Como utilizar CLPs, softwares supervisórios e rádios no saneamento.

Page 1

Automação

Telemetria

Wireless


Como utilizar CLPs, softwares supervis贸rios e r谩dios no saneamento.


Esta apresentação resume a utilização de CLPs, softwares supervisórios e rádios modem na composição de sistemas de automação e telemetria de reservatórios e elevatórias de água e esgoto.


Criada em 1992, a Alfacomp fabrica produtos e equipamentos de telemetria que viabilizam sistemas SCADA de Telesupervisão e Telecomando. Nossos rádios modem e unidades remotas de telemetria auxiliam empresas de saneamento e energia na melhoria da rastreabilidade, controle de qualidade, eficiência energética e controle de perdas. Aliados a CLPs de mercado e operando em protocolos abertos, nossos produtos compõem soluções de alto desempenho e baixo custo.


De onde vem a água que chega até nossas torneiras? • Empresas estaduais, municipais e privadas recebem a concessão para produzir e distribuir a água.

A perda média de água no Brasil está em torno de 50%!


Produção e distribuição da água • Captação de água bruta • Tratamento • Distribuição de água tratada


Captação de água bruta • A água é bombeada de rios e poços artesianos


Tratamento da รกgua โ ข Transforma รกgua bruta em รกgua potรกvel


Distribuição de água tratada • Estações elevatórias • Boosters • Reservatórios


Alguns problemas típicos • A estação elevatória para e o reservatório seca • Adutora rompe ocasionando perdas e desabastecimento • Vandalismo e roubo de equipamentos • Controle da qualidade da água distribuída

Ferramenta necessária • Sistema de automação e telemetria de reservatórios e elevatórias de água e esgoto


Sistema de automação e telemetria


Automação e telemetria de reservatórios • Monitoração de nível e vazão


Painel de telemetria PT5501 Controle de elevat贸rias Monitoramento de reservat贸rios Controle de VRPs Monitoramento de vaz茫o


Automação e telemetria de elevatórias • Controle dos motores • Medição de parâmetros elétricos e hidráulicos


CCO – Centro de Controle e Operação • Microcomputador rodando software supervisório e se comunicando com as estações via rádio modem


Software supervisório – Elipse E3 • Interface gráfica que permite monitorar e controlar processos industriais


Tela das comunicações • Permite monitorar e controlar os rádios


Tela de elevat贸ria


Tela de reservat贸rio


Tela dos reservat贸rios


Tela de históricos Máximo da escala Gráfico

Mínimo da escala


Tela de alarmes


Tela de eventos


Painel de Telemetria PT5501 - Baseada no clp DUO350, o PT5501 alia desempenho e economia de espaço. Os quadros apresentam alto índice de integração, modularidade, facilidade de manutenção e clp de mercado com protocolo MODBUS RTU mestre e escravo, resultando em montagens de alto desempenho e baixo custo. MODEL0

APLICAÇÃO

CLP

Dimensões (cm)

Entradas Analógicas

Saídas Analógicas

Entradas Digitais

Saídas Digitais

PT5501

Elevatórias e reservatórios

DU350

48 x 38 x 22

8

1

15

8

PT5502

Elevatórias e reservatórios - rádio em ponto elevado

DU350

48 x 38 x 22

8

1

15

8


Controladores Lógicos Programáveis Surgimento Antes dos controladores programáveis (CLPs, CPs, PLCs), os painéis de controle a relé funcionavam bem, até que um relé falhasse. Descobrir o relé e consertar o painel era custoso e demorado. Alterar um painel para uma mudança de processo era tão problemático e caro que normalmente se montava um painel novo e se descartava o velho. Os primeiros controladores programáveis surgiram nos anos 60, na divisão de dispositivos hidramáticos da General Motors, em Detroit, nos Estados Unidos. Os CLPs introduziram a vantagem da alteração da lógica de funcionamento pela simples alteração do software, assim como substituíram os reles por dispositivos de estado sólido (transistores e circuitos integrados), que virtualmente não se desgastam.


Exemplos de CLPs (Controladores L贸gicos Program谩veis) BCM

Solaris

Altus

Rockwell

Atos

Siemens


Controladores Lテウgicos Programテ。veis Diagrama em Blocos

SAテ好AS

PROCESSAMENTO (CPU)

ENTRADAS

Genericamente, os clps possuem uma estrutura como a mostrada no diagrama abaixo.


Controladores Lógicos Programáveis

Sensores Sensores são os dispositivos eletroeletrônicos que fornecem sinais de entrada para o clp. Podem ser digitais ou analógicos. SENSORES DIGITAIS – fornecem sinais que assumem apenas um entre dois estados: ligado ou desligado. Ex: Chaves fim de curso Contato auxiliar de uma contatora Botão de comando Sensor de proximidade ótico ou magnético SENSORES ANALÓGICOS – fornecem sinais elétricos que assumem valores contínuos dentro de uma faixa de valores. Ex: Transmissores de pressão ( 4 a 20mA ) Transdutores de tensão ( 0 a 10V )


Controladores Lógicos Programáveis

Atuadores Atuadores são dispositivos eletroeletrônicos comandados pelos sinais dos pontos de saída do clp. Podem ser digitais ou analógicos. ATUADORES DIGITAIS – assumem apenas um entre dois estados: ligado ou desligado. Ex: Bobina de uma contatora Lâmpada Solenóide de uma válvula Motor ATUADORES ANALÓGICOS – assumem valores contínuos dentro de uma faixa de valores. Ex: Válvula proporcional ( controle e 4 a 20mA ) Inversor de freqüência ( controle em 0 a 10V )


Controladores Lógicos Programáveis

Principio de funcionamento VARREDURA

O funcionamento dos CLPs é um processo contínuo chamado de varredura. Em cada ciclo de varredura, o equipamento realiza as seguintes atividades: Leitura das entradas Execução das instruções do programa Escrita (atualização) das saídas A ordem de grandeza do tempo de varredura está entre 1ms e 100 ms, dependendo do modelo do clp e do tamanho do programa. O tempo de varredura cresce com o programa.

Início

Leitura das entradas

Execução do programa

Escrita nas saídas


Rádio Modem Rádio Modem é o nome dado aos equipamentos que unem um rádio e um modem e têm a capacidade de transmitir e receber dados digitais por rádio. A palavra MODEM deriva de modulator demodulator, equipamento capaz de converter informação serial digital em analógica e vice-versa. São os seguintes os sinais básicos na interface serial de um rádio modem: TXD – sinal serial a ser transmitido RXD – sinal serial recebido RTS – Request to Send (pedido para transmitir) indica para o rádio modem que o equipamento conectado solicita transmissão CTS – Clear to Send (pronto para transmitir) indica para o equipamento conectado que o rádio modem está pronto para receber os dados a serem transmitidos CD – Carrrier Detected (portadora detectada), que é o sinal que indica que o rádio está recebendo o sinal emitido por um transmissor


Rádio modem RM2060 900 MHz Spread Spectrum 1W (até 32 km com visada) Dispensa licença da Anatel RS232 e RS485 Alto desempenho Baixo custo


Sistema de Telemetria


Automação

Telemetria

Wireless

www.alfacomp.ind.br


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.