento deve ter faixa de circulação de pedestre com largura mínima de 1,20 m até o local de interesse.
A NBR 9050/15, diz que as praças de alimentação devem possuir pelo menos 5 % do total
de mesas, com no mínimo uma, acessíveis a pessoas em cadeiras de rodas. As mesas ou
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Segurança
De acordo com o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), as salas
iluminante deverá corresponder, no mínimo, a 1/10 da área do piso. A área de ventilação natural deverá ser, no mínimo, a metade da superfície de iluminação natural.
para serviços devem ter área mínima de 5 m². O pé-direito nas edificações destinadas a
Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), deve ter área
comércio e serviços deve ter no mínimo em pavimentos térreos 3,00 m, e em pavimentos
mínima de 5 m². O pé-direito nas edificações destinadas a comércio e serviços deve ter no
superiores 2,70 m. A área iluminante deverá corresponder, no mínimo, a 1/10 da área do
mínimo em pavimentos térreos 3,00 m, e em pavimentos superiores 2,70 m. A área
piso. A área de ventilação natural deverá ser, no mínimo, a metade da superfície de
iluminante nos locais de trabalho deverá corresponder, no mínimo, a 1/5 da área do piso. A
iluminação natural.
área de ventilação natural deverá ser, no mínimo, a metade da superfície de iluminação
5.2.4 Área Técnica
natural. 5.3 DISPOSIÇÕES E AMBIENTES GERAIS
Depósito de Lixo
De acordo com o Código de obras de Santo André (Nº 8.065/2000), os depósitos devem ter
Ambientes gerais
área mínima de 5,00m² e dimensão mínima de 1,20m. Segundo o Código Sanitário do
De acordo com os bombeiros as edificações devem passar por vistorias. Já o poder público
Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), o pé-direito mínimo em depósitos deve ser de
deve solicitar dos responsáveis pelo empreendimento documentos que comprovem a
3,00 m. A área iluminante deve ser no mínimo, 1/10 da área do piso, e a de ventilação
capacidade e a estrutura física do local; o tipo de atividade desenvolvida no local e em sua
natural deverá ser a metade da superfície de iluminação natural.
vizinhança; e os riscos à incolumidade física das pessoas.
Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), os Depósitos
devem ter no mínimo 3,00 metros de pé direito, as paredes devem ser revestidas até os 2,00 metros de altura.
Depósito de Material de Limpeza
De acordo com o Código de obras de Santo André (Nº 8.065/2000) os depósitos terão no mínimo, pé-direito de 2,20m, área de 5,00m² e dimensão de 1,20m. A área iluminante deverá corresponder, no mínimo, a 1/10 da área do piso. A área de ventilação natural deverá ser, no mínimo, a metade da superfície de iluminação natural. Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), os Depósitos devem ter no mínimo 3,00 metros de pé direito, as paredes devem ser revestidas até os 2,00 metros de altura
Manutenção
Abastecimento de Água
De acordo com a RDC 216/2004, o abastecimento de água deve ser via água corrente tratada proveniente do abastecimento público ou poços artesianos.
Abastecimento de produtos
Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), deve ter no mínimo 10 m². O pé-direito nas edificações destinadas a comércio e serviços deve ter no mínimo em pavimentos térreos 3,00 m, e em pavimentos superiores 2,70 m. A área iluminante deverá corresponder, no mínimo, a 1/10 da área do piso. A área de ventilação natural deverá ser, no mínimo, a metade da superfície de iluminação natural.
Cozinhas
De acordo com a RDC 216/2004, as cozinhas devem ser mantidas limpas e organizadas, com o piso a parede e o teto conservados, sem qualquer resquício de rachaduras, mofos
De acordo com o Código de obras de Santo André (Nº 8.065/2000) as salas de manutenção
ou goteiras. As janelas devem possuir telas para prevenir o acesso de insetos, deve haver
terão pé-direito no mínimo de 2,20m, área de 5,00m² e dimensão de 1,20m. A área
uma rede de esgoto, ou fossa séptica, as caixas de gordura devem se manter fora do
19 ambiente de preparo. O local deve ser bem iluminado e ventilado, as lâmpadas devem ter
Segundo a NBR 9050, recomenda-se que elementos do mobiliário interno sejam acessíveis,
algum tipo de proteção caso quebrem.
garantindo-se as áreas de aproximação e manobra e as faixas de alcance manual, visual e
Segundo o Código de Obras de Santo André (Nº 8.065/2000) as cozinhas devem ter o pé direito mínimo de 2,40m. A abertura da janela de iluminação deve estar destinada a uma área livre com um recuo mínimo na lateral de 3,00m.
auditivo. Quando forem utilizadas cadeiras do tipo universitário (com prancheta acoplada), devem ser disponibilizadas mesas acessíveis à P.C.R na proporção de pelo menos 1 %, para cada caso, do total de cadeiras, com no mínimo uma para cada duas salas. As lousas devem ser acessíveis e instaladas a uma altura inferior máxima de 0,90 m do piso. Deve
O Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), diz que a cozinha deve ter
ser garantida a área de aproximação lateral e manobra da cadeira de rodas. Todos os
área mínima de 10 m², com dimensão mínima de 2,5 m. O pé-direito deve ter em pavimentos
elementos do mobiliário da edificação, como bebedouros, guichês e balcões de
térreos 3,00 m, e em pavimentos superiores 2,70 m. A área iluminante deve ser 1/8 da área
atendimento, bancos de alvenaria, entre outros, devem ser acessíveis.
do piso, com o mínimo de 0,60 m², e a de ventilação
Sanitários
natural deverá ser a metade da superfície de iluminação natural. De acordo com a RDC 216/2004, os banheiros não devem se comunicar diretamente com A NBR 9050/15, diz que os bares devem possuir pelo menos 5 % do total de mesas, com no mínimo uma, acessíveis a pessoas em cadeiras de roda.
Lojas Comerciais
De acordo com o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), as salas para escritórios, comércio ou serviços devem ter área mínima de 10,00 m². Os
as áreas de preparo e de armazenamento dos alimentos. O banheiro deve estar sempre limpo e organizado, com papel higiênico, sabonete, antisséptico, papel toalha e lixeiras com tampa e pedal. Segundo o Código de obras de Santo André (Nº 8.065/2000), deve ser considerado 1 banheiro contendo 1 bacia e 1 lavatório para cada grupo de 20 pessoas.
estabelecimentos com área até 50,00 m² terão, no mínimo, uma instalação sanitária com
A NBR 9050/15, diz que em espaços comerciais ou de serviço, de uso público ou uso
bacia e lavatório, em compartimentos separados, com área mínima de 1,20 m² e de 0,90 m²
coletivo, deve ser previsto no mínimo um sanitário acessível por pavimento, localizado nas
respectivamente. O pé-direito deve ter no mínimo em pavimentos térreos 3,00 m, e em
áreas de uso comum do andar. Nos conjuntos de sanitários deve ser instalada uma bacia
pavimentos superiores 2,70 m. A área iluminante deve ser no mínimo 1/5 da área do piso.
infantil para uso de pessoas com baixa estatura e de crianças as dimensões do sanitário
A área de ventilação natural deverá ser, no mínimo, a metade da superfície de iluminação
acessível e do boxe sanitário acessível devem garantir espaço de um círculo de 1,50 m,
natural.
para um giro de uma pessoa na cadeira de rodas e ter dimensões mínimas de 1,50 m por
A NBR 9050/15, diz que a largura livre nos corredores de compras deve ser de no mínimo 0,90 m e, a cada 10 m, deve haver um espaço para manobra 180° da cadeira de rodas. Quando existirem vestiários ou provadores para o uso do público, pelo menos um deve ser acessível, com entrada mínima de 0,80 m e dimensões mínimas internas de 1,20 m por 1,20
2,00 metros. As portas devem abrir para o lado externo do sanitário ou boxe. Se o boxe for instalado em locais de prática de esportes, as portas devem ter um vão livre mínimo de 1,00 m. Junto à bacia sanitária, na parede do fundo, deve ser instalada uma barra reta com comprimento mínimo de 0,80 m, posicionada horizontalmente, a 0,75 m de altura do piso acabado. As barras horizontais de apoio nos lavatórios devem ser instaladas a uma altura
m.
0,78 m a 0,80 m, e as barras verticais devem ser instaladas a uma altura de 0,90 m do piso
Mobiliário
De acordo com a RDC 216/2004, as bancadas e mesas ou tabuas de corte devem ser mantidas em bom estado de conservação sem rachaduras ou trincas
e com comprimento mínimo de 0,40 m. Os edifícios de uso público ou coletivo deverão ter sanitários ou banheiros familiares com entrada independente, providos de boxes com bacias sanitárias para adultos e outro com bacia infantil, além de boxe com superfície para troca de roupas na posição deitada, com dimensões mínimas de 0,70 m de largura por 1,80 m de
20
comprimento e 0,46 m de altura, e providos de barras de apoio. Os boxes comuns devem
De acordo com os bombeiros os corredores, passagens e escadas que levam os ocupantes
ter dimensões mínimas de 0,90 m por 1,20 m. Nos sanitários e vestiários de uso coletivo,
para fora da edificação em caso de incêndio precisam permanecer constantemente
pelo menos um boxe deve ter barras de apoio em forma de “L”, de 0,70 m por 0,70 m.
desobstruídos, além de contarem com soluções resistentes ao fogo, como portas e vidros
Vestiários
De acordo com a RDC 216/2004, os vestiários não devem se comunicar diretamente com as áreas de preparo e de armazenamento dos alimentos. O banheiro deve estar sempre limpo e organizado, com papel higiênico, sabonete, antisséptico, papel toalha e lixeiras com tampa e pedal. Segundo o Código de obras de Santo André (Nº 8.065/2000), os vestiários devem ser separados por sexo. O Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), diz que os vestiários devem ter área mínima de 6,00 m². Também ter antecâmaras separando os vestiários de locais de trabalho. O pé-direito deve ter no mínimo em pavimentos térreos 3,00 m, e em pavimentos superiores 2,70 m. A área iluminante deve ser no mínimo 1/8 da área do piso, com o mínimo de 0,60 m², e a área de ventilação natural deverá ser, no mínimo, a metade da superfície de iluminação natural.
corta-fogo e antichamas. O Código de Obras de Santo André (N° 8065/2000) diz que se faz necessário a instalação de 1 elevador para edifícios com mais de 5 pavimentos, e 2 elevadores quando o desnível entre os pisos for superior a 24 metros. Para assegurar o uso por pessoas portadoras de deficiências físicas, pelo menos um dos elevadores deverá ter cabine com dimensões internas mínimas de 1,50 m por 1,10m. O espaço de circulação fronteiro deverá ter 1,50 no mínimo. Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), quando o edifício possuir mais de 8 pavimentos, deverá ser provido de no mínimo dois elevadores. Segundo a NBR 9077/2001 as escadas devem ser dimensionadas pela fórmula de Blondel (63 cm ≤ 2h+ b ≤64 cm), com espelho entre 16 cm e 18 cm e pisos entre 28 cm e 32 cm. O comprimento dos patamares deve ser dado pela fórmula p = (2h + b) n + b. As escadas enclausuradas protegidas devem possuir alçapão de alívio de fumaça com área mínima de 1,00 m² e janelas situadas junto ao teto, com peitoril de 1,10 m, largura mínima de 80 cm e
De acordo com a NBR 9050/15, os boxes comuns devem ter dimensões mínimas de 0,90
área de ventilação de 0,80 m². Devem possuir ventilação permanente inferior, com área de
m por 1,20 m. Os boxes de chuveiros acessíveis devem ter dimensões mínimas de 0,90 m
1,20 m². As escadas enclausuradas à prova de fumaça devem ter antecâmaras com
por 0,95 m. Deve-se instalar bebedouros com no mínimo duas alturas diferentes de bica,
comprimento mínimo de 1,80 m e pé-direito mínimo de 2,50 m, ser ventiladas por dutos de
sendo uma de 0,90 m e outra entre 1,00 m e 1,10 m em relação ao piso acabado.
entrada e saída de ar com área mínima de 0,84 m², e ter iluminação natural com área
máxima de 0,50 m². Os corrimãos devem estar situados entre 80 cm e 92 cm acima do nível Circulação Horizontal
Segundo a NBR 9050/15, um espaço para circulação de deficientes físicos deve ter no mínimo 1,20 m de largura. As medidas necessárias para a manobra de cadeira de rodas para rotação de 90° deve ser de 1,20 m por 1,20 m para rotação de 180° deve ser de 1,50 m por 1,20 m para rotação de 360° deve ser um círculo com diâmetro de 1,50 m. O alcance
do piso, estando afastados 40mm, das paredes. Escadas com mais de 2,20 m de largura devem ter corrimão intermediário, no máximo, a cada 1,80 m. Segundo a NBR 9050/15, a largura mínima para escadas em rotas acessíveis é de 1,20 m. As escadas devem ter no mínimo um patamar de 1,20 m a cada 3,20 m de desnível e sempre que houver mudança de direção.
manual de uma pessoa em pé tem altura mínima de 0,65 m e máxima de 1,55 m de uma pessoa sentada tem altura mínima de 0,50m e máxima de 1,35 m de uma pessoa na cadeira
Os corrimãos laterais devem prolongar-se pelo menos por 0,30 m pós o fim dos degraus.
de rodas tem altura máxima confortável de 1,20 m.
Os corrimãos intermediários devem garantir faixa de circulação com largura mínima de 1,20 m. A inclinação das rampas, deve ser calculada com a fórmula i (inclinação) = h (altura) x
Circulação Vertical
21 100 / c (comprimento), devendo ter largura mínima de 1,50 m. Os patamares das rampas
A NBR 9077:2001, diz que as larguras mínimas das saídas devem ser as de 1,10 m (duas
devem ter dimensão longitudinal mínima de 1,20 m.
unidades de passagem), de 55 cm para as ocupações em geral e de 2,20 m para permitir a
Corredores e rotas de saída
De acordo com os bombeiros os corredores, passagens e escadas que levam os ocupantes para fora da edificação em caso de incêndio precisam permanecer constantemente desobstruídos, além de contarem com soluções resistentes ao fogo, como portas e vidros corta-fogo e antichamas. A quantidade e distribuição das rotas de fuga é calculada em função da capacidade de ocupação da edificação. “A população máxima é determinada de acordo com a densidade típica admitida (pessoas/m² ou m²/pessoa). O número pode ainda ser estabelecido pelas regulamentações de segurança contra incêndio, ou, em caso de
passagem de macas, camas e outros. A largura das portas utilizadas nas rotas de saída devem ser de, 80 cm, 1 m e 1,50 m, valendo por uma, duas e três unidades de passagem respectivamente. Segundo a NBR 9050/15, nas áreas de resgate em rotas de saída, deve ser previsto no mínimo um módulo de 1,20 m por 1,50 m a cada 500 pessoas de lotação, por pavimento. A largura mínima para corredores de uso público e grande fluxo de pessoas é de 1,50 m. A altura das janelas deve considerar os limites de altura mínimo de 0,60 m e máximo de 1,20 m para uso de pessoas na cadeira de rodas.
assentos fixos, pelo número de cadeiras. É recomendável contar com medidas ativas de
As construções subterrâneas devem ter sempre duas saídas, no mínimo, o mais afastado
proteção, ou seja, aquelas que operam somente após o início do incêndio. Entre as soluções
possível uma da outra, se servir de local de trabalho ou houver acesso de público; quando
previstas nesse grupo estão os extintores, hidrantes, chuveiros automáticos e luzes de
com acesso de público ou população superior a 50 pessoas, ter ao menos uma das saídas
emergência.
direta ao exterior, sem passagem pela descarga térrea.
Segundo o Código Sanitário do Estado de São Paulo (Decreto nº 12.342), os corredores quando de uso comum ou coletivo, devem ter 1,20 m de largura, e em habitações multifamiliares, deve ter 0,90 m. O pé-direito mínimo em corredores e passagens é de 2,50 m.
16
15
6.1 PERFIL DOS USUÁRIOS
6.2 FUNCIONARIOS E COLABORADORES
Setor Gastronômico e de Lazer
Setor de Acesso
O intuito do centro comercial gastronômico é atender toda a população das mais variáveis
Funcionários responsáveis por administrar a portaria e estacionamento do centro
idades, estilos e gostos.
comercial, organizando o fluxo de entrada e saída dos veículos e pedestres.
Moradores, oferecendo um centro com um ambiente agradável e confortável, com espaço
de lazer para se reunir com amigos e familiares.
Setor Administrativo
Funcionários responsáveis por administrar o centro comercial, ou de cada comercio, são responsáveis por organizar os recursos financeiros, calculando despesas, realizando
Trabalhadores do entorno do centro comercial, do ABCD e de todo país, pessoas com
compras e vendas.
curiosidade em conhecer os diferenciados tipos de gastronomia. As crianças e adolescentes de até 16 anos deverão estar acompanhadas de adultos responsáveis.
Setor Técnico
Nos depósitos de limpeza os funcionários são responsáveis por conservar e manter os ambientes do edifício limpos, deverão utilizar materiais adequados pra essa prática como mascas luvas, sapatos antiderrapante. Esses funcionários devem ter acesso a todos os
Para os idosos, acima de 60 anos será incluso produtos direcionados, além de adequar a decoração e o atendimento.
Para os portadores com necessidades haverá a implantação da acessibilidade em todo o edifício com rampas e elevadores inserindo a inclusão social.
ambientes.
16
ESQUEMAS ESTRUTURANTES
16 7.1 CONCEITO ARQUITETONICO
7.2 PARTIDO ARQUITETONICO
Arquitetura Inclusiva. Projetar um edifício comercial que atenda às necessidades de todos
Utilizar o perfil natural do terreno para interligar os ambientes através de um pátio central
os colaboradores e usuários com foco em unir Integração e praticidade nos ambientes,
com pé direito duplo, onde é possível visualiza-los e circular entre eles.
possibilitando a amplitude, clareza e visibilidade do com o uso dos espaços livres e
Figura 84: Patio central shopping mega foodwalk
caminhos totalmente exploráveis, com boas sensações de harmonia entre o interior e o exterior tornando uma construção livre, leve e principalmente sustentável. Palavras chave: Inclusiva, Integração, Clareza.
Fonte:https://www.archdaily.com.br/br/895792/expansao-do-shopping-mega-foodwalk- (Abril, 2020)
Grandes aberturas dentro da edificação para que haja compatibilidade e integração dos ambientes interno ao externo em meio ao uso de arvores de pequeno porte e vegetações melhorando a qualidade do ar e a iluminação natural.
17 Figura 85: Pátio central Vila Butantan
Fonte:http://cultetc.com/2019/08/15/ /vila-butantan-espaco-ok/ (Abril, 2020)
Utilização da cobertura para implantação de espaços de convivência para os usuários, e integração com o verde através de paisagismo inserido entre os blocos do edifício. Figura 86: Container Marítimo
Figura 87: Estrutura metálica
Fonte:http://metallicontainers.blogspot.com/2015/05/blog-post_1.html (Abril, 2020)
Uso de estrutura metálica para obter grandes vãos, tornando a construção leve, e uma obra menos agressiva ambientalmente. Figura 88: Parede verde
Fonte:https://www.newcore.com.br/blog/aprenda-a-montar-um-jardim-vertical/ (Abril, 2020)
Fonte:https://www.containerlab.com.br/maritimus-ox-aracatuba-sp-container-lab-club/ (Abril, 2020)
Reutilização de materiais metálicos como o container, que possibilita a junção entre eles resultando em uma arquitetura funcional e sustentável.
Utilização de jardim vertical interno que tem como benefícios de reduzir a poluição do ar, funcionar como isolamento térmico e acústico, integrando o ambiente interno ao externo.
18
Figura 89: Fachada ativa verde
Fonte:https://ecotelhado.com/sistema/jardim-vertical/ (Abril, 2020)
Figura 91: Estacionamento Subsolo
Fonte:https://www.hometeka.com.br/aprenda/ como-instalar-e-cuidar-de-brises-vegetais/ (Abril, 2020)
Jardim vertical é externo que contribui para a maior durabilidade dos prédios, pois diminui
Utilização de brise como uma fachada ativa junto a metálica tornando um edifício
a amplitude térmica, além de contribuir com a oportunidade de convívio com a natureza
totalmente sustentável
embelezando os centros urbanos por meio da vegetação.
Figura 92: Pisograma
Figura 90: Brise verde
Fonte:https://lajlucas.com.br/produto/pisograma-liso-02-furos-15291/ (Abril, 2020) Fonte:https://www.tripadvisor.com.br/Espaco_Cultural_Porto_Seguro_Sao_Paulo_.html (Abril, 2020)
Utilização de pisograma ecológico, possibilitando a criação de área verde pois absorve
Implantação do estacionamento no subsolo do edifício para que assim o terreno possa ser
menos emissão de calor oferecendo uma maior drenagem, além da durabilidade e
mais explorável e aproveitado.
resistência do material.
19 7.3 PARTIDO URBANÍSTICO
Figura 95: Vista panorâmica Wila Gastronômica
Implantação de todo o edifício de modo acessível com uso de rampas e escadas e elevadores dentro dos parâmetros estabelecidos pela NBR 9050. Figura 93: Prefeitura de Araucária
Fonte: https://www.wilagastronomica.com.br/ (Março, 2020)
Utilização de Arvores para sombrear e controlar a temperatura nos ambientes, diminui a poluição sonora e os ventos, mantendo a umidade do ar. Fonte:https://araucarianoar.com.br/entrada-principal-da-prefeitura- (Abril, 2020)
Utilização de pisos antiderrapantes, devido aos revestimentos utilizados, barras de apoio nas rampas de acesso.
Figura 96: Mobiliário Urbano
Figura 94: Avenidas acessíveis
Fonte:http://galerias.org/septimoencuentro/es/proyecto-de-mobiliario-urbano-inclusivo/ (Maio, 2020) Fonte: https://br.pinterest.com/pin/486951778460863663/ (Abril, 2020)
O mobiliário inclusivo é parte fundamental do projeto arquitetônico que visa a acessibilidade.
Faixa de pedestres, ciclovias, rampas nas calçadas da quadra do entorno facilitando o
Um móvel pode ser projetado especialmente para cadeirantes, cegos, idosos e outros
acesso dos usuários e cadeirantes, com o uso do piso drenante sustentável.
públicos tornando um espaço acessivel e inclusivo.
20
7.4 PROGRAMA DE NECESSIDADES
21
AMBIENTES
ATIVIDADES
NUMERO
MOBILIÁRIOS
CONDICIONATES AMBIENTAIS
QUANT.
DE
ÁREA MINIMA NECES.
PESSOAS
ÁREA MINIMA TOTAL
SETOR DE ACESSO PORTARIA
Controlar acesso.
2
Mesa
com
cadeira
e Pé-direito mínimo de 3m
computador.
SANITÁRIO
Higiene pessoal.
2
1
15m²
15m²
1
6m²
6m²
50
12,5²
625m²
1
40m²
40m²
Área iluminante de 1/5 da área do piso: 1,80 m².
Lavatório, vaso sanitário.
Pé-direito mínimo de 3m Área iluminante de 1/5 da área do piso:1,80 m².
ESTACIONAME
Estacionar veículos dos
NTO
usuários.
200
Vagas demarcadas por 1 vaga para cada 75m² de área edificada. pintura no piso.
Pé direito mínimo de 2,30m. 3%
das
vagas
devem
se
para
portadores
de
necessidades especiais, e 5% para os idosos. As vagas para veículo de pequeno porte devem ter 2,20 m por 4,50m com faixa de acesso de 4,50m, para de médio porte deve ter 2,30 m por 5,00m para de grande porte deve ter 2,30 m por 5,50, com faixa de acesso de 5,50 m. Uma vaga para deficiente físico deve ter 3,50m por 5,50m, com faixa de acesso de 5,50 m. A declividade máxima de 20% quando destinada à circulação de automóveis e utilitários e de 12% quando destinada à circulação de caminhões. 10% das vagas serão destinadas as motocicletas. DOCA
Armazenamento de produtos em geral.
4
Vaga
demarcada
veículo utilitário.
para Pé direito mínimo de 2,30m.
22
AMBIENTES
ATIVIDADES
NUMERO
MOBILIÁRIOS
CONDICIONATES AMBIENTAIS
QUANT.
DE
ÁREA MINIMA NECES.
PESSOAS
ÁREA MINIMA TOTAL
SETOR ADMINISTRATIVO ADMINISTRAÇÃO GERAL
Administrar comercial.
o
centro
3
Cadeiras, Mesas.
computador
e Pé-direito mínimo de 3,00 m.
1
20m²
20m²
1
14m²
14m²
2
6m²
12m²
Área mínima de 5 m². Área iluminante de 1/10 da área do piso. SEGURANÇA
Monitorar o edifício.
2
Cadeiras, Mesas.
computador
e Pé-direito mínimo de 3,00 m. Área mínima de 5 m². Área iluminante de 1/10 da área do piso.
SANITÁRIO
Higiene pessoal.
4
Lavatório, vaso sanitário.
Pé-direito mínimo de 3,00 m Área iluminante de 1/5 da área do piso: 2,00 m². Deve ser considerado 1 banheiro contendo 1 bacia e 1 lavatório para cada grupo de 20 pessoas e no mínimo um sanitário acessível por pavimento.
23
AMBIENTES
ATIVIDADES
NUMERO
MOBILIÁRIOS
CONDICIONATES AMBIENTAIS
QUANT.
AREA
DE
MINIMA
PESSOAS
NECES.
ÁREA MINIMA TOTAL
SETOR GASTRONOMICO / BAR CONSUMAÇÃO
Proporcionar de
momentos
convivência
30
e
Balcão,
geladeiras, Pé-direito mínimo de 3,00 m
adega de vinho, pia,
descontração.
mesas e cadeiras.
2
40m²
80m²
Área mínima de 10,00 m² e dimensão de 2,5 m Área iluminante de 1/8 da área do piso: 1,25 m². Devem dispor de 3% de cadeiras destinada ao uso de pessoas obesas. Possuir ao menos 5% do número total de mesas, com no mínimo 1 acessível.
ARMAZENAMENTO
Armazenar bebidas.
-
Armários, geladeiras Pé-direito mínimo de 2,70 m e prateleiras. Área iluminante de 1/8 da área do piso: 1,25 m².
2
20m²
40m²
ADMINISTRAÇÃO
Administrar comercial.
3
Cadeiras, computador Mesas.
2
12m²
24m²
12m²
24m²
o
centro
Pé-direito mínimo de 3,00 m. e Área mínima de 5 m². Área iluminante de 1/10 da área do piso.
SANITÁRIO
Local de necessidade ao público.
20
2 vasos, 2 lavatórios Pé-direito mínimo de 2,70 m + PCD. Área iluminante de 1/8 da área do piso: 0,75 m² Os banheiros não devem se comunicar diretamente com as áreas de preparo e de armazenamento de alimentos. Deve ser considerado 1 banheiro contendo 1 bacia e 1 lavatório para cada grupo de 20 pessoas. E no mínimo um sanitário acessível por pavimento.
2
24 AMBIENTES
ATIVIDADES
NUMERO
MOBILIÁRIOS
CONDICIONATES AMBIENTAIS
QUANT.
DE
ÁREA MINIMA NECES.
PESSOAS
ÁREA MINIMA TOTAL
SETOR GASTRONOMICO / CAFETERIA CONSUMAÇÃO
Servir bebidas
40
e refeições.
Balcão expositor de pães, Pé-direito mínimo de 3,00 m. Área mínima de 10,00 m² e dimensão mesa para cortar frios.
2
40m²
80m²
2
12m²
12m²
2
12m²
24m²
2
40m²
80m²
de 2,5 m. Área iluminante de 1/8 da área do piso: 1,25 m².
Mesas e Cadeiras para os Devem dispor de 3% de cadeiras destinada ao uso de pessoas usuários.
obesas. Possuir ao menos 5% do número total de mesas, com no mínimo 1 acessível.
ADMINISTRAÇÃO
Administrar
a
1
Cafeteria. SANITÁRIO
Local
de
20
Cadeiras, computador e
Pé-direito mínimo de 3,00 m. Área mínima de 5 m². Área iluminante
Mesas.
de 1/10 da área do piso.
2 vasos, 2 lavatórios + PCD. Pé-direito mínimo de 2,70 m. Área iluminante de 1/8 da área do piso:
necessidade
0,75 m². Os banheiros não devem se comunicar diretamente com as
ao público.
áreas de preparo e de armazenamento. Deve ser considerado 1 banheiro contendo 1 bacia e 1 lavatório para cada grupo de 20 pessoas.
COZINHA
Preparar alimentos
5
Fogão, chapa gás para grelhar, coifa, fritadeira elétrica, forno, bancadas
Área mínima de 10 m², com dimensão mínima de 2,5 m. O pé-direito deve ter em pavimentos térreos 3,00 m.
freezers, geladeiras,
A área iluminante deve ser 1/8 da área do piso, com o mínimo de
bancadas, liquidificadores,
0,60 m², e a de ventilação natural deverá ser a metade da superfície
espremedores industriais,
de iluminação natural. O local deve ser bem iluminado e ventilado, as
bancadas, moedores de
lâmpadas devem ter algum tipo de proteção caso quebrem.
carnes, balança, lavalouça, armário para utensílios
As janelas devem possuir telas para prevenir o acesso de insetos, deve haver uma rede de esgoto, ou fossa séptica, as caixas de gordura devem se manter fora do ambiente de preparo. Devem ter piso na parede e o teto conservados.
25
AMBIENTES
ATIVIDADES
NUMERO
MOBILIÁRIOS
CONDICIONATES AMBIENTAIS
QUANT.
DE
ÁREA MINIMA NECES.
PESSOAS
ÁREA MINIMA TOTAL
SETOR GASTRONOMICO / EMPÓRIO CONSUMAÇÃO
Servir
e
vender
30
bebidas e gelados
Balcão,
geladeiras, Pé-direito mínimo de 3,00 m
adega de vinho, pia, mesas e cadeiras.
2
30m²
60m²
1
12m²
12m²
2
10m²
20m²
2
12m²
24m²
Área mínima de 10,00 m² e dimensão de 2,5 m Área iluminante de 1/8 da área do piso: 1,25 m². Devem dispor de 3% de cadeiras destinada ao uso de pessoas obesas. Possuir ao menos 5% do número total de mesas, com no mínimo 1 acessível. Devem, depósito e seção de venda com consumação.
ADMINISTRAÇÃO
Administrar
a
1
Cafeteria.
ARMAZENAMENTO
cadeiras, computador e Pé-direito mínimo de 3,00 m. Área mínima de 5 m². Mesas.
Estocar mercadoria.
2
Prateleira, computador.
SANITÁRIO
Local
de
necessidade
ao
público.
20
Área iluminante de 1/10 da área do piso. mesa, Pé-direito mínimo de 3,00m Área iluminante de 1/10 da área do piso: 0,50 m².
2 vasos, 2 lavatórios + Pé-direito mínimo de 2,70 m PCD.
Área iluminante de 1/8 da área do piso: 0,75 m² Os banheiros não devem se comunicar diretamente com as áreas de preparo e de armazenamento de alimentos. Deve ser considerado 1 banheiro contendo 1 bacia e 1 lavatório para cada grupo de 20 pessoas. E no mínimo um sanitário acessível por pavimento.
26
AMBIENTES
ATIVIDADES
NUMERO
MOBILIÁRIOS
CONDICIONATES AMBIENTAIS
QUANT.
DE
ÁREA MINIMA NECES.
PESSOAS
ÁREA MINIMA TOTAL
SETOR GASTRONOMICO / RESTAURANTE CONSUMAÇÃO
Servir
refeições
e
50
Mesas e cadeiras.
bebidas.
Pé-direito mínimo de 3,00 m
2
60m²
120m²
2
15m²
30m²
2
15m²
30m²
2
15m²
30m²
2
40m²
80m²
Área mínima de 10,00 m² e dimensão de 2,5 m Área iluminante de 1/8 da área do piso: 1,25 m². Devem dispor de 3% de cadeiras destinada ao uso de pessoas obesas. Possuir ao menos 5% do número total de mesas, com no mínimo 1 acessível. Devem ter cozinha, copa, depósito e seção de venda com consumação
RECEPÇÃO
Recepcionar, informar as
15
mesas disponíveis.
cadeiras,
Pé-direito mínimo de 2,70 m
computador e
Área iluminante de 1/8 da área do piso: 1,25 m².
Mesas. SALA DE ESPERA
Acomodar clientes que aguardam
15
Mesas e cadeiras.
a
Área iluminante de 1/8 da área do piso: 1,25 m².
disponibilidade. ADMINISTRAÇÃO
Administrar
o
Pé-direito mínimo de 2,70 m
2
Restaurante.
cadeiras,
Pé-direito mínimo de 3,00 m.
computador e
Área mínima de 5 m².
Mesas.
Área iluminante de 1/10 da área do piso. COZINHA
Preparar as refeições.
10
Fogão chapa
industrial, Área mínima de 10 m², com dimensão mínima de 2,5 m. gás
para
27
grelhar,
coifa, O pé-direito deve ter em pavimentos térreos 3,00 m, e em elétrica, pavimentos superiores 2,70 m.
fritadeira
forno, salamandra elétrica, bancadas em inox freezers, geladeiras
A área iluminante deve ser 1/8 da área do piso, com o mínimo de 0,60 m², e a de ventilação natural deverá ser a metade da superfície de iluminação natural. O local deve ser bem iluminado e ventilado, as lâmpadas devem ter
comerciais, bancadas
para
algum tipo de proteção caso quebrem.
processadores de As janelas devem possuir telas para prevenir o acesso de alimentos
insetos, deve haver uma rede de esgoto, ou fossa séptica,
liquidificadores,
as caixas de gordura devem se manter fora do ambiente de
espremedores
preparo.
industriais de suco, bancadas para os moedores
Devem ter piso na parede e o teto conservados.
de
carnes,
balança,
cortador
de
legumes máquina de
lavar
louça,
armário
para
utensílios PREPARO, COCÇÃO E
Preparação final do prato.
6
MONTAGEM
Banho
Maria, Pé-direito mínimo de 2,70 m
grelhas, forno
chapas, caldeirão,
2
12m²
24m²
2
12m²
24m²
Área iluminante de 1/8 da área do piso: 1,25 m²
geladeira. HIGIENIZAÇÃO
Higienização
de
funcionário e utensílios.
10
Pia cubas,
com pia
higienização.
duas Pé-direito mínimo de 2,70 m de
Área iluminante de 1/8 da área do piso: 1,25 m²
28
ARMAZENAMENTO
Armazenar os produtos.
2
Prateleiras, computador mesas.
SANITÁRIO
Local de necessidade ao
20
público.
2
vasos,
lavatórios + PCD.
Pé-direito mínimo de 3,00m e
2
10m²
20m²
2
12m²
24m²
2
12m²
24m²
Área iluminante de 1/10 da área do piso: 0,50 m².
2 Pé-direito mínimo de 2,70 m Área iluminante de 1/8 da área do piso: 0,75 m² Os banheiros não devem se comunicar diretamente com as áreas de preparo e de armazenamento de alimentos. Deve ser considerado 1 banheiro contendo 1 bacia e 1 lavatório para cada grupo de 20 pessoas. E no mínimo um sanitário acessível por pavimento.
VESTIÁRIO
Espaço para troca de roupa.
10
Armários, bancos, Pé-direito mínimo de 2,70 m 4 chuveiros.
Área iluminante de 1/8 da área do piso: 0,75 m²
29
AMBIENTES
ATIVIDADES
NUMERO
MOBILIÁRIOS
CONDICIONATES AMBIENTAIS
QUANT.
DE
ÁREA MINIMA NECES.
PESSOAS
ÁREA MINIMA TOTAL
SETOR DE LAZER / PRAÇA PRAÇA DE CONVIVENCIA
Proporcionar lazer,
-
socialização,
Mesas, bancos e
Área livre.
-
100m²
100m²
1
6m²
6m²
1
12m²
12m²
2
12m²
24m²
2
12m²
24m²
pergolado.
descanso SETOR TÉCNICO / SERVIÇOS DEP. LIMPEZA
Armazenar os
2
Prateleiras, tanque,
Pé-direito mínimo de 2,50m
carrinho de limpeza.
Área iluminante de 1/10 da área do piso: 0,50 m².
Grades de divisórias e
Pé-direito mínimo de 2,70 m
despachar o lixo e
tanques de separação do
Área iluminante de 1/8 da área.
resíduos.
tipo de lixo ou resíduo.
As paredes devem ser revestidas até os 2,00 metros de
produtos de limpeza. DEP. LIXO
Armazenar para
-
altura. SANITÁRIOS
Espaço para higiene
10
e necessidades
2 vasos, 2 lavatórios +
Pé-direito mínimo de 2,70 m
PCD.
Área iluminante de 1/8 da área do piso: 0,75 m²
pessoais.
Deve ser considerado 1 banheiro contendo 1 bacia e 1 lavatório para cada grupo de 20 pessoas. E no mínimo um sanitário por pavimento.
VESTIÁRIOS
Espaço para troca de roupa.
10
Armários, bancos e
Pé-direito mínimo de 2,70 m.
chuveiro.
Área iluminante de 1/8 da área total. Área mínima de 6,00 m. Devem ter antecâmaras separando os vestiários de locais de trabalho. os boxes comuns devem ter dimensões mínimas de 0,90 m por 1,20 m. AREA MINIMA TOTAL:
Fonte: Autor (Abril 2020)
1774m²
30
7.5 ORGANOGRAMA ADMINISTRATIVO GERAL
DOCA GERAL
COZINHA
ARMAZENAMEN TO
ESTACIONAMEN
PORTARIA
SANITÁRIOS
BAR
SEGURANÇA
SANITÁRIO
TO
PRAÇA
DEPOSITO DE
CENTRAL
LIMPEZA
RESTAURANTE
COZINHA INDUSTRIAL
ARMAZENAMEN TO
DEPOSITO DE LIXO
CAFETERIA
EMPÓRIO
COZINHA
COZINHA
ARMAZENAMEN
ARMAZENAMEN
TO
TO
SETORIZAÇÃO: Acesso
CONSUMAÇÃO
CONSUMAÇÃO
SANITÁRIOS
SANITÁRIOS
CONSUMAÇÃO
CONSUMAÇÃO
Administrativo Gastronômico SANITÁRIOS
Lazer Técnico
Fonte: Autor (Abril 2020)
SANITÁRIOS
31 7.6 FLUXOGRAMA DOCA GERAL
ESTACIONAMEN TO
ADMINISTRATIV O
COZINHA
ARMAZENAMEN
INDUSTRIAL
TO
RESTAURANTE
CONSUMAÇÃO
SANITÁRIOS
SALA DE
SEGURANÇA
ESPERA
CAFETERIA
CONSUMAÇÃO
ARMAZENAMEN TO
ACESSO PRINCIPAL
SANITÁRIOS
PORTARIA
PRAÇA CENTRAL EMPÓRIO
CONSUMAÇÃO
ARMAZENAMEN TO
SETORIZAÇÃO:
SANITÁRIOS
SANITÁRIOS
Acesso Administrativo Gastronômico
BAR
CONSUMAÇÃO
Lazer Técnico
SANITÁRIOS Fonte: Autor (Abril 2020)
ARMAZENAMEN TO
32
LOCALIZAÇÃO Santo André é um município brasileiro da Região do Grande ABCD localizado a 21km da capital paulista, na Zona Sudeste da Grande São Paulo com uma área territorial de 175 km²,os municípios vizinhos são Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra.
R. Catequese
O terreno proposto para implantar o centro comercial gastronômico se localiza na Avenida XV de novembro n°420, Centro, Santo André - São Paulo, Brasil. Na região próxima ao terreno, é caracterizado por vias arteriais, coletoras, e locais que formam a mobilidade da cidade. Dentre elas, as principais são a avenida xv de
Av. XV de novembro
novembro, onde está localizado o terreno, o viaduto Antônio Adib Chammas, e o viaduto Acisa que cortam o centro da cidade, facilitando a deslocação da população.
N
PLANTA DE SITUAÇÃO
0 10 20 30 40 50
100 ESCALA GRÁFICA
LEGENDA: TERRENO ÁREAS VERDES
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CURSO:
ESCALA:
Arquitetura e Urbanismo
INDICADA
DISCIPLINA: PROFESSOR: ASSUNTO:
ALUNO:
FOLHA:
Planta de Situação Alex da Silva Fachini do Carmo
RGM:
11161100335
01
60.00
Av. Padre Anchieta
Av. Dom Pedro II
Viaduto Acisa
+-759
+-759
+-758
+-758 ÁREA: 2.400m²
+-757
+-757
+-756 +-754
+-762
25.00
+-755
15.00
+-756
+-756
+-756 +-755
Av. XV de novembro +-754
LEGENDA:
+-754
TERRENO CONSTRUÇÃO EXISTENTE/DEMOLIR
N
PERFIL NATURAL DO TERRENO ESCALA 1:500
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CURSO:
ESCALA:
Arquitetura e Urbanismo
INDICADA
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II PROFESSOR:
FOLHA:
Celso Ledo Martins ASSUNTO:
ALUNO:
Conceito e Partido Arquitetônico e Urbanístico Alex da Silva Fachini do Carmo
RGM:
11161100335
02
RUA PADRE ANCHIETA
CALÇADA AV. DOM PEDRO II
+756.0
PERFIL NATURAL DO TERRENO
+755.4
+756.0
+755.3
+755.4
755 755 754 753 752 751
CORTE A.A ESCALA 1:500
CALÇADA
RUA PADRE ANCHIETA CALÇADA +756.6
+756.8
758 757 756
+758
PERFIL NATURAL DO TERRENO
AV. DOM PEDRO II
+758
CORTE B.B ESCALA 1:500
AV. XV DE NOVEMBRO CALÇADA
759 758 757 756 755 754 753
+756
CORTE C.C ESCALA 1:500
AV. XV DE NOVEMBRO CALÇADA
759 758 757 756 755 754 753
CALÇADA
+754
CORTE D.D ESCALA 1:500
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CURSO:
ESCALA:
Arquitetura e Urbanismo
INDICADA
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II PROFESSOR:
FOLHA:
Celso Ledo Martins
ASSUNTO: ALUNO:
Corte do Perfil Natural do Terreno Alex da Silva Fachini do Carmo
RGM:
11161100335
03
Av. Padre Anchieta
60.00
Av. Dom Pedro II
Viaduto Acisa
+753,30
Proposta para entorno
25.00
15.00
Av. XV de novembro
N
PERFIL DO TERRENO PROPOSTO ESCALA 1:500
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CURSO:
ESCALA:
Arquitetura e Urbanismo
INDICADA
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II PROFESSOR:
FOLHA:
Celso Ledo Martins ASSUNTO:
ALUNO:
Planta do Perfil Proposto Alex da Silva Fachini do Carmo
RGM:
11161100335
04
CALÇADA AV. DOM PEDRO II
755 755 754 753 752 751
+756.00
+755.8
PERFIL NATURAL DO TERRENO
RUA PADRE ANCHIETA +755.8 +755.6
CORTE A.A ESCALA 1:500
CALÇADA
RUA PADRE ANCHIETA CALÇADA +756.8 +756.6
758 757 756
+756.0
AV. DOM PEDRO II
+756.0
PERFIL NATURAL DO TERRENO
CORTE B.B ESCALA 1:500
CALÇADA
AV. XV DE NOVEMBRO CALÇADA +755
PERFIL NATURAL DO TERRENO
759 758 757 756 755 754 753
CORTE C.C ESCALA 1:500
759 758 757 756 755 754 753
PERFIL NATURAL DO TERRENO
AV. XV DE NOVEMBRO CALÇADA
CALÇADA
+755
CORTE D.D ESCALA 1:500
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CURSO:
ESCALA:
Arquitetura e Urbanismo
INDICADA
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II PROFESSOR:
FOLHA:
Celso Ledo Martins
ASSUNTO: ALUNO:
Cortes do Perfil Proposto Alex da Silva Fachini do Carmo
RGM:
11161100335
05
Av. Padre Anchieta
Reserv. 15.000l h:1.40
Ecotelhado Grama Esmeralda
Viaduto Acisa
Av. Dom Pedro II
COBERTURA +762,23 NA +762,20 NO
PRAÇA DE CONVIVÊNCIA
RAMPA 6 m I:8,33% RAMPA 6 m I:8,33% RAMPA 6 m I:8,33%
+755,73 NA
s
9 8 7 6 5 4 3 2 1
ACESSO PEDESTRES
s +756,23 NA
3.00
RAMPA 13.3m I:30%
LIXEIRA 2.80 D
SAÍDA ACESSO VEÍCULOS VEÍCULOS
ACESSO PEDESTRES
Av. XV de novembro
N
IMPLANTAÇÃO LAYOUT ESCALA 1:500
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CURSO:
ESCALA:
Arquitetura e Urbanismo
INDICADA
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II PROFESSOR:
FOLHA:
Celso Ledo Martins
ASSUNTO: ALUNO:
Implantação Layout Alex da Silva Fachini do Carmo
RGM:
11161100335
06
2,50
2,50
60.00
13
49
48
21
22
23
24
32
33
34
35
47
5,00 46
2,50
5,00 16
2,50
IDOSO 43
5,00 IDOSO 42
5,00 27
5,00 IDOSO 41
5,00
5,00
2,50
15
5,71
2,50
5,71
25 SERVIÇOS
5,00
39
5,00 38 37 36
5,71
2,50
SERVIÇOS
SERVIÇOS
5,71
14
5,00
26
2,80
SERVIÇOS
5,00 02
2,80
2,50
03
2,80
40
5,00
2,80
04
01
2,50
5,00
2,50
28
44
PASSEIO
5,00
2,50
2,50
29
5,00
5,00
2,50
5,00
PASSEIO
2,50
30
2,50
17
5,00 05
2,50 5,00
5,00
2,50
06
18
45
5,00
2,50
2,50
5,00
5,00
2,50
07
19
PASSEIO
2,50
5,00
PASSEIO
08
31
PASSEIO
2,50
5,00
2,50
20
5,00
2,50
2,50
09
2,50
5,00
5,00
2,50
10
5,00
5,00
2,50
2,50
5,00
2,50
11
5,00
MOTOS
2,50
2,50
MOTOS
2,50
5,00
2,50
12
2,50
2,50
5,00
BIKE
3.00
2.00
5,00
ELEVADOR SERVIÇOS
ESTACIONAMENTO
2.00
3.00
24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13
+754,20 NO +754,23 NA
ELEVADOR SOCIAL
s
13.40
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
TERRA +756.0
RAMPA 13.4m I:20%
D
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
SAÍDA ACESSO VEÍCULOS VEÍCULOS
CURSO:
ESCALA:
Arquitetura e Urbanismo
INDICADA
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso 2
N
PLANTA LAYOUT ESTACIONAMENTO SUBSOLO
PROFESSOR:
ESCALA 1:250
ALUNO:
FOLHA:
Celso Ledo Martins
ASSUNTO:
Planta Humanizada do Estacionamento Subsolo Alex da Silva Fachini do Carmo
RGM:
11161100335
07
SEG.
Atendimento
1.50 2.00
2.00
PNE
2.00
4.73
1.50
RESTAURANTE
2.00
9.60
Cocção / Cozinha
Distribuição
4.73
60.00
Área de Higienização
1.50
ADM
14.80
4.75
14.80
9.60
EMPÓRIO CAFETERIA
3 2
9.60
DML
3 2
1
PNE
9.60 7.20
14.80
1
PNE
PRAÇA DE CONVIVÊNCIA
+
* 9
RéPág
-
Intro
1
3
6
A
/ 8
1
Bloq
4
7
Num
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Power Sleep
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ELEVAD.
2.00
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24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13
3 2
3
1
DML
PNE
2
1
s
PNE
9.60
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
+755,73 NA
RAMPA 6 m I:8,33% RAMPA 6 m I:8,33% RAMPA 6 m I:8,33%
13.40
+760,20 NO +760,23 NA
3.00
s
ACESSO PEDESTRES
9 8 7 6 5 4 3 2 1
s +756,23 NA
3.00
RAMPA 13.4m I:30%
LIXEIRA 2.80 D
SAÍDA ACESSO VEÍCULOS VEÍCULOS
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
ACESSO PEDESTRES
CURSO:
N
PLANTA LAYOUT PAVIMENTO TERREO ESCALA 1:250
ESCALA:
Arquitetura e Urbanismo
INDICADA
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso 2 PROFESSOR:
FOLHA:
Celso Ledo Martins
ASSUNTO: ALUNO:
Planta Humanizada do Térreo Alex da Silva Fachini do Carmo
RGM:
11161100335
08
C
3.00
B
C
40.00
4.00
A
D
D
34.00
3.00 Reserv. 15.000l h:1.40
Ecotelhado Grama Esmeralda
COBERTURA
B
B
+762,23 NA +762,20 NO
14.00
ÍNDICES URBANÍSTICOS PROJETO
45.10
40.00
40.00
LEGISLAÇÃO
25.66
2.400 m²
COEFICIENTE DE APROVEITAMENTO 2:
4.800m²
4.800m²
TAXA DE OCUPAÇÃO MAXIMA 67% :
1.608 m²
- m²
360 m²
360 m²
RECUO FRONTAL
5m
16.7 m
RECUO LATERAL DIREITA
1.5m
3m
RECUO LATERAL ESQUERDA
1.5m
3m
2.00
0.20
3.00
A
0.20
3.00
ELEVADOR SOCIAL
24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13
Aroeira
SCTE
5 - 10m
Brasil
Cocos nucifera L.
Coqueiro
CONU
10 - 20m
Brasil
Liriope Muscari
Barba Serpente
LIMU
0.5 - 1m
China
Podocarpus Macrophyllus
ELEVADOR SERVIÇOS
0.20
Schinus terebinthifolius
3.00
+760,20 NO +760,23 NA
2.00
6.59
+757,73 NA +757,70 NO
2.00
TABELA BOTÂNICA NOME NOME CODIGO PORTE ORIGEM BOTANICO POPULAR
2.00
25.66
2.400 m²
TAXA DE PERMEABILIDADE 15% :
PRAÇA DE CONVIVÊNCIA
59.58
AREA TOTAL DO TERRENO
Podocarpus
POMA
0.5 - 1m
Asia
Weigela Florida
Veigela
WEFL
0.8 - 3m
Asia
Paspalumnottatum
Grama Batatais
PATT
10 - 20cm
Brasil
CARACTERÍSTICAS VEGETAIS Herbácea perene, são árvores rústicas perenes possui floração branca. Tronco simples, ereto ou levemente curvado, folhas de até 3m , pêndulas, largas. Herbácea perene, entouceirada, folhas basais fibrosas. Usada como cerca viva, em vasos, arbustos, para ornamentar jardins. Arbusto de pequeno porte as cores variam entre rosas, amarelas, brancas e vermelhas. Grama mais resistente ao pisoteio e melhor desempenho a função de conter a erosão.
A
s
2.18
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
10.00
10.00
RAMPA 6 m I:8,33% RAMPA 6 m I:8,33% RAMPA 6 m I:8,33%
13.40
ACESSO
9 8 7 6 5 4 3 2 1
+755,73 NA
3.50
13.40
3.50
s
s +756,23 NA
+756,23 NA +756,20 NO
RAMPA 13.3m I:10%
14.08
3.10 D
D
C
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CURSO:
N
ESCALA:
Arquitetura e Urbanismo
INDICADA
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II
IMPLANTAÇÃO EXECUTIVA
PROFESSOR:
ESCALA 1:500
ASSUNTO:
FOLHA:
Celso Ledo Martins
ALUNO:
Implantação Executiva Alex da Silva Fachini do Carmo
RGM:
11161100335
09
C
A
B
C
D
D
40.00
2.80
34.00
2.80
48
22
23
24
32
33
34
35
47
5,00
2,50
27
5,71
5,71
ESTACIONAMENTO
5.65
2,50
2.00
+753,53 NA +753,50 NO
43.90
3.00
0.60 x 0.60
0.05
CERÂMICA
0.20 x 0.10
0.6
INTERTRAVADO
RETIFICADO ESMALTADO ELISABETH COR BEGE RETIFICADO ACETINADO PORTOBELLO COR BEGE CONCRETO PAVER COR CINZA
GESSO LISO, MASSA CORRIDA, PINTURA EM LÁTEX ACRÍLICO MARMORIZADO BRILHANTE BOLD COR BRANCO RETIFICADO BRILHANTE BIANCO COR BRANCO GRAFIATO RÚSTICO SUVINIL COR BRANCA GESSO LISO APLICADO NO BLOCO DE CONCRETO, AMACIADO COM MASSA CORRIDA, PINTURA EM TINTA ANTI CHAMAS
CÓDIGO
24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13
1
TABELA DE ACABAMENTO DO TETO DESCRIÇÃO FORRO DE DRYWALL, AMACIADO COM MASSA CORRIDA, GESSO E PINTURA EM LÁTEX ACRÍLICO ANTICHAMAS E ANTIBACTERICIDA
3.00
ELEVADOR SOCIAL
A
CERÂMICA
BIKE
ELEVADOR SERVIÇOS
A= 142m² 1 5 1
4
0.05
DESCRIÇÃO CIMENTO QUEIMADO LISO
TABELA DE ACABAMENTO DE PAREDE DESCRIÇÃO
5,00 38 37 36 2.00
5,00
4.25
2,50
39
2,50
SERVIÇOS
2,50
5,71
25
3
CONCRETO
0.05
CÓDIGO MEDIDAS ESPESSURA MATERIAL ÁREA GESSO,MASSA 0.02 1 CORRIDA, TINTA TOTAL AZULEJO 0.31,8x 0.05 2 0.44,8 BANHEIRO 0.31x AZULEJO 0.05 3 0.56 COZINHA ÁREA TEXTURA 0.03 4 TOTAL ÁREA GESSO,MASSA 0.02 5 TOTAL CORRIDA, TINTA
5,00
2,80
2,50
SERVIÇOS
5,71
14 SERVIÇOS
26
2,80
SERVIÇOS
5,00 01
2,50 5,00
2,80
2,80
15
5,00 02
2,50
IDOSO 41
40
2,50
03
4.25 39.99
PASSEIO
2,50
2,50 2,50
PASSEIO
5,00
5,00
5,00 4.25
IDOSO 42
2,50
4.25
04
4.40
5,00
5,00
5,00
5,00
59.58
28
IDOSO 43
2,50
16
5,00
2
1
4.25
2,50
5,00
29
5,00
2,50
17
5,00 05
2,50 5,00
44
ÁREA TOTAL 0.60 x 0.60
4.40
06
18
5,00
2,50
2,50
39.99 4.25
5,00
30
TABELA DE PISOS CÓDIGO MEDIDAS ESPESSURA MATERIAL
5,00
2,50
2,50
07
5,00
45
5,00
PASSEIO
PASSEIO
19
5,00
2,50
2,50
4.25
08
31
2,50
5,00
2,50
4.25
2,50
20
5,00
2,50
5,00
4.25
46
5,00 09
B
PILAR 40 x 20cm
+755,20 NO +755,23 NA
10
5,00
5,00
4.25
2,50
5,00
02
4.25
21
5,00 3.70
2,50
3.70
MOTOS
2,50
11
2,50
MOTOS
2,50
4.25
5,00
B
2,50
2,50
5,00 12
03
2,50
49
5.65
4.25
13
4.25
2,50
01
A
s 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
04
23.80
12.64
13.40
24.20
13.40
TERRA +755,00
RAMPA 13.4m I:30% 14.09 3.50
D
3.50
15.83
0.20
SAÍDA ACESSO VEÍCULOS VEÍCULOS
C
D
PLANTA EXECUTIVA ESTACIONAMENTO SUBSOLO ESCALA 1:250
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CURSO:
N
ESCALA:
Arquitetura e Urbanismo
INDICADA
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II PROFESSOR:
FOLHA:
Celso Ledo Martins
ASSUNTO: ALUNO:
Planta Executiva do Estacionamento Subsolo Alex da Silva Fachini do Carmo
RGM:
11161100335
10
C
A
B
D
C
D
40.00 39.60
0.20
0.20
34.00 J1
1.00
1.25
1.30
2.72 J4
J3
7.60
SEG.
9.60
3 2
RESTAURANTE
7.30
Cocção / Cozinha
PNE
A= 142m² 2 5 1
A= 92m² 2 3 1
3 2
2
3 2
1
2.00
3 2
0.35 0.90
A= 45m² 2 5 1
1
J5
9.59
10.93
P1
5.00
14.80
5.00
2.10
0.05
CORRER
P2
1.00
2.10
0.05
GIRAR
PORTA DE MADEIRA 1 FOLHA DE GIRAR COR BRANCO
P3
0.90
2.10
0.05
GIRAR
PORTA DE MADEIRA 1 FOLHA DE GIRAR COR BRANCO
P4
1.70
2.10
0.05
CORRER
TABELA DE ESQUADRIAS - JANELAS CÓDIGO LARGURA ALTURA PEITORIL MODELO
1.00
J2
40.00
40.00
+757,26 NA +757,23 NO
PRAÇA DE
7.60
1.10
1.00
ENCLAUSURADA
J2
0.60
0.60
1.50
CORRER
ALUMINIO ANODIZADO 1 FOLHA DE EMPURRAR COR BRANCO
J3
8.90
1.10
0.10
CORRER
ALUMINIO ANODIZADO 1 FOLHA CORRER EM LATERAL COR BRANCO
J4
1.56
1.10
0.10
MAXIM-AR
ALUMINIO ANODIZADO 1 FOLHA DE EMPURRAR COR BRANCO
J5
0.80
0.80
1.50
CORRER
ALUMINIO ANODIZADO VIDRO FIXO COR BRANCO
J6
5.10
1.10
1.00
CORRER
ALUMINIO ANODIZADO VIDRO FIXO COR BRANCO
J7
2.60
0.90
1.50
ENCLAUSURADA
ALUMINIO ANODIZADO 1 FOLHA DE CORRER COR BRANCO
9.60
1.00
3 2
3 2
1
DML
PNE
1
PNE
1.00 1.00
+757,23 NA +757,20 NO
1
PNE
9.60
5.20
TABELA DE PISOS CÓDIGO MEDIDAS ESPESSURA MATERIAL
2
ÁREA TOTAL 0.60 x 0.60
3 4
1
ARMAZ. 7.30
A= 142m² 2 5 1
J6
5.10
3 2
7.20
DML
A= 142m² 4 4
30.00 0.40
1
PNE
5.36
5.35
CONVIVÊNCIA
0.40 30.00
3 2
14.80
0.40 1.00
59.38
03
A= 142m² 2 5 1
P1
43.80
P1
56.64
A= 142m² 2 5 1
J2
12.60
12.50
CAFETERIA
DESCRIÇÃO ALUMINIO ANODIZADO VIDRO FIXO COR BRANCO
J1
PROJ. COBERTURA
EMPÓRIO
PORTA DE FERRO 2 FIXA E 2 DE CORRER COR CINZA
B
5.35
14.01 5.35
4.00
0.48
ADM
1
PNE
0.40 1.00
9.60
1.00
DESCRIÇÃO PORTA DE VIDRO 2 FIXA E 2 DE CORRER COR BRANCO E VERDE
P1
1
1
+757,26 NA +757,23 NO
14.80
0.401.00
0.90
PNE 3
B 02
3 2
J5
+757,26 NA +757,23 NO
PNE
7.99
+757,26 NA +757,23 NO
+757,26 NA +757,23 NO
1
2.00
TABELA DE ESQUADRIAS - PORTAS CÓDIGO LARGURA ALTURA ESPESSURA TIPO
0.40 1.00
A= 45m² 2 5 1
P2
J3
1.20
J1
J4
2.05
8.93
2.05
2.20
4.75
01
7.60
4.75
0.40
1.20
+757,26 NA +757,23 NO
CONCRETO
0.05 0.05
CERÂMICA
0.60 x 0.60
0.05
CERÂMICA
0.20 x 0.10
0.6
INTERTRAVADO
DESCRIÇÃO CIMENTO QUEIMADO LISO RETIFICADO ESMALTADO ELISABETH COR BEGE RETIFICADO ACETINADO PORTOBELLO COR BEGE CONCRETO PAVER COR CINZA
DML
PNE
3 2
1
0.40
PNE
0.20
9.60
7.40
7.60
5.22
1.00 0.20 13.40
1.00
4.57 10.00
RAMPA 6 m I:8,33% RAMPA 6 m I:8,33% RAMPA 6 m I:8,33%
+755,73 NA
s
5.80
J7
A
s 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
J1
0.20
24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13
9 8 7 6 5 4 3 2 1
0.40 0.20
GESSO LISO, MASSA CORRIDA, PINTURA EM LÁTEX ACRÍLICO MARMORIZADO BRILHANTE BOLD COR BRANCO RETIFICADO BRILHANTE BIANCO COR BRANCO GRAFIATO RÚSTICO SUVINIL COR BRANCA GESSO LISO APLICADO NO BLOCO DE CONCRETO, AMACIADO COM MASSA CORRIDA, PINTURA EM TINTA ANTI CHAMAS
CÓDIGO 1
TABELA DE ACABAMENTO DO TETO DESCRIÇÃO FORRO DE DRYWALL, AMACIADO COM MASSA CORRIDA, GESSO E PINTURA EM LÁTEX ACRÍLICO ANTICHAMAS E ANTIBACTERICIDA
PILAR 40 x 20cm
9.23
04
1
ELEVADOR SOCIAL
0.20
3.00
0.40 0.90
3 2
3.00
MATERIAL CÓDIGO MEDIDAS ESPESSURA GESSO,MASSA ÁREA 0.02 1 TOTAL CORRIDA, TINTA 0.31,8x AZULEJO 0.05 2 0.44,8 BANHEIRO 0.31x AZULEJO 0.05 3 0.56 COZINHA ÁREA TEXTURA 0.03 4 TOTAL ÁREA GESSO,MASSA 0.02 5 TOTAL CORRIDA, TINTA
3.41
7.60
5.30
A
2.00
0.20
TABELA DE ACABAMENTO DE PAREDE DESCRIÇÃO
3.00
ELEVADOR SERVIÇOS
2.60
+757,26 NA +757,23 NO
+760,20 NO +760,23 NA
6.80
2.00
9.60
P1
2.00
A= 142m² 2 5 1
J2
2.00
12.60
BAR
s +756,23 NA
+756,23 NA +756,20 NO
RAMPA 13.4m
2.80 3.00
P4
I:30%
LIXEIRA A= 8.40 m²
P4
14.09
4 4 2.80
0.20 2.80
D
SAÍDA ACESSO VEÍCULOS VEÍCULOS
15.83
C
ACESSO PEDESTRES
D
PLANTA EXECUTIVA PAVIMENTO TERREO ESCALA 1:250
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CURSO:
N
ESCALA:
Arquitetura e Urbanismo
INDICADA
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II PROFESSOR:
FOLHA:
Celso Ledo Martins
ASSUNTO: ALUNO:
Planta Executiva do Térreo Alex da Silva Fachini do Carmo
RGM:
11161100335
11
C
A
B
D
C
D
40.00
2.80
34.00
01
V3
V24
L7
4.25
L4
4.25
L1
V21
V18
V15
4.25
V2
4.25
V1
2.80
B
B
02 4.25
V6
4.25
4.25 59.58
V8
V9
L3
V22
V19 V16
V13
4.40
4.25
V7
4.25
03
43.90
V23
L8
4.25 39.99
L5
39.99 4.25
L2
V20
V17
V14
4.25
V5
4.25
4.25
V4
L6
L9 ELEVADOR SERVIÇOS
A
24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13
V10
V11
04
V12
+755,20 NO +755,23 NA
5.65
ELEVADOR SOCIAL
A
s 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
3.00
13.40
24.00
TERRA +755,00
RAMPA 13.4m I:30% 14.09 3.50
D
3.50
15.83
0.20
C
D
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CURSO:
N
PLANTA PRÉ ESTRUTURAL ESTACIONAMENTO SUBSOLO ESCALA 1:250
ESCALA:
Arquitetura e Urbanismo
INDICADA
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II PROFESSOR:
FOLHA:
Celso Ledo Martins
ASSUNTO: ALUNO:
Planta Estutural do Estacionamento Subsolo Alex da Silva Fachini do Carmo
RGM:
11161100335
12
C
A
B.A
B
D
C
D
40.00 39.60
0.20
01
0.40 1.00
1.00
V25
V26
V27
4.75
0.40
0.20
0.90
L13
0.35
V50
L18
B
0.48
4.75
L14
V28
2.05
L11 V46
L10
2.05
L16
V42
7.30
V39
9.60
L12
V29
9.59
V30
V31
14.00
B
0.40 1.00
10.93
9.60
1.00
14.80
02
14.80
0.401.00
L15
1.00
22.40
PRAÇA DE CONVIVÊNCIA
43.80
12.60
L20
40.00
L5
V49
L19
V45
V41
V38
J2
40.00
12.50
PROJ. COBERTURA
56.64
V48
7.20
V33
V44
L22
0.40 0.90
0.40
V35
0.90
0.20
1.00
V36
9.60
7.60
3.00
ELEVADOR SOCIAL
24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
0.40 0.20
3.41
9 8 7 6 5 4 3 2 1
RAMPA 6 m I:8,33% RAMPA 6 m I:8,33% RAMPA 6 m I:8,33%
13.40
7.40
+755,73 NA
A
s
9.80
1.00 0.20
2.60
3.00
L23
A
9.23
s
s +756,23 NA
+756,23 NA +756,20 NO
RAMPA 13.4m 3.00
04
0.20
V47
V43
2.00
0.20
3.00
ELEVADOR SERVIÇOS
+760,20 NO +760,23 NA
L9
2.00
V34
L6
2.00
L21
2.00
9.60
V40
V37
11.90
7.30
V8
1.00 1.00
9.60
0.40
V32
30.00
9.60
1.00
14.80
59.38
03
0.40 1.00
+758,23 NA +758,20 NO
I:30%
LIXEIRA
14.09 2.80
0.20 2.80
D
SAÍDA ACESSO C VEÍCULOS VEÍCULOS
S
15.83
ACESSO PEDESTRES
D
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CURSO:
N
PLANTA PRÉ-ESTRUTURAL PAVIMENTO TERREO ESCALA 1:250
ESCALA:
Arquitetura e Urbanismo
INDICADA
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II PROFESSOR:
FOLHA:
Celso Ledo Martins
ASSUNTO: ALUNO:
Planta Estrutural do Térreo Alex da Silva Fachini do Carmo
RGM:
11161100335
13
ESCADA
RESTAURANTE
Cerâmica 1.00
BAR +757.73
Forro Draywall
ESTACIONAMENTO +753.53
Cerâmica
Cerâmica
Forro Draywall
Forro Draywall
ESTACIONAMENTO
Cimento Queimado
+753.53
LIXEIRA +757.73
ESTACIONAMENTO
Cimento Queimado
758 757 756 755 754 753
+753.53
Cimento Queimado
Laje Steel Deck
Laje Steel Deck
1.00
1.00
Forro Draywall
Forro Draywall
Forro Draywall
3.00
Laje Steel Deck
Forro Draywall
COZINHA
1.00
Laje Steel Deck
Forro Draywall
Cerâmica
Forro Draywall
Forro Draywall
ESTACIONAMENTO +753.53
ESCALA 1:250
1.00 1.00 1.00 1.50
.50
CALÇADA
CALÇADA
Laje Steel Deck
Forro Draywall
Forro Draywall
BAR
+757.73
Forro Draywall
EMPÓRIO
+757.73 Forro Draywall ESTACIONAMENTO
+753.53
01
Laje Steel Deck Forro Draywall
+757.73
COZINHA / COCÇÃO
Cerâmica
Cerâmica
Forro Draywall
Forro Draywall
+757.73
758 757 756 755 754
3.00
+756
ESTACIONAMENTO
+753.53
Cimento Queimado
ESTACIONAMENTO Cimento Queimado
+753.53
Cimento Queimado
02
Laje Steel Deck
Cerâmica
ADM
Cimento Queimado
03
04
Laje Steel Deck Forro Draywall
Cerâmica
ESTACIONAMENTO
Cimento Queimado
ESCALA 1:250
D
+757.73
Cerâmica
CORTE B.B
C
RESTAURANTE +757.73
CORTE A.A
AV. XV DE NOVEMBRO
RESERV. 15.000L B.A
B
3.00
Laje Steel Deck
+757.73
A
A
B
3.00
+753.53
ESTACIONAMENTO
+753.53
Cimento Queimado
CORTE C.C ESCALA 1:250 01
02
758 757 756 755 754 753 752
1.00 1.00 1.50
1.00
Laje Steel Deck .50 SEGU.
Cerâmica
ADM +757.73 Cerâmica
Forro Draywall
ESTACIONAMENTO Cimento Queimado
03
Laje Steel Deck
Forro Draywall
3.00
758 757 756 755 754 753
C
3.00
D
+753.53
Laje Steel Deck
Forro Draywall
Forro Draywall
CAFETERIA +757.73 Cerâmica Forro Draywall ESTACIONAMENTO Cimento Queimado
04
ARMAZENAMENTO +757.73 Cerâmica
CALÇADA
AV. XV DE NOVEMBRO CALÇADA
Forro Draywall
+753.53
ESTACIONAMENTO +753.53 Cimento Queimado
CORTE D.D ESCALA 1:250
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CURSO:
ESCALA:
Arquitetura e Urbanismo
INDICADA
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II PROFESSOR:
FOLHA:
Celso Ledo Martins
ASSUNTO: ALUNO:
Cortes A.A B.B C.C D.D Alex da Silva Fachini do Carmo
RGM:
11161100335
14
Vegetação Sistema de irrigação Grade metálica Platibanda 0,02 0,20
0,20
Muro
Laje
DETALHAMENTO SISTEMA DE ECOTELHADO
DETALHAMENTO JARDIM VERTICAL
ESCALA 1:20
ESCALA 1:20
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CURSO:
ESCALA:
Arquitetura e Urbanismo
INDICADA
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II PROFESSOR:
FOLHA:
Celso Ledo Martins
ASSUNTO: ALUNO:
Elementos Sustentáveis Alex da Silva Fachini do Carmo
RGM:
11161100335
15
GUARDA CORPO VIDRO LAMINADO H: 1.20 M.
PALMEIRA UTILIZADA PARA COMPOSIÇÃO DA FACHADA REVESTIMENTO EM TINTA ACRÍLICA
LIMITE DO TERRENO CALÇADA
LIMITE DO TERRENO CALÇADA
ELEVAÇÃO FRONTAL ESCALA 1:250
GUARDA CORPO VIDRO LAMINADO H: 1.20 M.
LIMITE DO TERRENO CALÇADA
ELEVAÇÃO LATERAL ESQUERDA ESCALA 1:250
GUARDA CORPO VIDRO LAMINADO H: 1.20 M.
LIMITE DO TERRENO CALÇADA
ELEVAÇÃO LATERAL DIREITA ESCALA 1:250
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CURSO:
ESCALA:
Arquitetura e Urbanismo
INDICADA
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II PROFESSOR:
FOLHA:
Celso Ledo Martins
ASSUNTO: ALUNO:
Elevações Alex da Silva Fachini do Carmo
RGM:
11161100335
16
FACHADA PRINCIPAL
RESTAURANTE
CIRCULAÇÃO VERTICAL
PRAÇA DE CONVIVENCIA TERREO
PRAÇA DE CONVIVENCIA SUPERIOR
ACESSO AO ESTACIONAMENTO
CAFETERIA
PRAÇA DE CONVIVENCIA SUPERIOR
ESTACIO.
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES CURSO:
ESCALA:
Arquitetura e Urbanismo
INDICADA
DISCIPLINA:
Trabalho de Conclusão de Curso II PROFESSOR:
FOLHA:
Celso Ledo Martins
ASSUNTO: ALUNO:
Maquete Eletrônica Alex da Silva Fachini do Carmo
RGM:
11161100335
17
50
CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho de conclusão de curso abordou o tema de Centro Comercial
do Grande ABCD. Justamente pela distancia de apenas 21km da capital São Paulo, um dos
Gastronômico no Brasil e no mundo. Foram levantadas questões sobre a sua evolução
maiores polos gastronômicos do mundo. A cidade possui infraestrutura adequada para
histórica, concluindo que a gastronomia está inserida na sociedade desde o período
suprir qualquer necessidade de inserção, proximo à edificios residencias, comerciais, e
paleolítico onde havia a necessidade de caça do homem, e posteriormente da
serviços como a prefeitura municipal, alem de vias com facil acesso para pedestres,
comercialização desses produtos inicialmente em países como França, Itália e Portugal.
transporte público e veiculos.
No intuito de entender o funcionamento foram realizadas pesquisas referenciais dos tipos
E pra que esse projeto pudesse ser implantado, foi necessário pesquisar as restrições de
de comércios gastronômicos existentes no Brasil e no mundo, demonstrando a importância
acordo com o zoneamento da localização do terreno mediante as legislações de uso e
da implantação desse tipo de edifício, e principalmente, os relevantes benefícios para a
ordenamento do solo, plano diretor municipal e as restrições necessárias para que o edifício
cidade e para os usuários, além de duas visitas técnicas para que subsidiasse o
pudesse ser projetado. Assim como as normas vigentes estabelecidas para que seja
conhecimento de toda sua funcionalidade em meio as diferenças de cada projeto e metodos,
atendido os requisitos de condicionantes ambientais.
com propostas no uso dos materiais utilizados, mas todos com um mesmo objetivo, atender os usuários da melhor forma possível. Portanto, conclui-se que esse trabalho possibilitou entender de fato a arquitetura desse tipo de edifício comercial, e que possamos executar posteriormente de forma adequada. E Num segundo momento do trabalho surgiu a necessidade de escolha do local de inserção
que o projeto arquitetônico é um processo que se inicia, mas nunca se tem fim, pois o
desse projeto, a área escolhida é estratégica devido a sua localização privilegiada o terreno
mundo se desenvolve cada vez mais, e que sempre vai haver a necessidade de mudanças
se localiza no centro de Santo André, uma cidade com 450 anos de emancipação, na região
para se adequar as necessidades dos usuários.
51
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APÊNDICE APÊNDICE A - Comprovação de Visita APÊNDICE B - Comprovação de visita Alex Fachini
Fonte: Autor (Março, 2020)
Imagem comprobatória da visita técnica realizada no Vila Butantan, dia 04 de março de 2020.
Fonte: Autor (Março, 2020)
Imagem comprobatória da visita técnica realizada no Eataly, dia 11 de março de 2020.