A curso apostila instalador cerca el trica

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CURSO COMPLETO DE INSTALADOR DE CERCA – ELÉTRICA

INTRODUÇÃO : A cerca elétrica é o mais avançado sistema de proteção para residências, empresas, indústrias e sítios, pois impede que o ladrão penetre no local. Também traz benefícios como baixo consumo de energia, maior resistência ao tempo, sendo um produto de total segurança, alta confiabilidade e baixo custo. Hoje a área de segurança eletrônica é a mais remunerada financeiramente ,sendo um instalador de cerca – elétrica terá um faturamento muito bom,pois esse ramo cresce a cada dia mais ,a proteção perimetral é impossível ser obstruída o choque é pulsativo não mata as centrais vendidas no mercado são de 8.000 – 10.000 – 12.000 volts ,este tipo de choque repele o invasor ,fazendo com que ele sinta os menbros superiores e fique sem ação e o susto é grande ! Animais que por ventura encostem na cerca não sofreram choque letal.pois é indiferente o peso do ser humano ou do animal ! Composição do sistema: A cerca é formada pela central de eletrificação, haste terra, cabo de alta tensão, hastes de fixação, isoladores, fio de aço inox, bateria, sirene e placas de aviso.

 Centrais de Eletrificação: As centrais de eletrificação geram os pulsos de alta tensão. Alimentam-se da energia da rede elétrica com 110 ou 220 volts que carrega uma bateria de 12 volts. Essa energia é convertida em pulsos de 8 a 10 mil volts e baixa corrente, em torno de 0,002 Amperes. Os pulsos são de curta duração e se repetem em intervalos de 60 vezes por minuto, valores integrados dentro das normas internacionais de segurança.


 Haste Terra: Responsável pelo bom funcionamento do sistema e pela qualidade dos pulsos elétricos gerados pela central. O terra deve ser de boa qualidade e a haste deverá ter no minímo um metro de comprimento e com diâmetro de 5/8".

 Cabo de Alta Tensão: Tem como função interligar a cerca de aço inox à central. Para realizar esta ligação se fazem necessários dois fios, um que leva a energia até a cerca e outro de retorno. Os cabos utilizados para esta finalidade deverão possuir características técnicas para isolamento minímo igual ou superior à tensão de pulso da central.

 Hastes de Fixação:

As hastes têm a função de sustentar os isoladores e formar a cerca. Devem ter espaçamento pré-definido e recomenda-se que a distância entre as hastes nunca seja superior a 2,5 metros. Podem ser fornecidas em alumínio ou ferro e possuem orifícios para a fixação dos isoladores, espaçados a 17cm entre si. A fixação da haste pode ser feita por meio de parafusos ou chumbada junto à parede.

 Isoladores: Têm como objetivo servir de apoio aos fios de aço inox que compõe a cerca, mantendo-os esticados. Os isoladores são feitos de polipropileno, material que proporciona durabilidade e maior capacidade de isolação (15 mil Volts). Os isoladores devem ser presos às hastes por meio de parafusos.


 Fio de Aço Inox: É utilizado para cercar o perímetro ao qual se deseja proteger. Fornecido em rolos de 500 metros, possui diâmetro de 0,5 mm. Também pode ser utilizado arame galvanizado no lugar do fio de açoinox. Em istalações muito extensas, recomenda-se o uso de fio com secção superior, pois proporciona maior resistência mecânica e menor resistência elétrica.

 Bateria: Responsável pelo funcionamento da central em caso de falta de energia da rede elétrica. A bateria utilizada neste sistema é do tipo 12V. Alguns modelos de centrais permitem o alojamentos da bateria em seu interior.

 Sirene: Tem como função alertar o responsável pelo local de que a cerca foi interrompida ou se encontra aterrada em algum ponto do percurso. Indica uma possível tentativa de invasão ou problema com o sistema. Dessa maneira proporciona maior confiabilidade.

 Placas de Aviso:

Indicam a presença da cerca elétrica. Inibem as tentativas de invasão e devem ser postas nas hastes de fixação a cada 5 metros.


Neste curso você ficara apto a instalar uma cerca – elétrica seja qual for o tamanho ,ira aprender desde a confecção da cerca – elétrica até como adcionar uma discadora a central de shock e quando ouver disparo da mesma irá discar para os telefones pré –programados na discadora, existe também centrais que possuem um setor de alarme para serem colocado sensores infravermelhos e de contato com fio e sem fio ! Os pulsos elétricos proporcionam choques não-fatais. Apesar de serem pulsos de alta tensão, de 8 a 10 mil Volts, possuem baixíssima corrente elétrica, em torno de 0,002 Amperes. Os pulsos são enviados ao redor da propriedade em fios de aço inox apoiados em isoladores presentes nas hastes de fixação. Ao tocar o fio o invasor fecha o circuito "fio da cerca - invasor terra". A eletricidade atravessa seu corpo e ele leva um grande "beliscão".

CERCA - ELÉTRICA Kit composto por central eletrônica, sirene, hastes de alumínio e cabos. Ideal para instalação sobre muros e gradis acima de 2,00m. Inibe tentativa de invasores. Consiste em uma cerca com 4, 6 ou 8 filamentos de fios ligados a uma central de choque. EFEITO INIBIDOR PISCOLÓGICO: É constituída por fios de aço inox de alto brilho, sustentados por hastes de alumínio com isoladores em poliéster de fácil visualização o que inibe invasores. Estes fios quando rompidos ou tocados provocam o disparo da sirene, e como opção também podem acionar holofotes e discadoras telefônica.Como fator inibidor este sistema conta ainda com um ingrediente especial: o invasor recebe o pulso de alta tensão (entre 8.000 e 11.000 Volts dependendo do modelo do aparelho) porem de baixíssima amperagem (0,002A). O choque é do tipo pulsativo aplicado a cada 1,2 segundos e dura apenas um milésimo de segundo, isso faz com que a


descarga elétrica dê um tranco bem desagradável no invasor, porem o mesmo não corre risco de vida não é fatal. Isso torna a cerca elétrica o sistema de proteção perimetral mais adequado e muito eficiente.

A altura mínima do muro deve ser de 2 metros, as hastes de alumínio são fixadas com parafusos e buchas no caso de paredes e onde for grades de metal pode-se usar parrafusos ou rebites,mantenha as hastes no plumo e depois de fixadas todas as hastes você poderá colocalas em ângulo para dificultar a invasão,os isoladores devem permanecer para o lado de fora do local onde a


cerca é instalada (para evitar que retirem os isoladores através do parafuso) deve-se manter as plantas e galhos de arvores afastadas da cerca para evitar disparos falsos. DESCRIÇÔES TÉCNICAS DE INSTALAÇÃO.

O próximo passo é você passar o fio de aço inox igual a este da foto na cerca elétrica começando pela parte de cima , indo e voltando com o fio sem cortalo para passar pelo issolador você deverá usar o corte para passar o fio no isolador, conforme desenho abaixo:

Depois de passado todo o fio de aço inox na cerca – elétrica ,vai usar um cabo de alta isolação este cabo permite levar a energia da central de shock até a cerca – elétrica permitindo que coloque a mão nele sem levar shock ! Veja figura abaixo :


Na central tem 2 conectores saída e retorno este cabo é ligado na cerca – elétrica,uma ponta no isolador juntamente com o fio em cima e a outra ponta no isolador juntamente com o fio no isolador de baixo,depois leve as outras 2 pontas na central e coloque no conector saída e retorno ! A sirene é colocada com fio para som preto e vermelho a gosto do cliente ! O ideal é instalar 2 sirenes de 120 decibeis cada.Não é bom colocar 2 sirenes sem a Bateria ! A Função da Bateria é manter a central funcionado na falta de energia elétrica ! A Bateria utilizada vai dentro da central é 12 volts 7 amperes ! Veja a foto abaixo !

BATERIA SELADA 12 VOLTS 7 AMPERES . As placas de sinalização,devem ser colocadas em locais de risco onde alguma pessoa possa vir a tocar na cerca – elétrica,estas placas não existe medida


padrão para serem colocadas,somente tem que ser de fundo amarelo e as letras pretas ,em plástico pvc rígido,nunca metálica ! ESQUEMA DE MONTAGEM P/ SIRENES ,SENSORES ,DISCADORA, LAMPADA

As placas de sinalização,devem ser colocadas em locais de risco onde alguma pessoa possa vir a tocar na cerca – elétrica,estas placas não existe medida padrão para serem colocadas,somente


tem que ser de fundo amarelo e as letras pretas ,em plástico pvc rígido,nunca metálica !central de shock existe de varias marcas : acionamento via controle remoto ou chave , procure sempre uma de boa marca, e Maximo de componentes eletrônicos na placa ,pois isso garante mais eficácia e performance de shock e durabilidade ,e que possua terra eletrônico que faz com que aconteça o chock sem a haste de aterramento , mas a haste de aterramento deve ser fixada no chão e ligada a central através de um fio normal elétrico na medida 1,5mm.Segue foto abaixo de uma central da melhor qualidade e possui terra eletrônico : CERCA PERIMETRAL ELETRIFICADA O PRODUTO

O choque provocado pela cerca é conhecido como choque moral, possui alta voltagem e baixa amperagem. É pulsativa. Não queima, não deixa marcas e não faz com que os animais e as pessoas que nela encostem ou segurem fiquem grudadas.No Brasil não existeainda nenhuma legislação vigente sobre o uso de cercas – elétricas ! Simplismente o material a ser instalado não pode ser de confecção caseira,pois foje aos padrões das normas ABNT , órgão fiscalizador dos fabricantes de centrais para cerca-elétrica. Seque abaixo as melhores marcas de Centrais Eletrificadoras : GENNO JFL SHELTER TAIKON CGP-10.000 Seque abaixo as melhores marcas de Hastes : STAHLMAN AMBRIZZI CONFIHASTES Seque abaixo as melhores marcas de Sirenes :


JFL MOREY TATY O FATOR PSICOLÓGICO : A cerca - elétrica é a proteção perimetral de residências,comércios,prédios e condomínios mais eficaz e barata que existe,pois é inviolável o meliante que tentar desligar a energia elétrica,ainda não é suficiente pois a central paracerca – elétrica conta com uma bateria 12 volts 7 amperes que mantem o choque na mesma intensidade e força e a sirene irá tocar normalmente ! A conselha-se instalar a central de cerca- elétrica em local bem escondido ,no caso de central com controle remoto pode-se instalar até mesmo sobre a laje ,dentro do telhado ! Pode também na central de cerca – elétrica que liga/desliga na chave colocar um receptor controle remoto fazendo com liga/desliga da central de cerca – elétrica funcione com controle remoto ! A TÉCNICA A parte técnica é simples pois o eletrificador já vem com manual ,pois cada modelo tem suas próprias características , seguindo passo a passo o que está escrito neste curso ,com certeza não terá dificuldade alguma em instalar a cerca – elétrica , e terá a melhor proteção perimetral que existe , assim poderá viajar,dormir e sair de casa bem mais tranqüilo, pois aquela velha historia o ladrão procura o que é mais fácil para ele, onde existe cerca- elétrica o índice é quase 0 de roubos ! Porque hoje está sendo muito usado a cerca – elétrica pois oferece proteção total e o preço é bastante atraente, o conveniente é ficar ligado 24 horas por dia ,pois não tem hora para acontecer invasões ! Curiosidades de invasões! Veja abaixo o que os ladrões estão usando como código para invasão ! Estes adesivos que vai ver mostra a realidade em que vivemos,contando com uma cerca –elétrica estes invazores só entraram se for pelo portão !


MUITO CUIDADO SE VIZUALIZAR UM DESTES SIMBOLOS NA FRENTE DE UMA RESIDÊNCIA ! CERCA PERIMETRAL ELETRIFICADA O PRODUTO O equipamento não pode oferecer risco à integridade física dos usuários ou de quem venha a “ tocar ” nela por estar eletrificada. O choque provocado pela cerca é conhecido como choque moral, possui alta voltagem e baixa amperagem. É pulsativa. Não queima, não deixa marcas e não faz com que os animais e as pessoas que nela encostem ou segurem fiquem


grudadas.

REGULAMENTAÇÃO Não existe atualmente no Brasil legislação que trate do assunto, quer seja proibindo ou autorizando a instalação de cercas eletrificadas em perímetro urbano.

NORMATIZAÇÃO Existem várias normas sobre cerca elétrica na ABNT, porém como não existe nenhuma oficial, no Brasil as mais utilizadas são as editadas pelo Canadá e pelo IEC.

SENSORES Descrição:


Os sensores mais comuns para sistemas de alarmes são magnético, sensor de impacto, infravermelho passivo, infravermelho ativo, microondas, fumaça, vibração, barulho e gases.

Tipos de Sensores: Sensor Magnético ou reed switch é um sensor utilizado para detectar abertura de portas e janelas. É composto por duas partes, uma pequena caixa plástica que possui no seu interior um êmbolo de vidro onde existem duas lâminas metálicas, milimetricamente afastadas que quando sofrem ação de um campo magnético se fecham, permitindo a circulação de corrente. O campo magnético é obtido através de um ímã de tamanho próximo do sensor (8x8x40 mm) também encapsulado em uma caixa plástica com abas para sua fixação. A caixa com o reed switch é colocada em um ponto fixo da porta ou janela e tem seus terminais ligados com fios à central de alarme, enquanto o ímã é fixado na parte móvel da porta ou janela. Quando a porta está fechada o ímã fica com o contato fechado. Quando a porta é aberta o contato se abre e informa a central que dispara o alarme. Existem vários formatos de ímãs e encapsulantes para sensores magnéticos, sendo os mais comuns os de Sobrepor conforme explicado acima, o de Embutir, que tem as partes encapsuladas em dois cilindros redondos e o para Porta de Aço, que é composto de um ímã maior e permite que a porta possa balançar ou ter jogo sem que o sensor seja acionado. Sensor de Impacto é composto por uma caixa plástica de aproximadamente (1x1x8 cm) onde existe uma lâmina de aço fino com um peso e fica levemente encostada a um contato elétrico. Quando o sensor sofre vibração, os contatos se afastam momentaneamente, acionando o alarme. Nestes sensores existe um parafuso que permite ajustar o nível de vibração que fará acionar o sensor. Seu custo é baixo, mas o mesmo tem uso limitado devido a disparos falsos por variação de temperatura e dilatação do metal e acionamento por vibração indesejáveis e locais com solo instável.


Sensor Infravermelho Passivo: é composto de um detector de luz infravermelha, uma lente e um circuito eletrônico. É chamado passivo porque não emite, mas apenas detecta movimentação de luz infravermelha na sua área de atuação. A base de seu funcionamento é o detector infravermelho ou PIR, que detecta a variação de luz infravermelha e a transforma numa variação de tensão, interpretada pelo circuito eletrônico. O problema de usá-lo diretamente, sem outros acessórios, é que ele seria ativado quando, por exemplo, houvesse variação de luz solar. Para resolver este problema, foi inventada uma lente chamada "fresnel", que é uma membrana plástica injetada, que permite a passagem de luz infravermelha e possui várias ondulações ou "mini-lentes" que permitem a detecção da variação da luz infravermelha em pontos pré-determinados. Quando alguém com corpo quente, que emite luz infravermelha, se movimenta em frente ao sensor o mesmo detecta variações nos pontos préfixados fazendo com que o PIR receba vários pulsos da variação de luz infravermelha que interpretados pelo circuito, são detectados como sendo um movimento. Existem sensores IVP (infravermelho passivo) de vários modelos, com lente para corredor tipo cortina, para pequenas e grandes distâncias. Existe um modelo para uso em locais com excesso de insetos ou pó que é o tipo "dual", que de maneira simplificada, possui dois sensores lado a lado, que dificultam o disparo nestes casos. Este tipo de sensor deve ser usado apenas em ambientes internos, de tamanho máximo de 50 metros quadrados. Deve-se evitar o uso em locais muito quentes e onde haja circulação de ar. Em ambientes muito grandes, ou áreas externas, a circulação de ar quente acaba "enganando" o sensor, causando alarmes indesejáveis.

Infravermelho Ativo ou Feixe (IVA) é assim designado por possuir um circuito que emite luz infravermelha (invisível ao olho humano) e outro que detecta a mesma (RX). Os circuitos devem ser


colocados frente a frente, em distância pré definida, ou lado a lado, com o uso de espelhos. Quando um corpo interrompe o feixe de luz emitido pelo TX, o RX detecta a variação, acionando o alarme. O problema de detectar luz IV, é que existem várias fontes da mesma, tal como o sol, lâmpadas incandescentes e até mesmo o nosso corpo. Para driblar este problema , cada parte deste sensor possui uma lente que concentra o feixo do TX e a direciona à posição do RX, além de fazer com que o TX oscile numa frequência fixa, que possa ser filtrada pelo RX. O problema do IVA normal é que a variação de distância de uso e também influências externas tais como chuva, neblina e o próprio sol fazem variar muito sua sensibilidade, ocasionando disparos falsos, principalmente com seu uso em ambientes externos. Para melhorar a eficiência existem modelos mais modernos que possuem dois emissores de luz IV de frequência diferente que são interpretados pelo RX, além de filtros óticos especiais para o tipo de luz TX, o que gera resultados bem melhores, porém o seu custo é bem maior. Estes sensores possuem a vantagem de serem usados em distâncias de até 200m em área externa e a desvantagem de permitir que o intruso passe por cima ou por baixo do feixe sem ser detectado.

Microondas(MO): usa um circuito que irradia microondas de baixa potência e uma antena que detecta a reflexão desta radiação em


corpos sólidos. Um circuito eletrônico interpreta esta reflexão e verifica quando existe um corpo sólido se movimentando, ativando o alarme. O problema do sensor é que a MO pode transpassar corpos sólidos como uma parede ou até detectar movimento de água no subsolo. Para resolver este problema, para alarmes é fabricado um modelo que funciona em conjunto com um IVP normal, que só dispara quando ambos detectam algo ao mesmo tempo. O MO possui um ajuste para a sensibilidade da MO refletida, o que permite ajustar o mesmo para não detectar pequenos animais como cães, gatos e pássaros. Ele deve ser usado em grandes ambientes como barracões, salões e ambientes externos, desde que não haja árvores ou arbustos na área de monitoramento do mesmo, que faz com o alarme seja disparado.

MAGNÉTICO OU REED SWITCH: Indicado para portas e janelas. • • •

De embutir De sobrepor Para portas de aço

SENSOR DE IMPACTO OU VIBRAÇÃO • Vibração (para forros, paredes ou vidros) • Vibração (para vidros grandes)


INFRAVERMELHO PASSIVO: Uso interno. • Sensit • Vision • Rokonet • Ecopro • Genius (indicado para locais com insetos ou partículas suspensas) INFRAVERMELHO ATIVO OU FEIXE OU BARREIRA: Uso em muros, cercas e paredes. • Emcoel (12V, alcance 50m, uso int/ext, feixe simples) • Siproel IR-2000 (12V, alcance 50m uso ext, 70m uso int) • Decibel (12V, alcance 40m uso ext, 80m uso int, feixe duplo) • Digisec (12V, alcance 25m,uso ext, 50m uso int, feixe duplo) • Optex (12V, alcance 20 a 40m, feixe duplo) MICROONDAS: • Red X (uso externo em locais com animais de pequeno porte) • Paradox

Introdução: Existem no mercado poderosos aliados na prevenção de incêndios. Eles podem instalados em residências, indústrias e em veículos. O alerta se dá mediante alarme sonoro ou através de relé, que pode acionar uma central de alarme ou um sistema de travamento de válvula de gás. Este último, no caso de detectores de gás. Princípio de funcionamento 1. Sensor de fumaça ótico: É um sensor que detecta quando há concentração de fumaça no local. Seu princípio de


funcionamento se baseia na reflexão e dispersão de luz infravermelha (IV). No seu encapsulamento é fixado um led que projeta um feixe de luz IV pulsante por um labirinto interno. Na outra extremidade do labirinto, existe um fotodiodo, que é posicionado de modo a não receber a incidência de luz IV em condições normais. Quando há concentração de fumaça no interior do encapsulamento, a luz infra-vermelho se dispersa e acaba incidindo no foto sensor , que a detecta e depois de passar por um circuito eletrônico de interpretação aciona o alarme. Em alguns modelos é possível ajustar o disparo do mesmo, somente quando o fotodiodo detectar um certo número de pulsos, permitindo um ajuste de sensibilidade e maior eficiência para o não acionamento em caso de pequena quantidade de fumaça, como a de um fósforo ou cigarro. A aplicação deste tipo de sensor, devido ao custo superior e acionamento retardado, é indicada em locais onde o iônico não é recomendado em função de não atender alguma norma. A recomendação de utilização, é de uma peça a cada 25 metros quadrados. Esta quantidade diminui para teto com cumieira que centraliza a concentração de fumaça e aumenta em locais com teto plano e com maior ventilação. 2. Sensor iônico de fumaça: Os sensores iônicos de fumaça são os mais utilizados em sistemas de alarme de incêndio, devido ao baixo custo e por detectarem situações de emergência muito mais rápido, além de detectar a fumaça e até gases inerentes à formação do fogo. Princípio de Funcionamento: O sensor iônico de fumaça possui no interior de seu encapsulamento, duas câmaras, sendo uma de referência e outra de amostragem. Em uma das câmaras há uma lâmina de Americium 241, elemento que ioniza as particulas de oxigênio e nitrogênio presentes no ar, permitindo um fluxo de corrente entre as câmaras em condições normais. Quando a fumaça ou outros gases entram em contato com o ar do interior da câmara, as particulas ionizadas são neutralizadas, interrompendo ou diminuindo o fluxo de corrente entre as câmaras. Esta variação é detectada pelo sensor, que acionana a sirene. É recomendável a utilização de 1 sensor a cada 36m2 em locais com teto plano e sem ventilação. Para tetos afunilados a área de detecção do sensor aumenta e para locais com muita ventilação essa área de detecção diminui.


3. Sensor de gás: O sensor é contituído por grânulos de dióxido de estanho (SnO2) sinterizado em torno de um filamento metálico. Quando o filamento está em presença de oxigênio existe uma barreira de potencial semelhante à do diodo, que deixa passar uma corrente elétrica muito baixa. Na presença de outros gases a barreira diminui e a corrente no filamento aumenta. Essa nova corrente é utilizada para medir a incidência de gases. Sinterização é um processo de manufatura de peças metálicas, em que os metais são aquecidos sob condições e temperaturas controladas. A sinterização altera certas propriedades físicas dos materiais. No caso do dióxido de estanho essas novas propriedades permitem utilizá-lo em diversas aplicações, como sensor de gases, resistor linear ou varistor. Faixa de Atuação: Os gases possuem faixas de concentração em que pode ou não ocorrer explosão. Os sensores normalmemte atuam quando a concentração é um pouco superior ao Nível de explosão Baixo. Níveis de concentração dos gases Atuação do

Efeito

Sensor LEL – Low Explosion Level(Nível de explosão Baixo) Faixa intermediária

MEL – Maximum Explosion Level(Nível de Explosão Máximo)

Inoperante

Nesse ponto o gás não tem concentração suficiente para explodir nem ser detectado.

Geralmente Nessa faixa o gás pode explodir ou ativado entre 1 não. Normalmente os sensores são e 10% ativados entre 1 e 10%. Ativado

A partir desse momento o gás tem concentração mais do que suficiente para explodir.


4. 5. Detector Termovelocimétrico: Monitora a temperatura ambiente. Quando ela varia bruscamente ou ultrapassa um limite pré-estabelecido, os sensor informa à central de alarme. O princípio de funcionamento deste detector é baseado em resistores sensíveis a variação de temperatura (termistores). São utilizados dois termistores: um exposto à temperatura ambiente e outro fechado em um compartimento interno. Após um certo tempo, ambos os termistores estarão com a mesma temperatura. Em caso de incêndio, o termistor que está exposto sofrerá um aumento de temperatura muito mais rápido do que aquele que se encontra selado. O sensor é ativado quando detectar uma diferença pré-determinada entre o valor dos termistores. Outra forma de disparo destes sensores ocorre quando a temperatura atinge um limite máximo. Assim, mesmo que a temperatura aumente lentamente, o sensor será ativado. Seu uso é bastante limitado, devido ao fato de ser acionado somente quando o fogo já está se alastrando. Possui aplicação em locais onde existe fumaça e gases sem haver fogo (ex.: próximo a motores ou em áreas industriais). 6. Sensor de Quebra de Vidro: É acionado de manualmente. O vidro mantém a chave pressionada e o alarme é acionado quando o mesmo é quebrado. Alguns modelos possuem um martelinho para facilitar a quebra do vidro. É um acionador muito utilizado, pois proporciona uma forma de aviso muito mais rápida, caso alguém constate o início de incêndio ou uma situação de emergência.

Sirenes são dispositivos de alerta audível. Geralmente são


utilizadas para chamar a atenção em casos de perigo, invasão ou indicação de horário. As sirenes transformam energia elétrica em ondas sonoras.

 Ondas Sonoras e Som: As ondas sonoras são ditas Ondas mecânicas. As ondas mecânicas são produzidas por perturbações em um meio material. A onda na água, a vibração de uma corda de violão e a voz de uma pessoa são exemplos de ondas mecânicas. As ondas sonoras podem se propagar nos meios sólidos, líquidos e gasosos. No ar, as ondas sonoras são produzidas pela variação de pressão das moléculas que o compõem. Quando as variações de pressão chegam aos nossos ouvidos os tímpanos são induzidos a vibrar e nos causam a sensação fisiológica do som. Um ouvido normal ouve uma faixa de freqüências que varia aproximadamente entre 20 e 20000Hz (20kHz). Curiosidade: Alguns animais produzem e ouvem sons em freqüências inacessíveis aos ouvidos humanos. O morcego, por exemplo, utiliza uma espécie de radar para se guiar durante o vôo.  Parâmetros Gerais: Os parâmetros a seguir fazem parte das especificações normalmente apresentadas em sirenes comerciais. • Intensidade Sonora ou Potência Audível:


Se refere à quantidade de ar deslocada pela fonte sonora e conseqüentemente ao volume das sirenes. A potência audível depende da intensidade da fonte sonora e da distância a que estamos dela. Abaixo apresentamos uma tabela comparativa com alguns eventos e seus respectivos valores em decibéis (dB).

Curiosidade: O ouvido humano suporta sem problemas um nível de até 90 decibéis. Um alto-falante de 100W ligado no máximo gera 130dB a um metro de distância. Um alto-falante de walkman, que fica a menos de 1cm do tímpano gera esses mesmos 130 decibéis com uma potência de apenas 1W.

Alimentação ou Tensão de Operação: É a tensão elétrica que deve ser fornecida à sirene e indica onde a mesma deve ser ligada. Pode ser à uma bateria ou à rede elétrica. As baterias fornecem


tensão contínua, geralmente 12V, e a rede elétrica fornece tensão alternada, 110 ou 220V. •

Corrente Elétrica: É a corrente consumida pela sirene. Significa a quantidade de cargas elétricas que passa por um fio condutor por unidade de tempo. Quanto maior a corrente, mais grosso deve ser o fio utilizado para ligar a sirene, pois deve permitir a passagem de uma maior quantidade de cargas elétricas. Se a sirene estiver ligada à uma bateria, quanto maior a corrente consumida, mais rapidamente a bateria se descarregará.

 Tipos de Sirenes: • Piezoelétricas: Basicamente são compostas por transdutores piezoelétricos que convertem o sinal elétrico em sinal sonoro. As principais características desse tipo de sirene são usar as freqüências onde o ouvido humano é mais sensível e gerar pouco deslocamento de ar. Na prática significa que geram sons muito fortes nos arredores mas com alcance limitado, cerca de 50 metros. São indicadas para uso em veículos e instalações industriais/residenciais. Algumas possuem a característica Muti som, que executa diversos sons em seqüência. Outras permitem a escolha de vários hinos de times de futebol. •

Magnéticas:


Produzem o som mediante circuitos eletrônicos que excitam o autofalante com corrente alternada. Essa corrente faz o cone do autofalante se mover para dentro e para fora gerando o deslocamento de ar que provoca o som. Normalmente os circuitos são do tipo Push-Pull ou Totem Pole. O autofalante produz o som através da movimentação de uma bobina presa ao cone. A bobina é um fio enrolado muitas vezes de forma cilíndrica (ver figura abaixo). Ao passar uma corrente elétrica por ela, um campo magnético é gerado e o sentido desse campo depende do sentido da corrente. Existe, ainda um ímã permanente no autofalante que atrai ou repele a bobina. Mas como isso acontece? Quando a bobina recebe uma corrente em um sentido gera um campo magnético que é repelido pelo campo do ímã permanente. Como a bobina está presa ao cone ambos se movimentam "para fora" (ver animação abaixo) criando uma região de alta pressão e comprimindo o ar que está nas proximidades. Da mesma forma, quando a bobina recebe uma corrente no sentido inverso ambos se movimentam para dentro causando uma rarefação no ar das proximidades.


As sirenes magnéticas geram maior deslocamento de ar e por isso podem ser ouvidas a distâncias maiores que as piezoelétricas. No entanto, o consumo de corrente é normalmente mais elevado. •

Martelo: Produzem o som mediante sucessivas batidas de um pequeno martelo em uma peça de metal que atua como um sino. Também chamadas de Tipo prato ou gongo. Geralmente utilizadas em alerta de incêndio em conjunto com sirenes piezoelétricas.

Mecânicas: Como o prório nome diz, nesse tipo a geração de som se dá mecanicamente através de um pequeno motor elétrico. Possuem um alcance muito maior que as piezoelétricas e por isso são indicadas para locais grandes, como fábricas.



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